PPC - Projeto Pedagógico de Curso

Transcrição

PPC - Projeto Pedagógico de Curso
FACULDADES INTEGRADAS DE ARARAQUARA
PPC - Projeto Pedagógico de Curso
Graduação em Engenharia Elétrica
Avaliação..........:
Protocolo..........:
IES ...............:
Curso/habilitação..:
Meio...............:
91866
201216599 – Renov. de Reconh. de Curso
1569 - Faculdades Integradas de Araraquara
53886 - Engenharia Elétrica
e-MEC / INEP
(Edição/Revisão)
Setembro de 2013
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
1
Sumário
SUMÁRIO ............................................................................................................................................................................................... 1 1. DADOS DA IES .................................................................................................................................................................................. 3 1.1. HISTÓRICO ..................................................................................................................................................................................... 3 1.1.1. Do início até 2000 – FECA (Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e FEAA (Faculdade de Engenharia de
Agrimensura de Araraquara). ......................................................................................................................................................... 3 1.1.2. Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR no período de 2000 a 2011 ................... 3 1.1.3. Infra-estrutura atual .............................................................................................................................................................. 5 1.2. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................................................................. 6 1.3. BOLSAS DE ESTUDO ....................................................................................................................................................................... 6 1.4. CORPO DIRIGENTE ......................................................................................................................................................................... 7 1.5. CORPO DOCENTE ........................................................................................................................................................................... 7 1.5.1. Programa de Atualização e Aperfeiçoamento Docente ......................................................................................................... 7 1.5.2. Plano de Carreira docente .................................................................................................................................................... 8 1.6. BIBLIOTECA ................................................................................................................................................................................... 8 1.7. INFRA-ESTRUTURA ....................................................................................................................................................................... 10 1.7.1. Espaço Físico – Campus I ................................................................................................................................................... 10 1.7.2. Espaço Físico – Campus II.................................................................................................................................................. 12 1.7.3. Plantas dos Campus ............................................................................................................................................................ 13 1.7.4. Fórum Logatti...................................................................................................................................................................... 13 1.7.5. Manual do Aluno ................................................................................................................................................................. 13 2. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ................................................................................................... 14 2.1. INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................................................. 14 2.2. COORDENAÇÃO ............................................................................................................................................................................ 14 2.3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................................................................................................... 15 2.3.1. Concepção ........................................................................................................................................................................... 15 2.3.2. Objetivos.............................................................................................................................................................................. 16 2.3.3. Perfil do Egresso ................................................................................................................................................................. 16 2.3.4. Área de Atuação .................................................................................................................................................................. 19 2.3.5. Regime escolar / Integralização Curricular ........................................................................................................................ 20 2.3.6. Sistema de avaliação do projeto do curso e CPA................................................................................................................ 20 2.3.7. Evolução avaliativa junto ao MEC ..................................................................................................................................... 21 2.3.8. Avaliação do processo de aprendizagem e ensino .............................................................................................................. 23 2.4. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................................................................................................................................... 25 2.5. TRABALHO DE GRADUAÇÃO ........................................................................................................................................................ 26 2.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................................................................. 27 2.7. GRADE CURRICULAR ................................................................................................................................................................... 28 2.8. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / EMENTAS DAS DISCIPLINAS E ACERVO ESPECÍFICO AO CURSO ....................................................... 32 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
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2.9. CORPO DOCENTE ......................................................................................................................................................................... 58 2.10. LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS.............................................................................................................................................. 63 2.11. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ............................................................................................................................................ 63 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
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1. Dados da IES
1.1. Histórico
1.1.1. Do início até 2000 – FECA (Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e FEAA
(Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Araraquara).
A história desta Instituição de Ensino, criada a partir da crescente necessidade de técnicos e engenheiros
capacitados, se confunde com a tecnologia em Araraquara. Fundada em 1946, seu objetivo inicial era formar
mão-de-obra para atender os cafeicultores da nossa região. Assim, a Primeira Escola Superior de Agrimensura
da América Latina foi gerada a partir da Escola Técnica de Agrimensura de Araraquara, inversamente ao que
ocorre em outras Universidades. Como a década de 70 foi marcada pelo “milagre econômico” do país, nosso
Colégio Técnico expandiu-se, oferecendo novos cursos: ensino técnico em Informática, Eletrônica,
Telecomunicações, Eletrotécnica, Edificações, Agrimensura e eletroeletrônica. Entretanto, os anseios e a
capacidade de Araraquara pediam ainda a abertura de uma Faculdade de Engenharia Civil, que levou à
ampliação física da entidade, bem como a construção do Campus Universitário.
Em 1966, houve a criação do curso de Engenharia de Agrimensura (Reconhecido pelo Decreto Nº
63.494 de 30/10/1968). Atualmente o curso é oferecido no período noturno, com 60 vagas totais anuais.
Em 1970, houve a criação do curso de Engenharia Civil (Autorizado pelo Decreto Nº 65.762 de
01/12/1969, Reconhecido pelo Decreto Nº 75.556 de 02/04/1975). Atualmente o curso é oferecido nos
períodos, noturno e diurno, com 160 vagas totais anuais.
1.1.2. Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR
no período de 2000 a 2011
No ano 2000, a FIAR foi criada através da Portaria MEC 1660 de 19/10/2000 publicada no DOU em
23/10/2000, pela junção da Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara e da Faculdade de Engenharia de
Agrimensura de Araraquara. A partir de então, passou a incorporar os cursos de Engenharia Civil e o curso de
Engenharia de Agrimensura.
Em 2000 a Infra-estrutura consistia de:
• Salas de aula: dezessete (17) salas de aula, sendo uma usada para Laboratório de eletrônica, duas para
laboratórios de informática, uma para laboratório de hidráulica e uma para laboratório de
física/química, além de espaço próprio para laboratório de Mecânica dos Solos e Estradas e laboratório
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
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de materiais de construção civil. Desta forma apenas 12 salas podiam ser usadas para atividades de
aula;
• Sala de leitura e Biblioteca: Duas salas reservadas para este fim;
• Demais espaços: secretaria, diretoria, sala de professores, área de convivência e cantina.
No ano 2002, iniciou-se as atividades dos cursos:
• Engenharia de Computação autorizado pela Portaria 369 de 6/2/2002, reconhecido pela portaria 569
de 4/9/2006 (alunos concluintes ate 1/2007) e portaria 1218 de 10/8/2009 – reconhecimento atual (100
vagas totais anuais);
• Administração autorizado pela portaria 2324 de 25/10/2001, reconhecido pela portaria 4191 de
6/12/2005 com 100 vagas totais anuais;
• Bacharelado em Sistemas de Informação autorizado pela Portaria 2877 de 14/12/2001 reconhecido
pela portaria 2646 de 27/7/2005 e renovação do reconhecimento pela portaria 513 de 12/05/2010.
Para esta expansão de cursos, houve uma ampliação de 253 m2 na área total da Instituição, sendo que o
espaço onde funcionavam os laboratórios de solos e materiais de construção civil foi utilizado para construção
de um prédio em estrutura metálica composto de 2 pavimentos onde foram instalados os laboratórios de
informática 1 e 2 e duas salas de aulas.
No ano 2003, iniciou-se as atividades do curso:
• Engenharia Elétrica autorizado pela portaria 1073 de 9/4/2002 reconhecido pela portaria 366 de
18/3/2009 com 60 vagas totais anuais.
Em Outubro de 2003 foi realizada a 1ª. Semana Integrada de Cursos da FIAR. A partir desta data,
anualmente no 2º semestre letivo, em outubro, o evento faz parte do calendário da instituição. Anteriormente
cada curso fazia a semana de encontro individualmente.
No ano 2004, houve a criação da Pós Graduação Lato Sensu em convênio com a UFSCar através da
Fundação de Apoio Institucional – FAI / Especialização em Sistemas de Saneamento e Gestão Ambiental.
Desde então, 4 turmas já concluíram o curso.
Na área de Especialização Lato Sensu, a FIAR oferece ainda os seguintes cursos:
• Engenharia de Segurança do Trabalho;
• Georreferenciamento.
Em junho de 2004 foi criada a Comissão Própria de Avaliação(CPA) da Instituição.
No ano 2005, ocorreu uma grande expansão da área física da instituição com a incorporação de uma
área de aproximadamente 560 m2 destinada a implantação/ampliação dos laboratórios, onde atualmente
encontram-se os seguintes laboratórios: Hidráulica, materiais de construção civil, solos, estradas e geologia,
física química e bioquímica, maquinas e instalações elétricas, automação e redes, dois laboratórios de eletrônica
e um laboratório de informática.
No ano 2006, iniciou-se as atividades do curso:
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• Engenharia Ambiental autorizado pela portaria 4335 de 13/12/2005 com 50 vagas anuais e processo de
reconhecimento EMEC – 200712590 em sua fase final aguardando apenas portaria de reconhecimento
pela SESU/MEC, com conceito 4 atribuído pela comissão de avaliação.
De 2007 a 2011 podem ser citadas algumas ações:
• Ampliação contínua do acervo da biblioteca e inauguração em 2010 da ampliação da biblioteca, sendo
que a área passou de 132 m2 para 246 m2;
• Atualização e ampliação dos equipamentos de informática, culminando no inicio de 2010 com a
criação dos laboratórios 5, 6 e 7 de informática;
• Criação do Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais – GPRA;
• Implantação em outubro de 2010 do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos de graduação da
FIAR;
• O Evento “Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais” do Curso de Engenharia
Ambiental dentro da 5ª Semana de Engenharia Ambiental;
• Implantação e oferecimento do curso de Extensão em Projetos de Estruturas de Concreto Armado em
Edifícios de Pequeno e Médio Porte;
• 1ª. Feira de Marketing do Curso de Administração em junho de 2011.
Mais recentemente, a IES iniciou o processo de adequação de conforto nos laboratórios, com a
instalação de equipamentos condicionadores de ar e/ou ampliação/substituição do parque de ventiladores. Este
processo está atrelado ao reforma das instalações elétricas, para a devida ampliação da carga instalada.
Cabe aqui ressaltar que toda a evolução supra citada é consequência dos apontamentos dos processos
avaliativos internos e externos na IES.
1.1.3. Infra-estrutura atual
A Faculdade Integrada de Araraquara conta atualmente com:
• 23 salas de aulas;
• 1 sala para GPRA – Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais;
• 18 laboratórios, sendo 7 de informática e os demais, específicos aos cursos;
• Biblioteca com sala de estudo em grupos e leitura e acervo aberto ao publico;
• Espaço para cópia e impressão de documentos;
• Implantação da sala do Servidor central;
• Sala de apoio e manutenção de informática;
• Sala de atendimento aos alunos;
• Demais espaços: Coordenação; Diretoria; Sala de professores; financeiro e secretaria; cantina; área de
convivência dos alunos.
Esta evolução é conseqüência dos processos de auto-avaliação institucional (CPA) e avaliações externas
(comissões in loco de reconhecimento e renovações de reconhecimento de cursos).
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
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A Associação Escola de Agrimensura de Araraquara é uma entidade jurídica de direito privado, com
fins educacionais, sem fins lucrativos, constituída na forma do Código Civil Brasileiro e das leis que regulam a
matéria, registrada em 02 de setembro de 1946, sob nº 20, da pág. 16, do Livro A-1, no 2º Registro Civil das
Pessoas Jurídicas da Comarca de Araraquara, Estado de São Paulo, conforme dispositivos legais pertinentes,
com sede e foro na cidade de Araraquara, Estado de São Paulo.
Esses dados foram extraídos do PDI das FIAR, atualizado em agosto de 2011, que está disponível na
Pasta Institucional1.
1.2. Produção Científica, pesquisa e extensão
Conforme explicitado no PPI, a Instituição reconhece “que a totalidade dos alunos não dispõe de tempo
para o exercício da pesquisa, sendo decorrência natural do aluno que estuda e trabalha para prover o seu
sustento, concomitantemente”. Devido a esse fato, não iniciou de forma significativa as atividades específicas
na área de pesquisa, embora tenha um projeto de um Programa de Incentivo à Produção Científica Discente,
cujo objetivo é promover a produção de trabalhos desenvolvidos na área de graduação, além de divulgar os
resultados das monografias de conclusão de curso elaboradas pelos alunos. Todas as propostas encontram-se no
anteprojeto do regulamento do Programa de Iniciação Científica (PIC).
O PPI e o PIC estão disponíveis na Pasta Institucional.
1.3. Bolsas de Estudo
As FIAR disponibiliza bolsas de estudo a partir de programas próprio e governamentais (FIES,
PROUNI, ESCOLA DA FAMÍLIA). O Quadro resumido/atualizado das bolsas de estudo vigentes e o texto
referente ao programa de bolsas das FIAR estão disponíveis na Pasta Institucional.
Durante o 1º semestre de 2013, a distribuição das bolsas era a descrita no quadro a seguir.
Tipo
Própria
FIES
1
Desconto (%)
Quantidade
0 a 25
305
25 a 50
21
50 a 75
0
75% a 100
19
50
13
60
2
70
1
75
23
80
3
Pasta Institucional contém todos os documentos comuns aos PPCs das FIAR, na qual fica arquivada a última versão de documentos
cada documento nela contida. Por tratar-se de uma pasta volumosa, a mesma não foi anexada junto ao PPC, mas sempre é sempre
disponibilizada para a apreciação das comissões in-loco.
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Tipo
Desconto (%)
Quantidade
85
1
PROUNI
ESCOLA DA FAMÍLIA
100
39
50%
0
100%
21
100%
38
1.4. Corpo Dirigente
O corpo dirigente das FIAR é composto na gestão atual de 2013 por três diretores, a saber:
 Diretor Geral: Prof. Eng⁰.Walter Logatti Filho;
 Diretor Acadêmico: Prof. Eng⁰. Francisco Logatti Filho;
 Diretor Administrativo-Financeiro: Giacomo Pasetto Logatti.
1.5. Corpo Docente
O corpo docente das FIAR é composto em sua maioria por mestre e doutores formados em instituições
renomadas do país e do exterior, com grande experiência profissional dentro e fora do ensino superior.
A titulação do corpo docente atual nas FIAR é apresentado no quadro a seguir.
Corpo Docente - Titulação
Título
Qtde
%
Doutor
6
25,00
Mestre
13
54,17
Especialista
5
20,83
20,83
Total
24
100,00
100,00
79,17
Para atender os quesitos legais, a IES está buscando incentivar a migração dos 7% ainda graduados para
a titulação mínima de especialista, conforme já é previsto no programa de atualização e aperfeiçoamento
docente.
1.5.1. Programa de Atualização e Aperfeiçoamento Docente
As Faculdades Integradas Araraquara - FIAR possuem um Programa de Atualização e Aperfeiçoamento
Docente, denominado PAAD, que busca o aperfeiçoamento acadêmico dos docentes, fazendo com que dêem
continuidade aos seus estudos e, como forma de incentivo, o programa proporciona bolsas-auxílio aos docentes
inscritos em programas de Mestrado e Doutorado. Propicia também, através de um treinamento contínuo com
especialistas da área educacional, o aperfeiçoamento didático-pedagógico de seus docentes, tendo em vista o
aprimoramento das metodologias usadas, trazendo para debate, as novas tendências da área do ensino-
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aprendizagem. Os objetivos almejados na qualificação do corpo docente por meio da capacitação e atualização
do profissional em programas de pós-graduação de reconhecida excelência são o aprimoramento da qualidade
no ensino de graduação e também o atendimento às diretrizes do Ministério da Educação. O PAAD também
prevê bolsas-auxílio para docentes participantes de eventos, congressos, encontros e seminários científicos.
O PAAD está disponível na Pasta Institucional.
1.5.2. Plano de Carreira docente
As Faculdades Integradas de Araraquara mantém um regulamento único referente ao Plano de Carreira
Docente, assim chamado e devidamente registrado no Ministério do Trabalho, que visa incentivar os docentes à
titulação, de forma organizada e criteriosa, contemplando as categorias em função da formação acadêmica do
professor assim definida.
O Regimento Unificado das Faculdades Integradas de Araraquara estabelece as seguintes formas de
participação do corpo docente nas atividades de direção da instituição:
- participação no Conselho de Administração Superior - CAS;
- participação no Colegiado de Curso / Núcleo Docente Estruturante;
- coordenação de cursos de graduação e pós-graduação;
- coordenação de estágios;
- coordenação do vestibular.
O Plano de Carreira docente está disponível na Pasta Institucional.
1.6. Biblioteca
A biblioteca está registrada no CRB-8, possui bibliotecária(o) com titulação e experiência na área e
conta com funcionários treinados para auxiliar os usuários.
Sempre atenta às necessidades do leitor, há material de informação em quantidade e qualidade suficiente
para cada curso; com a expansão dos cursos oferecidos, procura suprir da mesma forma o material bibliográfico
respectivo.
Há organização racional do acervo, com utilização de classificação decimal (Dewey), classificação de
autor PHA, bem como normalização catalográfica, sendo de fácil manipulação e recuperação da informação.
A biblioteca encontra-se informatizada quanto a seus serviços de empréstimo e busca de referências. A
pesquisa do acervo pode ser feita por autor, título e unitermos de assunto, junto a um terminal de consulta
específico para esse fim, por meio de link on-line disponível na página das FIAR, via o tradicional catálogo de
fichas ou diretamente junto aos funcionários do setor.
Atualmente está em fase de estudos/definição o desenvolvimento de uma página específica da biblioteca
das FIAR, em que serão disponibilizados links de acesso a bases de dados eletrônicas, conteúdos diversos de
caráter cientifico, técnico, social e/ou geral, além da consulta on-line do próprio acervo.
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A atualização do acervo ocorre no final de cada ano letivo, por meio de um trabalho conjunto entre a
biblioteca e a comunidade acadêmica, quando são indicados os livros-textos e a bibliografia complementar para
cada disciplina de cada curso.
Após a indicação bibliográfica, é feita a cotação de preços junto aos fornecedores. A aquisição é feita
após a aprovação da Diretoria, conforme disponibilidade das obras nas editoras. No decorrer do ano, outras
sugestões feitas pelos professores são adquiridas conforme disponibilidade orçamentária.
As sugestões são reunidas e organizadas em listas, que irão constituir a base do processo de aquisição. A
organização das sugestões contribui para o estabelecimento de prioridades, de acordo com as necessidades e a
disponibilidade de recursos financeiros.
O trabalho em equipe e a colaboração de todos os usuários, principalmente dos professores e
coordenadores de cursos é de suma importância para que a Biblioteca cumpra o seu papel como espaço de
disseminação do conhecimento, incentivando o estudo e a pesquisa.
Quanto à expansão das instalações físicas, cabe ressaltar que no ano de 2010, as instalações da
biblioteca foram ampliadas, ocupando nova área, dentro do Campus I, abrangendo o acervo e área de
atendimento, sanitários e duas salas de estudos, sendo que numa delas há computadores em rede, com acesso à
Internet.
A Biblioteca possui um regimento próprio que está disponível na Pasta Institucional, a qual também
contém um quadro resumo atualizado de quantificação do acervo. Os quadros a seguir apresentam informações
gerais da biblioteca quanto a quantificação do acervo, infraestrutura e atendimento.
ESPAÇO FÍSICO
Tipo
Assentos
Área (M2)
6
104,89
Acervo e atendimento (térreo)
Sala de estudos em grupo (térreo)
Normal
25
Cadeirante
4
Sala de estudos individual (1o andar)
Total
91,55
18
62,42
29 258,86 HORÁRIO DE ATENDIMENTO
Dias úteis de 2ª a 6ª feira
Manhã
Início
Fim
Tarde
Início
Sábados Noite
Fim
Início
Fim
Manhã
Início
Fim
07:10 11:00 13:30 17:00 18:30 22:00 08:00 11:00
07:10
-
-
-
-
22:00 08:00 11:00
07:10
-
-
-
-
22:00 08:00 11:00
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
10
Obras
Área
(Codificação)
Periódicos por título
Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros
Ciências Agrárias (630-639)
140
185
1
-
Ciências Biológicas (570-599)
852
1.456
10
-
Ciências da Saúde (610-619)
59
111
6
-
11.626
68
2
Ciências Exatas, Tecnologia e Engenharias (500-569; 600-609;
11.094
620-629; 640-699)
Ciências Humanas (000-299)
249
356
40
-
Ciências Sociais Aplicadas (300-399; 900-999)
841
1.616
50
1
Lingüística, Letras e Artes (400-499; 700-899)
603
871
56
1
13.838
16.221
231
4
TOTAL
EQUIPE RESPONSÁVEL
(EXCETO VIGILÂNCIA E LIMPEZA)
ACESSO AO MATERIAL
BIBLIOGRÁFICO
BIBLIOTECÁRIO(S)
OUTROS
ABERTO
1
4
X
Catalogação/Classificação
Vaticana
Dewey
X
PHA
X
X
X
Empréstimo
de Material
de referência
Sim
FECHADO
Consulta
Informatizada
X
x
Formas de empréstimos
Empréstimo
Aberto a comunidade
Acadêmica da IES
X
Manual
Fechado a quem
Não vincula-se
À IES
X
Facilidade para reserva
de material bibliográfico
Não
EXEMPLARES
1.052
Biblioteca Comunitária
Visitante
MULTIMÍDIA E
MAPAS TOMBADOS
Não tem
X
Facilidade para reprodução
de material bibliográfico
Na biblioteca
No prédio
Não tem
X
1.7. Infra-estrutura
1.7.1. Espaço Físico – Campus I
Laboratórios
Os laboratórios somente são utilizados pelos alunos na presença de técnico responsável. Durante o
semestre letivo, as atividades que requerem a utilização de laboratório são coordenadas pelos docentes e
técnicos responsáveis pelos laboratórios, a fim de que os alunos possam desenvolver as práticas de laboratório
nas mais diversas áreas do curso. Normalmente um dos laboratórios de informática é aberto aos usuários no
período diurno. No período noturno dentro do horário normal de aula, em caso de necessidade, a prioridade é
dada às disciplinas solicitantes.
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11
A descrição das salas de laboratório é apresentada no quadro a seguir.
Lab. De física
56,63
Capacidade
De atendimento
(nº alunos)
36
Lab. De química/biologia
52,65
25
Lab. De informática i
66,17
60
Lab. De informática ii
62,56
60
Lab. De informática iii
52,38
60
Lab. De informática iv
66,17
45
Lab. De informática v
38,78
36
Lab. De informática vi
38,64
30
Lab. De informática vii
43,80
60
Lab. De eletricidade e eletrônica 1
37,47
20
Lab. De eletricidade e eletrônica 2
36,20
25
Lab. De automação e controle / redes
34,32
20
Lab. De instalações e máquinas elétricas
33,40
20
Lab. De materiais de construção civil
55,49
25
Lab. De mecânica dos fluidos e hidráulica
44,05
20
Lab. De mecânica dos solos, estradas e geologia
39,30
25
Lab. De topografia
15,33
---
Área
(m2)
Descrição
Os laboratórios possuem normas de utilização afixadas em cada laboratório. Essas normas estão
disponíveis também na página da IES e na Pasta Institucional.
Salas de aula
A descrição das salas de aula é apresentada no quadro a seguir.
Sala 4
Área
(m2)
32,31
Sala 5
32,31
20
Sala 6
34,15
20
Sala 7
34,08
20
Sala 8
68,52
40
Sala de aula
Alunos
20
Sala 9
68,87
40
Sala 10
68,16
40
Sala 11
98,79
60
Sala 12
63,98
40
Sala 13
62,48
40
Sala 14
Sala 15
(pranchetas para desenho)
Sala 17
(pranchetas para desenho)
Sala 18
57,19
30
58,55
30
57,82
30
60,17
40
64,08
40
Sala 19
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12
Sala 21
Área
(m2)
91,66
Sala 22
68,64
40
Sala 23
67,83
40
Sala 24
69,04
40
Sala 25
68,40
40
Sala 26
97,35
60
Sala 27
64,75
40
Sala 28
63,05
40
Sala 29
57,19
30
Sala de aula
Alunos
60
Outras áreas
Área (m2)
Descrição
Sala de professores
29,57
Sanitários – sala de professores
5,46
Sala coordenação de cursos
18,57
Secretaria / tesouraria
57,45
Arquivo
8,23
Diretoria
16,38
Atendimento
18,80
Atendimento
12,89
Depósito
34,03
Xerox / cpd
19,07
Cantina
10,60
Área de convivência
85,27
Sanitário masculino (piso térreo)
30,00
Sanitário masculino (piso superior)
5,74
Sanitário feminino (piso térreo)
16,80
Sanitário feminino (piso superior)
5,79
Sanitário para portadores de necessidades especiais (piso térreo)
2,50
Salas para leitura e trabalhos em grupo (piso térreo e piso superior da biblioteca)
112,93
Biblioteca (atendimento e acervo)
104,89
Sanitário masculino (piso térreo biblioteca)
13,68
Sanitário feminino (piso térreo biblioteca)
13,68
Sanitário (piso superior biblioteca)
13,68
1.7.2. Espaço Físico – Campus II
Descrição
Área (m2)
Prédio
2.432,76
19 Salas de Aulas
2.066,55
Anfiteatros
Biblioteca
Área Administrativa
Já existe projeto de arquitetura pronto
366,20
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
13
1.7.3. Plantas dos Campus
Para uma melhor visualização da distribuição das salas, as plantas baixas dos Campus I e II estão
disponíveis na Pasta Institucional.
1.7.4. Fórum Logatti
Como ferramenta de apoio aos docentes e discentes para disseminação de informações, listas de
exercícios, trabalhos, orientações e afins as FIAR disponibilizam o Fórum Logatti. Neste fórum, os conteúdos
estão agrupados por Curso e subsequentemente por Disciplina. Após o devido cadastro/registro do usuário
(alunos e professores) o acesso é liberado e gratuito. Professores podem postar arquivos (exercícios, trabalhos,
orientações, etc...) que ficam disponíveis para download para os alunos.
Para acessar o Fórum Logatti, faz necessário primeiro acessar a página na Internet das FIAR
(HTTP://www.logatti.edu.br). Nesta página há o link para o Fórum Logatti.
