manejo integrado e sustentável dos recursos hídricos

Transcrição

manejo integrado e sustentável dos recursos hídricos
Organização do Tratado de
Cooperação Amazônica
Fundo para o Meio Ambiente
Mundial
Programa das Nações Unidas para
o Meio Ambiente
MANEJO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS
TRANSFRONTEIRIÇOS DA BACIA DO RIO AMAZONAS CONSIDERANDO A
VARIABILIDADE E A MUDANÇA CLIMÁTICA
OTCA / GEF / PNUMA
GEF – AMAZONAS
COMPONENTE-III Estratégias de Resposta
SUBPROJETO N º III.3 Sistema Integrado de Informação
Atividade-III.3.2-B POLUIÇÃO DA ÁGUA DA BACIA AMAZÔNICA
Relatório Final
Informes II, III, IV e V
Fernanda Souza do Nascimento
Região da confluência dos rios Tapajós e Amazonas,
Bolívia
Brasil
Colômbia
Equador
Guiana
Brasília – Brasil
2015
Peru
Suriname
Venezuela
POLUIÇÃO DAS ÁGUAS DA BACIA AMAZÔNICA
Apresentação
Programas de manutenção e fornecimento de água limpa e segura estão previstos, ou já
se realizam, nas políticas ambientais de todos os governos. No âmbito desses programas, o
estabelecimento e operação de dispositivos apropriados, métodos, sistemas e procedimentos
necessários para monitorar e para compilar e analisar dados sobre a qualidade das águas
representam o maior desafio. O desconhecimento da qualidade das águas dificulta tanto o
diagnóstico mais preciso sobre a realidade da condição dos recursos hídricos como a
capacidade de decisão que atenda as necessidades da sociedade.
Este documento, parte do Programa de Ações Estratégicas (PAE) do GEF Amazon,
recomenda os elementos básicos de um programa de monitoramento de água (Capítulo 6),
propõe uma alternativa de divulgação e acessibilidade dos dados ao público (Capítulo 5) e de
uso de água segura para abastecimento doméstico (Capítulo 7) e pode servir como ferramenta
para auxiliar os países amazônicos a elaborar um programa de monitoramento integrado em
conjunto da qualidade da água da bacia do rio Amazonas.
Como esses elementos não foram claramente definidos em alguns países da Amazônia
e nem em comum acordo entre eles, há uma grande variabilidade nos programas existentes,
como em Colômbia, Brasil, Equador e Peru. Dentre estes, os dois primeiros países já
elaboraram um guia de monitoramento da qualidade de seus recursos hídricos, mas ainda não
o implementaram.
Com esta atividade do PAE espera-se que os programas de monitoramento de água na
Amazônia dos países da OTCA possam evoluir ao longo dos próximos 10 anos, de modo que,
finalmente, a região Amazônica tenha uma base comum de programas de monitoramento da
qualidade da água que permita a comparabilidade dos dados obtidos, reunir dados que
auxiliem nos projetos de garantia da qualidade das águas superficiais bem como nas tomadas
de decisão para gestão adequada desses recursos.
2
Resumo
A Bacia Amazônica, a maior bacia hidrográfica do mundo, abrange cerca de 40 por
cento da América do Sul que, em média, na estação de seca, 110 mil quilômetros quadrados de
terra são cobertos de água. Na estação chuvosa, a área inundada da Bacia Amazônica sobe
para 350 mil quilômetros quadrados. O volume de água descarregado pelo Amazonas para o
Oceano Atlântico é de até 300 mil metros cúbicos por segundo na estação chuvosa. O rio
Amazonas é responsável por cerca de 20 % do volume total de água doce que entra no oceano,
a qual corresponde a cerca de 1/5 da descarga total de todos os rios do mundo. Apesar da
imensa reserva de água, o consumo humano é restrito devido, basicamente, à contaminação
urbana causada por a falta de saneamento básico e a entrada de diferentes fontes de poluição,
como resultado das atividades socioeconômicas (mineração de metálicos e não metálicos,
combustíveis fósseis, agroindústria). Trata-se de uma bacia transfronteiriça que se estende por
oito países, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Brasil, Venezuela, Guiana e Suriname, que
partilham os múltiplos usos dos recursos hídricos amazônicos e a responsabilidade para
garantir água segura e disponível em quantidades suficientes para a sua finalidade. Portanto, o
trabalho em conjunto de monitoramento da qualidade da água usando-se parâmetros
padronizados torna-se imprescindível e vital para o gerenciamento integrado dos recursos
hídricos. Contudo, o monitoramento da qualidade da água dos rios amazônicos é uma
atividade relativamente recente e enfrenta consideráveis dificuldades devido a extensão da
bacia e a infraestrutura e logística adequadas para tanto. Como parte do Programa de Ações
Estratégicas (PAE) do Projeto GEF Amazonas, o objetivo da Atividade III.3.2-B Poluição da
Água da Bacia Amazônica é propor uma estratégia de desenvolvimento de um sistema comum
de monitoramento da qualidade da água para os oito países amazônicos (Produto 1), uma
alternativa de fonte de água segura para abastecimento doméstico (Produto 2) e de mapa
interativo de dados confiáveis de qualidade da água da Amazônia (Produto 3). Para isso, foi
feita a compilação, análise e sistematização dos dados da qualidade da água dos rios da Bacia
Amazônica, levantados por instituições governamentais dos países da OTCA, consulta a
acervos físicos e virtuais de instituições que investigam a qualidade dos recursos hídricos da
Amazônia ou que disponibilizam trabalhos abordando o tema. Assim, além de reforçar a
integração dos países que possuem a bacia no seu território, a visão estratégica compartilhada
da bacia como base para planejamento e gerenciamento integrado dos recursos hídricos e de
seu entorno, e a estrutura técnica- institucional para identificação de recursos sob risco de
comprometimento ambiental, gera-se conhecimento sobre os tipos e fontes de poluição da
3
água na bacia, os meios para monitorá-los, e os mecanismos para atacar as suas causas
profundas e avaliar a vulnerabilidade dos ecossistemas e das comunidades locais para as
variações climáticas.
Palavras-chave: água, monitoramento, rio Amazonas, GEF Amazon.
4
Abstract
The Activity III. 3.2-B Water Pollution of the Amazon Basin as part of the Strategic
Action Program of the GEF Amazon Project deals with the water quality of the Amazonian
rivers in order to support the proper integrated water resource planning and management by
the Amazon countries. The methodology is based on analysis and compilation of the water
quality existing data carried out by the government institutions of Brazil, Columbia, Ecuador
and Peru, and also data of the public available database of the on line and physical libraries.
The products are basic directions for a unique integrating water quality monitoring program to
the eight countries of the Amazon basin region, Bolivia, Peru, Columbia, Ecuador, Brazil,
Venezuela, Guyana and Suriname, and a special monitoring program for mercury. And also an
alternative propose of rainwater as a domestic supply source and Google Map as a friendly
tool to share water monitoring data. This provides progress towards the integrated
management water resources through more effective decision-making by the relevant national
institutions and strengthens the shared strategic vision of the Amazon Basin as the basis for
integrated water resource planning and management.
Key-Words: water, monitoring, Amazonas river, GEF Amazon.
5
Sumário
1
2
3
4
5
6
7
8
9
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 14
OBJETIVOS................................................................................................................................................... 19
METODOLOGIA .......................................................................................................................................... 19
RECURSOS HÍDRICOS DA AMAZÔNIA .................................................................................................. 21
MAPEAMENTO DOS DADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA EM AMBIENTE GOOGLE .................... 82
5.1 Introdução .................................................................................................................................................... 82
5.2 Os Passos para a Utilização da Ferramenta ................................................................................................. 82
ESTRATÉGIA PARA O MONITORAMENTO REGIONAL DA QUALIDADE DA ÁGUA .................... 84
6. 1 Orientações Gerais de Monitoramento ....................................................................................................... 84
6.1.1 Introdução ............................................................................................................................................ 84
6.1.2 Sistema Integrado................................................................................................................................. 87
6.1.3 Considerações de Projeto para Redes de Monitoramento .................................................................... 89
6.1.3.1 Objetivos do Monitoramento........................................................................................................ 89
6.1.3.2 Metodologia do Monitoramento ................................................................................................... 90
6.1.3.3 Tipos de Monitoramento .............................................................................................................. 93
6.1.3.3.1 Monitoramento de Rotina ..................................................................................................... 94
6.1.3.3.2 Monitoramento em Projetos Especiais ................................................................................. 95
6.1.3.3.4 Monitoramento de Apoio Permitido ..................................................................................... 98
6.1.3.3.5 Monitoramento Sistemático ................................................................................................ 100
6.2 PROPOSTA DE MONITORAMENTO PARA OS PAÍSES DA OTCA.................................................. 106
6.2.1 Introdução .......................................................................................................................................... 106
6.2.2 Locação das Estações de Amostragem............................................................................................... 107
6.2.3 Medidas no Campo ............................................................................................................................ 116
6.2.4 Registro das Observações de Campo ................................................................................................. 117
6.2.5 Procedimento de Coleta ..................................................................................................................... 117
6.2.6 Parâmetros a Serem Medidos e Frequência ....................................................................................... 118
6.2.7 Monitoramento de Rotina (Semestral) ............................................................................................... 118
6.2.8 Monitoramento em Projetos Especiais (Anual).................................................................................. 121
6.3 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O MONITORAMENTO DE MERCÚRIO ........................................ 124
6.3.1 Introdução .......................................................................................................................................... 124
6.3.2 Objetivo ............................................................................................................................................. 125
6.3.3 Metodologia ....................................................................................................................................... 125
6.3.3.1 Metodologia de Amostragem ..................................................................................................... 126
6.3.3.1.1 Coleta de Água ................................................................................................................... 126
6.3.3.1.2 Coleta de Sedimento ........................................................................................................... 128
6.3.3.1.3 Coleta de Peixe ................................................................................................................... 128
6.3.3.2 Metodologia de Laboratório ....................................................................................................... 129
6.3.3.2.1 Análises de Água ................................................................................................................ 129
6.3.3.2.2 Análises de Sedimento ....................................................................................................... 130
6.3.3.2.3 Análises de Peixe ................................................................................................................ 130
ESTRATÉGIA PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA SEGURA ........................................................ 131
7.1 Introdução ............................................................................................................................................. 131
7.2 A Captação das Águas da Chuva na Amazônia .................................................................................... 133
7.3 Aspectos Legais e os Diretos Humanos ............................................................................................... 134
7.4 Fatores a Considerar para a Implantação de um SAAC. ....................................................................... 135
7.5 Caracterização Socioeconômica............................................................................................................ 136
7.6 Os Elementos Técnicos Essenciais de um SAAC ................................................................................. 138
7.7 As Etapas de Construção de um SAAC ................................................................................................ 139
7.7.1 Levantamento de Informações Locais ........................................................................................... 139
7.7.2 Dimensionamento SAAC .............................................................................................................. 139
7.7.3 Instalação do SAAC ...................................................................................................................... 140
7.7.4 Manutenção do Sistema ................................................................................................................ 143
7.7.5 Os Custos de Instalação................................................................................................................. 144
7.7.6 Custo de Operação ........................................................................................................................ 144
7.7.7 Custo com a Manutenção do Sistema ............................................................................................ 144
CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................................... 145
PUBLICAÇÃO ............................................................................................................................................ 149
9.1 Mercury Poluttion in the Amazon Basin ................................................................................................... 149
6
9.2 Water-Quality Monitoring of the Amazon Basin: Difficulties and Perspectives ....................................... 152
9.3 Bacia Amazônica Brasileira: Monitoramento da Qualidade da Água ....................................................... 153
10 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................... 155
ANEXOS
ANEXO A. Dados da qualidade da água da Bacia Amazônica, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana e Peru. ...... 169
ANEXO B. Legislação ambiental dos países amazônicos, relativa à classificação da água. ............................... 353
ANEXO C. Legislação ambiental dos países amazônicos, relativa à qualidade da água. .................................... 363
ANEXO D. Concentrações de mercúrio detectadas na Bacia Amazônica. .......................................................... 391
7
Siglas e Abreviaturas
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANA: Agência Nacional de Águas
ANA: Autoridad Nacional del Agua
APHA: American Public Health Association
ATSDR: Agency for Toxic Substances and Disease Registry
BID: Banco Interamericano de Desenvolvimento
CDA: Corporação para o Desenvolvimento Sustentável do Norte e Leste Amazônico
CETEM: Centro de Tecnologia Mineral
CETESB: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
CNRH: Conselho Nacional de Recursos Hídricos
CNRH: Consejo Nacional de Recursos Hídricos
CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente
CORPOAMAZONIA: Corporación para el Desarrollo Sostenible del Sur de la Amazonia
DANE: Departamento Administrativo Nacional de Estadística
DGCRH: Departamento de Gestión de la Calidad de los Recursos Hídricos
DIGESA: Dirección General de Salud Ambiental
DNAEE: Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica
DOU: Diário oficial da União
ECORAE: Instituto para el Ecodesarrollo Regional Amazónico
ENA: Estudio Nacional del Agua
EPA: Environment Protect Agency
FAO: Food and Agriculture Organization of the United Nations
FIDA: Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola
FLASCO: Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales
GEF: Global Environment Found
GENDEBAM: Grupo de Estudos e Defesa dos Ecossistemas do Baixo e Médio Amazonas
GIRH: Gestão Integrada de Recursos Hídricos
GWP: Global Water Partnership
GWSP: Global Water For Sustainability Program
IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBNORCA: Instituto Boliviano de Normalización y Calidad
IDEAM: Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios Ambientales de Colombia.
8
IGAC: Instituto Geografico Agustín Codazzi
IGM: Instituto Geografico Militar de Bolívia
IGVSB: Instituto Geografico de Venezuela Simón Bolívar
IIAP: Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana
IMAZON: Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia
INAMHI: Instituto Nacional de Meteorología e Hidrología
INEI: Instituto Nacional de Estadística y Informática
INPE: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
INRENA: Instituto Nacional de Recursos Naturales
IQA: Índice de Qualidade da Água
ISA: Instituto Sócio Ambiental
MAE: Ministerio del Ambiente del Ecuador
MAG: Ministerio de Agricultura y Ganaderia
MMA: Ministério do Meio Ambiente
MAVDT: Ministério de Ambiente, Vivenda y Desarrollo Territorial de Colômbia
MINAM: Ministerio del Ambiente
NSF: National Sanitation Foundation
OAS: Organization of American States
OMS: Organização Mundial de Saúde
ONG: Oragnização Não Govermental
ONU: Organização das Nações Unidas
OPS: Organização Pan-Americana da Saúde
OTCA: Organização do Tratado de Cooperação Amazônica
PAE: Programa de Ação Estratégica
PNAQA: Programa Nacional de Avaliação da Qualidade da Água
PNRH: Plano Nacional de Recursos Hídricos
PNUMA: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
PVC: Polivinil Carbonato
RAISG: Red Amazónica de Información Socioambiental Georreferenciada
SGCNRH: Secretaria General de Consejo Nacional de Recursos Hídricos
SAAC: Sistemas de Aproveitamento de Águas da Chuva
SAP: Strategic Action Programme
SENAGUA: Secretaria Nacional del Agua
SIMCI: United Nations Office on Drugs and Crime
9
SINCHI: Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas
SNIDS: Sistema Nacional de Informação para o Desenvolvimento Sustentável
UNEP: United Nations Environment Programme
WHO: World Health Organization
10
Lista das Figuras
FIGURA 1.1. A região da Bacia do Rio Amazonas (ANA/MMA 2000). .............................................................. 14
FIGURA 1.2. Relação entre desmatamento e a agropecuária na Amazônia (IMAZON on line). .......................... 17
FIGURA 4.1. Área dos país pertencente à Bacia Amazônica, segundo critério hidrográfico. ............................... 24
FIGURA 4.2. Área do país pertencente à Bacia Amazônica, segundo critério político-administrativo. ............... 25
FIGURA 4.3 A Região Hidrográfica Amazônica Brasileira (linha vermelha) na América do Sul. Destaque para os
Estados da Federação que a compõem (ANA 2002a). .................................................................................. 28
FIGURA 4.4. Região da bacia do rio Amazonas, Amazônia, Brasil (ANA, link in http://www2.ana.gov.br/
Paginas/portais/bacias/amazonica.aspx) ....................................................................................................... 29
FIGURA 4.5. Bacia Hidrográfica Amazônica, destacando-se os principais rios (Ministério do Transportes, Brasil
2000). ............................................................................................................................................................ 29
FIGURA 4.6. As Sub-regiões Hidrográficas da Bacia Amazônica Brasileira (PNRH/SRH 2005 in Gonçalves
2006). ............................................................................................................................................................ 30
FIGURA 4.7. Pontos de monitoramento de qualidade das águas da Rede Hidrometeorológica Nacional, Brasil
(ANA 2005). ................................................................................................................................................. 36
FIGURA 4.8. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição da Região Hidrográfica Amazônica,
Brasil (ANA 2005)........................................................................................................................................ 42
FIGURA 4.9. Áreas desmatadas (km²) nos municípios da Amazônia em 2002. Bacia Amazônica, Brasil (Brasil
2004 in ANA 2005). ..................................................................................................................................... 43
FIGURA 4.10. Concentração média de sedimentos em suspensão (mg/L) nas estações hidrossedimentológicas da
bacia dos rios Tocantins e Araguaia. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2005). .............................................. 44
FIGURA 4.11. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição da Região Hidrográfica do
Tocantins. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2005). ....................................................................................... 46
FIGURA 4.12. Mapa da bacia do rio Xingu. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013). ........................................... 48
FIGURA 4.13. Mapa da bacia do rio Madeira. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013). ........................................ 48
FIGURA 4.14. Bacia do Tapajós. Estações de medições fluviométricas e telemétricas da ANA e outras entidades.
Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013).......................................................................................................... 49
FIGURA 4.15. Bacia do rio Negro. Estações de medições pluviométricas da ANA e outras entidades. Bacia
Amazônica, Brasil (ANA 2013).................................................................................................................... 49
FIGURA 4.16. Bacias hidrográfias da Amazônia Colombiana e da Colômbia (MAVDT/IDEAM 2006 in Herrán
2007). ............................................................................................................................................................ 50
FIGURA 4.17. Divisão Político Administrativa da bacia Amazônica Colombiana (MAVDT / IDEAM /IGAC
2004 in Herrán 2007). ................................................................................................................................... 51
FIGURA 4.18. Regiões Geográficas da Colômbia (IGAC 2002)........................................................................... 52
FIGURA 4.19. População da Amazônia Colombiana (DANE 2007 in Herrán 2007)............................................ 53
FIGURA 4.20. Sub-bacias do rio Amazonas, da Amazônia Colombiana (MAVDT/IDEAM 2004 in Herrán 2007).
...................................................................................................................................................................... 57
FIGURA 4.21. Disponibilidade hídrica superficial da Amazônia Colombiana (a) e por região hidrográfica (b)
(IDEAM 2004, 2010). ................................................................................................................................... 58
FIGURA 4.22 Distribuição das estações de monitoramento de qualidade de água na Colômbia (Rivera 2012,
modificado). .................................................................................................................................................. 60
FIGURA 4.23. Mapa da Região Amazônica Equatoriana (Ministerio de Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes
2006). ............................................................................................................................................................ 62
FIGURA 4.24. Mapa geomorfológico da Região Amazônica Equatoriana (Ministerio de Agricultura e Ganaderia
2006 in Paredes 2006). .................................................................................................................................. 63
FIGURA 4.25. População das cidades mais importantes da Amazônia Equatoriana (Paredes 2006). ................... 64
FIGURA 4.26. Atividades econômicas relacionadas a conflitos com uso da água no Equador (SENAGUA 2008).
...................................................................................................................................................................... 67
FIGURA 4.27. Disponibilidade de água por vertentes e população do Equador (INAMHI 2005 in Paredes 2006).
...................................................................................................................................................................... 68
FIGURA 4.28. Localização das bacias Hidrográficas do Equador (Ministério del Ambiente, Equador). .............. 69
FIGURA 4.29. Localização dos pontos de monitoramento da qualidade da água, 2011 e 2012. Peru (SENAGUA
2012). ............................................................................................................................................................ 71
FIGURA 4.30. (a) Região da bacia amazônica peruana. (b) Unidades hidrográficas da bacia Amazônica peruana.
492: Bacia do rio Purús. 496: Bacia do rio Yurúa, 497/498: Bacia do rio Marañón, 499 : Bacia do rio
Ucayali, 466 : Bacia do rio Madre de Dios (ANA 2012). ............................................................................. 74
FIGURA 4.31. Mapa da Bacia Amazônica Peruana, com os limites das bacias transfronteiriças (Agüero 2012). 79
11
FIGURA 5.1. Imagem da ferramenta de acesso à nformação relativa à qualidade da água dos rios da Bacia
Amazônica, elaborada no presente trabalho (IIAP 2015). ............................................................................ 83
FIGURA 5.2. Imagem da escolha de um ponto no mapa, reresentativao do passo 2.a). ........................................ 83
FIGURA 5.3. Imagem do detalhe do ponto de monitoramento escolhido no Mapa (2.c)). .................................... 84
FIGURA 6.1. Interações monitoramento, metodologia e pesquisa, num programa de monitoramento. ................ 88
FIGURA 6.2. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 2 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 41: Jari,
42: Xingu; 43: Paru; 44: Tapajós ; 45: Trombetas; 46: Madeira; 48: Negro; 49: Cabeceira do rio Amazonas
(Purus – Solimões). ..................................................................................................................................... 111
FIGURA 6.3. Unidade hidrográficas da Comunidade Andina – Brasil (Nivel 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 464:
Rio Madre de Dios; 492: Rio Purús; 499: Rio Marañón; 498: Rio Ucayali. .............................................. 111
FIGURA 6.4. Unidades hidrográficas da bacia do rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4642: Rio
Orthón. 4644 : Rio Beni. ............................................................................................................................. 112
FIGURA 6.5. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4692 : Rio
Blanco. ........................................................................................................................................................ 112
FIGURA 6.6. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter) ( Queiroz 2008). 4974 :
Rio Putumayo; 4978: Rio Napo; 4994: Rio Huallaga ................................................................................. 112
FIGURA 6.7. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter. 4981: Inter-baixo Ucayali
.................................................................................................................................................................... 112
FIGURA 6.8. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 3 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4994: Rio
Huallaga ...................................................................................................................................................... 113
FIGURA 6.9. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Colômbia – Peru (Nível 5 Pfafstetter) (Queiroz
2008). 49749 : Cabeceira do Putumayo. ..................................................................................................... 113
FIGURA 6.10. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Equador–Colômbia (Nível 4 Pfafstetter). 4974 :
Bacia do Putumayo. .................................................................................................................................... 114
FIGURA 6.11. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Colômbia–Venezuela (Nível 3 Pfafstetter). (Bacia
489). ............................................................................................................................................................ 114
FIGURA 6.12. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Equador – Peru (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz
2008). 4974: Bacia do Putumayo; 4974 : Rio Putumayo; 4978 : Rio Napo................................................ 115
FIGURA 6.13. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Bolívia – Peru (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008).
4642: Rio Orthón; 4644: Rio Beni. ............................................................................................................. 115
FIGURA 6.14. Rios transfronteiriços entre Brasil – Guiana, Brasil – Venezuela – Colômbia, Brasil – Colômbia,
Brasil – Colômbia – Peru, Brasil – Peru, Brasil – Bolívia (ANA/MMA 2000). ......................................... 116
FIGURA 7.1. Tipos de abastecimentos (Gonçalves 2012). .................................................................................. 138
FIGURA 7.2. Elementos constituintes de SAAC. ................................................................................................ 139
FIGURA 7.3. Adaptação dos reservatórios de autolimpeza abaixo da calha (Veloso & Mendes 2012)................ 141
FIGURA 7.4. Detalhe dos tubos de autolimpeza e caixa de água (Veloso & Mendes 2012 ). ............................. 141
FIGURA 7.5. Preparação do filtro de areia (Veloso & Mendes 2012)................................................................. 141
FIGURA 7.6. Detalhe da instalação dos filtros e dos sifões (Veloso & Mendes 2012). ...................................... 142
FIGURA 7.7. Detalhe da instalação do filtro (Veloso & Mendes 2012). ............................................................. 142
FIGURA 7.8. Detalhe da instalação da calha e dos filtros e dos sifões (Veloso & Mendes 2012). ..................... 143
12
Lista das Tabelas
TABELA 1.1. Sub-Bacias constituintes da Bacia do Rio Amazonas/Solimões (ANA 2000, IDEAM 2012, IIAP
2007, SENAGUA 2012). .............................................................................................................................. 15
TABELA 4.1. Área da Região Amazônica dos diferentes países. .......................................................................... 24
TABELA 4.2. A representatividade territorial da Bacia Amazônica por país (DNAEE 1994 in Fenzl 2005, MMA
2005). ............................................................................................................................................................ 25
TABELA 4.3. Participação das Unidades da Federação (em %) na composição da área total da Bacia Amazônica
Brasileira (Gonçalves 2006, calculado a partir de dados do IBGE (2003).................................................... 28
TABELA 4.4. Vazão da Região Hidrográfica Amazônica. Brasil (Molinier et al. 1995, Filizola 2005). .............. 31
TABELA 4.5. Oferta de água superficial, Amazônia, Brasil (Filizola et al. 2002). ............................................... 33
TABELA 4.6. Classificação dos valores do Índice de Qualidade das Águas nos estados brasileiros (ANA 2005).
...................................................................................................................................................................... 37
TABELA 4.7. As águas amazônicas e suas principais características hidroquímicas. Brasil (Sioli 1967/1975,
Schmidt 1972, Meade et al. 1979, Filizola 1999/2005). ............................................................................... 38
TABELA 4.8. Estacões de medida da qualidade da água da Bacia Amazônica. Brasil (ANA 2013). ................... 47
TABELA 4.9. Parâmetros da qualidade da água medidos nas estacões da Bacia Amazônica. Brasil (ANA 2013).
...................................................................................................................................................................... 47
TABELA 4.10. População da Amazônia Colombiana, por departamento (MAVDT/SINCHI 2011 in Herrán
2007). ............................................................................................................................................................ 52
TABELA 4.11. Disponibilidade hídrica das sub-bacias da Bacia Amazônica na Colômbia (IDEAM 2010). ....... 58
TABELA 4.12. Estacões que medem qualidade da água, da Rede de Estações Hidrometeorológicas e Programas
Associados na bacia do rio Amazonas, Colômbia (IDEAM in Rivera 2012). .............................................. 60
TABELA 4.13. Habitantes por províncias na Amazônia Equatoriana (Paredes 2006). ......................................... 61
TABELA 4.14.Composição do sistema hidrográfico da Amazônia Equatoriana (Ministerio del Ambiente,
Equador)........................................................................................................................................................ 69
TABELA 4.15. Sistemas Hidrográficos da Amazônia Equatoriana (Paredes 2006). ............................................. 70
TABELA 4.16.Regiões hidrográficas com dados da qualidade da água da Amazônia Equatoriana (SENAGUA
2011 a 2012, Gobierno Municipal de Gonzalo Pizarro (2010 e 2011).......................................................... 73
TABELA 4.17. Disponibilidade hídrica do Peru, das três vertentes hidrográficas (INRENA 1995 , modificado,
Agüero 2012 modificado). ............................................................................................................................ 74
TABELA 4.18. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (ANA-DCPRH/BCT/ 2010). .................................. 77
TABELA 4.19. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Amazônia, Peru (ANA-DCPRH/BCT/ 2010). ............... 78
TABELA 4.20. Bacias transfronteiriças da Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (IIAP 1998). ................ 78
TABELA 4.21. Delimitação do território peruano da Bacia Amazônica, critério hidrográfico (IIAP 1998). ........ 79
TABELA 4.22. Características de alguns rios da bacia amazônica peruana, segundo a classificação da água de
Sioli & Klinge (1962) (Agüero 2007). .......................................................................................................... 80
TABELA 6.1. Relação dos poluentes e suas fontes antrópicas mais comuns. ....................................................... 90
TABELA 6.2. Síntese dos métodos de monitoramento químico (voluntários podem medir alguns parâmetros no
campo e no laboratório) . .............................................................................................................................. 92
TABELA 6.3. Objetivos do monitoramento de apoio permitido........................................................................... 99
TABELA 6.4. Objetivos do monitoramento de apoio permitido.......................................................................... 100
TABELA 6.5. Rios da Bacia Amazônica (Agüero 2012, ANA 2013, Herrán 2007, Queiroz 2008).................... 108
TABELA 6.6. Parâmetros a ser monitorados e frequência de medida no programa Integrado de Monitoramento
de Rotina da Bacia Amazônica ................................................................................................................... 119
TABELA 6.7. Parâmetros complementares ao programa Integrado de Monitoramento de Rotina da Bacia
Amazônica. ................................................................................................................................................. 119
TABELA 6.8. Parâmetros químicos comumente monitorados. ........................................................................... 120
TABELA 6.9. Poluentes aquáticos e impactos. .................................................................................................... 122
TABELA 6.10. Grupo de Substâncias Perigosas de monitoramento a cada dois anos......................................... 123
TABELA 6.11.Grupo de Substâncias Perigosas de monitoramento anual. .......................................................... 124
TABELA 7.1. Doenças de veiculação hídrica e agentes causadores. ................................................................... 135
TABELA 7.2. Fatores relativos aos diferentes parâmetros considerados no modelo SAAC. ................................ 136
TABELA 7.3. Custos de um SAAC. .................................................................................................................... 145
13
1 INTRODUÇÃO
A bacia do rio Amazonas/Solimões, com cerca de sete milhões de quilômetros
quadrados, dos quais aproximadamente quatro milhões estão no Brasil, é a maior bacia
hidrográfica do planeta e também uma das menos compreendidas. A sua área de drenagem se
entende por mais de um terço do continente sul americano e a sua descarga representa quase
um quinto da descarga total de todos os rios do mundo. A bacia não só é importante para os
países aos quais ela se estende como também para o mundo por seu papel no clima global.
O rio Amazonas/Solimões possui quinze principais tributários, destacando-se, os rios
Madeira e o Negro (Brasil) contribuindo com mais de um terço da descarga total, e o rio
Tocantins (Brasil) com mais de mil quilômetros de extensão. A Bacia Amazônica localiza-se
em parte do Peru, Equador, Bolívia, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname, e em mais da
metade do Brasil (FIGURA 1.1). Na margem direita, os rios mais importantes no Peru são
Huallaga, Ucayali, e no Brasil, os rios Javari, Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu. Na
margem esquerda, destacam-se os rios Pastaza, Napo (no Peru), e Içá, Japurá, Negro,
Trombetas, Paru e Jari (no Brasil). Na TABELA 1.1 há as principais sub-bacias que compõem
a bacia do rio Amazonas/Solimões (ANA/MMA 2000).
FIGURA 1.1. A região da Bacia do Rio Amazonas (ANA/MMA 2000).
14
TABELA 1.1. Sub-Bacias constituintes da Bacia do Rio Amazonas/Solimões (ANA 2000, IDEAM 2012,
IIAP 2007, SENAGUA 2012).
BACIA
Amazonas
Tributários
Madeira
Tocantins
Negro
Xingu
Tapajós
Purus
Marañón
Ucayali
CaquetáJapurá
Juruá
Putumayo- Içá
Trombetas
Napo
Uatumã
Orinoco
Outros
ÁREA DA BACIA
(Km2)
DESCARGA
(m3/s)
PAÍSES
CATEGORIA
6869000
100%
220800
Brasil, Bolívia, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela e
Guiana
Internacional
1380000
757000
696808
504277
489628
375000
358050
337510
20%
11%
10%
7%
7%
5%
5%
5%
31200
11800
28060
9680
13540
10970
ND
ND
Brasil, Bolívia e Peru
Brasil
Brasil, Colômbia, Venezuela e Guiana
Brasil
Brasil
Brasil e Peru
Peru e Equador
Peru
Internacional
Nacional
Internacional
Nacional
Nacional
Internacional
Internacional
Nacional
289000
4%
18620
Brasil e Colômbia
Internacional
217000
148000
133930
115000
105350
880000
82447
3%
2%
2%
2%
2%
13%
1%
8420
8760
2855
ND
1710
33000
ND
Brasil e Peru
Equador, Colômbia, Peru e Brasil
Brasil
Peru e Equador
Brasil
Venezuela, Colômbia
Internacional
Internacional
Nacional
Internacional
Nacional
Internacional
ND: não determinado
Atividades de extração de matéria-prima para exportação, como ouro, madeira,
petróleo e de diferentes produtos da floresta, a geração de energia elétrica de grandes
hidrelétricas e, ultimamente, a expansão da agropecuária (produção de carne) e de atividades
agroindustriais (basicamente soja) para a exportação, representam a principal base da
economia da Região da Bacia Amazônica, apesar de a alta proporção da população urbana.
Em toda a bacia há cinco municípios com mais de um milhão de habitantes e três com mais de
trezentos mil. A única exceção nesse contexto é a contribuição econômica feita por o parque
industrial da Zona Franca do município de Manaus, Estado do Amazonas, Brasil.
A primeira consequência socioambiental ligada à economia dominante na região é a
privação da população local dos benefícios econômicos dessa forma de exploração. As
atividades de mineração, particularmente de ouro aluvial, a construção de hidrelétricas, a
extração de petróleo e gás e agroindústria, trouxeram problemas ambientais associados à
poluição dos rios e solos e o aumento da carga de sedimentos em suspensão levou a
degradação dos ecossistemas aquáticos. Assim, desflorestamento e poluição são considerados
os problemas ambientais mais críticos e de grande escala da Região Amazônica, com
influência no regime global de precipitação.
Diversos trabalhos de pesquisa voltados a estudar os problemas da poluição ambiental
da região da bacia amazônica mostram o mercúrio como principal substância perigosa
descarregada nos rios, solos, sedimentos e ar da região, sobretudo na década dos anos de
15
1980, marcada por a corrida do ouro na Amazônia (Martinelli et al. 1988, CETEM 1989,
Pfeiffer et al. 1989, Fernandes et al. 1990, Malm et al. 1990, Pfeiffer et al. 1991, CETEM
1991a, CETEM 1991b, Veiga & Meech 1992, CETEM 1993, Barbosa et al. 1997). No Brasil,
estima-se que nos últimos vinte anos a extração de ouro tenha despejado cerca de mil
toneladas de mercúrio nos ecossistemas da região da bacia amazônica (CETEM 1991a/b).
A corrida do ouro também levou ao desmatamento em diferentes regiões da bacia
amazônica. Na Amazônia peruana garimpos aceleraram o desmatamento e contaminaram rios
com mercúrio. A mina de ouro Rio Huaypetue é conhecida pela destruição de floresta
primária,
poluição
generalizada
de
mercúrio
e
trabalho
infantil
e
escravo
(<http://pt.mongabay.com/news/2012/pt0607-hance-planetary-collapse-tipping-points.html>).
Os aspectos mais graves da presença de mercúrio na Amazônia brasileira é mostrada
por as altas concentrações do elemento detectadas nos pescadores locais, nos reservatórios de
rios hidrelétricas, nos diferentes peixes carnívoros. Todos de áreas sem atividade de garimpo
(GEDEBAM 1992). Os valores encontrados atingem níveis até cinco vezes superiores às
concentrações máximas permitidas pela legislação brasileira (CONAMA 257/99). Considerase ainda nesse caso, o fato de não se compreender completamente as fontes de contaminação
do elemento que pode ser proveniente tanto das atividades de extração de ouro como de fontes
naturais regionais (Fadini & Jardim 2001, Lacerda & Fitzgerald 2001, Rocha et al. 2003, Do
Valle et al. 2005/2006, Brabo 2010).
Os efeitos do mercúrio no ambiente e na saúde humana são amplamente conhecidos,
desde o acidente de Minamata , Japão, na década dos anos de 1950. Dentre estes destaca-se
sobretudo a alteração no sistema nervoso, com consequências neurofisiológicas diversas,
particularmente no desenvolvimento de fetos e crianças (ATSDR on line, EPA on line).
Metilmercúrio, o composto orgânico tóxico de mercúrio, por bioacumulação através de a
cadeia trófica, expõe as comunidades amazônicas, que possuem dieta basicamente rica em
peixes, à contaminação por esta substância.
O problema ambiental da presença de mercúrio ligada a atividade garimpeira se
estende por outros países da bacia amazônica. Não se conhece ao certo a quantidade do
elemento que se despejou nesse ambiente, mas baseando-se no número de garimpeiros e
mineradoras em atividade supõem-se que centenas de toneladas por mês tenham sido lançadas
na Colômbia Bolívia e Venezuela.
A segunda maior fonte de mercúrio é a queima de biomassa. Cerca de noventa
toneladas de mercúrio orgânico da biomassa são estimados ser emitidos anualmente para a
16
atmosfera, seguindo-se a precipitação nos sistemas aquáticos e rápida transformação para a
forma metilada, a mais tóxica (Veiga et al. 1994).
As frequentes queima de biomassa, pastagens e floresta, durante o período de menor
precipitação na região também lançam ao ambiente partículas de aerossóis e gases traço. As
consequências da presença desse material na região da bacia amazônica são principalmente
mudanças no regime de chuvas e na composição química da atmosfera (Andreae et al. 1997,
Artaxo et al. 2000, Andreae et al. 2004, Artaxo et al. 2005).
As atividades de exploração de madeira e expansão da agropecuária, principalmente na
Amazônia brasileira (FIGURA 1.2), incluindo-se os garimpos irregulares também no Peru e
Colômbia, são os maiores responsáveis por a destruição de floresta. Na Colômbia destaca-se o
plantio de coca desde a década dos anos noventa, com a transformação da erva para matériaprima para a cocaína. Associada ao cultivo da coca está o uso de até dez vezes mais
agrotóxicos comparando-se as culturas legais, e o uso de diversos produtos químicos como
desfolhantes, cimento, gasolina, ácido sulfúrico, amoníaco no refinamento, que acabam sendo
lançados nos rios e solos da região (García et al. 2000).
FIGURA 1.2. Relação entre desmatamento e a agropecuária na Amazônia (IMAZON
on line).
Impactos ao ambiente por a exploração de petróleo na bacia amazônica também são
conhecidos e com grande repercussão na mídia internacional, como o acidente no território
equatoriano. Calcula-se que ao longo de trinta anos foram derramados em torno de sessenta
mil litros de petróleo no campo de exploração do Lago Agrio, e contaminados cerca de
17
setenta bilhões de litros água. O danos causados incluem-se ainda a destruição da floresta,
doenças e privação de uso da terra e dos sistemas aquáticos por as comunidades indígenas,
devido à contaminação do solo por substâncias orgânicas persistentes e inorgânicas poluentes,
a emissão de gases e a fragmentação de ecossistemas da região (Butler 2008).
A construção de barragens de grande porte na Amazônia, para fornecer energia
hidrelétrica, inevitavelmente também impacta o ambiente. O empreendimento empobrece a
produção de peixe, pela interrupção da migração e transformação do habitat de rio para lago, e
diminui a diversidade de fauna e flora e a produção agrícola, por tornar vastas áreas
submersas. Estudos recentes sugerem ainda que hidrelétricas são significantes emissores dos
gases do efeito estufa, citando a Curuá-Una, no Estado do Pará (Brasil), por emitir quase
quatro vezes mais gases comparando-se com a produção da mesma quantidade de energia
através da queima de combustível fóssil (Fearnside 2005).
A qualidade das águas da bacia amazônica vem sendo comprometida também nos
sistemas hídricos das proximidades dos grandes centros urbanos, sobretudo por os esgotos
sanitários e industriais diretamente lançados nos rios (Mazzeo & Ramos 1989, Mazzeo 1991,
Nascimento 1995/2000, Nascimento et al. 1996/1997/2001/2006/2011). No Estado do Pará
mais de a metade da população não é servida com água tratada e cerca de noventa por cento
do esgoto doméstico é indevidamente despejado nos canais de drenagem da Região
Metropolitana da Belém (IBGE 2000).
Portanto, monitorar a qualidade da água numa região estratégica como a Amazônia,
usando-se parâmetros padronizados, torna-se imprescindível para os países amazônicos,
contribuindo, assim, para as decisões políticas voltadas à gestão mais apropriada dos recursos
hídricos da região. Pois, apesar de imensa reserva de água, o consumo humano é restringido
devido, basicamente, à contaminação originada da falta de saneamento básico e das descargas
de diferentes fontes de poluição como resultado das atividade socioeconômicas. Assim, o uso
de fontes alternativas de água para abastecimento doméstico pode ser um solução para aquelas
populações sujeitas a limitações de uso de agua fluviais por estas e outras razões, como a falta
de serviço de abastecimento da rede municipal.
Diante desse quadro, a “Atividade III.3. 2 Poluição da Água da Bacia Amazônica”
enfoca a qualidade da água dos principais rios da bacia, com a finalidade de elaborar
estratégias de desenvolvimento da região relativa aos seus recursos hídricos, como parte do
Programa de Ação Estratégica/PAE (Strategic Action Program/SAP) do Projeto GEF
Amazonas. Para tanto, utilizaram-se os dados produzidos pelas instituições governamentais
dos diferentes países que possuem a bacia dos rios Solimões/Amazonas no seu território, de
18
medições de parâmetros químicos, físicos e biológicos,
como base para
as propostas
apresentadas no trabalho a saber. Um modelo de mapeamento eletrônico interativo dos dados
da qualidade da água em ambiente Google Map, disponível na Internet, uma estratégia para o
desenvolvimento de um sistema de monitoramento de água, geral e um particular para
mercúrio, comum dos países amazônicos e, finalmente, uma proposta de fonte alternativa e
segura de água para abastecimento doméstico das populações ribeirinhas.
2 OBJETIVOS
Como parte do Programa de Ação Estratégica/PAE (Strategic Action Program/SAP) do
Projeto GEF Amazonas, os objetivos da Atividade III.3.2-B Contaminação da Água da Bacia
Amazônica são:
-
Compilar e avaliar os dados existentes da qualidade água, poluentes e suas fontes,
para a proposta de acesso e disseminação de informação da qualidade da água da bacia
do rio Amazonas, representada por um mapeamento de dados produzidos por os
governos dos diferentes países da Amazônia, disponível na Internet, através do Google
Map;
-
Uma proposta sistematização de dados da qualidade da água da bacia do rio Amazonas
e mitigação dos problemas relacionados, representado por um sistema integrado de
monitoramento da qualidade da água da bacia conjunta dos oito países OTCA que
possuem a bacia no seu território;
-
Uma proposta de fonte alternativa de água segura para o abastecimento doméstico das
populações ribeirinhas da Amazônia.
3 METODOLOGIA
A metodologia abaixo descrita foi empregada para se alcançar os objetivos da
Atividade III.3.2-B Contaminação da Água da Bacia Amazônica, da seguinte forma:
Investigação da literatura e de projetos de contaminação da água da bacia do Amazonas
As informações foram obtidas basicamente de:
-
Assistentes Nacionais, parceiros do Projeto GEF, os dados relativos à qualidade da
água do rio Amazonas, produzidos por as instituições governamentais do países da
Amazônia, Brasil, Colômbia, Equador e Peru.
19
-
Pesquisa ao cervo virtual disponível na Internet e consulta ao acervo físico dos
principais órgãos, instituições e agências que trabalham com planejamento e/ou
gerenciamento das águas da bacia do rio Amazonas;
-
Pesquisa ao acervo de instituições nacionais e internacionais de informações
relacionadas a orientações para:

Disponibilização na Internet de dados mapeados para acesso público;

O estudo da qualidade da água de grandes bacias;

Aproveitamento de fontes alternativas de abastecimento de água para
populações rurais.
Compilação e avaliação dos dados
A compilação dos dados existentes sobre a qualidade da água e fontes de contaminação
teve início com a seleção das informações georeferenciadas. Em seguida, foi estudada a forma
adequada operacional de armazenamento das informações que se relacionem de forma a criar
um sentido, reunindo-se dados de qualidade da água e fontes de contaminação com
informações espaciais. Com a exceção dos dados do Brasil, que disponibiliza através da ANA
na Internet todas as planilhas no formato compatível com aplicativos do estilo ArcGIS, as
planilhas eletrônicas de dados dos demais países, Colômbia, Equador e Peru, foram feitas nos
formatos WORD e EXCEL, este, compatível com o aplicativo de construção de mapas
eletrônicos.
Os dados da qualidade das águas da bacia do rio Amazonas foram organizados e
transcritos para Tabelas formato WORD e EXCEL, segundo:
-
O país;
-
A bacia hidrográfica;
-
O ano de obtenção e / ou publicação das informações;
-
A fonte da informação.
A análise da qualidade dos dados levantados obedeceu os critérios de credibilidade,
confiabilidade e compatibilidade segundo:
-
A localização georeferenciada;
-
O veículo usado para a publicação;
-
A autoria da publicação;
20
-
O procedimento metodológico e analítico empregado para se alcançar o objetivo
proposto no trabalho:

A escolha do local de amostragem;

A representatividade das amostras;

O tipo de material amostrado;

A coleta, tratamento, preparação das amostras;

A identificação qualitativa e quantitativa das substâncias medidas;

Uso de padrão internacional de referência nas análises químicas;

