Guia de Implementação
Transcrição
Guia de Implementação
MATRIZ DOCUMENTAL 1.A.1 1.A.2 1.A.3 1.A.4 1.A.5 1.A.6 1.A.7 2.A.1 2.A.2 2.A.3 2.B.1 2.B.2 2.B.3 2.B.4 2.C.1 2.C.2 2.C.3 2.C.4 3.A.1 3.A.2 3.A.3 3.A.4 3.A.5 3.B.1 4.A.1 4.A.2 4.A.3 5.A.1 5.A.2 5.A.3 5.B.1 5.B.2 5.C.1 5.C.2 5.D.1 5.D.2 5.D.3 5.E.1 5.E.2 6.A.1 6.A.2 6.B.1 6.B.2 6.B.3 Ax. 1 / Ap. 1 Ax. 2 Ax. 3 Ax. 4 Ax. 5 Ap.3 Ax. 7 Ax. 8 Ax. 4 e 9 Ax. 4 Ax. 10 Ax. 11 Ax. 12 Ap. 1 Ap. 2 Ax. 13 Ax. 14 Ax. 15 Ax. 11 Ax. 16 Ax. 17 Ax. 6 Ap. 1 Ax. 18 / Ap.1 Ax. 19 6.C.1 6.C.2 6.D.1 6.D.2 7.A.1 7.A.2 7.A.3 7.A.4 7.A.5 7.A.6 7.A.7 7.A.8 7.A.9 7.A.10 7.A.11 7.B.1 7.B.2 7.B.3 7.B.4 7.B.5 7.C.1 7.C.2 7.D.1 7.D.2 7.D.3 7.E.1 7.E.2 7.E.3 7.E.4 7.E.5 7.E.6 7.E.7 7.E.8 7.E.9 7.E.10 7.E.11 7.E.12 7.E.13 7.E.14 7.F.1 7.F.2 7.F.3 7.F.4 7.G.1 Ap. 3 Ax. 11 e 20 Ap. 1 Ax. 11 e 20 Ax. 11 Ax. 11 Ax. 11 e 20 Ax. 20 Ax. 11 Ax. 11 e 14 Ax. 16 Ax. 17 Ax. 11 Ax. 11 Ax. 11 Ap. 1 Ap. 1 Ap. 1 Ap. 3 Ap. 1 7.G.2 8.A.1 8.A.2 8.A.3 8.B.1 9.A.1 9.A.2 9.A.3 9.A.4 9.A.5 9.B.1 9.B.2 9.B.3 9.C.1 9.D.1 9.D.2 9.D.3 10.A.1 10.A.2 10.A.3 10.A.4 10.B.1 10.B.2 10.B.3 10.C.1 10.C.2 10.C.3 10.C.4 10.C.5 10.C.6 10.D.1 10.D.2 10.D.3 10.D.4 10.D.5 10.D.6 10.E.1 10.E.2 10.E.3 10.E.4 10.F.1 10.F.2 10.F.3 10.F.4 Ap. 3 Ap. 1 Ax. 21 Ap.3 Ax. 22 / Ap. 2 e 3 Ax. 23 / Ap. 1 Ax. 6 / Ap. 1 Ap. 3 Ax. 23 / Ap. 1 Ax. 24 Ax. 28 Ax. 14 Ax. 29 Ax. 29 Ap. 3 Ax. 30 Ax. 30 Ax. 30 Ax. 11 Ax. 14 Ax. 25 e 31 10.F.5 10.F.6 10.F.7 10.F.8 10.F.9 10.F.10 10.F.11 10.F.12 10.F.13 10.F.14 10.F.15 10.F.16 10.F.17 10.F.18 10.F.19 10.G.1 10.G.2 10.G.3 10.G.4 10.G.5 10.G.6 10.G.7 10.G.8 10.G.9 11.A.1 11.A.2 11.A.3 11.A.4 11.B.1 11.B.2 11.C.1 11.C.2 11.C.3 11.C.4 11.C.5 11.C.6 11.C.7 11.C.8 11.C.9 11.D.1 11.D.2 11.D.3 11.D.4 Ax. 14 Ax. 14 Ax. 14 Ax. 14 Ax. 14 Ap. 1 Ap. 1 Ax. 26 Ap. 1 Esta é a lista com a relação de toda a documentação necessária para atender cada ponto, onde "Ax" corresponde a Anexo e "Ap" corresponde à Apêndice. Por esta matriz você pode se guiar mais rapidamente até a documentação do ponto que deseja atender. Página 65 de 115 Lembramos que todos os modelos que constam nesse guia são apenas exemplos sugeridos, você pode e deve criar suas próprias planilhas de controle de modo que se adaptem à realidade da sua fazenda. ANEXO 1 – Planilha de Rastreabilidade. RASTREABILIDADE FAZENDA: TRATOR/CAMINHÃO: TRATORISTA/MOTORISTA: LOTE: TALHÃO/QUADRA DATA ENTRADA NA MOEGA IDENTIFICAÇÃO:____________ IDENTIFICAÇÃO:_________________ ______/______/2______. TIPO DE PREPARO: ( ) NATURAL ( ) VIA ÚMIDA NATURAL QUANTIDADETOTAL: ________________LTS ( ) CD_________LTS ( ) BÓIA__________LTS ( ) VERDE__________LTS VIA ÚMIDA QUANTIDADETOTAL: ( ) VARREÇÃO ______________LTS SEQUÊNCIA DO PREPARO ( ) SECADOR(ES) IDENT. DO(S) SECADOR(ES):__________________________ DATA ENTRADA: ___/___/2______ TEMP. INICIO: ___°C UMIDADEENTRADA:_____% DATA SAIDA: ___/___/2_______ TEMP. FINALIZAÇÃO___°C UMIDADESAÍDA: ______% ( )TERREIRO(S) IDENTIFICAÇÃO DO TERREIRO:________ DATA ENTRADA: ___/___/2______ UMIDADEENTRADA:_____% DATA SAIDA: ___/___/2_______ UMIDADESAÍDA: ______% NOME ENCARREGADO: _________________________ PORCENTAGEM VERDE:___% VISTO NOME ENCARREGADO: TULHA(S) IDENT.: ________ DATA ENT.: ____/____/2____ DATA SAÍDA: ____/____/2____ UMIDADE:_____% VISTO ______________________________________________ BENEFÍCIO DATA INICIO:___/___/2____ DATA FINALIZAÇÃO: ___/___/2____ UMIDADEINICIO: ___% QTDADE:______SCS LOTE:_____ DESTINO:___________________________ NOTA: ( ) VENDA - NF ( ) PARA DEPÓSITO e TRANSPORTE Nº DA(S) NOTA(S):____________________________________________________________________________________________ ARMAZENAGEM/CLASSIFICAÇÃO/ARRANJO/DOCUMENTO Nº LOTE QUANTIDADESCS60Kg CLASSIFICAÇÃO - (PENEIRAS) Nº NOTA: ( ) FISCAL Página 66 de 115 ( ) DEPÓSITO ( ) ENTRADA BLOCO/PILHA RASTREABILIDADE ANOTAÇÕES DECOMPOSIÇÃO DOSLOTES DATA:___/___/2____. VIAGEM: FAZENDA TALHÕES/QUADRAS TRATORISTA/MOTOR. LITROS OBSERVAÇÕES: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 TOTAL: Esta ficha destina a uso complementar, caso a propriedade receba ao longo do dia vários lotes de cafés. Desta forma, ao final do dia, após totalizar o café colhido, a quantidade é transportada para a ficha principal (Página anterior). Página 67 de 115 ANEXO 2 – Controle de cafés certificados e não certificados. CAFÉ UTZ CERTIFIED