O Encontro - Janeiro

Transcrição

O Encontro - Janeiro
O Encontro
Bhagavan Sri Ramana Maharshi
A Luz no Caminho - Associação Espiritualista
-
Distribuição gratuita
Janeiro-Fevereiro de 2015
Ramana - A Luz no Caminho
Reflexões
À noite, quando um avião precisa
aterrissar, ambos os lados da pista de pouso são demarcados com
luzes.
Assim, não há perigo do avião
chocar-se com algum obstáculo,
não há perigo dele desviar-se do
local de pouso.
Podemos comparar estas luzes
ao Mestre. Ele guia Seus devotos,
seus discípulos, com total firmeza,
para que – não apenas eles não se
afastem do caminho da Realidade,
como também para que tenham
condições de superar quaisquer
obstáculos.
Entretanto, por mais forte que
seja a Luz, inúmeras vezes nossos
olhos permanecem tão sonolentos, tão enceguecidos que, embora percebendo-a, não conseguimos
senti-la; embora que clara a demarcação do Caminho, preferimos
desviar-nos, assustados, ofuscados,
tais como mariposas a chocar-nos
com a Luz, em lugar de usufruir-
Círculo de Estudos
Próxima palestra
Tema: O Gaiatri
Palestrante: Vera Carolina
Data e horário: 14 de Março às 19h
mos dela. E
seria tão fácil!
Certa
vez
um
devoto
compôs
uma canção
em honra a
Bhagavan,
referindo-se
à Graça fluindo dos Seus
olhos a fim
de alimentar
os
devotos,
mas Bhagavan corrigiu-o: “Não, não fluindo,
mas projetando-se.” Então, sabendo que a Luz, a Graça se projeta permanentemente, porque não
conseguimos percebê-la? Por que a
dificuldade em estender a mão e
dizer “Não, não eu, Senhor, mas Tu
em mim.” Por quê?
Talvez porque submeter-se, manter a mente quieta e estar plenamente receptivo à Graça não
seja, para nós, uma tarefa assim
tão fácil. Requer esforços constantes, contínuo recordar e, ainda mais
importante, completa confiança.
Vamos aproveitar este momento
para um exame de consciência: o
que é que temos feito com a Nossa Luz, com essa Luz a que chamamos Ramana?
Nós viemos aqui, ao nosso
Ashram; alguns até são bastante
assíduos, assistimos às reuniões,
escutamos as palestras – e de-
pois? Quer dizer: olhamos a Luz
furtivamente, nos encantamos com
ela, mas esquecemo-nos de levála conosco. Apesar de nós, ela vai
conosco, pois no instante mesmo
em que os olhos do Mestre nos
enxergaram, no momento mesmo
em que houve a escolha, a ponte
é completada e nós passamos a
Lhe pertencer. Então, ela, a Luz,
vai conosco. E é preciso que a
partir de então, tenhamos piedade
de Seus olhos, de Seus ouvidos,
de Sua boca, pois descrentes, ou
distraídos, desta Realidade Absoluta
e Viva, continuamos a falar, a ouvir,
a ver, a tocar, de forma insensata
e às vezes até cruel: “eu faço, eu
posso, eu quero, eu, eu, eu, o fazedor da ação.”
Pacientemente, e a cada momento de sua experiência no corpo
físico, Bhagavan mostrou a Seus
devotos a beleza e a bênção da
Sat Sangh, ou seja, da Associação
com o Sábio. A um deles, disse
02
Reflexões, continuação.
certa vez: “Se permaneceres com
o Sábio, este te dará o pano já
tecido” a implicação sendo de que,
através de outros métodos, recebese o fio e se é obrigado a tecê-lo.
Outro ouviu estas palavras: “Apenas
fica quieto; Bhagavan fará o resto.”
Todos nós já tivemos a experiência de planos traçados que não
se realizaram apesar de nossos
esforços; de acontecimentos desagradáveis vindo ao nosso encontro
sem a menor condição de evitá-los,
e até mesmo de acontecimentos
agradáveis que não supúnhamos
que se realizariam. Ficamos nos
perguntando o porquê, e deixamos
de tirar deles o melhor proveito.