A informação de erro, precisão, incerteza dos resultados;
4 RECURSOS HÍDRICOS DA AMAZÔNIA
O rio Amazonas nasce no vale de Apacheta, na montanha de Mismi, cordilheira de
Shila, Departamento de Arequipa, Peru, a uma altitude de 5.597 m. As águas de degelo fluem
em direção ao rio Apurímac, tributário do Ucayali, que finalmente se une ao Marañón para
formar o canal principal do rio Amazonas. Assim, a confluência entre o rios Apurímac e
Ucayali é a transição do percurso do rio da região andina para a planície aluvial inundável e
suavemente ondulada. O rio segue seu percurso na fronteira colombo – peruana, na fronteira
tríplice incluindo-se o Brasil, onde recebe as águas do rio Negro. Nessa região da confluência
é marcante o contraste entre as águas ao longo de 230 quilômetros, devido a baixa velocidade
das correntes fluviais. Da mesma forma, observa-se o contraste de águas na confluência das as
“águas claras” do rio Tapajós com as “águas brancas” do Amazonas (Novoa 1997, Gonçalves
2006, Paredes 2006, Agüero 2007, Herrán 2007, OTCA 2008).
Ao longo de seu percurso, por grandes distâncias, o rio Amazonas ora se divide em
dois cursos principais, com canais laterais conectados por um complexo sistema de riachos,
que cortam os Igapós, passando por os demais diferentes ambientes geomorfológicos
característicos da Amazônia, como a “terra firme”, “várzeas” e lagos. Em Óbidos, a 600
quilômetros do Atlântico, o rio se estreita numa única corrente de 1,6 quilômetro e 60 metros
de profundidade, a uma velocidade média de 7,0 Km/h (Herrán 2007).
O rio Amazonas faz parte dos quatro grandes sistemas hidrográficos que produzem 70
% da descarga de água doce da América Latina. A descarga do rio é superior a 6.700 km3/ano
e a carga de sedimentos para o Oceano Atlântico varia entre 0,4 a 1 milhão de toneladas por
ano. Em 1977 registraram-se 1,7 milhão Ton/ano em Iquitos e 4,7 milhões Ton/ano em Óbidos
(Gonçalves 2006, Paredes 2006, Agüero 2007, Herrán 2007) .
21
Nos países andinos o Amazonas é denominado Marañón, ao entrar no Brasil é
chamado de rio Solimões e ao receber as águas do rio Negro, no Estado do Amazonas, passa
a ser chamado de rio Amazonas. No seu percurso de 6.992,06 Km e largura média de 5,0 Km
até a desembocadura no Atlântico, o rio tem tributários, em grande parte, influenciados pelos
processos de cheia e vazante, oriundos de sete países, formando a maior bacia hidrográfica do
planeta, com uma extensão estimada em 6.100,00 Km2 (ANA 2006, INPE 2008).
O volume de água doce aportado pelo rio Amazonas ao Oceano Atlântico é cerca de 15
% a 16 % de todos os aportes de água doce dos rios do mundo (Milliman & Meade 1983).
Considerando-se a contribuição de cada país em volume de água para a bacia, Colômbia,
Equador e Peru participam com 30 % da vazão no canal principal do rio Amazonas. Bolívia,
Brasil e Peru com o rio Madeira e Brasil, com o rio Negro, representam outros 30 %. O
restante é captado em território brasileiro (ANA 2002a, Goulding et al. 2003).
A bacia do rio Amazonas tem suas mais importantes bacias tributárias com nascente na
região Andina e, a partir daí na divisa com a Colômbia, inclui-se a bacia do rio Orinoco, e ao
longo da região de planície, a bacia paleozóica sedimentar, somam-se os tributários com
nascente na região dos escudos do Guaporé (Brasil – Central) no Sul e das Guianas, no Norte.
Assim, os grandes divisores de água da bacia são os Andes a oeste, o Escudo das Guianas ao
norte e o Escudo Brasileiro ao sul.
Na literatura variam os dados para a área calculada da extensão tanto do rio Amazonas
como para a sua bacia e para a superfície da Bacia Amazônia nos diferentes países, dados os
diferentes critérios adotados. Desde a superfície de 7.165.218 Km2) a 6.1000.000 Km2, que
exclui os rios Tocantins e Araguaia e seus afluentes, considerando-os suas bacias a parte.
Entretanto, incluindo-se a bacia do rio Tocantins, soma-se a superfície aproximada de 900.000
Km2 que alcança valor aproximado de 7.000.000 Km2 (Novoa 1997, ANA 2000, INPE 2008).
Dados publicados por diferentes fontes mostram que as áreas indicadas para delimitar a
Amazônia variam segundo critérios adotados (TABELA 4.1). Assim, a FIGURA 4.1 mostra a
área que a Bacia Amazônica ocupa nos diferentes países, segundo critério hidrográfico, de
acordo com Instituto Geográfico Militar da Bolívia, Ministério do Meio Ambiente Brasil
(2006a), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE/Brasil (2004b), Ministério do
Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Territorial da Colômbia, Instituto Amazônico de
Investigação Científica/SINCHI (2007), Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP
(2007) e Instituto Geográfico da Venezuela Simón Bolívar (2008).
O critério hidrográfico considera a extensão total da bacia amazônica, o qual inclui-se
outras bacias ou microbacias que têm uma estreita ligação com a Bacia Amazônica. Assim, o
22
país que tem maior parte de seu território na Bacia Amazônica é o Peru (75 %), seguido por
Bolívia (65 %), Equador (51 %), Brasil (45 %), Colômbia (30 %), Venezuela (5 %) e,
finalmente, a Guiana (5 % ).
O critério político-administrativo engloba a área compreendida pelos limites políticoadministrativos de diferente hierarquia, estabelecidos para cada país e definidos como parte
da sua Amazônia, segundo informações do Instituto Geográfico Militar da Bolívia, Ministério
do Meio Ambiente Brasil (2006a), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE/Brasil
(2004b), Ministério do Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Territorial da Colômbia,
Instituto SINCHI (2007), Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP (2007), e Instituto
Geográfico da Venezuela Simón Bolívar (2008). De acordo com esse critério, o Suriname e a
Guiana têm todo seu território na Bacia Amazônica, seguindo-se a Bolívia (65 %), Brasil (59
%), Peru (50 %), Colômbia (41 %), Equador (40 %) e Venezuela (5 %) (FIGURA 4.2).
23
TABELA 4.1. Área da Região Amazônica dos diferentes países.
PAÍS
ÁREA DO PAÍS
(km2) (A)
REGIÃO AMAZÔNICA
SUPERFÍCIE
(km2)
CRITÉRIO
CRITÉRIO
HIDROGRÁFICO
POLÍTICO- ADMINISTRATIVO
(B)
(D)
724.000*
724.000*
3.869,953*
5.034.740*
345.293*
477.274*
146.688**(a)
115.613*
12.224** (a)
214.960*
967.176*
651.440*
142.800*
53.000*
53.000*
7.413.827
1.098.581*
Bolívia
8.514.876*
Brasil
1.141.748
Colômbia
283.561*
Equador
214.960*
Guiana
1.285.216*
Peru
142.800*
Suriname
916.445*
Venezuela
13.598.187
Total
(*): Fontes oficiais nacionais
Bolívia: Instituto Geográfico Militar.
Brasil: Ministério do Meio Ambiente (2006a). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
(2004b).
Colômbia: Ministério do Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Territorial – Instituto SINCHI
(2007).
Guiana: Agência de Proteção Ambiental (2007).
Peru: Instituto de Pesquisa da Amazônia Peruana/IIAP (2007).
Suriname: Escritório Geral de Estatística.
Venezuela: Instituto Geográfico da Venezuela Simón Bolívar (2008).
(**) Fontes não-oficiais nacionais que produziram informação sobre a Amazônia mediante pesquisas:
(a) Freitas (2006). (b) Martini et al. (2007). Projeto Panamazonia II. INPE.
Bacia Amazônica nos diferentes países
Critério Hidrográfico
Guiana
Venezuela
País
Colômbia
Brasil
Equador
Bolívia
Peru
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Percentual do território pertencente à Bacia Amazônica
FIGURA 4.1. Área dos país pertencente à Bacia Amazônica, segundo critério hidrográfico.
24
País
A Bacia Amazônica nos diferentes países
Critério Político-Administrativo
Venezuela
Equador
Colômbia
Peru
Brasil
Bolívia
Suriname
Guiana
0
20
40
60
80
100
120
Percentual do território nacional pertencente à Bacia Amazônica
FIGURA 4.2. Área do país pertencente à Bacia Amazônica, segundo critério políticoadministrativo.
Baseando-se no critério hidrográfico e no critério politico-administrativo que inclui a
Guiana e o Suriname, com parte de seu território na bacia amazônica, desses países também
foram levantadas informações a respeito da poluição / contaminação da água da bacia.
Considerando-se a representatividade territorial por país na bacia Amazônica, outras
fontes de informação mostram que mais de a metade da região da bacia é brasileira (62 %),
seguindo-se da Colômbia e Peru (ambos com 10 %), Bolívia (6,0 %), Venezuela (5,0 %),
Equador (3,0 %) e finalmente Guiana e Suriname, ambos com 2,0 % (DNAEE 1994 in Fenzl
2005) (TABELA 4.2).
TABELA 4.2. A representatividade territorial da Bacia
Amazônica por país (DNAEE 1994 in Fenzl 2005, MMA 2005).
ÁREA DO PAÍS
NA BACIA AMAZÔNICA
PAÍS
DNAEE (1994)
(%)
(km²)
Bolívia
954.340
6
Brasil (*)
4.718.067
62
Colômbia
986.600
10
Equador
141.000
3
Guiana
82.250
2
Peru
36.980
10
Suriname
163.470
2
Venezuela
6.437
5
(*): Incluindo-se a bacia do rio Tocantins (813.674 Km2). DNAEE:
Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica, Brasil.
25
Os oito países da bacia Amazônica veem desenvolvendo o projetos de gerenciamento
de bacias transfronteiriças. Considerando-se a variabilidade climática e as mudanças
climáticas, destaca-se atualmente o Projeto GEF Amazonas – OTCA/ PNUMA, o qual o
presente relatório vincula-se.
Dentre os diferentes acordos firmados ou em fase de firmação entres os países, citamse o Plano de Ordenamento e Manejo das Bacias dos Rios San Miguel e Putumayo (Colômbia
– Equador 1979), o Plano para o Desenvolvimento Integral da Bacia do Rio Putumayo
(Colômbia – Peru 1979), e o Plano Binacional Peru – Equador, que abrange uma extensa faixa
de fronteira entre ambos os países, incluindo-se setores na fronteira amazônica. O Brasil e
Peru firmaram diferentes os acordos desde a década de 1990, como o Comitê de Apoio ao
Pólo de Desenvolvimento Binacional Iñapari – Assis Brasil, o Grupo de Trabalho sobre
Segurança e Desenvolvimento da Amazônia e o Grupo de Trabalho sobre Meio Ambiente.
Comitês e grupos de trabalho com diferentes tarefas no âmbito da cooperação fronteiriça
também foram formados, como O Grupo Técnico Operacional Tripartite Colômbia, Brasil e
Peru, criado em 1992 (Gonçalves 2006, Paredes 2006, Herrán 2007, Agüero 2007).
Estudos mostram relação direta entre o ambiente geológico/hidrológico e a química da
água. Os rios da Amazônia são classificados em três categorias: rios de águas brancas, pretas e
claras (Sioli & Klinge 1962, Santos & Ribeiro 1988, Cunha 2000, Horbe et al. 2005, Queiroz
et al. 2009).
Os rios de água branca, de origem nos Andes peruanos e equatorianos, transportam alta
carga de sedimentos em suspensão e sais dissolvidos proveniente dos Andes e da erosão dos
sedimentos das bacias de drenagem. Possuem pH 6,5 a 7,0, altas concentrações relativas de
cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+) e bicarbonato e (HCO 3 -), condutividade média ao redor de 60
µS/cm e são pouco transparentes (0,30 a 0,50 m). Os rios Solimões, Amazonas, Madeira,
Purus, Branco, Juruá, Jamari são exemplos típicos dessas águas. Sioli (1968), Konhauser et al.
(1994) e Gaillardet et al. (1997) classificam os rios de águas brancas como águas
carbonatadas.
Os rios de água negra, de origem na bacia sedimentar, nascem nos escudos das
Guianas e Brasil Central, drenam área de vegetação baixa e solo arenoso. A coloração escura é
resultado da decomposição da matéria orgânica em ácidos húmicos e fúlvicos dissolvidos na
água. Caracterizam-se por altas concentrações de sódio (Na+) e potássio (K+), pH em torno de
4,0, condutividade ao redor de 8,0 µS/cm e por pouco material em suspensão, com
transparência entre 1,0 a 1,5 m de profundidade (Furch 1984, Walker 1987, Forti et al. 1991).
Os principais representantes são os rios Negro, Nhamundá, Maués.
26
Finalmente os rios de água clara, oriundos da Amazônia Central cujo relevo
relativamente mais regular influência na menor taxa de erosão e, assim, a água dos rios da
região é transparente e transporta pouco material em suspensão. Caracterizam-se por pH 4,5 a
7,0 (Sioli 1960, Stallard & Edmond 1983). Os rios Tapajós, Xingu, Trombetas, Tocantins são
representantes típicos de rios de água clara.
A região da bacia Amazônica é a menos habitada na maioria dos países. Em média a
densidade demográfica na região é cerca de três habitantes por quilômetro quadrado. Apesar
disso e do pequeno número de indústrias a região apresenta vários problemas ambientais,
principalmente ligados a mineração em pequena e grande escala, desflorestamento por
queimada de grande áreas, uso descontrolado de pesticidas na agricultura e sobretudo, nas
áreas urbanas, efluentes sólidos e líquidos diretamente despejados sem tratamento nos
sistemas aquáticos. A maior demanda sobre os recursos hídricos vem das atividades agrícolas
e pecuárias que, juntamente com a demanda de outros usos industriais, geram impacto na
qualidade do recurso. Não se conhece com exatidão os custos para mitigar os impactos desses
problemas ambientais, nem para os associados ao desmatamento e nem para o tratamento das
águas das bacias dos rios poluídos, pela dificuldade de se compreender os serviços ambientais
e expressá-los em termos monetários.
Descrição geral da Região Amazônica dos países cujos dados foram tratados no presente
relatório.
Amazônia Brasileira
No Brasil a Bacia Amazônica representa 63,88 % do território nacional e a Resolução
o
N 32 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, de 15/10/2003 (CNRH 2003), reconhece a
área da Bacia Amazônica como Região Hidrográfica Amazônica, constituída pelas bacias
hidrográficas do rio Amazonas, situada no território nacional e as bacias hidrográficas da Ilha
de Marajó e as bacias hidrográficas dos rios situados no Estado do Amapá que deságuam no
Atlântico. Assim, a Região Hidrográfica Amazônica deve ser entendida como região diferente
da área definida como Amazônia Legal pela Lei 1.806/1953.
A FIGURA 4.3 mostra a delimitação da Região Hidrográfica Amazônica, em
vermelho, a qual compreende áreas pertencentes aos estados do Acre, Amapá, Amazonas,
Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima, com uma área total de pouco mais de 4.000.000 Km2
e a delimitação da Amazônia Legal, marcada pela área em amarelo. Assim, a maior parte da
27
bacia situa-se nos estados do Amazonas (35 %), Pará (27 %) e Mato Grosso (20 %). A menor
parte, ao redor de 3,0 % e 5,0 %, nos demais Estados (TABELA 4.3).
FIGURA 4.3 A Região Hidrográfica Amazônica Brasileira (linha vermelha) na
América do Sul. Destaque para os Estados da Federação que a compõem (ANA
2002a).
TABELA 4.3. Participação das Unidades da Federação (em %) na
composição da área total da Bacia Amazônica Brasileira (Gonçalves 2006,
calculado a partir de dados do IBGE (2003).
ESTADO
Acre
Amapá
Amazonas
Mato Grosso
Pará
Rondônia
Roraima
ÁREA NA
REGIÃO HIDROGRÁFICA
AMAZÔNICA (%)
3,41
3,19
35,07
20,17
27,86
5,30
5,01
A Região Hidrográfica Amazônica é definida pela Resolução No 32/2003 do CNRH e
do Plano Nacional de Recursos Hídricos (CNRH 2005, ANA 2002a). Entretanto, muitas vezes
a Amazônia Brasileira é referida enquanto Amazônia Legal, tratando-se de uma região
definida politicamente, ou a Amazônia enquanto Bioma floresta. Assim, no Brasil, a citação
Região Amazônica pode abranger diferentes áreas e ter interpretações dependendo dos
autores. No presente trabalho, o estudo enfoca a bacia amazônica, considerando-se, portanto, a
28
região hidrográfica definida por a resolução e plano nacional supracitados (FIGURA 4.4,
FIGURA 4.5).
FIGURA 4.4. Região da bacia do rio Amazonas, Amazônia, Brasil (ANA, link in
http://www2.ana.gov.br/ Paginas/portais/bacias/amazonica.aspx)
FIGURA 4.5. Bacia Hidrográfica Amazônica, destacando-se os principais rios
(Ministério do Transportes, Brasil 2000).
29
O Plano Nacional de Recursos Hídricos (ANA 2002a) considera que a Região
Hidrográfica Amazônica pode ser dividida em dez sub-regiões hidrográficas, denominadas
segundo o nome dos afluentes principais da bacia. Xingu, Tapajós, Madeira, Purus, Solimões,
Negro, Trombetas, Paru , Foz do Amazonas e Amapá Litoral (FIGURA 4.6).
FIGURA 4.6. As Sub-regiões Hidrográficas da Bacia Amazônica Brasileira (PNRH/SRH 2005
in Gonçalves 2006).
Denominado Vilcanota, na nascente no Peru, e posteriormente Ucaiali, Urubamba e
Marañon, quando entra no Brasil, o rio Amazonas passa a se chamar Solimões e, após o
encontro com o rio Negro, próximo ao Município de Manaus, recebe o nome de rio Amazonas
até a sua foz no Oceano Atlântico. Assim, a Bacia Amazônica Brasileira estende-se em cerca
de 60 % do território brasileiro, no norte do país, com área de 3.869,953 Km2, mais
especificamente entre as latitudes 5ºN e 20ºS (MMA 2006a, IBGE 2004b).
A vazão média de longo período estimada para o Rio Amazonas é da ordem de
133.861 m3.s-1 (68 % do total do país), considerando-se apenas as contribuições brasileiras. A
contribuição de territórios estrangeiros para as vazões da região hidrográfica é de 71.527 m3.s1
(ANA 2005). Segundo Filizola (2005, citando Molinier et al. 1995), a bacia do rio Solimões
compõe cerca de 36 % na área total da bacia amazônica continental, seguida pelas bacias dos
rios Madeira (23 %) e Negro com 11 % da superfície total. Enquanto os rios Tapajós e Xingu,
30
em termos de área da bacia e em relação ao total da bacia Amazônica, representam 16 % no
total.
A TABELA 4.4 mostra as vazões dos principais rios e a regularidade dos fluxos
líquidos através da relação entre as vazões (Q) médias mensais extremas, ou Rme, definido
como Rme=QmmMax./QmmMin (Molinier et al. 1995).
TABELA 4.4. Vazão da Região Hidrográfica Amazônica. Brasil (Molinier et al. 1995, Filizola 2005).
BACIA DO RIO
ÁREA DE DRENAGEM1
(km²)
VAZÃO2
(m³.s-1)
VAZÃO ESPECÍFICA3
(l.s-1.km-2)
Solimões (SP de Olivença)
990.780
46.500
46,9
2
Purus
370.000
11.000
29,7
13
Solimões (Manacapuru)
2.147.740
103.000
48
2
3a8
Rme
(Qmax/Qmin)
Negro
696.810
28.400
40,8
Amazonas (Jusante Manaus)
2.854.300
131.600
46,1
2
Madeira
1.420.000
31.200
22
5 a 15
Amazonas (Óbidos)
4.618.750
168.700
35,5
2
Tapajós
490.000
13.500
27,6
5 a 15
Xingu
504.300
9.700
19,2
5 a 15
Amazonas
6.112.000
209.000
34,2
-
Japurá
248.000
18.620
75,1
1,7 a 2,5
Içá
143.760
8.800
61,2
1,7 a 2,5
Jutaí
77.280
3.020
39,1
5 a 15
Juruá
185.000
8.440
45,6
5 a 15
Jari
58.000
1.880
32,4
3a8
Trombetas
128.000
2.555
20
3a8
1
: Quando não indicada a localidade "( )", a área corresponde àquela controlada por estação hidrológica na foz do
rio ou próximo a ela.
2
: Vazão média de longo período, calculada nas estações de controle, tomadas como citado no item 1.
3
: Vazões específicas calculadas utilizando-se áreas de drenagem das estação citadas.
As estações hidrológicas utilizadas são aquelas da rede hidrométrica nacional, sob a
gerência da Agência Nacional de Águas (ANA). Áreas de drenagem segundo divisão
hidrográfica do extinto DNAEE.
As cheias na Amazônia brasileira, variando regionalmente de dois a vinte metros, são
relativamente regulares e constantes. A disponibilidade hídrica da região é mostrada na
TABELA 4.5, com dados em litros per capita por dia (Filizola et al. 2002). Nesse contexto,
destaca-se a bacia do rio Solimões com oferta de 1.006.231 l.dia-1.hab-1 equivalente
praticamente ao dobro do calculado para região hidrográfica Amapá Litoral, com 579.423
l.dia-1.hab-1), a segunda maior oferta entre as dez sub-regiões hidrográficas da Bacia
Amazônica Brasileira. Considerando-se uma demanda média de 150 litros.dia-1.hab-1 tem-se
uma oferta média algumas centenas de vezes superior à demanda (IBGE 2003, ANA 2005,
Filizola 2005).
31
32
TABELA 4.5. Oferta de água superficial, Amazônia, Brasil (Filizola et al. 2002).
SUB-REGIÃO
HIDROGRÁFICA
Q 95%
(l.s-1)
ÁREA
(km2)
POPULAÇÃO
(Hab)
OFERTA
(l.dia-1.hab-1)
AMAPÁ LITORAL
821.104
156.044
122.438
579.423
FOZ AMAZONAS
4.101.703
264.091
1.247.622
284.050
MADEIRA
3.006.447
601.025
2.238.499
116.041
NEGRO
17.774.404
732.663
4.691.140
327.364
PARU
624.822
112.378
382.532
141.124
PURUS
2.347.691
376.112
442.270
458.635
SOLIMÕES
8.166.894
657.634
701.250
1.006.231
TAPAJÓS
5.123.875
492.207
820.228
539.731
TROMBETAS
1.588.829
366.935
678.523
202.314
XINGU
929.724
508.046
372.209
215.815
A população região hidrográfica Amazônica em 2010 era de 9.694.728 habitantes,
equivalendo ao redor de 5,0 % da população do país, dos quais 80 % estão na zona urbana,
com a maior parte da população (47 %) concentrada na duas principais capitais da região,
Manaus (Estado do Amazonas) e Belém (Estado do Pará) (IBGE 2010, ANA 2013). A taxa de
crescimento médio anual entre os anos de 1991 e 2007 foi de 2,8 %, situando o Brasil entre os
três países da Amazônia, juntamente com Equador e Colômbia, cujo crescimento foi acima da
taxa média da grande Região Amazônia, de 2,3 %, para o mesmo período. Nos últimos vinte
anos registrou-se o crescimento populacional de 41 %, que foi também acima da média
brasileira, de 31 % (IBGE 2010). O Brasil concentra 76 % da população amazônica total,
seguido do Peru, com 13 %. Principalmente as políticas nacionais de colonização e
povoamento incentivaram o crescimento da população Amazônica Brasileira, da mesma forma
como ocorreu na Amazônia Peruana (PNUMA/OTCA 2008).
As principais atividades produtivas na Amazônia Brasileira incluem-se a exploração
florestal, agricultura (milheto, pecuária), indústria (agroindústria, petroquímica, manufatura) e
mineração (ouro, cobre, bauxita, ferro). A mudança na rota de acesso à região com a
construção de estradas atravessando o planalto e ligando os principais centros urbanos da
Amazônia ao resto do país, conduziu a expansão e a ocupação da terra para estas atividades
produtivas, desde meados dos anos de 1950, quando o planejamento regional definiu a
“Amazônia Legal” (IBGE 2004[a,b,c], Lei 1.806/1953).
Analisando-se o PIB da região, em alguns Estados, como o Amazonas (em torno de
US$ 4.200) e Mato Grosso (em torno de US$ 3.700) registraram-se valores mais altos que o
PIB do país (em torno de US$ 3.600), para o ano de 2005. A agropecuária é responsável por
20 % do PIB regional e ocupa mais de 30 % da população economicamente ativa. A taxa de
33
crescimento do PIB, entre os anos de 1995 a 2005, em todos os Estados (entre 2,81 % [Pará] e
7,79 % [Roraima]) foi maior que a do país (2,34 %) (IBGE 2006).
Como observado para o Equador, tal situação é também decorrente da exploração de
grande quantidade de recursos naturais como minérios, petróleo e/ou gás, e relativamente
pequeno número de habitantes dessa região. O que não necessariamente implica em nível
elevado de desenvolvimento. Na Amazônia Brasileira o índice de pobreza foi calculado em 42
% (IBGE 2010). No caso do Brasil, ao contrário dos demais países da Região Amazônica,
construiu-se um centro industrial de manufatura localizado no município de Manaus,
estimulando-se seu desenvolvimento por a criação da zona franca, em meados da década dos
anos de 1950.
A Zona Franca de Manaus possui cerca de quinhentas indústrias que fabricam
basicamente eletrodomésticos, produtos de informática, equipamentos profissionais e
componentes eletrônicos. Além de empregar diretamente em torno de cinquenta mil pessoas e
indiretamente, trezentos e cinquenta mil, o setor também produz motocicletas, instrumentos de
relojoaria, produtos químicos, equipamentos ópticos, brinquedos.
Em relação aos recursos naturais, os depósitos de ouro localizados nos grandes rios e
desfiladeiros foram explorados, ou por garimpeiros ou por empresas de grande porte,
sobretudo entre os anos de 1960 e 1990 no norte do Estado do Mato Grosso, no Pará às
margens do rio Tapajós e do garimpo Serra Pelada e do Amapá, os principais produtores da
região. Embora em declínio desde a década dos anos de 1990, a exploração de ouro da
Amazônia Brasileira se estendeu até a bacia do alto Madre de Dios, no Peru, e as terras altas
da região de Bêni, na Bolívia.
A mineração clandestina também está presente na fronteira brasileira com Venezuela e
Colômbia. A atividade petrolífera na Amazônia brasileira restringe-se praticamente à região
do rio Urucu, tributário do Coari, na bacia do Solimões (Estado do Amazonas), com produção
de 16.753.500 barris/ano. As maiores refinarias encontram-se na região da confluência dos
rios Amazonas e Negro, em Manaus. Calcula-se que a indústria do petróleo na região tenha
produzido em torno de quarenta milhões de toneladas de salmoura (Ministério de Minas e
Energia do Brasil (<http://www.mme.gov.br>, PNUMA/OTCA 2008).
Particularmente na Amazônia Brasileira incluem-se os impactos das represas de grande
porte entre os principais problemas ambientais, além da degradação da floresta por
desmatamento e queimadas, a degradação dos recursos hídricos e do solo por resíduos
domésticos e das atividades econômicas. O Brasil é o único país amazônico com represas de
grande porte na região. As maiores são Tucuruí e Balbina. Estudos na área a jusante das
34
usinas, apontaram doenças como malária e esquistossomose como impacto direto do
empreendimento sobre a população (Goulding et al. 2003a, FOBOMADE 2005).
Na região encontram-se 80 % das reservas de água doce do país, mas a falta de água
encanada e de sistema coletor de esgoto são extensivos. Apenas 9,7 % dos domicílios estão
ligados a uma rede coletora (a média nacional é de 51 %) e mais de 90 % dos municípios não
dispõem de aterros sanitários. O lixo é disposto a céu aberto ou despejado in natura nos rios.
Calcula-se os rios da Bacia Amazônica Brasileira receberam cerca de um milhão de toneladas
de resíduos sólidos (Nadalutti 2002, IBGE 2006, IBGE 2010, PNUMA/OTCA 2008).
Entretanto, o problema mais sério está relacionado com o uso de mercúrio, cianureto e
detergentes na extração de ouro, sobretudo na exploração informal que contribui com 3 % de
mercúrio despejado no ambiente. Estima-se que sejam lançados cerca de 24 Kg de mercúrio
para cada quilômetro quadrado de rio. Calcula-se que a Amazônia Brasileira tenha recebido
2.300 toneladas de mercúrio até 1994, e que atualmente a taxa seja de 150 t/ano (Gómez
1995b, GWP 2000, Sweeting & Clark 2000, Mann 2001, Franco & Valdés 2005, Ibish &
Mérida 2004, UNEP 2004, FOBOMADE 2005, OTCA 2005).
Como principais causas dos desmatamentos e degradação da floresta citam-se as
pastagens para atividade pecuária, agricultura mecanizada, a construção de estradas e
hidrelétricas, assentamento de reforma agrária e atividade madeireira. A área desmatada no
território amazônico brasileiro, vinculada ao crescimento da produção agrícola extensiva,
aumentou de 41,5 milhões de hectares em 1990, para 58,7 milhões de hectares em 2000. Cerca
de 75 % dessa área foi convertida em pastagem e 5 % para o plantio de soja, cultura em
potencial crescimento na região (Laurance et al. 2002, Arima et al. 2005, Lentini et al. 2005,
Nepstad et al. 2006, Brandão & Souza 2006).
Resenha da literatura
Qualidade de água
Os seguintes dados e informações foram extraídos do documento “Visão Estratégica
para o Planejamento e Gerenciamento dos Recursos Hídricos e do Solo, frente às mudanças
climáticas e para o desenvolvimento sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas
(Gonçalves 2006), dos Cadernos de Recursos Hídricos-1: Panorama da Qualidade das Águas
Superficiais do Brasil (ANA 2005), e informações atuais (ANA 2013) da Agência Nacional de
Águas do Brasil- ANA.
35
As medidas de qualidade e contaminação
A qualidade da água da Amazônia Brasileira é medida por redes estaduais com cerca
de 1.500 pontos de monitoramento, analisando-se entre 3 a 50 parâmetros de qualidade da
água, dependendo da unidade da Federação.
Além do monitoramento realizado pelos Estados, existe também a Rede
Hidrometeorológica Nacional que conta com cerca de 1.671 pontos de monitoramento de
qualidade da água cadastrados. Dentre os pontos em operação, 485 (29 %) estão sob a
responsabilidade da ANA, e os demais 1.186 (71 %) dividem- se entre outras 24 entidades
estaduais e federais.
A maioria dos pontos de monitoramento está localizada nas regiões Sul e Sudeste
(FIGURA 4.7). A periodicidade de monitoramento da maioria dos pontos é trimestral e nas
campanhas são avaliados cinco parâmetros: pH, turbidez, condutividade elétrica, temperatura,
oxigênio dissolvido e a vazão.
FIGURA 4.7. Pontos de monitoramento de qualidade das águas da Rede
Hidrometeorológica Nacional, Brasil (ANA 2005).
Apenas a Região Sudeste possui condições adequadas de monitoramento da qualidade
da água, enquanto na Amazônia o diagnóstico detalhado da qualidade dos corpos de água é
36
insuficiente. O presente trabalho apresenta um panorama da qualidade das águas superficiais
da Bacia Amazônica, utilizando-se das informações oficiais disponíveis.
O Índice de Qualidade das Águas
Como indicador da contaminação orgânica por esgotos domésticos e industriais, foi
adotado o Índice de Qualidade das Águas (IQA), atualmente utilizado por dez unidades da
Federação.
Os índices de qualidade das águas são úteis pela facilidade de comunicação com o
público não técnico e por representar diversas variáveis em um único número. A principal
desvantagem consiste na perda de informação das variáveis individuais e da interação entre
elas (CETESB 2003). Além do uso do IQA, também foi feita uma estimativa das cargas de
esgoto doméstico urbano e a assimilação desta carga pelos rios, o que serve como um
indicador indireto do IQA daqueles estados que não possuem rede de monitoramento.
Os parâmetros de qualidade que fazem parte do cálculo do IQA refletem,
principalmente, a contaminação dos corpos hídricos ocasionada pelo lançamento de esgotos
domésticos. É importante também salientar que esse índice foi desenvolvido para avaliar a
qualidade das águas, tendo como determinante principal sua utilização para o abastecimento
público, considerando aspectos relativos ao tratamento dessas águas. Os valores do IQA são
classificados em faixas, que variam entre os estados brasileiros (CETESB 2003) (TABELA
4.6).
TABELA 4.6. Classificação dos valores do Índice de Qualidade das Águas nos estados brasileiros (ANA
2005).
VALOR DO IQA
(Estados: AP, MG, MT,
PR, RS)
91-100
71-90
51-70
26-50
0-25
VALOR DO IQA
(Estados: BA, GO, ES,
MS, SP )
80 - 100
52 - 79
37 - 51
20 - 36
0 -19
QUALIDADE DA ÁGUA
COR
Ótima
Boa
Aceitável
Ruim
Péssima
Por outro lado, as atividades agrícolas e industriais geram um grande número de
poluentes (metais pesados, pesticidas, compostos orgânicos) que não são analisados pelo IQA.
E mesmo para o consumo humano o IQA apresenta limitações porque não analisa parâmetros
importantes, tais como os compostos orgânicos com potencial mutagênico, as substâncias que
37
afetam as propriedades organolépticas da água, o potencial de formação de trihalometanos e a
presença de parasitas patogênicos (CETESB 2003).
As águas dos rios amazônicos
As águas dos rios amazônicos apresentam uma notável diferença de coloração, devido
a diversidade físico-química natural da região. Os rios de águas brancas, de aparência
barrenta, tais como o Solimões/Amazonas, Purus, Madeira e Juruá, têm suas cabeceiras nas
regiões andinas, carreiam sedimentos das montanhas em direção à planície central e os
depositam nas extensas áreas alagadas durante as enchentes, formando os solos das várzeas, os
mais férteis da Amazônia (Walker 1990).
As águas brancas são relativamente ricas em matéria orgânica e inorgânica, com um
pH entre 6,2 e 7,2 e elevadas concentrações de cálcio, magnésio, sódio, potássio. Os rios de
águas pretas, são transparentes, de coloração mais escura, com baixas cargas de sedimentos
devido a fraca erosão dos terrenos e da densa vegetação. Exemplos principais são os rios
Negro, Urubu e Uatumã. As águas são ricas em substâncias húmicas e nascem nos escudos
pré-cambrianos das Guianas e do Brasil Central ou nos sedimentos terciários da Bacia
Amazônica. As águas negras são caracterizadas por baixas concentrações de cálcio e magnésio
e pH ácido (3,8 a 4,9). A produção de fitoplâncton nestas aguas é da ordem de 60 kg por
hectare, enquanto nas águas brancas a produção pode ser ate cem vezes maior (Walker 1990).
Os rios de águas claras carreiam pouco material em suspensão e tem aparência
cristalina, como os rios Tapajós e Xingu, com origem nos sedimentos terciários da bacia
Amazônica ou no escudo do Brasil Central, sendo ácidos e pobres em sais minerais, com
baixas concentrações de cálcio e magnésio. As águas claras nascem na região carbonífera do
Baixo Amazonas (Pará), apresentam um pH neutro e são relativamente ricos em sais minerais,
com altas porcentagem de cálcio e magnésio. A TABELA 4.7 resume as características
principais dos três tipos de águas (Sioli 1967/1975, Schmidt 1972, Meade et al. 1979, Filizola
1999/2005).
TABELA 4.7. As águas amazônicas e suas principais características hidroquímicas. Brasil (Sioli 1967/1975,
Schmidt 1972, Meade et al. 1979, Filizola 1999/2005).
TIPO DE
ÁGUA
RIO TÍPICO
ORIGEM DAS ÁGUAS
CONDUTIVIADE ELÉTRICA
(μS.cm-1)
pH
CARGA DE MES
(mg.l-1)
Branca
Solimões, Madeira,
Juruá e Purus
Andina e sub-andina
> 60
6,5 a 7
>100
38
TIPO DE
ÁGUA
Clara
Preta
RIO TÍPICO
Trombetas, Tapajós
e Xingu
Negro, Uatumã e
Urubu
ORIGEM DAS ÁGUAS
CONDUTIVIADE ELÉTRICA
(μS.cm-1)
pH
CARGA DE MES
(mg.l-1)
Escudos
6a5
5a6
<100
Escudos, em solos arenosos
8
4 a 5,5
< 10
Considera-se que em termos regionais os rios da Região Amazônica sejam
relativamente livres de contaminações oriundas de fontes tanto domésticas, como industriais e
agrícolas. Isto graças à considerável magnitude dos volumes de água e o grande poder de
diluição dos rios Amazônicos e de seus maiores tributários (ANA 2005).
A poluição das águas amazônicas
Entre os principais problemas relacionados à qualidade das águas destacam-se:
-
impacto das atividades mineradoras sobre a qualidade dos recursos hídricos;
-
contaminação por fontes difusas (agrotóxicos, fertilizantes, sedimentos, erosão dos
-
lançamento de efluentes com grande quantidade de matéria orgânica de matadouros e
-
lançamento de esgotos domésticos;
solos etc);
frigoríficos que abatem bovinos e suínos nas proximidades dos rios.
Poluição urbana por falta de saneamento e esgotos domésticos
A poluição de origem doméstica na região ocorre de maneira localizada, próxima aos
principais centros urbanos. As baixas percentagens de coleta (7,8 %) e tratamento (2,4 %) de
esgotos domésticos fazem com que sejam relativamente significativas as cargas poluidoras. A
carga orgânica doméstica remanescente é de 301 t DBO5,20/dia (4,72 % do total do país) e
concentra-se principalmente nas unidades hidrográficas do litoral do Pará (Belém) e do
Tocantins, que são as áreas de maior densidade populacional.
Em Belém, cerca de 4,8 % da população é atendida com coleta e tratamento de esgoto,
sendo que o restante dos esgotos são lançados em fossas domiciliares ou diretamente em
canais e igarapés, gerando valores críticos de oxigênio dissolvido e coliformes termotolerantes
nesses corpos de água, o que afeta a qualidade de vida e a saúde da população. Estudos
indicam que os esgotos lançados no estuário do Guajará se deslocam para as praias ao norte do
município de Belém (Braz 2003).
Segundo o IBGE (2003) apenas 4,5 % dos centros urbanos amazônicos possuem
saneamento básico e as águas servidas são lançadas diretamente nos rios. Além disso, há uma
39
contaminação frequente das águas subterrâneas por inexistência de fossas negras e de aterros
sanitários adequados. Segundo levantamentos da ANA (2005), as baixas percentagens de
coleta (10,4 % da população urbana) e tratamento de esgotos domésticos (2,3 % da população
urbana) fazem com que sejam relativamente significativas as cargas poluidoras.
A carga orgânica doméstica remanescente é de aproximadamente 270 toneladas de
DBO5,20 por dia (4,0 % do total do país) e se concentra principalmente na Unidade
Hidrográfica do rio Negro, onde está situada a cidade de Manaus, e nos principais afluentes da
margem direita do Amazonas: Purus, Madeira, onde está situada Porto Velho, Tapajós, onde
está situada Santarém e Xingu onde situa-se Altamira, às margens da Rodovia
Transamazônica (ANA 2005).
A poluição das águas superficiais por águas servidas urbanas, ainda tem caráter pontual
na Amazônia, mais apresenta uma correlação com um quadro crescente de doenças de
veiculação hídrica. A melhoria das condições de saneamento nas áreas urbanas da Região
Hidrográfica Amazônica pode reverter facilmente esse cenário.
Efluentes industriais da Zona Franca de Manaus
A Zona Franca de Manaus é um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de
condições econômicas que permitissem o desenvolvimento da região Norte, integrando-a ao
complexo produtivo nacional. A maior parte das indústrias de Manaus não apresenta os
efluentes industriais derivados do processo produtivo.
Segundo o Plano Diretor de Águas e Esgotos de Manaus, de 2001, o Distrito Industrial
dispõe de sistema de esgotamento próprio, e os dejetos deveriam ser tratados e lançados no rio
Negro. Porém, em razão das precárias condições do sistema, muitas indústrias lançam seus
esgotos nas redes de drenagem e nos cursos de água.
Poluição por Mercúrio e Desmatamento
A contaminação dos rios da Região Hidrográfica Amazônica por mercúrio merece
destaque. O mercúrio é um dos metais mais tóxicos e encontra-se disseminado em rios e solos
da Amazônia, em grande parte por causa de sua utilização indiscriminada na recuperação do
ouro em garimpos. Estima-se entre 100 a 130 t.ano-1 o montante de mercúrio introduzidos na
Amazônia nos últimos anos pela atividade garimpeira, sendo 40 % lançados diretamente nos
rios e 60 % dispersos na atmosfera e transportado a longas distâncias (ANA 2005).
Além do garimpo, duas fontes de contaminação por mercúrio na Amazônia são
importantes: a queima da biomassa florestal e a degradação dos solos. Nesses dois casos, a
40
acumulação do mercúrio seria decorrente de processos naturais de concentração desse
elemento. As condições hidroquímicas das águas dos rios da Amazônia, tais como baixo pH
da água, alta concentração de matéria orgânica dissolvida, baixo teor de matéria orgânica
dissolvida e de material particulado, favorecem a metilação do mercúrio e uma contaminação
contínua e crescente dos rios com mercúrio.
Além do mercúrio, outros metais também contaminam as águas da região. Em 1997,
foram descobertas áreas com solo e água subterrânea contaminadas por arsênio oriundo da
mineração de manganês na Serra do Navio, Amapá (Fenzl & Mathis, 2003). Nesse estado a
poluição das bacias hidrográficas pelas atividades de lavra mineral e garimpeira concentra-se
na região Norte (bacias dos rios Oiapoque, Cassiporé, Calçoene e região dos Lagos), na região
Central (bacias dos rios Vila Nova, Cupixi e Amapari) e região Sul (rio Jarí) (Filizola 2005).
A FIGURA 4.8 apresenta as principais áreas críticas e suas respectivas fontes de
poluição identificadas na região Hidrográfica Amazônica (ANA 2005).
41
FIGURA 4.8. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição da Região
Hidrográfica Amazônica, Brasil (ANA 2005).
O desmatamento é um outro fator de contaminação das águas superficiais da região
hidrográfica, por meio do aumento da erosão, assoreamento e poluição por mercúrio natural
dos rios. No período de 2000-2001, aproximadamente 70 % do desmatamento na Amazônia
Legal ocorreram principalmente nos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia, que
representam em torno de 15,7 % da área total da região (Brasil 2004 in ANA 2005). Entre
alguns municípios desses estados, a área desmatada chega aos 80-90% de suas superfícies
totais (FIGURA 4.9).
42
FIGURA 4.9. Áreas desmatadas (km²) nos municípios da Amazônia em 2002. Bacia Amazônica,
Brasil (Brasil 2004 in ANA 2005).
Segundo Guyot et al. (2005), o fluxo de matéria em suspensão transportada pelo Rio
Amazonas até o Oceano é da ordem de 800 milhões de toneladas por ano. Estes números
refletem uma das consequências do processo de erosão na bacia, com uma das cargas sólidas
mais significativas entre os grandes rios do mundo. Neste total a contribuição dos escudos
guianense e brasileiro representam no máximo 5,0 %. Sendo a carga total bastante
influenciada pelas contribuições andinas e transportada principalmente pelos rios Solimões e
Madeira (Filizola 2003).
A BACIA DO TOCANTINS/ARAGUAIA
A Região Hidrográfica do Tocantins/Araguaia se caracteriza pela expansão da fronteira
agrícola, principalmente com relação ao cultivo de grãos, e pelo grande potencial
hidroenergético. A região apresenta grande potencialidade para o cultivo de arroz e outros
grãos (milho e soja), e de frutíferas e deve aumentar substancialmente as demandas de água
afetando a disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos da região.
Na bacia do rio Araguaia registram-se processos erosivos intensos decorrentes da
atividade descontrolada da agricultura. A erosão e a consequente perda da fertilidade dos solos
amplia a necessidade de adubação química, causando a poluição e o assoreamento
crescentemente dos rios.
43
Segundo o relatório Estado Ambiental de Goiás (Galinkin 2003), a irrigação é
atualmente o maior usuário da água na bacia do rio Araguaia. Grande parte de suas matas
ciliares foram eliminadas em decorrência do uso indiscriminado do solo para a pecuária, a
agricultura, para assentamentos urbanos e da exploração turística sem planejamento.
Em estudo recente sobre o diagnóstico do fluxo de sedimentos nessa bacia, concluiu-se
que no rio Araguaia existem as regiões mais críticas do ponto de vista hidrosedimentológico,
com concentrações de sedimentos em suspensão acima de 300 mg/L, que representa uma
limitação para o uso da água. A região próxima ao encontro dos rios Araguaia e Tocantins é
considerada uma importante zona de deposição de sedimentos. Depois da junção dos dois rios,
seguindo pelo Tocantins até a barragem da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, a deposição de
sedimentos volta a se intensificar (FIGURA 4.10) (Lima et al. 2004).
FIGURA 4.10. Concentração média de sedimentos em suspensão (mg/L) nas estações
hidrossedimentológicas da bacia dos rios Tocantins e Araguaia. Bacia Amazônica,
Brasil (ANA 2005).
44
A bacia do rio Araguaia tem sido alvo de intensiva e indiscriminada expansão das
atividades de agricultura, com uma degradação maior do meio ambiente nas últimas quatro
décadas, particularmente nas áreas de cabeceira do rio. Segundo Latrubesse (2004) existem
importantes feições erosionais no setor da alta bacia e processos de erosão e sedimentação no
médio Araguaia. O autor ressalta as grandes voçorocas na zona de cabeceira, com mais de
vinte metros de profundidade e centenas de metros de comprimento, como decorrentes de
desmatamento, expansão da agricultura e inapropriado uso da terra, no últimos trinta anos.
O aumentado a carga de sedimentos alterou a morfologia do canal entre a década de
1970 e fins dos anos 1990. Estudos realizados mostram que a carga do leito do rio aumentou
de 6.765.500 t/ano na década de 1970 para 8.852.600 t/ano na década de 1990 (Latrubesse
2004).
A FIGURA 4.11 a seguir apresenta as principais áreas críticas e suas respectivas fontes
de poluição na Região Hidrográfica Tocantins – Araguaia.
45
FIGURA 4.11. Principais áreas críticas e suas respectivas fontes de poluição da
Região Hidrográfica do Tocantins. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2005).
A ANA (2013) possui dados da qualidade da água de 187 estações na bacia Amazônica
Brasileira, distribuídas nas dez sub-bacias localizadas nos sete Estados da região da bacia
(TABELA 4.8). As medições dos parâmetros químicos e físicos da água baseiam-se na lista
dos parâmetros indicadores do Índice de Qualidade das Águas (IQA), elaborado por a
National Sanitation Foundation (NSF), dos Estados Unidos (TABELA 4.9). Assim, medem-se
pH, turbidez, condutividade elétrica, temperatura e oxigênio dissolvido, incluindo-se a vazão,
a cada três meses.
Todos os dados da ANA estão disponíveis em tabelas, as quais foram copiadas da
página da Internet <hidroweb.ana.gov.br>, no formato Access (MDB), reunidas por sub-bacia
e unidade da Federação na pasta DADOS ANA/BRASIL. A série histórica de todas as
medições de cada sub-bacia estão reunidas em tabelas para cada estação de cada sub-bacia.
46
Portanto, de cada estação há uma tabela Access com todas as medições, somando-se então 187
tabelas.
TABELA 4.8. Estacões de medida da qualidade da água da Bacia Amazônica. Brasil (ANA 2013).
NÚMERO DE ESTAÇÕES
(Unidade da Federação)
SUB-BACIAS
ACRE
RORAIMA
RONDONIA
AMAZONAS
PARÁ
Rio Amazonas, Xingú, Paru
13
Rio Amazonas, Jarí, Pará
1
Rio Amazonas, Madeira, Guaporé
30
9
Rio Amazonas, Trombetas, Outros
3
10
Rio Solimões, Javari, Itacuari
1
Rio Solimões, Içá, Jandiatuba
3
Rio Solimões, Negro, Branco
Rio Solimões, Purus, Coari
17
4
3
1
3
MATO GROSSO
5
Rio Amazonas, Tapajós, Juruena
Rio Solimões, Juruá, Japurá
AMAPÁ
38
2
20
1
16
7
TABELA 4.9. Parâmetros da qualidade da água medidos nas estacões da Bacia
Amazônica. Brasil (ANA 2013).
PARÂMETRO
PESOS
Oxigênio dissolvido
w = 0,17
Coliformes termotolerantes
w = 0,15
Potencial hidrogeniônico (pH)
Demanda bioquímica de oxigênio (DBO5,20)
w = 0,12
Temperatura
w = 0,10
w = 0,10
Nitrogênio total
w = 0,10
Fósforo total
w = 0,10
Turbidez
w = 0,08
Resíduo total
w = 0,08
As FIGURAS de 4.12 a 4.15 mostram os mapas, para visualização, de algumas das
sub-bacias da Bacia Amazônica Brasileira (ANA 2013). No ANEXO A há informação sobre
as demais sub-bacias, cujas tabelas com os dados encontram-se na pasta DADOS ANA/Brasil.
47
FIGURA 4.12. Mapa da bacia do rio Xingu. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013).
FIGURA 4.13. Mapa da bacia do rio Madeira. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013).
48
FIGURA 4.14. Bacia do Tapajós. Estações de medições fluviométricas e telemétricas da ANA e
outras entidades. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013).
FIGURA 4.15. Bacia do rio Negro. Estações de medições pluviométricas da ANA e outras
entidades. Bacia Amazônica, Brasil (ANA 2013).
49
Amazônia Colombiana
A Região Amazônica Colombiana, localizada no noroeste do país abrangendo parte do
o norte de Orinoquía, compreende o território do país que faz parte da bacia hidrográfica do
rio Amazonas desde os seus limites ao norte com Orinoquía, ao sul com os rios Putumayo e
Amazonas, ao leste com o Brasil e rio Negro e a oeste com a Cordilheira Oriental. Possui área
estimada de 345.293 km2, ocupando assim cerca 30 % do território colombiano e cerca de 10
% da grande Bacia Amazônica. Dez departamentos fazem parte dessa região, os territórios do
Amazonas, Caquetá, Guainía, Guaviare, Putumayo e Vaupés e parcialmente os departamentos
de Vichada, Meta, Cauca e Nariño.
A maior área da bacia pertence ao departamento do Amazonas, com 110.042 Km2, que
corresponde a 32 % da bacia do rio Amazonas. Segue-se então, o departamento de Caquetá,
com 89.262 Km2 e Vaupés com 50.316 Km2. Os grandes centros urbanos são Florencia,
Leticia, Mocoa, Porto Leguizamo, San José del Guaviari e Mitú (FIGURA 4.16, FIGURA
4.17) (Domínguez 1987, IDEAM et al. 2001, SINCHI 2001, Murcia & Rendón 2006, Herrán
2007).
FIGURA 4.16. Bacias hidrográfias da Amazônia Colombiana e da Colômbia
(MAVDT/IDEAM 2006 in Herrán 2007).
50
FIGURA 4.17. Divisão Político Administrativa da bacia Amazônica
Colombiana (MAVDT / IDEAM /IGAC 2004 in Herrán 2007).
A Amazônia Colombiana caracteriza-se por relevo que varia desde as planícies ao
nível do mar até montanhas com 6.500 m de altitude nos Andes, e é dividida em doze
subregiões. O Piedemonte Amazônico, Planícies altas e dissecadas do rio Caquetá, Planícies
dos rios Guaviare e Inírida, Confluência da rede andina com os rios Putumayo e Caquetá,
Peneplanícies ao sul de Porto Inírida, Planícies entre os rios Inírida e Yari, Amazônia
Meridional, Planícies dos rios Igara, Paraná e Putumayo, Confluência dos rios Apaporis e
Caquetá, Serranias - montes - islas, Planície de inundação (confluência Guaviare – Inírida no
rio Orinoco) e Planícies aluviais dissecadas (terraços dos rios Caquetá, Yuari e Mariti-Paraná)
(FIGURA 4.18) (IGAC 2002).
51
FIGURA 4.18. Regiões Geográficas da Colômbia (IGAC 2002).
A população calculada é de 875.854 habitantes que representam 1,92 % da população
colombiana, com a maioria concentrada nos departamentos de Caquetá e Putumayo. Nessa
região encontram-se sessenta e dois povos indígenas dos oitenta e cinco do país, pertencentes
a nove famílias linguísticas, sobretudo nos departamentos de Guainía, Vaupés e Amazonas.
Da mesma forma que observado no Peru, Equador e Venezuela, é baixa a densidade
demográfica na região amazônica (TABELA 4.10, FIGURA 4.19) (Domínguez 1989,
Gutiérrez et al. 2004, DANE 2007, MAVDT/SINCHI 2011 in Herrán 2007).
TABELA 4.10. População da Amazônia Colombiana, por departamento
(MAVDT/SINCHI 2011 in Herrán 2007).
DEPARTAMENTO
TOTAL
Amazonas
56.399
Caquetá
367.898
Guainía
28.478
Guaviare
97.602
Putumayo
264.291
Vaupés
24.671
Municípios Amem
27.915
Piamonte
8.600
Total
875.854
52
FIGURA 4.19. População da Amazônia Colombiana (DANE 2007 in Herrán
2007).
Entre os anos de 1990 e 2007, a taxa de crescimento populacional da Amazônia
Colombiana foi de 3,2 %. Assim, situando-se, entre os quatro países, Equador, Brasil e
Bolívia, onde esses índices foram mais alto que a média registrada no mesmo período para
toda a Amazônia (2,3 %). Nesse período, registrou-se o crescimento de 45 % em densidade
populacional na região urbana (SINCHI 2008).
As principais atividades produtivas na Amazônia Colombiana incluem-se a agricultura
(café), pecuária,
ornamentais),
indústria
expl
florestal,
oração hi
drocarbonetos (petróleo),
(agroindústria,
aquicultura)
e serviços
pesca
(para consumo e
(turismo,
bancos,
restaurantes). O PIB per capita na Região Amazônica Colombiana, calculado para 2005, foi
de US$ 2.018, 35 e a taxa de crescimento de 1995 a 2005 foi de 12,95 %. Destacam-se
Putumayo e Guainia, com recursos naturais a ser explorados, cujo índice é cerca de 50 %
abaixo da média nacional (DANE, dados de 2003). Por outro lado, a produção de coca vem
53
crescendo desde 2003. De 15.500 hectares em 1985 para 85.750 em 2005, representando um
crescimento de 4.5 vezes da área cultivada ao longo de dezenove anos.
A principal área de produção de petróleo é Putumayo, com cerca de 4.611.786 barris
anualmente. Nessa região encontram-se os maiores depósitos de óleo e gás dentro da Bacia
Amazônica. Lotes com potencial e em exploração ocupam 24,4 % do território amazônico
colombiano. Assim como no Peru e Equador, a Colômbia construiu oleodutos que atravessam
os campos de petróleo até as refinarias situadas nos Andes e na costa do Pacífico (Ministério
de Minas e Energia da Colômbia 2006).
O ouro, principalmente na região do “Piedemonte” e na fronteira com o Brasil, vem
sendo explorado de forma clandestina na bacia. Calcula-se que existam entre cem mil e
duzendos mil garimpeiros na Amazônia Colombiana (ISA 2006).
Como problemas ambientais principais estão o desmatamento, a degradação da floresta
e a contaminação da água e solo. As áreas desmatadas na Amazônia Colombiana cresceram de