SAFRA: _________/__________ LOTE FAZENDA PENEIRA TIPO FOLHA: 01 de _______ QTDADE LOCAL DE SACASDE60 ARMAZENAGEM Kg COMPRADOR QTDADESACAS UTZ VENDIDAS TOTAL DE SACAS: TOTAL VENDAS UTZ: TOTAL VENDAS SEM CERTIFICADO: REMANESCENTE/SALDO A TRANSPORTAR: Página 68 de 115 QTDADEDE SACAS VENDIDASSEM CERTIFICADO ANEXO 3 – Termo de designação Nº 1. TERMO DE DESIGNAÇÃO A Fazenda(Grupo)________________________desig na a ____________________pelas questões relacionadas à rastreabilidade administrativa e pelas questões relacionadas ao produto bem como saber fazer declarações de venda, ler noticias relacionadas à UTZ e ler as atualizações. _______________, _____ de ___________ de 2011. ___________________________ Nome e assinatura do responsável Página 69 de 115 TERMO DE DESIGNAÇÃO A Fazenda(Grupo)________________________desig na a ____________________pelas questões relacionadas à rastreabilidade física. ___________________, _____ de ___________ de 2011. ___________________________ Nome e assinatura do responsável Página 70 de 115 ANEXO 4 – Relatório de não conformidade. RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE e PLANO DE AÇÕES CORRETIVAS FAZENDA:_____________________________________________. DATA: ___/___/2____. Nº RELATÓRIO:___/2____. RESPONSÁVEL: ____________________ ENCAMINHADO A:_______________________________________ NÃO CONFORMIDADE DETECTADA: DETALHAMENTO: CAUSA: DETALHAMENTO: PLANO DE AÇÕES CORRETIVAS DETALHAMENTO: AÇÕES ADOTADAS DETALHAMENTO: DATAS DAS AÇÕES: DATA 1: ___/____/2____. AÇÃO EXECUTADA:_____________________________________________________ DATA 2: ___/____/2____. AÇÃO EXECUTADA:_____________________________________________________ DATA 3: ___/____/2____. AÇÃO EXECUTADA:_____________________________________________________ DATA 4: ___/____/2____. AÇÃO EXECUTADA:_____________________________________________________ DATA 5: ___/____/2____. AÇÃO EXECUTADA:_____________________________________________________ ACOMPANHAMENTO ELABORADO POR : ___________________________________. DATAS ACOMPANHAMENTO: ____/____/2____. VISTOS: ____________ DATA CONCLUSÃO:____/____/2____. DETALHAMENTO: ____/____/2____. ____/____/2____. ____________ ____________ CONCLUIDO POR:_____________________________. ANEXO 5 – Plano Geral de Gestão de Certificação. Página 71 de 115 O detentor de certificado possui um plano de ação de utilização da água para otimizar o uso e reduzir a perda e o desperdício da água. O detentor de certificado faz uma avaliação anual dos riscos de poluição fitossanitária, química ou física ou contaminação das fontes da irrigação. A água de irrigação é analisada periodicamente de acordo com os resultados da avaliação de riscos. No caso de resultados adversos, são mantidos registros das ações tomadas. A pessoa responsável (produtor, detentor de certificado ou consultor externo) possui um programa documentado de fertilizantes instalado. Isso visa garantir que os fertilizantes são aplicados criteriosamente, evitando que a quantidade aplicada ultrapasse as necessidades da lavoura e a capacidade máxima de absorção do solo. A pessoa responsável demonstra que levou em consideração as necessidades nutricionais da lavoura e a fertilidade do solo. O estado de fertilidade do solo é avaliado. Isso é feito tanto no que se refere à fazenda individual, a grupos de fazendas comparáveis ou à região em que fazendas comparáveis estão localizadas. O produtor usa práticas para conservar e recuperar a estrutura e a fertilidade do solo. Existem provas visuais e/ou documentais de que essas práticas são usadas. PONTO DE CONTROLE REF.: PONTO DE CONTROLE: 2.B.3 Nº PONTO DE CONTROLE 4.A.1 4.A.2 5.A.2 6.B.1 6.C.1 7.A.1 A pessoa responsável (produtor, detentor de certificado ou consultor técnico) que escolhe os defensivos agrícolas e/ou implementa as atividades MIP é capaz de demonstrar competência e conhecimento. PLANO DE AÇÃO ACOMPANHAMENTO PLANO GERAL DE GESTÃO DOCUMENTO(S) quando aplicável OBS: Página 72 de 115 7.A.2 7.A.3 7.A.4 7.A.5 7.A.6 7.A.7 7.A.8 Os defensivos agrícolas (e fumegantes) só podem ser utilizados ou armazenados, se não são (qualquer um dos abaixo): - não aprovados na UE, EUA (EPA) ou o Japão; - classificada pela OMS como 1A ou 1B; - identificadas como Poluentes Orgânicos Persistentes (POP's) na convenção de Estocolmo; - incluído no anexo