PPC - Projeto Pedagógico de Curso
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FACULDADES INTEGRADAS DE ARARAQUARA PPC - Projeto Pedagógico de Curso Graduação em Engenharia Elétrica Avaliação..........: Protocolo..........: IES ...............: Curso/habilitação..: Meio...............: 91866 201216599 – Renov. de Reconh. de Curso 1569 - Faculdades Integradas de Araraquara 53886 - Engenharia Elétrica e-MEC / INEP (Edição/Revisão) Setembro de 2013 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 1 Sumário SUMÁRIO ............................................................................................................................................................................................... 1 1. DADOS DA IES .................................................................................................................................................................................. 3 1.1. HISTÓRICO ..................................................................................................................................................................................... 3 1.1.1. Do início até 2000 – FECA (Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e FEAA (Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Araraquara). ......................................................................................................................................................... 3 1.1.2. Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR no período de 2000 a 2011 ................... 3 1.1.3. Infra-estrutura atual .............................................................................................................................................................. 5 1.2. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................................................................. 6 1.3. BOLSAS DE ESTUDO ....................................................................................................................................................................... 6 1.4. CORPO DIRIGENTE ......................................................................................................................................................................... 7 1.5. CORPO DOCENTE ........................................................................................................................................................................... 7 1.5.1. Programa de Atualização e Aperfeiçoamento Docente ......................................................................................................... 7 1.5.2. Plano de Carreira docente .................................................................................................................................................... 8 1.6. BIBLIOTECA ................................................................................................................................................................................... 8 1.7. INFRA-ESTRUTURA ....................................................................................................................................................................... 10 1.7.1. Espaço Físico – Campus I ................................................................................................................................................... 10 1.7.2. Espaço Físico – Campus II.................................................................................................................................................. 12 1.7.3. Plantas dos Campus ............................................................................................................................................................ 13 1.7.4. Fórum Logatti...................................................................................................................................................................... 13 1.7.5. Manual do Aluno ................................................................................................................................................................. 13 2. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ................................................................................................... 14 2.1. INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................................................. 14 2.2. COORDENAÇÃO ............................................................................................................................................................................ 14 2.3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................................................................................................... 15 2.3.1. Concepção ........................................................................................................................................................................... 15 2.3.2. Objetivos.............................................................................................................................................................................. 16 2.3.3. Perfil do Egresso ................................................................................................................................................................. 16 2.3.4. Área de Atuação .................................................................................................................................................................. 19 2.3.5. Regime escolar / Integralização Curricular ........................................................................................................................ 20 2.3.6. Sistema de avaliação do projeto do curso e CPA................................................................................................................ 20 2.3.7. Evolução avaliativa junto ao MEC ..................................................................................................................................... 21 2.3.8. Avaliação do processo de aprendizagem e ensino .............................................................................................................. 23 2.4. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................................................................................................................................... 25 2.5. TRABALHO DE GRADUAÇÃO ........................................................................................................................................................ 26 2.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................................................................. 27 2.7. GRADE CURRICULAR ................................................................................................................................................................... 28 2.8. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / EMENTAS DAS DISCIPLINAS E ACERVO ESPECÍFICO AO CURSO ....................................................... 32 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 2 2.9. CORPO DOCENTE ......................................................................................................................................................................... 58 2.10. LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS.............................................................................................................................................. 63 2.11. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ............................................................................................................................................ 63 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 3 1. Dados da IES 1.1. Histórico 1.1.1. Do início até 2000 – FECA (Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e FEAA (Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Araraquara). A história desta Instituição de Ensino, criada a partir da crescente necessidade de técnicos e engenheiros capacitados, se confunde com a tecnologia em Araraquara. Fundada em 1946, seu objetivo inicial era formar mão-de-obra para atender os cafeicultores da nossa região. Assim, a Primeira Escola Superior de Agrimensura da América Latina foi gerada a partir da Escola Técnica de Agrimensura de Araraquara, inversamente ao que ocorre em outras Universidades. Como a década de 70 foi marcada pelo “milagre econômico” do país, nosso Colégio Técnico expandiu-se, oferecendo novos cursos: ensino técnico em Informática, Eletrônica, Telecomunicações, Eletrotécnica, Edificações, Agrimensura e eletroeletrônica. Entretanto, os anseios e a capacidade de Araraquara pediam ainda a abertura de uma Faculdade de Engenharia Civil, que levou à ampliação física da entidade, bem como a construção do Campus Universitário. Em 1966, houve a criação do curso de Engenharia de Agrimensura (Reconhecido pelo Decreto Nº 63.494 de 30/10/1968). Atualmente o curso é oferecido no período noturno, com 60 vagas totais anuais. Em 1970, houve a criação do curso de Engenharia Civil (Autorizado pelo Decreto Nº 65.762 de 01/12/1969, Reconhecido pelo Decreto Nº 75.556 de 02/04/1975). Atualmente o curso é oferecido nos períodos, noturno e diurno, com 160 vagas totais anuais. 1.1.2. Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR no período de 2000 a 2011 No ano 2000, a FIAR foi criada através da Portaria MEC 1660 de 19/10/2000 publicada no DOU em 23/10/2000, pela junção da Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara e da Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Araraquara. A partir de então, passou a incorporar os cursos de Engenharia Civil e o curso de Engenharia de Agrimensura. Em 2000 a Infra-estrutura consistia de: • Salas de aula: dezessete (17) salas de aula, sendo uma usada para Laboratório de eletrônica, duas para laboratórios de informática, uma para laboratório de hidráulica e uma para laboratório de física/química, além de espaço próprio para laboratório de Mecânica dos Solos e Estradas e laboratório PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 4 de materiais de construção civil. Desta forma apenas 12 salas podiam ser usadas para atividades de aula; • Sala de leitura e Biblioteca: Duas salas reservadas para este fim; • Demais espaços: secretaria, diretoria, sala de professores, área de convivência e cantina. No ano 2002, iniciou-se as atividades dos cursos: • Engenharia de Computação autorizado pela Portaria 369 de 6/2/2002, reconhecido pela portaria 569 de 4/9/2006 (alunos concluintes ate 1/2007) e portaria 1218 de 10/8/2009 – reconhecimento atual (100 vagas totais anuais); • Administração autorizado pela portaria 2324 de 25/10/2001, reconhecido pela portaria 4191 de 6/12/2005 com 100 vagas totais anuais; • Bacharelado em Sistemas de Informação autorizado pela Portaria 2877 de 14/12/2001 reconhecido pela portaria 2646 de 27/7/2005 e renovação do reconhecimento pela portaria 513 de 12/05/2010. Para esta expansão de cursos, houve uma ampliação de 253 m2 na área total da Instituição, sendo que o espaço onde funcionavam os laboratórios de solos e materiais de construção civil foi utilizado para construção de um prédio em estrutura metálica composto de 2 pavimentos onde foram instalados os laboratórios de informática 1 e 2 e duas salas de aulas. No ano 2003, iniciou-se as atividades do curso: • Engenharia Elétrica autorizado pela portaria 1073 de 9/4/2002 reconhecido pela portaria 366 de 18/3/2009 com 60 vagas totais anuais. Em Outubro de 2003 foi realizada a 1ª. Semana Integrada de Cursos da FIAR. A partir desta data, anualmente no 2º semestre letivo, em outubro, o evento faz parte do calendário da instituição. Anteriormente cada curso fazia a semana de encontro individualmente. No ano 2004, houve a criação da Pós Graduação Lato Sensu em convênio com a UFSCar através da Fundação de Apoio Institucional – FAI / Especialização em Sistemas de Saneamento e Gestão Ambiental. Desde então, 4 turmas já concluíram o curso. Na área de Especialização Lato Sensu, a FIAR oferece ainda os seguintes cursos: • Engenharia de Segurança do Trabalho; • Georreferenciamento. Em junho de 2004 foi criada a Comissão Própria de Avaliação(CPA) da Instituição. No ano 2005, ocorreu uma grande expansão da área física da instituição com a incorporação de uma área de aproximadamente 560 m2 destinada a implantação/ampliação dos laboratórios, onde atualmente encontram-se os seguintes laboratórios: Hidráulica, materiais de construção civil, solos, estradas e geologia, física química e bioquímica, maquinas e instalações elétricas, automação e redes, dois laboratórios de eletrônica e um laboratório de informática. No ano 2006, iniciou-se as atividades do curso: PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 5 • Engenharia Ambiental autorizado pela portaria 4335 de 13/12/2005 com 50 vagas anuais e processo de reconhecimento EMEC – 200712590 em sua fase final aguardando apenas portaria de reconhecimento pela SESU/MEC, com conceito 4 atribuído pela comissão de avaliação. De 2007 a 2011 podem ser citadas algumas ações: • Ampliação contínua do acervo da biblioteca e inauguração em 2010 da ampliação da biblioteca, sendo que a área passou de 132 m2 para 246 m2; • Atualização e ampliação dos equipamentos de informática, culminando no inicio de 2010 com a criação dos laboratórios 5, 6 e 7 de informática; • Criação do Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais – GPRA; • Implantação em outubro de 2010 do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos de graduação da FIAR; • O Evento “Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais” do Curso de Engenharia Ambiental dentro da 5ª Semana de Engenharia Ambiental; • Implantação e oferecimento do curso de Extensão em Projetos de Estruturas de Concreto Armado em Edifícios de Pequeno e Médio Porte; • 1ª. Feira de Marketing do Curso de Administração em junho de 2011. Mais recentemente, a IES iniciou o processo de adequação de conforto nos laboratórios, com a instalação de equipamentos condicionadores de ar e/ou ampliação/substituição do parque de ventiladores. Este processo está atrelado ao reforma das instalações elétricas, para a devida ampliação da carga instalada. Cabe aqui ressaltar que toda a evolução supra citada é consequência dos apontamentos dos processos avaliativos internos e externos na IES. 1.1.3. Infra-estrutura atual A Faculdade Integrada de Araraquara conta atualmente com: • 23 salas de aulas; • 1 sala para GPRA – Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais; • 18 laboratórios, sendo 7 de informática e os demais, específicos aos cursos; • Biblioteca com sala de estudo em grupos e leitura e acervo aberto ao publico; • Espaço para cópia e impressão de documentos; • Implantação da sala do Servidor central; • Sala de apoio e manutenção de informática; • Sala de atendimento aos alunos; • Demais espaços: Coordenação; Diretoria; Sala de professores; financeiro e secretaria; cantina; área de convivência dos alunos. Esta evolução é conseqüência dos processos de auto-avaliação institucional (CPA) e avaliações externas (comissões in loco de reconhecimento e renovações de reconhecimento de cursos). PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 6 A Associação Escola de Agrimensura de Araraquara é uma entidade jurídica de direito privado, com fins educacionais, sem fins lucrativos, constituída na forma do Código Civil Brasileiro e das leis que regulam a matéria, registrada em 02 de setembro de 1946, sob nº 20, da pág. 16, do Livro A-1, no 2º Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Araraquara, Estado de São Paulo, conforme dispositivos legais pertinentes, com sede e foro na cidade de Araraquara, Estado de São Paulo. Esses dados foram extraídos do PDI das FIAR, atualizado em agosto de 2011, que está disponível na Pasta Institucional1. 1.2. Produção Científica, pesquisa e extensão Conforme explicitado no PPI, a Instituição reconhece “que a totalidade dos alunos não dispõe de tempo para o exercício da pesquisa, sendo decorrência natural do aluno que estuda e trabalha para prover o seu sustento, concomitantemente”. Devido a esse fato, não iniciou de forma significativa as atividades específicas na área de pesquisa, embora tenha um projeto de um Programa de Incentivo à Produção Científica Discente, cujo objetivo é promover a produção de trabalhos desenvolvidos na área de graduação, além de divulgar os resultados das monografias de conclusão de curso elaboradas pelos alunos. Todas as propostas encontram-se no anteprojeto do regulamento do Programa de Iniciação Científica (PIC). O PPI e o PIC estão disponíveis na Pasta Institucional. 1.3. Bolsas de Estudo As FIAR disponibiliza bolsas de estudo a partir de programas próprio e governamentais (FIES, PROUNI, ESCOLA DA FAMÍLIA). O Quadro resumido/atualizado das bolsas de estudo vigentes e o texto referente ao programa de bolsas das FIAR estão disponíveis na Pasta Institucional. Durante o 1º semestre de 2013, a distribuição das bolsas era a descrita no quadro a seguir. Tipo Própria FIES 1 Desconto (%) Quantidade 0 a 25 305 25 a 50 21 50 a 75 0 75% a 100 19 50 13 60 2 70 1 75 23 80 3 Pasta Institucional contém todos os documentos comuns aos PPCs das FIAR, na qual fica arquivada a última versão de documentos cada documento nela contida. Por tratar-se de uma pasta volumosa, a mesma não foi anexada junto ao PPC, mas sempre é sempre disponibilizada para a apreciação das comissões in-loco. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 7 Tipo Desconto (%) Quantidade 85 1 PROUNI ESCOLA DA FAMÍLIA 100 39 50% 0 100% 21 100% 38 1.4. Corpo Dirigente O corpo dirigente das FIAR é composto na gestão atual de 2013 por três diretores, a saber: Diretor Geral: Prof. Eng⁰.Walter Logatti Filho; Diretor Acadêmico: Prof. Eng⁰. Francisco Logatti Filho; Diretor Administrativo-Financeiro: Giacomo Pasetto Logatti. 1.5. Corpo Docente O corpo docente das FIAR é composto em sua maioria por mestre e doutores formados em instituições renomadas do país e do exterior, com grande experiência profissional dentro e fora do ensino superior. A titulação do corpo docente atual nas FIAR é apresentado no quadro a seguir. Corpo Docente - Titulação Título Qtde % Doutor 6 25,00 Mestre 13 54,17 Especialista 5 20,83 20,83 Total 24 100,00 100,00 79,17 Para atender os quesitos legais, a IES está buscando incentivar a migração dos 7% ainda graduados para a titulação mínima de especialista, conforme já é previsto no programa de atualização e aperfeiçoamento docente. 1.5.1. Programa de Atualização e Aperfeiçoamento Docente As Faculdades Integradas Araraquara - FIAR possuem um Programa de Atualização e Aperfeiçoamento Docente, denominado PAAD, que busca o aperfeiçoamento acadêmico dos docentes, fazendo com que dêem continuidade aos seus estudos e, como forma de incentivo, o programa proporciona bolsas-auxílio aos docentes inscritos em programas de Mestrado e Doutorado. Propicia também, através de um treinamento contínuo com especialistas da área educacional, o aperfeiçoamento didático-pedagógico de seus docentes, tendo em vista o aprimoramento das metodologias usadas, trazendo para debate, as novas tendências da área do ensino- PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 8 aprendizagem. Os objetivos almejados na qualificação do corpo docente por meio da capacitação e atualização do profissional em programas de pós-graduação de reconhecida excelência são o aprimoramento da qualidade no ensino de graduação e também o atendimento às diretrizes do Ministério da Educação. O PAAD também prevê bolsas-auxílio para docentes participantes de eventos, congressos, encontros e seminários científicos. O PAAD está disponível na Pasta Institucional. 