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Boas Práticas de Segurança da Informação Regras para proteção de dados de cartões para a pequena e média empresa. Prezado Cliente, A constante evolução da tecnologia está sempre rompendo paradigmas, tornando realidade o que antes era impossível ou até imaginável. As fronteiras desaparecem, negócios são realizados em âmbito global fazendo com que bens e serviços, antes acessíveis somente em escala regional de distribuição pudessem ser adquiridos em qualquer parte do planeta. No entanto, este cenário expõe os negócios a novos riscos tão inimagináveis quanto aos novos benefícios oferecidos pela revolução tecnológica. gica. Novas modalidades de fraudes fraudes são geradas à medida que a tecnologia avança e proteger sua plataforma tecnológica contra o ataque de fraudadores se tornou tão importante quanto proteger sua loja fisicamente fisicamente. Acreditamos que a chave para a proteção do mercado, reside no compartilhamento nto do conhecimento. Desta forma, este documento contém regras básicas para segurança das informações que, se aplicadas em sua totalidade, serão de grande valia para a proteção seu negócio reduzindo riscos de ataques, comprometimento de informações confidenciais e fraudes. Boa leitura, 2 Sumário 1. Dados de Cartão ................................................................................................ ................................ .........................................................4 2. Arquitetura de Rede ................................................................................................ .................................................6 3. Redes Sem Fio .............................................................................................................................. ................................ .............................. 7 4. Servidores e Estações de Trabalho ................................................................ .................................................9 5. Centrais de Atendimento ................................................................................................ ................................... 13 6. Gestão de Segurança ................................................................................................ ........................................... 15 3 1. Dados de Cartão Os comércios que operam com cartões possuem as mais diversas configurações de ambiente e especificidades no tratamento do dado de cartão e a obtenção destes dados é o principal objetivo dos criminosos. No entanto, quais seriam estas informações? São considerados iderados como dados de cartões: • Número do Cartão, ou PAN (Primary Account Number). • Nome do Portador. • Data de vencimento do cartão. • Código de segurança. • Conteúdo da tarja magnética 1.1. Evite armazenar os dados de cartão após a autorização da transação. O armazenamento destas informações não é recomendável, porém ao se cogitar a possibilidade de armazená-las, armazená las, sugerimos que seja feita uma análise critica em que seja questionado se estes dados são realmente necessários lembrando que a Cielo oferece o TID ou código de transação o qual pode ser usado para identificar qualquer transação em nossos sistemas sem a necessidade do número do cartão. 1.2. Não armazene o Código de Segurança em hipótese alguma. O armazenamento desta informação em conjunto com os outros dados do cartão permite que criminosos realizem compras fraudulentas. 1.3. Não envie dados de cartão via email, Skype, MSN, Gtalk, redes sociais ou qualquer outro mecanismo de troca de mensagens via internet internet. A partir do momento em que uma mensagem deste tipo é enviada não é possível controlar a disseminação desta informação. Proibir o envio de dados 4 de cartão por estes meios de comunicação é necessário para evitar o vazamento de informações e fraudes. 1.4. Caso os dados de cartão sejam manipulados no ambiente de algum de seus fornecedores, exija contratualmente que a empresa esteja certificada no PCI DSS. O PCI DSS (em português, Padrão de Segurança de Dados da Indústria de Cartões de Pagamento) é um padrão internacional para a proteção de informações de cartão. Nele se encontram mais de 200 regras de segurança a serem implementadas em ambientes nos quais o dado de cartão é trafegado, processado ou armazenado. Recomendamos a conformidade de seu ambiente ao PCI PCI DSS. No entanto, é obrigatório que seus fornecedores (gateways de pagamento, data centers e outros fornecedores de soluções) sejam certificados no padrão e que esta obrigação se dê contratualmente. 