Plano Plurianual de Gestão 2013 - 2017 Etec Prefeito José Esteves

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Plano Plurianual de Gestão 2013 - 2017 Etec Prefeito José Esteves
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Centro Paula Souza
Plano Plurianual de Gestão 2013 - 2017
Etec Prefeito José Esteves
De acordo com o disposto no C apítulo II do Regimento C omum das Escolas Técnicas do C EETEPS, o Plano Plurianual de Gestão - PPG apresenta a
proposta de trabalho da ETEC . C onta, como eixo norteador, com o Projeto Político Pedagógico – PPP, no qual são explicitados os valores, as crenças e os
princípios pedagógicos da escola. A concepção coletiva dos projetos a serem desenvolvidos parte, necessariamente, do PPP, dos objetivos e metas
estabelecidos por meio da análise dos contextos interno e externo, da reflexão sobre o instituído e da escola almejada pela comunidade.
O Plano Plurianual de Gestão tem uma vigência de cinco anos, com replanejamento, no mínimo, anual. A atualização anual, com inclusão de novos
projetos, garante o horizonte permanente de cinco anos.
Todo proje to supõe rupturas com o pre se nte e prom e ssas para o futuro. Proje tar significa te ntar que brar um e stado confortáve l para arriscar-se ,
atrave ssar um pe ríodo de instabilidade e buscar um a nova e stabilidade e m função da prom e ssa que cada proje to conté m de e stado m e lhor do que
o pre se nte . Um proje to e ducativo pode se r tom ado com o prom e ssa fre nte a de te rm inadas rupturas. As prom e ssas tornam visíve is os cam pos de
ação possíve l, com prom e te ndo se us atore s e autore s. (GADO TTI, 2000)
Município: Cerqueira Cesar
INTRODUÇÃO
Nome:
ETEC PREFEITO JOSÉ ESTEVES
E-mail:
[email protected]
Telefone:
(14) 3714-6175
Endereço:
Rod. Donato Francisco Sassi, Km 5 Macucão - C x. P. 01 C EP 18760-000
Homepage:
http://www.etecerqueira.com.br
Pensar, repensar, alterar, prever, propor, envolver, descobrir, crescer, registrar, conquistar, realizar, construir, consolidar...
Este documento tem como finalidade orientar todas as ações da escola para que não se perca, em nenhum momento, o foco no
aperfeiçoamento de todo o trabalho que vem sendo realizado, sempre visando ao desenvolvimento pedagógico da unidade.
Desse modo, todos os segmentos que compõem a comunidade escolar foram ouvidos para garantir que os novos projetos de fato
atendam as prioridades definidas.
Foram consideradas também reflexões, decisões e ações apresentadas nos Planos anteriores, sendo este uma continuidade do
processo de planejamento e execução vigente.
Esta Escola vive momento de consolidação de suas atividades e busca da qualidade em seu novo formato, que é resultado do
aumento do número de cursos, de alunos, professores e servidores, área construída, materiais e equipamentos.
Este Plano deverá ser utilizado para monitorar o direcionamento das ações, estabelecer comprometimento e, por consequência,
alcançar os objetivos pretendidos.
As informações aqui registradas retratam este momento da Etec Prefeito José Esteves, seus desafios e conquistas.
PARTICIPANTES
Diretor
Antonio Francisco Martim Rolim
Conselho de Escola
Nome
Segmento que representa
Edilson Miguel da Silva
pai de aluno
Geraldo Henrique Martins Veira
representante dos coordenadores de
área
Henrique Paulo Picanço
Representante dos Órgãos de C lasse
Jamil Simplício Pinto
Aluno Egresso
José Ricardo Braga de Almeida
Servidor
Paulo Sérgio Beraldo de Moraes
Poder Público Municipal
Solange Maria Cominelli Beltrame
Professor
Tiago de Almeida Leite
representante dos alunos
I
Etapas do processo
II
III
IV
Outros Colaboradores
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Centro Paula Souza
Nome
Função/C argo
Antonio Francisco Martin Rolim
responsável HAE C ooperativa
Carlos Eduardo Carvalho
auxiliar de docente
Edson Lima do Amaral
Diretor de Serviços Administrativos
Equipe de Coordenadores
C oordenador de C urso
Equipe de Funcionários
Funcionários
Equipe de Professores
Professores
José Carlos Corrêa
Professor e Responsável Projetos
C onvivência
José do Nascimento Luiz
Auxiliar docente
Olímpia Carvalho de Moura Leite
Paulo Sergio Beraldo de Moraes
Solange Maria Cominelli Beltrame
Tânia Carolina Rodrigues Subirá
I
Etapas do processo
II
III
IV
Membro do Grupo de C oordenação
Pedagógica
professor responsável projeto Horta
Orgãnica
professora responsável HAE
laboratórios
responsável pelo núcleo de gestão
pedagógica
Legenda das etapas
I
Levantamento de Dados e Informações
II
Análise dos Indicadores
III
Definição de prioridades;
IV
Definição de Metas / Projetos
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A Escola que nos propomos a construir é a que cumpre sua função educativa, ou seja, assumimos o compromisso de garantir a todos
os alunos o direito à aprendizagem de conhecimentos científicos, tecnológicos, técnicos, culturais e éticos, preparando-os para a
vida e para o exercício profissional.
Todas as atividades curriculares da Escola são dirigidas para a preparação do aluno para a atuação no mundo do trabalho e também
para seu desenvolvimento pessoal, de forma a que ele seja um cidadão consciente e ativo, que age não só visando o próprio
sustento e bem-estar, mas também para o bem de todos, em especial das comunidades de que faz parte.
Consideramos que cabe à Escola o papel de conduzir este processo que leva o educando a ser um agente de transformação social, a
ter uma visão de crítica do mundo, da sociedade e do trabalho.
O desenvolvimento desta postura pessoal e de uma sólida preparação para a vida e para a atuação profissional requer que o jovem
domine os conhecimentos científicos e tecnológicos apresentados nos cursos e, ainda, que desenvolva as competências, as
habilidades específicas, as atitudes e os comportamentos relacionados à sua futura profissão. A escola compromete-se a preparar o
aluno para empregar-se principalmente em empresas da área da agropecuária e ambiental, e também o incentiva a ser um
empreendedor, capaz de reconhecer oportunidades de trabalho, planejar e organizar negócio próprio.
Desse modo, as competências e habilidades gerais a serem desenvolvidas pelos alunos são:
pensar de forma abrangente e integrada, em oposição à compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos;
saber comunicar-se, de forma a que sua mensagem seja completamente compreendida por quem pretende atingir;
ser capaz de aprender a aprender, desenvolvendo autonomia para o aprendizado depois de concluída a formação escolar;
adquirir uma postura criativa para apresentar várias alternativas para solução de problemas.
Quanto às atitudes e comportamentos, os alunos deverão desenvolver: esforço, responsabilidade, persistência, disciplina,
flexibilidade, respeito, cooperação, liderança e busca permanente de aperfeiçoamento de suas capacidades.
Para consecução destes objetivos, priorizamos metodologias de ensino nas quais o aluno assuma postura ativa, tais como aula
operatória, realização de projetos e trabalhos em equipe.
Tais procedimentos didáticos favorecem ao desenvolvimento de competências, contribuem para a sociabilidade, oferecem
oportunidade para aplicação de conhecimentos, e impõem a divisão de tarefas e responsabilidades. Os alunos vivenciam situações
que os levam a entender a importância de lidar com as diferenças pessoais, manter as boas relações entre colegas, o
comportamento ético e transparente para alcançarem os resultados pretendidos.
A contextualização dos conhecimentos e temas de estudo também é fundamental para o aprendizado ativo, uma vez que se
estabelece vínculo entre o apresentado pelo professor e a aplicação da ciência e da tecnologia no cotidiano. Pretende-se, ainda,
que a motivação do aluno seja obtida à medida que os temas selecionados e as atividades propostas pelos professores considerarem
as experiências anteriores destes e seus interesses.
As organizações curriculares e os Planos de Curso estão estabelecidos de acordo com a legislação nacional de ensino e com as
orientações do Centro Paula Souza, seu desenvolvimento considera a realidade da Escola e o contexto no qual está inserida. Em
2012 passou a constar na organização curricular do Ensino Médio o componente curricular Espanhol. Já os componentes Filosofia e
Sociologia foram adicionados somente em 2013, sendo que nos anos anteriores suas competências foram desenvolvidas em outras
afins, como História. A Gestão dos Planos de Trabalho Docente é feita através do software GEPE - Gestão Pedagógica, desenvolvido
pela escola e disponível através de seu site na internet. É uma ferramenta que prioriza o ensino por competências e o
desenvolvimento de situações de aprendizagem. Os alunos e toda a comunidade escolar podem acessar os PTDs de todos os
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desenvolvimento de situações de aprendizagem. Os alunos e toda a comunidade escolar podem acessar os PTDs de todos os
componentes curriculares, de todos os cursos, e acompanhar o que vai ser desenvolvido em qualquer período.
O desempenho escolar do aluno será avaliado em termos de competências, habilidades e atitudes, e sua aferição deverá ser
qualitativa e contínua, em consonância com a proposta curricular adotada.
Para o aluno o enfoque será a co-responsabilidade pela construção do próprio conhecimento. Para a realização efetiva desta
proposta pedagógica é fundamental a contínua expressão do respeito ao aluno pelos educadores, o que é demonstrado
cotidianamente, mediante a forma de condução dos trabalhos em sala de aula ou nos setores técnicos. Os alunos são esclarecidos
sobre os objetivos de cada atividade proposta, quais as etapas de execução, os passos que devem ser seguidos ou que deverão
propor os resultados esperados, o material de apoio disponível, o tempo e o espaço físico a ser considerado.
Todas as atividades conduzidas na Escola sejam aulas teóricas ou práticas, projetos, vivências, experimentos, de iniciativa das
instituições auxiliares, de apoio à comunidade e a convivência somente se justificam se estiverem direcionadas para a formação do
aluno nos termos desta proposta.
PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES
A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de competências
estará voltado para a construção dos perfis de conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e as respectivas
qualificações previstas.
Constitui-se num processo contínuo e permanente com a utilização de instrumentos diversificados - textos, provas, relatórios,
autoavaliação, roteiros, pesquisas, portfólio, projetos etc - que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de
competências em diferentes indivíduos e em diferentes situações de aprendizagem.
O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos de Classe e das Comissões de Professores acerca
dos processos regimentalmente previstos de: classificação; reclassificaç ão; aproveitamento de estudos, e permite orientar/
reorientar os processos de recuperação contínua; recuperação paralela; progressão parcial.
Para auxiliar na promoção da recuperação contínua, uma ferramenta prevista no Artigo 1º, § 2º da Deliberação 11/96 chamada Ficha
Individual de Avaliação Periódica, é utilizada quando da realização do Conselho de Classe Intermediário, para os alunos que obtém o
conceito I em algum componente curricular.
Para obtermos um bom preenchimento e acompanhamento dessas fichas genericamente chamadas de "Ficha 11", a unidade dispõe de
um sistema de utilização simples, através do Excel, onde o professor antes do conselho preenche com as dificuldades de
aprendizagem observadas bem como as recomendações aos próprios alunos, aos pais e outras providências a serem tomadas de
acordo com o modelo apresentado. No dia do conselho são expostas as dificuldades do aluno e o motivo da obtenção da menção I.
As informações quanto ao preenchimento e a importância desse documento foram entregues no manual do professor.
Após conselho são convocados os alunos que apresentam ficha 11 pelo coordenador de curso e pedagógico para ciência, sendo
menor convoca-se os pais. Em posse desse documento o aluno é acompanhado através do preenchimento de outro relatório no
verso descrevendo a evolução do aluno e as propostas de recuperação. Para melhorar o resultado do aluno a unidade dispõe de um
projeto de aluno monitor, o qual convidamos o aluno que se destaca na disciplina a ministrar aulas de recuperação aos demais
colegas de sala, além de outros trabalhos propostos aos alunos pelos professores como o processo de acompanhamento e
compreensão dos avanços, limites e dificuldades na busca de atingir os objetivos do curso, do componente curricular ou da atividade
de que participam e, também, como indicador da necessidade de estimular a progressão da aprendizagem.
RELAÇÃO DA ESCOLA COM AS FAMÍLIAS E COMUNIDADE
A relação desta Etec com as famílias está focada preponderantemente nos alunos menores de idade, que freqüentam os cursos
diurnos sendo estes em torno de cem residentes, oriundos de municípios da região, e sessenta não residentes da cidade de Cerqueira
César.
A maioria dos alunos residentes freqüentam concomitantemente Ensino Médio e Curso Técnico em Agropecuária, e cerca de dois
terços dos alunos do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio são do próprio do município.
Há o empenho da Etec em manter estreito relacionamento com os pais na gestão, no acompanhamento da freqüência e desempenho
escolar e também da convivência dos filhos na escola, para tanto são desenvolvidas as seguintes ações:
na matrícula, além do atendimento pela Secretaria Acadêmica, são recepcionados por pedagoga que desenvolve as atividades
da função vaga de orientadora educacional. Neste primeiro contato são comunicados o resumo da proposta pedagógica,
orientações gerais sobre o ensino, a convivência e a residência na escola. Os pais levam impresso o resumo dos direitos e
deveres dos pais do Regimento Comum, síntese do calendário escolar e datas das reuniões de pais, além de todos os meios
para contato com a escola.
são realizadas quatro reuniões de pais durante o ano para comunicação da proposta pedagógica, do desenvolvimento dos
planos de trabalho, e demais projetos da escola, bem como da freqüência, desempenho, comportamento dos alunos. Nestas
reuniões os pais são consultados sobre os assuntos da escola e todos têm a oportunidade de opinar.
registro informatizado de ocorrências de alunos, como saúde, freqüência, atendimento família, orientação individual, disciplina,
etc., para comunicação à família e como subsídio para todas as ações relacionadas aos alunos.
desenvolvimento do projeto Professor Responsável pela Convivência Escolar com 16 HAE, com apoio de servidores contratados
pela Cooperativa-Escola.
funcionamento da Cooperativa-Escola de Alunos como apoio ao ensino, pelo desenvolvimento de projetos e manutenção da
residência escolar.
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residência escolar.
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disponibilidade de toda a equipe para atendimento aos pais, a qualquer momento, pessoalmente ou por telefone.
Esta Etec construiu uma boa imagem no município e região no que se refere ao ensino, convivência, disciplina, e gestão da
residência, tanto que nos últimos anos vem recebendo matrículas de familiares dos alunos que já cursaram a escola.
As famílias de cerca de dois terços dos alunos freqüentam a maioria das reuniões de pais, apóiam o trabalho da equipe gestora e dão
sugestões de melhoria.
INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS À PROPOSTA PEDAGÓGICA
Só é possível o desenvolvimento dos Planos de Curso do Eixo Tecnológico de Recursos Naturais no ambiente produtivo da fazenda na
qual está localizada a Etec, pela observação, vivência e exercício das atividades específicas. Neste contexto é que são
desenvolvidas as competências, habilidades e atitudes definidas para os cursos. Para tanto, empenha-se em manter diversidade e
qualidade da produção agropecuária voltada à realidade econômica da região, utilizando-se de tecnologias e técnicas atuais, e
compromisso com a preservação ambiental e qualidade de vida humana e animal.
Os Planos de Trabalho Docente apoiam-se nas possibilidades, atividades e recursos disponíveis na Etec para o desenvolvimento das
competências previstas nos Planos de Curso.
RELEVÂNCIA DA COOPERATIVA-ESCOLA COMO INSTRUMENTO METODOLÓGICO
A Cooperativa-Escola, legalmente constituída e operante, é instrumento de apoio fundamental tanto na função de laboratório
permanente para realização de projetos técnicos pedagógicos como no desenvolvimento das competências relacionadas à gestão,
presentes em vários componentes curriculares dos cursos técnicos.
A Cooperativa-Escola dá suporte aos setores técnicos de produção e aos laboratórios, viabilizando a realização das aulas práticas de
observação, acompanhamento, demonstração e experimentação, enriquecendo o desenvolvimento dos componentes curriculares dos
vários cursos, principalmente os dos cursos técnicos do Eixo Tecnológico de Recursos Naturais e de Meio Ambiente e Saúde.
A gestão dos setores e laboratórios também é objeto de estudo pelos componentes curriculares dos vários cursos, possibilitando a
análise de situações reais de planejamento, desenvolvimento, controle e avaliação de projetos produtivos.
Os alunos tem a oportunidade de desenvolver projetos individuais ou em grupo extra-classe com o suporte da Cooperativa-Escola,
assim como os Trabalhos de Conclusão de Curso nos curso técnicos.
A gestão participativa da residência na escola, para cerca de cem alunos oriundos de municípios da região, também coordenada pela
Cooperativa-Escola, propícia aos alunos significativa vivência em tomadas de decisão conjuntas, compartilhamento de atividades e
consistência nos procedimentos.
PROJETOS VOLTADOS À PRÁTICA DE GESTÃO ESCOLAR
Projetos Técnicos e Pedagógicos:
Nossa escola desenvolve, atualmente, diversos projetos técnicos/pedagógicos em funcionamento:
Telecurso Tec - Administração 1º e 2° Módulo - É um programa que visa promover a formação técnica e habilitação profissional
aos jovens e adultos para melhor inserção no mercado de trabalho. Trata-se de uma parceria entre o Governo do Estado de
São Paulo, Centro Paula Souza e a Fundação Roberto Marinho, com a missão de levar ensino de qualidade e consequente
qualificação aos profissionais na modalidade semipresencial. No projeto Telecurso Tec, o aluno cumpre parte do conteúdo
programado semanalmente em 06 horas-aula presenciais e a outra parte das atividades devem ser desenvolvidas em 10 horas
semanais à distância, utilizando o ambiente virtual que é uma ferramenta imprescindível para a construção do saber, mediante
pesquisas e consultas, auxiliando no desenvolvimento das atividades e interação entre os alunos, coordenadores e
orientadores. O papel do Orientador é ser mediador do ensino-aprendizagem, onde o aluno é o centro do processo e um dos
principais responsáveis pela construção dos seus conhecimentos. A postura do Orientador de Aprendizagem deve ser de
gestor, criando situações desafiadoras que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais,
vinculando sempre a vivência dos alunos para contribuição no processo de aprendizagem. Portanto, cabe ao Orientador
planejar previamente e executar as atividades previstas, garantir o acesso de todos os alunos ao ambiente virtual e respeitar a
metodologia proposta pelo Telecurso Tec. Além da interação com os alunos e coordenadores aprimorando sua prática
pedagógica.
Orientação da Gestão da Cooperativa Escola - Este projeto visa acompanhar e orientar as atividades de gestão da CEACC Cooperativa Escola dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves. Desenvolvido em conjunto por dois professores, o projeto deverá
por um lado cuidar das questões formais e de registro contábil e legal, e por outro, dos aspectos produtivos dos setores
técnicos e de acompanhamento das atividades de voluntariado dos alunos.
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Horta Orgânica - o projeto visa levar à comunidade informações sobre os produtos orgânicos e seus benefícios, bem como a
sua produção e comercialização. Toda a prática de horticultura deve levar em conta o sistema orgânico de produção já em
funcionamento desde 2006, sendo favorecido o desenvolvimento de projetos produtivos pelos alunos, desde que atendam
essas recomendações. Em 2013 foi designada a CICO - Comissão Interna de Certificação Orgânica, com a participação de
professores, funcionários e alunos, que deverão elaborar o planejamento estratégico do setor bem como garantir que os
procedimentos corretos sejam implementados, desde o preparo do solo até a sua comercialização, para a obtenção do selo de
certificação por órgão competente.
Gestão da Convivência Escolar no Sistema de Residência - Tendo em vista o oferecimento de residência na Escola a alunos
provenientes de municípios distantes, faz-se necessário desenvolver atividades educativas, de lazer, esportivas e culturais
integradas aos projetos estabelecidos no Plano Escolar, nos períodos nos quais os alunos não estão se dedicando às atividades
escolares. São oferecidas oportunidades no sentido de privilegiar a conquista de um estilo de vida ativo que garanta a melhoria
da qualidade de vida, solidificando hábitos inerentes a essa prática como fatores de bem-estar, melhor convívio social, paz,
respeito e cooperativismo, de modo a se tornarem cidadãos atuantes, participativos nos mais diversos contextos sociais em
que se encontrem.
Portal ClickIdéia - Este projeto pretende explorar o Portal Educacional Clickideia como uma ferramenta pedagógica, que pode
ser inserida em todas as etapas da aprendizagem. A principal finalidade da utilização deste portal é disseminar as novas
tecnologias no auxilio do processo de aprendizagem, tornando o aluno independente, com ações ativas e investigativas. Este
projeto é também direcionado aos professores, pois estimula a utilização da internet em sala de aula, incentivando o seu uso
como ferramenta auxiliar na construção do conhecimento.
Responsável Local pela Parceria Microsoft 2013 - Possibilita o acesso ao programa DreamSpark Premium, que provê download
gratuito de Softwares como sistemas operacionais e ambientes de desenvolvimento Microsoft para utilização pessoal,
facilitando assim o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que grande parte dos softwares disponíveis, são utilizados como
ferramentas de apoio nas organizações curriculares de várias Habilitações Técnicas oferecidas pelo Centro Paula Souza. Além
desses benefícios, a parceria também oferece licenças para instalação de softwares nos laboratórios de informática das
unidades de ensino, proporcionando uma grande redução de custos na compra de licenças de softwares. Toda comunidade
escolar também poderá contar com a suíte de serviços on-line Live@edu, que oferece o Office Web Apps onde é possível criar
e editar documentos do Word, Excel, PowerPoint e OneNote de qualquer computador conectado à internet, o disco virtual
SkyDrive que permite a edição, armazenamento e compartilhamento de documentos diretamente na web e vários outros
recursos como calendário, sincronizador de arquivos e comunicador instantâneo. O presente projeto visa viabilizar os benefícios
contidos na parceria através de uma gestão que garanta, à alunos e professores, acesso aos benefícios oferecidos pela
parceria e oriente à todos quanto a correta utilização dessas ferramentas, com o intuito de que as mesmas sejam aplicadas
como uma tecnologia de auxílio no processo de ensino-aprendizagem. Para tanto além do acesso aos benefícios de utilização
dessas ferramentas, o projeto proporcionará a gestão de treinamentos, provindos da parceria, para alunos e professores.
Projeto de interdisciplinaridade:
Nas reuniões de Planejamento Escolar e Pedagógicas, no início de cada semestre, são reservados momentos especiais para discussão
entre os professores e coordenadores de cada curso, visando elaborar situações de aprendizagem que privilegiem a
interdisciplinaridade. O seu desenvolvimento é registrado nos "Diários de Classe", e vistados pela Coordenação. Nas reuniões de área,
o assunto é retomado para constatar o andamento bem como discutir intervenções para um melhor resultado. Pelo menos 2
componentes curriculares por turma devem promover situações de aprendizagem que priorizem a interdisciplinaridade.
Projetos de Ação Comunitária:
A escola faz algumas contribuições à comunidade local:
Conheça Nossa Escola - programa de visitas guiadas à escola, sob a supervisão de um funcionário que é Técnico Agrícola,
visando, de acordo com a idade dos visitantes, promover a educação ambiental, a importância do bem estar animal e os
principais produção sustentável de produtos de origem vegetal;
Cursos do via rápida para atender a solicitação das empresas locais;
Educação Ambiental em parceria com a Prefeitura Municipal para implantação de projeto piloto para coleta seletiva no Parque 9
de Julho, em Cerqueira César.
Representante da escola no Conselho Municipal de Educação;
Representante da escola no CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;
Representante da escola no Conselho Municipal de Agricultura.
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Estágio Supervisionado:
Não temos cursos com estágio supervisionado obrigatório, pois a organização curricular dos mesmos possui uma quantidade
suficiente de aulas destinadas à prática profissional, desenvolvida na escola ou em empresas da região, por meio de simulações,
experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do
mercado de trabalho.
Mesmo assim incentivamos nossos alunos a participarem de estágio voluntário, principalmente os alunos residentes que o realizam na
própria escola através da CEACC - Cooperativa Escola. Também contamos com empresas parceiras como a Prefeitura Municipal,
Mococa, TGM, Usina Rio Pardo, que oferecem oportunidades aos nossos alunos. Esses alunos recebem orientação de um professor
designado e preenche três relatórios: o inicial, parcial e final. Essas horas efetivamente cumpridas constarão em seu histórico
escolar.
A escola mantém convênio com o CIEE e a FUNDAP, que são facilitadores no processo de seleção e contratação de estagiários.
Trabalho de Conclusão de Curso
Todos os cursos técnicos têm a obrigatoriedade do TCC, alguns são em forma de monografia, outros apresentados em forma de
painel, alguns desenvolvendo projetos. Dependendo da particularidade de cada curso e da necessidade de aprendizado do aluno é
que o TCC que será direcionado ou sugerido.
Nossa Etec se preocupa em criar oportunidades para que os alunos construam e apresentem um produto final, muitas vezes até
mesmo financiando seus custos através da Cooperativa Escola.
As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão
acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar.
O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio
de um trabalho escrito ou de uma proposta de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos poderão ser
compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou protótipos) necessários à apresentação do trabalho,
devidamente acompanhados pelas respectivas especificações técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais reflexões
de caráter teórico e metodológico pertinentes ao tema.
A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da categoria, sendo de livre escolha do aluno.
ESPECIFICIDADES DOS CURSOS OFERECIDOS PELA ESCOLA
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
O curso de Técnico em Meio Ambiente é o que possui menor evasão dentre os oferecidos pela escola. Esse fato se dá,
supostamente, pelo valor que os alunos atribuem ao registro no CRQ que possibilita ingresso em algumas empresas da região. Por
prever aulas práticas e ser oferecido no período noturno, algumas aulas precisam ser oferecidas aos sábados pela manhã. Apesar de
reconhecer a contribuição dessas atividades como necessárias para a formação profissional do aluno, existe uma série de pontos que
dificultam a efetivação dessas aulas:
Adequar calendário escolar com o número de aulas de sábado estipulados pelos supervisão escolar;
A necessidade de dispensar os alunos durante a semana, pelo fato da impossibilidade de ressarcimento do professor;
A participação dos alunos visto que a grande maioria trabalha também aos sábados.
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Acreditando na proposta do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, considerando as tendências atuais e futuras de
formação educacional na modalidade integrada, bem como atender as características específicas, setoriais e globais dessas
demandas, a partir de 2012 passamos a oferecer a Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO.
A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO, vem ao encontro
do atendimento à necessidade de educar os futuros cidadãos brasileiros para que, como empreendedores, venham a agir de modo
responsável e com sensibilidade, conservando o ambiente saudável no presente e para o futuro; como participantes do governo ou
da sociedade civil, saibam cumprir suas obrigações, exigir e respeitar os direitos próprios e os de toda a comunidade, tanto local
como internacional; e, como pessoas, encontrem acolhida para ampliar a qualidade de suas relações intra e interpessoais com o
ambiente tanto físico quanto social, favorecendo o desenvolvimento e a economia sustentáveis e, principalmente, aumentando a
empregabilidade de jovens, em um setor que apresenta indicadores de elevado crescimento atrelado a uma melhoria das condições
socioeconômicas da população brasileira e a uma grande demanda externa.
Alguns desafios se apresentam para a consolidação dessa modalidade de ensino em nossa escola:
Adaptação do aluno à carga horária intensa, pela imaturidade apresentada pelos mesmos;
Adequação dos conteúdos da Base Nacional Comum, pelos professores, à formação profissional do aluno, possibilitando a
percepção da importância da integração dos conteúdos da Base Nacional Comum aos conteúdos dos componentes curriculares
técnicos.
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Centro Paula Souza
Mesmo com essas dificuldades, percebemos a presença cada vez maior de alunos residentes em Cerqueira César, promovendo assim
uma maior notoriedade da escola junto à comunidade local.
TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
Em 2013 teve início a 2° turma de Técnico em Agroindústria. Na primeira oportunidade e, como turma piloto, algumas dificuldades
foram encontradas. Agora, com os laboratórios já em funcionamento e com maior experiência por parte dos professores, vimos
consolidar-se como um curso de grande potencial regional, sobretudo pela cadeia leiteira em recuperação, de citrus, cana e carne
suína.
Porém alguns equipamentos ainda fazem falta nos laboratórios, tendo sido solicitado no início de 2013 a sua aquisição pelo Centro
Paula Souza. A biblioteca atual contém diversos títulos que também são compartilhados com outros cursos do mesmo eixo
tecnológico.
Algumas parcerias já foram formadas para possibilitar estágios, visitas técnicas e palestras, favorecendo assim o interesse pelo
ensino aprendizagem, com possibilidades também de influenciar positivamente na diminuição da evasão. O SENAR também é um
grande parceiro através da complementação curricular pelos seus cursos de qualificação básica oferecidos na escola.
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
A Etec Prefeito José Esteves tem, como seu carro chefe e principal razão de existir, o oferecimento do curso de Técnico em
Agropecuária. Sempre com 2 turmas anuais na modalidade concomitante/subsequencial, recebe alunos da região num raio de até
100km. Há alguns anos, recebia também alunos de outros estados como Pará, Maranhão, Rondônia, etc., porém devido mudança no
foco de sua divulgação, visando público alvo com residência mais próxima de Cerqueira César, quase não há estudantes oriundos de
outras regiões.
Mesmo assim percebemos um público bem heterogêneo, composto por adolescentes e jovens que cursam concomitantemente o
ensino médio no período da manhã. Na maioria são imaturos e possuem uma formação educacional básica deficiente, com muitas
lacunas de aprendizagem. Há necessidade de trabalho intensivo para que tenham consciência do mercado de trabalho seletivo,
apesar das inúmeras oportunidades que vem sendo oferecidas por empresas aos técnicos formados pela Etec.
A possibilidade de realização de aulas práticas na própria escola e a atuação da Cooperativa Escola são fatores que favorecem a
qualidade do curso. Porém nem sempre conseguem atender as demandas do setor em virtude da impossibilidade de acompanhamento
da evolução tecnológica constante. Para sanar essa deficiência, diversas visitas técnicas, palestras e dias de campo são
proporcionadas pela escola.
Por termos uma grande porcentagem de alunos desse curso que são residentes na escola, há a possibilidade de trabalho paralelo
para nivelamento dos alunos através de turmas monitoradas pelos próprios e desenvolvimento de atividades extra classe,
acompanhadas pelo responsável pela Convivência Escolar.
TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS
O Agronegócio tem um papel muito importante no Brasil, tanto no passado como no presente. Sendo que ocupa o primeiro lugar no
mundo em produção de café, cana-de-açúcar, laranja e de bovinos, além de segundo e terceiro respectivamente na produção de
soja (2º), milho (3º), suínos (3º) e eqüinos (3º).
Tendo em vista que o curso técnico Agronegócio visa a gestão de recurso, pessoas e produção, para que nossos alunos possam ter
uma formação adequada, eles precisam conhecer os mecanismos de gestão existentes no mercado e principalmente no mercado
local, assim como as ferramentas para operá-los. Portanto para oferecermos a melhor formação aos futuros técnicos, a escola deve
manter um bom relacionamento com produtores, empresas agrícolas e agroindústrias da região com objetivo de proporcionar a troca
de experiência e fazer ganchos do realizado nas empresas e o ensinado na escola, para isso precisamos:
Manutenção e ampliação da rede de contatos com empresas do setor;
Meio de locomoção com motorista para visitas técnicas, pois grande parte das aulas praticas podem ser realizadas em
empresas e propriedades da região;
Disponibilidade de softwares de gestão específicos para agronegócio;
Acesso aos setores produtivos da escola para avaliar manejos e acesso as informações Zootécnicas e administrativas.
Técnico em Informática
A contextualização e a interdisciplinaridade são características marcantes do curso de Técnico em Informática. A escola, por
prioridade, tem ofertado aos discentes situações e problemas típicos do dia a dia de um profissional de TI a fim de colaborar com o
ensino-aprendizagem e melhor prepará-lo para o mercado de trabalho.
Os professores atuam e ministram suas aulas com o cuidado de repassar conteúdos, tanto na teoria quanto na prática, atualizados e
que realmente farão diferença no mercado de trabalho. Grande parte das aulas (cerca de 90%) são ministradas em laboratórios de
informática modernos e confortáveis, de forma que os alunos sintam interesse e comprometimento durante as aulas e possam gerar
resultados satisfatórios nos estudos.
Sua infra-estrutura e laboratórios é uma das mais atuais e modernas da região. São disponibilizados computadores novos e
atualizados, com todos os softwares que são utilizados nas empresas de nossa região, além dos básicos para estudos diversos. A
instituição conta ainda com internet para integrar e interagir os discentes com o mercado de trabalho através da web e correio
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instituição conta ainda com internet para integrar e interagir os discentes com o mercado de trabalho através da web e correio
eletrônico.