1.5.2. Plano de Carreira docente As Faculdades Integradas de Araraquara mantém um regulamento único referente ao Plano de Carreira Docente, assim chamado e devidamente registrado no Ministério do Trabalho, que visa incentivar os docentes à titulação, de forma organizada e criteriosa, contemplando as categorias em função da formação acadêmica do professor assim definida. O Regimento Unificado das Faculdades Integradas de Araraquara estabelece as seguintes formas de participação do corpo docente nas atividades de direção da instituição: - participação no Conselho de Administração Superior - CAS; - participação no Colegiado de Curso / Núcleo Docente Estruturante; - coordenação de cursos de graduação e pós-graduação; - coordenação de estágios; - coordenação do vestibular. O Plano de Carreira docente está disponível na Pasta Institucional. 1.6. Biblioteca A biblioteca está registrada no CRB-8, possui bibliotecária(o) com titulação e experiência na área e conta com funcionários treinados para auxiliar os usuários. Sempre atenta às necessidades do leitor, há material de informação em quantidade e qualidade suficiente para cada curso; com a expansão dos cursos oferecidos, procura suprir da mesma forma o material bibliográfico respectivo. Há organização racional do acervo, com utilização de classificação decimal (Dewey), classificação de autor PHA, bem como normalização catalográfica, sendo de fácil manipulação e recuperação da informação. A biblioteca encontra-se informatizada quanto a seus serviços de empréstimo e busca de referências. A pesquisa do acervo pode ser feita por autor, título e unitermos de assunto, junto a um terminal de consulta específico para esse fim, por meio de link on-line disponível na página das FIAR, via o tradicional catálogo de fichas ou diretamente junto aos funcionários do setor. Atualmente está em fase de estudos/definição o desenvolvimento de uma página específica da biblioteca das FIAR, em que serão disponibilizados links de acesso a bases de dados eletrônicas, conteúdos diversos de caráter cientifico, técnico, social e/ou geral, além da consulta on-line do próprio acervo. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 9 A atualização do acervo ocorre no final de cada ano letivo, por meio de um trabalho conjunto entre a biblioteca e a comunidade acadêmica, quando são indicados os livros-textos e a bibliografia complementar para cada disciplina de cada curso. Após a indicação bibliográfica, é feita a cotação de preços junto aos fornecedores. A aquisição é feita após a aprovação da Diretoria, conforme disponibilidade das obras nas editoras. No decorrer do ano, outras sugestões feitas pelos professores são adquiridas conforme disponibilidade orçamentária. As sugestões são reunidas e organizadas em listas, que irão constituir a base do processo de aquisição. A organização das sugestões contribui para o estabelecimento de prioridades, de acordo com as necessidades e a disponibilidade de recursos financeiros. O trabalho em equipe e a colaboração de todos os usuários, principalmente dos professores e coordenadores de cursos é de suma importância para que a Biblioteca cumpra o seu papel como espaço de disseminação do conhecimento, incentivando o estudo e a pesquisa. Quanto à expansão das instalações físicas, cabe ressaltar que no ano de 2010, as instalações da biblioteca foram ampliadas, ocupando nova área, dentro do Campus I, abrangendo o acervo e área de atendimento, sanitários e duas salas de estudos, sendo que numa delas há computadores em rede, com acesso à Internet. A Biblioteca possui um regimento próprio que está disponível na Pasta Institucional, a qual também contém um quadro resumo atualizado de quantificação do acervo. Os quadros a seguir apresentam informações gerais da biblioteca quanto a quantificação do acervo, infraestrutura e atendimento. ESPAÇO FÍSICO Tipo Assentos Área (M2) 6 104,89 Acervo e atendimento (térreo) Sala de estudos em grupo (térreo) Normal 25 Cadeirante 4 Sala de estudos individual (1o andar) Total 91,55 18 62,42 29 258,86 HORÁRIO DE ATENDIMENTO Dias úteis de 2ª a 6ª feira Manhã Início Fim Tarde Início Sábados Noite Fim Início Fim Manhã Início Fim 07:10 11:00 13:30 17:00 18:30 22:00 08:00 11:00 07:10 - - - - 22:00 08:00 11:00 07:10 - - - - 22:00 08:00 11:00 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 10 Obras Área (Codificação) Periódicos por título Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros Ciências Agrárias (630-639) 140 185 1 - Ciências Biológicas (570-599) 852 1.456 10 - Ciências da Saúde (610-619) 59 111 6 - 11.626 68 2 Ciências Exatas, Tecnologia e Engenharias (500-569; 600-609; 11.094 620-629; 640-699) Ciências Humanas (000-299) 249 356 40 - Ciências Sociais Aplicadas (300-399; 900-999) 841 1.616 50 1 Lingüística, Letras e Artes (400-499; 700-899) 603 871 56 1 13.838 16.221 231 4 TOTAL EQUIPE RESPONSÁVEL (EXCETO VIGILÂNCIA E LIMPEZA) ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO BIBLIOTECÁRIO(S) OUTROS ABERTO 1 4 X Catalogação/Classificação Vaticana Dewey X PHA X X X Empréstimo de Material de referência Sim FECHADO Consulta Informatizada X x Formas de empréstimos Empréstimo Aberto a comunidade Acadêmica da IES X Manual Fechado a quem Não vincula-se À IES X Facilidade para reserva de material bibliográfico Não EXEMPLARES 1.052 Biblioteca Comunitária Visitante MULTIMÍDIA E MAPAS TOMBADOS Não tem X Facilidade para reprodução de material bibliográfico Na biblioteca No prédio Não tem X 1.7. Infra-estrutura 1.7.1. Espaço Físico – Campus I Laboratórios Os laboratórios somente são utilizados pelos alunos na presença de técnico responsável. Durante o semestre letivo, as atividades que requerem a utilização de laboratório são coordenadas pelos docentes e técnicos responsáveis pelos laboratórios, a fim de que os alunos possam desenvolver as práticas de laboratório nas mais diversas áreas do curso. Normalmente um dos laboratórios de informática é aberto aos usuários no período diurno. No período noturno dentro do horário normal de aula, em caso de necessidade, a prioridade é dada às disciplinas solicitantes. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 11 A descrição das salas de laboratório é apresentada no quadro a seguir. Lab. De física 56,63 Capacidade De atendimento (nº alunos) 36 Lab. De química/biologia 52,65 25 Lab. De informática i 66,17 60 Lab. De informática ii 62,56 60 Lab. De informática iii 52,38 60 Lab. De informática iv 66,17 45 Lab. De informática v 38,78 36 Lab. De informática vi 38,64 30 Lab. De informática vii 43,80 60 Lab. De eletricidade e eletrônica 1 37,47 20 Lab. De eletricidade e eletrônica 2 36,20 25 Lab. De automação e controle / redes 34,32 20 Lab. De instalações e máquinas elétricas 33,40 20 Lab. De materiais de construção civil 55,49 25 Lab. De mecânica dos fluidos e hidráulica 44,05 20 Lab. De mecânica dos solos, estradas e geologia 39,30 25 Lab. De topografia 15,33 --- Área (m2) Descrição Os laboratórios possuem normas de utilização afixadas em cada laboratório. Essas normas estão disponíveis também na página da IES e na Pasta Institucional. Salas de aula A descrição das salas de aula é apresentada no quadro a seguir. Sala 4 Área (m2) 32,31 Sala 5 32,31 20 Sala 6 34,15 20 Sala 7 34,08 20 Sala 8 68,52 40 Sala de aula Alunos 20 Sala 9 68,87 40 Sala 10 68,16 40 Sala 11 98,79 60 Sala 12 63,98 40 Sala 13 62,48 40 Sala 14 Sala 15 (pranchetas para desenho) Sala 17 (pranchetas para desenho) Sala 18 57,19 30 58,55 30 57,82 30 60,17 40 64,08 40 Sala 19 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 12 Sala 21 Área (m2) 91,66 Sala 22 68,64 40 Sala 23 67,83 40 Sala 24 69,04 40 Sala 25 68,40 40 Sala 26 97,35 60 Sala 27 64,75 40 Sala 28 63,05 40 Sala 29 57,19 30 Sala de aula Alunos 60 Outras áreas Área (m2) Descrição Sala de professores 29,57 Sanitários – sala de professores 5,46 Sala coordenação de cursos 18,57 Secretaria / tesouraria 57,45 Arquivo 8,23 Diretoria 16,38 Atendimento 18,80 Atendimento 12,89 Depósito 34,03 Xerox / cpd 19,07 Cantina 10,60 Área de convivência 85,27 Sanitário masculino (piso térreo) 30,00 Sanitário masculino (piso superior) 5,74 Sanitário feminino (piso térreo) 16,80 Sanitário feminino (piso superior) 5,79 Sanitário para portadores de necessidades especiais (piso térreo) 2,50 Salas para leitura e trabalhos em grupo (piso térreo e piso superior da biblioteca) 112,93 Biblioteca (atendimento e acervo) 104,89 Sanitário masculino (piso térreo biblioteca) 13,68 Sanitário feminino (piso térreo biblioteca) 13,68 Sanitário (piso superior biblioteca) 13,68 1.7.2. Espaço Físico – Campus II Descrição Área (m2) Prédio 2.432,76 19 Salas de Aulas 2.066,55 Anfiteatros Biblioteca Área Administrativa Já existe projeto de arquitetura pronto 366,20 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 13 1.7.3. Plantas dos Campus Para uma melhor visualização da distribuição das salas, as plantas baixas dos Campus I e II estão disponíveis na Pasta Institucional. 1.7.4. Fórum Logatti Como ferramenta de apoio aos docentes e discentes para disseminação de informações, listas de exercícios, trabalhos, orientações e afins as FIAR disponibilizam o Fórum Logatti. Neste fórum, os conteúdos estão agrupados por Curso e subsequentemente por Disciplina. Após o devido cadastro/registro do usuário (alunos e professores) o acesso é liberado e gratuito. Professores podem postar arquivos (exercícios, trabalhos, orientações, etc...) que ficam disponíveis para download para os alunos. Para acessar o Fórum Logatti, faz necessário primeiro acessar a página na Internet das FIAR (HTTP://www.logatti.edu.br). Nesta página há o link para o Fórum Logatti. 1.7.5. Manual do Aluno As FIAR também disponibiliza ao seu aluno o Manual do Aluno por meio do Fórum Logatti, na página da IES e na biblioteca. O manual pode ser consultado na Pasta Institucional. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 14 2. Curso de Graduação em Engenharia Elétrica 2.1. Informações Gerais O curso de Engenharia Elétrica das FIAR, noturno, duração de 5 anos, teve seu início autorizado conforme Portaria Ministerial nº 1.073, de 09/04/2002, com 60 vagas totais anuais. Sua primeira turma teve início em fev/2003 e término em dez/2007. Em dez/2011 encerrar-se-á sua 5ª turma, ora iniciada em fev/2007. O reconhecimento do curso se deu primeiro pela Portaria Conjunta nº 608, de 28 de junho de 2007, publicada no D.O.U. Nº 124 de 29/06/2007, seção 1 - pg. 21 e posteriormente pela Portaria nº 366, de 18 de março de 2009, publicada no D.O.U. Nº 53 de 19/03/2009, seção 1 - pg. 13. Atualmente passa por processo de renovação de reconhecimento a partir de visita de comissão avaliadora. 2.2. Coordenação A coordenação do curso de Engenharia Elétrica das FIAR está, desde outubro de 2002, sob responsabilidade do coordenador Jorge Sebastião Canova, nascido na cidade de Araraquara é Engenheiro Eletricista graduado pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC/USP) em 1997 e Mestre em Engenharia Elétrica pela mesma instituição em 2002. O tema de seu mestrado foi a proposta de um modelo de disciplina introdutória para o curso de Engenharia Elétrica da EESC/USP, o qual tem sido aplicado desde então tanto na Engenharia Elétrica da EESC/USP, como na Engenharia Elétrica das FIAR. Desde a conclusão de seu mestrado tem sido colaborador na disciplina de introdução a Engenharia Elétrica da EESC/USP. O coordenador possui experiência docente desde o ano de 2000, quando começou a ministrar aulas no curso de Ciências da Computação da Faculdade de Filosofia e Ciências de Catanduva, atual IMESC-FAFICA, onde atuou até jul/2007, em Cantanduva-SP. Em 2002 ministrou aulas no curso de Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Claretianas de Rio Claro-SP. A partir de 2003 e, até a presente data, ministra aulas nos cursos de Engenharia Elétrica e de Engenharia de Computação das FIAR. A partir de 2008, no período da tarde, é professor também no curso Técnico em Mecatrônica (nível médio) na ETEC “Profa. Anna de Oliveira Ferraz” (antiga escola industrial), uma unidade do Centro Paula Souza. A oportunidade de também lecionar em um curso técnico proporcionou trocar experiências quanto ao processo de ensino-aprendizagem e o próprio perfil de egresso ambos os níveis PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 15 técnico e superior. O vínculo com o Centro Paula Souza também propiciou em 2010 agregar ao seu currículo o curso de formação especial em licenciatura de ensino técnico de nível médio. Além de atuar no ensino médio/superior, presta assessoria/consultoria em TI para algumas empresas da cidade de Araraquara. Em 2006 foi consultor no projeto PIPE/FAPESP, processo 03/02158-9, quanto a aquisição e padronização de imagens digitalizadas. Em 2006 e 2007 ministrou aulas e foi coordenador de um dos módulos do plano setorial de qualificação (PLANSEQ Araraquara) em informática numa parceira FIAR, Ministério do Trabalho e Emprego e Prefeitura Municipal de Araraquara. Atualmente também é representa IES-PROUNI e membro da CPA (comissão permanente de avaliação) das FIAR, além de integrar os NDE da Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação das FIAR. 2.3. Organização Didático-pedagógica 2.3.1. Concepção A proposta de um Curso na área de Tecnologia, como é o caso de Engenharia Elétrica, requer uma preocupação especial quanto à adequação de seu conteúdo às normas e orientações estabelecidas pelas comissões de especialistas e pela própria legislação em vigor que regula os cursos Superiores. Assim, o curso de Engenharia Elétrica foi elaborado tendo por base as orientações existentes na Proposta de Diretrizes Curriculares sugeridas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia da SESu/MEC, orientações proporcionadas por órgãos ligados ao ensino da Engenharia e o atendimento à Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394-20/12/96). Consultou-se também o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura com o objetivo de inserir a visão de profissionais que ora atuam no mercado de trabalho abrangido pela região de influência das Faculdades Integradas de Araraquara – FIAR, tendo em vista proporcionar uma formação adequada aos futuros profissionais que irão atuar neste mercado que tem se mostrado cada vez mais dinâmico face aos constantes desenvolvimentos tecnológicos da Engenharia Elétrica e, em particular, das especializações em eletrônica e automação. As diferentes percepções assim obtidas permitiram estabelecer o projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica que proporciona uma formação profissional de alto nível, capaz de atender a um mercado de trabalho promissor, aos desafios do novo milênio e às necessidades da Sociedade. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 16 2.3.2. Objetivos A formação de profissionais na área de engenharia elétrica e eletrônica tem sofrido um forte impacto diante da rápida evolução da tecnologia nos diversos campos que caracterizam seus objetos de estudo. Há tempos já não é mais possível o domínio completo deste amplo ambiente de conhecimento por parte dos profissionais formados em um único curso, mesmo prevendo-se habilitações específicas para cada área de especialização. É necessário, portanto, que os cursos difiram entre si nos objetivos pretendidos de forma a preparar perfis diferenciados para atuar em segmentos específicos do mercado profissional. Neste contexto, o curso de Engenharia Elétrica das FIAR tem como seu principal objetivo a formação de profissionais de nível superior, habilitados para desenvolver atividades na área de eletroeletrônica de forma geral e, mais especificamente, habilitados para atuar nas áreas de controle, automação de processos industriais e instrumentação, considerando-se ainda aplicação de recursos computacionais na solução de problemas relacionados com sua área de atuação. Ainda segundo o CONFEA, o Engenheiro Eletricista com ênfase em Eletrônica, mediante especialização ou pós-graduação, poderá também atuar em Engenharia Clínica, uma área em grande ascensão. Do mesmo modo, pretende-se que os alunos tenham ao longo do curso uma formação que una os conceitos teóricos com suas aplicações práticas tendo, como resultado final, um egresso plenamente preparado para enfrentar os desafios da profissão. Para tanto, o curso propiciará os meios, conhecimentos e técnicas necessários para que seus estudantes desenvolvam as habilidades e competências para atuar na área de Engenharia Elétrica. 