1.7.5. Manual do Aluno
As FIAR também disponibiliza ao seu aluno o Manual do Aluno por meio do Fórum Logatti, na página
da IES e na biblioteca. O manual pode ser consultado na Pasta Institucional.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
14
2. Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
2.1. Informações Gerais
O curso de Engenharia Elétrica das FIAR, noturno, duração de 5 anos, teve seu início autorizado
conforme Portaria Ministerial nº 1.073, de 09/04/2002, com 60 vagas totais anuais. Sua primeira turma teve
início em fev/2003 e término em dez/2007. Em dez/2011 encerrar-se-á sua 5ª turma, ora iniciada em fev/2007.
O reconhecimento do curso se deu primeiro pela Portaria Conjunta nº 608, de 28 de junho de 2007, publicada
no D.O.U. Nº 124 de 29/06/2007, seção 1 - pg. 21 e posteriormente pela Portaria nº 366, de 18 de março de
2009, publicada no D.O.U. Nº 53 de 19/03/2009, seção 1 - pg. 13.
Atualmente passa por processo de renovação de reconhecimento a partir de visita de comissão
avaliadora.
2.2. Coordenação
A coordenação do curso de Engenharia Elétrica das FIAR está, desde outubro de 2002, sob
responsabilidade do coordenador Jorge Sebastião Canova, nascido na cidade de Araraquara é
Engenheiro Eletricista graduado pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo
(EESC/USP) em 1997 e Mestre em Engenharia Elétrica pela mesma instituição em 2002. O tema de seu
mestrado foi a proposta de um modelo de disciplina introdutória para o curso de Engenharia Elétrica da
EESC/USP, o qual tem sido aplicado desde então tanto na Engenharia Elétrica da EESC/USP, como na
Engenharia Elétrica das FIAR. Desde a conclusão de seu mestrado tem sido colaborador na disciplina de
introdução a Engenharia Elétrica da EESC/USP.
O coordenador possui experiência docente desde o ano de 2000, quando começou a ministrar
aulas no curso de Ciências da Computação da Faculdade de Filosofia e Ciências de Catanduva, atual
IMESC-FAFICA, onde atuou até jul/2007, em Cantanduva-SP. Em 2002 ministrou aulas no curso de
Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Claretianas de Rio Claro-SP. A partir de 2003
e, até a presente data, ministra aulas nos cursos de Engenharia Elétrica e de Engenharia de Computação
das FIAR.
A partir de 2008, no período da tarde, é professor também no curso Técnico em Mecatrônica
(nível médio) na ETEC “Profa. Anna de Oliveira Ferraz” (antiga escola industrial), uma unidade do
Centro Paula Souza. A oportunidade de também lecionar em um curso técnico proporcionou trocar
experiências quanto ao processo de ensino-aprendizagem e o próprio perfil de egresso ambos os níveis
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
15
técnico e superior. O vínculo com o Centro Paula Souza também propiciou em 2010 agregar ao seu
currículo o curso de formação especial em licenciatura de ensino técnico de nível médio.
Além de atuar no ensino médio/superior, presta assessoria/consultoria em TI para algumas
empresas da cidade de Araraquara.
Em 2006 foi consultor no projeto PIPE/FAPESP, processo 03/02158-9, quanto a aquisição e
padronização de imagens digitalizadas.
Em 2006 e 2007 ministrou aulas e foi coordenador de um dos módulos do plano setorial de
qualificação (PLANSEQ Araraquara) em informática numa parceira FIAR, Ministério do Trabalho e
Emprego e Prefeitura Municipal de Araraquara.
Atualmente também é representa IES-PROUNI e membro da CPA (comissão permanente de
avaliação) das FIAR, além de integrar os NDE da Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação das
FIAR.
2.3. Organização Didático-pedagógica
2.3.1. Concepção
A proposta de um Curso na área de Tecnologia, como é o caso de Engenharia Elétrica, requer uma
preocupação especial quanto à adequação de seu conteúdo às normas e orientações estabelecidas pelas
comissões de especialistas e pela própria legislação em vigor que regula os cursos Superiores. Assim, o curso
de Engenharia Elétrica foi elaborado tendo por base as orientações existentes na Proposta de Diretrizes
Curriculares sugeridas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia da SESu/MEC, orientações
proporcionadas por órgãos ligados ao ensino da Engenharia e o atendimento à Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (Lei nº 9.394-20/12/96).
Consultou-se também o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura com o objetivo de inserir a
visão de profissionais que ora atuam no mercado de trabalho abrangido pela região de influência das
Faculdades Integradas de Araraquara – FIAR, tendo em vista proporcionar uma formação adequada aos futuros
profissionais que irão atuar neste mercado que tem se mostrado cada vez mais dinâmico face aos constantes
desenvolvimentos tecnológicos da Engenharia Elétrica e, em particular, das especializações em eletrônica e
automação.
As diferentes percepções assim obtidas permitiram estabelecer o projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Elétrica que proporciona uma formação profissional de alto nível, capaz de atender a um mercado
de trabalho promissor, aos desafios do novo milênio e às necessidades da Sociedade.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
16
2.3.2. Objetivos
A formação de profissionais na área de engenharia elétrica e eletrônica tem sofrido um forte impacto
diante da rápida evolução da tecnologia nos diversos campos que caracterizam seus objetos de estudo. Há
tempos já não é mais possível o domínio completo deste amplo ambiente de conhecimento por parte dos
profissionais formados em um único curso, mesmo prevendo-se habilitações específicas para cada área de
especialização. É necessário, portanto, que os cursos difiram entre si nos objetivos pretendidos de forma a
preparar perfis diferenciados para atuar em segmentos específicos do mercado profissional.
Neste contexto, o curso de Engenharia Elétrica das FIAR tem como seu principal objetivo a formação de
profissionais de nível superior, habilitados para desenvolver atividades na área de eletroeletrônica de forma
geral e, mais especificamente, habilitados para atuar nas áreas de controle, automação de processos industriais e
instrumentação, considerando-se ainda aplicação de recursos computacionais na solução de problemas
relacionados com sua área de atuação. Ainda segundo o CONFEA, o Engenheiro Eletricista com ênfase em
Eletrônica, mediante especialização ou pós-graduação, poderá também atuar em Engenharia Clínica, uma área
em grande ascensão.
Do mesmo modo, pretende-se que os alunos tenham ao longo do curso uma formação que una os
conceitos teóricos com suas aplicações práticas tendo, como resultado final, um egresso plenamente preparado
para enfrentar os desafios da profissão. Para tanto, o curso propiciará os meios, conhecimentos e técnicas
necessários para que seus estudantes desenvolvam as habilidades e competências para atuar na área de
Engenharia Elétrica.
2.3.3. Perfil do Egresso
Aspectos Gerais
A dinâmica do ambiente da área de Eletricidade, mais notadamente nas áreas de Eletrônica,
Comunicação, Automação e Informática caracteriza-se pela constante sucessão de tecnologias, que tanto se
renovam como se substituem o que determina a rápida obsolescência do conhecimento profissional. O desafio
de preparar um profissional capaz de atingir o sucesso em um ambiente tão desafiador deve ser abordado como
parte de um processo de formação pessoal onde, ao lado dos conhecimentos básicos adquiridos deve ser
desenvolvida a capacidade de aprender a aprender e a reconhecer a necessidade do esforço direcionado ao auto
desenvolvimento tecnológico e pessoal como requisitos para o sucesso profissional.
Como resultado da formação acadêmica, estruturada de modo a permitir ao aluno construir sua
formação profissional, por meio do relacionamento e fusão de aspectos técnicos e humanos contidos nas
diversas disciplinas do curso, espera-se que o Engenheiro Eletricista formado pelas Faculdades Integradas de
Araraquara (FIAR) possua a formação técnica e científica para atuar no desenvolvimento de sistemas elétricos e
eletrônicos tanto analógicos quanto digitais, de propósitos gerais ou para aplicações específicas nas áreas de
controle e automação de processos industriais e instrumentação e demais atribuições a serem definidas a partir
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
17
da Resolução CONFEA Nº 1.010 de 22/08/2005, além da capacidade para atuar como multiplicador de
conhecimento dentro das organizações.
Formação Profissional
Orientado para a consecução dos objetivos gerais, e pela visão mais ampla do perfil desejado do egresso,
o curso enfatiza nos conteúdos de suas disciplinas técnicas os aspectos relacionados à especificação e projeto de
sistemas eletrônicos, analógicos e/ou digitais, destinados primordialmente a aplicações relacionadas com
controle e/ou automação de sistemas físicos ou aplicações que envolvam o uso de equipamentos
computacionais.
Em função do crescente uso de sistemas computacionais nas diversas aplicações organizacionais, são
amplas as possibilidades de atuação dos Engenheiros Eletricistas dotados de forte formação na área de
tecnologia computacional. Neste sentido o conteúdo do curso será abrangente e genérico o suficiente para
atingir o maior espectro possível das áreas de atuação do futuro profissional, sem reduzir os requisitos técnicos
que se fazem necessários.
A comprovada experiência teórica e prática do corpo docente obtida na pesquisa acadêmica e no
mercado de trabalho contribuirá de forma significativa na formação dos egressos, pelo repasse de conteúdos
vivenciados aos alunos durante suas aulas, possibilitando um entendimento realista de toda a base conceitual e
da aplicação prática das tecnologias envolvidas.
O estabelecimento de convênios/parcerias com outras instituições de ensino e empresas nas áreas de
Engenharia Elétrica favorecerá a ampliação dos contatos dos alunos com novas tecnologias, aumentando,
conseqüentemente, a penetração da Instituição e de seus egressos no mercado de trabalho e na realização de
estágios pré-profissionais.
Competências Profissionais
Diante dos objetivos traçados para o Curso de Engenharia Elétrica, o profissional formado neste curso,
deverá ser capaz de:
- atender às mudanças de demanda por tecnologia e introduzir as novas técnicas no projeto, na fabricação na
operação e no controle de equipamentos;
- dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de criar sistemas com eficiência e ao
menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;
- incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema criativo e produtivo, principalmente nos seus
aspectos de produção automatizada, aprimorando produtos e sistemas, e produzindo normas e procedimentos de
controle e auditoria;
- acompanhar e absorver os avanços tecnológicos da Engenharia Elétrica e da informática em geral,
organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade, considerando-se as
características regionais e locais;
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
18
- compreender a inter-relação dos sistemas automatizados com o meio ambiente, tanto no que se refere à
utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de
sustentabilidade;
- utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e
financeira de projetos de desenvolvimento de sistemas elétricos, eletrônicos e/ou computacionais;
- gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.
- dimensionar as condições de funcionamento de instalações industriais e planejar a manutenção dos
equipamentos elétricos, eletrônicos e computacionais;
- utilizar técnicas matemáticas e estatísticas para aperfeiçoar processos produtivos e obter informações para o
correto controle dos processos visando a qualidade necessária;
- manter um relacionamento profissional adequado baseado em moldes cooperativos, no respeito mútuo e na
participação criadora;
- atender às capacidades exigidas do profissional de Engenharia Elétrica, desenvolvendo as habilidades de
iniciativa empreendedora; disposição para auto-aprendizado e educação continuada; comunicação oral e escrita;
leitura, interpretação e expressão por meios gráficos; visão crítica de ordens de grandeza; domínio das técnicas
necessárias inerentes à profissão; capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares e capacidade de
identificar, modelar e resolver problemas.
Habilidades a serem desenvolvidas
Para atender as capacidades exigidas ao profissional de Engenharia, o aluno deste Curso, deverá
desenvolver as seguintes habilidades:
- compromisso com a ética profissional;
- iniciativa empreendedora;
- disposição para auto-aprendizado e educação continuada;
- comunicação oral e escrita;
- leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;
- visão crítica de ordens de grandeza;
- domínio de técnicas computacionais;
- conhecimento da legislação pertinente;
- capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
- capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;
- compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio ambiente;
- responsabilidade social e ambiental;
- planejar e implementar soluções usando a tecnologia em organizações privadas e públicas;
- capacidade de determinar o melhor meio de se empregar os esforços e recursos disponíveis;
- capacidade de desenvolver algoritmos e programas;
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
19
-capacidade de aplicar metodologias para análise e desenvolvimento de projetos de sistemas elétricos,
eletrônicos e/ou computacionais de uso geral ou específico;
- capacidade de abstração em diferentes domínios de aplicação.
2.3.4. Área de Atuação
Em função do crescente uso de sistemas elétricos, eletrônicos e/ou computacionais nas mais diversas
aplicações, são inúmeras as possíveis áreas de atuação de egressos do curso de Engenharia Elétrica, dentre as
quais, podem-se destacar as seguintes:
- indústria de equipamentos eletro-eletrônicos, inclusive aquelas voltadas para área farmacêutica2 e biomédica;
- indústrias de equipamentos computacionais (hardware e software);
- indústria de sistemas embarcados3;
- prestação de serviços no projeto, configuração, instalação e manutenção de equipamentos eletrônicos e
computacionais, de redes de computadores e de comunicação de dados e de sistemas de automação4;
- empresas que necessitam instalação, operação e manutenção de redes de computadores e/ou de transmissão de
dados e/ou sistemas de automação industrial;
- empresas de prestação de serviços de instalações elétricas prediais e industriais.
Vertentes da Grade Curricular
Considerando-se o conteúdo da Proposta de Diretrizes Curriculares e da área de atuação do egresso
pretendida pelo curso de Engenharia Elétrica (ênfase Eletrônica) das FIAR, atendendo ao mínimo de 3600
horas, além das disciplinas de formação Básica, Profissional e Complementar, há o conjunto de Disciplinas
Optativas permite aprofundar o perfil do egresso em algumas vertentes específicas:
- Controle Avançado – considerando-se: 1. a vasta aplicação de sistemas microcontrolados em sistemas
embarcados, associados ou não a um Computador, onde os conceitos de automação e controle são muito
utilizados; 2. conceitos anvaçados de Controle envolvendo Redes Neurais, Lógica Fuzzi, estabilidade, etc...;
- Comunicação de Dados – considerando-se a forte utilização de diversos meios de comunicação e
transferência de dados, todos aplicáveis em controle e automação;
- Introdução a Engenharia Biomédica – considerando-se a grande importância deste segmento, suas
perspectivas futuras e a possibilidade do egresso poder atuar nessa área;
2
Atualmente a cidade de Araraquara-SP possui empresas de distribuição de remédios e uma fábrica da FURP (Fundação Remédio
Popular).
3
Com a presença da Embraer localizada em Gavião Peixoto-SP, cidade próxima de Araraquara-SP, muitas empresas satélites estão
vindo para Araraquara e região.
4
Devido ao crescente parque industrial de Araraquara-SP e região, também tem crescido o número de empresas de automação e afins
na região.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
20
- Automação Industrial Avançada – considerando-se as aplicações de controle e automação industriais que
envolve acionamentos de equipamentos de potências mais elevadas, onde os conceitos de proteção, aterramento
e qualidade de energia, dentro outros, são fundamentais;
A grade curricular do curso de Engenharia Elétrica das FIAR contém nas suas disciplinas obrigatórias
de Formação Básica, Profissional e Complementar todo o conhecimento necessário para as vertentes descritas
acima.
2.3.5. Regime escolar / Integralização Curricular
O regime escolar é seriado semestral, com regime de matrícula por disciplina, sendo o prazo de
integralização mínimo de 10 semestres e máximo de 18 semestres.
O curso é oferecido no turno noturno com 60 vagas, sendo as turmas dimensionadas em 20 a 30 alunos
para práticas em laboratórios.
2.3.6. Sistema de avaliação do projeto do curso e CPA
A avaliação de curso nas Faculdades Integradas de Araraquara (FIAR) ocorre através de 3 instâncias:
- avaliação interna, utilizando-se membros docente, discentes e administrativos do curso;
- avaliação externa, através dos mecanismos de Avaliação In-loco para reconhecimento do curso;
- consolidação dos resultados obtidos nas avaliações interna e externa.
As ações realizadas para avaliação interna estão descritas a seguir.
Desde 2002 tem ocorridas avaliações internas dos cursos das FIAR quanto a qualidade de ensino e
outros aspectos. Especificamente no curso de Engenharia Elétrica, estas avaliações ocorreram a partir de 2003.
Em 2003 foram aplicados questionários semestrais aos alunos, porém os resultados não foram
satisfatoriamente tabulados dificultando uma análise mais profunda dos cursos. Contudo, devido ao número
reduzido de alunos nas turmas (menor do que 40 alunos), foi possível uma pequena análise do aprendizado dos
alunos sendo o mesmo discutido em reuniões com os professores.
A partir de julho de 2004, com a criação da CPA – Comissão Própria de Avaliação, uma avaliação
institucional com a idéia “360º” tem sido aplicada, na qual, por meio de questionários específicos:
- os alunos avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos, o curso, as
disciplinas e os professores e ainda fazem uma auto-avaliação;
- os professores avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos, o curso,
as disciplinas e os alunos e ainda fazem uma auto-avaliação e relações interpessoais no trabalho;
- os funcionários avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos e
relações interpessoais no trabalho.
Os questionários foram aplicados de forma informatizada via página web, o que possibilitou cruzamento
de informações de interesse dos coordenadores e professores. Esses resultados também contribuíram para a
elaboração do primeiro relatório da CPA em 2005 para as FIAR.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
21
As ações realizadas pela avaliação externa estão descritas a seguir.
Em 2005, os cursos das Faculdades Integradas de Araraquara participaram do ENADE. A partir das
questões contidas no exame, estudos foram realizados para confrontar o conteúdo cobrado no exame e o
conteúdo previsto no projeto pedagógico com o que realmente fora ministrado pelo corpo docente.
Especificamente para o curso de Engenharia Elétrica das FIAR, somente participaram os alunos ingressantes,
pois não havia alunos com carga horária integralizada que os caracterizassem como concluintes.
Tanto as informações obtidas por meio das avaliações internas e das avaliações externas foram
utilizadas para mapear ações que visassem um aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso. Ainda para o
mesmo fim, foram consideradas as observações/sugestões apresentadas pela comissão in-loco referente a
diligência de autorização de início de curso em março de 2002.
O primeiro reconhecimento de curso seu deu por meio da Portaria Conjunta nº 608, de 28 de junho de
2007. Em 2008, o curso recebeu a visita da comissão do Mec o que resultou no reconhecimento do curso
posteriormente oficializado por meio da Portaria Nº 366 de 18/03/2009.
Maiores informações quanto a relatórios e Atas da CPA estão disponíveis na Pasta Institucional.
2.3.7. Evolução avaliativa junto ao MEC
O quadro a seguir descreve resumidamente a evolução avaliativa do curso junto ao MEC.
Evolução avaliativa junto ao MEC
Ano
Procedimento /Avaliação
Conceito
Observação
2022
Autorização de Início
-
Portaria nº 1.073, de 09/4/2002 (publicada em 11/04/2002
no D.O.U. – Diário Oficial da União– Seção 1)
2005
Enade
Sem IGC
2007
Reconhecimento de curso
-
Portaria Conjunta de nº 608, de 28/06/2007 (publicada em
29/06/2007 – D.O.U. – Diário Oficial da União – Seção 1)
2008
Reconhecimento de curso
CC = 3
Portaria de nº 366, de 18/03/2009 (publicada em
19/03/2009 – D.O.U. – Diário Oficial da União – Seção 1)
2008
Enade
IGC = 2
Divulgado em set/2009
HTTP://www.emec.mec.gov.br
2010
Renovação de
reconhecimento de curso
CC = 3
HTTP://www.emec.mec.gov.br
2011
Renovação de
reconhecimento de curso
CC = 3
HTTP://www.emec.mec.gov.br
2011
Enade
IGC = 2
Divulgado em dez/2012
HTTP://www.emec.mec.gov.br
2013
Renovação de
reconhecimento de curso
Em andamento
1ª turma formou-se apenas em 2007
-
Reuniões de Professores, Colegiado e NDE
O curso também conta com reuniões de Professores e Colegiado formado por todos os docentes para
discutir, analisar e orientar questões didático-pedagógicas e outras de conduta do curso quando necessário.
Gradativamente o Núcleo Docente Estruturante (NDE) surgiu extra-oficialmente em 2009 e em paralelo ao
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
22
Colegiado, mas foi institucionalizado apenas em 08/09/2010 mediante ata da reunião do Conselho de
Administração Superior (CAS). Com a institucionalização do NDE, as decisões didático-pedagógicas e a
evolução do próprio curso, ora tomadas pela coordenação, passarão a ser respaldadas oficialmente pelo NDE.
Atualmente o colegiado é composto pelos professores abaixo descritos.
Nome
Titulação
Início
(mm/aaaa)
Tempo
Meses
Anos
NDE
Corpo Docente - Engenharia Elétrica em 2013 / 02
Reg. Trab.
Adriani Aparecida Marcomini
Mestre - Letras
3
2003
149
12,4
Horista
Ana Maria Carlos Ponce
Mestre - Biblioteconomia e C. Informação
2
2003
150
12,5
Horista
André de Souza Tarallo
Mestre - Engenharia Elétrica
4
2008
88
7,3
Horista
Amleto Landucci Júnior
Doutor - Engenharia Elétrica
7
2013
1
0,1
Horista
Cristina Cibeli Vidotti I. Medeiros
Mestre - Ciência da Computação
4
2004
136
11,3
Parcial
Erica Cristina A. C. Bernardo
Mestre - Química Analítica
2
2007
102
8,5
Horista
Fabiana Lopes Klein
Doutor - Engenharia Mecânica
7
2004
133
11,1
X
Parcial
Fábio Papini Fornazari
Doutor - Educação Escolar
2
2003
162
13,5
X
Integral
Fernando Rocha
Mestre Eng. Elétrica
2
2012
18
1,5
Horista
Francisco Logatti Filho
Especialista - Eng. de Seg. Trabalho
3
2003
150
12,5
Integral
João Henrique Gião Borges
Doutor - Química
2
2007
102
8,5
Horista
Jorge Sebastião Canova
Mestre - Engenharia Elétrica
10 2002
154
12,8
Kátia Sakihama Ventura
Doutora - Eng. Ambiental
2
2009
111
9,3
Parcial
Luiz Pedro Terezani
Especialista - Eng. Elétrica
2
2008
90
7,5
Horista
Marcelo Moreira
Mestre - Física
2
2006
114
9,5
Horista
Marcelo Roberto Mana
Doutor Matemática
8
2010
60
5,0
Horista
Marco Antonio Mantese
Especialista - Eng. Elétrica
6
2003
149
12,4
X
Parcial
Maria Altimira Tognetti Póvoa
Mestre - Engenharia Elétrica
6
2003
146
12,2
X
Integral
Milena Carlton Ferrarini
Mestre - Administração
2
2010
66
5,5
Integral
Paulo Vaz Filho
Mestre - Engenharia Civil
3
2003
173
14,4
Integral
Ricardo Wagner Martins Campos
Mestre - Ciência da Computação
2
2007
102
8,5
Horista
Rodrigo Juliano
Mestre - Engenharia Mecanica
2
2003
18
1,5
Horista
Walter Gonçalves Ferreira Filho
Especialista - Em. Civil
2
2003
150
12,5
Horista
Walter Logatti Filho
Especialista - Eng. Civil
3
2003
150
12,5
Integral
111,4
9,3
Média 2006
X
Integral
O NDE do curso em questão, atualmente é composto por cinco docentes (incluindo o coordenador) que
atuam há mais de 5 anos no curso interruptamente. Como essa composição obtém-se as tabelas de regime de
trabalho e titulação específicas do NDE.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
23
NDE - Titulação
Título
Qtde
%
NDE - Reg. Trabalho
Regime
Qtde
%
Horista
0
0,00
Parcial
1
20,00
Integral
4
80,00
Total
5
100,00
Mestre
2
40,00
Doutor
2
40,00
Especialista
1
20,00
20,00
Total
5
100,00
100,00
0,00
100,00
100,00
80,00
A partir dessas tabelas verifica-se que 100% da composição do NDE é são docentes em regime de
trabalho parcial ou integral e 100% tem especialização, mestrado ou doutorado. Destaque-se também que 80%
são em regime integral e 40% são doutores.
2.3.8. Avaliação do processo de aprendizagem e ensino
A avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar em cada disciplina será feita por meio da
freqüência, aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados em cada uma delas. Os alunos que
tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de
avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus
cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino.
A freqüência às aulas e participação nas demais atividades escolares são direitos dos alunos aos serviços
educacionais prestados pela instituição e são permitidas apenas aos alunos regularmente matriculados, nos
termos do contrato de prestação de serviços assinado entre as partes.
Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno que não
tenha obtido freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas,
após as avaliações regulares ou processos de recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, no caso de
dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, como compensação das ausências
às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo normas
estabelecidas pelo Conselho de Administração Superior.
O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por
ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou
domiciliares, nas outras atividades escolares, provas parciais e possíveis exames.
Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e
demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da
disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento
escolar do aluno.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
24
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a
DEZ, com variação de 0,5(meio) em 0,5(meio) ponto, inclusive no caso de arredondamento da média final de
aproveitamento, para o 0,5(meio) ponto superior, qualquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados.
Haverá durante cada semestre letivo, para as disciplinas semestrais, ao menos 02 (duas) avaliações
oficiais e, para as disciplinas de outras periodicidades, ao menos 01(uma) avaliação oficial para verificação do
aprendizado em cada disciplina aplicadas nos termos das normas aprovadas pelo Conselho de Administração
Superior.
Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais
atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou
superior a 5,0 (cinco inteiros).
As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não aplicabilidade de
provas escritas, terão sua forma de avaliação definida em norma específica aprovada pelo Conselho de
Administração Superior.
Haverá, ao final de cada semestre letivo, uma prova substitutiva de cada disciplina, como alternativa
para o aluno que preferir realizá-la como substituição a uma prova escrita oficial, nos termos das normas
aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
A média final será obtida através da média aritmética ponderada das médias das provas parciais oficiais
e outros trabalhos escolares realizados nas várias etapas do período letivo, das respectivas disciplinas.