III da Convenção de Roterdão (lista do programa do Procedimento de Consentimento Prévio Informado (PIC por sua siglas em Inglês) da PNUMA) - na lista do PAN Dirty Dozen Referência prática pode ser feita para List of Banned Crop Protecion Products da UTZ (disponível no site). O detentor de certificado consulta a lista atualizada dos níveis máximos de resíduos relativos ao mercado em que se pretende vender o café (seja doméstico ou internacional). O produtor usa defensivos agrícolas com a toxicidade química mínima possível para as pessoas, a flora e a fauna. O detentor de certificado somente utiliza e armazena defensivos agrícolas que estão oficialmente registrados e são autorizados no país para uso no café. Se não houver esquema de registro oficial para defensivos agrícolas no país, o produtor deve consultar as perguntas internacionais mais freqüentes do Código de Conduta Internacional da FAO sobre a Distribuição e o Uso de Pesticidas. Todos os defensivos agrícolas aplicados ao café são apropriados para combater pragas, doenças ou ervas daninhas e podem ser justificados (de acordo com as recomendações do rótulo ou a publicação do organismo oficial de registro). Todos os defensivos agrícolas são preparados, misturados e aplicados de acordo com as instruções do rótulo. Página 73 de 115 7.A.9 7.A.10 A proteção do café contra pragas, doenças e ervas daninhas é feita com níveis mínimos apropriados de defensivos agrícolas. Apropriado significa conforme descrito no rótulo. A decisão sobre a quantidade mínima é documentada por justificativas escritas. O produtor possui e implementa uma estratégia anti-resistência se um defensivo agrícola é aplicado mais de uma vez durante o ciclo da lavoura. Isso serve para manter a eficiência do defensivo agrícola. 8.A.1 O detentor de certificado realiza uma análise de riscos com relação à higiene e à segurança dos alimentos no que se refere às atividades da colheita. A análise é revista anualmente. 7.A.11 8.A.2 Com base na análise de riscos (8.A.1), o detentor de certificado elabora e implementa um plano de ação para assegurar a higiene e a segurança dos alimentos durante a colheita. A pessoa responsável pela implementação é identificada nesse plano. O produtor aplica técnicas reconhecidas de MIP onde elas sejam tecnicamente viáveis. O produtor conhece e é capaz de mostrar provas da implementação de, pelo menos, uma de cada uma das seguintes atividades MIP: - prevenção, redução, monitoração e intervenção - redução de ataques de pragas - uso de produtos de baixa toxicidade - uso de produtos biológicos, onde possível. 9.A.1 O detentor de certificado conduz uma análise dos riscos à higiene e à segurança dos alimentos referentes às instalações utilizadas no manuseio do produto após a colheita. A análise é revista anualmente. Página 74 de 115 9.B.1 9.A.2 O detentor de certificado elabora e implementa um plano de ação de gestão hídrica. O objetivo desse plano de ação hídrica é (re)utilizar a água de forma eficiente e minimizar a quantidade usada no processo. Com base na análise de riscos (9.A.1), o detentor de certificado elabora e implementa um plano de ação para assegurar a higiene e a segurança dos alimentos nas instalações de manuseio póscolheita. A pessoa responsável pela implementação é identificada nesse plano. O detentor de certificado conduz uma avaliação dos riscos à saúde e à segurança do trabalhador nas unidades de produção e/ou processamento. Com base na avaliação de riscos (ver 10.A.1), o detentor de certificado elabora e implementa um plano de ação que promove condições de saúde e segurança em todas as unidades de produção e/ou processamento. O detentor de certificado conduz uma avaliação de riscos relativa aos impactos ambientais. A avaliação é revista e atualizada periodicamente. A avaliação pode ser feita em nível regional e pode ser conduzida. Com base na avaliação de riscos relativa aos impactos ambientais (11.A.1), o detentor de certificado elabora e implementa um plano de ação para abordar esses riscos ambientais. As ações implementadas são documentadas. O detentor de certificado tem um plano de conservação ou participa em um plano de biodiversidade regional ou florestal. O detentor de certificado registra e monitora o uso de energia na produção e na área de processamento. APROVAÇÃO: 20/01/2011. REVISÃO: 