2.3.3. Perfil do Egresso Aspectos Gerais A dinâmica do ambiente da área de Eletricidade, mais notadamente nas áreas de Eletrônica, Comunicação, Automação e Informática caracteriza-se pela constante sucessão de tecnologias, que tanto se renovam como se substituem o que determina a rápida obsolescência do conhecimento profissional. O desafio de preparar um profissional capaz de atingir o sucesso em um ambiente tão desafiador deve ser abordado como parte de um processo de formação pessoal onde, ao lado dos conhecimentos básicos adquiridos deve ser desenvolvida a capacidade de aprender a aprender e a reconhecer a necessidade do esforço direcionado ao auto desenvolvimento tecnológico e pessoal como requisitos para o sucesso profissional. Como resultado da formação acadêmica, estruturada de modo a permitir ao aluno construir sua formação profissional, por meio do relacionamento e fusão de aspectos técnicos e humanos contidos nas diversas disciplinas do curso, espera-se que o Engenheiro Eletricista formado pelas Faculdades Integradas de Araraquara (FIAR) possua a formação técnica e científica para atuar no desenvolvimento de sistemas elétricos e eletrônicos tanto analógicos quanto digitais, de propósitos gerais ou para aplicações específicas nas áreas de controle e automação de processos industriais e instrumentação e demais atribuições a serem definidas a partir PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 17 da Resolução CONFEA Nº 1.010 de 22/08/2005, além da capacidade para atuar como multiplicador de conhecimento dentro das organizações. Formação Profissional Orientado para a consecução dos objetivos gerais, e pela visão mais ampla do perfil desejado do egresso, o curso enfatiza nos conteúdos de suas disciplinas técnicas os aspectos relacionados à especificação e projeto de sistemas eletrônicos, analógicos e/ou digitais, destinados primordialmente a aplicações relacionadas com controle e/ou automação de sistemas físicos ou aplicações que envolvam o uso de equipamentos computacionais. Em função do crescente uso de sistemas computacionais nas diversas aplicações organizacionais, são amplas as possibilidades de atuação dos Engenheiros Eletricistas dotados de forte formação na área de tecnologia computacional. Neste sentido o conteúdo do curso será abrangente e genérico o suficiente para atingir o maior espectro possível das áreas de atuação do futuro profissional, sem reduzir os requisitos técnicos que se fazem necessários. A comprovada experiência teórica e prática do corpo docente obtida na pesquisa acadêmica e no mercado de trabalho contribuirá de forma significativa na formação dos egressos, pelo repasse de conteúdos vivenciados aos alunos durante suas aulas, possibilitando um entendimento realista de toda a base conceitual e da aplicação prática das tecnologias envolvidas. O estabelecimento de convênios/parcerias com outras instituições de ensino e empresas nas áreas de Engenharia Elétrica favorecerá a ampliação dos contatos dos alunos com novas tecnologias, aumentando, conseqüentemente, a penetração da Instituição e de seus egressos no mercado de trabalho e na realização de estágios pré-profissionais. Competências Profissionais Diante dos objetivos traçados para o Curso de Engenharia Elétrica, o profissional formado neste curso, deverá ser capaz de: - atender às mudanças de demanda por tecnologia e introduzir as novas técnicas no projeto, na fabricação na operação e no controle de equipamentos; - dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de criar sistemas com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas; - incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema criativo e produtivo, principalmente nos seus aspectos de produção automatizada, aprimorando produtos e sistemas, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria; - acompanhar e absorver os avanços tecnológicos da Engenharia Elétrica e da informática em geral, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade, considerando-se as características regionais e locais; PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 18 - compreender a inter-relação dos sistemas automatizados com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade; - utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos de desenvolvimento de sistemas elétricos, eletrônicos e/ou computacionais; - gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas. - dimensionar as condições de funcionamento de instalações industriais e planejar a manutenção dos equipamentos elétricos, eletrônicos e computacionais; - utilizar técnicas matemáticas e estatísticas para aperfeiçoar processos produtivos e obter informações para o correto controle dos processos visando a qualidade necessária; - manter um relacionamento profissional adequado baseado em moldes cooperativos, no respeito mútuo e na participação criadora; - atender às capacidades exigidas do profissional de Engenharia Elétrica, desenvolvendo as habilidades de iniciativa empreendedora; disposição para auto-aprendizado e educação continuada; comunicação oral e escrita; leitura, interpretação e expressão por meios gráficos; visão crítica de ordens de grandeza; domínio das técnicas necessárias inerentes à profissão; capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares e capacidade de identificar, modelar e resolver problemas. Habilidades a serem desenvolvidas Para atender as capacidades exigidas ao profissional de Engenharia, o aluno deste Curso, deverá desenvolver as seguintes habilidades: - compromisso com a ética profissional; - iniciativa empreendedora; - disposição para auto-aprendizado e educação continuada; - comunicação oral e escrita; - leitura, interpretação e expressão por meios gráficos; - visão crítica de ordens de grandeza; - domínio de técnicas computacionais; - conhecimento da legislação pertinente; - capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares; - capacidade de identificar, modelar e resolver problemas; - compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio ambiente; - responsabilidade social e ambiental; - planejar e implementar soluções usando a tecnologia em organizações privadas e públicas; - capacidade de determinar o melhor meio de se empregar os esforços e recursos disponíveis; - capacidade de desenvolver algoritmos e programas; PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 19 -capacidade de aplicar metodologias para análise e desenvolvimento de projetos de sistemas elétricos, eletrônicos e/ou computacionais de uso geral ou específico; - capacidade de abstração em diferentes domínios de aplicação. 2.3.4. Área de Atuação Em função do crescente uso de sistemas elétricos, eletrônicos e/ou computacionais nas mais diversas aplicações, são inúmeras as possíveis áreas de atuação de egressos do curso de Engenharia Elétrica, dentre as quais, podem-se destacar as seguintes: - indústria de equipamentos eletro-eletrônicos, inclusive aquelas voltadas para área farmacêutica2 e biomédica; - indústrias de equipamentos computacionais (hardware e software); - indústria de sistemas embarcados3; - prestação de serviços no projeto, configuração, instalação e manutenção de equipamentos eletrônicos e computacionais, de redes de computadores e de comunicação de dados e de sistemas de automação4; - empresas que necessitam instalação, operação e manutenção de redes de computadores e/ou de transmissão de dados e/ou sistemas de automação industrial; - empresas de prestação de serviços de instalações elétricas prediais e industriais. Vertentes da Grade Curricular Considerando-se o conteúdo da Proposta de Diretrizes Curriculares e da área de atuação do egresso pretendida pelo curso de Engenharia Elétrica (ênfase Eletrônica) das FIAR, atendendo ao mínimo de 3600 horas, além das disciplinas de formação Básica, Profissional e Complementar, há o conjunto de Disciplinas Optativas permite aprofundar o perfil do egresso em algumas vertentes específicas: - Controle Avançado – considerando-se: 1. a vasta aplicação de sistemas microcontrolados em sistemas embarcados, associados ou não a um Computador, onde os conceitos de automação e controle são muito utilizados; 2. conceitos anvaçados de Controle envolvendo Redes Neurais, Lógica Fuzzi, estabilidade, etc...; - Comunicação de Dados – considerando-se a forte utilização de diversos meios de comunicação e transferência de dados, todos aplicáveis em controle e automação; - Introdução a Engenharia Biomédica – considerando-se a grande importância deste segmento, suas perspectivas futuras e a possibilidade do egresso poder atuar nessa área; 2 Atualmente a cidade de Araraquara-SP possui empresas de distribuição de remédios e uma fábrica da FURP (Fundação Remédio Popular). 3 Com a presença da Embraer localizada em Gavião Peixoto-SP, cidade próxima de Araraquara-SP, muitas empresas satélites estão vindo para Araraquara e região. 4 Devido ao crescente parque industrial de Araraquara-SP e região, também tem crescido o número de empresas de automação e afins na região. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 20 - Automação Industrial Avançada – considerando-se as aplicações de controle e automação industriais que envolve acionamentos de equipamentos de potências mais elevadas, onde os conceitos de proteção, aterramento e qualidade de energia, dentro outros, são fundamentais; A grade curricular do curso de Engenharia Elétrica das FIAR contém nas suas disciplinas obrigatórias de Formação Básica, Profissional e Complementar todo o conhecimento necessário para as vertentes descritas acima. 2.3.5. Regime escolar / Integralização Curricular O regime escolar é seriado semestral, com regime de matrícula por disciplina, sendo o prazo de integralização mínimo de 10 semestres e máximo de 18 semestres. O curso é oferecido no turno noturno com 60 vagas, sendo as turmas dimensionadas em 20 a 30 alunos para práticas em laboratórios. 2.3.6. Sistema de avaliação do projeto do curso e CPA A avaliação de curso nas Faculdades Integradas de Araraquara (FIAR) ocorre através de 3 instâncias: - avaliação interna, utilizando-se membros docente, discentes e administrativos do curso; - avaliação externa, através dos mecanismos de Avaliação In-loco para reconhecimento do curso; - consolidação dos resultados obtidos nas avaliações interna e externa. As ações realizadas para avaliação interna estão descritas a seguir. Desde 2002 tem ocorridas avaliações internas dos cursos das FIAR quanto a qualidade de ensino e outros aspectos. Especificamente no curso de Engenharia Elétrica, estas avaliações ocorreram a partir de 2003. Em 2003 foram aplicados questionários semestrais aos alunos, porém os resultados não foram satisfatoriamente tabulados dificultando uma análise mais profunda dos cursos. Contudo, devido ao número reduzido de alunos nas turmas (menor do que 40 alunos), foi possível uma pequena análise do aprendizado dos alunos sendo o mesmo discutido em reuniões com os professores. A partir de julho de 2004, com a criação da CPA – Comissão Própria de Avaliação, uma avaliação institucional com a idéia “360º” tem sido aplicada, na qual, por meio de questionários específicos: - os alunos avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos, o curso, as disciplinas e os professores e ainda fazem uma auto-avaliação; - os professores avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos, o curso, as disciplinas e os alunos e ainda fazem uma auto-avaliação e relações interpessoais no trabalho; - os funcionários avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos e relações interpessoais no trabalho. Os questionários foram aplicados de forma informatizada via página web, o que possibilitou cruzamento de informações de interesse dos coordenadores e professores. Esses resultados também contribuíram para a elaboração do primeiro relatório da CPA em 2005 para as FIAR. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 21 As ações realizadas pela avaliação externa estão descritas a seguir. Em 2005, os cursos das Faculdades Integradas de Araraquara participaram do ENADE. A partir das questões contidas no exame, estudos foram realizados para confrontar o conteúdo cobrado no exame e o conteúdo previsto no projeto pedagógico com o que realmente fora ministrado pelo corpo docente. Especificamente para o curso de Engenharia Elétrica das FIAR, somente participaram os alunos ingressantes, pois não havia alunos com carga horária integralizada que os caracterizassem como concluintes. Tanto as informações obtidas por meio das avaliações internas e das avaliações externas foram utilizadas para mapear ações que visassem um aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso. Ainda para o mesmo fim, foram consideradas as observações/sugestões apresentadas pela comissão in-loco referente a diligência de autorização de início de curso em março de 2002. O primeiro reconhecimento de curso seu deu por meio da Portaria Conjunta nº 608, de 28 de junho de 2007. Em 2008, o curso recebeu a visita da comissão do Mec o que resultou no reconhecimento do curso posteriormente oficializado por meio da Portaria Nº 366 de 18/03/2009. Maiores informações quanto a relatórios e Atas da CPA estão disponíveis na Pasta Institucional. 2.3.7. Evolução avaliativa junto ao MEC O quadro a seguir descreve resumidamente a evolução avaliativa do curso junto ao MEC. Evolução avaliativa junto ao MEC Ano Procedimento /Avaliação Conceito Observação 2022 Autorização de Início - Portaria nº 1.073, de 09/4/2002 (publicada em 11/04/2002 no D.O.U. – Diário Oficial da União– Seção 1) 2005 Enade Sem IGC 2007 Reconhecimento de curso - Portaria Conjunta de nº 608, de 28/06/2007 (publicada em 29/06/2007 – D.O.U. – Diário Oficial da União – Seção 1) 2008 Reconhecimento de curso CC = 3 Portaria de nº 366, de 18/03/2009 (publicada em 19/03/2009 – D.O.U. – Diário Oficial da União – Seção 1) 2008 Enade IGC = 2 Divulgado em set/2009 HTTP://www.emec.mec.gov.br 2010 Renovação de reconhecimento de curso CC = 3 HTTP://www.emec.mec.gov.br 2011 Renovação de reconhecimento de curso CC = 3 HTTP://www.emec.mec.gov.br 2011 Enade IGC = 2 Divulgado em dez/2012 HTTP://www.emec.mec.gov.br 2013 Renovação de reconhecimento de curso Em andamento 1ª turma formou-se apenas em 2007 - Reuniões de Professores, Colegiado e NDE O curso também conta com reuniões de Professores e Colegiado formado por todos os docentes para discutir, analisar e orientar questões didático-pedagógicas e outras de conduta do curso quando necessário. Gradativamente o Núcleo Docente Estruturante (NDE) surgiu extra-oficialmente em 2009 e em paralelo ao PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 22 Colegiado, mas foi institucionalizado apenas em 08/09/2010 mediante ata da reunião do Conselho de Administração Superior (CAS). Com a institucionalização do NDE, as decisões didático-pedagógicas e a evolução do próprio curso, ora tomadas pela coordenação, passarão a ser respaldadas oficialmente pelo NDE. Atualmente o colegiado é composto pelos professores abaixo descritos. Nome Titulação Início (mm/aaaa) Tempo Meses Anos NDE Corpo Docente - Engenharia Elétrica em 2013 / 02 Reg. Trab. Adriani Aparecida Marcomini Mestre - Letras 3 2003 149 12,4 Horista Ana Maria Carlos Ponce Mestre - Biblioteconomia e C. Informação 2 2003 150 12,5 Horista André de Souza Tarallo Mestre - Engenharia Elétrica 4 2008 88 7,3 Horista Amleto Landucci Júnior Doutor - Engenharia Elétrica 7 2013 1 0,1 Horista Cristina Cibeli Vidotti I. Medeiros Mestre - Ciência da Computação 4 2004 136 11,3 Parcial Erica Cristina A. C. Bernardo Mestre - Química Analítica 2 2007 102 8,5 Horista Fabiana Lopes Klein Doutor - Engenharia Mecânica 7 2004 133 11,1 X Parcial Fábio Papini Fornazari Doutor - Educação Escolar 2 2003 162 13,5 X Integral Fernando Rocha Mestre Eng. Elétrica 2 2012 18 1,5 Horista Francisco Logatti Filho Especialista - Eng. de Seg. Trabalho 3 2003 150 12,5 Integral João Henrique Gião Borges Doutor - Química 2 2007 102 8,5 Horista Jorge Sebastião Canova Mestre - Engenharia Elétrica 10 2002 154 12,8 Kátia Sakihama Ventura Doutora - Eng. Ambiental 2 2009 111 9,3 Parcial Luiz Pedro Terezani Especialista - Eng. Elétrica 2 2008 90 7,5 Horista Marcelo Moreira Mestre - Física 2 2006 114 9,5 Horista Marcelo Roberto Mana Doutor Matemática 8 2010 60 5,0 Horista Marco Antonio Mantese Especialista - Eng. Elétrica 6 2003 149 12,4 X Parcial Maria Altimira Tognetti Póvoa Mestre - Engenharia Elétrica 6 2003 146 12,2 X Integral Milena Carlton Ferrarini Mestre - Administração 2 2010 66 5,5 Integral Paulo Vaz Filho Mestre - Engenharia Civil 3 2003 173 14,4 Integral Ricardo Wagner Martins Campos Mestre - Ciência da Computação 2 2007 102 8,5 Horista Rodrigo Juliano Mestre - Engenharia Mecanica 2 2003 18 1,5 Horista Walter Gonçalves Ferreira Filho Especialista - Em. Civil 2 2003 150 12,5 Horista Walter Logatti Filho Especialista - Eng. Civil 3 2003 150 12,5 Integral 111,4 9,3 Média 2006 X Integral O NDE do curso em questão, atualmente é composto por cinco docentes (incluindo o coordenador) que atuam há mais de 5 anos no curso interruptamente. Como essa composição obtém-se as tabelas de regime de trabalho e titulação específicas do NDE. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 23 NDE - Titulação Título Qtde % NDE - Reg. Trabalho Regime Qtde % Horista 0 0,00 Parcial 1 20,00 Integral 4 80,00 Total 5 100,00 Mestre 2 40,00 Doutor 2 40,00 Especialista 1 20,00 20,00 Total 5 100,00 100,00 0,00 100,00 100,00 80,00 A partir dessas tabelas verifica-se que 100% da composição do NDE é são docentes em regime de trabalho parcial ou integral e 100% tem especialização, mestrado ou doutorado. Destaque-se também que 80% são em regime integral e 40% são doutores. 2.3.8. Avaliação do processo de aprendizagem e ensino A avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar em cada disciplina será feita por meio da freqüência, aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados em cada uma delas. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino. A freqüência às aulas e participação nas demais atividades escolares são direitos dos alunos aos serviços educacionais prestados pela instituição e são permitidas apenas aos alunos regularmente matriculados, nos termos do contrato de prestação de serviços assinado entre as partes. Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno que não tenha obtido freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, após as avaliações regulares ou processos de recuperação. É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, como compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo normas estabelecidas pelo Conselho de Administração Superior. O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares, provas parciais e possíveis exames. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 24 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5(meio) em 0,5(meio) ponto, inclusive no caso de arredondamento da média final de aproveitamento, para o 0,5(meio) ponto superior, qualquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados. Haverá durante cada semestre letivo, para as disciplinas semestrais, ao menos 02 (duas) avaliações oficiais e, para as disciplinas de outras periodicidades, ao menos 01(uma) avaliação oficial para verificação do aprendizado em cada disciplina aplicadas nos termos das normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros). As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não aplicabilidade de provas escritas, terão sua forma de avaliação definida em norma específica aprovada pelo Conselho de Administração Superior. Haverá, ao final de cada semestre letivo, uma prova substitutiva de cada disciplina, como alternativa para o aluno que preferir realizá-la como substituição a uma prova escrita oficial, nos termos das normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. A média final será obtida através da média aritmética ponderada das médias das provas parciais oficiais e outros trabalhos escolares realizados nas várias etapas do período letivo, das respectivas disciplinas. As médias parciais oficiais levarão em conta outros trabalhos de avaliação do aprendizado realizados pelos professores ao longo dos períodos letivos parciais. Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias anuais, realizadas ao longo do período letivo, serão fixados em norma específica aprovada pelo Conselho de Administração Superior. As Faculdades poderão oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, ou para alunos reprovados, como forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. Aprimoramento Durante o planejamento e execução da disciplina, a avaliação do processo de ensino e aprendizagem é um dos elementos do plano de ensino das disciplinas da matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas de Araraquara (FIAR). Este processo está fortemente atrelado aos objetivos de cada disciplina, bem como com as estratégias de ensino e níveis de desempenho desejados para cada objetivo da disciplina. O curso de Engenharia Elétrica das FIAR fundamenta os objetivos específicos das suas disciplinas em 6 níveis de desempenho a saber: conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação. Para atingir os níveis de desempenho desejados nos objetivos de cada disciplina, os docentes em conjunto com a PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 25 coordenação traçam estratégias de ensino e avaliação (por exemplo: resolução de questões de múltiplas escolhas, resolução de exercícios, apresentação de trabalhos) de acordo com o nível desejado nos tópicos das disciplinas e definem os Instrumentos de Avaliação (por exemplo: prova teórica, prova prática, seminário, checklist) que serão utilizados em cada estratégia utilizada na avaliação do processo de ensino e aprendizagem. Adicionalmente, cada Instrumento de Avaliação conterá um conjunto de indicadores e critério (por exemplo: acertar três nomes de cinco propostos, indicar os pontos de máximo e mínimo dos três gráficos propostos) a fim de se mensurar a avaliação realizada. Indicador é a definição de qual informação será aferida para avaliação. Critério é a definição quantitativa ou qualitativa do valor a ser obtido na leitura do indicador. Um critério deve sempre ser definido após a definição de um indicador. A definição dos critérios de avaliação devem considerar o papel que cada objetivo tem para o alcance do objetivo geral do módulo. É importante observar que esta metodologia está em fase de implementação a partir do início de 2006 de forma gradativa, pois mudanças como esta dependem da total adaptação do corpo docente. Além disso, um sistema de apoio a coordenador, docente e discente está sendo desenvolvido quanto a consulta de informações inerentes ao curso permitindo melhores análises e decisões quanto ao projeto pedagógico e conseqüente desempenho acadêmico. 