título do programa - Base Integradora da TV Escola

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título do programa - Base Integradora da TV Escola
TÍTULO DO PROGRAMA
África: Madagascar
Série: Viajando aos Extremos
SINOPSE DO PROGRAMA
O documentário revela as belezas de Madagascar, um lugar único, uma ilha que se
separou do continente africano há milhões de anos e que teve um processo
evolucionário próprio, propiciando o desenvolvimento de um número extraordinário de
espécies animais e vegetais endêmicas. Ameaçada por um intenso processo de
ocupação humana, Madagascar já perdeu 90% de sua cobertura vegetal natural e só 3%
do país encontra-se preservado. A incrível biodiversidade de Madagascar corre um
enorme risco de desaparecer.
A partir do filme, professores de Arte e Biologia se reuniram para apresentar um trabalho
interdisciplinar no programa Sala de Professor. Juntos, investigaram tópicos das relações
ecológicas e evolutivas e utilizaram padrões da natureza para realizar um painel artístico.
CONSULTORES
Danielle Noronha - Arte
Luiz Caldeira - Biologia
TÍTULO DO PROJETO
Identidades e padrões
1
 APRESENTAÇÃO
A
partir do documentário “Madagascar – Viajando aos extremos” o conceito
de mimetismo e os padrões da natureza chama a atenção. Ao apresentar
lagartos camuflados nas cascas de árvores em Madagascar, o documentário traz
ao professor de Biologia a chance de trabalhar tópicos importantes na concepção
de relações ecológicas e evolutivas: mimetismo e aposematismo. Na disciplina de
Arte, sugerimos que os alunos identifiquem padrões da natureza que possam ser
traduzidos em forma de figuras geométricas e desenvolvam máscaras (estênceis)
para a elaboração de um painel ou a pintura de uma parede ou muro da escola.
O trabalho em sala de aula e o Enem
Nesta proposta, trabalhamos com alguns dos conteúdos disciplinares
(objetos do conhecimento) listados na Matriz de Referência para o Enem 2013 e
com o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
Arte
Conteúdo: Reconhecimento de padrões na natureza; interpretação desses
padrões; elaboração de desenhos geométricos a partir deles para a confecção de
estampas com máscaras e estênceis; pintura mural.
Competência e habilidade: Área de Linguagem, Códigos e suas Tecnologias.
Competência de área 4: H12.
Competência e habilidade: Área de Matemática e suas Tecnologias.
Competência de área 2: H6.
Biologia
Conteúdo: Ecologia e ciências ambientais; origem e evolução da vida.
Competência e habilidade: Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias.
Competência de área 4: H14, H16.
Competência de área 8: H28.
2
Para obter a Matriz de Referência para o Enem, acesse o Anexo II do edital
(acesso em 7 dez. 2014):
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/edital/2013/edital-enem-2013.pdf


 UM OLHAR PARA O DOCUMENTÁRIO A PARTIR DA BIOLOGIA
O documentário envolve questões de diversas temáticas, e a proposta aqui
apresentada encaixa-se, mais comumente, no último ano do Ensino Médio,
quando se estuda Ecologia e Evolução.
Convide a turma para assistir a um filme chamado 'Madagascar'. Depois
de esclarecer que não se trata do desenho animado com leões, hipopótamos e
girafas que falam, peça que registrem no caderno as passagens do documentário
em que aparecem atributos ou relações ecológicas e/ou evolutivas.
Depois, ainda na mesma aula, elenque com a classe as anotações mais
frequentes. Certifique-se de que os alunos perceberam o equívoco de tradução
que chama os morcegos que se alimentam de frutos de animais de frutíferos em
vez de frugívoros. Destaque - ou acrescente à lista - as relações entre a lagartixa
gigante de rabo de folha e a árvore (08´46” do vídeo). O réptil tem um padrão de
cores e texturas muito semelhante ao do tronco da árvore, numa situação
chamada de mimetismo. Quais as vantagens desses atributos? Isto beneficia a
ambos os organismos? De que forma essa camuflagem chegou a tal ponto de
precisão?
Levante com a turma outros exemplos de camuflagem ou mimetismo.
Alguns exemplos certamente surgirão e outros podem ser somados:
3
Bicho-pau
Urutu-cruzeiro
Zebras
Linguado
Orcas
Relembre aos alunos sobre as principais funções ecológicas da coloração
em animais como: regulação da temperatura (termorregulação); comunicação
(incluindo atração sexual) com organismos da mesma e de outras espécies
(intraespecífica e interespecífica); absorção ou proteção contra raios ultravioleta e
também a predação em duas possibilidades, seja na fuga de predadores ou em
animais que se camuflam para não serem percebidos pelas presas.
4
Essa semelhança de cor e/ou textura entre um animal e alguma parte de
seu ambiente deve estar associado a um comportamento que colabore na
estratégia de fuga (bicho-pau) ou caça (urutu-cruzeiro).