É sabido que não é possível gerar conhecimento somente através de equipamentos e ativos de informação. Foi justamente pensando
neste ponto que, a equipe de professores busca constantemente atualizar-se e aprimorar seus conhecimentos, em todas as áreas da
informática. Nossa equipe conta com 75% de professores pós-graduados e especialistas, o que eleva o grau de aprendizagem dos
discentes. Temos, ainda, professores certificados em ferramentas e softwares que são largamente utilizados pelas empresas de
nossa região, somando maior conhecimento e domínio para ministrar as aulas. Nossos professores possuem vasta experiência no
mercado de trabalho atual, pois prestam consultorias e treinamentos específicos em muitas empresas de nossa região.
Uma das dificuldades encontradas no curso é a falta de conhecimento por parte dos alunos sobre a sua real finalidade, o que gera
muita evasão. Muitos pensam que o curso é referente à manutenção e instalação de computadores e softwares (curso de
hardware). Isso é bastante visível logo nas primeiras aulas, onde os abandonos são mais freqüentes e sem causa definida. Para
contornar essa situação, toda a comunidade escolar está recebendo informações alusivas sobre a real finalidade do curso e quais
serão as atribuições de um profissional técnico em informática.
Outro problema enfrentado é a baixa experiência profissional por parte dos discentes para alocação no mercado de trabalho. Os
discentes, que na sua grande maioria, nunca trabalharam com informática, ou ainda, que simplesmente nunca trabalharam, passam
por dificuldades em localizar e serem inseridos em vagas de emprego, pois causam insegurança aos empregadores referente a pouca
(ou nula) experiência profissional. Neste aspecto, as oportunidades de estágio e o desenvolvimento do TCC são ferramentas de
grande importância. A escola também tem trabalhado com bastante empenho na elaboração de palestras e treinamentos para que os
discentes possam estar preparados para o mercado de trabalho e realçar o currículo, trazendo maiores chances de contratação e
aumentando a confiança por parte dos empregadores. Visitas técnicas vêm sendo realizadas com o intuito de demonstrar a rotina
dos profissionais da área de informática, de forma a trazer maior confiança, também, aos nossos discentes. Muitos discentes vêm
sendo inseridos no mercado de trabalho através de estágios, embora a fatia ainda seja pequena, visto a quantidade de alunos do
curso.
Muitos discentes sentiram a necessidade de realização de mais aulas práticas, a fim de agregá-las às aulas teóricas. O curso tem
trabalhado com as aulas práticas em quase todo o semestre e isso tem demonstrado um resultado mais satisfatório por parte dos
discentes. As faltas têm diminuído e o interesse tem aumentado.
Entretanto, em algumas aulas práticas, tanto os professores quanto os alunos, foram prejudicados, pois o uso da internet por
intermédio do Proxy (imposto pelo Centro Paula Souza) impediu a realização de aulas (sendo estas aulas, parte integral do plano de
curso), pois não havia meio para realização ou configuração de sistemas operacionais, softwares e aplicativos, sendo que os mesmos
eram realizados totalmente on-line.
Para tentar contornar tal situação, foi necessário o uso de medidas paliativas, como o uso de data-show para demonstração de
configuração isolada de equipamentos e softwares, atividades extracurriculares, demonstração de mídias/vídeos e entre outros.
Fora todos esses problemas, temos ainda a dificuldade de unir as aulas com materiais impressos, visto que a escola não possui (ou,
então, são totalmente defasados) livros, apostilas, artigos, revistas e entre outros, voltados para a área de informática. A
solicitação de bibliografia prevista no plano de curso foi enviado ao Centro Paula Souza há quase dois anos mas ainda não houve
resposta.
Para que esse problema seja minimizado, em nossa intranet, disponibilizamos uma área onde os professores e alunos possam guardar
materiais diversos para leitura, em formato digital. Entretanto, sabemos que são poucos os alunos que acessam essa área.
ENSINO MÉDIO
O Ensino Médio, além dos objetivos e finalidades previstos em lei, possibilita que a escola possa oferecer residência aos alunos
oriundos de regiões mais distantes e que procuram por um curso técnico. Todos os anos são oferecidas 35 vagas para a 1° série,
que nem sempre são integralmente preenchidas. Porém nas 2° e 3° séries, em virtude de transferências solicitadas pelos alunos que
também são matriculados nos cursos técnicos, há um preenchimento total das mesmas. Em 2013 excepcionalmente foram formadas
duas turmas de 2° série, devido a grande quantidade de alunos residentes que solicitaram transferência para essa série.
CONTABILIDADE
Em virtude do registro no CRC - Conselho Regional de Contabilidade possibilitar ao Técnico em Contabilidade seu registro até 1° de
junho de 2015, garantindo o exercício da profissão, a Etec Prefeito José Esteves resolveu oferecer esse curso que se encontra na
segunda turma, visando atender necessidade da comunidade onde está inserida. Um nova turma será oferecida em processo seletivo
ainda em 2013 garantindo aos seus concluintes pleitear essa oportunidade, que encontra-se em extinção. Porém em virtude da
dificuldade de encontrar professores com formação específica bem como biblioteca com títulos insuficientes, cuja solicitação já foi
enviada porém ainda não adquirida pelo Centro Paula Souza, o curso apresentou grande evasão nas turmas já formadas. Um bom
acompanhamento será feito pela Coordenação do Curso para evitar que essa situação se repita.
ATOS LEGAIS DE CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO
ATO DE CRIAÇÃO DA ESCOLA
Lei Estadual nº. 4.377, de 16/11/57.
INSTALAÇÃO
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Decreto nº. 51.094, publicado em 17/12/68.
AUTORIZAÇÃO DOS CURSOS
Ensino Médio
Lei Federal № 9394/96, alterada pela Lei Federal № 11684/08, Resolução CNE/CEB № 03/98 e Indicações CEE № 09/2000 e 77/08.
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Agropecuária
Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005,
Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE
08/2000 e 80/2008.
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Produção de Cana-de-açúcar
Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005,
Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE
08/2000 e 80/2008.
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 52, de 14/12/2009, publicada no DOE de
24/12/2009, seção I, página 43.
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Meio Ambiente
Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005,
Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE
08/2000 e 80 /2008.
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 2, de 05/01/2009, publicada no DOE de
13/01/2009, seção I, página 33.
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio
Resolução SE nº 78, de 7/11/2008, Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 39/2004, Resolução
CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 1/2005, Resolução CNE/CEB nº 3/98, Resolução CNE/CEB nº 4/2010, Parecer
CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 105/2011, das Indicações CEE 08/2000 e
108/2011.
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 95, de 17/10/2011, publicada no DOE de
19/10/2011, seção I, página 70.
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Agroindústria
Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005,
Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE
08/2000 e 80/2008.
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 14, de 07/01/2009, publicada no DOE de
20/01/09, seção I, página 27.
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Contabilidade
Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005,
Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE
08/2000 e 80/2008.
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 70, de 14/10/2010, publicada no DOE de
16/10/2010, seção I, página 52.
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Agronegócio
Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005,
Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE
08/2000 e 80/2008.
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 19, de 7/01/2009, publicada no DOE de
21/01/2009, seção I, página 36.
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Informática
Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005,
Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE
08/2000 e 80/2008.
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 10, de 6/01/2009, publicada no DOE de
17/01/2009, seção I, página 52.
HISTÓRICO DA ESCOLA
A Etec Prefeito José Esteves foi criada pela Lei n° 4.377, de 16 de novembro de 1957, com a denominação de Escola de Iniciação
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A Etec Prefeito José Esteves foi criada pela Lei n° 4.377, de 16 de novembro de 1957, com a denominação de Escola de Iniciação
Agrícola de Cerqueira César; sua instalação ocorreu em uma gleba de terras 24,20 ha, doada pelo Prefeito Municipal de Cerqueira
César, na ocasião, Sr. José Esteves.
Pre fe ito José Este ve s
Instalada em 4 de outubro de 1963, por ato do Governo do Estado, a Escola passou a funcionar em 1964, sendo oferecido o Curso
Vocacional Agrícoía, dirigido a alunos do sexo masculino, na faixa etária de 11 a 14 anos, com grau de escolaridade equivalente à 3ª
série do ensino fundamental, sendo ainda condição para admissão ser procedente da zona rural.
O Decreto n° 51.064, de 16 de dezembro de 1968, que tratou da expansão do ensino agrícola, transformou a Escola em Colégio
Técnico Agrícola, prevendo-se a instalação de cursos mediante plano especial da Secretaria da Educação.
Em 1969 e em 1970, a Escola ofereceu vagas iniciais para o curso Ginasial Agrícola. Em 1972, foi oferecido o curso Monitor Agrícola,
em nível de ensino fundamental, modalidade suplência, com duração de cinco semestres letivos.
Esses cursos não tiveram continuidade, sendo que, em 1973, foi implantado o curso Técnico em Agropecuária, para alunos de ambos
os sexos, passando a ser o único curso oferecido pela Escola a partir de 1976.
A Escola esteve subordinada à Secretaria de Estado da Educação, e ainda à Secretaria da Ciência e Tecnologia, na Divisão de Ensino
Tecnológico, da qual foi transferida para o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza em 1994, mantendo inicialmente o
curso integrado de Técnico em Agropecuária.
Em 1997, o Centro Paula Souza, promovendo alterações em todas as Escolas Agrícolas, determinou que não seriam mais oferecidas
vagas iniciais para o Curso Técnico em Agropecuária, em regime integral. Foi oferecido o Curso Técnico em Administração Rural, uma
turma no período na manhã e uma turma no período da noite.
Novas alterações de cursos ocorreram em 1998, já sob a vigência da nova LDB, Lei n° 9.394/96, e Decreto 2.208/97, sendo
implantado o Curso Técnico em Pecuária, em regime modular de três semestres, tendo como requisito a conclusão de, no mínimo, a
1ª série do Ensino Médio. No segundo semestre foi introduzido o Curso Técnico em Administração, no período noturno, nos mesmos
moldes fixados pela nova legislação cio ensino e orientações curriculares estabelecidas pelo Centro Paula Souza.
Nos anos seguintes, de acordo com a demanda e interesse dos alunos, manteve-se o oferecimento de cursos técnicos em
Agricultura ou Pecuária, no período da tarde e de Administração Rural ou Gestão da Empresa Rural no período da noite. A partir do
segundo semestre de 2002, passou também a ser ministrado o Curso Técnico em Meio Ambiente, no período da noite. Até que, em
2009, retorna o curso técnico em Agropecuária no período da tarde.
A Cooperativa-Escola de Alunos foi legalmente constituída no final de 2000, passando a efetivamente assumir projetos técnicos da
Escola e a administração da residência de alunos.
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bloco adm inistrativo da C oope rativa-Escola
A escola foi contemplada no Programa Vitae de apoio às Escolas Técnicas, Concurso 2000/2001, com o projeto "Construção de Um
Novo Projeto Pedagógico com Base na Integração Escola-Comunidade", recebendo recursos financeiros para aquisição de materiais
didáticos e equipamentos para uso nos cursos tais como aparelhos para montagem de laboratório de análises de solos e
bromatológica, teodolitos e outros recursos para topografia, recursos áudio-visuais, microcomputadores, livros e outros. Este projeto
representou valiosa contribuição na atualização dos recursos disponíveis na escola.
DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
Desde a sua instalação, em 1964, e até o início do segundo semestre de 1997, a Escola ministrou exclusivamente cursos na área de
Agropecuária. e por vinte e quatro anos curso integrado, abrangendo formação geral e formação específica, em regime integral.
Também desde a sua instalação, os alunos matriculados residem na Escola, já que são provenientes não só do município de Cerqueira
César, mas de vários outros municípios vizinhos e da região.
A mudança de característica da Escola de exclusivamente dedicada ao ensino técnico na área de Agropecuária, para uma Escola
Técnica que também está aberta a ministrar cursos de outras áreas e níveis, refletiu o momento econômico e de desenvolvimento
tecnológico, no qual o Estado procurou atender às expectativas da comunidade e demandas de formação para o trabalho. Esse
contexto impôs à escola maior flexibilidade, bem como agilidade nos procedimentos administrativos e pedagógicos.
As Escolas Agrícolas do Estado mesmo com as várias mudanças de organização curricular, em decorrência das alterações da
legislação da educação profissional, a orientação da política educacional de cada governo e de subordinação a diferentes órgãos do
Estado, mantiveram como características mais marcantes a possibilidade do aluno vivenciar a situação real de produção e a
residência do aluno na Escola, criando laços de convivência com professores, servidores e entre os próprios colegas, distintos dos de
uma escola comum.
Outro fator que contribuiu para a cultura própria da escola é a permanência de parte do grupo de professores e servidores que
possuem vínculo com a Escola desde os seus primeiros anos de funcionamento.
Mesmo havendo destaque nos sucessivos planos de governo para a importância da ampliação dos cursos de formação profissional, a
destinação de recursos do estado para as Escolas Agrícolas foi bastante reduzida nas décadas de 80 e 90. Nesse período, as escolas
técnicas buscaram recursos de Prefeituras, entidades financiadoras de ações educacionais e iniciativa privada para realização de
projetos que visavam à atualização curricular.
Nos últimos anos, a política educacional do governo do estado contempla com mais ênfase o papel do Centro Paula Souza na
formação profissional de jovens e adultos. Nessa linha, esta Escola tem ampliado o número de cursos e vagas oferecidos,
acompanhado de investimentos em manutenção de prédios e instalações, bem como aquisição de materiais e equipamentos.
fachada do novo pré dio adm inistrativo
Consideramos que os objetivos e finalidades principais da Escola não sofreram alterações profundas ao longo do seu período de
funcionamento. Conforme constam dos documentos da época, o sistema Escola-Fazenda, por exemplo, que nesta Escola teve início
em 1973, visava proporcionar aos alunos a vivência de situações reais dos trabalhos agropecuários; despertar o interesse pela área;
levar os estudantes a se estabeleceram como produtores; ampliar a ação educativa da Escola, disseminando aos agricultores mais
próximos conhecimentos de práticas agropecuárias; despertar no educando o espírito de cooperação e auxílio mútuo, valoriza-se o
princípio "aprender a fazer e fazer para aprender". Consideramos que tais objetivos são válidos até os dias de hoje, desde que se
leve em consideração o contexto e as prioridades atuais, bem como a atualização dos meios para atingí-los.
NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO
Modalidade:
Médio
Descrição:
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O ensino médio vem sendo oferecido nesta Etec desde que por razões legais e institucionais a formação profissional foi desvinculada
da formação geral.
Em decorrência do número de salas de aula existentes e da demanda de alunos, são oferecidas três turmas, uma de cada série,
visando atender prioritariamente os alunos que frequentam os cursos técnicos da escola. Excepcionalmente em 2013, em virtude de
um grande número de alunos ingressantes no Ensino Técnico que também solicitaram residência, foi autorizado o funcionamento de
uma turma adicional de 2ª Série, totalizando quatro turmas dessa modalidade de ensino.
Até 2011 a Escola vinha optando por manter o ensino médio concomitante, não integrado aos cursos técnicos, para viabilizar o
atendimento aos alunos que procuram os cursos técnicos em diversas fases da sua formação geral, ou seja, alguns na segunda série,
outros na terceira e muitos já concluintes dessa fase de formação, sendo que alguns já atuam no mercado de trabalho.
Em 2012 iniciou-se a oferta de ensino médio na modalidade integrado, para o curso Técnico em Meio Ambiente.
Finalidades do Ensino Médio
Consolidação e aprofundamento dos conhecimentos do Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos.
Preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar
com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.
O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual
e do pensamento crítico.
A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionado à teoria com a prática, no
ensino de cada disciplina.
Outras Finalidades
Explicitar teorias e conceitos fundamentais para a compreensão do objeto e localizá-los nos respectivos campos da ciência,
identificando suas relações com outros conceitos do mesmo campo (disciplinaridade) e de campos distintos do saber
(interdisciplinaridade).
Situar os conceitos como conhecimentos de formação geral e específica, tendo como referência a base científica dos
conceitos e sua apropriação tecnológica, social e cultural.
A partir dessa localização e das múltiplas relações, organizar os componentes curriculares e as práticas pedagógicas, visando a
corresponder, ao pressuposto da totalidade do real como síntese de múltiplas determinações.
Deseja-se que a proposta demonstre:
identidade e unidade metodológica;
participação ativa dos sujeitos;
construção coletiva do conhecimento;
organização integrada e abordagem histórico-dialética de conteúdos.
Integrando trabalho, ciência e cultura
Procura:
Articular experiências e conhecimentos científicos;
Viabilizar a construção participativa e coletiva do conhecimento;
Considerar a diversidade do público quanto ao gênero, etnia, escolaridade, idade.
Dois aspectos merecem destaque. O primeiro diz respeito às finalidades atribuídas ao ensino médio: o aprimoramento do educando
como ser humano, sua formação ética, desenvolvimento de sua autonomia intelectual e de seu pensamento crítico, sua preparação
para o mundo do trabalho e o desenvolvimento de competências para continuar seu aprendizado. (Art. 35) da LDB. O segundo
propõe a organização curricular com os seguintes componentes:
base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte
diversificada que atenda a especificidades regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e do próprio aluno (Art. 26)
da LDB;
planejamento e desenvolvimento orgânico do currículo, superando a organização por disciplinas estanques;
integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização;
proposta pedagógica elaborada e executada pelos estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as de seu
sistema de ensino;
participação dos docentes na elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.
Habilitações associadas:
Ensino Médio
Modalidade:
Técnico
Descrição:
O ensino técnico oferecido enfoca a área agropecuária, por vocação histórica e disponibilidade de instalações da Escola, e pela
característica da região em que a unidade se insere.
Há alguns anos, o ensino técnico tem se voltado também para a área de Meio Ambiente e Gestão, como forma de atender à demanda
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Há alguns anos, o ensino técnico tem se voltado também para a área de Meio Ambiente e Gestão, como forma de atender à demanda
de qualificação profisisonal de jovens e adultos do município e arredores, porém está sempre vinculado à vocação rural da escola.
As modalidades relacionadas são as oferecidas em 2013, com exceção de Produção de Cana de Açúcar, que será oferecida no 2º
semestre deste ano. Também vem sendo oferecidos cursos na modalidade semi-presencial (Telecurso Tec).
Em 2011, iniciaram-se os primeiros módulos dos cursos Técnico em Agroindústria e Técnico em Contabilidade. Em 2012 teve início
o curso Técnico em Informática.
Os cursos mantidos não exigem a realização de estágio curricular obrigatório, o aluno poderá participar de programa de estágio por
interesse próprio, para aplicação das competências e habilidades desenvolvidas nos cursos.
O aluno, ao obter uma vaga de estágio, deve procurar a Coordenadora Pedagógica, no horário divulgado em quadro de avisos, para
orientação quanto aos procedimentos obrigatórios e receber cópia da documentação que deverá providenciar.
O processo de estágio desenvolve-se nas seguintes etapas: providenciar apólice de seguro individual; preencher Convênio e Termo
de Compromisso; preencher o Programa de Estágio na Empresa; realizar as atividades de Estágio; preencher os Relatórios;
apresentar na escola a Carta de Conclusão de Estágio. Todos os documentos das etapas citadas são conferidos pela Coordenadora
Pedagógica antes da impressão destes.
Há também a possibilidade de inserção no programa Aprendiz Paulista, cujos requisitos são: estar cursando o Ensino Médio em
qualquer instituição de Ensino e o curso Técnico no Centro Paula Souza.
EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA
TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
O TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA é o profissional que planeja, monitora, e operacionaliza o processamento de alimentos na área de laticínios, carnes, beneficiamento
de grãos, cereais, frutos e hortaliças. Auxilia e atua na elaboração, aplicação e avaliação de programas preventivos, de higienização e sanitização da produção
agroindustrial. Atua em sistemas para diminuição do impacto ambiental dos processos de produção agroindustrial. Implementa e gerencia sistemas de controle de
qualidade e aplica técnicas mercadológicas competitivas, adequadas à distribuição e comercialização dos produtos. Acompanha o programa de manutenção de
equipamentos na agroindústria.
MERCADO DE TRABALHO
Indústrias de alimentos, bebidas e cereais, redes de comercialização de alimentos, agroindústria, laboratórios de controle de qualidade, instituições de pesquisa e de
iniciação científica.
COMPETÊNCIAS GERAIS
O TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA deve ter alcançado, ao concluir o curso, as seguintes competências gerais:
analisar as características econômicas, sociais e ambientais da região, identificando as atividades peculiares da área a serem implementadas;
planejar, organizar e monitorar:
os processos de montagem, monitoramento e gestão do empreendimento agroindustrial;
o processo de aquisição, preparo, conservação e armazenamento da matéria-prima e dos produtos agroindustriais;
a colheita e pós-colheita dos produtos de origem vegetal;
o preparo da matéria-prima de origem vegetal e animal.
identificar organismos e micro-organismos diferenciando os benéficos dos maléficos;
elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos higiênicos e sanitários na produção agroindustrial;
implantar, avaliar e monitorar procedimentos de controle de qualidade na produção agroindustrial;
identificar e aplicar técnicas mercadológicas para a distribuição e a comercialização de produtos alimentícios e não alimentícios;
comunicar-se e demonstrar competências pessoais requeridas para o desenvolvimento de suas funções relativas ao cumprimento das obrigações respeitando as
normas estabelecidas.
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO I - SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE TÉCNICO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
O AGENTE TÉCNICO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL é o profissional que interpreta e executa análises químicas, microbiológicas e
sensoriais, atuando no processamento e controle de qualidade do produto de origem animal; assim como atua no sistema cooperativista, administrando e organizando
projetos agroindustriais compatíveis com as normas ambientais e legislação pertinente.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
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Os ambientes pedagógicos específicos necessários para o bom desenvolvimento do curso são:
Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Vegetal;
Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal - Carne;
Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal - Leite;
Laboratório de Tecnologia de Produtos Não Alimentícios;
Laboratório de Microbiologia;
Laboratório de Análises Químicas, Físicas e Sensoriais.
EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS
TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III - MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO
O TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO é o profissio nal que aplica técnicas de gestão e de comercialização que visam o aumento da eficiência do mercado agrícola e
agroindustrial. Identifica os segmentos das cadeias produtivas do setor agropecuário. Avalia custos de produção e aspectos econômicos para a comercialização de
novos produtos e serviços. Idealiza ações de marketing aplicadas ao agronegócio. Auxilia a organização e execução de atividades de gestão do negócio rural,
inclusive empreendimentos da agricultura familiar. Participa de sistemas de gestão ambiental e de promoção do desenvolvimento tecnológico e social visando à
qualidade e à sustentabilidade do empreendimento. Orienta produtores e trabalhadores rurais na organização de associações e cooperativas.
MERCADO DE TRABALHO
Propriedades rurais. Estabelecimentos comerciais. Estabelecimentos agroindustriais. Empresas de assistência técnica, consultoria, extensão rural e pesquisa.
Cooperativas e associações de produtores rurais.
COMPETÊNCIAS GERAIS
Pesquisar mercado consumidor.
Verificar viabilidade econômica de projetos agropecuários e agronegócios.
Verificar infraestrutura da propriedade (máquinas, equipamentos, instalações e outros).
Realizar diagnóstico de uma empresa rural.
Elaborar projetos agropecuários.
Elaborar orçamentos.
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO I - SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de SUPERVISOR DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
O SUPERVISOR DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA é o profissional que planeja e gerencia as atividades agrícolas e zootécnicas, controla a qualidade e produtividade
agropecuária, atua no mercado de compra e venda de insumos, produtos e equipamentos agropecuários, efetua a organização e o controle do uso de máquinas e
equipamentos, planeja e orienta os recursos humanos nas atividades agropecuárias.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
Laboratório de Informática
Sala Ambiente para as práticas de Gestão
Setores Técnico-Produtivos
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
O TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA forma o profissional que planeja, executa, acompanha e avalia projetos agropecuários e agroindustriais, em suas diversas etapas e
atividades, supervisionando a produção agropecuária. Administra empresas rurais e promove a industrialização e a comercialização de produtos agropecuários.
Experimenta, testa, desenvolve e melhora métodos e tecnologias de produção sustentável. Executa pesquisas e análises laboratoriais. Presta assistência e consultoria
técnica, orientando diretamente produtores sobre a produção, a comercialização e a biosseguridade do setor. Promove diferentes formas de organização social,
extensão e capacitação rural e o desenvolvimento da visão de sustentabilidade da produção agropecuária.
MERCADO DE TRABALHO
Empresas agropecuárias; empresas agroindústrias: frigoríficos, laticínios, indústrias de processamento de produtos de origem animal e vegetal; Instituições Públicas/
privadas de pesquisa, educação e extensão rural; cooperativas agropecuárias e fazendas; empresas de prestação de serviços agropecuárias, consultorias e assistência
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privadas de pesquisa, educação e extensão rural; cooperativas agropecuárias e fazendas; empresas de prestação de serviços agropecuárias, consultorias e assistência
técnica; empresas fornecedoras de agroquímicos; empresas de fertilizantes; empresas de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas; destilarias e usinas de
açúcar e álcool.
COMPETÊNCIAS GERAIS
Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as atividades peculiares da área a serem implantadas e implementadas.
Selecionar e classificar informações da área por meio eletrônico.
Implantar projetos com uso de novas tecnologias de produção.
Monitorar a utilização das tecnologias de produção agroindustrial.
Identificar os processos simbióticos, de absorção, translocação e os efeitos alelopáticos entre solo e planta, planejando ações referentes aos tratos culturais.
Prestar assistência técnica e extensão rural aos produtores rurais, cooperativas agropecuárias e empresas.
Selecionar e aplicar métodos de erradicação e controle de pragas, doenças e plantas daninhas, responsabilizando-se pela emissão de receitas de produtos
agrotóxicos.
Planejar e acompanhar a colheita e pós-colheita.
Identificar famílias de organismos e microorganismos, diferenciando os benéficos e maléficos a qualidade e produtividade dos projetos agropecuários.
Elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal e agroindustrial.
Aplicar métodos e programas de reprodução animal e melhoramento genético.
Implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade na produção agropecuária.
Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos.
Avaliar riscos no trabalho rural.
Avaliar os aspectos e o impacto do uso dos resíduos e defensivos agrícolas.
Correlacionar os efeitos de poluentes sobre o meio ambiente e saúde.
Dominar técnicas de conservação de solos.
Dominar técnicas para demarcação e construção de curvas em nível e desnível, estradas e talhões.
Avaliar rendimento das máquinas e equipamentos.
Elaborar cronograma físico financeiro.
Gerenciar empresas agropecuárias.
Monitoramento e gestão de empreendimentos agropecuários.
Elaborar relatórios, projetos topográficos e de impacto ambiental.
Elaborar laudos, perícias, pareceres, relatórios e projetos, inclusive de incorporação de novas tecnologias.
Dimensionar instalações agropecuárias.
Planejar, organizar e monitorar:
a exploração e manejo do solo de acordo com a sua capacidade de uso;
as alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento das plantas e animais;
a propagação dos vegetais em ambientes protegidos (viveiros, casas de vegetação e outros);
a obtenção e preparo da produção animal (aquisição, preparo, conservação e armazenamento);
os programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos;
conduzir campos de produção de sementes;
a produção de compostos orgânicos;
sistemas alternativos de produção vegetal e animal sustentável
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO I e II- SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
MÓDULO III - Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
O AGENTE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA é o profissional que acompanha e executa atividades agropecuárias e agroindustriais; participa de pesquisas, ensaios,
aplicando técnicas de produção convencional sustentável.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
Setores Técnico-Produtivos
Laboratório de Informática
Mecanização Agrícola
Viveiros e Estufas
Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Vegetal;
Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal - Carne;
Laboratório de Processamento de Produtos de Origem Animal - Leite;
Laboratório de Tecnologia de Produtos Não Alimentícios;
Mini abatedouro
TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR
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MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR
O TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR é o profissional que atua no setor sucroalcooleiro / canavieiro planejando, executando e gerenciando
atividades de plantio, tratos culturais, produção de mudas e colheita, supervisiona e dissemina tecnologia do setor. Coordena a movimentação física e a manutenção de
máquinas, equipamentos e implementos na sistematização de áreas, preparo do solo e colheita, preservando o meio ambiente. Otimiza as operações de transporte de
matéria - prima e insumos. Trabalha de acordo com as normas de segurança, promovendo a saúde do trabalhador.
MERCADO DE TRABALHO
Empresas rurais produtoras de cana -de - açúcar; Usinas de Açúcar e Álcool; Destilarias; Empresas de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas; Empresas de
fertilizantes; Empresas de agroquímicos / agrotóxicos; Assistência Técnica; Cooperativas de Produção.
COMPETÊNCIAS GERAIS
Sistematizar e interpretar dados estatísticos.
Pesquisar os recursos disponíveis da região.
Selecionar e classificar informações técnicas por meio eletrônico.
Identificar sistemas operacionais da máquina.
Organizar as ferramentas e equipamentos de acordo com a sua finalidade.
Identificar e avaliar a influência dos fatores climáticos na cana-de-açúcar.
Identificar e avaliar as condições técnicas dos materiais de propagação.
Caracterizar morfologicamente as estruturas de reprodução.
Planejar e monitorar o uso das máquinas agrícolas.
Planejar e monitorar o controle das ervas daninhas.
Correlacionar os efeitos de poluentes sobre o meio ambiente e saúde.
Avaliar os aspectos e o impacto do uso dos resíduos e defensivos agrícolas.
Planejar e avaliar as operações mecânicas de plantio e tratos culturais.
Organizar as atividades administrativas.
Avaliar riscos no trabalho rural.
Dominar técnicas de conservação de solos.
Dominar técnicas para a demarcação e construção de curvas em nível e desnível, estradas e talhões.
Interpretar mapas temáticos.
Planejar e monitorar a colheita, otimizando os recursos técnicos, materiais e humanos.
Planejar e avaliar operações referentes à colheita.
Planejar e dimensionar colheita.
Elaborar cronograma de produção físico-financeiro.
Avaliar rendimentos das máquinas e equipamentos.
Analisar e avaliar dados e resultados relativos às atividades de produção.
Planejar e adequar instalações de acordo com os projetos.
Gerenciar empresas agrícolas.
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO I - SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR
O AGENTE DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR é o profissional que atua na sistematização da área, preparo do solo e plantio, monitorando e executando todas
as atividades técnicas de produção de forma convencional e sustentável, considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
Área para projetos
Viveiros e estufas
Oficina Mecânica
Galpão para Máquinas
Laboratório de Informática
Máquinas, equipamentos e implementos agrícolas
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
TÉCNICO EM CONTABILIDADE
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM CONTABILIDADE
O TÉCNICO EM CONTABILIDADE é o profissional que efetua anotações das transações financeiras da organização e examina documentos fiscais e parafiscais.
Analisa a documentação contábil e elabora planos de determinação de taxas de depreciação e exaustão dos bens materiais de amortização dos valores imateriais.
Organiza, controla e arquiva documentos relativos à atividade contábil e controla as movimentações. Constitui e regulariza empresas, identifica documentos e
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Organiza, controla e arquiva documentos relativos à atividade contábil e controla as movimentações. Constitui e regulariza empresas, identifica documentos e
informações, atende à fiscalização e procede a consultoria empresarial. Executa a contabilidade geral, operacionaliza a contabilidade de custos e efetua contabilidade
gerencial. Administra o departamento de pessoal e realiza controle patrimonial.
MERCADO DE TRABALHO
Trabalha em escritórios de contabilidade, em departamentos de contabilidade de empresas agrícolas, comerciais, industriais e de serviços e m órgãos governamentais.
COMPETÊNCIAS GERAIS
Identificar a organização e os processos próprios de uma empresa comercial, industrial ou prestação de serviços.
Identificar e formular estratégias, de armazenamento e distribuição física dos produtos, de compra e venda, de pós-venda.
Aplicar princípios e conceitos, tais como patrimônio, faturamento, lucro bruto e lucro líquido, custos e despesas, margem de contribuição e outros relacionados
com produtividade e lucratividade.
Identificar e interpretar a legislação que regula as atividades de comercialização, tais como as normas referentes aos direitos do consumidor, aos contratos
comerciais, as normas de higiene e segurança, ao comércio exterior, às questões tributárias e fiscais.
Controlar estoques utilizando técnicas e modelos adequados.
Aplicar conceitos de matemática financeira (juros, descontos, prestações) e calcular valores, utilizando-se de calculadoras financeiras ou de planilhas de
cálculo.
Aplicar normas e leis pertinentes ou que regulamentem atividades da área, como as referentes à conduta ética e a direitos autorais, patentes e saúde e
segurança do trabalho.
Utilizar de forma ética e adequada as possibilidades oferecidas por leis de incentivo fiscal à produção na área.
Comunicar-se com os profissionais das equipes, utilizado vocabulário técnico específico.
Negociar e documentar, nos formatos legais, usuais, contratos típicos da produção, da distribuição e da comercialização.
Identificar as estruturar orçamentárias e societárias das organizações e relacioná-las com os processos de gestão.
Utilizar os instrumentos de planejamento, bem como executar, controlar e avaliar os procedimentos dos ciclos:
Tributário;
Financeiro;
Contábil;
Do Patrimônio;
Da Produção;
Dos sistemas de informações.
Identificar características, possibilidades e limites na área de atuação profissional.
Utilizar a tecnologia disponível na pesquisa de produtos e no desenvolvimento das atividades da área.
