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Relatório Anual Fundação 2008 Índice Introdução ............................................................................................................................... 02 Organograma Funcional ......................................................................................................... 03 Estrutura Diretiva .................................................................................................................... 03 Estrutura Funcional .................................................................................................................... 04 Áreas de Pesquisa ....................................................................................................................... 05 Agrometeorologia ............................................................................................................ 05 Defesa Vegetal ................................................................................................................. 08 Fertilidade de Solos ........................................................................................................ 10 Fitotecnia ........................................................................................................................ 11 Forragicultura ................................................................................................................. 13 Herbologia ...................................................................................................................... 14 Mecanização Agricola .................................................................................................... 16 Laboratório de Informações Geográficas (LIG) .............................................................. 17 Laboratório de Análises Fisico-Químicas ...................................................................... 18 Sistemas de Informações ................................................................................................ 19 Custeio e Investimentos ......................................................................................................... 20 Comparativo saldo orçado x realizado 2008 ............................................................................. 21 Comparativo realizado 2008 x previsão orçado 2009 ............................................................. 21 Orçamento 2009 - Valores em reais ........................................................................................... 22 Índices econômicos e técnicos .................................................................................................. 23 Metas 2009 ................................................................................................................................. 24 Balanço Social ............................................................................................................................ 25 Programa Germinar .................................................................................................................... 27 Balanço Patrimonial 2008 .......................................................................................................... 42 01 Introdução No ano de 2008 destaco o crescimento em 11% das áreas de contribuição das cooperativas mantenedoras o que reforça a importância do cooperativismo dentro do grupo Capal, Batavo e Castrolanda. Também em 2008, mais especificamente no mês de junho concretizamos a parceria entre Fundação ABC e Holambra/Paranapanema para desenvolver pesquisa agrícola. A área de atuação formalizada foi de 15.000 hectares de cereais. Para o desenvolvimento da pesquisa será usada como base a Estação Experimental de Itaberá e também serão instalados alguns trabalhos de parcelões juntamente com produtores contribuintes. Este crescimento permite que a Fundação ABC faça um maior investimento nas áreas de pesquisas para melhor atender aos associados das cooperativas mantenedoras e também aos produtores contribuintes da Fundação ABC e o mais importante criando um banco de dados mais abrangente para futuras áreas de expansão para o grupo Capal, Batavo e Castrolanda. Durante a execução do orçamento de 2008 foram propostas mudanças onde tivemos o apoio do conselho de administração para mudar a forma de como cada coordenadoria de pesquisa investiria os recursos disponíveis. A sugestão então foi ratear os valores recebidos das contribuições das mantenedoras e produtores contribuintes para cada coordenadoria de pesquisa levando em consideração o grau de importância de cada coordenadoria de pesquisa, ou seja, quanto mais importantes mais recursos para os investimentos sem onerar o valor préestabelecido pelo conselho de administração. Com esta nova política de gestão dos recursos, realizamos em 2008 um estudo para que ficassem evidenciados os custos reais de cada coordenadoria de pesquisa dentro das Estações Experimentais e Central de Processamento de Amostras 02 com objetivo de eliminar os rateios subjetivos e desta forma chegando próximo ao real. A forma encontrada foi utilizada durante todo o ano e mostrou-se muito eficiente, pois tivemos um melhor controle dos gastos de cada coordenadoria de pesquisa. Esta nova política continuará sendo aplicada nos próximos anos e melhorada para que possamos atingir uma melhor eficiência por coordenadoria. Outro destaque foi a liberação da tecnologia do Milho Bt que com certeza mudará a história da agricultura nos Campos Gerais, pois diferente do Soja RR esta tecnologia vem de encontro com os anseios dos produtores rurais . A Fundação já está mobilizada para dar respostas aos produtores sobre esta nova tecnologia. Com o aval do conselho de administração a Coordenadoria de Pesquisa Mecanização Agrícola terá um maior investimento em relação as outras coordenadorias a partir do ano de 2009 para que possa prestar serviços de Agricultura de Precisão para os associados do Grupo Capal, Batavo, Castrolanda e produtores contribuintes da Fundação ABC e também para terceiros. As empresas parceiras vem a cada ano melhorando o relacionamento com a Fundação e investindo cada vez mais e desta forma fortalecendo esta modalidade de prestação de serviços dentro da Fundação ABC. Por todas estas conquistas em nome do conselho da Fundação ABC venho agradecer primeiramente as cooperativas mantenedoras da Fundação ABC pelo apoio e confiança recebida, a todos aqueles de forma direta e indiretamente fizeram parte destas conquistas em 2008 e em especial aos nossos colaboradores que não mediram esforços para atingir seus objetivos durante todo o ano. Luciano Dias Carneiro Klüppel Diretor Presidente Organograma Funcional Assembléia Geral Conselho de Curadores Conselho de Administração Diretoria Executiva Conselho Técnico Científico Gerencia Geral/ Técnica Estações Experimentais Pesquisa Serviços Apoio/Suporte Fertilidade de Solos Arapoti Lab. Informações Geográficas Sistema e Informações Fitotecnia Ponta Grossa Lab. Solos Plantas e Bromatologia Administração Castro Agricultura de Precisão Defesa Vegetal Lab. Fitopatologia e Entomologia Herbologia Tibagi Mecanização Agrícola Itaberá Forragicultura Agrometeorologia Estrutura Diretiva Conselho de Administração r Luciano Dias Carneiro Klüppel - Diretor Presidente r Richard Hendrik Borg - Diretor 1º Vice-Presidente r Geraldo Slob - Diretor 2º Vice-Presidente r Andreas Los - Diretor 1º Secretário r Willem Berend Bouwman - Diretor 2º Secretário r Peter Greidanus - Diretor 1º Tesoureiro r Teodoro Bartmeyer Filho - Diretor 2º Tesoureiro Conselho de Curadores r Jan Willem Salomons (Presidente) r Renne van der Goot r Wouter Verbur r Richard Franke Dijkstra r Robin Vink r Hugo José Fittkau r Frans Borg r Roberto Meindert Borg 03 Diretoria Executiva r Luciano Dias Carneiro Klüppel r Andreas Los r Peter Greidanus r Eltje Jan Loman Filho Estrutura Funcional Evolução nº funcionarios 2002 a 2008 91 100 90 nº funcionários 80 86 82 71 75 75 66 70 60 50 40 30 20 10 0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 ano Evolução do número de funcionários: 2002 a 2008, por área P es quis a A poio A DM /S erv. G erais Laboratorio LIG TO TA L 100 90 nº funcionários 80 70 60 50 40 30 20 10 0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Pesquisa 40 42 45 45 55 59 62 Apoio ADM/Serv . Gerais 10 12 13 11 10 10 12 04 Laboratorio 10 10 10 12 12 12 12 LIG 6 7 7 7 5 5 5 TOTAL 66 71 75 75 82 86 91 Áreas de Pesquisa Agrometeorologia Coordenador: Eng. Agr. MSc. Rodrigo Y. Tsukahara do módulo SIG. Alguns resultados já podem ser visualizados no endereço eletrônico http://sma.fundacaoabc.org.br. Equipe: 01 secretária e 01 técnico de pesquisa financiado pela FINEP, 01 estagiário de sistemas de informação e 01 estagiário de informática (6 meses) e 01 estagiário de meteorologia (3 meses). Área de atuação: instrumentação agrometeorológica, climatologia agrícola, mineração de dados, redes neurais artificiais, banco de dados agrometeorológico, sistemas de suporte à tomada de decisão; sistema de informação geográfica, monitoramento agrometeorológico, sensoriamento remoto, micrometeorologia, modelagem, experimentação agrícola com foco no efeito do ambiente sobre as principais práticas agrícolas realizadas na região de atuação das Cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda. Atividades desenvolvidas em 2008: Projetos Sazonais 1. Sistema de Monitoramento Agrome-teorológico do Grupo ABC (sma ABC), projeto desenvolvido em parceria com as Cooperativas ABC e FINEP, tendo como proponente a Cooperativa Agropecuária e Industrial Batavo e executora a Fundação ABC. Durante 2008 foram desenvolvidas rotinas de cálculo baseadas no conceito de orientação a objetos, arquitetura modular e implementação 05 2. Avaliação do Modelo de Previsão do Tempo Regional ETA com resolução espacial de 20km para a Região do Grupo ABC. Em 2007 foram ajustados os script’s do modelo Regional ETA com resolução espacial de 40km para operacionalização da rodada diária de previsão do tempo às 07:00h em servidor da Fundação ABC. Em 2008 foram analisados os dados de previsão do tempo utilizando o mesmo modelo, entretanto com resolução maior. Os resultados obtidos até o presente momento indicam uma melhora significativa da porcentagem de acerto dos parâmetros meteorológicos previstos no horizonte de projeção de 5 dias. Entretanto, sobre o aspecto de capacidade computacional, o modelo ETA rodado na Fundação ABC em resolução de 20km exige uma atualização nos componentes de hardware e software. 3. Determinação do balanço hídrico regional através da integração de metodologias baseadas na utilização de radar meteorológico, satélite meteorológico e a rede pluviométrica, através da parceria com o Instituto Agronômico do Paraná e Instituto Tecnológico SIMEPAR. O projeto avançou em 2008 principalmente em relação às metodologias de estimativa da evapotranspiração que compõem o modelo SEBAL (Surface Energy Balances Algorithms for Land). Os resultados iniciais evidenciaram a excelente estimativa da ETp e ETr para os estudos de caso conduzidos em Piraí do Sul (Fazenda C a m b a r á ) e Ti b a g i ( Fa z e n d a Manzanilha), sinalizando a possibilidade de inclusão destas rotinas de cálculo na Fundação ABC. Este mesmo projeto viabilizou a contratação de um técnico agrícola para a Fundação ABC e um programador de Áreas de Pesquisa sistemas para o IAPAR. 4. Sistema de Informações de Doenças em Trigo, projeto desenvolvido a partir das bases científicas e resultados do smaABC, cujo objetivo foi gerar informações sobre o risco de desenvolvimento de epidemias de giberela e brusone do trigo para a região de atuação do Grupo ABC através da inserção de informações de tempo e clima em modelos epidemiológicos. Os dados de previsão de tempo foram provenientes do modelo ETA 40km e as informações 5. Sistema Automatizado de Geração de Gráficos Agrometeorológicos (SAGGAM), projeto desenvolvido em parceria com alunos do Instituto Educacional de Castro-PR. De acordo com o próprio nome do projeto, foram desenvolvidas ferramentas computacionais para a geração de gráficos de temperatura, precipitação, umidade relativa e velocidade do vento observados entre o mês atual e os últimos seis meses, utilizando passo de cálculo decendial. 6. Comportamento do índice de temperatura e umidade sobre a região de atuação do Grupo ABC. Este exploratório que demonstrou o comportamento sazonal do índice THI nos meses de verão, indicando um nível significativo de estresse calórico mesmo na região de altitude elevada (>1000m) e destacando a importância de estratégias simples de manejo que reduzem o estresse animal e aumentam a produtividade. Os resultados foram apresentados na forma de palestras diárias na Agroleite 2008. 7. Redes neurais artificiais aplicadas na estimativa da severidade das principais doenças foliares do trigo e soja, onde através da parceria com a UEPG aplicaram-se as mais recentes técnicas da inteligência artificial para determinação de padrões climáticos que antecedem a evolução dos principais parâmetros agrometeorológicos, e desta forma quantificar a severidade em função dos diversos níveis de resistência genética e diversos ambientes. Em relação ao ganho computacional, destaca-se a automatização do mecanismo de validação cruzada, fator decisivo em relação ao ponto de parada da rede neural, 06 assim como a utilização do algoritmo de aprendizagem Resilient Propagation. Em relação ao ganho agronômico, destaca-se a identificação do fator “avaliador” pela rede neural, viabilizando a utilização desta metodologia de forma independente da pessoa que coletou os dados de severidade e incidência. Assim, espera-se em breve aplicar este sistema para estimativa de doenças em trigo e soja na região do Grupo ABC. 8. Sistema de Informações de Doenças em Soja, projeto desenvolvido a partir das bases científicas e resultados do smaABC, cujo objetivo foi gerar informações sobre o risco de desenvolvimento de epidemia de ferrugem asiática para a região de atuação do Grupo ABC através da inserção de informações de tempo e clima em modelos epidemiológicos. Os dados de previsão de tempo foram provenientes do modelo ETA 40km e as informações 9. Projeto SOS Soja, através da parceria com a Bayer CropScience foi realizado o monitoramento das condições ambientais para desenvolvimento da ferrugem asiática da soja em 13 micro-regiões posicionadas no Sul do país. O setor de agrometeorologia foi responsável pelo acompanhamento diário de quase 70 estações automáticas, pela instalação de 13 estações nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além da geração de dados de previsão de tempo entre novembro/2007 e maio2008 para mais de 120 municípios. Realizou consultoria técnica à Cooperativa CValle, prestando serviços relacionados à calibração de equipamentos. Projetos Safra Verão 1. Umidade do solo e esclerotínia na cultura do feijoeiro. Projeto desenvolvido em parceria com o setor de Defesa Vegetal, onde foram identificadas as condições ambientais de solo mais favoráveis ao desenvolvimento do mofo branco. Inicialmente, a distribuição de precipitação foi o fator com maior correlação com a incidência e severidade do mofo branco, sendo a temperatura do solo em fator também decisivo para a configuração de uma Áreas de Pesquisa epidemia. Experimentos de longa duração devem subsidiar a construção de modelos epidemiológicos futuros. 