Cada acontecimento, bom ou mau,
cada situação – agradável ou desagradável é um ensinamento que
Ramana nos concede. Se atentos,
vamos aprender a vislumbrar com
o máximo de aproveitamento as
luzes que demarcam nossa trajetória. Se distraídos, continuaremos a
esmurrar o fio da navalha, ferindo
e cortando nossas mãos.
É preciso que lembremos que
“nem um fio de cabelo cai de nossa
cabeça que não seja pelos Divinos
Desígnios”. Que aprendamos a ser
observadores dos acontecimentos,
que nos coloquemos acima da dualidade, e que não os classifiquemos
“bons” ou “maus”; que entendamos
que toda vez que nosso ego opõe
submissão à Vontade Divina, estamos nos afastando da Luz. E como
vamos conhecer a Vontade Divina?
Sendo só e cada vez mais ligados
a ela, só e cada vez mais atentos
espectadores do grande espetáculo
da nossa experiência, para que ela
seja profícua.
Por Vera Carolina.
Agenda
Maha Shivaratri - A Grande Noite do Senhor
Por Robson Martinez
Shiva é um dos deuses da tríade
hindu e grandes festivais são realizados para homenageá-Lo. De acordo com o Shiva Purana, que reúne
textos religiosos acerca de Shiva,
todos os dias que antecedem a lua
nova - Shivaratri - são dedicados a
essa divindade. Entretanto, no mês
hindu de Magha, que corresponde a um período entre fevereiro
e março no calendário gregoriano,
é celebrado o Mahashivaratri, “A
Grande Noite de Shiva”, ocasião em
que Ele realiza sua dança cósmica,
“Tandav”. Este ano, o festival foi
celebrado no dia 17 de Fevereiro.
Os antigos sábios hindus acreditavam que a lua exerce grande
influência sobre a mente humana.
A lua cheia representa a atividade
mental máxima e se contrapõe à
lua nova, que representa a atividade mental mínima, sendo, portanto, mais fácil o controle da mente
nesta fase.
Shiva é conhecido como o destruidor ou transformador, isto é,
O Encontro
Janeiro-Fevereiro, 2015
aquele que destrói para construir
algo novo. Para que tenhamos o
conhecimento, é necessária a destruição da ignorância.
Representado como asceta e em
posição de meditação, Shiva inspira
aqueles que desejam enveredar na
prática espiritual. A serpente enrolada ao pescoço simboliza o ego,
mero adorno para quem é capaz
de dominá-lo.
Durante o Mahashivratri os devotos jejuam, oram e guardam o
silêncio, apenas interrompido nos
templos para o canto do mantra
OM namah Shivaya. À noite é realizado o arati (ritual de fogo e cântico) e são oferecidos leite, mel e
frutas a Shiva, alimentos que serão
consumidos pelos participantes na
manhã seguinte.
O festival culmina com o banho
ao Shivalingam, a representação
de Shiva. Os devotos ao banhá-Lo,
entoam: “Ó Senhor, eu O estou
banhando com água e leite. Bondosamente banha-me com o leite
da sabedoria! Lava-me de todos os
meus pecados, para que o fogo
da mundanidade, que me fustiga,
possa desaparecer e eu venha a
me tornar Um contigo - que é Um
sem segundo”.
OM namah Shivaya!
OM namah Shivaya!
OM namah Shivaya!
Shiva e sua
simbologia
A fim de compreender o significado de uma divindade hindu
como Shiva, precisamos de alguma
reflexão. Na maioria das tradições
religiosas, Deus é frequentemen-
03
te descrito como
onipresente, onisciente,
infinito,
imutável, termos
que
transmitem
que Deus é realmente além do
que
podemos
imaginar ou colocar em palavras.