5 2. Arquitetura de Rede A arquitetura de rede é o desenho desenho de um sistema de comunicações que inclui roteadores, switches e outros dispositivos, além dos métodos de acesso a serem utilizados. Na definição de uma arquitetura de rede é importante considerar a segurança das informações, pois a perspectiva de proteção proteção do ambiente pode determinar a forma pela qual os dispositivos serão inseridos no desenho. O mesmo vale para posteriores mudanças no ambiente porque uma alteração estrutural pode tornar o ambiente vulnerável. 2.1. Segregue os seus dispositivos em redes específicas de acordo com a sua função para o negócio. negócio Faz parte de uma arquitetura de rede segura a separação de dispositivos em redes de acordo com a sua função. Por exemplo, a rede do primeiro andar, a rede dos servidores de banco de dados, etc. Esta medida melhora o desempenho da sua rede e permite a definição de política de acessos mais efetiva entre as redes. 2.2. Se seu ambiente possui mais de uma rede, instale firewalls entre elas separando os servidores com informações confidenciais em uma rede específica fica e bloqueando qualquer acesso com origem na internet e destino na rede interna que não esteja diretamente ligado ao seu negócio. Firewalls são dispositivos que possuem o objetivo de filtrar o tráfego entre redes permitindo ou negando acessos entre elas dependendo da maneira em que estão configurados e podendo atuar como uma camada de proteção contra ataques. Proteger uma rede pressupõe definir níveis de segurança para os equipamentos de acordo com a criticidade da informação neles armazenados. A melhor forma de realizar isto é criar redes específicas para os equipamentos com informações de maior criticidade para o negócio e conceder, através de firewalls o acesso a informações somente as pessoas necessárias. 2.3. Restrinja o acesso remoto ao seu ambiente ao menor menor número de pessoas possível O acesso remoto ao ambiente precisa ser controlado de modo que somente aqueles que necessitam acessar o ambiente nesta modalidade o façam. 2.4. Criptografe todas as conexões remotas. Todos os acessos remotos, sobretudo com origem na Internet devem ser criptografados,, por exemplo exemplo,, usando VPNs. Esta medida tem o objetivo de evitar a obtenção de dados confidenciais como usuários e senha através da captura das informações em trânsito. 6 3. Redes Sem Fio O uso da tecnologia de redes sem fio tem facilitado muito as atividades nas empresas, sobretudo naquelas que exigem grande mobilidade de seus colaboradores. No entanto, dispositivos mal configurados ou em uma arquitetura de rede desprotegida podem colocar em risco todas as infor informações da empresa. 3.1. Caso o seu ambiente possua pontos de acesso sem fio, concentre concentre-os em uma rede separada d da rede interna e mantenha seu acesso filtrado por firewall. Manter pontos de acesso sem fio na rede interna é uma vulnerabilidade, pois na ocorrência do acesso não autorizado ao ponto de acesso o criminoso poderá acessar qualquer computador da rede. A segmentação do acesso através de firewall cria uma barreira adicional ao ataque. 3.2. Personalize os pontos de acesso desativando todas as configurações de fábrica. Os pontos de acesso sem fio possuem uma configuração de fábrica que geralmente reduz o nível de segurança ao mínimo para a seu funcionamento. Criminosos se aproveitam do baixo nível de segurança segurança presente nos dispositivos configurados desta forma para invadir o equipamento à distância e chegar a rede interna da vítima. Desta forma, é importante que antes de inserir o ponto de acesso na rede interna sejam alteradas todas as configurações como nome no do equipamento, senhas, etc. 3.3. Se aplicável, ative o mecanismo de logs do ponto de acesso. A maioria dos pontos de acesso sem fio possuem um mecanismo que armazena registros contendo o histórico de acessos ao equipamento em arquivos de log. É importante ativar ativar este mecanismo para que seja possível obter informações sobre um determinado equipamento invasor no caso de um acesso não autorizado ao ponto de acesso. 3.4. Nunca utilize o método de autenticação WEP (Wired Equivalent Privacy). A concessão do acesso a uma um rede sem fio é realizada por meio do envio de uma senha criptografada do computador cliente para o ponto de acesso. Caso a senha esteja correta, o acesso ao computador cliente é permitido. A criptografia da senha é realizada por meio de um método de autenticação aute e atualmente existem alguns métodos de autenticação disponíveis préconfigurados nos pontos de acesso. Dentre eles o mais vulnerável é o WEP em que é possível capturar facilmente a senha em trânsito. Desta forma, 7 recomendamos o uso do método WPA2 o qual possui uma proteção mais robusta. 