A coloração disruptiva (zebras) confunde os predadores, pois esses têm
dificuldade em saber quantos são; as mudanças de cores (camaleões ou peixes
linguados) e o contrassombreamento (comum em animais aquáticos, com dorso
escuro e ventre claro como as orcas) são outras importantes estratégias.
Na sequência, apresente imagens como as exemplificadas abaixo, que
inquestionavelmente não são exemplos de mimetismo, mas ilustram outro tipo de
relação entre organismos que coexistem no mesmo hábitat, o aposematismo.
Coral verdadeira
Falsa coral
Dendrobates SSP
Peixe
5
Borboleta
Gambá
No aposematismo, um organismo evolui para uma coloração ou forma que
expresse algum de seus atributos; ou, muitas vezes, que iluda seus
competidores, presas ou predadores. Uma cobra coral, por exemplo, destaca-se
na paisagem em que vive no intuito de comunicar sua periculosidade e espantar
potenciais predadores (aves e mamíferos). Enquanto isso, a falsa coral, ao imitar
o padrão de cores da coral verdadeiramente peçonhenta, se aproveita de uma
“fama” para ter os mesmos benefícios e espantar predadores.
Anfíbios podem apresentar coloração de alerta (como o Dendrobates
SSP); peixes podem simular olhos na cauda; borboletas aparentar serem corujas
e gambás podem simular estar mortos para afastar predadores.
A turma consegue se lembrar de outros organismos que se defendam por
meio de suas cores ou texturas? Levante e discuta com eles esses exemplos.
É
interessante
concluir
a
aula
relacionando
o
mimetismo
e
o
aposematismo com os caminhos evolutivos dessas espécies. A lagartixa do
vídeo, por exemplo, não teria o mesmo sucesso se a casca da árvore sofresse
uma mutação que alterasse suas cores e texturas.
Material
 Projetor multimídia;
 Imagens de mimetismo e aposematismo.
Etapas
 Assistir ao documentário;
 Levantar com a turma exemplos de mimetismo e camuflagem;
 Apresentar para a turma exemplos de aposematismo;
6
 Discutir o quanto essas alterações colaboram com os organismos e relacionam-se com suas
trajetórias evolutivas.
 UM OLHAR PARA O DOCUMENTÁRIO A PARTIR DA ARTE
Instigue os alunos a pensarem ou se lembrarem do que é mimetismo.
Esse é um conceito da Biologia e consiste na existência de algumas
características e, alguns seres que os confundem com outro, ou seja, que
reproduzem padrões de outros organismos. Segundo Wong (1998, p. 347), o
conceito de padrão compreende "unidades de forma que cobrem uma superfície
com absoluta regularidade", tal como a lagartixa gigante de Rabo de Folha
(Uroplatus henkeli) que reproduz o padrão da casca da árvore em seu corpo
(documentário, 08'46").
Várias culturas, desde os mais remotos tempos, vêm se utilizando do
conceito de "padrões da natureza" para desenvolver desenhos em estampas de
tecidos ou pinturas corporais. Para despertar os jovens para a riqueza desse
conceito, mostre a eles a variedade de resultados para imagens quando se digita
apenas "nature pattern" ou "padrões da natureza" no Google:
Imagens da tela do computador com alguns exemplos do resultado para a busca "padrões da
natureza" e "nature patterns" no Google imagens.
Essas imagens remetem ao conceito de estampa (pois são repetições).
Aborde esse conceito, apresentando a história da produção da chita ou chitão no
Brasil, que é a tradição do tecido indiano estampado (originalmente chintz) que foi
7
levado pelos portugueses e holandeses para a Europa no século XVII e que
passa a ser produzido no Brasil no século XIX.
Depois de apresentados esses dois conceitos, os jovens estarão prontos
para desenvolver padrões a partir de formas que eles observarão pela escola.
Eles devem escolher o que mais lhes chama atenção, desenhar ou fotografar e, a
partir dessa imagem, trabalhar uma síntese para desenvolver uma máscara
(estêncil). Esses estênceis serão a base para a elaboração de um grande painel
coletivo. De forma a instigar ainda mais os jovens e lhes permitir visualizar a
potência que a repetição de imagens elaboradas em estênceis e aplicadas sobre
muros e paredes, apresente o trabalho que a artista plástica Mônica Nador
desenvolve no JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube). Em sua biografia, no site do
Itaú Cultural, destaca-se que
"A partir de 1999, Mônica Nador praticamente abandona a produção de
trabalhos de arte tradicionais e se volta para a produção de grandes
pinturas murais, em comunidades carentes, onde passa a residir.