cerca de vinte mil para cerca de trinta quilômetros quadrados desde os anos de 1980 a 2005,
onde alcançou o percentual de 3,4 % da área total dessa região desmatada. Calcula-se que o
desmatamento anual tenha sido de 664 km2 entre os anos de 1990 e 1999, e de 942 km2
durante 2000 a 2005. A área do alto Putumayo já perdeu cerca de 50 % dos ecossistemas
naturais e processo acelerado de erosão vem ocorrendo intensamente no baixo e alto Caquetá e
em Guaviare. Entre as principais causas do desmatamento citam-se a colonização espontânea,
pastagens para pecuária e cultivos ilícitos.
As atividades agrícolas e pecuárias são a principais causas do desmatamento
principalmente nos departamentos de Caquetá, Guaviare, Meta e Putumayo, localizados na
área norte-ocidental, que inclui a maior parte do "Piedemonte" andino-amazônico. Essa prática
teve inicio nos anos de 1960, com os programas do governo direcionados a colonização da
Amazônia (Armenteras et al. 2006, Herrán 2007, SINCHI 2007).
No final dos anos de 1980 teve início a plantação de coca, para uso ilícito, em
substituição às culturas alimentares, como a pecuária (em Caquetá e Meta), a agricultura
familiar (em Guaviare) e produção de grãos (em Putumayo). Em 2011, haviam cerca de
100.000 hectares de plantações de coca, permanente ou de forma intermitente nesses quatro
departamentos. Estima-se que as áreas desmatadas para plantio de culturas ilícitas variem de
200 a 500 Km2. Associado a essa prática, acrescenta-se a contaminação ambiental por
herbicidas usados no combate e nos programas de erradicação do narcotráfico. Na Colômbia o
uso de glifosato, para erradicar a coca, resultou no deslocamento da plantação para novas
regiões, aumentando, assim, as áreas desmatadas e contaminadas (SIMCI 2005 in Zamudio et
54
al. 2009, Nações Unidas 2007, Hernandez 2008).
A degradação da floresta vem sendo decorrente, principalmente, da expansão da
pecuária e a forte pressão pela liberação de novas áreas, com impactos significantes a fana e
flora. As áreas da vertente dos Andes, mais especificamente próximas às nascentes dos
grandes afluentes do rio Amazonas, são aquelas onde se desenvolve mais intensamente essa
prática. A extração de madeira é outra forma de degradação florestal identificada na região.
Estima-se que 42 % da madeira comercializada na Amazônia Colombiana seja ilegal, e que
entre 20 a 40 % seja extraída do departamento de Amazonas (SINCHI 2007, Goulding et al.
2003, Barthem et al. 2004, Supelano 2006, RAISG 2012).
A contaminação da água é decorrente basicamente do despejo da águas servidas e
residuais sem tratamento prévio tanto nos rios da área urbana como da rural. Calcula-se que
em torno de sessenta mil toneladas de resíduos sólidos seja despejados anualmente nos rios da
Amazônia Colombiana. A água residual doméstica é considerada a fonte mais significativa
por sua maior zona de abrangência e por conter substâncias biodegradáveis, detergentes e
microrganismos patogênicos. Águas residuais derivadas da atividade agropecuária contém
fertilizantes, sais de potássio e praguicidas, e vem impactando o ambiente principalmente na
zona do baixo Putumayo. A extração de ouro vem descarregando mercúrio e a atividade
petrolífera as águas contaminadas por diferentes substâncias orgânicas e inorgânicas
provenientes das estações de beneficiamento. No caso particular da indústria petrolífera,
derrames estimados oitocentos mil de litros diários de petróleo afetaram as águas e solos,
decorrentes dos contínuos atentados contra a infra-estrutura (Ecopetrol 2003 in RAISG 2012,
PNUMA/OTCA 2008).
Com a finalidade de prevenir, mitigar e corrigir os danos gerados ao ambiente e a
saúde da população, por diversas causas, inúmeros planos e projetos vem sendo implantados.
Com enfoque a prevenção dos recursos hídricos o planejamento se estende desde a escala
local à nacional. o Plano de Desenvolvimento 2006-2010 visa a gestão integrada da água,
destacando-se seu papel vital nos processos naturais ecossistêmicos e nos econômicos. Os
Planos Regionais de Desenvolvimento orientam as ações para o desenvolvimento nos
departamentos pertencentes à região e na zona fronteiriça, como Colombiano-Peruano para o
desenvolvimento integral e sustentável da bacia do Putumayo.
O Plano Nacional de Contingencia contra Derrames de Hidrocarbonetos, Derivados e
Substancias Nocivas, como ferramenta do Sistema Nacional para a Prevenção e Atenção de
Desastres –SNPAD para coordenar as atividades petrolíferas dos setores publico e privado. O
Plano de Gestão Ambiental 2001-2010, formulado por a Corporação para o Desenvolvimento
55
Sustentável do Norte e Leste Amazônico - CDA, cujo objetivo é conservar e restaurar áreas
prioritárias e estratégicas e dinamizar o desenvolvimento regional, rural e urbano sustentável,
ajustado para cada departamento de acordo com suas demandas e características. Um dos mais
recentes projetos internacionais é o da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica OTCA, que visa a gestão integrada e sustentável dos recursos hídricos transfronteiriços na
Bacia Amazônica, o qual o presente estudo está vinculado (Herrán 2007, IDEAM 2010).
O sistema hidrográfico da Amazônia Colombiana compreende as bacias dos rios
Putumayo e Amazonas (que fazem fronteira com Peru e Equador), os rios Orteguaza e Yarí
(que nascen no sopé da Cordilheira Oriental), formando o rio Caquetá (considerado o mais
caudaloso de Colômbia), e o Apaporis (destaca-se por nascer no centro da Amazônia
Colombiana e por desembocar na fronteira com o Brasil). Incluem-se ainda os afluentes
diretos do Amazonas, Puré, Vaupés e Guainía, ressaltando-se a importância dos dois últimos
por originarem o rio Negro, o maior afluente da bacia do rio Amazonas (Herrán 2007,
MAVDT 2010).
As bacias e sub-bacias e os dados da área variam entre os autores (IDEAM 2004,
Herrán 2007, SINCHI 2007). Assim, a zona hidrográfica da Amazônia na Colômbia é dividida
entre cinco e oito bacias principais e setenta e oito sub-bacias. As principais bacias
compreendem as dos rios Guainía-Negro, Vaupés, Apaporis, Caquetá, Putumayo e Amazonas
(FIGURA 4.20) (MAVDT/IDEAM 2004 in Herrán 2007).
56
FIGURA 4.20. Sub-bacias do rio Amazonas,
(MAVDT/IDEAM 2004 in Herrán 2007).
da
Amazônia
Colombiana
A disponibilidade hídrica calculada para a Bacia Amazônica Colombiana é a maior do
total país, com cerca de 40 %, seguida de Orinoquía (26 %), Magdalena- Cauca e Pacífico (em
torno de 14 % cada) e Caribe (8,0 %). Os rios Caquetá, Putumayo e Apaporis contribuem com
66 % do volume de água que recebe a área hidrográfica do Amazonas, com aportes de 30 %,
18 % e 15 %, respectivamente. Cerca de 30 % dos rios das sub-bacias, que contribuem com
vazão de cerca de 30.000 m3/s, nascem nos Andes e pertencem as bacias do rios Caquetá,
Putumayo, Caguán e Yare. Os 70 % restantes originam-se na planície amazônica, como
consequência da precipitação na área, e incluem-se os rios Apaporis e Vaupés (TABELA 4.11,
FIGURA 4.22) (MAVDT 2010, IDEAM 2004, IDEAM 2010).
57
TABELA 4.11. Disponibilidade hídrica das sub-bacias da Bacia Amazônica na Colômbia (IDEAM 2010).
SUB-BACIA
ÁREA
(Km²)
VAZÃO ANO
MÉDIO
(m3/s)
VAZÃO ANO
SECO
(m3/s)
OFERTA ANUAL
ANO MÉDIO
(m3/s)
Guainía
31.284
2.128
1.500
67.119
Vaupés
37.694
2.669
1.812
84.187
57.135
Apaporis
53.509
4.092
2.744
129.061
86.533
Caquetá
99.969
9.212
5.584
290.543
176.118
OFERTA ANUAL
ANO SECO (m3/s)
47.308
Yari
37.127
2.933
1.965
92.5
61.977
Caguán
20.757
1.929
1.184
60.84
37.336
Putumayo
57.930
Amazonas -Directos
3.269
5.075
3.293
Napo
456
261
180
Total Amazonas
341.995*
103.863
160.055
5.664
8.238
508
893.389
576.442
* Segundo SINCHI (2007) a Bacia do rio Amazonas se estende por 345.293 Km2.
(a)
(b)
FIGURA 4.21. Disponibilidade hídrica superficial da Amazônia Colombiana (a) e por região
hidrográfica (b) (IDEAM 2004, 2010).
58
Resenha da literatura
Qualidade da água
Dados oficiais
Na Colômbia o Ministerio de Ambiente Vivienda y Desarrollo Territorial (MAVDT) é
o responsável pela gestão ambiental no país, definindo as políticas para gestão integrada do
recurso hídrico, com a finalidade de apontar e resolver a problemática que envolve seu uso e
preservação. Nesse contexto, criou-se o Grupo de Recurso Hídrico, e se iniciou o trabalho
interinstitucional com o IDEAM e outras entidades, para se desenvolver a Política Hídrica
Nacional. E entre 2002 e 2006, buscou-se reorientar a política da água através dado projeto
Ley del Agua, apresentado ao Congresso do país (IDEAM 2010).
Entre as entidades que realizam o monitoramento de parâmetros de qualidade da água
encontra-se o Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios Ambientales de Colombia –
IDEAM, o Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas - SINCHI, que trabalha
especificamente na Amazônia Colombiana, e o Departamento Nacional de Planeación –
DNP, que também atua na política e regulamentação sobre água e seus sistemas naturais.
Corporações autônomas como a CORPOAMAZONIA (Corporação para o Desenvolvimento
Sustentável do Sul) e CDA (Corporação para o Desenvolvimento Sustentável do Sul da
Amazônia), também produzem dados de qualidade da água da Bacia Amazônica Colombiana
(IDEAM 2010).
O IDEAM, desde 1998, realiza e atualiza o Estudio Nacional del Agua (ENA), uma
síntese dos recursos hídricos da Colômbia, com enfoque as relações demanda-oferta de água,
para dar suporte a resolução dos problemas gerados da crescente demanda hídrica, sobretudo
das regiões nas quais a oferta é escassa e a demanda social e econômica é alta (IDEAM 2010).
O instituto calcula o índice de qualidade da água através de uma expressão agregada e
simplificada, somatória aritmética equiponderada de cincos parâmetros físco-químicos
básicos, medidos sistematicamente na sua rede de referência de água superficial. As variáveis
são Demanda Química de Oxigênio – DQO, Sólidos Totais em Suspensão – SST, Oxigênio
Dissolvido – OD, pH, e Condutividade Elétrica – CE. A TABELA 4.12 mostra as estações do
IDEAM, dentre o total cento e oitenta e duas, que medem qualidade da água na Bacia
Amazônica Colombiana (FIGURA 4.22) (IDEAM 2010, IDEAM estações in Rivera 2012).
59
TABELA 4.12. Estacões que medem qualidade da água, da Rede de
Estações Hidrometeorológicas e Programas Associados na bacia do rio
Amazonas, Colômbia (IDEAM in Rivera 2012).
N°
CÓDIGO
TE
NOME
RIO
15
4801701
LG
LETICIA
AMAZONAS
17
4801703
LM
NAZARETH
AMAZONAS
18
47017020
LG
COCHA LA
GUAMUES
19
47017070
LG
EDEN EL
PUTUMAYO
68
47017580
LM
SINDAMANOY
LAG GUAMUEZ
12
42077020
LG
MITU
VAUPES
LG
FLORENCIA
AUTOMATI
HACHA
13
44037060
NOME
ESTAÇÃO
NÚMERO
EM
(%)
UNIDADE
Caribe
MagdalenaCauca
Orinoco
13
9
95
66
22
15
Amazonas
7
5
Pacífico
7
5
Total
145
100
FIGURA 4.22 Distribuição das estações de monitoramento de qualidade de água na
Colômbia (Rivera 2012, modificado).
Os dados obtidos para a qualidade da água da Bacia Amazônica Colombiana, referemse basicamente aqueles produzidos por o IDEAM, anos 2009 e 2010, o SINCHI, anos de 1994
e 1995 e CORPOAMAZONIA, anos 2009 e 2010. Entretanto, são aqui mostrados os dados
com referência da localização geográfica, como de CORPOAMAZÔNIA (2009 e 2010) e
IDEAM (2009). As informações são organizadas segundo a unidade hidrográfica, por ano, do
mais novo ao mais antigo (ANEXO A, TABELAS 3.4 a 3.14).
60
Amazônia Equatoriana
A metade do leste do Equador forma parte da Bacia Amazônica, englobando 141.000
km2 de área, que corresponde a 51 % do território nacional e 1,6 % do território amazônico.
Conhecida no Equador como Oriente, a Região Amazônica Equatoriana ocupa parte ocidental
da planície amazônica e compreende as províncias de Orellana, Pastaza, Napo, Sucumbíos,
Morona Santiago, Zamora Chinchipe. O relevo caracteriza-se por altitude média inferior a 600
m em relação ao nível do mar, sendo representado por série de montanhas e colinas a partir
dos Andes orientais seguindo-se as planícies do rio Amazonas (Winckell 1997, INEC on line
Ministerio de Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes 2006) (FIGURA 4.23).
Na Amazônia equatoriana, com população de 629.373 habitantes, a qual incluem-se
oito grupos indígenas, registrou-se a maior taxa média de crescimento populacional anual, 3,6
% entre 1982 e 2005 e os maiores crescimentos em densidade populacional urbana, de 45 %
entre os anos 2000 e 2007. A exploração de petróleo, seguida da atividade agropecuária,
incentivou a migração para esta região. Destacam-se três províncias com mais de cem mil
habitantes, Sucumbíos, Morona-Santiago e Orellana (ECORAE 2006, Paredes 2006,
PNUMA/OTCA 2008) (TABELA 4.13) (FIGURA 4.24, FIGURA 4.25).
TABELA 4.13. Habitantes por províncias na Amazônia Equatoriana (Paredes
2006).
PROVÍNCIA
SUPERFÍCIE (Km2)
Sucumbíos
Orellana
Napo
Pastaza
Morona – Santiago
Zamora – Chinchipe
17.947
21.961
12.476
29.068
113.300
76.414
POPULAÇÃO
(NÚMERO DE HABITANTES)
152.587
103.032
91.041
71.565
127.496
83.652
61
FIGURA 4.23. Mapa da Região Amazônica Equatoriana (Ministerio de Agricultura e
Ganaderia 2006 in Paredes 2006).
62
FIGURA 4.24. Mapa geomorfológico da Região Amazônica Equatoriana (Ministerio de
Agricultura e Ganaderia 2006 in Paredes 2006).
63
FIGURA 4.25. População das cidades mais importantes da Amazônia Equatoriana
(Paredes 2006).
As principais atividades produtivas são a exploração florestal, agricultura (banana,
flores, cacau, café) e a indústria petrolífera. Esta última representa um PIB per capita superior
ao nacional de US$ 1.605,50 registrado para 2005, particularmente nas regiões com pequeno
número de habitantes e grande exploração de petróleo e gás (incluindo-se ainda minérios),
como em Orellana, com PIB de US$ 26.620,3 e Sucumbios, com PIB de US$ 10.083,96, para
o mesmo ano. Orellana e Sucumbios concentram as principais jazidas de petróleo do país, com
64
cerca de cinco milhões de hectares em regime de concessão. Por outro lado, seus índices de
pobreza são os mais altos no âmbito nacional (Banco Central do Equador 2004 in
PNUMA/OTCA 2008, Paredes 2006). Graças a essas reservas, o Equador é o país com a
maior produção de petróleo na região amazônica, com 74,9 % da produção total. Além de
Orellana e Sucumbios, as províncias de Napo e Pastaza são responsáveis por os maiores
índices de atividade petrolífera.
Outros recursos naturais explorados são ouro e cobre, principalmente concentrados
nas províncias de Zamora- Chimchipe e Morona-Santiago, a qual estima-se que cerca de 40
% do território esteja sob concessão para mineração.
Os principais problemas ambientais são basicamente o desmatamento, a degradação
florestal e a contaminação da água e solo. O processo de desflorestamento começou na década
dos anos 1970 e início dos anos 1990, à taxa estimada de 100.000 – 300.000 ha/ano, como
consequência da abertura de estradas para a construção de oleodutos. Em 1998 haviam sido
desmatados cerca de 25.000 Km2. Entre as décadas de 1980 e 1990 as taxas de desmatamento
anual no Equador cresceram 8,7 % e 78 %, respectivamente, ao contrário do registrado para a
toda a Amazônia. O mesmo foi observado entre os anos 2000 e 2005, cujo registro de
desmatamento anual foi de 388 km2. A mudança no uso da terra, para a agricultura rudimentar
e a pecuária, a indústria madeireira e petrolífera com a construção de vias na floresta
contribuíram com esse processo (Stewart & Gibson 1995, Sierra 1996, Santamarta 1999/2007,
Wunder 2003, Barreto et al 2006, Soares Filho et al. 2006).
A atividade madeireira, com a exploração de cedro é um exemplo da degradação
florestal, por se tratar de extração sem emprego de técnicas de aproveitamento florestal de
baixo impacto, ocorrendo principalmente no Parque Nacional Yasuni, uma área protegida que
abriga povos indígenas em isolamento voluntário (PNUMA/OTCA 2008). Recentemente, o
Governo Equatoriano pôs em prática a proibição do corte de cedro e de mogno.
A contaminação da água é consequência principalmente da deficiência ou ausência de
saneamento ambiental adequado, do desmatamento, de cultivos ilícitos, mineração e derrames
de petróleo.
A contaminação por esgoto é uma preocupação generalizada.
Não há o
tratamento adequado antes de seu lançamento nos rios, despejando no ambiente quantidades
consideráveis de resíduos sólidos. Estima-se que ao redor de nove mil toneladas de resíduos
tenham sido despejados aos rios da Amazônia equatoriana (UNEP/OTCA 2008).
O cultivo ilícito como o de coca tem aumentado consideravelmente na fronteira com a
Colômbia, afetando as águas do rio Putumayo e, consequentemente, com impactos à saúde da
população. O desmatamento, motivado pelas atividades agropecuárias e madeireiras, é o
65
principal agente para os processos de erosão e assoreamento dos rios, afetando a
disponibilidade de água. Atividades extrativistas como a mineração, mais comumente, de
minerais metálicos como o ouro e de não metálicos como o quartzo e caulim, produzem
grande quantidades de resíduos, sendo responsáveis por a emissão de cianetos, mercúrio,
ferro, zinco, cádmio e alumínio para o ambiente. Finalmente, a exploração petrolífera pelos
constantes derrames ao longo dos gasodutos principal ou lateral, o despejo da água de
produção e a queima de gás constituem também problemas ambientais na região. Os impactos
ambientais desses dois últimos setores da economia não foram devidamente controlados e não
existem estudos voltados para a identificação das áreas suscetíveis de contaminação e
sobrexploração.
De modo geral, na Amazônia equatoriana, o principal elemento químico contaminante
detectado nas água é o arsênio, e as bacias hidrográficas que nascem nas encostas externas da
Cordilheira dos Andes (Províncias Manabí e Guayas) são as que apresentam maior
 perda d
deterioração ambiental, devido
degradação do solo (Pourrut 1995, Huttel et al. 1999, Goulding et al. 2003b, GWSP 2007,
PNUMA/OTCA 2008, FLACSO/MAE/PNUMA 2008). A FIGURA 4.26 mostra uma o mapa
preliminar de atividade relacionadas com conflitos de água. Destacam-se as atividades
petrolíferas, mineração e irrigação como as geradoras de conflitos para uso da água
(SENAGUA 2008)
66
FIGURA 4.26. Atividades econômicas relacionadas a conflitos com
uso da água no Equador (SENAGUA 2008).
A formação do sistema hidrográfico no Equador está determinado pela localização da
Cordilheira dos Andes, que guia as duas principais vertentes das águas. A vertente para o
Pacífico e a vertente para o Amazonas que forma a Bacia Amazônica Equatoriana. A FIGURA
4.27 mostra o sistema hídrico do Equador e informações sobre o seu potencial, população e
território ocupado no país. Como em outros países da Amazônia, como Brasil e Peru, a região
de maior potencial hídrico é a menos habitada e vice-versa (CNRH 2000).
67
Vertente do
Amazonas
88%
81,00%
19,00%
82.900
m3/ano/hab
Disponibilidade
EQUADOR
Habitantes
15.635.000
Território
283.5600 Km2
Potencial Hídrico
284.806 m3
Média
12%
Disponibilidade Crítica Média Mundial
Vertente do
Pacífico
5.200
m3/ano/hab
(UNESCO)
Habitante
1.700 m3/ano/hab
Potencial
FIGURA 4.27. Disponibilidade de água por vertentes e população do Equador (INAMHI 2005
in Paredes 2006).
O recurso hídrico superficial da Amazônia Equatoriana é constituído por sete sistemas
drenando uma área de 131.726 Km2, que correspondem a 51,41 % do território do país. As
bacias são formados basicamente pela afluência dos numerosos rios equatorianos que nascem
na Cordilheira Oriental dos Andes. O curso dos principais rios amazônicos é de norte a
sudeste e caracterizam-se por ser rios caudalosos e navegáveis em quase todo seu curso. No
curso superior, devido as encostas íngremes os materiais são instáveis, assim grandes
quantidades de sedimentos são carreados. Por outro lado, na planície amazônica com rios
sinuosos, os meandros abandonados ou estão cobertos por vegetação ou formam grandes
grandes lagos como o Cuyabeno e o Lagartococha, de grande riqueza biótica (Rodríguez et al.
2004, CNRH 2006).
As sete bacias são as dos rios San Miguel-Putumayo, Napo, Pastaza, Tigre, Morona,
Santiago e Chimchipe destacando-se os rios com nascente nos Andes, Aguarico, Napo,
Cunambo, Pastaza, Morona- Santiago. O rio Putumayo tem a sua maior extensão no território
colombiano, mas recebe águas do rio equatoriano San Miguel, e deságua no Amazonas. O
Napo é formado por alguns rios com nascente nas províncias de Tungurahua e Cotopaxi. No
seu percurso recebe águas dos rios Coca, Aguarico e Curaray. Ao unir-se com o rio Marañon
forma o rio Amazonas. O rio Pastaza nasce na província de Tungurahua com nome de rio
Cutuchi e Patate. Recebe águas dos rios Palora e Guasago e deságua no rio Marañon. O rio
Tigre surge da confluência dos rios Conambo e Pituyacu, na província de Pastaza, e
desemboca no rio Marañon. O rio Santiago resulta da união dos rios Namangoza e Zamora. O
primeiro recebe as águas do rios Paule e Upano, e o segundo se forma na província de Loja e
68
recebe as águas dos rios Nangaritza e Yacuambi. O Rio Santiago desagua no rio Marañon
(TABELA 4.14, FIGURA 4.28) (Ministério del Ambiente, CNRH 2006).
TABELA 4.14.Composição do sistema hidrográfico da Amazônia Equatoriana (Ministerio del Ambiente,
Equador).
Sistema
Hidrográfico
San Miguel Putumayo
Bacia Hidrográfica
Extensão
(Km2)
Sub-bacia Hidrográfica
Rios
Rio San MiguelPutumayo
160.500
San Miguel - Putumayo
59.581,79
Napo
Pastaza
Rio Pastaza
Tigre
Rio Tigre
23.184,27
9.149
Coca, Jatunyaco, Anzu, Misahualli, Arajuno, Bueno,
Jivino, Indillana, Tiputini, Yasuni, Aguarico,
Nashiño, Curaray, Drenajes Menores
Patate, Chambo, Llushin, Palora, Chigaza, Copataza,
Capahuari, Ishpingo, Bobonaza, Huasaga, Drenajes
Menores
Tigre
Morona
Rio Morona
6.589,55
Morona
Santiago
Rio Santiago
24. 957,37
Zamora, Namangoza, Coangos, Drenajes Menores
Chinchipe
Rio Mayo
S.I.
Chinchipe, Mayo
S.I. : sem informação
FIGURA 4.28. Localização das bacias Hidrográficas do Equador
(Ministério del Ambiente, Equador).
69
O Consejo Nacional de Recursos Hídricos – CNRH até 2008 era o órgão encarregado
de gerenciar os recursos hídricos do Equador. Juntamente com outras agências, elaborou uma
série de planos, para melhorar a sua gestão dos recursos hídricos da Região Amazônica
Equatoriana, aplicáveis também ao resto do país. Estudos para se conhecer o balanço hídrico
das bacias, a demanda para esses recursos, as fontes e canais e canais de águas da bacia foram
previstos com o objetivo geral de se estabelecer o uso eficiente e racional dos recursos
hídricos.
O CNRH reuniu informação de sete bacias principais na região amazônica, contendo
essencialmente a descrição hidrográfica, por vezes informações sobre a navegabilidade e a
morfologia de alguns rios, baseando-se na divisão de províncias e não de bacias. Assim, não
descreve rios que deságuam em outros que fluem para o Peru, por exemplo. As bacias
descritas referem-se as dos rios San Miguel (Putumayo), Napo, Cunambo, Pastaza, MoronaSantiago e Mayo, com dados calculados do comprimento do seu rio principal e da área bacia
(Paredes 2006, CNRH 2002, 2006 a,b). A TABELA 4.15 mostra área e o fluxo médio
calculado para essas bacias.
TABELA 4.15. Sistemas Hidrográficos da Amazônia Equatoriana (Paredes 2006).
SISTEMA
HIDROGRÁFICO
ÁREA
(Km2)
San Miguel (Putumayo)
Napo
5.604
59.505
Vazão
média
(m3/s)
624,3
4.583,6
Cunambo
8.757
451,5
Módulo Específico
(l/s/Km)
113
77
51
Pastaza
23.190
1.378,4
60
Morona
6.588
512,4
77
Santiago
24.920
2.271,4
90
Mayo
3.162
166,8
54
Fonte: CNRH. Plan Nacional de Recursos Hídricos de la República del Ecuador (1989)
A partir de maio de 2008, mediante Decreto Executivo 1088, a Secretaría Nacional del
Agua (SENAGUA) passou a ser a autoridade única da água responsável para dirigir a gestão
integrada dos recursos hídricos em todo território nacional através de políticas, normas,
controle e gestão desconcentrada (Paredes 2006). Assim, os dados obtidos da qualidade da
água da Bacia Amazônica Equatoriana são, a maioria, produzidos por a SENAGUA, dos
70
relatórios técnicos, entre os anos de 2010 e 2013. A FIGURA 4.29 mostra o mapa do
Equador, com a localização dos pontos de monitoramento no país, para a qualidade da água,
em 2011 e 2012 (SENAGUA 2012).
FIGURA 4.29. Localização dos pontos de monitoramento da qualidade da água, 2011 e
2012. Peru (SENAGUA 2012).
71
Resenha da literatura
Qualidade da Água
Dados oficiais
No Equador, dentro do marco institucional e legal vigente, o gerenciamento de
recursos hídricos baseia-se no fornecimento da água, que é considerada propriedade pública e
tanto o Estado como os usuários devem solicitar permissão para fazer uso dela. A Lei da
Água, de 1972, é o estatuto que regula o uso dos recursos hídricos no país. Até 2007 a gestão
dos recursos hídricos no Equador era uma responsabilidade partilhada entre todas as
instituições governamentais que trabalham em governos nacionais, provinciais e municipais,
como o Consejo Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), Agencias de Agua, Instituto
Nacional de Meteorología e Hidrología (INAMHI), Gobiernos Municipales e Corporaciones
Regionales de Desarrollo (Saunders et al. 2007).
A partir de 2008 a Secretaría Nacional del Agua (SANAGUA) é destinada a conduzir
os processos de gestão dos recursos hídricos de maneira integrada e sustentável no âmbito de
bacias, sub-bacias, micro-bacias ou regiões hidrográficas e hidrogeológicas, de acordo com a
Lei da Água e seus regulamentos e demais normas relacionadas em vigor.
No Equador a gestão das bacias hidrográficas surgiu basicamente da necessidade de se
controlar os problemas de abastecimento para hidrelétricas, irrigação e consumo humano.
Entre os desafios da SENAGUA, para os diferentes projetos de gestão de bacias hidrográficas,
estão a preservação a boa qualidade da água e a implementação de politicas, estratégias e
norma para prevenir e controlar a contaminação dos corpos de água (SENAGUA 2008).
Assim, desde 2010 a SENAGUA vem realizando o monitoramento da qualidade da água no
país. Juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, Secretaria Nacional de Planejamento
do Desenvolvimento, Comitê de Gestão Descentralizada do Sistema Nacional do Meio
Ambiente, Ministério da Saúde Pública, Ministério da Defesa Nacional e Secretaria de
Proteção Ambiental (Ministério das Minas e Energia), vem trabalhando ativamente na
prevenção da poluição.
A maioria dos dados de qualidade da água desde 2010 é produzida por a SENAGUA,
cujas informações aqui reunidas correspondem aos anos de 2010 a 2012, das bacias, subbacias e rios da Amazônia Equatoriana, Napo, San Miguel de Putumayo, Coca, Negro,
Pastaza, Santiago e Zamora (TABELA 4.16).
72
No presente relatório, os dados detalhados de cada bacia são organizados segundo o
ano de obtenção, do mais novo para o mais antigo (ANEXO A, TABELAS 4.6 a 4.17).
TABELA 4.16.Regiões hidrográficas com dados da qualidade da água
da Amazônia Equatoriana (SENAGUA 2011 a 2012, Gobierno
Municipal de Gonzalo Pizarro (2010 e 2011).
UNIDADE HIDROGRÁFICA
Bacia do rio Napo
Alto Napo e Médio Napo
Bacia do rio Napo
Sub-Bacia do rio San Miguel de Putumayo
Bacia do rio Napo
Sub-Bacia do rio Coca
Bacia do rio Napo
Sub-Bacia do rio Aguarico
Bacia do rio Napo
Sub-Bacia do rio Payaminu
Bacia do Rio Negro
Bacia do rio Pastaza
Bacia do rio Santiago
Sub-bacia do rio Zamora
ANO
2012
2012
2012, 2011
2012
2012
2012
2011, 2012
2012
Amazônia Peruana
O Instituto de Investigaciones de la Amazónia Peruana (IIAP 1998) delimitou,
segundo o critério hidrográfico, a superfície de 951,591 Km2 para a bacia Amazônica Peruana.
Assim, com base na definição de bacia como a região geográfica na qual as águas superficiais
deságuam no rio Amazonas, foram incluídas parte das zonas altoandinas. A região da Bacia
Amazônica peruana corresponde, portanto, a 74 % da área total do País. Essa medida foi
alterada para 967.176 km2, por esse mesmo instituto no relatório de 2007. Nessa região
encontra-se a maior disponibilidade hídrica do país, com 97,5 %, seguindo-se do conjunto de
bacias que deságua no Pacífico, com 2,0 % e no Titicaca, com 0,5 % (TABELA 4.17,
TABELA 4.18, FIGURA 4.30a,b) (IIAP 2007, ANA 2012).
73
(a)
(b)
Região Hidrográfica
do Amazonas
Total de bacias: 84
Região
Hidrográfica
do Pacífico
Total de
bacias: 62
Região
Hidrográfica
do Titicaca
Total de bacias:
13
FIGURA 4.30. (a) Região da bacia amazônica peruana. (b) Unidades hidrográficas da bacia
Amazônica peruana. 492: Bacia do rio Purús. 496: Bacia do rio Yurúa, 497/498: Bacia do rio
Marañón, 499 : Bacia do rio Ucayali, 466 : Bacia do rio Madre de Dios (ANA 2012).
Apesar de ter havido um aumento da população da Amazônia peruana, de 1.253,355
(em 1981) para 4.361,858 habitantes (em 2005), a taxa média de crescimento anual da
população na região entre os anos de 1981 e 1993 e de 1993 e 2005 caiu de 9,0 para 1,38,
representando uma queda relativa de 15 % que corresponde a apenas 30 % da população do
país. Por outro lado, 65 % da população vive na área cuja disponibilidade hídrica é de apenas
2,0 % (região hidrográfica do Pacífico) e os 5,0 % restantes dos habitantes, na zona de
disponibilidade hídrica de 0,5 % (região hidrográfica do Titicaca) (TABELA 4.17) (INRENA
1995 modificado, INEI-IIAP 2006, Agüero 2012 modificado).
TABELA 4.17. Disponibilidade hídrica do Peru, das três vertentes hidrográficas (INRENA 1995 ,
modificado, Agüero 2012 modificado).
VERTENTE HIDROGRÁFICA
SUPERFÍCIE
(%)
UNIDADES
HIDROGRÁFICAS
BACIA
SUB-BACIA
Pacífico
21,7
62
Amazonas
74,5
Titicaca
3,8
TOTAL
100
159
DISPONIBILIDADE
HÍDRICA
65
2
84
-
97,5
13
5
0,5
70
100
74
A Região Amazônica do Peru possui população estimada em três milhões de
habitantes, distribuídos em três grandes grupos socioculturais, que ora dividem o mesmo
território. Os povos indígenas, constituídos por cerca de trezentos mil habitantes, pertencentes
a treze famílias etnolinguísticas. Os povos ribeirinhos, dominantes na Selva Baixa.
Finalmente, os colonos, procedentes principalmente das zonas alto-andinas, predominantes na
Selva Alta (INEI-IIAP 2006).
Na economia peruana, nos seus diversos modelos de programa de desenvolvimento, a
Amazônia desempenha basicamente o papel de provedor de recursos naturais (borracha, pau
rosa, madeira, petróleo, coca) e receptor da população andina estimulados por programas de
colonização da região.
Assim, a participação da Amazônia no PIB nacional é relativamente baixa. Houve um
decréscimo no índice de 11 % na década de 1980, para 9 % na década de 1990. A maior
contribuição vem da indústria de petróleo (30,1 %), seguida da agricultura, caça e silvicultura
(19, 4 %), indústria de manufatura (8 %), e os restantes (42,5 %) concentram-se nas atividades
comerciais e de serviços (INEI 2005a).
As principais atividades econômicas desenvolvidas na região da Amazônia peruana são
a extração de ouro pela mineração, petróleo e gás natural pela indústria de hidrocarbonetos, e a
madeira por a indústria do setor. A agricultura caracteriza-se principalmente por a plantação
de dendê, café e milho.
Dentre estas destaca-se a atividade madeireira como uma das
principais causas do desmatamento, junto a construção de estradas e a reforma agrária (Maki
et al. 200, Álvarez 2003).
A produção da agropecuária e da floresta é basicamente determinada por as
características biofísicas, acessibilidade e demanda dos mercados. O arroz é produzido nos
vales dos departamentos de San Martin e Amazonas. O café e outras frutas estão na selva
central, em Jaén-San Ignacio e no vale da convenção. A coca, disseminada na selva alta, nas
bacias dos rios Huallaga, Aguaytía e Apurímac. A madeira e produtos não-madeireiros vêm
das zonas de florestas dos departamentos de Loreto, Ucayali e Madre de Dios. A agricultura
de subsidência concentrada na selva baixa. A produção de óleo de palmeira, nas zonas de
Tocache em San Martin, Neshuya em Ucayali e Manití em Loreto. A extração de castanha, no
Departamento de Madre de Dios. E de forma dispersa, a pecuária que se estende em zonas de
San Martin, Selva Central, Pucallpa, Amazonas e Madre de Dios (Rodríguez 2003, IIAP
2004).
Apesar de representar somente uma quinta parte do PIB regional, a economia agrária
destaca-se por ser a atividade que ocupa a maior parte do território amazônico e a que gera
75
maiores problemas relacionados ao desmatamento, erosão de solos e perda da diversidade
biológica. Estes e outros problemas ambientais são observados na região (IIAP 2004).
Atualmente registram-se mais de nove milhões de hectares de área desmatada, como
resultado da agricultura migratória, emprego de tecnologias impróprias ao ambiente e por a
extração seletiva de madeira. Os rios são contaminados por metais pesados e água salobra
(cerca de cinco vezes mais salgada que a água do mar) dos duzentos milhões de barris de
águas de formação da indústria do petróleo.
Nas áreas urbanas das principais cidades amazônicas, o sistema hídrico recebe os
efluentes sem tratamento prévio, produzidos por as atividades domésticas, industriais e de
serviços. A extração de ouro dispersa na atmosfera e na água cerca de dez toneladas de
mercúrio e o processamento da coca, mais de duzentos milhões de litros de querosene, ácido
sulfúrico e acetona. Um exemplo desse tipo de problema é a contaminação da bacia do rio
Nanay que abastece de água a cidade de Iquitos. Tem-se registrado problemas na saúde de
moradores da bacia, causados pela ingestão de peixes e de água com altos teores de mercúrio,
cianureto e outros metais pesados (García 1994, PNUMA/OTCA 2008).
Da mesma forma, a existência de garimpos de ouro na bacia alta do Madre de Dios
gera uma série de problemas ambientais decorrentes da contaminação da água por mercúrio,
do desvio do rio por meios artesanais e da lavagem com metais pesados. Considera-se,
entretanto, que o intenso processo de erosão dos Andes contribua para a mais alta
concentração de mercúrio na bacia do Madre de Dios que em outras regiões ao leste da bacia
amazônica (PNUMA/OTCA 2008).
Segundo país da América Latina, após o Brasil, a demarcar o território natural por
bacias hidrográficas e interbacias, para melhor administração especialmente dos recursos
hídricos, o Peru estabeleceu a base cartográfica como Unidades de Gestão Territorial a qual
identifica oitenta e quatro bacias na Região Hidrográfica do Amazonas, ocupando 74,6 % do
território, e dentre estas dezessete são transfronteiriças. Destaca-se o maior sistema fluvial
Ucayali – Marañón – Amazonas, o qual incluem-se os rios Putumayo, Yavari e Huallaga
como os mais importantes (TABELA 4.18, TABELA 4.19, TABELA 4.20, FIGURA 4.31)
(ANA 2012).
A bacia amazônica peruana estende-se em dezoito departamentos do país. A região da
bacia engloba, total ou parcialmente, cento e dezessete províncias, das quais noventa e sete da
forma território total. Os Departamentos são Loreto, San Martín, Ucayali, Amazonas (total),
Madre de Dios, Huánuco, Cerro de Pasco, Junín, Ayacucho e Cajamarca (predominantemente
andinos), Apurímac, Arequipa, Piura, Cusco, La Libertad, Ancash, Puno e Huancavélica.
76
Destaca-se o Departamentos de Loreto, o maior do país dentro da bacia Amazônica, com
representatividade de 38,76 % da área da bacia. Os demais possuem representatividade entre
11 e 1,0 % (Ucayali, Madre de Dios, Cusco, San Martin, Junin, Amazonas, Huanuco,
Ayacucho,
Pasco, Cajamarca, Puno, Apurímac, Huancavélica), e menos de 1,0 % (La
Libertad, Ancash, Arequipa, Piura) na bacia (Instituto Humboldt 1998, Josse 2000 in Agüero
2006, INRENA 2005, Torres-Muga 2009) (TABELA 4.21).
TABELA 4.18. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (ANA-DCPRH/BCT/ 2010).
UNIDADE HIDROGRÁFICA
Bacia Hidrográfica Total
Orthón
Interbacia Médio Baixo Madre de Dios
Tambopata
Interbacia Médio Madre de Dios
Bacia das Piedras
Interbacia Médio Alto Madre de Dios
Bacia Inambari
Interbacia Alto Madre de Dios
Interbacia Alto Acre
Interbacia Alto Laco
Interbacia Alto Purús
Bacia Tarau
Iterbacia Alto Yurúa
Bacia Putumayo
Bacia Yuvari
Interbacia 4977
Bacia Napo
Interbacia 49791
Bacia Maniti
Interbacia 49793
Bacia Nanay
Interbacia 49795
Bacia Itaya
Interbacia 49797
Bacia Tahuayo
Interbacia 49799
Interbacia Baixo Marañón
Bacia Tigre
IDENTIFICAÇÃO
NO MAPA
(Numeração)
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
NÚMERO DE
RIOS (Unidade)
6
8
34
1
12
1
27
44
6
ÁREA
(ha)
583.937
381.952
199.936
77
TABELA 4.19. Região Hidrográfica do rio Amazonas, Amazônia, Peru (ANA-DCPRH/BCT/ 2010).
IDENTIFICAÇÃONO MAPA
(Numeração)
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
?
UNIDADE HIDROGRÁFICA
Interbacia Médio Baixo Marañón
Interbacia Baixo Huallaga
Bacia Paranpura
Interbacia Médio Baixo Huallaga
Bacia Mayo
Interbacia Médio Huallaga
Bacia Diabo
Interbacia Médio Alto Huallaga
Bacia Huayabamba
Interbacia Alto Huallaga
Interbacia Médio Marañón
Bacia Pastaza
TABELA 4.20. Bacias transfronteiriças da Região Hidrográfica do rio Amazonas, Peru (IIAP 1998).
UNIDADE HIDROGRÁFICA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
ZARUMILLA
TUMBES
CHIRA
CHINCHIPE
SANTIAGO
MORONA
PASTAZA
TIGRE
NAPO
PUTUMAYO
INTERC AMAZONAS
YAVARÍ
ALTO YURÚA
TARAUACÁ
ALTO PURÚS
ALTO IACO
ALTO ACRE
ORTHÓN
BM MADRE DE DIOS
TAMBOPATA
SUCHES
UH 0177
UH 0157
UH 0155
MAURE CHICO
MAURE
CAÑO
USHUSUMA
CAPLINA
UCHUSUMA
HOSPICIO
DE LOS ESCRITOS
DE LA CONCORDIA
LLUTA
34 BACIAS
PERU
373
1.806
10.535
6.622
8.059
10.453
18.532
34.854
41.620
44.921
29.507
25.091
9.010
2.547
17.941
1.742
2.492
15.190
5.642
13.280
1.155
1.020
1.902
454
845
1.765
313
486
909
527
1.347
326
168
55
311.487
EQUADOR
510
3.630
7.212
3.128
24.931
6.353
23.051
8.663
59.973
5.561
143.011
SUPERFÍCIE
(km²)
COLÔMBIA
BRASIL
274
57.585
2.320
60.180
10.081
160
83.385
21.340
52.032
18.579
24.658
31.564
2
241.802
BOLíVIA
1.918
18.266
10.194
1.602
1.764
280
207
214
2.289
749
175
47
37.705
CHILE
13
338
6
2
24
64
562
3.278
4.288
78
FIGURA 4.31. Mapa da Bacia Amazônica Peruana, com os
limites das bacias transfronteiriças (Agüero 2012).
TABELA 4.21. Delimitação do território peruano da Bacia Amazônica, critério hidrográfico (IIAP 1998).
DEPARTAMENTO
LORETO
SAN MARTIN
UCAYALI
AMAZONAS
MADRE DE DIOS
HUANUCO
PASCO
JUNIN
AYACUCHO
APURÍMAC
AREQUIPA
PIURA
CAJAMARCA
CUSCO
LA LIBERTAD
ANCASH
PUNO
HUANCAVÉLICA
TOTAL
REPRESENTATIVIDADE TERRITORIAL
PROVÍNCIA
DISTRITO
ÁREA
(Quantidade em unidades)
(Quantidade)
(Km2)
TOTAL
PARCIAL
TOTAL
PARCIAL
6
45
368.851,95
77
51.253,00
4
12
102.410,55
7
82
39.249,13
3
9
85.182,63
9
75
32.136,59
3
28
25.319,59
8
123
44.409,67
8
2
73
8
26.720,42
6
1
75
1
20.577,03
4
1
11
4.548,92
1
3
2.249,34
7
2
77
3
23.996,63
12
1
104
2
71.309,80
3
1
27
3
8.915,63
7
2
49
3
8.257,52
4
16
3
23.407,89
4
2
52
9
12.794,71
20
928
43
951.591,00
AMAZÔNIA
(%)
PAÍS
(%)
38,76
5,36
10,76
4,12
8,97
3,39
2,69
4,66
2,80
2,16
0,48
0,23
2,52
7,49
0,95
0,87
2,45
1,34
100
28,70
3,98
7,97
3,05
6,62
2,50
1,97
3,45
2,08
1,60
0,35
0,17
1,87
5,55
0,69
0,64
1,82
0,99
74
79
Nos estudos com enfoque aos recursos pesqueiros, alguns rios da bacia amazônica
peruana foram analisados para a classifição de Sioli & Klinge (1962) (TABELA 4.22).
TABELA 4.22. Características de alguns rios da bacia amazônica peruana, segundo a classificação da água
de Sioli & Klinge (1962) (Agüero 2007).
PARÂMETRO
Cor
0
Temperatura ( C)
Transparência (cm)
Material em Suspensão (mg/L)
pH
Condutividade (µS/cm)
Ca2+ (mg/L)
Mg2+ (mg/L)
Alcalinidade Total
ÁGUA
BRANCA
ÁGUA CLARA
Rios Amazonas, Ucayali,
Marañón, Nápo, Pastaza
Rio Tigre
Marrom claro, marrom
amarelado
24,1 – 29,8
5 – 40
150 – 1900
5 – 9,5
106 – 384
13,6 – 40
2 – 19
42 – 142
ÁGUA
PRETA
Rios Saminia, Chambira,
Cuininico, Nucuray, Nanay,
Itaya, Tapiche
Verde claro
Marrom escuro
23,5 – 27,5
28 – 45
50 – 150
5,2 – 6,9
19 – 52
0,8 – 16
0,98 – 14,64
7 – 100
24,5 - 32
40 – 240
10 – 100
3,5 – 6,9
27 – 90
0,8 – 11,4
0,98 – 10,74
15 – 40
Resenha da literatura
Qualidade da Água
Dados oficiais
No Peru, a Lei de Recursos Hídricos (Lei 29338 de 31/03/2009), mais conhecida como
Lei das Águas, estabelece a água como um bem de uso público e que constitui patrimônio da
nação, cujo domínio sobre ela é inalienável e imprescritível.
A proteção e recuperação da qualidade da água é um dos sete desafios abordados na
Política e Estratégia Nacional de Recursos Hídricos do Peru (ANA 2012). Diferentes
potenciais fontes de contaminação da água são consideradas com o crescimento das cidades
(principalmente os esgotos domésticos), mineração legal e ilegal e atividades produtivas que
usam o sistema hídrico como destino final dos efluentes gerados. Assim, a política de recursos
hídricos do Peru incentiva e apoia governos locais e regionais e autoridades sociais na
participação da gestão conjunta da qualidade dos recursos hídricos, cumprimento e
fiscalização da legislação ambiental.
Dados da qualidade da água das bacias do rio Amazonas foram produzidos por
diferentes setores da economia que tratam dos recursos hídricos e da qualidade da saúde do
Peru (ANA/ INRENA 1999-2003, DIGESA 2002-2003, MINAM 2010).
A Autoridade Nacional del Agua, setor de Gestión de la Calidade de los Recursos
Hídricos (DGCRH), publicou dados da qualidade da água para as bacias Médio Madre de
80
Dios, bacia do Malinowski, bacia do Tambopata, bacia do Nanay, Pastaza (2012), bacia do
Madre de Dios, rio Marañón (2011), rio Madre de Dios (2010) (ANEXO A, TABELAS 4.5 a
4.18).
O Instituto Nacional de Recursos Naturales (INRENA) levantou dados, entre 1999 a
2003. Em 2003 para os rios Crucero, Mayo, Nanay, Salado, Perené e Tarma. Em 2002 para os
rios Madre de Dios, Nanay, Perené. Em 2000 para os rios Apurímac, Mayo, Perené, Vilcanota,
e em 1999 para o rio Palca. O Ministerio de Salud, devido a indústria de petróleo, concentrou
sua investigação no rio Corrientes (DIGESA 2006). O Ministerio del Ambiente (MINAM)
levantou dados de qualidade da água para o rio Marañón, em 2010.
Alguns desses dados não possuem referência das coordenadas geográficas. INRENA
2002 para o rio Madre de Dios, 2003 e 2002 para o rio Nanay, 2003 para o rio Crucero, 2003
para o rio Mayo, 2003 para os rios Perené e Tarma, 2003 para o rio Salado, 2006 para o rio
Corrientes (DIGESA 2006). Portanto, não serão aqui apresentados.
81
5 MAPEAMENTO DOS DADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA EM AMBIENTE
GOOGLE
5.1 Introdução
Mapas interativos têm duas vantagens sobre mapas tradicionais de papel: o acesso à
informação mais atualizada e ferramentas especializadas para a recuperação de informações.
Tais mapas proporcionam novas oportunidades para a distribuição de informações dentro de
uma organização ou, através da Internet, para o público.
O uso da Internet como meio para o mapeamento permite que mapas possam chegar a
sociedade a um custo muito baixo, facilita a partilha e disseminação de informação
georeferenciada e que se aproveite o máximo do conjunto de dados para as avaliações e
apresentação de resultados com mapas informativos de impacto visual.
Seguindo-se esta tendência, usou-se o Google Map para fornecer visualização espacial
de medições quantitativas de parâmetros da qualidade da água, através de mapa digital na
Internet SII - OTCA <http://190.187.112.101//siigef/mapa>, vinculando-se um banco de
dados, compilados no presente trabalho, dos países Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador e Peru
(ANEXO A).
5.2 Os Passos para a Utilização da Ferramenta
1. Realizando uma pesquisa
a) Selecione um ou mais países que se quer ver os pontos de monitoramento;
b) Selecione uma ou mais variáveis estudo
82
FIGURA 5.1. Imagem da ferramenta de acesso à nformação relativa à qualidade da água dos rios
da Bacia Amazônica, elaborada no presente trabalho (IIAP 2015).
2. Visualizando os detalhes de um ponto de monitoramento de qualidade da água
a) Posicione o cursor sobre ponto de monitoramento localizada no Mapa;
b) Dê um clic no ponto de monitoramento localizada no Mapa;
c) O sistema mostrará os detalhes do ponto de monitoramento.
FIGURA 5.2. Imagem da escolha de um ponto no mapa, reresentativao do passo 2.a).
83
FIGURA 5.3. Imagem do detalhe do ponto de monitoramento escolhido no Mapa (2.c)).
6 ESTRATÉGIA PARA O MONITORAMENTO REGIONAL DA QUALIDADE DA
ÁGUA
6. 1 Orientações Gerais de Monitoramento
6.1.1 Introdução
O grande número atributos físicos, químicos e biológicos de água que podem ser
monitorados e o alto custo da coleta de amostras e análises de laboratório representam um
desafio fundamental para a criação de redes de monitoramento da qualidade da água. O
projeto eficaz requer asserto preciso dos objetivos e uma clara compreensão das abordagens
que serão utilizadas para se analisar os dados recolhidos pela rede. Restrições de custo em
geral exigem compromissos difíceis a serem feitos entre frequência de amostragem, o número
de locais de amostragem e precisão dos resultados e amplitude de objetivos. Este capítulo
resume a proposta de uma rede comum de monitoramento da qualidade da água da Bacia do
Rio Amazonas dos países da OTCA que possuem a bacia no seu território.
O monitoramento da qualidade da água fornece informações sobre as características
físicas, químicas e/ou biológicas dos recursos hídricos. Os programas de monitoramento
existem em todas as escalas espaciais e temporais, desde programas de longo prazo em escala
nacional a programas de curto prazo na escala de um único ponto de amostragem.
Os dados de programas de monitoramento são necessários para:
-
Caracterizar águas e identificar mudanças ou tendências na qualidade da água ao longo
do tempo.
84
-
Identificar problemas específicos existentes ou emergentes de qualidade da água.
-
Reunir informações para elaborar programas específicos de prevenção ou remediação
-
Determinar se os objetivos do programa, como o cumprimento de normas de poluição
da poluição.
ou a implementação de ações eficazes de controle da poluição, estão sendo atendidos.
Estas, e muitas outras questões científicas e de gestão, são o impulso para o
monitoramento da qualidade da água, para responder a perguntas como:
-
A qualidade da água está melhorando ou degradando?
-
Quais são os efeitos de fontes pontuais, tais como instalações de tratamento de esgoto,
-
Qual é a relação entre o uso de fertilizantes e a eutrofização das águas superficiais?
-
Será que o rio suporta o uso recreativo, abastecimento de água e a vida aquática?
mineração e/ou agroindústria, em rios?
O monitoramento da qualidade da água pode ser usado para muitas finalidades:
- Para identificar se as águas estão compatíveis com os usos designados
Quando poluentes químicos excedem concentrações máxima ou mínimas permitidas,
as águas podem já não ser capazes de proporcionar os usos benéficos, como a pesca, natação e
abastecimento, para os quais foram designadas. Os usos designados e os critérios específicos
que os protegem (juntamente com a legislação que diz da proibição que as águas sejam
submetidas à deterioração abaixo dos usos existentes ou previstos), juntos, formam os padrões
de qualidade da água.
A qualidade da água é avaliada comparando-se as concentrações de poluentes
químicos encontrados nos rios àquelas dos critérios postulados nos padrões estabelecidos
pelos
Estados, e assim, julgam se as águas dos rios estão satisfazendo os seus usos
designados. O monitoramento, no entanto, pode ser inadequado para determinar se os usos
relacionados à vida aquática estão sendo atendidos em um rio. Mas, no entanto, alguns
componentes desempenham um papel igual ou superior, como oxigênio dissolvido e
temperatura que são importantes tanto para manter os peixes saudáveis como as populações de
insetos aquáticos, bem como outros fatores, tais como a estrutura física do rio e a condição do
habitat. Métodos de monitoramento biológicos são geralmente mais adequados para
determinar se a qualidade da água suporta a vida aquática.
85
Através legislação, com exceção de Suriname que não possui ainda legislação
ambiental relativa aos recurso hídricos, Bolívia (Lei N° 1333/1992 Lei de Meio Ambiente e o
Decreto
Supremo N° 24176/1995), Brasil (Resolução CONAMA 20/2005), Colômbia
(Decreto 3930/2010 e Decreto N° 475/1998), Equador (Livro VI Anexo 1/2004, Norma de
qualidade ambiental e de descarga de efluentes: recurso água e Decreto MINAM N°
002/2008), Guiana (Ato N° 5/2002: Água e Rede de esgoto e proposta da Convenção de
Cartagena/2014), Peru (Lei de Recursos Hídricos N° 29338/2009 e Resolução ANA/MMA Nº
0291/2009) e (Venezuela (Decreto N° 883/1995, Normas para a Classificação e Controle de
Qualidade de Corpos de Água e Descargas ou Efluentes Líquidos) classificaram e
estabeleceram critérios específicos (incluindo-se limites sobre poluentes) para os diferentes
usos da água, identificando quais concentrações das substâncias químicas são permitidas. Mas,
todos os Estados devem estabelecer seus critérios para as suas águas e, se preferência,
normatizar a denominação das diferentes classes de águas (ANEXO B, ANEXO C).
- Para identificar poluentes e fontes de poluição específicos
O monitoramento da qualidade da água ajuda a correlacionar fontes a problemas de
qualidade da água de um rio, pois identifica poluentes específicos e os problemas associados.
Uma vez que certas atividades tendem a gerar certos poluentes (por exemplo, bactérias e
nutrientes são mais susceptíveis de vir de uma criação animal do que uma oficina de reparo de
automóvel), uma tentativa de correlação (nexo causal) pode ser feita de modo que possa
alertar da necessidade futura de investigação ou monitoramento.
- Para determinar tendências
Constituintes químicos que são devidamente monitorados (isto é, com medidas
consistentes num período de tempo e numa base regular, usando-se métodos consistentes)
podem ser analisados para um estudo de evolução ao longo do tempo. Este é o caso da
Agência Nacional das Águas/ANA/MMA, Brasil, que já coleta alguns dados da qualidade da
água desde 1976 (<http://hidroweb.ana.gov.br/>).
86
- Para monitorar danos
Detectar níveis excessivos de um ou mais componentes químicos pode servir como um
alerta para o monitoramento de potenciais problemas de poluição.
Há muitas maneiras de se monitorar as condições da água. No trabalho de
monitoramento investiga-se as características químicas de amostras de água, sedimentos e de
tecidos de peixes, para se determinar os níveis de constituintes fundamentais, tais como
oxigênio dissolvido, nutrientes, metais, óleos e pesticidas. Condições físicas, tais
como
temperatura, vazão, sedimentos, e o potencial de erosão da região contígua, são também
monitoradas. Medições biológicas da abundância e variedade de plantas aquáticas e vida
animal e da capacidade dos organismos-testes para sobreviver na amostra de água, também
são amplamente utilizados para monitorar as condições da água.
Muitas redes nacionais de qualidade da água, no mundo, começaram a ser instaladas
durante a década dos anos de 1970, em resposta ao aumento das preocupações do público
sobre a integridade dos ecossistemas aquáticos, bem como as preocupações tradicionais para a
saúde pública.
O alto custo da coleta de amostras e análises laboratoriais tornam praticamente
impossível a operacionalização de um número representativo de estações com a frequência de