As médias parciais oficiais levarão em conta outros trabalhos de avaliação do aprendizado realizados
pelos professores ao longo dos períodos letivos parciais.
Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias anuais, realizadas ao longo do período
letivo, serão fixados em norma específica aprovada pelo Conselho de Administração Superior.
As Faculdades poderão oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais,
com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, ou para alunos reprovados, como
forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades
regulares, aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
Aprimoramento
Durante o planejamento e execução da disciplina, a avaliação do processo de ensino e aprendizagem é
um dos elementos do plano de ensino das disciplinas da matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica das
Faculdades Integradas de Araraquara (FIAR). Este processo está fortemente atrelado aos objetivos de cada
disciplina, bem como com as estratégias de ensino e níveis de desempenho desejados para cada objetivo da
disciplina.
O curso de Engenharia Elétrica das FIAR fundamenta os objetivos específicos das suas disciplinas em 6
níveis de desempenho a saber: conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação. Para atingir
os níveis de desempenho desejados nos objetivos de cada disciplina, os docentes em conjunto com a
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
25
coordenação traçam estratégias de ensino e avaliação (por exemplo: resolução de questões de múltiplas
escolhas, resolução de exercícios, apresentação de trabalhos) de acordo com o nível desejado nos tópicos das
disciplinas e definem os Instrumentos de Avaliação (por exemplo: prova teórica, prova prática, seminário,
checklist) que serão utilizados em cada estratégia utilizada na avaliação do processo de ensino e aprendizagem.
Adicionalmente, cada Instrumento de Avaliação conterá um conjunto de indicadores e critério (por
exemplo: acertar três nomes de cinco propostos, indicar os pontos de máximo e mínimo dos três gráficos
propostos) a fim de se mensurar a avaliação realizada. Indicador é a definição de qual informação será aferida
para avaliação.
Critério é a definição quantitativa ou qualitativa do valor a ser obtido na leitura do indicador. Um
critério deve sempre ser definido após a definição de um indicador. A definição dos critérios de avaliação
devem considerar o papel que cada objetivo tem para o alcance do objetivo geral do módulo. É importante
observar que esta metodologia está em fase de implementação a partir do início de 2006 de forma gradativa,
pois mudanças como esta dependem da total adaptação do corpo docente.
Além disso, um sistema de apoio a coordenador, docente e discente está sendo desenvolvido quanto a
consulta de informações inerentes ao curso permitindo melhores análises e decisões quanto ao projeto
pedagógico e conseqüente desempenho acadêmico.
2.4. Estágio Supervisionado
As atividades de estágio compreendem:
- mínimo de 320 horas de estágio em uma ou mais empresas ou repartições públicas ou privadas com
características relacionadas ao curso de Engenharia Elétrica;
- acompanhamento e orientação do estágio por meio das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4 (20
horas cada), dos semestres 7, 8, 9 e 10, respectivamente;
- palestras e/ou atividades relacionadas à área de Engenharia Elétrica, com conseqüentes relatórios, no
decorrer das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4;
Para validar o Estágio Curricular, o aluno deve:
1. Matricular-se nas disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4.
2. Apresentar o documento de ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO e do Seguro Obrigatório;
3. Elaborar plano de estágio em conjunto com o supervisor de estágio da empresa;
4. Entregar relatório de estágio na Faculdade sob o formato da norma de relatório técnico da ABNT;
5. Entregar relatório de palestras e/ou atividades relacionadas à área de Engenharia Elétrica, que forem
programadas pelo professor-supervisor de estágio;
Para fins de aprovação, o professor-supervisor de estágio irá considerar o cumprimento dos cinco itens
acima pontuando-os conforme regras previamente estabelecidas por ele.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
26
Obs.1: Caso o aluno cumpra o mínimo de 320 horas de estágio, ainda assim deverá cumprir todos os
itens acima no decorrer das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4.
Obs.2: As horas de estágio cumpridas pelo aluno além do mínimo exigido poderão ser computadas
como atividades complementares.
Maiores informações estão disponíveis no Regimento de Estágio Unificado para as Engenharias das
FIAR, disponível na Pasta Institucional.
2.5. Trabalho de Graduação
O Projeto de Graduação é um trabalho acadêmico, versando sobre qualquer tema relacionado à
Engenharia Elétrica, considerado relevante e que seja passível de ser desenvolvido, por grupos de dois a três
alunos, dentro da carga horária estabelecida.
A carga horária destinada à execução do Projeto de Graduação é de 80 (oitenta) horas, dividida em duas
disciplinas.
Disciplina Trabalho de Graduação 1
Pré-requisitos: cumprimento com aprovação da disciplina “Estágio Supervisionado-2” do currículo
pleno do curso de Engenharia Elétrica.
Objetivos da disciplina: apoiar o aluno na escolha do tema, atender aos conhecimentos relativos a
Procedimentos Metodológicos e Técnicas de Pesquisa e a elaborar o Projeto de Pesquisa que irá balizar o
desenvolvimento e a elaboração do Trabalho Final de Curso.
Avaliação da disciplina: Serão avaliados 3 componentes: procedimentos metodológicos e técnicas de
pesquisa empregados; projeto de pesquisa; apresentação para Banca Examinadora com as participações dos
Professor-Chefe, Professor-Orientador, Coordenação do Curso; Será considerado Aprovado o aluno ou grupo
cuja média aritmética das notas atribuídas a ele dos 3 componentes de avaliação for igual ou superior a 5,0
(cinco); Se o Professor Orientador considerar necessário, ao final do processo de avaliação, poderá ser
concedido ao aluno ou grupo um prazo adicional, compatível com o calendário acadêmico das Faculdades
Integradas de Araraquara, para retificação do Projeto de Pesquisa elaborado; O aluno considerado Reprovado
deverá voltar a cursar a disciplina em Regime Normal.
Disciplina Trabalho de Graduação 2
Pré-requisito: o aluno para matricular-se nesta disciplina deverá ter sido considerado aprovado na
disciplina Trabalho de Graduação-1
Objetivo da disciplina: Assegurar aos alunos, orientação no desenvolvimento e implementação das
atividades previstas no Projeto de Pesquisa (disciplina Trabalho de Graduação 1) e na redação do Trabalho
Final de Curso. A versão final do trabalho deverá observar as Normas adotadas pela ABNT.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
27
Avaliação do Trabalho Final de Curso: A avaliação individual de cada membro da Banca Examinadora
consistirá das seguintes etapas: versão definitiva do trabalho (texto), apresentação oral e fase de questionamento
pela Banca. Será considerado aprovado o aluno cuja avaliação final, apresentar nota igual ou superior a 5,0
(cinco); O aluno ou grupo que não entregar no prazo estabelecido a versão definitiva do trabalho e / ou não
comparecer para a apresentação oral, será considerado Reprovado; O resultado a ser emitido pela Banca
Examinadora em documento próprio, será expresso em uma das seguintes categorias: Aprovado com Louvor;
Aprovado; Aprovado com Ressalvas; Reprovado.
Para os trabalhos Aprovados com Ressalvas poderá ser concedido ao aluno ou grupo um prazo de até 10
(dez) dias corridos, contados a partir da data de apresentação e que não comprometa o calendário acadêmico
das Faculdades Integradas de Araraquara, para retificação / correção do Trabalho Final de Curso, não sendo
necessária nova defesa, mas sujeito à verificação / aprovação do Professor Orientador.
Os trabalhos Aprovados ficarão, em caráter definitivo, arquivados na Biblioteca das Faculdades
Integradas de Araraquara. A Banca Examinadora poderá recomendar os trabalhos Aprovado com Louvor para
publicação em periódicos especializados. O aluno considerado Reprovado deverá voltar a cursar a disciplina em
Regime Normal.
Maiores informações estão disponíveis no regimento de Trabalho de Graduação da Engenharia Elétrica
das FIAR, contido no Anexo I.
2.6. Atividades Complementares
As principais atividades complementares contempladas para o curso de Engenharia Elétrica das
Faculdades Integradas de Araraquara são:
(1) Estágio em empresas afins desde que não computado em Estágio Supervisionado;
(2) Palestras de tecnologias e áreas afins da Engenharia Elétrica;
(3) Visita a empresas de tecnologia;
(4) Projetos multidisciplinares;
(5) Grupos de Estudos;
(6) Participação em cursos extra-curriculares;
(7) Participação em eventos científicos (Congressos, Simpósios, Workshops ou semelhantes);
(8) Monitoria;
(9) Trabalho Social Voluntário;
(10) Participação em Disciplinas Extra-Curriculares com aproveitamento comprovado;
(11) Publicação em eventos científicos.
Carga horária mínima dentro da integralização curricular: 200 horas.
Alguns exemplos de atividades complementares ocorridas nas dependências da instituição a partir de
2004:
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
28
1. 2004 a 2012: Semana da Engenharia Elétrica contendo palestras e oficinas de temas relevantes na
área de Engenharia Elétrica;
2. 2007: Projeto de desenvolvimento de software para automação da geração de planos de ensino dos
cursos de Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica;
3. 2009. Visita a Usina Hidrelétrica de Itaupu;
4. 2009. Visita a empresa ZF Sachs;
5. 2010. Visita a Usina Hidrelétrica de Itaupu;
Existe regulamento unificado interno aprovado pelo Conselho de Administração Superior (CAS) da
FIAR, o qual disciplina todas as questões quanto às atividades complementares. Este regulamento está
disponível na Pasta Institucional.
2.7. Grade Curricular
A grade curricular inicialmente autorizada sofreu algumas modificações baseadas em sugestões da
comissão in loco na ocasião de autorização de início e em necessidades observadas no decorrer das primeiras
turmas. Também foi considerada a necessidade de carga horária mínima de 3600 horas.
A grade curricular é apresentada a seguir nos quadros I, II e III. Esta já é consequência dos esforços
conjuntos do NDE e comissão de acompanhamento de cumprimento de protocolo junto ao Mec. Esta grade
passará a valer para os ingressantes a partir de 2014.
As principais alterações em relação à versão anterior são:

Revisão bibliográfica;

Readequação de nomes de algumas disciplinas;

Readequação de créditos de algumas disciplinas específicas do curso;

Revisão da bibliografia efetuada pela comissão de acompanhamento e NDE junto aos docentes;

Novas disciplinas optativas: Tecnologia e Sociedade e Diversidade Étnico-racial, Sistemas Elétricos
de Potência e Geração, Transmissão e Distribuição;

Nova disciplina Humanidades e Cidadania;

Nova disciplina Matemática Aplicada com o objetivo de suprir a devida aprendizagem de conceitos
matemáticos importantes para os 4º e 5º anos – os conteúdos a serem tratados serão aqueles
identificados como comprometidos quanto ao aprendizado satisfatório nas disciplinas matemáticas
dos primeiros anos.
TERMO
DISCIPLINA
C/ LAB
Quadro 01 – Disciplinas que compõe os 10 semestres do curso
NÚCLEO
No menclatura definida
ao final da planilha
CARGA HORÁRIA
CRÉD
50'
60'
RESUMO DA CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL CONFORME NÚCLEO
No menclatura definida ao final da planilha
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
29
TERMO
3
4
5
6
7
8
DISCIPLINA
C/ LAB
Quadro 01 – Disciplinas que compõe os 10 semestres do curso
CARGA HORÁRIA
CRÉD
50'
60'
EE- Sistemas Digitais 2
EE- Laboratório de Sistemas Digitais 1
EE- Cálculo Diferencial e Integral 3
EE- Circuitos Elétricos 1
EE- Química Geral
EE- Mecânica Geral
EE- Materiais Elétricos e Processos
P
X P
B
X P
X B
B
X P
V, XI
V, XI
V
IV
X, XI
VI, VIII, XI
XXVIII, B-XI
2
2
4
4
2
2
2
40,00
40,00
80,00
80,00
40,00
40,00
40,00
33,33
33,33
66,67
66,67
33,33
33,33
33,33
EE- Circuitos Elétricos 2
EE- Física Geral 3
EE- Cálculo Diferencial e Integral 4
EE- Arquitetura e Org. de Computadores
EE- Laboratório de Circuitos Elétricos
EE- Laboratório de Sistemas Digitais 2
X P
X B
B
X P
X P
X P
IV
VI, IX
V
XXXV
IV
V, XI
4
4
4
4
2
2
80,00
80,00
80,00
80,00
40,00
40,00
66,67
66,67
66,67
66,67
33,33
33,33
EE- Circuitos Eletrônicos 1
EE- Microprocessadores e Microcontroladores
EE- Matemática Aplicada
EE- Cálculo Numérico
EE- Ciências do Ambiente
EE- Expressão Gráfica
EE- Medidas Elétricas e Eletrônicas
X
X
X
X
P XXVIII, XI, B-XI
E
B
V
P
XXX
P
XIV
X B
IV
X P
XXIII
4
4
4
2
2
2
2
80,00
80,00
80,00
40,00
40,00
40,00
40,00
66,67
66,67
66,67
33,33
33,33
33,33
33,33
EE- Sistemas Lineares
EE- Dispositivos Lógicos Programáveis
EE- Fenômenos de Transporte
EE- Resistência dos Materiais
EE- Circuitos Eletrônicos 2
EE- Probabilidade e Estatística
X E
X E
B
B
X P
B
4
4
2
2
4
3
80,00
80,00
40,00
40,00
80,00
60,00
66,67
66,67
33,33
33,33
66,67
50,00
EE- Conversão Eletromecânica de Energia
EE- Eletromagnetismo
EE- Análise de Sinais
EE- Instalações Elétricas
EE- Controle e Servomecanismos 1
X
X
X
X
X
P
P
E
E
P
4
4
4
3
4
80,00
80,00
80,00
60,00
80,00
66,67
66,67
66,67
50,00
66,67
EE- Supervisão de Estágio 1
EE- Princípios de Comunicação
EE- Eletrônica de Potência
EE- Fundamentos de Segurança do Trabalho
EE- Aplicação de Circuitos Lineares
EE- Controle e Servomecanismos 2
EE- Disciplina Optativa 1
X
X
X
X
X
X
IC
P
E
P
E
E
E
XIII
1
4
4
2
2
4
3
20,00
80,00
80,00
40,00
40,00
80,00
60,00
16,67
66,67
66,67
33,33
33,33
66,67
50,00
IC
EE- Supervisão de Estágio 2
9
NÚCLEO
No menclatura definida
ao final da planilha
VII
VIII
XI
V
IX
X
VIII, XXXIII
SE
L
SE
1
20,00
16,67
EE- Controle Digital
EE- Ondas e Antenas
EE- Informática Industrial
EE- Disciplina Optativa 2
EE- Administração
X
X
X
X
E
E
E
E
B
XII
4
4
4
3
2
80,00
80,00
80,00
60,00
40,00
66,67
66,67
66,67
50,00
33,33
EE- Trabalho de Graduação 1
EE- Supervisão de Estágio 3
X IC
IC
TG
SE
2
1
40,00
20,00
33,33
16,67
RESUMO DA CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL CONFORME NÚCLEO
No menclatura definida ao final da planilha
NÚCLEO
B
P
E
TG
SE
TOTAL
CRÉD
8
10
0
0
0
18
50'
160,00
200,00
0,00
0,00
0,00
360,00
60'
133,33
166,67
0,00
0,00
0,00
300,00
NÚCLEO
B
P
E
TG
SE
TOTAL
CRÉD
8
12
0
0
0
20
50'
160,00
240,00
0,00
0,00
0,00
400,00
60'
133,33
200,00
0,00
0,00
0,00
333,33
NÚCLEO
B
P
E
TG
SE
TOTAL
CRÉD
6
10
4
0
0
20
50'
120,00
200,00
80,00
0,00
0,00
400,00
60'
100,00
166,67
66,67
0,00
0,00
333,33
NÚCLEO
B
P
E
TG
SE
TOTAL
CRÉD
7
4
8
0
0
19
50'
140,00
80,00
160,00
0,00
0,00
380,00
60'
116,67
66,67
133,33
0,00
0,00
316,67
NÚCLEO
B
P
E
TG
SE
TOTAL
CRÉD
0
12
7
0
1
20
50'
0,00
240,00
140,00
0,00
20,00
400,00
60'
0,00
200,00
116,67
0,00
16,67
333,33
NÚCLEO
B
P
E
TG
SE
TOTAL
CRÉD
0
6
13
0
1
20
50'
0,00
120,00
260,00
0,00
20,00
400,00
60'
0,00
100,00
216,67
0,00
16,67
333,33
NÚCLEO
B
P
E
TG
SE
TOTAL
CRÉD
2
0
15
2
1
20
50'
40,00
0,00
300,00
40,00
20,00
400,00
60'
33,33
0,00
250,00
33,33
16,67
333,33
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
30
TERMO
10
DISCIPLINA
C/ LAB
Quadro 01 – Disciplinas que compõe os 10 semestres do curso
NÚCLEO
No menclatura definida
ao final da planilha
CARGA HORÁRIA
CRÉD
50'
60'
40,00
40,00
80,00
60,00
60,00
40,00
33,33
33,33
66,67
50,00
50,00
33,33
40,00
20,00
33,33
16,67
EE- Ética e Legislação Profissional
EE- Economia
EE- Tópicos Avançados em Eng. Elétrica
EE- Disciplina Optativa 3
EE- Disciplina Optativa 4
EE- Humanidades e Cidadania
B
B
X E
X E
X E
B
XV
XIII
XV
2
2
4
3
3
2
EE- Trabalho de Graduação 2
EE- Supervisão de Estágio 4
X IC
IC
TG
SE
2
1
RESUMO DA CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL CONFORME NÚCLEO
No menclatura definida ao final da planilha
NÚCLEO
B
P
E
TG
SE
TOTAL
CRÉD
6
0
10
2
1
19
Nomenclatura utilizada: B-Básica / P-Profissional / E-Específica segundo diretrizes curriculares ou demais itens
para a devida IC-Integralização Curricular (TG-Trabalho de Graduação; SE-Supervisão de Estágio; ES-Estágio
Supervisionado - Prática do estágio; AC-Atividades Complementares)
50'
120,00
0,00
200,00
40,00
20,00
380,00
60'
100,00
0,00
166,67
33,33
16,67
316,67
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
31
Disciplinas Optativas disponibilizadas (8, 9 e 10)
TERMO
C/ LAB
Quadro 02 – Disciplinas optativas oferecidas, das quais os alunos devem escolher no mínimo 4
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA
NÚCLEO
No menclatura definida
ao final da planilha
CRÉD
50'
60'
EE- Telecomunicações
E
3
60,00
50,00
EE- Sistemas Operacionais
E
4
80,00
66,67
EE- Rede de Computadores
E
4
80,00
66,67
EE- Redes Industriais
E
3
60,00
50,00
EE- Princípios de Robótica
E
3
60,00
50,00
EE- Projeto e Manufatura Assistido por Computador
E
3
60,00
50,00
EE- Fundamentos de Inteligência Computacional
E
4
80,00
66,67
EE- Microproc. aplicadosa processamento digital de sinais
E
4
80,00
66,67
EE- Sistemas Embarcados
E
4
80,00
66,67
EE- Controle Avançado
E
4
80,00
66,67
EE- Instalações Elétricas Industriais
E
3
60,00
50,00
EE- Acionamentos Elétricos para Automação
E
3
60,00
50,00
EE- Engenharia de Reabilitação
E
3
60,00
50,00
EE- Redes Neurais
E
3
60,00
50,00
EE- Instrumentação Eletrônica Biomédica
E
3
60,00
50,00
EE- Processamento Digital de sinais Biomédicos
E
3
60,00
50,00
EE- Processamento Digital de |mágens Médicas
E
3
60,00
50,00
EE- Administração da Produção
E
4
80,00
66,67
EE- Empreendedorismo
E
4
80,00
66,67
EE- Sistemas Elétricos de Potência
E
3
60,00
50,00
EE- Geração, Transmissão e Distribuição
E
3
60,00
50,00
EE- Língua Brasileira de Sinais
E
3
60,00
50,00
EE- Tecnologia e Sociedade
E
3
60,00
50,00
EE- Diversidades Étnico-Raciais
E
3
60,00
50,00
Nomenclatura utilizada: B-Básica / P-Profissional / E-Específica segundo diretrizes curriculares ou demais itens
para a devida IC-Integralização Curricular (TG-Trabalho de Graduação; SE-Supervisão de Estágio; ES-Estágio
Supervisionado - Prática do estágio; AC-Atividades Complementares)
Quadro 03 – Itens para a integralização curricular e respectiva totalização de horas
NÚCLEO
ITENS NECESSÁRIOS PARA A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Disciplinas de Formação Básica
Disciplinas de Formação Profissional
Disciplinas de Formação Específica
Trabalho de Graduação
Supervisão de Estágio
Atividades complementares (mínimo de horas no decorrer da graduação)
Estágio Supervisionado (Prática do estágio - mínimo de horas a partir do 4o ano)
B
P
E
IC
IC
IC
IC
TG
SE
AC
ES
CARGA HORÁRIA
CRÉD
71
60
57
4
4
-
TOTAL 196
50'
60'
1420,0 1183,3
1200,0 1000,0
1140,0 950,0
80,0
66,7
80,0
66,7
166,7 200,0
266,7 320,0
%
Quesitos Legais
31,3
Res. CNE/CES 11/2002 (B>30%,
26,4
P>15%, E % restante)
25,1
1,8 Res. CNE/CES 11/2002 (conter TCC)
1,8
Par. CNE/CES 8/2007 e Res. CNE/CES
5,3
2/2007 (AC+SE+ES <20%)
8,5
4353,3 3786,7 100,0
Res. CFE 48/1976, Par. CNE/CES
184/2006 (mínimo de 3600 horas)
Nomenclatura utilizada: B-Básica / P-Profissional / E-Específica segundo diretrizes curriculares ou demais itens para a devida ICIntegralização Curricular (TG-Trabalho de Graduação; SE-Supervisão de Estágio; ES-Estágio Supervisionado - Prática do estágio; ACAtividades Complementares)
Os valores de carga horária contidos nos quadros estão informados em quantidade de hora.aula de 50 e
de 60 minutos. Na totalização das horas para fins de integralização curricular, deve-se computar os valores
dados em hora.aula de 60 minutos, onde obtém o total de 3786,7 horas (60 min).
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
32
2.8. Conteúdo programático / Ementas das disciplinas e acervo específico ao
curso
Desde o início do ano corrente de 2013, está sendo desenvolvido um trabalho extenso junto aos
docentes, supervisionado pelo NDE e comissão de acompanhamento devido ao protocolo de compromisso
firmado com o Mec, para que se reavaliem as bibliografias das disciplinas frente ao perfil de egresso proposto
para o curso, às necessidades evolutivas do processo de ensino-aprendizagem e os resultados das avaliações
internas e externas.
Nesse sentido e em caráter não definitivo, a seguir são apresentadas ementas e bibliografias das
disciplinas. Esses dados poderão sofrer alteração até a data da ocasião da comissão de avaliação in loco,
inclusive, as disciplinas optativas com a bibliografia ainda não definida, que estão em definição só serão
DISCIPLINA
Ementa
Termo
disponibilizadas a partir do 4º ano dos ingressantes em 2014.
Bibliografia
Básica
A área de Engenharia Elétrica: perspectivas
CLIVE DYM; PATRICK LITTLE;
históricas, possíveis carreiras técnicas, profissão
ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT do engenheiro, grade curricular e perfil do futuro
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA profissional em engenharia perante aspectos
UMA ABORDAGEM BASEADA EM
éticos, econômicos e sociais. Projeto em
PROJETO - 3ª EDIÇÃO – BOOKMAN
Engenharia Elétrica: conceitos elementares de
sistema, modelagem, especificação, análise de
Manuais e tutoriais on-line do software
EEalternativas, simulação, otimização, pesquisa
de simulação LTSPice da Linear Link:
Introdução à
tecnológica, comunicação escrita e oral. 1 http://www.linear.com/designtools/soft
Engenharia
ware/#LTspice
Apresentação de conceitos elementares de
Elétrica
eletricidade e eletrônica. Introdução a algumas
HOLTZAPPLE,
MARK
THOMAS;
ferramentas
computacionais
(softwares)
REECE, W. DAN; SOUZA, J. R.
amplamente utilizadas na área de Engenharia
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. RIO
Elétrica, dentre elas os softwares para a simulação
DE JANEIRO: LTC - LIVROS
de circuitos, análise matemática e gráfica.
TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, C2006.
Questões éticas, sociais, culturais e humanas
220P.
associadas a um projeto de engenharia.
Complementar
TELLES, Pedro Carlos da Silva,
1925-. Historia da Engenharia no
Brasil. 1. Clavero. 1994.
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira,
1954-. Analise e Simulacao de
Circuitos no Computador EWB5
Electronics Workbench: Comandos
Basicos, Instrumentos e Aplicações,
Projetos e Exemplos Praticos de
Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação
Computacional de Circuitos Elétricos
EDUSP. 2011.
BAZZO, Walter Antonio;PEREIRA,
Luiz Teixeira do Vale. Introducao à
Engenharia. Ed.6. UFSC. 2000.
KITTEL, Charles, 1916;KNIGHT,
Walter Davi, 1919;RUDERMAN,
TIPLER, Paul Allan, 1933- ;MOSCA,
Malvin Avram, 1925. Curso de
Gene. Fisica para Cientistas e
Fisica de Berkeley: Mecanica.
Engenheiros. 1. Ed.4. LTC. 2000.
Edgard Blucher. 1973.
EE- Física
Geral 1
Nivelamento. Conceitos fundamentais. Posição.
Deslocamento. Instante. Intervalo de tempo.
Velocidade média. Velocidade instantânea.
Movimento
Retilíneo
Uniforme
(M.R.U.).
Aceleração média. Aceleração instantânea.
Movimento Retilíneo Uniformemente Variado
HALLIDAY,
David;RESNICK,
(M.R.U.V.). Queda livre. Lançamento vertical.
Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos
Lançamento oblíquo e horizontal. Massa. Inércia. 1 de Fisica 1: Mecanica. 1. Ed.2. LTC.