Desenvolve pinturas em fachadas de residências, em trabalho conjunto
com seus moradores, partindo de motivos decorativos. A artista obtém
grande motivação da população, partindo da transformação da realidade
do lugar, e explorando o potencial transformador da arte, como no
projeto Paredes Pinturas, realizado em São José dos Campos, São
Paulo."1
Apresente o site do JAMAC aos alunos para que eles possam ver como é
o processo de trabalho, seleção das imagens e aplicação dos estênceis nas
casas,
fachadas
e
muros.
O
endereço
do
site
é
<http://jamacarteclube.wordpress.com> (acesso em: 7 dez. 2014).
1
Disponível em:
<http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biograf
ia&cd_verbete=2835&cd_item=1&cd_idioma=28555 > (acesso em: 7 dez. 2014).
8
A proposta interdisciplinar será convocar os alunos a produzirem uma
grande intervenção mural, seja sobre tecido ou sobre a própria parede, para ser
utilizada como painel numa parede da sala ou até mesmo no muro da escola.
Oficina de estêncil no JAMAC, elaboração, aplicação teste no papel e aplicação na parede são as
etapas do trabalho.
Avalie os alunos em todas as etapas do projeto, analisando:
 Se o aluno se apropriou dos conceitos apresentados: padrão, estampa,
síntese/interpretação de uma forma natural para o desenho geométrico, além de
sua habilidade manual para o recorte e aplicação do estêncil e da qualidade da
elaboração da composição final;
 No trabalho em grupo, avalie se o aluno trabalha bem, se consegue
transmitir o que aprendeu ao colega ou mesmo se consegue observar o colega
trabalhando e aprender a partir dessa observação.
Material
 Projetor multimídia ou computador para os alunos visualizarem as imagens ou fichas impressas
a cores;
 Papel A4 para os esboços dos desenhos bidimensionais;
 Esquadro e compasso para a elaboração dos desenhos geométricos;
9
 Estiletes;
 Folhas de acetato ou radiografias que servirão de base para os estênceis;
 Rolinhos pequenos para a aplicação da tinta;
 Preferencialmente tinta para parede branca misturada a pigmento (para gerar muitas cores) ou,
caso não haja disponibilidade, guache misturado com cola branca não lavável extra;
 Rolo de papel kraft para visualização dos estênceis;
 Tecido murim ou uma parede da escola para a aplicação final das estampas.
Etapas
 Apresentar o conceito de mimetismo e padrão;
 Apresentar o conceito de estampa, usando como exemplo a história da produção da chita ou
chitão no Brasil;
 Convocar os alunos a escolherem uma forma da natureza para representarem
bidimensionalmente em um formato simplificado a partir do desenho geométrico;
 Transferir esse desenho para uma folha de acetato ou radiografias;
 Recortar as folhas de acetato formando os estênceis;
 Teste dos estênceis: aplicar tinta na parte vazada com um rolinho numa folha de papel Kraft;
 Aplicar as imagens sobre uma parede ou tecido.
Veja mais... (Acessos em: 7 dez. 2014.)
 <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25827>. Relacionar alguns
padrões da natureza interpretados de forma geométrica;
 <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25827>. Estêncil na Arte
Contemporânea (repare no painel de figuras circulares);
 <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/6-Coloquio-de-Moda_2010/68848_O_significado_
da_cor_na_estampa_do_tecido_popular_-_a_.pdf>. A história da chita.
 <http://www.liubolinart.com/index.php?a=picture>. Artista chinês que trabalha com o conceito de
mimetismo em sua obra.
 UMA CONVERSA ENTRE AS DISCIPLINAS
O professor de Biologia iniciará o convite de um trabalho interdisciplinar
com o professor de Arte, cujo objetivo final seja a elaboração de uma grande
pintura mural.
O elemento natural a ser registrado, interpretado e transposto em uma
síntese geométrica deverá ser obtido em uma saída a campo (seja no entorno da
escola, ou na praça ou pela rua, onde o professor considerar mais instigante),
orientada pelo professor de Biologia. Mas, em vez do tradicional caderno dos
naturalistas do século XIX, os alunos carregarão consigo celulares com câmeras
fotográficas. Convoque os jovens a perceberem os diferentes desenhos de flores
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e folhas e registrarem as que mais lhes chamam atenção. É importante que o
professor também tire fotografias para usá-las em sala como exemplos (para
serem projetados ou mostrados numa tela maior).
Exemplifique, a partir das fotos que foram tiradas pelo professor (ou pelos
alunos, caso seja fácil projetá-las) os tipos de folhas e flores de acordo com seu
formato, como no quadro a seguir.
O estudo da morfologia das folhas e flores ajudará o professor de
Arte a desenvolver a síntese geométrica com os alunos. Contudo, note que
caracterizar grupos botânicos somente pelo número de pétalas, tipos de
folhas ou filotaxia (posição das folhas) é um sistema artificial, equivocado,
porque há uma grande variação dentro deles. Mas é possível fazer uma
generalização com as monocotiledôneas: todas têm nervuras das folhas
paralelas e flores trímeras (com três - ou seus múltiplos - elementos
florais).
