UA descobre metais pesados perigosos para a saúde em

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UA descobre metais pesados perigosos para a saúde em
UA descobre metais pesados perigosos para a
saúde em biocombustíveis domésticos
Revista de Imprensa
1. Metais pesados prejudiciais à saúde detetados em pellets, Diário As Beiras, 14-05-2015
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2. Investigação detecta metais pesados em pellets para aquecimento, Diário de Coimbra, 14-05-2015
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3. Detetados metais pesados prejudiciais à saúde em pellets sem certificação | Atlas da Saúde, Atlas da
Saúde Online, 13-05-2015
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4. UA descobre metais pesados perigosos para a saúde em biocombustíveis domésticos, Auri Negra Online,
13-05-2015
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5. Estudo detecta metais pesados prejudiciais à saúde em pellets sem certificação, Diário de Notícias da
Madeira.pt, 13-05-2015
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6. UA anuncia a descoberta de metais pesados em biocombustíveis domésticos, Fórum Estudante.pt, 13-052015
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7. Metais pesados detetados em "pellets" de aquecimento, Jornal de Notícias Online, 13-05-2015
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8. Notícias ao Minuto - Metais prejudiciais à saúde detetados em pellets sem certificação, Notícias ao Minuto
Online, 13-05-2015
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9. Estudo da UA descobre metais pesados perigosos para a saúde em biocombustíveis domésticos., Rádio
Terra Nova Online, 13-05-2015
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ID: 59263998
14-05-2015
Tiragem: 12000
Pág: 16
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 8,74 x 23,42 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Aveiro
Metais pesados
prejudiciais à saúde
detetados em pellets
DR
111 Um estudo da Universidade de Aveiro divulgado ontem detetou metais
pesados prejudiciais à saúde
em pellets para aquecimento, sem certificação, que estão à venda no mercado nacional. Zinco, chumbo, ferro
e arsénio são alguns dos metais pesados descobertos em
alguns tipos de pellets disponíveis no mercado, que
a equipa de investigação
atribui à utilização, como
matéria-prima, de resíduos
de madeiras provenientes
da indústria mobiliária e da
construção civil, que contêm
colas e tintas ou que foram
tratadas com biocidas para
evitar a infestação.Sem legislação que regulamente o fabrico deste biocombustível
e, principalmente, que proíba o uso de metais pesados
na sua composição, as pellets
fabricadas em Portugal, face
ao preço elevado dos combustíveis tradicionais, são
cada vez mais utilizadas em
recuperadores de calor doméstico.
“É fundamental a adoção
por todos os estados membros, à semelhança do que
já fizeram, por exemplo, a
Dinamarca, a Suiça, a Áustria
ou a Alemanha, de normas
que restrinjam a utilização
de determinadas matériasprimas no fabrico de pellets”, conclui Célia Alves, a
investigadora que liderou
a investigação, citada pela
Lusa. A equipa do Centro de
estudos do Ambiente e do
Mar da UA queimou quatro tipos de pellets, um dos
quais certificado pelo selo
de qualidade EN-Plus, da responsabilidade da Associação
Nacional de Pellets Energéticos de Biomassa (ANPEB) e
que garante que o biocombustível, ligeiramente mais
caro, é feito apenas com
madeira sem casca e sujeito
a testes físicos e químicos.
Entre as pellets sem o selo
EN-Plus queimadas pelos
investigadores do CESAM,
vários metais pesados, tais
como zinco, chumbo, ferro
e arsénio, foram encontrados nas partículas emitidas,
sendo “o arsénio o mais perigoso, em termos de saúde
pública, já que a intoxicação
aguda provocada pela inalação daquele metal “provoca
sérios problemas digestivos,
hepáticos, renais, cardíacos
e encefálicos que evoluem
rapidamente”.
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ID: 59265127
14-05-2015
Tiragem: 8585
Pág: 18
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 17,76 x 8,95 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
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UA anuncia a descoberta de metais pesados em biocombustíveis domésticos
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Fórum Estudante.pt
Data Publicação:
13-05-2015
URL:: http://www.forum.pt/16212-ua-anuncia-a-descoberta-de-metais-pesados-em-biocombustiveisdomesticos?tmpl=component&print=1&layout=default
Criado em 13 maio 2015
Investigação de equipa do Centro de Estudos do Ambiente do Mar da Universidade de Aveiro (UA)
aponta para a presença de elementos nocivos em biocombustíveis comercializados em Portugal.
Zinco, chumbo, ferro e arsénio são alguns dos metais pesados que uma equipa da Universidade de
Aveiro (UA) anunciou ter descoberto nas partículas emitidas durante a queima de "vários tipos de
pellets à venda no mercado nacional". Conforme explica a UA, em comunicado, estes elementos são
"potenciadores de múltiplas doenças respiratórias e desencadeadores de cancro".