00 DATA: Página 75 de 115 10.A.1 10.A.2 11.A.1 11.A.2 11.A.3 11.D.1 ESTABELECIDO EM: 20/01/2011. APROVAÇÃO: ANEXO 6 – Registro de consumo de água na via úmida. REGISTRO MENSAL DE CONSUMO DE ÁGUA VIA ÚMIDA FAZENDA:____________________ MÊS:_________ANO:_____ DIA HORA INÍCIO HORA TERMINO TEMPO DE TRAB. VOLUME PARA ENCHER LAVADOR VAZÃO LTS/HORA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Total Nesta planilha estima-se a vazão de água do sistema. Página 76 de 115 VOLUME TOTAL DE ÁGUA EM LITROS VOLUME DE CAFÉ NA MEGA EM LITROS RELAÇÃO: LTS DE ÁGUA : LTRS DE CAFÉ REGISTRO MENSAL DE CONSUMO DE ÁGUA VIA ÚMIDA FAZENDA:____________________ MÊS:_________ANO:_____ DIA LEITURA ANTERIOR LEITURA FINAL DO DIA VOLUME PARA ENCHER LAVADOR VOLUME DA ÁDUA TOTAL EM LITROS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Total Esta planilha é utilizada quando há hidrômetro instalado. Página 77 de 115 VOLUME DE CAFÉ NA MEGA EM LITROS RELAÇÃO: LTS DE ÁGUA : LTRS DE CAFÉ ANEXO 7 – Demonstrativo de Distribuição de Prêmio UTZ. Demonstrativo de Distribuição de Prêmio UTZ Quantidade de Café vendido como UTZ Valor do Prêmio Valor Total Distribuição da receita % Descrição Total de Prêmios Valor Total Por exemplo: Demonstrativo de Distribuição de Prêmio UTZ Quantidade de Café vendido como UTZ 3000 scs Valor do Prêmio R$ 15,00 Valor Total Distribuição da receita R$ 45.000,00 % Descrição Valor 25 Treinamento de colaboradores Manutenção das casas dos 25 colaboradores 35 Despesas gerais de certificação 15 Projeto social R$ Total de Prêmios 45.000,00 R$ 11.250,00 R$ 11.250,00 R$ 15.750,00 R$ 6.750,00 R$ Total 45.000,00 Página 78 de 115 ANEXO 8 – Termo de designação Nº 2. TERMO DE DESIGNAÇÃO A Fazenda(Grupo)________________________desig na a ____________________pelas questões relacionadas à saúde, segurança e bem estar do trabalhador, bem como encaminhar sugestões e ou reclamações, além de esclarecer dúvidas referentes à certificação. ___________, _____ de ___________ de 2011. ____________________________ Nome e assinatura do responsável Página 79 de 115 ANEXO 9 – Formulário de reclamação ou sugestão. Formulário de sugestões ou críticas Caro visitante ou colaborador sua opinião é muito importante para nós escreva neste formulário e deposite na urna não é necessário se identificar. Página 80 de 115 ANEXO 10 – Registro de coleta de sementes próprias. REGISTRO DE COLETA DE SEMENTES PARA VIVEIRO ANO AGRÍCOLA: DATA ID. TALHÃO VARIEDAD E QTD E DATA SEMEADURA VISTO RESP. OBS: CRITÉRIOS : 1. ESCOLHER OS TALHÕES E VARIEDADES QUE MAIS SE DESTACAM EM QUALIDADE E PRODUÇÃO. 2. ESCOLHER EM CADA TALHÃO OS PÉS MAIS VIGOROSOS. 3. COLETAR AS SEMENTES NO TERÇO MÉDIO DA PLANTA E NO MEIO DE CADA RAMO PLAGIOTRÓPICO. 4. ESCOLHER OS GRÃOS MADUROS. ___________________________________________ RESP. TÉCNICO Página 81 de 115 ANEXO 11 – Registro de aplicação de insumos. REGISTRO DE APLICAÇÃO DE INSUMOS FAZENDA: TALHÃO: DATA INICIO APLICAÇÃO: / CARÊNCIA: REENTRADA: INSUMO(S) / DATA FINAL APLICAÇÃO: Nº REG.: / / ALVO: PRINCIPIO ATIVO e CONCENTRAÇÃO NOME COMERCIAL RECOMENDAÇÃO EM Kg ou Litros / ha 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 JUSTIFICATIVA: TIPO DE APLICAÇÃO: MÁQUINA/EQUIP: REGULAGEM: MARCHA: RPM: DISTÂNCIA PERCORRIDA: OPERADOR: GERENTE: RESP. TÉCNICO: ASS.: VAZÃO: ATENÇÃO: A sobra deve ser aplicada no talhão subsequente, caso seja o último talhão, a sobra deve ser aplicada na bordadura do talhão desde que não ultrapasse a dosagem máxima recomendada, as sobras também podem ser aplicadas em pastagens desocupadas ou bordadura das cercas, nestes casos, gerar novo registro de aplicação. Página 82 de 115 ANEXO 12 – Registro de aplicação para viveiro. Fazenda:__________ Responsável Técnico: Aplicações efetuadas nas mudas de café Data Produto Nome e concentração do Ingrediente Ativo. _________________________ Responsável Técnico Página 83 de 115 Quantidade ANEXO 13 – Plano de Safra. Produtor: COVAS FAZ.: Stand ha Ton/ha Calcít. ANO AGRÍCOLA: Mun.: g/m ASS.:________________________________ CALCÁRIO x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Espaçamento AGRONÔMO RESP.:__________________________________ CREA:____________/ D TALHÃO TOTAL ............... _____/_____ P.R.N.T Dolomít. Magnes. Página 84 de 115 ADUBAÇÃO: N-P-K ANO AGRÍCOLA: ____/____ Mun.: Fórmula N K