2. Efeito da população e espaçamento entrelinhas sobre aspectos fitotécnicos na cultura da soja. Estudo que evidenciou a plasticidade da cultura da soja em relação ao peso de sementes e produtividade. O espaçamento apresentou comportamento diretamente proporcional à incidência das principais doenças relacionada à cultura, assim como a população de plantas. 3. Ajuste de novos modelos epidemiológicos para determinação do momento de aplicação de fungicida, visando o controle da ferrugem da soja. A comparação entre modelos epidemiológicos através de metodologia utilizada desde 2003/2004 resultou na continuidade de utilização do modelo de favorabilidade climática como indicador do desenvolvimento de epidemias de ferrugem asiática, quando comparado a outros modelos com base agrometeorológica. 4. Determinação do período residual de fungicidas de soja em função de parâmetros agrometeorológicos. Este estudo exploratório visou agregar novas funcionalidades às estações agrometeorológicas automáticas, que além de monitorar as condições do ambiente em relação às principais práticas agrícolas (semeadura, pulverização e colheita), poderiam também estimar o período residual do fungicida, através de modelos matemáticos que levam em consideração variáveis ambientais e algumas informações básicas da cultura. Os resultados foram promissores e serão novamente testados na próxima safra. 5. Avaliação do efeito de épocas de semeadura e espaçamento entrelinhas de milho sobre a velocidade de emergência de plântulas, população de plantas, porcentagem de grãos ardidos e produtividade. Através da condução de 6 épocas de semeadura, foram estabelecidas as relações entre os parâmetros ambientais e parâmetros fitotécnicos na cultura do milho. 07 6. Efeito da irrigação e espaçamento de milho sobre o desenvolvimento de plantas. Estudo que objetivou compreender a dinâmica da água em ambientes irrigados em relação à cultura de sequeiro, assim como avaliar o impacto do espaçamento entrelinhas do milho sobre a disponibilidade de água no solo durante a safra de verão e também na entrada do inverno, época em que freqüentemente observamos veranicos prejudiciais à rentabilidade das culturas de inverno. Os resultados demonstram o efeito do espaçamento sobre a infiltração e disponibilidade de água no solo, e suas conseqüências sobre a temperatura do solo, fator decisivo no momento da semeadura. Projetos Safra Inverno 1. Avaliação do efeito do espaçamento do milho sobre aspectos fitotécnicos da cultura do trigo em quatro épocas de semeadura. Este experimento complementa estudos realizados na safra anterior (2007). Os resultados demonstraram os impactos do espaçamento de milho sobre a emergência de plantas e produtividade de trigo, em anos com presença e ausência de déficit hídrico nas fases iniciais de estabelecimento da cultura de inverno. Aspectos como quantidade de massa seca, umidade do solo, temperatura do solo, estande, altura e diâmetro de plantas, peso hectolitro, produtividade foram avaliados, sendo os mesmos bons indicadores da melhor condição parados no ano de 2008 descrita no presente relatório evidencia os benefícios tecnológicos gerados para o setor agropecuário regional, fato este comprovado pela condução de projetos interinstitucionais e multidisciplinares. O desenvolvimento de sistemas de suporte à tomada decisão auxiliaram os empreendedores rurais para construção de uma agropecuária sustentável, nivelando os conhecimentos e as oportunidades de intervenção no sistema agrícola regional, reduzindo os custos de produção e os impactos ao meio ambiente. Áreas de Pesquisa Defesa Vegetal Coordenador: Eng. Agr. MSc. Olavo Correa da Silva v Manejo das viroses do trigo, VNAC e VMC. v Avaliação da virulência das doenças, dano, em diferente cultivares de trigo, e seu impacto no controle. Cultura - Cevada v Manejo das doenças foliares e espiga. v Manejo das viroses. 2) Safra de verão Equipe: 03 pesquisadores, 01 bióloga, 01 técnico de pesquisa, 01 auxiliar técnico de campo, 01 assistente administrativa, 01 auxiliar administrativo e 02 auxiliares de laboratório. Cultura - Soja v Manejo das podridões radiculares com ênfase no sistema de rotação, manejo de solo e indução de resistência. v Manejo das doenças foliares da soja com Área de atuação: Atua no controle de doenças e pragas através do desenvolvimento e adaptação de novas tecnologias para as principais culturas do grupo ABC. ênfase de novas moléculas, momento de aplicação e ciclo dos cultivares. v Controle do míldio da soja com uso de fosfitos. v Manejo das lagartas da soja, com ênfase na falsa-medideira. Atividades desenvolvidas em 2008: v Manejo dos ácaros fitófagos. v Manejo dos percevejos com ênfase em insetici- 1) Safra de inverno: das, controle biológico e anti-resistência. Cultura - Trigo Cultura - Milho v Manejo de doenças foliares: v Manejo das doenças do milho, efeito de híbri- v Estudo da sensibilidade das doenças as molé- dos, época de semeadura, local, espaçamento, fungicidas sobre a qualidade e produtividade. culas v Novas moléculas v Manejo do percevejo barriga-verde. v Momento de aplicação v Patologia v Tratamento de sementes de sementes e retratamento de sementes. v Uso do sistema de alerta, baseado no v Manejo da clima, no controle de doenças da espiga, Giberela e Brusone. 08 lagarta-do-cartucho, novas moléculas, controle biológico e anti-resistência. Áreas de Pesquisa Cultura do Feijoeiro Laboratório de Ento e Fito v Manejo de lagartas. v Diagnose de doenças. v Uso de inseticidas via tratamentos de v Identificação de insetos praga e inimigos sementes. naturais nos agroecossistemas. v Manejo de podridões radiculares com ênfase v Projeto de sensibilidade do percevejo barrigaverde a inseticidas em milho e trigo. em cultivares, manejo de solo, sistema de semeadura e agentes biológicos. v Projeto sanidade de sementes de milho e v Manejo de doenças foliares come ênfase em retratamento com fungicidas. novas moléculas e momento de aplicação. v Projeto sanidade de sementes de feijão e tratamento com fungicidas. Projeto - Mofo Branco v Projeto de estudo da microbiologia do solo. v Manejo do mofo branco em soja, com ênfase v Projeto de sensibilidade de manchas foliares em indução de resistência, fungicidas e cobertura de solo. v Monitoramento de raças da ferrugem do trigo v Manejo de mofo branco no feijoeiro com ênfase em indução de resistência, fungicidas, momento de aplicação e cobertura de solo. de trigo a fungicidas. na região de abrangência do grupo ABC e avaliação da sensibilidade das raças a fungicidas em laboratório. v Projeto identificação de fungos causadores de podridões de colmo de milho. Projeto - Qualidade de Solo v Estudo da relação dos aspectos físicos, quími- v Projeto de monitoramento de pragas em milho cos e biológicos do solo sobre a incidência e severidade de patógenos de solo das culturas de soja, feijão, milho e trigo. v Prestação de serviços: Patologia de sementes (início). de feijão, soja, trigo e milho. Público Alvo: Assistência técnica ligada ao grupo Capal, Batavo e Castrolanda, associados às cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda, produtores contribuintes da Fundação ABC e empresas parceiras. Projeto - Girassol v Manejo do mofo branco v Estudo de patógenos v Patologia de sementes v Levantamentos das doenças Resultados obtidos: Prestação de Serviços v Criação de parâmetros (grupos de controle) v SID Trigo e SID Soja: monitoramento e alerta para manejo das doenças. para utilização de fungicidas nas culturas do milho, soja, feijão e trigo. v SOS Soja: prestação de serviço para v Uso racional e eficiente de moléculas Bayer nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, em mais de 60 municípios, para sistema de alerta da Ferrugem da Soja. fungicidas e inseticidas nas principais culturas do grupo ABC, através de estratégias de manejo de doenças e pragas. 09 Áreas de Pesquisa Fertilidade de Solos Coordenador: Eng. Agr. MSc. Eltje Jan Loman Filho Equipe: 01 Técnico Agrícola de pesquisa e 01 auxiliar técnico. Em setembro de 2008 houve desligamento do coordenador do Setor, Eng. Agr. Dr. Volnei Pauletti, que passou a atuar na UFPR. Área de atuação: Manejo da fertilidade do solo, conservação do solo e adubação de culturas para as regiões de atuação das cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda. Atividades desenvolvidas em 2008: 1) Safra de inverno: Foram realizadas apresentações de resultados aos Assistentes técnicos, produtores vinculados à Fundação ABC e palestras técnicas externas. Foi publicado o livro “Adubação da cevada cervejeira na região de atuação da Fundação ABC”. Foram implantados 16 experimentos nas Estações Experimentais da Fundação ABC, mais dois experimentos em produtores. O número total de tratamentos foi de 275, contendo 1100 parcelas. As principais linhas de pesquisa foram: utilização de esterco e efeitos sobre a produtividade de culturas e escoamento de água superficial, bactérias fixadoras de N em trigo, nitrogênio em trigo e cevada, extração e exportação de nutrientes pelas principais culturas da região e preparo do solo e suas conseqüências na produtividade das culturas e qualidade física do solo. Vários trabalhos foram realizados em parceria com empresas privadas (entre elas a Bunge, Nitral, Agrichem e outras) e públicas (UFPR, UEPG, ESALQ), sendo o valor financeiro arrecadado de R$ 33776,40. Além desse valor, mais R$ 9000,00 foram arrecadados através de palestras externas contratadas. 2) Safra de verão Na safra de verão 2007/08 foram realizadas apresentações de resultados aos Assistentes técnicos, produtores vinculados à Fundação ABC e palestras técnicas externas. Foram implantados 20 experimentos nas Estações Experimentais da Fundação ABC, mais 11 experimentos em produtores. O número total de tratamentos foi de 341, contendo 1310 parcelas. As principais linhas de pesquisa foram: rotação de culturas na região de Itaberá, nitrogênio em milho, utilização de esterco e 10 efeitos sobre a produtividade de culturas e escoamento de água superficial, extração e exportação de nutrientes pelas principais culturas da região, preparo do solo e suas conseqüências na produtividade das culturas e qualidade física do solo, micronutrientes cobalto e molibdênio em feijão, bactérias fixadoras de N em feijão, correção do solo com aplicação de calcário e gesso e estratégias de aplicação de fósforo em milho. Vários trabalhos foram realizados em parceria com empresas privadas (entre elas a Petrobrás, Nitral, Agrichem, Fertiva e outras) e públicas (EMBRAPA, UFPR, UEPG, ESALQ), sendo o valor financeiro arrecadado de R$ 58997,70. Público Alvo: Assistência técnica ligada às cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda, agropecuaristas associados às cooperativas citadas anteriormente, produtores contribuintes da Fundação ABC e empresas parceiras. Resultados obtidos: Os principais resultados conclusivos foram: 1) definição da dose e época de aplicação de nitrogênio para a cevada na região; 2) determinação do nível crítico de nitrogênio na folha para a cevada cultivada na região; 3) a inoculação com bactérias fixadoras de N não foi suficiente para garantir a produtividade das culturas do milho e do trigo; 4) definição das doses econômicas de gesso em área com excesso de acidez sub-superficial, especialmente para safras com deficiência hídrica e; 5) as perdas por volatilização de N da uréia não proporcionam perdas de produtividade do milho na região dos Campos Gerais - PR. Os principais resultados parciais foram: 1) a aplicação de esterco líquido bovino imediatamente antes de uma chuva aumenta o escoamento superficial (perda) de água e sedimentos em plantio direto; 2) quanto maior a dose de esterco líquido bovino, menor é a perda de água e sedimentos, desde que não ocorra chuva imediatamente após a aplicação do esterco, e maior é a produtividade das culturas; 3) a aplicação dos micronutrientes Co e Mo favoreceu a produtividade e o uso de N pela planta de feijoeiro na região de Itaberá – SP e; 4) as perdas de N por volatilização não proporcionam perdas de produtividade de milho e trigo na região de Itaberá – SP. Áreas de Pesquisa Fitotecnia Coordenador: Eng. Agr. MS Rudimar Molin Equipe: 01 engenheiro agrônomo pesquisador, 02 técnicos agrícolas, 01 secretária. cos da Castrolanda na Estação Experimental de Castro. Nesse cenário, a assistência técnica funciona como catalisador das demandas e facilitador do trabalho, atuando como elo de ligação entre o produtor e a Fundação ABC. Participou de dias de campo da OR Sementes e da EMBRAPA. Atividades desenvolvidas no verão 2008/09 Atividades desenvolvidas no inverno de 2008 Finalizou trabalhos de campo de épocas de semeadura de canola e linho, parte de um projeto que teve por objetivo testar a viabilidade técnica e econômica de culturas “alternativas” voltadas à produção de biocombustível. Conduziu uma rede de ensaios e “parcelões” de genótipos trigo e triticale (doze locais), aveia branca (quatro locais), aveia cobertura (quatro locais), canola (dois locais) e linho (um local). Conduziu ensaios de trigo para a Fundação Meridional (um local), ensaios de trigo para OR sementes (dois locais) e ensaios de trigo para a FUNDACEP (um local) com a finalidade de obtenção de valor de cultivo e uso (VCU). Apoiou a COODETEC nos trabalhos de melhoramento de plantas de trigo (três locais). Conduziu unidade demonstrativa de trigo para a Fundação Meridional (um local). Apresentou resultados de canola e linho para o setor de novos negócios da Castrolanda. Realizou uma apresentação de resultados de culturas de inverno para o corpo técnico das cooperativas, uma para o DAT Batavo, uma para o DAT Castrolanda, uma para produtores da Castrolanda e uma para produtores da Batavo. Realizou uma tarde de campo com a cultura de trigo e triticale para técnicos e produtores da CAPAL em Wenceslau Braz, uma para técnicos e produtores da CAPAL em Itararé, SP, uma tarde de campo de culturas de inverno para técnicos da Batavo na Estação Experimental