2.4. Estágio Supervisionado As atividades de estágio compreendem: - mínimo de 320 horas de estágio em uma ou mais empresas ou repartições públicas ou privadas com características relacionadas ao curso de Engenharia Elétrica; - acompanhamento e orientação do estágio por meio das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4 (20 horas cada), dos semestres 7, 8, 9 e 10, respectivamente; - palestras e/ou atividades relacionadas à área de Engenharia Elétrica, com conseqüentes relatórios, no decorrer das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4; Para validar o Estágio Curricular, o aluno deve: 1. Matricular-se nas disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4. 2. Apresentar o documento de ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do Seguro Obrigatório; 3. Elaborar plano de estágio em conjunto com o supervisor de estágio da empresa; 4. Entregar relatório de estágio na Faculdade sob o formato da norma de relatório técnico da ABNT; 5. Entregar relatório de palestras e/ou atividades relacionadas à área de Engenharia Elétrica, que forem programadas pelo professor-supervisor de estágio; Para fins de aprovação, o professor-supervisor de estágio irá considerar o cumprimento dos cinco itens acima pontuando-os conforme regras previamente estabelecidas por ele. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 26 Obs.1: Caso o aluno cumpra o mínimo de 320 horas de estágio, ainda assim deverá cumprir todos os itens acima no decorrer das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4. Obs.2: As horas de estágio cumpridas pelo aluno além do mínimo exigido poderão ser computadas como atividades complementares. Maiores informações estão disponíveis no Regimento de Estágio Unificado para as Engenharias das FIAR, disponível na Pasta Institucional. 2.5. Trabalho de Graduação O Projeto de Graduação é um trabalho acadêmico, versando sobre qualquer tema relacionado à Engenharia Elétrica, considerado relevante e que seja passível de ser desenvolvido, por grupos de dois a três alunos, dentro da carga horária estabelecida. A carga horária destinada à execução do Projeto de Graduação é de 80 (oitenta) horas, dividida em duas disciplinas. Disciplina Trabalho de Graduação 1 Pré-requisitos: cumprimento com aprovação da disciplina “Estágio Supervisionado-2” do currículo pleno do curso de Engenharia Elétrica. Objetivos da disciplina: apoiar o aluno na escolha do tema, atender aos conhecimentos relativos a Procedimentos Metodológicos e Técnicas de Pesquisa e a elaborar o Projeto de Pesquisa que irá balizar o desenvolvimento e a elaboração do Trabalho Final de Curso. Avaliação da disciplina: Serão avaliados 3 componentes: procedimentos metodológicos e técnicas de pesquisa empregados; projeto de pesquisa; apresentação para Banca Examinadora com as participações dos Professor-Chefe, Professor-Orientador, Coordenação do Curso; Será considerado Aprovado o aluno ou grupo cuja média aritmética das notas atribuídas a ele dos 3 componentes de avaliação for igual ou superior a 5,0 (cinco); Se o Professor Orientador considerar necessário, ao final do processo de avaliação, poderá ser concedido ao aluno ou grupo um prazo adicional, compatível com o calendário acadêmico das Faculdades Integradas de Araraquara, para retificação do Projeto de Pesquisa elaborado; O aluno considerado Reprovado deverá voltar a cursar a disciplina em Regime Normal. Disciplina Trabalho de Graduação 2 Pré-requisito: o aluno para matricular-se nesta disciplina deverá ter sido considerado aprovado na disciplina Trabalho de Graduação-1 Objetivo da disciplina: Assegurar aos alunos, orientação no desenvolvimento e implementação das atividades previstas no Projeto de Pesquisa (disciplina Trabalho de Graduação 1) e na redação do Trabalho Final de Curso. A versão final do trabalho deverá observar as Normas adotadas pela ABNT. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 27 Avaliação do Trabalho Final de Curso: A avaliação individual de cada membro da Banca Examinadora consistirá das seguintes etapas: versão definitiva do trabalho (texto), apresentação oral e fase de questionamento pela Banca. Será considerado aprovado o aluno cuja avaliação final, apresentar nota igual ou superior a 5,0 (cinco); O aluno ou grupo que não entregar no prazo estabelecido a versão definitiva do trabalho e / ou não comparecer para a apresentação oral, será considerado Reprovado; O resultado a ser emitido pela Banca Examinadora em documento próprio, será expresso em uma das seguintes categorias: Aprovado com Louvor; Aprovado; Aprovado com Ressalvas; Reprovado. Para os trabalhos Aprovados com Ressalvas poderá ser concedido ao aluno ou grupo um prazo de até 10 (dez) dias corridos, contados a partir da data de apresentação e que não comprometa o calendário acadêmico das Faculdades Integradas de Araraquara, para retificação / correção do Trabalho Final de Curso, não sendo necessária nova defesa, mas sujeito à verificação / aprovação do Professor Orientador. Os trabalhos Aprovados ficarão, em caráter definitivo, arquivados na Biblioteca das Faculdades Integradas de Araraquara. A Banca Examinadora poderá recomendar os trabalhos Aprovado com Louvor para publicação em periódicos especializados. O aluno considerado Reprovado deverá voltar a cursar a disciplina em Regime Normal. Maiores informações estão disponíveis no regimento de Trabalho de Graduação da Engenharia Elétrica das FIAR, contido no Anexo I. 2.6. Atividades Complementares As principais atividades complementares contempladas para o curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas de Araraquara são: (1) Estágio em empresas afins desde que não computado em Estágio Supervisionado; (2) Palestras de tecnologias e áreas afins da Engenharia Elétrica; (3) Visita a empresas de tecnologia; (4) Projetos multidisciplinares; (5) Grupos de Estudos; (6) Participação em cursos extra-curriculares; (7) Participação em eventos científicos (Congressos, Simpósios, Workshops ou semelhantes); (8) Monitoria; (9) Trabalho Social Voluntário; (10) Participação em Disciplinas Extra-Curriculares com aproveitamento comprovado; (11) Publicação em eventos científicos. Carga horária mínima dentro da integralização curricular: 200 horas. Alguns exemplos de atividades complementares ocorridas nas dependências da instituição a partir de 2004: PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 28 1. 2004 a 2012: Semana da Engenharia Elétrica contendo palestras e oficinas de temas relevantes na área de Engenharia Elétrica; 2. 2007: Projeto de desenvolvimento de software para automação da geração de planos de ensino dos cursos de Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica; 3. 2009. Visita a Usina Hidrelétrica de Itaupu; 4. 2009. Visita a empresa ZF Sachs; 5. 2010. Visita a Usina Hidrelétrica de Itaupu; Existe regulamento unificado interno aprovado pelo Conselho de Administração Superior (CAS) da FIAR, o qual disciplina todas as questões quanto às atividades complementares. Este regulamento está disponível na Pasta Institucional. 2.7. Grade Curricular A grade curricular inicialmente autorizada sofreu algumas modificações baseadas em sugestões da comissão in loco na ocasião de autorização de início e em necessidades observadas no decorrer das primeiras turmas. Também foi considerada a necessidade de carga horária mínima de 3600 horas. A grade curricular é apresentada a seguir nos quadros I, II e III. Esta já é consequência dos esforços conjuntos do NDE e comissão de acompanhamento de cumprimento de protocolo junto ao Mec. Esta grade passará a valer para os ingressantes a partir de 2014. As principais alterações em relação à versão anterior são: Revisão bibliográfica; Readequação de nomes de algumas disciplinas; Readequação de créditos de algumas disciplinas específicas do curso; Revisão da bibliografia efetuada pela comissão de acompanhamento e NDE junto aos docentes; Novas disciplinas optativas: Tecnologia e Sociedade e Diversidade Étnico-racial, Sistemas Elétricos de Potência e Geração, Transmissão e Distribuição; Nova disciplina Humanidades e Cidadania; Nova disciplina Matemática Aplicada com o objetivo de suprir a devida aprendizagem de conceitos matemáticos importantes para os 4º e 5º anos – os conteúdos a serem tratados serão aqueles identificados como comprometidos quanto ao aprendizado satisfatório nas disciplinas matemáticas dos primeiros anos. TERMO DISCIPLINA C/ LAB Quadro 01 – Disciplinas que compõe os 10 semestres do curso NÚCLEO No menclatura definida ao final da planilha CARGA HORÁRIA CRÉD 50' 60' RESUMO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CONFORME NÚCLEO No menclatura definida ao final da planilha PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 29 TERMO 3 4 5 6 7 8 DISCIPLINA C/ LAB Quadro 01 – Disciplinas que compõe os 10 semestres do curso CARGA HORÁRIA CRÉD 50' 60' EE- Sistemas Digitais 2 EE- Laboratório de Sistemas Digitais 1 EE- Cálculo Diferencial e Integral 3 EE- Circuitos Elétricos 1 EE- Química Geral EE- Mecânica Geral EE- Materiais Elétricos e Processos P X P B X P X B B X P V, XI V, XI V IV X, XI VI, VIII, XI XXVIII, B-XI 2 2 4 4 2 2 2 40,00 40,00 80,00 80,00 40,00 40,00 40,00 33,33 33,33 66,67 66,67 33,33 33,33 33,33 EE- Circuitos Elétricos 2 EE- Física Geral 3 EE- Cálculo Diferencial e Integral 4 EE- Arquitetura e Org. de Computadores EE- Laboratório de Circuitos Elétricos EE- Laboratório de Sistemas Digitais 2 X P X B B X P X P X P IV VI, IX V XXXV IV V, XI 4 4 4 4 2 2 80,00 80,00 80,00 80,00 40,00 40,00 66,67 66,67 66,67 66,67 33,33 33,33 EE- Circuitos Eletrônicos 1 EE- Microprocessadores e Microcontroladores EE- Matemática Aplicada EE- Cálculo Numérico EE- Ciências do Ambiente EE- Expressão Gráfica EE- Medidas Elétricas e Eletrônicas X X X X P XXVIII, XI, B-XI E B V P XXX P XIV X B IV X P XXIII 4 4 4 2 2 2 2 80,00 80,00 80,00 40,00 40,00 40,00 40,00 66,67 66,67 66,67 33,33 33,33 33,33 33,33 EE- Sistemas Lineares EE- Dispositivos Lógicos Programáveis EE- Fenômenos de Transporte EE- Resistência dos Materiais EE- Circuitos Eletrônicos 2 EE- Probabilidade e Estatística X E X E B B X P B 4 4 2 2 4 3 80,00 80,00 40,00 40,00 80,00 60,00 66,67 66,67 33,33 33,33 66,67 50,00 EE- Conversão Eletromecânica de Energia EE- Eletromagnetismo EE- Análise de Sinais EE- Instalações Elétricas EE- Controle e Servomecanismos 1 X X X X X P P E E P 4 4 4 3 4 80,00 80,00 80,00 60,00 80,00 66,67 66,67 66,67 50,00 66,67 EE- Supervisão de Estágio 1 EE- Princípios de Comunicação EE- Eletrônica de Potência EE- Fundamentos de Segurança do Trabalho EE- Aplicação de Circuitos Lineares EE- Controle e Servomecanismos 2 EE- Disciplina Optativa 1 X X X X X X IC P E P E E E XIII 1 4 4 2 2 4 3 20,00 80,00 80,00 40,00 40,00 80,00 60,00 16,67 66,67 66,67 33,33 33,33 66,67 50,00 IC EE- Supervisão de Estágio 2 9 NÚCLEO No menclatura definida ao final da planilha VII VIII XI V IX X VIII, XXXIII SE L SE 1 20,00 16,67 EE- Controle Digital EE- Ondas e Antenas EE- Informática Industrial EE- Disciplina Optativa 2 EE- Administração X X X X E E E E B XII 4 4 4 3 2 80,00 80,00 80,00 60,00 40,00 66,67 66,67 66,67 50,00 33,33 EE- Trabalho de Graduação 1 EE- Supervisão de Estágio 3 X IC IC TG SE 2 1 40,00 20,00 33,33 16,67 RESUMO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CONFORME NÚCLEO No menclatura definida ao final da planilha NÚCLEO B P E TG SE TOTAL CRÉD 8 10 0 0 0 18 50' 160,00 200,00 0,00 0,00 0,00 360,00 60' 133,33 166,67 0,00 0,00 0,00 300,00 NÚCLEO B P E TG SE TOTAL CRÉD 8 12 0 0 0 20 50' 160,00 240,00 0,00 0,00 0,00 400,00 60' 133,33 200,00 0,00 0,00 0,00 333,33 NÚCLEO B P E TG SE TOTAL CRÉD 6 10 4 0 0 20 50' 120,00 200,00 80,00 0,00 0,00 400,00 60' 100,00 166,67 66,67 0,00 0,00 333,33 NÚCLEO B P E TG SE TOTAL CRÉD 7 4 8 0 0 19 50' 140,00 80,00 160,00 0,00 0,00 380,00 60' 116,67 66,67 133,33 0,00 0,00 316,67 NÚCLEO B P E TG SE TOTAL CRÉD 0 12 7 0 1 20 50' 0,00 240,00 140,00 0,00 20,00 400,00 60' 0,00 200,00 116,67 0,00 16,67 333,33 NÚCLEO B P E TG SE TOTAL CRÉD 0 6 13 0 1 20 50' 0,00 120,00 260,00 0,00 20,00 400,00 60' 0,00 100,00 216,67 0,00 16,67 333,33 NÚCLEO B P E TG SE TOTAL CRÉD 2 0 15 2 1 20 50' 40,00 0,00 300,00 40,00 20,00 400,00 60' 33,33 0,00 250,00 33,33 16,67 333,33 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 30 TERMO 10 DISCIPLINA C/ LAB Quadro 01 – Disciplinas que compõe os 10 semestres do curso NÚCLEO No menclatura definida ao final da planilha CARGA HORÁRIA CRÉD 50' 60' 40,00 40,00 80,00 60,00 60,00 40,00 33,33 33,33 66,67 50,00 50,00 33,33 40,00 20,00 33,33 16,67 EE- Ética e Legislação Profissional EE- Economia EE- Tópicos Avançados em Eng. Elétrica EE- Disciplina Optativa 3 EE- Disciplina Optativa 4 EE- Humanidades e Cidadania B B X E X E X E B XV XIII XV 2 2 4 3 3 2 EE- Trabalho de Graduação 2 EE- Supervisão de Estágio 4 X IC IC TG SE 2 1 RESUMO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CONFORME NÚCLEO No menclatura definida ao final da planilha NÚCLEO B P E TG SE TOTAL CRÉD 6 0 10 2 1 19 Nomenclatura utilizada: B-Básica / P-Profissional / E-Específica segundo diretrizes curriculares ou demais itens para a devida IC-Integralização Curricular (TG-Trabalho de Graduação; SE-Supervisão de Estágio; ES-Estágio Supervisionado - Prática do estágio; AC-Atividades Complementares) 50' 120,00 0,00 200,00 40,00 20,00 380,00 60' 100,00 0,00 166,67 33,33 16,67 316,67 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 31 Disciplinas Optativas disponibilizadas (8, 9 e 10) TERMO C/ LAB Quadro 02 – Disciplinas optativas oferecidas, das quais os alunos devem escolher no mínimo 4 DISCIPLINA CARGA HORÁRIA NÚCLEO No menclatura definida ao final da planilha CRÉD 50' 60' EE- Telecomunicações E 3 60,00 50,00 EE- Sistemas Operacionais E 4 80,00 66,67 EE- Rede de Computadores E 4 80,00 66,67 EE- Redes Industriais E 3 60,00 50,00 EE- Princípios de Robótica E 3 60,00 50,00 EE- Projeto e Manufatura Assistido por Computador E 3 60,00 50,00 EE- Fundamentos de Inteligência Computacional E 4 80,00 66,67 EE- Microproc. aplicadosa processamento digital de sinais E 4 80,00 66,67 EE- Sistemas Embarcados E 4 80,00 66,67 EE- Controle Avançado E 4 80,00 66,67 EE- Instalações Elétricas Industriais E 3 60,00 50,00 EE- Acionamentos Elétricos para Automação E 3 60,00 50,00 EE- Engenharia de Reabilitação E 3 60,00 50,00 EE- Redes Neurais E 3 60,00 50,00 EE- Instrumentação Eletrônica Biomédica E 3 60,00 50,00 EE- Processamento Digital de sinais Biomédicos E 3 60,00 50,00 EE- Processamento Digital de |mágens Médicas E 3 60,00 50,00 EE- Administração da Produção E 4 80,00 66,67 EE- Empreendedorismo E 4 80,00 66,67 EE- Sistemas Elétricos de Potência E 3 60,00 50,00 EE- Geração, Transmissão e Distribuição E 3 60,00 50,00 EE- Língua Brasileira de Sinais E 3 60,00 50,00 EE- Tecnologia e Sociedade E 3 60,00 50,00 EE- Diversidades Étnico-Raciais E 3 60,00 50,00 Nomenclatura utilizada: B-Básica / P-Profissional / E-Específica segundo diretrizes curriculares ou demais itens para a devida IC-Integralização Curricular (TG-Trabalho de Graduação; SE-Supervisão de Estágio; ES-Estágio Supervisionado - Prática do estágio; AC-Atividades Complementares) Quadro 03 – Itens para a integralização curricular e respectiva totalização de horas NÚCLEO ITENS NECESSÁRIOS PARA A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Disciplinas de Formação Básica Disciplinas de Formação Profissional Disciplinas de Formação Específica Trabalho de Graduação Supervisão de Estágio Atividades complementares (mínimo de horas no decorrer da graduação) Estágio Supervisionado (Prática do estágio - mínimo de horas a partir do 4o ano) B P E IC IC IC IC TG SE AC ES CARGA HORÁRIA CRÉD 71 60 57 4 4 - TOTAL 196 50' 60' 1420,0 1183,3 1200,0 1000,0 1140,0 950,0 80,0 66,7 80,0 66,7 166,7 200,0 266,7 320,0 % Quesitos Legais 31,3 Res. CNE/CES 11/2002 (B>30%, 26,4 P>15%, E % restante) 25,1 1,8 Res. CNE/CES 11/2002 (conter TCC) 1,8 Par. CNE/CES 8/2007 e Res. CNE/CES 5,3 2/2007 (AC+SE+ES <20%) 8,5 4353,3 3786,7 100,0 Res. CFE 48/1976, Par. CNE/CES 184/2006 (mínimo de 3600 horas) Nomenclatura utilizada: B-Básica / P-Profissional / E-Específica segundo diretrizes curriculares ou demais itens para a devida ICIntegralização Curricular (TG-Trabalho de Graduação; SE-Supervisão de Estágio; ES-Estágio Supervisionado - Prática do estágio; ACAtividades Complementares) Os valores de carga horária contidos nos quadros estão informados em quantidade de hora.aula de 50 e de 60 minutos. Na totalização das horas para fins de integralização curricular, deve-se computar os valores dados em hora.aula de 60 minutos, onde obtém o total de 3786,7 horas (60 min). PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 32 2.8. Conteúdo programático / Ementas das disciplinas e acervo específico ao curso Desde o início do ano corrente de 2013, está sendo desenvolvido um trabalho extenso junto aos docentes, supervisionado pelo NDE e comissão de acompanhamento devido ao protocolo de compromisso firmado com o Mec, para que se reavaliem as bibliografias das disciplinas frente ao perfil de egresso proposto para o curso, às necessidades evolutivas do processo de ensino-aprendizagem e os resultados das avaliações internas e externas. Nesse sentido e em caráter não definitivo, a seguir são apresentadas ementas e bibliografias das disciplinas. Esses dados poderão sofrer alteração até a data da ocasião da comissão de avaliação in loco, inclusive, as disciplinas optativas com a bibliografia ainda não definida, que estão em definição só serão DISCIPLINA Ementa Termo disponibilizadas a partir do 4º ano dos ingressantes em 2014. Bibliografia Básica A área de Engenharia Elétrica: perspectivas CLIVE DYM; PATRICK LITTLE; históricas, possíveis carreiras técnicas, profissão ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT do engenheiro, grade curricular e perfil do futuro INTRODUÇÃO À ENGENHARIA profissional em engenharia perante aspectos UMA ABORDAGEM BASEADA EM éticos, econômicos e sociais. Projeto em PROJETO - 3ª EDIÇÃO – BOOKMAN Engenharia Elétrica: conceitos elementares de sistema, modelagem, especificação, análise de Manuais e tutoriais on-line do software EEalternativas, simulação, otimização, pesquisa de simulação LTSPice da Linear Link: Introdução à tecnológica, comunicação escrita e oral. 1 http://www.linear.com/designtools/soft Engenharia ware/#LTspice Apresentação de conceitos elementares de Elétrica eletricidade e eletrônica. Introdução a algumas HOLTZAPPLE, MARK THOMAS; ferramentas computacionais (softwares) REECE, W. DAN; SOUZA, J. R. amplamente utilizadas na área de Engenharia INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. RIO Elétrica, dentre elas os softwares para a simulação DE JANEIRO: LTC - LIVROS de circuitos, análise matemática e gráfica. TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, C2006. Questões éticas, sociais, culturais e humanas 220P. associadas a um projeto de engenharia. Complementar TELLES, Pedro Carlos da Silva, 1925-. Historia da Engenharia no Brasil. 1. Clavero. 1994. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench: Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Praticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011. BAZZO, Walter Antonio;PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introducao à Engenharia. Ed.6. UFSC. 2000. KITTEL, Charles, 1916;KNIGHT, Walter Davi, 1919;RUDERMAN, TIPLER, Paul Allan, 1933- ;MOSCA, Malvin Avram, 1925. Curso de Gene. Fisica para Cientistas e Fisica de Berkeley: Mecanica. Engenheiros. 1. Ed.4. LTC. 2000. Edgard Blucher. 1973. EE- Física Geral 1 Nivelamento. Conceitos fundamentais. Posição. Deslocamento. Instante. Intervalo de tempo. Velocidade média. Velocidade instantânea. Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.). Aceleração média. Aceleração instantânea. Movimento Retilíneo Uniformemente Variado HALLIDAY, David;RESNICK, (M.R.U.V.). Queda livre. Lançamento vertical. Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos Lançamento oblíquo e horizontal. Massa. Inércia. 1 de Fisica 1: Mecanica. 1. Ed.2. LTC. Força. Leis fundamentais da Mecânica (Leis de 1973. Newton). Força peso. Força normal. Força elástica. Tração. Forças de atrito. Trabalho SEARS, Francis Weston;ZEMANSKY, mecânico. Energia cinética. Energia potencial Mark W. Fisica: Eletricidade, gravitacional. Energia potencial elástica. Princípio Magnetismo e Topicos de Fisica de conservação da energia mecânica. Sistemas Moderna. Livro Tecnico. 1974. conservativos e não-conservativos. TIPLER, Paul Allan, 1933;MOSCA, Gene. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 1. Ed.5. LTC. 2006. YOUNG, Hugh D ;FREEDMAN, Roger A ;SANDIN, T R , col.;FORD, A Lewis, col.. Sears e Zemansky Fisica 1: Mecanica. 1. Ed.10. Pearson. 2003. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 33 Bibliografia Básica Complementar FIORIN, Jose Luiz;SAVIOLI, Francisco Platao. Para Entender o Texto: Leitura e Redacao. Ed.16. Atica. 2000. BECHARA, Evanildo, 1928-. Moderna Gramatica Portuguesa. Ed.37. Nova Fronteira. 2009. AZEREDO, Jose Carlos de. Gramatica Houaiss da Lingua Portuguesa: Redigida de Acordo com a Nova Ortografia. Ed.3. PUBLIFOLHA. 2012. MARTINS, Gilberto de Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboracao de Monografias e Trabalhos de Conclusao de Curso. Atlas. 2000. MARTINS, Dileta ANDRADE, Maria Margarida Silveira;ZILBERKNOP, Lubia Scliar. de;HENRIQUES, Antonio. Lingua Portugues Instrumental. Ed.10. Portuguesa: Nocoes Basicas para PRODIL. 1986. Cursos Superiores. Ed.6. Atlas. 1999. Os cursos são seqüentes e versarão sobre dois eixos fundamentais: a leitura e a produção textual, organizadores de programas elaborados em continuidade e voltados para a ampliação da FIORIN, Jose Luiz;SAVIOLI, competência lingüística dos futuros engenheiros , Francisco Platao. Licoes de Texto: EEde modo que possam compreender os textos Leitura e Redacao. Ed.4. Atica. 2001. Comunicaçã escritos e orais do seu cotidiano, assim como 1 oe redigir textos coesos, coerentes e adequados às MARTOS, Cloder Rivas, 1942Expressão diferentes situações de uso. A correção gramatical ;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-. será entendida e exercitada como condição de Fundamentos de Lingua e Literatura legibilidade dos textos elaborados/lidos e também 2º Grau (Exemplar do Professor): como importante fator de valoração social de Lingua Portuguesa, Literatura quem os produz. Portuguesa, Literatura Brasileira, Redacao. 1. Saraiva. 1987. GARCIA, Othon Moacyr, 1912-. Comunicacao em Prosa Moderna: Aprenda a Escrever, Aprendendo a Pensar. Ed.20. FGV. 2001. MEDEIROS, Joao Bosco. Redacao Cientifica: a Pratica de Fichamentos, Resumos, Resenhas, Estrategias de Estudo e Leitura, como Redigir Monografias, Teses, Dissertacoes.... Ed.6. Atlas. 2004. MARTINS, Gilberto de Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboracao de Monografias e Trabalhos de Conclusao de Curso. Atlas. 2000. AQUINO, Italo de Souza. Como Escrever Artigos Cientificos: sem Arrodeios e sem Medo da ABNT alem de Maneiras Praticas para uma Boa Escrita de Resumos, Monografias, Dissertacoes, Teses e Projetos de Pesquisa. Ed.8. Saraiva. 2012. MARTOS, Cloder Rivas, 1942;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-. Fundamentos de Lingua e Literatura 2º Grau (Exemplar do Professor): Lingua Portuguesa, Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Redacao. 1. Saraiva. 1987. FLEMMING, Diva Marilia;GONCALVES, Mirian Buss. LEITHOLD, Louis. O Calculo com Calculo A: Funcoes, Limite, Geometria Analitica. 1. HARBRA. Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron. 1977. Revisão/nivelamento de matemática de base. 1992. EE- Cálculo Números reais e funções de uma variável real. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Diferencial e 1 Limites e continuidade. Cálculo diferencial e SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Calculo I: Funcoes de uma Variavel. Integral 1 aplicações. Cálculo integral e aplicações. Calculo com Geometria Analitica. Ed.4. LTC. 1981. Makron. 1995. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um THOMAS Jr., George B. Calculo. 1. Curso de Calculo. Ed.5. LTC. 2012. LTC. 1976. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 34 Bibliografia Básica Complementar CALLIOLI, Carlos Alberto, 1926BOULOS, Paulo, 1941-. Introducao ao ;DOMINGUES, Hygino Hugeros, Calculo: Calculo Diferencial. Edgard 1934;COSTA, Roberto Celso Blucher. 1973. Fabricio, 1941. Algebra Linear e Revisão/nivelamento de matemática de base. Aplicacoes. Ed.6. Atual. 1991. Sistemas Lineares, matrizes e determinantes. KOLMAN, Bernard;HILL, David R , EE- Álgebra Vetores no plano e no espaço. Espaço vetorial. col.. Introducao à Algebra Linear com LIMA, Roberto de Barros, 1925-. Linear e Independência linear. Bases e dimensão. Espaços 1 Aplicacoes. Ed.6. Prentice-Hall. 1999. Curso Basico de Vetores: uma Cálculo vetoriais euclidianos. Transformações lineares. Iniciacao à Algebra Linear - 91 Vetorial Diagonalização de matrizes. Formas bilineares e LIMA, Roberto de Barros, 1925-. Exercicios Resolvidos; 262 quadráticas. Elementos de Algebra Vetorial (uma Exercicios Propostos. Sistema de Iniciacao à Algebra Linear): 56 Ensino Integrado. 1981. Exercicios Resolvidos, 280 Exercicios Propostos. Ed.4. Nacional. 1976. BARONE Jr., Mario. Algebra Linear. Ed.3. s.c.p.. 1988. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes;CAMPOS, Edilene Aparecida FARRER, Harry et alli;BECKER, Veneruchi de. Fundamentos da Christiano Goncalves;FARIA, Programacao de Computadores: Eduardo Chaves;MATOS, Helton Algoritmos, PASCAL , C / C++ Fabio de;SANTOS, Marcos Augusto. (Padrao ANSI) e JAVA. Ed.3. Programacao Estruturada de Conceitos e metodologias de programação Pearson. 2013. Computadores: Algoritmos estruturada, modular e orientada a objetos. Estruturados. Ed.3. LTC. 1999. Algoritmos (conceito, representação formal e MIZRAHI, Victorine Viviane. EEdesenvolvimento estruturado). Resolução de Treinamento em Linguagem C. Algoritmos e 1 FORBELLONE, Andre Luiz problemas e desenvolvimento de algoritmos. McGraw-Hill. 1990. Programação Villar;EBERSPACHER, Henri Introdução à uma linguagem de programação Frederico. Logica de Programacao: a moderna. Representação de algoritmos na MANZANO, Jose Augusto N G , Construcao de Algoritmos e Estrutura linguagem de programação. 1965;OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de Dados. Ed.2. Makron. 2000. de, 1960-. Algoritmos: Logica para Desenvolvimento da Programacao de RINALDI, Roberto, 1959-. TURBO Computadores - Auto Explicativo PASCAL 7.0: Comandos e Funcoes. (Aprenda a Programar Ed.17. Erica. 2001. independentemente da Linguagem de Programacao).... Ed.15. Erica. 2003. CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; Erica. 2002. MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Principios e Aplicacoes. Ed.11. MALVINO, Albert Paul. Eletronica no Pearson. 2012. Laboratorio. Ed.3. Makron. 1992. Sistemas de Numeração e Códigos. Portas EELógicas e Álgebra Booleana. Circuitos Lógicos IDOETA, Ivan Valeije, 1957-; MALVINO, Albert Paul;LEACH, Sistemas Combinacionais Técnicas de Minimização, mapa 2 CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Donald P. Eletronica Digital: Digitais 1 de Karnaugh. Aritmética Digital: operações e Elementos de Eletronica Digital. Principios e Aplicacoes . 1. Makron. circuitos. Famílias Lógicas de Circuitos Integrados. Ed.41. Erica. 2013. 1988. EE- Física Geral 2 MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, McGraw-Hill. 1987. 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench: Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Praticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001. TIPLER, Paul Allan, 1933- ;MOSCA, Gene. Fisica para Cientistas e PAULI, Ronald Ulysses, 1930Engenheiros. 2. Ed.4. LTC. 2000. ;MAUAD, Farid Carvalho;SIMAO, Claudio. Fisica Basica 2: Calor e HALLIDAY, David;RESNICK, Termodinamica. EPU. 1980. Estática dos fluidos. Noções de hidrodinâmica. Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos Temperatura, calor e a Primeira Lei da de Fisica 1: Mecanica. 2. Ed.2. LTC. GONCALVES, Dalton. Fisica Volume Termodinâmica. Propriedade dos gases. 2 1973. Zero: Mecanica, Termologia, Ondas, Segunda Lei da Termodinâmica. Teoria cinética Otica, Eletricidade. Livro Tecnico. dos gases. 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Cortez. 2003. competência lingüística dos futuros engenheiros, de modo que possam compreender os textos ANDRADE, Maria Margarida escritos e orais do seu cotidiano, assim como de;HENRIQUES, Antonio. Lingua redigir textos coesos, coerentes e adequados às Portuguesa: Nocoes Basicas para diferentes situações de uso, tanto relacionadas Cursos Superiores. Ed.6. Atlas. 1999. EEcom a prática profissional como com a vida Metodologia cotidiana. A correção gramatical será entendida e FIORIN, Jose Luiz;SAVIOLI, 2 Científica e exercitada como condição de legibilidade dos Francisco Platao. Licoes de Texto: Tecnológica textos elaborados/lidos e também como Leitura e Redacao. Ed.4. Atica. 2001. importante fator de valoração social de quem os produz. MARTOS, Cloder Rivas, 1942;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-. Fundamentos de Lingua e Literatura Especificamente: redação de textos coesos 2º Grau (Exemplar do Professor): baseados em metodologia científica e Lingua Portuguesa, Literatura Tecnológica; o plágio na redação – citação e Portuguesa, Literatura Brasileira, referenciação; elaboração de relatórios e e textos Redacao. 1. Saraiva. 1987. técnicos. MARTINS, Gilberto de Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboracao de Monografias e Trabalhos de Conclusao de Curso. Atlas. 2000. MARTINS, Dileta Silveira;ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Portugues Instrumental. Ed.10. PRODIL. 1986. GARCIA, Othon Moacyr, 1912-. Comunicacao em Prosa Moderna: Aprenda a Escrever, Aprendendo a Pensar. Ed.20. FGV. 2001. MEDEIROS, Joao Bosco. Redacao Cientifica: a Pratica de Fichamentos, Resumos, Resenhas, Estrategias de Estudo e Leitura, como Redigir Monografias, Teses, Dissertacoes.... Ed.6. Atlas. 2004. MARTINS, Gilberto de Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboracao de Monografias e Trabalhos de Conclusao de Curso. Atlas. 2000. AQUINO, Italo de Souza. Como Escrever Artigos Cientificos: sem Arrodeios e sem Medo da ABNT alem de Maneiras Praticas para uma Boa Escrita de Resumos, Monografias, Dissertacoes, Teses e Projetos de Pesquisa. Ed.8. Saraiva. 2012. MARTOS, Cloder Rivas, 1942;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-. Fundamentos de Lingua e Literatura 2º Grau (Exemplar do Professor): Lingua Portuguesa, Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Redacao. 1. Saraiva. 1987. LEITHOLD, Louis. O Calculo com FLEMMING, Diva Geometria Analitica. 1. HARBRA. Marilia;GONCALVES, Mirian Buss. 1977. Calculo A: Funcoes, Limite, Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Integral definida e Integrais indefinidas e 1992. Calculo I: Funcoes de uma Variavel. EE- Cálculo aplicações. Teoremas Fundamentais Funções Ed.4. LTC. 1981. Diferencial e logarítmicas exponenciais. Outras funções 2 SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Integral 2 transcendentes. Técnicas adicionais de Calculo com Geometria Analitica. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um integração. Makron. 1995. Curso de Calculo. Ed.5. LTC. 2012. THOMAS Jr., George B. Calculo. LTC. LARSON, Ron;HOSTETLER, Robert 1976. P ;EDWARDS, Bruce H. Calculo. 1. Ed.8. Mcgraw-Hill. 2006. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 36 Bibliografia Básica Complementar BOULOS, Paulo, 1941- ;CAMARGO LIPSCHUTZ, Seymour. Algebra e Oliveira, Ivan de. Geometria Linear: Teoria e Problemas (591 Analitica: um Tratamento Vetorial. Problemas Resolvidos, 442 Noções básicas de geometria analítica plana: Ed.3. Pearson. 2005. Problemas Suplementares, 59 coordenadas cartesianas, transformação de Problemas Diversos).. Makron. 1978. EEcoordenadas, equações da reta e vetores. Estudo WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria da reta no plano e no espaço. Equações do 2 Geometria Analitica. Pearson. 2010. LEHMANN, Charles H. Geometria Analítica plano. Posições relativas de planos e/ou retas. 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Arquivos. Villar;EBERSPACHER, Henri es Aplicações. Frederico. Logica de Programacao: a MANZANO, Jose Augusto N G , Construcao de Algoritmos e Estrutura 1965;OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de Dados. Ed.2. Makron. 2000. de, 1960-. Algoritmos: Logica para Desenvolvimento da Programacao de RINALDI, Roberto, 1959-. TURBO Computadores - Auto Explicativo PASCAL 7.0: Comandos e Funcoes. (Aprenda a Programar Ed.17. Erica. 2001. independentemente da Linguagem de Programacao).... Ed.15. Erica. 2003. CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; Erica. 2002. MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Circuitos lógicos sequenciais. Flip-Flop. Principios e Aplicacoes. Ed.11. MALVINO, Albert Paul. Eletronica no Registradores de deslocamento. Contadores e Pearson. 2012. Laboratorio. Ed.3. Makron. 1992. decodificadores. EEMultiplexadores/Demultiplexadores. Memórias IDOETA, Ivan Valeije, 1957-; MALVINO, Albert Paul;LEACH, Sistemas semicondutoras. Técnicas de interfaceamento. 3 CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Donald P. Eletronica Digital: Digitais 2 Conversões analógico-digital e digital-analógico. Elementos de Eletronica Digital. Principios e Aplicacoes . 1. Makron. Aplicações. Simulação de circuitos lógicos Ed.41. Erica. 2013. 1988. sequências com software de simulação de circuitos. MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, McGraw-Hill. 1987. 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench: Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Praticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001. CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; Erica. 2002. MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Principios e Aplicacoes. Ed.11. MALVINO, Albert Paul. Eletronica no Famílias de circuitos lógicos. Características Pearson. 2012. Laboratorio. Ed.3. Makron. 1992. elétricas e técnicas de aplicação de portas lógicas. EEProjeto, minimização e implementação de circuitos IDOETA, Ivan Valeije, 1957-; MALVINO, Albert Paul;LEACH, Laboratório lógicos combinacionais com portas lógicas. 3 CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Donald P. Eletronica Digital: de Sistemas Implementação de operações aritméticas. Elementos de Eletronica Digital. Principios e Aplicacoes . 1. Makron. Digitais 1 Simulação de circuitos lógicos combinacionais Ed.41. Erica. 2013. 1988. com software de simulação de circuitos. MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, McGraw-Hill. 1987. 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench: Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Praticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 37 Bibliografia Básica Complementar LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analitica. HARBRA. 1977. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Calculo I: Funcoes de uma Variavel. FLEMMING, Diva Ed.4. LTC. 1981. Marilia;GONCALVES, Mirian Buss. Calculo A: Funcoes, Limite, GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron. Curso de Calculo. Ed.5. LTC. 2012. 1992. Números complexos. Equações diferenciais EE- Cálculo ordinárias. Funções de várias variáveis. Diferencial e Diferenciação de funções de várias variáveis. 3 LARSON, Ron;HOSTETLER, Robert SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Integral 3 Integração dupla e tripla de funções de várias P ;EDWARDS, Bruce H. Calculo. 1. Calculo com Geometria Analitica. variáveis. Cálculo de áreas e volumes. Ed.8. Mcgraw-Hill. 2006. Makron. 1995. AVILA, Geraldo Severo de Souza. THOMAS Jr., George B. Calculo. LTC. Calculo II Diferencial e Integral. LTC. 1976. 1978. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Funcoes de uma Variavel Complexa. LTC. 1974. IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R Mark. Analise Basica de Circuitos para Engenharia. Ed.10. LTC. 2013. JOHNSON, David E ;HILBURN, John L ;JOHNSON, Johnny R. CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; Fundamentos de Analise de Circuitos Elementos de circuitos lineares. Lei de Ohm. Leis MARINO, Maria Aparecida Mendes. Eletricos. Ed.4. LTC. 2000. de Kirchhoff. Circuitos resistivos simples Laboratorio de Eletricidade e Técnicas de análise de circuitos. Teoremas. Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. EE- Circuitos BOYLESTAD, Robert L. Introducao à Indutores e Capacitores. Respostas dos circuitos 3 Erica. 2002. Elétricos 1 Analise de Circuitos. Ed.12. Pearson de primeira ordem. Respostas dos circuitos de Prentice Hall. 2012. segunda ordem. Excitação senoidal e fasores. NILSSON, James William;RIEDEL, Simulações computacionais. Susan A. Electric Circuits. Ed.10. ORSINI, Luiz de Queiroz, 1922-. Prentice-Hall. 2000. Circuitos Eletricos. Edgard Blucher. 1975. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011. DENARO, A R. Fundamentos de Eletroquimica. Edgard Blucher. 1974. GOMIDE, Reynaldo, 1924-. Problemas de Quimica e Fisicoquimica. Ed.5. Nobel. 1965. MAHAN, Bruce H ;MYERS, Rollie J. Quimica: um Curso Universitario. FELTRE, Ricardo, 1928-. FisicoEd.2. Edgard Blucher. 1976. quimica. Ed.6. Moderna. 2009. O átomo e a estrutura da matéria; Grandezas atômicas; Periodicidade Química; Ligações EE- Química RUSSELL, John Blair, 1929-. Quimica Químicas; Reações químicas em solução aquosa; 3 Geral Geral. 2. Ed.2. Pearson. 2005.~ Cálculos Estequiométricos; Termodinâmica; Eletroquímica; A química do estado sólido. USBERCO, Joao;SALVADOR, Edgard. Quimica (Volume Unico). Ed.7. Saraiva. 2006. BEER, Ferdinand Pierre, 1915et alli;JOHNSTON Jr., Elwood Russell, 1925;PELLEGRINI, Maria Cecilia, rev.;GIACAGL. Mecanica Vetorial para Engenheiros. 1. Makron. 1976. 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PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 38 Bibliografia Básica Complementar SCHMIDT, Walfredo. Materiais Eletricos: .... Vol. 1. Ed.3. Blucher. 2010. OLIVEIRA, I. S. & JESUS, V. L. B. À FÍSICA DO SCHMIDT, Walfredo. Materiais INTRODUÇÃO Eletricos: .... Vol. 2. Ed.3. Blucher. ESTADO SÓLIDO 2ª EDIÇÃO. LIVRARIA DA FÍSICA. 2010. SCHMIDT, Walfredo. Materiais MELLO, Hilton Andrade de, 1939EE- Materiais Fundamentos de física atômica clássica e Eletricos: .... Vol. 3. Ed.3. Blucher. ;DE BIASI, Ronaldo Sergio, 1943-. Elétricos e quântica. Condução Elétrica. Semicondutores. 