Força. Leis fundamentais da Mecânica (Leis de
1973.
Newton). Força peso. Força normal. Força
elástica. Tração. Forças de atrito. Trabalho
SEARS, Francis Weston;ZEMANSKY,
mecânico. Energia cinética. Energia potencial
Mark
W.
Fisica:
Eletricidade,
gravitacional. Energia potencial elástica. Princípio
Magnetismo e Topicos de Fisica
de conservação da energia mecânica. Sistemas
Moderna. Livro Tecnico. 1974.
conservativos e não-conservativos.
TIPLER,
Paul
Allan,
1933;MOSCA,
Gene.
Fisica
para
Cientistas e Engenheiros. 1. Ed.5.
LTC. 2006.
YOUNG, Hugh D
;FREEDMAN,
Roger A
;SANDIN, T
R
,
col.;FORD, A
Lewis, col.. Sears e
Zemansky Fisica 1: Mecanica. 1.
Ed.10. Pearson. 2003.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
33
Bibliografia
Básica
Complementar
FIORIN,
Jose
Luiz;SAVIOLI,
Francisco Platao. Para Entender o
Texto: Leitura e Redacao. Ed.16.
Atica. 2000.
BECHARA,
Evanildo,
1928-.
Moderna Gramatica Portuguesa.
Ed.37. Nova Fronteira. 2009.
AZEREDO,
Jose
Carlos
de.
Gramatica Houaiss da Lingua
Portuguesa: Redigida de Acordo com
a
Nova
Ortografia.
Ed.3.
PUBLIFOLHA. 2012.
MARTINS,
Gilberto
de
Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia
para Elaboracao de Monografias e
Trabalhos de Conclusao de Curso.
Atlas. 2000.
MARTINS,
Dileta
ANDRADE,
Maria
Margarida
Silveira;ZILBERKNOP, Lubia Scliar.
de;HENRIQUES, Antonio. Lingua
Portugues
Instrumental.
Ed.10.
Portuguesa: Nocoes Basicas para
PRODIL. 1986.
Cursos Superiores. Ed.6. Atlas. 1999.
Os cursos são seqüentes e versarão sobre dois
eixos fundamentais: a leitura e a produção textual,
organizadores de programas elaborados em
continuidade e voltados para a ampliação da
FIORIN,
Jose
Luiz;SAVIOLI,
competência lingüística dos futuros engenheiros ,
Francisco Platao. Licoes de Texto:
EEde modo que possam compreender os textos
Leitura e Redacao. Ed.4. Atica. 2001.
Comunicaçã
escritos e orais do seu cotidiano, assim como 1
oe
redigir textos coesos, coerentes e adequados às
MARTOS, Cloder Rivas, 1942Expressão
diferentes situações de uso. A correção gramatical
;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-.
será entendida e exercitada como condição de
Fundamentos de Lingua e Literatura legibilidade dos textos elaborados/lidos e também
2º Grau (Exemplar do Professor):
como importante fator de valoração social de
Lingua
Portuguesa,
Literatura
quem os produz.
Portuguesa,
Literatura
Brasileira,
Redacao. 1. Saraiva. 1987.
GARCIA, Othon Moacyr, 1912-.
Comunicacao em Prosa Moderna:
Aprenda a Escrever, Aprendendo a
Pensar. Ed.20. FGV. 2001.
MEDEIROS, Joao Bosco. Redacao
Cientifica: a Pratica de Fichamentos,
Resumos, Resenhas, Estrategias de
Estudo e Leitura, como Redigir
Monografias, Teses, Dissertacoes....
Ed.6. Atlas. 2004.
MARTINS,
Gilberto
de
Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia
para Elaboracao de Monografias e
Trabalhos de Conclusao de Curso.
Atlas. 2000.
AQUINO, Italo de Souza. Como
Escrever Artigos Cientificos: sem
Arrodeios e sem Medo da ABNT alem de Maneiras Praticas para uma
Boa
Escrita
de
Resumos,
Monografias, Dissertacoes, Teses e
Projetos de Pesquisa. Ed.8. Saraiva.
2012.
MARTOS, Cloder Rivas, 1942;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-.
Fundamentos de Lingua e Literatura 2º Grau (Exemplar do Professor):
Lingua
Portuguesa,
Literatura
Portuguesa, Literatura Brasileira,
Redacao. 1. Saraiva. 1987.
FLEMMING,
Diva
Marilia;GONCALVES, Mirian Buss. LEITHOLD, Louis. O Calculo com
Calculo
A:
Funcoes,
Limite, Geometria Analitica. 1. HARBRA.
Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron. 1977.
Revisão/nivelamento de matemática de base.
1992.
EE- Cálculo
Números reais e funções de uma variável real.
AVILA, Geraldo Severo de Souza.
Diferencial e
1
Limites e continuidade. Cálculo diferencial e
SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Calculo I: Funcoes de uma Variavel.
Integral 1
aplicações. Cálculo integral e aplicações.
Calculo com Geometria Analitica. Ed.4. LTC. 1981.
Makron. 1995.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um
THOMAS Jr., George B. Calculo. 1. Curso de Calculo. Ed.5. LTC. 2012.
LTC. 1976.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
34
Bibliografia
Básica
Complementar
CALLIOLI, Carlos Alberto, 1926BOULOS, Paulo, 1941-. Introducao ao ;DOMINGUES, Hygino Hugeros,
Calculo: Calculo Diferencial. Edgard 1934;COSTA, Roberto Celso
Blucher. 1973.
Fabricio, 1941. Algebra Linear e
Revisão/nivelamento de matemática de base.
Aplicacoes. Ed.6. Atual. 1991.
Sistemas Lineares, matrizes e determinantes.
KOLMAN, Bernard;HILL, David R
,
EE- Álgebra
Vetores no plano e no espaço. Espaço vetorial.
col.. Introducao à Algebra Linear com LIMA, Roberto de Barros, 1925-.
Linear e
Independência linear. Bases e dimensão. Espaços 1 Aplicacoes. Ed.6. Prentice-Hall. 1999. Curso Basico de Vetores: uma
Cálculo
vetoriais euclidianos. Transformações lineares.
Iniciacao à Algebra Linear - 91
Vetorial
Diagonalização de matrizes. Formas bilineares e
LIMA, Roberto de Barros, 1925-. Exercicios
Resolvidos;
262
quadráticas.
Elementos de Algebra Vetorial (uma Exercicios Propostos. Sistema de
Iniciacao à Algebra Linear): 56 Ensino Integrado. 1981.
Exercicios Resolvidos, 280 Exercicios
Propostos. Ed.4. Nacional. 1976.
BARONE Jr., Mario. Algebra Linear.
Ed.3. s.c.p.. 1988.
ASCENCIO,
Ana
Fernanda
Gomes;CAMPOS, Edilene Aparecida
FARRER, Harry et alli;BECKER,
Veneruchi de. Fundamentos da
Christiano
Goncalves;FARIA,
Programacao
de
Computadores:
Eduardo Chaves;MATOS, Helton
Algoritmos, PASCAL , C / C++
Fabio de;SANTOS, Marcos Augusto.
(Padrao ANSI) e JAVA. Ed.3.
Programacao
Estruturada
de
Conceitos e metodologias de programação
Pearson. 2013.
Computadores:
Algoritmos
estruturada, modular e orientada a objetos.
Estruturados. Ed.3. LTC. 1999.
Algoritmos (conceito, representação formal e
MIZRAHI,
Victorine
Viviane.
EEdesenvolvimento estruturado). Resolução de
Treinamento em Linguagem C.
Algoritmos e
1
FORBELLONE,
Andre
Luiz
problemas e desenvolvimento de algoritmos.
McGraw-Hill. 1990.
Programação
Villar;EBERSPACHER,
Henri
Introdução à uma linguagem de programação
Frederico. Logica de Programacao: a
moderna. Representação de algoritmos na
MANZANO, Jose Augusto N
G ,
Construcao de Algoritmos e Estrutura
linguagem de programação.
1965;OLIVEIRA, Jayr Figueiredo
de Dados. Ed.2. Makron. 2000.
de, 1960-. Algoritmos: Logica para
Desenvolvimento da Programacao de
RINALDI, Roberto, 1959-. TURBO
Computadores - Auto Explicativo
PASCAL 7.0: Comandos e Funcoes.
(Aprenda
a
Programar
Ed.17. Erica. 2001.
independentemente da Linguagem de
Programacao).... Ed.15. Erica. 2003.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-;
MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Laboratorio
de
Eletricidade
e
Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; Erica. 2002.
MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais:
Principios e Aplicacoes. Ed.11. MALVINO, Albert Paul. Eletronica no
Pearson. 2012.
Laboratorio. Ed.3. Makron. 1992.
Sistemas de Numeração e Códigos. Portas
EELógicas e Álgebra Booleana. Circuitos Lógicos
IDOETA,
Ivan
Valeije,
1957-; MALVINO,
Albert
Paul;LEACH,
Sistemas
Combinacionais Técnicas de Minimização, mapa 2 CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Donald
P.
Eletronica
Digital:
Digitais 1
de Karnaugh. Aritmética Digital: operações e
Elementos de Eletronica Digital. Principios e Aplicacoes . 1. Makron.
circuitos. Famílias Lógicas de Circuitos Integrados.
Ed.41. Erica. 2013.
1988.
EE- Física
Geral 2
MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira,
McGraw-Hill. 1987.
1954-. Analise e Simulacao de
Circuitos no Computador EWB5
Electronics Workbench: Comandos
Basicos, Instrumentos e Aplicações,
Projetos e Exemplos Praticos de
Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
TIPLER, Paul Allan, 1933- ;MOSCA,
Gene. Fisica para Cientistas e PAULI, Ronald Ulysses, 1930Engenheiros. 2. Ed.4. LTC. 2000.
;MAUAD, Farid Carvalho;SIMAO,
Claudio. Fisica Basica 2: Calor e
HALLIDAY,
David;RESNICK, Termodinamica. EPU. 1980.
Estática dos fluidos. Noções de hidrodinâmica.
Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos
Temperatura, calor e a Primeira Lei da
de Fisica 1: Mecanica. 2. Ed.2. LTC. GONCALVES, Dalton. Fisica Volume
Termodinâmica.
Propriedade dos gases.
2 1973.
Zero: Mecanica, Termologia, Ondas,
Segunda Lei da Termodinâmica. Teoria cinética
Otica, Eletricidade. Livro Tecnico.
dos gases.
SOARES, Paulo Antonio de Toledo, 1974.
1941- ;FERRARO, Nicolau Gilberto,
1940- ;SANTOS, Jose Ivan Cardoso GASPAR, Alberto. Fisica, Volume
dos,
1939-.
Aulas
de
Fisica: Unico: Livro do Professor . Atica.
Hidrostatica,
Termologia,
Optica, 2008.
Ondas . Ed.5. Atual. 1984.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
35
Bibliografia
Básica
Complementar
FIORIN,
Jose
Luiz;SAVIOLI,
Francisco Platao. Para Entender o
Texto: Leitura e Redacao. Ed.16.
Atica. 2000.
BECHARA,
Evanildo,
1928-.
Moderna Gramatica Portuguesa.
Ed.37. Nova Fronteira. 2009.
AZEREDO,
Jose
Carlos
de.
Gramatica Houaiss da Lingua
Portuguesa: Redigida de Acordo com
a
Nova
Ortografia.
Ed.3.
PUBLIFOLHA. 2012.
O curso de Língua Portuguesa versará sobre dois
eixos fundamentais: a leitura e produção textual,
SEVERINO, Antonio Joaquim, 1941-.
organizadores de programas elaborados em
Metodologia do Trabalho Cientifico.
continuidade e voltados para a ampliação da
Ed.22. Cortez. 2003.
competência lingüística dos futuros engenheiros,
de modo que possam compreender os textos
ANDRADE,
Maria
Margarida
escritos e orais do seu cotidiano, assim como
de;HENRIQUES, Antonio. Lingua
redigir textos coesos, coerentes e adequados às
Portuguesa: Nocoes Basicas para
diferentes situações de uso, tanto relacionadas
Cursos Superiores. Ed.6. Atlas. 1999.
EEcom a prática profissional como com a vida
Metodologia cotidiana. A correção gramatical será entendida e
FIORIN,
Jose
Luiz;SAVIOLI,
2
Científica e exercitada como condição de legibilidade dos
Francisco Platao. Licoes de Texto:
Tecnológica textos
elaborados/lidos
e
também
como
Leitura e Redacao. Ed.4. Atica. 2001.
importante fator de valoração social de quem os
produz.
MARTOS, Cloder Rivas, 1942;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-.
Fundamentos de Lingua e Literatura Especificamente: redação de textos coesos
2º Grau (Exemplar do Professor):
baseados
em
metodologia
científica
e
Lingua
Portuguesa,
Literatura
Tecnológica; o plágio na redação – citação e
Portuguesa,
Literatura
Brasileira,
referenciação; elaboração de relatórios e e textos
Redacao. 1. Saraiva. 1987.
técnicos.
MARTINS,
Gilberto
de
Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia
para Elaboracao de Monografias e
Trabalhos de Conclusao de Curso.
Atlas. 2000.
MARTINS,
Dileta
Silveira;ZILBERKNOP, Lubia Scliar.
Portugues
Instrumental.
Ed.10.
PRODIL. 1986.
GARCIA, Othon Moacyr, 1912-.
Comunicacao em Prosa Moderna:
Aprenda a Escrever, Aprendendo a
Pensar. Ed.20. FGV. 2001.
MEDEIROS, Joao Bosco. Redacao
Cientifica: a Pratica de Fichamentos,
Resumos, Resenhas, Estrategias de
Estudo e Leitura, como Redigir
Monografias, Teses, Dissertacoes....
Ed.6. Atlas. 2004.
MARTINS,
Gilberto
de
Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia
para Elaboracao de Monografias e
Trabalhos de Conclusao de Curso.
Atlas. 2000.
AQUINO, Italo de Souza. Como
Escrever Artigos Cientificos: sem
Arrodeios e sem Medo da ABNT alem de Maneiras Praticas para uma
Boa
Escrita
de
Resumos,
Monografias, Dissertacoes, Teses e
Projetos de Pesquisa. Ed.8. Saraiva.
2012.
MARTOS, Cloder Rivas, 1942;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-.
Fundamentos de Lingua e Literatura 2º Grau (Exemplar do Professor):
Lingua
Portuguesa,
Literatura
Portuguesa, Literatura Brasileira,
Redacao. 1. Saraiva. 1987.
LEITHOLD, Louis. O Calculo com
FLEMMING,
Diva Geometria Analitica. 1. HARBRA.
Marilia;GONCALVES, Mirian Buss. 1977.
Calculo
A:
Funcoes,
Limite,
Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron. AVILA, Geraldo Severo de Souza.
Integral definida e Integrais indefinidas e
1992.
Calculo I: Funcoes de uma Variavel.
EE- Cálculo aplicações. Teoremas Fundamentais Funções
Ed.4. LTC. 1981.
Diferencial e logarítmicas
exponenciais.
Outras
funções 2
SWOKOWSKI, Earl William, 1926-.
Integral 2
transcendentes.
Técnicas
adicionais
de
Calculo com Geometria Analitica. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um
integração.
Makron. 1995.
Curso de Calculo. Ed.5. LTC. 2012.
THOMAS Jr., George B. Calculo. LTC. LARSON, Ron;HOSTETLER, Robert
1976.
P ;EDWARDS, Bruce H. Calculo. 1.
Ed.8. Mcgraw-Hill. 2006.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
36
Bibliografia
Básica
Complementar
BOULOS, Paulo, 1941- ;CAMARGO
LIPSCHUTZ,
Seymour.
Algebra
e Oliveira, Ivan de. Geometria
Linear: Teoria e Problemas (591
Analitica: um Tratamento Vetorial.
Problemas
Resolvidos,
442
Noções básicas de geometria analítica plana:
Ed.3. Pearson. 2005.
Problemas
Suplementares,
59
coordenadas cartesianas, transformação de
Problemas Diversos).. Makron. 1978.
EEcoordenadas, equações da reta e vetores. Estudo
WINTERLE,
Paulo.
Vetores
e
Geometria
da reta no plano e no espaço. Equações do 2 Geometria Analitica. Pearson. 2010.
LEHMANN, Charles H. Geometria
Analítica
plano. Posições relativas de planos e/ou retas.
Analitica. Globo. 1974.
Ângulos e distâncias entre retas e/ou planos.
STEINBRUCH,
Alfredo
Curvas planas. Superfícies.
Cohen;WINTERLE, Paulo. Geometria
SWOKOWSKI, Earl William, 1926-.
Analitica: 82 Problemas Resolvidos;
Calculo com Geometria Analitica.
297 Problemas Propostos. Ed.2.
Makron. 1995
Pearson. 1987.
ASCENCIO,
Ana
Fernanda
Gomes;CAMPOS, Edilene Aparecida
FARRER, Harry et alli;BECKER,
Veneruchi de. Fundamentos da
Christiano
Goncalves;FARIA,
Programacao
de
Computadores:
Eduardo Chaves;MATOS, Helton
Algoritmos, PASCAL , C / C++
Fabio de;SANTOS, Marcos Augusto.
(Padrao ANSI) e JAVA. Ed.3.
Programacao
Estruturada
de
Pearson. 2013.
Computadores:
Algoritmos
EEEspecificação da linguagem de programação:
Estruturados. Ed.3. LTC. 1999.
MIZRAHI,
Victorine
Viviane.
Programação tipos de dados, estruturas de controle, entrada e
Treinamento em Linguagem C.
de
saída.
Recursividade. Ponteiros. Alocação 2
FORBELLONE,
Andre
Luiz
McGraw-Hill. 1990.
Computador dinâmica.
Estruturas de dados.
Arquivos.
Villar;EBERSPACHER,
Henri
es
Aplicações.
Frederico. Logica de Programacao: a
MANZANO, Jose Augusto N
G ,
Construcao de Algoritmos e Estrutura
1965;OLIVEIRA, Jayr Figueiredo
de Dados. Ed.2. Makron. 2000.
de, 1960-. Algoritmos: Logica para
Desenvolvimento da Programacao de
RINALDI, Roberto, 1959-. TURBO
Computadores - Auto Explicativo
PASCAL 7.0: Comandos e Funcoes.
(Aprenda
a
Programar
Ed.17. Erica. 2001.
independentemente da Linguagem de
Programacao).... Ed.15. Erica. 2003.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-;
MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Laboratorio
de
Eletricidade
e
Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; Erica. 2002.
MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais:
Circuitos
lógicos
sequenciais.
Flip-Flop.
Principios e Aplicacoes. Ed.11. MALVINO, Albert Paul. Eletronica no
Registradores de deslocamento. Contadores e
Pearson. 2012.
Laboratorio. Ed.3. Makron. 1992.
decodificadores.
EEMultiplexadores/Demultiplexadores.
Memórias
IDOETA,
Ivan
Valeije,
1957-; MALVINO,
Albert
Paul;LEACH,
Sistemas
semicondutoras. Técnicas de interfaceamento. 3 CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Donald
P.
Eletronica
Digital:
Digitais 2
Conversões analógico-digital e digital-analógico.
Elementos de Eletronica Digital. Principios e Aplicacoes . 1. Makron.
Aplicações. Simulação de circuitos lógicos
Ed.41. Erica. 2013.
1988.
sequências com software de simulação de
circuitos.
MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira,
McGraw-Hill. 1987.
1954-. Analise e Simulacao de
Circuitos no Computador EWB5
Electronics Workbench: Comandos
Basicos, Instrumentos e Aplicações,
Projetos e Exemplos Praticos de
Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-;
MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Laboratorio
de
Eletricidade
e
Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; Erica. 2002.
MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais:
Principios e Aplicacoes. Ed.11. MALVINO, Albert Paul. Eletronica no
Famílias de circuitos lógicos. Características
Pearson. 2012.
Laboratorio. Ed.3. Makron. 1992.
elétricas e técnicas de aplicação de portas lógicas.
EEProjeto, minimização e implementação de circuitos
IDOETA,
Ivan
Valeije,
1957-; MALVINO,
Albert
Paul;LEACH,
Laboratório
lógicos combinacionais com portas lógicas. 3 CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Donald
P.
Eletronica
Digital:
de Sistemas
Implementação
de
operações
aritméticas.
Elementos de Eletronica Digital. Principios e Aplicacoes . 1. Makron.
Digitais 1
Simulação de circuitos lógicos combinacionais
Ed.41. Erica. 2013.
1988.
com software de simulação de circuitos.
MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira,
McGraw-Hill. 1987.
1954-. Analise e Simulacao de
Circuitos no Computador EWB5
Electronics Workbench: Comandos
Basicos, Instrumentos e Aplicações,
Projetos e Exemplos Praticos de
Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
37
Bibliografia
Básica
Complementar
LEITHOLD, Louis. O Calculo com
Geometria Analitica. HARBRA. 1977.
AVILA, Geraldo Severo de Souza.
Calculo I: Funcoes de uma Variavel.
FLEMMING,
Diva
Ed.4. LTC. 1981.
Marilia;GONCALVES, Mirian Buss.
Calculo
A:
Funcoes,
Limite,
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um
Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron.
Curso de Calculo. Ed.5. LTC. 2012.
1992.
Números complexos. Equações diferenciais
EE- Cálculo ordinárias.
Funções
de
várias
variáveis.
Diferencial e Diferenciação de funções de várias variáveis. 3
LARSON, Ron;HOSTETLER, Robert
SWOKOWSKI, Earl William, 1926-.
Integral 3
Integração dupla e tripla de funções de várias
P ;EDWARDS, Bruce H. Calculo. 1.
Calculo com Geometria Analitica.
variáveis. Cálculo de áreas e volumes.
Ed.8. Mcgraw-Hill. 2006.
Makron. 1995.
AVILA, Geraldo Severo de Souza.
THOMAS Jr., George B. Calculo. LTC.
Calculo II Diferencial e Integral. LTC.
1976.
1978.
AVILA, Geraldo Severo de Souza.
Funcoes de uma Variavel Complexa.
LTC. 1974.
IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R
Mark. Analise Basica de Circuitos
para Engenharia. Ed.10. LTC. 2013.
JOHNSON, David E
;HILBURN,
John L
;JOHNSON, Johnny R.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-;
Fundamentos de Analise de Circuitos
Elementos de circuitos lineares. Lei de Ohm. Leis
MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Eletricos. Ed.4. LTC. 2000.
de Kirchhoff.
Circuitos resistivos simples
Laboratorio
de
Eletricidade
e
Técnicas de análise de circuitos. Teoremas.
Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18.
EE- Circuitos
BOYLESTAD, Robert L. Introducao à
Indutores e Capacitores. Respostas dos circuitos 3
Erica. 2002.
Elétricos 1
Analise de Circuitos. Ed.12. Pearson
de primeira ordem. Respostas dos circuitos de
Prentice Hall. 2012.
segunda ordem. Excitação senoidal e fasores.
NILSSON, James William;RIEDEL,
Simulações computacionais.
Susan A. Electric Circuits. Ed.10.
ORSINI, Luiz de Queiroz, 1922-.
Prentice-Hall. 2000.
Circuitos Eletricos. Edgard Blucher.
1975.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação
Computacional de Circuitos Elétricos
EDUSP. 2011.
DENARO, A
R. Fundamentos de
Eletroquimica. Edgard Blucher. 1974.
GOMIDE,
Reynaldo,
1924-.
Problemas de Quimica e Fisicoquimica. Ed.5. Nobel. 1965.
MAHAN, Bruce H ;MYERS, Rollie J.
Quimica: um Curso Universitario.
FELTRE, Ricardo, 1928-. FisicoEd.2. Edgard Blucher. 1976.
quimica. Ed.6. Moderna. 2009.
O átomo e a estrutura da matéria; Grandezas
atômicas; Periodicidade Química; Ligações
EE- Química
RUSSELL, John Blair, 1929-. Quimica
Químicas; Reações químicas em solução aquosa; 3
Geral
Geral. 2. Ed.2. Pearson. 2005.~
Cálculos
Estequiométricos;
Termodinâmica;
Eletroquímica; A química do estado sólido.
USBERCO,
Joao;SALVADOR,
Edgard. Quimica (Volume Unico).
Ed.7. Saraiva. 2006.
BEER, Ferdinand Pierre, 1915et
alli;JOHNSTON Jr., Elwood Russell,
1925;PELLEGRINI, Maria Cecilia,
rev.;GIACAGL. Mecanica Vetorial para
Engenheiros. 1. Makron. 1976.
EEMecânica
Geral
FELTRE,
Ricardo,
1928;YOSHINAGA,
Setsuo,
1937-.
Quimica Organica. Ed.6. Moderna.
2010.
BIANCHI,
Jose
Carlos
de
Azambuja;ALBRECHT,
Carlos
Henrique;MAIA, Daltamir Justino.
Universo da Quimica: Volume Unico
Ensino Medio (Livro do Professor) .
FTD. 2005.
FONSECA, Adhemar. Curso de
Mecanica: Estatica - Isostatica,
Grafostatica, Sistemas Reticulados,
Equilibrio dos Fios. Ed.3. Livro
Tecnico. 1976.
Teoria dos vetores deslizantes. Equilíbrio dos
HIBBELER, Russell C. Mecanica. 1.
sistemas. Atrito. Geometria das massas. Equilíbrio 3 TIMOSHENKO, Stephen Paulo, 1878Campus. 1986.
de fios e cabos.
;YOUNG, D
H. Mecanica Tecnica:
Estatica. Livro Tecnico. 1977.
WILNER,
Eduardo,
1933;MAJORANA, Felix Saverio;CHOHFI,
TIPLER, Paul Allan, 1933- ;MOSCA,
Carlos Armando. Fisica para a
Gene. Fisica para Cientistas e
Universidade: Estatica - Cinematica.
Engenheiros. 1. Ed.5. LTC. 2006.
EPU. 1979.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
38
Bibliografia
Básica
Complementar
SCHMIDT,
Walfredo.
Materiais
Eletricos: .... Vol. 1. Ed.3. Blucher.
2010.
OLIVEIRA, I. S. & JESUS, V. L. B.