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO I - SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
MÓDULOS II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE CONTABILIDADE
O AUXILIAR DE CONTABILIDADE é o profissional que organiza documentos e efetua sua classificação contábil; gera lançamentos contábeis, auxilia na apuração
dos impostos, concilia contas e preenchimento de guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emite notas de venda e de transferência entre
outras e realiza o arquivo de documentos.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
Laboratório de Informática
Laboratório de Gestão (práticas de Contabilidade)
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
O TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que coleta, armazena e interpreta informações, dados e documentações ambientais. Colabora na elaboração de
laudos, relatórios e estudos ambientais. Auxilia na elaboração, acompanhamento e execução de sistemas de gestão ambiental. Atua na organização de programas de
educação ambiental, de conservação e preservação de recursos naturais, de redução, reúso e reciclagem. Identifica as intervenções ambientais, analisa suas
consequências e operacionaliza a execução de ações para preservação, conservação, otimização, minimização e remediação dos seus efeitos.
MERCADO DE TRABALHO
Instituições públicas (municipal, estadual e federal - secretarias de meio ambiente; unidades de conservação ambiental); Terceiro Setor (ONG's); empresas de prestação
de serviços na área ambiental (análise da qualidade da água, ar e solo); empresas que possuem ou implementam o Sistema de Gestão Ambiental; estações de
tratamento de água e resíduos.
COMPETÊNCIAS GERAIS
Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos que compõem e suas respectivas funções.
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Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos que compõem e suas respectivas funções.
Identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de conservação, utilizando os métodos e sistemas de unidades de medida e ordens de
grandeza.
Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e ar).
Classificar os recursos naturais (água e solo) segundo seus usos, correlacionando as características físicas e químicas com sua produtividade.
Identificar as fontes e o processo de degradação natural de origem química, geológica e biológica e as grandezas envolvidas nesses processos, utilizando
métodos de medição e análise.
Identificar características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não renováveis que intervêm no meio ambiente.
Identificar e caracterizar situações de risco e aplicar métodos de eliminação ou de redução de impactos ambientais.
Identificar processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes
líquidos e emissões atmosféricas.
Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as consequências sobre a saúde
humana e sobre a economia.
Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental.
Interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
O AUXILIAR DE TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que realiza análises físicas, químicas e biológicas das águas, efluentes e solos. Identifica,
caracteriza e analisa o ambiente natural e as intervenções antrópicas. Participa de levantamento de dados subsidiando a otimização dos espaços e recursos naturais.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
Laboratório de Química/ Biologia.
Laboratório de Física.
Sala anexa aos laboratórios para preparação dos experimentos, guarda de vidrarias, reagentes etc.
Laboratório de Informática.
EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
MÓDULO III - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INFORMÁTICA
O TÉCNICO EM INFORMÁTICA é o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas. Monta estruturas de banco de dados e codifica
programas. Projeta, implanta e realiza manutenção de sistemas e aplicações. Seleciona recursos de trabalho, linguagens de programação, ferramentas e metodologias
para o desenvolvimento de sistemas.
MERCADO DE TRABALHO
O mercado de trabalho do TÉCNICO EM INFORMÁTICA é amplo, abrangendo instituições públicas, privadas e do terceiro setor, que demandam sistemas
computacionais, especialmente envolvendo programação de computadores: indústrias em geral; comércio; empresas de prestação de serviços; empresas de tecnologia
da informação; empresas públicas, privadas, estaduais e federais. Poderá trabalhar como autônomo em consultoria, treinamento e desenvolvimento de softwares.
COMPETÊNCIAS GERAIS
Instalar, codificar, compilar e documentar programas e sistemas de informação.
Prover sistemas de rotinas de segurança.
Utilizar aplicativos e linguagens na elaboração de documentos, planilhas, apresentações e páginas na Web.
Executar tarefas de suporte técnico, apoio e treinamento aos usuários.
Selecionar máquinas, ferramentas, acessórios e suprimentos.
Analisar e operar os serviços e funções dos sistemas operacionais.
CERTIFICAÇÃO MODULAR
MÓDULO I - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE INFORMÁTICA O AUXILIAR DE INFORMÁTICA. É o profissional que interpreta textos
técnicos e manuais, elabora documentos e opera aplicativos básicos e componentes de computadores em ambientes informatizados.
MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR EM PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. É o profissional que elabora e documenta sistemas
de baixa complexidade. Fornece suporte técnico e treinamento aos usuários.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
Laboratório de Informática
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Habilitações associadas:
Agroindústria
Contabilidade
Informática
Meio Ambiente
Agropecuária
Agronegócio
Produção de Cana de Açúcar
Secretariado e Assessoria - Telecurso TEC
Administração Empresarial - Telecurso TEC
Modalidade:
Integrado
Descrição:
Em 2012 iniciou-se a oferta de ensino médio na modalidade integrado, para o curso Técnico em Meio Ambiente, visando atendimento
aos alunos egressos do Ensino Fundamental, principalmente de Cerqueira César, que anseiam por uma habílitação técnica já no início
do Ensino Médio, aproveitando da estrutura já existente na escola para atendimento no período matutino e vespertino.
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
3ª SÉRIE - Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
O TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que coleta, armazena e interpreta informações, dados e documentações ambientais.
Colabora na elaboração de laudos, relatórios e estudos ambientais. Auxilia na elaboração, no acompanhamento e na execução de
sistemas de gestão ambiental. Atua na organização de programas de educação ambiental, de conservação e de preservação de
recursos naturais, de redução, reúso e reciclagem. Identifica as intervenções ambientais, analisa suas consequências e
operacionaliza a execução de ações para preservação, conservação, otimização, minimização e remediação dos seus efeitos.
MERCADO DE TRABALHO
Instituições públicas (municipais, estaduais e federais, secretarias, órgãos ambientais, unidades de conservação ambiental, entre
outras); terceiro setor (constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais, que tem como objetivo gerar
serviços de caráter público); empresas prestadoras de serviços na área Ambiental (análise da qualidade da água, ar, ruído e solo);
empresas que possuem ou implementam Sistemas de Gestão Ambiental; estações de tratamento de água, efluentes, resíduos,
laboratórios e centros de pesquisa da área Ambiental, industrias no geral, consultorias técnico-ambientais.
COMPETÊNCIAS GERAIS
identificar e caracterizar os sistemas, ecossistemas e os elementos que os compõem e suas respectivas funções;
identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de conservação, utilizando os métodos e sistemas de
unidades de medida e ordens de grandeza;
identificar os indicadores de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e ar);
classificar os recursos naturais (água e solo), correlacionando suas características físicas, químicas e biológicas, segundo seus
usos;
identificar as fontes e ações de impacto ambiental utilizando métodos de medição e análise;
identificar características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não renováveis que intervêm
no meio ambiente;
identificar e caracterizar situações de pequeno e médio risco e aplicar métodos de eliminação ou de redução de impactos
ambientais;
identificar processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras
de resíduos sólidos, efluentes
líquidos, emissões atmosféricas e ruídos;
avaliar os efeitos causados pela produção, emissão e disposição de resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes
líquidos, identificando as consequências sobre o meio ambiente;
utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental;
interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do solo, ar, água e da poluição visual e sonora, propondo
medidas mitigadoras e compensatórias;
manusear e operar instrumentos de precisão;
interpretar mapas, cartas, fotografias aéreas e imagens de satélite.
Deve ser capaz também, por ser concluinte do Ensino Médio, de:
1. Dominar Linguagens - dominar basicamente a norma culta da língua portuguesa e saber usar as diferentes linguagens para
se expressar e se comunicar;
2. Compreender Fenômenos - construir e aplicar conceitos das diferentes áreas do conhecimento de modo a investigar e
compreender a realidade;
3. Resolução de Problemas - selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações, trabalhando-os
contextualizadamente para enfrentar situações-problema e tomar decisões;
4. Construir Argumentos - organizar informações e conhecimentos disponíveis de forma a argumentar consistentemente;
5. Elaborar Propostas - recorrer a conhecimentos desenvolvidos para elaborar propostas de intervenção solidária na
realidade.
CERTIFICAÇÃO MODULAR
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1ª SÉRIE - SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
2ª SÉRIE - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
O AUXILIAR TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que identifica e caracteriza o ambiente natural e as intervenções
antrópicas sobre este e, realiza análises físicas, químicas e biológicas das águas, efluentes, solos e ar.
INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
Laboratório de Química/ Biologia.
Laboratório de Física.
Sala anexa aos laboratórios para preparação dos experimentos, guarda de vidrarias, reagentes etc.
Laboratório de Informática.
Habilitações associadas:
Meio Ambiente (Integrado)
AGRUPAMENTO DISCENTE (1º Semestre) - 2013
Habilitação
Série/Módulo
Turno
Qtd. Classes
Qtd. Alunos
Administração Empresarial - Telecurso TEC
1º Módulo
Noite
35
1
Administração Empresarial - Telecurso TEC
2º Módulo
Manhã
22
1
Agroindústria
1º Módulo
Noite
35
1
Agronegócio
3º Módulo
Noite
13
1
Agropecuária
1º Módulo
Tarde
81
2
Agropecuária
3º Módulo
Tarde
36
2
Contabilidade
3º Módulo
Noite
15
1
Ensino Médio
1ª Série
Manhã
22
1
Ensino Médio
2ª Série
Manhã
66
2
Ensino Médio
3ª Série
Manhã
35
1
Informática
2º Módulo
Noite
26
1
Meio Ambiente
1º Módulo
Noite
35
1
Meio Ambiente
2º Módulo
Noite
29
1
Meio Ambiente (Integrado)
1ª Série
Manhã
34
1
Meio Ambiente (Integrado)
2ª Série
Manhã
16
1
18
500
Soma total
AGRUPAMENTO DISCENTE (2º Semestre) - 2013
Habilitação
Série/Módulo
Turno
Qtd. Classes
Qtd. Alunos
Agropecuária
2º Módulo
Tarde
71
2
Administração Empresarial - Telecurso TEC
2º Módulo
Manh?
27
1
Meio Ambiente
3º Módulo
Noite
33
1
Informática
1º Módulo
Noite
35
1
Agropecuária
4º Módulo
Tarde
41
2
Ensino Médio
1ª Série
Manh?
38
1
Ensino Médio
2ª Série
Manh?
44
1
Ensino Médio
3ª Série
Manh?
36
1
Produção de Cana de Açúcar
3º Módulo
Noite
12
1
Meio Ambiente
1º Módulo
Noite
35
1
Agroindústria
1º Módulo
Noite
35
1
Contabilidade
2º Módulo
Noite
36
1
Administração Empresarial - Telecurso TEC
1º Módulo
Manh?
35
1
Agronegócio
2º Módulo
Noite
36
1
1ª Série
Manh?
32
1
17
546
Meio Ambiente (Integrado)
Soma total
CLASSES DESCENTRALIZADAS
RECURSOS HUMANOS 2013
CAPITAL SOCIAL
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CAPITAL SOCIAL
Centro Paula Souza
O estoque de Capital Social é formado pelas relações e vínculos que se estabelecem entre as pessoas. O ser humano é um ser
social: não vive isoladamente, vive em sociedade com o objetivo de alcançar melhor qualidade de vida para si e para a humanidade.
Em uma organização, quanto maior for a interação das pessoas que a compõem, maior será o seu capital social. O capital social não
se transfere, mas se agrega.
Ao interagir com outras pessoas do seu grupo, o individuo adquire mais confiança nelas, passando a conhecer seus comportamentos,
habilidades, intenções e competências pessoais. Com isso o grupo também adquire mais confiança na pessoa. Esta confiança é
fundamental para as pessoas se envolverem nos projetos de interesse do grupo, assim como para o grupo apoiar os projetos
individuais.
O capital social indica a habilidade de trabalhar em grupo, pela sua capacidade de adquirir e gerar confiança e também por conseguir
respeitar as regras. (Texto baseado na apostila do Plano Diretor para as ETEs agrícolas, 2006).
Valorizar o capital social tem sido uma das principais preocupações da direção, conforme apontado nas palavras de ordem que
orientam as ações na Escola (integração, qualidade, respeito, responsabilidade).
De forma geral, é perceptível o enriquecimento que vem acontecendo no capital social da escola, reconhecendo-se ser este um
processo que deve ser promovido com constância e de forma permanente por tratar-se também de um processo educativo.
Muitos passos já foram dados, o capital social atual é muito bom, mas existe ainda um grande horizonte pela frente, com ótimas
perspectivas.
CAPITAL HUMANO
Em qualquer organização, são as pessoas envolvidas que garantem os recursos humanos para que as atividades aconteçam. A
quantidade e qualidade destes recursos compõem o que é denominado capital humano, e é ele que incorpora as competências da
organização. (apostila do Plano Diretor 2006).
Seguem algumas considerações que visam caracterizar o capital humano da Etec Prefeito José Esteves.
DIREÇÃO
O atual diretor, cujo mandato de quatro anos iniciou-se em 15/7/2012, tem como principal compromisso a qualidade da formação dos
alunos da Escola, obtida mediante a consolidação das práticas pedagógicas eficientes e plena utilização dos recursos e capacidades
de que dispomos.
Existe consciência de que a qualidade do trabalho pedagógico somente será alcançada com a definição de uma proposta clara,
desenvolvida com a participação e concordância de todos. Sabe-se também que a proposta pedagógica somente será alcançada se
todo o processo de gestão se desenvolver com base nesses princípios e respaldar seu desenvolvimento.
Integração, Qualidade, Respeito e Responsabilidade são os conceitos priorizados para fundamentar este período de gestão.
Integração, pela certeza de que o comprometimento de todos os membros da comunidade escolar somente é conseguido quando há
momentos organizados para exposição e discussão de propostas e tomada de decisões.
Qualidade, pela valorização do conhecimento, das competências, dos atos, dos processos e das relações, resultando em produtos de
real valor.
Respeito, para destacar que todos têm direito à participação, de acordo com suas possibilidades e experiências, fortalecendo, nesse
processo, o grupo.
Responsabilidade, visando a garantir que as decisões compartilhadas sejam cumpridas por cada um, conforme seu âmbito de
atuação.
Estes conceitos são vistos pela direção como fundamentais para consolidar o desenvolvimento da cidadania, de forma vivencial,
comprometendo e orientando todos no convívio democrático enriquecedor, visando garantir as melhores oportunidades de formação
para os nossos alunos e contribuindo para o desenvolvimento da sua postura empreendedora.
A percepção de que é em todo o ambiente da Escola que o processo pedagógico se desenvolve, traz também a preocupação com a
adequação deste ambiente, com reflexos não só nas oportunidades e qualidade dos processos, mas também na auto-estima da
comunidade e valoração externa da instituição. Está é a motivação para o direcionamento de investimentos na sua recuperação e
ampliação com cuidados técnicos e estéticos.
Quanto à formação, o diretor é tecnólogo em Processamento de Dados, com licenciatura em Informática, o Diretor de Serviços
Acadêmicos Thiago Rodrigues e o Diretor de Serviços Administrativos Edson Lima do Amaral são bacharéis em administração. A
Escola não tem autorização para contratação de ATA.
CORPO DOCENTE
Em 2013, no primeiro semestre esta Etec conta com o total de 41 professores, sendo 35 ministrando aulas, 6 afastados e dos
ministrantes 10 são de outras Unidades Escolares.
Há três professores afastados para direção de escola, desta Etec, da Etec de Avaré, e da Etec de Taquarivaí, uma professora
licenciada por motivos particulares e outro professor que apenas responde por projetos de HAE na Cetec e em nossa unidade de
ensino.
Temos também um auxiliar docente afastado para exercer a função de Diretor de Serviços na Etec de Avaré.
Com a expansão de cursos e consequente ampliação no número de aulas, vem havendo constante alteração e crescimento do corpo
docente nesta Escola.
Dezessete professores ministram aulas no Ensino Médio, vinte no Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio, doze no
Curso Técnico em Agropecuária, onze no Curso Técnico em Meio Ambiente, nove no curso Técnico em Agroindústria, seis no Curso
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Curso Técnico em Agropecuária, onze no Curso Técnico em Meio Ambiente, nove no curso Técnico em Agroindústria, seis no Curso
Técnico em Agronegócio, três no curso Técnico em Contabilidade, cinco no curso Técnico em Informática e uma no curso semipresencial de Técnico em Administração (TelecursoTEC).
SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS
Para dar apoio à área pedagógica e atendimento ao aluno, esta Etec não conta mais com uma orientadora educacional, somente
com uma pedagoga, servidora do Centro Paula Souza e uma professora que responde pela Coordenação do Núcleo de Gestão
Acadêmica e Pedagógica, com 30 horas semanais.
No apoio às Diretorias de Serviço Administrativa e Acadêmica atuam um Assistente Administrativo e quatro Auxiliares.
Para atendimento na Biblioteca Escolar, a escola conta com uma estagiária, contratada pela Fundap, em 30 horas semanais. Também
pela Fundap, dois estagiários para atendimento aos Laboratórios de Informática, um com 30 horas e outro com 20 horas.
O apoio operacional conta com três servidoras em exercício, uma delas readaptada, e um agente de segurança interna.
No apoio técnico, atuam dois Auxiliares Docentes, um para área agropecuária e um para informática. Sendo que no atendimento aos
setores produtivos agropecuários atuam um técnico, um supervisor de gestão rural e um auxiliar de serviços operacionais que
encontra-se readaptado para exercer funções administrativas.
Há terceirização de serviços de vigilância, limpeza e alimentação para alunos residentes.
Nome:
Adriana Nunes Medroni
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora
Zootecnista, formada pela Universidade Estadual de Maringá - PR, no ano 1997. Licenciatura Plena em pelo Programa Especial
de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do C urrículo de Educação Profissional de Nível Médio, pela FATEC
Sorocaba, no ano de 2008. Mestrado na Área de C oncentração: Produção Animal, pela Universidade Estadual de Maringá-PR,
no ano de 2000.
É coordenadora de área do ensino médio integrado.
Nome:
Alexandre Satyro Fortunati
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor
Tecnólogo em Redes de C omputadores pela Faculdade Eduvale de Avaré, Avaré-SP, no ano de 2009. Licenciatura Plena em
pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do C urrículo de Educação Profissional de
Nível Médio, pela FATEC JAÚ.
C oordenador de área do curso de informática.
Nome:
Allan Cellim da Silva
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Engenheiro Agrônomo.
Nome:
Ana Paula Pansanato Rizzato
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora de Biologia - Licenciada - Unidade Sede Etec Piraju.
Nome:
André Luiz Mendonça Pareja
Cargo/Função:
Estagiário
Atividades:
Estagiário contratado pela FUNDAP.
Nome:
Angela Maria de Moraes
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora de Química - Licenciada - Unidade sede Etec Avaré.
Nome:
Angela Vacaro de Souza
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora
Engenheira Agrônoma
Nome:
Antonio Francisco Martin Rolim
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor afastado para assumir projeto C ETEC - C entral
Engenheiro agrônomo pela ESALQ-USP, com mestrado em C iência Animal e Pastagens pela mesma ESALQ, Licenciado na
área Agropecuária pela FATEC SP.
Orientador da C ooperativa da Escola.
Nome:
Carlos Eduardo Carvalho
Cargo/Função:
Auxiliar de Docentes
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Cargo/Função:
Auxiliar de Docentes
Atividades:
Técnico em informática, contratado em 2010.
Nome:
Carlos Rosário Meli
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor
Engenheiro Agrônomo, formado pela Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel, em Bandeirantes-PR, no ano de 1975.
Esquema I, C urso de Graduação de Professores da Parte de Formação Especial do C urrículo do Ensino de 2º Grau, pela
Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho - UNESP, C ampus de Botucatu, no ano de 1984. C urso Superior em
Pedagogia, pela Faculdade de Filosofia, C iências e Letras de Piraju-SP, em Piraju-SP, no ano de 1995. Pós Graduação Latu
Sensu em C iências e a Questão Ambiental, área de concentração: C iências e Meio Ambiente, pela Fundação Educacional
"Miguel Mofarrej, Faculdades Integradas de Ourinhos, Ourinhos-SP, no ano de 2000.
Nome:
Claudenir Ferreira
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
auxiliar de serviços operacionais
Nome:
Cristiane Lopes Almeida
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora
Licenciada em História, formada pela Faculdade de Filosofia, C iências e Letras de Pirajú, em Pirajú-SP, no ano de 2006.
Nome:
Daniela Maria Gerônimo
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora Zootecnista.
Realiza o projeto TELETEC .
Nome:
Denise Alves Ferreira da Silva
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora, afastada para a direção da etec de Avaré.
Licenciada em Biologia, afastada para exercer o cargo de diretor de escola na Etec de Avaré.
Nome:
Douglas Zaratini
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
C ontator, formado na falcudade FSP de Avaré.
Nome:
Edivaldo Papin
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar Administrativo, bacharel em C iências C ontábeis.
Nome:
Edson Lima do Amaral
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Diretor de Serviço - Licenciado em Administração de Empresa e Técnico C ontábil.
Nome:
Edson Lima do Amaral
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor
Administrador de empresas formado pela Faculdades Integradas de Ourinhos. Licenciatura Plena em pelo Programa Especial
de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do C urrículo de Educação Profissional de Nível Médio, pela FATEC de
Ourinhos, técnico contábil formado pelo C entro Paula Souza, cursando pós graduação em gestão ambiental de empresas.
Exerce a função de Diretor de Serviços nesta unidade de ensino em regime de acúmulo de cargo.
C oordenador do curso de C ontabilidade.
Nome:
Eliza Aparecida da Cruz Gomes
Cargo/Função:
Outros
Atividades:
Auxiliar geral pela C eacc - C ooperativa dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves
Nome:
Érica da Silva Leite
Cargo/Função:
Estagiário
Atividades:
Estagiário contratado pela FUNDAP.
Nome:
Érica de Paula
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar Administrativo.
Nome:
Fábio Coutinho Silva
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Nome:
Fábio Coutinho Silva
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Graduado em Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Mestre em Letras Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil
Nome:
Genevaldo Gomes
Cargo/Função:
Outros
Atividades:
Zelador pela C eacc - C ooperativa dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves
Nome:
Geraldo Henrique Martins Vieira
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor
Engenheiro Agrônomo, formado pela FPE - Faculdade de Agronomia e Zootecnia "Manoel C arlos Gonçalves" - SP, no ano de
1986. Licenciatura Plena pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do C urrículo de
Educação Profissional de Nível Médio, formado pela FATEC Sorocaba-SP, no ano de 2008. Pós-graduação "lato sensu" em
Manejo do Solo e do Estado Nutricional de C ulturas, pela Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE, Presidente Prudente-SP,
no ano de 1999. Pós-graduação "lato sensu" em Marketing Empresarial, pela Universidade Federal do Paraná, no ano de 1997.
C oordenador do curso de Agroindustria.
Nome:
Henrique Paulo Picanço
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor e C oordenador
Médico Veterinário, formado pela Universidade Federal do Paraná, em Maringá-PR, no ano de 1993. Licenciatura Plena em
pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do C urrículo de Educação Profissional de
Nível Médio, pela FATEC Sorocaba-SP, no ano de 2008.
C oordenador do C urso de Agropecuaria.
Nome:
Jamil Simplício Pinto
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Técnico Agropecuário - Técnico em Agricultura.
Nome:
Janaina Fernandes Ayres
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora de Espanhol - Licenciada em Letras - Unidade Sede Etec de Avaré.
Nome:
João Paulo Silveira
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor de Informatica - Licenciado - Unidade Sede Etec de Avaré.
Nome:
José Carlos Corrêa
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor
Licenciado em Educação Física, formado pela Faculdade de Educação Física de Itapetininga, em Itapetininga-SP, no ano de
1986.
Orientador de convivência na residência.
Nome:
José Carlos da Cruz
Cargo/Função:
Outros
Atividades:
auxiliar de serviços gerais pela C EAC C - C ooperativa-Escola dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves
Nome:
José Carlos Rocha
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciado em Matemática.
Nome:
José do Nascimento Luiz
Cargo/Função:
Auxiliar de Docentes
Atividades:
auxiliar de instrução - Técnico em Agropecuária.
Nome:
José Higino Caldeira
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor
Licenciado em Geografia, formado pela FREA - Faculdade de C iências e Letras de Avaré, no ano de 1997.
Nome:
José Ricardo Braga de Almeida
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar Administrativo - C ursando psicologia.
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Atividades:
Auxiliar Administrativo - C ursando psicologia.
Nome:
Juliana Planck Vaz
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Graduada em tecnologia da informação.
Nome:
Julio César Beraldo de Moraes
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor
Licenciatura em Engenharia Química, formado pela Faculdade de Engenharia Química de Lorena, em Lorena-SP, no ano de
1997.
Nome:
Luciene Ribeiro de Silva Gomes
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Serviços Operacionais
Nome:
Luiz Angelo de Oliveira
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor de Informática - Licenciado - Unidade Sede Etec de Avaré.
Nome:
Mara Regina da Lessandro
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora
Licenciada em Matemática, formada pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho-UNESP, no ano de 1989.
C oordenadora do Ensino Médio.
Nome:
Marcela Muniz Alvarez
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora de Educação Artística - Unidade Sede Etec Avaré.
Nome:
Marcelo da Silva Bueno
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor
Licenciado em Letras, formado pela Fundação Regional Educacional-FREA, em Avaré-SP, no ano de 2001.
C oordenador do Projeto C lick-Idea
Nome:
Maria Cristina Marques
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor e C oordenadora do Núcleo Pedagógico
Engenheira Agrônoma, formado pela Faculdade de Agronomia e Zootecnia "Manoel C arlos Gonçalves", em Espírito Santo do
Pinhal-SP, no ano de 1986. Mestrado na Área de C oncentração em Agricultura, pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita
Filho - UNESP - C ampus de Botucatu, em 1993. Licenciatura Plena, Esquema I, pela FATEC de São Paulo, do C EETEPS, no ano
de 1998. Doutorado pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - UNESP - C ampus de Botucatu, no ano de
1999.Licenciatura Plena em Pedagogia pela UNIFAC -Botucatu, em 2000.
Afastada por motivos particulares.
Nome:
Maria das Neves de Lima
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Serviços Operacionais
Nome:
Maria José Para de Godoi
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Serviços Operacionais, readaptada em 2013.
Nome:
Mauro Pinheiro Garcia
Cargo/Função:
Auxiliar de Docentes
Atividades:
técnico em agropecuária, afastado para a Diretoria de Serviços da Etec de Avaré desde 2006.
Nome:
Mauro Pinheiro Garcia
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor afasto para exercer cargo de diretor de serviço na UE Avaré
Nome:
Mayara Fernanda da Silva
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar Administrativo . Bacharelada em C iências C ontábeis.
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Nome:
Maynara Messias da Fonseca
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar Administrativo - Técnica em Infomática e Bacharelada em Administração de Empresa.
Nome:
Milton Marques do Vale
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Agente de Segurança Interna
Nome:
Olímpia Carvalho de Moura Leite
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Agente de Administração Pública - C arater Especial nesta escola. Pedagoga pela Universidade de São Paulo, São Paulo-SP no
ano de 1983
Nome:
Paulo Sergio Beraldo de Moraes
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor e C oordenador
Engenheiro Agrônomo, pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho-UNESP, Botucatu-SP, no ano de 2006.Licenciatura
Plena em pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do C urrículo de Educação
Profissional de Nível Médio.
É coordenador do curso de Agronegócios e Projeto Horta Orgânica.
Nome:
Paulo Sérgio Pinheiro Rosa
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor e C oordenador
Administrador de Empresas e Licenciado em Letras
Afastado para Assumir direção da ETEC de Taquarivai.
Nome:
Rafael Medina Sestito
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Assistente Adiministrativo. Técnico em Getão da Empresa Rural e graduado em Recurso Humanos.
Nome:
Raul de Lima Carvalho
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Técnico em Administração e Gestão de Pequenas Empresas, Graduado em Administração de Empresas com Habilitação em
Sistemas de Informação, Pós Graduado em Gestão da C omunicação e Marketing Institucional.
Nome:
Ricardo Rabelo de Arruda
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor
C urso C olegial de Formação de Professores Primários, pelo Instituto de Educaçào Estadual "Leonidas do Amaral Vieira", em
Santa C ruz do Rio Pardo-SP, no ano de 1973. Engenheiro Agrônomo, formado pela Fundação Faculdade de Agronomia Luiz
Meneghel, em Bandeirantes-PR, no ano de 1975. Esquema I, C urso de Graduação de Professores da Parte de Formação
Especial do C urrículo do Ensino de 2º Grau, pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho - UNESP, C ampus de
Botucatu, no ano de 1989. C urso Superior em Pedagogia, pela Faculdade de Filosofia, C iências e Letras de Piraju-SP, em
Piraju-SP, no ano de 1995. Pós Graduação Latu Sensu em Planejamento e Gestão da Educação Profissional, pela Universidade
Estadual de C ampinas, em C ampinas-SP, no ano de 2002.
Nome:
Roberto Antonio Ribeiro
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Serviços Operacionais, readaptado em 2013.
Nome:
Robson de Lima Carvalho
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor de Informática - Licenciado - Unidade Sede Etec. Avaré.
Nome:
Rojane de Lima Pires
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Licenciada em letras.
Nome:
Ronaldo Alves da Silva
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor
Tecnólogo em Processamento de Dados, Licenciado em Informática, Técnico em Administração, cursando pós graduação lato
sensu em Gestão Escolar. afastado para excercer a função de Diretor de Etec, nesta escola técnica.
Afastado para assumir direção desta unidade.
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Nome:
Rone Leite Andréia
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor de Biologia- Licenciado- Unidade Sede Etec Santa C ruz do Rio Pardo.
Nome:
Sandro Medroni
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor
Graduado em Zootecnia, formado pela Universidade Estadual de Maringá, em Maringá-PR, no ano de 1995. Meste em
Zootecnia, formado pela Universidade Estadual de Maringá, em Maringá-PR, no ano de 1997.
É professor do cursos Técnicos em Meio Ambiente e Agronegócio, e de Especialização Técnica em Gestão Ambiental.
C oordenador do C urso de Meio Ambiente.
Nome:
Shiguemitsu Ishikawa
Cargo/Função:
Estagiário
Atividades:
Estagiário contratado pela FUNDAP.
Nome:
Silvana de Souza Gomes
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Auxiliar de Serviços Operacionais
Nome:
Solange Maria Comineli Beltrame
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora
Zootecnista, formada pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho-UNESP, C ampus de Botucatu, no ano de 1992.
Licenciatura Plena pelo Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do C urrículo de Educação
Profissional de Nível Médio, pela FATEC Sorocaba, no ano de 2008.
C oordenadora dos laboratórios.
Nome:
Tânia Carolina Rodrigues Subira
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professora de Nutrição - Licenciada - Unidade Sede Etec Ipaussu - C oordenadora Pedagógica do ano de 2013.
Nome:
Thiago Rodrigues
Cargo/Função:
Docente
Atividades:
Professor de Gestão - Unidade Sede Etec de Taquarituba.
Nome:
Thiago Rodrigues
Cargo/Função:
Administrativo
Atividades:
Diretor de Serviço Acadêmico - Administrador de Empresas.
RECURSOS FÍSICOS
CAPITAL NATURAL - espaço físico
A Etec Prefeito José Esteves está localizada no município de Cerqueira César, caracterizada dentro de clima Subtropical Superúmido, apresentando temperaturas médias ao longo do ano em torno de 20ºC, e pluviosidade média de 1500 mm anuais.
A área abrangida pela Escola se caracteriza por apresentar relevo suave ondulado em sua maior parte (cerca de 70% da área) e
ondulada no restante da área, com solo de textura média argilosa, classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico e Nitossolo
(EMBRAPA. 1999).
Possui boa reserva natural de água, subterranea, contando com o abastecimento de um poço semi-artesiano, utilizado para consumo
humano e dos setores agrícolas. Tem sido verificada a necessidade de instalação de outro poço para atender toda a demanda
da Escola. Existe a possibilidade de uso de uma mina natural, localizada em local de baixada, protegida por vegetação natural, que
poderá ser utilizada para fins de irrigação e consumo de animais nos setores produtivos mas dependente de recalque significativo.
A vegetação natural consta de uma pequena área de floresta nativa de cerca de 1,5 ha, próxima ao Ribeirão do Macuco, que é
ponto de divisa entre a Escola e outra propriedade rural, sendo esta uma mata ciliar de preservação permanente.
Dentro da área reservada para plantio, a Escola possui cerca de 8,5 ha destinados a culturas de anuais de verão e de inverno, 3 ha
de pastagens e 4 ha destinados a hortícolas e culturas perenes frutíferas e café.
CAPITAL FÍSICO - instalações
A Escola tem em sua maioria instalações construídas há algumas décadas. São instalações sólidas e bem construídas. Com os
investimentos recebidos e também com recursos próprios da Cooperativa-Escola foram e estão sendo feitas reformas e adequações
nos prédios, de forma a recuperá-los e adequá-los ao seu uso, podendo-se considerar que a maior parte já foi realizada com bons
resultados.
Anteriormente, em 1994 foi feita a última reforma e manutenção significativa geral na Escola, sendo que em 2002 foram alocados
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Anteriormente, em 1994 foi feita a última reforma e manutenção significativa geral na Escola, sendo que em 2002 foram alocados
recursos, utilizados basicamente na suinocultura e laboratório de informática.