3.5. Realize periodicamente um inventário físico e lógico de seus pontos de acesso sem fio. Esta medida possui o objetivo de evitar que pontos de acesso sejam instalados de maneira não autorizada. Desta forma, é importante realizar uma varredura periódica das instalações físicas em busca de redes que não façam parte do ambiente. 8 4. Servidores e Estações de Trabalho A proteção de servidores e estações compreende todas as atividades para a configuração destes ativos com o objetivo de implementar medidas de controle de acesso, atualizações de software, proteção contra vírus e geração trilhas de auditoria. 4.1. Não utilize softwares não confiáveis em seu ambiente. Evite utilizar softwares piratas em seu ambiente, bem como aqueles que não passaram por um processo de homologação. 4.2. Instale antivírus em todos os computadores, mantenha-o mantenha o atualizado e o configure para realizar scans automáticos periodicamente. Antivírus é um componente essencial para a proteção dos computado computadores contra diversas ameaças disseminadas pela internet. Atualmente existem sistemas deste tipo disponíveis para grande parte dos sistemas operacionais do mercado. É importante manter estas ferramentas atualizadas e configurá configurálas para realizar varreduras automáticas au ao o mínimo semanalmente. 4.3. Ative o firewall do sistema operacional. Muitos sistemas operacionais possuem esta funcionalidade. É importante ativá-la, la, sobretudo nos computadores com acesso direto à internet. 4.4. Instale todas as atualizações de software fornecidas fornecidas pelo fabricante de seu sistema. Todo fabricante de software, eventualmente disponibiliza atualizações para seu produto. Estas atualizações corrigem problemas no funcionamento do software e também falhas de segurança. É importante tante estabelecer um processo periódico ou automatizado para a atualização de todo o ambiente. 4.5. Desabilite qualquer funcionalidade ou serviço desnecessário para a função de um servidor. Geralmente, a ativação de serviços em servidores e estações de trabalho acarreta na abertura de portas de acesso nestes equipamentos. Partindo deste pressuposto, a ativação de serviços os quais não estão em uso mantém portas de acesso abertas sem necessidade. Criminosos se aproveitam desta situação usando estas portas como ponte para invadir o equipamento. equipamento. 4.6. Renomeie as contas de administrador instaladas por padrão nos Sistemas Operacionais. Use nomes específicos para o seu ambiente. Todos os sistemas operacionais são instalados com contas de acesso administrativo padrão. Por exemplo, a conta administrativa administrativa dos Sistemas Operacionais da família Windows é “Administrator” e a conta com a mesma função em sistemas Unix é “root”. Estas contas de acesso são de conhecimento comum, de maneira que criminosos as usam em seus ataques automatizados e de grande es escala. 9 É importante que estes nomes de conta sejam alterados para nomes de conhecimento das equipes que atuam na administração dos equipamentos de sua empresa. 4.7. Atribua uma conta de acesso para cada funcionário ou prestador de serviços com acesso ao ambiente. ambient O uso de contas individuais permite que sejam concedidos acessos específicos para cada funcionário ou prestador de serviço e também que no caso de incidente ((invasão, fraude, sabotagem ou erro operacional) seja identificada com qual conta de acesso ocorreu o problema. 4.8. Não permita o compartilhamento de contas de acesso ou o uso de contas de acesso genéricas em seu ambiente. A senha de uma conta de acesso somente deve ser de conhecimento de seu dono. Compartilhar senhas ou usar contas genéricas para o uso coletivo acarreta no risco de se conceder mais acessos do que o necessário para um usuário. Além disso, esta situação expõe o ambiente ao risco de vazamento de informações ou sabotagem, pois com o uso de senhas de conhecimento comum se torna quase im impossível possível chegar ao usuário que realizou a ação através da análise dos logs. 4.9. Implemente uma política de controle de acessos lógicos concedendo aos funcionários e prestadores de serviços somente o acesso necessário para a realização de suas atividades. A concessão cessão de acessos totais a todos os funcionários não é uma boa medida de segurança,, pois permitiria, por exemplo, o acesso a informações de folha de pagamento a equipes não ligadas às atividades de Recursos Humanos. A concessão de acessos às informações precisa precisa ser controlada de maneira a não serem concedidos mais acessos do o que o necessário para os funcionários e prestadores de serviços que realizarem o seu trabalho. 