amostragem suficientemente alta para responder a uma ampla gama de questões.
Assim, as redes de monitoramento devem ser cuidadosamente concebidas para
responder a perguntas específicas, que geralmente são em número limitado, ao invés de
fornecer dados para fins não especificados. Além disso, projetos de rede de monitoramento
devem abordar, explicitamente, como os dados serão extrapolados no espaço e no tempo, a
partir das medidas limitadas, para caracterizar as condições de qualidade da água. Projeções,
muitas vezes, devem ser feitas para interpretar os dados de rede de monitoramento e convertêlos em informação tecnicamente defendida e relevante para questões relacionadas à política
e/ou gestão dos recursos hídricos. Redes de qualidade da água devem ser concebidas de modo
que as previsões e extrapolações, quando necessárias, sejam cientificamente válidas e apoiem
o gerenciamento dos recursos hídricos.
6.1.2 Sistema Integrado
O monitoramento da qualidade da água é melhor visualizado como uma parte de um
processo de três partes integradas de pesquisa, metodologia e monitoramento (FIGURA 6.1).
87
FIGURA 6.1. Interações monitoramento,
pesquisa, num programa de monitoramento.
metodologia
e
Pesquisa
A pesquisa descobre os processos que controlam a qualidade da água, identifica novos
problemas e desenvolve a metodologia de campo e de laboratório para resolvê-los. A
investigação é conduzida a apenas alguns locais e não tenta determinar a extensão do
problema. O monitoramento depende de pesquisa para determinar o que medir e como medir.
Metodologia
A metodologia
refere-se a coleta e análise da qualidade da água e de dados
complementares, para colocar qualidade da água dentro do contexto e entender porque a
qualidade da água é como se apresenta. A pesquisa fornece a compreensão dos processos,
mas a metodologia tenta aplicar esse entendimento a áreas maiores.
Muita vezes, uma grande proporção (mais que a metade) dos recursos do programa de
monitoramento são destinados a interpretação do dados, com uma parcela menor reservada aos
custos de geração dos dados, tais como a coleta de amostras e as análises laboratoriais.
Geralmente, existem recursos suficientes para desenvolver abordagens interpretativas (e para
projetar coletas de dados), para assegurar que os dados sejam relevantes para os problemas de
qualidade da água. Programas de avaliação fornecem informações sobre o que, como e quando
se deve
medir a qualidade da água, de modo que os dados de monitoramento serão
significativos. Ou seja, estes programas têm a flexibilidade para desenvolver um contexto
interpretativo para os dados de qualidade da água.
88
Monitoramento
O monitoramento refere-se à coleta de dados para descrever algum aspecto de um
recurso (estado) e mudanças neste recurso ao longo do tempo (tendência). Os programas de
monitoramento fornecem dados sobre um amplo contexto espacial e/ou temporal.
-
A coleta de dados é o esforço principal do programa;
-
A análise de dados é limitada para reduzir os dados por meio de um contexto
interpretativo pré-determinado em informação útil.
Há um extenso feedback entre as atividades apresentadas na FIGURA 6.1. O
monitoramento deriva seus métodos e contexto interpretativo de pesquisa e avaliação,
respectivamente. Mas também, fornece tanto uma infraestrutura de amostragem de baixo custo
para que os investigadores os usem, como dados que são espacialmente e temporalmente mais
extensivo que aqueles coletados por programas de avaliação.
A caracterização efetiva da qualidade da água fluvial exige todos os três componentes.
Mas, historicamente, muitas vezes tem sido difícil de integrar estes três componentes, porque
as responsabilidades para essas atividades são divididas entre várias agências governamentais,
universidades, e, nos sistemas federais, diferentes níveis de governo.
6.1.3 Considerações de Projeto para Redes de Monitoramento
6.1.3.1 Objetivos do Monitoramento
O primeiro passo do projeto de qualquer programa de monitoramento da qualidade da
água é definir os objetivos da atividade de monitorar sistemas fluviais. Isso irá ajudar a
selecionar os parâmetros a serem monitorados. O comitê de direção programa deve tomar essa
decisão com base em fatores tais como:
-
Tipos de problemas de qualidade da água e fontes de poluição que provavelmente
-
Custo dos disponível equipamento de monitoramento;
-
Capacidade dos voluntários.
-
serão encontradas (TABELA 6.1);
Precisão e exatidão das disponível equipamento de monitoramento;
89
TABELA 6.1. Relação dos poluentes e suas fontes antrópicas mais comuns.
FONTE
Agricultura
Exploração madeireira
Pastos
Descarga Industrial
Mineração
Sistemas de fossas
sépticas
Estação de tratamento de
esgoto
POLUENTES QUÍMICOS COMUNS ASSOCIADOS
Turbidez, fósforo, nitratos, temperatura, sólidos totais
Turbidez, temperatura, sólidos totais
Coliformes termotolerantes , turbidez, temperatura
Turbidez, temperatura, tóxicos, pH
pH, alcalinidade, sólidos totais dissolvidos
Coliformes termotolerantes (i.e., Escherichia coli, enterococcis), nitratos, fósforo,
oxigênio dissolvido / demanda bioquímica de oxigênio, condutividade, temperatura
Oxigênio dissolvido e demanda bioquímica de oxigênio, turbidez, condutividade,
fósforo, nitratos, coliformes termotolerantes, temperatura, sólidos totais, pH
Turbidez, temperatura, oxigênio dissolvido e demanda bioquímica de oxigênio,
Construção
sólidos totais, e tóxicos.
Turbidez, fósforo, nitratos, temperatura, condutividade, oxigênio dissolvido e
Escoamento urbano
demanda bioquímica de oxigênio
Fonte: ATSDR on line, EPA on line, WHO on line.
Os objetivos do monitoramento também podem ser representados como necessidades
de informação, cujo cumprimento permite que os gestores de qualidade da água, e outros
interessados,
estejam informados para tomar decisões sobre regulamentos, ações ou
programas relativos aos recursos hídricos. Os objetivos dos programas de monitoramento da
qualidade da água são, geralmente, elaborados para incluir a determinação de condições atuais
da qualidade da água, detectando tendências, e a coleta de dados para estudos de modelo.
Devido à extensa e inerente variabilidade tanto espacial como espacial, e por causa da ampla
variedade de parâmetros que podem ser medidos como indicadores de qualidade, os objetivos
específicos do monitoramento, que são possíveis de se realizar dentro dos recursos do
programa, são essenciais para a eficácia dos programas de monitoramento da qualidade da
água.
6.1.3.2 Metodologia do Monitoramento
Os métodos de monitoramento compreendem o detalhamento de como deverão ser
feitas as medições de qualidade da água, para fornecer as informações necessárias para se
cumprir os objetivos do monitoramento, e pode ser resumido em cinco categorias.
Dentro de cada categoria são descritas várias alternativas. Redes de monitoramento
modernas geralmente incluem múltiplas abordagens para lidar com objetivos diferentes. Três
categorias contêm as decisões fundamentais do projeto: o período de tempo para a medida, o
método de escolha do local, e, em menor extensão, o tipo de medição. As duas categorias
90
finais, o tipo de recurso hídrico e do uso da informação, geralmente são determinados por
fatores externos ao processo de projeto, tais como mandatos legais.
Participação de Voluntários
Um programa voluntário de monitoramento da qualidade da água deve ser orientado
para os tipos de uso da terra mais frequentemente encontradas na bacia hidrográfica.
Devido as despesas e dificuldades envolvidas, os voluntários geralmente não
monitoram substâncias tóxicas, como metais pesados e produtos químicos orgânicos (por
exemplo, pesticidas, herbicidas, solventes, e PCB’s). Eles podem, no entanto, coletar amostras
de água para análise em laboratórios credenciados.
Os parâmetros mais comumente monitorados por voluntários nos rios são vazão,
oxigênio dissolvido e demanda bioquímica de oxigênio, temperatura, pH, turbidez, fósforo,
nitratos, sólidos totais, condutividade, alcalinidade total, e coliformes termotolerantes. Destes,
os cinco primeiros são os mais fundamentais e devem formar a base de quase qualquer
programa voluntário de monitoramento da qualidade da água.
Conjuntos de instrumentos portáteis relativamente baratos e simples de usar estão
disponíveis por fornecedores de equipamentos e materiais científicos, para monitorar esses
poluentes. Muitos programas de monitoramento com voluntariado usam esses conjuntos de
forma eficaz. Medidores e equipamentos de laboratório sofisticados podem ser mais precisos,
mas eles também são mais caros, menos flexíveis e exigem calibração periódica.
Abaixo discute-se resumidamente os equipamentos específicos e considerações de
amostragem para cada parâmetro, e descreve-se métodos geralmente usados para monitorálos, listando-se os métodos disponíveis para monitorar parâmetros-chave, incluindo-se o local
de teste preferido (laboratório ou de campo) (TABELA 6.2).
91
TABELA 6.2. Síntese dos métodos de monitoramento químico (voluntários podem medir alguns
parâmetros no campo e no laboratório) .
MÉTODO
LOCAL
(LABORATÓRIO OU
CAMPO)
Oxigênio Dissolvido (OD)
Método Winkler com
Qualquer
titulação
Método Winkler com
Qualquer
titulador digital ou bureta
Medidor de campo
Campo
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
Método Winkler com
titulação
1a parte – qualquer
2a parte – Laboratório
Método Winkler com
titulador digital ou bureta
1a parte – qualquer
2a parte – Laboratório
Medidor de campo
1a parte – qualquer
2a parte – Laboratório
COMENTÁRIO
Se no laboratório: a amostra é fixada no campo e
titulada no laboratório. Deve ser medido dentro de 8 h
após a coleta.
O medidor é frágil e deve ser manuseado com cuidado.
Se no laboratório: a amostra é fixada no campo e
titulada no laboratório. Deve ser medido dentro de 6 h
após a coleta.
Se no laboratório: a amostra é fixada no campo e
titulada no laboratório. Deve ser medido dentro de 6 h
após a coleta.
O medidor é frágil e deve ser manuseado com cuidado.
Deve ser medido dentro de 6 h após a coleta.
Temperatura
Termômetro
Campo
Tabela de cores
Qualquer
pH medidor portátil
Qualquer
Medidor de campo
Qualquer
Deve ser medido no campo. Não pode ser feito no
laboratório.
pH
Se no laboratório, deve ser medido o mais rápido
possível dentro de 2 h após a coleta.
Se no laboratório, deve ser medido o mais rápido
possível dentro de 2 h após a coleta.
Se no laboratório, deve ser medido o mais rápido
possível dentro de 2 h após a coleta.
Turbidez
Medidor de campo
Ortofosfatos Totais
Ácido Ascórbico com
Tabela de cores
Ácido Ascórbico com
Espectrofotômetro
Nitrato
Redução de Cádmio com
Tabela de cores
Redução de Cádmio com
Espectrofotômetro
Sólidos Totais
Secagem na estufa
/Pesagem
Condutividade
Medidor de campo
Se no laboratório, deve ser medido o mais rápido
possível dentro de 24 h após a coleta.
Qualquer
Qualquer
Qualquer
Qualquer
Qualquer
Se no laboratório, deve ser medido dentro de 48 h após
a coleta
Se no laboratório, deve ser medido dentro de 48 h após
a coleta.
Se no laboratório, deve ser medido dentro de 48 h após
a coleta.
Se no laboratório, deve ser medido dentro de 48 h após
a coleta.
Laboratório
Deve ser medida no prazo de 7 dias após a coleta.
Qualquer
Se no laboratório, deve ser medido o mais rápido
possível dentro de 28 dias após a coleta.
Qualquer
Se no laboratório, deve ser medido dentro de 24 h após
a coleta.
Alcalinidade Total
Titulometria
Coliformes termotolerantes
Filtração por membrana
Laboratório
Fonte: ANA/CETESB (2011), APHA (2005), EPA on line.
Deve ser medida no prazo de 6 h após a coleta.
92
Uso dos procedimentos do Programa de Monitoramento Integrado da Qualidade da
Água
As orientações descritas na presente proposta de monitoramento da qualidade da água
da bacia do rio Amazonas são importantes porque documentam os procedimentos de garantia
de qualidade que devem ser usados para demonstrar que os dados colhidos através do
monitoramento integrado são de qualidade reconhecida e comparável em toda a bacia. Os
órgãos federais, estaduais e municipais e seus parceiros são os principais responsáveis para a
coleta de dados que descrevem com precisão as características físicas, químicas e biológicas
do estado das águas.
Dados coletados como parte do monitoramento em toda Bacia Amazônica e para
projetos especiais são usados para atingir os seguintes objetivos:
-
Caracterizar a qualidade da água e os problemas emergentes;
-
Determinar a conformidade com os padrões de qualidade da água;
-
Definir tendências de longo prazo;
-
Descrever a variação sazonal e a frequência de ocorrência dos constituintes de
-
A elaboração de relatórios da qualidade da água por parte dos países da OTCA,
qualidade da água selecionados;
contento dados provenientes de metodologia de monitoramento padronizada, que
permite ao público, aos governos locais, estaduais, municipais e federais, a tomar
decisões sobre a gestão da qualidade da água.
6.1.3.3 Tipos de Monitoramento
O Programa de Monitoramento Integrado da Qualidade da Água da Bacia do Rio
Amazonas pretende fornecer orientações básicas aos países da OTCA para o acompanhamento
da qualidade da água fluviais, o qual permita uma avaliação conjunta das características
física, química e biológicas de sistemas aquáticos com relação às preocupações humanas de
saúde, condições ecológicas e usos designados.
A fim de equilibrar as necessidades de vários programas, o monitoramento é dividido
entre as seguintes categorias:
-
Monitoramento de rotina;
-
Monitoramento de apoio permitido;
-
Monitoramento de projeto especial;
-
Monitoramento sistemático de bacia.
93
6.1.3.3.1 Monitoramento de Rotina
A rede de monitoramento de rotina coleta dados físico-químicos, biológicos e
hidrológicos em frequências variáveis da maioria dos segmentos dos rios principais ao longo
da bacia. Pequenos corpos de água não classificados também são monitorados para avaliar e
definir a qualidade da água e para responder ao risco percebido pela poluição.
Este monitoramento também é realizado em corpos de água impactados que não
atendem aos padrões de qualidade da água.
-
O monitoramento deve continuar por, pelo menos, dois anos;
-
O monitoramento, pelo menos, duas vezes é necessário num ano;
-
Para todos os rios classificados, acompanhamento trimestral é preferível.
O acompanhamento semestral é composto por dois eventos de monitoramento
sazonais. Um no período de maior pluviosidade e outro, no de menor. Amostras coletadas
duas vezes por ano devem incluir verão e inverno, representando as estações quentes e frias.
O monitoramento de rotina inclui, no mínimo:
-
Medições no campo de oxigênio dissolvido (OD), pH, condutividade elétrica,
temperatura, e turbidez;
-
Amostras de parâmetros químicos convencionais de profundidade, por exemplo,
nutrientes, clorofila a, cloreto, sulfato;
-
Coliforme termotolerantes;
-
Medidas de fluxo.
O monitoramento de rotina pode incluir também, geralmente realizado, pelo menos,
uma veze por ano:
-
Monitoramento da vida aquática;
-
Monitoramento das substâncias tóxicas (metais ou orgânicos) em água ou sedimento;
-
Monitoramento em locais representativos de cada eco-região.
-
Medidas de rotina de 24 horas;
O monitoramento de rotina não inclui:
-
A verificação da toxicidade do ambiente (biomonitoramento);
Medidas de substâncias tóxicas (metais ou orgânicos) usando-se tecidos de peixes;
94
-
O monitoramento para caracterizar o grau ou a extensão de uma degradação do sistema
aquático.
Para reservatórios e estuários, a frequência preferível do controle é de duas vezes por
ano, uma vez em cada estação. Dados adicionais são necessárias tanto para desenvolver
critérios de qualidade da água, como para avaliar adequadamente as condições sazonais e de
longo prazo em reservatórios e estuários.
Sempre que a amostragem semestral não for viável, discutir a possibilidade de
medições alternadas por ano (maior ou menor pluviosidade, inverno ou verão) nas reuniões
anuais de coordenadores do monitoramento.
A hierarquia para a seleção de corpos de águas não-classificados para o monitoramento
de rotina é a seguinte:
1. Rios perenes;
2. Reservatórios e baías com intenso uso público;
3. Reservatórios de abastecimento público de água não monitoradas pelo fornecedor de
água ou outra organização ou autoridade;
4. Rios intermitentes com piscinas permanentes que estão em intenso uso público ou que
contenham vida aquática significativa.
6.1.3.3.2 Monitoramento em Projetos Especiais
O monitoramento em projetos especiais envolve a coleta de dados para melhor avaliar
numa bacia os locais onde padrões de qualidade da água não são alcançáveis, as contribuições
de descargas de fontes difusas de poluição e as preocupações das partes interessadas. Projetos
especiais podem ser desenvolvidos em consulta com outras entidades que lidam com
monitoramento na bacia, coordenadores de monitoramento da qualidade da água, padrões de
qualidade da água e diversos programas que lidam com controle da qualidade ambiental de
águas superficiais e gestão de recursos hídricos.
Projetos especiais melhoram, nos programas dos países OTCA voltados ao controle da
qualidade ambiental das água da bacia amazônica, a compreensão de fontes, distribuição e
destino de determinados constituintes em trechos selecionados de corpos de água.
O monitoramento em projetos especiais é usado para se avaliar a toxicidade nas águas
superficiais e os impactos de descargas de fontes pontuais e difusas e para desenvolver
controles de qualidade de água e avaliar melhorias após ações de fiscalização ou
implementação de controles.
95
O monitoramento em projetos especiais também é usado para desenvolver
procedimentos de amostragem e avaliação de projetos novos ou revisados, para descrever
impactos da modificação do habitat sobre a qualidade da água, e para descrever a qualidade
da água em rios intermitentes e nos rios não-classificados.
-
O monitoramento geralmente continua por, pelo menos, dois anos;
O monitoramento em projeto especial é frequentemente realizado para melhor
caracterizar mudanças negativas e, portanto, tem lugar nos locais ou perto de locais
onde a amostragem anterior identificou alterações ou despertou preocupações;
-
O monitoramento especial em projetos pode incluir:
-
Estudo independente, em 24 horas, de OD ou de sedimento (não em
-
Estudos independente, de uma única vez ou multi-anual, de tecidos de
-
Amostragem da toxicidade do ambiente;
-
O monitoramento para identificar e caracterizar poluição difusa.
-
conjunto com o monitoramento de rotina);
peixes;
Eficácia do acompanhamento das melhores práticas de gestão;
Amostragem de sedimentos para substâncias metálicas e orgânicas
Amostragem independente de sedimentos é geralmente realizada como parte de um
projeto especial. O plano de amostragem deve especificar a geração de, pelo menos, quatro
amostras em 1-2 anos. No mínimo, as amostras devem ser coletadas duas vezes em cada dois
anos. Os dados devem ser examinados usando-se um programa adequado específico para
monitoramento da qualidade da água fluvial.
Se algo secundário relevante não for
identificado após quatro coletadas de amostras, a amostragem deve ser encerrada no local e
um novo local deve ser selecionado no ano seguinte. Se algo secundário relevante for
identificado, a amostragem de sedimentos é continuada e amostragem de outros componentes
do sedimento (ensaios de toxicidade e de amostragem de macroinvertebrados bentônicos) são
realizadas para determinar se a vida aquática está sendo prejudicada por sedimentos
contaminados.
Diretrizes para amostragem de sedimento podem ser adotadas em conjunto pelos
países, tomando as orientações da EPA, as quais vem sendo empregadas mundialmente,
inclusive no Brasil, Colômbia, Peru ou, principalmente, do Guia Nacional de Coleta e
Preservação
de
Amostras
(ANA/MMA/CETESB,
2012,
disponível
em
96
<http://www.cetesb.sp.gov.br/userfiles/file/laboratorios/publicacoes/guia-nacional-coleta2012.pdf>), o qual reúne todos os aspectos relativos a qualificação técnica e harmonização
operacionais no monitoramento da qualidade de recursos hídricos. O guia, junto com a
elaboração e implementação de uma rede de monitoramento de qualidade das águas,
padronização de parâmetros referentes à coleta, preservação e análise de água, certificação e
aprimoramento de laboratórios e capacitação do pessoal envolvido, avaliação e divulgação das
informações, é parte do Programa Nacional de Avaliação da Qualidade da Água (PNAQA)
para facilitar a comparação e análise conjunta de dados de monitoramento e aprimoramento
dos
diagnósticos
essenciais
à
gestão
integrada
de
recursos
hídricos
(<www.cetesb.sp.gov.br/userfiles/file/.../guia-nacional-coleta-2012.pdf>).
O acordo de cooperação que envolve ANA (Agência Nacional de Águas), CETESB
(Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e o BID (Banco Interamericano de
Desenvolvimento) concretizaram a iniciativa, bem como a Resolução ANA N° 724/2011 que
oficializou a contribuição da ANA na harmonização do programa de monitoramento da
qualidade da água no Brasil.
Amostragem de tecido de peixes
A amostragem de tecido de peixes é considerada um projeto especial. O plano do
projeto deve considerar amostragem para gerar, pelo menos, quatro amostras totais (para
avaliar a saúde ecológica) e quatro parte individuais (para avaliar o risco para a saúde humana)
em 1-2 anos. A coleta de amostras total e de partes individuais duas vezes durantes dois anos,
ou todas as quatro amostragens dentro de um ano.
Se não há algo secundário relevante identificado após quatro amostragens, a coleta é
encerrada no local e um novo local é selecionado no ano seguinte. Por outro lado, se quaisquer
feições secundárias preocupantes são identificadas nas amostras de partes individuais de
tecidos de peixes, os responsáveis pelo monitoramento devem notificar o departamento de
serviços de saúde do Estado de jurisdição do local de amostragem, e solicitar um estudo
especial mais aprofundado para determinar o risco à saúde humana e se uma advertência sobre
o consumo ou sobre a perda de vida aquática é justificada. Os órgãos ou comitês de controle
da qualidade ambiental devem desenvolver níveis de proteção de predadores para a triagem de
dados compostos de amostras total de peixes.
97
As amostras de sedimento são geralmente coletados a partir dos mesmos corpos de
água como parte de um estudo especial de tecido de peixe, designado para combater a
poluição por contaminantes tóxicos. Detalhes para amostras de tecido de peixe, incluindo
espécies-alvo, podem ser adquiridos de guias internacionais, como da EPA ou do Guia
Nacional da ANA/CETESB (2012).
Onde coletar amostras
Dar prioridade aos locais onde as avaliações anteriores tiveram critérios falhos para os
parâmetros agudos ou crônicos ou para a saúde humana, ou comprometimento biológico
mostrado. Ao se selecionar um local, considerar aquele onde existe um risco percebido de
contaminação com substâncias metálicas e orgânicas. Considerar também locais a jusante de
descargas domésticas ou industriais, locais de resíduos perigosos, áreas metropolitanas, ou
áreas sujeitas a altas cargas difusas. Amostras não são coletadas de áreas onde o departamento
de serviços de saúde do Estado de jurisdição, onde se verificou algum problema, emitiu
advertências sobre o consumo de peixes ou sobre a perda de vida aquática ou onde foi
previamente amostrado e determinado que é seguro o consumo de peixe pela população. No
entanto, se o alerta foi emitido há mais de oito anos, a amostragem pode ser considerada com
uma ênfase sobre contaminantes de interesse para determinar se o departamento de serviços de
saúde deveria rever o alerta.
Considerações sobre a amostragem
Amostragem de campo, montada no barco, por meio de pesca elétrica, redes de
emalhar ou redes de arrasto, deve normalmente ser realizada no verão quando o teor de
lipídios é geralmente mais alta em peixes e os níveis de água estão baixos.
6.1.3.3.4 Monitoramento de Apoio Permitido
O monitoramento de apoio permitido é realizado para auxiliar diretamente as ações
relativas a permissão de descarga de efluentes pelos setores da economia responsáveis pelo
controle da qualidade ambiental. Estes identificam organismos específicos dos corpos de água
onde os programas que permitem descargas se beneficiariam com informações adicionais
sobre a qualidade e quantidade da água. Este tipo de monitoramento geralmente apoia o
98
desenvolvimento ou a modificação de limites de efluentes por determinação do uso apropriado
da vida aquática. A TABELA 6.3 resume os objetivos.
TABELA 6.3. Objetivos do monitoramento de apoio permitido.
OBJETIVO GERAL
Análise de uso-consumo
Determina se os usos e critérios
existentes designados são
adequadas e, se não, desenvolver
informação de ajustes
Análise de águas recebidas
Determina usos e critérios
apropriados para vida aquática para
águas não classificadas que
recebem descargas autorizadas.
Sistema de Informação. Avaliar a
carga de descargas de águas
residuais.
ABORDAGEM (MÉTODO)
Coletar informações químicas ,
físicas, biológicas e do habitat,
seguindo protocolos prescritos em
conjunto.
RECURSOS PRIORIZADOS
Programado pela equipe de
desenvolvimento dos padrões de
qualidade da água, após revisão de
dados recentes de monitoramento.
Coletar informações biológicas e
habitat seguindo protocolos
prescritos em conjunto.
Programado pela equipe de
implementação dos padrões de
qualidade da água em resposta as
solicitações de permissão.
Coletar informações hidráulicas e
da qualidade da água sob
condições de baixo fluxo.
Solicitado pelos responsáveis por
desenvolvimento de modelo de
qualidade da água, do comitê de
controle de qualidade
Análises uso-consumo são avaliações dos fatores físicos, químicos e biológicos que
afetam o alcance de uso designado da água. Tais análises são usadas para determinar se os
critérios existentes e usos descritos nos padrões da qualidade da água superficiais, emitidos
pelos órgãos dos Estados envolvidos,
são adequados e estão sendo mantidos. Ou para
determinar as causas de utilização ou de critérios que não estão sendo atingidos.
As avaliações relativas a águas recebidas são de propósito especial para avaliar
características em rios não-classificados, principalmente para a obtenção de dados para que os
usos adequados possam ser atribuídos. Os procedimentos para a realização de análises usoconsumo, de águas recebidas e outras de monitoramento biológico e de habitat, são descritos
na maioria dos guias orientadores de monitoramento da qualidade das aguas superficiais,
relacionados a métodos de coleta e análise de comunidade biológica e de dados de habitat.
As investigações intensivas são estudos de curto prazo em que as medições hidráulicas
e de qualidade água (oxigênio dissolvido principalmente) são feitas em condições de baixo
fluxo ao longo de vários dias. Estes devem empregados pelos serviços de controle de
qualidade ambiental para avaliar a carga das descargas de águas residuais, verificar os padrões
de qualidade das águas superficiais dos estados da federação em questão, apontar os
99
problemas de qualidade da água existentes ou identificar os especiais potenciais, e documentar
a qualidade da agua após a implementação do controles.
6.1.3.3.5 Monitoramento Sistemático
O monitoramento sistemático de bacias hidrográficas é semelhante ao monitoramento
de rotina, mas com uma duração mais curta (1 a 2 anos) e é desenvolvido para diagnosticar
águas que não são rotineiramente monitoradas.
O monitoramento sistemático tem vários objetivos comuns, incluindo-se:
-
Avaliação de águas que normalmente não seriam incluídas no programa de
-
Monitoramento em locais para verificar o estado das massas de água (melhorias ou
-
Investigação de locais com potencial precaução.
monitoramento de rotina;
precauções);
Este tipo de monitoramento, usado principalmente por agências parceiras do programa
de recuperação de rios, pode seguir tanto uma abordagem de rotatividade de bacias ou uma
avaliação intensiva. A TABELA 6.4 resume os objetivos de monitoramento sistemático de
bacias hidrográficas.
TABELA 6.4. Objetivos do monitoramento de apoio permitido.
OBJETIVO GERAL
Caracterização da degradação das
massas de água selecionadas dos
estudos prévios.
MÉTODO
Continuar o monitoramento para
desenvolver um conjunto de dados
adequados para definir a extensão
geográfica e da gravidade da
degradação.
RECURSOS PRIORIZADOS
As agências estatais e atores locais
auxiliar em determinadas
prioridades.
Desenvolver dados de base
(background) de eco-regiões
específicas.
Desenvolver um plano de
monitoramento de eco-região
específica.
Plano desenvolvido pelo grupo de
trabalho biológico, do comitê da
qualidade ambiental e da proteção
da vida selvagem
Avaliação de vida aquática.
Confirmar o suporte ou não de uso
e critérios da pressuposta vida
aquática para os corpos de água
não-classificados. Identificar o
uso adequado da vida aquático e
critérios de oxigênio dissolvido.
Coletar informações químicas,
biológicas e de habitat seguindo
protocolos prescritos.
As agências estatais e tomadores
de decisão locais auxiliam na
determinação de prioridades.
100
OBJETIVO GERAL
Determinação dos percentuais
estaduais para o auxílio no uso e
precauções (relatar ao órgão
legislativo do Estado e as agencias
de proteção ambiental
MÉTODO
RECURSOS PRIORIZADOS
Baseada na probabilidade global
ou no plano de monitoramento de
bacias hidrográficas.
10 a 30 por cento do total de
recursos para todos os parâmetros
monitorados rotineiramente.
Desenvolver um plano e
parâmetros específicos para um
corpo de água ou continuar, em
parte, o monitoramento já em
curso
As agências estatais e tomadores
de decisão locais auxiliam na
determinação de prioridades.
Determinar a tendência de
qualidade para um corpo de água
Determinação de fontes de
poluentes
Desenvolver um plano de bacia e
parâmetros específicos.
Determinar se os controles de
fontes pontuais existentes são
eficazes.
Proceder no cumprimento do
monitoramento de efluentes e
águas recebidas
Verificar a eficácia para melhores
práticas de gestão.
Desenvolver um plano de bacia e
parâmetros específicos.
Interesses locais determinam
prioridades neste momento ou
como parte de uma investigação
iniciada por estudos relacionados
carga diária total máxima
Um plano é desenvolvido a partir
de resultados da avaliação, do
histórico do cumprimento do
monitoramento, dos
compromissos com as subvenções
e do risco com relação ao
ambiente.
Conforme requerido pelos planos
de implementação relativos aos
estudo das carga diária total
máxima
Acesso ao local de amostragem
Selecionar os locais onde a amostragem pode ser realizada com segurança durante
condições de corrente mais que o esperado.
Locais com medidas históricas
Considerar os dados históricos da qualidade da água, de grande utilidade na
determinação de uso destrutivo, e da análise de tendências. Considerar a coleta de amostras
continuada em locais determinados nos planos de monitoramento atuais ou passados.
Qualidade da água
Estabelecer mais de uma estação para segmentos com qualidade da água muito
diferentes ou potencial de poluição. Isso permite dados representativos a ser coletados para
todas as partes do segmento, mesmo para pequenos segmentos.
101
Usos designados
Os usos típicos designados devem incluir abastecimento público de água, vida
aquática, recreação de contato (como natação ou rasa), e na saúde humana.
Deve-se considerar usos designados para um segmento antes de monitoramento. Por
exemplo, se o uso de vida aquático deve ser avaliado, escolher um local adequado para a
coleta de amostras representativas de peixes ou de macroinvertebrados bentônicos. A coleta de
amostras bacteriológicas deve ser considerada em todos os locais de monitoramento de rotina
e em todas as condições de fluxo.
Usos designados devem ser atribuídos aos corpos de água específicos, por todos os
países da OTCA. Atualmente, Bolívia (Lei N° 1333/1992 Lei de Meio Ambiente), Brasil
(Resolução CONAMA 20/2005), Colômbia (Decreto 3930/2010), Equador (Livro VI Norma
de qualidade ambiental e de descarga de efluentes: recurso água), Guiana (Proposta da
Convenção de Cartagena/2014), Peru (Lei de Recursos Hídricos N° 29338/2009) e (Venezuela
(Decreto N° 883/1995, Normas para a Classificação e Controle de Qualidade de Corpos de
Água e Descargas ou Efluentes Líquidos), estabeleceram critérios classificadores das águas
afim de assegurar e regularizar seus usos preponderantes.
Locais representativos
Considerações sobre espaço
Para avaliar o cumprimento com os padrões de qualidade da água superficiais
estabelecidos por cada país OTCA, dados da qualidade da água são revisados estação por
estação das águas classificadas e não-classificadas, para estimar a extensão geográfica de uso
e critérios auxiliares, e para identificar precauções com a qualidade da água, com base no
seguinte:
-
Uma revisão dos dados existentes;
-
A distribuição espacial dos pontos de monitoramento ter o número mínimo exigido de
-
Conhecidas fontes de poluição;
-
O melhor julgamento profissional do pessoal do comitê da qualidade ambiental e das
-
amostras;
A influência dos afluentes e modificações hidrológicas;
agências parceiras dos programas de recuperação de rios;
102
-
A intenção de coleta de dados.
Segmentos de rios podem ser medidos em metros, reservatórios em metro quadrado,
estuários e oceanos em quilômetros quadrados. Um local único de monitoramento é
considerado representativo de:
-
Não mais do que 40 quilômetros em rios e rios com influencia de maré;
-
Não mais do que 25 por cento do total de metros quadrados de reservatório ou de
-
Não mais de que 15 quilômetros quadrados.
quilômetros quadrados em estuários;
Feições hidrológicas de destaque, como a confluência de um afluente importante ou
uma barragem ecológica, podem também limitar a extensão espacial de uma avaliação com
base em uma estação. Locais de amostragem em riachos e em corpos de água abertos, tais
como reservatórios e estuários, devem se caraterísticos da principal massa de água ou de áreas
hidrológicas distintas.
Os seguintes critérios podem ser considerados para determinar onde pontos de
amostragem são necessários para caracterizar a qualidade da água:
-
Todos os segmentos classificados (incluindo-se reservatórios) devem ter pelo menos
uma estação de monitoramento de rotina que caracteriza adequadamente o corpo de
água;
-
Os segmentos que têm condições hidrológicas ou a qualidade da água em áreas
específicas muito diferentes devem ter mais do que uma estação, para que os dados
representativos sejam coletados em cada parte distinta de um segmento, mesmo para
pequenos segmentos;
-
Segmentos muito longos podem requerer mais estações. Como regra geral, os
segmentos de rios de 40 a 80 quilômetros de comprimento exigem duas estações.
Aqueles de mais de 80 quilômetros requerem três ou mais, dependendo da presença ou
ausência de zonas significativamente diferentes de fontes de contaminação ou
potencialmente preocupantes, com respeito a qualidade da água;
-
Em reservatórios deve haver estações nos braços principais e perto da barragem e, para
os estuários, em baías secundárias e terciárias;
103
-
Estações de amostragem devem ser acessíveis. Quando possível, as estações devem ter
um medidor de vazão. Se não, deve ser possível medir o fluxo durante as visitas de
rotina.
-
Como os dados históricos de qualidade da água pode ser muito úteis uso da avaliação
da degradação, selecionar os locais que estão nos planos de monitoramento atuais ou
antigos;
-
A estação deve fornecer amostras representativas. Em grandes rios, condutividade
específica pode ser medida de banco para banco para determinar se o fluxo é
homogêneo e bem misturado em um local proposto. O local também deve ser livre de
efeitos de remanso;
-
Em locais degradados, o monitoramento deve ser realizado em locais históricos que
melhor representam a parte prejudicada do corpo de água.
Tipo de Corpo de Água
Escolher locais de monitoramento que melhor representem as condições de qualidade
da água de todo um corpo hídrico, com base no seu tipo. Um corpo de água com qualidade de
água variável, devido descargas de estações de tratamento de esgoto, desaguamento
significativo de tributários, fluxos de fontes, e escoamento de águas pluviais, podem exigir
sites adicionais.
Rios e córregos
Localizar pontos para que as amostras possam ser coletadas com segurança, a partir do
centro de fluxo. Se poucos pontos estão disponíveis para um segmento de riacho, escolher um
que melhor represente o corpo de água, e não uma condição incomum ou fonte contaminante.
O centro do fluxo é definido como o ponto médio da porção de largura de fluxo que contém
50 por cento do total do fluxo. Evitar áreas de remanso ou turbilhões ao selecionar um ponto
de coleta.
Para rios e demais corpos de água doce os pontos devem ter um medidor de vazão ou
ser adequado para a realização de medição de vazão. Exceções podem ser feitas para estudos
especiais.
104
Reservatórios
No mínimo, localizar pontos perto da barragem e nos braços principais. Reservatórios
maiores também podem incluir estações nos áreas de medianas e montante dos rios. Escolher
pontos que melhor representam o corpo de água, evitando enseadas e áreas de remanso.
Baías e estuários
Localizar locais que representam o segmento. As estações localizadas perto de influxo
de água doce (rios, córregos), um corpo de água conectado, ou perto de atividades nas
margens, ou descargas das estações de tratamento de águas residuais, não representariam
verdadeiras condições em uma baía ou estuário.
Selecionar as estações costeiras de modo que uma amostra representativa possa ser
coletada, independentemente do ciclo das marés. Onde massas de água são susceptíveis de
mudar ao longo do ciclo das marés (confluências, parte inferior dos rios de maré e correntes),
coletar amostras durante uma maré vazante, ou apenas antes da maré retornar. Se a coleta
consistente de amostras representativas em um local não for possível, então considerar uma
nova estação.
Zonas de mistura
A zona de mistura pode ser definida como a área adjacente a um ponto de descarga de
águas residuais, onde ocorre a mistura de efluentes com águas superficiais naturais. Na
escolha de um local de monitoramento, estar ciente de que locais após as descargas de
efluentes podem não representar com precisão as condições de qualidade da água de um corpo
hídrico e, por isso, devem estar situados fora da zona de mistura.
Monitoramento Abaixo Barragens
Condições de qualidade de água criada por estabelecimento de uma barragem
geralmente não são característicos de um corpo de água. Locais de monitoramento devem
estar localizados longe o suficiente da jusante para, assim, estarem fora de qualquer área de
influência do vertedouro de águas liberadas da barragem. A localização aceitável irá variar
dependendo do tamanho do segmento hídrico e do lançamento de água da barragem.
105
Uma barragem de baixo nível de água pode causar turbulência apenas por uma curta
distância, enquanto que lançamento de um grande reservatório pode influenciar o fluxo do
corpo de água receptor, de um quilômetro ou mais. Também ter em mente se o lançamento é
a partir da parte superior ou inferior da barragem. A água liberada a partir do fundo
(hipolímnio) de um reservatório terá níveis mais baixos de oxigênio dissolvido (OD) do que a
água liberada a partir do topo (epilímnio).
Considerações temporais
Os dados de amostragem utilizados para caracterizar a qualidade da água e avaliar o
cumprimento das normas de padrões de qualidade da água devem ser representativos da gama
de condições de temperatura e fluxos de um corpo de água. As amostragens devem ser
distribuídas por, pelo menos, duas temporadas (para incluir a variação entre estações) e mais
de dois anos (para incluir a variação interanual), com alguma coletada durante o período a ser
indicado. Amostragem autônomas de 24 horas, para oxigênio dissolvido (OD), podem ser
feitas o ano todo. O conjunto de dados não deve ser baseado em condições de fluxo incomum,
por exemplo, com a seca, o escoamento, ou temporada.
Uma forma de garantir dados temporalmente representativos é coletar os dados
rotineiramente com os mesmos intervalos de tempo entre os eventos de amostragem.
Os dados utilizados para se determinar o cumprimento dos padrões sobre rios perenes
devem ser coletados quando as correntes estão fluindo acima do de sete dias, de dois anos de
baixo fluxo, exceto quando da aplicação de critérios acurados para uso de vida aquática.
As informações acima resumidas são resultantes da compilação de orientações de guias
de monitoramento da qualidade da água publicadas por diversas fontes, APHA (2005),
ANA/CETESB (2012), ATSDR (on line), EPA (on line), Irwin et al. (1988), WHO (on line).
6.2 PROPOSTA DE MONITORAMENTO PARA OS PAÍSES DA OTCA
6.2.1 Introdução
A Bacia Amazônica destaca-se por grande rios de tipos, origens e regimes distintos,
cujas características superficiais de extensão, vazão, cor, tipos de fluxo e usos praticados há
longo tempo, por distintos grupos humanos, são relativamente bem conhecidas. Essas águas
constituem recursos hídricos, de usos consuntivos e não consuntivos, utilizados tanto para o
106
consumo doméstico, lazer, pesca, navegação, irrigação, pecuária, mineração geração de
energia, como para atividades religiosas e culturais. Ao mesmo tempo, estes recursos são
utilizados como corpos receptores de diferentes efluentes de várias origens, cujos problemas
vinculados ultrapassam fronteiras geográficas.
A diversidade de usos que os rios proporcionam pode impossibilitar a utilização
adequada da água devido ao desconhecimento da qualidade desses recursos de uma maneira
mais ampla e abrangente na bacia amazônica. Portanto, questões conexas de interesse pela
qualidade das águas aos oito países que compartilham a bacia, Brasil, Peru, Colômbia,
Bolívia, Equador, Venezuela e Guiana, podem ser respondidas por um programa comum de
monitoramento da qualidade água dos maiores e mais importantes rios.
A proposta aqui apresentada considera um programa de monitoramento dos principais
rios da bacia, com o emprego de mesma metodologia de coleta, tratamento e análise de
amostras de águas e sedimentos para a determinação periódica de um mesmo grupo de
parâmetros físicos e químicos, conforme descrito a seguir.
6.2.2 Locação das Estações de Amostragem
As bacias dos maiores e /ou mais importantes rios, transfronteiriços ou não, sugeridos
para o monitoramento da qualidade da água são mostrados na TABELA 6.5 e nos mapas
(FIGURAS 6.2), os quais devem ser o referencial para a escolha dos pontos, complementado
com a visita de campo no pré-campo, uma vez que são mapas resultantes da aplicação da
metodologia de Pfafstetter de codificação para delimitação de bacias hidrográficas que vem
sendo adotado e oficializado por vários países da OTCA desde o início dos anos 2000. Na
Bolívia, desde 2000 pelo Sistema Nacional de Informação para o Desenvolvimento
Sustentável (SNIDS), no Brasil, mediante Resolução N° 32/2003 do Conselho Nacional de
Recursos Hídricos (CNRH), na Colômbia em 2007, o Instituto de Hidrologia, Meteorologia e
de Estudos Ambientais (IDEAM) elaborou e publicou o guia técnico científico para a
ordenação
das bacias hidrográficas e no Equador desde 2002 pela Secretaria Geral do
Conselho Nacional de Recursos Hídricos (Ex CNRH).
107
TABELA 6.5. Rios da Bacia Amazônica (Agüero 2012, ANA 2013, Herrán 2007, Queiroz 2008).
UNIDADE HIDROGRÁFICA
Rio Amazonas
Rio Madeira
Cabeceira do rio Amazonas
Rio Maure
Rio Madre de Dios
Rio Purús
Rio Orthón
Rio Beni
Cabeceira do rio Amazonas
Purus – Solimões
Rio Madeira
Rio Negro
Jari
Paru
Trombetas
Rio Xingu
Rio Tapajós
Amapá Litoral
Foz Amazonas
Solimões (SP de Olivença)
Solimões (Manacapuru)
Negro
Amazonas (Jusante Manaus)
Madeira
Amazonas (Óbidos)
Japurá
Içá
Jutaí
Juruá
Jari
Trombetas
Uail
Maú Ou Ireng
Negro
Içá
Uaupes
Ihnambu
Apaporis
Solimoes
Javari
Jurua
Purus
Yaco
Madeira
Guapore
Mamore
Tambaqui
Abunã
Xipamanu
Tacutu
Rio Beni
(principal afluente rio Madeira)
Inter-baixo Ucayali
Rio Putumayo
ÁREA (Km2)
-
1.363.698,03
711.552,37
6.411,33
200.735,67
388.821,61
511.165,66
492.526
156.044
264.091
990.780
2.147.740
696.810
2.854.300
1.420.000
4.618.750
248.000
143.760
77.280
185.000
58.000
128.000
-
LOCALIZAÇÃO
Bolívia – Peru
Bolívia – Peru
Bolívia – Peru
Bolívia – Peru
Bolívia – Peru
Bolívia – Peru
Bolívia – Peru
Bolívia – Peru
Bolívia – Brasil – Colômbia –
Equador – Peru
Brasil – Bolívia – Peru
Brasil – Colômbia – Venezuela
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil- Guiana
Brasil- Guiana
Brasil – Venezuela – Colômbia
Brasil – Colômbia
Brasil – Colômbia
Brasil – Colômbia
Brasil – Colômbia
Brasil – Colômbia – Peru
Brasil – Peru
Brasil – Peru
Brasil – Peru
Brasil – Peru
Brasil – Bolívia
Brasil – Bolívia
Brasil – Bolívia
Brasil – Bolívia
Brasil – Bolívia
Brasil – Bolívia
Brasil- Guiana
118,948
Comunidade Andina – Brasil
109.110
108,365
Comunidade Andina – Brasil
Comunidade Andina – Brasil
2.207.171, 79
108
UNIDADE HIDROGRÁFICA
Rio Napo
Rio Huallaga
Rio Blanco
Guainía
Vaupés
Apaporis
Caquetá
Yari
Caguán
Putumayo
Amazonas –Directos
Napo
Rio Amazonas
Cabeceira do rio Amazonas
Rio Putumayo
Cabeceira do rio Putumayo
Rio Amazonas
Rio Amazonas
Purus – Solimões
Cabeceira do rio Amazonas
Rio Mira
Rio Patía
Rio Putumayo
Rio Napo
Rio San Miguel-Putumayo
Napo
Pastaza
Tigre
Morona
Santiago
Chinchipe, Mayo
Rio Marañón
Zarumilla
Tumbes
Chira
Chinchipe
Santiago
Morona
Pastaza
Tigre
Napo
Putumayo
ÁREA (Km2)
101,728
89,892
76,665
31.284
37.694
53.509
99.969
37.127
20.757
57.930
3.269
456
37.177
-
LOCALIZAÇÃO
Comunidade Andina – Brasil
Comunidade Andina – Brasil
Comunidade Andina – Brasil
Colômbia
Colômbia
Colômbia
Colômbia
Colômbia
Colômbia
Colômbia
Colômbia
Colômbia
Colômbia – Peru
Colômbia – Peru
Colômbia – Peru
Colômbia – Peru – Equador
Equador – Colômbia
Equador – Peru
160.500
59.581,79
23.184,27
9.149
6.589,55
24. 957,37
3.162
363.286
883
5.436
17.747
9.75
32.99
16.806
41.583
43.517
375.593
118.148
Interbacia Amazonas
Yavarí
Alto Yurúa
Tarauacá
Alto Purús
Alto Iaco
Alto Acre
Orthón
Bm Madre De Dios
Tambopata
Suches
UH 0177
191.827
108.476
30.35
54.579
36.52
26.4
35.974
35.456
15.836
14.882
2.919
281.02
Equador – Colômbia
Equador – Colômbia
Equador – Colômbia
Equador – Colômbia
Equador
Equador
Equador
Equador
Equador
Equador
Equador
Peru – Equador
Peru –Equador
Peru –Equador
Peru –Equador
Peru –Equador
Peru –Equador
Peru –Equador
Peru –Equador
Peru –Equador
Peru – Equador – Colômbia
Peru – Equador – Colômbia –
Brasil
Peru – Colômbia – Brasil
Peru – Brasil
Peru – Brasil
Peru – Brasil
Peru – Brasil
Peru – Brasil
Peru – Brasil – Bolívia
Peru – Brasil – Bolívia
Peru – Bolívia
Peru – Bolívia
Peru – Bolívia
Peru – Bolívia
Equador – Colômbia
109
UNIDADE HIDROGRÁFICA
UH 0157
UH 0155
Maure Chico
Maure
Caño
Ushusuma
Rio Ucayali
Orthón
Interbacia Médio Baixo Madre de
Dios
Tambopata
Interbacia Médio Madre de Dios
Bacia das Piedras
Interbacia Médio Alto Madre de
Dios
Bacia Inambari
Interbacia Alto Madre de Dios
Interbacia Alto Acre
Interbacia Alto Laco
Interbacia Alto Purús
Bacia Tarau
Iterbacia Alto Yurúa
Bacia Putumayo
Bacia Yuvari
Interbacia 4977
Bacia Napo
Interbacia 49791
Bacia Maniti
Interbacia 49793
Bacia Nanay
Interbacia 49795
Bacia Itaya
Interbacia 49797
Bacia Tahuayo
Interbacia 49799
Interbacia Baixo Marañón
Bacia Tigre
Interbacia Médio Baixo Marañón
Interbacia Baixo Huallaga
Bacia Paranpura
Interbacia Médio Baixo Huallaga
Bacia Mayo
Interbacia Médio Huallaga
Bacia Diabo
Interbacia Médio Alto Huallaga
Bacia Huayabamba
Interbacia Alto Huallaga
Interbacia Médio Marañón
Bacia Pastaza
ÁREA (Km2)
208.902
668
847.289
750.765
488
533
352.302
-
LOCALIZAÇÃO
Peru – Bolívia
Peru – Bolívia
Peru – Bolívia
Peru – Bolívia
Peru – Bolívia
Peru – Bolívia
Peru
Peru
583.937
381.952
Peru
Peru
Peru
-
Peru
199.936
-
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
Peru
110
FIGURA 6.2. Unidades hidrográficas da bacia do Rio Amazonas (Nível 2
Pfafstetter) (Queiroz 2008). 41: Jari, 42: Xingu; 43: Paru; 44: Tapajós ; 45:
Trombetas; 46: Madeira; 48: Negro; 49: Cabeceira do rio Amazonas
(Purus – Solimões).
FIGURA 6.3. Unidade hidrográficas da Comunidade Andina – Brasil
(Nivel 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 464: Rio Madre de Dios; 492: Rio
Purús; 499: Rio Marañón; 498: Rio Ucayali.
111
FIGURA 6.4. Unidades hidrográficas da bacia
do rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz
2008). 4642: Rio Orthón. 4644 : Rio Beni.
FIGURA 6.6. Unidades hidrográficas da bacia
do Rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter)
(Queiroz 2008). 4974 : Rio Putumayo; 4978:
Rio Napo; 4994: Rio Huallaga
FIGURA 6.5. Unidades hidrográficas da
bacia do Rio Amazonas (Nível 4
Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4692 : Rio
Blanco.
FIGURA 6.7. Unidades hidrográficas da
bacia do Rio Amazonas (Nível 4 Pfafstetter.
4981: Inter-baixo Ucayali
112
FIGURA 6.8. Unidades hidrográficas da bacia do
Rio Amazonas (Nível 3 Pfafstetter) (Queiroz 2008).
4994: Rio Huallaga
FIGURA 6.9. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre
Colômbia – Peru (Nível 5 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 49749 :
Cabeceira do Putumayo.
113
FIGURA 6.10. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre
Equador–Colômbia (Nível 4 Pfafstetter). 4974 : Bacia do Putumayo.
FIGURA 6.11. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Colômbia–
Venezuela (Nível 3 Pfafstetter). (Bacia 489).
114
FIGURA 6.12. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre
Equador – Peru (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4974: Bacia do
Putumayo; 4974 : Rio Putumayo; 4978 : Rio Napo.
FIGURA 6.13. Unidades hidrográficas transfronteiriças entre Bolívia –
Peru (Nível 4 Pfafstetter) (Queiroz 2008). 4642: Rio Orthón; 4644: Rio
Beni.
115
Ríos Transfronterizos con Brasil en la cuenca del Amazonas
Uail
Tocandirá
Maú ou Ireng
Oiapoque
Macacuni
Ig. Ianá
Ig. Macapá
Negro
Tacutu
Içana
Surubi
Uaupés
Queriniutu
Igarapé Amauá
Papuri
Inambú
Igarapé Cunha
Igarapé Tatá
Tiquié
Puretê ou Puratá
Rio Puruí
Igarapé S. Jerônimo
Traira
Japurá
Igarapé de Belém
Apaporis
Nº de Rios Transfronteiriços
Içá
Igarapé
Riozinho
Javari
Igarapé Tacana
Solimões
Envira
Santa Rosa
Igarapé Imbuia
Chandless
Purus
Ig. Ramón
Rio Riohosio
Madeira
Amônia
Acre
Juruá
Breu
2
Brasil - Guiana
3
Brasil - Venezuela - Colômbia
1
Brasil - Colômbia
22
Ig. Chambira
Ig. Vítor
Fuente: ANA
Brasil - Guiana Francesa
Chambuíco
1
Brasil - Peru
19
Brasil - Bolívia
Yaco
Xipamanu
Brasil - Colômbia - Peru
Abunã
Tambaqui
Mamoré
Guaporé
17
TOTAL: 65
FIGURA 6.14. Rios transfronteiriços entre Brasil – Guiana, Brasil –
Venezuela – Colômbia, Brasil – Colômbia, Brasil – Colômbia – Peru,
Brasil – Peru, Brasil – Bolívia (ANA/MMA 2000).
6.2.3 Medidas no Campo
Os parâmetros de campo, temperatura da água, pH, oxigênio dissolvido, condutividade