No hinduísmo
concebe-se
que
Deus, normalmente chamado de
Brahman, é infinito, assim sendo
pode manifestar-se de muitas formas. Cada manifestação é como
um traje, ou aspecto de Deus. Mas,
apesar das aparentes diferenças,
cada manifestação mantém em essência os outros aspectos do Absoluto. Quando você assiste a um ator
representando um de seus muitos
papéis, você ainda está vendo todo
o ator - ele não deixou parte de
si mesmo em casa. Assim, os devotos de um aspecto ou divindade
de Deus devem reconhecer todos
os aspectos dentro de seu aspecto
favorito, escolhido.
Um Hindu pode escolher pensar
em Deus de muitas maneiras, dependendo da época do ano ou das
circunstâncias da vida. Shiva é um
bom exemplo disso. Shiva é adorado em várias formas e a “energia”
ou caráter de seu aspecto é conhecido através de várias histórias.
Ele pode ser representado como
um yogui em perfeita meditação
nas montanhas do Himalaia, com
os cabelos presos no alto da cabeça e uma imagem ao meio, representando o rio sagrado - o Ganges
- simbolizando o fluxo constante
de ensinamentos espirituais. A lua
nova em sua fronte indica que Shiva é o senhor do tempo e Ele
mesmo, atemporal. A marca oval
em sua testa representa o terceiro
olho da sabedoria, que se aberto
destrói o ego daquele que é alcançado por tal visão; é o símbolo do
destruidor da ignorância. Usando
uma pele de tigre para sentar-se,
ele demonstra a ausência de medo.
Ao segurar uma espécie de terço
feito de sementes de rudraksha, ele
revela sua pureza. O Mala como
se chama este pequeno terço em
sua mão direita simboliza a perfeita
concentração. As serpentes ao redor do pescoço simbolizam o ego
que, uma vez dominado, pode ser
usado como ornamento. O pequeno tambor simboliza o som das
palavras dos Vedas, as escrituras
sagradas enviadas pelo Senhor para
guiar os homens na busca da verdade. O tridente simboliza as três
forças essenciais e podem ter diferentes significados, um deles é
que representam os três poderes,
conhecimento, vontade e ação.
Editado por Lêda Maria Fraga a partir de
http://hinduism.about.com | http://vedanta.
org | http://www.jyotirlinga.com.
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O Encontro
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Filosofia
Entrega
Todos pensamos que estamos no
controle de nossas vidas, que somos responsáveis por nosso bemestar e pelo bem-estar de quem
depende de nós. Podemos conhecer em um nível teórico que Deus
está no comando do mundo, que
Deus faz tudo, mas isso não nos
faz parar de planejar, esquematizar
e fazer. Algumas vezes, quando encontramos algo que não podemos
controlar - uma criança pode estar
morrendo de leucemia, apesar de
receber o melhor tratamento médico - então, nos viramos para Deus
O Encontro
Janeiro-Fevereiro, 2015
e pedimos Sua intervenção. Isso
não é entrega, apenas mais ação.
É buscar uma fonte extra, quando
todas as tradicionais falharam. A
entrega é diferente. É reconhecer
que Deus sustenta o mundo a cada
minuto de cada dia, que Ele não é
somente um recurso extra, um deus
que procuramos apenas quando
precisamos. A entrega não é pedir
que as coisas sejam diferentes do
que são, mas sim, aceitar com gratidão as coisas como elas são. Não
é uma resignação falsa ou forçado,
é a experiência de alegria na ação
de Deus qualquer que seja ela.
Cerca de 20 anos atrás eu li um
livro chamado “Obrigada Deus”. A
tese básica do livro era que deveríamos agradecer a Deus continuamente pelo jeito que as coisas estão agora, e não pedir-Lhe
que tudo seja diferente. E isso não
deveria apenas ser verbal. Precisamos nos manter dizendo “Obrigada
Deus”, para nós mesmos, até que
realmente sintamos a aura de gratidão. Quando isso acontecer aparecerão consequências marcantes e
inesperadas.
Deixe-me dar um exemplo. Havia uma mulher neste livro, cujo
marido era um alcoólatra. Ela tinha organizado reuniões de oração
na igreja local e todos rezavam
a Deus, pedindo que este homem
parasse de beber. Nada aconteceu.