Nos últimos anos considerável investimento em construções e reforma foi feito, concorrendo para a modernicação e adequação das
atuais instalações da escola.
A distribuição geral dos prédios na área da Escola pode ser considerada muito boa pela sua funcionalidade.
A rede elétrica da Escola pode ser considerada precária, atendendo de forma insatisfatória a demanda no atual nível de uso. Existe
somente um transformador e toda a energia é distribuída em baixa tensão. Foi substituído em 2009 todo o conjunto de chaves, caixa
distribuidora e de controle, resolvendo parte dos problemas. Encontra-se em execução projeto de reforma da rede de baixa tensão e
substituição de transformador, para atender as novas demandas de energia.
O abastecimento de água é feito por poço semi-artesiano, aberto em 1994, que atende no limite às necessidades atuais da Escola.
Todas as normas de registro e acompanhamento do abastecimento junto à Vigilância Sanitária Municipal, vem sendo feitas, com
cloração e análises periódicas, estando assim garantidas a qualidade e potabilidade da água oferecida, necessitando apenas de
regularização dos documentos referentes à Outorga.
Para a desejada ampliação da área irrigada será necessário um incremento no abastecimento, exigindo a instalação de novas fontes
de fornecimento de água para uso nos setores técnicos. Há necessidade de ampliação da capacidade de reserva de água e captação
de águas pluviais para aproveitamento na irrigação.
A Escola não está totalmente cercada. Em 2008 foi plantada uma pequena área de eucalipto em uma das divisas.
Em 2006, aproximadamente 30% da cerca externa foi construída pela CEACC. A área da bovinocultura está cercada com recursos da
Cooperativa, o pasto das vacas leiteiras conta com cerca elétrica para divisão de piquetes (1ha) e os demais com cerca de arame
liso tipo paraguaia.
As vias de circulação interna são consideradas adequadas e suficientes para a movimentação de pessoas, máquinas e veículos.
Existem vias pavimentadas no acesso e área principal da Escola e vias de terra que conduzem aos setores técnicos. Não existe
estacionamento coberto para os veículos de professores, funcionários e visitantes sendo que em 2007 foi implantado novo projeto de
circulação e estacionamento na área central. A prefeitura municipal realizou pavimentação asfática desde a entrada da escola até os
laboratórios de leite e carne no final de 2012.
A Escola tem uma característica peculiar, decorrente da alteração da via de acesso: a entrada principal é feita pelos fundos da
Escola. Como esta alteração não é recente, já foram feitas algumas adequações para corrigir esta nova entrada. Um prédio antigo e
obsoleto foi demolido bem como foi concluída pela Prefeitura Municipal, a pavimentação da via principal, devendo agora serem
desenvolvidas adequações paisagísticas.
Também encontra-se em andamento a readequação da rede elétrica de baixa tensão, com redimensionamento dos transformadores
elétricos para atender à atual demanda, com projeção de margem de sergurança para futuras ampliações.
Instalações Didáticas e Administrativas
Em 2010 foi concluída a ampliação das salas de aula e construção de prédio para administração próximo às salas de aula. O conjunto
de salas de aula atualmente contém 8 (oito) salas de dimensões suficientes.
Quatro das salas de aula estão equipadas com televisor, DVD-player, além de ventiladores e forros de pvc e aparelhos para projeção
de multimídia. Duas das salas e o auditório dispõem também de projeção multimídia e duas delas dispõe de depósito anexo, para
funcionamento como salas ambiente, da área de humanas e ciências.
Em 2010 também foram construidas novas salas para informática, compondo um conjunto de 5 (cinco) salas, com 16 (dezesseis)
computadores cada, com exceção do laboratório 4 que aguarda equipamentos provenientes do Pronatec para implantação de
Laboratório de Línguas. Em 2008 foram adquiridos condicionadores de ar que contribuem para o bem estar dos usuários e
conservação das máquinas. Em 2010 foram adquiridos novos condicionadores de ar para as novas instalações, já instalados desde
2011.
No mesmo prédio das salas que compõem o laboratório de informática, desde 2010 funciona a biblioteca/sala de estudos.
O Laboratório de Ciências é outra instalação que fica ao lado das salas de aula. Este laboratório foi dividido, sendo que metade serve
ao Laboratório de Solos, montado com recursos da VITAE e metade para Laboratório de Ciências, que sofreu adaptações para
receber os equipamentos do Pronatec para funcionar como Laboratório de Biologia (equipamentos ainda não recebidos). No bloco dos
laboratórios existe uma sala menor, utilizada desde 2011 como laboratório de microbiologia, devidamente adequado e equipado para
tanto.
No bloco do refeitório foi instalado o Laboratório de Processamento de Frutas e Vegetais, com quatro balcões e saleta para
equipamentos.
Em 2010 foi finalizada a construção dos laboratórios de Carnes e laboratório de Laticínios. No início de 2012 concluímos a instalação
do laboratório de Subprodutos e do Laboratório de Hardware no prédio onde funcionava o Laboratório de Informática.
A parte esportiva é composta por campo de futebol, de boa qualidade, uma quadra, cujo piso e alambrados em péssimas condições
motivaram a realização de projeto, já aprovado, para construção de uma quadra poliesportiva coberta com vestiário e
arquibancadas, bem como iluminação do campo. As obras encontram-se já contratadas desde Dezembro de 2012 e encontra-se em
andamento, com previsão de término até o final do presente ano.
O prédio da sede da Cooperativa-Escola, com sala de administração, de reuniões, depósito e cantina passou por reformas em 2008 e
encontra-se em ótimas condições de uso. A quitanda da cooperativa foi instalada no mesmo conjunto.
A CIPA foi instalada em pequeno prédio próprio pertencente ao mesmo conjunto, sendo utilizada principalmente como CIPA didática.
Instalações Técnicas
A Escola dispõe de instalações para bovinos, suínos, ovinos, coelhos, aves de corte e postura, minhocário, horta, estufa para mudas,
pomar, pastagem e culturas anuais.
O estábulo está reformado, com brete para lida instalado, e um pequeno curral. A ordenhadeira mecânica adquirida está instalada e
em uso, existindo duas salas anexas ao estábulo, uma para administração e pequeno depósito e outra para lavagem e guarda de
equipamentos.
A área dos bovinos está toda cercada, com cerca paraguaia no perímetro externo. Foi formada em 2010 uma segunda área de pasto
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Centro Paula Souza
A área dos bovinos está toda cercada, com cerca paraguaia no perímetro externo. Foi formada em 2010 uma segunda área de pasto
para bovinos, em capim mombaça, sendo que já esta em funcionamento uma área onde foi implantado o sistema de cerca elétrica e
pastoreio rotacionado com tifton para vacas em produção leiteira.
Para suínos existe instalação para maternidade e gestação modernas, em boas condições de uso. Com recursos próprios foram feitas
adaptações para que na mesma instalação sejam abrigados os animais de engorda.
Dois prédios de baias antigas de engorda de suínos foram adaptadas para a utilização por ovinos, reprodução e engorda confinada.
Foi construida com recursos próprios cerca e brete para utilização no manejo dos ovinos.
Outro prédio anteriormente utilizado para maternidade de suínos foi adaptado para a instalação de cunicultura que atualmente dispõe
de todos os recursos físicos necessários para a criação de coelhos.
A estrutura física do aviário de postura está finalizada, em ótimas condições técnicas de uso, porém, será adaptado para atender os
princípios de bem estar animal, com substituição das gaiolas por ninhos e implantação de área de pastagem. O aviário de corte é de
tamanho e qualidade e suficiente para os projetos da Escola. Ambos sofreram alterações para adequação às novas normas sanitárias
para a produção avícola, com responsabilidade técnica a cargo de veterinário da escola que exerce a função de Coordenador de
Área, cuja documentação já deu entrada junto ao CRMV.
O abatedouro esta sendo reconstruído para atendimento às normas sanitárias para abate de pequenos e médios animais desde 2011,
com recursos da CEACC.
O depósito e fábrica de rações foi realocado com recursos da CEACC, estando agora em prédio reformado e adequado, situado
próximo do setor de suínos, o que mais consome rações concentradas.
Visando atender aos novos cursos, em 2013-2014 a escola deverá investir na iluminação dos setores técnicos para viabilizar o
acesso noturno dos alunos que estudam nesse período.
Na área agrícola, pelas mesmas razões, foram construidas estufas para cultivo em ambiente protegido e uma pequena unidade
demonstrativa de cultivo hidropônico.
O viveiro de mudas ornamentais e agroflorestais foi construído com recursos próprios em 2010, tendo sido construido em 2011 outro
para produção de mudas em pareceria com a Prefeitura Municipal de Cerqueira César. Em 2012 foram instaladas duas estufas
adquiridas por pregão eletrônico pelo Centro Paula Souza.
Em 2006, foi iniciado o plantio direto na área de culturas anuais, que vem sendo utilizado anualmente até o presente.
Foi implantado novo pomar cítrico, no primeiro semestre de 2008, e foi instalado novo cafezal com recursos da CEACC, no segundo
semestre de 2008 e pequeno canavial em 2010.
A horta desenvolve suas culturas sob o sistema orgânico de produção, sendo que já passou por vistoria do Instituto Biodinâmico de
acordo com projeto do Centro Paula Souza. Em 2010 foi adequado prédio para preparo e lavagem da produção, o que viabilizará a
obtenção do selo de certificação anteriormente previsto desde 2010, não obtido por falta de vistoria.
A oficina mecânica há anos atrás foi realocada e subdividida em oficina mecânica e marcenaria. No mesmo prédio foram adaptadas
salas para guarda de peças, de ferramentas. Com recursos próprios a garagem existente no prédio esta sendo transformada em
almoxarifado.
Foi construída uma garagem para máquinas e implementos agrícolas no local onde havia uma quadra desativada de esportes. Todos
os projetos referentes às instalações técnicas respeitam o programado nos planos anteriormente desenvolvidos pela escola, que tem
sua continuidade garantida neste plano.
Instalações da Residência
Para a residência dos alunos existem apartamentos com quarto, sala e banheiro, suficientes para comportar até 6 alunos cada. São 6
(seis) blocos com um total de 30 (trinta) apartamentos.
Do total de apartamentos, dois são ocupadas por zelador contratado pela Cooperativa-Escola a pedido dos pais, dois para
funcionários (masculino e feminino), para uso dos alunos, portanto, 28 (vinte e oito) são os apartamentos disponíveis para a
residência dos alunos.
Desde o final de 2004 as instalações vinham sendo reparadas com recursos da Cooperativa, quando todos apartamentos
foram pintados internamente, portas de madeira foram substituídas por metálicas, a área envidraçada foi reduzida para aumentar a
privacidade dos alunos e reduzir a necessidade de substituição de vidros. O reboque foi reparado para evitar invasão de pardais
no forro.
Em 2008 70% dos apartamentos foram reformados, com substituição de pisos, colocação de azulejos no box do chuveiro e pintura
interna, com recursoso do Estado. Nesta etapa também o sistema de destinação do esgoto humano foi reformado com a colocação
de sistema de tratamento primário, pré-tratando os dejetos, dentro dos princípios de respeito ao meio ambiente, previsto no Plano
Diretor.
A pintura externa foi feita com recursos próprios em 2008.
Foi finalizada a reforma dos 30% de apartamentos restantes em 2011, sendo que em 2009 foi costruida área para lavanderia;
Esta prevista a construção de dois ambientes, para sala de ginástica e cozinha comunitária.
As calçadas externas, assim como a rede de armazenamento e distribuição de água encontram-se em situação precária,
necessitando de reparo e redimensionamento. Também os telhados e forros, como o sistema de armazenamento, foram objeto de
contratação pelo Centro Paula Souza, cujas obras já se encontram em fase inicial de realização desde Dezembro de 2012.
A construção de casa para zelador é outra obra pretendida, para liberar mais 2 apartamentos para uso para a residência de alunos,
bem como uma área destinada à convivência dos alunos.
A cozinha está em excelentes condições de funcionamento, com instalações totalmente reformadas e adequadas às normas de
higiene, e os equipamentos em ótimo estado de conservação e uso.
O refeitório é anexo à cozinha. Todo o bloco reformado, com recursos da FDE. No refeitório há espaço adequado e confortável para o
uso em palestras, pequenas apresentações ou eventos.
Solo
A Etec Prefeito José Esteves está situada em área de 10 alqueires, com situação legal de posse da terra totalmente definida.
A área abrangida pela escola se caracteriza por apresentar topografia levemente ondulada em sua maior parte (cerca de 70% da
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Centro Paula Souza
A área abrangida pela escola se caracteriza por apresentar topografia levemente ondulada em sua maior parte (cerca de 70% da
área) e ondulada no restante da área, com solo de textura argilosa, classificado como Latossolo Vermelho Escuro, de alta fertilidade.
Possui boa reserva natural de água, contando com o abastecimento de poço semi-artesiano, utilizado para consumo humano e dos
setores agrícolas. Além disso, apresenta a disponibilidade de uso de uma mina natural, localizada em local de baixada, protegida por
vegetação natural, que poderá ser utilizada para fins de irrigação e consumo de animais nos setores produtivos.
A vegetação natural consta de uma pequena área de floresta nativa próxima ao Ribeirão do Macuco, que é ponto de divisa entre a
escola e outra propriedade rural, sendo esta uma mata ciliar de preservação permanente.
Toda a propriedade é cercada por cultivo de cana de acúcar coordenado por uma única empresa - TGM Agrícola - o que dá à escola
uma característica peculiar de isolamento fitossanitário.
Uso dos Solos
A área da escola é 100% utilizável, sendo que somente os espaços dos prédios, circulação, áreas de preservação permanente,
reserva legal e jardins não são utilizados para plantio.
Capacidade de uso dos solos
A classificação de capacidade de uso do solo é baseada em 8 classes, dividida em terras próprias para cultivos anuais e impróprias
para cultivos anuais. Esta última classe ainda se divide em terras para cultivo permanente e de preservação.
De acordo com sua adequação as terras apresentam:
1. Terras Próprias para Cultivo anuais - classes I, II, III e IV
2. Terras Impróprias para Cultivos anuais - classes V, VI, VII e VIII
As classes I, II e III incluem as terras que estão capacitadas a um regular cultivo, enquanto a classe IV, as que podem ser
cultivadas ocasionalmente, isto é, de uma maneira limitada.
As classes V, VI e VII abrangem as não adaptadas ao cultivo freqüente, a não ser pastagens ou florestas implantadas. A classe VIII
é reservada às que não servem para cultivos, pastos ou reflorestamentos, mas que em parte podem ser destinadas à vida selvagem,
a recreação, etc.
Através da observação visual dos solos que compõem a área agricultável e de pastagens da Etec Prefeito José Esteves, pode-se,
seguindo-se os parâmetros para a classificação da capacidade de uso (Boletim Técnico 174, CATI, 1994) desses solos, afirmar que:
- Produtividade aparente: possui solos aparentemente com razoável reserva de nutrientes e propriedades físicas boas, produzindo
colheitas boas dentro dos melhores padrões de manejo da região considerada;
- Profundidade efetiva: possui solos profundos (1 a 2 m), favorável ao desenvolvimento do sistema radicular e ao armazenamento de
umidade;
- Textura: segundo o gráfico triangular das classes texturais simplificadas do solo (EMBRAPA,1979), apresenta na sua totalidade solo
com textura argilosa;
- Permeabilidade: aparentemente moderada, em testes realizados a campo;
- Classes de declividade: apresenta cerca de 20 % da área agricultável em declives inferiores a 2 % (Classe A); 50 % da área em
declives de 2 a 5 % (Classe B) e 30% da área em declives de 5 a 10% (Classe C);
- Erosão Laminar: considerada ligeira em toda as áreas agricultáveis;
- Erosão em sulcos: com freqüência ocasional em sulcos distanciados mais de 30 metros, superficiais, que podem ser cruzados por
máquinas agrícolas e se desfazem com o preparo do solo;
- Pedregosidade: poucas pedras;
- Uso atual: pastagem cultivada - 3 ha; lavoura perene (citrus) - 0,5 ha; lavoura temporária (milho e culturas de inverno) - 10 ha e
olericultura - 1 ha.
Manejo dos solos
A tecnologia utilizada pode ser classificada em nível médio. Dentro desses parâmetros observados, pode-se enquadrar os solos da
Etec dentro das seguintes classes de capacidade de uso:
Grupo A Classe I: 20 % da área agricultável
Classe II: 80 % da área agricultável
Aparentemente os solos que compõem a área agricultável da Etec pertencem à classificação Latossolo Vermelho (LV) e Latossolo
Vermelho-Amarelo (LV) segundo nomenclatura da EMBRAPA (1999).
Fontes de Água
A escola é abastecida por um poço semi-artesiano, com capacidade de 13.000 m3/h, dispondo de dois reservatórios, sendo um
metálico, com capacidade de 20.000L e outro em concreto, com capacidade de 50.000L. A distribuição é feita por rede subterrânea
e serve todas as instalações, tanto as de uso humano como as de produção.
O sistema de esgoto existente na escola é precário, sendo que todos os dejetos são conduzidos a fossa, localizada em um dos
extremos da área da Escola, considerada precária, inadequada e insuficiente, demandando novas soluções.
Flora
A vegetação de São Paulo é muito diversificada, estando presente no Estado, uma boa representação dos biomas do Brasil. A
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Centro Paula Souza
A vegetação de São Paulo é muito diversificada, estando presente no Estado, uma boa representação dos biomas do Brasil. A
Floresta Atlântica ocorre na Serra do Mar ("Floresta Ombrófila Densa"), e se estende para o planalto interior com fisionomias variadas
de tipos de Florestas Mesófilas, semi-decíduas. As áreas abertas da região central e do oeste são dominadas pelos Cerrados,
incluindo os Campos Sujos até Cerradões. Destacam-se, também, áreas menores com outros tipos de vegetação, especialmente as
Restingas, Dunas e Manguezais, na região costeira. As Florestas Montanas na Serra da Mantiqueira, acima dos 1.500 m de altitude e
os Campos de Altitude a mais de 2.000 m. Pela posição geográfica do Estado, ocorrem associados elementos de floras tipicamente
tropicais e de floras mais características de regiões subtropicais.
O município de Cerqueira César está localizado na região da Floresta Estacional Semidecidual, sendo que para a região de Bauru, esta
possui uma área de 54.300 ha.
A Etec Prefeito José Esteves possui como vegetação natural somente uma pequena área de cerca de 1 ha, às margens do Ribeirão
do Macuco, remanescente da Floresta Estacional Semidecidual, com árvores de porte médio e arbustos.
O restante da área agricultável conta com pastagem, sendo o capim Brachiaria humidicola o predominante, em área de 3 ha , com o
restante da área (11,5 ha) recoberto por culturas anuais de verão (milho) e inverno (adubos verdes e triticale).
Fauna
A área da escola é toda cercada por canaviais, em todos os seus limites, o que restringe a fauna que freqüenta o espaço interno.
São vistos pássaros silvestres como tucanos, canários, havendo grande presença de pardais. Não existem registros de outros
animais de maior porte vistos no perímetro da escola além de animais domésticos como cães e gatos eventualmente soltos nas
proximidades da Escola.
Clima
O Estado de São Paulo, como se sabe, está cortado pelo trópico de Capricórnio e possui praticamente todo seu território entre os
paralelos 20 e 250 sul. O município de Cerqueira César, está no quadrante sudoeste, entre os paralelos 22 e 230. Pode, assim, ser
considerado como de características tipicamente tropicais. As chuvas são em geral abundantes, sobretudo na estação estival,
tornando o clima, tropical úmido, uma condição que favorece enormemente a agricultura e a pecuária em geral.
Segundo a classificação climática de Koeppen (9), o Estado de São Paulo abrange seis tipos climáticos distintos, todos
correspondentes a climas úmidos. O tipo que compreende a maior área é o Cwa. Toma toda a parte central do planalto, sendo
caracterizado pelo clima tropical de altitude, com inverno seco e verão quente.
O sul do planalto, às margens do rio Paranapanema, apresenta verão quente, sem estação seca de inverno, do tipo Cfa. São estes
os dois tipos climáticos presentes no município de Cerqueira César.
Para estudar mais detalhadamente as condições climáticas das várias regiões do estado e oferecer melhores subsídios aos trabalhos
de zoneamento das aptidões agroclimáticas, foram levantados os elementos climáticos considerados mais importantes e decisivos na
definição dessas aptidões. Os resultados de tais levantamentos foram cartografados em mapas do estado de São Paulo na forma de
isolinhas dos diferentes parâmetros, constituindo as chamadas cartas básicas.
Cartas climáticas Básicas
As cartas climáticas básicas trazem a cartografia dos elementos macroclimáticos que desempenham papel importante no
condicionamento das aptidões climáticas das culturas na região estudada.
Praticamente, a totalidade dos sistemas de classificação climática, inclusive a de Koeppen é baseada em dados mensais
pluviométricos e termométricos e seus efeitos na disponibilidade de umidade no solo.
Em todas as cartas, os elementos mapeados se referem sempre ao aspecto macroclimático ou de ordem regional.
Apresentamos a seguir algumas cartas climáticas onde estarão delimitados alguns elementos climáticos ligados ao município e região
de Cerqueira César.
Índices hídricos anuais
Os balanços hídricos de Thornthwaite indicam não só as deficiências anuais de água como também, os excedentes anuais, ou seja,
as quantidades de água pluvial que, excedendo a capacidade de retenção do solo, na zona das raízes, percolam para o lençol
freático, por efeito da gravidade.
Para caracterizar esse grau de umidade, Thornthwaite (11), propõe o índice de umidade seguinte, chamado índice hídrico:
Im= (100 Ea - 60 Da) / Ep
Onde: Im é o índice hídrico; Ea, o excedente anual de água; Da, a deficiência anual de água e Ep, a água necessária ou
evapotranspiração potencial anual. Valores de Im superiores a 100 indicam clima super-úmido; entre 100 e 60, clima úmido; entre 60
e 20, clima semi-úmido; entre 0 e -20, clima sub-úmido; menor que 0, clima seco.
O município de Cerqueira César está situado entre as isolinhas de sub úmido e semi úmido.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3L - sala de aula (3)
Área:
63 m²
Descrição:
Sala de aula com 63m² - Em 2013 será transformada em laboratório.
Localização:
Área esportiva
Identificação do Ambiente:
C ampo de futebol
Área:
1
Descrição:
com gramado em boas condições. será iluminado em 2013
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1D - diretoria
Área:
21,6 m²
Descrição:
sala do diretor - 4,7x4,6 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1E - reuniões
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Centro Paula Souza
Identificação do Ambiente:
P1E - reuniões
Área:
27,1 m²
Descrição:
sala de reuniões e entrevistas - 5,9x4,6 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1C - diretorias de servíços
Área:
27,1 m²
Descrição:
sala dos diretores de seviços administrativos e acadêmicos - 5,9x4,6 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1A - secretaria
Área:
67,5 m²
Descrição:
sala de secretaria e atendimento ao público - 5,9x10,5 m + 1,2x4,6 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1H - minicopa
Área:
5,5 m²
Descrição:
área de café e lanche para servidores - 2,2x2,5 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1F - coordenação pedagógica
Área:
33,8 m²
Descrição:
sala dos coordenadores e orientador educacional - 4,7x7,2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1G - sala dos professores
Área:
50,4 m²
Descrição:
sala dos professores - 7,0x7,2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3C - sala anexa - almoxarife artes - anexo
Área:
15,0 m²
Descrição:
para guardar materiais da área de humanas - 2,9x5,2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3F - sala ambiente de ciências - anexo
Área:
18,0 m²
Descrição:
sala ambiente para matemática, química, física e biologia - 3,1x5,8 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2A - laboratório de microbiologia
Área:
20,75 m²
Descrição:
laboratório para microbiologia - 2,47m x 8,4 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2B - laboratório de ciências
Área:
29,9 m²
Descrição:
sala ambiente-laboratório de química - 8,8 m x 6,4 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2C - laboratório de solos e bromatologia
Área:
66,83 m²
Descrição:
laboratório para análises química e física de solos e bromatologia - m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3A - sala de aula (1)
Área:
63 m²
Descrição:
sala de aula - 9m x 7m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3B - sala de aula (2)
Área:
63,0 m²
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Área:
63,0 m²
Descrição:
sala de aula ambinte de humanas - 9,0x7,0 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1B - sala do servidor - central de informática
Área:
8,0 m²
Descrição:
sala com servidor e intragov, e gerenciamento de rede - 3,5x2,3 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3E - sala ambiente de ciências
Área:
42,0 m²
Descrição:
sala de aula - 7,0x6,0 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3D - sala de material de limpeza
Área:
5,2 m²
Descrição:
sala de materiais de limpeza da empresa terceirizada - 1,8x2,9m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3J - banheiro masculino para alunos
Área:
8,77 m²
Descrição:
banheiro masculino para alunos - 3,25m x 2,70m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3I - banheiro feminino para alunas
Área:
9,57 m²
Descrição:
banheiro feminino para alunos - 2,9m x 3,3m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3H - banheiro feminino para professoras
Área:
3,15 m²
Descrição:
banheiro feminino para professoras - 1m x 3,15m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3G - banheiro masculino para professores
Área:
2 m²
Descrição:
banheiro masculino para professores - 2m x 1m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3K - corredor externo coberto
Área:
40 m²
Descrição:
corredor externo coberto de acesso - 20m x 2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4A - sala de aula (7)
Área:
63 m²
Descrição:
sala de aula - 9m x 7m // Sala 7
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4B - sala de aula (6)
Área:
63 m2
Descrição:
sala de aula - 9m x 7m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4C - arquivo documental
Área:
16,8 m2
Descrição:
sala de arquivo de documentos - 7m x 2,4m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4D - sala de aula (5)
Área:
63 m2
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Centro Paula Souza
Descrição:
sala de aula - 9m x 7m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4E - sala de aula (4)
Área:
63 m2
Descrição:
sala de aula - 9m x 7m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1A - refeitório/auditório
Área:
289,6 m2
Descrição:
refeitório e auditório - 18,8x13,0M + 11,3x4,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1B - cozinha
Área:
73,7 m2
Descrição:
cozinha - 9,7x7,6 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1C - acesso à cozinha
Área:
4,4 m2
Descrição:
acesso à cozinha - 4,4x1,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1D - almoxarifado - empresa terceirizada
Área:
12,3 m2
Descrição:
sala de almoxarifado - utilizado pela empresa terceirizada - 4,4x2,8 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1E - almoxarifado lanches etec
Área:
14,5 m2
Descrição:
sala de depósito de materiais alimentícios da Escola - 4,4x3,3 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1F - ligação entre depósitos
Área:
1,6 m2
Descrição:
corredor de ligção entre depósitos - 1,6x1,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1G - cozinha para lanches
Área:
15,4 m2
Descrição:
cozinha de preparo de lanches - 4,4x3,5 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 2A - laboratório de subprodutos
Área:
69, m2
Descrição:
laboratório de processamento de subprodutos - 13,6x5,1 m (a ser reformado)
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 2B - laboratório de informática hardware
Área:
20,4 m2
Descrição:
laboratório de informática para hardware - 5,1x4,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 3A - biblioteca e sala de estudos
Área:
145,2 m2
Descrição:
sala biblioteca, com área de estudos - 13,7x10,6m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 3B - banheiro
Área:
m2
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Centro Paula Souza
Área:
m2
Descrição:
banheiro - m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 3C - banheiro
Área:
m2
Descrição:
banheiro - m
Localização:
conjunto central
Identificação do Ambiente:
C 4B - cooperativa - depósito de produção
Área:
19,3 m2
Descrição:
sala para depositar produção agropecuária - 5,9x2,9 m + 1,8x1,2 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 3G - área externa coberta
Área:
m2
Descrição:
área de acesso aos laboratórios - m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 3D - laboratório de informática 1
Área:
40,63 m2
Descrição:
laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais
cursos para desenvolvimento de pesquisas e TC C e DTC C .
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 3E - laboratório de informática 2
Área:
41,41m2
Descrição:
laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais
cursos para desenvolvimento de pesquisas e TC C e DTC C .
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 3F - laboratório de informática 3
Área:
41,41m2
Descrição:
laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais
cursos para desenvolvimento de pesquisas e TC C e DTC C .
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 3G - Laboratório de Física
Área:
47 m2
Descrição:
Implantação pelo Projeto Brasil Profissionalizado em 2013 do Laboratório de Física.
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 3H - laboratório de informática 5
Área:
m2
Descrição:
laboratório de informática para desenvolvimento de atividades práticas no curso de informática e demais
cursos para desenvolvimento de pesquisas e TC C e DTC C .