À
FÍSICA
DO
SCHMIDT,
Walfredo.
Materiais INTRODUÇÃO
Eletricos: .... Vol. 2. Ed.3. Blucher. ESTADO SÓLIDO 2ª EDIÇÃO.
LIVRARIA DA FÍSICA.
2010.
SCHMIDT,
Walfredo.
Materiais MELLO, Hilton Andrade de, 1939EE- Materiais Fundamentos de física atômica clássica e
Eletricos: .... Vol. 3. Ed.3. Blucher. ;DE BIASI, Ronaldo Sergio, 1943-.
Elétricos e
quântica. Condução Elétrica. Semicondutores. 3
Introducao
à
Fisica
dos
2010.
Processos
Dielétricos. Materiais Magnéticos.
Semicondutores. Edgard Blucher.
KITTEL, C. INTRODUÇÃO À FÍSICA 1975.
DO ESTADO SÓLIDO. EDITORA
LTC.
ZANELLA Jr., Antonio. Materiais
Eletricos e Processos. Politecnica.
BOYLESTAD,
Robert
L; 1980.
NASHELSKY, Louis. Dispositivos
Eletronicos e Teoria de Circuitos.
Ed.6. LTC. 1999.
IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R
Mark. Analise Basica de Circuitos
para Engenharia. Ed.10. LTC. 2013.
JOHNSON, David E
;HILBURN,
John L
;JOHNSON, Johnny R.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-;
Análise de circuitos em regime permanente C.A.
Fundamentos de Analise de Circuitos
MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Potência em regime permanente C.A. Circuitos
Eletricos. Ed.4. LTC. 2000.
Laboratorio
de
Eletricidade
e
trifásicos. Freqüência complexa e funções de
Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18.
EE- Circuitos rede.
Análise
de
circuitos
acoplados
BOYLESTAD, Robert L. Introducao à
4
Erica. 2002.
Elétricos 2
magneticamente e transformadores. Freqüência
Analise de Circuitos. Ed.12. Pearson
complexa e funções de rede. Resposta em
Prentice Hall. 2012.
NILSSON, James William;RIEDEL,
freqüência e introdução aos circuitos de filtros
Susan A. Electric Circuits. Ed.10.
passivos. Simulações computacionais.
ORSINI, Luiz de Queiroz, 1922-.
Prentice-Hall. 2000.
Circuitos Eletricos. Edgard Blucher.
1975.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação
Computacional de Circuitos Elétricos
EDUSP. 2011.
SEARS,
Francis
Weston;ZEMANSKY, Mark W. Fisica:
Eletricidade, Magnetismo e Topicos
HALLIDAY,
David;RESNICK, de Fisica Moderna. Livro Tecnico.
Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos 1974.
Campo elétrico. Cálculo de campos elétricos (Leis
de Fisica 3: Eletromagnetismo. Ed.2.
de Coulomb e Gauss). Condutores em equilíbrio
LTC. 1973.
EDMINISTER,
J.
A.
eletrostático. Potencial elétrico.
Capacitância,
ELETROMAGNETISMO
–
energia eletrostática e dielétricas. Corrente
EE- Física
TIPLER, Paul Allan, 1933- ;MOSCA, COLEÇÃO SCHAUM 2ª. ED.,
elétrica. Campo magnético (Leis de Biot-Savart e 4
Geral 3
Gene. Fisica para Cientistas e BOOKMAN COMPANHIA ED., 2006.
Ampere). Indução eletromagnética. (leis de
Engenheiros. 2. Ed.4. LTC. 2000.
Faraday e Lens). Magnetismo em meios materiais.
ELETROMAGNETISMO
PARA
Ótica
geométrica.
Propriedades
da
luz.
FOWLER, Richard. Fundamentos de ENGENHEIROS PAUL, CLAYTON
Interferência e Difração.
Eletricidade: Corrente Continua e R. LTC
Magnetismo. Ed.7. McGraw-Hill. 2013.
FAWWAZ
T.
ULABY
ELETROMAGNETISMO
PARA
ENGENHEIROS - BOOKMAN
James R. Brannan; William E. Boyce.
DIACU, Florin.
Introdução a
Equações
Diferenciais
Uma
Equações Diferenciais. LTC. 2004.
Introdução a Métodos. LTC. 2009.
Máximos e mínimos de funções de diversas
SWOKOWSKI, Earl William, 1926-.
variáveis. Equações diferenciais: classificação.
LEITHOLD, L. - O Cálculo com
Calculo com Geometria Analitica. 2.
Solução das equações diferenciais de primeira e
Geometria Analítica. 2ed. S. Paulo:
Ed.2. Makron. 1995.
EE- Cálculo segunda ordem. Equações diferenciais lineares
HARBRA, 1986.
Diferencial e homogêneas de segunda ordem e de ordem n 4
FLEMMING,
Diva
Integral 4
com coeficientes constantes. O método dos
AVILA, Geraldo Severo de Souza.
Marilia;GONCALVES, Mirian Buss.
coeficientes a determinar. Equações diferenciais
Calculo II Diferencial e Integral. LTC.
Calculo
A:
Funcoes,
Limite,
lineares com coeficientes variáveis. Séries.
1978.
Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron.
Aplicações.
1992.
AVILA, Geraldo Severo de Souza.
Funcoes de uma Variavel Complexa.
LTC. 1974
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
39
Bibliografia
Básica
Complementar
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S;
MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais:
Principios e Aplicacoes. Ed.11.
Pearson. 2012.
STALLINGS, William. Arquitetura e
Histórico dos computadores digitais. Níveis de
Organizacao de Computadores. Ed.5.
abstração. Blocos funcionais: processadores,
Pearson. 2003.
EEmemórias, entrada/saída. Noções de barramento,
Arquitetura e árbitros, interfaces. Noções de microprogramação:
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-.
Org. de
micro-arquitetura,
macro-arquitetura,
micro- 4 Organizacao
Estruturada
de
Computador programas. Representação de dados e de
Computadores. Ed.3. LTC. 2000.
es
instruções.
Linguagem de máquina e de
montagem. Tipos de arquiteturas: RISC, CISC.,
D'AMORE, Roberto. VHDL: Descricao
massivamente paralelo.
e Sintese de Circuitos Digitais. LTC.
2005.
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira,
1954-. Analise e Simulacao de
Circuitos no Computador EWB5
Electronics Workbench: Comandos
Basicos, Instrumentos e Aplicações,
Projetos e Exemplos Praticos de
Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
DALTRINI, Beatriz Mascia;JINO,
Mario;MAGALHAES,
Leo
Pini.
Introducao
a
Sistemas
de
Computacao Digital. Makron. 1999.
ABEL, Peter. IBM-PC ASSEMBLY
Language and Programming. Ed.10.
Prentice-Hall. 2001.
IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R
Mark. Analise Basica de Circuitos
para Engenharia. Ed.10. LTC. 2013.
JOHNSON, David E
;HILBURN,
John L
;JOHNSON, Johnny R.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-;
Fundamentos de Analise de Circuitos
Análise, Simulação e implementação de circuitos
MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Eletricos. Ed.4. LTC. 2000.
resistivos,
circuitos
com
amplificadores
Laboratorio
de
Eletricidade
e
EEoperacionais simples (inversor, não inversor,
Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18.
Laboratório
BOYLESTAD, Robert L. Introducao à
seguidor e somador), circuitos de primeira ordem 4
Erica. 2002.
de Circuitos
Analise de Circuitos. Ed.12. Pearson
circuitos de segunda ordem. Análise das respostas
Elétricos
Prentice Hall. 2012.
dos circuitos de primeira ordem e de segunda
NILSSON, James William;RIEDEL,
ordem. Excitação senoidal e fasores.
Susan A. Electric Circuits. Ed.10.
ORSINI, Luiz de Queiroz, 1922-.
Prentice-Hall. 2000.
Circuitos Eletricos. Edgard Blucher.
1975.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação
Computacional de Circuitos Elétricos
EDUSP. 2011.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-;
MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Laboratorio
de
Eletricidade
e
Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; Erica. 2002.
MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais:
Principios e Aplicacoes. Ed.11. MALVINO, Albert Paul. Eletronica no
Pearson. 2012.
Laboratorio. Ed.3. Makron. 1992.
Projeto, simulação, análise e implementação de
EEcircuitos lógicos seqüenciais. Aplicações com flipIDOETA,
Ivan
Valeije,
1957-; MALVINO,
Albert
Paul;LEACH,
Laboratório
flops, registradores, contadores, decodificadores, 4 CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Donald
P.
Eletronica
Digital:
de Sistemas
mutiplexadores/demultiplexadores, memórias e
Elementos de Eletronica Digital. Principios e Aplicacoes . 1. Makron.
Digitais 2
conversores analógico/digital e digital/analógico.
Ed.41. Erica. 2013.
1988.
MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira,
McGraw-Hill. 1987.
1954-. Analise e Simulacao de
Circuitos no Computador EWB5
Electronics Workbench: Comandos
Basicos, Instrumentos e Aplicações,
Projetos e Exemplos Praticos de
Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
40
Bibliografia
Básica
Complementar
OLIVEIRA, I. S. & JESUS, V. L. B.
À
FÍSICA
DO
INTRODUÇÃO
ESTADO SÓLIDO 2ª EDIÇÃO.
LIVRARIA DA FÍSICA.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-;
BOYLESTAD,
Robert
L;
MARINO, Maria Aparecida Mendes.
NASHELSKY, Louis. Dispositivos
Laboratorio
de
Eletricidade
e
Eletronicos e Teoria de Circuitos.
Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18.
Ed.6. LTC. 1999.
Erica. 2002.
Dispositivos
Semicondutores.
Diodos
semicondutores.
Transistores Bipolares de
KITTEL, C. INTRODUÇÃO À FÍSICA
DO ESTADO SÓLIDO. EDITORA
Junção (TBJ).
Polarização DC de TBJ
EE- Circuitos
Transistores de Efeito de Campo (FET). 5 LTC.
Eletrônicos 1
Polarização do FET. Modelagem do TBJ. Análise
MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 2.
do TBJ para pequenos sinais. Análise do FET
Ed.2. McGraw-Hill. 1987.
para pequenos sinais.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação
Computacional de Circuitos Elétricos
EDUSP. 2011.
SCHMIDT,
Walfredo.
Materiais
Eletricos: .... Vol. 1. Ed.3. Blucher.
2010.
MALVINO,
Albert
Paul;LEACH,
Donald P. Eletronica Digital: Principios
SCHMIDT,
Walfredo.
Materiais
e Aplicacoes . 1. Makron. 1988.
Eletricos: .... Vol. 2. Ed.3. Blucher.
2010.
SCHMIDT,
Walfredo.
Materiais
Eletricos: .... Vol. 3. Ed.3. Blucher.
2010.
BOYLESTAD,
Robert
L;
NASHELSKY, Louis. Dispositivos
Eletronicos e Teoria de Circuitos.
Ed.6. LTC. 1999.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S;
MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais:
Principios e Aplicacoes. Ed.11.
MIYADAIRA,
Alberto
Noboru. Pearson. 2012.
Microcontroladores PIC18: Aprenda e
Programe em Linguagem C. Ed.3. SILVA Jr., Vidal Pereira da, 1963-.
Erica. 2012.
Microcontroladores PIC - Teoria e
EEAspectos
históricos
e
tecnológicos
do
Pratica (com Exemplos Reais);
Microprocess desenvolvimento
de
microprocessadores;
Abrange: 16F84 Memoria FLASH,
adores e
Arquitetura de microprocessadores; Sistema de 5 PEREIRA, Fábio. Microcontrolador totalmente
Detalhado;
Inclui
Microcontrola microprocessador;
Microcontroladores;
PIC18 Detalhado - Hardware e Referencias e Exemplos: 16C711
dores
Aplicações.
Software. Érica. 2010.
Conversores A / D, 12C508
Revolucionario, com apenas 8
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores Pinos....
Ed.9.
Vidal
Projetos
PIC - Técnicas Avançadas. Érica. Personalizados. 2000.
2010.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968;SANTOS, Winderson Eugenio dos,
1964-. Microcontroladores PIC Tecnicas Avancadas: Baseado no
PIC 16F627 e 16F628 - Conceitos
Basicos - Programacao - Tecnicas de
Hardware e de Software - Projetos e
Exemplos. Ed.6. Erica. 2008.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
41
Bibliografia
Básica
Complementar
OGATA, K. Engenharia de Controle
Moderno. Ed. Pearson, 2011.
CHAPMAN, S. J. – Programação em
Matlab para Engenheiros 2ed. Ed
Cengage Learning, 2011.
EEMatemática
Aplicada
OPPENHEIM, A. V., WILLSKY A. S. E
NAWAB S. H. – SINAIS E SISTEMAS, Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo 2ED. S. PAULO, PEARSON, 2010.
Sistemas de Controle Automático –
Equações Diferenciais Ordinárias,
LTC. 2012.
Transformada de Laplace, Transformada de
LATHI, B.P. -Sinais e Sistemas
Fourier como ferramentas na engenharia. 5
Lineares. Ed. Bookman – grupo A, LEITHOLD, Louis. O Calculo com
Ferramentas matemáticas computacionais.
2006.
Geometria Analitica. 1. HARBRA.
1977.
DIACU, Florin.
Introdução a
Equações Diferenciais. LTC. 2004.
LEITHOLD, Louis. O Calculo com
Geometria Analitica. 2. HARBRA.
1977.
ZILL, Dennis G
;CULLEN, Michael
R. Equacoes Diferenciais. 1. Ed.3.
Makron. 2001.
FRANCO, Neide Bertoldi.
Numerico . Pearson. 2013.
Calculo
PINTO, Jose Carlos;LAGE, Paulo
Laranjeira da Cunha. Metodos
RUGGIERO,
Marcia
A
Numericos
em
Problemas
de
Gomes;LOPES, Vera Lucia da Rocha.
Engenharia Quimica. E-papers. 2001.
Elementos da teoria dos erros. Sistemas de
Calculo Numerico: Aspectos Teoricos
equações lineares algébricas. Zeros de funções de
e Computacionais. Ed.2. Pearson.
EE- Cálculo
BARROS, Ivan de Queiroz, 1928-.
uma ou mais variáveis. Interpolação e 5 2005.
Numérico
Introducao ao Calculo Numerico.
aproximação de funções. Integração numérica.
Edgard Blucher. 1972.
Resolução numérica de equações diferenciais.
AMOS GILAT; VISH SUBRAMANIAM
- MÉTODOS NUMÉRICOS PARA
CHAPMAN, Stephen J. Programacao
ENGENHEIROS E CIENTISTAS em MATLAB para Engenheiros. Ed.8.
UMA
INTRODUÇÃO
COM
Cengage Learning. 2015.
APLICAÇÕES USANDO O MATLAB –
BOOKMAN
RAMALHO, Maria Ursulina. A
Educacao
Ambiental
e
o
Desenvolvimento da Cidadania no
Ensino Fundamental. Legis Summa.
BRANCO, Samuel Murgel, 1930et
2004.
alli;ROCHA,
Aristides
Almeida;POVINELLI,
PINHEIRO, Antonio Carlos da
Jurandyr;MEICHES,
Fonseca Braganca;MONTEIRO, Ana
Jose;CARPIGIANI, Ubaldo. Ecologia:
Ecossistema. A poluição. A hidrosfera. Binômio
Luciada Fonseca Braganca Pinheiro
Educacao Ambiental (Ciencias do
solo/rocha. Controle e poluição do ar. Outros tipos
Andre. Ciencias do Ambiente:
Ambiente
para
Universitarios).
EE- Ciências de poluição. Preservação do meio ambiente,
Ecologia,
Poluicao
e
Impacto
5 CETESB. 1980.
do Ambiente dispositivos legais, relatório de impacto ambiental
Ambiental. Makron. 1992.
(RIMA).
Desenvolvimento
Sócio/econômico
TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de
equilibrado.
GRUN, Mauro, 1965-. Etica e
Impacto Ambiental. CETESB. 1994.
Educacao Ambiental: a Conexao
Necessaria. Ed.7. Papirus. 2003.
DERISIO, Jose Carlos. Introducao ao
Controle de Poluicao Ambiental.
VERDUM, Roberto, org.;MEDEIROS,
CETESB. 1992.
Rosa Maria Vieira, org. et alli. RIMA:
Relatorio de Impacto Abiental Legislacao,
Elaboracao
e
Resultados. Ed.5. UFRGS. 2006
Oliveira, Marcos Bandeira. Google
Sketchup. Ed. NOVATEC. Ed. 1.
Bueno, Claudia Pimentel; Papazoglou,
Introdução ao Desenho Técnico como linguagem
2011.
Rosarita Steil. Desenho Técnico para
técnica formal; Instrumentos de apoio à atividade
Engenharias. Ed. Juruá. 2008.
de desenho; Normas técnicas brasileiras
INSTITUTO Maua de Tecnologia.
EEreferentes a desenho; Tipos de representações e
Apostila de Desenho EFB.301. IMT.
ROPION, R. Cotacao Funcional dos
Expressão
desenhos; Projeções, vistas e cortes; Tolerâncias; 5
2004.
Desenhos Tecnicos. McGraw-Hill.
Gráfica
Cotagem em Desenho Técnico; Conceituação do
1974.
desenho auxiliado por computador – técnicas
BORTOLUCCI, Maria Angela Pereira
fundamentais. Recursos computacionais para
de Castro, org.;CORTESI, Myrian
FRENCH, Thomas E. Desenho
desenho técnico.
Vieira Porto;PORTO, Erika Carvalho
Tecnico. Globo. 1975.
Dias. Desenho: Teoria & Pratica.
EESC. 2005.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
42
Bibliografia
Básica
Complementar
BALBINOT, Alexandre, 1970et
alli;BRUSAMARELLO, Valner Joao,
1968;GERTZ,
Luiz
Carlos;LARANJA, Rafael Antonio C.
Instrumentacao e Fundamentos de
Medidas. 1. Ed.2. LTC. 2010.
BALBINOT, Alexandre, 1970et
alli;BRUSAMARELLO, Valner Joao,
1968;GERTZ,
Luiz
Carlos;LARANJA, Rafael Antonio C.
Instrumentacao e Fundamentos de
Medidas. 2. Ed.2. LTC. 2010.
EGIDIO.
INSTRUMENTAÇÃO
Introdução à teoria dos erros. Unidades de
INDUSTRIAL - 3ª EDIÇÃO –
medida. Padrões de medição. Instrumentos
INTERCIENCIA
indicadores eletromecânicos. Pontes de medição.
Instrumentos eletrônicos de medida. Técnicas
LIRA, F. A. - METROLOGIA NA
EE- Medidas mais comuns para detecção de grandezas não
INDÚSTRIA EDITORA ÉRICA. 2001.
Elétricas e
elétricas e transdutores empregados para 5
VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual
Eletrônicas determinação
de
temperatura,
pressão,
de
Instrumentos
de
Medidas THOMAZINI, D.;ALBUQUERQUE, P.
deslocamento, vazão, nível, velocidade, umidade,
Eletronicas: Eletrometria, Voltimetros, U.
B.
DE
SENSORES
intensidade sonora e intensidade luminosa.
Amperimetros,
Ohmimetros, INDUSTRIAIS: FUNDAMENTOS E
Sistemas de aquisição de dados. Dinâmica dos
Capacimetros, Circuitos em Ponte, APLICAÇÕES. 6ED. S. PAULO,
aparelhos de medição.
Voltimetros e Ohmimetros Eletronicos, ÉRICA, 2009.
Aparelhos de Medida Digitais .
Hemus. 2004.
JOHNSON, David E
;HILBURN,
John L
;JOHNSON, Johnny R.
Fundamentos de Analise de Circuitos
Eletricos. Ed.4. LTC. 2000.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de
Controle Moderno. Ed.4. Pearson.
OPPENHEIM, Alan V
;WILLSKY, 2010.
Sistemas dinâmicos. Modelagem matemática de
Alan S
;NAWAB, Syed Hamid, col..
sistemas físicos. Representação matemática de
Sinais e Sistemas. Pearson. 2010.
CHAPMAN, Stephen J. Programacao
sistemas lineares contínuos: a) no domínio de
em MATLAB para Engenheiros. Ed.8.
EELaplace, b) no domínio da freqüência, c) no
LATHI, Bhagawandas Pannalal. Sinais Cengage Learning. 2010.
Sistemas
espaço de estados. Sistemas lineares discretos no 6 e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman.
Lineares
tempo. Representação matemática e resposta de
2008.
HWEI P. HSU - SINAIS E SISTEMAS
sistemas lineares discretos. Aplicações em
- COLEÇÃO SCHAUM - 2ª EDIÇÃO
sistemas mecânicos, elétricos, eletromecânicos e
Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo - – BOOKMAN.
térmicos.
Sistemas de Controle Automático –
LTC. 2012.
M. J. ROBERTS - FUNDAMENTOS
EM SINAIS E SISTEMAS MCGRAW-HILL
MIYADAIRA,
Alberto
Noboru.
Microcontroladores PIC18: Aprenda e
Programe em Linguagem C. Ed.3.
COSTA, Cesar da. Projetos de
Erica. 2012.
Circuitos
Digitais
com
FPGA:
Conceitos de Eletronica Digital,
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S;
Dispositivos Logicos Programaveis,
MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais:
Ambiente de Software EDA, Circuitos
Principios e Aplicacoes. Ed.11.
Introdução aos dispositivos lógicos programáveis
Logicos com FPGA, Controladores
EEPearson. 2012.
(DLP) .
Famílias de dispositivos lógicos
Digitais, Aplicacoes Praticas. Erica.
Dispositivos
programáveis: SPLD, PAL, CPLD, FPGA. Projeto
2009.
Lógicos
6
PEREIRA, Fábio. Microcontrolador
de sistemas digitais com DLP.
Simulação
Programávei
PIC18 Detalhado - Hardware e
Funcional.
Implementação
do
projeto.
D'AMORE, Roberto. VHDL: Descricao
s
Software. Érica. 2010.
Ferramentas de implementação.
e Sintese de Circuitos Digitais. Ed.2.
LTC. 2012.
PEREIRA,
Fábio.
Microcontroladores PIC - Técnicas
STALLINGS, William. Arquitetura e
Avançadas. Érica. 2010.
Organizacao de Computadores. Ed.5.
Pearson. 2003.
SHAW , ALAN C. SISTEMAS E
SOFTWARE DE TEMPO REAL.
BOOKMAN. 2001.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
43
Bibliografia
Básica
Complementar
FEGHALI, Jaures Paulo. Mecanica
dos Fluidos para Estudantes de
BASTOS, Francisco de Assis A. Engenharia. 1. LTC. 1974.
Problemas de Mecanica dos Fluidos.
Guanabara Dois. 1983.
SOUDERS, Mott. Companheiro do
Engenheiro: um Manual Pratico dos
EEConceitos fundamentais de fluidos. Equações
STREETER, Victor Lyle, 1909- Fundamentos da Engenharia Fenômenos básicas. Escoamento em regime laminar e
6 ;WYLIE, E Benjamin. Mecanica dos Matematica - Mecanica - Mecanica
de
turbulento. Transferência de calor por condução,
Fluidos. McGraw-Hill. 1979.
dos Fluidos - Termodinamica Transporte
convecção e radiação. Transferência de massa.
Transmissao de Calor - Eletricidade.
SHAMES, Irving Herman, 1923-. Hemus. 1980.
Mecanica dos Fluidos. 1. Edgard
Blucher. 1973.
VIEIRA, Rui Carlos de Camargo.
Atlas de Mecanica dos Fluidos:...
Edgard Blucher. 1971.
MORI,
Dagoberto
Dario
et
alli;CORREA,
Marcio
Roberto NASH,
William
Arthur,
1922-.
Silva;SANTANA,
Marcos Resistencia dos Materiais:
332
Jose;COELHO, Eduardo Jose Pereira. Problemas
Resolvidos,
323
Isostática – esforços solicitantes. Determinação
Exercicios Resolvidos de Resistencia Problemas
Propostos.
Ed.3.
analítica e diagramas dos esforços solcitantes.
dos Materiais. 2. EESC. 1979.
McGraw-Hill. 1990.
EETreliças planas – métodos dos nós e método de
Resistência Ritter. Estudo elementar da resitência. Torção de 6 SCHIEL, Frederico. Introducao à ALMEIDA, Luis Diamantino de
dos Materiais barras. Flexão de barras. Linha elástica de barras.
Resistencia dos Materiais. HARBRA. Figueiredo e. Resistencia dos
Flambagem: fórmula de euler – Flambagem
1984.
Materiais. 1. Ed.10. Erica. 1997.
elástica e inelástica.
BEER, Ferdinand Pierre, 1915- ROSOLINO, Alceu. Curso de Fisica:
;JOHNSTON Jr., Elwood Russell, Resistencia dos Materiais. Aldeia.
1925-. Resistencia dos Materiais. 1998.
Ed.3. McGraw-Hill. 1996.
OLIVEIRA, I. S. & JESUS, V. L. B.
À
FÍSICA
DO
INTRODUÇÃO
ESTADO SÓLIDO 2ª EDIÇÃO.
LIVRARIA DA FÍSICA.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-;
BOYLESTAD,
Robert
L;
MARINO, Maria Aparecida Mendes.
NASHELSKY, Louis. Dispositivos
Laboratorio
de
Eletricidade
e
Eletronicos e Teoria de Circuitos.
Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18.
Ed.6. LTC. 1999.
Erica. 2002.
Resposta em freqüência do TBJ e do JFET;
KITTEL, C. INTRODUÇÃO À FÍSICA
Configurações
compostas;
Amplificadores
DO ESTADO SÓLIDO. EDITORA
EE- Circuitos Operacionais (AOp) e Aplicações; Amplificadores
6 LTC.
Eletrônicos 2 de Potência; Osciladores; Fontes de Tensão CC;
Outros Dispositivos Eletrônicos; Práticas de
MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 2.
Laboratório.
Ed.2. McGraw-Hill. 1987.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação
Computacional de Circuitos Elétricos
EDUSP. 2011.