elétrica são medidos por meio de instrumentos multiparâmetros ou aparelhos individuais
portáteis. Detalhes adicionais sobre a calibração, manutenção e desempenho dos instrumentos
utilizados para medir esses parâmetros estão descritos nos manuais que os acompanham.
Para cada visita a uma estação individual onde as medições de campo e as amostras
são coletadas, registrar as seguintes informações:
-
Nome de identificação da estação
-
Data de amostragem
-
Localização
-
Profundidade de amostragem
-
Tempo de amostragem
-
Nome do coletor da amostra
-
Todos os parâmetros de campo medidos e seus respectivos valores
-
Observações
-
Campo parâmetros físico-químicos incluir parte ou todos os seguintes:
-
Oxigênio dissolvido
-
Temperatura
116
-
Condutividade específica
-
pH
-
Salinidade (águas das marés apenas)
-
Transparência com disco de Secchi
-
Dias desde a última precipitação (significativo o suficiente para influenciar a qualidade
da água)
-
Severidade fluxo
-
Descarga
-
Método de medição de fluxo de descarga
6.2.4 Registro das Observações de Campo
Após a chegada em um local de amostragem, registrar as observações do aspecto geral
e das condições da água (por exemplo, cor, odor, presença de algas, de espuma) e outras
informações relacionadas com a qualidade da água e uso da água (por exemplo, para a pesca
ou natação, descarga de efluentes, condições do tempo meteorológico). Para ser coerente e
ajudar outros se orientarem no local de observações, a convenção margem esquerda ou direta
direita é usada e refere-se ao sentido do fluxo do rio.
6.2.5 Procedimento de Coleta
Guias internacionais de metodologia relativa a abordagem de substâncias químicas,
poluentes ou não, no ambiente elaborados pela Agência de Proteção Ambiental dos Estado
Unidos (EPA/USA), juntamente com o guia para padrão de qualidade de água da Organização
Mundial de Saúde, uma vez que já vem sendo empregados como referencial no Brasil, Peru,
Colômbia e Equador, também são sugeridos para ser a base orientadora do procedimento
metodológico para a coleta, preservação e análise de amostras de água, sedimentos e materiais
biológicos no programa de monitoramento integrado da bacia amazônica, para promover e
estruturar consistência do monitoramento e assegurar a produção de dados comparáveis, com
acuracidade conhecida. No entanto, recomenda-se o guia da ANA/CETESB (2012) que é mais
completo e ilustrado, reúne todos os aspectos envolvidos no monitoramento de qualidade da
água.
117
6.2.6 Parâmetros a Serem Medidos e Frequência
É fundamental que os recursos hídricos apresentem condições físicas e químicas
adequadas para sua utilização. As águas devem conter substâncias essenciais à vida, devem ser
isentas de substâncias que possam prejudicar a saúde e/ou aniquilar os organismos
fundamentais da cadeia trófica. Nesse sentido, existem duas formas de se caracterizar os
recursos hídricos, em relação à sua quantidade e em relação à sua qualidade. A qualidade da
água depende diretamente da quantidade de água existente para diluir e transportar substâncias
benéficas ou não. Assim, para o monitoramento da qualidade das águas naturais, sugere-se que
os seguintes parâmetros e substâncias sejam estudados.
6.2.7 Monitoramento de Rotina (Semestral)
Uma maneira simples de se expressar a qualidade é o uso de números em uma escala,
baseados em vários parâmetros específicos que expressam a qualidade geral da água em certo
local e tempo. Um índice de qualidade da água de uso comum (IQA) foi desenvolvido pela
National Sanitation Foundation (NSF), em 1970 (Brown et al. 1970), para fornecer um
método padronizado para comparar a qualidade da água de vários corpos de água. Este método
vem sendo empregado em vários países do mundo, inclusive o Brasil. Nove parâmetros de
qualidade de água foram selecionados para incluir no índice e são aqui sugeridos para fazerem
parte da lista de medições de rotina da presente proposta de monitoramento:
-
Oxigênio dissolvido (OD)
-
Coliformes termotolerantes
-
pH
-
Demanda bioquímica de oxigénio (DBO) (5 dias)
-
Mudança de temperatura (a partir de 1700 m a montante)
-
Fosfato total
-
Nitrato
-
Turbidez
-
Sólidos totais
O índice de qualidade tem a vantagem de representar uma média de diversas variáveis
em um único número, combinando unidades de medidas diferentes em uma única unidade, e
facilitam a comparação entre corpos de água de diferentes regiões do mundo e a comunicação
118
com o público. Mas, por outro lado, a sua principal desvantagem consiste na perda de
informação das variáveis individuais e da suas interações e, apesar de fornecer uma avaliação
integrada, jamais substituirá uma avaliação detalhada da qualidade das águas de uma
determinada bacia hidrográfica. Estes e outros parâmetros, sugeridos para as medições
semestrais, são mostrados na TABELA 6.6.
TABELA 6.6. Parâmetros a ser monitorados e frequência de medida no programa Integrado de
Monitoramento de Rotina da Bacia Amazônica
PARÂMETRO (*:IQA)
pH*
Sólidos em Suspensão*
Temperatura*
Condutividade
Oxigênio Dissolvido*
NH 4 -N amônia
N Total NO 3 -N*
NO 2 -N
Alcalinidade
Cloreto DBO*
Fósforo total*
Turbidez Coliformes termotolerantes
FREQUÊNCIA DA ANÁLISE
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
TABELA 6.7. Parâmetros complementares ao programa Integrado de Monitoramento de Rotina da
Bacia Amazônica.
PARÂMETRO
Silicato (SiO 2 )
Sulfato (SO 4 )
Sódio (dissolvido)
Potássio (dissolvido)
Cálcio (dissolvido)
Magnésio (dissolvido)
Cobre (dissolvido)
Zinco (dissolvido)
Cádmium (dissolvido)
Alumínio (total)
Estanho (total)
Vanádio (total)
Manganês (total)
Ferro (total)
Níquel (total)
Mercúrio (total)**
Clorofila-a
Arsênio (total)
Chumbo (total)
Invertebrados
FREQUÊNCIA DA ANÁLISE
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
2 vezes ao ano
Na frequência de programas de estudos e
classificação de invertebrados de rios
Macrófitas
3-5 anos
Perífiton(1)
Anualmente (verão)
(**): Alvo da proposta de um programa de monitoramento particular sugerido (Sub-item 6.3)
(1): O perifíton constitui uma complexa comunidade de microrganismos (algas, bactérias, fungos) aderidos
a substratos orgânicos (vivos ou mortos) ou inorgânicos (Wetzel 1983).
119
Nos trecho de rios com atividade de pesca industrial
Elementos químicos
TABELA 6.8. Parâmetros químicos comumente monitorados.
PARÂMETROS QUÍMICOS A SER ANALISADOS
Temperatura
pH
Oxigênio Dissolvido
Demanda Bioquímica de Oxigênio
Nitrogênio amoniacal
Amônia não-ionizada
Sólidos Suspensos
Nitrito
Dureza total
Zinco (total)
Cobre (dissolvido)
Hidrocarbonetos de Petróleo (verificação visual)
Elementos biológicos
-
Composição e abundância da flora aquática
-
Composição, abundância e estrutura etária da fauna piscícola
-
Composição e abundância dos invertebrados bentônicos
Elementos hidromorfológicos de suporte dos elementos biológicos
-
Regime hidrológico
•
Quantidade e dinâmica de fluxo de água
•
Conexão com as massas de água do solo
Continuidade do rio
Condições morfológicas
•
Profundidade e variação de largura do rio
•
Estrutura e substrato do leito do rio
•
Estrutura da zona ripária
Elementos químicos e físico-químicos de suporte dos elementos biológicos
-
Geral
•
As condições térmicas
•
As condições de oxigenação
•
Salinidade
120
-
•
Estado de acidificação
•
As condições de nutrientes
Poluentes específicos
•
Poluição por todas as substâncias prioritárias identificadas como sendo
descarregadas na massa de água.
•
Poluição
resultante de outras
substâncias
identificadas
como
sendo
descarregadas em quantidades significativas na massa de água.
Frequência do monitoramento
Elementos Biológicos
Fitoplâncton
Outras floras aquáticas
Macro-invertebrados
Peixe
6 meses
3 anos
3 anos
3 anos
Elementos hidromorfológicos
Hidrologia
Morfologia
6 meses
6 anos
Elementos Físico-químicos
As condições térmicas
Oxigenação
Salinidade
O estado dos nutrientes
O estado de acidificação
Outros poluentes
As substâncias prioritárias
6 meses
6 meses
6 meses
6 meses
6 meses
6 meses
4 meses
6.2.8 Monitoramento em Projetos Especiais (Anual)
Relacionado ao acompanhamento substâncias poluentes, a lista de parâmetros
contempla os poluentes aquáticos classificados de acordo com a sua natureza e os principais
impactos causados pelo lançamento no corpo de água (TABELA 6.9) :
-
Poluentes orgânicos refratários ou resistentes
-
Metais
-
Organismos patogênicos
-
Poluentes orgânicos biodegradáveis
-
Nutrientes
121
-
Sólidos em suspensão
-
Radioatividade
-
Calor
TABELA 6.9. Poluentes aquáticos e impactos.
SUBSTÂNCIA
Poluentes orgânicos
refratários ou resistentes
OBSERVAÇÃO
De difícil degradação, hidrofóbicos, e
bioacumulativos. Apresentam alta
estabilidade química, fotoquímica e
taxa de biodegradação muito lenta.
Poluentes orgânicos
biodegradáveis
Contêm principalmente: proteínas,
carboidratos e gorduras
Metais
Despejados no meio a partir do
lançamento de efluentes industriais,
agrícolas e de mineração.
Alcançam os corpos de água por meio
de:
1. Erosão de solos
2. Fertilização artificial dos campos
agrícolas
3. Decomposição natural da matéria
orgânica biodegradável do solo e da
água
Solubilizados na água tem potencial
carcinogênico, mutagênico e
teratogênico.
Proliferação acentuada de algas,
consequentemente diminuição de
oxigênio dissolvido
Orgânicos patogênicos
A classe mais comum de organismos,
responsáveis pela transmissão de
doenças
- Bactérias: leptospirose, febre tifoide,
febre parasitoide
- Vírus: hepatite infecciosa,
poliomielite
- Protozoários: amebíase e giardíase
- Helmintos (vermes): esquistossomose
e a ascaridíase
Sólidos em suspensão
Sedimentos que podem carregar
pesticidas e outras substâncias tóxicas
Aumento da turbidez da água,
reduzindo a taxa de fotossíntese
Prejudicial a produção de alimento
para as espécies bentônicas e a
reprodução de peixes
Nutrientes. Sais de N e P,
em excesso.
IMPACTO
Mimetizam a ação de hormônios
afetando a saúde reprodutiva dos
organismos superiores e são
conhecidos como estrogênios
ambientais.
Diminuição da concentração de
oxigênio dissolvido na água.
- Decomposição aeróbia
O consumo > O reproduzido leva à morte de
peixes e outros organismos.
- Decomposição anaeróbia: formação
de gases metano e ácido sulfúrico
Fonte: ATDSR on line, EPA on line.
122
SUBSTÂNCIA
Calor
OBSERVAÇÃO
O aumenta da temperatura da água
afeta:
- Densidade da água
- Solubilidade de gases
- A taxa de sedimentação do
fitoplâncton
- A tensão superficial
- As reações químicas e o metabolismo
dos organismos aquáticos
IMPACTO
- Migração intensa de peixes para
regiões mais amenas, com maior
concentração de oxigênio
- Formação de barreira de calor com
menor concentração de oxigênio
dissolvido, bloqueando a passagem de
peixes migratórios
- Desenvolvimento excessivo de
organismos termófilos (libertarão de
energia)
- Altera a cinética de reações químicas
- Favorece alguns sinergismos nocivos
ao ambiente
Radiotavidade
Na maioria das águas naturais
superficiais e subterrâneas é muito
baixa. É influenciada por radiação de
substâncias naturais da Terra e da
radiação do espaço extraterrestre.
O uso pelo homem tem contribuído
para elevar a concentração das
substâncias radioativas no ambiente.
Pode ou não ser bioacumulativo.
- Afeta a reprodução de células
- Leva organismos à morte ou causa
danos sérios à saúde. Uma exposição
prolongada pode provocar o câncer.
Fonte: ATDSR on line, EPA on line.
TABELA 6.10. Grupo de Substâncias Perigosas de monitoramento a
cada dois anos.
SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS PERIGOSAS
Atrazina
Simazina
Fenitrotion
Malation
Paration
Azinfos-etil
Diclorvos
Clofenvinfos
Propetamfos
Paration-metil
Azinfos-metil
Diazinon
Fention
Organoestânicos
123
TABELA 6.11.Grupo de Substâncias Perigosas de monitoramento anual.
SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS
a-HCH b-HCH HCBD
o’p-DDT
p’p-DDT
p’p-DDE
p’p-TDE(DDD)
Aldrin
Dieldrin
Endrin
Isodrin
HCB
1,2,4-triclorobenzeno
1,3,5-triclorobenzeno
1,2,3-triclorobenzeno
Trifluralina
Endosulfan
PCP
Clorofórmio
Tetracloreto de carbono
1,1,1-Tricloroetano
Tricloroeteno
Tetracloroetano
1,2-Dicloroetano
G-HCH
PCB 28, 52, 101, 118, 138, 153, 180
SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS
Chumbo (dissolvido)
Boro (total)
Cromo (dissolvido)
Ferro (dissolvido)
Arsênio (dissolvido)
Vanádio
Níquel (dissolvido)
N Total
Zinco (total)
Amônia como N
Fósforo total
Cádmio (total)
Chumbo (total)
Cobre (total)
Nitrato como N
Ortofosfato
Sólidos em Suspensão
Mercúrio (total)
6.3 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O MONITORAMENTO DE MERCÚRIO
6.3.1 Introdução
Desde que a poluição por mercúrio tem sido considerada como uma preocupação em
todo o mundo, as emissões antrópicas diminuíram cerca de 70 %. Como resultado de políticas
eficazes o uso de fungicidas e de compostos orgânicos contendo mercúrio, utilizados nas
indústrias e agricultura, diminuiu ou foi banido em muitos países, incluindo-se o Brasil. Mas,
por outro lado, o uso de mercúrio na mineração de ouro da Amazônia aumentou drasticamente
desde a corrida do ouro dos anos de 1980, e trouxe problemas sérios de saúde à população
sujeita, direta (garimpeiros) e/ou indiretamente (comunidades ribeirinhas e não ribeirinhas), às
consequências da atividade clandestina de extração de ouro.
O rio Amazonas é alimentado por inúmeros afluentes. Cerca de vinte deles são grandes
rios, com um comprimento de 1.500 a 3.500 km. Os afluentes mais importantes que correm
para o rio Amazonas à margem direita são: Ucayali, Juruá, Purus, Madeira, Tapajós, Xingu,
Tocantins, e à esquerda, o Napo, Isa, Japurá e Rio Negro. Nas bacias de alguns destes rios,
124
diferentes estudos detectaram concentrações de mercúrio de diversos meios de amostragem
conforme resumido na em tabela do ANEXO D.
O mercúrio ocorre naturalmente no meio ambiente e, portanto, todos estão expostos a
níveis muito baixos de mercúrio no ar, água e alimentos. No ar livre urbano as concentrações
variam entre 10 e 20 nanogramas de mercúrio por metro cúbico (ng/m3). Estes níveis são
centenas de vezes menores do que os níveis que ainda são considerados "seguro" para se
respirar. Em ambientes não urbanos, tidos como níveis de background, as concentrações são
ainda mais baixas, geralmente cerca de 6 ng/m3 ou menos. Nas águas superficiais os níveis de
mercúrio são geralmente menores que 5 partes de mercúrio por trilhões de partes de água (5
ppt, ou 5 ng por litro de água), cerca de mil vezes menor do que o considerado "seguro" dos
padrões de água potável (WHO on line). Nos solos os níveis normais variam de 20 a 625
partes de mercúrio por bilhão partes de solo (20 a 625 ppb; ou 20,000 a 625,000 ng por
quilograma de solo). É importante ter em mente que uma parte por bilhão é mil vezes maior
do que uma parte por trilhão, por isso deve-se atentar para unidade de medida de determinação
de concentração mercúrio nas avaliações comparativas relativas ao elemento nos diversos
materiais e ambientes (ATSDR on line).
6.3.2 Objetivo
Criar uma rede de monitoramento integrado de mercúrio, através de análise de
amostras água, sedimentos, e peixes, afim de contribuir na gestão regional dos recursos
hídricos Bacia Amazônica, e incrementar o conhecimento sobre o comportamento de mercúrio
nos principais rios e lagos da região.
6.3.3 Metodologia
O presente estudo do comportamento de mercúrio no sistema hídrico propõe uma
metodologia que integra a coleta de amostras de águas, sedimentos e de peixes de rios e lagos,
com uma periodicidade de duas coletas anuais. Em casos específicos de áreas urbanas,
convém considerar a coleta de amostras de águas pluviais e de escoamento superficial.
-
Etapa de coleta de amostras de água
Amostragem de água dos rios e lagos, para serem avaliadas as concentrações de Hg
dissolvido e particulado nos rios e lagos de cada bacia de drenagem.
125
-
Etapa de Amostragem de Sedimento Superficiais de Fundo
Amostragem de sedimentos superficiais de fundo de rios e igarapés, em testemunhos
curtos, de 1,0 metro, para a verificação em perfil da concentração recente de Hg nos
rios.
-
Etapa de Amostragem de Material Biológico
Amostragem de uma espécie representativa de peixe indicador para concentrações de
mercúrio.
-
Etapa de Amostragem de Sedimento em Perfis longos (requer metodologia para
contagem da taxa de sedimentação)
Amostragem de perfil de sedimentos, com testemunho de, no mínimo, 5,0 metros de
comprimento, em lagos com o objetivo principal de estudar as mudanças
paleoambientais que ocorreram nesses sistemas. Esta amostragem pode ser feita a
cada 10 anos, para o acompanhamento das variações recentes no comportamento de
Hg na bacia.
6.3.3.1 Metodologia de Amostragem
6.3.3.1.1 Coleta de Água
Os frascos de coletas e armazenamento, uma maneira acessível e menos onerosa,
podem ser garrafas de água mineral com gás. Estas devem ser, entretanto, abertas no momento
da coleta ou do armazenamento do material, para se evitar contaminação. Garrafas do tipo
VanDorn são comumente usadas para tais coletas.
Durante a coleta também devem ser medidas nas amostras de água, parâmetros como a
temperatura, salinidade, pH e oxigênio dissolvido, por meio de sondas multiparamétricas ou
equipamentos individuais portáteis. Sendo importante também se registrar as condições
meteorológicas da ocasião da coleta, como a temperatura e pressão do ar, direção e velocidade
dos ventos, radiação solar, precipitação e umidade. No caso dos rios, medidas de fluxo
(medição da seção transversal e da velocidade da água) devem ser feitas para o cálculo da
vazão. Com relação as amostras das descargas pluviais, pode-se fazer a estimativa da vazão
usando-se balde graduado e cronômetro.
126
A filtração em campo viabiliza o rápido preparo das amostras para a análise do Hg
dissolvido e particulado e do material particulado em suspensão (MPS). Filtros de retenção do
material em suspensão, previamente calcinados e pesados, do tipo Millipore de fibra de vidro
GF/F 45μm, são comumente usados para estas análises. O procedimento analítico deve ser
realizado em até 36 horas após a coleta.
Coleta de Água de Rios e lagos
A amostragem de água deve ser realizada em duas campanhas anuais, com objetivo
principal de se observar as variações de curto período na distribuição de Hg na água,
compreendidas entre os meses de maior e menor pluviosidade na bacia. Devem-se considerar
durante as coletas as previsões dos fenômenos meteorológicos (frentes frias, chuvas, ventos),
que podem atuar na ressuspensão de sedimentos, e assim definir um intervalo de horas em
cada período de amostragem.
Coletas de diferentes profundidades, superfície, meio e fundo, devem ser feitas em
pontos estratégicos dentro dos rios (montante, zonas intermediárias, jusante), e lagos
(superfície, base do metalímnio ou termoclina e fundo) para a verificação da distribuição
vertical das concentrações de Hg na coluna de água, bem como suas alterações pelo efeito do
vento na ressuspensão do sedimento ou, no caso de lagos, na quebra da estratificação da
coluna de água.
Coleta de Água de Escoamento superficial
Nas áreas urbanas, o local de desaguamento das comportas de canais são tidos como
ideais para as coletas de escoamento superficial, para o monitoramento do descarte de Hg via
galeria pluvial. A amostragem pode ser feita com a coleta de água antes da entrada nos
bueiros, diretamente nos frascos de armazenamento, imediatamente após o início da chuva,
com intervalos de 15 minutos, no decorrer da chuva.
Coleta de Água da Chuva
A coleta da água de chuva pode ser realizada através de funis pluviométricos com
frascos de coleta de água para armazenamento, em intervalos para se obter a quantidade de
127
água mínima para análise. A quantidade de chuva pode ser medida com uma estação
meteorológica do tipo Agrosystem Wireless Vantage Pro II.
6.3.3.1.2 Coleta de Sedimento
Sedimento de Rios e Lagos
Coleta de Sedimento Superficial e Testemunhos Curtos
A amostragem de sedimento superficial pode ser feita com um amostrador do tipo
Ekman, draga Van Veen, dos pontos escolhidos nos lagos e rios.
As coletas de testemunhos curtos (1,0 m)
podem ser feitas com auxílio de um
mergulhador autônomo e um equipamento especial para coleta de testemunhos com tubos de
PVC de 75 mm de diâmetro. Os testemunhos devem ser levados na posição vertical até o
laboratório, onde devem ser congelados se não se realiza logo em seguida o tratamento das
amostras.
Sedimento de Lagos
Coleta de Sedimento de Testemunho Longo para Estudos Paleoambientais
Para os estudos paleoambientais deve-se realizar o levantamento sísmico dos lagos
para a identificação dos horizontes sedimentares e escolha do posicionamento da sondagem de
testemunho. Para tanto, necessita-se um perfilador de subfundo com frequencia de 10 kHz, no
mínimo (Exemplo: StartaBoxTM), auxílio de uma plataforma desmontável, um equipamento de
vibração e tubos de alumínio de 75 mm de diâmetro para coleta do perfil sedimentar.
6.3.3.1.3 Coleta de Peixe
Escolher dentre as espécies de peixe encontradas no ambiente, as mais representativas
que possuem hábito alimentar iliófago, consumidores do substrato contendo animais, vegetais
e detritos associados, segundo classificação proposta por Rotta (2003). A coleta poder ser feita
utilizando-se rede de emalhar e tarrafa ou pesca elétrica ou o material pode ser adquirido
diretamente dos pescadores.
128
A medição do comprimento total e a determinação da massa dos peixes devem ser
feitas in situ logo após a coleta, bem como a coleta do fígado de cada individuo juntamente
com a retirada do músculo na região medial do animal, abaixo da nadadeira dorsal, as quais
devem ser armazenadas em sacos plásticos fechados hermeticamente e preservados em gelo
até a chegada ao laboratório. As amostras devem permanecer congeladas até a realização das
análises previstas.
6.3.3.2 Metodologia de Laboratório
6.3.3.2.1 Análises de Água
Das amostras de água previamente filtradas no campo resultam duas sub-amostras.
Uma é o material retido nos filtros para determinação do Hg particulado, e a outra é a solução
filtrada para determinação de Hg dissolvido.
Utilizando-se a técnica de espectrofotometria de fluorescência atômica com geração de
vapor frio, através de uma solução ácida de SnCl 2 , em um equipamento PSA Millennium
Merlin 10.025, uma das mais comuns, práticas e viáveis (apresenta simplicidade, rápida
resposta analítica, boa sensibilidade e baixo custo de operação), as amostras devem ser
tratadas conforme descrito a seguir.
Solução filtrada
À solução filtrada são adicionados 7,0 mL de HCl (4N), previamente destilado por
difusão. Em seguida, em 40 mL da amostra adiciona-se 1,0 mL de uma solução de
KBrO 3 /KBr e 25 μL de hidroxilamina, a fim de reduzir o bromato formado e evitar a
supressão do sinal de detecção do aparelho.
Filtros com material particulado
As amostras do material particulado devem ser digeridas pela adição de 20 mL de água
régia 50 % (H 2 O:HCl:HNO 3 ; 4:1:3) e aquecidas em banho-maria (70o C) por uma hora.
129
Brancos analíticos
Devem passar pelo mesmo processo de tratamento e análise.
6.3.3.2.2 Análises de Sedimento
Para análise de Hg as amostras de sedimento devem ser secadas a 60° C e maceradas.
Podem ser usadas amostra total ou amostra fração fina < 0,065 mm ou < 0,040 mm. Então,
pesa-se 1,0 g da amostra seca para a para digestão com 20 mL de água régia 50 %
(H 2 O:HCl:HNO 3 ; 4:1:3), empregando condensador do “tipo dedo frio”, gerando-se uma
solução-extrato.
O controle da qualidade analítica pode ser feito usando-se uma amostra conhecida
dentre as amostras do estudo, em cada bateria tratamento e análise de novas amostras. A
validação das medidas pode ser feita através da análise simultânea de material de referência
internacional, que apresente valor certificado de Hg.
Para a leitura da solução-extrato usam-se analisadores, por exemplo o Bacharach
modelo COLEMAN-50D), que utiliza a técnica de espectrofotometria de absorção atômica por
arraste de vapor frio. Assim, à solução-extrato são adicionados 5 mL de solução de cloreto
estanoso (SnCl 2 ) 10% (v/v) para redução do Hg 2 + para Hg0, que é gasoso. O mercúrio na
forma de vapor é transportado até a célula de absorção pela bomba aeradora acoplada ao
equipamento e então a concentração de mercúrio é dada na forma de absorbância.
6.3.3.2.3 Análises de Peixe
As amostras de fígado e músculo de peixes devem ser inicialmente descongeladas e
pesadas. Em seguida, são colocadas em tubos de PVC para posterior secagem na estufa,
calibrada a 60° C, até a retirada total da água, que pode levar cerca de cinco dias. Após esse
processo as amostras devem ser novamente pesadas, para determinação do percentual de água,
e maceradas, para facilitar a posterior digestão química.
Para a análise de mercúrio, deve-se usar a digestão para transformar totalmente as
amostras orgânicas sólidas em líquido, garantindo-se assim a extração de todo o mercúrio nela
presente. Dessa maneira, em 1,0 g da amostra seca e macerada são adicionados 15 mL de
HNO 3 concentrado, numa reação que deve durar cerca de 12 horas. Em seguida, adiciona-se
130
cerca de 2,0 mL de peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ), para completa digestão da matéria
orgânica presente.
Para a determinação da concentração de mercúrio utiliza-se o analisador indicado para
as amostras de sedimentos.
7 ESTRATÉGIA PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA SEGURA
7.1 Introdução
Uma parte importante da Gestão Integrada de Recursos Hídricos (GIRH) da Bacia
Amazônica deve considerar o problema do abastecimento de agua potável para as populações
ribeirinhas e comunidades mais isolados da região. Apresenta-se em seguida uma opção de
abastecimento para as populações amazônicas com água segura e de baixo custo, baseada em
experiências já conhecidas no mundo e na Amazônia brasileira de Sistemas de
Aproveitamento de Águas da Chuva (SAAC).
A Amazônia é reconhecida mundialmente como uma das maiores reservas de água
doce e, no entanto, a população tem sérios problemas de acesso a este recurso tão essencial
para a Vida (Barp 2004, Aragón 2004).
O abastecimento de água potável na Amazônia é um desafio regional que requer
estratégias alternativas para garantir o acesso à água de qualidade segura especialmente para
populações ribeirinhas. Uma proposta de solução aplicável à escala da bacia amazônica é o
aproveitamento da água da chuva que já conta com experiências comprovadas em muitos
países, inclusive na região amazônica. O acesso à água de qualidade, além de traduzir mais
comodidade no desempenho das atividades diárias dos diversos setores que fazem uso,
resulta em melhorias sanitárias e na promoção da saúde, além da conservação do
ambiente. A acessibilidade à água é tão importante para o desenvolvimento da sociedade,
que muitos indicadores, ligados ao sistema de abastecimento de água, apontam fatores
como: diminuição da mortalidade infantil, vida média da população, redução de doenças de
veiculação hídrica, entre outros.
Uma pesquisa realizada na Amazônia brasileira verificou que 43 % dos ribeirinhos
usam água de poços, sem qualidade comprovada, e investem aproximadamente 11 % da
renda familiar com água doméstica e quase 20 % da população usa água do rio sem nenhum
tratamento. Segundo recente levantamento da Agência Nacional das Águas (Brasil), cerca de
131
60 % dos municípios amazônicos são desprovidos de ampla distribuição de água tratada
(ANA/MMA 2010, SEGEP 2010).
A demanda por água potável muitas vezes é suprida de forma inadequada. Muitos
moradores precisam comprar água mineral, ou extraí-la de poços com qualidade duvidosa
ou até mesmo consumi-la diretamente do rio, gerando doenças de veiculação hídrica,
numa região onde serviços de saúde já são precários.
Dessa forma, entende-se que sistemas de aproveitamento da água da chuva podem
ser modelos adequados para a bacia amazônica, uma região com um precipitação elevada e
um grande número de comunidades isoladas, sem possibilidades de serem conectadas a uma
rede de distribuição de água segura.
A água de chuva pode ser utilizada para diversos fins:
-
Fins residenciais: a descarga do vaso sanitário, lavagem de pisos e de veículos
automotores, irrigação de jardins, lavagem de roupas;
Fins industrial/comercial: resfriar equipamentos e máquinas, para serviços de
limpeza, descargas nos sanitários, reservatório contra incêndios, irrigação das áreas
verdes, áreas de contenção diminuindo/evitando alagamentos, lavagem roupas
(hotel e lavanderias), lavagem veículos e outros;
-
Irrigação de lavouras;
Abastecimento de agua potável.
Aproveitamento das águas da chuva no mundo
-
Nos Estados Unidos, Alemanha e Japão o processo de captação de água de chuva
iniciou-se com a finalidade de se reter as águas como prevenção às enchentes urbanas.
Contudo, com o passar do tempo, o aproveitamento das águas pluviais foi necessário
devido ao risco de escassez e também para estimular a recarga dos solos; 1
-
No I Fórum Mundial da Água, Kyoto no Japão, em 2003, especialistas decidiram que
alguns países deveriam seguir o exemplo da China e começar a construir tanques para
armazenamento da água da chuva para o uso em plantações; 2
1
2
Na região sul da Austrália, 82 % das crianças tomam águas pluviais (uso para fins
potáveis) e com isso a incidência de diarreia é muito menor em relação às crianças que
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAeiqgAK/aproveitamento-agua-chuva
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAeiqgAK/aproveitamento-agua-chuva
132
tomam água com cloro;
-
Mais de três milhões de australianos utilizam a água da chuva para beber. Levando-se
em consideração que são em média 2,7 pessoas por habitação, mais de 1,11 milhões
de habitações australianas utilizando água da chuva para fins potáveis (Coombes 2002
in Bertolo 2006;
-
O "Texas Guide to Rainwater Harvesting” (1997) define a água da chuva como sendo
a água natural mais macia, com dureza zero para todos os fins práticos. Quase não
apresenta minerais nem sais dissolvidos, e a sua qualidade é próxima da qualidade da
água destilada;
-
Segundo a Organization of American States (1997 in May 2004), “... na América do
Sul e no Caribe os maiores problemas enfrentados para implementar as técnicas de
gestão de águas de chuva são: dificuldade de difusão de informação sobre as
técnicas aplicadas com sucesso falta de conhecimento da existência e importância
dessas técnicas nos vários níveis de participação pública e tomada de decisões,
limitações econômicas, ausência de coordenação interinstitucional e multidisciplinar,
ausência de legislação adequada e incapacidade de avaliar, de forma apropriada, o
impacto da introdução de tecnologias alternativas nas situações já existentes ’’;
-
A FAO, FIDA e a Cooperação Suíça (2013) publicaram um trabalho importante
chamado Captación y almacenamiento de agua de lluvia - Opciones técnicas para la
agricultura familiar en América Latina y el Caribe, que demostra os avanços e a
importância do uso da agua da chuva na América Latina.
3
7.2 A Captação das Águas da Chuva na Amazônia
Na Bacia Amazônica as intensas chuvas favorecem essa modalidade de captação e
tendem a suprir completamente a demanda de consumo (basicamente doméstica) das
populações regionais. Estudos e experiências realizadas em diferentes regiões do mundo
culminaram no desenvolvimento e na implantação de protótipos de sistemas de
aproveitamento da água da chuva (SAAC) também em diferentes regiões da Amazônia.
Por exemplo, Ricardo Abril (2010) no seu trabalho Diseño ambiental de una vivienda
enfocado a la region amazonica ecuatoriana, ressaltou a importância do aproveitamento da
3 http://www.monografias.com/trabajos-pdf2/diseno-ambiental-vivienda-region-amazonica/diseno-ambientalvivienda-region-amazonica.shtml
133
água da chuva (e da energia solar e eólica) para uso doméstico na região amazônica do
Equador 4.
Na Amazônia brasileira protótipos desenvolvidos na própria região podem servir de
subsídio para
o aproveitamento da água de chuva em toda a região, com as devidas
adaptações locais. Os benefícios de tais sistemas foram analisados e comprovados em
comunidades ribeirinhas nos Estados da Amazônia brasileira do Pará e do Amazonas (Bastos
et al. 2009).
7.3 Aspectos Legais e os Diretos Humanos
O acesso à água segura se tornou uma preocupação mundial. Em 2010 a Assembleia
Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) determinou que o acesso à água potável
é um direito humano essencial. O Comitê das Nações Unidas para os direitos
econômicos, sociais e culturais declarou que o direito humano à água prevê que todos
tenham água suficiente, segura, aceitável, fisicamente acessível e a preços razoáveis para
usos pessoal e doméstico (ONU 2010).
A legislação brasileira aponta algumas leis para limitar e detalhar a captação das águas
pluviais, tais como:
•
Código Sanitário do Estado de São Paulo - Decreto 12.342, de 27/09/78 - Artigo 12.
Os sistemas de águas não-potáveis não podem ter interligação com sistemas públicos
de água potável e sistemas de águas pluviais não podem ser interligados a rede de
esgoto;
•
Código de águas – Decreto 24.643/1934 - Artigo 103. As águas pluviais pertencem ao
dono do prédio onde caírem diretamente, podendo o mesmo dispor delas à vontade,
salvo existindo direito em contrário (Lei 9433/97 não modificou as regras acima);
•
A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) elaborou alguns parágrafos a
respeito do aproveitamento da água de chuva, a forma como deve ser realizado todo o
processo de captação;
•
ABNT NBR 15527:2007 - Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas
urbanas para fins não potáveis;
4
http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/AGRO_Noticias/docs/captacion_agua_de_lluvia.pdf
134
•
ABNT NBR 5626:1998 - sobre Instalação predial de água fria. ABNT NBR
10844:1989 - sobre Instalações prediais de águas pluviais. ABNT NBR 12213:1992 sobre captação da água de superfície para abastecimento público;
•
ABNT NBR 12214:1992 - sobre projeto de sistema de bombeamento de água. ABNT
NBR 12217:1994 - sobre reservatórios de distribuição de água para abastecimento
público.
Assim sendo, a gestão da água da chuva vem satisfazer necessidades locais e
estabelecer o manejo racional do recurso, uma vez que retira a população da situação de risco
vivida em virtude do consumo inadequado de água, e promove o desenvolvimento humano e a
melhoria nas condições de vida das coletividades amazônicas.
7.4 Fatores a Considerar para a Implantação de um SAAC.
FATORES
VANTAGENS
Ambientais
Econômicos
Sociais
Conservação dos recursos hídricos
A água da chuva é gratuita, sistema de baixo custo, marketing verde
Fácil acesso a populações carentes de água, evita os efeitos nocivos da enchentes,
aspectos da saúde /doenças de veiculação hídrica
Facilidade de implantação, auxilia a drenagem
Técnicos
As vantagens do aproveitamento da água da chuva
Uma das vantagens mas significativas é a diminuição das doenças de veiculação
hídrica, dos quais as mais importantes são mostradas na TABELA 7.1.
TABELA 7.1. Doenças de veiculação hídrica e agentes causadores.
DOENÇAS
Febre tifoide
Febres paratifoides
Disenteria bacilar
Disenteria amebiana
Cólera
Diarreia
Hepatite infecciosa
Giardíase
Criptosporidíase
Poliomielite
Fonte: WHO on line
AGENTES CAUSADORES
Salmonela tifoide
Salmonelas paratifoides (A, B, C)
Bacilo disentérico
Estamoeba histolytica
Vibrião colérico
Enterovírus, E. coli
Vírus tipo A
Giardia Lambia
Cryptosporidium parvum
Poliovírus
135
Entretanto, a pesar das vantagens, o SAAC é um modelo alternativo de abastecimento
de água que requer a consideração de uma série de fatores importantes, como resumido na
TABELA 7.2.
TABELA 7.2. Fatores relativos aos diferentes parâmetros considerados no modelo SAAC.
PARÂMETROS
Econômicos
Sociais
Naturais
Físico-construtivos
Espaciais
FATORES
Falta de acesso à água potável, custo de aquisição e manutenção do sistema, perfil
econômico dos usuários, reflexos financeiros relacionados à saúde.
Uso e ocupação da terra, número de pessoas a ser suprida , hábitos perdulários,
educação ambiental, o grau de entrosamento para a partilha do sistema (em casos de
abastecimento multifamiliar), organização social da comunidade, aspectos
relacionados à saúde (doenças de veiculação hídrica).
Índice pluviométrico, qualidade da água da chuva, cobertura vegetal do entorno do
sistema.
Área de coleta tipo de telhado, capacidade de amortecimento da descarga de água
(redução de enchentes , quando em cidades)
Distância entre casas, uso e ocupação da terra e reflexos na ocorrência de chuvas
(tipo de cobertura vegetal, agricultura, entre outros.
A viabilidade de um sistema de manejo e aproveitamento de água pluvial depende
essencialmente dos seguintes fatores: índices pluviométricos, área de captação, atmosfera
local, tipo de demanda e uso da água, tempo de armazenamento, entre outros. Além disso,
para projetar tal sistema devem-se levar em conta as condições ambientais locais, clima e,
sobretudo, as condições socioeconômicas dos moradores.
7.5 Caracterização Socioeconômica
A caracterização socioeconômica e a aceitabilidade dos moradores é importante para
entender a realidade vivida pela população. Para a caracterização do contexto social dos
moradores que receberão um SAAC algumas variáveis precisam ser levantadas para poder
garantir o máximo de sustentabilidade do futuro sistema instalado.
Aceitabilidade do sistema
•
Aceitação por parte dos moradores da água da chuva para fins potáveis;
•
Interesse em possuir o sistema;
136
•
A visão dos moradores para garantir a manutenção do sistema uma vez instalada.
A viabilidade financeira
Na análise da viabilidade financeira de um SAAC é necessário investigar o custo do
sistema e os impactos financeiros para o morador.
Ressalta-se que, além das melhorias de aspectos associados à saúde, um SAAC pode
também minimizar os transtornos oriundos de enchentes e inundações, parcelas de difícil
mensuração econômica e que devem ser considerados para sustentabilidade financeira do
sistema.
De acordo com Gonçalves (2012), o valor total do sistema equivale a cerca de três
salários mínimos de 2012 (calculados em relação ao salário mínimo brasileiro, equivalente a
cerca de 350 U$). Como a renda mensal dos moradores ribeirinhos é frequentemente inferior
a um salário mínimo, a aquisição do SAAC com pagamento a vista é impraticável.
Neste contexto, o envolvimento dos ribeirinhos na construção do sistema e a utilização
de insumos próprios como caixas de água torna-se necessário.
Na experiência amazônica constatou-se que 86,4 % dos ribeirinhos interessados no
sistema são a favor da sua partilha com outras famílias e 52,6 % dos interessados não tiveram
reservatórios próprios (Veloso & Mendes 2012).
Outra forma de buscar redução de custo do sistema pelo seu compartilhamento é a
sua instalação em espaços coletivos como escolas, centros comunitários, igrejas, associações,
entre outros. Tal ação é uma alternativa que deve ser considerada para o abastecimento
coletivo.
Como exemplo, o caso de uma família com renda mensal de um salário mínimo. Para
desenhar a dimensão do SAAC adotou-se uma demanda de 5,0 litros/morador/dia, ou uma
família com quatro integrantes, responderá por um consumo total diário de 20 litros, ou seja,
600 litros/mês. Considerando-se o preço de R$2,00 do garrafão de 20 litros, a família gasta
R$60,0/mês, o que representa, aproximadamente, 11 % de um salário mínimo, com uma
água que, mesmo vendida como “agua potável”, muitas vezes é de origem duvidosa
(Gonçalves 2012).
Diagnóstico técnico do abastecimento de água em uso
Antes de planejar um SAAC se requer um diagnóstico das condições de abastecimento
137
de água do morador, considerando-se: a origem da água consumida (do rio, de um poço aberto
etc), tipo de tratamento fornecido pelos moradores à água, percepção dos moradores em
relação a qualidade da água consumida, incidência de doenças de veiculação hídrica.
FIGURA 7.1. Tipos de abastecimentos (Gonçalves 2012).
7.6 Os Elementos Técnicos Essenciais de um SAAC
A água de chuva captada por um telhado é encaminhada através de uma calha para
os condutores verticais e horizontais e o reservatório. A água preci s a passar por um
sistema de descarte da primeira água de chuva antes de chegar ao reservatório.
Área de captação
Em relação ao tipo de material da cobertura, as telhas cerâmicas são mais permeáveis
do que as telhas metálicas, ou seja, parte da água é absorvida pela telha e parte é escoada
(Cardoso 2009).
Outra forma de se captar água de chuva através da cobertura são áreas verdes
posicionados sobre a laje de cobertura das edificações. Elas oferecem, em média, retenção de
15 % a 70 % das águas pluviais permitindo redução nos picos de enchentes; redução da
temperatura do telhado no verão em mais de 40 % e minimização das ilhas urbanas de calor
(Tomaz 2008).
Calhas e Condutores
As calhas e condutores verticais e horizontais podem ser de PVC ou material
metálico. Indica-se como referência a Norma Brasileira para Instalações Prediais de Águas
Pluviais, NBR 10.844/1989 (Cardoso 2009).
138
O coeficiente de escoamento é o coeficiente da água que escoa na superfície pelo total
de água precipitada (Tomaz 2003). As perdas ocorrem geralmente por evaporação, limpeza e
lavagem dos telhados, vazamentos etc.
7.7 As Etapas de Construção de um SAAC
7.7.1 Levantamento de Informações Locais
-
Análise das condições sanitárias locais gerais e do abastecimento de água;
-
Interesse do morador na aquisição de um SAAC;
-
Investigar a aceitação da água de chuva como água potável pelos moradores;
-
Análise da área e das condições dos telhados, aferição das medidas das residências
-
Definição da locação dos SAAC ;
-
(altura, comprimento das casas, medidas dos telhados);
Determinação do número de pessoas que fariam uso do SAAC.
7.7.2 Dimensionamento SAAC
ARMAZENAMENTO
FIGURA 7.2. Elementos constituintes de SAAC.
São três etapas principais: captação, armazenamento e filtração. Para captação de água
da chuva pode-se utilizar o telhado. A água é coletada e escoada para as calhas e depois segue
pelos condutores horizontais e verticais para a próxima etapa que pode ser o reservatório de
autolimpeza ou armazenamento final.
139
Os reservatórios de autolimpeza e o filtro são acessórios importantes do SAAC para a
melhoria da qualidade da água.
Cálculo da Área de contribuição (telhado)
-
Intensidade pluviométrica;
-
Dimensionamento da calha;
-
Cálculo do perímetro molhado;
-
Determinação do volume do reservatório de autolimpeza;
-
Determinação do volume dos filtros;
-
Dimensionamento do reservatório.
-
Determinação da vazão de projeto;
-
Cálculo da área molhada;
-
Cálculo do raio hidráulico;
-
Dimensionamento do filtro de areia;
-
Camada suporte (seixo);
7.7.3 Instalação do SAAC
-
Logística de transporte de todo o material
-
Pré-montagem da calha
-
Instalação da caixa de água superior
-
Montagem dos reservatórios de autolimpeza
-
Instalação da calha
-
Instalação dos filtros
140
a)
b)
FIGURA 7.3. Adaptação dos reservatórios de autolimpeza abaixo da calha (Veloso & Mendes
2012)
Saída de água para
um dos filtros
Reservatórios de
autolimpeza
FIGURA 7.4. Detalhe dos tubos de autolimpeza e caixa
de água (Veloso & Mendes 2012 ).
b
FIGURA 7.5. Preparação do filtro de areia (Veloso & Mendes 2012).
141
Filtros de areia
FIGURA 7.6. Detalhe da instalação dos filtros
e dos sifões (Veloso & Mendes 2012).
Registro de esfera na
saída da caixa de água
Filtros de areia
FIGURA 7.7. Detalhe da instalação do
filtro (Veloso & Mendes 2012).
142
Calha
Condutor horizontal
Filtros de areia
FIGURA 7.8. Detalhe da instalação da calha e
dos filtros e dos sifões (Veloso & Mendes 2012).
7.7.4 Manutenção do Sistema
-
Limpeza do Telhado
Limpeza da Calha
A metodologia para a limpeza do sistema precisa seguir algumas regras importantes:
-
Programar com antecedência o dia da lavagem da sua caixa de água;
-
Abrir todas as torneiras dos reservatórios de autolimpeza para que a água de lavagem
-
Utilizar uma escada que dê acesso à calha;
da calha seja descartada;
-
Remover a grelha e a rede de retenção de material mais grosso, lavar e reservar em
-
Iniciar a limpeza da calha esfregando-a com uma esponja macia e bastante água, até
-
Desinfetar a calha e os tubos de autolimpeza;
-
local limpo até que a calha seja limpa;
que esta apresente aparência limpa;
Fechar o registro da saída da caixa de água superior para evitar que a água suja da
lavagem entre em contato com o filtro;
143
-
Armazenar água da própria caixa para usar enquanto estiver fazendo a limpeza. Deixar
-
Utilizar uma escova. Não empregar escova de aço, vassoura, sabão, detergente ou
-
Retirar a água da lavagem e a sujeira com balde e panos. Secar o fundo com panos
-
Para desinfecção da caixa de água, inclusive a tampa, diluir 500 ml de água sanitária
cerca de dois palmos de água na caixa de água;
outros produtos químicos;
limpos evitando passá-los nas paredes;
em 5 (cinco) litros de água e para desinfetar a caixa de água de 310 l, diluir 300 ml de
água sanitária em 5 (cinco) litros de água.
7.7.5 Os Custos de Instalação
Os custos de instalação de um SAAC depende de muitos fatores: das região, do país,
do tamanho do SAAC etc. Entretanto é possível fazer algumas projeções baseando-se nas
experiências obtidas na Amazônia brasileira.
Como exemplo usa-se o modelo que foi instalado em comunidades de uma localidade
no Estado do Pará chamada Ilha Grande.
A estrutura em madeira, dimensionada para suportar todos os componentes do sistema
com água, custou R$ 470,00 por SAAC. A mão de obra chegou a custar R$ 360,00.
As calhas, tubos, conexões, caixas de água e materiais como: lixa para PVC, solução
limpadora, adesivo plástico, estopas, borrachas de vedação, suporte para calha, suporte para os
tubos e outros materiais, totalizaram o valor de R$ 2.280,00.
7.7.6 Custo de Operação
A operação do sistema é muito simples, o próprio usuário realiza o procedimento.
Após cada chuva deve-se desprezar a água retida no reservatório de autolimpeza, de forma que
a cada chuva, este esteja vazio e pronto para armazenar água, esse processo não gera custo
algum.
7.7.7 Custo com a Manutenção do Sistema
A manutenção do SAAC requer pequenas despesas e se resume em limpeza dos
componentes do sistema a cada bimestre, que o próprio usuário pode realizar. Na lavagem
144
simples das estruturas do sistema gasta-se anualmente R$ 30,00.
O telhado merece atenção especial por ser a área de captação. Sugere-se lavagem geral
uma vez ao ano com requerimento de uma mão de obra adequada. Um telhado de
aproximadamente 44 m², contando com o serviço auxiliar de um ajudante, o custo de limpeza
é em torno de R$ 150,00. O custo total da limpeza da área de captação (mão de obra e
material de limpeza) gira em torno de R$ 100,00.
Para melhor entendimento a TABELA 7.3 ilustra os custos das diferentes etapas da
instalação, manutenção e operação do SAAC.
TABELA 7.3. Custos de um SAAC.
CUSTOS DE
MANUTENÇÃO/ANO
Estrutura de
Manutenção
Limpeza geral
Madeira
simples
inclusive telhado
R$ 470,00
R$ 30,00
R$ 250,00
Total R$ 280,00
TOTAL GERAL R$ 3.390,00
Em U$. 1.700,00 5
CUSTOS DE INSTALAÇÃO
Materiais
diversos
R$ 2.280,00
Mao de obra
R$ 360,00
Total R$3.110,00
OPERAÇÃO
R$ 0,00
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na Amazônia os estudos científicos de investigação com enfoque ao ambiente veem
sendo realizados, principalmente, devido aos impactos negativos à saúde humana e ambiental
causados pela intensificação do uso de substâncias poluentes inorgânicas e orgânicas, uso e
ocupação da terra e instalação de grandes empreendimentos para fornecimento de energia,
ocorrida nos últimos quarenta anos.
Da avaliação dos trabalhos publicados sobre a Bacia Amazônica, pode-se identificar a
concentração em duas grandes regiões de estudo. A região rural, cujo enfoque principal
relaciona-se aos impactos ambientais da exploração de ouro, principalmente, agropecuária e
desflorestamento. A região urbana, devido, principalmente, ao sistema precário de saneamento
básico, onde os efluentes domésticos e industriais vem sendo despejados, na sua maioria, sem
adequado prévio tratamento, nos sistemas aquáticos.
5
Utilizando-se uma conversão de cerca de 1 U$ = 2 R$
145
A grande maioria dos estudos voltados para a contaminação ou poluição na região da
bacia Amazônica é produzida por a academia científica (as instituições de ensino superior), na
forma de artigos, dissertações, teses publicados nas revistas científicas nacionais e
internacionais, como produtos de projetos de pesquisa individuais ou em cooperação nacional
ou internacional. Autores nacionais e estrangeiros vêm publicando os resultados de suas
investigações, na sua grande maioria, principalmente para teores de mercúrio detectados nos
peixes, águas, sedimentos e na população da região, na tentativa de compreender a origem, o
comportamento e os efeitos dessa substância no particular ambiente amazônico, uma vez que
ela foi amplamente usada nos garimpos de ouro durantes décadas nessa região e é altamente e
exclusivamente tóxica e alguns trabalhos apontam a origem natural para esse poluente na
Amazônia - um tema ainda em discussão. Esses trabalhos vem sendo realizados nas regiões de
garimpos ou próximo delas.
De outra maneira, os trabalhos têm seu enfoque na poluição dos sistemas hídricos das
regiões urbanas e suas vizinhanças mais próximas. Desse trabalhos obtêm-se dados de
diversos poluentes metálicos, principalmente de mercúrio, e orgânicos tanto de água como de
sedimento e de amostras biológicas diversas (cabelo e sangue humanos, peixes).
Por outro lado, em menor quantidade e / ou disponibilidade para consulta incluem-se
as publicações das instituições governamentais (dados oficiais) que tem como enfoque a
implementação e coordenação da gestão compartilhada do recursos hídricos, e as ONG’s que
fazem diversos estudos na Amazônia. Assim, o material publicado por as instituições de
ensino superior e ONG’s, particularmente aqueles relativos ao mercúrio, foram tomados como
exemplos para corroborar a importância do monitoramento particular desse metal (ANEXO D)
na região. Da mesma forma, os dados oficiais, para as propostas de mapeamento eletrônico
disponível na Internet e de monitoramento integrado comum da qualidade das águas dos rios
amazônicos.
Da avaliação dos dados produzidos pelos governos amazônicos do Brasil, Colômbia,
Equador e Peru, organizados por país, na seguinte ordem, Brasil, Colômbia, Equador e Peru,
os quais foram disponibilizadas as informações (ANEXO A), pode-se tecer as seguintes
considerações.
O monitoramento da qualidade da água dos rios amazônicos é uma atividade
relativamente recente, a qual enfrenta consideráveis problemas devido a enorme área da bacia
e a ausência de infraestrutura e logística para se coletar, transportar e analisar amostras de
água.
146
Brasil, Colômbia, Equador e Peru
-
Dados são coletados usando-se diferentes estratégias;
Geralmente:

Não há medidas sistemáticas;

Há diferenças na metodologia empregada e parâmetros medidos;

Muitos dados não são georeferenciados.
Colômbia, Equador, Peru
-
Diferentes instituições governamentais atuam no controle da qualidade da água;
Geralmente as campanhas de amostragem são executadas para:

Medir o impacto de acidentes ambientais;

Suprir atividades econômicas específicas com dados da qualidade da água
(produção de café, criação de gado, agroindústria).
Na Amazônia, vários órgãos vem sendo criados para implementar a política nacional
de recursos hídricos, estabelecendo regras para a sua atuação, sua estrutura administrativa e
suas fontes de recursos, tornou-se instituições a fornecer informações a nível nacional
consistentes sobre a qualidade da água dos rios, em movimento dentro e fora das fronteiras
nacionais, para determinar a variabilidade espacial, para detectar mudanças temporais na
qualidade da água, e para lançar as bases para futuras avaliações de mudanças na qualidade
dos rios.
No Brasil, a Agência Nacional das Águas (ANA) foi criada pelo Governo Brasileiro
(Presidência da República, Casa Civil), em 2000. Desde então a passou a operar uma rede
básica de qualidade de água que conta com 1.340 pontos em todo o país, dos quais 187 estão
instalados em 107 rios da Amazônia brasileira, onde são feitas medidas de 05 parâmetros
básicos (pH, oxigênio dissolvido, condutividade e temperatura e turbidez) durante as
campanhas de medição de vazão. Para tanto, a ANA trabalha em parceria com governos
regionais, estaduais e municipais e, para eliminar as lacunas geográficas e temporais no
monitoramento de qualidade de água, compatibilizar e aumentar a confiabilidade das
informações no âmbito nacional, lançou o Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das
Águas (PNQA), em 2011, apresentando o Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras
de Água, Sedimento, Comunidades Aquáticas e Efluentes Líquidos, baseado em metodologia
padronizadas e de referência nacional e internacional e técnica da CETESB, com protocolos
consistentes de amostragem de campo.
147
Nos demais países, na maioria das vezes, diferentes instituições realizam medições de
parâmetros da qualidade da água, incluindo-se várias substâncias poluentes orgânicas e
inorgânicas, ou para atender demandas específicas ou devido acidentes ambientais, como na
Colômbia, o IDEAM (2009, 2010), SINCHI (1994, 1995) e CORPOAMAZONIA (2009,
2010) (162 pontos de amostragem), no Equador a SENAGUA (2010, 2012) (150 pontos de
amostragem) e Peru (ANA/INRENA 1999 e 2003, DIGESA 2002, 2003 e MINAM 2010)
(150 pontos de amostragem). Dentre estes, a Colômbia (IDEAM 2004) lançou um guia para
monitoramento da água com a finalidade de prover informações padronizadas sistematizadas
da qualidade dos recursos hídricos, para suporte às ações e estratégias de proteção, gestão e
desenvolvimento do recurso do país.
A abrangência da amostragem tanto espacial e temporal como em quantidade de
parâmetros não é representativa, devido a extensão da bacia e a falta de logística para a
obtenção dos dados. Os desafios para implementação de um sistema de controle de qualidade
reside basicamente nas dificuldades de manutenção de equipamentos sofisticados espalhados
numa região tão imensa como a Amazônia.
Contudo, embora, ainda insuficiente se para se caracterizar a qualidade dos sistemas
hídricos da Amazônia brasileira, dentre os países da OTCA, o Brasil e o único que possui uma
série histórica de dados de medições de parâmetros da qualidade da água, obtida através da
rede Hidrometeorológica na Bacia Amazônica que também mede algumas dessas variáveis.
Portanto, tendências na evolução da qualidade da água da Amazônia não podem ser
observadas com frequência, ainda não podem ser facilmente atribuídas a qualquer causa,
porque os dados de monitoramento e auxiliares estão faltando.
148
9 PUBLICAÇÃO
9.1 Mercury Poluttion in the Amazon Basin
149
150
151
9.2 Water-Quality Monitoring of the Amazon Basin: Difficulties and Perspectives
International Conference on the Status and Future of the World's Large Rivers
July 21-25, 2014
Manaus
Nascimento1 F. S. and Fenzl2 N.
1
Federal University of Western Pará, Brazil
2
Regional Coordinator of the ACTO/UNEP/GEF Amazon Project
The Amazon Basin extends over close to 7 million km2 covering part of Peru, Ecuador,
Bolivia, Columbia, Venezuela and more than half the Brazilian territory. Its mean discharge
represents about 20 percent of the global freshwater supply. Despite the immense availability
of water, human consume is restrictive because of the urban contamination due to the lack of
basic sanitation and inputs of different sources of pollution as a result of the socioeconomic
activities. Thus, monitoring water quality using standardized parameters turn out to be vital for
Integrated Management of the Amazon water resources. However, water-quality monitoring
of the Amazonian rivers is a relatively recent activity, which faces considerable problems due
to the enormous area of the basin and the absence of infrastructure and logistics for collection,
transport and analysis of the water samples. In Brazil, Columbia, Ecuador and Peru waterquality data are collected using different parameters and strategies. Generally, there are no
systematic measurements, there are differences between the employed methodologies and
measured parameters, and most of the data are not geo-referenced. In Brazil, the National
Agency of Water (ANA), responsible for water-quality monitoring, collects periodically up to
fifty parameters (depending the technological infrastructure at the sampling point) at 187
sampling stations actually implemented the Brazilian Amazon basin. In Columbia, Ecuador e
Peru several governmental institutions are dealing with water-quality control. Usually such
sampling campaigns are executed to measure the impacts of environmental accidents.
Therefore, water monitoring of the Amazon basin is a common objective of the amazon
countries, as part of their national basin management programs. In this context an integrated
system to control water-quality of the Amazonian rivers based on coordinated actions turns
out to be vital for the Amazonian countries in order to prevent further degradation of the water
resources of the Amazon basin.
152
9.3 Bacia Amazônica Brasileira: Monitoramento da Qualidade da Água
47° Congresso Brasileiro de Geologia
21 a 26/09/2014
Salvador, Bahia, Brasil.
BACIA AMAZÔNICA BRASILEIRA: MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA
ÁGUA
Nascimento, F.S.1; Castro, S.2; Fenzl, N.3
1
Universidade Federal do Oeste do Pará/PCdT; 2Universidade Federal do Oeste do
Pará/PIBIC; 3Coordenador Regional do Projeto GEF Amazonas/OTCA/PNUMA/GEF
RESUMO: No Brasil a Bacia Hidrográfica Amazônica representa 63,88% do território
nacional, com área aproximada de 4.000.000Km2, compreendendo parte dos estados do Acre,
Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima. A população da região da bacia
é de 9.694.728 habitantes (2010), equivalendo ao redor de 5% da população do país, dos quais
80% estão na zona urbana, com a maior parte (47%) concentrada nas duas principais capitais
da região, Manaus/AM e Belém/PA. A Região Hidrográfica Amazônica, segundo o Conselho
Nacional de Recursos Hídricos, engloba a bacia do rio Amazonas situada no território
nacional, bacias hidrográficas da Ilha de Marajó e as bacias dos rios situados no Amapá que
deságuam no Atlântico. Segundo a Agência Nacional de Águas/ANA-BR, a bacia amazônica
é dividida em dez sub-regiões hidrográficas, denominadas Xingu, Tapajós, Madeira, Purus,
Solimões, Negro, Trombetas, Paru, Foz do Amazonas e Amapá Litoral. Na região encontramse 80% das reservas de água doce do país, mas a falta de água potável e de saneamento básico
são extensivos. Apenas 9,7% dos domicílios estão ligados a uma rede coletora (a média
nacional é de 51%) e mais de 90% dos municípios não dispõem de aterros sanitários. Esta
situação compromete a qualidade da água dos rios, que também sofrem impactos das
atividades mineradoras, do lançamento de esgotos de matadouros e frigoríficos, lixo das
embarcações e da contaminação por fontes difusas (agrotóxicos, fertilizantes). Portanto,
monitorar a qualidade da água numa região estratégica como a Amazônia, usando-se
parâmetros padronizados, torna-se imprescindível para o Brasil e os demais países
amazônicos. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo analisar a experiência do
monitoramento da qualidade das águas dos rios amazônicos no Brasil, atividade desde 2000
gerenciada pela ANA. A medição de indicadores de qualidade da água da bacia amazônica
brasileira teve início em 1975 na estação Arapari/PA da sub-bacia Rio Amazonas/Xingú/Paru,
executada pela Rede Hidro-meteorológica Nacional que possui atualmente 500 pontos
cadastrados na bacia. Temperatura, pH, condutividade elétrica e oxigênio dissolvido foram os
primeiros parâmetros mensurados. Hoje, dados da qualidade da água são obtidos em 187
estações Hídro-meteorológicas instaladas em 107 rios, determinando-se semestralmente até 43
parâmetros, dependendo da unidade da Federação. Há pontos instalados nas dez sub-regiões
hidrográficas que variam desde sub-bacias onde existe uma estação (Rio
Solimões/Javari/Itacuari, rio Javari) até sub-bacias onde há 48 estações, com 16 pontos de
coleta em um único rio (Rio Amazonas/Tapajós/Juruena, rio Teles Pires). Todavia, a
abrangência da amostragem tanto espacial e temporal como em quantidade de parâmetros e
frequência das medições não é representativa, devido à extensão da bacia e a falta de logística
para obtenção de dados. Contudo, embora ainda insuficientes para se caracterizar a qualidade
153
dos sistemas hídricos, o Brasil é o único entre os países da Amazônia que possui uma rede de
monitoramento Hidro-meteorológica na bacia do rio Amazonas que também mede parâmetros
de qualidade da água. Os desafios para implementação de um sistema de controle da qualidade
residem basicamente nas dificuldades de manutenção de equipamentos sofisticados espalhados
numa região tão imensa como a Amazônia.
PALAVRAS-CHAVE: ÁGUA, AMAZÔNIA, BRASIL.
154
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Tomaz P. 2008. Curso de Manejo de águas pluviais Capitulo 51- Cobertura verde 25 de julho de 2008.
Torres-Muga L. 2009. Geografía del Perú. Aspectos físicos, humanos y económicos. 59 p. ISBN: 978-612-000713-6
UNEP - United Nations Environment Program. Chemicals: Global Mercury Assessment. Geneva, 2002.
Veiga, M.M.; Meech, J.A.; Oñates, N., 1994. Mercury Pollution from Deforestation. Nature, v.368, p.816817.
Veiga, M. M. & Meech, J. A. Proc. Int. Symp. Al in Mat. Process. Edmonton, 107−118 (1992).
Veloso, N., Mendes, R. 2012 R., Água da chuva e desenvolvimento local: o caso do abastecimento das ilhas de
Belém/PA em: Vasconcellos, M; Assunção, A.L; Canto, O.; Mendes, R.; (orgs). ESTUDOS DO NUMA Gestão
dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Local Nr. 14 / Volume 1, 2012;
Walker B. 1990. Ecologia e biologia dos igapós e igarapés. Ciência Hoje, v. 11, n. 64, p. 46-53.
Walker I. 1987. The biology of streams as part of Amazonian forest ecology. Experientiae, 73:279-287.
167
Winckell A. 1997. Los grandes rasgos del relieve en el Ecuador. In : Winckell A (coord.). Geografia basica del
Ecuador : 4. Geografia fisica : 1. Las condiciones del medio natural : los paisajes naturales del Ecuador. Quito
(ECU) ; Quito : CEDIG ; IPGH, 1997, p. 3-13. ISBN 9978-92-165-6
Wunder S. 2003. Oil wealth and the fate of forest: a comparative study of eight tropical countries . London, UK,
Routledge. xxi, 432p. ISBN: 0-415-27867-8.
168
ANEXOS
ANEXO A. Dados da qualidade da água da Bacia Amazônica, Brasil, Colômbia,
Equador, Guiana e Peru.
BRASIL
Todos os dados da ANA da pasta DADOS ANA/Brasil estão disponíveis na página da
Internet <hidroweb.ana.gov.br>, no formato Access (MDB), por sub-bacia e unidade da
Federação. A série histórica de todas as medições de cada sub-bacia podem ser consultadas e
copiadas da Internet.
SUB-BACIA DO RIO AMAZONAS, XINGÚ, PARU
30 TABELAS da sub-pasta pasta homônima
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, JARÍ, PARÁ
05 TABELAS da sub-pasta pasta homônima
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, MADEIRA, GUAPORÉ
38 TABELAS da sub-pasta pasta homônima
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TAPAJÓS, JURUENA
48 TABELAS da sub-pasta pasta homônima
SUB-BACIA RIO AMAZONAS, TROMBETAS, OUTROS
13 TABELAS da sub-pasta pasta homônima
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JAVARI, ITACUARI
01 TABELA da sub-pasta pasta homônima
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, IÇÁ, JANDIATUBA
03 TABELAS da sub-pasta pasta homônima
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, JURUÁ, JAPURÁ
05 TABELAS da sub-pasta pasta homônima
SUB-BACIA RIO SOLIMÕES, NEGRO, BRANCO
36 TABELAS da sub-pasta pasta homônima
169
COLÔMBIA
BACIA DO RIO AMAZONAS
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.4a. Dados da qualidade da água do rio Amazonas, Amazônia, Colômbia.
2010. CORPOAMAZONIA.
Estação
RIO AMAZONAS. RIO AMAZONAS-LETICIA
Rio Amazonas- a montante, fluvial
Rio Amazonas-a jusante, Malecon
los comuneros
tabatinga
Leticia
Leticia
29/11/2010
29/11/2010
69°56.57,8
69°56.41,7
04°13.13,4
04°13.47,6
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica (µS/cm)
ND
ND
2,5
1,3
175
183
2,96
7,58
5,82
5,66
>2.419,6
344,8
6,7
154,3
7,6
151,8
TABELA 2.4b. Dados da qualidade da água do rio Amazonas, Amazônia, Colômbia.
2010. CORPOAMAZONIA.
Estação
RIO AMAZONAS. RIO LORETOYACU
Rio Loretoyacu- a jusante, Depois da
Rio Loretoyacu- a montante, 40 m
descarga antes da desenbocadura com o
acima da descarga
rio Amazonas
Porto Nariño
Porto Nariño
01/12/2010
01/12/2010
070°21.46,1
070°21.41,4
03°47.08,3
03°47.12,7
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica (µS/cm)
ND
ND
5,6
2,7
<5
16,3
11,5
46,0
5,48
4,88
228,2
870,4
7,09
100
7,05
109
170
BACIA DO RIO CAGUÁN
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.5a. Dados da qualidade da água do rio Caguán, Amazônia, Colômbia.
RIO CAGUAN. RIO CAGUAN-SAN VICENTE DEL CAGUÁN
Estação
Rio Caguán- a montante, antes da
influência da descarga da
cabeceira
Município
SAN VICENTE DEL CAGUAN
Data da coleta
12/11/2010
SAN VICENTE DEL
CAGUAN
12/11/2010
Longitude N
074°45'46,6"
074°47'04,2"
Latitude E
02°09'03,3"
02°07'00,3"
>50
>50
0,6
0,5
627
667
< 10
18,0
12,8
9,12
>2.419,6
>2.419,6
6,1
7,59
33,4
28,5
Rio Caguán- a jusante, depois
da influência da cabeceira
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica (µS/cm)
171
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.6a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
Vale Naboyaco
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica (µS/cm)
Rio Naboyaco- a
montante, Barrio La
Esmeralda
Villagarzon
10/26/10
076°37.25,9
01°02.03,6
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Vale la Hidraulica
Rio Putumayo-San Francisco
Vale la Hidraulica-A
Vale San Francisco-A
Rio Putumayo- a
Rio Putumayo-a
montante, Antes da
Vale la Hidraulica- a
montante, Vereda La
jusante, antes da
montante, Vda las
descarga localizada no
jusante, depois da
Frontera
desembocadura
Brisas
Barrio Los Pinos (200
Influência Municipal
m aprox)
Sibundoy
Sibundoy
San Francisco
San Francisco
San Francisco
10/30/10
10/30/10
10/29/10
10/29/10
10/29/10
76°54.743
76°55.572
76°51.813
76°53.448
76°52.891
01°12.418
01°11.250
01°10.538
01°10.334
01°10.787
Vale San FranciscoJusante, Los Darcenos
San Francisco
10/29/10
76°53.396
01°10.373
ND
0,35
ND
0,96
ND
0,47
ND
<0,5
0,6
14,1
<0,5
<0,5
0,9
<0,5
<5
6
26
5,8
31,2
5
24
14
22
41
18
22
7,5
8
0,8
7,01
6
6,96
6,98
980,4
45
>2.419,6
90,9
>2.419,6
>2.419,6
>2419,6
7,34
54,5
7,55
32
7,7
134
7,33
46,7
6,48
14
7,4
47,3
7,15
50,7
172
TABELA 2.6b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica (µS/cm)
Rio Tamauca-A montante,
Vereda Muzuñame
Santiago
10/29/10
77°00.360
01°08.799
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Rio Putumayo. Canal D-Santiago
Rio Tamauca-Jusante,
Canal D-A montante,
Canal D-Jusante, depois
vereda quinchuapamba
vereda quinchuapamba
de influência de descargas
Santiago
Santiago
Santiago
10/29/10
10/29/10
10/29/10
76°59.469
76°59.418
76°59.208
01°08.980
01°09.006
01°08.735
Canal D-Colón
Canal D-A montante,
Canal D-Jusante, vereda
vereda Michoacon
Bichoro
Colon
Colon
10/29/10
10/29/10
76°57.758
76°58.913
01°11.674
01°10.556
0,009
ND
ND
ND
ND
ND
< 0,5
1,8
2,2
1,3
<0,5
0,5
<5
8,3
31
30
22
12,7
<10
<10
<10
20
<10
<10
6,96
3,3
6,31
6
6,66
5,67
43,5
>2.419,6
1.553,1
>2.419,6
62
1.119,9
7
43,3
7,53
69,3
5,63
51,7
7,44
48,2
6,96
39,5
7,33
50,9
ND: não detectado
173
TABELA 2.6c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica (µS/cm)
Vale San Nicolas-A
montante, Barrio Acevedo
Porto Asis
11/2/10
076°29`52,7`
00°31`04,4`
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Vale Singuiya-San Nicolas
Vale Singuiya-A
Vale Singuiya-Jusante,
Vale San Nicolas-Jusante,
montante cabeceira, Base
Barrio El Porto
Barrio El Porto
Militar
Porto Asis
Porto Asis
Porto Asis
11/2/10
11/2/10
11/2/10
076°30.05,7'
76°29.738'
76°30.093'
00°29.39,0`
0°30,653'
0°29'652"
Vale el Achiote
Vale Achiote-A montante,
B/ El Palermo. Bocatoma
Vale Achiote-Jusante, B/
Las Rosas
Porto Caicedo
11/5/10
076°36.357
0°41.434
Porto Caicedo
11/5/10
76°36.304'
0°40.859'
0,17
ND
0,68
ND
0,3
ND
1,3
59,9
1,9
26,7
0,9
2,5
14
30
<5
14
<5
5
21
138
30
66
17
28
5,84
0,87
0,86
2,76
5,77
6,23
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
1.732,9
>2.419,6
6,35
16,6
6,35
205
4,53
19,1
6,2
59
8,3
13,95
6,42
26.3
ND: não detectado
174
TABELA 2.6d. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
Vale la Hormiga
Vale la Hormiga-A
Vale la Hormiga-Jusante,
montante, Antes da
Depois da descarga
cabeceira, estadero la
municipal, via al Cairo
bocana
Valle del Guamuez (La
Valle del Guamuez (La
Hormiga)
Hormiga)
11/4/10
11/4/10
76°54.786'
76°53.071'
00°25.445'
0°24.821'
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Vale la Dorada
Rio Putumayo-Leguizamo
Vale la Dorada-A
montante, Antes da
descarga cabeceira
Vale la Dorada-Jusante,
Depois da descarga
Cabeceira
Rio Putumayo-A montante
antes de descargas
Rio Putumayo-Jusante,
depois de descargas
San Miguel
San Miguel
Porto Leguizamo
Porto Leguizamo
11/4/10
76°54'48,7"
0°20'49,5"
11/4/10
76°53'28,3"
0°20'02,9"
11/8/10
74°46'48,6"
00°11'17,2"
11/8/10
74°47'26,8"
00°11'17,2"
0,29
ND
1,016
ND
>10
>10
0,5
1,9
0,5
0,7
1,2
1,5
<5
<5
<5
<5
95
85
<10
<10
<10
11
<10
<10
13,93
5,71
11,2
7,22
5,96
5,81
2.419,6
2.419,6
461,1
>2.419,6
166,4
>2.419,6
6,87
7,1
6,35
6,3
7,77
7,74
64
75
29,3
33
36
35,5
ND: não detectado
175
BACIA DO RIO PUTUMAYO
SUB-BACIA DO RIO MOCOA-MOCOA
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.7a. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Mocoa,
Amazônia, Colômbia.
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica (µS/cm)
Rio MocoaA montante
vda Pueblo
Viejo
Mocoa
10/25/10
76°39.456'
01°12.818'
SUB BACIA DO RIO MOCOA-MOCOA
Rio MocoaRio
Rio MulatoJusante,
Rio MulatoSangoyacoJusante
Depois
A montante
Depois de
Barrio San
Influência
Da ponte
descargas
Agustin
Mocoa
municipais
Mocoa
Mocoa
Mocoa
Mocoa
10/25/10
10/25/10
10/25/10
10/25/10
76°37.912'
076°40.471'
076°38,576'
76°3.598'
01°07.494"
01°08.598'
01°08.611'
01°08.887'
Vale San
AntonioJusante
Mocoa
10/25/10
76°38.627"
01°09.085
39,7
ND
0,46
ND
ND
ND
<0,5
0,8
0,6
1,5
3,5
7,9
10
11
12
7
11,7
10
<10
13
<10
11
13
31
9,06
9,6
8,36
7,2
5,83
6,2
54,9
2.419,6
1.413,6
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,36
6,25
66,9
7,84
68,5
6,53
54,4
6,5
62,8
6,58
80,3
7,32
155,8
ND: não detectado
176
BACIA DO RIO PUTUMAYO
SUB-BACIA DO RIO ORITO
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.8a. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Orito,
Amazônia, Colômbia.
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica (µS/cm)
Vale el Sabalo-A
montante, Ponte
Barrio La Alameda
Orito
11/3/10
76°35,349'
0°39,705'
SUB BACIA DO RIO ORITO
Vale el SabaloVale el Yarumo-A
Jusante, Barrio Las
montante, vereda
Rosas
Guayabal ponte
Orito
Orito
11/3/10
11/3/10
76°51.615
76°52,686'
0°39.011'
00°38,826'
Vale el YarumoJusante, vereda
Yarumo
Orito
11/3/10
76°49,739'
00°39,081'
0,31
ND
ND
ND
<0,5
1,8
<0,5
0,9
9,2
6,7
17,7
35
<10
<10
<10
<10
7,51
4,68
8,06
7,87
547,5
>2.419,6
464,1
>2.419,6
7,78
22,3
6,99
100
5,6
54,7
6,81
60
ND: não detectado
177
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Ano 2009
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.9a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica (µS/cm)
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Rìo Putumayo. Rìo Mulato y Rìo Sangoyaco
Rìo Putumayo. Vale la Dorada
A montante antes
Punto de mezclaAguas Debajo das
A montante antes
Punto de mezcla
das descargasMulato
descargas-Mulato
das descargas
Mulato
MOCOA
MOCOA
MOCOA
SAN MIGUEL
SAN MIGUEL
11/3/09
11/3/09
11/3/09
11/4/09
11/4/09
01°08.604'
1°08.721'
1°08.617'
0°20.885'
0°20.810'
76°40.472'
76°38.917'
76°38.573'
76°54.945
76°54.632
0,4388
6
5,2
<4
8,01
157
7,27
59,2
ND
1,9
10,5
<4
7,84
>2.419,6
7,2
60,3
ND
2,94
13,8
8,6
7,5
>2.419,6
7,06
70
0,3876
1,12
5,2
<4
8,3
547,5
7,07
63,9
ND
3,2
<5
5,9
7,83
203,5
7,19
52
ND: não detectado
178
TABELA 2.9b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Rìo Putumayo.
Vale la Dorada
Jusante das
descargas
Rìo Putumayo. Vale la Hormiga
Rìo Putumayo. Vale el Sàbalo
Rìo Putumayo.
Vale el Achiote
A montante antes
das descargas
Município
SAN MIGUEL
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica (µS/cm)
11/4/09
0°20.497'
76°54.053
A montante antes
das descargas
VALLE DEL
GUAMUEZ (LA
HORMIGA)
11/4/09
0°25'35.3"
76°55'01.9"
ND
ND
ND
ND
0,1311
ND
ND
0,0663
2,38
0,32
3,15
2,89
0,3
4,28
4,67
0,36
5,5
<5
26,8
19
18,6
20
21,7
<5
7,6
<4
6,7
8,9
6,4
7,8
6,7
<4
6,99
7,95
7,96
4,84
8,22
2,39
3,79
7,3
>2.419,6
547,5
307,6
>2.419,6
866,4
1.986,3
>2.419,6
325,5
7,2
60,2
6,53
71,6
6,5
81,4
6,3
117
6,9
42,9
6,99
1680
6,98
1029
5,37
Estação
A montante antes
das descargas
Punto de mezcla
Jusante das
descargas
VALLE DEL
GUAMUEZ (LA
HORMIGA)
11/5/09
0°25'11.3"
76°54'23"
Jusante das
descargas
VALLE DEL
GUAMUEZ (LA
HORMIGA)
11/6/09
0°24'34,3"
76°53'04.8"
ORITO
ORITO
ORITO
PORTO
CAICEDO
11/5/09
0°39.759'
76°53.348'
11/5/09
0°39.665'
76°52.452'
11/5/09
0°39'022"
76°51,644
11/5/09
0°41'42"
76°36'15"
Punto de mezcla
ND: não detectado
179
TABELA 2.9c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Putumayo, Amazônia, Colômbia.
Rìo Putumayo. Vale el Achiote
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica (µS/cm)
Punto de mezcla
Jusante das
descargas
PORTO
CAICEDO
11/5/09
0°41'09"
76°36'32"
PORTO
CAICEDO
11/5/09
0°40'52"
76°36'18"
A montante antes
das descargas-San
Nicolas
BACIA DO RIO PUTUMAYO
Rìo Putumayo. Quebrda Singuiya y San Nicolas
Jusante das
A montante antes
Punto de mezclaPunto de mezcladescargas-San
das descargasSan Nicolas
Singuiya
Nicolas
Singuiya
Jusante das
descargas-Singuiya
PORTO ASIS
PORTO ASIS
PORTO ASIS
PORTO ASIS
PORTO ASIS
PORTO ASIS
11/6/09
0°30.653'
76°29.738'
11/7/09
0°30.042'
76°29.886
11/8/09
0°29'652"
76°30.093'
11/9/09
0°31'02"
76°30'21"
11/10/09
0°29'53"
76°30'19"
11/11/09
0°29'39"
76°30'06"
ND
ND
0,1311
ND
ND
ND
ND
ND
5,49
5,03
<5
4,3
10,98
<0,5
<0,5
8,94
9,4
9,6
12,5
11,7
37,5
6,7
24
26
20,8
9,7
8,8
13,7
50
32,7
16,8
16,1
7,58
4,89
6,27
6,7
1,33
6,17
5,7
4,79
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
325,5
>2.419,6
>2419,6
6,15
47,4
6,27
43,6
5,75
29,7
5,71
48,4
6,43
149,5
4,94
18,3
5,2
47,4
5,53
89,5
ND: não detectado
180
BACIA DO RIO CAQUETÁ
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.10a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO CAQUETÁ
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
Rio Mocoa-Villagarzón
Rio Mocoa-A montante,
Rio Mocoa-Jusante, finca
Frente a Piscikart
fernando Prieto
Villagarzon
Villagarzon
10/26/10
10/26/10
076°36.647´
076°36.272`
01°02.405`
01°01.983`
ND
ND
Rio Caquetá-Porto Guzmán
Rio Caquetá-A montante
Rio Caquetá-Jusante,
Barrio Guayabal
Barrio Jairo Jesus Casanova
Porto guzman
Porto guzman
10/27/10
10/27/10
76°24.979
076°24.438
0°57.773
00°58.122
>40
ND
4
0,7
0,5
0,5
19,2
9
96,7
68
21
<10
25
17
10
10,3
11
9
>2.419,6
152,3
>2.419,6
1.986,3
6,8
7,1
7
7,6
53,7
58,5
63,4
62
ND: não detectado
181
TABELA 2.10b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia.
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
Rio Caquetá. Vale Curillo
Vale Curillo-A montante,
Vale Curillo-Jusante, Porto
ponto ao lado da ponte
da madeira
curillo medio
CURILLO
CURILLO
11/12/10
11/12/10
075°55'44,7"
075°55'25,5"
01°02'12,7"
01°02'06,7"
0,16
ND
BACIA DO RIO CAQUETÁ
Rio Caquetá. Rio Fraguachorroso-Albania
Rio Fraguachorroso-A
Rio Fraguachorrosomontante, antes influência
Jusante, depois da
da cabeceira
Influência da cabeceira
Albania
Albania
11/13/10
11/13/10
075°52.55,9
075°521,33,3
01°19'46,4"
01°19.59,0
0,14
ND
Rio Caquetá. Rio Caquetá-Solano
Rio Caquetá-A montante,
Rio Caquetá-Jusante,
Antes de influência da
Depois de influência da
cabeceira
cabeceira
Solano
Solano
11/15/10
11/15/10
75°15'31,4"
75°15'41,1"
00°42'14,7"
00°41'58,2"
>50
ND
1
1,2
0,8
16,9
0,5
0,6
42
48
22,8
22,9
65,0
44,3
34
17
13
46
< 10
< 10
2,62
2,85
6,58
4,37
7,6
7,1
1.299,7
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
>2419,6
7,15
5,87
7,55
7,44
7
7,8
9,8
12,82
48,8
51,9
25
23
ND: não detectado
182
TABELA 2.10c. Dados da qualidade da água da bacia do rio Caquetá, Amazônia, Colômbia.
BACIA DO RIO CAQUETÁ
Rio Caquetá. Rio CaguánCartagena del Chairá
Rio Pescado-Jusante,
Rio Caguan-A montante,
Depois de influência de
Barrio Buenos Aires
descarga
Belen de Los Andaquies
Cartagena del Chaira
11/16/10
11/17/10
075°52.175
74°50.327
01°25.414
01°20.096
Rio Caquetá. Rio Zarabando
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
CE (µS/cm)
Rio Pescado-A montante,
Antes de influência de
Descarga
Belen de Los Andaquies
11/16/10
075°50.853
01°23.669
Rio Caquetá. Rio CaquetáSolita
Rio Caquetá-A montante,
Sitio Las Lajas Porto la
Virgen
Solita
11/18/10
075°37.322
00°52.32
ND
ND
ND
>50
< 0,5
< 0,5
< 0,5
0,7
<5
6,4
81,8
62
< 10
< 10
< 10
10
8,7
8,43
6,95
6,5
261,3
1.413,6
>2.419,6
2.419,6
7,4
41
7,72
40,4
6,23
20,84
6,39
29,2
ND: não detectado
CE: Condutividade Elétrica
183
BACIA DO RIO PESCADO
RIO FRAGUACHORROSO
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.11a. Dados da qualidade da água do rio Fraguachorroso, bacia do
rio Pescado, Amazônia, Colômbia.
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
pH
CE (µS/cm)
RIO PESCADO. RIO FRAGUACHORROSO
Vale Fraguachorroso-A montante,
Vale Fraguachorroso-Jusante, B/Buena
vereda Platanillal
Vista
SAN JOSE DE FRAGUA
SAN JOSE DE FRAGUA
11/13/10
11/13/10
075°58.18'
075°58'43,6"
01°19'40,7"
01°20'03,1"
6,8
ND
<0,5
<0,5
7,5
7,5
11,0
10,7
8,96
8,93
93
>2.419,6
6,74
26
7,32
25,9
ND: não detectado
CE: Condutividade Elétrica
184
BACIA DO RIO ORTEGUAZA
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.12a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Orteguaza, Amazônia, Colômbia.
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
CE (µS/cm)
Rio Orteguaza. Rio Orteguaza-Milán
Rio Orteguaza-A montante,
Rio Orteguaza-Jusante,
Antes da influência das
Depois cabeceira
descargas
Milan
Milan
11/17/10
11/17/10
75°30.42,8
75°31.05,6
01°17.47,2
01°17.29,7
BACIA DO RIO ORTEGUAZA
Rio Orteguaza. Vale la Montañita
Vale la Montañita-A
Vale la Montañita-Jusante,
montante, Antes da
Depois da influência da
influência da descargas
descargas da cabeceira
LA MONTAÑITA
LA MONTAÑITA
11/18/10
11/18/10
075°26.23,2
075°26.31,3
01°29.15,0
01°28.39,4
Rio Orteguaza. Rio Hacha-Tramo I
Vale la Sardina-A
Vale la Sardina-Jusante,
montante, Antes da
U/Barrio Los Comuneros
influência das descargas
Florencia
Florencia
11/19/10
11/19/10
075°36.24,3
75°36.341
01°39.49,4
01°36.908
>50
ND
0,014
ND
0,04
ND
0,9
0,8
<0,5
0,6
< 0,5
2,7
308
357
<5
20
<5
<5
< 10
< 10
< 10
< 10
< 10
< 10
8,5
8,2
7,1
4,1
10,81
1,6
>2.419,6
>2.419,6
2.419,6
2.419,6
172,5
>2.419,6
6,53
19,74
6,75
17,95
7,43
13,82
6,31
16,73
5,96
8,11
6,58
120,4
ND: não detectado
CE: Condutividade Elétrica
185
TABELA 2.12b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Orteguaza, Amazônia, Colômbia.
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
CE (µS/cm)
BACIA DO RIO ORTEGUAZA
Rio Orteguaza. Rio Hacha-Tramo I
Rio Orteguaza. Rio Bodoquero
Rio Bodoquero-A
Rio Bodoquero-Jusante,
Rio Hacha-A montante,
Rio Hacha-Jusante, Villa
montante, Antes da
Depois da influência das
Polideportivo el Guamal
Marta
influência das descargas
descargas da cabeceira
Florencia
Florencia
Morelia
Morelia
11/19/10
11/19/10
11/20/10
11/20/10
075°36.738
075°36.682
075°43.39,1
075°43.23,4
01°36.378
01°39.664
01°29.14,1
01°29.14,1
5,4
ND
ND
ND
0,6
0,8
< 0,5
< 0,5
<5
20
<5
15,6
< 10
< 10
< 10
< 10
8,4
8,54
8
7
727
>2.419,6
257,7
410,6
6,74
36,6
6,98
29,5
7,36
50,1
7,08
34,7
ND: não detectado
CE: Condutividade Elétrica
186
BACIA DO RIO GUAYAS
Ano 2010
Fonte : CORPOAMAZONIA
TABELA 2.13. Dados da qualidade da água da bacia do rio Guayas, Amazônia,
Colômbia.
Estação
Município
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL) ou
(UFC/100mL)
pH
CE (µS/cm)
BACIA DO RIO GUAYAS
Rio Guayas. Rio Doncello
Rio Guayas. Vale la Paujila
Vale el Doncello-A
Vale el DoncelloVale la PaujilaVale la Paujila-A
montante, vereda
Jusante, vereda
Jusante, a ponte la
montante, las brisas
Serrania baja
Ermejon
niña
El Doncello
El Doncello
EL PAUJIL
EL PAUJIL
11/17/10
11/17/10
11/17/10
11/17/10
75°18.02,7
75°15.43,7
75°19.45,5
75°18.38,7
01°41.15,2
01°40.42,2
01°34.25,8
01°34.00,4
1,16
ND
0,24
ND
<0,5
0,5
<0,5
1
<5
<5
<5
<5
< 10
< 10
< 10
< 10
8,3
7,3
8,5
6,8
436
>2.419,6
>2.419,6
>2.419,6
7,53
43,1
7,64
42,1
7,34
32,1
7,16
37,1
ND: não detectado
CE: Condutividade Elétrica
187
BACIA DO RIOS INÍRIDA E VAUPÉS
ANO 2009
FONTE : CDA
TABELA 2.14. Dados da qualidade da água da bacia do rio
Inírida e Vaupés, Amazônia, Colômbia.
Municipio
Data da coleta
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Fluxo (m3/seg)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
SST (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL) ou (UFC/100mL)
pH
CE (µS/cm)
BACIA E SEÇÃO
Rio Inírida. 3222
Rio Vaúpes. 4200
Porto Inirida
Mitu
7/2/08
8/14/07
69º 55' 42"
01°15´55.5"
70°13´55.7"
264
0,226
89
32
70
44
190
53
0,5
0,9
3,7X105
>1.600.000
6,7
10,625
6,73
ND
ND: não detectado
CE: Condutividade Elétrica
188
EQUADOR
Desde 2010 a SENAGUA vem realizando o monitoramento da qualidade da
água no país. Juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, Secretaria Nacional de
Planejamento do Desenvolvimento, Comitê de Gestão Descentralizada do Sistema
Nacional do Meio Ambiente, Ministério da Saúde Pública, Ministério da Defesa
Nacional e Secretaria de Proteção Ambiental (Ministério das Minas e Energia), vem
trabalhando ativamente na prevenção da poluição.
A maioria dos dados de qualidade da água desde 2010 são produzidos por a
SENAGUA, cujas informações aqui reunidas correspondem aos anos de 2010 a 2012,
das bacias, sub-bacias e rios da Amazônia Equatoriana, Napo, San Miguel de
Putumayo, Coca, Negro, Pastaza, Santiago e Zamora (TABELA 3.5). No presente
relatório, os dados detalhados de cada bacia são organizados segundo o ano de
obtenção, do mais novo para o mais antigo (TABELAS 4.6 a 4.17).
TABELA 3.5. Regiões hidrográficas com
dados da qualidade da água da
Amazônia Equatoriana (SENAGUA 2011
a 2012, Gobierno Municipal de Gonzalo
Pizarro (2010 e 2011).
UNIDADE HIDROGRÁFICA
Bacia do rio Napo
Alto Napo e Médio Napo
Bacia do rio Napo
Sub-Bacia do rio San Miguel de Putumayo
Bacia do rio Napo
Sub-Bacia do rio Coca
Bacia do rio Napo
Sub-Bacia do rio Aguarico
Bacia do rio Napo
Sub-Bacia do rio Payaminu
Bacia do Rio Negro
Bacia do rio Pastaza
Bacia do rio Santiago
Sub-bacia do rio Zamora
ANO
2012
2012
2012, 2011
2012
2012
2012
2011, 2012
2012
189
BACIA DO RIO NAPO
ALTO NAPO E MÉDIO NAPO
Ano 2012 (3, 5, 7 e 8 de dezembro)
Fonte: SENAGUA
TABELA 3.6a. Parâmetros medidos para a qualidade da água para a bacia do rio Napo,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
PARÂMETRO IN
SITU
Sólidos Totais
Dissolvidos (TDS)
Condutividade
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
Metais: Cádmio, Cobre, Ferro Total, Níquel, Mercúrio, Sódio, Pb Total,
Zinco, Arsênico, Amônio e Cianeto.
Físico-químicos: Sólidos Totais Dissolvidos, Demanda Bioquímica de
Oxigênio, Demanda Química de Oxigênio, Cor, Fósforo, Sulfatos, Nitritos,
Nitratos, Alcalinidade, TPH, HAP’S
Salinidade
pH
Temperatura da água
Temperatura do
ambiente
Oxigênio Dissolvido
Turbidez
Microbiológicos: Índice de Coliformes Totais e Índice de Coliformes
Termotolerantes.
Lipídios Saponificáveis: Óleos e Graxas
TABELA 3.6b. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Napo,
parte alta e parte média, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
CÓDIGO
DHN-CAN-01
DHN-CAN-02
DHN-CAN-03
DHN-CAN-04
DHN-CAN-05
DHN-CAN-06
DHN-CAN-07
DHN-CAN-08
DHN-CAN-09
DHN-CAN-10
DHN-CAN-11
DHN-CAN-12
DHN-CAN-13
DHN-CAN-14
DHN-CAN-15
DHN-CAN-16
DHN-CMN-01
DHN-CMN-02
DHN-CMN-03
DHN-CMN-04
DHN-CMN-05
DHN-CMN-06
DHN-CMN-07
DHN-CMN-08
DHN-CMN-09
DHN-CMN-10
DHN-CMN-11
DHN-CMN-12
DHN-CMN-13
DHN-CMN-14
DHN-CMN-15
DHN-CMN-16
LOCALIZAÇÃO
BACIA DO NAPO PARTE ALTA
Rio Pano Setor Malecon de Tena
Rio Pano Setor Malecon de Tena
Vale Paushiyacu
Rio Misahuallí em Pto. Misahuallí
Rio Napo em Pto. Misahuallí
No Rio Misahuallí
Na ponte do Rio Anzu
Rio Jatunyacu
Rio Hollín na ponte pequena
Rio Pusuno JA Rio Napo
Rio Arajuno JA Rio Napo
Rio Huambuno JA Rio Napo
Rio Sumíno JA Rio Napo
Rio Suno JA Rio Napo
Rio Payamino JA Rio Napo
Rio Napo em Malecón del Coca.
BACIA DO NAPO PARTE MÉDIA
Rio Coca
Rio Pindoyacu
Rio Yanayacu
Rio Huaymayacu
Estero Taracoa
Rio Jivino
Rio Blanco
Rio Itaya
Rio Indillana
Vale Sin Nombre
Rio Cariyuturi
Rio Añángu
Rio Pavayacu
Rio Tiputini
Rio Yasuní
Rio Napo
Longitude N
Latitude E
186651
186510
187156
203269
203411
187633
188670
186485
193813
211405
214661
223695
228585
263745
278321
279391
9890156
9890018
9890099
9885342
9885588
9891146
9881261
9880578
9895228
9885823
9881253
9890996
9893154
9922950
9947590
9947577
280178
288361
288770
297283
312494
319139
326807
328561
329684
387506
389415
397028
400216
438833
456559
458341
9948251
9949722
9949450
9952127
9948308
9952540
9955324
9953862
9950908
9941567
9938070
9937767
9933853
9908872
9896581
9896194
190
FIGURA 3.10. Localização dos pontos de monitoramento na bacia do rio Napo, parte alta,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
FIGURA 3.11. Localização dos pontos de monitoramento na bacia do rio Napo, parte
média, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
191
TABELA 3.6c1. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do
rio Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
DHN-CAN-01
Rio Pano Setor
Malecon de
Tena
186651
9890156
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
Salinidade (mg/L)
TDS (mg/L)
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
OxigênIo dissolvido (mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
DHN-CAN-02
DHN-CAN-03
DHN-CAN-04
Rio Pano Setor
Rio Misahuallí
Malecon de
Vale Paushiyacu
em Pto.
Tena
Misahuallí
186510
187156
203269
9890018
9890099
9885342
39
31,6
271
52,6
19,5
0
22,6
23,5
8
3,39
15,8
0
22,9
25,3
7,9
2,86
135,4
0,1
25,6
26,3
<1,00
34,2
26,3
0
24,7
25,7
7,6
8,4
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
TABELA 3.6c2. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo,
parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Condutividade Elétrica (µS/cm)
Salinidade (mg/L)
TDS (mg/L)
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
OxigênIo dissolvido (mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
DHN-CAN-05
Rio Napo em Pto.
Misahuallí
203411
9885588
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
DHN-CAN-06
DHN-CAN-07
Na ponte do Rio
No Rio Misahuallí
Anzu
187633
188670
9891146
9881261
85,5
42,8
0
25
25,7
7,8
15
42,5
21,2
0
25
26,1
6,5
17
34,9
17,5
0
26,1
27,2
7,9
9,4
DHN-CAN-08
Rio Jatunyacu
186485
9880578
105
52,5
0
24,8
25
8
5,9
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
TABELA 3.6c3. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo,
parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
Salinidade (mg/L)
TDS (mg/L)
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
Oxigênio dissolvido
(mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
DHN-CAN-09
Rio Hollín na ponte
pequena
193813
9895228
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
DHN-CAN-10
DHN-CAN-11
Rio Pusuno JA Rio
Rio Arajuno JA Rio
Napo
Napo
211405
214661
9885823
9881253
DHN-CAN-12
Rio Huambuno JA Rio
Napo
223695
9890996
49,9
92,3
44,6
87,1
24,9
0
22,7
24,1
66,1
0
23,5
24,5
223
0
25,2
25,6
43,6
0
26,2
26,3
8,1
7
7,7
6,8
2
8,6
60,7
23,9
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
192
TABELA 3.6c4. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio Napo, parte
alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
Salinidade (mg/L)
TDS (mg/L)
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
DHN-CAN-13
Rio Sumíno JA Rio
Napo
228585
9893154
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
DHN-CAN-14
DHN-CAN-15
Rio Suno JA Rio
Rio Payamino JA Rio
Napo
Napo
263745
278321
9922950
9947590
DHN-CAN-16
Rio Napo em Malecón
del Coca.
279391
9947577
57,1
75,9
73,6
121,6
28,8
0
26,1
26,3
5,7
12,5
38
0
26,7
26
6
3,59
36,8
0
27,4
27,6
4,8
8,22
60,8
0,1
28,8
27,5
5,5
9,99
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
TABELA 3.6d1. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia
do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Condutividade Elétrica (µS/cm)
Salinidade (mg/L)
TDS (mg/L)
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
DHN-CMN-01 DHN-CMN-02 DHN-CMN-03
DHN-CMN-04
Rio Coca
Rio Pindoyacu
Rio Yanayacu
Rio Huaymayacu
280178
288361
288770
297283
9948251
9949722
9949450
9952127
92,6
46,3
0
25,7
25,8
4,6
51
72,1
36,1
0
26,5
26,1
5,8
32
74,5
37,3
0
25,8
25,2
4,7
8
96,4
48,2
0
25,7
25,6
5
13
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
TABELA 3.6d2. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia
do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Condutividade Elétrica (µS/cm)
Salinidade (mg/L)
TDS (mg/L)
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
DHN-CMN-05 DHN-CMN-06 DHN-CMN-07 DHN-CMN-08
Estero Taracoa
Rio Jivino
Rio Blanco
Rio Itaya
312494
319139
326807
328561
9948308
9952540
9955324
9953862
36,1
18
0
25,9
25,6
7,2
8
120
60
0,1
26,6
26,9
6,2
18
107,2
53,6
0
26,7
26,6
2,5
11
143,9
71,9
0,1
26,3
26,1
5,9
8
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
193
TABELA 3.6d3. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Condutividade Elétrica (µS/cm)
Salinidade (mg/L)
TDS (mg/L)
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
DHN-CMN-09
Rio Indillana
329684
9950908
27,6
13,7
0
26,1
26
6
29
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
DHN-CMN-10
DHN-CMN-11
Vale Sin Nombre
Rio Cariyuturi
387506
389415
9941567
9938070
63,2
31,6
0
25,7
25,6
3
11
43,1
21,6
0
26,5
25,7
2
13
DHN-CMN-12
Rio Añángu
397028
9937767
30,2
15,1
0
26,9
26,4
3,1
4
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
TABELA 3.6d4. Parâmetros medidos in situ para a qualidade da água da
bacia do rio Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Condutividade Elétrica (µS/cm)
Salinidade (mg/L)
TDS (mg/L)
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
DHN-CMN-13 DHN-CMN-14 DHN-CMN-15 DHN-CMN-16
Rio Pavayacu
Rio Tiputini
Rio Yasuní
Rio Napo
400216
438833
456559
458341
9933853
9908872
9896581
9896194
31,1
15,6
0
27,5
27,5
1,6
6
25,5
12,7
0
27,9
28,1
5,3
53
17,3
8,7
0
27
26,4
5
33
18,28
9,1
0
27
25,9
5,2
50
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
194
TABELA 3.6e1. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
P (mg/L)
SO ₄
(mg/L)
Cd (mg/L)
Cu (mg/L)
Fe total (mg/L)
Ni (mg/L)
Hg (mg/L)
Na (mg/L)
Pb total (mg/L)
Zn (mg/L)
As (mg/L)
NH ₃
CN¯
NO
₂¯(mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
HAPS
Óleos e graxas (mg/L)
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
DHN-CAN-01
Rio Pano Setor
Malecon de Tena
186651
9890156
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
DHN-CAN-02
DHN-CAN-03
Rio Pano Setor
Vale Paushiyacu
Malecon de Tena
186510
187156
9890018
9890099
DHN-CAN-04
Rio Misahuallí em
Pto. Misahuallí
203269
9885342
23,6
20,1
142,3
30,6
<1,00
<1,00
16,12
<1,00
<10,00
<10,00
81,59
<10,00
<15
<0,20
100,43
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
4,52
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,10
<0,10
1,7
22
<0,05
<0,00016
<0,05
<15
<0,20
30,26
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
4,66
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,10
1,7
22
<0,05
<0,00016
<0,05
<15
0,68
98,11
<,030
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
20,56
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,10
3,7
2,2
<0,05
<0,00016
<0,05
<15
<0,20
<10,00
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
3,29
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,10
3,7
34
<0,05
<0,00016
<0,05
100
150
30.000
1.700
<2
40
2.500
390
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
195
TABELA 3.6e2. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Cor (HAZEN)
P (mg/L)
SO ₄
(mg/L)
Cd (mg/L)
Cu (mg/L)
Fe total (mg/L)
Ni (mg/L)
Hg (mg/L)
Na (mg/L)
Pb total (mg/L)
Zn (mg/L)
As (mg/L)
NH ₃
CN¯
NO
₂¯(mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
HAPS
Óleos e graxas (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
DHN-CAN-05
Rio Napo em Pto.
Misahuallí
203411
9885588
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
DHN-CAN-06
DHN-CAN-07
No Rio
Na ponte do Rio
Misahuallí
Anzu
187633
188670
9891146
9881261
DHN-CAN-08
Rio Jatunyacu
186485
9880578
48,6
25,4
19,74
4,62
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<10,00
<10,00
<10,00
30,14
<15
<0,20
<10,00
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
5,03
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,10
2
44
<0,05
<0,00016
<0,05
<15
<0,20
<10,00
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
4,54
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,10
1
64
<0,05
<0,00016
<0,05
<15
<0,20
<10,00
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
4,26
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,10
1
34
<0,05
<0,00016
<0,05
<15
<0,20
<10,00
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
6,68
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,10
1
64
<0,05
<0,00016
<0,05
940
1.900
950
30
70
430
70
10
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
196
TABELA 3.6e3. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
P (mg/L)
SO ₄
(mg/L)
Cd (mg/L)
Cu (mg/L)
Fe total (mg/L)
Ni (mg/L)
Hg (mg/L)
Na (mg/L)
Pb total (mg/L)
Zn (mg/L)
As (mg/L)
NH ₃
CN¯
NO
₂¯(mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
HAPS
Óleos e graxas (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
DHN-CAN-09
Rio Hollín na
ponte pequena
193813
9895228
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
DHN-CAN-10
DHN-CAN-11
Rio Pusuno JA Rio
Rio Arajuno JA
Napo
Rio Napo
211405
214661
9885823
9881253
DHN-CAN-12
Rio Huambuno JA
Rio Napo
223695
9890996
29,4
52,16
29,18
49,79
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
<15
<0,20
<10,00
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
2,45
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,10
1,1
3,4
<0,05
<0,00016
<0,05
17
<0,20
<10,00
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
1,74
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,10
<0,22
28
0,06
<0,00016
0,08
25
0,24
<10,00
<0,03
<0,20
0,58
<0,10
<0,002
2,82
<0,15
<0,01
<0,005
0,2
<0,010
<0,10
1
24
0,05
<0,00016
0,07
33
0,24
<10,00
<0,03
<0,20
0,54
<0,10
<0,002
2,84
<0,15
<0,01
<0,005
0,12
<0,010
<0,10
0,6
56
0,06
<0,00016
0,06
940
940
<2
1.100
20
460
<2
660
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
197
TABELA 3.6e4. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte alta. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
P (mg/L)
SO ₄
(mg/L)
Cd (mg/L)
Cu (mg/L)
Fe total (mg/L)
Ni (mg/L)
Hg (mg/L)
Na (mg/L)
Pb total (mg/L)
Zn (mg/L)
As (mg/L)
NH ₃
CN¯
NO
₂¯(mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
HAPS
Óleos e graxas (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
DHN-CAN-13
Rio Sumíno JA
Rio Napo
228585
9893154
BACIA DO RIO NAPO PARTE ALTA
DHN-CAN-14
DHN-CAN-15
Rio Suno JA Rio
Rio Payamino JA
Napo
Rio Napo
263745
278321
9922950
9947590
DHN-CAN-16
Rio Napo em
Malecón del Coca.
279391
9947577
34,43
45,63
24,7
47,04
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
23
<0,20
<10,00
<0,03
<0,20
0,64
<0,10
<0,002
3,1
<0,15
<0,01
<0,005
0,14
<0,010
<0,10
0,7
68
0,06
<0,00016
0,07
<15
<0,20
<10,00
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
5,93
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,10
0,6
32
0,1
<0,00016
0,12
45
<0,20
13,03
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
2,37
<0,15
<0,01
<0,005
0,2
<0,010
<0,03
0,5
38
<0,05
<0,00016
<0,05
24
0,24
12,5
<0,03
<0,20
0,43
<0,10
<0,002
8,19
<0,15
<0,01
<0,005
0,25
<0,010
<0,03
0,7
40
<0,05
<0,00016
<0,05
<2
1.300
3.800
10.000
<2
230
2.400,00
4.100,00
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
198
TABELA 3.6f1. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
P (mg/L)
SO ₄
(mg/L)
Cd (mg/L)
Cu (mg/L)
Fe total (mg/L)
Ni (mg/L)
Hg (mg/L)
Na (mg/L)
Pb total (mg/L)
Zn (mg/L)
As (mg/L)
NH ₃
CN¯
NO
₂¯(mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
HAPS
Óleos e graxas (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
DHN-CMNDHN-CMNDHN-CMNDHN-CMN01
02
03
04
Rio
Rio Coca
Rio Pindoyacu Rio Yanayacu
Huaymayacu
280178
288361
288770
297283
9948251
9949722
9949450
9952127
73
<1,00
<10,00
23
<0,10
10,67
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
5,52
<0,15
<0,010
0,008
<0,10
<0,010
<0,03
0,3
62
<0,05
<0,00016
<0,05
58
<1,00
<10,00
44
<0,10
16,03
<0,03
<0,20
0,87
<0,10
<0,002
3,65
<0,15
<0,010
0,008
0,14
0,016
<0,03
1,1
44
<0,05
<0,00016
<0,05
59,1
<1,00
<10,00
43
0,12
<10,00
<0,03
<0,20
1
<0,10
<0,002
4,23
<0,15
<0,010
0,008
0,17
0,016
<0,03
0,7
44
<0,05
<0,00016
0,05
75
<1,00
<10,00
29
<0,10
10,81
<0,03
<0,20
0,41
<0,10
<0,002
5,45
<0,15
0,023
0,008
<0,010
0,016
<0,03
0,7
46
<0,05
<0,00016
<0,05
1.600
2.600
2.600
2.800
500
400
200
500
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
199
TABELA 3.6f2. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
P (mg/L)
SO ₄
(mg/L)
Cd (mg/L)
Cu (mg/L)
Fe total (mg/L)
Ni (mg/L)
Hg (mg/L)
Na (mg/L)
Pb total (mg/L)
Zn (mg/L)
As (mg/L)
NH ₃
CN¯
NO
₂¯(mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
HAPS
Óleos e graxas (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
DHN-CMNDHN-CMNDHN-CMNDHN-CMN05
06
07
08
Estero
Rio Jivino
Rio Blanco
Rio Itaya
Taracoa
312494
319139
326807
328561
9948308
9952540
9955324
9953862
30,9
<1,00
<10,00
67
<0,1
<10,00
<0,03
<0,20
3,45
<0,10
<0,002
2,95
<0,15
0,052
<0,005
0,29
<0,010
<0,03
1,1
12
<0,05
<0,00016
<0,05
92,7
<1,00
<10,00
<15
<0,10
3,46
<0,03
<0,20
0,33
<0,10
<0,002
2,41
<0,15
0,016
0,008
0,17
<0,010
<0,03
1,4
56
0,05
<0,00016
0,06
3,04
<1,00
21,17
<15
<0,10
<10,00
<0,03
<0,20
1,7
<0,10
<0,002
2,95
<0,15
<0,010
<0,005
0,17
<0,010
<0,03
0,8
58
<0,05
<0,00016
<0,05
109,4
<1,00
13,46
<15
0,19
<10,00
<0,03
<0,20
1,2
<0,10
<0,002
7,6
<0,15
0,028
<0,005
<0,10
<0,010
<0,03
0,7
68
<0,05
<0,00016
<0,05
4.000
3.700
300
2.000
<2
500
<2
<2
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
200
TABELA 3.6f3. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
P (mg/L)
SO ₄
(mg/L)
Cd (mg/L)
Cu (mg/L)
Fe total (mg/L)
Ni (mg/L)
Hg (mg/L)
Na (mg/L)
Pb total (mg/L)
Zn (mg/L)
As (mg/L)
NH ₃
CN¯
NO
₂¯(mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
HAPS
Óleos e graxas (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
DHN-CMNDHN-CMNDHN-CMNDHN-CMN09
10
11
12
Vale Sin
Rio
Rio Indillana
Rio Añángu
Nombre
Cariyuturi
329684
387506
389415
397028
9950908
9941567
9938070
9937767
23,1
<1,00
<10,00
51
<0,10
<10,00
<0,03
<0,20
1,84
<0,10
<0,002
12,42
<0,15
0,032
<0,005
0,31
<0,010
<0,03
0,8
24
<0,05
<0,00016
<0,05
800
<2
46,4
<1,00
13,62
67
<0,10
<10,00
<0,03
<0,20
0,95
<0,10
<0,002
1,89
<0,15
0,139
0,008
0,27
<0,010
<0,03
1,3
50
0,05
<0,00016
0,05
5.200
400
33,8
1,57
15,61
117
<0,10
<10,00
<0,03
<0,20
1,36
<0,10
<0,002
1,7
<0,15
0,074
0,008
0,31
<0,010
<0,03
2,3
46
<0,05
<0,00016
<0,05
3.000
<2
24,4
1,59
29,52
89
<0,10
<10,00
<0,03
<0,20
1,7
<0,10
<0,002
2,11
<0,15
0,038
<0,005
0,52
<0,010
<0,03
0,9
22
<0,05
<0,00016
<0,05
2.500
100
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
201
TABELA 3.6f4. Parâmetros medidos no laboratório para a qualidade da água da bacia do rio
Napo, parte média. Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
P (mg/L)
SO ₄
(mg/L)
Cd (mg/L)
Cu (mg/L)
Fe total (mg/L)
Ni (mg/L)
Hg (mg/L)
Na (mg/L)
Pb total (mg/L)
Zn (mg/L)
As (mg/L)
NH ₃
CN¯
NO
₂¯(mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
HAPS
Óleos e graxas (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
BACIA DO RIO NAPO PARTE MÉDIA
DHN-CMNDHN-CMNDHN-CMNDHN-CMN13
14
15
16
Rio Pavayacu
Rio Tiputini
Rio Yasuní
Rio Napo
400216
438833
456559
458341
9933853
9908872
9896581
9896194
9,26
<1,00
13,06
141
<0,10
<10,00
<0,03
<0,20
5,11
<0,10
<0,002
2,28
<0,15
0,038
<0,005
0,84
<0,010
<0,03
1,4
12
<0,05
<0,00016
<0,05
2.600
100
12,76
<1,00
<10,00
50
<0,10
18,49
<0,03
<0,20
1,78
<0,10
<0,002
2,08
<0,15
0,109
<0,005
0,45
0,015
<0,03
1,5
22
<0,05
<0,00016
<0,05
1.200
100
15,06
<1,00
32,91
122
<0,10
18,63
<0,03
<0,20
1,98
<0,10
<0,002
2,13
<0,15
0,011
<0,005
0,64
0,039
<0,03
2
18
<0,05
<0,00016
<0,05
600
<2
24,3
<1,00
10,54
106
<0,10
21,02
<0,03
<0,20
1,74
<0,10
<0,002
1,16
<0,15
0,011
<0,005
0,66
0,035
<0,03
1,8
20
<0,05
<0,00016
<0,05
1.200
<2
TPH: Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
202
BACIA DO RIO NAPO
SUB-BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Ano 2012 (3, 5, 7 e 8 de dezembro)
Fonte: SENAGUA
FIGURA 3.12. Localização dos pontos de monitoramento da água da bacia do Rio San Miguel de
Putumayo (SENAGUA 2012).
FIGURA 3.13. Esquema da rede de monitoramento da
bacia do rio San Miguel de Putumayo (SENAGUA
2012).
203
TABELA 3.7a. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio San Miguel de
Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-CSMP-01
DHN-CSMP-02
DHN-CSMP-03
DHN-CSMP-04
DHN-CSMP-05
DHN-CSMP-06
DHN-CSMP-07
DHN-CSMP-08
DHN-CSMP-09
DHN-CSMP-10
DHN-CSMP-11
DHN-CSMP-12
DHN-CSMP-13
DHN-CSMP-14
Rio Guisuya
Rio Brisas de Yoyá
Rio Sana Elena
Rio Yucará
Rio Puñuña
Rio Águas Blancas
Rio Papaya Chico
Rio Putumayo Setor Pto. El Carmen
Rio SanMiguel AJ Rio Putumayo
Rio Manzallá
Rio Silvayacu
Rio Tacé
Rio Sanzaguar
Rio Shingué
Rio San Miguel antes del brazo de
contaminação local. Setor de Porto
Novo
Rio San Miguel inicio del brazo de
contaminação local. Setor de Porto
Novo
Rio San Miguel final del brazo de
contaminação local. Setor de Porto
Novo
Rio San Miguel depois del brazo de
contaminação local. Setor de Porto
Novo
Vale Charapa
Rio San Miguel, depois da cidade de
Canton Geral Farfán
Rio da Chupenda
DHN-CSMP -15
DHN-CSMP -16
DHN-CSMP -17
DHN-CSMP- 18
DHN-CSMP-19
DHN-CSMP - 20
DHN-CSMP-21
LONGITUDE
N
359369
363035
367864
375073
390973
409127
409569
410134
400195
399142
392428
370651
370651
360953
LATITUDE E
ALTITUDE (m)
10045491
10041646
10040888
10035324
10015973
10006459
10005664
10005241
10011093
10010848
10013559
10015223
10017212
10023416
240
229
210
200
215
214
222
212
214
214
220
227
228
236
324676
10025507
247
326919
10027745
245
328506
10028153
244
330190
10027980
243
301026
10025782
281
297208
10028111
270
296910
10026567
271
TABELA 3.7b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio San Miguel de
Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
PARÂMETRO
IN SITU
Temperatura da
água
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
Metais: Alumínio (Al), Arsênio (As), Boro (B), Cádmio (Cd), (Ca), Cobre (Cu), Cromo
(Cr), Ferro (Fe), Magnésio (Mg), Manganês (Mn), Mercúrio (Hg), Níquel (Ni), Potássio (K),
Sódio (Na), Chumbo (Pb), Zinco (Zn), Cianeto, Amônio (NH 4 ), TPH
Temperatura do
Ambiente
Turbidez
Salinidade
pH
Sólidos Totais
Dissolvidos
Condutividade
Físico-químicos: Nitritos (NO 2 ), Nitratos (NO3-), Demanda Bioquímica de Oxigênio,
Demanda Química de Oxigênio, Sulfatos, Fosfatos, Sólidos Totais Dissolvidos, Sólidos em