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 4A - material esportivo
Área:
11,80 m2
Descrição:
sala depósto de material esportivo - 5,9m x 2 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 4C - anexo da quitanda
Área:
8,1 m2
Descrição:
sala de limpesa da produção - 1,8m x 4,5 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 4C - cooperativa - quitanda
Área:
23,8 m2
Descrição:
quitanda - 4,25m x 5,6m
Localização:
Conjunto Central
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Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 4D - cooperativa-administração
Área:
m2
Descrição:
sala de administração da cooperativa - sala irregular
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 4E - hall de atendimento da cooperativa
Área:
2,86 m2
Descrição:
área de atendimento externo da cooperativa - 1,1m x 2,60
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 4F - área aberta de convivêcia
Área:
m2
Descrição:
área coberta para convivência de alunos - m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 4G - cooperativa - cantina
Área:
8,5 m2
Descrição:
cantina da cooperativa - 1,8x4,7 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 5 - C IPA
Área:
9,0 m2
Descrição:
prédio e sala da C IPA - 3,0x3,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 6 - fonte
Área:
+- 16 m2
Descrição:
fonte de peixes da praça central - 5,33m x (2,70+3,6)/2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4F - corredor externo coberto
Área:
40 m2
Descrição:
corredor externo coberto de acesso - 20m x 2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1K - área externa coberta primeiro acesso
Área:
20,2 m2
Descrição:
área externa coberta - 38,3x2,5 m + 35,5x3,0 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1J - sala de aula (8)
Área:
65,5 m²
Descrição:
Sala de Aula inaugurada no ano de 2013- 65,5 m²
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1 - área do prédio administração - medida externa
Área:
433,1 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 35,5x12,2 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2 - área do prédio laboratório - medida externa
Área:
290,4 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 33,0x8,8 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P3 - área do prédio salas de aula - medida externa
Área:
326,6 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 37,0x9,8 m
Localização:
Conjunto Pedagógico
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09/09/13
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P4 - área do prédio sala de aula - medida externa
Área:
392,0
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 40,0x9,7 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1K - área coberta externa
Área:
m2
Descrição:
área externa coberta, frente do prédio - m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1J - hall de entrada
Área:
4,8 m2
Descrição:
hall de entrada - 3,2x1,5 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1 - área do prédio refeitório - medida externa
Área:
502,7 m2
Descrição:
área total do prédio - medeida externa - 37,8x13,3 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 2 - área do prédio informática - medida externa
Área:
100,8 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 18,0x5,6 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 3 - área do prédio nova informática - medida externa
Área:
370,7 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 33,7x11,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 4 - área do prédio cooperativa - medida externa
Área:
141,6 m
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 24,0x5,9 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 7 - caixa d'água
Área:
74,25 m3
Descrição:
medidas de 5,5x4,5x3m - capacidade = 74,25m3 dividida em duas partes
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 3I - guarita
Área:
3,42 m2
Descrição:
guarita - 1,9m x 1,8m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B1 - área total do estábulo - externa
Área:
90 m2
Descrição:
área total do prédio do estábulo - 15,0 x6,0 m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B1A - área de recepção
Área:
16,2 m2
Descrição:
área coberta para aulas, acesso e assistência às atividades - 5,8x2,8 m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B1B - sala de ordenha
Área:
49,3 m2
Descrição:
sala de ordenha - 8,5x5,8 m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
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09/09/13
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B1C - área coberta do brete
Área:
41,1 m2
Descrição:
área coberta para brete e tronco - 2,74x15,0 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA - área do Bloco de Apartamentos - medida externa
Área:
280,6 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 43,5x6,5 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RB - área do bloco de apartamentos - medida externa
Área:
97,0 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 15,0x6,5 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC - área do bloco de apartamentos - medida externa
Área:
299,0 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 45,0x6,6 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD - área do bloco de apartamentos - medida externa
Área:
299,0 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 45,0x6,6 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE - área do bloco de apartamentos - medida externa
Área:
282,0 m2
Descrição:
área do prédio - medida externa - 42,5x6,6 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF - área do bloco de apartamentos - medida externa
Área:
281,5 m2
Descrição:
área do prédio - medida externa - 42,5x6,6 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA1 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA2 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA3 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA4 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA5 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
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09/09/13
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RB1 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B1D - sala de limpeza
Área:
9 m2
Descrição:
sala de limpeza de materiais - 3x3 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RB2 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B1E - sala de administração e materiais
Área:
8,4 m2
Descrição:
sala de administração e guarda de materiais secos - 3x2,8 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC 1 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Bovinocultura
Identificação do Ambiente:
B2 - curral
Área:
m2
Descrição:
curral descoberto para manejo de bovinos
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC 2 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC 3 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC 4 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Avicultura Postura
Identificação do Ambiente:
A1 - aviário - medida externa
Área:
144,0 m2
Descrição:
área do prédio do aviário de postura - medida externa - 36,0x4,0m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC 5 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC 6 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
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09/09/13
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H1 -administração - medida externa
Área:
77,5 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 11,4x6,8 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD1 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD2 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H1B - sala de materiais
Área:
13,7 m2
Descrição:
sala de materiais e equipamentos - 3,8m x 3,6m
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H1C - sala de administração
Área:
11,6 m2
Descrição:
sala de administração e sementes - 1,6m x 7,25 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD3 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD4 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H1D - área coberta para manipulação
Área:
18,0 m2
Descrição:
área aberta para manipulação - 3,0x11,4 m
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H2 - estufa de germinação
Área:
49,73 m2
Descrição:
estufa de sobrite para germinação e produção de mudas - 4,9m x 10,15m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD5 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD6 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Viveiro
Identificação do Ambiente:
V1 - estufa escola
Área:
50 m2
Descrição:
estufa cobertura plástica - 5x10 m
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09/09/13
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE1 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE2 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE3 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE4 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE5 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE6 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF1 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF2 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF3 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF4 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1 - área da pocilga - medida externa
Área:
350,0 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 50,0x7,0 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S2 - área da avicultura e ração - medida externa
Área:
324,0 m2
Descrição:
área totral do prédio - media externa - 46,0x7,0 m
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09/09/13
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1A - sala maternidade
Área:
108,5 m2
Descrição:
sala maternidade com 6 gaiolas de parição - 15,5x7,0
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1B - sala de controle e administração
Área:
108,5 m2
Descrição:
sala para controle e aulas - 15,5x7,0 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1C - sala de gestação
Área:
66,5 m2
Descrição:
sala de maternidade com gaiolas - 9,5x7,0 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1D - baia de leitões
Área:
7,8 m2
Descrição:
recria e engorda - 2,8x 2,8 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1E - baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
recria e engorda
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1F - baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1G - entrada e corredor
Área:
27,0 m2
Descrição:
circulação na creche - 0,9x30,0 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1H - baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
recria e engorda
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1I - baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
recria e engorda
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1J - baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
recria e engorda
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1k - baia de leitões
Área:
m2
Descrição:
recria e engorda
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S2A - aviário de corte
Área:
105 m2
Descrição:
área para criação de frangos de corte - 7x15 m
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09/09/13
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S2B - aviário de corte
Área:
40,6 m2
Descrição:
área para criação de frangos de corte - 7x5,8 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S2C - aviário de corte
Área:
63 m2
Descrição:
área para criação de frangos de corte - 7x9 m
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S2D - depósito/fábrica de ração
Área:
105 m2
Descrição:
produção e armazenamento de ração animal - 7x15 m
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
Identificação do Ambiente:
G1 - área do prédio das oficinas - medida externa
Área:
192,0 m2
Descrição:
área total do prédio máquinas e oficinas - medida externa - 24,0x8,0 m
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
Identificação do Ambiente:
G2 - garagem de implementos
Área:
180 m2
Descrição:
garagem de implementos, área coberta - 12x15 m
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T1 - área de experimentação
Área:
0,95 ha
Descrição:
área para desenvolvimento de experimentos e pesquisa de alunos
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T2 - produção agrícola anual
Área:
8,08 ha
Descrição:
áreas para cultivo agrícola - plantio direto
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T3 - produção agrícola perene e semiperene
Área:
2,12 ha
Descrição:
culturas perenes como café, pomar e cana
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4 - pastagens
Área:
4,61 ha
Descrição:
piquetes para bovinos e ovinos
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T7A - mata ciliar
Área:
4,67 ha
Descrição:
área protegida, para desenvolvimento da mata ciliar
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T5 - horta orgânica
Área:
0,65 ha
Descrição:
área determinada isolada para cultivo orgânico
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T6 - jardins
Área:
0,94 ha
Descrição:
áreas ocupadas por jardins
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09/09/13
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T7 - área de preservação
Área:
7,18 ha
Descrição:
área sem finalidade agrícola, protegida pela legislação
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T8 - circulação e tráfego
Área:
2,94 ha
Descrição:
área ocupada por estradas e circulação interna, além de outras não computadas
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T3A - pomar
Área:
0,32 ha
Descrição:
pomar cítrico e de outras espécies
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T3B - cafezal
Área:
0,94 ha
Descrição:
área do café sistema adensado
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T3C - cana
Área:
0,20 ha
Descrição:
cana para consumo forrageiro
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T3D - eucalipto
Área:
ha
Descrição:
áreas ocupadas pelo plantio de eucalipto
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4A - pasto rotacionado tifton bovinos
Área:
0,47 ha
Descrição:
área do rotacionado subdividida em piquetes
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4B - pasto tanzânia
Área:
0,57 ha
Descrição:
pasto em tanzânia para recria e engorda de bovinos
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4C - pasto de baixo
Área:
2,19 ha
Descrição:
pasto em formação
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4D - pasto de alfafa
Área:
0,04 ha
Descrição:
área para cultivo experimental de alfafa
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4E - área de bezerros e confinamento
Área:
0,22 ha
Descrição:
pasto para bezerros e animais em confinamento
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4F - piquete de entrada
Área:
0,17 ha
Descrição:
piquete de entrada e acesso ao estábulo
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
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09/09/13
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T4G - área de descanso e confinamento
Área:
0,12 ha
Descrição:
piquete de descanso e confinamento, acesso ao rotacionado
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O1 - Abatedouro
Área:
26,0 m2
Descrição:
área total do prédio - medida esterna - 6,2x4,1 m (em reforma)
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O2 - C unicultura
Área:
52,5 m2
Descrição:
área total do predio - medida externa - 7,5x7,0 m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3 - Prédio Engorda
Área:
170,0 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 19,0x9,0 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1H - laboratório de produção vegetal
Área:
49,5 m2
Descrição:
laboratório para aulas práticas - 9,7x5,1 m
Localização:
Conjunto Central
Identificação do Ambiente:
C 1I - sala de materiais e equipamentos
Área:
5,0 m2
Descrição:
sala para guarda de materiais e equipamentos do laboratório de PPA -3,3x1,5 m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O4 - Prédio de Pernoite
Área:
145,0 m2
Descrição:
área total do prédio - medida externa - 16,0x9,0 m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3A - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3B - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3C - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3D - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3E - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
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09/09/13
Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3F - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3G - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3H - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3I - corredor
Área:
m2
Descrição:
corredor interno de acesso - m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O3J - depósito
Área:
m2
Descrição:
saleta depósito de materiais e ração - m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O4A - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O4B - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2D -sala quente laboratório de solos
Área:
m2
Descrição:
sala de estufa e mufla - m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2E - sala pesagem laboratório de solos
Área:
m2
Descrição:
sala de pesagem de precisão - m
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P2F - sala de recepção de material - laboratório de solos
Área:
m2
Descrição:
sala de recepção de amostras e preparo - m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O4C - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O4D - baia
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
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09/09/13
Centro Paula Souza
Identificação do Ambiente:
G1A - ferramentaria
Área:
21,7 m2
Descrição:
área de de´pósito de ferramentas - 7x 3,1 m
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
Identificação do Ambiente:
G1B - área aberta de manutenção de máquinas
Área:
40,6 m2
Descrição:
área para manutenção de tratores e equipamentos - 7x5,8 m
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
Identificação do Ambiente:
G1C - oficina mecânica
Área:
63 m2
Descrição:
oficina mecânica - 7x9 m
Localização:
Conjunto Garagem e Oficinas
Identificação do Ambiente:
G1D - oficina de marcenaria
Área:
63 m2
Descrição:
oficina de marcenaria - 7x9 m
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T2A - área de cultivo de cima
Área:
5,89 ha
Descrição:
área de plantio direto
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T2B - área de cultivo de baixo
Área:
2,19 ha
Descrição:
plantio direto
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T7B - área de inundação
Área:
2,51 ha
Descrição:
área marginal ao corrégo, sujeita a inundação e protegida
Localização:
conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T8A - caminhos
Área:
0,15 ha
Descrição:
área ocupada por circulação interna
Localização:
Conjunto Terras e Pastos
Identificação do Ambiente:
T8B - área construída
Área:
ha
Descrição:
área ocupada por prédios e instalações
Localização:
Área esportiva
Identificação do Ambiente:
Quadras de esportes
Área:
5999 m2
Descrição:
C ampo de futebol e quadra cimentada de esportes diversos para uso dos alunos, professores e funcionários.
Está situação precária e será reformada em 2013, com construção de arquibancada, vestiário e cobertura.
Localização:
Conjunto Pedagógico
Identificação do Ambiente:
P1I - Recepção
Área:
13,0 m2
Descrição:
área coberta e aberta para atendimento ao público - 3,6x3,6 m
Localização:
Conjunto Viveiro
Identificação do Ambiente:
V2 - viveiro prefeitura
Área:
m2
Descrição:
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Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Horta
Identificação do Ambiente:
H1A - sala de preparo e embalagem
Área:
19,0 m2
Descrição:
sala para lavagem e classificação da produção - 5,6 x3,4 m
Localização:
Conjunto Ovinocultura
Identificação do Ambiente:
O5 - curralete
Área:
m2
Descrição:
área cercada para manejo dos ovinos - m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA6 - apartamento
Área:
35 m2
Descrição:
apartamento da residência dos alunos - 7m x 5m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RA7 - corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área coberta de acesso - m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RB7 - corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área comberta de acesso - m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RC 7 - corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área coberta de acesso - m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RD7 - corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área coberta de acesso
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RE7 - corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área coberta de acesso - m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RF7 - corredor coberto de acesso
Área:
m2
Descrição:
área coberta de acesso - m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RG - cozinha comunitária (a construir)
Área:
36,8 m2
Descrição:
área para cozinha comunitária - 6,7x5,5 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RH - lavanderia comunitária
Área:
36,8 m2
Descrição:
área coberta para lavanderia - 5,5x6,7 m
Localização:
Conjunto Residência
Identificação do Ambiente:
RI - sala musculação (a construir)
Área:
36,8 m2
Descrição:
área coberta para exercícios em aparelhos - 5,5x6,7 m
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Centro Paula Souza
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S1L - corredor de manejo e embarque
Área:
m2
Descrição:
Localização:
Conjunto Suinocultura
Identificação do Ambiente:
S3 - caixa dágua
Área:
m2
Descrição:
caixa dágua externa - m
Localização:
L1-Conjunto de Laboratórios de Processamento.
Identificação do Ambiente:
L1A-Laboratório de Produtos C árneos
Área:
95,76 m²
Descrição:
Laboratório utilizado em experiências de processamento de alimentos cárneos.
Localização:
L1-Conjunto de Laboratórios de Processamento.
Identificação do Ambiente:
L1B -laboratório de produtos lacteos.
Área:
95,76 m²
Descrição:
Laboratório de processamento de produtos derivados de leite.
RECURSOS MATERIAIS
EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS
Os recursos audiovisuais da Escola podem ser considerados modernos e suficientes, existindo 5 (cinco) projetores multimídia
(datashow), 7 (sete) televisores, 1 (um) videocassete, 6 (seis) dvdplayer e 12 (doze) microcomputadores ligados em rede e à
internet para serviços administrativos e pedagógicos, além de 68 (sessenta e oito) computadores novos nos laboratórios de
informática e 16 (dezesseis antigos). Esta situação foi alcançada graças aos investimentos recentes do Centro Paula Souza,
vultuosos e oportunos em 2007. Em 2009, recebemos 40 computadores, com mesas e cadeiras para os novos laboratórios instalados
instalados em 2010 nos novos laboratórios de informática.
O acervo da biblioteca está todo classificado pelas normas e com CDD, etiquetado e cadastrado em sistema informatizado Biblioteca
Fácil 6, para busca e controle de empréstimo. Em 2005, foram adquiridos vários livros, fitas de vídeo e CD-DVD tanto das áreas
técnicas como de formação geral, com recursos da VITAE, repetindo-se esse investimento em 2007 pelo Centro Paula Souza que
anualmente vem enriquecendo o acervo desde então. O Governo Federal tem enviaqdo livros didáticos para uso principalmente pelos
alunos do Ensino Médio, que hoje atende a todos os alunos e praticamente todos os componentes curriculares. Em 2010 o Governo
Estadual enviou grande quantidade de volumes da Imprensa Oficial que novamente enriqueceram o acervo existente.
Constantemente temos recebido livros técnicos e o governo federal tem enviado livros didáticos para todos os alunos utilizarem nos
compontentes do Ensino Médio principalmente. Em 2011 solicitamos ao Centro Paula Souza a aquisição de livros para os novos cursos
implantados de Técnico em Informática e Técnico em Contabilidade porém até o momento ainda não recebemos.
Existe um computador para controle da biblioteca e para pesquisas, os alunos utilizam-se dos laboratórios de informática que estão
no mesmo prédio da bilblioteca e sala de leitura, além de poderem utilizar notebooks próprios através da rede wireless ali disponível.
O laboratório de informática atual dispõe, conforme citado anteriormente, de 52 (cinquenta e duas) máquinas novas e 16 (dezesseis)
antigas para as aulas, alocadas em quatro salas permitindo o uso simultâneo por quatro turmas. Um dos laboratórios foi adaptado
para receber o Laboratório de Línguas proveniente do programa Brasil Profissionalizado e terá 21 máquinas que ainda não chegaram.
Um Laboratório de Hardware foi instalado e possui 10 (dez) máquinas antigas porém funcionando, que servem para que os alunos
aprendam as técnicas de montagem e manutenção de computadores. Todos os computadores da Escola estão ligados através de
rede cliente-servidor, gerenciado por uma máquina com sistema operacional Windows 2008 Server, que se utiliza de cabeamento e
roteador wireless para a transmissão de dados, possibilitando acesso sem fio num raio de 50 metros do local onde se encontra.
O Intragov veio enriquecer e facilitar as atividades relacionadas ao mundo virtual, considerado fundamental para a formação
profissional do técnico, com a implantação de servidor de internet pelo sistema Linux a comunicação interna foi otimizada e os
recursos melhor utilizados, já que dispõem de ferramentas para auxiliar em sua gestão. A velocidade atual de internet é de 4 MB,
sendo considerada insuficente para boa navegação considerando o número de usuários.
Também na Sala dos Professores há três microcomputadores interligados em rede e internet, possibilitando preparação de aulas,
pesquisa e comunicação, o mesmo acontecendo na Sala da Coordenação.
Em 2013 passaram a ser oito as salas de aula existentes, a maioria com carteiras novas, ou adquiridas em 2006 pelo Centro Paula
Souza.
O Laboratório de Ciências tem equipamentos que atendem às necessidades das aulas do Ensino Médio, tendo sido recentemente
recebido mais equipamentos adicionais pelo Centro Paula Souza.
Até 2012 tínhamos um auditório para reuniões e palestras, com capacidade para 150 pessoas, porém, em 2013 foi dividido ao
meio possibilitando a instalação da 8ª sala de aula e um espaço para instalação do Laboratório de Matemática proveniente do
Programa Brasil Profissionalizado, cujos equipamentos ainda não oforam recebidos. Nosso refeitório é que está sendo utilizado de
maneira improvisada para esse fim, acomodando até 300 pessoas.
EQUIPAMENTOS TÉCNICOS
A Escola dispõe de equipamentos em bom número para suas necessidades atuais, sendo que em 2006 e 2007 o Centro Paula Souza
adquiriu conjunto que atualizou e ampliou quantitativa e qualitativamente o parque de implementos da Escola.
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Centro Paula Souza
adquiriu conjunto que atualizou e ampliou quantitativa e qualitativamente o parque de implementos da Escola.
Os equipamentos adquiridos com os recursos do Projeto Vitae nos anos de 2002, 2003 e 2004 (concurso 2001-2002), muito
contribuíram para a renovação dos recursos audiovisuais da Escola e especificamente a aquisição do laboratório de análise de
macronutrientes de solo e bromatológica de alimentos e encontram-se ainda em uso.
Os novos setores e atividades técnicas implantados: ovinocultura, cunicultura, e apicultura na pecuária; viveiro na agricultura,
demandaram novos equipamentos para viabilizar seu funcionamento dentro dos princípios técnicos adequados. Foram adquiridos
alguns com recursos próprios e outros em nível central pelo Centro Paula Souza.
Os novos setores e atividades técnicas que se pretende implantar: piscicultura na pecuária; hidroponia e estufa na agricultura; além
do abatedouro, demandarão novos equipamentos para viabilizar seu funcionamento dentro dos princípios técnicos adequados. Muitos
deles serão adquiridos com recursos próprios e outros em nível central pelo Centro Paula Souza, conforme solicitação feita em 2009.
Os laboratórios para processamento de leite e carne, já contam com equipamentos básicos existentes na escola além de outros
complementares adquiridos em 2010, e 2011 pelo Centro Paula Souza também adquiridos para o laboratório de microbiologia. Muitos
dos equipamentos utilizados na cozinha foram remanejados para os laboratórios. Outros equipamentos foram solicitados no início de
2013 para atender ao mínimo recomendado pela equipe de padronização.
EQUIPAMENTOS DA RESIDÊNCIA
Os equipamentos para cozinha, conforme citado anteriormente, foram remanejados para os laboratórios de processamento. O Centro
Paula Souza adquiriu em 2007, diversos equipamentos de cozinha industrial que em muito auxiliaram nos trabalhos da cozinha.
Quanto ao mobiliário do refeitório, a cooperativa providenciou, em 2006, mesas de fórmica, substituidas em 2010 por novo conjunto
de mesas redondas que atendendem plenamente às necessidades. Com recursos do Centro Paula Souza foram adquiridas duzentas
cadeiras de pvc.
Em 2009 o Centro Paula Souza adquiriu beliches metálicos suficientes para todos os alunos residentes porém de baixa qualidade,
sendo que 30% já encontram-se sem condições de uso. O mobiliário restante dos apartamentos é porém insuficiente. A Escola
apenas fornece os beliches para aos alunos residentes
ANIMAIS
O rebanho bovino da Escola é pequeno, mas composto por animais de qualidade, todos produtos de inseminação artificial que vem
sendo feita na Escola há vários anos, sendo que já existem animais de terceira geração de inseminação. São voltados para a
produção leiteira sendo que parte dos animais pertence à CEACC, e por razões didáticas a escola mantém diversas raças para efeito
comparativo, a saber Jersey, Simental, Pardo Suiço, Gir, Guzerá e Holandesa.
Os suínos da Escola também são animais produtivos e de ótimo potencial genético para a produção de carne nos parâmetros exigidos
pelo mercado atual.
As aves de postura encontram-se em fase de renovação do plantel, que deverá ser composto por 200 aves, de dois grupos
genéticos, para prudução de ovos vermelhos e brancos.
Em 2009, foi iniciado o plantel de ovinos, sendo que tem sido mantido com êxito, contribuindo para a diversidade de opções didáticas
oferecidas aos alunos.
Os coelhos mantidos na cunicultura são animais rústicos sem seleção genética, devido à dificuldade de se encontrarem animals de
qualidade na região.
A apicultura é apenas demonstrativa, em função das características da vegetação local. Em 2013 será adaptada para atender aos
princípios de bem estar animal.
Segue relação dos equipamentos relevantes disponíveis por projeto/setor/laboratório:
Quantidade
Bem
Departamento/Ambiente
1
adubadeira manual
agricultura
1
agitador magnético
laboratório de solos
2
agitador magnético com aquecimento
laboratório de ciências
1
amplificador de som
cooperativa
1
antena parabólica com receptor
convivência
2
arado
agricultura
1
autoclave vertical 75L
laboratório de microbiologia
1
balaça digital
cooperativa
1
balaça digital
almoxarifado
1
balança analítica
laboratório de solos
1
balança antropométrica
oficina mecânica
1
balança eletrônica de precisão
laboratório de solos
1
balança mecânica - 10 kg
ferramentaria
1
balança mecânica - 300 kg
bovinocultura
1
balança mecânica de mesa
almoxarifado
2
balança mecânica para saco
fábrica de ração
1
balança para pequenos e médios animais
suinocultura
1
balança para pequenos e médios animais
ovinocultura
baliza
pedagógico
1
bancada
ferramentaria
3
bancada industrial com 6 gavetas
oficina mecânica
16
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Centro Paula Souza
1
banho maria 8 bocas
laboratório de laticínios
1
banho maria 8 bocas
laboratório de vegetais
1
banho maria 8 bocas
laboratório de carnes
1
barrilete para armazenamento de água destilada
laboratório de solos
1
batedeira
cozinha
1
batedeira planetária
cozinha
1
bigorna
oficina mecânica
1
bomba de vácuo
laboratório de solos
1
bomba de vácuo para laboratório
laboratório de ciências
8
borregas e cordeiras
ovinocultura
1
cachaço
suinocultura
5
cachimbo coletor de solos
laboratório de solos
2
caixa de som
cooperativa
1
canhão de linguiça
laboratório de ppa
1
capela para exaustão de gases
laboratório de solos
2
carreta de 2 rodas
agricultura
1
carreta de microtrator
horta
1
câmera fotográfica digital
pedagógico
1
central telefônica digital
secretaria
1
centrífuga simples de bancada
laboratório de microbiologia
1
chapa aquecedora
laboratório de solos
1
colhedeira de milho - 1 linha
agricultura
4
colmeias de apicultura completas
apicultura
1
compressor de ar
oficina mecânica
1
compressor de pintura
oficina mecânica
1
condicionador de ar
sala do servidor
1
condicionador de ar
laboratório de hardware
2
condicionador de ar
biblioteca/sala de estudos
1
condicionador de ar split 48000 BTU
laboratório de informática 3
1
condicionador de ar split 48000 BTU
laboratório de informática 1
1
condicionador de ar split 48000 BTU
laboratório de informática 4
1
condicionador de ar split 48000 BTU
laboratório de informática 5
1
condicionador de ar split 48000 BTU
laboratório de informática 2
1
conjunto para ordenha mecânica
bovinocultura
1
contador de colônias digital
laboratório de microbiologia
2
cultivador para microtrator
horta
1
debicador
oficina mecânica
1
deionizador de água
laboratório de solos
1
desidratador-defumador
laboratório de carnes
1
destilador
laboratório de solos
2
dispensador
laboratório de solos
1
distribuidor de calcáreo 600 Kg
agricultura
1
distribuidor de esterco líquido (maconel) 3000l
agricultura
1
dvd player
cooperativa
4
dvd player
salas de aula
1
emasculador de castração
bovinocultura
1
engraxadeira manual
oficina mecânica
1
espectofotômetro
laboratório de solos
1
estabilizador para cerca elétrica
bovinocultura
1
estufa
cantina
1
estufa
laboratório de solos
1
estufa de esterilização e secagem 100L
laboratório de microbiologia
extintores
corredores
1
extrator de óleos
laboratório de solos
1
filmadora digital - mini DV
pedagógico
1
filtro de barro
central de informática
1
fogão 2 queimadores
laboratório de ciências
1
fogão 3 queimadores
oficina mecânica
1
fogão 4 queimadores
cozinha comunitária
1
fogão industrail 4 bocas e forno
laboratório de laticínios
1
fogão industrail 4 bocas e forno
laboratório de carnes
1
fogão industrail 4 bocas e forno
laboratório de vegetais
2
fogão industrial 4 queimadores
cozinha
1
fogão industrial 4 queimadores - com forno
laboratório de ppa
2
forno industrial
cozinha
11
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Centro Paula Souza
2
forno industrial
cozinha
1
forno mufla
laboratório de solos
1
fotocopiadora
diretoria de serviço
1
fotômetro de chama
laboratório de solos
1
freezer
cozinha
2
freezer
almoxarifado
2
freezer
laboratório de ppa
1
freezer
cantina
1
fritador industrial à gás
cozinha
2
furadeira industrial de bancada
oficina mecânica
4
gaiolas para codorna
avicultura
gaiolas para coelho
coelhario
1
geladeira
cantina
1
geladeira - 4 portas
laboratório de ppa
1
geladeira - tipo câmara fria
cozinha
1
grade de arrasto
agricultura
1
grade niveladora - 28 discos de 20"
agricultura
1
gravador e dvd player
diretoria de serviço
1
heliógrafo
laboratório de ciências
1
hub 8 portas
sala dos professores
1
hub 8 portas
sala de pesquisa
1
imobilizador eletrônico para bovinos
ovinocultura
1
impressora jato de tinta
diretoria de serviço
1
impressora jato de tinta
almoxarifado
1
impressora matricial 160 colunas
sala da coordenação
1
impressora matricial 80 colunas
biblioteca
1
impressora matricial 80 colunas
sala dos professores
1
impressora matricial 80 colunas
cooperativa
1
lava olhos
laboratório de solos
1
lava olhos
laboratório de subprodutos
1
lava olhos
laboratório de ciências
1
lava olhos
laboratório de carnes
1
lavador de teteira em inox
bovinocultura
2
lavadora alta pressão
suinocultura
1
liquidificador doméstico
laboratório de laticínios
1
liquidificador doméstico
laboratório de carnes
1
liquidificador industrial 25L
laboratório de vegetais
1
liquidificador industrial 25L
laboratório de laticínios
1
liquidificador industrial 4L
laboratório de subprodutos
1
liquidificador industrial 4L
laboratório de carnes
1
liquidificador industrial 4L
laboratório de vegetais
1
liquidificador industrial 4L
laboratório de laticínios
1
macaco tipo jacaré
oficina mecânica
1
marcador de orelhas
suinocultura
3
matro
pedagógico
1
máquina de escrever elétrica
diretoria de serviço
1
medidor de ph
laboratório de solos
1
medidor de umidade
pedagógico
1
mesa agitadora orbital
laboratório de solos
1
mesa antivibratória
laboratório de microbiologia
1
mesa de ping pong
cooperativa
1
mesa para reunião retangular
cooperativa
1
mesa para reunião retangular
sala de reuniões
5
mesa redonda
sala de pesquisa
1
mesa retangular para reuniões
auditório
2
microcomputador
sala da coordenação
17
microcomputador
laboratório de informática 2
3
microcomputador
secretaria
1
microcomputador
cooperativa
4
microcomputador
salas de aula
14
microcomputador
laboratório de informática 1
2
microcomputador
sala dos professores
1
microcomputador
diretoria
1
microcomputador
biblioteca
17
microcomputador
laboratório de informática 4
21
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Centro Paula Souza
17
microcomputador
laboratório de informática 5
2
microcomputador
sala do servidor
2
microcomputador
diretorias de serviço
17
microcomputador
laboratório de informática 3
1
microcomputador servidor
central de informática
1
microscópio binocular
laboratório de ciências
3
microtrator cultivador
horta
2
misturador de ração
fábrica de ração
1
moedor de café
ferramentaria
1
moedor de carne elétrico
laboratório de ppa
1
moedor de carne industrial
laboratório de carnes
1
moinho macro
laboratório de solos
4
morsa
oficina mecânica
1
moto esmiril
oficina mecânica
8
multímetro digital
laboratório de ciências
1
nobreak
diretoria de serviço
1
nobreak
central de informática
4
notebook
salas de aula
2
notebook
pedagógico
novilhas e bezerras leiteiras
bovinocultura
1
ordenhadeira mecânica - com 2 conjuntos
bovinocultura
1
osciloscópio analógico
laboratório de ciências
ovelhas
ovinocultura
1
peneira para ensaio granulométrico
laboratório de solos
1
penetrômetro
agricultura
1
pHmetro de bancada
laboratório de ciências
1
plantadeira manual
ferramentaria
1
plantadeira para plantio direto
agricultura
porcas matrizes
suinocultura
1
prateleira de aço
laboratório de ppa
1
processador de alimentos
cozinha
1
projetor de slides
pedagógico
4
projetor multimídia
salas de aula
1
projetor multimídia
pedagógico
1
pulverizador agrícola 600l
agricultura
4
pulverizador costal
ferramentaria
1
pulverizador costal
horta
2
quadro de avisos - médio - fechado com vidro
corredor externo coberto
1
quadro de avisos - pequeno - fechado com vidro
corredor externo coberto
1
quadro de chaves
diretoria de serviço
1
ralador de milho
laboratório de ppa
2
receptor gps
pedagógico
1
recuperador de resinas
laboratório de solos
1
refratrômetro digital
laboratório de ciências
1
relógio sinalizador digital
secretaria
2
retroprojetor
pedagógico
1
régua de medição de leite
bovinocultura
6
régua de mira - metálica
pedagógico
1
roçadeira central para microtrator
ferramentaria
2
roçadeira costal a gasolina
ferramentaria
2
roçadeira hidráulica
agricultura
1
roteador wireless 54 MBps
central de informática
1
scanner
sala dos professores
1
separador de resinas
laboratório de solos
1
serra circular
oficina mecânica
1
serra de fita
oficina mecânica
1
serra elétrica para carne
laboratório de ppa
1
serra tico tico
oficina mecânica
1
sistema de filtração
laboratório de solos
1
sistema paradeterminação de fibra bruta
laboratório de solos
2
solda elétrica
oficina mecânica
1
subsolador hidráulico
agricultura
1
suporte para bandeira
pedagógico
1
switch 24 portas
central de informática
1
switch 24 portas
sala de informatica C
10
10
11
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Centro Paula Souza
1
switch 24 portas
1
switch 24 portas
sala de informatica C
sala de informatica A
1
switch de acesso 24 portas
sala do servidor
1
tanque resfriador de 500 L
laboratório de laticínios
1
tanquinho de lavar roupas
residência
5
tela de projeção retrátil
estoque
1
tela de projeção retrátil
sala de reuniões
5
tela de projeção retrátil
laboratórios de informática
1
tela de projeção retrátil
auditório
7
tela de projeção retrátil
salas de aula
1
televisor em cores - 20 polegadas
cantina
1
televisor em cores - 29 polegadas
sala de reunião
1
televisor em cores - 29 polegadas
convivência
5
televisor em cores - 29 polegadas
salas de aula
9
teodolito
pedagógico
2
trator
agricultura
1
tripé do nível
pedagógico
9
tripé para teodolito
pedagógico
1
triturador
fábrica de ração
1
triturador de forragem
bovinocultura
1
tronco de contenção
bovinocultura
7
vacas leiteiras
bovinocultura
1
van tipo Ducato
pedagógico
RECURSOS FINANCEIROS
RECURSOS INSTITUCIONAIS E PRÓPRIOS
A Escola atualmente recebe os mesmos R$ 8.000,00 (oito mil reais) que vem sendo destinados para custeio das despesas miúdas
nos últimos anos, correspondendo a 35,94% dos recursos gerenciados pela escola. Pode-se afirmar que os mesmos têm sido
suficientes para o atendimento às despesas de manutenção e rotina da Escola, complementados pelos recursos gerados
pela CEACC tem sido utilizados na manutenção da residência que compreende também a zeladoria, além dos investimentos gerais
em reformas e projetos.
O Centro Paula Souza tem mantido empresas terceirizadas para limpeza, vigilância e fornecimento de refeições que muito tem
auxiliado no atendimento das necessidades da escola. Também materiais como rações e adubos tem sido adquiridos
exporadicamente de forma centralizada, porém, ainda não atende plenamente nossa demanda em virtude da aquisição e entrega
irregular.
RECURSOS LOCAIS - gerados pela Escola
Em 2012, APM geriu os recursos referentes a investimentos do MEC - PDDE destinados este ano para custeio, no montante de R$
4.580,98 (quatro mil quinhentos e oitenta reais e noventa e oito centavos) correspondente a 1,72% dos recursos utilizados no
custeio. Desse valor, R$ 1.835,80 (um mil oitocentos e trinta e cinco reais e oitenta centavos) são remanescentes de 2011, R$
19,98 (dezenove reais e noventa e oito centados) são resultantes de aplicação financeira e R$ 2.725,20 (dois mil setecentos e
vinte e cinco reais e vinte centados) foram recebidos em 2012.
Toda a gestão de recursos da Escola é direcionada para a Cooperativa-Escola.
A Cooperativa-Escola tem desenvolvido e administrado todas as atividades produtivas da Escola, gerando recursos que podem ser
considerados de vulto, pois sua receita de 2008 foi de R$ 114.693,30 (cento e catorze mil, seiscentos e noventa e três reais), e
em 2009 foi de R$ 150.862,95 (cento e cinquenta mil e oitocentos e sessenta e dois reais), em 2010 de R$ 174.154,36 (cento e
setenta e quatro mil, cento e cincoenta e quatro reais) e em 2011 de R$ 101.240,00 (cento e um mil e duzentos e quarenta
reais).
Em 2012 a Cooperativa-Escola movimentou R$ 166.517,56 (cento e sessenta e seis mil, quinhentos e dezessete reais e cinquenta
e seis centavos), que correspondem a 62,34% dos recursos utilizados no custeio.
RECURSOS EXTERNOS
A principal contribuinte externa tem sido a Prefeitura Municipal de Cerqueira César, pela continuidade do fornecimento do pão
consumido pela Escola, transporte diário dos alunos em todos os nossos períodos de funcionamento, transporte de alunos para
visitas, atendimento médico aos alunos, e, em 2013, lanche para os alunos do período noturno.