3 Introducao à Fisica dos 2010. Processos Dielétricos. Materiais Magnéticos. Semicondutores. Edgard Blucher. KITTEL, C. INTRODUÇÃO À FÍSICA 1975. DO ESTADO SÓLIDO. EDITORA LTC. ZANELLA Jr., Antonio. Materiais Eletricos e Processos. Politecnica. BOYLESTAD, Robert L; 1980. NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletronicos e Teoria de Circuitos. Ed.6. LTC. 1999. IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R Mark. 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Calculo A: Funcoes, Limite, lineares com coeficientes variáveis. Séries. 1978. Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron. Aplicações. 1992. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Funcoes de uma Variavel Complexa. LTC. 1974 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 39 Bibliografia Básica Complementar TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Principios e Aplicacoes. Ed.11. Pearson. 2012. STALLINGS, William. Arquitetura e Histórico dos computadores digitais. Níveis de Organizacao de Computadores. Ed.5. abstração. Blocos funcionais: processadores, Pearson. 2003. EEmemórias, entrada/saída. Noções de barramento, Arquitetura e árbitros, interfaces. Noções de microprogramação: TANENBAUM, Andrew S , 1944-. Org. de micro-arquitetura, macro-arquitetura, micro- 4 Organizacao Estruturada de Computador programas. Representação de dados e de Computadores. Ed.3. LTC. 2000. es instruções. Linguagem de máquina e de montagem. 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Ações de controle básicas. Análise e Controle Moderno. Ed.4. Pearson. de estabilidade. Análise e projeto de sistemas de 7 CAMPOS, Mario Cesar M Massa Servomecani 2010. controle pelo método do Lugar das Raízes. de;TEIXEIRA, Herbert C G. smos 1 Técnicas de compensação. Práticas de Controles Tipicos de Equipamentos e laboratório. Processos Industriais. Ed.2. Blucher. NISE, Norman S. Engenharia de 2010. Sistemas de Controle. Ed.6. LTC. 2012. CAMPOS, Mario Cesar M Massa de;SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e Automacao de Processos: Sistemas Especialistas; Logica "Fuzzy"; Redes Neurais; Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna. 2004. Orientação e supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com EEcaracterísticas relevantes ao curso de Engenharia Supervisão 7 Não há. Elétrica. Controle de carga horária cumprida de Estágio 1 durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e empresa. Regimento de estágio unificado das FIAR. CARLSON, Athol Bruce, 1937-. Sistemas de Comunicacao: uma Introducao aos Sinais e Ruido em Comunicacao Eletrica. McGraw-Hill. Haykin, S. & Moher, M. Sistemas de 1981. Comunicação 5ª edição. Bookman Companhia Ed; 2011. CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. EEConceitos básicos em análise de sinais. Conceitos HSU, H. P. COLEÇÃO SCHAUM: Cengage Learning. 2010. E Princípios de básicos sobre filtros. Modulação em amplitude. COMUNICAÇÃO ANALÓGICA 8 DIGITAL 2ª EDIÇÃO. BOOKMAN, MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira. Comunicaçã Conversão de frequências. Modulação angular. 2006. o Modulação em pulsos. Principios de Telecomunicacoes: Teoria e Pratica - Conceitos Basicos Bhagwandas P. Lathi; Zhi Ding - e Sinais Eletricos; Canais de Sistemas de Comunicações Comunicacoes e Ruido Eletrico; Analógicos e Digitais Modernos - LTC Antenas e Radiopropagacao; Ondas e Comunicacoes Radio; Multiplexacao de Canais; Sistemas de Comunuicacoes.... Ed.3. Erica. 2010. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 46 Bibliografia Básica Complementar OLIVEIRA, I. S. & JESUS, V. L. B. À FÍSICA DO INTRODUÇÃO ESTADO SÓLIDO 2ª EDIÇÃO. LIVRARIA DA FÍSICA. AHMED, Ashfaq. Eletronica Potencia. Pearson. 2010. Semicondutores de potência: transistores de potência BJT e MOSFET, IGBT e outras chaves EEsemicondutoras de potência. Técnicas de disparo Eletrônica de de tiristores Conversores CA-CA: recortadores Potência (choppers) de 1, 2 e 4 quadrantes. Conversores CC-CA: inversores. Conversores CA-CA; cicloconversores. de ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011. ARRABAÇA, D. A. & GIMENEZ, S. P. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA HART, DANIEL W. - ELETRÔNICA CONVERSORES DE ENERGIA E DE POTÊNCIAANÁLISE CA/CC – TEORIA, PRÁTICA E PROJETOS DE CIRCUITOS SIMULAÇÃO. EDITORA ÉRICA, 8 MCGRAW-HILL 2011. BOYLESTAD, Robert L; CLIVE DYM; PATRICK LITTLE; NASHELSKY, Louis. Dispositivos ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT Eletronicos e Teoria de Circuitos. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Ed.6. LTC. 1999. UMA ABORDAGEM BASEADA EM PROJETO 3ª EDIÇÃO – BOOKMAN FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Eletricos: Motores Eletricos, Diagramas de Comando, Chaves de Partida, Inversores de Frequencia e Soft-starters. Ed.4. Erica. 2010. FUNDACENTRO. Curso para Engenheiros de Seguranca do STEPKE, Fernando Trabalho. 2. FUNDACENTRO. 1981. Lolas;DRUMOND, Jose Geraldo de Freitas . Etica em Engenharia e BARROS, Benjamim Ferreira de et Tecnologia. CONFEA. 2011. alli;GUIMARAES, Elaine Cristina de Almeida;BORELLI, Reinaldo;GEDRA, SALIBA, Tuffi Messias;SALIBA, Sofia Agentes causadores de prejuízos à saúde. Ricardo Luis;PINHEIR. NR-10: Norma EEC Reis. Legislacao de Seguranca, Evolução conceitual da noção de acidente do Regulamentadora de Seguranca em Fundamento Acidente do Trabalho e Saude do trabalho. Causas e acidente do trabalho. Instalacoes e Servicos em Eletricidade s de 8 Trabalhador: Constituicao da Legislação aplicada à segurança e medicina do - Guia Pratico de Analise e Aplicacao. Segurança Republica Federativa do Brasil; CLT; trabalho. Segurança em atividades relacionadas Erica. 2010. do Trabalho Normas Regulamentadoras; Leis Nºs com eletricidade. Responsabilidade civil e criminal. 8.212 / 91 e 8.112 / 90.... LTr. 2002. MACEDO, Edison Flavio;PUSCH, Jaime Bernardo de Carvalho;LANG, CAMPOS, Armando Augusto Martins. Wilson, pref. . Codigo de Etica CIPA - Comissao Interna de Profissional Comentado: Engenharia, Prevencao de Acidentes: uma Nova Arquitetura, Agronomia, Geologia, Abordagem. Ed.16. SENAC. 2010. Geografia, Meteorologia. CONFEA. S.D.. Definições, parâmetros e características principais PERTENTE, A. - Amplificadores CHAPMAN, S. J. – Programação em dos amplificadores operacionais. Amplificadores, Operacionais e Filtros Ativos. 7ed. MATLAB para Engenheiros. 2ed. S. isoladores, seguidores, detetores de pico e Tekne, 2012. Paulo: Cengage Learning, 2011. retentores de amostra. Integradores e diferenciadores. Amplificadores logarítmicos e EEJOHNSON, D. E.;HILBURN, J. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação antilogarítmicos. Comparadores com histerese. Aplicação de L.;JOHNSON, J. R. – Fundamentos Computacional de Circuitos Elétricos Circuitos osciladores Geradores de funções 8 Circuitos de Análise de Circuitos Elétricos. 4ed. EDUSP. 2011. periódicas e não periódicas. Retificadores Lineares Rio de Janeiro: LTC, 2000. eletrônicos. Filtros ativos passa-baixa, passa-alta GRUITER, Arthur Francois de. e passa-banda. Filtros especiais em áudio. Testes BOYLESTAD, R. – Introdução a Amplificadores Operacionais: e medidas de características em amplificadores Análise de Circuitos. 12ed. R. de Fundamentos e Aplicacoes. McGrawoperacionais. Fontes de tensão e corrente Janeiro: Prentice-Hall, 2011. Hill. 1988. regulada. Circuitos especiais de proteção. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Bibliografia Termo DISCIPLINA 47 Básica Complementar LATHI, Bhagawandas Pannalal. Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman. 2008. CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010. Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo Sistemas de Controle Automático – DORF, Richard C ;BISHOP, Robert LTC. 2012. H , 1957-. Sistemas de Controle Modernos. Ed.12. LTC. 2013. EE- Controle Análise e projeto de sistemas de controle no OGATA, Katsuhiko. Engenharia de e domínio da freqüência. Técnicas de compensação Controle Moderno. Ed.4. Pearson. 8 CAMPOS, Mario Cesar M Massa Servomecani no domínio da freqüência. Análise e projeto de 2010. de;TEIXEIRA, Herbert C G. smos 2 sistemas no espaço de estado. Controles Tipicos de Equipamentos e Processos Industriais. Ed.2. Blucher. NISE, Norman S. Engenharia de 2010. Sistemas de Controle. Ed.6. LTC. 2012. CAMPOS, Mario Cesar M Massa de;SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e Automacao de Processos: Sistemas Especialistas; Logica "Fuzzy"; Redes Neurais; Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna. 2004. EEDisciplina Optativa 1 Específico conforme a disciplina escolhida pelos alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de 8 Conforme disciplina escolhida. possíveis disciplinas optativas ofertadas. Orientação e supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com EEcaracterísticas relevantes ao curso de Engenharia Supervisão 8 Não há. Elétrica. Controle de carga horária cumprida de Estágio 2 durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e empresa. Não há. Regimento de estágio unificado das FIAR. CASTRUCCI, Plinio Benedicto de Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo Lauro, 1932;SALES, Roberto Sistemas de Controle Automático – Moura. Controle Digital. Edgard LTC. 2012. Blucher. 1990. Introdução aos Sistemas de Controle digitais. Amostragem de sinais (conversão analógico/digital). Sistemas de controle com WU, Hong Kwong. Controle Digital de EE- Controle retroação com amostragem de sinais. 9 Processos Quimicos com MATLAB e Digital Desempenho de sistemas de controle digitais. SIMULINK. EdUFSCar. 2010. Análise de estabilidade no plano-Z. Análise e projeto de sistemas de controle digitais. OPPENHEIM, Alan V ;WILLSKY, Controladores digitais. Alan S ;NAWAB, Syed Hamid, col.. Sinais e Sistemas. Pearson. 2010. LATHI, Bhagawandas Pannalal. Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman. 2008. CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 48 Bibliografia Básica Complementar LOUIS E. FRENZEL JR. FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA LINHAS, MICRO-ONDAS E ANTENAS - 3ª EDIÇÃO -MCGRAWHILL José Antônio Justino Ribeiro Engenharia de Antenas Fundamentos, Projetos e Aplicações - Ed. Érica BALANIS, CONSTANTINE. TEORIA RIOS, Luiz Gonzaga, 1929DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE 74;PERRI, Eduardo Barbosa, 1946- VOL.1. LTC. 2009. , rev.. Engenharia de Antenas. Edgard Blucher. 1982. Revisão de conceitos básicos de BALANIS, CONSTANTINE. TEORIA Eletromagnetismo. Estudo dos irradiadores DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE CARLSON, Athol Bruce, 1937-. elementares, características de antenas típicas e - VOL.2. LTC. 2009. Sistemas de Comunicacao: uma EE- Ondas e conjunto de antenas. Propagação da OEM no 9 Introducao aos Sinais e Ruido em Antenas espaço livre. Linhas de transmissão em alta Haykin, S. & Moher, M. Sistemas de Comunicacao Eletrica. McGraw-Hill. freqüência. Comunicação 5ª edição. Bookman 1981. Técnicas de casamento de impedâncias. Ruído Companhia Ed; 2011. em telecomunicação. RIBEIRO, J. A. J. PROPAGAÇÃO Bhagwandas P. Lathi; Zhi Ding - DAS ONDAS Sistemas de Comunicações ELETROMAGNÉTICAS PRINCÍPIOS APLICAÇÕES 2ª EDIÇÃO. Analógicos e Digitais Modernos - LTC E EDITORA ÉRICA. MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira. Principios de Telecomunicacoes: Teoria e Pratica - Conceitos Basicos e Sinais Eletricos; Canais de Comunicacoes e Ruido Eletrico; Antenas e Radiopropagacao; Ondas e Comunicacoes Radio; Multiplexacao de Canais; Sistemas de Comunuicacoes.... Ed.3. Erica. 2010. ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentacao, Controle e Automacao de Processos. Ed.2. LTC. 2010. EEInformática Industrial SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968;SANTOS, Winderson Eugenio dos, 1964-. Automacao e Controle Discreto: Automacao Industrial; Logica Combinacional; Controlador Logico Programavel; Grafcet; Tecnologias Associadas; Exercicios Propostos . Ed.6. Erica. 2004. Automação Industrial. Controladores Lógico Programáveis (CLP). Linguagens e técnicas de programação de CLPs. Elementos de automação de processos (sensores, atuadores, controladores 9 THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, e supervisórios). Redes para controle e Pedro Urbano Braga de, 1957-. automação de processos industriais: Sensores Industriais: Fundamentos e características, topologias e protocolos. Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009. ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957;ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes Industriais: Aplicacoes em Sistemas Digitais de Controle Distribuido - Protocolos Industriais - Aplicacoes SCADA. Ed.2. Ensino Profissional. 2009. Soloman, Sabrie. Sensores e sistemas de controle na industria. 2ª.ed. LTC. 2012. TANENBAUM, Andrew S ,1944-. Redes de Computadores. Ed.14. Campus. 2001. Prudente, Francesco. Automação Peterson, Larry L.; Davie, Bruce S. Industrial – PLC. 2ª Ed. LTC. 2011. Redes de Computadores – Campus. 2013. EGIDIO. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - 3ª EDIÇÃO INTERCIENCIA PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 EEDisciplina Optativa 2 Ementa Bibliografia Termo DISCIPLINA 49 Básica Específico conforme a disciplina escolhida pelos alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de 9 Conforme disciplina escolhida. possíveis disciplinas optativas ofertadas. A organização na sociedade moderna. Organização e burocracia. Evolução do EEpensamento administrativo. O movimento da Administraçã racionalização do trabalho. O movimento das o Relações Humanas. O movimento do Estruturalismo Sistêmico. O movimento Contingencialista. Complementar Não há. KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administracao: uma MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru, Sintese. Ed.3. Atlas. 2003. 1947-. Introducao à Administracao. Ed.7. Atlas. 2010. LACOMBE, Francisco Jose Masset;HEILBORN, Gilberto Luiz DAFT, Richard L. Administracao. Jose. Administracao: Principios e 9 Ed.4. Cengage Learning. 2012. Tendencias. Ed.2. Saraiva. 2010. CHIAVENATO, Idalberto, 1936-. NADLER, David A ;GERSTEIN, Introducao à Teoria Geral da Marc S ;SHAW, Robert B et alli. Administracao: Edicao Compacta. Arquitetura Organizacional: a Chave Ed.3. Elsevier. 2004. para a Mudanca Empresarial. Ed.7. Campus. 2001. CLIVE DYM; PATRICK LITTLE; ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT INTRODUÇÃO À ENGENHARIA UMA ABORDAGEM BASEADA EM Desenvolvimento de projeto relacionado com PROJETO - 3ª EDIÇÃO – BOOKMAN atividades profissionais de Engenharia Elétrica. Regimento do Trabalho de Este projeto deverá ser documentado na forma de HOLTZAPPLE, MARK THOMAS; Graduação do Curso de Engenharia EE- Trabalho uma monografia e apresentado à uma comissão REECE, W. DAN; SOUZA, J. R. Elétrica. de 9 avaliadora. Seu desenvolvimento deverá contar INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. RIO Graduação 1 DE JANEIRO: LTC - LIVROS Bibliografia pertinente a proposta do com a orientação e supervisão de um docente da TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, C2006. trabalho de graduação. Instituição e da Coordenadoria de Trabalho de 220P Graduação. Pesquisa e produção científica. SEVERINO, Antonio Joaquim, 1941-. Metodologia do Trabalho Cientifico. Ed.22. Cortez. 2003. Orientação e supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com EEcaracterísticas relevantes ao curso de Engenharia Supervisão 9 Não há. Elétrica. Controle de carga horária cumprida de Estágio 3 durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e empresa. Regimento de estágio unificado das FIAR. Brasil. Leis, Decretos, etc. - Norma Regulamentadora – NR-18. Editora Fudacentro. São Paulo, 1998. EE- Ética e Legislação Profissional STEPKE, Fernando O histórico da Legislação Profissional – Criação do Lolas;DRUMOND, Jose Geraldo de Sistema CONFEA/CREAs – Lei n 5.194/66 – O Freitas . Etica em Engenharia e Código de Ética Profissional - O CREA/SP e o 10 Tecnologia. CONFEA. 2011. Código de Defesa do Consumidor – Anotação de Responsabilidade Técnica- ART e Acervo Técnico. PINHO, Ruy Rebello, 19222002;NASCIMENTO, Amauri Mascaro, 1932-. Instituicoes de Direito Publico e Privado: Introducao ao Estudo do Direito; Nocoes de Etica Profissional. Ed.24. Atlas. 2004. Publicações complementares. Atos e decretos atuais disponíveis em http://portal.mte.gov.br/legislacao/ Legislação no Brasil disponível em http://www4.planalto.gov.br/legislaca o PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 EEEconomia Ementa Termo DISCIPLINA 50 Bibliografia Básica Complementar TROSTER, Roberto Luis;MOCHON Morcillo, Francisco. Introducao à LOPES, L.M., VASCONCELLOS, Visão geral e crítica do comportamento e das Economia. Pearson Education. 2002. M.A.S. (orgs) Manual de ações dos principais elementos e agentes macroeconomia: nível básico e nível constitutivos da economia. Estratégias HIRSCHFELD, Henrique, 1927-. intermediário. São Paulo: Atlas, empresariais e estruturas de mercado. A dinâmica Engenharia Economica e Analise de 2011. dos mercados microeconômicos e seus impactos Custos: Aplicacoes Praticas para nas organizações e na economia como um todo. Economistas, Engenheiros, Analistas PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D.L.. Variáveis macroeconômicas dos mercados de de Investimentos e Administradores Microeconomia. São Paulo: Pearson bens e serviços e seus impactos nas 10 Contem 143 Problemas Resolvidos e Education do Brasil, 2010. organizações. Os mercados externos (divisas, Matematica Financeira. Ed.6. Atlas. bens e serviços), sua interdependência com o 1998. LOPES, Luiz Martins, org. et mercado de bens e serviços internos e seu alli;VASCONCELLOS, Marco Antonio impacto nas organizações. O mercado GREMAUD, Amaury Sandoval de, org.;EQUIPE de monetário sua interdependência com o mercado Patrick;VASCONCELLOS, Marco Professores da FEA-USP. Manual de de bens e serviços interno e externo e seu impacto Antonio Sandoval de;TONETO Jr., Macroeconomia: Nivel Basico e nas organizações. Rudinei. Economia Brasileira Intermediario. Ed.3. Atlas. 2011. Contemporanea. Ed.4. Atlas. 2002. EE- Tópicos Avançados em Eng. Elétrica Tópicos relacionados com inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas de vanguarda, Livros, artigos e outras publicações aplicações específicas ou aprofundamento de 10 recentes sobre os tópicos abordados. Não há. aspectos abordados em disciplinas específicas de Engenharia Elétrica ou Eletrônica, apresentados sob a forma de seminários, minicursos, ou curso. EEDisciplina Optativa 3 Específico conforme a disciplina escolhida pelos alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de 10 Conforme disciplina escolhida. possíveis disciplinas optativas ofertadas. Não há. EEDisciplina Optativa 4 Específico conforme a disciplina escolhida pelos alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de 10 Conforme disciplina escolhida. possíveis disciplinas optativas ofertadas. Não há. Meirelles, H.L. - Direito de Construir. Brasil. Constituição. Saraiva. São Editora Malheiros. São Paulo, 1996. Paulo, 1999. O desenvolvimento da Sociedade – A revolução Pinho, R. R.; Nascimento, A . M. Industrial – A sociedade contemporânea – O papel Instituições de Direito Público e BONFIM, B. - Brasil. Constituição. do Engenheiro na sociedade atual – Noções Privado. Editora Atlas. São Paulo, Editora Destaque. Rio de Janeiro. EEGerais de Direito – O sistema Constitucional 1981. Humanidade MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Ética Brasileiro – Noções de Direito Civil – Noções de 10 se Direito Comercial – Noções de Direito MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Ética e e Cidadania: Construindo valores na Cidadania Cidadania no Convívio Escolar. Escola e na Sociedade. Brasilia. Administrativo – Noções de Direito de Trabalho – Brasilia. 