Nitrogenado Cloreto de FÓSFORO 00 00 Potássio ADUB.: Total g/CV Total g/CV Total g/CV Total g/CV OUTROS: (ADUBOS OU CORRETIVOS) Espaç. ha FAZ.: AGRONÔMO RESP.:_____________________________________ Produtor: CREA:____________/ D COVAS Total ha OUTROS ADUB.: Total g/CV Página 85 de 115 ASS.:__________________________________ TALHÃO TOTAIS Caso haja um plano fitossanitário ou nutricional via foliar, esses poderão ser anexados também. ANEXO 14 – Ata de Reunião. Ata de Reunião No Dia____ de _______________de _____, estavam reunidos todos os funcionários da Fazenda/armazém onde foram tratados os seguintes assuntos:_____________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _______________________________________________________. Eu, ____________________________________redigi a presente ata que vai por mim assinada como também pelos demais presentes. __________________, ____ de _____________________de _____ . __________________________________ Assinatura Página 86 de 115 LISTA DE PRESENÇA NOME LEGÍVEL ASSINATURA ANEXO 15 – Lista de fertilizantes. Página 87 de 115 Produto Principio ativo Classe toxicológica Reentrada Carência LISTA FERTILIZANTES Alvo Sintomas intoxicação Antídoto EPI Caso seja necessário, adicione mais linhas para catalogar todos os fertilizantes. Este registro pode ter mais de uma página. ANEXO 16 – Registro de manutenção de máquinas e equipamentos. Página 88 de 115 REGISTRO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS FAZENDA:_______________________________ MÁQ./EQUIP. Nº:_______________________ Data DETALHES DA MANUTENÇÃO TIPO DE MAQ/EQUIP.:______________________________________ MARCA:_________________ ANO FAB.:_________ MODELO:___________________________________________ PEÇAS NOME DO ASSINATURA SUBSTITUIDAS RESPONSÁVEL ANEXO 17 - Registro de calibração de pulverizador e adubadeira. Página 89 de 115 CALIBRAGEM DE PULVERIZADOR Nº Nº FICHA:________________ MODELO:_______________ EQUIPAMENTO:_______________ DATA: / / / / / / / / / / / / / / / / CALDA MARCHA RPM ml/bico NOME RESP. VISTO Nº FICHA:________________ DATA: ADUBO MARCHA RPM Kg/BOCA NOME RESP. VISTO / / / CALIBRAGEM DE ADUBADEIRA Nº MODELO:_______________ EQUIPAMENTO:_______________ / / / / / / / / / / / / / Página 90 de 115 ANEXO 18 - Registro pluviométrico. Registro de Preciptação Ano Agrícola: Fazenda: DIA Jan. Fev. Mar. Abr Mai Jun Jul Ago Set 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Total ACUMULADO Soma do Ano: Observações: Página 91 de 115 Out Nov Dez ANEXO 19 - Registro de irrigação. REGISTRO DE IRRIGAÇÃO FAZENDA:____________________ MÊS:_________ANO:_____ DIA SETOR HORA INÍCIO HORA TERMINO TEMPO DE IRRIG. VAZÃO LTS ou m³ /HORA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Total Essa planilha é utilizada quando não hidrômetro instalado. Página 92 de 115 VOLUME TOTAL EM LTS ou m³ REGISTRO DE IRRIGAÇÃO FAZENDA:____________________ MÊS:_________ANO:_____ DIA SETOR LEITURA LEITURA INICIAL FINAL TEMPO DE IRRIG. VAZÃO LTS ou m³ /HORA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Total Essa planilha deve ser utilizada quando há hidrômetro instalado. Página 93 de 115 VOLUME TOTAL EM LTS ou m³ ANEXO 20 – Lista de Defensivos. Produto Nome comercial Tipo Alvo Reentrada Carência Sintomas intoxicação LISTA DEFENSIVOS Principio ativo Classe toxicológica Antídoto EPI Caso seja necessário, adicione mais linhas para catalogar todos os fertilizantes. Este registro pode ter mais de uma página. ANEXO 21 – Registro de calibração de medida de café. Página 94 de 115 REGISTRO PARA MEDIDAS CILÍNDRICAS REGISTRO DE CALIBRAÇÃO DE MEDIDA DE CAFÉ Nº: Fabricante: Data Local Ano de fabricação: Capacidade de carga Litros Responsável Cálculos: Formula: π.r² x ALT (Tambores cilíndricos) 3,14 x( ____ / 2)² x alt 3,14 x (____ x____) x alt 3,14 x _____x (____) Cubicagem= ______________ REGISTRO PARA MEDIDAS TIPO CAIXA PLÁSTICA. Página 95 de 115 REGISTRO DE CALIBRAÇÃO DE MEDIDA DE CAFÉ Nº: Fabricante: Data Local Ano de fabricação: Capacidade de carga Responsável Litros Data:___/___/2011. b Demonstração do cálculo: H = Altura da caixa h V1 1 . 