A Prefeitura Municipal de Manduri fornece transporte para alunos do período noturno residentes nesse município.
Algumas prefeituras vizinhas fornecem transporte aos alunos no início e final da semana para que possam vir para a Escola e
retornar para suas casas semanalmente.
Os alunos residentes também contribuem com 5 mensalidades de R$ 60,00 (sessenta reais) por semestre, administrados pela
Cooperativa-Escola.
Alunos com dificuldades financeiras podem receber apoio da cooperativa com descontos nas parcelas e colaboração nas
atividades da escola e produtivas.
SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
Prestação de Serviços de Limpeza
Empresa: MULTIFUNCIONAL MÃO DE OBRA TERCEIRIZADA LTDA.
Contrato nº 322/2011 - Processo nº 5943/2011
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Centro Paula Souza
Vigência: de 24/11/2011 até 24/02/2013.
Prorrogação: 15 meses - até 24/05/2014.
Gestor: Ronaldo Alves da Silva - Diretor de Serviço
Prestação de Serviços de Vigilância
Empresa: PRESSSEG SERVIÇOS DE SEGURANÇA LTDA.
Contrato nº 144/2012 - Processo nº 2043/2012
Vigência: de 07/05/2012 até 07/05/2013.
Gestor: Rafael Medina Sestito - Assistente Administrativo
Prestação de Serviços de Alimentção
Empresa: REMIGIO GALLO E CIA. LTDA.
Contrato nº 031/2010 - Processo nº 1066/09
Vigência: de 04/09/2010 até 05/09/2012
Prorrogação: 30 meses - até 05/03/2015.
Gestor: Ronaldo Alves da Silva - Diretor de Escola
COLEGIADOS, ORGANIZAÇÕES E INSTITUIÇÕES AUXILIARES - 2013
Denominação:
APM - Associação de Pais e Mestres da Etec Prefeito José Esteves
Descrição:
Associação de Pais e Mestres - instituição onde fazem parte professores, servidores, pais de alunos e alunos. Nesta escola a
maior parte de suas atribuições foram absorvidas pela C ooperativa-Escola, sendo mantida apenas para gerenciamento de
recursos recebidos do Governo Federal, taxas de inscrição de concursos públicos e processos seletivos e vestibulinho.
Atualmente a APM é composta por:
DIRETORA EXEC UTIVA DA APM -2013 (cargo, nome, segmento)
DIRETOR EXEC UTIVO: Edvaldo Papin (funcionário)
VIC E DIRETOR EXEC UTIVO: Tânia C arolina Rodrigues Subirá (professor)
SEC RETÁRIO: Daniela Maria Gerônimo (professor)
DIRETOR FINANC EIRO: Silvana de Souza Gomes (pai de aluno)
VIC E DIRETOR FINANC EIRO: José Higino C aldeira (pai de aluno)
DIRETOR C ULTURAL, ESPORTIVO E SOC IAL: José C arlos C orrêa (professor)
DIRETOR PATRIMONIO: Edson Lima do Amaral (funcionário)
C ONSELHO DELIBERATIVO (nome, segmento)
Angela Vacaro de Souza (professor)
Mara Regina Da Lessandro (professor)
C ristiane Lopes Almeida (professor)
Érica de Paula (funcionário)
Lourdes Elias da Silva (pai de aluno)
José do Nascimento Luiz (pai de aluno)
Elisangela Zanoni (pai de aluno)
Lenilda Aparecida da Silva (pai de aluno)
Tales Henrique Vertuan Pereira (aluno)
Luis Guilherme da Silva Paula (aluno)
C ONSELHO FISC AL (nome, segmento)
Rafael Medina Sestito (funcionário)
C laudenir Ferreira (pai de aluno)
Marlei Rodrigues Nicoleti (pai de aluno)
Denominação:
CEACC - Cooperativa-Escola dos Alunos da Etec Prefeito José Esteves
Descrição:
C ooperativa-escola de alunos. É o principal meio de integração entre as atividades produtivas e didático pedagógicas da escola.
É um laboratório de atividades onde os alunos podem exercer e praticar a cooperação, desenvolver atividades de gestão e
aplicar os conhecimentos adquiridos nos cursos que frequentam.
C uida do gerenciamento de todas as atividades produtivas da escola, bem como do gerenciamento da residência, do refeitório e
atividades culturais dos alunos.
C omposição:
C ONSELHO DE ADMINISTRAÇ ÃO:
Tiago de Almeida Leite (diretor presidente), Andressa Fabiana da Silva (diretor vice presidente) e Rafael Medina Sestito
(secretário).
C ONSELHO FISC AL:
Thiago Rodrigues, José C arlos da C ruz, Paulo Sérgio Beraldo de Moraes
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Thiago Rodrigues, José C arlos da C ruz, Paulo Sérgio Beraldo de Moraes
Denominação:
CICO - Comissão Interna de Certificação Orgânica
Descrição:
C omitê formado na Escola pela portaria do diretor, com a finalidade de acompanhar e direcionar investimentos e ações de
ordem técnico-produtivas na Escola. Formado por professores responsável por projetos, servidores administrativos, auxiliares
docentes, alunos representantes, presidente da C EAC C , coordenadores de área e direção.
C omposição:
segmento nome do representante
aluno Antonio Marcelino Vieira
aluno Átila Gian Trindade Vieira
aluno Bruno Miguel da Silva Barbieri
aluno Bruno Sabino
aluno Danthiele Fernanda Furquim
aluno Edson Aparecido Santos Junior
aluno Gabriel da Silva Reis
aluno Henrique Júnior C entenaro
aluno João Paulo de Medeiros
aluno Juan Sotta Machado
aluno Larissa Martins Ramos
aluno Leandro Raimundo da Silva
aluno Leonardo Fernandes da Silva
aluno Leoncio Pereira dos Santos Neto
aluno Maria Rita de Jesus Pinheiro
aluno Mariana Real C haves
aluno Paulo Adriano da Silveira Santos
aluno Paulo C esar Belisario Nazareno
aluno Reginaldo Danilo de Almeida
aluno Saul Alvaro Galdino Filho
aluno Thais de Souza Gomes
aluno Vanessa Miranda C asemiro
pres C oop Tiago de Almeida Leite
professor Paulo Sérgio Beraldo de Moraes
funcionário Jamil Simplício Pinto
funcionário C laudenir Ferreira
aux docente José do Nascimento luiz
coordenador Henrique Paulo Picanço
Denominação:
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Descrição:
A C IPA estabele normas, orientando e acompanhando o uso seguro de todas as m?inas e equipamentos da escola.
Atua normalmente, dentro dos par?os legais propostos, divulgando rotinas e normas de seguran?para uso dos equipamentos em
todos os setores, oficinas e laboratórios da escola.
C oonsiderando a comunidade escolar, nossa C IPA terá características didáticas, devendo ser ainda composta para o exercício de
2013.
Denominação:
Conselho de Escola
Descrição:
O C onselho de Escola formado por professores, pais de alunos, alunos e ex-alunos, e representantes da comunidade de
relevância para o setor em que a escola atua. Tem papel importante na avaliação e validação da proposta pedagógica da escola.
C omposição em 2013:
Ronaldo Alves da Silva Diretor
Solange Maria C ominelli Beltrame Professor
Geraldo Henrique Martins Vieira C oordenador de C urso
José Ricardo Braga de Almeida Servidor
Paulo Sergio Beraldo Moraes Poder Público Municipal
Edilson Miguel da Silva Pai de aluno
Tiago de Almeida Leite Aluno
Henrique Paulo Picanço Sindicato Rural Vale do Rio Pardo
Marcos Peleissone Empresário rural
Jamil Simplicio Pinto Aluno Egresso
MISSÃO
Do Centro Paula Souza Promover a educação profissional pública dentro de referenciais de excelência, visando ao atendimento das demandas
sociais e do mundo do trabalho. Da Etec Contribuir para a formação profissional de jovens e adultos da região, oferecendo educação técnica de
qualidade, com ênfase na agropecuária e meio ambiente, tornando-os capazes de promover melhorias na sua qualidade de vida e formando
competência na sua atividade profissional. São nossos valores: INTEGRAÇÃO - QUALIDADE - RESPEITO - RESPONSABILIDADE
VISÃO
Uma escola eficiente e moderna, tanto nos seus recursos como na sua metodologia de ensino, social e ecologicamente comprometica, mantendo
500 matrículas nos diversos cursos das áreas de agropecuária, gestão e meio ambiente, principamente para alunos originários de famílias ligadas à
agropecuária, aternando sua cartilha de cursos conforme as demandas da comunidade e necessidades do mercado de trabalho, com enfoque de
atuação regional, oferecendo residência para viabilizar o acesso de alunos carentes ou com morada distante da escola.
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CARACTERÍSTICAS REGIONAIS
A Etec Prefeito José Esteves localiza-se a sete quilômetros do centro da cidade de Cerqueira César, com acesso por via asfaltada.
O município pertence à região administrativa de Sorocaba e região de governo de Avaré, sendo municípios que também compõem
esta micro região: Águas de Santa Bárbara, Arandu, Iaras, Itaí, Itatinga e Paranapanema. A tabela abaixo apresenta indicadores de
território e população do município, região e Estado.
Tabe la 1: Te rritório e População do m unicípio de C e rque ira C é sar, R e gião de Gove rno de Avaré e do Estado de São Paulo, e m 2007
Território / População Município Cerqueira
César
Área (em km2)
504
População
Densidade Demográfica (habitantes/km2)
Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População - 2000/2005
(em % a.a.)
Grau de Urbanização (em %)
População com Menos de 15 Anos (em %)
População com Mais de 60 Anos (em %)
Região de Governo
Avaré
8.126
Estado de São
Paulo
248.600
16.276
31,34
1,51
273.972
33,72
1,48
39.949.487
160,70
1,56
87,43
24,49
11,67
84,54
24,71
10,63
93,65
24,43
9,57
Fonte : Fundação Siste m a Estadual de Análise de Dados - Se ade
Observa-se que a densidade demográfica do município é compatível com a da região de Avaré e a população com menos de 15 anos
mantém o índice apresentado no Estado de São Paulo.
A atividade econômica predominante no município e região é a agropecuária. Em Cerqueira César e Avaré, conforme tabelas abaixo,
são mais expressivas as culturas de milho, cana-de-açúcar, laranja, café, feijão e soja. As áreas destinadas a pastagens são
também bastante significativas, bem como áreas destinadas à silvicultura.
A exploração de olerícolas se dá principalmente por pequenos produtores, utilizando-se do sistema convencional a céu aberto ou
através do cultivo em ambiente protegido (estufas). A produção é consumida nos mercados regionais ou vendida para os centros
consumidores mais próximos (Bauru, Botucatu e São Paulo)
Tabe la 2. Áre a C ultivada, Escritório de De se nvolvim e nto R e gional de Avaré , Estado de São Paulo, 2007/08 (e m he ctare )
Deve-se ressaltar, segundo informações do Sindicato Rural local, que está havendo um incremento muito grande do plantio de
culturas como a cana-de-açúcar, eucalipto e laranja, com a implantação de novas usinas de álcool e o deslocamento da região
produtora de laranja da região noroeste do estado para esta região devido a problemas fitossanitários.
O incremento do plantio da laranja na região deve-se a investimentos de empresas agropecuárias tradicionais no setor, tais como os
grupos Citrovita, Grupo Nova América e Grupo Fisher que identificaram esta região nos últimos 5 anos como tendo clima, topografia e
solos favoráveis ao cultivo da laranja com bons índices de produtividade.
Quanto às criações de animais na região, conforme tabelas abaixo, há predomínio da bovinocultura de corte e mista, suinocultura e
avicultura, sendo que no processamento de carne bovina e suína há várias empresas na região.
A região de Avaré, principalmente o município de Cerqueira César, possui uma produção expressiva de leite, suínos e aves, com
empresas de médio e grande porte atuando no setor, e cada vez mais havendo investimento em agroindústrias de transformação que
atualmente já empregam técnicos formados em nossa escola e que constantemente demandam por mais técnicos na área específica.
Nos últimos anos, está ocorrendo uma crescente procura por profissionais que além do conhecimento técnico da atividade
agropecuária tenham noções de processamento de produtos, impactos ambientais e liderança de grupos. A área administrativa das
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agropecuária tenham noções de processamento de produtos, impactos ambientais e liderança de grupos. A área administrativa das
propriedades rurais vem tomando novas diretrizes, procurando enfatizar o planejamento estratégico da produção, visto que a
competitividade no setor tem aumentado e práticas eficientes de gestão fazem diferença na oferta do produto final a um custo de
produção mais baixo.
Tabe la 3: Ex ploraçõe s Anim ais, e scritório R e gional de Avaré , e m Fe ve re iro de 2007/08.
Podemos observar pela tabela abaixo, que no período de melhoria de renda da área agropecuária, principalmente nos anos de 2004 e
2005, houve um aumento significativo de trabalhadores em atividades rurais não agrícolas, no Estado de São Paulo.
Tabe la 4: População Trabalhadora e m Atividade s R urais Não Agrícolas
Estimativa da População Trabalhadora em Atividades Econômicas Rurais Não Agrícolas, Estado de São Paulo,
Junho e Novembro de 2004 e Junho de 2005
Setor
Junho de 2004
Número
%
Atividades
81.232
Industriais(1)
Atividades
17.474
Administrativas (2)
Prestação Serviços
9.684
(3)
Total 108,390
Novembro de 2004
Número
%
Junho de 2005
Número
%
67,9
85.979
74,3
87.147
76,2
15,3
21.435
18,5
30.923
25,9
8,5
7.408
6,2
8.341
7,2
100,0
114,822
100,0
120,417
100,0
(1) Pe ssoas re side nte s ou não na UPA, ocupadas e m usina de açúcar, de le ite , olarias, e tc.
(2) Pe ssoas re side nte s ou não na UPA, ocupadas e m e m pre sas agroindustiais.
(3) Pe ssoas re side nte s ou não na UPA ocupadas e m pe sque iros, hote laria, turism o, e tc.
Fonte : Instituto de Econom ia Agrícola e C oorde nadoria de Assistê ncia Té cnica Inte gral
Também na região de Avaré, onde se situa a nossa escola, vem ocorrendo a implantação de várias empresas agrícolas e de
transformação nos últimos seis anos, principalmente ligadas à área de citricultura, cana-de-açúcar e agroindústria, trazendo como
conseqüência uma demanda por profissionais da área. Este cenário de crescimento e investimentos no setor tende a se estabilizar
e/ou aumentar, visto que são culturas permanentes que terão seu ciclo produtivo em crescimento para os próximos dez anos ou
mais.
Cerqueira César é um município de aproximadamente 40 mil hectares, com população de 17.532 habitantes, de acordo com o Censo
2010, situado na região sudoeste do Estado, a 300 km da cidade de São Paulo.
O agronegócio e outras atividades econômicas impulsionadas por esse ramo encontram-se em fase de expansão, passando a
oferecer, consequentemente, novos postos de trabalho. Na região destacam-se as culturas da cana e citrus, sendo que também o
plantio de culturas anuais e café tem relevância regional. A produção de eucalipto também é outra atividade relevante para a
economia do município e região.
Industrias de processamento de produtos alimentícios tem importância, além do mercado decorrente do desenvolvimento turístico da
região de Avaré.
Na pecuária, destacam-se a bovinocultura de leite, corte, suinocultura. A ovinocultura e criação de bovinos e eqüinos de elite tem
se revelado como negócio em expansão.
Existem perspectivas de aumento de oportunidades de emprego para os Técnicos da área agropecuária, também pela introdução de
novas tecnologias de produção em todas as atividade produtivas do agronegócio, requerendo profissionais com competências e
habilidades há muito pouco tempo ainda desconhecidas na atividade rural. Concretamente, constatamos significativo aumento da
procura de técnicos por empresas que entraram em contato com a Escola nos últimos anos.
A relativa estabilidade política e econômica do nosso país e as tendências de mercado internacional indicam que a profissionalização
e uso da tecnologia na agropecuária não só estão em ascensão, mas trata-se de tendência irreversível.
Com relação às oportunidades de empregos para os Técnicos em Meio Ambiente as perspectivas também são favoráveis já que as
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Com relação às oportunidades de empregos para os Técnicos em Meio Ambiente as perspectivas também são favoráveis já que as
empresas privadas e públicas passam a elaborar projetos de adequação de suas atividades às exigências legais de preservação das
boas condições ambientais, bem como à exploração de meios e recursos sem a agressão ao meio natural.
O mercado de trabalho torna-se cada vez mais exigente na qualificação de profissionais, impondo que a Escola também reformule seu
currículo e organize suas ações de forma dinâmica, inclusive considerando a instalação de novos cursos e modalidades de ensino. A
expansão das culturas de cana e citrus na região são exemplos disso.
Aliado à atual conjuntura econômica, a evolução dos meios de comunicação fez com que a Escola não seja mais a principal fonte de
conhecimentos e informações para as crianças e jovens.
A nova concepção de educação, presente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, incorpora os princípios que a Unesco,
estabelece para a Educação do século XXI: o aluno deve aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser;
a aprendizagem é permanente e a formação é continuada; há priorização para a formação ética, a autonomia intelectual, o
pensamento crítico e a capacidade de continuar aprendendo.
Tais objetivos só serão atingidos se a Escola for capaz de organizar-se e incorporar metodologias que levem efetivamente ao
desenvolvimento dos princípios citados.
Nesse contexto, o contato formal da Escola com o setor produtivo também deve ser valorizado, não só como meio para
reconhecimento das exigências de perfil profissional, mas também como meio para que os alunos possam conhecer a evolução
tecnológica de equipamentos e materiais em uso, vivência profissional pela realização de estágios.
Em 2010 manteve-se o crescimento das parcerias firmadas pela escola, ratificando o interesse do mercado no público atingido pela
escola, tanto na área agrícola como na pecuária
A introdução de novos cursos técnicos também é percebida como uma necessidade do mercado.
PÚBLICO ALVO - CLIENTELA
Os cursos mantidos pela Etec Prefeito José Esteves destinam-se a jovens que concluíram o Ensino Fundamental e buscam uma
alternativa de formação em nível médio que acrescente a preparação para o mundo do trabalho. Também é uma alternativa para
jovens e adultos que já exercem atividade profissional complementarem sua formação profissional.
Considerando a localização da Escola em região cuja atividade sócio-econômica predominante é a agropecuária, a Escola cumpre seu
papel social ao preparar jovens e adultos que se interessam por esta área, sendo a maioria deles filhos de proprietários rurais ou de
profissionais da mesma área.
É nesse aspecto que a manutenção da residência ganha importância, pois sem ela não haveria acesso de alunos provenientes de
municípios da região ou que não dispõem de recursos financeiros para manter-se nesta Escola.
Quando possível, prioriza-se na admissão dos alunos, a vocação destes para a área agropecuária, pois é evidente o sucesso desse
público tanto no aproveitamento do curso, como posteriormente na atuação no mercado de trabalho.
Não podem ser ignorados como clientes as empresas do agronegócio como fazendas, empresas e órgãos públicos, cuja demanda por
pessoal melhor qualificado tem aumentado.
OPORTUNIDADES
Os seguintes pontos podem ser elencados como oportunidades oferecidas pelo cenário externo:
O agronegócio tem levado à modernização do processo produtivo para conseguir enfrentar a competitividade do mercado tanto
interno como externo, exigindo cada vez mais profissionais qualificados, capazes de absorver e aplicar a rápida evolução tecnológica.
O resultado disso é o crescimento das oportunidades de emprego para os alunos.
O mesmo mercado em constante evolução exige cada vez mais profissionais com fortes características empreendedoras, tanto no
nível de negócios próprios e familiares como no gerenciamento de empresas produtivas. Isto leva a valorização de profissionais com
competência empreendedora.
O constante aumento da responsabilidade social das empresas tem ampliado o interesse das mesmas em estabelecerem parcerias e
contribuírem de forma substancial para a formação dos profissionais nas áreas que atuam.
O crescimento do mundo digital tem facilitado o acesso e ampliado enormemente a disponibilidade de materiais referentes aos mais
diversos assuntos técnico-científicos, enriquecendo o acervo didático e de pesquisa para professores e alunos.
Os investimentos substanciais recebidos desde 2006 pelas Escolas Técnicas Agrícolas permitiram a atualização e reformulação de
suas instalações e equipamentos técnico-científicos, atendendo a demandas antigas da comunidade escolar.
O grande número de alunos do meio rural e urbano, carentes de oportunidades para obter qualificação profissional e com
impossibilidade financeira de obtê-la em estabelecimentos particulares de ensino.
A importância crescente das culturas de cana, citrus, café e outras anuais, além da pecuária bovina de corte e elite, como a
suinocultura e ovinocultura são indicadores de crescentes e novas oportunidades para atuação dos nossos alunos.
O aumento da demanda por técnicos na região, percebida por contatos de empresas que procuram a escola solicitando indicações.
AMEAÇAS
Considerando o mesmo cenário externo, percebem-se as seguintes ameaças:
O dinamismo do mercado exige constante reformulação de cursos e metodologias, exigindo da Escola um constante processo de
revisão e readequação de metodologias e procedimentos didáticos para acompanhar a evolução da demanda do mercado. A Escola
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revisão e readequação de metodologias e procedimentos didáticos para acompanhar a evolução da demanda do mercado. A Escola
que não conseguir acompanhar o mercado estará fadada à evasão, baixa procura e desvalorização.
A impossibilidade do poder público destinar investimentos no volume e agilidade necessários para acompanhar ao constante
dinamismo do mercado produtivo, requerem da Escola o desenvolvimento de alternativas criativas e inovadoras, que unam
simplicidade e eficiência, exigindo o mesmo dos profissionais que nela atuam.
A baixa qualidade do ensino público freqüentado pela grande maioria dos alunos que são o público alvo da Escola, oferecendo
formação básica de qualidade insuficiente aos alunos ingressantes da Escola, exigindo por parte da Etec o reconhecimento desta
limitação e adequação de suas atividades e metodologias para contribuir de forma efetiva para a formação profissional de sua
clientela.
O crescimento do número de escolas técnicas do Centro Paula Souza na região, aumentando a concorrência entre as Etecs, o que
poderá comprometer a demanda regional para os cursos oferecidos por esta Escola.
CARACTERÍSTICAS DO CORPO DISCENTE
O corpo discente atual dos cursos diurnos é adequado à proposta da Escola já que a maioria é composta por alunos que possuem
vínculo com a atividade rural, por si ou pela família, ou então, alunos com real interesse em atuar na área de formação escolhida. A
faixa etária e nível socioeconômico são coerentes com o público alvo que a Escola visa a atender.
Quanto ao sexo, os dados a seguir indicam a distribuição do alunado.
Tem sido crescente o comprometimento dos alunos com os objetivos e atividades da Escola, e sua satisfação pode ser comprovada
pelo encaminhamento que os alunos e ex-alunos tem feito de irmãos e familiares para desenvolverem seus estudos nesta unidade.
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Em 2013 tem sido observada maior imaturidade dos alunos ingressantes nas primeiras séries do Ensino Médio e Técnico em Meio Ambiente Integrado. A distribuição
das matrículas por faixa etária evidencia predominância de alunos jovens, conforme apresentado nos dados que seguem:
A origem dos alunos evidencia que a escola tem atendido principalmente aos municípios da região, conforme seus objetivos. A
residência atende principalmente aos cursos diurnos, com alunos menores. São 120 alunos residentes, dos quais 92 do sexo
masculino e 28 do sexo feminino.
Percentual de alunos segundo estado civil
Também tem continuado o aumento da procura da escola por alunos de Cerqueira César, para a primeira série do Ensino Médio e Meio
Ambiente Integrado ao Ensino Médio principalmente.Outra peculiaridade que cabe ressaltar é a diferenciação da clientela dos cursos
noturnos em relação aos diurnos. Este público é composto principalmente por adultos já inseridos no mercado de trabalho, que
buscam qualificar-se para melhorar sua competitividade profissional, e que viajam todas as noites de sua cidade de origem para
nossa escola.
Alunos segundo Distribuição geográfica
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Em 2013 foram efetuadas 500 (quinhentas) matrículas, superando números de anos anteriores: 484 (quatrocentos e oitenta e
quatro) alunos em 2012, 443 (quatrocentos e quarenta e três) alunos em 2011, apontando para um crescimento sustentável e
ocupando plenamente todas as instalações disponíveis, atendendo à orientações do Centro Paula Souza e atingindo a meta de 500
alunos prevista nos últimos Planos Diretor.
Evolução do número de matrículas segundo município de origem
MUNICÍPIO DE ORIGEM
Águas de Santa Bárbara
Angatuba
Arandu
Areiópolis
Avaré
Barão de Antonina
2011
23
0
1
1
17
7
2012
13
0
0
0
7
2
2013
27
2
2
1
8
1
Bernardino de Campos
Borebi
Cabixi (Rondônia)
Carlópolis (Paraná)
Cerqueira César
Coronel Macedo
Fartura
Holambra II
Iaras
Itaberá
Itaí
Itapeva
4
0
2
5
168
0
6
0
5
10
43
9
4
0
0
5
238
0
3
5
6
10
15
5
1
1
0
1
244
3
1
2
10
5
39
0
Itaporanga
Mairiporã
Manduri
Mococa
Óleo
Ourinhos
Paranapanema
Pardinho
Piraju
Salto de Itararé
Santos
São Paulo
Sarutaiá
Taguaí
Taquarituba
Tejupá
Timburi
TOTAL
2
1
42
0
8
0
27
5
8
0
1
1
12
0
17
4
14
443
0
0
49
1
29
0
33
3
14
1
0
0
19
1
20
0
1
484
1
0
47
2
14
1
32
0
18
0
0
2
14
5
11
0
5
500
AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DE METAS DO ANO ANTERIOR
Meta:
Escola Competente
Resultado:
Parcialmente realizada
Justificativa:
- Mapeamento da Escola – Área Produtiva e Instalações: foram elaboradas plantas baixas dos prédios do setor de avicultura, abatedouro e
ovinocultura, bem como foram delimitadas e mapeadas as áreas de pastagens da bovinocultura e ovinocultura. Outras áreas ainda serão
trabalhadas.
- Atualização do Inventário: em julho de 2012 a Diretoria Administrativa deu início ao processo de atualização do inventário, solicitando abertura
de processo para baixa de inservíveis porém, devido a dificuldades burocráticas ainda encontra-se apenas em estágio inicial.
- Recuperação de Lacunas de Aprendizagem: realizada durante o ano com a colaboração da Coordenadora do Ensino Médio e professora
responsável pelo Clickidéia, que definiram equipes de alunos para monitoria, elaboraram e aplicaram aulas específicas utilizando o ambiente
educacional bem como programaram atividades extraclasse fora do período normal de estudo. É um projeto que deverá ter sua continuidade nos
próximos anos.
- Identificação das Causas e Controle da Evasão: apesar de terem sido buscadas pela equipe escolar as causas da evasão não conseguimos
sistematizar e controlar. Este é um dos projetos que deverão ser retomados em 2013.
- Utilização Plena dos Viveiros de Mudas e Estufas: foi estabelecida parceria com produtor de mudas para utilização do espaço através da
cooperativa escola. Mais de 100 mudas de árvores nativas foram plantadas em nossa área de preservação permanente. A horta orgânica também
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cooperativa escola. Mais de 100 mudas de árvores nativas foram plantadas em nossa área de preservação permanente. A horta orgânica também
passou a utilizar esses espaços para a produção de hortaliças e comercialização na feira municipal.
Meta:
Escola Plena
Resultado:
Realizada
Justificativa:
- Finalização da Reforma do Abatedouro: o abatedouro encontra-se 80% concluído, restando detalhes na área externa bem como aquisição de
alguns equipamentos.
- Finalização da Reforma dos Blocos da Residência: encaminhamos solicitação ao Centro Paula Souza, que aprovou após análise de projeto e já
formalizou a contratação de empresa para realização da obra, com previsão da conclusão para o fim de 2013.
- Construção de Quadra Poliesportiva: encaminhamos solicitação ao Centro Paula Souza, que aprovou após análise de projeto e já formalizou a
contratação de empresa para realização da obra, com previsão da conclusão para o fim de 2013.
- Adequação dos Aviários da Escola Normas Sanitárias: foram elaboradas plantas baixas, providenciadas diversas adaptações na estrutura física
bem como enviada documentação ao Conselho Regional de Medicina Veterinária, indicando Responsável Técnico da escola que recebeu HAEs
para responder pelo setor.
- Adequação de laboratórios e salas de aula para instalação dos laboratórios de línguas, matemática, física e biologia, provenientes do programa
Brasil Profissionalizado.
Meta:
Escola Parceira
Resultado:
Não realizada
Justificativa:
Em virtude de mudança na direção da escola, que demandou adaptações no quadro de servidores, prorrogamos a execução desta meta para
2013.
Meta:
Escola Agradável
Resultado:
Parcialmente realizada
Justificativa:
Construção de Prédio da Convivência e Zeladoria: não realizada.
- Ampliação da Área de Estacionamento: através de parceria com a prefeitura municipal, pavimentamos o atual estacionamento e definimos novas
vagas. Ainda há necessidade de ampliação com utilização de novos locais a serem definidos.
- Iluminação dos Setores Técnicos: foi elaborado projeto para ampliação e melhoria da rede elétrica da escola, motivando a contratação de
empresa para realização do serviço que acontecerá em 2013.
Meta:
Escola Sustentável
Resultado:
Não realizada
Justificativa:
- Quantificação de Destinação dos Resíduos Produzidos na Escola: não realizada porém será retomada em projetos futuros.
Meta:
Escola Maior
Resultado:
Realizada.
Justificativa:
- Aumento de 10% da oferta de cursos, atingindo 700 vagas por semestre: no ano de 2011 tivemos 30 turmas, 9 cursos e oferecemos 1050 vagas;
já no ano de 2012 tivemos 35 turmas com oferecimento de 1225 vagas e 10 cursos, apresentando um aumento de 16% na oferta de vagas, 10%
na oferta de cursos. Após reavaliação por parte da equipe escolar, constatamos que nossa capacidade máxima relacionada ao número de salas de
aula disponíveis já foi atingida, sendo necessária reavaliação no número de vagas futuras projetadas. Se considerarmos as vagas oferecidas em
nossa escola para Qualificação Básica, podemos considerar essa meta como realizada.
INDICADORES
Denominação:
Pedagógico
Análise:
A Etec mostrou evolução de 2009 a 2011, tendo apresentado pequeno decréscimo no índice de 2012. Nos dois últimos anos o índice
da Etec é superior ao do conjunto das demais Etecs. Pretende-se manter a qualidade do trabalho pedagógico já implantado e
promover ações no sentido de: - Consolidar o aproveitamento dos recursos de informática oferecidos pelo convênio firmado pelo
CPS; - Capacitação da equipe docente e implementação de mais ações para atendimento adequado aos alunos que apresentem
alguma deficiência; - Sistematizar as ações pedagógicas interdisciplinares referentes a discriminação e preconceito.
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alguma deficiência; - Sistematizar as ações pedagógicas interdisciplinares referentes a discriminação e preconceito.
Denominação:
Participação
Análise:
A Etec apresentou queda em relação ao índice obtido em 2011, sendo resultado semelhante ao de 2009 e 2010. De 2009 a 2011 o
índice da Etec foi superior ao do conjunto das demais Etecs, sendo que em 2012 ficou abaixo do índice geral. Deverão ser
implementadas ações para: - Manter a eleição de alunos representantes de alunos em todos os períodos de funcionamento dos
cursos; - Estimular os alunos para implantação de projetos de interesse educativo, cultural e de lazer; - Manter durante todo o
período letivo o sistema de registro de coleta e resposta a críticas e sugestões; - Concluir todos os procedimentos devidos à
Cooperativa-Escola.
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Denominação:
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Instalações
Análise:
O índice alcançado pela Etec em 2010 e 2011 apresentou evolução em relação aos anos anteriores, em 2012 apresentou pequeno
decréscimo. O índice da Etec é superior ao do conjunto das Etecs desde 2009. A Etec possui área e prédios em extensão e
variedade significativos, demandando esforços e recursos constantes em manutenção. De acordo com o verificado neste
Observatório, deverá ser aprimorado: - as condições de acessibilidade para possibilitar o atendimento a alunos com deficiências; - a
orientação para uso racional de recursos; - a divulgação do projeto de Gestão da Convivência.
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orientação para uso racional de recursos; - a divulgação do projeto de Gestão da Convivência.
Denominação:
IDETEC 2012
Análise:
A Etec Prefeito José Esteves vem superando as metas estabelecidas anualmente para o IDETEC. Neste ano, a escola obteve a seguinte pontuação:
% Pontos Desempenho Pedagógico 88,08
% Gestão 85,46
% Custo Aluno 73,50
% Assiduidade 91,55
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% Assiduidade 91,55
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% Índice Produtividade 69,90
% Egressos 91,18
% Beneficio 86,07
% ENEM 77,48
Do conjunto desses dados, obteve 83,46 como IDETEC 2012, superando a meta que era 82,09, evoluindo 2,31 pontos percentuais ao resultado de 2011. Com isso,
mantém o crescimento sustentável dos últimos anos. Seu pior índice é o de produtividade, ocasionado sobretudo pela grande evasão nos cursos de Agropecuária,
Agronegócio e Contabilidade. Também o custo aluno deve ser analisado sob a ótica de uma escola agrícola, cujos valores são superiores em virtude da área,
instalações, equipamentos e animais que demandam maiores recursos.