Suspensão, Cor, N-Amoníaco, Cloretos, Dureza Total, Alcalinidade, Bicarbonato,
Carbonato, Nitrogênio, Oxigênio Dissolvido.
Biológicos: Coliformes Totais (NMP/100) e Coliformes Termotolerantes (NMP/100).
204
TABELA 3.7c1a. Dados da qualidade da água, in situ, da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
DHN-CSMP01
DHN-CSMP02
DHN-CSMP03
DHN-CSMP04
DHN-CSMP05
DHN-CSMP06
DHN-CSMP07
Localização
Rio Guisuya
Rio Brisas del
Yoyá
Rio Santa
Elena
Rio Yucará
Rio Puñuña
Rio Aguas
Blancas
Rio Papaya
Chico
Longitude N
Latitude E
PARÂMETR
O
CE (µS/cm)
359369
10045491
363035
10041646
367864
10040888
375073
10035324
390973
10015973
409137
10006459
2,98
1,5
7,83
3,9
0,45
0,2
7
3,5
11,22
5,6
0,0
0,00,0
0,0
0,0
5,96
24
4,21
24
3,1
24,1
25
25
89
105,2
TDS (mg/L)
Salinidade
(mg/L)
pH
T Água (ºC)
T Ambiente
(ºC)
Turbidez
(NTU, campo)
DHN-CSMP09
Rio San
Miguel AJ Rio
Putumayo
400195
10011093
DHN-CSMP10
DHN-CSMP11
Rio Manzallá
Rio Silvayacu
409569
10005664
DHN-CSMP08
Rio Putumayo
Setor Porto el
Carmen
410134
10005241
399142
10010848
392428
10013559
17,63
8,8
7,46
3,7
19,93
10
294
147,1
81
40,5
70
35
0,0
0,0
0,0
0,0
0,1
0,0
0,0
2,25
23,9
2,22
23
4,57
23,7
3,5
23,7
4
24
3,11
23,9
2,3
23,08
1,7
24
25,3
25
25
25
25
26
26
24
25
92
90
102
87,9
78
107,6
82,4
77,6
78,5
CE: Condutividade Elétrica
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
205
TABELA 3.7c1b. Dados da qualidade da água, in situ, da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
DHN-CSMP12
DHN-CSMP13
DHN-CSMP-14
DHN-CSMP-15
DHN-CSMP-16
DHN-CSMP-17
DHN-CSMP-18
DHN-CSMP-19
DHN-CSMP-20
DHN-CSMP-21
Vale Charapa
Rio San Miguel
después del
poblado del
Cantón General
Farfár.
Rio la
Chupenda.
301026
10025782
297208
10028111
296910
10026567
86
43
47,8
23,9
287
143,5
Localização
Rio Tacé
Rio Sanzaguar
Rio Shingué
Rio San Miguel
antes del brazo
del sitio de
contaminación.
Setor Porto
Nuevo
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
TDS (mg/L)
Salinidade
(mg/L)
pH
T Água (ºC)
T Ambiente
(ºC)
Turbidez (NTU,
campo)
378166
10015223
370651
10017212
360953
10023416
324676
10025507
326919
10027745
328506
10028153
Rio San Miguel
después del
brazo del sitio
de
contaminación.
Setor Porto
Nuevo
330190
10027980
134,3
67,1
97,9
49
68,1
34
301
150,5
229
114,6
224
11,9
223
111,3
0,1
0,0
0,0
0,1
0,1
0,1
0,1
0,0
0,0
0,1
2
26,1
2,23
26,1
Rio San Miguel
inicio del brazo
del sitio de
contaminación.
Setor Porto
Nuevo
Rio San Miguel
final del brazo
del sitio de
contaminación.
Setor Porto
Nuevo
3,4
25,3
3,17
24
2
23,9
3,1
23,7
2,12
23,5
1,9
23,5
1,94
24,6
6,45
26,7
25,1
27
25,4
25
25
25
25
25
25
25,5
30
69,9
40
14
105
89
102
100
74,5
99,2
CE: Condutividade Elétrica
TDS: Sólidos Totais Dissolvidos
206
TABELA 3.7c2a1. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
DHN-CSMP01
DHN-CSMP02
DHN-CSMP03
DHN-CSMP04
DHN-CSMP05
DHN-CSMP06
DHN-CSMP07
Longitude N
359369
363035
367864
375073
390973
409137
409569
DHN-CSMP08
Rio Putumayo
Setor Porto el
Carmen
410134
Localização
Rio Guisuya
Rio Brisas del
Yoyá
Rio Santa Elena
Rio Yucará
Rio Puñuña
Rio Aguas
Blancas
Rio Papaya
Chico
Latitude E
10045491
10041646
10040888
10035324
10015973
10006459
10005664
10005241
DHN-CSMP09
Rio San Miguel
AJ Rio
Putumayo
400195
DHN-CSMP10
DHN-CSMP11
Rio Manzallá
Rio Silvayacu
399142
392428
10011093
10010848
10013559
PARÂMETRO
Fe total (mg/L)
0,81
1,02
1,12
<0,07
<0,07
0,11
0,92
2,43
1,72
1,08
0,90
As (mg/L)
0,0016
0,0058
0,0018
0,0022
0,0035
<0,0002
0,0009
0,0005
0,003
0,00115
0,0038
Al (mg/L)
1,41
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
4,83
2,84
1,63
1,17
Na (mg/L)
3,15
2,76
2,97
2,1
2,87
3,22
3,04
3,86
3,75
2,83
2,83
K (mg/L)
1,0
0,5
0,3
0,3
0,7
9
0,6
1
0,9
0,6
0,6
Mn (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
0,08
0,06
<0,04
<0,04
Cr (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Zn (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Cu (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
B (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
10
<8
<8
<8
11
10
10
<8
<8
8
<8
4,3
4,5
4,4
4,3
4,4
4,8
4,8
4,4
4,6
4,5
4,6
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
0,8
0,5
0,4
0,5
0,7
0,6
0,7
0,6
0,7
0,6
0,6
0,003
0,006
0,004
0,004
0,003
0,003
0,002
0,002
0,004
0,003
0,007
35
NO
NO
₃¯
(mg/L)
₂¯(mg/
Sólidos totais (mg/L)
54
41
24
23
41
40
522
98
116
44
Sólidos suspensos (mg/L)
30
23
14
18
18
13
8
75
76
26
16
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
14
13
19
9
11
10
7
11
14
11
7
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
10
7
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
10
7
<5
Cl¯ (mg/L)
Dureza total
(mgCaCO3/L)
Alcalinidade
(mgCaCO3/L)
HCO
₃²¯(m
207
TABELA 3.7c2a2. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
DHN-CSMP01
DHN-CSMP02
DHN-CSMP03
DHN-CSMP04
DHN-CSMP05
DHN-CSMP06
DHN-CSMP07
Localização
Rio Guisuya
Rio Brisas del
Yoyá
Rio Santa
Elena
Rio Yucará
Rio Puñuña
Rio Aguas
Blancas
Rio Papaya
Chico
359369
10045491
363035
10041646
367864
10040888
375073
10035324
390973
10015973
409137
10006459
ND
<7
0,3
58
2
0,18
ND
<7
0,3
38
1
<0,17
ND
<7
<0,1
15
1
<0,17
ND
<7
0,1
28
1
<0,17
ND
<7
0,2
56
3
0,24
6,4
6,4
6,4
6,4
x
1,6
2,5
x
1,2
2,5
x
0
4,7
230.000
24.000
2.400
1.300
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
CO 3 2-(mg/L)
SO
₄(mg/
PO
₄¯³(m
Cor(HAZEN)
Nitogênio total (mg/L)
*N-NH4 (mg/L)
Oxigênio dissolvido
(mg/L)
TPH (mg/L)
Ca(mg/L)
Mg (mg/L)
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
DHN-CSMP09
Rio San
Miguel AJ
Rio
Putumayo
400195
10011093
DHN-CSMP10
DHNCSMP-11
Rio Manzallá
Rio
Silvayacu
409569
10005664
DHN-CSMP08
Rio
Putumayo
Setor Porto el
Carmen
410134
10005241
399142
10010848
392428
10013559
ND
<7
0,2
53
1
0,21
ND
<7
0,2
48
1
0,19
ND
<7
0,2
54
2
0,21
ND
<7
0,3
63
1
<0,17
ND
<7
0,2
51
2
0,28
ND
<7
0,3
40
1
<0,17
6,4
6,4
6,3
6,5
6,5
6,6
6,7
x
1,2
1,5
x
1,4
1,8
x
2,4
0,9
x
0
1,6
x
2,7
1,1
x
4,1
0,9
x
10
2,1
x
0,8
1,1
54.000
54.000
9.200
92.000
230.000
9.160.000
35.000
24.000
160.000
79
2.400
1.100
70
7.900
13
26
94
49
208
TABELA 3.7c2b1. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
Longitude N
378166
370651
360953
DHN-CSMP-15
Rio San Miguel
antes do eixo do
local de
contaminação.
Setor Porto Nuevo
324676
Latitude E
10015223
10017212
10023416
10025507
Localização
DHN-CSMP-12
Rio Tacé
DHN-CSMP-13
Rio Sanzaguar
DHN-CSMP-14
Rio Shingué
DHN-CSMP-16
Rio San Miguel
início do eixo do
local de
contaminação.
Setor Porto Nuevo
326919
DHN-CSMP-17
Rio San Miguel
final do eixo do
local de
contaminação.
Setor Porto Nuevo
328506
DHN-CSMP-18
Rio San Miguel
depois do eixo do
local de
contaminação.
Setor Porto Nuevo
330190
DHN-CSMP-19
DHN-CSMP-20
DHN-CSMP-21
Vale Charapa
Rio San Miguel
depois do povoado
Cantón General
Farfár.
Rio la Chupenda.
301026
297208
296910
10027745
10028153
10027980
10025782
10028111
10026567
PARÂMETRO
Fe total (mg/L)
0,81
1,27
0,94
1,10
1,10
1,07
1,79
0,91
0,86
1,00
As (mg/L)
0,0027
0,0206
0,0049
0,0043
0,0043
0,0026
0,0038
0,0016
0,0056
0,0046
Al (mg/L)
<0,40
<0,40
<0,40
1,92
1,87
1,47
2,92
<0,40
<0,40
<0,40
Na (mg/L)
3,44
3,83
2,74
5,72
4,71
3,64
5,96
5,48
5,24
5,38
K (mg/L)
0,5
0,5
0,6
0,9
0,9
0,8
1,2
1,2
1,00
1,0
Mn (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
0,08
<0,04
0,09
<0,04
Cr (mg/L)
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Zn (mg/L)
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Cu (mg/L)
Demanda Química
de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
(mg/L)
B (mg/L)
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
4,4
4,3
4,4
4,6
4,4
4,4
4,5
4,4
4,5
4,6
0,1
0,4
<0,1
<0,1
0,3
0,1
0,2
<0,1
<0,1
<0,1
0,7
0,7
0,7
0,5
0,4
0,5
0,6
0,2
0,4
0,4
0,003
0,005
0,002
0,006
0,005
0,01
0,006
0,006
0,005
0,004
23
45
31
79
75
63
114
72
41
37
11
22
11
44
30
24
91
5
14
5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<5
NO
₃¯
(mg/L)
NO
₂¯(
Sólidos totais
(mg/L)
Sólidos suspensos
(mg/L)
Cl¯ (mg/L)
209
TABELA 3.7c2b2. Dados da qualidade da água da bacia do rio San Miguel de Putumayo, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO SAN MIGUEL DE PUTUMAYO
Código
Localização
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Dureza total
(mgCaCO3/L)
Alcalinidade
(mgCaCO3/L)
HCO
₃
CO 3 2-(mg/L)
SO
₄(m
PO
₄¯
Cor(HAZEN)
Nitogênio total
(mg/L)
*N-NH4 (mg/L)
Oxigênio
dissolvido
(mg/L)
TPH (mg/L)
Ca(mg/L)
Mg (mg/L)
Total de
Coliformes
Termotolerantes
(CT)
(NMP/100mL)
Coliformes
Termotolerantes
(CT)
(NMP/100mL)
DHN-CSMP12
DHN-CSMP13
DHN-CSMP14
Rio Tacé
Rio Sanzaguar
Rio Shingué
378166
10015223
370651
10017212
360953
10023416
DHN-CSMP15
Rio San Miguel
antes do eixo do
local de
contaminação.
Setor Porto
Nuevo
324676
10025507
DHN-CSMP16
Rio San Miguel
início do eixo
do local de
contaminação.
Setor Porto
Nuevo
326919
10027745
DHN-CSMP17
Rio San Miguel
final do eixo do
local de
contaminação.
Setor Porto
Nuevo
328506
10028153
DHN-CSMP18
Rio San Miguel
depois do eixo
do local de
contaminação.
Setor Porto
Nuevo
330190
10027980
DHN-CSMP19
DHN-CSMP20
DHN-CSMP21
Vale Charapa
Rio San Miguel
después del
poblado del
Cantón General
Farfár.
Rio la
Chupenda.
301026
10025782
297208
10028111
296910
10026567
7
6
5
16
15
17
16
24
17
15
<5
<5
<5
16
13
14
13
23
14
14
<5
ND
<7
0,4
32
<5
ND
<7
0,4
51
<5
ND
<7
0,3
46
16
ND
<7
0,2
35
13
ND
<7
0,3
36
14
ND
<7
0,2
34
13
ND
<7
0,3
39
23
ND
<7
0,2
29
14
ND
<7
0,2
22
14
ND
<7
<0,1
32
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
<0,17
0,21
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
<0,17
6,6
6,5
6,5
6,4
6,4
6,4
6,4
6,3
6,4
6,4
x
0,4
1,3
x
0,3
1,3
x
0,8
0,8
x
3,9
1,4
<0,15
4,3
1,0
<0,15
5,7
0,7
<0,15
3,8
1,6
x
9,1
0,3
x
5
1,1
<0,15
3,4
1,5
22.000
22.000
92.000
9.200
9.200
3.500
5.400
16.000
2.400
3.500
79
23
1.100
49
3.500
2.400
1.300
33
33
79
210
BACIA DO RIO NAPO
SUB-BACIA DO RIO COCA
Ano 2012 (5, 6, 7 e 8 de dezembro)
PRIMEIRO E SEGUNDO MONITORAMENTOS
Fonte: SENAGUA
TABELA 3.8a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Coca, Amazônia,
Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-01
DHN-SCOC-02
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-06
DHN-SCOC-07
DHN-SCOC-08
Rio Papallacta na Ponte Pequeño Propiedada Privada
Rio Coca en Cosanga
Rio Quijos na Ponte
Rio Quijos Ponte Quijos 2
Rio Quijos no setorel Pituro.
Rio Quijos en Mina Sumaco
Rio Oyacachi AJ Rio Quijos
Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Vía Gonzalo de Pineda
Rio Salado na Ponte
Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes del Campamento San
Rafael)
Rio Coca no setor San Salvador, Vía Lumbaqui
Rio Coca no setor Sardinas, Vía Lumbaqui
Rio Coca no setor Rumipamba
Rio Coca na Ponte Cañón de los Monos
Rio Coca en Setor Halliburton
Rio Coca AJ Rio Napo
DHN-SCOC-09
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
COORDENADAS
X
y
152785
9958548
181269
9936165
173646
9949775
177769
9949546
182586
9950428
186157
9956076
189550
9964890
193072
9967249
199737
9978199
207042
9983124
250240
241441
271300
276789
278536
279968
9993349
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
TABELA 3.8b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Coca,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
PARÂMETRO IN SITU
Conductividade (µS/cm)
TDS (mg/l)
Salinidade (0/00)
pH
T Agua (°C)
T Ambiente (°C)
OD (mg/l)
% OD (%)
Turbidez (NTU)
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
Sólidos totais (mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
NO
₂¯(mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Cor (HAZEN)
SO 4 2- (mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
PO
₄¯³(mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
As (mg/L)
Cd (mg/L)
Fe total (mg/L)
Ni (mg/L)
Cr (mg/L)
Al (mg/L)
Pb (mg/L)
Zn (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
TPH
HAPS
NAFTALENO (mg/L)
ACENAPHTHYLENE (mg/L)
ACENAFTENO (mg/L)
FLUORENO (mg/L)
FENANTRENO (mg/L)
ANTRACENO (mg/L)
FLUORANTENO (mg/L)
PIRENO (mg/L)
BENZO(A)NTRACENO (mg/L)
CRISENO (mg/L)
BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L)
BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L)
BENZO (A) PIRENO (mg/L)
DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L)
BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L)
INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L)
211
TABELA 3.8c1. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
TDS (mg/L)
Salinidade (0/00)
pH
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Oxigênio dissolvido (%)
Turbidez (NTU, campo)
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-00
Rio Papallacta na
ponte pequena
propriedade privada
152785
9958548
DHN-SCOC-01
DHN-SCOC-02
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-06
Rio Quijos no
setorel Pituro.
Rio Quijos en Mina
Sumaco
Rio Oyacachi AJ
Rio Quijos
177769
9949546
182586
9950428
186157
9956076
189550
9964890
DHN-SCOC-07
Rio Quijos, Ponte
Setor las Balsas Vía
Gonzalo de Pineda
193072
9967249
Rio Coca en
Cosanga
Rio Quijos na
Ponte
Rio Quijos Ponte
Quijos 2
181269
9936165
173646
9949775
193
146
<0,1
8,2
12
23,5
7,6
70,93
8
99
90
<0,1
6,8
19,6
23,3
7,5
82,37
8
159
149
<0,1
6,8
15,9
21,9
7,9
89,95
9
145
147
<0,1
6,6
17,8
25
7,8
84,01
9
6
149
<0,1
6,1
16,5
22,8
7,8
81,24
142
108
114
<0,1
8,6
15,4
22,3
8,3
81,92
13
86
77
<0,1
7,5
15,4
18,4
8,4
83,61
5
123
102
<0,1
7,8
17,2
25
8,2
84,87
9
212
TABELA 3.8c2. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013),
CÓDIGO
DHN-SCOC-08
LOCALIZAÇÃO
Rio Salado na
Ponte
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
TDS (mg/L)
Salinidade (0/00)
pH
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Oxigênio dissolvido (%)
Turbidez (NTU, campo)
199737
9978199
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ Rio
Montada (Antes del
Campamento San
Rafael)
207042
9983124
106
94
<0,1
7,6
19,7
26,3
7,9
87,33
6
114
94
<0,1
8,3
19,2
22,1
7,9
84,98
15
DHN-SCOC-10
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
Rio Coca no setor
San Salvador, Vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Sardinas, Vía
Lumbaqui
250240
9993349
128
100
<0,1
7,8
24,9
33,7
7,4
95,7
16
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca no setor
Rumipamba
Rio Coca na Ponte
Cañón de los
Monos
Rio Coca en Setor
Halliburton
Rio Coca AJ Rio
Napo
241441
9988279
271300
9975558
276789
9962126
278536
9951606
279968
9948369
116
98
<0,1
8
28,1
28,1
8,1
94,7
16
129
96
<0,1
8,3
24,2
24,3
8,2
98,09
36
104
90
<0,1
8,2
24.7
30,1
7,7
97
59
130
88
<0,1
6,8
24,5
29,9
7,8
97,2
93
135
88
<0,1
7,6
24,6
25
6,4
80,3
120
213
TABELA 3.8d1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
NO
₂¯(mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
SO 4 2- (mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
PO
₄¯³(mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
As (mg/L)
Cd (mg/L)
Fe total (mg/L)
Ni (mg/L)
Cr (mg/L)
Al (mg/L)
Pb (mg/L)
Zn (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-00
Rio Papallacta
na ponte
pequena
propriedade
privada
152785
9958548
DHN-SCOC-01
DHN-SCOC-02
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-06
Rio Quijos no
setorel Pituro.
Rio Quijos en
Mina Sumaco
Rio Oyacachi AJ
Rio Quijos
177769
9949546
182586
9950428
186157
9956076
189550
9964890
DHN-SCOC-07
Rio Quijos,
Ponte Setor las
Balsas Vía
Gonzalo de
Pineda
193072
9967249
Rio Coca en
Cosanga
Rio Quijos na
Ponte
Rio Quijos Ponte
Quijos 2
181269
9936165
173646
9949775
288
0,2
0,004
1,3
<8
12
30
51
<0,1
<0,8
0,00118
<0,02
0,58
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,1
342
<0,2
0,006
0,9
<8
15
11
53
<0,1
<0,8
0,0008
<0,02
0,56
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,2
323
0,2
0,005
1,61
<8
12
32
51
<0,1
<0,8
0,0096
<0,02
0,58
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,66
273
0,2
0,005
1,38
<8
11
32
54
<0,1
<0,8
0,0106
<0,02
0,6
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,13
265
0,4
0,007
1,16
<8
15
30
52
<0,1
<0,8
0,01185
<0,02
0,88
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
403
0,3
0,008
1,36
<8
16
20
55
<0,1
<0,8
0,0029
<0,02
0,89
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,1
214
0,2
0,009
1,4
<8
15
7
48
<0,1
<0,8
0,0014
<0,02
1,26
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
390
<0,2
0,007
1,06
<8
11
15
51
<0,1
<0,8
0,0039
<0,02
0,7
<0,16
<0,04
<0,4
<0,09
<0,10
94
23
110
240
540
350
3.300
7.900
6,8
<1,8
2
4,5
4,5
4
33
13
214
TABELA 3.8d2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
TPH
HAPS
NAFTALENO (mg/L)
ACENAPHTHYLENE (mg/L)
ACENAFTENO (mg/L)
FLUORENO (mg/L)
FENANTRENO (mg/L)
ANTRACENO (mg/L)
FLUORANTENO (mg/L)
PIRENO (mg/L)
BENZO(A)NTRACENO (mg/L)
CRISENO (mg/L)
BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L)
BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L)
BENZO (A) PIRENO (mg/L)
DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L)
BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L)
INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L)
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-00
Rio Papallacta
na ponte
pequena
propriedade
privada
152785
9958548
DHN-SCOC-01
DHN-SCOC-02
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-06
Rio Quijos no
setorel Pituro.
Rio Quijos en
Mina Sumaco
Rio Oyacachi AJ
Rio Quijos
177769
9949546
182586
9950428
186157
9956076
189550
9964890
DHN-SCOC-07
Rio Quijos,
Ponte Setor las
Balsas Vía
Gonzalo de
Pineda
193072
9967249
Rio Coca en
Cosanga
Rio Quijos na
Ponte
Rio Quijos Ponte
Quijos 2
181269
9936165
173646
9949775
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
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<0,0001
<0,0001
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<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
215
TABELA 3.8e1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
DHN-SCOC-08
LOCALIZAÇÃO
Rio Salado na
Ponte
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Sólidos totais (mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
NO
₂¯(mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
SO 4 2- (mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
PO
₄¯³(mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
As (mg/L)
Cd (mg/L)
Fe total (mg/L)
Ni (mg/L)
Cr (mg/L)
Al (mg/L)
Pb (mg/L)
Zn (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
DHN-SCOC-10
199737
9978199
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ
Rio Montada
(Antes del
Campamento
San Rafael)
207042
9983124
210
<0,2
0,008
1,7
<8
8
9
53
<0,1
<0,8
0,0023
<0,02
0,64
<0,16
<0,04
<0,4
<0,09
<0,10
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca no
setor San
Salvador, Vía
Lumbaqui
Rio Coca no
setor Sardinas,
Vía Lumbaqui
Rio Coca no
setor
Rumipamba
Rio Coca na
Ponte Cañón de
los Monos
Rio Coca en
Setor
Halliburton
Rio Coca AJ Rio
Napo
250240
9993349
241441
9988279
271300
9975558
276789
9962126
278536
9951606
279968
9948369
104
<0,2
0,006
1,21
<8
15
11
51
<0,1
0,8
0,0039
<0,02
1,09
<0,16
<0,04
<0,4
<0,09
<0,10
319
0,8
0,006
0,49
<8
14
11
54
<0,1
<0,8
0,002
<0,02
0,7
<0,16
<0,04
<0,4
<0,09
<0,10
239
0,2
0,012
0,74
<8
21
12
54
<0,1
<0,8
0,0002
<0,02
1,72
<0,16
<0,04
<0,4
<0,09
0,11
200
0,2
0,005
1,14
<8
32
14
53
<0,1
<0,8
0,0028
<0,02
1,71
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,61
264
0,5
0,02
0,79
<8
48
11
51
<0,1
<0,8
0,0024
<0,02
2,02
<0,16
<0,04
2,52
<0,09
0,94
288
0,7
0,015
1,26
<8
70
10
50
<0,1
<0,8
0,0014
<0,02
1,22
<0,16
<0,04
1,06
<0,09
0,1
240
0,6
0,002
7,84
31
82
10
51
<0,1
<0,8
0,0017
<0,02
1,11
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,21
240
350
1.700
3.300
4.900
49.000
3.300
230.000
6,8
17
33
7,8
22
330
49
4000
216
TABELA 3.8e2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, primeiro monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
DHN-SCOC-08
LOCALIZAÇÃO
Rio Salado na
Ponte
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
TPH
HAPS
NAFTALENO (mg/L)
ACENAPHTHYLENE (mg/L)
ACENAFTENO (mg/L)
FLUORENO (mg/L)
FENANTRENO (mg/L)
ANTRACENO (mg/L)
FLUORANTENO (mg/L)
PIRENO (mg/L)
BENZO(A)NTRACENO (mg/L)
CRISENO (mg/L)
BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L)
BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L)
BENZO (A) PIRENO (mg/L)
DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L)
BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L)
INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L)
DHN-SCOC-10
199737
9978199
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ
Rio Montada
(Antes del
Campamento
San Rafael)
207042
9983124
<0,15
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca no
setor San
Salvador, Vía
Lumbaqui
Rio Coca no
setor Sardinas,
Vía Lumbaqui
Rio Coca no
setor
Rumipamba
Rio Coca na
Ponte Cañón de
los Monos
Rio Coca en
Setor
Halliburton
Rio Coca AJ Rio
Napo
250240
9993349
241441
9988279
271300
9975558
276789
9962126
278536
9951606
279968
9948369
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
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<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
217
TABELA 3.8f1. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
T Água (ºC)
CE (µS/cm)
pH
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Oxigênio dissolvido (%)
Sólidos dissolvidos (mg/L)
T Ambiente (ºC)
Turbidez (NTU, campo)
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-00
Rio Papallacta na
ponte pequena
propriedade
privada
152785
9958548
DHN-SCOC-01
DHN-SCOC-02
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-06
Rio Quijos no
setorel Pituro.
Rio Quijos en
Mina Sumaco
Rio Oyacachi AJ
Rio Quijos
177769
9949546
182586
9950428
186157
9956076
189550
9964890
DHN-SCOC-07
Rio Quijos, Ponte
Setor las Balsas
Vía Gonzalo de
Pineda
193072
9967249
Rio Coca en
Cosanga
Rio Quijos na
Ponte
Rio Quijos Ponte
Quijos 2
181269
9936165
173646
9949775
10
273
8,7
8,2
94,29
186
15
6
12,6
151
8,4
8,2
94,2
103
13,5
12
14
140
8,4
8,5
97,05
95
18
20
15,3
147
8,1
8,5
97,51
100
21,7
12
15,4
87
8,1
8
91,77
59
17
17
14
115
7,8
8,3
94,98
78
26
20
14,4
78
7,9
8,6
98,65
53
25
38
14
102
8,2
8,2
94,06
69
26,9
28
218
TABELA 3.8f2. Dados da qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
DHN-SCOC-08
LOCALIZAÇÃO
Rio Salado na
Ponte
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
T Água (ºC)
CE (µS/cm)
pH
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Oxigênio dissolvido (%)
Sólidos dissolvidos (mg/L)
T Ambiente (ºC)
Turbidez (NTU, campo)
199737
9978199
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ Rio
Montada (Antes
del Campamento
San Rafael)
207042
9983124
14,2
104
7,6
8,7
99,8
71
19
6
14,5
103
7,8
8,6
98,65
70
17
42
DHN-SCOC-10
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
Rio Coca no setor
San Salvador, Vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Sardinas, Vía
Lumbaqui
250240
9993349
20,5
115
8
7,5
86,49
78
23,8
18
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca no setor
Rumipamba
Rio Coca na Ponte
Cañón de los
Monos
Rio Coca en Setor
Halliburton
Rio Coca AJ Rio
Napo
241441
9988279
271300
9975558
276789
9962126
278536
9951606
279968
9948369
19,6
116
8
8,6
98,19
79
23,4
22
20,5
115
8
8,7
99,5
78
23,8
30
19,6
121
7,9
8,7
20,7
121
7,7
8,4
20,5
121
7,7
8,3
99,46
82
28
35
95,9
82
26,7
34
94,75
82,28
22,4
42
219
TABELA 3.8g1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-01
DHN-SCOC-02
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-06
Rio Coca en
Cosanga
Rio Quijos na
Ponte
Rio Quijos Ponte
Quijos 2
Rio Quijos no
setorel Pituro.
Rio Quijos en
Mina Sumaco
Rio Oyacachi AJ
Rio Quijos
LONGITUDE N
DHN-SCOC-00
Rio Papallacta
na ponte
pequena
propriedade
privada
152785
181269
173646
177769
182586
186157
189550
DHN-SCOC-07
Rio Quijos,
Ponte Setor las
Balsas Vía
Gonzalo de
Pineda
193072
LATITUDE E
9958548
9936165
9949775
9949546
9950428
9956076
9964890
9967249
<0,2
<0,2
<0,2
1,5
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
LOCALIZAÇÃO
PARÂMETRO
₃¯
(mg/L)
NO
NO
₂¯(mg/L)
0,005
0,007
0,005
0,033
0,004
0,001
0,006
0,004
PO
₄¯³(mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
2-
SO 4 (mg/L)
10
<7
17
7
15
10
<7
115
Cor (HAZEN)
16
17
20
37
16
23
37
28
Sólidos totais (mg/L)
143
73
138
249
118
107
57
103
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
52
40
39
52
41
37
34
37
HCO
₃²¯(mg/L)
52
40
39
52
41
37
34
37
CO 3 2-(mg/L)
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
X
X
Óleos e graxas (mg/L)
X
<0,8
X
X
X
1,8
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
1
3
2
2
2
2
2
2
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
<0,8
12
<0,8
<0,8
9
<0,8
<0,8
<0,8
Fe (mg/L)
4,87
1,79
0,92
0,51
0,94
0,07
0,81
0,81
As (mg/L)
<0,0002
0,011
<0,0002
0,0026
0,00039
0,0063
0,0005
0,00058
Al (mg/L)
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn (mg/L)
0,39
0,14
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,12
<0,1
220
TABELA 3.8g2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-00
LOCALIZAÇÃO
Rio Papallacta na
ponte pequena
propriedade
privada
DHN-SCOC-01
Rio Coca en
Cosanga
DHN-SCOC-02
Rio Quijos na
Ponte
DHN-SCOC-03
Rio Quijos Ponte
Quijos 2
DHN-SCOC-04
Rio Quijos no
setorel Pituro.
DHN-SCOC-05
Rio Quijos en Mina
Sumaco
DHN-SCOC-06
DHN-SCOC-07
Rio Oyacachi AJ
Rio Quijos
Rio Quijos, Ponte
Setor las Balsas
Vía Gonzalo de
Pineda
LONGITUDE N
152785
181269
173646
177769
182586
186157
189550
193072
LATITUDE E
9958548
9936165
9949775
9949546
9950428
9956076
9964890
9967249
PARÂMETRO
TPH (mg/L)
X
<0,15
X
X
<0,15
X
X
X
Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
49.000
140.000
110.000
33.000
49
33.000
2.200
49.000
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
3.500
33
5.400
1.300
23
5.400
94
5.400
HAP'S
NAFTALENO (mg/L)
x
<0,00012
x
x
<0,00012
x
x
x
ACENAPHTHYLENE (mg/L)
x
<0,00015
x
x
<0,00015
x
x
x
ACENAFTENO (mg/L)
x
<0,00014
x
x
<0,00014
x
x
x
FLUORENO (mg/L)
x
<0,00014
x
x
<0,00014
x
x
x
FENANTRENO (mg/L)
x
<0,00013
x
x
<0,00013
x
x
x
ANTRACENO (mg/L)
x
<0,00009
x
x
<0,00009
x
x
x
FLUORANTENO (mg/L)
x
<0,00014
x
x
<0,00014
x
x
x
PIRENO (mg/L)
x
<0,00013
x
x
<0,00013
x
x
x
BENZO(A)NTRACENO (mg/L)
x
<0,00014
x
x
<0,00014
x
x
x
CRISENO (mg/L)
x
<0,00014
x
x
<0,00014
x
x
x
BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L)
x
<0,00011
x
x
<0,00011
x
x
x
BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L)
x
<0,00011
x
x
<0,00011
x
x
x
BENZO (A) PIRENO (mg/L)
x
<0,00010
x
x
<0,00010
x
x
x
INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L)
x
<0,00005
x
x
<0,00005
x
x
x
DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L)
x
<0,00013
x
x
<0,00013
x
x
x
BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L)
x
<0,00009
x
x
<0,00009
x
x
x
221
TABELA 3.8h1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-08
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca no
setor San
Salvador, Vía
Lumbaqui
Rio Coca no
setor Sardinas,
Vía Lumbaqui
Rio Coca no
setor
Rumipamba
Rio Coca na
Ponte Cañón de
los Monos
Rio Coca en
Setor
Halliburton
Rio Coca AJ Rio
Napo
199737
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ
Rio Montada
(Antes del
Campamento
San Rafael)
207042
LOCALIZAÇÃO
Rio Salado na
Ponte
LONGITUDE N
250240
241441
271300
276789
278536
279968
LATITUDE E
9978199
9983124
9993349
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
PARÂMETRO
₃¯
(mg/L)
NO
NO
₂¯(mg/L)
0,005
0,004
0,004
<0,001
0,004
0,003
0,003
0,004
PO
₄¯³(mg/L)
<0,1
0,2
<0,1
<0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
2-
SO 4 (mg/L)
<7
7
9
7
7
8
8
9
Cor (HAZEN)
12
42
16
26
26
32
30
34
Sólidos totais (mg/L)
77
116
100
120
101
145
130
141
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
41
40
51
48
46
42
48
43
HCO
₃²¯(mg/L)
41
40
51
48
46
42
48
43
CO 3 2-(mg/L)
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
ND
X
1,4
Óleos e graxas (mg/L)
X
<0,8
X
X
X
X
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
2
4
2
2
3
2
2
2
Demanda Química de Oxigênio (DQO) (mg/L)
<0,8
20
11
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
<0,8
Fe (mg/L)
1,16
0,31
0,89
0,69
1,04
0,95
1,76
0,8
As (mg/L)
<0,0002
<0,0002
<0,0002
0,00035
0,0017
0,00058
<0,0002
0,0009
Al (mg/L)
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Cd (mg/L)
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
<0,02
Pb (mg/L)
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn (mg/L)
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
0,14
<0,1
222
TABELA 3.8h2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, segundo monitoramento, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DHN-SCOC-08
DHN-SCOC-09
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Salado na
Ponte
Rio Quijos AJ Rio
Montada (Antes
del Campamento
San Rafael)
Rio Coca no setor
San Salvador, Vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Sardinas, Vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Rumipamba
Rio Coca na Ponte
Cañón de los
Monos
Rio Coca en Setor
Halliburton
Rio Coca AJ Rio
Napo
LONGITUDE N
199737
207042
250240
241441
271300
276789
278536
279968
LATITUDE E
9978199
9983124
9993349
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
PARÂMETRO
TPH (mg/L)
<0,15
X
X
X
X
X
<0,15
X
Total de Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
49
70.000
23.000
23.000
23.000
23.000
49.000
110.000
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
13
2.200
23
1.300
79
35.00
2.400
9.200
HAP'S
NAFTALENO (mg/L)
<0,00012
x
x
x
x
x
<0,00012
x
ACENAPHTHYLENE (mg/L)
<0,00015
x
x
x
x
x
<0,00015
x
ACENAFTENO (mg/L)
<0,00014
x
x
x
x
x
<0,00014
x
FLUORENO (mg/L)
<0,00014
x
x
x
x
x
<0,00014
x
FENANTRENO (mg/L)
<0,00013
x
x
x
x
x
<0,00013
x
ANTRACENO (mg/L)
<0,00009
x
x
x
x
x
<0,00009
x
FLUORANTENO (mg/L)
<0,00014
x
x
x
x
x
<0,00014
x
PIRENO (mg/L)
<0,00013
x
x
x
x
x
<0,00013
x
BENZO(A)NTRACENO (mg/L)
<0,00014
x
x
x
x
x
<0,00014
x
CRISENO (mg/L)
<0,00014
x
x
x
x
x
<0,00014
x
BENZO (B) FLUORANTENO (mg/L)
<0,00011
x
x
x
x
x
<0,00011
x
BENZO (K) FLUORANTENO (mg/L)
<0,00011
x
x
x
x
x
<0,00011
x
BENZO (A) PIRENO (mg/L)
<0,00010
x
x
x
x
x
<0,00010
x
INDENO (1,2,3-C,D)PIRENO (mg/L)
<0,00005
x
x
x
x
x
<0,00005
x
DIBENZO (A) ANTRACENO (mg/L)
<0,00013
x
x
x
x
x
<0,00013
x
BENZO (G,H,I) PERILENO (mg/L)
<0,00009
x
x
x
x
x
<0,00009
x
223
BACIA DO RIO NAPO
SUB-BACIA DO RIO COCA
Ano 2012 (4 a 5 de setembro)
Fonte: SENAGUA
TABELA 3.8ia. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-O1
DHN-SCOC-O2
DHN-SCOC-O3
DHN-SCOC-O4
Ponte no Rio Cosanga
Ponte no Rio
Papallacta
El Pituro (Baeza)
Rio Quijos
Ponte Quijos2
9958557
17S820729
9936165
18S181269
9949775
18S173646
9950428
18S182586
9949546
18S177769
DHN-SCOC-O5
Rio Quijos depois do
San Francisco de
Borja
(Mina Sumaco)
9956076
18S186157
DHN-SCOC-001
16
8,7
273,0
6
8,2
94,29
52
143
< 0,2
DHN-SCOC-02
17
8,4
151,0
12
8,2
94,20
40
73
< 0,2
DHN-SCOC-03
20
8,4
140,0
20
8,5
97,05
39
138
< 0,2
DHN-SCOC-04
37
8,1
147,0
12
8,5
97,51
52
249
1,5
DHN-SCOC-01
16
8,1
87,0
17
8,0
91,77
41
118
< 0,2
DHN-SCOC-05
23
7,8
115,0
20
8,3
94,98
37
107
< 0,2
DHN-SCOC-001
16
8,7
273,0
6
8,2
94,29
52
143
< 0,2
0,005
0,007
0,005
0,033
0,004
0,001
0,005
1
<8
xxxxxxxxxx
10
< 0,1
<0,0002
<0,02
3
12
<0,8
<7
< 0,1
0,011
<0,02
2
<8
xxxxxxxxxx
17
< 0,1
<0,0002
<0,02
2
<8
xxxxxxxxxx
7
< 0,1
0,0026
<0,02
2
9
xxxxxxxxxx
15
< 0,1
0,00039
<0,02
2
<8
1,8
10
< 0,1
0,00063
<0,02
1
<8
xxxxxxxxxx
10
< 0,1
<0,0002
<0,02
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÁMETRO
Cor (HAZEN)
pH
CE (µS/cm)
Turbidez (UNF)
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
Oxigênio Dissolvido(%)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
Salinidade (mg/L)
Nitratos (N- NO3-)
Nitritos (N-NO 2 -)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
SO
₄(mg/L)
PO
₄¯³(mg/L)
As (mg/L)
Cd (mg/L)
Fe total (mg/L)
DHN-SCOC-O6
Rio Oyacachi AJ Rio
Quijos
9964890N
18S189550E
224
TABELA 3.8ib. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-O2
Ponte no Rio
Cosanga
Ponte no Rio
Papallacta
El Pituro (Baeza)
Rio Quijos
Ponte Quijos2
9958557
17S820729
9936165
18S181269
9949775
18S173646
9950428
18S182586
<0,40
<0,09
0,39
xxxxxxxxxx
10,0
186
15,0
52
ND
4,87
4,9X103
3,5X102
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
<0,40
<0,09
0,14
< 0,15
12,6
103
13,5
40
ND
1,79
1,4X104
33
<0,00012
<0,00015
<0,00014
<0,00014
<0,00013
<0,00009
<0,00014
<0,00013
<0,00014
<0,40
<0,09
<0,10
xxxxxxxxxx
14,0
95
18,0
39
ND
0,92
1,1X104
5,4X102
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
<0,40
<0,09
<0,10
xxxxxxxxxx
15,3
100
21,7
52
ND
0,51
3,3X103
1,3X102
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Al (mg/L)
Pb (mg/L)
Zn (mg/L)
TPH (mg/L)
*HAPS
Naftaleno
Acenaphthylene
Acenafteno
Fluroreno
Fenantreno
Antraceno
Fluoranteno
Pireno
Benzo(A)Antraceno
Criseno
Benzo(B)Fluoranteno
Benzo(K)Fluoranteno
Benzo(A)Pireno
Dibenzo(A)Antraceno
Benzo(G,H,I)Perileno
Indeno(1,2,3-C,D)Pireno
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-O3
DHN-SCOC-O4
DHN-SCOC-O1
DHN-SCOC-O6
9949546
18S177769
DHN-SCOC-O5
Rio Quijos depois
do
San Francisco de
Borja
(Mina Sumaco)
9956076
18S186157
<0,40
<0,09
<0,10
< 0,15
15,4
59
17,0
41
ND
0,94
49
23
<0,00012
<0,00015
<0,00014
<0,00014
<0,00013
<0,00009
<0,00014
<0,00013
<0,00014
<0,40
<0,09
<0,10
xxxxxxxxxx
14,0
78
26,0
37
ND
0,07
3,3X103
5,4X102
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
<0,40
<0,09
0,39
xxxxxxxxxx
10,0
186
15,0
52
ND
4,87
4,9X10E3
3,5X10E2
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
Rio Oyacachi AJ
Rio Quijos
9964890
18S189550
225
TABELA 3.8ic. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Cor (HAZEN)
pH
CE (µS/cm)
Turbidez (UNF)
Oxigênio Dissolvido
(mg/L)
Oxigênio
Dissolvido(%)
Alcalinidade
(mgCaCO3/L)
Sólidos totais (mg/L)
Nitratos(N- NO3-)
Nitritos (N-NO 2 -)
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
SO
₄(mg/
PO
₄¯³(m
As (mg/L)
Cd (mg/L)
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca setor
San Salvador vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Sardina vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Rumipamba vía
Atacapi
Rio Coca na
Ponte Cañón de
los monos
Rio Coca Setor
empresa
Halliburton
Rio Coca AJ Rio
Napo
9993349
18S250240
9988279
18S261441
9975555
18S271300
9962126
18S276789
9951606
18S75536
9948369
18S279968
42
7,8
103,0
42
16
8,0
115,0
18
26
8,0
116,0
22
26
8,0
115,0
30
32
7,9
121,0
35
30
7,7
121,0
34
34
7,7
121,0
42
8,7
8,6
7,5
8,6
8,7
8,7
8,4
8,3
94,06
99,80
98,65
86,49
98,19
99,50
99,46
95,90
94,75
37
103
< 0,2
0,004
41
77
< 0,2
0,005
40
116
< 0,2
0,004
51
100
< 0,2
0,004
48
120
< 0,2
< 0,001
46
101
< 0,2
0,004
42
145
< 0,2
0,003
48
130
< 0,2
0,003
43
141
< 0,2
0,004
2
2
4
2
2
3
2
2
2
<8
xxxxxxxxxx
115
< 0,1
0,00058
<0,02
<8
xxxxxxxxxx
<7
< 0,1
<0,0002
<0,02
20
<0,8
7
0,2
<0,0002
<0,02
11
xxxxxxxxxx
9
< 0,1
<0,0002
<0,02
<8
xxxxxxxxxx
7
< 0,1
0,00035
<0,02
<8
xxxxxxxxxx
7
0,1
0,0017
<0,02
<8
xxxxxxxxxx
8
0,1
0,00058
<0,02
<8
xxxxxxxxxx
8
0,1
<0,0002
<0,02
<8
1,4
9
0,1
0,0009
<0,02
DHN-SCOC-O7
Rio Quijos na
ponte localizado
as Balsas na Via
Gonzalo Diaz de
Pineda
9967258
18S195943
DHN-SCOC-O8
9978199
18S199737
DHN-SCOC-O9
Rio Quijos AJ
Rio Montada
(Antes do
acampamento San
Rafael)
9983121
18S207042
28
8,2
102,0
28
12
7,6
104,0
6
8,2
Ponte no Rio
Salado
226
TABELA 3.8id. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Al (mg/L)
Pb (mg/L)
Zn (mg/L)
TPH (mg/L)
*HAPS
Naftaleno
Acenaphthylene
Acenafteno
Fluroreno
Fenantreno
Antraceno
Fluoranteno
Pireno
Benzo(A)ntraceno
Criseno
Benzo(B)Fluoranteno
Benzo(K)Fluoranteno
Benzo(A)Pireno
Dibenzo(A)Antraceno
Benzo(G,H,I)Perileno
Indeno(1,2,3C,D)Pireno
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca setor
San Salvador vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Sardina vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Rumipamba vía
Atacapi
Rio Coca na
Ponte Cañón de
los monos
Rio Coca Setor
empresa
Halliburton
Rio Coca AJ Rio
Napo
9993349
18S250240
9988279
18S261441
9975555
18S271300
9962126
18S276789
9951606
18S75536
9948369
18S279968
<0,40
<0,09
<0,10
xxxxxxxxxx
14,5
70
17,0
40
ND
0,31
7,0X103
2,2X102
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
<0,40
<0,09
<0,10
xxxxxxxxxx
20,5
78
23,8
51
ND
0,89
2,3X103
23
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
<0,40
<0,09
<0,10
xxxxxxxxxx
19,6
79
23,4
48
ND
0,69
2,3X103
1,3X102
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
<0,40
<0,09
<0,10
xxxxxxxxxx
20,5
78
23,8
46
ND
1,04
2,3X103
79
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
<0,40
<0,09
<0,10
xxxxxxxxxx
19,6
82
28,0
42
ND
0,95
2,3X103
3,5X102
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
<0,40
<0,09
0,14
< 0,15
20,7
82
26,7
48
ND
1,76
4,9X103
2,4X102
<0,00012
<0,00015
<0,00014
<0,00014
<0,00013
<0,00009
<0,00014
<0,00013
<0,40
<0,09
<0,10
xxxxxxxxxx
20,5
82,28
22,4
43
ND
0,80
1,1X10E4
9,2X10E2
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
<0,00014
xxxxxxxxxx
DHN-SCOC-O7
Rio Quijos na
ponte localizado
as Balsas na Via
Gonzalo Diaz de
Pineda
9967258
18S195943
DHN-SCOC-O8
9978199
18S199737
DHN-SCOC-O9
Rio Quijos AJ
Rio Montada
(Antes do
acampamento San
Rafael)
9983121
18S207042
<0,40
<0,09
<0,1
xxxxxxxxxx
14,0
69
26,9
37
ND
0,81
4,9X103
5,4X102
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx
<0,40
<0,09
0,1
< 0,15
14,2
71
19,0
41
ND
1,16
49
13
<0,00012
<0,00015
<0,00014
<0,00014
<0,00013
<0,00009
<0,00014
<0,00013
xxxxxxxxxx
<0,00014
Ponte no Rio
Salado
227
BACIA DO RIO NAPO
SUB-BACIA DO RIO COCA
Ano 2011 (25 a 28 de outubro)
Fonte: SENAGUA
FIGURA 3.15. Bacia do rio Coca, Amazônia, Equador. (SENAGUA 2012)
FIGURA 3.16. Localização dos pontos de monitoramento da qualidade da água da Bacia do rio
Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012)
228
FIGURA 3.17. Esquema da rede de monitoramento da sub-bacia do rio Coca,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
229
TABELA 3.9a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Coca, Amazônia,
Equador (SENAGUA 2012).
CODIGO DA
LOCALIDADE
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-01
DHN-SCOC-02
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-06
DHN-SCOC-07
DHN-SCOC-08
DHN-SCOC-09
DHN-SCOC- 10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC- 12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC- 15
DESCRIÇÃO
Rio Papallacta em Ponte Pequena
Propriedade Privada
Rio Cosanga na ponte
Rio Quijos na ponte
Rio Quijos ponte Quijos 2
Rio Quijos no setor el Pituro
Rio Quijos em Mina Sumaco
Rio Oyacachi AJ Rio Quijos
Rio Quijos, Ponte Setor las Balsas Via
Gonzalo de Pineda
Rio Salado na ponte
Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do
Acampamento São Rafael)
Rio Coca no setor São Salvador, via
Lumbaqui
Rio Coca no setor Sardinas, via Lumbaqui
Rio Coca no setor Rumipamba
Rio Coca na Ponte Cañon de los Monos
Rio Coca no setor Halliburton
Rio Coca AJ Rio Napo
LONGITUDE
N
LATITUDE
E
ALTITUDE (m)
152785
9958548
2949
181269
172646
177769
182586
186157
189550
9936165
9949775
9949546
9950428
9956076
9964890
1927
1820
1795
1651
1583
1584
193072
9967249
1374
199737
9978199
1315
207042
9983124
1249
250240
9993349
405
261441
271300
276789
278536
279968
9988279
9975558
9962126
9951606
9948369
344
287
277
273
260
TABELA 3.9b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Coca,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
PARÂMETRO IN
SITU
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
Condutividade
Metais: Arsênio (As), Alumínio (Al), Ferro (Fe), Cádmio (Cd), Chumbo (Pb), Zinco (Zn),
Cromo Total (Cr), Níquel (Ni)
Sólidos Totais
Dissolvidos
Salinidade
Temperatura da
água
Temperatura do
Ambiente
pH
Oxigênio Dissolvido
Turbidez
Físico-químicos: Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5), Demanda Química de
Oxigênio (DQO), Nitratos (NO3-), Nitritos (NO 2 -), Sulfatos, Fosfatos, Sólidos Totais, Cor,
N-Amoníaco.
Microbiológicos: Coliformes Totais (NMP/100) e Coliformes Termotolerantes
(NMP/100).
Lipídios saponificáveis: Óleos e graxas
230
TABELA 3.9c1a. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
Código da Localidade
Descrição
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
TDS (mg/l)
Salinidade (0/00)
pH
T água ºC
T ambiente ºC
Oxigênio dissolvido (OD)
(mg/l)
% OD
Turbidez (NTU, campo)
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-06
Rio Quijos na
ponte
Rio Quijos ponte
Quijos 2
Rio Quijos no
setor el Pituro
Rio Quijos em
Mina Sumaco
Rio Oyacachi AJ
Rio Quijos
181269
9936165
172646
9949775
177769
9949546
182586
9950428
186157
9956076
193
132
<0,1
8,2
12
17
120
90
<0,1
6,8
19,6
23,3
159
100
<0,1
6,8
15,9
21,9
142
102
<0,1
6,1
16,5
21,8
145
109
<0,1
6,6
17,8
21,1
7,6
7,5
7,9
7,8
70,93
8
82,37
8
89,95
9
81,24
142
DHN-SCOC-00
Rio Papallacta
em Ponte
Pequena
Propriedade
Privada
152785
9958548
DHN-SCOC-01
DHN-SCOC-02
Rio Cosanga na
ponte
DHN-SCOC-08
189550
9964890
DHN-SCOC-07
Rio Quijos,
Ponte Setor las
Balsas Via
Gonzalo de
Pineda
193072
9967249
108
82
<0,1
8,6
15,4
20,3
86
65
<0,1
7,5
15,4
19,4
123
102
<0,1
7,8
17,2
23
106
80
<0,1
7,6
19,7
24,3
7,8
8,3
8,4
8,2
7,9
85,01
9
81,92
13
83,61
5
84,87
9
87,33
6
Rio Salado na
ponte
199737
9978199
231
TABELA 3.9c1b. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
Código da Localidade
Descrição
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
TDS (mg/l)
Salinidade (0/00)
pH
T água ºC
T ambiente ºC
Oxigênio dissolvido (OD) (mg/l)
% OD
Turbidez (NTU, campo)
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ Rio
Montada (Antes do
Acampamento São
Rafael)
207042
9983124
114
85
<0,1
8,3
19,2
22,1
7,9
84,98
15
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca no setor São
Salvador, via
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Sardinas, via
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Rumipamba
Rio Coca na Ponte
Cañon de los Monos
Rio Coca no setor
Halliburton
Rio Coca AJ Rio
Napo
250240
9993349
261441
9988279
271300
9975558
276789
9962126
278536
9951606
279968
9948369
128
100
<0,1
7,8
24,9
28,7
7,4
95,7
16
116
87
<0,1
8
28,1
29,1
8,1
94,7
16
129
96
<0,1
8,3
24,2
28,3
8,2
98,09
36
104
90
<0,1
8,2
24,7
30,1
7,7
97
59
104
77
<0,1
6,8
24,5
29,9
7,8
97,2
93
130
88
<0,1
7,6
24,6
28,6
6,4
80,3
120
232
TABELA 3.9c2a. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOCDHN-SCOC-05
04
Código da Localidade
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC01
DHN-SCOC02
DHN-SCOC-03
Descrição
Rio Papallacta em
Ponte Pequena
Propriedade
Privada
Rio Cosanga na
ponte
Rio Quijos na
ponte
Rio Quijos ponte
Quijos 2
Rio Quijos no
setor el Pituro
Rio Quijos em
Mina Sumaco
Rio Oyacachi
AJ Rio Quijos
152785
9958548
Contaminação
leve
75,95
181269
9936165
Qualidade
aceita
87,95
172646
9949775
Qualidade
aceita
86,4
177769
9949546
63,87
182586
9950428
Qualidade
aceita
82,49
186157
9956076
Contaminação
leve
80,67
94
23
110
240
540
6,8
<1,8
2
4,5
<0,0001
288
0,2
0,004
<0,0001
342
<0,2
0,006
<0,0001
323
0,2
0,005
1,3
0,9
<8
12
30
51
<0,1
<0,8
0,00118
<0,02
0,58
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,1
<0,15
Longitude N
Latitude E
Critérios de qualidade para o
consumo humano
Índice de qualidade NSF
PARÂMETRO
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
HAPS (mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Nitrato (N- NO3-) (mg/L)
Nitrito (N-NO 2 -) (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
Sulfatos (mg/L)
Alcalinidade (mg/L)
Fosfatos (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
As (mg/L)
Cd (mg/L)
Fe (total) (mg/L)
Ni (mg/L)
Cr (total) (mg/L)
Al (mg/L)
Pb (mg/L)
CINC (mg/L)
TPH (mg/L)
DHN-SCOC08
189550
9964890
Qualidade
aceita
83,41
DHN-SCOC07
Rio Quijos,
Ponte Setor las
Balsas Via
Gonzalo de
Pineda
193072
9967249
Qualidade
aceita
81,96
350
3.300
7.900
240
4,5
4
33
13
6,8
<0,0001
265
0,4
0,007
<0,0001
273
0,2
0,005
<0,0001
403
0,3
0,008
<0,0001
214
0,2
0,009
<0,0001
390
<0,2
0,007
<0,0001
210
<0,2
0,008
1,61
1,38
1,16
1,36
1,4
1,06
1,7
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
15
11
53
<0,1
<0,8
0,0008
<0,02
0,59
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,22
<0,15
12
32
51
<0,1
<0,8
0,0096
<0,02
0,66
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,61
<0,15
15
32
52
<0,1
<0,8
0,0106
<0,02
0,82
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
11
30
54
<0,1
<0,8
0,01185
<0,02
0,67
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,14
<0,15
16
20
55
<0,1
<0,8
0,0029
<0,02
1,02
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,1
<0,15
15
7
48
<0,1
<0,8
0,0014
<0,02
1,16
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
11
15
51
<0,1
<0,8
0,0039
<0,02
0,98
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
8
9
53
<0,1
<0,8
0,0023
<0,02
0,6
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
Contaminada
DHN-SCOC06
Rio Salado na
ponte
199737
9978199
Qualidade
aceita
86,97
233
TABELA 3.9c2b. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
Código da Localidade
Descrição
Longitude N
Latitude E
Critérios de qualidade para
o consumo humano
Índice de qualidade NSF
PARÂMETRO
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
HAPS (mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Nitrato (N- NO3-) (mg/L)
Nitrito (N-NO 2 -) (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
Sulfatos (mg/L)
Alcalinidade (mg/L)
Fosfatos (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
As (mg/L)
Cd (mg/L)
Fe (total) (mg/L)
Ni (mg/L)
Cr (total) (mg/L)
Al (mg/L)
Pb (mg/L)
CINC (mg/L)
TPH (mg/L)
DHN-SCOC-09
Rio Quijos AJ Rio
Montada (Antes do
Acampamento São
Rafael)
207042
9983124
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC- 12
DHN-SCOC- 10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC- 15
Rio Coca no setor São
Salvador, via
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Sardinas, via Lumbaqui
Rio Coca no setor
Rumipamba
Rio Coca na Ponte
Cañon de los Monos
Rio Coca no setor
Halliburton
Rio Coca AJ Rio Napo
250240
9993349
261441
9988279
271300
9975558
276789
9962126
278536
9951606
279968
9948369
Qualidade aceita
Contaminação leve
Qualidade aceita
Contaminação leve
Contaminada
Contaminada
Contaminação forte
81,86
79,02
86,74
80,58
70,1
71,79
50,24
350
1.700
3.300
4.900
49.000
3.300
230.000
17
33
7,8
22
330
49
4.000
<0,0001
140
<0,2
0,006
<0,0001
319
0,8
0,006
<0,0001
239
0,2
0,012
<0,0001
200
0,2
0,005
<0,0001
264
0,5
0,02
<0,0001
288
0,7
0,015
<0,0001
240
0,6
0,002
1,21
0,49
0,74
1,14
0,79
1,26
7,84
<8
<8
<8
<8
<8
<8
31
15
11
51
<0,1
<0,8
0,0039
<0,02
1,01
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
14
11
54
<0,1
<0,8
0,002
<0,02
0,82
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
21
12
54
<0,1
<0,8
0,0002
<0,02
1,8
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,12
<0,15
32
14
53
<0,1
<0,8
0,0028
<0,02
1,58
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,6
<0,15
48
11
51
<0,1
<0,8
0,0024
<0,02
2,01
<0,16
<0,04
2,37
<0,09
0,92
<0,15
70
10
50
<0,1
<0,8
0,0014
<0,02
1,27
<0,16
<0,04
1,12
<0,09
0,1
<0,15
82
10
51
<0,1
<0,8
0,0017
<0,02
1,1
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,2
<0,15
234
SUB-BACIA DO RIO COCA
Ano 2011 (25 e 27 de outubro)
Fonte: SENAGUA
TABELA 3.10a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Coca,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
CÓDIGO
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-01
DHN-SCOC-02
DHN-SCOC-03
DHN-SCOC-04
DHN-SCOC-05
DHN-SCOC-06
DHN-SCOC-07
DHN-SCOC-08
DHN-SCOC-09
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
LOCALIZAÇÃO
S.I.
Ponte no Rio Cosanga
Ponte no Rio Papallacta
El Pituro (Baeza)
Rio Quijos Ponte Quijos2
Rio Quijos depois do
San Francisco de Borja (Mina Sumaco)
Rio Oyacachi AJ Rio Quijos
Rio Quijos na ponte
localizado as Balsas na Via Gonzalo Diaz de
Pineda
Ponte no Rio Salado
Rio Quijos AJ Rio Montada (Antes do
acampamento San Rafael)
Rio Coca setor San Salvador vía Lumbaqui
Rio Coca no setor Sardina vía Lumbaqui
Rio Coca no setor Rumipamba vía Atacapi
Rio Coca na Ponte Cañón de los monos
Rio Coca Setor empresa Halliburton
Rio Coca AJ Rio Napo
LONGITUDE N
9958557
9936165
9949775
9950428
9949546
LATITUDE E
17S820729
18S181269
18S173646
18S182586
18S177769
9956076
18S186157
9964890N
18S189550
9967258
18S195943
9978199
18S199737
9983121
18S207042
9993349
9988279
9975555
9962126
9951606
9948369
18S250240
18S261441
18S271300
18S276789
18S75536
18S279968
TABELA 3.10b. Parâmetros medidos para a qualidade da
água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador
(SENAGUA 2012).
PARÂMETRO
Cor (HAZEN)
pH
CE (µS/cm)
Turbidez (UNF)
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
Oxigênio Dissolvido(%)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
Salinidade (mg/L)
Sólidos totais dissolvidos (mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Nitratos (N- NO3-)
Nitritos (N-NO 2 -)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
SO
₄(mg/L)
PO
₄¯³(mg/L)
As (mg/L)
Cd (mg/L)
Fe total (mg/L)
Fe (mg/L)
Ni (mg/L)
Cr total (mg/L)
Al (mg/L)
Pb (mg/L)
Zn (mg/L)
TPH (mg/L)
Naftaleno
Acenaphthylene
Acenafteno
Fluroreno
Fenantreno
Antraceno
Fluoranteno
Pireno
Benzo(A)ntraceno
Criseno
Benzo(B)Fluoranteno
Benzo(K)Fluoranteno
Benzo(A)Pireno
Dibenzo(A)Antraceno
Benzo(G,H,I)Perileno
Indeno(1,2,3-C,D)Pireno
235
TABELA 3.10a1. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO COCA
CÓDIGO
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-O1
DHN-SCOC-O2
DHN-SCOC-O3
DHN-SCOC-O4
Ponte no Rio Cosanga
Ponte no Rio
Papallacta
El Pituro (Baeza)
Rio Quijos
Ponte Quijos2
9958557
17S820729
9936165
18S181269
9949775
18S173646
9950428
18S182586
9949546
18S177769
DHN-SCOC-O5
Rio Quijos depois do
San Francisco de
Borja
(Mina Sumaco)
9956076
18S186157
12
8,2
193 (12,0˚ C)
8
7,6
70,93
51
<0,1
132
288
0,2
0,004
15
6,8
120 (19,6˚C)
8
7,5
82,37
53
<0,1
90
342
<0,2
0,006
12
6,8
159 (15,9˚C)
9
7,9
89,95
51
<0,1
100
323
0,2
0,005
11
6,6
145 (17,8˚C)
9
7,8
84,01
54
<0,1
147
273
0,2
0,005
15
6,1
142 (16,5˚C)
6
7,8
81,24
52
<0,1
102
265
0,4
0,007
16
8,6
108 (15,4˚C)
13
8,3
81,92
55
<0,1
82
403
0,3
0,008
15
7,5
86 (15,4˚C)
5
8,4
83,61
48
<0,1
65
214
0,2
0,009
1,30
0,9
1,61
1,16
1,38
1,36
1,4
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<0,8
30
<0,1
0,0116
<0,02
0,59
N/D
<0,16
<0,8
11
<0,1
0,0008
<0,02
0,62
<0,8
32
<0,1
0,0093
<0,02
0,74
<0,8
30
<0,1
0,0116
<0,02
0,74
<0,8
32
<0,1
0,0106
<0,02
0,75
<0,8
20
<0,1
0,0029
<0,02
1,15
<0,8
7
<0,1
0,0011
<0,02
1,06
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÁMETRO
Cor (HAZEN)
pH
CE (µS/cm)
Turbidez (UNF)
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
Oxigênio Dissolvido(%)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
Salinidade (mg/L)
Sólidos totais dissolvidos (mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Nitratos (N- NO3-)
Nitritos (N-NO 2 -)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
SO
₄(mg/L)
PO
₄¯³(mg/L)
As (mg/L)
Cd (mg/L)
Fe total (mg/L)
Fe (mg/L)
Ni (mg/L)
DHN-SCOC-O6
Rio Oyacachi AJ Rio
Quijos
9964890
18S189550
236
TABELA 3.10a2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
CÓDIGO
DHN-SCOC-00
DHN-SCOC-O2
Ponte no Rio
Cosanga
Ponte no Rio
Papallacta
El Pituro (Baeza)
Rio Quijos
Ponte Quijos2
9958557
17S820729
9936165
18S181269
9949775
18S173646
9950428
18S182586
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
<0,04
<0,40
<0,09
0,23
<0,15
<0,04
<0,40
<0,09
0,56
<0,15
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
LOCALIZAÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Cr total (mg/L)
Al (mg/L)
Pb (mg/L)
Zn (mg/L)
TPH (mg/L)
*HAPS
Naftaleno
Acenaphthylene
Acenafteno
Fluroreno
Fenantreno
Antraceno
Fluoranteno
Pireno
Benzo(A)Antraceno
Criseno
Benzo(B)Fluoranteno
Benzo(K)Fluoranteno
Benzo(A)Pireno
Dibenzo(A)Antraceno
Benzo(G,H,I)Perileno
Indeno(1,2,3-C,D)Pireno
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-O3
DHN-SCOC-O4
DHN-SCOC-O1
DHN-SCOC-O6
9949546
18S177769
DHN-SCOC-O5
Rio Quijos depois
do
San Francisco de
Borja
(Mina Sumaco)
9956076
18S186157
<0,04
<0,40
<0,09
0,14
<0,15
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
<0,04
<0,40
<0,09
0,1
<0,15
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Rio Oyacachi AJ
Rio Quijos
9964890
18S189550
237
TABELA 3.10b1 Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Cor (HAZEN)
pH
CE (µS/cm)
Turbidez (UNF)
Oxigênio Dissolvido
(mg/L)
Oxigênio
Dissolvido(%)
Alcalinidade
(mgCaCO3/L)
Salinidade (mg/L)
Sólidos totais
dissolvidos (mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Nitratos(N- NO3-)
Nitritos (N-NO 2 -)
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
SO
₄(mg/
PO
₄¯³(m
As (mg/L)
Cd (mg/L)
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca setor
San Salvador vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Sardina vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Rumipamba vía
Atacapi
Rio Coca na
Ponte Cañón de
los monos
Rio Coca Setor
empresa
Halliburton
Rio Coca AJ Rio
Napo
9993349
18S250240
9988279
18S261441
9975555
18S271300
9962126
18S276789
9951606
18S75536
9948369
18S279968
15
8,3
114 (19,2°C)
15
14
7,8
128 (24,9°C)
16
21
8