de Ponta Grossa e uma manhã de campo de culturas de inverno para técni- 11 Em agosto de 2008 iniciou os trabalhos de pesquisa de adaptabilidade de genótipos com as culturas de feijão, milho e soja irrigados nos municípios de Itapeva, SP, Taquarituba, SP e Paranapanema, SP, para cumprir o contrato celebrado entre a Fundação ABC e os Cooperados da Cooperativa Agroindustrial Holambra. Conduziu uma rede de ensaios e “parcelões” de genótipos de soja (trinta locais), milho (vinte e quatro locais) e feijão (sete locais). Conduziu ensaios de soja para a Fundação Meridional (um local). Apoiou a COODETEC nos trabalhos de melhoramento de plantas de soja e milho (três locais) e o IAPAR nos trabalhos de melhoramento de plantas de feijoeiro comum (dois locais). Conduziu unidades demonstrativas de soja para a Fundação Meridional (dois locais). Apresentou resultados de genótipos de soja voltados ao consumo humano para o setor comercial da Castrolanda. Realizou uma apresentação de resultados de culturas de verão para os técnicos e produtores da CAPAL em Arapoti, uma para os técnicos e produtores da CAPAL em Wenceslau Braz, uma para os técnicos e produtores da Castrolanda em Itaberá, uma para os técnicos e produtores da CAPAL em Itararé, uma para os técnicos e produtores da Castrolanda em Castro e duas para o corpo técnico das cooperativas. Realizou dois dias de campo com a cultura de soja para técnicos na Estção Experimental de Castro e uma tarde de campo para técnicos da Batavo na Estação Experimental de Ponta Grossa. Áreas de Pesquisa Realizou uma tarde de campo com as culturas de soja e feijão na Estação Experimental de Arapoti para técnicos e produtores da CAPAL. Realizou o 11º Show de Verão apresentando genótipos de feijoeiro comum, em Castro, PR. Avaliou linhagens de milho para a DOW AgroSciences. Participou em reunião sobre feijão OGM no centro de gestão estratégica do ministério de ciência e tecnologia, em Brasília. O coordenador visitou as unidades de produção de sementes de milho e soja da Pionner, próximo de Brasília. Participou de dias de campo FTS e Holambra Agrícola. Atividades desenvolvidas no inverno 2008 e no verão 2008/09 Na safra 2008/09 foi dado continuidade na avaliação das diferenças de seqüestro de carbono de acordo com a sucessão de culturas, em Ponta Grossa, PR, através da Universidade Federal do Paraná. Está finalizando uma publicação dos resultados obtidos no projeto Arranjo de plantas em milho (Zea mays) para produção de grãos. 12 Apresentou resultados de genótipos de milho e trigo coodetec para técnicos e diretores da coodetec. O coordenador realizou viagem técnica de duas semanas aos EUA. Contou com o apoio da Cooperativa Castrolanda na compra de sementes para execução dos trabalhos. Público alvo: Assistência técnica ligada ao grupo Capal, Batavo e Castrolanda, associados as cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda e produtores contribuintes da Fundação ABC Resultados esperados: Otimização da produtividade de milho, soja, feijão, trigo, triticale, aveia e cevada e estudo de viabilidade técnica e econômica para introdução de novas culturas, propiciando aumento de rentabilidade da atividade econômica do grupo com reflexos na melhoria da qualidade de vida das pessoas direta e indiretamente envolvidas. Áreas de Pesquisa Forragicultura Coordenador: Eng. Agr. MSc. Igor Q. de Carvalho Equipe: 01 auxiliar técnico e 01 auxiliar de excritório Área de atuação: Experimentação e difusão de tecnologias relacionadas à produção de forragem. Seleção de espécies e cultivares de forrageiras mais produtivas e adaptadas a cada região do grupo ABC. Manejo de pastagens e silagens. Atividades desenvolvidas em 2008: 2) Safra de verão v Avaliação de cultivares de milho para silagem Castro, Arapoti e Ponta Grossa v Experimento com épocas de semeadura de milho para silagem – Arapoti v Experimento com digestibilidade in vivo de silagem de milho com diferentes texturas de grãos – Carambeí v Experimento com inoculantes para silagem de milho – Castro 1) Safra de inverno: v Avaliação de cultivares de aveias forrageiras Arapoti com janela de corte em híbridos de milho para silagem – Castro e Arapoti v Avaliação v Experimento v Experimento de cultivares de forrageiras perenes de inverno – Castro, Arapoti e Ponta Grossa com cultivares de forrageiras anuais de verão para pastejo – Castro v Avaliação v Experimento com densidade de semeadura de milheto – Castro v Experimento v Experimento com cultivares de sorgo para silagem na safrinha – Castro de cultivares de azevém - Castro, Arapoti e Ponta Grossa com tratamento de sementes de azevém - Castro v Experimento com manejo de cortes em azevém - Castro v Experimento com cereais de inverno para duplo-propósito - Castro v Participação como palestrante no Seminário de Gestão Técnica e Econômica da Produção Leiteira da Castrolanda em 11/06/2008 v Organização e participação como palestrante dos dias de campo da Agroleite 2008 v Organização e participação como palestrante do 1º. Seminário sobre Produção Integrada em Microbacias Hidrográficas, em Castro no dia 17/10/2008 v Apresentação de resultados de pesquisa em Maracanã, Piraí do Sul, Joaquim Távora e Curiúva. v Apresentação do setor e linhas de pesqui- sa a produtores, técnicos e diretoria da Cooperativa Batavo dia 30/07/2008 13 v Avaliação de colhedoras de forragem em milho para silagem – Castro v Avaliação de cultivares de forrageiras perenes de verão – Arapoti, Castro e Itaberá v Apresentação de resultados de pesquisa na Castrolanda, Maracanã, Abapan, Socavão, Agostinhos, Piraí do Sul e Wenceslau Braz. Organização e participação como palestrante do X Show Tecnológico de Verão da Fundação ABC em Castro. Público Alvo: Assistência técnica ligada ao grupo Capal, Batavo e Castrolanda, associados as cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda e produtores contribuintes da Fundação ABC. Resultados obtidos: Identificação de cultivares mais produtivas e de melhor qualidade, além de técnicas de cultivo e manejo que permitem otimizar o uso de forragem na alimentação dos animais. Isso possibilitou aos produtores terem maior produção de leite e carne e redução nos custos de produção de forragem. Áreas de Pesquisa Herbologia Coordenador: Eng. Agr. MSc. Luís Henrique Penckowski Equipe: 01 técnico de pesquisa, 01 auxiliar técnico, 01 secretária Área de atuação: Atua na área de controle e manejo de plantas daninhas nas culturas de trigo, aveia, soja, milho, feijão. Realiza o posicionamento de herbicidas para as culturas de inverno e verão de acordo com cada região de atuação das cooperativas do grupo abc. Os títulos enumerados representam projetos do setor de herbologia da safra 2008/2009, e que na maioria das situações é composto por uma rede de experimentos. Safra de inverno 1. comparar diferentes reguladores de crescimento; 2. avaliar a eficácia dos reguladores de crescimento em mistura com fungicidas e herbicidas; 3. avaliar a eficácia de diferentes formulações de metsulfuron-methyl; 4. avaliar e posicionar reguladores de crescimento em diferentes cultivares de aveia-branca; 5. avaliar e posicionar reguladores de crescimento em diferentes cultivares de trigo; 6. avaliar a eficácia dos reguladores de crescimento em diferentes populações de plantas de trigo; Safra de verão A) milho: 1. avaliar a seletividade de diferentes herbicidas na cultura do milho; 2. avaliar a eficácia de herbicidas do grupo das triketonas em diversas plantas daninhas na cultura do milho; 14 Áreas de Pesquisa 3. avaliar a seletividade de misturas de tanque de herbicidas com inseticidas em híbridos de milho convencional e transgênico ( bt ); 4. avaliar a influência da adubação nitrogenada sobre a época de dessecação de diferentes coberturas na cultura do milho; 5. avaliar a eficácia de novos herbicidas (callaris, dinamic, kih 485 ) no controle de plantas daninhas na cultura do milho; 6. avaliar os efeitos da dessecação pós plantio sobre o desenvolvimento do milho; manejo de plantas daninhas no sistema milho – soja; 7. avaliar a performance do herbicida callisto e soberan em mistura com diferentes adjuvantes; 8. avaliar as misturas de callisto com soberan no controle de plantas daninhas na cultura do milho; 9. avaliar as misturas de callisto com accent no controle de plantas daninhas na cultura do milho; 10. estratégias de aplicação seqüencial de herbicidas na cultura do milho; B) soja: 1. avaliar a seletividade dos herbicidas pré emergentes em diferentes cultivares de soja; 2. avaliar a eficácia de diferentes herbicidas pré emergentes no controle de plantas daninhas na cultura da soja RR e convencional; 3. avaliar a eficácia de herbicidas graminicidas no controle de resteva de aveiabranca e trigo; 4. avaliar a eficácia da mistura de diferentes formulações de manganês com 15 glyphosate no controle de plantas daninhas em soja roundup ready; 5. avaliar a eficácia de diferentes formulações de chlorimuron em pré emergência; 6. avaliar a eficácia de diferentes formulações de imazethapyr em pré emergência; 7. avaliar diferentes herbicidas pré emergentes no controle de leiteiro ( euphorbia heterophylla ) e picão preto ( bidens pilosa ) resistentes aos herbicidas do grupo químico als; B) feijão: 1. avaliar a influência da adubação nitrogenada sobre a época de dessecação de azevem na cultura do feijão; 2. avaliar diferentes herbicidas na seletividade e controle de plantas daninhas na cultura do feijão; 3. avaliar a eficácia de diferentes herbicidas pré emergentes no controle de plantas daninhas na cultura do feijão; 4. definir o timming de aplicação de finale e reglone na dessecação pré colheita da cultura do feijão; Público alvo: Assistência Técnica e produtores associados as cooperativas Capal, Batavo, Castrolanda e produtores contribuintes da Fundação ABC. Resultados obtidos: suporte técnico no manejo de plantas daninhas aos técnicos, produtores e cooperativas do Grupo AB C (Capal, Batavo e Castrolanda). Áreas de Pesquisa Mecanização Agrícola Coordenador: Eng. Agr. MSc. Leandro M. Gimenez Equipe: 01 técnico de pesquisa Área de atuação: Atua na área de máquinas agrícolas, realizando ensaios de máquinas e testes dos melhores ajustes para seu emprego a campo, oferece treinamento para operadores de máquinas agrícolas e mantém atualizada a planilha de custos de máquinas agrícolas utilizada pelos produtores associados. Desenvolve também trabalhos na área de agricultura de precisão, onde planeja e conduz ensaios para avaliar as respostas do emprego de distintos insumos em função da variabilidade espacial encontrada nas áreas de produção dos produtores associados. Fornece ainda treinamentos na área de agricultura de precisão para técnicos e produtores do grupo abc. Atividades desenvolvidas em 2008: 1) Safra de inverno: Foram conduzidos ensaios nas Estações Experimentais de Ponta Grossa, Castro e Itaberá para avaliar o emprego de sensores ativos como ferramentas para a aplicação de fertilizantes nitrogenados em trigo. Conduziram-se ensaios para avaliar o efeito da velocidade de rotação dos discos horizontais na semeadura de milho, bem como o efeito das peneiras de milho sobre a qualidade de distribuição longitudinal de sementes. Avaliou-se o desempenho de mecanismos dosadores de fertilizantes em semeadoras comparando-se dois modelos de mecanismos, ambos do tipo rosca sem fim. Foram realizados treinamentos nas áreas de agricultura de precisão, semeadura e tecnologia de aplicação, para assistentes técnicos, produtores e operadores de máquinas agrícolas. 2) Safra de verão: Efeito do preparo do solo sobre produtividade de milho em Castro. 16 Regularidade na profundidade de semeadura de milho e seu efeito sobre o desenvolvimento e a produtividade. Utilização da assistência de ar na barra de pulverização: resultado de deposição de gotas em função da variação de parâmetros operacionais. Preparo, correção do solo e mecanismos sulcadores, ensaio realizado com soja em Itaberá. Mecanismos sulcadores e velocidade de semeadura em milho, ensaios em Wenceslau Braz, Arapoti e Itaiacoca. Avaliação de população de milho em taxa variada, ensaios em Castro, Tibagí e Wenceslau Braz. Avaliação da precisão de um sistema de piloto automático. Utilização de pneus radiais estreitos nas aplicações em soja: comparação com pneus diagonais. Público Alvo: Assistência técnica ligada ao Grupo ABC, produtores associados às Cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda, operadores de máquinas agrícolas dos associados e demais produtores contribuintes da Fundação ABC. Resultados obtidos: muitos foram os resultados obtidos e disponibilizados ao público do grupo ABC. Dentre os resultados, os que merecem maior destaque são a melhora na eficiência da adubação nitrogenada do trigo, e na qualidade com que as operações agrícolas de semeadura e aplicação de agrotóxicos são feitas após os treinamentos fornecidos. Na safra de verão foram gerados procedimentos para a utilização de assistência de ar na barra de pulverização, de modo a permitir redução de deriva e maior eficiência nas aplicações. Também foram obtidos resultados que confirmam o potencial da tecnologia de semeadura de milho em taxa variável. Áreas de Pesquisa Laboratório de Informações Geográficas (LIG) Coordenadora: Bacharel Proc. Dados Flavia Godoi Equipe: 04 Assistentes em Geoprocessamento. Área de atuação: dar suporte aos setores de pesquisa da Fundação ABC, auxiliando no cruzamento de dados agronômicos, espacialização de informações, análises geográficas, mapeamentos, geração e gerenciamento de informações ambientais. Atividades desenvolvidas em 2008: 1) SISLEG (Sistema de Manutenção e Recuperação das Áreas de Preservação Permanente e Área de Reserva Legal): Em 2008, protocolamos 108 processos junto ao Instituto Ambiental do Paraná – IAP, dos quais 40% saíram o termo de averbação. 2) Projeto Cooperar: Este projeto é uma parceria entre BASF, Cooperativa Castrolanda e Fundação ABC, consiste em subsidiar a confecção de diagnósticos ambientais de imóveis rurais de cooperados referentes ao atendimento ao Código Florestal, bem como a busca de viabilização de cumprimento ao marco legal ambiental referente preservação de florestas nativas. Neste segundo ano do projeto atendemos a 55 associados. 3) Projeto Perdigão: Demos seqüência ao projeto de regularização ambiental dos integrados Perdigão; realizando o mapeamento de uso do solo, de aproximadamente 40 integrados, com a finalidade de adequar as propriedades rurais que possuem suinocultura e avicultura. 