2 B V1= V3 V2 = L.L.H Volume Total da Caixa = V1+V2+V3 V2 L V3 ANEXO 22 – Termo de designação de análise de risco. Página 96 de 115 L TERMO DE DESIGNAÇÃO A Fazenda (Grupo) ________________________designa a ____________________pelas questões relacionadas às Análises de Riscos. ___________________, _____ de ___________ de 20__. ____________________________ Nome e assinatura do responsável Página 97 de 115 ANEXO 23 – Registro de inspeção. REGISTRO DE INSPEÇÃO LOCAL DA INSPEÇÃO: ( ) VIA ÚMIDA ( ) TERREIRO ( ) SECADOR(ES) BENEFICIAMENTO ( ) ARMAZÉM ( ) OUTROS/ESPECIFICAR: Data da inspeção Tipo de Inspeção ( )Limpeza ( )Manutenção Detalhamento ( )Limpeza ( )Manutenção ( )Limpeza ( )Manutenção ( )Limpeza ( )Manutenção ( )Limpeza ( )Manutenção ( )Limpeza ( )Manutenção ( )Limpeza ( )Manutenção ( )Limpeza ( )Manutenção Página 98 de 115 ( ) TULHA(S) ( ) Responsável ANEXO 24 – Monitoramento de umidade e temperatura. MONITORAMENTO DE UMIDADE E TEMPERATURA DATA HORA TEMPERATURA UMIDADE Página 99 de 115 PROCEDIMENTO RESP. ANEXO 25 – Monitoramento de roedores. Croqui benfeitorias da Fazenda (Modelo) Alojamento Escritório Refeitório Oficina Benefício Legendas: CP =Consumo Parcial C = Consumo Total SC = Sem Consumo Localização da Armadilha Procedimento 1) Fica designado o Funcionário ____________________________ como responsável pelo monitoramento das armadilhas; 2) O mesmo deverá ser anotado o desgaste das iscas e o consumo mensal caso seja necessário troca-las no formulário; 3) Quando o consumo ultrapassar 1 isca por armadilha mês o mesmo deverá ser comunicado ao proprietário para que contrate uma empresa especializada profissional para entrar com ação mais eficaz.; 4) O monitoramento deverá ser semanal. Planilha de monitoramento Mês de referência _____________________ Monitoramento 1 semana 2 semana 3 semana 4 semana Alojamento Oficina Escritório Benefício Refeitório OBS: Nas residências sugere-se o uso de ratoeiras. Nas benfeitorias o uso de armadilhas é mais eficiente. ANEXO 26 – Monitoramento de energia. Página 100 de 115 Monitoramento Energia - Modelo Ano Qtde Sacas Produzidas Sacas Produzidas JAN FEV MAR KW/Sacas KW/Sacas ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total Consumo 2010 Consumo 2011 Monitoramento Energia - Exemplo Ano Qtde Sacas Produzidas 2010 50 Sacas Produzidas 2011 30 Consumo 2010 Consumo 2011 JAN FEV MAR ABR 9 8 7 6 5 5 5 5 KW/Sacas: 1,62 KW/Sacas: 2,90 MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 5 4 3 2 1 11 12 13 8 8 8 8 9 9 9 9 Total 81 88 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Consumo 2010 1900ral Consumo 2011 1900ral 1900ral 1900ral JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ OBS: Para certificação em grupos, este monitoramento deve ser feito no SCI. Página 101 de 115 ANEXO 27 – Gestão de Grupos. ANEXO 28 – Termo de Designação Nº 3. Página 102 de 115 TERMO DE DESIGNAÇÃO A Fazenda(ou Grupo) designa a _________________, para a coordenação dos treinamentos e pela conscientização a respeito dos direitos trabalhistas. ____________, ___________ de 20__. ________________________ NOME DO RESPONSÁVEL Página 103 de 115 ANEXO 29 – Procedimento de emergência. Procedimento em caso de acidentes 1. 2. 3. 4. Mantenha a calma; Acione o socorrista; Caso grave: Encaminhe ao pronto socorro. Caso leve: Conduza ao escritório para curativo ou averiguação. 5. Tel. em caso de emergência: a. Policia: 190 b. Bombeiros: 193 c. Telefone disponível com administrador ou no escritório 6. Localização: ... Descrever resumidamente trajeto para chegar à propriedade... Atenção: no atendimento a qualquer acidentado utilizar sempre luvas descartáveis para evitar qualquer tipo de contaminação por doenças contagiosas transmitidas pelo sangue. Página 104 de 115 ANEXO 30 – Registro de entrega de EPIs. Frente. o Fazenda NFicha entrega de Equipamentos de Proteção Individual (EPI's) Funcionário: Identificação funcional: Cargo : Admissão: Demissão: Pelo presente, declaro que recebi da empresa Fazenda _______________, treinamento sobre equipamento de proteção individual/ EPI, assumindo o compromisso de usá-lo para a finalidade a que se destina no trabalho, zelar pela sua guarda, conservação e higienização, devolvê-lo ao setor competente da empresa quando se tornar impróprio para o uso, e quando de motivo de minha demissão ou afastamento. Ass.:______________________________________ Item Qtd e Discriminação completa do EPI C A Dt de entrega Página 105 de 115 Dt devolução Assinatur a Verso. Item Qtde Discriminação completa do EPI C A Dt de entrega Dt devolução