SCHMIDT,
Walfredo.
Materiais
Eletricos: .... Vol. 1. Ed.3. Blucher.
2010.
MALVINO,
Albert
Paul;LEACH,
Donald P. Eletronica Digital: Principios
SCHMIDT,
Walfredo.
Materiais
e Aplicacoes . 1. Makron. 1988.
Eletricos: .... Vol. 2. Ed.3. Blucher.
2010.
SCHMIDT,
Walfredo.
Materiais
Eletricos: .... Vol. 3. Ed.3. Blucher.
2010.
FRANCO, Neide Bertoldi. Calculo
Noções gerais de estatística. Estatística descritiva:
Numerico . Pearson. 2013.
coleta de dados e distribuição de freqüência,
EEmedidas das distribuições de freqüência. Fator de
CRESPO, Antonio Arnot. Estatistica
Probabilidad correlação.
Regressão
linear.Cálculo
de
6 Facil . Ed.19. Saraiva. 2012.
ee
probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos
Estatística
probabilísticos. Estatística inferencial. Teoria da
Antonio Cezar Bornia - Estatística
amostragem estatística. Aplicações das principais
Para Cursos De Engenharia E
técnicas em estatística.
Informática. Atlas. 2010.
MIRSHAWKA,
Victor,
1941-.
Exercicios de Probabilidades e
Estatistica para Engenharia. Nobel.
1980.
GOMES, Frederico Pimentel, 19001976. Iniciacao à Estatistica. Ed.5.
Nobel. 1976.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
44
Bibliografia
Básica
Complementar
SIMONE,
Gilio
Aluisio,
1944;CREPPE, Renato Crivellari, 1965-.
Conversao
Eletromecanica
de
Energia: uma Introducao ao Estudo.
BIM, Edson. Maquinas Eletricas e
Erica. 2002.
Acionamento. Ed.2. Campus. 2012.
STEPHAN,
RICHARD
M.
Princípios básicos de conversão de energia.
ACIONAMENTOS, COMANDO E
Campos e circuitos magnéticos. Transformadores.
CONTROLE
DE
MÁQUINAS
EEPrincípios de eletromecânica: transdutores.
ELÉTRICAS. CIÊNCIA MODERNA.
Conversão
Fundamentos de máquinas elétricas de corrente
2013.
Eletromecâni contínua: características, configurações, modelos 7
ca de
e simulações. Fundamentos de máquinas elétricas
FRANCHI,
Claiton
Moro.
Energia
de
corrente
alternada:
características,
Acionamentos
Eletricos:
Motores
configurações,
modelos
e
simulações.
Eletricos, Diagramas de Comando,
Fundamentos de motores de passo.
Chaves de Partida, Inversores de
Frequencia e Soft-starters. Ed.4.
Erica. 2010.
FITZGERALD, A
E
;KINGSLEY
Jr.,
Charles;KUSKO,
Alexander.
Maquinas
Eletricas:
Conversao
Eletromecanica
da
Energia,
Processos, Dispositivos e Sistemas.
McGraw-Hill. 1979.
JOHNSON, David E
;HILBURN,
John L
;JOHNSON, Johnny R.
Fundamentos de Analise de Circuitos
Eletricos. Ed.4. LTC. 2000.
IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R Mark.
Analise Basica de Circuitos para
Engenharia. Ed.10. LTC. 2013.
Campo elétrico. Fluxo elétrico. Lei de Gauss. Lei
EDMINISTER,
J.
A.
de Gauss. Teorema da divergência. Primeira
ELETROMAGNETISMO – COLEÇÃO
equação de Maxwell. Primeira equação de
SCHAUM
2ª.
ED.,
BOOKMAN
Maxwell. Energia e potencial elétricos. Dielétricos
COMPANHIA ED., 2006.
e capacitância. Corrente elétrica. Densidade de
EEcorrente. Lei de Ohm. Campo magnético. Fluxo
ELETROMAGNETISMO
PARA
Eletromagnet
7
magnético. Segunda equação de Maxwell. Lei de
ENGENHEIROS PAUL, CLAYTON R.
ismo
Ampère. Terceira equação de Maxwell. Forças e
LTC
torques em campos magnéticos. Forças e torques
em campos magnéticos. Indutância. Indutância.
FAWWAZ
T.
ULABY
Lei de Faraday. Quarta equação de Maxwell.
ELETROMAGNETISMO
PARA
Ondas eletromagnéticas.
ENGENHEIROS - BOOKMAN
EE- Análise
de Sinais
EEInstalações
Elétricas
QUEVEDO, C. P. & QUEVEDOLODI,
C.
ONDAS
ELETROMAGNÉTICAS 1ª EDIÇÃO.
PEARSON, 2010.
RIBEIRO, J. A. J. PROPAGAÇÃO
DAS
ONDAS
ELETROMAGNÉTICAS PRINCÍPIOS
E
APLICAÇÕES
2ª
EDIÇÃO.
EDITORA ÉRICA.
HAYT Jr., William Hart, 1920-.
Eletromagnetismo. LTC. 1978.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de
Controle Moderno. Ed.4. Pearson.
OPPENHEIM, Alan V
;WILLSKY, 2010.
Alan S
;NAWAB, Syed Hamid, col..
Sinais e Sistemas. Pearson. 2010.
CHAPMAN, Stephen J. Programacao
Sinais e sistemas. Sistemas lineares. Integral de
em MATLAB para Engenheiros. Ed.8.
convolução. Análise de Fourier contínuo e
LATHI, Bhagawandas Pannalal. Sinais Cengage Learning. 2010.
discreta.
Analise
espectral.
Efeitos
da 7 e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman.
discretização dos coeficientes. Introdução aos
2008.
HWEI P. HSU - SINAIS E SISTEMAS
filtros digitais.
- COLEÇÃO SCHAUM - 2ª EDIÇÃO
Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo - – BOOKMAN.
Sistemas de Controle Automático –
LTC. 2012.
M. J. ROBERTS - FUNDAMENTOS
EM SINAIS E SISTEMAS MCGRAW-HILL
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas
Técnicas – Instalações Elétricas de
CREDER,
Helio,
1926-2005. Baixa Tensão (NBR 5410).
2ed.
Instalacoes Eletricas. Ed.15. LTC. R. de Janeiro: ABNT, 2005.
Noções básicas de instalações elétricas prediais,
2010.
conceitos físicos básicos, materiais empregados
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas
nas instalações elétricas, luminotécnica e
7 MAMEDE Fº, Joao. Instalacoes Técnicas – Iluminância de Interiores
fotometria, projeto de iluminação de interiores e
Eletricas Industriais. Ed.8. LTC. 2010. (NBR 5413).
R. de Janeiro:
exteriores, projeto e dimensionamento de
ABNT, 1992.
instalações elétricas de baixa tensão.
Cotrim,
Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. Pearson. 2009. ABNT – NBR 5419: Proteção de
Estruturas
contra
Descarga
Atmosféricas.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
45
Bibliografia
Básica
Complementar
LATHI,
Bhagawandas
Pannalal.
Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2.
Bookman. 2008.
CHAPMAN, Stephen J. Programacao
em MATLAB para Engenheiros. Ed.8.
Cengage Learning. 2010.
Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo Sistemas de Controle Automático –
DORF, Richard C ;BISHOP, Robert
LTC. 2012.
Introdução aos Sistemas de Controle. Resposta e
H
, 1957-. Sistemas de Controle
desempenho
de
sistemas
de
controle
Modernos. Ed.12. LTC. 2013.
EE- Controle
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de
realimentados. Ações de controle básicas. Análise
e
Controle Moderno. Ed.4. Pearson.
de estabilidade. Análise e projeto de sistemas de 7
CAMPOS, Mario Cesar M
Massa
Servomecani
2010.
controle pelo método do Lugar das Raízes.
de;TEIXEIRA, Herbert C
G.
smos 1
Técnicas
de
compensação.
Práticas
de
Controles Tipicos de Equipamentos e
laboratório.
Processos Industriais. Ed.2. Blucher.
NISE, Norman S. Engenharia de
2010.
Sistemas de Controle. Ed.6. LTC.
2012.
CAMPOS, Mario Cesar M
Massa
de;SAITO,
Kaku.
Sistemas
Inteligentes
em
Controle
e
Automacao de Processos: Sistemas
Especialistas; Logica "Fuzzy"; Redes
Neurais; Algoritmo Genetico. Ciencia
Moderna. 2004.
Orientação e supervisão do estágio do aluno em
empresas e repartições públicas e privadas com
EEcaracterísticas relevantes ao curso de Engenharia
Supervisão
7 Não há.
Elétrica. Controle de carga horária cumprida
de Estágio 1
durante o estágio e do contrato de estágio entre
IES, aluno e empresa.
Regimento de estágio unificado das
FIAR.
CARLSON, Athol Bruce, 1937-.
Sistemas de Comunicacao: uma
Introducao aos Sinais e Ruido em
Comunicacao Eletrica. McGraw-Hill.
Haykin, S. & Moher, M. Sistemas de 1981.
Comunicação 5ª edição. Bookman
Companhia Ed; 2011.
CHAPMAN, Stephen J. Programacao
em MATLAB para Engenheiros. Ed.8.
EEConceitos básicos em análise de sinais. Conceitos
HSU, H. P. COLEÇÃO SCHAUM: Cengage Learning. 2010.
E
Princípios de básicos sobre filtros. Modulação em amplitude.
COMUNICAÇÃO
ANALÓGICA
8
DIGITAL 2ª EDIÇÃO. BOOKMAN, MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira.
Comunicaçã Conversão de frequências. Modulação angular.
2006.
o
Modulação em pulsos.
Principios de Telecomunicacoes:
Teoria e Pratica - Conceitos Basicos
Bhagwandas P. Lathi; Zhi Ding - e Sinais Eletricos; Canais de
Sistemas
de
Comunicações Comunicacoes e Ruido Eletrico;
Analógicos e Digitais Modernos - LTC Antenas e Radiopropagacao; Ondas
e
Comunicacoes
Radio;
Multiplexacao de Canais; Sistemas
de Comunuicacoes.... Ed.3. Erica.
2010.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
46
Bibliografia
Básica
Complementar
OLIVEIRA, I. S. & JESUS, V. L. B.
À
FÍSICA
DO
INTRODUÇÃO
ESTADO SÓLIDO 2ª EDIÇÃO.
LIVRARIA DA FÍSICA.
AHMED, Ashfaq. Eletronica
Potencia. Pearson. 2010.
Semicondutores de potência: transistores de
potência BJT e MOSFET, IGBT e outras chaves
EEsemicondutoras de potência. Técnicas de disparo
Eletrônica de de tiristores Conversores CA-CA: recortadores
Potência
(choppers) de 1, 2 e 4 quadrantes. Conversores
CC-CA:
inversores.
Conversores
CA-CA;
cicloconversores.
de
ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação
Computacional de Circuitos Elétricos
EDUSP. 2011.
ARRABAÇA, D. A. & GIMENEZ, S.
P. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
HART, DANIEL W. - ELETRÔNICA
CONVERSORES
DE
ENERGIA
E
DE
POTÊNCIAANÁLISE
CA/CC – TEORIA, PRÁTICA E
PROJETOS
DE
CIRCUITOS
SIMULAÇÃO. EDITORA ÉRICA,
8 MCGRAW-HILL
2011.
BOYLESTAD,
Robert
L;
CLIVE DYM; PATRICK LITTLE;
NASHELSKY, Louis. Dispositivos
ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT Eletronicos e Teoria de Circuitos.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Ed.6. LTC. 1999.
UMA ABORDAGEM BASEADA EM
PROJETO
3ª
EDIÇÃO
–
BOOKMAN
FRANCHI,
Claiton
Moro.
Acionamentos Eletricos: Motores
Eletricos, Diagramas de Comando,
Chaves de Partida, Inversores de
Frequencia e Soft-starters. Ed.4.
Erica. 2010.
FUNDACENTRO.
Curso
para
Engenheiros
de
Seguranca
do
STEPKE,
Fernando
Trabalho. 2. FUNDACENTRO. 1981.
Lolas;DRUMOND, Jose Geraldo de
Freitas . Etica em Engenharia e
BARROS, Benjamim Ferreira de et
Tecnologia. CONFEA. 2011.
alli;GUIMARAES, Elaine Cristina de
Almeida;BORELLI, Reinaldo;GEDRA,
SALIBA, Tuffi Messias;SALIBA, Sofia
Agentes causadores de prejuízos à saúde.
Ricardo Luis;PINHEIR. NR-10: Norma
EEC
Reis. Legislacao de Seguranca,
Evolução conceitual da noção de acidente do
Regulamentadora de Seguranca em
Fundamento
Acidente do Trabalho e Saude do
trabalho. Causas e acidente do trabalho.
Instalacoes e Servicos em Eletricidade
s de
8
Trabalhador:
Constituicao
da
Legislação aplicada à segurança e medicina do
- Guia Pratico de Analise e Aplicacao.
Segurança
Republica Federativa do Brasil; CLT;
trabalho. Segurança em atividades relacionadas
Erica. 2010.
do Trabalho
Normas Regulamentadoras; Leis Nºs
com eletricidade. Responsabilidade civil e criminal.
8.212 / 91 e 8.112 / 90.... LTr. 2002.
MACEDO, Edison Flavio;PUSCH,
Jaime Bernardo de Carvalho;LANG,
CAMPOS, Armando Augusto Martins.
Wilson, pref. . Codigo de Etica
CIPA - Comissao Interna de
Profissional Comentado: Engenharia,
Prevencao de Acidentes: uma Nova
Arquitetura, Agronomia, Geologia,
Abordagem. Ed.16. SENAC. 2010.
Geografia, Meteorologia. CONFEA.
S.D..
Definições, parâmetros e características principais
PERTENTE, A. - Amplificadores CHAPMAN, S. J. – Programação em
dos amplificadores operacionais. Amplificadores,
Operacionais e Filtros Ativos. 7ed. MATLAB para Engenheiros. 2ed. S.
isoladores, seguidores, detetores de pico e
Tekne, 2012.
Paulo: Cengage Learning, 2011.
retentores
de
amostra.
Integradores
e
diferenciadores. Amplificadores logarítmicos e
EEJOHNSON, D. E.;HILBURN, J. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação
antilogarítmicos. Comparadores com histerese.
Aplicação de
L.;JOHNSON, J. R. – Fundamentos Computacional de Circuitos Elétricos
Circuitos osciladores
Geradores de funções 8
Circuitos
de Análise de Circuitos Elétricos. 4ed. EDUSP. 2011.
periódicas e não periódicas. Retificadores
Lineares
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
eletrônicos. Filtros ativos passa-baixa, passa-alta
GRUITER, Arthur Francois de.
e passa-banda. Filtros especiais em áudio. Testes
BOYLESTAD, R. – Introdução a Amplificadores
Operacionais:
e medidas de características em amplificadores
Análise de Circuitos. 12ed.
R. de Fundamentos e Aplicacoes. McGrawoperacionais. Fontes de tensão e corrente
Janeiro: Prentice-Hall, 2011.
Hill. 1988.
regulada. Circuitos especiais de proteção.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Bibliografia
Termo
DISCIPLINA
47
Básica
Complementar
LATHI,
Bhagawandas
Pannalal.
Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2.
Bookman. 2008.
CHAPMAN, Stephen J. Programacao
em MATLAB para Engenheiros. Ed.8.
Cengage Learning. 2010.
Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo Sistemas de Controle Automático –
DORF, Richard C ;BISHOP, Robert
LTC. 2012.
H
, 1957-. Sistemas de Controle
Modernos. Ed.12. LTC. 2013.
EE- Controle Análise e projeto de sistemas de controle no
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de
e
domínio da freqüência. Técnicas de compensação
Controle Moderno. Ed.4. Pearson.
8
CAMPOS, Mario Cesar M
Massa
Servomecani no domínio da freqüência. Análise e projeto de
2010.
de;TEIXEIRA, Herbert C
G.
smos 2
sistemas no espaço de estado.
Controles Tipicos de Equipamentos e
Processos Industriais. Ed.2. Blucher.
NISE, Norman S. Engenharia de
2010.
Sistemas de Controle. Ed.6. LTC.
2012.
CAMPOS, Mario Cesar M
Massa
de;SAITO,
Kaku.
Sistemas
Inteligentes
em
Controle
e
Automacao de Processos: Sistemas
Especialistas; Logica "Fuzzy"; Redes
Neurais; Algoritmo Genetico. Ciencia
Moderna. 2004.
EEDisciplina
Optativa 1
Específico conforme a disciplina escolhida pelos
alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de 8 Conforme disciplina escolhida.
possíveis disciplinas optativas ofertadas.
Orientação e supervisão do estágio do aluno em
empresas e repartições públicas e privadas com
EEcaracterísticas relevantes ao curso de Engenharia
Supervisão
8 Não há.
Elétrica. Controle de carga horária cumprida
de Estágio 2
durante o estágio e do contrato de estágio entre
IES, aluno e empresa.
Não há.
Regimento de estágio unificado das
FIAR.
CASTRUCCI, Plinio Benedicto de
Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo Lauro, 1932;SALES, Roberto
Sistemas de Controle Automático –
Moura. Controle Digital. Edgard
LTC. 2012.
Blucher. 1990.
Introdução aos Sistemas de Controle digitais.
Amostragem
de
sinais
(conversão
analógico/digital).
Sistemas de controle com
WU, Hong Kwong. Controle Digital de
EE- Controle retroação
com
amostragem
de
sinais.
9 Processos Quimicos com MATLAB e
Digital
Desempenho de sistemas de controle digitais.
SIMULINK. EdUFSCar. 2010.
Análise de estabilidade no plano-Z. Análise e
projeto de sistemas de controle digitais.
OPPENHEIM, Alan V
;WILLSKY,
Controladores digitais.
Alan S
;NAWAB, Syed Hamid, col..
Sinais e Sistemas. Pearson. 2010.
LATHI,
Bhagawandas
Pannalal.
Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2.
Bookman. 2008.
CHAPMAN, Stephen J. Programacao
em MATLAB para Engenheiros. Ed.8.
Cengage Learning. 2010.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
48
Bibliografia
Básica
Complementar
LOUIS
E.
FRENZEL
JR.
FUNDAMENTOS
DE
COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA LINHAS,
MICRO-ONDAS
E
ANTENAS - 3ª EDIÇÃO -MCGRAWHILL
José Antônio Justino Ribeiro Engenharia
de
Antenas
Fundamentos, Projetos e Aplicações
- Ed. Érica
BALANIS, CONSTANTINE. TEORIA RIOS,
Luiz
Gonzaga,
1929DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE 74;PERRI, Eduardo Barbosa, 1946- VOL.1. LTC. 2009.
, rev.. Engenharia de Antenas.
Edgard Blucher. 1982.
Revisão
de
conceitos
básicos
de
BALANIS, CONSTANTINE. TEORIA
Eletromagnetismo. Estudo dos irradiadores
DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE CARLSON, Athol Bruce, 1937-.
elementares, características de antenas típicas e
- VOL.2. LTC. 2009.
Sistemas de Comunicacao: uma
EE- Ondas e conjunto de antenas. Propagação da OEM no
9
Introducao aos Sinais e Ruido em
Antenas
espaço livre. Linhas de transmissão em alta
Haykin, S. & Moher, M. Sistemas de Comunicacao Eletrica. McGraw-Hill.
freqüência.
Comunicação 5ª edição. Bookman 1981.
Técnicas de casamento de impedâncias. Ruído
Companhia Ed; 2011.
em telecomunicação.
RIBEIRO, J. A. J. PROPAGAÇÃO
Bhagwandas P. Lathi; Zhi Ding - DAS
ONDAS
Sistemas
de
Comunicações ELETROMAGNÉTICAS PRINCÍPIOS
APLICAÇÕES
2ª
EDIÇÃO.
Analógicos e Digitais Modernos - LTC E
EDITORA ÉRICA.
MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira.
Principios de Telecomunicacoes:
Teoria e Pratica - Conceitos Basicos
e Sinais Eletricos; Canais de
Comunicacoes e Ruido Eletrico;
Antenas e Radiopropagacao; Ondas
e
Comunicacoes
Radio;
Multiplexacao de Canais; Sistemas
de Comunuicacoes.... Ed.3. Erica.
2010.
ALVES,
Jose
Luiz
Loureiro.
Instrumentacao,
Controle
e
Automacao de Processos. Ed.2. LTC.
2010.
EEInformática
Industrial
SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968;SANTOS, Winderson Eugenio dos,
1964-.
Automacao
e
Controle
Discreto: Automacao Industrial; Logica
Combinacional; Controlador Logico
Programavel; Grafcet; Tecnologias
Associadas; Exercicios Propostos .
Ed.6. Erica. 2004.
Automação Industrial. Controladores Lógico
Programáveis (CLP). Linguagens e técnicas de
programação de CLPs. Elementos de automação
de processos (sensores, atuadores, controladores 9
THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE,
e supervisórios). Redes para controle e
Pedro Urbano Braga de, 1957-.
automação
de
processos
industriais:
Sensores Industriais: Fundamentos e
características, topologias e protocolos.
Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de
Sensores e Aplicacoes na Industria).
Ed.6. Erica. 2009.
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano
Braga de, 1957;ALEXANDRIA,
Auzuir Ripardo de. Redes Industriais:
Aplicacoes em Sistemas Digitais de
Controle Distribuido - Protocolos
Industriais - Aplicacoes SCADA.
Ed.2. Ensino Profissional. 2009.
Soloman,
Sabrie.
Sensores
e
sistemas de controle na industria.
2ª.ed. LTC. 2012.
TANENBAUM, Andrew S
,1944-.
Redes de Computadores. Ed.14.
Campus. 2001.
Prudente, Francesco. Automação Peterson, Larry L.; Davie, Bruce S. Industrial – PLC. 2ª Ed. LTC. 2011.
Redes de Computadores – Campus.
2013.
EGIDIO.
INSTRUMENTAÇÃO
INDUSTRIAL - 3ª EDIÇÃO INTERCIENCIA
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
EEDisciplina
Optativa 2
Ementa
Bibliografia
Termo
DISCIPLINA
49
Básica
Específico conforme a disciplina escolhida pelos
alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de 9 Conforme disciplina escolhida.
possíveis disciplinas optativas ofertadas.
A
organização
na
sociedade
moderna.
Organização
e
burocracia.
Evolução
do
EEpensamento administrativo. O movimento da
Administraçã racionalização do trabalho. O movimento das
o
Relações
Humanas.
O
movimento
do
Estruturalismo
Sistêmico.
O
movimento
Contingencialista.
Complementar
Não há.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria
Geral
da
Administracao:
uma
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru,
Sintese. Ed.3. Atlas. 2003.
1947-. Introducao à Administracao.
Ed.7. Atlas. 2010.
LACOMBE,
Francisco
Jose
Masset;HEILBORN, Gilberto Luiz
DAFT, Richard L. Administracao.
Jose. Administracao: Principios e
9 Ed.4. Cengage Learning. 2012.
Tendencias. Ed.2. Saraiva. 2010.
CHIAVENATO,
Idalberto,
1936-.
NADLER, David A
;GERSTEIN,
Introducao à Teoria Geral da
Marc S ;SHAW, Robert B et alli.
Administracao: Edicao Compacta.
Arquitetura Organizacional: a Chave
Ed.3. Elsevier. 2004.
para a Mudanca Empresarial. Ed.7.
Campus. 2001.
CLIVE DYM; PATRICK LITTLE;
ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT INTRODUÇÃO À ENGENHARIA UMA ABORDAGEM BASEADA EM
Desenvolvimento de projeto relacionado com
PROJETO - 3ª EDIÇÃO – BOOKMAN
atividades profissionais de Engenharia Elétrica.
Regimento
do
Trabalho
de
Este projeto deverá ser documentado na forma de
HOLTZAPPLE,
MARK
THOMAS; Graduação do Curso de Engenharia
EE- Trabalho
uma monografia e apresentado à uma comissão
REECE, W. DAN; SOUZA, J. R. Elétrica.
de
9
avaliadora. Seu desenvolvimento deverá contar
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. RIO
Graduação 1
DE JANEIRO: LTC - LIVROS Bibliografia pertinente a proposta do
com a orientação e supervisão de um docente da
TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, C2006. trabalho de graduação.
Instituição e da Coordenadoria de Trabalho de
220P
Graduação. Pesquisa e produção científica.
SEVERINO, Antonio Joaquim, 1941-.
Metodologia do Trabalho Cientifico.
Ed.22. Cortez. 2003.
Orientação e supervisão do estágio do aluno em
empresas e repartições públicas e privadas com
EEcaracterísticas relevantes ao curso de Engenharia
Supervisão
9 Não há.
Elétrica. Controle de carga horária cumprida
de Estágio 3
durante o estágio e do contrato de estágio entre
IES, aluno e empresa.
Regimento de estágio unificado das
FIAR.
Brasil. Leis, Decretos, etc. - Norma
Regulamentadora – NR-18. Editora
Fudacentro. São Paulo, 1998.
EE- Ética e
Legislação
Profissional
STEPKE,
Fernando
O histórico da Legislação Profissional – Criação do
Lolas;DRUMOND, Jose Geraldo de
Sistema CONFEA/CREAs – Lei n 5.194/66 – O
Freitas . Etica em Engenharia e
Código de Ética Profissional - O CREA/SP e o 10 Tecnologia. CONFEA. 2011.
Código de Defesa do Consumidor – Anotação de
Responsabilidade Técnica- ART e Acervo Técnico.
PINHO,
Ruy
Rebello,
19222002;NASCIMENTO,
Amauri
Mascaro, 1932-. Instituicoes de Direito
Publico e Privado: Introducao ao
Estudo do Direito; Nocoes de Etica
Profissional. Ed.24. Atlas. 2004.
Publicações complementares. Atos e
decretos atuais disponíveis em
http://portal.mte.gov.br/legislacao/
Legislação no Brasil disponível em
http://www4.planalto.gov.br/legislaca
o
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
EEEconomia
Ementa
Termo
DISCIPLINA
50
Bibliografia
Básica
Complementar
TROSTER, Roberto Luis;MOCHON
Morcillo, Francisco. Introducao à
LOPES, L.M., VASCONCELLOS,
Visão geral e crítica do comportamento e das
Economia. Pearson Education. 2002.