4) Outorga D’água: Para utilizar os Recursos Hídricos, segundo o decreto n° 4646 de 31/08/2001, os proprietários devem aderir o regime de outorga de direito de uso desses recursos, atendendo a este decreto o Laboratório realizou os Mapas de Outorga d´Água que são obrigatórios a todo proprietário que precisam utilizar os Recursos Hídricos de suas propriedades, em 2008 foram realizados mais de 200 mapas. 17 5) Licenciamento Ambiental das Estações Experimentais da Fundação ABC: Em 2008, o L.I.G. realizou o licenciamento das Estações Experimentais de Arapoti, Castro, Ponta Grossa e Tibagi, atendendo a Resolução do CONAMA n°237 de 1997, a qual define que todas as atividades que utilizam recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras necessitam da licença do órgão ambiental competente para atuar, 6) Mapeamento de Logística para a Cooperativa Castrolanda: estradas, rios, associados. • Suinocultura; • Rota do Leite (Via Láctea). 7) Classificação de Solos: Continuamos a parceria com as áreas de pesquisa Agricultura de Precisão, Fertilidade de Solos, Laboratório de Solos e Pedólogos experientes, realizamos o mapeamentos de aproximadamente 6.000 ha., permitindo que o produtor tenha a classificação dos solos, essencial no ordenamento e operação do sistema de produção, manejo, previsão de safra e melhor conservação do solo. 8) Mata Ciliar CAPAL: Realizamos o levantamento das áreas de preservação permanente da região de Arapoti, a fim de diagnosticar as áreas a recuperar de mata ciliar dos associados CAPAL. Público Alvo: Associados das cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda, produtores contribuintes da Fundação ABC, integrados da empresa Perdigão S/A e outros clientes. Resultados obtidos: • Diagnostico das propriedades atendendo as Leis Ambientais vigentes; • Definição das áreas potenciais de averbação de reserva legal; • Identificação de áreas degradadas que deverão ser recuperadas de Preservação Permanente; Áreas de Pesquisa Laboratório de Análises Físico-Químicas Coordenador: Téc. em Quím. Ind. Ademir P. de Oliveira avaliar a composição química do alimento utilizado na nutrição animal, análises de matéria prima e rações , análise de micotoxinas presentes em rações,grãos e silagens : 6512 amostras. T O TA L D E A M O S T RAS REALIZADAS EM 2008 : 22236 Público Alvo: Áreas de pesquisas da Fundação ABC, assistência técnica ligada ao grupo Capal, Batavo e Castrolanda, associados as cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda e produtores contribuintes da Fundação ABC e outros clientes. Equipe: 05 ensaístas de laboratório , 04 auxiliares de laboratório, 01 Secretária, 01 Assistente Administrativo. Resultados obtidos: Área de atuação: Análise de Solos, Plantas, fertilizantes, Corretivos, Água, Bromatologia e Micotoxinas O Laboratório participa do Programa de Controle de Qualidade Proficiência de Laboratórios coordenado pelo IACCampinas/SP para as análises de solos. Atividades desenvolvidas em 2008: 1: Análises químicas ( macro e micronutrientes ) e físicas de solos para fins de fertilidade : 10351 amostras. 2: Análises de Plantas ( tecido foliar ) para avaliação do estado nutricional : 4433 amostras Dentre 92 laboratórios pertencentes à rede (IAC) , a Fundação ABC classificou-se em 5° lugar na qualidade de análises de rotina básica , 3° em micronutrientes e 1°em granulometria. Participação no Programa Interlaboratorial de A n á l i s e s d e P l a n t a s d a E SA L Q - U S P. Participação no Ensaio de Proficiência para Laboratórios de Nutrição Animal. 3: Análises de estercos,adubos (fertilizantes)e calcário (corretivos) para controle de qualidade: 940 amostras. Controles interno diário, para monitorar a qualidade das análises. 4: Análise de água de poços e tratada (parametros físico-químicos )e água de efluentes, análises de silagens e pastagens para Em todas as Proficiências foram obtidos certificados de “ Controle de Qualidade das Análises “ 18 Áreas de Pesquisa Sistemas de Informações Coordenador: Espec. Analista Sist. Carlos A. Proença Equipe: 01 técnico de informática Área de atuação: Atuam na área de suporte de computadores, redes, servidores e desenvolvimento de sistemas internos e para o Grupo ABC utilizando banco de dados. Atividades desenvolvidas em 2008: 1) Atualização do Banco de Dados “Agrobanco” com inclusão de novos relatórios como: Ficha de preenchimento de programação, relatórios gerenciais e implementação do módulo de custos de produção completo. 2) Desenvolvimento de uma nova versão do sistema de controle de quilometragem para ser utilizado via WEB pelos funcionários da empresa. 3) Controle, acompanhamento e correções das programações de safra de inverno 08/08 e verão 08/09 para as cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda. 4) Ajustes na utilização do software “SIRA” para o laboratório e balanças de precisão. 5) Manutenção da home-page da Fundação ABC, principalmente na intranet para cooperados com atualização das novas informações de resultados das safras. 6) Apoio de rotina a todos os setores da Fundação ABC na área de softwares (administrativos e técnicos). 7) Conserto e manutenção dos computadores na própria empresa. 19 8) Manutenção dos servidores para os seguintes fins: (Servidor de Arquivos, E-mail, Softwares (Agrobanco, Agromet, SID, etc), Backup, Servidor de Arquivos para o LIG, Anti-Spam e Web-Server). 9) Implementação e acompanhamento de novas rotinas do Sistema de Monitoramento da Soja (SID). 10) Apoio no desenvolvimento de rotinas no banco de dados para emissão dos gráficos e dados da página do setor de Agrometeorologia e correções no sistema de cultivares utilizado pelo setor de Fitotecnia 11) Implementação de uma nova versão do sistema de proteção “AKER”, utilizado como firewall. Público Alvo: Funcionários da Fundação ABC, assistência técnica ligada ao grupo Capal, Batavo e Castrolanda, associados as cooperativas Capal, Batavo, Castrolanda e produtores contribuintes. Resultados obtidos: Aumento da participação dos usuários na utilização dos sistemas, mais agilidade e controle no alcance dos resultados dos trabalhos, melhor comunicação entre os sistemas e mais proteção nos dados. Custeio e Investimentos Comparativo Orçamentário: 2007/2008 - em R$ RECEITAS Orçado Discriminação 2007 2.558.947 88.680 380.111 933.254 307.991 18.000 241.013 80.000 760.000 30.000 408.226 5.806.222 Cooperativas Mantenedoras - Agrícola Contribuição Produtores Contribuintes Produtos Agrícolas Estações Experimentais Laudos e Projetos - Empresas Parceiras - Agrícola Difusão de Técnologia Outras Receitas Receitas Financeiras Cooperativas Mantenedoras - Pecuária Laudos e Projetos - Empresas Parceiras - Pecuária Laboratório Solos/Plantas/Micotoxinas Laboratório de Fitopatologia/Entomologia Laboratório de Informações Geográfica – LIG Resultado Venda Ativo Imobilizado TOTAL DESPESAS Discriminação Realizado 2007 2.563.874 83.513 380.220 1.498.920 263.878 37.144 12.772 241.010 87.085 776.987 22.180 354.758 39.398 6.361.739 Realizado 2007 Orçado 2007 Recursos Humanos Despesas Setoriais Diretoria TOTAL 3.041.928 2.732.736 28.800 5.803.464 3.471.650 2.823.080 24.187 6.318.917 Orçado Realizado 2008 2.934.576 78.504 416.082 1.058.847 335.252 9.000 257.881 90.000 830.000 367.620 6.377.762 2008 2.984.056 172.285 556.360 1.593.905 356.928 66.908 462.587 257.881 88.199 767.315 13.840 375.247 11.535 7.707.045 Realizado 2008 Orçado 2008 3.926.877 2.371.868 23.400 6.322.145 3.993.431 3.483.194 29.655 7.506.280 Variação Orç/Real 2008 (%) 1,69 119,46 33,71 50,53 6,47 5039,86 0,00 -2,00 -7,55 2,07 20,84 Variação Orç/Real 2008 (%) 1,69 46,85 26,73 18,73 COM PA RAT IVO RE CEIT AS X D ESPESA S D iscrim in ação Re ce i tas D espe sas SALD O Orçado 200 7 Realizado 20 07 5 .8 06.22 2 5 .8 03.46 4 2.75 8 6.361 .739 6.318 .917 42 .822 Orçado 2 008 6.3 77.76 2 6.3 22.14 5 55.61 7 R ea lizado 200 8 7 .7 07.04 5 7 .5 06.28 0 2 00.76 5 Va riação Orç/Real 200 8 (% ) 20 ,8 4 18 ,7 3 260 ,9 8 Principais variações orçamentárias 2008 Receitas Com relação às receitas destacamos, valores acima do orçado: w As vendas da produção das Estações Experimentais; w Os trabalhos realizados com as empresas parceiras (laudos e projetos); w A contribuição da Holambra Paranapanema para o desenvolvimento de pesquisa agrícola a partir de junho/2008; w A receita financeira do Programa Germinar – Qualificando Jovens pela Educação. 20 Despesas w Com relação às despesas destacamos, valores acima do orçado: w Despesas com materiais para condução de ensaios principalmente com relação aos fertilizantes; w Manutenção de maquinários; w Ajuste de depreciação e amortizações conforme levantamento físico x contábil; w Despesas com a realização do 11º Show Tecnológico de Verão; w Despesas com o Programa Germinar, honorários advocatícios e recolhimento de impostos. Custeio e investimentos Comparativo saldo orçado x realizado 2008 R$ 1.200.000,00 1.000.000,00 800.000,00 600.000,00 400.000,00 200.000,00 (200.000,00) (400.000,00) Orç. Acum. Real. Acum. jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez meses jan/08 143.826,00 485.104,00 Orçado acumulado Realizado acumulado fev/08 (167.459,00) (168.313,00) mar/08 (179.726,00) (112.569,00) abr/08 8.034,00 228.689,00 mai/08 4.093,00 71.282,00 jun/08 148.279,00 320.044,00 jul/08 (116.339,00) (77.430,00) ago/08 87.860,00 (66.874,00) set/08 224.242,00 296.943,00 out/08 3.253,00 (104.802,00) nov/08 (128.382,00) (127.511,00) dez/08 27.936,00 (543.798,00) Saldo 55.617,00 200.765,00 Comparativo realizado 2008 x previsão orçado 2009 Mantenedoras Agrícola PARTICIPAÇÃO NAS RECEITAS 2008 PREVISÃO PARTICIPAÇÃO NAS RECEITAS 2009 1% Mantenedoras Pecuária 1% 6% 0% 2% Empresas Parceiras 7% Mantenedoras Agrícola 3% 6% 5% 39% Mantenedoras Pecuária 5% Difusão de Técnologia/Show Tecnológico Laboratório Solos/Plantas/Micotoxinas Empresas Parceiras Difusão de Técnologia/Show Tecnológico 11% 43% Laboratório Solos/Plantas/Micotoxinas Laboratório de Informações Geográficas Laboratório de Informações Geográficas Produção Estações Experimentais 10% Produção Estações Experimentais Produtores Contribuintes 5% 5% Produtores Contribuintes Receitas Financeiras Receitas Fianceiras 3% Outras Receitas 22% Outras Receitas 20% 6% PREVISÃO CUSTEIO PESQUISA AGROPECUÁRIA 2009 CUSTEIO PESQUISA AGROPECUÁRIA 2008 Mantenedoras 7% 9% 4% 3% Mantenedoras Empresas Parceiras Empresas Parceiras Produtores Contribuintes Produtores Contribuintes 30% 54% 59% 34% Produção Estações Experimentais INVESTIMENTO DOS RECURSOS 2008 2% PREVISÃO INVESTIMENTO DOS RECURSOS 2009 Rec. Humanos - Pesquisa Rec. Humanos - Estações Experimentais Rec. Humanos - Apoio 8% 2% Produção Estações Experimentais 24% 3% Rec. Humanos Lab.Inform.Geográficas Rec. Humanos Lab.Solos/Plantas/Micotoxinas Quilometragem 5% 1% 3% Rec. Humanos - Pesquisa 6% 2% 2% 1% 4% Rec. Humanos - Estações Experimentais Rec. Humanos - Apoio 29% 1% 3% Rec. Humanos - Lab. Inform.Geográficas Rec. Humanos - Lab.Solos/Plantas/M icotoxinas Quilometragem 3% Condução dos Ensaios Condução dos Ensaios Análises Análises Show Tecnológico/Dia de Campo Show Tecnológico/Dia de Campo 3% 10% Despesas Financeiras 11% Despesas Financeiras Depreciação Depreciação Projetos de Pesquisa Projetos de Pesquisa 12% 10% 7% Materiais P/Laboratório M ateriais P/Laboratório Energia/Telecomunicação Outras Despesas Adm./Expediente 14% 6% 5% Programa Germinar - Qualificando Jovens pela Educação Energia/Telecomunicação 5% 2% 21 3% 13% 357.218 Fertilidade de Solos 344.013 Fitotecnia 153.809 Forragicultura Itaberá Ponta Grossa Tibagi 22 Total Receitas Receita Estações Experimentais Difusão de Tecnologia Laboratório de Fito/Entomologia Projetos Agrometeorologia Projetos Defesa Vegetal Projetos Fertilidade de Solos Projetos Fitotecnia Projetos Forragicultura Projetos Getec Projetos Herbologia Projetos Mecanização Agrícola 270.841 19.787 12,75 6.755.316 494.100 378.560 70.000 670.000 100.000 445.000 85.000 281.145 30.000 3.453.223 252.288 3.705.511 36.000 460.000 1.345.000 Margem de segurança 430.000 Saldo final R$ Laboratório Inf.Geográficas - L.I.G Total receitas R$ 915.000 Total despesas R$ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TOTAL DESPESAS 1.385.896 1.385.896 TOTAL PREST.SERV. 751.101 Administração TOTAL APOIO/ESTRUTURA 231.053 Laboratório Inf.Geográficas Sistema de Informações 36.050 Difusão de Técnologia 367.692 Laboratório Solos/Bromat. Diretoria 1,1% 91.066 8.009.250 8.100.316 8.009.250 1.381.779 1.381.779 331.175 790.504 260.100 PRESTAÇÃO SERVIÇOS Gerência Geral/Técnica APOIO / ESTRUTURA Laboratório de Solos/Bromatologia 5.241.575 3.479.030 332.142 RECEITAS AGROPECUÁRIA - REAIS Mantenedoras Agrícola Produtor não assoc. Contrib. Hectare Receitas Financeiras Mantenedoras Pecuária RECEITAS TOTAL 1.762.545 TOTAL PESQUISA AGROPECUÁRIA 172.800 Mecanização Agrícola 463.070 355.041 668.716 393.274 826.342 267.646 Laboratório de Fito /Entomologia 85.950 Herbologia 558.529 Defesa Vegetal Castro Central de Proc.de Amostras 263.026 Agrometeorologia Arapoti COORDENADORIAS PESQUISA AGROPECUÁRIA ESTAÇÕES EXPERIMENTAIS DESPESAS FUNDAÇÃO ABC PARA ASSISTÊNCIA E DIVULGAÇÃO TÉCNICA AGROPECUÁRIA ORÇAMENTO 2009 - VALORES EM REAIS Orçamento 2009 - Valores em Reais Índices econômicos e técnicos E voluç ão d a área d e co ntribuiç ão e d o valor pa go e m R $ Área (hec tares ) Co ntribuiç ão (R$/ hec tare/a no) 260 .000 14,0 0 240 .000 12,0 0 220 .000 10,0 0 8,00 R$ hectares 200 .000 180 .000 6,00 160 .000 4,00 140 .000 2,00 120 .000 100 .000 2 002 2003 20 04 2005 20 06 2.0 07 200 8 Ano Ano Área (hectares) Contribuição (R$/hectare/ano) 2002 169.092 6,60 2003 185.173 7,50 2004 213.030 9,50 2005 239.620 10,50 2006 239.426 11,00 2.007 232.248 11,40 2008 251.090 12,00 Evolução da área de contribuição e do valor pago em Kg de soja Contribuição (Kg de soja/hectare/ano) 270.000 30,00 250.000 24,00 230.000 18,00 210.000 12,00 190.000 Kg/soja Hectares Área (hectares) 6,00 170.000 150.000 2002 2003 Ano Área (hectares) Preço/soja Contribuição (Kg de soja/hectare/ano) 2004 2002 169.092 25,90 15,29 2005 2003 185.173 37,26 12,08 23 2006 2004 213.030 49,35 11,55 2007 2005 239.620 31,74 19,85 2006 239.426 27,13 24,33 2008 2007 232.248 31,10 21,99 2008 251.090 45,00 16,00 Metas 2009 1. Promover treinamento em BPL - Boas Práticas de Laboratório para todos os setores de pesquisa e prestação de serviços. 2. Dar continuidade ao processo de mecanização das atividades de pesquisa nas estações experimentais visando melhoria na qualidade dos trabalhos e redução de custos. 3. Terminar a implantação do Sistema de Monitoramento Agrometeorológico (SMA). 4. Dar início ao Programa de prestação de serviços em Agricultura de Precisão e alcançar uma área de aproximadamente 10.000 ha monitorados, e procurar parcerias para desenvolvimento de pesquisa. 5. Realizar levantamento da população de nematóides na área de abrangência da Fundação ABC e adequar o laboratório de fitopatologia e entomologia para fazer a identificação e quantificação de nematóides. 