Assinatura Página 106 de 115 Registro de lavagem de EPIs. Ficha de controle de lavagem de EPI Funcionário: Marcar as quantidades de lavagens: Página 107 de 115 ANEXO 31 – Registro de Entrega de Ratoeiras. Monitoramento de Roedores nas Residências. Fazenda:_______________________________________________ ___ Funcionários: ______________________________________________ Data de recebimento: ________________________________________ Declaro para os devidos fins que recebi uma ratoeira para controle de roedores em minha residência juntamente com as instruções de uso: Assinatura:__________________________________ Instruções de uso: 1. Armar sempre a ratoeira em locais com maior possibilidade de infestações de roedores como cozinhas e dispensas. 2. Quando ocorrer a captura do roedor o mesmo deverá ser queimado e enterrado, evitando assim a contaminação de pessoas e do meio ambiente. 3. A ratoeira deverá ser limpa para que não espante os próximos roedores a serem capturados. 4. Comunicar sempre ao escritório quando ocorrer muitas capturas ou houver necessidade de substituição da ratoeira. Página 108 de 115 APÊNDICE 1 – POP: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Objetivo: Um POP tem o objetivo de se padronizar e minimizar a ocorrências de desvios na execução de tarefas fundamentais para a qualidade do resultado da operação, independente de quem as execute. O POP tem uma finalidade interna de ser um ótimo instrumento para a Gerência da Qualidade para praticar auditorias internas, ou seja, funcionários de um setor podem auditar outro setor, desde que estejam de posse de um POP do setor auditado. A auditoria de 3ª parte também poderá lançar mão deste expediente. Esse modelo pode ser usado para confecção de POP, lembrando que todos os POP desenvolvidos devem ser arquivados ou serem afixados nos locais onde o seu uso é necessário. Os campos em vermelho devem ser alterados e/ou preenchidos pelo desenvolvedor do POP. Logomarca Nome da Fazenda Procedimento Operacional Nº0000 Padrão Nome do procedimento Objetivo: Nesse campo identifica-se o procedimento que se quer padronizar. (Ex. “Padronizar a secagem de café no terreiro”) Documentação de referência: Toda documentação usada para consulta, ou, muita vezes, outros procedimentos que estão relacionados com o procedimento em questão. Responsável (is): Responsável da área que o POP está sendo destinado. Procedimentos: Aqui se coloca a descrição DETALHADA do procedimento. Pode-se usar estrutura de tópicos para melhor visualização dos dados. Recursos necessários às atividades: Aqui são listados todos os recursos documentais, instrumentos e ferramentas para a execução do procedimento. EPI’s obrigatórios: Aqui se listam todos os Equipamentos de Proteção necessários para a realização do procedimento. Observações: Nesse campo, coloque as recomendações especiais que possam existir. (Quando existirem) Estabelecido em: Data da confecção do POP. Aprovação: Data da Aprovação do POP. Página 109 de 115 Revisão: Número da Revisão. (Original é 00). Aprovação: Nome de quem fez a aprovação e visto (não obrigatório). Data: A partir da primeira revisão, é a data da revisão. Fazenda Modelo Procedimento Operacional Padrão Escolha de Novas Áreas para Plantio Nº0001 Objetivo: Escolher novas áreas para plantio. Documentação de referência: Código Florestal Brasileiro. Código de Conduta UTZ. Responsável (is): Engenheiro Agrônomo, gerente. Procedimentos: Antes de implantar novos plantios devemos ficar atentos à: • • • • • • A administração da Fazenda deve verificar com auxilio de mapas se o local não se encontra em área de reserva legal e APP. Elaborar um histórico do local de plantio, e vegetação predominante. A planta Planialtimétrica da área deve conter além de informações de topografia, deve identificar as erosões pré-existentes. Elaborar uma avaliação de riscos e impactos de novos plantios e replantios para acrescentar análises de: o Uso prévio do solo o Deficiências nutricionais observadas em culturas anteriores. o Tipo de solo o Declividade o Fontes sustentáveis de água o Altitude não inferior a 850 m de altitude. o Latitude, longitude e radiação solar. Proibido o desmatamento de matas nativas, florestas primárias e secundárias, retalhos remanescentes e os demais requisitos conforme o Código Florestal Brasileiro. Proibido