Denominação:
Web SAI
Análise:
O re sultado pre lim inar do R e latório SAI/ETEC 2012 apontou um a grande participação da com unidade e scolar, validando o instrum e nto com o um e x ce le nte
indicador no aux ílio ao plane jam e nto de 2013. Para os alunos, é im portante que a e scola prom ova m ais e ve ntos abe rtos à com unidade , apoie a form ação
de grê m io e studantil e busque m ais oportunidade s de e stágio. Poré m de staca com o m uito boas as instalaçõe s dos laboratórios, re spe ito ao dire ito e de ve re s
do aluno e ate ndim e nto dos funcionários. Suge re m que se jam m e lhoradas as aulas práticas e que se jam re alizadas m ais fe iras e e x posiçõe s. A grande
m aioria diz e star m uito satisfe ita com o curso que fre que nta. Já para os profe ssore s, é m uito im portante que se jam contratados Ate nde nte s de C lasse e que
se m e lhore as condiçõe s da bibliote ca. O re lacionam e nto e ntre e le s e os alunos ou funcionários é conside rado m uito bom . Para os funcionários, de ve riam se r
m e lhoradas as condiçõe s de se gurança no trabalho, participação da e scola e m e ve ntos e x te rnos e prom oção de outros abe rtos à com unidade .
Denominação:
Pessoal
Análise:
Os indicadores apontam para a possibilidade de aprimoramento das capacitações internas, porém não são consideradas prioridades
que demandem projetos específicos, mas serão consideradas nas ações da Coordenação, para professores, e da Diretoria de
Serviços, para servidores. Em 2012, a Etec apresentou decréscimo no índice em relação aos anos de 2009 a 2011. O resultado da
Etec em 2012 foi igual ao do conjunto das Etecs. Cabe à Etec manter os procedimentos já implantados e: - promover capacitações
para servidores administrativos; - sistematizar a divulgação das capacitações nas quais houve a participação de representantes da
Unidade.
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Documentos
Análise:
A Etec apresentou queda no índice em relação a 2011, porém ainda superior ao de 2010. Os índices obtidos pela Etec no período
analisado ficou abaixo do geral das demais Etecs, exceto em 2011. Os itens a serem atendidos são: - Espaço e mobiliário adequados
para a conservação ideal do acervo documental; - Atendimento da Biblioteca contemplar os três períodos de funcionamento da Etec,
com ampla divulgação dos horários; - Contratação de bibliotecário.
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Denominação:
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Parceriais
Análise:
Houve queda no índice obtido em 2010 e 2011. O índice obtido pela Etec em 2010 e 2011 ficou acima do das demais Etecs, sendo
que em 2012 igualou-se. Deverá ser sistematizado o controle do cumprimento de etapas e de resultados obtidos pelos projetos
desenvolvidos em parceria.
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Denominação:
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Serviços
Análise:
O índice de 2012 desta Etec ficou abaixo do índice do conjunto das demais Etecs. Os procedimentos que não vem sendo atendidos
em relação à Biblioteca Escolar são levantamento mensal de utilização, projetos para ampliação do acervo e projeto de estímulo à
leitura. Como a Etec não conta com servidor técnico, Bibliotecário, e de apoio, apenas com servidores que acumulam outras
atribuições e estagiário, deverão ser redefinidas as atividades para que se atinja o desempenho esperado. Também deverão ser
ampliadas as atividades da CIPA, de forma a atender plenamente suas atribuições.
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Denominação:
Centro Paula Souza
Geral
Análise:
Os gráficos evidenciam que nossa Etec teve desempenho inferior ao da média do Centro Paula Souza nos itens: Gestão Participativa,
Gestão de Documentos e Gestão de Serviços de Apoio. Nos itens Gestão de Pessoas e Gestão de parcerias o desempenho foi igual
ao das outras escolas. Já em Gestão Pedagógica, Gestão do Espaço Físico nosso desempenho foi superior. Se considerarmos a
evolução comparativa ao logo dos anos, podemos constatar que ocorreram decréscimos porém que não comprometeram o
desempenho obtido, já que apenas no item Gestão de Serviços de Apoio o resultado foi apenas satisfatório. Esse índice do Bloco VII
inclusive reforça a necessidade de construção de uma biblioteca ampla que sirva também de espaço para estudo, além da
contratação de bibliotecário e outros profissionais que dêem atendimento suficiente em todos os períodos de funcionamento da
escola.
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Denominação:
Perdas
Análise:
À partir da análise das tabelas abaixo, resultado do estudo elaborado pelo Grupo de Supervisão Escolar - GSE / GEPED - Região de Sorocaba e
Registro, podemos constatar que o percentual de perda de alunos da Etec encontra-se muito próximo ao da região e do Centro Paula
Souza. Constatamos também um crescimento nesse percentual, acompanhando a tendência da instituição.
Em 2009 a perda foi inferior ao da região e do Centro Paula Souza. Em 2010 foi igual ao do Centro Paula Souza porém menor do que da região.
Em 2011 conseguimos também um resultado melhor do que o da média geral da região e da média do Centro Paula Souza. Porém esse resultado
não deve ser comemorado pois ainda está muito acima da perda tolerada, que é de 20%.
Após discussão pela equipe Gestora (Direção, Diretores de Serviço, Coordenadores e Coordenação Pedagógica), chegamos à conclusão que
após o plano de expansão, onde muitas Etecs foram criadas, os alunos estão se fixando menos nos cursos escolhidos, talvez pela facilidade de
ingresso e baixa concorrência, escolas mais próximas à sua residência, grande oferta de cursos superiores semi-presenciais e financiados, dentre
outros. Os alunos tem dificuldade para chegar à nossa escola por sua localização em zona rural, sem linha de ônibus regular.
Algumas ações de curto, médio e longo prazo terão de ser tomadas para reduzir as perdas, aumentando a taxa de concluintes em todos os cursos
oferecidos pela escola.
MATRICULA
1º MÓD -2008
CONCLUÍNTE
AP ROVADO 3º/
4º 2009
% DE
AP ROVADO 3º/
4º 2009
210
143
68%
M ÉDIA GERAL DA REGIÃO
M ÉDIA DO CENTRO PAULA SOUZA
% DE
P ERDA
DE
ALUNOS
2009
MATRICULA
1º MÓD -2009
CONCLUÍNTE
AP ROVADO
3º/ 4º 2010
% DE
AP ROVADO
3º/ 4º 2010
32%
39%
37%
165
97
59%
M ÉDIA GERAL DA REGIÃO
M ÉDIA DO CENTRO PAULA SOUZA
% DE
P ERDA DE
ALUNOS
2010
MATRICULA
1º MÓD -2010
CONCLUÍNTE
AP ROVADO
3º/ 4º 2011
% DE
AP ROVADO
3º/ 4º 2011
41%
43%
41%
178
107
60%
M ÉDIA GERAL DA REGIÃO
46%
M ÉDIA DO CENTRO PAULA
43%
SOUZA
% DE P ERDA
DE
ALUNOS 2011
40%
MATRÍCULAS
1º MÓDULO
1º
2º
TOTAL2011
Sem2011
Sem2011
145
71
216
CONCLUINTES (APROVADOS) NOS 3º/ CONCLUINTES
PERCENTUAIS DE
4º MÓDULOS
APROVADOS
PERDA DE ALUNO
NOS 3º/4º
2012% 2012
1º
2º
TOTAL2012
MÓDULOS% 2012
Sem2012
Sem2012
53
62
115
53%
47%
PERDA DE ALUNOS
MÉDIA DA REGIÃO DE SOROCABA E REGISTRO
MÉDIA DO CENTRO PAULA SOUZA
2009
2010
2011
2012
MÉDIA GERAL DAS ETECS
48%
AINDA NÃO
37%
41%
43%
DIVULGADO
Denominação:
ENEM
Análise:
A classificação geral da escola no ENEM em 2011 foi 8835º com 543,62 pontos. Em 2012 a escola não foi pontuada.
Comparando o resultado de 2011 com as demais escolas ditas Agrícolas, que representam unidades com características, públicos e
estrutura semelhantes a esta nossa Escola, obtivemos a 13ª colocação entre as 35 Escolas Agrícolas, ou seja, entre as 37%
melhores.
Considerando, por área, esta Escola ficou:
4º lugar em ciências da Natureza
10º lugar em Ciências Humanas,
11º lugar em Matemática,
13º em Redação e
17º em Linguagens e códigos.
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Este desempenho indica a necessidade de aperfeiçoar o ensino de línguas e redação, relativamente considerados os piores
desempenhos.
Em geral, considerando o universo analisado, podemos considerar que houve uma boa classificação dos alunos naquele ano.
Em 2013 iremos incentivar nossos alunos a participarem do exame, desenvolvendo ações para que possamos pontuar novamente,
conseguindo melhor classificação que nos anos anteriores.
Denominação:
ClickIdéia
Análise:
O portal ClickIdéia é uma excelente ferramenta de auxílio no processo ensino-aprendizagem, principalmente por ser uma alternativa para realização
de atividades extra-classe, possibilitando ao aluno momentos de estudo, reforço e recuperação. Nosso índice de utilização descrito abaixo, mostra
uma evolução de 2010 até 2012, evidenciando a cada dia há uma melhor aceitação e valorização por parte dos professores, que também reflete na
sua utilização pelo aluno.
2010: 34,11%
2011: 69,94%
2012: 65,78
PONTOS FORTES
Conforme acontece em todo este Plano Plurianual de Gestão, a análise dos pontos fortes e oportunidades é feita conforme as áreas
propostas pelo Observatório Escolar.
GESTÃO PEDAGÓGICA
A Escola considera fundamental para a realização de seu projeto pedagógico a elaboração de um planejamento de ensino adequado,
coerente com as propostas educacionais do país e as do Centro Paula Souza, bem como com a sua realidade. O planejamento do
trabalho do professor não pode ser visto como mero atendimento a uma exigência regimental, mas como um instrumento de trabalho
que valoriza a própria prática docente e também como um meio para avaliação das atividades e melhoria da qualidade do ensino,
visando ao adequado atendimento para nossos alunos.
Os alunos frequentemente pedem que as aulas práticas aconteçam com maior freqüência e com atividades diretamente relacionadas
às teóricas, conforme apontado no SAI nos últimos anos. Muitas vezes não identificam as ações realizadas em sala de aula como
também práticas, valorizando apenas aquelas que tem uso de equipamentos ou instrumentos.
Também a diversidade dos projetos é um aspecto apontado como importante para o enriquecimento da formação dos técnicos e
viabilização da instalação de novos cursos.
Outra demanda dos alunos refere-se aos estágios, apontando para que sejam atendidos com maior ênfase pela Escola. Há
necessidade de se divulgar entre as empresas e órgãos públicos a vantagem da contratação de estagiários ou aprendizes.
O grupo de coordenação vem desenvolvendo com os professores, a conceituação e adoção dos princípios da aula operatória,
projetos e problematização como metodologia de preparo de aulas. O manual do professor, revisto anualmente e distribuído a todos
os professores, traz informações preciosas que visam colaborar com a adoção desses princípios.
É reconhecida por todos os professores a importância do papel da cooperativa escola na formação de gestores.
A valorização da habilidade de contextualizar, relacionar e integrar conhecimentos é outro aspecto que vem sendo destacado na
ação pedagógica.
FORÇAS
A Escola utiliza desde 2008 um sistema informatizado de elaboração e acompanhamento dos Planos de Trabalho Docente. Desde
2010 o sistema foi migrado para base que permite acesso, registro e controle pela internet, visando tanto a facilidade de elaboração
e registro pelo professor, como o conhecimento dos planos pelos alunos e comunidade escolar, além de favorecer o acompanhamento
pela coordenação. A fase de resistência a mudanças foi superada, consolidando esse sistema como uma alternativa viável.
Há disposição da maioria dos professores em colaborarem com a Escola e comprometerem-se com as atividades propostas.
Indicação de Coordenador responsável pelo Núcleo de Gestão Pedagógica e Acadêmica tem favorecido as ações de orientação e
acompanhamento pedagógico.
Grupo de Coordenadores de Curso desenvolve trabalho comprometido e de qualidade, com foco na melhoria constante da qualidade
do ensino oferecido. Cada coordenador é responsável por apenas um curso, atendendo solicitação dos docentes e discentes.
As orientações e subsídios teóricos são discutidas nas atividades de planejamento e instruções foram redigidas pelos Coordenadores
de Curso e Diretor, compiladas em material de apoio ao trabalho individual do professor.
Interesse dos alunos na formação oferecida pela Escola, com reconhecimento da qualidade da escola e seu ensino pelos mesmos.
Bom relacionamento entre alunos e destes com professores e funcionários.
A Escola dispõe de microcomputadores, acesso à internet, livros, fitas de vídeo, biblioteca com acervo devidamente organizado, bem
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A Escola dispõe de microcomputadores, acesso à internet, livros, fitas de vídeo, biblioteca com acervo devidamente organizado, bem
como da possibilidade de reprodução de textos produzidos internamente e outros materiais para uso em sala de aula, sem custo para
o aluno ou professor.
A ampliação do número de classes e matrículas promoveu o ingresso de novos professores da área técnica, interessados e com
contribuições importantes para o desenvolvimento e adequação das atividades ao mundo do trabalho.
O grupo de gestão, composto pelos diretores e coordenadores, realiza reuniões semanais para discussão da problemática pedagógica
da Escola, visando contribuir com os professores na superação das dificuldades encontradas.
Os alunos reconhecem a competência administrativa da escola profissional dos professores nas suas áreas de atuação.
A Escola encontra-se bem estruturada, tanto no que diz respeito a suas instalações, como aos seus equipamentos, graças a
investimentos do Governo do Estado de São Paulo nos últimos anos.
FRAGILIDADES
Os professores encontram dificuldades na elaboração de Planos de Trabalho com ênfase em competências e habilidades, como:
insegurança quanto ao entendimento dos conceitos presentes na legislação e também quanto à redação dos planos, complexidade
da tarefa de integração dos componentes no módulo e ao longo do curso
Existem discrepâncias significativas entre o que está registrado nos PTDs dos docentes e o efetivamente ministrado, conforme
registro das aulas.
É pequeno o tempo previsto para planejamento e replanejamento.
Cerca de 30% dos alunos ingressantes no Ensino Médio e Cursos Técnicos apresentam dificuldades no domínio das competências
básicas da Língua Portuguesa e de conceitos básicos de Matemática.
Não há reuniões pedagógicas remuneradas com a periodicidade necessárias para que os Coordenadores de Área possam desenvolver
a contento com os professores, o trabalho de análise do desenvolvimento dos planos de trabalho, planejamento e acompanhamento
de projetos interdisciplinares.
Alguns alunos ainda ressentem-se da qualidade das aulas práticas de alguns componentes.
GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO
Toda a estrutura física da Escola está em boas condições de uso e atende às necessidades básicas de funcionamento dos ambientes
de ensino, administração e residência de alunos. Há, entretanto, necessidade de manutenção e reparos que vem sendo feitos com
recursos públicos e próprios através da CEACC, dentro dos limites de recursos disponíveis e por ordem de prioridade discutida com os
membros da comunidade.
FORÇAS
A estrutura básica das construções é de boa qualidade e atendem a maior parte da demanda atual da Escola, tendo o espaço
construído para a administração contribuído grandemente para a melhoria da qualidade do atendimento e gestão.
Há recursos oriundos das atividades produtivas da Cooperativa-Escola que são utilizadas nas reformas e adequações, muitas vezes
viabilizando projetos que de outra forma ou com outros recursos não seriam implantados.
Investimentos substanciais para reparo e construção de instalações feitos desde 2006 contribuíram para a modernização e
readequação da utilização das instalações, aumentando sua eficiência.
A residência recebeu investimento significativo que melhorou a qualidade das instalações oferecidas aos seus usuários, tornando-a
mais funcional e agradável, também ampliando a oferta de vagas.
Os Planos elaborados pela Escola nos últimos anos, conforme diretrizes do Centro Paula Souza, tem contribuído para organização dos
investimentos.
FRAGILIDADES
O fornecimento de água pode ser considerado limite, pois é feito por um poço semi-artesiano, existindo a previsão de necessidade de
novo poço ou nova fonte de abastecimento caso haja ampliação da atividade produtiva da Escola
Os recursos não são suficientes para manutenção de todos os ambientes simultaneamente e em menor espaço de tempo.
A Escola não dispõe de funcionário para executar pequenos reparos e manutenção, havendo também número insuficiente de
funcionários para dar a devida manutenção aos prédios e instalações existentes.
É pequeno o espaço para lazer dos residentes, demandando a construção de prédio próprio para este fim.
O zelador contratado pela CEACC ocupa apartamentos da residência por não existir na escola residência própria para zeladoria.
Exigências de adequação a normas sanitárias tem demandado investimentos para reformas de instalações para criação e abate de
pequenos e médios animais.
Com a instalação de novos cursos, a escola encontra-se no uso pleno de suas salas de aula, existindo a demanda de construção de
novas salas para atender aos atuais cursos e a novos, a serem implantados.
As estufas instaladas em 2011 ainda não tem sido utilizadas em sua capacidade plena.
A área de pastos rotacionados está parcialmente irrigada.
As inexistência de iluminação forte nos setores técnicos inviabiliza a realização de aulas práticas noturnas nesses locais.
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O crescente aumento do número de frequentadores da escola à noite tem gerado a necessidade de ampliação da capacidade de
estacionamento de veículos no espaço interno da Escola.
Os prédios e instalações não encontram-se adaptados para receber alunos com necessidades especiais de locomoção, dentre outras.
Há necessidade de instalação de banheiros nos setores técnicos bem como ampliação dos banheiros do bloco administrativo e salas
de aula, com adaptação para deficientes físicos.
GESTÃO PARTICIPATIVA
A gestão democrática e participativa da Escola requer o efetivo envolvimento dos membros da comunidade escolar que se dá pela
participação nas reuniões periódicas do seu segmento na Escola ou como representante em órgãos colegiados. A Direção solicita a
participação de todos e organiza momentos para que professores, funcionários e alunos utilizem meios de comunicação e discussão
de suas sugestões.
Nesse sentido, a atuação do Conselho de Escola, Conselho de Classe e Cooperativa-Escola são valorizados como veículos para a
efetiva participação dos representantes da comunidade escolar.
Ações comunitárias são importantes por caracterizarem a contribuição da Escola com a sua comunidade. Nos últimos anos vimos
optando por privilegiar ações internas, que resultem indiretamente nos benefícios externos desejáveis, por considerar-se que uma
vez estruturada internamente, a capacidade de participação externa será em muito incrementada.
Dando continuidade ao processo de gestão implantado, pretende-se enfocar, de forma mais efetiva e abrangente, aos princípios da
Qualidade Total em todas as atividades desenvolvidas na Escola. Para isso deverão ser aperfeiçoados os sistemas previstos de
participação bem como ampliada a discussão e abrangência dos princípios e práticas relacionados à qualidade total
Este bloco aborda aspectos da participação e iniciativas que levem a ela, desenvolvidas em todos os âmbitos da Escola.
FORÇAS
Empenho do Diretor e auxiliares em consolidar a gestão participativa na Escola.
Existência da Cooperativa-Escola que possibilita aos professores, funcionários e alunos a participação na gestão projetos de
produção e da residência de alunos de acordo com a filosofia cooperativista.
Os avanços obtidos na Escola, resultados da atuação participativa da comunidade escolar, a partir do trabalho que vem sendo
desenvolvido, que tem validado a participação de todos.
A rotina estabelecida de reuniões semanais de representantes de alunos, de Coordenadores de Área e de setores produtivos,
reuniões mensais de funcionários e de professores conforme Calendário Escolar.
A webpage da Escola, a página no Facebook e sistemas de gestão tem funcionado como importante meio de comunicação interna e
externa.
A complementação do quadro de pessoal viabilizou a reorganização do trabalho do grupo administrativo, contribuindo para a melhoria
da qualidade eficiência dos processos de gestão, assim como as terceirizações das atividades de alimentação, limpeza e segurança.
FRAGILIDADES
O trabalho de autogestão da residência de alunos, orientado pelos professores apesar de implantado, ainda esta em fase de
consolidação e a constante rotatividade dessa população exige constante capacitação quanto à gestão democrática e participativa.
Ausência de Orientador Educacional motivada pela desinteressante política salarial oferecida para esses profissionais comparadas à
outros órgãos públicos. Tal profissional complementaria as ações do responsável pela residência.
GESTÃO DE PESSOAS
A qualidade no desenvolvimento das atividades escolares e produtivas depende da formação dos envolvidos. Nesse sentido, a
qualificação, requalificação e aperfeiçoamento profissional constantes tornam-se fatores fundamentais.
Em termos de necessidade de capacitação, nota-se entre alguns servidores basicamente duas dificuldades referentes à sua
formação cidadã: de se perceber na comunidade, com direitos e deveres inerentes a qualquer convívio em grupo; e também para
manifestar-se e posicionar-se oportuna e eficientemente.
Em relação à formação técnica, todos os servidores manifestam interesse em atualizações, dispondo-se a participar dos cursos
institucionais organizados pelo Centro Paula Souza, tanto no caso dos docentes como dos demais funcionários.
FORÇAS
A Escola é pequena, todos se conhecem e relacionam-se proximamente no dia-a-dia.
Diretor e Diretor de Serviços avaliam periodicamente a organização das atividades dos servidores de forma a aperfeiçoar o
atendimento às necessidades da Escola, sem deixar de considerar as sugestões dos mesmos e suas habilidades.
Todos os servidores estão com sua vida funcional atualizada, no que diz respeito aos seus direitos e existe preocupação no
atendimento imediato aos novos direitos conquistados pela sua evolução funcional, o que oferece tranqüilidade e satisfação.
Estão sendo desenvolvidas ações para incrementar a qualidade da comunicação interna, de forma a facilitar a todos o conhecimento
do que é desenvolvido na unidade, num processo de inclusão participativa.
Existe disposição do grupo gestor na capacitação da comunidade para que todos se utilizem dos meios de participação disponíveis
para o alcance dos seus objetivos.
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para o alcance dos seus objetivos.
Centro Paula Souza
A Cooperativa Escola tem disponibilizado recursos para contratação de pessoal de apoio à zeladoria e atividade produtiva.
As empresas terceirizadas tem desenvolvido suas atividades a contento, de maneira geral, suprindo áreas para as quais não existe
pessoal disponível e suficiente (limpeza, segurança e alimentação)
FRAGILIDADES
Pequeno número de servidores para trabalhos de campo dificulta a implantação de projetos agrícolas.
A participação de professores em capacitações e reuniões é dificultada pela disponibilidade de horário dos mesmos.
Ausência de motorista, reparador geral, operador de máquinas e almoxarife compromete a perfeita utilização dos equipamentos
disponíveis e exige improvisações indesejáveis, além de ausência de Orientador Educacional e Bibliotecário. Também possuímos dois
servidores readaptados que não respondem com sua total capacidade limitada pela saúde.
GESTÃO DE DOCUMENTOS
As atribuições da Secretaria Acadêmica no que se refere à formalização e legitimação do processo educacional estão sendo
atendidas. Há uma expectativa de contínua agilização de procedimentos, com vistas a tornar o trabalho cotidiano mais prático
aumentando a rapidez na expedição dos documentos escolares aos alunos, bem como na consolidação de dados e informações que
subsidiam as atividades pedagógicas.
A documentação funcional e gerencial de responsabilidade da Diretoria de Serviços também vem sendo devidamente atendida.
O registro das atividades de sala de aula são feitos ainda de forma imprecisa pelos professores, produzindo retrabalho e retardando a
publicação de resultados de interesse dos alunos.
FORÇAS
Os servidores administrativos são numericamente suficientes para atender às demandas de trabalho das Diretorias de Serviços.
Toda a documentação funcional e acadêmica encontra-se atualizada, sendo que os direitos funcionais estão em dia.
Há recursos de informática suficientes para agilização dos processos de registro, sínteses e arquivo de informações, sobretudo pelo
uso do software GICE, GICE ON LINE e GEPE.
Contribuição do Diretor desta Escola e do Diretor de Serviço da Etec de Avaré, que possui formação em informática, no
desenvolvimento de sistemas para agilizar e garantir os processos de registro e busca de informações administrativas, pedagógicas e
acadêmicas.
Colaboração do Auxiliar de Docente da Área de Informática, juntamente com 2 estagiários, na manutenção dos equipamentos
eletrônicos e de informática, bem como da rede interna de computadores.
Está implantado sistemas de registro e controle de uso do acervo da biblioteca, acessível a todos os professores e alunos.
Estão se estabelecendo rotinas de realização, registro e divulgação de atividades, reuniões e eventos.
Os quadros de aviso estão sendo repensados segundo sua destinação, melhorando a comunicação interna que também é realizada
através de e-mails e software de gestão pedagógica.
Arquivos de documentos acadêmicos antigos, do período no qual a Escola vinculada à Secretaria da Educação, já foram
reorganizados em espaço próprio.
Existe rede interna, onde todos os computadores da Escola encontram-se interligados, funcionando no sistema Windows Server,
favorecendo o estabelecimento de registro e controle únicos e o acesso de qualquer interessado às informações armazenadas, bem
como backup e segurança.
Foram iniciadas e encontram-se em andamento ações para a regularização patrimonial.
FRAGILIDADES
Apesar de estarem em quantidade suficiente, os servidores administrativos tem encontrado dificuldade para atender aos prazos e
solicitações do setor acadêmico.
Dificuldade no atendimento pelos alunos de todas as exigências formais referentes à formalização dos estágios curriculares realizados
em empresas.
Diversidade de arquivos e sistemas de registro de documentos e eventos, sobretudo por serem criados em diferentes épocas, por
diferentes secretarias de estado.
Complexidade e diversidade das informações e registros produzidos na Escola, considerando aspectos funcionais, acadêmicos e
técnicos.
Não existe arquivo nem organização da documentação e demais materiais relacionados à história da Escola.
Apesar de organizado, o local onde estão armazenados os documentos precisa ser adaptado às recomendações técnicas bem como
proporcionar a digitalização dos mesmos.
GESTÃO DE PARCERIAS
A comunicação constante e parcerias com a comunidade externa são de grande importância para o enriquecimento do currículo e
realização da proposta pedagógica da Escola.
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Centro Paula Souza
A comunicação constante e parcerias com a comunidade externa são de grande importância para o enriquecimento do currículo e
realização da proposta pedagógica da Escola.
Nesse sentido, uma maior visibilidade das atividades da Escola se faz necessária, esperando que reflita não só na procura de alunos
mas percepção da capacidade e qualidade do trabalho educacional desenvolvido.
A agilidade com que o meio produtivo absorve as novas tecnologias geradas, mantém a Escola em dificuldades para acompanhar essa
evolução. A relação significativa existente entre a qualidade da atividade escolar e a atualização dos seus equipamentos e emprego
tecnológico, exige da Escola a busca por parceiros para o atendimento a essas suas necessidades.
Em Cerqueira César a importância do agronegócio é evidente, o mesmo acontecendo na região, o que leva a crer que o potencial de
oportunidades de trabalho e do estabelecimento de parcerias com empresas e órgãos gestores é ainda inexplorado, podendo
beneficiar todos os envolvidos, ou seja, Escola, alunos e comunidade, já que a Escola também tem muito a oferecer.
Apesar do exposto, a escola tem encontrado dificuldades no controle da evasão escolar, que em alguns cursos é elevada, sendo
este sabidamente um problema que acontece em praticamente todas as unidades do Centro Paula Souza. A demanda, apesar de
baixa, tem sido suficiente para a instalação dos cursos e classes oferecidos pela Escola, entretanto, seu baixo índice impede a
melhor seleção dos alunos ingressantes, apontando para uma saturação do número de escolas da região. Há que se ressaltar que
apesar destes indicadores, o nível de satisfação e empregabilidade dos concluintes tem sido crescentes, apontando para fatores
externos como os responsáveis pela baixa demanda e alta evasão.
FORÇAS
A Escola vem construindo sua imagem de qualidade, que tem repercutido no meio produtivo, promovendo a busca por empresas e
órgãos para a constituição de parcerias voltadas para a agropecuária, agroindústria e meio ambiente.
Intenção da Prefeitura Municipal em f ormalizar convênio com a Escola para a realização de várias ações conjuntas ou de apoio a
atividades educacionais. Apesar de não formalizadas, a administração municipal tem colaborado muito com a Etec, fornecendo ônibus
para transporte dos alunos nos três períodos, alimentação no período noturno, transporte para visitas técnicas, serviços de
maquinários pesados, contratação de estagiários, campanhas relacionadas ao meio ambiente, etc.
Boas relações da Escola com entidades vinculadas à área agropecuária que possibilitam a concretização de parcerias e projetos
conjuntos.
A escola dispõe de equipamentos e recursos físicos em qualidade e quantidade que facilitam as atividades e relações com parceiros,
inclusive permitindo o oferecimento de melhores contrapartidas em parcerias a serem estabelecidas e negociadas.
Em 2005, foi desenvolvida uma logomarca para uso pela Escola e Cooperativa-Escola, estampada em camiseta institucional e todos
os demais produtos a serem divulgados, contribuindo para a consolidação da imagem e identidade da Escola.
FRAGILIDADES
Cultura do pequeno empresário da área agropecuária que é individualista e resiste em investir em atividades associativas temendo os
resultados financeiros.
Necessidade de desenvolvimento de metodologias de ensino adequadas à proposta de integração com a comunidade externa.
Pequena disponibilidade de recursos que viabilizem as ações como visitas técnicas e participação em eventos em municípios da
região.
Inexistência de pessoa dedicada a essa atividade de conhecimento, integração e divulgação das atividades da Escola com entidades,
empresas e demais parceiros potenciais, prevista como ATA - Assistente Técnico Administrativo. A direção e coordenação não
conseguem dedicar a devida atenção às parcerias, em decorrência da sobrecarga de trabalho decorrente da deficiência de pessoal
existente na Escola.
GESTÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO
O bom desempenho das ações educacionais depende da existência de uma estrutura organizada que lhe dê suporte. As atividades
permanentes de apoio, sem deixar de atender às exigências legais, precisam ter flexibilidade e agilidade e, principalmente, serem
focadas no atendimento da atividade fim da Escola que é o ensino.
Em termos gerais, a estrutura e recursos da Escola permitem o desenvolvimento de suas atividades a contento.
No que diz respeito à Biblioteca, os esforços desenvolvidos em anos anteriores permitem afirmar que encontra-se em ótimas
condições de uso, considerando suas instalações que foram readequadas; os equipamentos, que são modernos e adequados e o
acervo, que vem recebendo investimentos constantes e encontra-se todo catalogado dentro das normas vigentes para tanto,
contando inclusive com sistema informatizado de cadastro e controle de empréstimos, com um funcionário e um estagiário exclusivos
para o seu controle e acompanhamento, funcionando hoje nos três períodos da escola.
FORÇAS
Regularidade no envio de recursos financeiros pela mantenedora.
Existência da Cooperativa-Escola organizada e produtiva, com convênio com o Centro Paula Souza devidamente firmado, em situação
crescente de produção, que permite a geração e administração de recursos próprios.
Recursos de equipamentos e materiais disponíveis atualmente.
Valorização interna da cultura da participação, que certamente leva ao aumento da eficiência no uso dos recursos gerados e
recebidos.
Biblioteca organizada.
A contratação de serviços terceirizados favoreceu o trabalho administrativo e tem auxiliado na organização geral e manutenção da
rotina e controle de pessoal e equipamentos.
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rotina e controle de pessoal e equipamentos.
Centro Paula Souza
Estabilidade na prestação de serviço pelas empresas terceirizadas neste último ano.
Em 2011 foi firmado o convênio da Cooperativa-Escola com o Centro Paula Souza.
FRAGILIDADES
O funcionamento da CIPA, valorizando, definindo e normatizando atividades e processos para a segurança dos usuários e bom uso de
equipamentos ainda é deficiente.
A biblioteca, apesar de adequada e bem organizada, não tem sido considerada suficiente pelos alunos e professores, indicando
ineficiência na divulgação do acervo disponível e no atendimento e a falta de profissional especializado para sua gestão.
O espaço da biblioteca vem sendo considerado insuficiente para sua utilização como espaço para estudos.
A CIPA ainda funciona com certa fragilidade, devido à falta de vivência dos alunos nesse tipo de atividade e prevenção, sendo
aguardada a contratação de empresa especializada para a sua correta instalação e promoção.
Dificuldade para melhoria do serviço de limpeza terceirizada que atualmente mostra-se insuficiente para todos os ambientes da
escola, tomando grande tempo dos gestores para sua correta avaliação.
SITUAÇÕES-PROBLEMA
As situações problemas foram analisadas conforme os temas de gestão propostos no Observatório Escolar.