11
12
Nas aulas de Arte, o professor explorará o desenho simétrico das folhas e
flores, como na imagem de flores radiais abaixo:
A partir dessa imagem, explore com os jovens a riqueza do desenho
geométrico, e mostre como representar esses formatos por meio do conceito de
polígonos inscritos. Como referência, sugerimos o material disponibilizado no
Portal do Professor que trata desse tema e dá exemplos de como desenhá-los:
<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1593> (acesso
em: 7 dez. 2014).
Como exemplo, escolhemos uma flor radial de cinco pétalas (pentâmera)
para ser representada geometricamente e, posteriormente, gerar-se um estêncil
no seu formato. (As instruções para o desenho do pentágono foram retiradas de
<http://obaricentrodamente.blogspot.com.br/2010/08/construcao-de-umpentagono-regular-com.html>. Acesso em: 7 dez. 2014).
1. Trace um círculo (como os estênceis devem
formar uma pintura mural, é importante que os
desenhos tenham um diâmetro maior do que 20
cm).
13
2. Trace em seu centro, as linhas perpendiculares
que o cruzam.
3. Com centro em H, descreva uma circunferência
de raio HE e marque a intersecção com o
segmento OG como I.
4. Abra o compasso e posicione a ponta seca em
D. Descreva uma nova circunferência com raio EI
e marque a intersecção com a primeira
circunferência como A.
5. Analogamente, faça novas circunferências de
raio EI marcando os pontos de intersecção como
B, C e D.
14
6. Unindo os pontos D e E, formamos o
pentágono ABCDE.
7. Após traçado o pentágono, trace arcos
formando as pétalas da flor.
8. Com uma fita adesiva, afixe a radiografia (que
deve ser do mesmo formato do papel) numa placa
para corte.
9. Sobreponha o papel traçado sobre a radiografia
e prenda o mesmo com fita adesiva.
Cuidadosamente, vá cortando as linhas que
determinam pétalas.
15
10. Verifique se a radiografia precisa de ajustes
nos cortes (reserve o recorte que se separou).
11. Ainda sem separar as partes da radiografia,
recorte o miolo da flor.
12. Retire as partes da radiografia que deseja que
sejam preenchidas com cor, da forma que
desejar.
13. Prenda o estêncil na parede e,
cuidadosamente, com o rolinho, preencha as
áreas da forma que desejar.
16
14. Sobreponha os estênceis com outras cores,
lembrando-se de não encharcar muito o rolinho,
nem de apertá-lo. Deve-se ter cuidado para que o
rolinho não vaze as áreas.
15. Essa é uma das infinitas possibilidades de
realização dessa proposta.
Os alunos devem ser avaliados em todas as etapas, verificando: o
interesse e pertinência da escolha das imagens na saída de campo; a
compreensão do conceito de classificação pelo formato da folha ou flor; a
compreensão/habilidade com ferramentas e construção de desenho geométrico;
a criatividade para propor formas desenhadas com as ferramentas compasso e
régua; a habilidade e cuidado com o recorte; o trabalho em grupo e a habilidade e
cuidado para a pintura dos estênceis no mural.
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Material
 Celular ou câmera fotográfica;
 Compasso, réguas, lapiseira, borracha;
 Estilete;
 Papel formato A3;
 Radiografias ou folhas de acetato;
 Fita crepe;
 Rolinho de espuma pequeno;
 Tinta para parede e pigmentos;
 Bandeja para tinta.
Etapas
 Saída em campo para observação do formato de folhas e flores;
 Escolha dos tipos de flores ou folhas para se interpretar através do desenho geométrico;
 Desenhar e sintetizar geometricamente a forma escolhida;
 Transferir o desenho para o estêncil;
 Aplicar o estêncil repetidas vezes sobre o mural;
 BIBLIOGRAFIA, SUGESTÕES DE LEITURA E OUTROS RECURSOS
Livros e revistas
DOCZI, Gyory. O Poder dos Limites. São Paulo: Mercuryo, 1990.
WONG, Wucius. Princípios da Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
Sites e Outros recursos
BESSA, Eduardo. Blog Ciência à Bessa. Série: evitando virar almoço. Disponível
em:
<http://scienceblogs.com.br/bessa/2013/05/evitando-virar-almoco-1-
coloracao-disruptiva/>. Acesso em: 7 dez. 2014.
MACHADO, Glauco. Material da disciplina de Ecologia para Licenciatura em
Geociências
e
Educação
Ambiental
IGC/USP.
Disponível
em:
<http://ecologia.ib.usp.br/bie212/files/aula2.pdf>. Acesso em: 7 dez. 2014.
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