6. Procurar parcerias para modernização do parque de máquinas nas estações experimentais. 7. Dar início ao processo de ISO no laboratório de solos, plantas e bromatologia. 8. Promover o treinamento de Gestão de Projetos. 24 Balanço social 25 Demonstração do Valor Adicionado APURAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Receitas Receitas Operacionais Resultados não-operacionais Recursos públicos contabilizados como receita 7.232.924,08 11.534,58 - Insumos adquiridos de terceiros (-) (-) (-) (-) (-) Custo dos Produtos / Serviços / Transformação Serviços de terceiros Materiais, energia e outros Perda na realização de ativos Outros custos e despesas operacionais Valor Adicionado Bruto 235.405,61 763.372,73 2.046.860,03 4.198.820,29 (-) Depreciação, amortização e exaustão Valor Adicionado Líquido produzido pela instituição Receitas financeiras Doações recebidas Aluguéis recebidos de terceiros Resultados de equivalência patrimonial e dividendos Total do Valor Adicionado a Distribuir 348.155,07 3.850.665,22 462.587,36 4.313.252,58 DESTINAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Remuneração do trabalho (pessoal e encargos) Participação dos empregados Impostos, taxas e contribuições 3.993.432,17 25.960,43 Capital de Terceiros Despesas financeiras (juros) Aluguéis pagos Distribuição do Superávit Superávit ou déficit do exercício 69.537,45 23.557,55 200.764,98 Total do Valor Destinado ou Disttribuído 4.313.252,58 A demonstração do valor adicionado mostra quanto a instituição gerou de riquezas para a sociedade, qual foi a participação do governo, quanto foi a parcela para re-investimento nas atividades fins e qual foi o valor destinado à remuneração do trabalho . O valor adicionado pode ser entendido como a diferença entre o valor da receita e o custo dos insumos adquiridos de terceiros (matéria-primas, materiais consumidos e serviços). 26 Programa Germinar 27 Programa Germinar Qualificando Jovens pela Educação Plano de Ação 1 – Dados Cadastrais: 1.1 – Dados Cadastrais da Instituição Proponente: Proponente: Fundação ABC Endereço: Rodovia PR 151 – Km 288 Telefone fax: 55 42 32323 -2662 CEP 84.166-980 E-mail: [email protected] Cx. Postal: 1003 Responsável Legal da Instituição Proponente: Eltje Jan Loman Filho Função: Gerente Geral Telefone (42) 3906 - 2007 Celular (42) 8816-2724 E-mail eltjeloman@fundaçaoabc.org.br Responsável Técnico da Instituição Proponente: Lorizete Szymanski Bernardino Função: Assistente Social - CRESS 5861 Celular (42) 9924-8777 Telefone ( 42) 3232 -0105 E-mail 1.1. Dados da Comissão de bolsa de estudos para o Instituto Cristão, formada para auxiliar, acompanhar e fiscalizar os recursos: Nome Hans van der Meer Franke Dijkstra Eltje Jan Loman Eltje Jan Loman Filho Jan Willem Salomons Luciano Kluppel Walter van Halst Telefone (42) 8814-1645 (42) 8832-6227 (42) 3234-1253 (42) 8816-2724 (43) 9116 -1632 (43) 9979-0843 (42) 8827-6700 e-mail [email protected] [email protected] [email protected] eltjeloman@fundaçaoabc.org.br [email protected] [email protected] [email protected] 2- Caracterização do Programa: Período de Execução Início Término Título Programa Germinar – Qualificando Jovens pela Educação Agosto 2008 Dezembro 2009 3- Apresentação e Justificativa: Com o testamento da Sra. Diewertje A. K. Meijer, a Fundação ABC recebe a responsabilidade de gerir os recursos deixados pela mesma, destinados a bolsas de estudo para curso técnico relac ionados à agropecuária a ser realizado na Associação das Escolas Reunidas do Colégio Instituto Cristão, situado no município de Castro, destinados a jovens estudantes de nível socioeconômico baixo, com perfil voltado para a área da agropecuária. 28 Inicialmente, estará sendo destinados a estudantes do município de Carambeí, das seguintes escolas: Escola Evangélica de Carambeí, para estudantes que estão concluindo o Ensino Fundamental e Colégio Estadual Júlia Wanderley, para estudantes que estão terminando o Ensino Fundamental e Ensino Médio, para tanto, a referida Fundação formou uma comissão para auxiliar, acompanhar e fiscalizar os recursos das bolsas de estudo para a Associação das Escolas Reunidas do Colégio Instituto Cristão, visto a importância do compromisso ético e social que assume, entendendo como necessário à criação do PROGRAMA GERMINAR – QUALIFICANDO JOVENS PELA EDUCAÇAO. O programa será executado por uma profissional de Serviço Social, seguindo os critérios pré-estabelecidos. Este programa direcionará ações que invistam em jovens de forma a prepará -los para a vida, por meio de três eixos básicos: educação, formação profissional para o mercado de trabalho e proteção social. É indiscutível a importância da educação como fator de mudança e impacto social, visto que a falta dela repercute na exclusão a que muitos jovens estão sujeitos, principalmente, os jovens de nível socioeconômico baixo. Acreditar no potencial destes jovens com a implantação do Programa Germinar – Qualificando Jovens pela Educaç ão, revela -se como uma alternativa para que estes ampliem suas perspectivas de futuro profissional e pessoal. Destaca-se ainda, que a atitude da Sra. Diewertje A. K. Meijer de investir nos jovens através da educação, proporcionará um impacto social a médio e longo prazo na vida destes, repercutindo conseqüentemente, na formação de uma mão de obra qualificada para o mercado de trabalho, hoje escassa na região. 3– Objetivos: Geral : Oportunizar a jovens a formação técnico-profissional na área de agropecuária, visando qualificá-los para o mercado de trabalho. Específicos: ? Planejar as ações para a implantação e implementação do Programa; ? Selecionar e avaliar jovens com perfil voltados para a área da agropecuária, que tenham interesse em participar do Programa e que se enquadrem nos critérios de inclusão e permanência no mesmo; ? Realizar atendimento social sistemático e permanente com os jovens inseridos no Programa, prestando apoio, orientação e acompanhamento para que tenham a percepção da importância do planejamento e construção de seu futuro, por meio da qualificação profissional; ? Estabelecer contato com a família do jovem, tendo em vista a importância do apoio familiar para a permanência deste no Programa; ? Realizar parceria com as escolas onde serão selecionados os estudantes; ? Estabelecer parceria com Associação das Escolas Reunidas do Colégio Instituto Cristão; ? Estabelecer parceria com órgãos públicos municipais e não governamentais, para a realização de encaminhamentos que se fizerem necessários aos jovens inseridos no Programa. 4- Público Atendido: O número total de jovens a serem atendidos pelo Programa Germinar – Qualificando Jovens pela Educação: 25 a 30 para inserção em 2009. Obs.: Este número dependerá do resultado das avaliações, de acordo com os critérios pré estabelecidos. Número de famílias a serem atendidas: 25 a 30 famílias. O número de famílias irá variar de acordo com o número total de jovens inseridos no Programa. 29 5- Atividades e Cronograma: Objetivos Atividades 1.1. 1. Planejar as ações para a implantação e implementação do Programa; Formação de uma Comissão responsável em auxiliar, acompanhar e fiscalizar os recursos doados para oferecer bolsas de e studo para jovens estudantes; 1.2. Contratação de uma assistente social para a execução do programa; 1.3. Definição de critérios e plano de ação; *Mês Inicial Agosto 2008 2.1. Divulgação do Programa nas 2. Selecionar, avaliar jovens com escolas Escola Evangélica de perfil voltados para a área da Carambeí e Colégio Estadual Júlia Outubro 2008 agropecuária, que tenham Wanderley; interessem em participar do Setembro Programa e que se enquadrem nos 2.2. Seleção, avaliação e preparação dos 2009 critérios de inclusão e jovens estudantes; permanência no programa; 3. Realizar atendimento social 3.1. Acompanhamento escolar; sistemático e permanente com os jovens inseridos no Programa, prestando apoio, orientação e acompanhamento para que tenham 3.2. Atendimento individual e em grupo dos jovens estudantes; a percepção do planejamento e construção de seu futuro, por meio da qualificação profissional; *Mês Final Outubro 2008 Dezembro 2008 Dezembro 2009 Outubro 2008 Dezembro 2009 Outubro 2008 Dezembro 2009 Outubro 2008 Outubro 2009 Outubro 2008 Outubro 2009 Outubro 2008 Dezembro 2009 4.1. Realizar o diagnóstico sóciofamiliar; 4. Estabelecer contato com a 4.2. Sensibilizar a família para a família do jovem, tendo em vista, a importância da proposta do importância do apoio familiar para a Programa; permanência deste no Programa 4.3. Programar encontros com as famílias; 5.1. Realização de levantamento dos estudantes de acordo com os critérios para inclusão no Programa; 5. Realizar parceria com as escolas onde serão selecionados os 5.2. Motivar os jovens estudantes para estudantes; obter um bom desempenho escolar, com a finalidade de se tornarem possíveis candidatos para aquisição de bolsas de estudos; 30 6.1. Realização de acompanhamento do jovem estudante bolsista; 6. Estabelecer parceria com Outubro Associação das Escolas Reunidas 6.2. Motivar os jovens estudantes para 2008 do Colégio Instituto Cristão; obter um resultado escolar satisfatório; 7. Estabelecer parceria com órgãos 7.1. públicos municipais e não governamentais, para a realização de encaminhamentos que se fizerem necessários aos jovens inseridos no Programa. Realização de encaminhamentos quando necessário, aos órgãos competentes, para situações Outubro relacionadas a: transporte escolar, 2008 saúde do jovem estudante, documentação pessoal e outros. Dezembro 2009 Dezembro 2009 6- Metodologia da Modalidade: Atividades/ Ações: 1.1. Formação de uma Comissão responsável em auxiliar, acompanhar e fiscalizar os recursos doados para oferecer bolsas de estudo para jovens estudantes; 1.2. Contratação de uma assistente social para a execução do programa; 1.3. Definição de critérios e plano de ação. Execução: ? A Comissão foi formada por membros da Fundação ABC, reunir -se-á mensalmente, e quando julgar necessário fará reuniões extraordinárias para acompanhamento do Programa; ? A Fundação ABC fará a seleção e contratação de uma profissional de Serviço Social, a qual realizará prestação de serviço com a finalidade de execu ção direta do Programa Germinar – Qualificando Jovens pela Educação, com planejamento de ações, elaboração de formulários específicos de avaliação e acompanhamento; ? A definição de critérios gerais seguirá o contido no testamento da Sra. Diewertje A. K. Meijer, sendo analisado nas reuniões da Comissão a necessidade de criação de critérios específicos, bem como, a possibilidade de apresentar a proposta para o Ministério Público de alterações de acordo com a realidade apresentada, como por exemplo: se h averá alunos suficientes para os recursos disponíveis. O plano de ação será feito pela assistente social e apresentado a Comissão, para possíveis ajustes antes do início da execução do Programa. Atividades/ Ações: 2.1. Divulgação do Programa nas escolas : Escola Evangélica de Carambeí e Colégio Estadual Júlia Wanderley; 2.2. Seleção, avaliação e preparação dos jovens estudantes; Execução: ? Divulgação: Será realizada de forma a sensibilizar e mobilizar as escolas beneficiadas pelo Programa, visando a par ticipação e envolvimento de seus estudantes, bem como, a família destes. Estratégias de divulgação: reuniões com os alunos das 8.ª séries e Ensino Médio; A primeira reunião poderá contar com a presença da assistente social, as próximas poderão ser realizadas pela equipe técnica das escolas beneficiadas, tornando -se uma sensibilização e mobilização permanente, visando o estímulo freqüente aos estudantes para os próximos anos. ? Seleção, avaliação e preparação: ? Solicitar as escolas beneficiadas pelo Pro grama lista dos estudantes que poderão ser selecionados de acordo com os critérios definidos; 31 ? Prestar esclarecimentos em reunião específica aos estudantes e seus respectivos responsáveis sobre o programa, verificando se os mesmos atendem os critérios mínimos exigidos, bem como se haverá interesse em participar, para posteriormente, efetuar o cadastro; ? Avaliação e preparação: ? Serão avaliados aspectos como, por exemplo: motivação para participar do Programa, flexibilidade, persistência, relações de convi vência familiar e comunitária, rotina familiar, aceitação e motivação dos membros da família; ? Realização de estudo social junto à família do estudante, com realização de visita domiciliar; ? Os estudantes cadastrados deverão submeter -se a seleção prévia e preparação específica com: entrevistas individuais e coletivas, dinâmicas de grupo, visita ao Colégio Instituto Cristão; Atividades/ Ações: 3.1. Acompanhamento escolar; 3.2. Atendimento individual e em grupo dos jovens estudantes; Execução: ? Acompanh amento dos jovens estudantes no Colégio Instituto Cristão com preenchimento pelo Colégio de: Formulário de freqüência escolar mensal; Formulário de avaliação dos jovens estudantes quanto ao desempenho escolar – bimestral; ? Reuniões mensais em grupo co m os jovens estudantes inseridos no Programa Germinar – Qualificando Jovens pela Educação, com conteúdos relacionados sobre: auto-estima; responsabilidade; compromisso com o programa; ética; cidadania; a importância da educação como fator de transformação social e pessoal; relações interpessoais; mercado de trabalho; o contexto sócio -econômico e cultural das famílias em geral; ?Ao final das reuniões os jovens estudantes farão uma auto -avaliação e conforme a necessidade terão atendimento individualizado de acordo com o desempenho escolar apresentado. Atividades/Ações: 4.1. Realizar o diagnóstico sóciofamiliar; 4.2. Sensibilizar a família para a importância da proposta do Programa; 4.3. Programar encontros com as famílias; Execução: ? O dignóstico sócio familiar poderá ser feito com os dados coletados nas visitas domiciliares e entrevistas realizadas; ? P romover a participação da família como co -responsável para o sucesso do programa, trabalhando temas em reuniões mensais, tais como: a importância do apoio familiar para a permanência do jovem estudante; perspectivas de futuro profissional e pessoal para o estudante e conseqüentemente para a família deste; fortalecimento de vínculos familiares e outros temas que forem necessários, conforme a necessidade ap resentada. As reuniões poderão ser feitas com as famílias junto com os jovens estudantes e ou em separado. Ao final das reuniões as famílias farão uma avaliação; ? Conforme o desempenho apresentado pelo jovem estudante, será verificada a necessidade d e atendimento individualizado com a família, podendo ser feito este contato nas reuniões e ou visitas domiciliares. 