“Então vou tentar isso” decidiu a
mulher. Ela começou a dizer “Obrigada Deus por fazer meu marido
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Filosofia
um alcoólatra” e continuou dizendo
isso até que realmente ela começou a sentir gratidão internamente.
Pouco tempo depois, seu marido
parou de beber por conta própria.
Isso é que é entrega e não dizer
“desculpe Deus mas eu sei mais
que você, então você por favor
poderia fazer isso acontecer”. Entregar é reconhecer - o mundo é
do jeito que Deus quer que seja e
eu agradeço por isso. Quando isso
acontecer na sua vida algumas coisas miraculosas começaram a acontecer. A força da própria entrega,
da sua própria gratidão, realmente
muda as coisas ao seu redor.
Quando li isso pela primeira vez,
pensei “isso é esquisito mas pode
funcionar, deixe-me tentar”. Naquela época, eu estava tendo problemas com quatro em cada cinco
pessoas com quem tentava fazer
alguma coisa. Apesar dos lembretes diários, as pessoas não estavam
fazendo as coisas que tinham prometido fazer. Sentei e comecei a
dizer “Obrigado por fulano não ter
feito o seu trabalho. Obrigada por
beltrano ter tentado me trapacear
naquele negócio” e assim por diante. Fiz isso por alguns horas até
que, finalmente, comecei a sentir
uma sensação forte de gratidão em
direção a essas pessoas. Quando a
imagem delas apareceu na minha
mente, eu não lembrava mais de
todas as frustrações que tinha vivido ao lidar com elas, sentia apenas gratidão e aceitação. Na ma-
nhã seguinte, quando fui trabalhar,
estavam todos esperando por mim
sorrindo, e tinham feito as tarefas
solicitadas a dias. Foi um testemunho inacreditável da força da aceitação amorosa. Como qualquer um,
ainda estou preso ao mundo do
fazer-fazer-fazer, mas quando todos
os meus fazeres equivocados produzem confusão, tento largar minha
crença de que eu tenho que fazer
algo para resolver o problema e
começo a agradecer a Deus pela
bagunça. Alguns minutos disso, geralmente é suficiente para resolver
a mais espinhosa confusão.
Quando eu tinha 16 anos, fiz um
curso de vôo. Na primeira vez que
me deram os controles do planador, ele se balançou todo porque
eu estava exagerando na minha reação a cada pequena flutuação da
máquina. Isto continuou até que,
por fim, o instrutor pegou os controles e disse “Observe isso”. Ele
colocou o planador no nível de
vôo, ajustou os controles na posição central e então, simplesmente
soltou os comandos. O Planador
voou sozinho, sem qualquer balanço, sem que ninguém estivesse
controlando. Todas as minhas ações
estavam, na verdade, interferindo
com a habilidade natural do planador de voar. Assim é a vida para
todos nós. Continuamos a pensar
que temos que fazer coisas, mas
nossas ações, algumas vezes, causam problemas. Não estou dizendo que aprendi a tirar as mãos
Ramana, a divina
Compaixão
Sri Sivananda Swami, um atendente pessoal de Bhagavan, contou-me
como Bhagavan era agudamente
observador e profundamente compassivo. Ele disse: “Deve ter sido
de manhã, por
volta das 10h;
Bhagavan
estava retornando do
estábulo e, quando se aproximava
do regato, perto
do Salão, Ele notou um som peculiar vindo do regato, semelhante
ao bater de asas de um pássaro
ou um grande inseto debatendo-se
na água. Ficou parado, olhou para
o regato e viu que era um grande
do controle da vida e deixar que
Deus pilote para mim, mas lembro
de tudo isso com uma alegria irônica, quando os problemas (auto
infligidos claro) aparecem do nada.
Algumas semanas atrás, por exemplo, me encontrei no meio de um
drama editorial que parecia ser insolúvel. Era uma confusão tal que
eu não queria nem tentar conversar com as pessoas envolvidas. Fui
para o Samadhi do Mestre, coloquei o manuscrito na frente Dele e
expliquei o que estava acontecendo. Agradeci-Lhe pelo drama que
eu estava passando e disse “isso é
responsabilidade Sua não minha”.