4.10. Estabeleça um processo para a desativação dos logins dos funcionários demitidos logo após o seu desligamento da empresa. Esta medida é importante para evitar ocorrências de sabotagem ou vazamento de informações com o uso de contas de acesso de demitidos. É importante e também manter um controle das contas dos prestadores de serviços. 4.11. Estabeleça uma política de senhas da seguinte maneira: 4.11.1. Comprimento mínimo de 8 caracteres; 4.11.2. Período de expiração de no mínimo 90 dias; 4.11.3. Obrigatoriedade de que a senha seja composta de número números e letras; 4.11.4. Obrigatoriedade de o usuário, ao compor uma nova senha não utilize nenhuma das quatro senhas anteriores; 4.11.5. Bloquear a conta do usuário após cinco tentativas de acesso sem sucesso; 10 4.11.6. Manter o usuário bloqueado de acordo com a regra 4.11.5 .11.5 (acima) por 30 minutos ou até o desbloqueio do administrador. A definição de critérios para a construção de senhas deve privilegiar a segurança. Senhas complexas podem ser fáceis de serem lembradas e difíceis de serem adivinhadas o que as tornam mais seguras. O uso de senhas complexas, somado ao bloqueio da conta no caso de um número específico de tentativas mal sucedidas também dificulta o êxito de ferramentas de ataque automatizado. 4.12. Ative a funcionalidade de geração de logs em todos os computadores e dispositivos de e rede os configurando conforme as regras abaixo: 4.12.1. Configure os computadores e dispositivos de rede para gerar logs de todos os eventos realizados a partir de usuários com privilégios administrativos. 4.12.2. Configure os computadores e dispositivos de rede para gerar logs de todos os eventos cuja tentativa de acesso resultou em falha. 4.12.3. Configure os mecanismos de logs para gerar eventos contendo: data/hora do evento; identificação do usuário; tipo de evento e indicação de sucesso ou falha. falha 4.12.4. Estabeleça mecanismos de controle de acesso para proteger os arquivos de log do acesso não autorizado. Exemplo: Somente a conta de administrador local que possui privilégios de escrita no arquivo de log, todas as outras possuem somente acesso de leitura. 4.12.5. Configure o prazo de retenção retenção dos arquivos de log para 30 dias, no mínimo. 4.12.6. Insira os arquivos de logs na rotina de backup dos servidores Nos logs são registradas as atividades realizadas em um computador. É importante ativar a geração de logs para que, na ocorrência de um incident incidente (invasão, fraude, sabotagem ou erro operacional) seja possível obter informações de como este ocorreu e quais contas de acesso foram utilizadas em sua execução. 4.13. Estabeleça o bloqueio de unidades de mídia removível (USB, CD, e outros drives) em todos os equipamentos equipamentos nos quais este recurso não é necessário. Geralmente os computadores envolvidos no processo de pagamento não necessitam que sejam ativados os drives de mídia removível para a sua execução. Desabilite estes recursos para evitar a infecção por vírus ou outras ameaças semelhantes. 4.14. Estabeleça mecanismos de filtro de conteúdo e controle de acesso à internet de maneira que os funcionários e prestadores se serviço somente possuam os acessos necessários para a execução de seu trabalho. Atualmente é possível ssível implementar sistemas de baixo custo para o controle do conteúdo a ser acessado na Internet de maneira a bloquear ou restringir o acesso a determinados sites. 11 Esta medida protege o computador da incidência de vírus ou outras ameaças que buscam obter informações de forma não autorizada. 4.15. Mantenha os equipamentos com informações confidenciais em local protegido. Servidores e estações de trabalho usados na manipulação de informações confidenciais precisam estar em um ambiente protegido (sala fechada) e de preferência sendo monitorados por câmeras de segurança. 12 5. Centrais de Atendimento A atividade de vendas por telefone demanda controles de segurança específicos para a proteção das informações de cartões. Abaixo os principais requisitos: 5.1. Isole fisicamente as ilhas que manipulam dados de cartões. Nem todas as ilhas de atendimento precisam operar sob um criterioso regime de segurança. Recomendamos a separação das ilhas de que manipulam informações confidenciais, como dados de cartão e a aplicação dos controles de segurança nça específicos (abaixo) para elas. 5.2. Instale mecanismos de controle de acesso físico para as ilhas que manipulam dados de cartões, cartões conceda acesso somente às pessoas necessárias e armazene os registros de entrada e saída. saída É importante e