32 Atividades/Ações: 5.1. Realização de levantamento dos estudantes de acordo com os critérios para inclusão no Programa; 5.2. Motivar os jove ns estudantes para obter um bom desempenho escolar, com a finalidade de se tornarem possíveis candidatos para aquisição de bolsas de estudos; Execução: ? As escolas preencherão uma listagem específica com dados sobre os estudantes para uma primeira verificação sobre quais se enquadram nos pré -requisitos: renda familiar e desempenho escolar; ? As escolas durante o ano letivo serão importantes parceiras para de acordo com a programação própria de cada escola, realizar atividades objetivando o envolvim ento e comprometimento de seus estudantes, para obtenção de um bom desempenho escolar, como estímulo para que outros estudantes sejam inseridos no Programa nos próximos anos. Atividades/Ações: 6.1. Realização de acompanhamento do jovem estudante bolsista; 6.2. Motivar os jovens estudantes para obter um resultado escolar satisfatório; Execução: ? O Colégio Instituto Cristão fará o preenchimento de: Formulário de freqüência escolar mensal; Formulário de avaliação dos jovens estudantes quanto ao desempe nho escolar – bimestral; Comunicará a assistente social a necessidade de acompanhamento em conjunto de forma específica ao jovem estudante sempre que julgar necessário. ? Entende-se como fundamental o envolvimento de todos os professores do Colégio para a proposta do Programa, para que motivem de forma contínua em suas aulas os jovens estudantes, focando para os resultados a médio e longo prazo na vida destes. Atividades/Ações: 7.1. Realização de encaminhamentos quando necessário, aos órgãos competentes, para situações relacionadas a: transporte escolar, saúde do jovem estudante, documentação pessoal e outros. Execução: - Contatos diretos, por escrito e ou telefônicos com órgãos governamentais e não governamentais, estabelecendo-se parcerias. 33 7 – Metodologia de Avaliação do Programa: A avaliação e monitoramento dar -se-á no decorrer da realização das atividades propostas. Considerando que deve ser uma responsabilidade compartilhada, a avaliação será realizada da seguinte forma: ? Em reuniões mensais com a assistente social responsável pelo acompanhamento do Programa e Comissão formada por membros da Fundação ABC; ? Devido à necessidade de interação com as escolas beneficiadas pelo Programa, os contatos serão contínuos e o Colégio In stituto Cristão fará avaliação bimestral dos jovens estudantes beneficiados pelo Programa; ? Os jovens estudantes farão mensalmente auto avaliações, bem como, seus familiares. As avaliações e reuniões de acompanhamento serão importantes para redirecionamento nas ações, caso haja necessidade. Castro, 08 de outubro de 2008. Lorizete Szymanski Bernardino Assistente Social CRESS 5861 – 11.ª Região 34 Regulamento que define os critérios para ser beneficiário de bolsas de estudo para o Colégio Instituto Cristão Bolsa Integral Serão beneficiados jovens estudantes que: estejam no último ano do Ensino Fundamental para realizar Ensino Médio e Técnico em Agropecuária em três anos; - no último ano do Ensino Médio para realizar o curso Técnico em Agropecuária em dois anos; - possuam renda percapta familiar de R$ 415,00 ( parâmetro salário mínimo nacional), com comprovação de todos os rendimentos familiares (folha de pagamento, declaração de autônomo, pensão alimentícia, aposentadoria, benefícios, aluguéis e outros); Por comprovação de rendimentos, entende-se folha de pagamento, declaração de contador ( sujeito a confirmação), extrato de entrega de leite e ou suíno s ; aves em Cooperativa ou outra empresa. - apresentem bom desempenho escolar, média superior a 6,0; - tenham sido aprovados em seleção prévia e preparação específica; - assumam juntamente com seus pais ou responsáveis o compromisso de: ? freqüência escolar mensal acima de 85%; ? bom desempenho escolar; ? freqüência de no mínimo 80% das reuniões programadas de acompanhamento durante o período de realização dos cursos técnicos no Colégio Instituto Cristão; - Após a conclusão do curso técnico e de inserção no mercado de trabalho, o jovem estudante assumirá o compromisso moral de reembolsar de forma voluntária, o investimento realizado, participando da etapa de divulgação em uma das escolas beneficiadas com o Programa ou de no mínimo uma reunião de acompanha mento, prestando um depoimento com relatos das mudanças que a inserção no Programa propiciou para a sua vida pessoal e profissional, como forma de incentivo para outros jovens. Bolsa Parcial Seguirá os mesmos critérios da bolsa integral, a única diferen ça estará relacionada com a renda percapta, tendo como base o salário mínimo nacional. Para o(a) jovem ser beneficiado(a), com a bolsa parcial, será realizado o cálculo de acordo com o rendimento familiar, da seguinte forma: Beneficiado com bolsa parcial de: 90% 80% 70% 60% 50% Apresentar renda percapta de: R$ 416,00 a R$ 518,75 R$ 518,76 a R$ 612,50 R$ 612,51 a R$ 715,87 R$ 715,88 a R$ 787,46 R$ 787,47 a R$ 826,83 Critério de Exclusão do benefício da bolsa de estudo: - Os jovens estudantes que apres entarem baixo desempenho escolar, com conseqüente reprovação; OS CASOS OMISSOS NESTE REGULAMENTO SERÃO DECIDIDOS PELA COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA GERMINAR – QUALIFICANDO JOVENS PELA EDUCAÇÃO. 35 RELATÓRIO FINAL DO PROCESSO SELETIVO DE ALUNOS BENEFICIADOS COM BOLSAS DE ESTUDOS PARA O COLÉGIO INSTITUTO CRISTÃO Antes da realização da seleção propriamente dita, deu -se início ao planejamento das ações para implantação do Pro grama Germinar – Qualificando Jovens pela Educação, em outubro de 2008 , com a aprovação pelos membros da Comissão do referido Programa , do Plano de Ação, escolha do nome do Programa, bem como, dos critérios de seleção das bolsas de estudo para os jovens estudantes do Colégio Estadual Júlia Wanderley e Escola Evangélica de Carambeí. Para que a seleção fosse realizada de acordo com as etapas pontuadas no Plano de Ação, foi necessária a criação de instrumentais: formulário da entrevista para visita domiciliar; formulário da entrevista individual; questionário para o teste escrito; tabelas para verificação e posterior análise das média s escolares dos jovens estudantes das 8.ª séries do Ensino Fundamental e 3.º anos do Ensino Médio. Realizou-se na primeira etapa de seleção, o contato com as escolas para divulgação do Programa nas 8.ª séries do Ensino Fundamental e 3.º anos do Ensino Médio, com a disponibilização de transporte para os alunos do Colégio Estadual Julia Wanderley pelo Programa Germinar para que os alunos tivessem a oportunidade de conhecer o funciona mento do Colégio Instituto Cristão, na seqüência, foi repassada uma lista dos interessados em participar do processo seletivo para serem beneficiados com bolsas de estudo. Participaram da visita ao Instituto Cristão um total de 87 alunos das 8.ª séries e 35 dos 3.º anos do Ensino Médio. Deste total, no primeiro momento, mostraram -se interessados 56 alunos das 8.ª séries e 27 dos 3.º anos. Em relação à Escola Evangélica de Carambeí, no primeiro contato realizado em 07 de outubro para fazer a divulgação do Programa Germinar, obteve -se a informação de que os alunos da 8.ª série já haviam feito a visita no Colégio Instituto C ristão, sendo esclarecido que a visita faz part e das atividades curriculares desta escola. Nessa data, após o contato com os alunos, dos 20 da 8.ª série, 07 mostraram interesse em participar do processo seletivo. Foram agendadas reuniões com os pais e/ou responsáveis e os alunos interessados das referidas escolas, para esclarecer sobre os critérios e a maneira como seria feito o processo seletivo, solicitando -se aos mesmos comprovantes de renda familiar. As reuniões r ealizaram-se em 01 de novembro – para as 8.ª séries e em 08 de novembro para as 3.ª séries, dando -se nova oportunidade de comparecimento para os pais e/ou responsáveis dos alunos das 8.ª séries que não puderam participaram da primeira reunião. Cabe ressaltar, que a realização das reuniões foi importante objetivando -se o envolvimento e conseqüente comprometimento de pais e/ou responsáveis e de alunos com o Programa Germinar, pontuando a seriedade do mesmo. Considerando o número de interessados e o prazo disponível para a realização da seleção, foram realizadas as visitas domiciliares e entrevistas individualizadas com o aluno, porém em dias e horários diferentes. No decorrer do processo seletivo, nos contatos realizados no Colégio Estadual Júlia Wanderley para a realização das entrevistas, bem como, nas visitas domiciliares, ocorreram desistências, motivadas pelas seguintes situações: →percepção de que seria necessário o comprometimento com o Programa tanto por parte do aluno quanto de seus familiares; 36 →o fato de alguns pais se oporem a que seus filhos residentes na zona rural do município tivessem que passar a residir com outros familiares, devido à distância e ao horário incompatível do transporte escolar; →a necessidade de alguns jovens do Ensino Médio em colaborar no orçamento doméstico, precisando trabalhar; → alguns alunos do 3.º ano estavam se preparando para o vestibular, com interesse em outras áreas de atuação, inclusive teve casos de alunos que passaram no vestibular para o curso desejado. Observou-se ainda, que dos sete alunos da Escola Evangélica de Carambeí, nenhum se adequou ao critério de renda, possuindo renda superior ao estipulado pelo Programa Germinar. Foram realizados um total de 26 visitas domiciliares na zona urbana e 24 na zona rural do município de Carambeí, e um total de 50 entrevistas. Nas visitas domiciliares, pri orizou-se a observação da dinâmica familiar; do apoio dado ou não ao interesse do ( a) filho ( a) em participar do processo seletivo; do envolvimento e da expectativa tanto dos pais e/ou responsáveis, quanto do (a) aluno (a) em relação à proposta do Programa Germinar; a constatação da realidade socioeconômica destes. Propondo -se a reflexão do ( a) jovem estudante junto com seus familiares sobre a decisão de participação no referido programa, e conseqüente permanência durante todo o período do curso Ensino Médi o e Técnico em Agropecuária, caso fosse selecionado (a) com a bolsa de estudo. Nas entrevistas ind ividualizadas, procurou-se observar a motivação dos alunos; o envolvimento com a área de agropecuária; as expectativas quanto ao futuro pessoal e profissional de cada um; as características mais marcantes da personalidade e também a dinâmica familiar. Após a realização das visitas domiciliares e entrevistas individuais, foram realizados um teste escrito e duas dinâmicas de grupo. Devido ao número de candidatos, essa etapa foi realizada em três dias, para os alunos das 8.ª séries nos dias 03 e 04 de dezembro, para os alunos dos 3.º anos foi no dia 05 de dezembro, no Colégio Júlia Wanderley. A realização do test e escrito visou ao (a) jovem expor em palavras o porquê deveria ser escolhido para fazer parte do Programa Germinar, bem como, responder questões relacionadas a percepção da visita realizada no Colégio Instituto Cristão e quais seriam as contribuições na v ida pessoal e/ou profissional de cada um, com a realização do curso Técnico em Agropecuária. Em relação às dinâmicas de grupo, a primeira intitulada “ Caminho” teve como objetivos: → A r eflexão sobre as escolhas feitas ( parar, pensar, decidir) , desde a opção em fazer parte do processo seletivo para ser beneficiado com a bolsa de estudos at é a definição final de quem seria selecionado; →O e nfoque da seleção como experiência, independente do resultado; →A tomada de decisão e suas implicações seja qual caminho for à escolha (a opção em fazer parte do processo seletivo; o resultado da seleção seja para aquele que for e para aquele que não for selecionado); →A s descobertas que outros caminhos irão proporcionar; → A importância dos estudos e a dedicação ao mesmo; →A importância do apoio familiar e escolar : o enfoque de que não caminharão só: família, professores e demais profissionais, amigos e colegas farão parte da caminhada. A segunda dinâmica intitulada “A passagem” teve como objetivos: → Observar a iniciativa, capacidade criativa, senso de superação, capacidade de usufruir 37 as habilidades, autoconfiança, senso de cooperação, so dos participantes; lidariedade e integração grupal Essa dinâmica visou a reflexão: →da necessidade da união, da persistência para não desistir diante dos obstáculos; → da importância de utilizar as próprias habilidades, a criatividade, a iniciativa, o senso de superação, a habilidade física para realização de um objetivo; →d a importância da integração dos participantes para atingir o objetivo, contando com a participação de cada um, não deixando ninguém para trás. Participaram desta última etapa 41 candidatos, sendo 30 das 8.ª séries, visando vaga para o Curso Técnico em Agropecuária e Ensino Médio e 11 dos 3.º anos do Ensino Médio, visando vaga somente para o Curso Técnico em Agropecuária. Destes foram selecionados 30 jovens estudantes, sendo das 8.ª séries 19 alunos, 12 do sexo masculino e 07 do sexo femini no; e 11 jovens dos 3.º anos do Ensino Médio, sendo 07 do sexo masculino e 04 do sexo feminino. Com a análise da renda per capita familiar dos selecionados, seguindo o critério de renda aprovado em reunião pelos membros da Comissão responsável pelo Programa Germinar, obteve direito a bolsa integral e parcial a quantidade de alunos descritos conforme tabela abaixo: Candidatos Visando vaga para: Bolsa Integral Bolsa parcial com participação de percentual conforme critérios de renda 8.ª séries Curso Técnico em Agropecuária + Ensino Médio Curso Técnico em Agropecuária 17 alunos 02 alunos 02 = 10 % 06 alunos 05 alunos 03 = 10 % 01 = 20 % 01 = 30 % 3.