2001. Disponível em: 2004. Disponível em: Noções de Direito Tributário – A regulamentação http://www.dominiopublico.gov.br/pesq http://www.dominiopublico.gov.br/do Profissional. uisa/DetalheObraForm.do?select_acti wnload/texto/me002917.pdf Acesso on=&co_obra=25788 Acesso em: jun. em: jun. 2013. 2013. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Bibliografia Termo DISCIPLINA 51 Básica Complementar CLIVE DYM; PATRICK LITTLE; ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT INTRODUÇÃO À ENGENHARIA UMA ABORDAGEM BASEADA EM PROJETO - 3ª EDIÇÃO – BOOKMAN Desenvolvimento de projeto relacionado com atividades profissionais de Engenharia Elétrica. Este projeto deverá ser documentado na forma de HOLTZAPPLE, MARK THOMAS; EE- Trabalho uma monografia e apresentado à uma comissão REECE, W. DAN; SOUZA, J. R. de 10 avaliadora. Seu desenvolvimento deverá contar INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. RIO Graduação 2 com a orientação e supervisão de um docente da DE JANEIRO: LTC - LIVROS Instituição e da Coordenadoria de Trabalho de TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, C2006. 220P Graduação. Pesquisa e produção científica. Regimento do Trabalho de Graduação do Curso de Engenharia Elétrica. Bibliografia pertinente a proposta do trabalho de graduação. SEVERINO, Antonio Joaquim, 1941-. Metodologia do Trabalho Cientifico. Ed.22. Cortez. 2003. Orientação e supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com EEcaracterísticas relevantes ao curso de Engenharia Supervisão 10 Não há. Elétrica. Controle de carga horária cumprida de Estágio 4 durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e empresa. MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira. Principios de Telecomunicacoes: Teoria e Pratica - Conceitos Basicos e Sinais Eletricos; Canais de Comunicacoes e Ruido Eletrico; Antenas e Radiopropagacao; Ondas e Comunicacoes Radio; Multiplexacao de Canais; Sistemas de Comunuicacoes.... Ed.3. Erica. 2010. Regimento de estágio unificado das FIAR. Juarez do Nascimento Telecomunicações - Pearson – 2001 YOUNG, P. H. TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA 5ª EDIÇÃO. PRENTICE-HALL, 2006 Princípios básicos: sistemas analógicos e digitais, multiplexação; comunicação com fio: linhas EERIBEIRO, JOSE ANTONIO telefônicas, cabo coaxial, fibras ópticas; Telecomunic COMUNICAÇÕES OP Bhagwandas P. Lathi; Zhi Ding - JUSTINO. comunicação sem fio: rádio-transmissão, o ações Sistemas de Comunicações ÓPTICAS. ÉRICA. 2003. sistema celular, o sistema paging, comunicação Analógicos e Digitais Modernos – LTC por satélite; redes de comunicação de dados. LOUIS E. FRENZEL JR. DE BALANIS, CONSTANTINE. TEORIA FUNDAMENTOS DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA - VOL.1. LTC. 2009. LINHAS, MICRO-ONDAS E ANTENAS - 3ª EDIÇÃO -MCGRAWBALANIS, CONSTANTINE. TEORIA HILL DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE - VOL.2. LTC. 2009. SIMPOSIO Brasileiro de Redes de Computadores, 21.. III Workshop em TANENBAUM, Andrew S , 1944-. Seguranca de Sistemas Sistemas Operacionais Modernos. Operacionais (WSeg). UFRN. 2003. Ed.2. Prentice-Hall. 2004. Uma visão de sistemas operacionais. Tipos de MACHADO, Francis Berenger;MAIA, sistemas operacionais. Conceito de processo: SILBERSCHATZ, Abraham;GALVIN, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas EEprocessos seqüenciais, processos concorrentes. Peter Baer;GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais. Ed.3. LTC. 2002. Sistemas Noções de Gerenciamento: de memória, de OP Operacionais: Conceitos. Ed.6. LTC. Operacionais processadores e de dispositivos de entrada e de 2010. MORIMOTO, Carlos Eduardo. saída. Análise de alguns sistemas operacionais Servidores Linux: Guia Pratico. Sul. de pequeno porte. TANENBAUM, Andrew S , 1944- 2008. ;VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuidos: Principios e Paradigmas. TANENBAUM, Andrew S , 1944Ed.2. Pearson. 2012. ;VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuidos: Principios e Paradigmas. Ed.2. Pearson. 2010. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 52 Bibliografia Básica Complementar SIMPOSIO Brasileiro de Redes de Computadores, 21.. III Workshop em Seguranca de Sistemas TANENBAUM, Andrew S ,1944-. Operacionais (WSeg). UFRN. 2003. Redes de Computadores. Ed.14. Campus. 2001. Características e aplicações gerais de redes de MACHADO, Francis Berenger;MAIA, computadores. Estruturas, topologias e meios de Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas SILBERSCHATZ, Abraham;GALVIN, EE- Rede de transmissão. Protocolos de comunicação. Operacionais. Ed.3. LTC. 2002. Peter Baer;GAGNE, Greg. Sistemas Computador Modelo Cliente-Servidor. Interconexão, segurança OP Operacionais: Conceitos. Ed.6. LTC. es e gerência de redes de computadores. Projeto, MORIMOTO, Carlos Eduardo. 2010. dimensionamento avaliação de desempenho de Servidores Linux: Guia Pratico. Sul. redes de computadores. 2008. Peterson, Larry L.; Davie, Bruce S. Redes de Computadores – Campus. TANENBAUM, Andrew S , 19442013. ;VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuidos: Principios e Paradigmas. Ed.2. Pearson. 2010. TANENBAUM, Andrew S ,1944-. Redes de Computadores. Ed.14. Campus. 2001. Soloman, Sabrie. Sensores e sistemas de controle na industria. 2ª.ed. LTC. 2012. EE- Redes Industriais Rede Local: topologia, arquitetura ISO, arquitetura MAP, TOP, Field Bus - Redes ISND. Integração e comunicação. Avaliação de Desempenho: noções gerais. Engenharia de Protocolo: uso de linguagem de especificação (Ex.: Estelle) e de ferramentas para concepção de Sistemas Distribuídos e protocolos. Sistemas Operacionais Distribuídos. Linguagem de programação para aplicações distribuídas - Base de Dados Distribuídos - SDCD. Tolerância a Faltas: noções gerais. LUGLI, Alexandre Baratella;SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para Automacao Industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. Erica. 2010. SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968;SANTOS, Winderson Eugenio dos, 1964-. Automacao e Controle Discreto: Automacao Industrial; Logica Combinacional; Controlador Logico Programavel; Grafcet; Peterson, Larry L.; Davie, Bruce S. Tecnologias Associadas; Exercicios Redes de Computadores – Campus. OP Propostos . Ed.6. Erica. 2004. 2013. THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957-. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009. THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957-. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009. LUGLI, ALEXANDRE BARATELLA; SANTOS, MAX MAURO DIAS. REDES INDUSTRIAIS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL: AS-I, PROFIBUS E PROFINET. ÉRICA. 2010. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 53 Bibliografia Básica Complementar SALEN SIMHON, MOUSSA MOUSSA SALEN SIMHON ROBOTICA INDUSTRIAL - FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Eletricos: Motores Eletricos, Diagramas de Comando, Chaves de Partida, Inversores de Frequencia e Soft-starters. Ed.4. Erica. 2010. ROSARIO, Joao Mauricio. Principios de Mecatronica. Pearson. 2009. THOMAZINI, Tipos e classificações de robôs; Modelagem Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro cinemática; Modelagem dinâmica; Técnicas de EESAEED B. NIKU - INTRODUÇÃO À Urbano Braga de, 1957-. Sensores controle; Elementos de robôs (órgãos motores e Princípios de OP ROBÓTICA ? ANÁLISE, CONTROLE, Industriais: Fundamentos e órgãos sensores); Aplicações de robôs; APLICAÇÕES - 2ª ED. 2013 - Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de Robótica Linguagens de programação de robôs; Simulação (8521622376) Sensores e Aplicacoes na Industria). de robôs. Ed.6. Erica. 2009. John Craig. Robótica. Pearson. 2013. Soloman, Sabrie. Sensores e sistemas de controle na industria. 2ª.ed. LTC. 2012 SOUZA, Adriano Fagali de;ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD / CAM / CNC: Principios e Aplicacoes. ArtLiber. 2009. John Craig. Robótica. Pearson. 2013. SOUZA, Adriano Fagali de;ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia SALEN SIMHON, MOUSSA Integrada por Computador e Sistemas MOUSSA SALEN SIMHON CAD / CAM / CNC: Principios e ROBOTICA INDUSTRIAL Aplicacoes. ArtLiber. 2009. Princípios e Conceitos Básicos de CAD; Aspectos de Projeto Assistido por Computador: Modelos, SAEED B. NIKU - INTRODUÇÃO À Representações, Metodologias, Ferramentas; EE- Projeto e ROBÓTICA ? ANÁLISE, CONTROLE, Banco de Dados para CAD, Interação HomemManufatura APLICAÇÕES - 2ª ED. 2013 Máquina, Hardware de Apoio; Aplicações de CAD; OP Assistido por (8521622376) Conceitos e Fundamentos de Manufatura Computador Integrada por Computador (CAM); Modelos, ROSARIO, Joao Mauricio. Principios Representações, Ferramentas, Equipamentos de de Mecatronica. Pearson. 2009 Apoio para CAM. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Eletricos: Motores Eletricos, Diagramas de Comando, Chaves de Partida, Inversores de Frequencia e Soft-starters. Ed.4. Erica. 2010. THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro Kunwoo Lee. Principles of Urbano Braga de, 1957-. Sensores Cad/Cam/Cae. Prentice Hall. 1999. Industriais: Fundamentos e Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009. RICH, Elaine;KNIGHT, Kevin. BRATKO, Ivan, 1946-. PROLOG Inteligencia Artificial. 2. Ed.2. Makron. Programming for Artificial 1994. Intelligence. Ed.10. Addison-Wesley. 2005. RUSSELL, Stuart Jonathan;NORVIG, EEVisão geral de Inteligência Artificial; Linguagens Peter. Inteligencia Artificial. Elsevier. WALNUM, Clayton. Aventuras em Fundamento de Programação para Inteligência Artificial; 2008-2013 Realidade Virtual: o Cerebro de s de Estratégias de Busca; Representação do OP Silicone - como Funciona e por que; Inteligência conhecimento; Sistemas de Produção; Sistemas CAMPOS, Mario Cesar M Massa o Poder e o Potencial da Vida Computacion Especialistas. de;SAITO, Kaku. Sistemas Artificial, dos Sistemas Especialistas, al Inteligentes em Controle e Automacao da Realidade Virtual & mais !. de Processos: Sistemas Especialistas; Berkeley. 1993. Logica "Fuzzy"; Redes Neurais; Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna. WINSTON, Patrick Henry;HORN, 2004. Berthold Klaus Paul. LISP. Ed.23. Addison-Wesley. 2002. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 54 Bibliografia Básica Complementar SILVA Jr., Vidal Pereira da, 1963-. Microcontroladores PIC - Teoria e Pratica (com Exemplos Reais); Abrange: 16F84 Memoria FLASH, totalmente Detalhado; Inclui Referencias e Exemplos: 16C711 Conversores A / D, 12C508 Revolucionario, com apenas 8 Pinos.... Ed.9. Vidal Projetos Personalizados. 2000. MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: Aprenda e SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968Programe em Linguagem C. Ed.3. ;SANTOS, Winderson Eugenio dos, Erica. 2012. 1964-. Microcontroladores PIC EEProcessamento de Sinais Digitais: princípios e Tecnicas Avancadas: Baseado no Microproc. aplicações; Aritmética de ponto fixo e flutuante; PIC 16F627 e 16F628 - Conceitos aplicadosa Técnicas fundamentais; Arquiteturas de DSPs; OP PEREIRA, Fábio. Microcontrolador Basicos - Programacao - Tecnicas de processamen Repertório de instruções; Desenvolvimento de PIC18 Detalhado - Hardware e Hardware e de Software - Projetos e to digital de software; Projeto de sistema; Aplicações; Análise Software. Érica. 2010. Exemplos. Ed.6. Erica. 2008. sinais de desempenho; Filtros. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores CENTINKUNT, S. MECATRÔNICA. PIC - Técnicas Avançadas. Érica. 1ª ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 2010. COSTA, CESAR; MESQUITA, LEONARDO; PINHEIRO, EDUARDO. ELEMENTOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL COM VHDL E DSP - TEORIA E PRÁTICA. ED.1. ÉRICA. 2011. Desenvolvimento de projetos em Sistemas Embarcados. Aplicações de Máquinas de Estado MIYADAIRA, Alberto Noboru. Finito em Sistemas Embarcados. Estudo das Microcontroladores PIC18: Aprenda e principais características dos elementos de Programe em Linguagem C. Ed.3. computação (DSP - Digital Signal Processing, Erica. 2012. processadores, FPGA e ASICs) voltados para aplicações embarcadas. Levantamento das EElimitações e capacidades do hardware e software Sistemas OP PEREIRA, Fábio. Microcontrolador destes elementos para a implementação de Embarcados PIC18 Detalhado - Hardware e sistemas embarcados. Metodologias para Software. Érica. 2010. comparar os resultados entre as diferentes tecnologias. Redes em sistemas de tempo real, PEREIRA, Fábio. Microcontroladores escalonamento de mensagens, considerações PIC - Técnicas Avançadas. Érica. sobre comunicação evento/tempo, impacto do 2010. meio físico, topologias e controle de acesso ao meio. SHAW , ALAN C. SISTEMAS E SOFTWARE DE TEMPO REAL. BOOKMAN. 2001. SILVA Jr., Vidal Pereira da, 1963-. Microcontroladores PIC - Teoria e Pratica (com Exemplos Reais); Abrange: 16F84 Memoria FLASH, totalmente Detalhado; Inclui Referencias e Exemplos: 16C711 Conversores A / D, 12C508 Revolucionario, com apenas 8 Pinos.... Ed.9. Vidal Projetos Personalizados. 2000. SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968;SANTOS, Winderson Eugenio dos, 1964-. Microcontroladores PIC Tecnicas Avancadas: Baseado no PIC 16F627 e 16F628 - Conceitos Basicos - Programacao - Tecnicas de Hardware e de Software - Projetos e Exemplos. Ed.6. Erica. 2008. CENTINKUNT, S. MECATRÔNICA. 1ª ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. COSTA, CESAR; MESQUITA, LEONARDO; PINHEIRO, EDUARDO. ELEMENTOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL COM VHDL E DSP - TEORIA E PRÁTICA. ED.1. ÉRICA. 2011. SHAW , ALAN C. SISTEMAS E SOFTWARE DE TEMPO REAL. BOOKMAN. 2001. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 55 Bibliografia Básica Complementar SIMOES, Marcelo Godoy;SHAW, Ian S. Controle e Modelagem Fuzzy. Ed.2. CAMPOS, M.C.M.M.; TEIXEIRA, Introdução. Conceitos e evolução das redes Blucher. 2007. H.C.G. - Controles Típicos de neurais artificiais. Arquiteturas e regras de Equipamentos e Processos aprendizado. Redes Perceptron de uma camada e CAMPOS, Mario Cesar M Massa Industriais. Edgard Blucher. 2006. multicamadas. Redes Adaline e Madaline. Redes de;SAITO, Kaku. Sistemas auto-organizáveis. Aplicações de redes neurais Inteligentes em Controle e Automacao OGATA, K. - Engenharia de Controle EE- Controle artificiais. Fundamentos de lógica Nebulosa. OP de Processos: Sistemas Especialistas; Moderno. 4ed. S. Paulo, Pearson, Avançado Introdução à teoria dos conjuntos nebulosos, Logica "Fuzzy"; Redes Neurais; 2003. funções de pertinência, fuzificação e defuzificação Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna. para controladores Nebulosos. Controladores 2004. WU, H K. - Controle Digital de Nebulosos: fundamentados em regras; Processos Químicos com MATLAB e paramétricos. Projeto de controladores Nebulosos. HAYKIN, Simon. Redes Neurais: SIMULINK. S. Carlos, EdUFSCar, Principios e Pratica. Ed.2. Bookman. 2010. 2008. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – Instalações Elétricas de Baixa Tensão (NBR 5410). 2ed. R. de Janeiro: ABNT, 2005. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – Iluminância de Interiores (NBR 5413). R. de Janeiro: ABNT, 1992. EEInstalações Elétricas Industriais CREDER, Helio, 1926-2005. Elementos de projeto elétrico industrial, iluminação Instalacoes Eletricas. Ed.15. LTC. industrial, fator de potência, acionamento de 2010. motores elétricos, estudo das correntes de curtocircuito, materiais e equipamentos, comando, OP MAMEDE Fº, Joao. Instalacoes manobra e proteção de plantas elétricas Eletricas Industriais. Ed.8. LTC. 2010. industriais, aterramento e choque elétrico, projeto de subestação de consumidor, proteção contra Cotrim, Ademaro A. M. B. descargas atmosférica. Instalações Elétricas. Pearson. 2009. ABNT – NBR 5419: Proteção de Estruturas contra Descarga Atmosféricas. BARROS, BENJAMIM FERREIRA; SANTOS, DANIEL BENTO; CARLOS, MARCIO VISINI; BROCHINI, MARCOS; BORELLI, REINALDO; GEDRA, RICARDO LUIS. SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP - GUIA PRÁTICO E CONCEITOS, ANÁLISES APLICAÇÕES DE SEGURANÇA DA NR-10. ÉRICA. 2012. GEDRA, RICARDO LUI’S; BARROS, BENJAMIM FERREIRA. CABINE PRIMÁRIA: SUBESTAÇÕES DE ALTA-TENSÃO DE CONSUMIDOR. ED ÉRICA. Tello, Marcos. Aterramento Elétrico Impulsivo, em Baixa e Alta Freqüência. Editora: Edipucrs BIM, EDSON – Máquinas Elétricas e Acionamento, Ed Campus, 1ª Edição, Acionamentos Elétricos: Princípios de FRANCHI, C. M. - Acionamentos 2009. funcionamento, características principais (estática Elétricos. Ed. Érica. 2007. e dinâmica), noções de especificação e CHAPMAN, S J – Electric Machinery EEmodelagem das máquinas elétricas (máquina de SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. Fundamentals, Ed. Mac Graw Hill, 4a Acionamento corrente contínua, máquina de indução); dos - Automação e Controle Discreto. Edição. s Elétricos OP Princípios de funcionamento dos conversores 9ed. São Paulo, Érica, 2009. para estáticos (retificadores, pulsadores e inversores); ARRABAÇA, D. A. & GIMENEZ, S. Automação métodos de comando e noções de especificação; SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. – P. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA DE ENERGIA Princípios gerais de variadores de velocidade e de Conversão Eletromecânica de CONVERSORES CA/CC – TEORIA, PRÁTICA E posição. Energia:... São Paulo, Érica, 2010 SIMULAÇÃO. EDITORA ÉRICA, 2011 Introdução à fisiologia encefálica, Fundamentos sobre Neurônio Artificial e Redes Neurais Artificiais, Neurofisiologia da medula espinhal, EEFundamentos básicos de Anatomia e Fisiologia Engenharia Em definição. humana, Fundamentos de Biomecânica, Próteses OP de e órteses, Choque Elétrico e Estimulação Elétrica Reabilitação Neuromuscular, Mobilidade e Transporte, Equipamentos de auxílio à comunicação, Características de alguns tipos de deficiência. Em definição. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 EE- Redes Neurais EEInstrumentaç ão Eletrônica Biomédica EEProcessame nto Digital de sinais Biomédicos EEProcessame nto Digital de |magens Médicas EEAdministraçã o da Produção Ementa Termo DISCIPLINA 56 Bibliografia Básica Complementar BRATKO, Ivan, 1946-. PROLOG Programming for Artificial HAYKIN, Simon. Redes Neurais: Intelligence. Ed.10. Addison-Wesley. Principios e Pratica. Ed.2. Bookman. 2005. 2008. Princípios de Redes Neurais Artificiais; Processos WALNUM, Clayton. Aventuras em de Aprendizagem; Primeiros Modelos; Redes de RICH, Elaine;KNIGHT, Kevin. Realidade Virtual: o Cerebro de Múltiplas Camadas com Aprendizagem Inteligencia Artificial. 2. Ed.2. Makron. Silicone - como Funciona e por que; OP Supervisionada; Redes RBF; Redes auto1994. o Poder e o Potencial da Vida organizáveis; Redes Associativas; Redes Artificial, dos Sistemas Especialistas, recorrentes. RUSSELL, Stuart Jonathan;NORVIG, da Realidade Virtual & mais !. Peter. Inteligencia Artificial. Elsevier. Berkeley. 1993. 2008-2013 WINSTON, Patrick Henry;HORN, Berthold Klaus Paul. LISP. Ed.23. Addison-Wesley. 2002. CARMO, J P; CORREIA, J H. INTRODUÇÃO A SHAW , ALAN C. SISTEMAS E INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA. LIDEL SOFTWARE DE TEMPO REAL. Conceitos básicos de instrumentação médica, 2013 BOOKMAN. 2001. Princípios básicos de sensores e transdutores, Sinais e ruídos, Origens e características dos PERTENTE, A. - Amplificadores OLIVEIRA, H M. Análise de Sinais biopotenciais, Eletrodos e amplificadores OP Operacionais e Filtros Ativos. 