conceder acesso somente às pessoas as quais suas atividades demandam a necessidade de permanecer na ilha que manipula dados de cartão. Instale algum tipo de solução, solução por exemplo, por digitação de código, leitura de impressão digital, crachá, entre outras. outras Determine etermine quais pessoas podem entrar na sala e armazene os dados de entrada e saída. Recomendamos o armazenamento destas informações por, por, no mínimo, mínimo 90 dias. 5.3. Monitore o ambiente por câmeras, armazene as imagens imagens e mantenha uma rotina de verificação do que foi gravado. O monitoramento de ambientes por câmeras é reconhecidamente eficaz como fonte de informações para a elucidação de crimes, mas também para criar um fator de intimidação que colabora em evitar que in incidentes aconteçam. Desta maneira, é importante importante até para os lojistas com operações menores, que instalem estes dispositivos. É recomendável também que as imagens sejam armazenadas por um período razoável (recomendamos 90 dias) e também que, de forma proati proativa e no mínimo por amostragem, haja a atividade periódica de verificação das imagens. 5.4. Bloqueie o acesso à sala em que os dados de cartão serão manipulados de qualquer mecanismo que possa po ser utilizado para copiar informações informações. Lápis, canetas, telefones celulares ou câmeras fotográficas são exemplos de objetos que podem sem utilizados para armazenar informações de cartões. É importante que os profissionais das centrais de atendimento que manipulam dados de cartões somente interajam com sistemas corporativos e que a entrada com objetos deste tipo seja proibida. 13 5.5. Implemente bloqueios de segurança específicos para o software e hardware utilizado pelos operadores de telemarketing que manipulam dados de cartão. A manipulação de dados de cartão exige que que as estações de trabalho em uso pelos operadores possuam controles de segurança diferenciados. Recomendamos o bloqueio de funcionalidades que permitam a captura de telas dos sistemas (Print Screen),, o bloqueio de qualquer aplicativo que não possua ligação o com a atividade do operador e também os bloqueios da Internet e de unidades de mídia removível (citados no item 4.13 .13 acima acima). 14 6. Gestão de Segurança Manter um ambiente protegido requer a execução de procedimentos periódicos com o objetivo de testar a segurança do ambiente e garantir que todos os envolvidos nos processos de negócio sejam informados de suas obrigações para a manutenção da segurança das informações das empresas. empresas. Abaixo os principais requisitos sobre este tópico: 6.1. Eleja uma pessoa e área para ser responsável pelos assuntos de Segurança da Informação. Formalizar a responsabilidade por proteger o ambiente é uma medida essencial para que as demandas de segurança ganhem prioridade de tenham o acompanhamento adequado. 6.2. Realize scans de vulnerabilidades em seu ambiente pelo menos trimestralmente. Scans de vulnerabilidades são mecanismos automatizados de realizam uma varredura em equipamentos em busca de vulnerabilidades. Como os ambientes mudam continuamente é importante realizar esta atividade periodicamente. 6.3. Realize testes de intrusão na modalidade de rede e de aplicação pelo menos uma vez ao ano. Testes de intrusão são projetos nos quais um especialista em segurança simula uma série de ataques no ambiente. Estes ataques podem ser rrealizados ealizados buscando explorar vulnerabilidades nas aplicações expostas na internet ou vulnerabilidades de rede. É importante realizar estes testes ao mínimo anualmente. 6.4. Corrija as vulnerabilidades apontadas como “críticas” pelo scan de vulnerabilidade e pelo teste de intrusão em caráter emergencial. A incidência de vulnerabilidades “críticas” no no resultado dos testes indica que seu ambiente está em sério risco. É vital que se atue na correção das vulnerabilidades imediatamente. 6.5. Solicite formalmente aos seus prestadores prestadores de serviço que protejam as informações em todas as operações terceirizadas terceirizadas. A maioria das atividades de terceirização contempla a troca de informações confidenciais entre as empresas contratante e contratada. Recomendamos que existam garantias definidas efinidas nos contratos de terceirização que garantam a definição de controles de segurança da informação. 15 6.6. Conscientize as equipes com relação à segurança. O Compartilhamento do conhecimento sobre a segurança das informações é uma ferramenta importantíssima importantíssima para a proteção do ambiente. Recomendamos a disseminação das regras para a proteção do ambiente entre todos os funcionários e prestadores de serviço. 16