De acordo com a investigação realizada pela equipa do Centro de Estudos do Ambiente do Mar da UA,
os elevados teores de metais identificados resultam "da utilização, no fabrico das pellets, de resíduos
de madeiras provenientes da indústria mobiliária e da construção civil. Estes resíduos contêm colas e
tintas ou que foram tratadas com biocidas para evitar a infestação".
A equipa liderada pela investigadora Célia Alves queimou quatro tipos de pellets, um deles certificado
pelo selo de qualidade EN-Plus, atribuído pela Associação Nacional de Pellets Energéticos de Biomassa
(ANPEB que garante que este biocombustível é feito apenas com madeira sem casca e sujeito a testes
físicos e químicos. Os outros três tipos testados, realça a UA, "encontram-se à venda no mercado" e
são produzidos "a partir de resíduos da indústria mobiliária e da construção civil".
De acordo com Célia Alves, enquanto os pellets certificados pela ANPEB cumprem os limites de
emissão em vigor em países onde a certificação dos equipamentos de combustão e dos
biocombustíveis é exigida, e não se detetam metais nas partículas emitidas, "os restantes três tipos
superaram os limites de emissão e as partículas revelaram a presença de metais pesados".
A investigadora do CESAM alerta que "é fundamental a adoção por todos os estados membros [da
União Europeia] - à semelhança do que já fizeram, por exemplo, a Dinamarca, a Suiça, a Áustria ou a
Alemanha - de normas que restrinjam a utilização de determinadas matérias-primas no fabrico de
pellets". É também urgente, apela, "a imposição de processos de certificação dos vários equipamentos
para evitar a comercialização de caldeiras, salamandras ou recuperadores ineficientes com elevadas
emissões".
Este trabalho de investigação, que contou com a colaboração da investigadora Estela Vicente, foi
financiado pelo projeto europeu AIRUSE, no âmbito do programa LIFE+.
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Notícias ao Minuto - Metais prejudiciais à saúde detetados em pellets sem certificação
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Notícias ao Minuto Online
Data Publicação:
13-05-2015
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/389669/metais-prejudiciais-a-saude-detetados-em-pellets-semcertificacao
Um estudo da Universidade de Aveiro hoje divulgado detetou metais pesados prejudiciais à saúde em
pellets para aquecimento, sem certificação, que estão à venda no mercado nacional. 15:22 - 13 de
Maio de 2015 | Por Lusa Zinco, chumbo, ferro e arsénio são alguns dos metais pesados descobertos
em alguns tipos de pellets disponíveis no mercado, que a equipa de investigação atribui à utilização,
como matéria-prima, de resíduos de madeiras provenientes da indústria mobiliária e da construção
civil, que contêm colas e tintas ou que foram tratadas com biocidas para evitar a infestação. Sem
legislação que regulamente o fabrico deste biocombustível e, principalmente, que proíba o uso de
metais pesados na sua composição, as pellets fabricadas em Portugal, face ao preço elevado dos
combustíveis tradicionais, são cada vez mais utilizadas em recuperadores de calor doméstico. "É
fundamental a adoção por todos os estados membros [da União Europeia], à semelhança do que já
fizeram, por exemplo, a Dinamarca, a Suiça, a Áustria ou a Alemanha, de normas que restrinjam a
utilização de determinadas matérias-primas no fabrico de pellets", conclui Célia Alves, a investigadora
que liderou a investigação. A equipa do Centro de estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) da UA
queimou quatro tipos de pellets, um dos quais certificado pelo selo de qualidade EN-Plus, da
responsabilidade da Associação Nacional de Pellets Energéticos de Biomassa (ANPEB) e que garante
que o biocombustível, ligeiramente mais caro, é feito apenas com madeira sem casca e sujeito a
testes físicos e químicos. "Enquanto os pellets certificados pela ANPEB cumprem os limites de emissão
em vigor em países onde a certificação dos equipamentos de combustão e dos biocombustíveis é
exigida, e não se detetam metais nas partículas emitidas, os restantes três tipos superaram os limites
de emissão e as partículas revelaram a presença de metais pesados", aponta Célia Alves. Entre as
pellets sem o selo EN-Plus queimadas pelos investigadores do CESAM, vários metais pesados, tais
como zinco, chumbo, ferro e arsénio, foram encontrados nas partículas emitidas, sendo "o arsénio o
mais perigoso, em termos de saúde pública, já que a intoxicação aguda provocada pela inalação
daquele metal "provoca sérios problemas digestivos, hepáticos, renais, cardíacos e encefálicos que
evoluem rapidamente". A exposição crónica a doses baixas de arsénio pode mesmo conduzir ao
aparecimento de cancro.
15:22 - 13 de Maio de 2015 | Por
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