7ed. Para Engenheiros – Brasport. 2007. biopotenciais, Instrumentação para medição de Tekne, 2012. eventos fisiológicos, Principais equipamentos NALON, J A. Introdução ao biomédicos, Imagens médicas, Segurança de Processamento Digital de Sinais. equipamentos eletromédicos. WEEKS, M. Processamento Digital de LTC. 2009. Sinais Utilizando Matlab e Wavelets. LTC. 2012. Sinais e Sistemas. Origens e características de sinais biomédicos (ECG, EEG, EMG, ENG, Potenciais evocados, Pressão arterial). Ruídos: origens e técnicas de eliminação. Amostragem de CARMO, J P; CORREIA, J H. SHAW , ALAN C. SISTEMAS E sinais contínuos. Efeitos de quantização. INTRODUÇÃO A SOFTWARE DE TEMPO REAL. Transformada Z: definições, teoremas e INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA. LIDEL BOOKMAN. 2001. propriedade. Série e Transformada discreta de 2013 Fourier: propriedades, aplicações. Operações OLIVEIRA, H M. Análise de Sinais Matemáticas: convolução linear, auto correlação, WEEKS, M. Processamento Digital de OP Para Engenheiros – Brasport. 2007. correlação cruzada, densidade espectral de Sinais Utilizando Matlab e Wavelets. potência. Filtros FIR e IIR: formas transpostas de LTC. 2012. NALON, J A. Introdução ao filtros, técnicas de projetos de filtros digitais, Processamento Digital de Sinais. projeto de filtros digitais a partir de analógicos. HAYKIN, Simon. Redes Neurais: LTC. 2009. Análise espectral: métodos paramétricos (Auto Principios e Pratica. Ed.2. Bookman. Regressivo e Média Móvel - AR, MA, e ARMA), 2008. método não paramétrico (Periodograma). Conceitos de Análise Cepstral. Fundamentos sobre a Transformada Wavelet. CARMO, J P; CORREIA, J H. SHAW , ALAN C. SISTEMAS E INTRODUÇÃO A Conceitos preliminares sobre imagens, Aquisição SOFTWARE DE TEMPO REAL. INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA. LIDEL de Imagens, Imagens Médicas, Técnicas de BOOKMAN. 2001. 2013 Manipulação de Imagens: processamento inicial, operações espaciais, transformações geométricas, OLIVEIRA, H M. Análise de Sinais WEEKS, M. Processamento Digital de domínio da freqüência, segmentação de imagens, OP Para Engenheiros – Brasport. 2007. Sinais Utilizando Matlab e Wavelets. representação e descrição bi-dimensional, LTC. 2012. representação de estruturas geométricas triNALON, J A. Introdução ao dimensionais, morfologia matemática, Processamento Digital de Sinais. GONZALEZ, Rafael C ;WOODS, reconhecimento e interpretação. LTC. 2009. Richard E. Processamento Digital de Imagens. Ed.3. Pearson . 2010. BALLOU, Ronald H. Logistica GROOVER, Mikell P. Fundamentals Empresarial: Transportes, of Modern Manufacturing: Materials, Administracao de Materiais e Processes, and Systems. Ed.10. A administração da produção nas organizações. Distribuicao Fisica. Atlas. 2011. Prentice-Hall. 1996. Modelo geral da administração da produção. Projeto de produtos e serviços. Tecnologia de CHIAVENATO, Idalberto, 1936-. GURGEL, Floriano C do Amaral. processo. Projeto de organização de trabalho. OP Iniciacao ao Planejamento e Controle Administracao do Produto. Atlas. Natureza do planejamento e controle. da Producao. McGraw-Hill. 1990. 1995. Planejamento e controle de recursos. Planejamento e controle de projetos. Melhoria da KRAJEWSKI, Lee J ;RITZMAN, MARTINS, Petronio produção. Fundamentos da qualidade total. Larry P ;MALHOTRA, Manoj K. Garcia;LAUGENI, Fernando Piero. Administracao de Producao e Administracao da Producao. Ed.2. Operacoes. Ed.8. Pearson. 2010. Saraiva. 2010. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Bibliografia Termo DISCIPLINA 57 Básica Complementar CHIAVENATO, I. BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo: Dando Asas ao Empreendedorismo e Gestão Espirito Empreendedor Fundamentos, Estratégias e Empreendedorismo e Viabilização de Dinâmicas. SP:Atlas, 2010. Novas Empresas; um Guia Eficiente As características do empreendedor. Etapas do para Iniciar e Tocar seu Próprio DORNELAS, J. C. A. processo de criação de novos negócios. Negócio. SP: Saraiva, 2009. EEEmpreendedorismo Corporativo: como Características da empresa de pequeno porte e Empreended OP ser empreendedor... RJ: Elsevier, microempresa: gestão e competitividade. DEGEN, R.J. O empreendedor: orismo 2009. Fundamentos da legislação básica das Fundamentos da iniciativa microempresas e empresas de pequeno porte. empresarial.. SP: McGraw-Hill, 1989. DOLABELA, F. O Segredo de Luísa:uma ideia, uma paixão e um DORNELAS, J. C. A. Plano de Negócios: como Nasce o Empreendedorismo: Transformando Empreendedor e se Cria uma Ideias em Negócios. RJ: Campus, Empresa.RJ: Sextante, 2008. 2007. GEDRA, RICARDO LUI’S; BARROS, BENJAMIM FERREIRA. CABINE PRIMÁRIA: SUBESTAÇÕES DE ALTA-TENSÃO DE CONSUMIDOR. ED ÉRICA. EESistemas Elétricos de Potência OLIVEIRA, CARLOS CÉSAR BARIONI; KAGAN, NELSON; KAGAN; ROBBA, ERNESTO JOÃO. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. BLUCHER, 2005. Tello, Marcos. Aterramento Elétrico Impulsivo, em Baixa e Alta Freqüência. Editora: Edipucrs BARROS, BENJAMIM FERREIRA; SANTOS, DANIEL BENTO; CARLOS, MARCIO VISINI; BROCHINI, MARCOS; BORELLI, REINALDO; GEDRA, RICARDO LUIS. SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP - GUIA PRÁTICO E CONCEITOS, ANÁLISES MAMEDE Fº, Joao. Instalacoes APLICAÇÕES DE SEGURANÇA DA Eletricas Industriais. Ed.8. LTC. 2010. NR-10. ÉRICA. 2012. Análise de Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados em C.A. Conceito e aplicação de valores por unidade (valores pu). Componentes OP FILHO, JOÃO MAMEDE; MAMEDE, Simétricas. Análises de Curto-circuito em sistemas DANIEL RIBEIRO. PROTEÇÃO DE trifásicos. Representação por diagrama unifilar. DE SISTEMAS ELÉTRICOS POTÊNCIA. LTC. 2011. S.M. WENTWORTH ELETROMAGNETISMO APLICADO - ABORDAGEM ANTECIPADA DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO BOOKMAN EEGeração, Transmissão e Distribuição OP Em definição. Em definição. CAPOVILLA, Fernando César e RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira – o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp e Imprensa EE- Língua Conceito de LIBRAS. Fundamentos históricos da Oficial do Estado de São Paulo, 2004. Informações complementares Brasileira de educação dos surdos. Legislação específica. OP Volumes 1 e 2. selecionadas pelo docente. Sinais Aspectos lingüísticos da LIBRAS. Documentos sobre LIBRAS on-line disponíveis em: http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/ http://www.dominiopublico.gov.br http://www.libras.org.br PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 Ementa Termo DISCIPLINA 58 Bibliografia Básica TURBAN, Efraim;RAINER Jr., Rexz Kelly;POTTER, Richard E. Administracao de Tecnologia da Informacao: Teoria e Pratica, São Paulo: Elsevier, 2003/ Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de ciência e tecnologia. A relação entre a HEILBRONER, Robert L. A Formacao organização social e a tecnologia. O ser humano, da Sociedade Economica. Zahar, a sociedade e o desenvolvimento tecnológico na EE1984 sociedade pós-industrial. Transformações Tecnologia e OP tecnológicas associadas aos diversos aspectos da Sociedade TELEFONICA no Brasil .Takano A vida social. A globalização, desenvolvimento Sociedade da Informacao no Brasil: sustentável e sua interferência na mudança de Presente e Perspectivas, 2002. comportamento organizacional. Tecnologias a serviço do meio ambiente. Complementar BAZZO, Walter Antonio. Ciencia, Tecnologia e Sociedade (e o Contexto da Educacao Tecnologica), UFSC, 1998. GIL, A. de L. Como Evitar Fraudes, Pirataria e Conivencia: Realidade da Sociedade de Negocios.Riscos das Organizacoes Privadas e Governamentais (em Nivel da Gestao Operacional, Comercial, Contabil Financeira, de Informatica e na Terceirizacao), Atlas, 1999. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação a Distância. MCCLELLAND, D. C. A Sociedade Ensinando e Aprendendo com as Competitiva: Realizacao e Progresso TICs. Brasília, 2010. Disponível em Social. Expressao e Cultura, 1972 http://portaldoprofessor.mec.gov.br/st orage/materiais/0000011620.pdf Acesso: 22 ago. 2013 MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Diversidade na Educação: reflexões e experiências. Brasília, 2003. Disponível em: Reis, R.C.da C.Diversidade étnicohttp://www.dominiopublico.gov.br/pesq racial:a Lei Federal n.º 10.639/2003 e uisa/DetalheObraForm.do?select_acti abordagens possíveis em sua on=&co_obra=26736 Acesso em 22 aplicação. ago.2013. Dissertação de mestrado em Letras. BARBOSA, E.D. A questão indígena UNIOESTE 2008. Disponível em Raposa/Serra do Sol na mídia escrita: http://www.dominiopublico.gov.br/pes O conceito de cultura. Cultura e diversidade. do estereótipo ao racismo. quisa/DetalheObraForm.do?select_a Etnocentrismo. Preconceito. Racismo. Relações Dissertação de mestrado em Letras. ction=&co_obra=105469 Acesso 22 étnico-raciais. Aspectos da cultura afro-brasileira e PUC , São Paulo, 2010. Disponível ago. 2013. EEindígena. Características da sociedade em: Diversidades multirracial brasileira. Desigualdades raciais e OP http://www.dominiopublico.gov.br/pesq CENTRO DE ESTUDOS DAS ÉtnicoEducação Étnico-racial.Diretrizes para a educação uisa/DetalheObraForm.do?select_acti RELAÇÕES DE TRABALHO E Raciais das relações étnico-raciais. Processos produtivos: on=&co_obra=203187. Acesso em 22 DESIGUALDADES escravidão e pós-escravidão. Racismo e antiago. 2013. http://www.ceert.org.br Acesso 22 racismos. ago. 2013. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a http://www.unesco.org/new/pt/brasilia Educação das relações étnico-raciais /culture/cultural-diversity/ UNESCO. e para o ensino de história e cultura Representação da UNESCO no afro-brasileira e africana. Brasilia. Brasil, Disponível em: 2004. Disponível em: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia http://portal.mec.gov.br/index.php?opti /culture/cultural-diversity/ Acesso 22 on=com_content&view=article&id=137 ago. 2013 88%3Adiversidade-etnicoracial&catid=194%3Asecad-educacaocontinuada&Itemid=913. Acesso em 22 ago. 2013. 2.9. Corpo Docente O atual corpo docente do curso de Engenharia Elétrica das FIAR, apresentado no quadro a seguir, é composto por professores formados em instituições renomadas do país com grande experiência profissional dentro e fora do ensino superior. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 59 Nome Início (mm/aaaa) Titulação Tempo Meses Anos NDE Corpo Docente - Engenharia Elétrica em 2013 / 02 Reg. Trab. Adriani Aparecida Marcomini Mestre - Letras 3 2003 149 12,4 Horista Ana Maria Carlos Ponce Mestre - Biblioteconomia e C. Informação 2 2003 150 12,5 Horista André de Souza Tarallo Mestre - Engenharia Elétrica 4 2008 88 7,3 Horista Amleto Landucci Júnior Doutor - Engenharia Elétrica 7 2013 1 0,1 Horista Cristina Cibeli Vidotti I.Medeiros Mestre - Ciência da Computação 4 2004 136 11,3 Parcial Erica Cristina . C.Bernardo Mestre - Química Analítica 2 2007 102 8,5 Horista Fabiana Lopes Klein Doutor - Engenharia Mecânica 7 2004 133 11,1 X Parcial Fábio Papini Fornazari Doutor - Educação Escolar 2 2003 162 13,5 X Integral Fernando Rocha Mestre Eng. Elétrica 2 2012 18 1,5 Horista Francisco Logatti Filho Especialista - Eng. de Seg. Trabalho 3 2003 150 12,5 Integral João Henrique Gião Borges Doutor - Química 2 2007 102 8,5 Horista Jorge Sebastião Canova Mestre - Engenharia Elétrica 10 2002 154 12,8 Kátia Sakihama Ventura Doutora - Eng. Ambiental 2 2009 111 9,3 Parcial Luiz Pedro Terezani Especialista - Eng. Elétrica 2 2008 90 7,5 Horista Marcelo Moreira Mestre - Física 2 2006 114 9,5 Horista Marcelo Roberto Mana Doutor Matemática 8 2010 60 5,0 Horista Marco Antonio Mantese Especialista - Eng. Elétrica 6 2003 149 12,4 X Parcial Maria Altimira Tognetti Póvoa Mestre - Engenharia Elétrica 6 2003 146 12,2 X Integral Milena Carlton Ferrarini Mestre - Administração 2 2010 66 5,5 Integral Paulo Vaz Filho Mestre - Engenharia Civil 3 2003 173 14,4 Integral Ricardo Wagner Martins Campos Mestre - Ciência da Computação 2 2007 102 8,5 Horista Rodrigo Juliano Mestre - Engenharia Mecanica 2 2003 18 1,5 Horista Walter Gonçalves Ferreira Filho Especialista - Em. Civil 2 2003 150 12,5 Horista Walter Logatti Filho Especialista - Eng. Civil 3 2003 150 12,5 Integral 2006 111,4 9,3 Média X Integral Quase em sua totalidade, o corpo docente é formado por mestre e doutores, que juntamente com as respectivas graduações, o torna totalmente compatível/adequado com as disciplinas da grade curricular. O corpo docente é composto por praticamente 80% de professores titulados (mestres e doutores) conforme mostra o quadro a seguir com destaque em azul. Corpo Docente - Titulação Título Qtde % Doutor 7 29,17 Mestre 12 50,00 Especialista 5 20,83 20,83 Total 24 100,00 100,00 79,17 PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 60 O tempo de vínculo dos docentes com o curso de Engenharia Elétrica das FIAR é na média de 5,9 anos (ver quadro docente supra apresentado) e praticamente 80% dos professores atuam no curso há quatro anos ou mais conforme pode ser verificado no quadro a seguir com destaque em azul. Corpo Docente - Tempo de casa Tempo Qtde % < 5 anos 3 12,50 5 a 7 anos 2 8,33 > 7 anos 19 79,17 Total 24 100,00 12,50 87,50 100,00 Cabe aqui ressaltar que a grande maioria do corpo docente, antes do vínculo com o curso de Engenharia Elétrica das FIAR, já lecionava no ensino superior na própria FIAR e/ou em outras IES. A rotatividade é pequena pois praticamente 80% do corpo docente têm mais de 7 anos de casa e, apenas 12,5% têm menos que 5 anos de casa. Quanto ao regime de trabalho, praticamente 45% do corpo docente está contratado em regime parcial ou integral conforme pode ser verificado no quadro a seguir com destaque em azul. Corpo Docente - Reg. Trabalho Regime Qtde % Horista 13 54,17 Parcial 4 16,67 Integral 7 29,17 Total 24 100,00 54,17 45,83 100,00 As distribuições docentes por titulação, tempo de vínculo com o curso e regime de trabalho foram geradas a partir do quadro docente supra apresentado no início do item 2.9 deste PPC. O quadro a seguir apresenta a distribuição de disciplinas por professor para 2013/02. Essa distribuição pode sofrer alterações conforme disponibilidade/interessante/alteração do corpo docente. PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 61 Quadro de distribuição de docente por disciplina Termo 8 9 10 10 OP OP OP OP OP OP OP 1 2 7 10 OP OP OP 9 10 OP OP OP 4 6 7 9 OP 3 1 2 5 6 OP OP 5 5 6 OP OP OP 7 8 8 Disciplina Docente EE- Disciplina Optativa 1 EE- Disciplina Optativa 2 EE- Disciplina Optativa 3 EE- Disciplina Optativa 4 EE- Controle Avançado EE- Engenharia de Reabilitação A definir EE- Redes Neurais EE- Instrumentação Eletrônica Biomédica EE- Processamento Digital de sinais Biomédicos EE- Processamento Digital de |mágens Médicas EE- Língua Brasileira de Sinais EE- Comunicação e Expressão EE- Metodologia Científica e Tecnológica Adriani Marcomini EE- Conversão Eletromecânica de Energia EE- Tópicos Avançados em Eng. Elétrica EE- Acionamentos Elétricos para Automação Amleto Landicci Junior EE- Sistemas Elétricos de Potência EE- Geração, Transmissão e Distribuição EE- Administração EE- Humanidades e Cidadania EE- Administração da Produção Ana Maria Ponce EE- Empreendedorismo EE- Diversidades Étnico-Raciais EE- Arquitetura e Org. de Computadores EE- Sistemas Lineares EE- Análise de Sinais André de Souza Tarallo EE- Controle Digital EE- Fundamentos de Inteligência Computacional EE- Química Geral Cristina Cibeli Vidotti I. Medeiros Erica Cristina A. C. Bernardo EE- Álgebra Linear e Cálculo Vetorial EE- Geometria Analítica EE- Cálculo Numérico Fabiana Klein EE- Probabilidade e Estatística EE- Sistemas Operacionais EE- Rede de Computadores Fábio Papini Fornazari EE- Microprocessadores e Microcontroladores EE- Medidas Elétricas e Eletrônicas EE- Dispositivos Lógicos Programáveis EE- Projeto e Manufatura Assistido por Computador Fernando Rocha EE- Microproc. aplicadosa processamento digital de sinais EE- Sistemas Embarcados EE- Supervisão de Estágio 1 EE- Fundamentos de Segurança do Trabalho EE- Supervisão de Estágio 2 Francisco Logatti Filho PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 62 Quadro de distribuição de docente por disciplina Termo 9 10 1 3 3 4 4 4 5 6 7 8 8 9 10 7 OP 1 2 4 7 1 2 3 4 2 3 3 8 8 9 OP OP 1 2 OP 10 5 5 6 9 OP 3 5 6 Disciplina Docente EE- Supervisão de Estágio 3 EE- Supervisão de Estágio 4 EE- Introdução à Engenharia Elétrica EE- Laboratório de Sistemas Digitais 1 EE- Circuitos Elétricos 1 EE- Circuitos Elétricos 2 EE- Laboratório de Circuitos Elétricos EE- Laboratório de Sistemas Digitais 2 EE- Circuitos Eletrônicos 1 Jorge Sebastião Canova EE- Circuitos Eletrônicos 2 EE- Controle e Servomecanismos 1 EE- Aplicação de Circuitos Lineares EE- Controle e Servomecanismos 2 EE- Trabalho de Graduação 1 EE- Trabalho de Graduação 2 EE- Instalações Elétricas EE- Instalações Elétricas Industriais Luiz Pedro Terezani EE- Física Geral 1 EE- Física Geral 2 EE- Física Geral 3 Marcelo Moreira EE- Eletromagnetismo EE- Cálculo Diferencial e Integral 1 EE- Cálculo Diferencial e Integral 2 EE- Cálculo Diferencial e Integral 3 Marcelo Roberto Mana EE- Cálculo Diferencial e Integral 4 EE- Sistemas Digitais 1 EE- Sistemas Digitais 2 EE- Materiais Elétricos e Processos EE- Princípios de Comunicação EE- Eletrônica de Potência Marco Antonio Mantese EE- Ondas e Antenas EE- Telecomunicações EE- Princípios de Robótica EE- Algoritmos e Programação EE- Programação de Computadores Maria Altimira T. Povoa EE- Tecnologia e Sociedade EE- Economia EE- Matemática Aplicada EE- Ciências do Ambiente EE- Fenômenos de Transporte EE- Informática Industrial EE- Redes Industriais Milena Carlton Ferrarini A definir Paulo Vaz Ricardo Wagner Martins Campos EE- Mecânica Geral EE- Expressão Gráfica EE- Resistência dos Materiais Rodrigo Juliano Silva PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 63 Quadro de distribuição de docente por disciplina Termo 10 Disciplina EE- Ética e Legislação Profissional Docente Walter Gonçalves Ferreira Filho 2.10. Laboratórios e equipamentos Dentre os vários laboratórios disponibilizados, o curso de Engenharia Elétrica das FIAR utiliza os descritos a seguir: - Laboratórios de Informática de 1 a 7; - Laboratórios de Eletricidade e Eletrônica I e II; - Laboratório de Automação e Controle / Redes; - Laboratório de Instalações e Máquinas Elétricas; - Laboratório de Física; - Laboratório de Química/Biologia. A relação de mobiliário, equipamentos, componentes, dentre outras informações de cada laboratório estão disponíveis na Pasta Institucional. Cabe aqui lembrar que, em 2003, quando iniciou-se a primeira turma de Engenharia Elétrica das FIAR existiam apenas Laboratórios de Informática 1 e 2, Laboratório de Física/Química e Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Verifica-se então que em aproximadamente 8 anos foram disponibilizados 9 laboratórios a mais. Nos parágrafos acima não foram considerados os laboratórios específicos ao Curso de Engenharia Civil já existentes antes do início do curso. Cabe aqui ressaltar que no PDI das FIAR, atualizado em agosto de 2013, há um breve histórico da evolução de infra-estrutura ocorrida nos últimos anos. O PDI atualizado está disponível na Pasta Institucional. 2.11. Informações Complementares O Calendário Escolar está disponível na Pasta Institucional. A Grade de Horário das disciplinas do 1º e do 2º semestres está disponível no Anexo II. Demais informações complementares futuras estarão disponíveis nos anexos subseqüentes ou na própria Pasta Institucional.