º anos Ensino Médio Na seleção, seguindo a orientação da Comissão, o enfoque maior foi na observação da aptidão para a área agropecuária, a motivação para a realização do curso, bem como, o comprometimento e apoio familiar com a proposta do Programa Germinar, tanto por parte do candidato, quanto de sua família. Não se priorizou o desempenho escolar destes alunos, p ois, verificou -se no decorrer do processo seletivo que apesar de muitos não possuírem um histórico escolar de notas elevadas, mostraram -se com potencial, motivados com a oportunidade de futuramente ingressarem no mercado de trabalho e com a verbalização de alguns em obterem uma preparação para um curso superior, com intenção de cursar: medicina veterinária, agronomia, zootecnia. Observou-se ainda, que tanto por parte de pais e ou responsáveis como dos candidatos selecionados há grande expectativa em re alizar o curso no Colégio Instituto Cristão, considerando que este colégio é bem conceituado como referência de ensino na área agropecuária. Cabe ressaltar, que nem todos os selecionados possuem experiência na área, porém, demonstraram potencial, percebendo na oportunidade de ser beneficiado pela bolsa de estudo, uma forma de mudança de vida pessoal e profissional, considerando que 38 a região caracteriza -se por ser voltada para a área de agropecuár ia, apresentando-se como um mercado de trabalho promissor para os mesmos. A finalização do processo seletivo foi r ealizada em 23 de dezembro de 2008, cabe destacar, que não foi possível antes, devido à demora de entrega de fechamento de notas dos alunos pelo Colégio Estadual Júlia Wanderley. Após a seleção houve a comunicação por telefone para pais e/ou responsáveis e para os jovens estudantes do resultado. As matrículas foram realizadas nos dias 21 e 22 de janeiro de 2009, pela assistente social nas dependências do Colégio Estadual Júlia Wanderley, orientando -os quanto aos horário s de ônibus e providências quanto ao uniforme escolar. Na ocasião , pais e/ou responsáveis e alunos assinaram Termo de Compromisso Familiar com o Programa Germinar; o aluno que foi beneficiado com bolsas parciais, a família que ser á co -participante no pagamento de um percentual da bolsa de estudos, assinou também um contrato específico com o Colégio Instituto Cristão, devendo efetuar o pagamento diretamente no referido Colégio. Em relação ao transporte escolar ficou acordado em reunião realizada em 09 de fevereiro de 2009, com funcionários responsáveis pelo setor de transporte escolar da Prefeitura Municipal de Carambeí, que o ôn ibus será cedido pela Prefeitura Municipal, com horário de saída às 06:45 em três pontos da cidade: em frente ao Colégio Estadual Júlia Wanderely; na rodoviária municipal e no ponto de ônibus do bairro Jardim Brasília, o retorno para os alunos que irão cur sar somente o curso Técnico em Agropecuária será após o término das aulas, ás 11:30 horas e para os demais, às 16:45 horas, este mesmo transporte escolar será usado para jovens estudantes de Carambeí que cursam o Colégio Estadual Agrícola Olegário de Macedo. Para finalizar o presente relatório, de acordo com o Plano de Ação, o acompanhamento técnico a ser efetuado aos 30 alunos selecionados será mensal com previsão, conforme tabela abaixo: REUNIÕES DE ACOMPANHAMENTOS MENSAIS -2009 Data 21 de março 18 de abril Horário 9:00 às 11 horas Alunos Turma Ensino Técnico em Agropecuária 14:00 às 16 horas Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária 9:00 às 11 horas Turma Ensino Técnico em Agropecuária Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária Turma Ensino Técnico em Agropecuária 14:00 às 16 horas 16 de maio 9:00 às 11 horas 14:00 às 16 horas Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária 39 Local Colégio Estadual Júlia Wanderley Colégio Estadual Júlia Wanderley Colégio Estadual Júlia Wanderley Participantes Alunos junto com responsáveis Alunos junto com responsáveis Somente alunos Somente alunos Alunos junto com responsáveis Alunos junto com responsáveis 20 de junho 9:00 às 11 horas 14:00 às 16 horas 11 de julho 15 de agosto 9:00 às 11 horas 14:00 às 16 horas Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária 9:00 às 11 horas Turma Ensino Técnico em Agropecuária Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária Turma Ensino Técnico em Agropecuária 14:00 às 16 horas 19 de setembro 17 de outubro 9:00 às 11 horas 14:00 às 16 horas Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária 9:00 às 11 horas Turma Ensino Técnico em Agropecuária Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária Turma Ensino Técnico em Agropecuária 14:00 às 16 horas 21 de novembro 12 de dezembro Turma Ensino Técnico em Agropecuária Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária Turma Ensino Técnico em Agropecuária 9:00 às 11 horas 14:00 às 16 horas Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária 9:00 às 11 horas Turma Ensino Técnico em Agropecuária Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária 14:00 às 16 horas Colégio Estadual Júlia Wanderley Somente alunos Colégio Estadual Júlia Wanderley Alunos junto com responsáveis Alunos junto com responsáveis Somente alunos Colégio Estadual Júlia Wanderley Colégio Estadual Júlia Wanderley Colégio Estadual Júlia Wanderley Colégio Estadual Júlia Wanderley Colégio Estadual Júlia Wanderley Somente alunos Somente alunos Alunos junto com responsáveis Alunos junto com responsáveis Somente alunos Somente alunos Alunos junto com responsáveis Alunos junto com responsáveis Somente alunos Somente alunos Entende-se que este acompanhamento por meio de co ntatos mensais, pretende somar com o acompanhamento a ser realizado pelo Colégio Instituto Cristão, o qual deverá preencher formulários específicos de freqüência escolar mensal e desempenho escolar dos alunos bolsistas. Estes instrumentais visam dar suporte ao apoio e orientações técnicas para os alunos bolsistas de acordo com as necessidades apresentadas pelos mesmos no decorrer do ano letivo de 2009. Castro, 22 de fevereiro de 2009. Lorizete Szymanski Bernardino Assistente Social - CRESS 5861 – 11ª Região 40 Movimentação Economico/Financeiro do Programa Germinar em 2008 (+) Remuneração do capital investido (juros) ( - ) Despesas administrativas R$ 400.397,55 R$ 597.065,76 ( - ) Resultado do exercício R$ 196.668,21 A remuneração do capital vem do valor destinado ao Programa Germinar que estão aplicados em fundos de renda fixa (CDI's) na modalidade pré-fixados nos bancos do Brasil, Itaú e Sicredi. As despesas administrativas referem-se aos honorários advocatícios e pagamento de impostos para a liberação dos recursos conforme prevê o testamento. Despesas com a contratação de uma profissional assistente social e ressarcimento de despesas com quilometragem, alimentação e outros para o acompanhamento e seleção dos alunos beneficiados com o programa. 41 Balanço Patrimonial 2008 42 43 4.241.199,97 295.690,46 (72.646,58) 2.329.905,21 3.403.700,13 (1.296.838,80) 16.498,42 16.498,42 28.405,89 19.896,79 8.509,10 8.903,14 8.903,14 994.080,10 914.424,34 11.283,22 740,00 52.763,95 14.868,59 184.387,20 1.894.796,34 863.407,21 2.670,80 676.349,21 2007 TOTAL DO PASSIVO Superávits / Déficits Acumulados De Exercicios Anteriores (NOTA 14) Do Exercicio Do Programa Germinar - Qualificando Jovens pela Educação Patrimônio Fundo Social Investimento de Mantenedoras PATRIMÔNIO SOCIAL Provisão para fins rescisórios Sicredi Banco do Brasil S/A - Ctr. 040/02053 FINEP - Projeto Aporte Tecnológico Grupo ABC EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Fornecedores Obrigações Tributárias (NOTA 09) Obrigações com Empregados (NOTA 10) Obrigações Previdenciárias (NOTA 11) Resultados de Exercícios Futuros (NOTA 12) Financiamentos (NOTA 13) CIRCULANTE PASSIVO Castro, 31 de dezembro de 2008. Luiz Amilton Pereira Contador CRC/PR 044756/P-7 Reconhecemos a exatidão desta demonstração 11.048.401,89 494.820,58 (164.564,56) 2.679.427,56 3.902.247,43 (1.553.075,89) 40.187,07 40.187,07 31.904,87 22.703,82 9.201,05 Engº Agrº Luciano Dias Carneiro Klüppel Diretor Presidente TOTAL DO ATIVO Diferido (NOTA 08) (-)Amortização Imobilizado (NOTA 07) (-)Depreciação PERMANENTE Créditos e Valores(NOTA 05) REALIZÁVEL A LONGO PRAZO DESP. DO EXERCÍCIO SEGUINTE (N. 06) Eventos e Projetos em Andamento Seguros 24.885,57 24.885,57 1.626.387,92 1.275.395,80 2.130,48 2.300,00 328.070,08 18.491,56 CRÉDITOS (NOTA 05 ) Contas a Receber Adiantamentos de Férias Adiantamento a funcionários Adiantamentos a Fornecedores I.C.M.S a Recuperar ESTOQUES 8.328.787,26 6.645.608,90 148,90 202.192,13 5.565.083,88 878.183,99 2008 DISPONIBILIDADES Caixa Bancos c/Movimento Aplicações Financeiras Cooperativas c/Movimento (NOTA 04) CIRCULANTE ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 CNPJ 78.594.025/0001-58 Rodovia PR 151 Km 288 - Castro - Paraná Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária 11.048.401,89 694.320,38 493.555,40 397.433,19 (196.668,21) 1.835.726,36 1.141.405,98 818.985,33 322.420,65 1.042.592,08 329.032,35 69.225,00 644.334,73 8.170.083,45 385.104,72 42.292,15 543.624,31 93.450,21 6.980.337,04 125.275,02 2008 4.241.199,97 580.845,58 538.023,72 42.821,86 - 1.722.251,56 1.141.405,98 818.985,33 322.420,65 580.917,96 290.720,20 12.925,00 277.272,76 1.938.030,45 154.775,81 30.742,58 470.740,39 80.322,32 1.037.599,43 163.849,92 2007 Balanço Patrimonial 2008... Balanço Patrimonial 2008... Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária CNPJ 78.594.025/0001-58 DEM ON ST RAÇ ÃO DA S R EC EIT AS E D ESPESAS FINDO EM 31 DE DEZEM BRO D E 2008 ( EM R EA IS) % 200 8 200 7 200 8/20 07 % REC EIT AS DAS ATI VIDADE S C ooperat iv as Mant ened oras C ontribuição P rodut ores n ão a sso ciad os L aborat ório de Fito pato lo gia/E ntom ologia L aborat ório de Info rmaçõe s G eo gráficas - LIG L aborat ório de Solos/Brom at ologia L audo s e Projeto s - E m presa s P arceiras S how Tecnológico V end a de G rãos O u tras re ceita s 100% 44,8 2% 2,3 8% 0,1 9% 5,1 9% 10,6 1% 23,2 6% 4,9 3% 7,6 9% 0,9 3% 7 .232. 924, 08 3 .241. 937, 14 172. 285, 19 13. 840, 20 375. 246, 55 767. 315, 00 1 .682. 103, 69 356. 927, 87 556. 360, 20 66. 908, 24 6.3 09.5 69,2 1 2.8 04.8 84,1 5 83.5 13,2 0 22.1 80,0 0 3 54.7 57,7 3 7 76.9 87,1 5 1.5 86.0 04,3 4 2 63.8 78,3 2 3 80.2 19,8 3 37.1 44,4 9 14, 63% 15, 58% 106, 30% -37, 60% 5, 78% -1, 24% 6, 06% 35, 26% 46, 33% 80, 13% DES P ES AS D AS ATI VID AD ES ( - ) Dire toria ( - ) G erência Técnica ( - ) Ad minist ra çã o ( - ) Sistem a de Inf orm ações ( - ) Ag ro me teorologia ( - ) Def esa Ve geta l ( - ) Fertilida de d e S olos ( - ) Herbolog ia ( - ) Fitote cnia ( - ) Me can ização Agrícola ( - ) Forragicu lt ura ( - ) Difusao d e Tecno lo gia ( - ) Labo ratório de So lo s/B rom atologia ( - ) Labo ratório de Fitopa tologia/E nto mo lo gia ( - ) Labo ratório de Inf . G e ográficas - LIG ( - ) Estação Expe rim . d e A ra poti ( - ) Estação Expe rim . d e Castro ( - ) Estação Expe rim . d e P onta G rossa ( - ) Estação Expe rim . d e Tibagi ( - ) Estação Expe rim . d e It aberá ( - ) Cent ra l de P rocessam ento de A m ost ra s ( - ) Fazenda Capã o A lt o ( - ) Despesa s Fina nce iras ( + ) Receitas Financeiras 100% 0,4 2% 4,3 5% 17,4 2% 2,6 2% 2,7 6% 11,9 2% 4,6 1% 5,1 3% 6,6 8% 3,6 7% 4,2 0% 3,1 9% 9,2 1% 1,9 6% 3,6 4% 4,1 2% 8,5 1% 4,5 2% 1,9 0% 3,8 5% 0,8 8% 0,0 0% 0,9 9% -6,5 7% 7 .043. 693, 68 29. 622, 81 306. 126, 22 1 .227. 334, 48 184. 779, 37 194. 518, 13 839. 388, 66 324. 864, 15 361. 561, 42 470. 566, 68 258. 699, 78 295. 846, 24 224. 611, 04 648. 499, 67 138. 238, 31 256. 326, 24 290. 287, 86 599. 760, 01 318. 550, 30 133. 959, 13 271. 528, 05 61. 675, 04 69. 537, 45 462. 587, 36 6.3 06.1 44,8 5 24.1 87,1 4 3 44.4 32,8 5 5 69.4 08,0 8 1 62.6 75,5 4 1 47.2 40,2 4 8 12.2 24,1 6 4 12.4 08,9 5 2 89.2 14,0 6 3 74.8 08,5 6 2 14.2 55,3 1 2 99.2 52,2 0 1 71.5 36,6 9 6 05.9 19,8 0 1 21.5 07,3 2 2 62.1 58,7 9 2 33.2 23,3 3 5 57.9 43,0 8 2 89.1 79,1 4 1 28.7 65,5 9 2 24.8 68,2 6 2.8 22,4 6 70.8 85,4 5 12.7 72,1 5 11, 70% 22, 47% -11, 12% 115, 55% 13, 59% 32, 11% 3, 34% -21, 23% 25, 02% 25, 55% 20, 74% -1, 14% 30, 94% 7, 03% 13, 77% -2, 22% 24, 47% 7, 49% 10, 16% 4, 03% 20, 75% 0, 00% -100, 00% -1, 90% 3 521, 84% RES ULTADO O PE RACIO NAL 94,2 5% 189. 230, 40 3.4 24,3 6 5 426, 01% 5,7 5% 11. 534, 58 11. 534, 58 39.3 97,5 0 39.3 97,5 0 10 0,00% 200. 764, 98 42.8 21,8 6 RES ULTADO NÃO O PE RACIO NAL ( + ) Result ado na V end a de Be ns d o A tivo P erm . RES ULTADO LÍQ UIDO D O EX E RCÍCIO Recon hecem os a exat id ão d esta dem on stração Ca stro, 31 de de ze mb ro de 2008. E ngº Ag rº Luciano D ias Ca rn eiro Klüpp el Diretor Preside nte Lu iz A m ilton Pe re ira Con tado r CRC/P R 04 4756 /P-7 44 368, 84% Balanço Patrimonial 2008... Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária Rodovia PR 151 Km 288 - Castro - Paraná CNPJ 78.594.025/0001-58 NOTAS EXPLICATIVAS SOBR E AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008. NOTA 1 - CONTEXT O OPERACIONAL A Fundação tem por finalidade o desenvolv imento técnico-científico, voltado ao incremento da produção agropecuária, dev endo para tanto: a) Efetuar estudos, pesquisas e experimentações no campo da Fitotecnia, Ecologia, Química, Engenharia, Economia e Administração Rural, Alimentação, Patologia, Biologia e seus ramos, tais como a produção genética. b) Efetuar estudos, pesquisas e experimentações a introdução, adaptação e desenvolvimento de máquinas e implementos agropecuários industriais. c) Assegurar a interação conjunta dos departamentos técnicos das instituidoras. d) Fomentar e possibilitar condições para atualização e treinamento dos técnicos, incumbidos direta ou indiretamente com os programas destinados ao desenvolvimento agropecuário. e) Promover a div ulgação dos dados técnicos e científicos obtidos atrav és das atividades desenvolvidas. f) Planejar e assessorar a implantação de programas agropecuários em áreas ecológicas atrav és de um melhor aproveitamento dos recursos naturais nelas existentes. g) Conjugar esforços para obtenção de recursos humanos, técnicos, materiais e financeiros nos campos de programação, execução e divulgação das tecnologias existentes e das que forem desenvolvidas. h) Cooperar com as entidades públicas ou privadas na solução de problemas agropecuários, velados no sentido de evitar gastos provenientes da duplicação de esforços. i) Realizar convênio com entidades nacionais ou estrangeiras, visando a colaboração e o desenvolv imento de trabalhos de interesse mútuo. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com os princípios e práticas contábeis aplicáveis às fundações sem fins lucrativ os e com a legislação vigente. Os v alores a receber e a pagar em até 360 dias foram classificados no ativo e passivo circulante. NOTA 3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis adotadas pela Fundação foram as seguintes: a) Mantenedoras O registro contábil das operações com Mantenedoras foi efetuado de acordo com a natureza das operações e foram apropriados os encargos incorridos até a data do balanço. b) Imobilizado Foi demonstrado ao custo de aquisição ou construção, menos depreciação acumulada, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995. A depreciação foi calculada pelo método linear de acordo com as seguintes taxas anuais, permitidas pela legislação fiscal: - Edificações ............................................................................................... 4% - Instalações,máquinas, equipamentos, móveis e utensílios ............................. 10% - Veículos....................... ....................................................................... 