o plantio em áreas desmatadas nos últimos dois anos. Recursos necessários às atividades: • • • Análise de solo. Planta Planialtimétrica Mapas de Solo. EPI’s obrigatórios: Rotina de segurança e chapéu ou boné. Observações: . Atenção especial para evitar interferências na APP. Estabelecido em: 16/02/11 Aprovação: 18/02/11 Página 110 de 115 Revisão: 00 Aprovação: Ricardo Gomes Assis Data: 18/02/2011 Modelo preenchido: APÊNDICE 2 – ELABORAÇÃO DE TERMO DE DESIGNAÇÃO Objetivo: É criar um meio de documentar formalmente quais as pessoas dentro da fazenda estão designadas para uma determinada função. É importante salientar que o termo de designação é uma sugestão. Qualquer outro meio de documental formalmente uma função ou cargo dentro da fazenda pode ser usado (Plano de cargos e carreira, por exemplo). O texto em vermelho deve ser alterado para a confecção do Termo de Designação. TERMO DE DESIGNAÇÃO A Fazenda (ou Grupo) colocar o nome da Fazenda ou do grupo designa Indicar o nome do(s) funcionário(s) para questões relacionadas a indicar aqui a função (ões) que será (ão) determinada(s) no termo. Nome da cidade, dia / mês / ano. ____________________________ Nome e assinatura do Designador Cargo Página 111 de 115 Entende-se por Designador a pessoa na fazenda que tem autoridade para delegar cargos e funções. Modelo preenchido: TERMO DE DESIGNAÇÃO A Fazenda Modelo designa João Paulo da Silva para as questões relacionadas à rastreabilidade física. Cafélândia, 01 de Fevereiro de 2012. Ricardo Gomes de Assis Ricardo Gomes de Assis Gerente Página 112 de 115 APÊNDICE 3 – ELABORAÇÃO DE ANÁLISE DE RISCO Objetivo: Estabelecer quais são os possíveis riscos e onde há maior probabilidade de ocorrerem. Estabelecer medidas de prevenção e verificação para os riscos identificados. É importante salientar que tomaremos como base os princípios de um APPCC, porém, sem ter a pretensão de ser um APPCC propriamente dito. Conceitos importantes: 1) Para que serve a Análise de Risco? Tem o objetivo de prevenir, identificar, avaliar e controlar sistematicamente os perigos de contaminação do café desde sua obtenção até seu benefício e transporte. 2) O que é Risco e o que é Perigo? Risco é a possibilidade de ocorrência do Perigo. Perigo é uma propriedade que pode tornar o café impróprio para consumo. É classificado em: • BIOLÓGICOS: bactérias, vírus, parasitas, toxinas microbianas. • QUÍMICOS: Metais pesados, inseticidas, poluentes, toxinas. • FÍSICOS: corpos estranhos, vidro e etc. 3) O que é severidade? É a dimensão das consequencias quando o perigo ocorre. Sete passos para elaboração da Análise de Risco: 1) Comprometimento – A Fazenda ou grupo compromete-se a dar apoio às pessoas envolvidas na análise de risco. 2) Formação da Equipe para elaboração da Análise de Risco – Escolha dos envolvidos na elaboração do trabalho. 3) Descrição do produto – Caracterizar o tipo de produção da fazenda ou grupo. 4) Elaboração do fluxograma de produção – Descrever detalhadamente o processo. 5) Ir a campo e confirmar o fluxograma – Constatar a realidade do processo descrito. 6) Identificação dos Pontos Críticos de Controle – Identificando os perigos e avaliando os riscos. 7) Tabular os dados – Organizar as informações numa tabela. 8) Um exemplo de tabela para tabular os dados pode ser esse: Página 113 de 115 Resumo Análise de Risco. Perigos Medida Preventiva Limite Crítico Monitoração Ação Corretiva Listar Perigos Descrever medida Identificação Listar a Listar todas as para prevenir o dos principais documentação ações para risco fatores de utilizada para os corrigir o Perigo, risco. controles. caso ele ocorre. Estabelecido em: Aprovação: Revisão: 3ª 8/11/2008 Aprovação: Data: 11/06/2010 A Análise de Risco deve ser revista constantemente, principalmente quando houver alteração no processo. Página 114 de 115 REFERÊNCIAS • Código de Conduta UTZ Certified para Café – Brasil. o Versão Novembro de 2010. • Checklist Código de Conduta UTZ Certified para Café o Versão Novembro de 2010 • Anexo de Certificação Individual UTZ Certified do Código de Conduta. o Versão Junho de 2009. • Anexo de Certificação Coletiva UTZ Certified do Código de Conduta. o Versão Junho de 2009. • Guía de implementación UTZ Certified Codigo de Conducta para Café. o Versión 2009. Página 115 de 115 © UTZ Certified Good Inside 2012