M.A.S.
(orgs)
Manual
de
ações dos principais elementos e agentes
macroeconomia: nível básico e nível
constitutivos
da
economia.
Estratégias
HIRSCHFELD,
Henrique,
1927-.
intermediário. São Paulo: Atlas,
empresariais e estruturas de mercado. A dinâmica
Engenharia Economica e Analise de
2011.
dos mercados microeconômicos e seus impactos
Custos: Aplicacoes Praticas para
nas organizações e na economia como um todo.
Economistas, Engenheiros, Analistas
PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D.L..
Variáveis macroeconômicas dos mercados de
de Investimentos e Administradores Microeconomia. São Paulo: Pearson
bens e serviços e seus impactos nas 10 Contem 143 Problemas Resolvidos e
Education do Brasil, 2010.
organizações.
Os mercados externos (divisas,
Matematica Financeira. Ed.6. Atlas.
bens e serviços), sua interdependência com o
1998.
LOPES, Luiz Martins, org. et
mercado de bens e serviços internos e seu
alli;VASCONCELLOS, Marco Antonio
impacto
nas organizações.
O mercado
GREMAUD,
Amaury
Sandoval de, org.;EQUIPE de
monetário sua interdependência com o mercado
Patrick;VASCONCELLOS,
Marco
Professores da FEA-USP. Manual de
de bens e serviços interno e externo e seu impacto
Antonio Sandoval de;TONETO Jr.,
Macroeconomia: Nivel Basico e
nas organizações.
Rudinei.
Economia
Brasileira
Intermediario. Ed.3. Atlas. 2011.
Contemporanea. Ed.4. Atlas. 2002.
EE- Tópicos
Avançados
em Eng.
Elétrica
Tópicos relacionados com inovações tecnológicas
decorrentes de pesquisas de vanguarda,
Livros, artigos e outras publicações
aplicações específicas ou aprofundamento de
10 recentes sobre os tópicos abordados. Não há.
aspectos abordados em disciplinas específicas de
Engenharia Elétrica ou Eletrônica, apresentados
sob a forma de seminários, minicursos, ou curso.
EEDisciplina
Optativa 3
Específico conforme a disciplina escolhida pelos
alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de 10 Conforme disciplina escolhida.
possíveis disciplinas optativas ofertadas.
Não há.
EEDisciplina
Optativa 4
Específico conforme a disciplina escolhida pelos
alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de 10 Conforme disciplina escolhida.
possíveis disciplinas optativas ofertadas.
Não há.
Meirelles, H.L. - Direito de Construir.
Brasil. Constituição. Saraiva. São
Editora Malheiros. São Paulo, 1996.
Paulo, 1999.
O desenvolvimento da Sociedade – A revolução
Pinho, R. R.; Nascimento, A . M. Industrial – A sociedade contemporânea – O papel
Instituições de Direito Público e BONFIM, B. - Brasil. Constituição.
do Engenheiro na sociedade atual – Noções
Privado. Editora Atlas. São Paulo, Editora Destaque. Rio de Janeiro.
EEGerais de Direito – O sistema Constitucional
1981.
Humanidade
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Ética
Brasileiro – Noções de Direito Civil – Noções de 10
se
Direito Comercial – Noções de Direito
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Ética e e Cidadania: Construindo valores na
Cidadania
Cidadania no Convívio Escolar. Escola e na Sociedade. Brasilia.
Administrativo – Noções de Direito de Trabalho –
Brasilia. 2001. Disponível em:
2004. Disponível em:
Noções de Direito Tributário – A regulamentação
http://www.dominiopublico.gov.br/pesq http://www.dominiopublico.gov.br/do
Profissional.
uisa/DetalheObraForm.do?select_acti wnload/texto/me002917.pdf Acesso
on=&co_obra=25788 Acesso em: jun. em: jun. 2013.
2013.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Bibliografia
Termo
DISCIPLINA
51
Básica
Complementar
CLIVE DYM; PATRICK LITTLE;
ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT INTRODUÇÃO À ENGENHARIA UMA ABORDAGEM BASEADA EM
PROJETO - 3ª EDIÇÃO – BOOKMAN
Desenvolvimento de projeto relacionado com
atividades profissionais de Engenharia Elétrica.
Este projeto deverá ser documentado na forma de
HOLTZAPPLE,
MARK
THOMAS;
EE- Trabalho
uma monografia e apresentado à uma comissão
REECE, W. DAN; SOUZA, J. R.
de
10
avaliadora. Seu desenvolvimento deverá contar
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. RIO
Graduação 2
com a orientação e supervisão de um docente da
DE JANEIRO: LTC - LIVROS
Instituição e da Coordenadoria de Trabalho de
TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, C2006.
220P
Graduação. Pesquisa e produção científica.
Regimento
do
Trabalho
de
Graduação do Curso de Engenharia
Elétrica.
Bibliografia pertinente a proposta do
trabalho de graduação.
SEVERINO, Antonio Joaquim, 1941-.
Metodologia do Trabalho Cientifico.
Ed.22. Cortez. 2003.
Orientação e supervisão do estágio do aluno em
empresas e repartições públicas e privadas com
EEcaracterísticas relevantes ao curso de Engenharia
Supervisão
10 Não há.
Elétrica. Controle de carga horária cumprida
de Estágio 4
durante o estágio e do contrato de estágio entre
IES, aluno e empresa.
MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira.
Principios
de
Telecomunicacoes:
Teoria e Pratica - Conceitos Basicos e
Sinais
Eletricos;
Canais
de
Comunicacoes e Ruido Eletrico;
Antenas e Radiopropagacao; Ondas e
Comunicacoes Radio; Multiplexacao
de
Canais;
Sistemas
de
Comunuicacoes.... Ed.3. Erica. 2010.
Regimento de estágio unificado das
FIAR.
Juarez
do
Nascimento
Telecomunicações - Pearson – 2001
YOUNG, P. H. TÉCNICAS DE
COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA 5ª
EDIÇÃO. PRENTICE-HALL, 2006
Princípios básicos: sistemas analógicos e digitais,
multiplexação; comunicação com fio: linhas
EERIBEIRO,
JOSE
ANTONIO
telefônicas,
cabo
coaxial,
fibras
ópticas;
Telecomunic
COMUNICAÇÕES
OP Bhagwandas P. Lathi; Zhi Ding - JUSTINO.
comunicação sem fio: rádio-transmissão, o
ações
Sistemas
de
Comunicações ÓPTICAS. ÉRICA. 2003.
sistema celular, o sistema paging, comunicação
Analógicos e Digitais Modernos – LTC
por satélite; redes de comunicação de dados.
LOUIS
E.
FRENZEL
JR.
DE
BALANIS, CONSTANTINE. TEORIA FUNDAMENTOS
DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA - VOL.1. LTC. 2009.
LINHAS,
MICRO-ONDAS
E
ANTENAS - 3ª EDIÇÃO -MCGRAWBALANIS, CONSTANTINE. TEORIA HILL
DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE
- VOL.2. LTC. 2009.
SIMPOSIO Brasileiro de Redes de
Computadores, 21.. III Workshop em
TANENBAUM, Andrew S
, 1944-. Seguranca
de
Sistemas
Sistemas Operacionais Modernos. Operacionais (WSeg). UFRN. 2003.
Ed.2. Prentice-Hall. 2004.
Uma visão de sistemas operacionais. Tipos de
MACHADO, Francis Berenger;MAIA,
sistemas operacionais. Conceito de processo:
SILBERSCHATZ, Abraham;GALVIN, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas
EEprocessos seqüenciais, processos concorrentes.
Peter Baer;GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais. Ed.3. LTC. 2002.
Sistemas
Noções de Gerenciamento: de memória, de OP Operacionais: Conceitos. Ed.6. LTC.
Operacionais processadores e de dispositivos de entrada e de
2010.
MORIMOTO,
Carlos
Eduardo.
saída. Análise de alguns sistemas operacionais
Servidores Linux: Guia Pratico. Sul.
de pequeno porte.
TANENBAUM, Andrew S
, 1944- 2008.
;VAN STEEN, Maarten. Sistemas
Distribuidos: Principios e Paradigmas. TANENBAUM, Andrew S
, 1944Ed.2. Pearson. 2012.
;VAN STEEN, Maarten. Sistemas
Distribuidos:
Principios
e
Paradigmas. Ed.2. Pearson. 2010.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
52
Bibliografia
Básica
Complementar
SIMPOSIO Brasileiro de Redes de
Computadores, 21.. III Workshop em
Seguranca
de
Sistemas
TANENBAUM, Andrew S
,1944-.
Operacionais (WSeg). UFRN. 2003.
Redes de Computadores. Ed.14.
Campus. 2001.
Características e aplicações gerais de redes de
MACHADO, Francis Berenger;MAIA,
computadores. Estruturas, topologias e meios de
Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas
SILBERSCHATZ, Abraham;GALVIN,
EE- Rede de transmissão.
Protocolos de comunicação.
Operacionais. Ed.3. LTC. 2002.
Peter Baer;GAGNE, Greg. Sistemas
Computador Modelo Cliente-Servidor. Interconexão, segurança OP
Operacionais: Conceitos. Ed.6. LTC.
es
e gerência de redes de computadores. Projeto,
MORIMOTO,
Carlos
Eduardo.
2010.
dimensionamento avaliação de desempenho de
Servidores Linux: Guia Pratico. Sul.
redes de computadores.
2008.
Peterson, Larry L.; Davie, Bruce S. Redes de Computadores – Campus.
TANENBAUM, Andrew S
, 19442013.
;VAN STEEN, Maarten. Sistemas
Distribuidos:
Principios
e
Paradigmas. Ed.2. Pearson. 2010.
TANENBAUM, Andrew S
,1944-.
Redes de Computadores. Ed.14.
Campus. 2001.
Soloman,
Sabrie.
Sensores
e
sistemas de controle na industria.
2ª.ed. LTC. 2012.
EE- Redes
Industriais
Rede Local: topologia, arquitetura ISO, arquitetura
MAP, TOP, Field Bus - Redes ISND. Integração e
comunicação. Avaliação de Desempenho: noções
gerais. Engenharia de Protocolo: uso de
linguagem de especificação (Ex.: Estelle) e de
ferramentas para concepção de Sistemas
Distribuídos e protocolos. Sistemas Operacionais
Distribuídos. Linguagem de programação para
aplicações distribuídas - Base de Dados
Distribuídos - SDCD. Tolerância a Faltas: noções
gerais.
LUGLI, Alexandre Baratella;SANTOS,
Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus
para Automacao Industrial: DeviceNet,
CANopen, SDS e Ethernet. Erica.
2010.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968;SANTOS, Winderson Eugenio dos,
1964-.
Automacao
e
Controle
Discreto:
Automacao
Industrial;
Logica Combinacional; Controlador
Logico
Programavel;
Grafcet;
Peterson, Larry L.; Davie, Bruce S. Tecnologias Associadas; Exercicios
Redes de Computadores – Campus.
OP
Propostos . Ed.6. Erica. 2004.
2013.
THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE,
Pedro Urbano Braga de, 1957-.
Sensores Industriais: Fundamentos e
Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de
Sensores e Aplicacoes na Industria).
Ed.6. Erica. 2009.
THOMAZINI,
Daniel;ALBUQUERQUE,
Pedro
Urbano Braga de, 1957-. Sensores
Industriais:
Fundamentos
e
Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de
Sensores e Aplicacoes na Industria).
Ed.6. Erica. 2009.
LUGLI, ALEXANDRE BARATELLA;
SANTOS, MAX MAURO DIAS.
REDES
INDUSTRIAIS
PARA
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL: AS-I,
PROFIBUS E PROFINET. ÉRICA.
2010.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
53
Bibliografia
Básica
Complementar
SALEN
SIMHON,
MOUSSA
MOUSSA
SALEN
SIMHON
ROBOTICA INDUSTRIAL
-
FRANCHI,
Claiton
Moro.
Acionamentos Eletricos: Motores
Eletricos, Diagramas de Comando,
Chaves de Partida, Inversores de
Frequencia e Soft-starters. Ed.4.
Erica. 2010.
ROSARIO, Joao Mauricio. Principios
de Mecatronica. Pearson. 2009.
THOMAZINI,
Tipos e classificações de robôs; Modelagem
Daniel;ALBUQUERQUE,
Pedro
cinemática; Modelagem dinâmica; Técnicas de
EESAEED B. NIKU - INTRODUÇÃO À Urbano Braga de, 1957-. Sensores
controle; Elementos de robôs (órgãos motores e
Princípios de
OP ROBÓTICA ? ANÁLISE, CONTROLE, Industriais:
Fundamentos
e
órgãos sensores);
Aplicações de robôs;
APLICAÇÕES - 2ª ED. 2013 - Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de
Robótica
Linguagens de programação de robôs; Simulação
(8521622376)
Sensores e Aplicacoes na Industria).
de robôs.
Ed.6. Erica. 2009.
John Craig. Robótica. Pearson. 2013.
Soloman,
Sabrie.
Sensores
e
sistemas de controle na industria.
2ª.ed. LTC. 2012
SOUZA,
Adriano
Fagali
de;ULBRICH, Cristiane Brasil Lima.
Engenharia
Integrada
por
Computador e Sistemas CAD / CAM /
CNC: Principios e Aplicacoes.
ArtLiber. 2009.
John Craig. Robótica. Pearson. 2013.
SOUZA, Adriano Fagali de;ULBRICH,
Cristiane Brasil Lima. Engenharia
SALEN
SIMHON,
MOUSSA
Integrada por Computador e Sistemas
MOUSSA
SALEN
SIMHON
CAD / CAM / CNC: Principios e
ROBOTICA INDUSTRIAL
Aplicacoes. ArtLiber. 2009.
Princípios e Conceitos Básicos de CAD; Aspectos
de Projeto Assistido por Computador: Modelos,
SAEED B. NIKU - INTRODUÇÃO À
Representações, Metodologias, Ferramentas;
EE- Projeto e
ROBÓTICA ? ANÁLISE, CONTROLE,
Banco de Dados para CAD, Interação HomemManufatura
APLICAÇÕES - 2ª ED. 2013 Máquina, Hardware de Apoio; Aplicações de CAD; OP
Assistido por
(8521622376)
Conceitos e Fundamentos de Manufatura
Computador
Integrada por Computador (CAM); Modelos,
ROSARIO, Joao Mauricio. Principios
Representações, Ferramentas, Equipamentos de
de Mecatronica. Pearson. 2009
Apoio para CAM.
FRANCHI,
Claiton
Moro.
Acionamentos Eletricos: Motores
Eletricos, Diagramas de Comando,
Chaves de Partida, Inversores de
Frequencia e Soft-starters. Ed.4.
Erica. 2010.
THOMAZINI,
Daniel;ALBUQUERQUE,
Pedro
Kunwoo
Lee.
Principles
of
Urbano Braga de, 1957-. Sensores
Cad/Cam/Cae. Prentice Hall. 1999.
Industriais:
Fundamentos
e
Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de
Sensores e Aplicacoes na Industria).
Ed.6. Erica. 2009.
RICH,
Elaine;KNIGHT,
Kevin. BRATKO, Ivan, 1946-. PROLOG
Inteligencia Artificial. 2. Ed.2. Makron. Programming
for
Artificial
1994.
Intelligence. Ed.10. Addison-Wesley.
2005.
RUSSELL, Stuart Jonathan;NORVIG,
EEVisão geral de Inteligência Artificial; Linguagens
Peter. Inteligencia Artificial. Elsevier. WALNUM, Clayton. Aventuras em
Fundamento
de Programação para Inteligência Artificial;
2008-2013
Realidade Virtual: o Cerebro de
s de
Estratégias de Busca;
Representação do OP
Silicone - como Funciona e por que;
Inteligência
conhecimento; Sistemas de Produção; Sistemas
CAMPOS, Mario Cesar M
Massa o Poder e o Potencial da Vida
Computacion
Especialistas.
de;SAITO,
Kaku.
Sistemas Artificial, dos Sistemas Especialistas,
al
Inteligentes em Controle e Automacao da Realidade Virtual & mais !.
de Processos: Sistemas Especialistas; Berkeley. 1993.
Logica "Fuzzy"; Redes Neurais;
Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna. WINSTON, Patrick Henry;HORN,
2004.
Berthold Klaus Paul. LISP. Ed.23.
Addison-Wesley. 2002.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
54
Bibliografia
Básica
Complementar
SILVA Jr., Vidal Pereira da, 1963-.
Microcontroladores PIC - Teoria e
Pratica (com Exemplos Reais);
Abrange: 16F84 Memoria FLASH,
totalmente
Detalhado;
Inclui
Referencias e Exemplos: 16C711
Conversores A / D, 12C508
Revolucionario, com apenas 8
Pinos....
Ed.9.
Vidal
Projetos
Personalizados. 2000.
MIYADAIRA,
Alberto
Noboru.
Microcontroladores PIC18: Aprenda e SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968Programe em Linguagem C. Ed.3. ;SANTOS, Winderson Eugenio dos,
Erica. 2012.
1964-. Microcontroladores PIC EEProcessamento de Sinais Digitais: princípios e
Tecnicas Avancadas: Baseado no
Microproc.
aplicações; Aritmética de ponto fixo e flutuante;
PIC 16F627 e 16F628 - Conceitos
aplicadosa
Técnicas fundamentais; Arquiteturas de DSPs;
OP PEREIRA, Fábio. Microcontrolador Basicos - Programacao - Tecnicas de
processamen Repertório de instruções; Desenvolvimento de
PIC18 Detalhado - Hardware e Hardware e de Software - Projetos e
to digital de software; Projeto de sistema; Aplicações; Análise
Software. Érica. 2010.
Exemplos. Ed.6. Erica. 2008.
sinais
de desempenho; Filtros.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores CENTINKUNT, S. MECATRÔNICA.
PIC - Técnicas Avançadas. Érica. 1ª ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2008.
2010.
COSTA,
CESAR;
MESQUITA,
LEONARDO;
PINHEIRO,
EDUARDO.
ELEMENTOS
DE
LÓGICA PROGRAMÁVEL COM
VHDL E DSP - TEORIA E PRÁTICA.
ED.1. ÉRICA. 2011.
Desenvolvimento de projetos em Sistemas
Embarcados. Aplicações de Máquinas de Estado
MIYADAIRA,
Alberto
Noboru.
Finito em Sistemas Embarcados. Estudo das
Microcontroladores PIC18: Aprenda e
principais características dos elementos de
Programe em Linguagem C. Ed.3.
computação (DSP - Digital Signal Processing,
Erica. 2012.
processadores, FPGA e ASICs) voltados para
aplicações embarcadas. Levantamento das
EElimitações e capacidades do hardware e software
Sistemas
OP PEREIRA, Fábio. Microcontrolador
destes elementos para a implementação de
Embarcados
PIC18 Detalhado - Hardware e
sistemas
embarcados.
Metodologias
para
Software. Érica. 2010.
comparar os resultados entre as diferentes
tecnologias. Redes em sistemas de tempo real,
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores
escalonamento de mensagens, considerações
PIC - Técnicas Avançadas. Érica.
sobre comunicação evento/tempo, impacto do
2010.
meio físico, topologias e controle de acesso ao
meio.
SHAW , ALAN C. SISTEMAS E
SOFTWARE DE TEMPO REAL.
BOOKMAN. 2001.
SILVA Jr., Vidal Pereira da, 1963-.
Microcontroladores PIC - Teoria e
Pratica (com Exemplos Reais);
Abrange: 16F84 Memoria FLASH,
totalmente
Detalhado;
Inclui
Referencias e Exemplos: 16C711
Conversores A / D, 12C508
Revolucionario, com apenas 8
Pinos....
Ed.9.
Vidal
Projetos
Personalizados. 2000.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968;SANTOS, Winderson Eugenio dos,
1964-. Microcontroladores PIC Tecnicas Avancadas: Baseado no
PIC 16F627 e 16F628 - Conceitos
Basicos - Programacao - Tecnicas de
Hardware e de Software - Projetos e
Exemplos. Ed.6. Erica. 2008.
CENTINKUNT, S. MECATRÔNICA.
1ª ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2008.
COSTA,
CESAR;
MESQUITA,
LEONARDO;
PINHEIRO,
EDUARDO.
ELEMENTOS
DE
LÓGICA PROGRAMÁVEL COM
VHDL E DSP - TEORIA E PRÁTICA.
ED.1. ÉRICA. 2011.
SHAW , ALAN C. SISTEMAS E
SOFTWARE DE TEMPO REAL.
BOOKMAN. 2001.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
55
Bibliografia
Básica
Complementar
SIMOES, Marcelo Godoy;SHAW, Ian
S. Controle e Modelagem Fuzzy. Ed.2. CAMPOS, M.C.M.M.; TEIXEIRA,
Introdução. Conceitos e evolução das redes
Blucher. 2007.
H.C.G. - Controles Típicos de
neurais artificiais. Arquiteturas e regras de
Equipamentos
e
Processos
aprendizado. Redes Perceptron de uma camada e
CAMPOS, Mario Cesar M
Massa Industriais. Edgard Blucher. 2006.
multicamadas. Redes Adaline e Madaline. Redes
de;SAITO,
Kaku.
Sistemas
auto-organizáveis. Aplicações de redes neurais
Inteligentes em Controle e Automacao OGATA, K. - Engenharia de Controle
EE- Controle
artificiais. Fundamentos de lógica Nebulosa. OP de Processos: Sistemas Especialistas; Moderno. 4ed. S. Paulo, Pearson,
Avançado
Introdução à teoria dos conjuntos nebulosos,
Logica "Fuzzy"; Redes Neurais; 2003.
funções de pertinência, fuzificação e defuzificação
Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna.
para controladores Nebulosos. Controladores
2004.
WU, H K. - Controle Digital de
Nebulosos:
fundamentados
em
regras;
Processos Químicos com MATLAB e
paramétricos. Projeto de controladores Nebulosos.
HAYKIN, Simon. Redes Neurais: SIMULINK. S. Carlos, EdUFSCar,
Principios e Pratica. Ed.2. Bookman. 2010.
2008.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas
Técnicas – Instalações Elétricas de
Baixa Tensão (NBR 5410).
2ed.
R. de Janeiro: ABNT, 2005.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas
Técnicas – Iluminância de Interiores
(NBR 5413).
R. de Janeiro:
ABNT, 1992.
EEInstalações
Elétricas
Industriais
CREDER,
Helio,
1926-2005.
Elementos de projeto elétrico industrial, iluminação
Instalacoes Eletricas. Ed.15. LTC.
industrial, fator de potência, acionamento de
2010.
motores elétricos, estudo das correntes de curtocircuito, materiais e equipamentos, comando,
OP MAMEDE Fº, Joao. Instalacoes
manobra e proteção de plantas elétricas
Eletricas Industriais. Ed.8. LTC. 2010.
industriais, aterramento e choque elétrico, projeto
de subestação de consumidor, proteção contra
Cotrim,
Ademaro A. M. B. descargas atmosférica.
Instalações Elétricas. Pearson. 2009.
ABNT – NBR 5419: Proteção de
Estruturas
contra
Descarga
Atmosféricas.
BARROS, BENJAMIM FERREIRA;
SANTOS,
DANIEL
BENTO;
CARLOS,
MARCIO
VISINI;
BROCHINI, MARCOS; BORELLI,
REINALDO; GEDRA, RICARDO
LUIS. SISTEMA ELÉTRICO DE
POTÊNCIA - SEP - GUIA PRÁTICO E
CONCEITOS,
ANÁLISES
APLICAÇÕES DE SEGURANÇA DA
NR-10. ÉRICA. 2012.
GEDRA, RICARDO LUI’S; BARROS,
BENJAMIM FERREIRA. CABINE
PRIMÁRIA: SUBESTAÇÕES DE
ALTA-TENSÃO DE CONSUMIDOR.
ED ÉRICA.
Tello, Marcos. Aterramento Elétrico
Impulsivo,
em
Baixa
e
Alta
Freqüência. Editora: Edipucrs
BIM, EDSON – Máquinas Elétricas e
Acionamento, Ed Campus, 1ª Edição,
Acionamentos
Elétricos:
Princípios
de
FRANCHI, C. M. - Acionamentos 2009.
funcionamento, características principais (estática
Elétricos. Ed. Érica. 2007.
e dinâmica), noções de especificação e
CHAPMAN, S J – Electric Machinery
EEmodelagem das máquinas elétricas (máquina de
SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. Fundamentals, Ed. Mac Graw Hill, 4a
Acionamento
corrente contínua, máquina de indução); dos - Automação e Controle Discreto. Edição.
s Elétricos
OP
Princípios de funcionamento dos conversores
9ed. São Paulo, Érica, 2009.
para
estáticos (retificadores, pulsadores e inversores);
ARRABAÇA, D. A. & GIMENEZ, S.
Automação
métodos de comando e noções de especificação; SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. – P. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
DE
ENERGIA
Princípios gerais de variadores de velocidade e de
Conversão
Eletromecânica
de CONVERSORES
CA/CC – TEORIA, PRÁTICA E
posição.
Energia:... São Paulo, Érica, 2010
SIMULAÇÃO. EDITORA ÉRICA,
2011
Introdução à fisiologia encefálica, Fundamentos
sobre Neurônio Artificial e Redes Neurais
Artificiais, Neurofisiologia da medula espinhal,
EEFundamentos básicos de Anatomia e Fisiologia
Engenharia
Em definição.
humana, Fundamentos de Biomecânica, Próteses OP
de
e órteses, Choque Elétrico e Estimulação Elétrica
Reabilitação
Neuromuscular,
Mobilidade
e
Transporte,
Equipamentos de auxílio à comunicação,
Características de alguns tipos de deficiência.