Meus olhos se fecharam quando
eu disse isso; quando finalmente
abri meus olhos, um velho amigo
estava lá, me oferecendo biscoitos
de chocolate, algo que nunca havia
acontecido; aceite-os como oferenda a Ramana disse o amigo, e eu
aceitei. Naquele dia, mais tarde, o
problema foi resolvido em cinco
minutos. Todos os protagonistas se
uniram e o trabalho foi finalizado
amigavelmente, em tempo recorde.
David Godman, na entrevista “Living the inspiratiom of Ramana Maharshi”.
Este é o significado de aprender
a entregar e
não querer ser, a
todo o tempo, o fazedor da ação.
Se o chão precisar ser limpo e eu
posso fazê-lo, vou fazer. Mas, se há
algo a ser mudado e, por mais que
tenha me esforçado não consegui
executar a tarefa - já aprendi a
entregar e a agradecer.
Por Vera Carolina.
inseto alado. Ele me disse: “Por
favor, veja se ele está sacudindo
as asas na água a modo de brincadeira ou se está se debatendo
para escapar de morrer afogado.
Se for a primeira coisa não o perturbe; se for a segunda, retire-o
rapidamente da água”. Vendo que
se debatia, alcancei-o com a ajuda
de um bambu e salvei-o; ele voou
alegremente!”
Do Momentos Recordado, Reminiscências de
Bhagavan Ramana, de V. Ganesan, traduzido
por José Stefanino Vega.
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O Encontro
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Casa de Ramana
Nossa festa de natal para os idosos assistidos pela Casa de Ramana e suas famílias foi
realizada no dia 14/12/2014 no Grajaú Tenis Club. Tivemos a apresentação do Grupo Cantareiro, DJ's, recreadores e distribuição de presentes com a chegada do, tão esperado, Papai
Noel. Foi mágico! Para as senhoras residentes e filhos e netos dos funcionários, a festa de
natal ocorreu no dia 20/12/2014, na Casa de Ramana, e foi patrocinada pela equipe de
Pós-Graduação em "Eventos" da Universidade Veiga de Almeida. As mesas foram decoradas,
houve apresentação de danças e distribuição de presentes.
O Encontro
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07
Casa de Ramana
A nossa alegria atravessou o mar e ancorou na... Casa de Ramana! No dia 1/02/2015 tivemos O Almoço dos Foliões. Nossa Casa vive de doações e os eventos são uma fonte
importante de recursos para manutenção dessa obra de amor, erguida em nome do nosso
Guru, Sri Ramana. Uma vez tocados pela Sua Graça, a alegria brota no coração dos devotos
e de todos aqueles que ouvem o chamado e o atendem, não como gostariam ou como
acreditam que seria o “certo”, mas como suas almas permitem. A nossa alegria atravessou
o mar das desilusões e ancorou em Bhagavan Sri Ramana Maharshi!
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O Encontro
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Casa de Ramana
Evento de Março homenageia as mulheres
Por Cristina Meirelhes
A Casa de Ramana acolhe até 9
idosas em risco social, em regime
asilar, e presta atendimento permanente a 30 idosos não residentes
e seus familiares, inclusive crianças,
beneficiando cerca de 200 pessoas.
Para colaborar na manutenção
da Casa, em março teremos mais
um evento. Renova-se o convite,
renova-se a oportunidade. Venha
participar da corrente que sustenta
esta obra de amor e, em verdade,
sustenta todos nós.
O Evento será em homenagem às
mulheres, em referência ao Dia Internacional da Mulher, comemorado
dia 8 de março.
A Luz no Caminho - Associação Espiritualista | Rua Maxwell, 145 - Vila Isabel - Rio de Janeiro, RJ - CEP 20541-100 | (21) 2208 5196 | Horário de funcionamento (inclusive dias santos e feriados): segundas e quartas, das 14h30 às 20h30 - terças e quintas, das 14h30 às 21h00
- sábados, das 14h00 às 20h00 | Mais informações no site: www.aluznocaminho.org.br | Notícias da Casa: www.casaderamana.blogspot.com
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