20% c) Financiamen tos Foram atualizados pelos encargos incorridos até o final do exercício, os quais foram contabilizados como despesas financeiras. 45 Balanço Patrimonial 2008... d) Apuração das Receitas e Despesas As receitas e despesas foram registradas pelo regime de competência. NOTA 4 - COOPERATIVAS CONTA MOVIMENTO A composição era a seguinte: Cooperativa Agropecuária Arapoti Ltda. 31/12/2008 68.979,98 31/12/2007 44.521,80 Cooperativa Agropecuária Batavo Ltda. 428.972,75 16.331,63 Cooperativa Agropecuária Castrolanda TOTAL 380.231,26 878.183,99 123.533,77 184.387,20 NOTA 5 - CRÉDITOS A composição era a seguinte: 31/12/2008 Curto prazo Clientes 1.148.403,98 31/12/2008 Longo prazo - 764.484,15 Outras Contas a Receber 77.716,58 Contas a Receber - Projetos 46.884,96 - 517,72 2.390,28 - 6.002,13 Contas a Receber - Saúde Empréstimo Comp. s/Combustíveis - Adiantamentos de férias Adiantamentos p/Fornecedores TOTAL 3.460,66 143.420,34 - 31/12/2007 L ongo prazo 13.037,76 3.460,66 2.130,48 - 11.283,22 - 328.070,08 - 52.763,95 - 2.300,00 - 740,00 Adiantamentos p/funcionários I.C.M.S a Recuperar 16.753,83 31/12/2007 Curto prazo 18.491,56 19.972,58 14.868,59 1.626.387,92 40.187,07 994.080,10 16.498,42 - 31/12/2008 22.703,82 22.703,82 31/12/2007 19.896,79 19.896,79 NOTA 6 - DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE A composição era a seguinte: Show Tecnologico de Verão Projeto Pequeno Produtor TOTAL NOTA 7 - IMOBILIZADO A composição era a seguinte: BENS Terrenos CUSTO AQUIS 4.763,30 2008 DEPREC. - VLR.LIQUIDO 4.763,30 2007 VLR.LIQUIDO 4.763,30 Edificações 1.026.487,33 317.975,72 708.511,61 687.401,42 Inst. Máq. Equip. Móv. Utensílios 2.657.041,55 1.157.975,62 1.499.065,93 1.298.540,86 116.155,75 Veiculos 213.955,25 77.124,55 136.830,70 Diferido 494.820,58 164.564,56 330.256,02 223.043,88 TOTAL 4.397.068,01 1.717.640,45 2.679.427,56 2.329.905,21 NOTA 8 - DIFERIDO O Diferido refere-se a gastos com sistemas de informática, sendo amortizados à taxa de 20% ao ano. NOTA 9 - OBRIGAÇÕES T RIBUT ÁRIAS A composição era a seguinte: 31/12/2008 31/12/2007 IRRF s/ Trabalho Assalariado 35.255,70 26.190,97 IRFF s/ Vínculo Empregatício 2.487,89 820,48 PIS s/ Folha de Pagamento 3.730,62 3.290,54 PIS s/faturamento Confins 87,48 44,03 403,75 270,94 ISSQN 326,71 125,62 TOTAL 42.292,15 30.742,58 46 Balanço Patrimonial 2008... NOTA 10 - OBRIGAÇÕES COM EMPREGADOS A composição era a seguinte: 31/12/2008 Provisão de Férias 303.225,47 Provisão para fins Rescisorias 31/12/2007 259.352,76 20.000,00 20.000,00 Provisão para Gratificação 220.398,84 191.387,63 TOT AL 543.624,31 470.740,39 NOTA 11 - OBRIGAÇÕES PREVIDENCIARIAS A composição era a seguinte: 31/12/2008 31/12/2007 INSS 65.158,30 58.391,48 FGTS 22.770,97 19.384,89 Seguro de Vida - Contribuição Sindical - 45,92 INSS s/ Trabalho s/Vínculo Empregatício TOT AL - 5.475,02 93.450,21 2.545,95 80.322,32 31/12/2008 31/12/2007 NOTA 12 - RECEITAS EXERCÍCIO FUTURO - CURSOS, EVENT OS E PROJETOS EM ANDAMENTO A composição era a seguinte: Projeto Germinar Qualificando Jovens pela Educação 5.628.508,44 Projetos Coordenadorias de Pesquisa 1.351.828,60 1.037.599,43 - TOT AL 6.980.337,04 1.037.599,43 31/12/2007 Curto prazo 138.219,22 31/12/2007 Lon go prazo - NOTA 13 - FINANCIAMENTOS A composição dos financiamentos era a seguinte: INSTITUIÇÃO Banco Sicredi Banco Sicredi Banco do Brasi S/A - Ctr. 040/02053 Finalidade custeio investimentos investimentos SUB - TOT AL 31/12/2008 Curto prazo 66.200,00 46.150,02 12.925,00 31/12/2008 Longo prazo - 125.275,02 PROVISÕES Provisão p/fins rescisórios - Multa FGTS provisão SUB - TOT AL Banco do Brasil S/A - Finame FINEP - Aporte Tecnológico ao grupo ABC Banco Sicredi - Ctr. A81030631-0 investimento investimento investimento SUB - TOT AL TOT AL - 11.530,70 - - 149.749,92 - - 329.032,35 - 290.720,20 - 329.032,35 - 290.720,20 - 644.334,73 69.225,00 14.100,00 12.925,00 277.272,76 - 713.559,73 14.100,00 290.197,76 1.042.592,08 163.849,92 580.917,96 125.275,02 NOTA 14 - RESULTADO DE EXERCÍCIOS ANT ERIORES A redução do resultado de exercícios anteriores de R$ 580.845,58 para R$ 493.555,40, refere-se a ajuste de depreciação de exercícios anteriores conforme lev antamento físico x contábil, no valor de R$ 87.290,18. As taxas de juros sobre fianciamentos contratados são as usuais de mercado, tendo como garantia penhor cedular e avais da Diretoria. Os financiamentos a curto prazo têm v encimento final para 20 de novembro de 2009 e a longo prazo para 08 de janeiro de 2013. Castro, 31 de dezembro de 2008 Engº Agrº Luciano Dias Carneiro Klüppel Diretor Presidente Luiz Amilton Pereira Contador CRC/PR 044756/P-7 47 Balanço Patrimonial 2008... Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária Rodovia PR 151 Km 288 - Castro - Paraná CNPJ 78.594.025/0001-58 DEMONSTRAÇÃO D AS ORI GENS E APLI CAÇ ÕES DE RECURSOS 1 - ORI GENS DE RECURSOS EM 31 .12. 2008 Superávit do Exercício 20 0.764 ,98 Dep re ciações/Amort ização 34 8.155 ,07 Aliena çã o do At ivo Im obilizad o Rea lizável a Long o Pra zo Exigí vel a Longo Pra zo 46 1.674 ,12 Inv est im ent os Mant ened oras TOTAL 2 - APLICAÇÕES DE RECURSOS Déf icit d o Exercí cios An teriores Im obilizad o Técnico Dife rido Rev ersão Deprec. Acum ulada Rea lizável a Long o Pra zo Exigí vel a Longo Pra zo TOTAL 3 - AUM ENT O/REDUÇÃO NO CAPITAL C IRCULANT E 4 - VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANT E ATIVO CIR CULANTE No inicio do Exercício No Fin al do Exercício PASSIVO CIRCULANT E No inicio do Exercicio No final do Exe rcicio 5 - AUM ENT O/REDUÇÃO NO CAPITAL C IRCULANT E 1.01 0.594 ,17 EM 3 1.12 .2007 42.8 21,86 1 42.9 85,43 77.0 91,03 5 45.1 38,34 15.7 95,41 8 23.8 32,07 8 7.290 ,18 49 8.547 ,30 19 9.130 ,12 2 3.688 ,65 80 8.656 ,25 20 1.937 ,92 2 64.4 76,74 1 44.9 69,56 4 09.4 46,30 4 14.3 85,77 6.43 3.990 ,92 1.89 4.796 ,34 8.32 8.787 ,26 6.23 2.053 ,00 1.93 8.030 ,45 8.17 0.083 ,45 20 1.937 ,92 5 49.3 85,92 1.3 45.4 10,42 1.8 94.7 96,34 1 35.0 00,15 1.8 03.0 30,30 1.9 38.0 30,45 4 14.3 85,77 DEMONSTRAÇÃO DAS MU TAÇÕES DO PATRI MÔNIO SOCIAL INVESTI MENTO LUCR OS DESCRI MINAÇÃO FU NDO SOC IAL DE PREJ UIZOS MANTENEDORAS AC UMULADOS Sa ldo em 31.12 .200 7 818. 985, 33 306. 625, 24 53 8.023 ,72 Inve stim ento de Man tened oras 15. 795, 41 Su perávit d o Exercí cio 4 2.821 ,86 SALDO EM 31.1 2.20 07 818. 985, 33 Inve stim ento de Man tened oras Su perávit d o Exercí cio Déf icit Proje to Ge rm inar Ajuste e xercicio s Anteriores - SALDO EM 31.1 2.20 08 MUT AÇ ÕES DO PATR. LÍQUIDO 818. 985, 33 - 322. 420, 65 322. 420, 65 - 58 0.845 ,58 39 7.433 ,19 (19 6.668 ,21) (8 7.290 ,18) 69 4.320 ,38 11 3.474 ,80 Reconh ece mo s a exatidã o de sta dem onstração Castro, 3 1 de dezem bro d e 20 08 Eng º Agrº Luciano Dias C arneiro Klüp pel Diret or Pre sident e Lu iz Amilton Pe re ira Cont ador CR C/PR 044 756/ P-7 48 T OTAL 1.6 63.6 34,29 15.7 95,41 42.8 21,86 1.7 22.2 51,56 3 97.4 33,19 (1 96.6 68,21 ) (87.2 90,18 ) 1.8 35.7 26,36 1 13.4 74,80 Balanço Patrimonial 2008... Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária Rodovia PR 151 Km 288 - Castro - Paraná CNPJ 78.594.025/0001-58 ANALISE ECONOMICO FINANCEIRO 2008 2007 1- QUOCIENTE DE LIQUIDEZ 1-1 LIQUIDEZ IMEDIATA 1-2 LIQUIDEZ SECA 1-3 LIQUIDEZ CORRENTE 1-4 LIQUIDEZ GERAL 0,81 1,02 1,02 0,91 0,45 0,98 0,98 0,86 2- QUOCIENTE DE ENDIVIDAMENTO 2-1 SOLVENCIA GERAL 2-2 GRAU DE ENDIVIDAMENTO 2-3 GARANTIA DE CAPITAL DE TERCEIROS 1,20 0,83 5,02 1,68 0,59 1,29 3- QUOCIENTE DE RENTABIL IDADE 3-1 RENTABILIDADE DO CAPITAL NOMINAL 3-2 RENTABILIDADE PATRIMONIO LIQUIDO 3-3 RENTABILIDADE DE VENDAS 60,83% 37,82% 2,78% 51,00% 34,00% 1,00% Análise 2007 Analisando o balanço patrimonial da Fundação ABC percebemos que houve uma significativa recuperação dos Quocientes de Liquidez decorrentes principalmente do saldo em 31.12.07 das contas correntes bancárias, destacando o Banco Itaú e o Bacno do Brasil (Verba) os quais totalizaram R$ 585.770,19. Vale ressaltar ainda que esses índices só não foram maiores uma vez que o Passiv o Circulante teve uma elevação de 7,5% em relação à 2006. Neste grupo de contas destaca-se o saldo do Resultado do Exercício Futuro o qual tinha em 2006 um saldo de R$ 491.238,95 e para 2007 foi de R$ 1.037.599,43 variando 111,22% se sobressaindo neste item o Projeto SOS Soja que tinha um saldo de R$ 62.337,97 em 2006 e em 2007 ficou com um saldo de R$ R$ 226.296,19. Ressalta-se a diminuição nos saldos das outras contas do Passiv o Circulante. Nos quocientes de Endividamento destaca-se a indice de solvencia o qual reduziu de 1,90 para 1,68 decorrente principalmente do aumento do Exigivel a Longo Prazo - Provisão para fins rescisórios e o Projeto FINEP. O grau de endividamento e a garantia de capital de terceiros também sofreram uma pequena elevação, decorrente também da variação do Exigiv el a Longo Prazo. Os quocientes de rentabilidade do Capital Nominal e do Patrimonio Liquido, tiveram uma pequena elevação decorrente do resultado liquido do exercício que foi de R$ 42.821,86. Esse resultado fez com que se mantivesse a mesma rentabildiade sobre as vendas. Análise 2008 Analisando o balanço patrimonial da Fundação ABC percebemos que houve um aumento dos índices de liquidez decorrentes principalmente do saldo em 31.12.08 das contas de aplicação financeira e conta movimento das mantenedoras que somaram R$ 6.443.267,87, sendo que desde montante R$ 132.053,23 proveniente do projeto balanço hídrico/Finep, R$ 5.433.030,65 é recurso do espólio da Srª Dini Meyer para o projeto Germinar Qualificando Jov ens pelo Educação e R$ 878.183,99 são saldos das contas movimento das mantenedoras. Com relação ao passiv o circulante obtve uma siginificativa variação tendo em vista o saldo do projeto Germinar que conta com um saldo de R$ 5.628.508,44 e outra situação foi motivada pelo crescimento de outros passivos em 31,14% em relação a 2007 destacando os projetos em andamento com empresas parceiras e projeto balanço hídrico da Finep. No passiv o a longo prazo tivemos um aumento 79,47% motivados pelo aumento do saldo da conta p/fins rescisórios o recebimento da 2ª parcela do financiamento Finep p/ o projeto Aporte Técnológico ao Grupo ABC e o financiamento de equipamento para o laboratório de solos e bromatologia. Nos quocientes de Endividamento destaca-se o indice de solvencia o qual reduziu de 1,68 para 1,20 decorrente principalmente do aumento do Exigivel a Curto e Longo Prazo - projeto Germinar, projeto empresas parceiras e o projeto FINEP. O grau de endividamento e a garantia de capital de terceiros também sofreram significativa elevação, decorrente também da v ariação do Exigív el a curto e Longo Prazo. Os quocientes de rentabilidade do Capital Nominal e do Patrimonio Liquido, tiveram elevação do resultado liquido do exercício que foi de R$ 200.764,98. Esse resultado fez com que aumentasse a rentabildiade sobre as vendas. 49 Balanço Patrimonial 2008 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA - DFC 01) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado Líquido Exercício + Depreciação (-) Resultado Exercicios anteriores + Provisões (-) Aumento contas a receber (-) Aumento estoques (-) Aumento despesas antecipadas (-) Aumento impostos a recuperar (-) Aumento contratos a receber + Diminuição Adto férias (-) Aumento Adiantamentos + Aumento Fornecedores + Aumento Obrigações Tributárias + Aumento Obrigações Previdenciárias + Aumento Resultado Exercício Futuro 200.764,98 348.155,07 (87.290,18) 111.196,07 (360.971,46) (15.982,43) (3.498,98) (27.311,62) (1.560,00) 9.152,74 (275.306,13) 230.328,91 11.549,57 13.127,89 5.942.737,61 Caixa Liquido das Atividades Operacionais 6.095.092,04 02) + + (-) (-) (-) FLUXO DE Alienação Alienação Aquisição Aplicação Aquisição CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO de Imobilizado de Investimentos de Imobilizado (498.547,30) no Diferido (199.130,12) de Investimentos Caixa Liquido das Atividades de Investimentos 03) + + + + (-) (-) (697.677,42) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Integralização de Capital Juros recebidos de emprestimos Emprestimos tomados 384.787,07 Aumento de Capital Social Pagamento de Lucros e dividendos Juros pagos por emprestimos Caixa Liquido das Atividades de Financiamentos 384.787,07 Aumento de Caixa Liquido (1+2+3) 5.782.201,69 Saldo de Caixa Inicial Saldo de Caixa Final Variação 863.407,21 6.645.608,90 5.782.201,69 50 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores da Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária Castro - Paraná 01) Foram examinados os Balanços Patrimoniais da Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária, levantados em 31 de Dezembro de 2007 e 31 de Dezembro de 2008 e as respectivas Demonstrações de Resultados dos Exercícios, das Demonstrações de Mutações do Patrimônio Líquido e das Origens e Aplicações de Recursos. 02) Os exames foram realizados de acordo com as normas de auditoria aceitas pelo Conselho Federal de Contabilidade incluindo as provas nos registros contábeis e outros procedimentos de auditoria que foram julgados necessários para a execução do trabalho. As demonstrações foram elaboradas sob a responsabilidade da administração da empresa sendo a nossa responsabilidade a de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis. 03) Em nossa opinião, com base nos exames realizados, as Demonstrações Contábeis mencionadas anteriormente refletem adequadamente a posição patrimonial e financeira da Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária sendo aplicados e respeitados os Princípios Contábeis de maneira uniforme em relação ao exercício anterior. Castro, 11 de Março de 2009. JACKSON RICARDO OLSZEWSKI CONTADOR – CRC PR 046370/O-9 CPF 675.499.009-06 51 PARECER DO CONSELHO CURADOR O Conselho de Curadores da Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária, no cumprimento das disposições legais e estatutárias, tendo analisado o Relatório de Atividades, Prestação de Contas e o Balanço Patrimonial da empresa, no exercício 2008, e ouvido o parecer da Auditoria Independente, encontrou tudo na mais perfeita ordem e dentro dos objetivos preconizados estatutariamente. Sugere que os referidos documentos sejam aprovados pela Assembléia Geral. Castro, 11 de março de 2009. _____________________ Jan Willem Salomons ______________________ Frans Borg _____________________ Robin Vink ______________________ Hugo José Fittkau _____________________ Renee van der Goot ______________________ Roberto Meindert Borg _____________________ Richard F. Dikjstra _______________________ Wouter Verburg 52 Fundação Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária Rodovia PR 151, Km 288 - CEP 84166-980 - Castro - Pr CNPJ: 78.594.025/0001-58 - IR: 90.123.853-71