Em definição.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
EE- Redes
Neurais
EEInstrumentaç
ão Eletrônica
Biomédica
EEProcessame
nto Digital de
sinais
Biomédicos
EEProcessame
nto Digital de
|magens
Médicas
EEAdministraçã
o da
Produção
Ementa
Termo
DISCIPLINA
56
Bibliografia
Básica
Complementar
BRATKO, Ivan, 1946-. PROLOG
Programming
for
Artificial
HAYKIN, Simon. Redes Neurais: Intelligence. Ed.10. Addison-Wesley.
Principios e Pratica. Ed.2. Bookman. 2005.
2008.
Princípios de Redes Neurais Artificiais; Processos
WALNUM, Clayton. Aventuras em
de Aprendizagem; Primeiros Modelos; Redes de
RICH,
Elaine;KNIGHT,
Kevin. Realidade Virtual: o Cerebro de
Múltiplas
Camadas
com
Aprendizagem
Inteligencia Artificial. 2. Ed.2. Makron. Silicone - como Funciona e por que;
OP
Supervisionada; Redes RBF; Redes auto1994.
o Poder e o Potencial da Vida
organizáveis;
Redes
Associativas;
Redes
Artificial, dos Sistemas Especialistas,
recorrentes.
RUSSELL, Stuart Jonathan;NORVIG, da Realidade Virtual & mais !.
Peter. Inteligencia Artificial. Elsevier. Berkeley. 1993.
2008-2013
WINSTON, Patrick Henry;HORN,
Berthold Klaus Paul. LISP. Ed.23.
Addison-Wesley. 2002.
CARMO, J P; CORREIA, J H.
INTRODUÇÃO A
SHAW , ALAN C. SISTEMAS E
INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA. LIDEL SOFTWARE DE TEMPO REAL.
Conceitos básicos de instrumentação médica,
2013
BOOKMAN. 2001.
Princípios básicos de sensores e transdutores,
Sinais e ruídos, Origens e características dos
PERTENTE, A. - Amplificadores OLIVEIRA, H M. Análise de Sinais
biopotenciais,
Eletrodos
e
amplificadores
OP Operacionais e Filtros Ativos. 7ed. Para Engenheiros – Brasport. 2007.
biopotenciais, Instrumentação para medição de
Tekne, 2012.
eventos fisiológicos, Principais equipamentos
NALON, J A.
Introdução ao
biomédicos, Imagens médicas, Segurança de
Processamento Digital de Sinais.
equipamentos eletromédicos.
WEEKS, M. Processamento Digital de LTC. 2009.
Sinais Utilizando Matlab e Wavelets.
LTC. 2012.
Sinais e Sistemas. Origens e características de
sinais biomédicos (ECG, EEG, EMG, ENG,
Potenciais evocados, Pressão arterial). Ruídos:
origens e técnicas de eliminação. Amostragem de
CARMO, J P; CORREIA, J H.
SHAW , ALAN C. SISTEMAS E
sinais contínuos. Efeitos de quantização.
INTRODUÇÃO A
SOFTWARE DE TEMPO REAL.
Transformada
Z:
definições,
teoremas
e
INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA. LIDEL
BOOKMAN. 2001.
propriedade. Série e Transformada discreta de
2013
Fourier: propriedades, aplicações. Operações
OLIVEIRA, H M. Análise de Sinais
Matemáticas: convolução linear, auto correlação,
WEEKS, M. Processamento Digital de
OP
Para Engenheiros – Brasport. 2007.
correlação cruzada, densidade espectral de
Sinais Utilizando Matlab e Wavelets.
potência. Filtros FIR e IIR: formas transpostas de
LTC. 2012.
NALON, J A.
Introdução ao
filtros, técnicas de projetos de filtros digitais,
Processamento Digital de Sinais.
projeto de filtros digitais a partir de analógicos.
HAYKIN, Simon. Redes Neurais:
LTC. 2009.
Análise espectral: métodos paramétricos (Auto
Principios e Pratica. Ed.2. Bookman.
Regressivo e Média Móvel - AR, MA, e ARMA),
2008.
método
não
paramétrico
(Periodograma).
Conceitos de Análise Cepstral. Fundamentos
sobre a Transformada Wavelet.
CARMO, J P; CORREIA, J H.
SHAW , ALAN C. SISTEMAS E
INTRODUÇÃO A
Conceitos preliminares sobre imagens, Aquisição
SOFTWARE DE TEMPO REAL.
INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA. LIDEL
de Imagens, Imagens Médicas, Técnicas de
BOOKMAN. 2001.
2013
Manipulação de Imagens: processamento inicial,
operações espaciais, transformações geométricas,
OLIVEIRA, H M. Análise de Sinais
WEEKS, M. Processamento Digital de
domínio da freqüência, segmentação de imagens, OP
Para Engenheiros – Brasport. 2007.
Sinais Utilizando Matlab e Wavelets.
representação
e
descrição
bi-dimensional,
LTC. 2012.
representação de estruturas geométricas triNALON, J A.
Introdução ao
dimensionais,
morfologia
matemática,
Processamento Digital de Sinais.
GONZALEZ, Rafael C
;WOODS,
reconhecimento e interpretação.
LTC. 2009.
Richard E. Processamento Digital de
Imagens. Ed.3. Pearson . 2010.
BALLOU,
Ronald
H.
Logistica GROOVER, Mikell P. Fundamentals
Empresarial:
Transportes, of Modern Manufacturing: Materials,
Administracao
de
Materiais
e Processes, and Systems. Ed.10.
A administração da produção nas organizações.
Distribuicao Fisica. Atlas. 2011.
Prentice-Hall. 1996.
Modelo geral da administração da produção.
Projeto de produtos e serviços. Tecnologia de
CHIAVENATO,
Idalberto,
1936-. GURGEL, Floriano C
do Amaral.
processo. Projeto de organização de trabalho.
OP Iniciacao ao Planejamento e Controle Administracao do Produto. Atlas.
Natureza
do
planejamento
e
controle.
da Producao. McGraw-Hill. 1990.
1995.
Planejamento
e
controle
de
recursos.
Planejamento e controle de projetos. Melhoria da
KRAJEWSKI, Lee J
;RITZMAN, MARTINS,
Petronio
produção. Fundamentos da qualidade total.
Larry P
;MALHOTRA, Manoj K. Garcia;LAUGENI, Fernando Piero.
Administracao
de
Producao
e Administracao da Producao. Ed.2.
Operacoes. Ed.8. Pearson. 2010.
Saraiva. 2010.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Bibliografia
Termo
DISCIPLINA
57
Básica
Complementar
CHIAVENATO,
I.
BERNARDI, Luiz A. Manual de
Empreendedorismo: Dando Asas ao
Empreendedorismo e Gestão Espirito
Empreendedor
Fundamentos,
Estratégias
e
Empreendedorismo e Viabilização de
Dinâmicas. SP:Atlas, 2010.
Novas Empresas; um Guia Eficiente
As características do empreendedor. Etapas do
para Iniciar e Tocar seu Próprio
DORNELAS,
J.
C.
A.
processo de criação de novos negócios.
Negócio. SP: Saraiva, 2009.
EEEmpreendedorismo Corporativo: como
Características da empresa de pequeno porte e
Empreended
OP ser empreendedor... RJ: Elsevier,
microempresa:
gestão
e
competitividade.
DEGEN, R.J. O empreendedor:
orismo
2009.
Fundamentos
da
legislação
básica
das
Fundamentos
da
iniciativa
microempresas e empresas de pequeno porte.
empresarial.. SP: McGraw-Hill, 1989.
DOLABELA, F. O Segredo de
Luísa:uma ideia, uma paixão e um
DORNELAS,
J.
C.
A.
Plano de Negócios: como Nasce o
Empreendedorismo: Transformando
Empreendedor e se Cria uma
Ideias em Negócios. RJ: Campus,
Empresa.RJ: Sextante, 2008.
2007.
GEDRA, RICARDO LUI’S; BARROS,
BENJAMIM FERREIRA. CABINE
PRIMÁRIA: SUBESTAÇÕES DE
ALTA-TENSÃO DE CONSUMIDOR.
ED ÉRICA.
EESistemas
Elétricos de
Potência
OLIVEIRA,
CARLOS
CÉSAR
BARIONI; KAGAN, NELSON; KAGAN;
ROBBA,
ERNESTO
JOÃO.
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE
DISTRIBUIÇÃO
DE
ENERGIA
ELÉTRICA. BLUCHER, 2005.
Tello, Marcos. Aterramento Elétrico
Impulsivo,
em
Baixa
e
Alta
Freqüência. Editora: Edipucrs
BARROS, BENJAMIM FERREIRA;
SANTOS,
DANIEL
BENTO;
CARLOS,
MARCIO
VISINI;
BROCHINI, MARCOS; BORELLI,
REINALDO; GEDRA, RICARDO
LUIS. SISTEMA ELÉTRICO DE
POTÊNCIA - SEP - GUIA PRÁTICO E
CONCEITOS,
ANÁLISES
MAMEDE Fº, Joao. Instalacoes APLICAÇÕES DE SEGURANÇA DA
Eletricas Industriais. Ed.8. LTC. 2010. NR-10. ÉRICA. 2012.
Análise de Circuitos Trifásicos Equilibrados e
Desequilibrados em C.A. Conceito e aplicação de
valores por unidade (valores pu). Componentes OP
FILHO, JOÃO MAMEDE; MAMEDE,
Simétricas. Análises de Curto-circuito em sistemas
DANIEL RIBEIRO. PROTEÇÃO DE
trifásicos. Representação por diagrama unifilar.
DE
SISTEMAS
ELÉTRICOS
POTÊNCIA. LTC. 2011.
S.M.
WENTWORTH
ELETROMAGNETISMO APLICADO
- ABORDAGEM ANTECIPADA DAS
LINHAS DE TRANSMISSÃO BOOKMAN
EEGeração,
Transmissão
e
Distribuição
OP
Em definição.
Em definição.
CAPOVILLA, Fernando César e
RAPHAEL,
Walkiria
Duarte.
Enciclopédia da língua de sinais
brasileira – o mundo do surdo em
Libras. São Paulo: Edusp e Imprensa
EE- Língua Conceito de LIBRAS. Fundamentos históricos da
Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
Informações complementares
Brasileira de educação dos surdos. Legislação específica. OP Volumes 1 e 2.
selecionadas pelo docente.
Sinais
Aspectos lingüísticos da LIBRAS.
Documentos sobre LIBRAS on-line
disponíveis em:
http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/
http://www.dominiopublico.gov.br
http://www.libras.org.br
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
Ementa
Termo
DISCIPLINA
58
Bibliografia
Básica
TURBAN, Efraim;RAINER Jr., Rexz
Kelly;POTTER,
Richard
E.
Administracao de Tecnologia da
Informacao: Teoria e Pratica, São
Paulo: Elsevier, 2003/
Diferentes contextos sociais da tecnologia. A
política de ciência e tecnologia. A relação entre a
HEILBRONER, Robert L. A Formacao
organização social e a tecnologia. O ser humano,
da Sociedade Economica. Zahar,
a sociedade e o desenvolvimento tecnológico na
EE1984
sociedade
pós-industrial.
Transformações
Tecnologia e
OP
tecnológicas associadas aos diversos aspectos da
Sociedade
TELEFONICA no Brasil .Takano A
vida social. A globalização, desenvolvimento
Sociedade da Informacao no Brasil:
sustentável e sua interferência na mudança de
Presente e Perspectivas, 2002.
comportamento organizacional. Tecnologias a
serviço do meio ambiente.
Complementar
BAZZO, Walter Antonio. Ciencia,
Tecnologia e Sociedade (e o
Contexto da Educacao Tecnologica),
UFSC, 1998.
GIL, A. de L. Como Evitar Fraudes,
Pirataria e Conivencia: Realidade da
Sociedade de Negocios.Riscos das
Organizacoes
Privadas
e
Governamentais (em Nivel da Gestao
Operacional, Comercial, Contabil
Financeira, de Informatica e na
Terceirizacao), Atlas, 1999.
MINISTERIO
DA
EDUCAÇÃO.
Secretaria de Educação a Distância.
MCCLELLAND, D. C. A Sociedade Ensinando e Aprendendo com as
Competitiva: Realizacao e Progresso TICs. Brasília, 2010. Disponível em
Social. Expressao e Cultura, 1972 http://portaldoprofessor.mec.gov.br/st
orage/materiais/0000011620.pdf
Acesso: 22 ago. 2013
MINISTERIO
DA
EDUCAÇÃO.
Secretaria de Educação Média e
Tecnológica.
Diversidade
na
Educação: reflexões e experiências.
Brasília,
2003.
Disponível
em: Reis, R.C.da C.Diversidade étnicohttp://www.dominiopublico.gov.br/pesq racial:a Lei Federal n.º 10.639/2003 e
uisa/DetalheObraForm.do?select_acti abordagens possíveis em sua
on=&co_obra=26736 Acesso em 22 aplicação.
ago.2013.
Dissertação de mestrado em Letras.
BARBOSA, E.D. A questão indígena UNIOESTE 2008. Disponível em
Raposa/Serra do Sol na mídia escrita: http://www.dominiopublico.gov.br/pes
O conceito de cultura. Cultura e diversidade.
do
estereótipo
ao
racismo. quisa/DetalheObraForm.do?select_a
Etnocentrismo. Preconceito. Racismo. Relações
Dissertação de mestrado em Letras. ction=&co_obra=105469 Acesso 22
étnico-raciais. Aspectos da cultura afro-brasileira e
PUC , São Paulo, 2010. Disponível ago. 2013.
EEindígena.
Características
da
sociedade
em:
Diversidades
multirracial brasileira. Desigualdades raciais e OP http://www.dominiopublico.gov.br/pesq CENTRO DE ESTUDOS DAS
ÉtnicoEducação Étnico-racial.Diretrizes para a educação
uisa/DetalheObraForm.do?select_acti RELAÇÕES DE TRABALHO E
Raciais
das relações étnico-raciais. Processos produtivos:
on=&co_obra=203187. Acesso em 22 DESIGUALDADES
escravidão e pós-escravidão. Racismo e antiago. 2013.
http://www.ceert.org.br Acesso 22
racismos.
ago. 2013.
MINISTERIO
DA
EDUCAÇÃO.
Diretrizes
Curriculares
para
a http://www.unesco.org/new/pt/brasilia
Educação das relações étnico-raciais /culture/cultural-diversity/ UNESCO.
e para o ensino de história e cultura Representação da UNESCO
no
afro-brasileira e africana. Brasilia. Brasil,
Disponível
em:
2004.
Disponível
em: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia
http://portal.mec.gov.br/index.php?opti /culture/cultural-diversity/ Acesso 22
on=com_content&view=article&id=137 ago. 2013
88%3Adiversidade-etnicoracial&catid=194%3Asecad-educacaocontinuada&Itemid=913. Acesso em
22 ago. 2013.
2.9. Corpo Docente
O atual corpo docente do curso de Engenharia Elétrica das FIAR, apresentado no quadro a seguir, é
composto por professores formados em instituições renomadas do país com grande experiência profissional
dentro e fora do ensino superior.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
59
Nome
Início
(mm/aaaa)
Titulação
Tempo
Meses Anos
NDE
Corpo Docente - Engenharia Elétrica em 2013 / 02
Reg. Trab.
Adriani Aparecida Marcomini
Mestre - Letras
3
2003
149
12,4
Horista
Ana Maria Carlos Ponce
Mestre - Biblioteconomia e C. Informação
2
2003
150
12,5
Horista
André de Souza Tarallo
Mestre - Engenharia Elétrica
4
2008
88
7,3
Horista
Amleto Landucci Júnior
Doutor - Engenharia Elétrica
7
2013
1
0,1
Horista
Cristina Cibeli Vidotti I.Medeiros
Mestre - Ciência da Computação
4
2004
136
11,3
Parcial
Erica Cristina . C.Bernardo
Mestre - Química Analítica
2
2007
102
8,5
Horista
Fabiana Lopes Klein
Doutor - Engenharia Mecânica
7
2004
133
11,1
X
Parcial
Fábio Papini Fornazari
Doutor - Educação Escolar
2
2003
162
13,5
X
Integral
Fernando Rocha
Mestre Eng. Elétrica
2
2012
18
1,5
Horista
Francisco Logatti Filho
Especialista - Eng. de Seg. Trabalho
3
2003
150
12,5
Integral
João Henrique Gião Borges
Doutor - Química
2
2007
102
8,5
Horista
Jorge Sebastião Canova
Mestre - Engenharia Elétrica
10
2002
154
12,8
Kátia Sakihama Ventura
Doutora - Eng. Ambiental
2
2009
111
9,3
Parcial
Luiz Pedro Terezani
Especialista - Eng. Elétrica
2
2008
90
7,5
Horista
Marcelo Moreira
Mestre - Física
2
2006
114
9,5
Horista
Marcelo Roberto Mana
Doutor Matemática
8
2010
60
5,0
Horista
Marco Antonio Mantese
Especialista - Eng. Elétrica
6
2003
149
12,4
X
Parcial
Maria Altimira Tognetti Póvoa
Mestre - Engenharia Elétrica
6
2003
146
12,2
X
Integral
Milena Carlton Ferrarini
Mestre - Administração
2
2010
66
5,5
Integral
Paulo Vaz Filho
Mestre - Engenharia Civil
3
2003
173
14,4
Integral
Ricardo Wagner Martins Campos
Mestre - Ciência da Computação
2
2007
102
8,5
Horista
Rodrigo Juliano
Mestre - Engenharia Mecanica
2
2003
18
1,5
Horista
Walter Gonçalves Ferreira Filho
Especialista - Em. Civil
2
2003
150
12,5
Horista
Walter Logatti Filho
Especialista - Eng. Civil
3
2003
150
12,5
Integral
2006
111,4
9,3
Média
X
Integral
Quase em sua totalidade, o corpo docente é formado por mestre e doutores, que juntamente com as
respectivas graduações, o torna totalmente compatível/adequado com as disciplinas da grade curricular.
O corpo docente é composto por praticamente 80% de professores titulados (mestres e doutores)
conforme mostra o quadro a seguir com destaque em azul.
Corpo Docente - Titulação
Título
Qtde
%
Doutor
7
29,17
Mestre
12
50,00
Especialista
5
20,83
20,83
Total
24
100,00
100,00
79,17
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
60
O tempo de vínculo dos docentes com o curso de Engenharia Elétrica das FIAR é na média de
5,9 anos (ver quadro docente supra apresentado) e praticamente 80% dos professores atuam no curso há quatro
anos ou mais conforme pode ser verificado no quadro a seguir com destaque em azul.
Corpo Docente - Tempo de casa
Tempo
Qtde
%
< 5 anos
3
12,50
5 a 7 anos
2
8,33
> 7 anos
19
79,17
Total
24
100,00
12,50
87,50
100,00
Cabe aqui ressaltar que a grande maioria do corpo docente, antes do vínculo com o curso de Engenharia
Elétrica das FIAR, já lecionava no ensino superior na própria FIAR e/ou em outras IES. A rotatividade é
pequena pois praticamente 80% do corpo docente têm mais de 7 anos de casa e, apenas 12,5% têm menos que 5
anos de casa.
Quanto ao regime de trabalho, praticamente 45% do corpo docente está contratado em regime parcial ou
integral conforme pode ser verificado no quadro a seguir com destaque em azul.
Corpo Docente - Reg. Trabalho
Regime
Qtde
%
Horista
13
54,17
Parcial
4
16,67
Integral
7
29,17
Total
24
100,00
54,17
45,83
100,00
As distribuições docentes por titulação, tempo de vínculo com o curso e regime de trabalho foram
geradas a partir do quadro docente supra apresentado no início do item 2.9 deste PPC.
O quadro a seguir apresenta a distribuição de disciplinas por professor para 2013/02. Essa distribuição
pode sofrer alterações conforme disponibilidade/interessante/alteração do corpo docente.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
61
Quadro de distribuição de docente por disciplina
Termo
8 9 10 10 OP OP OP OP OP OP OP 1 2 7 10 OP OP OP 9 10 OP OP OP 4 6 7 9 OP 3 1 2 5 6 OP OP 5 5 6 OP OP OP 7 8 8 Disciplina
Docente
EE- Disciplina Optativa 1
EE- Disciplina Optativa 2
EE- Disciplina Optativa 3
EE- Disciplina Optativa 4
EE- Controle Avançado
EE- Engenharia de Reabilitação
A definir EE- Redes Neurais
EE- Instrumentação Eletrônica Biomédica
EE- Processamento Digital de sinais Biomédicos
EE- Processamento Digital de |mágens Médicas
EE- Língua Brasileira de Sinais
EE- Comunicação e Expressão
EE- Metodologia Científica e Tecnológica
Adriani Marcomini EE- Conversão Eletromecânica de Energia
EE- Tópicos Avançados em Eng. Elétrica
EE- Acionamentos Elétricos para Automação
Amleto Landicci Junior EE- Sistemas Elétricos de Potência
EE- Geração, Transmissão e Distribuição
EE- Administração
EE- Humanidades e Cidadania
EE- Administração da Produção
Ana Maria Ponce EE- Empreendedorismo
EE- Diversidades Étnico-Raciais
EE- Arquitetura e Org. de Computadores
EE- Sistemas Lineares
EE- Análise de Sinais
André de Souza Tarallo EE- Controle Digital
EE- Fundamentos de Inteligência Computacional
EE- Química Geral
Cristina Cibeli Vidotti I. Medeiros Erica Cristina A. C. Bernardo EE- Álgebra Linear e Cálculo Vetorial
EE- Geometria Analítica
EE- Cálculo Numérico
Fabiana Klein EE- Probabilidade e Estatística
EE- Sistemas Operacionais
EE- Rede de Computadores
Fábio Papini Fornazari EE- Microprocessadores e Microcontroladores
EE- Medidas Elétricas e Eletrônicas
EE- Dispositivos Lógicos Programáveis
EE- Projeto e Manufatura Assistido por Computador
Fernando Rocha EE- Microproc. aplicadosa processamento digital de sinais
EE- Sistemas Embarcados
EE- Supervisão de Estágio 1
EE- Fundamentos de Segurança do Trabalho
EE- Supervisão de Estágio 2
Francisco Logatti Filho PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
62
Quadro de distribuição de docente por disciplina
Termo
9 10 1 3 3 4 4 4 5 6 7 8 8 9 10 7 OP 1 2 4 7 1 2 3 4 2 3 3 8 8 9 OP OP 1 2 OP 10 5 5 6 9 OP 3 5 6 Disciplina
Docente
EE- Supervisão de Estágio 3
EE- Supervisão de Estágio 4
EE- Introdução à Engenharia Elétrica
EE- Laboratório de Sistemas Digitais 1
EE- Circuitos Elétricos 1
EE- Circuitos Elétricos 2
EE- Laboratório de Circuitos Elétricos
EE- Laboratório de Sistemas Digitais 2
EE- Circuitos Eletrônicos 1
Jorge Sebastião Canova EE- Circuitos Eletrônicos 2
EE- Controle e Servomecanismos 1
EE- Aplicação de Circuitos Lineares
EE- Controle e Servomecanismos 2
EE- Trabalho de Graduação 1
EE- Trabalho de Graduação 2
EE- Instalações Elétricas
EE- Instalações Elétricas Industriais
Luiz Pedro Terezani EE- Física Geral 1
EE- Física Geral 2
EE- Física Geral 3
Marcelo Moreira EE- Eletromagnetismo
EE- Cálculo Diferencial e Integral 1
EE- Cálculo Diferencial e Integral 2
EE- Cálculo Diferencial e Integral 3
Marcelo Roberto Mana EE- Cálculo Diferencial e Integral 4
EE- Sistemas Digitais 1
EE- Sistemas Digitais 2
EE- Materiais Elétricos e Processos
EE- Princípios de Comunicação
EE- Eletrônica de Potência
Marco Antonio Mantese EE- Ondas e Antenas
EE- Telecomunicações
EE- Princípios de Robótica
EE- Algoritmos e Programação
EE- Programação de Computadores
Maria Altimira T. Povoa EE- Tecnologia e Sociedade
EE- Economia
EE- Matemática Aplicada
EE- Ciências do Ambiente
EE- Fenômenos de Transporte
EE- Informática Industrial
EE- Redes Industriais
Milena Carlton Ferrarini A definir Paulo Vaz Ricardo Wagner Martins Campos EE- Mecânica Geral
EE- Expressão Gráfica
EE- Resistência dos Materiais
Rodrigo Juliano Silva PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013
63
Quadro de distribuição de docente por disciplina
Termo
10 Disciplina
EE- Ética e Legislação Profissional
Docente
Walter Gonçalves Ferreira Filho 2.10. Laboratórios e equipamentos
Dentre os vários laboratórios disponibilizados, o curso de Engenharia Elétrica das FIAR utiliza os
descritos a seguir:
- Laboratórios de Informática de 1 a 7;
- Laboratórios de Eletricidade e Eletrônica I e II;
- Laboratório de Automação e Controle / Redes;
- Laboratório de Instalações e Máquinas Elétricas;
- Laboratório de Física;
- Laboratório de Química/Biologia.
A relação de mobiliário, equipamentos, componentes, dentre outras informações de cada laboratório
estão disponíveis na Pasta Institucional.
Cabe aqui lembrar que, em 2003, quando iniciou-se a primeira turma de Engenharia Elétrica das FIAR
existiam apenas Laboratórios de Informática 1 e 2, Laboratório de Física/Química e Laboratório de Eletricidade
e Eletrônica. Verifica-se então que em aproximadamente 8 anos foram disponibilizados 9 laboratórios a mais.
Nos parágrafos acima não foram considerados os laboratórios específicos ao Curso de Engenharia Civil
já existentes antes do início do curso.
Cabe aqui ressaltar que no PDI das FIAR, atualizado em agosto de 2013, há um breve histórico da
evolução de infra-estrutura ocorrida nos últimos anos. O PDI atualizado está disponível na Pasta Institucional.
2.11. Informações Complementares
O Calendário Escolar está disponível na Pasta Institucional.
A Grade de Horário das disciplinas do 1º e do 2º semestres está disponível no Anexo II.
Demais informações complementares futuras estarão disponíveis nos anexos subseqüentes ou na própria
Pasta Institucional.

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