Gestão do Pedagógica
A recuperação de lacunas de aprendizado dos alunos ingressantes tem se tornado a cada ano mais importante para garantir o melhor
aproveitamento dos cursos oferecidos e, consequentemente, reduzir a evasão. A clientela ingressante apresenta-se a cada ano com
mais deficiências de domínio de conhecimentos básicos, principalmente em Matemática e Português, o que tem sido apontado como
fator limitante para o bom desempenho nos componentes desenvolvidos nos diversos cursos oferecidos.
Apesar da importância dessa limitação dos alunos, a escola tem tido dificuldade para estabelecer proposta concreta e sistematizada
de auxílio aos alunos para superarem suas dificuldades.
Gestão do Espaço Físico
O zelador, contratado pela cooperativa-escola para dar apoio aos alunos reside em apartamentos, existindo a necessidade de
construção própria para servir de residência com esse fim.
Apesar das áreas já construídas e disponibilizadas para convívio dos alunos, existe a necessidade de oferecer aos mesmos, um
espaço para convivência onde possam desenvolver atividades de lazer e entretenimento.
Existe a demanda pelos professores, de iluminação nos setores técnicos, para que possam ser desenvolvidas aulas práticas nesses
setores para os cursos noturnos.
Existe a necessidade de espaço apropriado para o abate de animais de pequeno e médio porte, atendendo às exigências sanitárias,
viabilizando a produção de produtos cárneos em escala artesanal, para comercialização pela cooperativa-escola.
Com a perspectiva da continuidade da ampliação do oferecimento de cursos, existe a necessidade de construção de mais salas de
aula, biblioteca com maior espaço, banheiros e vestiário para professores, além de auditório para no mínimo 200 pessoas.
Novas exigências e fiscalização sanitária promovidas pelo CRMV, tem demandado adequações de instalações, inicialmente para a
produção aviária.
Os ambientes e instalações precisam ser adaptados para receber pessoas com necessidades especiais.
Gestão Participativa
A Etec valoriza a participação e promove diversas oportunidades para discussão e tomada de decisão conjunta.
Apesar de não contar com Grêmio Estudantil, favorece a atuação da Cooperativa-Escola que assume suas responsabilidades. A APM
também é pouca acionada pelos mesmos motivos, servindo apenas para repasse de verbas federais e arrecadação de taxas de
concurso público e processos seletivos.
Os alunos não residentes, sobretudo do noturno, não tem representantes eleitos e atuantes, carecendo de ação no sentido de
incluí-los nas decisões da escola.
Gestão de Pessoas
O perfeito conhecimento das causas de perdas de alunos é considerado essencial para seu melhor controle e promoção de ações que
levem a sua redução.
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Centro Paula Souza
Há necessidade de melhora na gestão do relacionamento entre os responsáveis pelos setores técnicos ou tarefas específicas,
sobretudo quanto aos procedimentos, logística e comercialização.
Poucas capacitações são promovidas por iniciativa da própria escola. Quando acontecem, as mesmas não são socializadas com os
demais.
As reuniões previstas em calendário nem sempre tem boa participação em virtude dos professores dividirem seu tempo com outras
atividades no mesmo horário, que nem sempre as frequentam por não serem remuneradas e a ausência não acarreta em desconto
financeiro.
Muitos empregos públicos encontram-se vagos em virtude de política salarial desinteressante. São eles: almoxarife, bibliotecário,
orientador educacional. Outros encontram-se ocupados por servidores readaptados com capacidade laborativa prejudicada. E por fim
há necessidade de contratação de trabalhadores braçais, reparadores gerais e motoristas.
Gestão de Documentos
É constante a demanda, por parte dos órgãos centrais, de informações sobre espaços e necessidades de manutenção e uso dos
recursos físicos a Escola. Estas informações, apesar de existirem, ainda encontram-se dispersas, o que algumas vezes comprometem
a rapidez de sua obtenção. Desta forma, torna-se necessário organizar as informações referentes ao espaço e recursos físicos para
facilitar o acesso a esses dados quando necessário.
Existem equipamentos e materiais registrados no inventário patrimonial da escola que encontram-se inservíveis, pelo uso, e por isso
carecendo de baixa. Esta escola esta há vários anos sem almoxarife, o que justifica a dificuldade em promover os procedimentos
necessários à manutenção da atualização patrimonial. Este é um problema apontado pelo grupo gestor, como demandante de
esforços para sua adequação.
Gestão de Parcerias
A integração das ações escolares à comunidade produtiva é considerada fundamental para o bom desenvolvimento das atividades
escolares e até mesmo para a promoção da adequação do curso às demandas do mercado. Desta forma, a formalização de novas
parcerias bem como a sua valorização torna-se um desafio para a escola.
Muitas empresas procuram por técnicos formados com oferta de emprego ou alunos para estágio em nossa escola que, muitas vezes,
não consegue apontar candidatos para essas vagas.
Esse problema ocorre porque a escola e os ex-alunos não mantém um cadastro atualizado com o contato de cada um, dificultando
nossa atuação como intermediários entre os egressos e o mercado de trabalho.
Há ainda um certo desconhecimento por parte dos alunos de Ensino Fundamental e Médio de outras escolas sobre a Etec e os cursos
que oferece. Geralmente divulga-se apenas o processo seletivo 2 vezes por ano, sendo o mesmo insuficiente para captação de
alunos.
Gestão de Serviços de Apoio
A manutenção da qualidade ambiental, de forma que a escola atue sempre dentro dos princípios da sustentabilidade e respeito
ambiental é um desafio a ser vencido, principalmente no que diz respeito ao uso da água, como à destinação dos resíduos
produzidos. A Escola precisa quantificar seus resíduos, de forma a manter total controle sobre seu uso e destinação, como promover
a melhoria da eficiência do uso da água existente, considerando a diversidade de sua demanda.
PRIORIDADES
1)
2)
3)
4)
5)
Reduzir em 5% a evasão média geral
Aumentar a demanda dos cursos para pelos menos 2 candidatos por vaga
Tornar nossa escola sustentável e referência ambiental
Melhorar as aulas práticas
Promover a acessibilidade e combater o bullying
OBJETIVOS
São considerados os objetivos por áreas, cada uma com suas metas e projetos considerados prioritários, visando o alcance desses
objetivos.
GESTÃO PEDAGÓGICA
Objetivo Geral
Aperfeiçoar o processo de ensino na escola através do planejamento e acompanhamento eficiente das aulas, estímulo à diversificação
do uso de recursos didáticos e estratégias pedagógicas e recuperação das lacunas de aprendizado pregressas de aprendizado
apresentadas pelos alunos tanto do ensino médio como dos cursos técnicos.
Objetivos Específicos
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Objetivos Específicos
Centro Paula Souza
Intensificar e aperfeiçoar o acompanhamento dos Planos de Trabalho Docente pelos coordenadores, visando a efetiva relação entre o
planejado e o efetivamente ministrado, inclusive a diversificação de estratégias de ensino e de instrumentos de avaliação. Para tanto
será utilizado o GEPE - sistema desenvolvido para elaboração, acompanhamento e divulgação dos PTDs.
Desenvolver atividades de recuperação de lacunas de aprendizagem nas áreas de português e matemática, através da formação de
grupos de alunos que apresentem as mesmas necessidades e atividades extraclasse nas áreas.
projetos
HAEs coordenação
HAE Portal ClickIdéia
HAEs TelecursoTEC
Identificação das causas e combate à evasão
Recuperação de lacunas de aprendizagem
Acompanhamento dos novos cursos
GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO
Objetivo Geral
Finalizar a adequação das instalações escolares, suprindo as falhas apresentadas na residência, no abastecimento de água e energia
elétrica, bem como do abate e enfatizar a sustentabilidade e respeito ambiental.
Objetivo Específico
Acompanhar a substituição do telhado e forro dos blocos da residência, bem como a modernização do sistema de armazenamento e
distribuição de água, através de recursos do Centro Paula Souza.
Acompanhar a construção de quadra de esportes coberta e a reforma da rede elétrica de baixa tensão, através de recursos do Centro
Paula Souza.
Solicitar e promover a construção de prédio para convivência e construção de casa do zelador com parceria com o Instituto Floresta de
Manduri.
Finalizar a reforma e adequação do abatedouro, adequando-o ao abate de médios e pequenos animais conforme as normas sanitárias
vigentes.
Consolidar a horta orgânica como difusora da qualidade, sustentabilidade e respeito ambiental, promovendo para tanto um
planejamento estratégico específico para esse setor, com participação de professores, funcionários e alunos.
Adaptar as instalações da escola de modo que possam receber pessoas com necessidades especiais, de acordo com a legislação
vigente, construindo todas as plantas baixas e mapas de localização.
Promover campanhas para a preservação do patrimônio, promovendo o descarte dos móveis e equipamentos inservíveis.
Dimensionar e sistematizar a produção e destinação dos resíduos da Escola.
projetos
Finalização do abatedouro
Construção de prédios para a convivência e zeladoria
Mapeamento da escola e instalações
Atualização do inventário e promoção das baixas necessárias
Construção de mais um bloco de salas de aula
Quantificação e destinação dos resíduos produzidos
Biodigestor para esgoto humano
Irrigação na escola toda
Promoção da acessibilidade
HAE Desenvolvimento do sistema orgânico de produção
GESTÃO PARTICIPATIVA
Objetivo Geral
Aplicar a recursos e metodologia existente no aperfeiçoamento dos sistemas de decisão e controle e divulgação, visando maximizar a
eficiência, qualidade e participação nas atividades técnico-produtivas desenvolvidas na escola.
Objetivo Específico
Utilizar sistema GEPRO para acompanhamento dos projetos desenvolvidos na Escola, com registro das atividades e utilização dos
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Centro Paula Souza
Utilizar sistema GEPRO para acompanhamento dos projetos desenvolvidos na Escola, com registro das atividades e utilização dos
recursos e acompanhamento sistemático pela direção.
projetos
Acompanhamento dos projetos da escola
Campanha de combate ao bulliyng e discriminação
HAE Gestão da convivência escolar no sistema de residência
HAE Cooperativa-Escola
GESTÃO DE PESSOAS e GESTÃO DE DOCUMENTOS
Nestas áreas não foram desenvolvidos projetos, sendo que as propostas de melhoria serão desenvolvidas como ações e incorporadas na
rotina escolar.
GESTÃO DE PARCERIAS
Objetivo Geral
Ampliar, registrar e consolidar as relações de parceria de empresas e entidades com a Escola, visando não somente a ampliação das
oportunidades de ensino e trabalho para os alunos mas também contribuindo para o desenvolvimento regional.
Objetivos Específicos
Criar cadastro de empresas parceiras, e utilizar o site da Escola para agilizar o contato dentre empresa e alunos, tanto para a oferta de
trabalho e mão de obra, como para a divulgação de estágios.
Consolidar o uso da reserva natural da Escola como oportunidade de divulgação tanto de temas ambientais como da qualidade do
ensino oferecido.
projetos
Formalização do cadastro de parcerias
Manutenção e atualização do cadastro de ex-alunos
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GESTÃO DE SERVIÇOS DE APOIO
Objetivo Geral
Consolidar a CEACC, noss Cooperativa-Escola como Laboratório de Gestão e de Formação, de forma que a mesma ofereça oportunidade
para a vivência empresarial do aluno e promova a qualidade e diversidade dos setores técnicos e das atividades produtivas, por
consequência, concorrer para a geração de recursos financeiros.
Objetivos Específicos
Aperfeiçoar os registros e o acompanhamento das atividades formais de controle legal e financeiro.
Promover a diversidade de projetos desenvolvidos nos setores técnicos para enriquecer as atividades disponíveis para aulas práticas.
Garantir a viabilidade econômica com geração de recursos adicionais pela produção, processamento e comercialização de produtos
obtidos nos diversos setores técnicos.
projetos
HAE Cooperativa-Escola 2013
HAE Responsável por laboratórios e oficinas
METAS
Meta:
Reduzir em 5% a evasão média geral
Duração:
1 Ano
Descrição:
No final de 2013, espera-se com as ações abaixo relacionadas, que a evasão média geral da escola tenha queda de 5%, bem como
de 10% para os cursos de Agropecuária, Agronegócio e Contabilidade.
Para tanto, buscaremos:
- identificar suas causas e combatê-la;
- acompanhar de perto os novos cursos de Agroindústria, Contabilidade e Produção de Cana de Açúcar;
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Centro Paula Souza
- acompanhar de perto os novos cursos de Agroindústria, Contabilidade e Produção de Cana de Açúcar;
- proporcionar aulas de reforço para recuperação de lacunas de aprendizagem;
- melhorar e ampliar as instalações de uso pedagógico.
Meta:
Aumentar a demanda dos cursos para pelos menos 2 candidatos por vaga
Duração:
2 Anos
Descrição:
Proporcionar cursos e divulgá-los de forma que a demanda mínima seja de 2 alunos por vaga, garantindo que as classes sejam formadas com 35 alunos logo
nas primeiras chamadas. Além de um bom marketing no Vestibulinho, também serão realizadas:
- Formalização do cadastro de parcerias;
- Manutenção e atualização do cadastro de ex-alunos;
- Criação de programa de visitação guiada para alunos de outras escolas;
Meta:
Tornar nossa escola sustentável e referência ambiental
Duração:
3 Anos
Descrição:
Tornar a Etec Prefeito José Esteves uma escola referência em agropecuária da região, atuando e promovendo a responsabilidade
ambiental, podendo ser verificado por:
- Todas as destinações de resíduos devidamente dimensionadas e conhecidas, conforme a legislação vigente;
- Biodigestor instalado para processamento dos dejetos humanos gerados pela residência;
- bens devidamente relacionados no inventário, com descarte correto através de baixa patrimonial de inservíveis;
- boa conservação do patrimônio público para praticar a reutilização e redução na aquisição de bens;
- coleta de água pluvial através dos telhados para irrigação em diversos setores.
Meta:
Melhorar as aulas práticas
Duração:
4 Anos
Descrição:
Melhorar a percepção dos alunos e professores sobre a qualidade e quantidade das aulas práticas, que deverá refletir no índice
apontado pelo WEBSAI, em pelo menos 5%, promovendo:
- finalização do abatedouro até final de 2013;
- mapeamento das escolas e suas instalações para utilização em planejamentos e aulas práticas, gerando mapas e plantas digitais e
impressas;
- acompanhamento dos projetos desenvolvidos de forma que os alunos e professores também possam monitorar as ações e
resultados através da internet;
- irrigação em todos os setores da escola.
Meta:
Promover a acessibilidade e combater o bulliyng
Duração:
5 Anos
Descrição:
Tornar nossa escola atrativa aos portadores de necessidades especiais, proporcionando ambientes adaptados às diversas formas de
deficiência, promovendo a integração e o respeito entre os integrantes da comunidade escolar. Espera-se com isso:
- que todos os ambientes estejam adaptados conforme exigência legal;
- que 2 campanhas anuais sejam realizadas para combater o bulliyng e a discriminação;
PROJETOS 2013
Projeto:
Identificação das causas e combate à evasão
Responsável(eis):
Tânia C arolina Rodrigues Subirá
Data de Início:
01/04/2013
Data Final:
31/12/2013
Descrição:
Para que possamos adotar medidas de combate à evasão, primeiro faz-se necessária a identificação dos motivos que levam o aluno a deixar a
escola. Através de ações conjuntas de curto, médio e longo prazo entre a Coordenação Pedagógica, Diretoria Acadêmica e Coordenação de
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escola. Através de ações conjuntas de curto, médio e longo prazo entre a Coordenação Pedagógica, Diretoria Acadêmica e Coordenação de
Curso, serão adotadas as seguintes medidas:
Curto Prazo:
- Acompanhamento da frequência individual de cada aluno/curso através de relatórios periódicos e regulares emitidos pela Diretoria Acadêmica,
dando-se ciência ao mesmo e aos respectivos coordenadores pelo menos quinzenalmente;
- Contato pelo Coordenador de Curso com o aluno em vias de evadir-se ou mesmo evadido;
- Sob a supervisão da Coordenação Pedagógica, promover discussões para tentar minimizar o impacto dos motivos que estariam levando ao aluno
deixar a escola;
Médio Prazo:
- Preenchimento das vagas de cada turma com eficiência, evitando entrada tardia de novos alunos e garantindo salas com ocupação máxima;
- Preenchimento das vagas remanescentes através de boa divulgação do processo;
- Contato com prefeituras da região ou empresas particulares para ampliar a oferta de transporte para a nossa escola, principalmente dos
municípios em que não há ônibus regular e frequente no período noturno;
- Criar uma comissão permanente para divulgação dos cursos oferecidos pela escola, visando esclarecer sobre os mesmos e garantir que as
expectativas sejam atendidas;
- Melhorar a participação da escola na comunidade e a divulgação nas empresas da região;
- Eliminar os claros docentes antes do início de cada módulo, visando fortalecimento do quadro docente e evitando o desestímulo dos alunos;
- Esclarecer os alunos de módulos iniciais sobre o perfil do curso já nos primeiros dias de aula, para que os que não se identificarem com o mesmo
repassem sua vaga aos que aguardam em lista de espera;
Longo Prazo:
- Incentivo aos estudos para evitar que as lacunas de aprendizagem sejam motivo de abandono pela dificuldade do aluno em acompanhar a classe;
- Promoção de palestras com empresas parceiras para divulgar a situação do mercado de trabalho e valorizar a atuação do técnico;
- Estudar a viabilidade de se oferecer cursos do período noturno em prédio na cidade, facilitando o acesso dos alunos;
- Melhoria contínua das instalações da residência, favorecendo o conforto e estimulando os alunos de locais distantes a se interessarem e
continuarem na escola;
- Estudar a oferta de cursos de acordo com a demanda específica de comunidades rurais, assentamentos, indústrias, etc.
- Aproximação junto a entidades de classe como sindicatos, cooperativas, laticínios, etc., afim de que os mesmos possam ajudar na divulgação
junto aos seus associados e/ou funcionários.
Como resultado final, esperamos:
1. Redução de pelo menos 5% na evasão geral da Etec até o fim de 2013;
2. Redução de pelo menos 10% na evasão dos cursos de Agropecuária, Agronegócios e Contabilidade;
Metas associadas:
-> Reduzir em 5% a evasão média geral
Projeto:
Recuperação de lacunas de aprendizagem
Responsável(eis):
Mara Regina Da Lessandro
Data de Início:
01/04/2013
Data Final:
31/12/2013
Descrição:
Desenvolver atividades de recuperação de lacunas de aprendizagem nas áreas de português e matemática, através da formação de
grupos de alunos que apresentem as mesmas necessidades sob a supervisão de aluno monitor, auxiliar docente ou professor
contratado pela cooperativa, além da promoção de atividades extraclasse nas áreas pelo Portal ClickIdéia ou outras.
Como resultado final, esperamos:
1. pelo menos 20 alunos do Ensino Médio e 2 alunos de cada curso técnico frequentando os grupos de estudo com pelo menos 75%
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1. pelo menos 20 alunos do Ensino Médio e 2 alunos de cada curso técnico frequentando os grupos de estudo com pelo menos 75%
de participação;
Metas associadas:
-> Reduzir em 5% a evasão média geral
Projeto:
Atualização do inventário e promoção das baixas necessárias
Responsável(eis):
Edson Lima do Amaral e Rafael Medina Sestito
Data de Início:
01/01/2013
Data Final:
31/12/2013
Descrição:
Este projeto visa levantar e produzir o cadastro atual de equipamentos da escola, visando atualizar a documentação do inventário
junto ao Centro Paula Souza, promovendo a baixa dos bens inservíveis e disponibilizando novas áreas para depósito
Como resultado final esperado temos:
1. Equipamentos disponíveis devidamente cadastrados em sistema digital próprio.
2. Equipamentos inservíveis com baixa solicitada dentro das normas vigentes.
Metas associadas:
Projeto:
Finalização do abatedouro
Responsável(eis):
Henrique Paulo Picanço
Data de Início:
01/01/2013
Data Final:
31/12/2013
Descrição:
Para atender às necessidades da Escola e suprir o laboratório de carnes para aulas e produção a ser comercializada pela
Cooperativa-escola, deverá ser concluída a reforma do abatedouro antigo da Escola, que encontra-se 60% realizado, de forma a
adequá-lo a essas necessidades e às normas da vigilância sanitária do município, permitindo a comercialização dentro das normas
legais exigidas.
A reforma estrutural já foi realizada em 2011, com acabamento interno em 2012, devendo agora ser iniciada a etapa final, de
acabamento externo e finalização do projeto proposto inicialmente.
Como resultado final esperado temos:
1. Abatedouro para pequenos e médios animais, construído dentro das normas sanitárias adequadas de forma a permitir a
comercialização de produtos cárneos com características artesanais, dentro do município de Cerqueira César.
Metas associadas:
Projeto:
Acompanhamento dos novos cursos
Responsável(eis):
Geraldo Henrique Martins Vieira e Edson Lima do Amaral
Data de Início:
01/04/2013
Data Final:
31/12/2013
Descrição:
Os novos cursos ainda não consolidados na escola precisam de atenção especial para garantir que as aulas sejam ministradas com
qualidade e atendam a expectativa dos alunos. Também os professores precisam ter a sua disposição todos os recursos e
equipamentos necessários, bem como capacitação complementar para adequarem-se aos componentes curriculares específicos.
Como resultado final, esperamos:
1. pelo menos 1 capacitação proporcionada pela escola em cada curso, em demanda apontada pelos professores.
2. atualização do acervo da biblioteca nas áreas em que hajam títulos insuficientes.
3. acompanhamento e assessoria pelo responsável pelos laboratórios e oficinas na realização e preparo das aulas práticas.
4. aquisição de equipamentos faltantes, de acordo com a padronização de laboratórios oferecida pela CETEC.
5. realização de pesquisa de satisfação junto aos envolvidos.
Metas associadas:
-> Reduzir em 5% a evasão média geral
PROJETOS FUTUROS
Projeto:
Construção de mais um bloco de salas de aula
Responsável(eis):
Ronaldo Alves da Silva
Data de Início:
01/02/2014
Data Final:
31/12/2014
Descrição:
Com a instalação dos novos cursos e seu pleno funcionamento, além da previsão de implantação de novos cursos e turmas, surge a
necessidade de ampliação das salas de aula, principalmente para o atendimento noturno, quando todas as salas disponíveis são
utilizadas plenamente.Este projeto visa, então, desenvolver ações para enc aminhar solicitação e conseguir, junto ao Centro Paula
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Centro Paula Souza
utilizadas plenamente.Este projeto visa, então, desenvolver ações para enc aminhar solicitação e conseguir, junto ao Centro Paula
Souza, os recursos necessários para a construção de mais um bloco de salas de aula, que contenha 4 salas de aula, banheiros
masculino e feminino para professores e alunos, sala de biblioteca e auditório.
Como resultado final esperado temos:
1. Projeto de prédio detalhado, com plantas, memorial descritivo, detalhamento e orçamento para encaminhamento ao Centro Paula
Souza.
2. Bloco de salas de aula construído junto ao núcleo de aulas, ao lado do prédio dos laboratórios, contendo 4 salas de aula,
banheiros masculino e feminino para professores e alunos, biblioteca e auditório para 200 pessoas.
Metas associadas:
Projeto:
Biodigestor para esgoto humano
Responsável(eis):
Antonio Francisco Martin Rolim e Rafael Medina Sestito
Data de Início:
01/01/2015
Data Final:
31/12/2015
Descrição:
Este projeto visa instalar biodigestores para processar resíduos humanos produzidos pela residência, de forma a reduzir ainda mais a
liberação de resíduos no meio ambiente.
Devido ao seu custo, este projeto deverá contar com a participação de parceiros ou integrar-se a algum projeto externo de fomento
ou difusão.
Como resultado final esperado temos:
1. Projeto dimensionado para as necessidades da escola, oferecido a possíveis parceiros ou patrocinadores.
2. Biodigestor instalado e funcionando.
Metas associadas:
Projeto:
Quantificação e destinação dos resíduos produzidos
Responsável(eis):
Sandro Medroni
Data de Início:
01/01/2015
Data Final:
31/12/2015
Descrição:
Como parte dos esforços para o cuidado com o ambiente escolar, este projeto visa quantificar e caracterizar os resíduos produzidos
na escola, tanto pela comunidade como pelos setores produtivos.
Uma vez identificados e devidamente quantificados, o projeto deverá propor ações para destinação sustentável do mesmo, de forma
a evitar ou minimizar os danos causados ao ambiente.
Como resultado final esperado temos:
1. Conhecimento dos tipos e quantidades de resíduos produzidos, com propostas para a destinação sustentável dos mesmos, seja
para reuso ou descarte, dentro dos parâmetros e legislação de respeito ambiental existentes.
Metas associadas:
Projeto:
Construção de prédios para a convivência e zeladoria
Responsável(eis):
Ronaldo Alves da Silva e Antonio Francisco Martin Rolim
Data de Início:
01/01/2014
Data Final:
31/12/2014
Descrição:
Trata-se da construção de pequena residência para abrigar o zelador contratado pela Cooperativa-Escola, bem como um galpão
próximo a área da residência para que os alunos possam desenvolver atividades de convivência. Este projeto depende do patrocínio
de parte da construção por entidade pública gestora de recursos florestais, sendo o objetivo a construção de residência em madeira.
Como resultado final esperado temos:
1. Pequena residência em madeira, destinada a abrigar zelador, na área da escola.
2. Galpão em madeira para utilização pelos alunos em atividades de convivência como: televisão, jogos, bate papo, etc.
Metas associadas:
-> Reduzir em 5% a evasão média geral
Projeto:
Acompanhamento dos projetos da escola
Responsável(eis):
Ronaldo Alves da Silva
Data de Início:
01/01/2016
Data Final:
31/12/2016
Descrição:
Utilizando o sistema GEPRO já em funcionamento da escola, cadastrar e monitorar os projetos em andamento no ano letivo, buscando
promover ações corretivos em sua condução.
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Centro Paula Souza
Como resultado final esperado temos:
1. Projetos cadastrados e monitorados no sistema, com definição dos responsáveis.
2. Lançamento por parte dos usuários das ações desenvolvidas.
3. Acompanhamento pela Direção dos resultados buscando instigar ações corretivas.
Metas associadas:
Projeto:
Conheça nossa Etec
Responsável(eis):
Mara Regina Da Lessandro e Solange Maria C ominelli Beltrame
Data de Início:
01/01/2014
Data Final:
31/12/2014
Descrição:
Após a implantação dos novos laboratórios patrocinados pelo programa Brasil Profissionalizado, este projeto levará ao conhecimento
dos alunos e professores de Ensino Fundamental II e Ensino Médio da região, um programa de visitação guiada aos setores e
instalações da escola, proporcionando complementação prática às atividades educacionais.
Como resultado esperado, temos:
1. Criação de pelo menos 1 aula prática para cada componente curricular do Ensino Médio, utilizando as instalações e laboratórios da
escola.
2. Treinamento de pelo menos 5 monitores para acompanhamento de turmas em visita à escola.
3. Divulgação para todas as escolas da região de Avaré e Piraju.
4. Recepção de pelo menos 200 alunos durante o ano letivo.
Metas associadas:
Projeto:
Campanha de Preservação do Patrimônio
Responsável(eis):
C ristiane Lopes
Data de Início:
01/01/2015
Data Final:
31/12/2015
Descrição:
Um dos problemas identificados em 2012 é a danificação do patrimônio da escola em virtude do seu uso indevido. Esse projeto visa
envolver a comunidade escolar para promover campanhas de conscientização dos usuários bem como monitorar as perdas
ocasionadas.
Esperamos, como resultado final:
1. Duas campanhas, uma em cada semestre, envolvendo alunos, professores e funcionários, divulgadas através de cartazes, site,
facebook, jornal da escola e palestras;
2. Relação dos bens que se estragaram durante o ano para comparativo em outras ocasiões.
Metas associadas:
Projeto:
Irrigação na escola toda
Responsável(eis):
a definir
Data de Início:
01/01/2016
Data Final:
31/12/2016
Descrição:
O projeto visa instalar sistemas de irrigação em toda a área agrícola da Escola, utilizando fonte natural existente na área da Escola,
águas pluviais coletadas nos prédios escolares e também água de subsolo colhida por novo poço semi-artesiano a ser perfurado.
Trata-se de projeto vultuoso que depende de patrocinador, possivelmente a ser apresentado à Vítae para apreciação.
Metas associadas:
-> Tornar nossa escola sustentável e referência ambiental
Projeto:
Promoção da acessibilidade
Responsável(eis):
Ronaldo Alves da Silva
Data de Início:
01/01/2017
Data Final:
31/12/2017
Descrição:
Com a implantação de novos cursos também voltados à área não agrícola, nossa escola deverá adaptar-se e oferecer condições
para receber alunos com necessidades especiais como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos entre outros, promovendo a
inclusão dessas pessoas no mundo do trabalho.
Para tanto, espera-se:
1. identificar empresas para assessorar no desenvolvimento de projeto de adaptação das instalações, solicitando sua contratação ao
Centro Paula Souza para elaboração de projeto arquitetônico.
2. cada nova construção deverá atentar-se às determinações legais quanto ao assunto.
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Centro Paula Souza
2. cada nova construção deverá atentar-se às determinações legais quanto ao assunto.
3. solicitar ao Centro Paula Souza a contratação de empresa para realizar as adequações nos prédios e instalações da escola.
4. Divulgar na comunidade que a escola poderá receber esse público, bem como às empresas que necessitarem contratar
profissionais para atender a porcentagem legal.
Metas associadas:
Projeto:
Mapeamento da Escola e Instalações
Responsável(eis):
a definir
Data de Início:
01/01/2016
Data Final:
31/12/2016
Descrição:
Para agilizar a produção de informações e cadastramento de uso de recursos, este projeto visa mapear e atualizar as áreas da
escola, assim como criar plantas baixas de todos os prédios escolares cadastrando-os de forma a facilitar o acesso às informações.
Como resultado final esperado temos:
1. Áreas da escola devidamente identificadas, dimensionadas e mapeadas.
2. Plantas baixas de todos os prédios e instalações escolares.
Metas associadas:
-> Melhorar as aulas práticas
Projeto:
Campanha de combate à discriminação e ao bulliyng
Responsável(eis):
a definir
Data de Início:
01/01/2017
Data Final:
31/12/2017
Descrição:
Apesar dos professores e funcionários considerarem o ambiente da escola como favorável e sem muitos problemas, algumas
situações tem sido constatadas como não adequadas para o bom convívio social, caracterizando-se como bullying ou discriminação,
principalmente para aqueles que convivem na residência da escola.
Para tanto, espera-se:
1. promover discussões sobre o tema de maneira interdisciplinar pelos diversos cursos;
2. promover palestras de esclarecimento com profissionais de diversas especialidades;
3. refletir sobre a forma como os docentes se comportam perante uma ação de bullying dentro da escola e quais ações poderão ser
utilizadas no combate à discriminação;
4. monitorar através de um grupo responsável as ações de bullying na escola, possibilitando um canal seguro e eficaz onde os alunos
possam se comunicar;
Metas associadas:
-> Promover a acessibilidade e combater o bulliyng
Projeto:
Formalização do cadastro de parcerias
Responsável(eis):
Thiago Rodrigues
Data de Início:
01/01/2014
Data Final:
31/12/2014
Descrição:
Para incrementar e sistematizar o contato com as empresas parceiras e as que tem potencial para participar de parcerias com a
Escola, este projeto visa desenvolver cadastro das informações, contatos e atividades relacionadas às parcerias, bem como
oportunidades de estágios e empregos oferecidos.
Como resultado final esperado temos:
1. Cadastro informatizado das empresas parceiras, com seus contatos, ações desenvolvidas, cronograma e ofertas de estágios e
empregos.
Metas associadas:
Projeto:
Manutenção e atualização do cadastro de ex-alunos
Responsável(eis):
Thiago Rodrigues
Data de Início:
01/01/2014
Data Final:
31/12/2014
Descrição:
Visando garantir a comunicação com os ex-alunos, este projeto buscará desenvolver um sistema informatizado para manter
atualizadas as informações dos mesmos para que a escola possa divulgar as ofertas de emprego bem como monitorar a colocação
dos egressos no mercado de trabalho ou faculdades.
Como resultado final esperado temos:
1. Cadastro informatizado e sempre atualizado dos alunos egressos, situação empregatícia ou educacional, como divulgação
frequente das ofertas de emprego.
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frequente das ofertas de emprego.
Centro Paula Souza
Metas associadas:
-> Aumentar a demanda dos cursos para pelos menos 2 candidatos por vaga
PARECER DO CONSELHO DE ESCOLA
Em 27/03/2013 o Conselho de Escola foi reunido para analisar a proposta final deste Plano Plurianual de Gestão, tendo aprovado na
íntegra, destacando a qualidade, a abrangência e a importância do plano como importante norteador de todas as ações que são
desenvolvidas na Escola.
Participaram da reunião:
Ronaldo Alves da Silva - presidente
Geraldo Henrique Martins Vieira - representante dos coordenadores
Solange Maria Cominelli Beltrame - representante dos professores
José Ricardo Braga de Almeida - representante dos funcionários
Tiago de Almeida Leite - representante dos alunos
Jamil Simplício Pinto - aluno egresso
Edilson Miguel da Silva - pai de aluno
Henrique Paulo Picanço - representante dos órgãos de classe
Paulo Sérgio Beraldo de Moraes - representante do poder público
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