116 (28,1°C)
16
32
8,3
129 (24,2°C)
36
48
8,2
104 (24,7°C)
59
70
6,8
130 (24,5°C)
93
82
7,6
135 (24,6°C)
120
7,9
7,9
7,4
8,1
8,2
7,7
7,8
6,4
87,33
84,98
95,7
94,7
98,09
97
97,2
80,3
DHN-SCOC-O7
Rio Quijos na
ponte localizado
as Balsas na Via
Gonzalo Diaz de
Pineda
9967258
18S195943
DHN-SCOC-O8
9978199
18S199737
DHN-SCOC-O9
Rio Quijos AJ
Rio Montada
(Antes do
acampamento San
Rafael)
9983121
18S207042
11
7,8
123 (17,2˚C)
9
8
7,6
106 (19,7°C)
6
8,2
84,87
Ponte no Rio
Salado
51
53
51
54
54
53
51
50
51
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
102
80
85
100
87
96
77
88
88
390
<0,2
0,007
210
<0,2
0,008
104
<0,2
0,006
319
0,8
0,006
239
0,2
0,012
200
0,2
0,005
264
0,5
0,02
288
0,7
0,015
240
0,6
0,002
1,06
1,7
1,21
0,49
0,74
1,14
0,79
1,26
7,84
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
<8
31
<0,8
15
<0,1
0,004
<0,02
<0,8
9
<0,1
0,0023
<0,02
0,8
11
<0,1
0,0038
<0,02
<0,8
11
<0,1
0,0022
<0,02
<0,8
12
<0,1
0,0002
<0,02
<0,8
14
<0,1
0,0027
<0,02
<0,8
11
<0,1
0,0024
<0,02
<0,8
10
<0,1
0,0014
<0,02
<0,8
10
<0,1
0,0017
<0,02
238
TABELA 3.10b2. Dados da qualidade da água da sub-bacia do rio Coca, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Fe total (mg/L)
Fe (mg/L)
Ni (mg/L)
Cr total (mg/L)
Al (mg/L)
Pb (mg/L)
Zn (mg/L)
TPH (mg/L)
*HAPS
Naftaleno
Acenaphthylene
Acenafteno
Fluroreno
Fenantreno
Antraceno
Fluoranteno
Pireno
Benzo(A)ntraceno
Criseno
Benzo(B)Fluoranteno
Benzo(K)Fluoranteno
Benzo(A)Pireno
Dibenzo(A)Antraceno
Benzo(G,H,I)Perileno
Indeno(1,2,3C,D)Pireno
SUB-BACIA DO RIO COCA
DHN-SCOC-10
DHN-SCOC-11
DHN-SCOC-12
DHN-SCOC-13
DHN-SCOC-14
DHN-SCOC-15
Rio Coca setor
San Salvador vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Sardina vía
Lumbaqui
Rio Coca no setor
Rumipamba vía
Atacapi
Rio Coca na
Ponte Cañón de
los monos
Rio Coca Setor
empresa
Halliburton
Rio Coca AJ Rio
Napo
9993349
18S250240
9988279
18S261441
9975555
18S271300
9962126
18S276789
9951606
18S75536
9948369
18S279968
0,92
0,93
1,88
1,44
1,99
1,31
1,08
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,13
<0,15
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,58
<0,15
<0,16
<0,04
2,21
<0,09
0,89
<0,15
<0,16
<0,04
1,17
<0,09
0,1
<0,15
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
0,19
<0,15
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
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<0,0001
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<0,0001
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<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
DHN-SCOC-O7
Rio Quijos na
ponte localizado
as Balsas na Via
Gonzalo Diaz de
Pineda
9967258
18S195943
DHN-SCOC-O8
9978199
18S199737
DHN-SCOC-O9
Rio Quijos AJ
Rio Montada
(Antes do
acampamento San
Rafael)
9983121
18S207042
1,26
0,55
<0,16
<0,04
<0,40
<0,09
<0,10
<0,15
Ponte no Rio
Salado
239
BACIA DO RIO NAPO
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
Ano 2012 (3, 5, 7 e 8 de dezembro)
Fonte: SENAGUA 2013
TABELA 3.11a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio Aguarico,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
DESCRICÃO
DHN-CAG-01
DHN-CAG-02
DHN-CAG-03
DHN-CAG-04
DHN-CAG-05
DHN-CAG-06
DHN-CAG-07
Rio Chigual AJ Rio Aguarico na Ponte
Rio Recodo AJ Rio Aguarico na Ponte
Rio Due AJ Rio Aguarico
Rio Aguarico AJ Rio Due, na Ponte Lumbaqui.
Rio Aguarico, Cerca del Poblado de Cascales
Rio Cascales na Ponte, Vía a Quito Km. 40
Rio Aguarico Vía a Quito km. 9, Sectro la Florida
Rio Aguarico después del poblado Lago Agrio
(Setor de las Gabarras)
Rio Aguarico AJ Rio Jandiayacu na Ponte.
Rio Tteye AJ Rio Aguarico
Rio Dureno Setor Poblado Dureno
Rio Bellavista en Poblado Bellavista
Rio Aguarico después del poblado Bellavista
Rio Pacayacu no setor de Santa Teresita
Rio Lágrimas de Conejio en Control Militar
Rio Pacayacu no setorde San Vicente de la
Guarapera
Rio Pacayacu Vía a San Vicente na Ponte
Rio Pacayacu Punto de Control Shuara 11, 13 y 26
Rio Pacayacu na Ponte Pacayacu
Rio Aguas Negras em povoado de mesmo nome
Rio Cuyabeno en Parroquia Palma Roja na Ponte
DHN-CAG-08
DHN-CAG-09
DHN-CAG-10
DHN-CAG-11
DHN-CAG-12
DHN-CAG-13
DHN-CAG-14
DHN-CAG-15
DHN-CAG-16
DHN-CAG-17
DHN-CAG-18
DHN-CAG-19
DHN-CAG-20
DHN-CAG-21
COORDENADAS
X
y
224321
10028333
225126
10028042
235376
10007908
243240
10005775
249486
10007933
254512
10008914
281977
10006957
291593
10006722
298872
301527
313073
316995
317785
319858
324097
10005723
10008204
10005684
9999397
9998875
10009299
10008257
323407
10005883
324792
325419
327094
357478
350566
10001397
10000094
9993779
9988427
9996676
TABELA 3.11b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
PARÂMETRO IN SITU
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
₃¯
(mg/L)
CE (µS/cm)
Fe (mg/L)
NO
TDS (mg/l)
As (mg/L)
NO
Naftaleno (mg/L)
Salinidade (0/00)
Al (mg/L)
pH
Ca(mg/L)
T água ºC
Na (mg/L)
CO 3 2-(mg/L)
T ambiente ºC
K (mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
Turbidez (NTU, campo)
Mg (mg/L)
₂¯(mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
₃²¯(mg/L)
HCO
SO
Acenaftileno (mg/L)
Acenafteno (mg/L)
Fluoreno (mg/L)
Fenantreno (mg/L)
₄(mg/L)
₄¯³(mg/L)
Antraceno (mg/L)
Fluoranteno (mg/L)
Mn (mg/L)
PO
Cr (mg/L)
Cor (HAZEN)
Benzo(a)Antraceno (mg/L)
Criseno (mg/L)
Benzo(b)Fluoranteno
(mg/L)
Benzo(k)Fluoranteno
(mg/L)
Benzo(a)Pireno (mg/L)
Indeno(1,2,3-cd)Pireno
(mg/L)
Dibenzo(a,h)Antraceno
(mg/L)
Pb (mg/L)
Nitogênio total (mg/L)
Cd (mg/L)
*N-NH4 (mg/L)
Zn (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Cu (mg/L)
Oxigênio dissolvido (%)
B (mg/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Cl¯ (mg/L)
P total (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Pireno (mg/L)
Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L)
Dureza total (mgCaCO3/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
240
TABELA 3. 4.11c1. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
DHN-CAG-04
DHN-CAG-05
Código da Localidade
DHN-CAG-01
DHN-CAG-02
DHN-CAG-03
Descrição
Rio Chigual AJ
Rio Aguarico na
ponte
Na ponte Rio
Recodo AJ Rio
Aguarico
Rio Due AJ Rio
Aguarico
Rio Aguarico AJ
Rio Due, na
ponte Lumbaqui.
224321
10028333
225126
10028042
235376
10007908
84,4
42,2
0,0
7,35
19,9
22,1
18
92,7
46,3
0,0
7,49
22,5
23,3
13
108,4
54,2
0,0
7,41
24,4
32,8
106
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
TDS (mg/l)
Salinidade (0/00)
pH
T água ºC
T ambiente ºC
Turbidez (NTU, campo)
DHN-CAG-06
DHN-CAG-07
Rio Aguarico,
perto da cidade
de Cascales
Rio Cascales na
ponte, da estrada
de Quito 40 km.
Rio Aguarico por
Quito km. 9, do
setor da Florida
243240
10005775
249486
10007933
254512
10008914
281977
10006957
DHN-CAG-08
Rio Aguarico
depois do
povoada de Lago
Agrio (Setor das
Barcas)
291593
10006722
111,8
55,5
0,0
6,54
23
31,7
11
152,6
76,3
0,1
7,6
21,7
22,2
37
34,8
17,4
0,0
6,56
23
25,7
30
12,45
6,2
0,0
6,7
23,2
22,9
37,7
78,7
39,7
0
6,6
22,7
24,3
46
TABELA 3. 411c2. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2011).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
Código da Localidade
DHN-CAG-09
DHN-CAG-10
DHN-CAG-11
DHN-CAG-12
Descrição
Na ponte do Rio
Aguarico AJ Rio
Jandiayacu.
Rio Tteye AJ Rio
Aguarico
Rio Dureno Setor
do Povoado
Dureno
Rio Bellavista no
povoado de
Bellavista
298872
10005723
301527
10008204
313073
10005684
316995
9999397
DHN-CAG-13
Rio Aguarico
depois do
povoado de
Bellavista
317785
9998875
80,9
40,5
0
7,28
23,7
38,8
19,4
0
6,34
23,5
24
37
29,8
14,9
0
6,25
23,8
24
17
38,6
19,3
0
6,31
24,4
25
23
70,6
35,3
0
7,05
23,1
27,3
53
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
TDS (mg/l)
Salinidade (0/00)
pH
T água ºC
T ambiente ºC
Turbidez (NTU, campo)
DHN-CAG-14
DHN-CAG-15
Rio Pacayacu no
setor de Santa
Teresita
Rio Lágrimas de
Conejio em
controle militar
319858
10009299
324097
10008257
14,89
7,4
0
5,9
24
24,5
5,09
11,38
5,7
0
7,03
21,5
23,5
13,5
241
TABELA 3. 4.11d1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
DHN-CAG-01
DHN-CAG-02
LOCALIZAÇÃO
Rio Chigual AJ
Rio Aguarico na
ponte
Na ponte Rio
Recodo AJ Rio
Aguarico
224321
10028333
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Fe (mg/L)
As (mg/L)
Al (mg/L)
Ca(mg/L)
Na (mg/L)
K (mg/L)
Mg (mg/L)
Mn (mg/L)
Cr (mg/L)
Pb (mg/L)
Cd (mg/L)
Zn (mg/L)
Cu (mg/L)
B (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
NO
₂¯(mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Cl¯ (mg/L)
Dureza total (mgCaCO3/L)
HCO
₃²¯(mg/L)
CO 3 2-(mg/L)
DHN-CAG-03
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
DHN-CAG-04
DHN-CAG-05
Rio Due AJ Rio
Aguarico
Rio Aguarico AJ
Rio Due, na ponte
Lumbaqui.
Rio Aguarico,
perto da cidade de
Cascales
225126
10028042
235376
10007908
243240
10005775
249486
10007933
DHN-CAG-06
Rio Cascales na
ponte, da
242strada de Quito
40 km.
254512
10008914
8,5
0,0038
1,71
10,7
2,16
1,1
2,7
0,1
<0,04
<0,09
<0,02
1,95
<0,05
0,6
1,03
0,0046
<0,04
5,7
1,1
0,6
1,3
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,3
9,8
0,0044
<0,04
17
2,12
0,5
0,9
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
0,38
<0,05
0,4
7,25
0,0031
3,15
11,1
3,28
1,3
3
0,07
<0,04
<0,09
<0,02
0,46
<0,05
0,5
2,49
0,0021
1,94
12,3
3,65
1,1
1,8
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
0,09
<0,05
0,5
11
<8
<8
<8
<8
DHN-CAG-07
281977
10006957
DHN-CAG-08
Rio Aguarico
depois do povoada
de Lago Agrio
(Setor das Barcas)
291593
10006722
5,66
0,003
<0,4
2,26
1,72
0,4
1,6
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
0,12
<0,05
0,9
1,21
0,003
2,08
1,4
5,01
0,7
1,1
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,3
4,24
0,0063
<0,4
12,2
3,21
1,1
3,8
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
0,14
<0,05
0,6
13
9
9
Rio Aguarico por
Quito km. 9, do
setor da Florida
1,3
1,3
1,8
0,8
1,5
1,5
3,7
1,8
<0,2
0,004
80
34
<5
32
30
ND
0,5
0,004
34
9
<5
20
17
ND
0,3
0,005
40
9
<5
46
43
ND
0,3
0,009
182
135
<5
40
31
ND
0,6
0,005
92
50
<5
38
33
ND
0,7
0,005
982
33
<5
13
10
ND
1,6
0,004
42
37
<5
8
6
ND
0,4
0,003
108
53
<5
46
37
ND
242
TABELA 3. 411d2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
DHN-CAG-01
DHN-CAG-02
LOCALIZAÇÃO
Rio Chigual AJ
Rio Aguarico na
ponte
Na ponte Rio
Recodo AJ Rio
Aguarico
224321
10028333
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
SO
₄(mg/L)
PO
₄¯³(mg/L)
Cor (HAZEN)
Nitogênio total (mg/L)
*N-NH4 (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Oxigênio dissolvido (%)
P total (mg/L)
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
DHN-CAG-03
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
DHN-CAG-04
DHN-CAG-05
Rio Due AJ Rio
Aguarico
Rio Aguarico AJ
Rio Due, na ponte
Lumbaqui.
Rio Aguarico,
perto da cidade de
Cascales
225126
10028042
235376
10007908
243240
10005775
249486
10007933
DHN-CAG-06
Rio Cascales na
ponte, da
243strada de Quito
40 km.
254512
10008914
30
<7
<0,1
23
<1
<0,17
6,5
99,6
<0,1
17
<7
<0,1
24
<1
<0,17
6,5
99,5
<0,1
43
<7
<0,1
15
<1
<0,17
6,5
99,1
<0,1
31
<7
<0,1
42
<1
<0,17
6,3
96,8
<0,1
33
<7
<0,1
40
<1
<0,17
6,5
99,9
<0,1
3.500
33.000
3.500
5.400
1.100
49
13
1.100
DHN-CAG-07
281977
10006957
DHN-CAG-08
Rio Aguarico
depois do povoada
de Lago Agrio
(Setor das Barcas)
291593
10006722
10
<7
<0,1
42
<1
<0,17
6,5
99,6
<0,1
6
<7
<0,1
68
3
0,38
6,6
100,6
<0,1
37
<7
<0,1
39
<1
<0,17
6,5
99,5
<0,1
9.200
3.500
92.000
1.600.000
2.400
3.500
3.500
92.000
Rio Aguarico por
Quito km. 9, do
setor da Florida
243
TABELA 3. 411d3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
DHN-CAG-04
DHN-CAG-05
CÓDIGO
DHN-CAG-01
DHN-CAG-02
DHN-CAG-03
LOCALIZAÇÃO
Rio Chigual AJ
Rio Aguarico na
ponte
Na ponte Rio
Recodo AJ Rio
Aguarico
Rio Due AJ Rio
Aguarico
Rio Aguarico AJ
Rio Due, na ponte
Lumbaqui.
Rio Aguarico,
perto da cidade de
Cascales
224321
10028333
225126
10028042
235376
10007908
243240
10005775
249486
10007933
DHN-CAG-06
Rio Cascales na
ponte, da
244strada de Quito
40 km.
254512
10008914
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
HAP’S
Naftaleno (mg/L)
Acenaftileno (mg/L)
Acenafteno (mg/L)
Fluoreno (mg/L)
Fenantreno (mg/L)
Antraceno (mg/L)
Fluoranteno (mg/L)
Pireno (mg/L)
Benzo(a)Antraceno (mg/L)
Criseno (mg/L)
Benzo(b)Fluoranteno (mg/L)
Benzo(k)Fluoranteno (mg/L)
Benzo(a)Pireno (mg/L)
Indeno(1,2,3-cd)Pireno (mg/L)
Dibenzo(a,h)Antraceno (mg/L)
Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L)
DHN-CAG-07
Rio Aguarico por
Quito km. 9, do
setor da Florida
281977
10006957
DHN-CAG-08
Rio Aguarico
depois do povoada
de Lago Agrio
(Setor das Barcas)
291593
10006722
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
244
TABELA 3. 411e1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
DHN-CAG-12
DHN-CAG-13
Rio Aguarico
Rio Bellavista no
depois do
povoado de
povoado de
Bellavista
Bellavista
316995
317785
9999397
9998875
CÓDIGO
DHN-CAG-09
DHN-CAG-10
DHN-CAG-11
LOCALIZAÇÃO
Na ponte do Rio
Aguarico AJ Rio
Jandiayacu.
Rio Tteye AJ Rio
Aguarico
Rio Dureno Setor
do Povoado
Dureno
298872
10005723
301527
10008204
313073
10005684
<0,07
<0,0002
1,8
11,4
3,88
1,3
2,6
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,2
5,44
0,005
2,87
3,61
3,73
1,4
2,6
0,12
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,2
1,24
0,0007
<0,4
3
2,96
0,6
1
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,5
1,15
0,0012
<0,4
2,68
3,17
0,6
1,6
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,4
13
9
9
2,2
1,3
0,5
0,005
68
52
<5
39
38
ND
1,4
0,008
79
42
<5
23
20
ND
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Fe (mg/L)
As (mg/L)
Al (mg/L)
Ca(mg/L)
Na (mg/L)
K (mg/L)
Mg (mg/L)
Mn (mg/L)
Cr (mg/L)
Pb (mg/L)
Cd (mg/L)
Zn (mg/L)
Cu (mg/L)
B (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
NO
₂¯(mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Cl¯ (mg/L)
Dureza total (mgCaCO3/L)
HCO
₃²¯(mg/L)
CO 3 2-(mg/L)
DHN-CAG-14
DHN-CAG-15
Rio Pacayacu no
setor de Santa
Teresita
Rio Lágrimas de
Conejio em
controle militar
319858
10009299
324097
10008257
DHN-CAG-16
Rio Pacayacu no
sectro de San
Vicente de
Guarapera
323407
10005883
3,28
0,0026
2,26
10,1
3,46
1,1
1,3
0,06
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,2
1,55
0,0007
<0,4
0,4
1,75
0,6
1,2
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,4
2,85
0,0014
<0,4
0,6
1,94
0,4
1,1
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
0,13
<0,05
0,5
1,34
0,0005
1,4
1,01
2,01
0,7
1,1
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,3
10
<8
10
18
15
0,6
1,1
1,5
3,4
3,2
2,4
1,2
0,004
45
17
<5
11
9
ND
1,1
0,007
51
27
<5
16
13
ND
0,7
0,004
101
50
<5
30
33
ND
1
0,003
88
14
<5
6
3
ND
1,4
0,006
66
15
<5
6
3
ND
1,6
0,006
59
39
<5
6
4
ND
245
TABELA 3. 411e2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
DHN-CAG-12
DHN-CAG-13
Rio Aguarico
Rio Bellavista no
depois do
povoado de
povoado de
Bellavista
Bellavista
316995
317785
9999397
9998875
CÓDIGO
DHN-CAG-09
DHN-CAG-10
DHN-CAG-11
LOCALIZAÇÃO
Na ponte do Rio
Aguarico AJ Rio
Jandiayacu.
Rio Tteye AJ Rio
Aguarico
Rio Dureno Setor
do Povoado
Dureno
298872
10005723
301527
10008204
313073
10005684
38
<7
<0,1
30
<1
<0,17
6,5
99,6
<0,1
20
<7
<0,1
65
2
0,27
6,4
99,3
<0,1
9
<7
<0,1
51
2
0,19
6,5
99,8
<0,1
13
<7
<0,1
52
2
0,44
6,5
99,1
<0,1
79.000
240.000
49.000
9.200
9.200
35.000
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
SO
₄(mg/L)
PO
₄¯³(mg/L)
Cor (HAZEN)
Nitogênio total (mg/L)
*N-NH4 (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Oxigênio dissolvido (%)
P total (mg/L)
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
DHN-CAG-14
DHN-CAG-15
Rio Pacayacu no
setor de Santa
Teresita
Rio Lágrimas de
Conejio em
controle militar
319858
10009299
324097
10008257
DHN-CAG-16
Rio Pacayacu no
sectro de San
Vicente de
Guarapera
323407
10005883
33
<7
<0,1
47
1
0,21
6,4
99,2
<0,1
3
<7
<0,1
45
2
0,23
6,5
100,2
<0,1
3
<7
<0,1
59
2
0,23
6,5
100,4
0,32
4
<7
<0,1
74
2
0,4
6,5
99,8
<0,1
33.000
48.000
9.200
3.500
33.000
5.400
3.500
1.300
2.400
2400
246
TABELA 3. 411e3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
DHN-CAG-09
DHN-CAG-10
DHN-CAG-11
LOCALIZAÇÃO
Na ponte do Rio
Aguarico AJ Rio
Jandiayacu.
Rio Tteye AJ Rio
Aguarico
Rio Dureno Setor
do Povoado
Dureno
298872
10005723
301527
10008204
313073
10005684
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
HAP’S
Naftaleno (mg/L)
Acenaftileno (mg/L)
Acenafteno (mg/L)
Fluoreno (mg/L)
Fenantreno (mg/L)
Antraceno (mg/L)
Fluoranteno (mg/L)
Pireno (mg/L)
Benzo(a)Antraceno (mg/L)
Criseno (mg/L)
Benzo(b)Fluoranteno (mg/L)
Benzo(k)Fluoranteno (mg/L)
Benzo(a)Pireno (mg/L)
Indeno(1,2,3-cd)Pireno (mg/L)
Dibenzo(a,h)Antraceno (mg/L)
Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L)
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
DHN-CAG-12
DHN-CAG-13
Rio Aguarico
Rio Bellavista no
depois do
povoado de
povoado de
Bellavista
Bellavista
316995
317785
9999397
9998875
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
DHN-CAG-14
DHN-CAG-15
Rio Pacayacu no
setor de Santa
Teresita
Rio Lágrimas de
Conejio em
controle militar
319858
10009299
324097
10008257
DHN-CAG-16
Rio Pacayacu no
sectro de San
Vicente de
Guarapera
323407
10005883
<0,00012
<0,00015
<0,00014
<0,00014
<0,00013
<0,00009
<0,00014
<0,00013
<0,00014
<0,00014
<0,00011
<0,00011
<0,00010
<0,00005
<0,00013
<0,00009
<0,00012
<0,00015
<0,00014
<0,00014
<0,00013
<0,00009
<0,00014
<0,00013
<0,00014
<0,00014
<0,00011
<0,00011
<0,00010
<0,00005
<0,00013
<0,00009
<0,00012
<0,00015
<0,00014
<0,00014
<0,00013
<0,00009
<0,00014
<0,00013
<0,00014
<0,00014
<0,00011
<0,00011
<0,00010
<0,00005
<0,00013
<0,00009
247
TABELA 3. 411f1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia, Equador
(SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Fe (mg/L)
As (mg/L)
Al (mg/L)
Ca(mg/L)
Na (mg/L)
K (mg/L)
Mg (mg/L)
Mn (mg/L)
Cr (mg/L)
Pb (mg/L)
Cd (mg/L)
Zn (mg/L)
Cu (mg/L)
B (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
NO
₂¯(mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Sólidos suspensos (mg/L)
Cl¯ (mg/L)
Dureza total (mgCaCO3/L)
HCO
₃²¯(mg/L)
CO 3 2-(mg/L)
DHN-CAG-17
Na ponte de Rio
Pacayacu Vía a
San Vicente.
324792
10001397
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
DHN-CAG-18
DHN-CAG-19
DHN-CAG-20
Rio Pacayacu
Rio Aguas Negras
Rio Pacayacu na
ponto de Controle
no Povoado de
ponte Pacayacu
Shuara 11, 13 e 26
mesmo nome.
325419
327094
357478
10000094
9993779
9988427
DHN-CAG-21
Rio Cuyabeno na
Parroquia Palma Roja
na ponte
350566
9996676
1,16
0,0007
<0,4
2,1
2,42
0,6
0,8
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,2
1,25
0,0006
<0,4
4,2
2,49
0,6
0,1
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,1
1,93
0,0013
<0,4
1,4
2,51
0,8
2,4
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,3
2,11
0,0115
<0,4
1,3
1,94
0,9
2,00
0,06
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,1
0,86
0,0047
<0,4
0,88
1,54
0,4
1,3
<0,04
<0,04
<0,09
<0,02
<0,10
<0,05
0,2
11
12
<8
31
10
3,3
1,9
3
2,7
3,5
1,3
0,004
34
16
<5
7
7
ND
1,6
0,004
39
24
<5
11
6
ND
1,1
0,008
48
30
<5
13
11
ND
3
<0,001
39
15
<5
12
2
ND
1,1
0,005
80
40
<5
5
4
ND
248
TABELA 3.411f2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia,
Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
SO
₄(mg/L)
PO
₄¯³(mg/L)
Cor (HAZEN)
Nitogênio total (mg/L)
*N-NH4 (mg/L)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Oxigênio dissolvido (%)
P total (mg/L)
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
DHN-CAG-17
Na ponte de Rio
Pacayacu Vía a
San Vicente.
324792
10001397
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
DHN-CAG-18
DHN-CAG-19
DHN-CAG-20
Rio Pacayacu
Rio Aguas Negras
Rio Pacayacu na
ponto de Controle
no Povoado de
ponte Pacayacu
Shuara 11, 13 e 26
mesmo nome.
325419
327094
357478
10000094
9993779
9988427
DHN-CAG-21
Rio Cuyabeno na
Parroquia Palma
Roja na ponte
350566
9996676
7
<7
<0,1
53
2
0,28
6,5
99,8
<0,1
6
<7
<0,1
62
3
0,34
6,4
97,8
<0,1
11
<7
<0,1
47
2
0,27
6,5
99,5
<0,1
2
<7
<0,1
108
4
0,46
6,4
98,1
<0,1
4
<7
<0,1
42
2
0,18
6,5
99,7
0,13
3.500
5.400
9.200
170.000
3.500
49
2.400
2.200
5.400
79
249
TABELA 3. 4.11f3. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Aguarico, Amazônia,
Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
HAP’S
Naftaleno (mg/L)
Acenaftileno (mg/L)
Acenafteno (mg/L)
Fluoreno (mg/L)
Fenantreno (mg/L)
Antraceno (mg/L)
Fluoranteno (mg/L)
Pireno (mg/L)
Benzo(a)Antraceno (mg/L)
Criseno (mg/L)
Benzo(b)Fluoranteno (mg/L)
Benzo(k)Fluoranteno (mg/L)
Benzo(a)Pireno (mg/L)
Indeno(1,2,3-cd)Pireno (mg/L)
Dibenzo(a,h)Antraceno (mg/L)
Benzo(g,h,i)Perileno (mg/L)
DHN-CAG-17
Na ponte de Rio
Pacayacu Vía a
San Vicente.
324792
10001397
<0,00012
<0,00015
<0,00014
<0,00014
<0,00013
<0,00009
<0,00014
<0,00013
<0,00014
<0,00014
<0,00011
<0,00011
<0,00010
<0,00005
<0,00013
<0,00009
SUB-BACIA DO RIO AGUARICO
DHN-CAG-18
DHN-CAG-19
DHN-CAG-20
Rio Pacayacu
Rio Aguas Negras
Rio Pacayacu na
ponto de Controle
no Povoado de
ponte Pacayacu
Shuara 11, 13 e 26
mesmo nome.
325419
327094
357478
10000094
9993779
9988427
<0,00012
<0,00015
<0,00014
<0,00014
<0,00013
<0,00009
<0,00014
<0,00013
<0,00014
<0,00014
<0,00011
<0,00011
<0,00010
<0,00005
<0,00013
<0,00009
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
DHN-CAG-21
Rio Cuyabeno na
Parroquia Palma
Roja na ponte
350566
9996676
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
250
BACIA DO RIO NAPO
SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU
Ano 2012 (3, 5, 7 e 8 de dezembro)
Fonte: SENAGUA
TABELA 3.12a. Informações do pontos de monitoramento da sub-bacia do rio
Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
DHN-SCP-01
DHN-SCP-02
DHN-SCP-03
DHN-SCP-04
DHN-SCP-05
DHN-SCP-06
DHN-SCP-07
DHN-SCP-08
DHN-SCP-09
DHN-SCP-10
Descarga de águas eesiduais JA Rio Payamino (Cidade Francisco de
Orellana)
Descarga de águas eesiduais JA Rio Payamino (Cidade Francisco de
Orellana).
Rio Huashito Grande JA Rio Payamino
Rio Quillupacay JA Rio Payamino
Vale S/N JA Rio Payamino Setor Comuna Estrellayacu
Rio Punino JA Rio Payamino Setor Comuna Estrellayacu
Rio Paushiyacu JA Rio Payamino
Rio Payamino Setor Comuna San Francisco de Asis.
Rio S/N Setor Centro Acorano
Rio Punino Setor Comuna Guayusa
COORDENADAS
X
Y
278358
9947830
278322
274020
272384
264713
263112
258669
257553
261427
253640
9947925
9953212
9958294
9951729
9951412
9950020
9949549
9970731
9974262
TABELA 3.12b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da sub-bacia do
rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
PARÂMETRO IN SITU
CE (µS/cm)
TDS (mg/L)
Salinidade (mg/L)
pH
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
Sólidos totais dissolvidos (mg/L)
Zn (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
As (mg/L)
(DBO) (mg/L)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
NH ₃
(mg/L)
Cor (HAZEN)
CN¯
P (mg/L)
NO
₂¯(mg/L)
SO ₄
(mg/L)
NO ₃¯
(mg/L)
Cd (mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
Cu (mg/L)
TPH (mg/L)
Ni (mg/L)
HAPS
Fe total (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
Total de Coliformes Termotolerantes
Hg (mg/L)
(CT) (NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes (CT)
Na (mg/L)
(NMP/100mL)
Pb total (mg/L)
251
TABELA 3.12c1. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
TDS (mg/L)
Salinidade (mg/L)
pH
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
DHN-SCP-01
Descarga de águas residuais
Payamino Rio JA (Cidade
Francisco de Orellana)
278358
9947830
DHN-SCP-02
Descarga de águas residuais
Payamino Rio JA (Cidade
Francisco de Orellana).
278322
9947925
50,4
25,2
0,00
7,44
25,3
26,7
5,3
11
33,7
16,8
0,00
7,61
24,2
25,2
6,5
14
SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU
DHN-SCP-03
DHN-SCP-04
DHN-SCP-05
Rio Huashito Grande JA Rio
Payamino
Rio Quillupacae JA Rio
Payamino
Vale S/N JA Rio Payamino setor
Comuna Estrellayacu
274020
9953212
272384
9958294
264713
9951729
67,9
33,9
0,00
6,66
26,2
28,5
6,7
34
48,5
24,3
0,00
6,11
26
28,5
6,1
36
33,2
16,6
0,00
6
25,7
26
6,1
43
TABELA 3.12c2. Dados de qualidade da água, in situ, da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia, Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
TDS (mg/L)
Salinidade (mg/L)
pH
T Água (ºC)
T Ambiente (ºC)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
DHN-SCP-06
Rio Punino JA Rio Payamino
setor Comuna Estrellayacu
263112
9951412
DHN-SCP-07
Rio Paushiyacu JA Rio
Payamino
258669
9950020
20,8
10,4
0,00
6,81
25,7
30
5,6
30
134,4
67,2
0,10
8,44
25,4
26,7
4,9
9
SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU
DHN-SCP-08
DHN-SCP-09
Rio Payamino Setor Comuna San
Rio S/N Setor Centro Acorano
Francisco de Asis.
257553
261427
9949549
9970731
130,2
65,1
0,00
7
25,2
25,7
5,6
11
411
205
0,20
7,95
27,8
27,5
<1
76
DHN-SCP-10
Rio Punino Setor Comuna
Guayusa
253640
9974262
405
203
0,2
7,8
27,2
27
<1
84
252
TABELA 3.12d1. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia,
Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Sólidos totais dissolvidos
(mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Cor (HAZEN)
P (mg/L)
SO
₄(mg/L)
Cd (mg/L)
Cu (mg/L)
Ni (mg/L)
Fe total (mg/L)
Hg (mg/L)
Na (mg/L)
Pb total (mg/L)
Zn (mg/L)
As (mg/L)
NH ₃
CN¯
NO
₂¯(mg/L
NO ₃¯
(mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
HAPS
Óleos e graxas (mg/L)
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
DHN-SCP-01
Descarga de águas
residuais
Payamino Rio JA
(Cidade Francisco
de Orellana)
278358
9947830
SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU
DHN-SCP-02
DHN-SCP-03
DHN-SCP-04
Descarga de águas
residuais
Rio Huashito
Rio Quillupacae
Payamino Rio JA
Grande JA Rio
JA Rio Payamino
(Cidade Francisco
Payamino
de Orellana).
278322
274020
272384
9947925
9953212
9958294
DHN-SCP-05
Vale S/N JA Rio
Payamino setor
Comuna
Estrellayacu
264713
9951729
27,8
19,51
37,6
27,7
19,7
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<1,00
<10,00
<10,00
<10,00
<10,00
13,49
16
<0,10
10,64
<0,03
<0,20
0,28
<0,10
<0,002
3,02
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,03
0,5
26
<0,05
<0,00016
<0,05
18
<0,10
<10,00
<0,03
<0,20
0,54
<0,10
<0,002
2,58
<0,15
<0,01
<0,005
0,17
<0,010
<0,03
0,4
20
<0,05
<0,00016
<0,05
19
0,24
<10,00
<0,03
<0,20
<0,20
<0,10
<0,002
1,97
<0,15
<0,01
<0,005
0,19
<0,010
<0,03
0,7
36
<0,05
<0,00016
<0,05
22
<0,20
<10,00
<,030
<0,20
0,51
<0,10
<0,002
1,77
<0,15
<0,01
<0,005
0,18
<0,010
<0,03
0,6
44
0,07
<0,00016
0,08
35
<0,20
<10,00
<0,03
<0,20
0,61
<0,10
<0,002
2,23
<0,15
<0,01
<0,005
0,19
<0,010
<0,03
0,7
34
0,07
<0,00016
<0,07
7.400
9.400
3.900
3.300
2.600
200
380
100
100
300
253
TABELA 3.12d2. Dados de qualidade da água da sub-bacia do rio Payaminu, Amazônia,
Equador (SENAGUA 2013).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Sólidos totais dissolvidos
(mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Cor(HAZEN)
P (mg/L)
SO
₄(mg/L)
Cd (mg/L)
Cu (mg/L)
Ni (mg/L)
Fe total (mg/L)
Hg (mg/L)
Na (mg/L)
Pb total (mg/L)
Zn (mg/L)
As (mg/L)
NH ₃
CN¯
NO
₂¯(mg/L
NO ₃¯
(mg/L)
Alcalinidade (mgCaCO3/L)
TPH (mg/L)
HAPS
Óleos e graxas (mg/L)
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
DHN-SCP-06
Rio Punino JA Rio
Payamino setor
Comuna
Estrellayacu
263112
9951412
SUB-BACIA DO RIO PAYAMINU
DHN-SCP-07
DHN-SCP-08
DHN-SCP-09
DHN-SCP-10
Rio Paushiyacu JA
Rio Payamino
Rio Payamino
Setor Comuna San
Francisco de Asis.
Rio S/N Setor
Centro Acorano
Rio Punino Setor
Comuna Guayusa
258669
9950020
257553
9949549
261427
9970731
253640
9974262
13,59
67,4
70,1
309
347
<1,00
<1,00
1,38
54,4
38,54
11,41
<10,00
13,67
183,63
144,56
44
0,21
<10,00
<0,03
<0,20
1,5
0,11
<0,002
2,69
<0,15
0,051
<0,005
0,28
<0,010
<0,03
0,9
16
<0,05
<0,00016
<0,05
26
0,13
<10,00
<0,03
<0,20
0,66
<0,10
<0,002
7,09
<0,15
<0,01
<0,005
<0,10
<0,010
<0,03
0,6
22
<0,05
<0,00016
<0,05
34
0,44
<10,00
<0,03
<0,20
0,67
<0,10
<0,002
11,7
<0,15
<0,01
<0,005
0,15
<0,01
<0,03
1
42
0,2
<0,00016
0,21
33
0,95
<10,00
<0,03
<0,20
2,97
<0,10
<0,002
159,81
<0,15
<0,01
0,008
11,56
0,011
<0,03
2,3
200
0,36
<0,00016
1,81
26
3,01
54,11
<0,03
<0,20
0,43
<0,10
<0,002
123,73
<0,15
0,018
0,008
5,24
0,013
<0,03
1,9
6,2
0,11
<0,00016
0,14
4.500
2.200
900
6.000.000
6.000.000
400
100
<2
160.000
200.000
254
BACIA DO RIO NEGRO
RIO NEGRO
Ano 2012
Fonte: SENAGUA
TABELA 3.13a. Parâmetros medidos para a qualidade da água do rio Negro, Amazônia,
Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
PARÂMETRO IN
SITU
Temperatura (0C)
PARÂMETRO DE LABORATÓRIO
Metais pesados: Alumínio (Al), Cádmio (Cd), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Níquel (Ni),
Chumbo (Pb), Zinco (Zn),
Condutividade
Oxigênio Dissolvido
Físico-químicos: Turbidez, Nitritos (NO 2 -), Nitratos (NO3-), Demanda Bioquímica de
Oxigênio, Fluoretos, Cloretos, Demanda Química de Oxigênio, Magnésio (Mg), Fósforo
(P), Sódio (Na), Dureza Total, Cálcio Ca), Potássio (K), Alcalinidade
pH
Microbiológicos: Índice de Coliformes Totais (NMP/100) e Índice de Coliformes
Termotolerantes (NMP/100).
Percentual de
Saturação de
Oxigênio
Pesticidas: Organoclorados, organofosfatados, carbamatos
TABELA
3.13b.
Informações
do
pontos
de
monitoramento do rio Negro, Amazônia, Equador
(SENAGUA 2012).
COORDENADAS UTM
CÓDIGO
SUBBACIA
ALTITUDE
X
Y
(m)
N1
Negro
799773
9696573
480
N2
Negro
788746
9698962
889
N3
Negro
769119
9666642
2275
TABELA 3.13c. Dados da qualidade da água do rio
Negro, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
Código da Localidade
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Al (mg/L)
Cd (mg/L)
Cl (mg/L)
Cu (mg/L)
F (mg/L)
Fe (mg/L)
Pb (mg/L)
Zn (mg/L)
Ni (mg/L)
Na (mg/L)
RIO NEGRO
N1
799773
9696573
0,11
0
0,89
0
4,37
0,64
0
0
0
4,35
N2
788746
9698962
0,01
0
0,59
0
6,57
0,12
0
0
0
6,52
255
Código da Localidade
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Total de Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (ppm)
Dureza (mgCaCO 3 /L)
Oxigênio Dissolvido (ppm)
NO 3 -(mg/L)
NO -₂
(mg/L)
Nitritos + Nitratos (mg/L)
pH
Tempertura (ºC)
Turbidez (NTU, campo)
Sólidos totais (ppm)
RIO NEGRO
N1
799773
9696573
N2
788746
9698962
2.100
7.143
1.390
4.129
1,04
1,43
37,98
7,78
0,15
0
0,15
7,42
21,24
4,51
0,45
48,3
7,58
0,27
0
0,27
7,58
21,3
2,53
0,23
256
BACIA DO RIO PASTAZA
Ano 2012
Fonte: SENAGUA
FIGURA 3.14. Bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador (SENAGUA
2012).
TABELA 3.14a1. Informações do pontos de monitoramento da
bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA
2012).
COORDENADAS
ZONA
CÓDIGO
AMOSTRA
LOCALIDADE
X
Y
DHP-CP-01
Rio Culapachán AJ do Rio Ambato
770140
9868990
17M
DHP-CP-02
Rio Ambato AJ do Rio Mocha
771499
9862765
17M
DHP-CP-03
Rio Mocha AJ no Rio Ambato
772988
9863602
17M
DHP-CP-04
Rio Ambato AJ no Rio Patate
772810
9863896
17M
DHP-CP-05
Rio Patate DJ do Rio Ambato
776528
9856329
17M
DHP-CP-06
Rio Patate passando o povoado de Pelileo
778181
9851380
17M
DHP-CP-07
Rio Cebadas AJ do Rio Guamote
762110
9788805
17M
DHP-CP-08
Rio Guamote antes do povoado Guamote
755585
9786951
17M
DHP-CP-09
Rio Guamote AJ no Rio Cebadas
758277
9791567
17M
DHP-CP-10
Rio Chambo DJ de los Rios Guamote e Cebadas
767246
9792806
17M
DHP-CP-11
Rio Chambo AJ do Rio Daldal
767667
9800292
17M
DHP-CP-12
Rio Daldal AJ no Rio Chambo
770020
9801880
17M
DHP-CP-13
Rio Chambo DJ do Rio Daldal
766330
9810958
17M
DHP-CP-14
Rio Guano AJ no Rio Chambo
736327
9821399
17M
DHP-CP-15
Rio Chambo DJ do Rio Guano
768833
9817164
17M
DHP-CP-16
Rio Chambo AJ no Rio Patate
781369
9844981
17M
DHP-CP-17
Rio Pastaza DJ dos Rios Chambo e Patate
786078
9846220
17M
DHP-CP-18
Rio Ulba AJ no Rio Pastaza
789681
9846061
17M
257
TABELA 3.14a2. Informações do pontos de monitoramento da bacia do
rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
CÓDIGO DA
AMOSTRA
LOCALIDADE
DHP-CP-19
COORDENADA
ZONA
X
Y
Rio Verde AJ no Rio Pastaza
800796
9845363
17M
DHP-CP-20
Rio Margajita AJ no Rio Pastaza
806721
9844864
17M
DHP-CP-21
Rio Pastaza DJ dos Rios Verde e Margajita
810773
9843884
17M
DHP-CP-22
Rio El Topo AJ no Rio Pastaza
812878
9844308
17M
DHP-CP-23
Rio Chambo DJ do Rio Topo
817070
9839636
17M
DHP-CP-24
Rio Pastaza passando os povoados de Cumandá, Mera, Shell
879570
9808375
18M
DHP-CP-25
Rio Palora AJ no Rio Pastaza
871759
9793913
18M
DHP-CP-26
Rio Pastaza DJ do Rio Palora
885965
9787703
18M
TABELA 3.14b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio
Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
PARÂMETR
O
UNIDAD
E
Condutividade
µS/ cm
*Turbidez
UNT
*B
Nitratos
PARÂMETR
O
Sólidos
Suspensos
UNIDAD
E
PARÂMETR
O
UNIDAD
E
PARÂMETR
O
UNIDAD
E
mg/l
P Total
mg/l
Mg
mg/l
Alcalinidade
mgCaCO 3
/l
DBO5
mgO 2 /l
Mn
mg/l
mg/l
*Bicarbonato
mg/l
DQO
mgO 2 /l
Cr Total
mg/l
mg/l
Carbonato
mg/l
Fe
mg/l
Pb
mg/l
As
mg/l
Zn
mg/l
Al
mg/l
Cu
mg/l
mg/l
Dureza Total
Fosfatos
mg/l
Dureza
Cálcica
mgCaCO 3
/l
mgCaCO 3
/l
Sulfatos
mg/l
Cloretos
mg/l
Ca
mg/l
*Cor
HAZEN
Amoníaco
mg/l
Na
mg/l
Sólidos Totais
mg/l
*Fluoretos
mg/l
K
mg/l
*Nitritos
Índice de
Coliformes
Totais
Índice de
Coliformes
Termotolerant
es
P Total
NMP/ 100
ml
NMP/ 100
ml
mg/l
258
TABELA 3.14c1. Dados da qualidade da água da bacia do rio
Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-01
DHP-CP-02
DHP-CP-03
DHP-CP-04
PARÂMETRO
UNIDADE
TRANSPARENTE
TURVA
TURVA
TURVA
Condutividade
µS/ cm
760,0
486,0
570,0
547,0
*Turbidez
UNT
8
48
129
144
*B
mg/l
0,8
0,4
0,3
0,5
Nitratos
mg/l
2,2
3,8
2,4
4,2
*Nitritos
mg/l
0,009
0,011
0,010
0,062
Fosfatos
mg/l
0,3
0,6
0,5
0,8
Sulfatos
mg/l
49
44
65
55
*Cor
HAZEN
12
36
90
81
Sólidos Totais
mg/l
498
484
868
851
Sólidos Suspensos
mg/l
16
192
390
571
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
338
138
201
149
*Bicarbonato
mg/l
338
138
201
149
Carbonato
mg/l
ND
ND
ND
ND
Dureza Total
mgCaCO 3 /l
267
139
132
150
Dureza Cálcica
mgCaCO 3 /l
38
25
29
32
Cloretos
mg/l
34
39
21
35
Amoníaco
mg/l
0,14
0,19
0,16
0,27
*Fluoretos
mg/l
0,6
0,2
0,9
0,4
P Total
mg/l
1,8
1,1
0,8
0,7
DBO5
mgO 2 /l
2
9
11
12
DQO
mgO 2 /l
9
22
34
38
Fe
mg/l
0,43
3,71
9,75
6,17
As
mg/l
0,0108
<0,0002
0,0002
0,0006
Al
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Ca
mg/l
38,2
25,4
28,8
31,6
Na
mg/l
83,20
56,90
102,00
65,90
K
mg/l
8,8
7,6
7,8
8,7
Mg
mg/l
41,7
18,3
14,6
17,1
Mn
mg/l
<0,04
<0,04
0,15
0,12
Cr Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn
mg/l
<0,10
0,11
0,16
0,13
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Índice de
Coliformes Totais
NMP/ 100 ml
7.000
23.000
6.800
4.900
Índice de
Coliformes
Termotolerantes
NMP/ 100 ml
7,8
1.700
1.100
1.100
259
TABELA 3.14c2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-05
DHP-CP-06
DHP-CP-07
DHP-CP-08
PARÂMETRO
UNIDADE
POUCO TURVA
POUCO TURVA
TRANSPARENTE
POUCO TURVA
Condutividade
µS/ cm
696,0
697,0
150,0
1077,0
*Turbidez
UNT
51
51
12
17
*B
mg/l
0,6
0,4
0,1
< 0,1
Nitratos
mg/l
3,6
3,7
0,8
1,5
*Nitritos
mg/l
0,009
0,012
0,003
0,595
Fosfatos
mg/l
0,6
0,2
0,6
1,0
Sulfatos
mg/l
70
60
6
100
*Cor
HAZEN
34
34
13
27
Sólidos Totais
mg/l
552
673
143
666
Sólidos Suspensos
mg/l
140
111
11
23
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
245
244
69
384
*Bicarbonato
mg/l
245
244
69
384
Carbonato
mg/l
ND
ND
ND
ND
Dureza Total
mgCaCO 3 /l
83
233
84
331
Dureza Cálcica
mgCaCO 3 /l
32
30
12
61
Cloretos
mg/l
36
36
7
66
0,12
16,00
Amoníaco
mg/l
0,16
< 0,17
*Fluoretos
mg/l
0,4
0,5
0,2
1,2
P Total
mg/l
0,7
1,0
1,0
2,1
DBO5
mgO 2 /l
6
11
2
13
DQO
mgO 2 /l
20
27
<8
37
Fe
mg/l
1,25
3,19
0,81
0,69
As
mg/l
0,0023
0,0002
0,0019
0,0022
Al
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Ca
mg/l
32,5
29,6
11,5
60,5
Na
mg/l
138,20
119,70
58,80
113,40
K
mg/l
8,9
9,6
2,6
20,6
Mg
mg/l
0,4
38,7
13,4
43,7
Mn
mg/l
<0,04
0,05
<0,04
<0,04
Cr Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn
mg/l
0,12
<0,10
<0,10
<0,10
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Índice de
Coliformes Totais
NMP/ 100 ml
3.300
3.300
920
23.000.000
Índice de
Coliformes
Termotolerantes
NMP/ 100 ml
1.300
330
17
220.000
260
TABELA 3.14c3. Dados da qualidade da água da bacia do rio
Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-09
DHP-CP-10
DHP-CP-11
DHP-CP-12
PARÂMETRO
UNIDADE
TRANSPARENTE
TRANSPARENTE
TRANSPARENTE
TRANSPARENTE
Condutividade
µS/ cm
873,0
180,0
197,0
111,0
*Turbidez
UNT
< 10
6
10
4
*B
mg/l
< 0,1
< 0,1
< 0,1
0,1
Nitratos
mg/l
2,6
0,8
0,5
0,3
*Nitritos
mg/l
0,006
0,007
0,005
0,005
Fosfatos
mg/l
0,5
0,9
0,3
0,2
Sulfatos
mg/l
120
9
13
9
*Cor
HAZEN
10
11
12
6
Sólidos Totais
mg/l
594
145
164
111
Sólidos Suspensos
mg/l
<8
13
14
<8
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
340
78
80
44
*Bicarbonato
mg/l
340
78
80
44
Carbonato
mg/l
ND
ND
ND
ND
Dureza Total
mgCaCO 3 /l
320
100
111
82
Dureza Cálcica
mgCaCO 3 /l
64
17
18
12
Cloretos
mg/l
37
7
7
3
0,11
0,08
0,09
Amoníaco
mg/l
0,17
*Fluoretos
mg/l
1,4
0,3
0,3
< 0,10
P Total
mg/l
2,3
1,6
1,5
1,3
DBO5
mgO 2 /l
2
5
2
3
DQO
mgO 2 /l
10
9
<8
16
Fe
mg/l
<0,07
0,67
0,49
0,33
As
mg/l
0,0005
0,0014
0,0151
0,0063
Al
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Ca
mg/l
63,9
17,0
18,1
12,3
Na
mg/l
123,60
64,20
53,90
41,90
K
mg/l
16,6
3,5
2,3
1,3
Mg
mg/l
39,0
13,9
16,1
12,3
Mn
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Cr Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn
mg/l
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Índice de
Coliformes Totais
NMP/ 100 ml
920
1.600
540
21
Índice de
Coliformes
Termotolerantes
NMP/ 100 ml
<1,8
350
79
2
261
TABELA 3.14c4. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-14
DHP-CP-15
DHP-CP-16
DHP-CP-17
PARÂMETRO
UNIDADE
TRANSPARENTE
POUCO TURVA
POUCO TURVA
POUCO TURVA
Condutividade
µS/ cm
1.283,0
321,0
230,0
446,0
*Turbidez
UNT
3
13
46
17
*B
mg/l
0,5
< 0,1
0,2
< 0,1
Nitratos
mg/l
1,3
0,9
2,8
1,7
*Nitritos
mg/l
0,009
0,006
0,008
0,009
Fosfatos
mg/l
0,4
0,2
1,0
0,4
Sulfatos
mg/l
170
36
20
48
*Cor
HAZEN
9
13
33
15
Sólidos Totais
mg/l
885
232
334
344
Sólidos Suspensos
mg/l
8
22
101
63
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
512
121
86
158
*Bicarbonato
mg/l
438
121
86
158
Carbonato
mg/l
74
ND
ND
ND
Dureza Total
mgCaCO 3 /l
563
172
114
188
Dureza Cálcica
mgCaCO 3 /l
194
27
18
29
Cloretos
mg/l
41
10
8
18
< 0,17
0,11
Amoníaco
mg/l
0,24
0,11
*Fluoretos
mg/l
1,0
0,3
0,2
0,4
P Total
mg/l
1,7
1,6
1,7
1,5
DBO5
mgO 2 /l
1
1
1
3
DQO
mgO 2 /l
<8
<8
8
10
Fe
mg/l
0,08
0,16
<0,07
4,72
As
mg/l
0,0039
0,0081
0,0114
0,0009
Al
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Ca
mg/l
194,4
27,4
17,7
28,8
Na
mg/l
122,10
26,37
20,41
39,56
K
mg/l
8,1
3,3
5,0
4,3
Mg
mg/l
19,0
25,0
17,1
28,2
Mn
mg/l
7,2
<0,04
<0,04
<0,04
Cr Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn
mg/l
<0,10
<0,10
<0,10
0,26
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Índice de
Coliformes Totais
NMP/ 100 ml
4.900
920
220
3.300
Índice de
Coliformes
Termotolerantes
NMP/ 100 ml
13
49
22
1.700
262
TABELA 3.14c5. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-18
DHP-CP-19
DHP-CP-20
DHP-CP-21
PARÂMETRO
UNIDADE
POUCO TURVA
TRANSPARENTE
TRANSPARENTE
POUCO TURVA
Condutividade
µS/ cm
126,0
55,0
45,0
301,0
*Turbidez
UNT
10
< 10
4
14
*B
mg/l
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
Nitratos
mg/l
0,5
0,6
0,6
1,5
*Nitritos
mg/l
0,005
0,019
0,009
0,008
Fosfatos
mg/l
0,4
1,1
0,7
1,1
Sulfatos
mg/l
4
2
<7
26
*Cor
HAZEN
17
3
<2
15
Sólidos Totais
mg/l
150
110
116
286
Sólidos Suspensos
mg/l
24
<8
<8
38
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
56
26
22
106
*Bicarbonato
mg/l
56
26
22
106
Carbonato
mg/l
ND
ND
ND
ND
Dureza Total
mgCaCO 3 /l
81
32
29
111
Dureza Cálcica
mgCaCO 3 /l
13
8
6
18
Cloretos
mg/l
7
3
4
14
Amoníaco
mg/l
0,09
< 0,17
< 0,17
< 0,17
*Fluoretos
mg/l
0,2
< 0,10
< 0,10
0,1
P Total
mg/l
1,6
2,0
1,4
1,7
DBO5
mgO 2 /l
2
1
1
2
DQO
mgO 2 /l
<8
<8
<8
<8
Fe
mg/l
0,31
0,23
0,16
0,16
As
mg/l
0,0014
0,0021
0,0006
0,0008
Al
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Ca
mg/l
13,3
7,7
5,9
18,3
Na
mg/l
5,50
6,30
6,31
21,29
K
mg/l
1,6
0,3
<0,4
0,9
Mg
mg/l
11,6
3,1
3,4
15,7
Mn
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Cr Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn
mg/l
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Índice de
Coliformes Totais
NMP/ 100 ml
14.000
110
1.600
17.000
Índice de
Coliformes
Termotolerantes
NMP/ 100 ml
49
7,8
13
1.600
263
TABELA 3.14c6. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia,
Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
RIO PASTAZA
CÓDIGO
DHP-CP-22
DHP-CP-23
DHP-CP24
DHP-CP-25
DHP-CP-26
POUCO
TURVA
POUCO
TURVA
TURVA
POUCO
TURVA
POUCO
TURVA
51,0
238,0
164,0
58,0
116,0
PARÂMETR
O
UNIDADE
Condutividade
µS/ cm
*Turbidez
UNT
2
15
51
8
60
*B
mg/l
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
Nitratos
mg/l
0,6
1,1
1,0
0,7
0,8
*Nitritos
mg/l
0,007
0,009
0,010
0,007
0,012
Fosfatos
mg/l
0,7
1,5
1,4
1,2
0,5
Sulfatos
mg/l
<7
17
19
6
8
*Cor
HAZEN
6
9
39
11
40
Sólidos Totais
mg/l
107
253
341
117
233
Sólidos
Suspensos
mg/l
9
43
154
13
108
Alcalinidade
mgCaCO 3 /
l
23
87
68
25
45
*Bicarbonato
mg/l
23
87
68
25
45
Carbonato
mg/l
mgCaCO 3 /
l
mgCaCO 3 /
l
ND
ND
ND
ND
ND
37
108
80
46
43
9
16
13
5
9
Cloretos
mg/l
4
11
7
4
5
Amoníaco
mg/l
< 0,17
< 0,17
< 0,17
< 0,17
0,18
*Fluoretos
mg/l
< 0,10
0,1
< 0,10
< 0,10
0,1
P Total
mg/l
1,4
0,7
0,8
1,8
1,3
DBO5
mgO 2 /l
1
1
3
1
1
DQO
mgO 2 /l
<8
<8
15
<8
<8
Fe
mg/l
0,28
0,40
15,70
3,71
0,63
As
mg/l
0,0034
0,0089
0,0019
0,0039
0,0015
Al
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Ca
mg/l
8,8
16,1
13,5
5,4
8,8
Na
mg/l
7,10
15,41
17,27
5,35
6,42
Dureza Total
Dureza Cálcica
K
mg/l
0,3
2,2
3,2
2,1
0,3
Mg
mg/l
3,7
16,5
11,2
7,8
5,1
Mn
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Cr Total
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
Zn
mg/l
<0,10
<0,10
0,46
<0,10
<0,10
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
NMP/ 100
ml
13.000
2.300
23
31
350
NMP/ 100
ml
130
1.300
7,8
2
130
Índice de
Coliformes
Totais
Índice de
Coliformes
Termotolerante
s
264
TABELA 3.14d1. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza, Amazônia,
Equador, 2012 (SENAGUA 2012)
PONTO DE
MONITORAMENTO
QAnap
QBujur
QIsma
QMish
LOCALIDADE
DESCRIÇÃO
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Riacho Anapasa, a jusante (20 metros
aproximadamente) da ponte Km.3
Riacho Bujurquicocha, junto à estrada
que passa pelos poços 8,3,14 e 15.
Riacho Ismacaño, a 300 metros a
montante da Pueblo Los Jardines
Riacho Mishuyacu, aprox. 25 metros a
montante da foz.
Riacho Ullpayacu, o lado (lado
esquerdo) da linha da área de
transporte gasoduto
Riacho Shoroyacu, 25 metros acima da
foz do rio Pastaza.
Riacho Afluente do Cocha Ullpayacu,
localizado na área de gasoduto
Shipping Line
Vale Ulisescocha localizado no Km 2
estrada norte Capahuari
Vale Capahuari no Km 18 a 200
metros a jusante da ponte Capahuari
Rio Pastaza, a montante (100 metros)
do gasoduto de Petroperú. Tomando
como ponto o branco.
Cocha Shanshococha, junto à estrada
principal no Km 7 na área dos poços
18 e 19 South Capauari.
Cocha Chirunchicocha, em frente à
entrada Shanshococha, junto à estrada
principal, em km. 7, linhas de fluxo de
19 e 20 poços do Sul Capahuari.
Cocha Pashincocha, perto do poço
abandonado nº 25.
Cabeceira Cocha Ullpayacu proximo
(aprox.100m), da planta de geração de
energia do Sul Capahuari.
Cocha Ismacano, local impactado ao
lado da Horta Comunitaria
(Comunidad Los Jardines)
Cocha Boquichicocha, ao lado do km.
10 da Estrada Principal
Cocha Piripiricocha, localizado no km
1 Capahuari entrada de estrada para o
Norte.
Cocha Ullpayacu, localizada na area
Sul Capahuari, planta de produccion de
Pluspetrol
QUllp
Andoas, Datem
del Marañón
QShoro
Andoas, Datem
del Marañón
QAflu
Andoas, Datem
del Marañón
QUlis
QCapa
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
RPast
Andoas, Datem
del Marañón
CShan
Andoas, Datem
del Marañón
CChiru
Andoas, Datem
del Marañón
CPash
Andoas, Datem
del Marañón
CCaull
Andoas, Datem
del Marañón
Cisma
Andoas, Datem
del Marañón
CBoqui
Andoas, Datem
del Marañón
CPiri
Andoas, Datem
del Marañón
CUllp
Andoas, Datem
del Marañón
DATA
LONGITUDE N
LATITUDE E
10/20/12
9689239
340731
10/23/12
9688558
341919
10/25/12
9688492
339037
27/10/2012
9689859
337135
27/10/2012
9692240
343609
9/29/12
9678244
346420
10/28/12
9690755
341949
10/24/12
9693309
338600
10/26/12
9697287
342072
10/29/12
9692444
327016
10/22/12
9692062
340460
10/22/12
9691809
340549
10/23/12
9689537
340549
10/23/12
9690185
341059
10/25/12
9689562
338772
10/24/12
9693754
340791
10/24/12
9691909
340058
10/28/12
9690161
341258
265
TABELA 3.14d2a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
LOCALIDADE
Ponto de monitoramento
Data e hora da amostra
DESCRIÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
pH
Temperatura (ºC)
CE (µS/cm)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Ag (mg/L)
B (mg/L)
Al (mg/L)
As (mg/L)
Ba (mg/L)
Be (mg/L)
Ca (mg/L)
Cd (mg/L)
Co (mg/L)
Cr (mg/L)
Cu (mg/L)
Fe (mg/L)
Hg (mg/L)
Andoas,
Datem del
Marañón
QBujur
10/23/12
14:30
Andoas,
Datem del
Marañón
QIsma
10/25/12
9:35
Andoas,
Datem del
Marañón
QMish
27/10/2012
15:15
Andoas,
Datem del
Marañón
QUllp
27/10/2012
11:15
Andoas,
Datem del
Marañón
QShoro
9/29/12
13:30
Riacho Anapasa,
a jusante (20
metros
aproximadamente)
da ponte Km.3
Riacho
Bujurquicocha,
junto à estrada
que passa
pelos poços
8,3,14 e 15.
Riacho
Ismacaño,
a 300
metros a
montante
da Pueblo
Los
Jardines
Riacho
Mishuyacu,
aprox. 25
metros a
montante da
foz.
Riacho
Ullpayacu, o
lado (lado
esquerdo) da
linha da área
de transporte
gasoduto
Riacho
Shoroyacu,
25 metros
acima da
foz do rio
Pastaza.
9689239
340731
9688558
341919
9688492
339037
9689859
337135
9692240
343609
9678244
346420
Andoas,
Datem del
Marañón
QAflu
10/28/12
10:50
Riacho
Afluente
do Cocha
Ullpayacu,
localizado
na área de
gasoduto
Shipping
Line
9690755
341949
6,1
24,9
22,9
5,3
<0,0006
<0,03
17,2
<0,003
0,18
0,0004
2,5
<0,0006
0,01809
0,025
0,017
33,6
<0,0001
5,6
26,6
10,9
3,9
<0,0006
<0,03
0,2
<0,003
0,02
<0,0003
0,7
<0,0006
0,00043
<0,006
<0,003
1,3
<0,0001
6,9
27,6
196,2
5,8
<0,0006
<0,03
1,6
<0,003
0,06
<0,0003
5,2
<0,0006
0,00095
<0,006
<0,004
2,6
<0,0001
6,5
28
58,8
6,9
<0,0006
<0,03
<0,06
<0,003
0,06
<0,0003
4,3
<0,0006
0,0009
<0,006
<0,003
1
<0,0001
6,2
27,5
31,8
6,1
<0,0006
<0,03
1
<0,003
0,08
<0,0003
2,5
<0,0006
0,00101
<0,006
<0,003
2,7
<0,0001
6,6
27,6
41,1
3,9
<0,0006
<0,03
1
<0,003
0,03
<0,0003
3,1
<0,0006
0,00056
<0,006
<0,003
2,9
<0,0001
6,4
28,9
40,1
4,8
<0,0006
<0,03
0,3
<0,003
0,33
<0,0003
16,6
<0,0006
0,00028
<0,006
<0,003
3,3
<0,0001
Andoas, Datem
del Marañón
QAnap
10/20/12
11:25
Andoas,
Datem del
Marañón
QUlis
10/24/12
12:00
Andoas, Datem
del Marañón
QCapa
10/26/12
14:30
Vale
Ulisescocha
localizado
no Km 2
estrada
norte
Capahuari
Vale Capahuari no
Km 18 a 200
metros a jusante
da ponte
Capahuari
9693309
338600
9697287
342072
4,9
26,3
10,9
2,1
<0,0006
<0,03
0,2
<0,003
0,01
<0,0003
0,3
<0,0006
0,00023
<0,006
<0,003
0,8
<0,0001
7
27,2
23,1
6,9
<0,0006
<0,03
2,1
<0,003
0,05
<0,0003
2
<0,0006
0,00047
<0,006
<0,003
1,9
<0,0001
266
TABELA 3.14d2b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
LOCALIDADE
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas,
Datem del
Marañón
Andoas,
Datem del
Marañón
Andoas,
Datem del
Marañón
Andoas,
Datem del
Marañón
Andoas,
Datem del
Marañón
Andoas,
Datem del
Marañón
Andoas,
Datem del
Marañón
Andoas,
Datem del
Marañón
Ponto de
monitoramento
QAnap
QBujur
QIsma
QMish
QUllp
QShoro
QAflu
QUlis
QCapa
Data e hora da amostra
10/20/12
11:25
10/23/12
14:30
10/25/12
9:35
27/10/2012
15:15
27/10/2012
11:15
9/29/12
13:30
10/24/12
12:00
10/26/12
14:30
Riacho Anapasa,
a jusante (20
metros
aproximadamente)
da ponte Km.3
Riacho
Bujurquicocha,
junto à estrada
que passa
pelos poços
8,3,14 e 15.
Riacho
Ismacaño,
a 300
metros a
montante
da Pueblo
Los
Jardines
Riacho
Mishuyacu,
aprox. 25
metros a
montante da
foz.
Riacho
Ullpayacu, o
lado (lado
esquerdo) da
linha da área
de transporte
gasoduto
Riacho
Shoroyacu,
25 metros
acima da
foz do rio
Pastaza.
Vale
Ulisescocha
localizado
no Km 2
estrada
norte
Capahuari
Vale
Capahuari no
Km 18 a 200
metros a
jusante da
ponte
Capahuari
9689239
340731
9688558
341919
9688492
339037
9689859
337135
9692240
343609
9678244
346420
10/28/12
10:50
Riacho
Afluente
do Cocha
Ullpayacu,
localizado
na área de
gasoduto
Shipping
Line
9690755
341949
9693309
338600
9697287
342072
1
<0,0027
1,5
1,377
<0,00044
1,3
0,009
0,025
<0,0025
<0,005
0,0375
0,00073
0,084
0,102
<0,6
<0,0027
0,3
0,043
<0,00044
0,6
<0,003
0,002
<0,0025
<0,005
0,0075
<0,00012
<0,006
0,004
1,5
<0,0027
4,3
0,135
<0,00044
7,6
<0,003
0,001
<0,0025
<0,005
0,0843
<0,00012
<0,006
<0,003
1,7
<0,0027
2,7
0,115
<0,00044
3,4
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0607
<0,00012
<0,006
0,05
<0,6
<0,0027
0,5
0,099
<0,00044
3,8
<0,003
0,003
<0,0025
<0,005
0,0504
<0,00012
<0,006
0,007
0,9
<0,0027
1,9
0,22
<0,00044
2
0,006
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0425
<0,00012
0,006
0,076
0,7
<0,0027
0,4
0,07
0,00077
2,7
<0,003
0,012
<0,0025
<0,005
0,0427
<0,00012
<0,006
0,003
<0,6
<0,0027
0,2
0,015
<0,00044
212,5
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0044
<0,00012
<0,006
0,003
1
<0,0027
0,9
0,036
<0,00044
1,8
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0477
<0,00012
<0,006
0,003
DESCRIÇÃO
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
K (mg/L)
Li (mg/L)
Mg (mg/L)
Mn (mg/L)
Mo (mg/L)
Na (mg/L)
Ni (mg/L)
Pb (mg/L)
Sb (mg/L)
Se (mg/L)
Sr (mg/L)
U (mg/L)
V (mg/L)
Zn (mg/L)
267
TABELA 3.14d3a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
RPast
CShan
CChiru
CPash
CCaull
10/29/12
11:30
10/22/12
11:05
10/23/12
11:40
Rio Pastaza, a
montante (100
metros) do
gasoduto de
Petroperú.
Tomando como
ponto o branco.
Cocha
Shanshococha,
junto à estrada
principal no Km 7
na área dos poços
18 e 19 South
Capauari.
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
9692444
327016
9692062
340460
10/22/12
13:55
Cocha
Chirunchicocha, em
frente à entrada
Shanshococha,
junto à estrada
principal, em km. 7,
linhas de fluxo de
19 e 20 poços do
Sul Capahuari.
9691809
340549
pH
Temperatura (ºC)
CE (µS/cm)
Oxigênio
dissolvido (mg/L)
Ag (mg/L)
B (mg/L)
Al (mg/L)
As (mg/L)
Ba (mg/L)
Be (mg/L)
Ca (mg/L)
Cd (mg/L)
Co (mg/L)
Cr (mg/L)
Cu (mg/L)
Fe (mg/L)
Hg (mg/L)
7,7
27,4
117,5
5,8
30,9
15,3
7,5
<0,0006
0,05
4,2
<0,003
0,07
<0,0003
9,8
<0,0006
0,00188
<0,006
0,009
3,9
<0,0001
Localidade
Ponto de
monitoramento
Data
Hora
Descrição
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Cisma
CBoqui
CPiri
CUllp
10/23/12
9:55
10/25/12
12:37
10/24/12
9:20
10/24/12
14:25
10/28/12
10:10
Cocha
Pashincocha,
perto do poço
abandonado nº
25.
Cabeceira Cocha
Ullpayacu
proximo
(aprox.100m), da
planta de geração
de energia do Sul
Capahuari.
Cocha Ismacano,
local impactado ao
lado da Horta
Comunitaria
(Comunidad Los
Jardines)
Cocha
Boquichicocha, ao
lado do km. 10 da
Estrada Principal
Cocha
Piripiricocha,
localizado no km
1 Capahuari
entrada de
estrada para o
Norte.
Cocha
Ullpayacu,
localizada na
area Sul
Capahuari, planta
de produccion de
Pluspetrol
9689537
340549
9690185
341059
9689562
338772
9693754
340791
9691909
340058
9690161
341258
6,3
23,5
21,4
6,2
30,9
15,9
6
26
17,1
6,8
27,5
144,6
5,5
26,6
9,8
5,8
26,5
11,5
5,3
30,7
1232
3,6
3,6
3,9
3,8
3,8
1,3
1,5
4,8
<0,0006
<0,03
1
<0,003
0,01
<0,0003
0,4
<0,0006
0,00026
0,008
<0,003
9,2
<0,0001
<0,0006
<0,03
0,3
<0,003
0,01
<0,0003
1,3
<0,0006
<0,00022
<0,006
<0,003
1,4
<0,0001
<0,0006
<0,03
0,1
<0,003
0,13
<0,0003
1,3
<0,0006
0,00025
<0,006
<0,003
2,9
<0,0001
<0,0006
<0,03
0,5
<0,003
0,04
<0,0003
1,3
<0,0006
<0,00022
<0,006
0,007
4,6
<0,0001
<0,0006
<0,03
0,4
0,006
0,08
<0,0003
13,1
<0,0006
0,008
<0,006
0,008
2,7
<0,0001
<0,0006
<0,03
0,1
<0,003
0,01
<0,0003
0,3
<0,0006
<0,00022
<0,006
<0,003
1,5
<0,0001
<0,0006
<0,03
0,3
<0,003
0,02
<0,0003
0,3
<0,0006
<0,00022
<0,006
<0,003
1,7
<0,0001
<0,0006
0,04
0,3
<0,003
0,22
0,0004
3,6
<0,0006
0,00289
<0,006
<0,003
32,7
<0,0001
268
TABELA 3.14d3b. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
RPast
CShan
CChiru
CPash
CCaull
10/29/12
11:30
10/22/12
11:05
10/23/12
11:40
Rio Pastaza, a
montante (100
metros) do
gasoduto de
Petroperú.
Tomando como
ponto o branco.
Cocha
Shanshococha,
junto à estrada
principal no Km 7
na área dos poços
18 e 19 South
Capauari.
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
9692444
327016
9692062
340460
10/22/12
13:55
Cocha
Chirunchicocha, em
frente à entrada
Shanshococha,
junto à estrada
principal, em km. 7,
linhas de fluxo de
19 e 20 poços do
Sul Capahuari.
9691809
340549
K (mg/L)
Li (mg/L)
Mg (mg/L)
Mn (mg/L)
Mo (mg/L)
Na (mg/L)
Ni (mg/L)
Pb (mg/L)
Sb (mg/L)
Se (mg/L)
Sr (mg/L)
U (mg/L)
V (mg/L)
Zn (mg/L)
2,1
0,0038
5,5
0,078
<0,00044
7,3
0,004
0,001
<0,0025
<0,005
0,0868
0,00019
0,013
0,007
1
<0,0027
0,2
0,04
<0,00044
0,1
0,005
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0033
<0,00012
<0,006
0,004
<0,6
<0,0027
0,2
0,016
<0,00044
475,1
<0,003
0,003
<0,0025
<0,005
0,0264
<0,00012
<0,006
0,067
Localidade
Ponto de
monitoramento
Data
Hora
Descrição
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Cisma
CBoqui
CPiri
CUllp
10/23/12
9:55
10/25/12
12:37
10/24/12
9:20
10/24/12
14:25
10/28/12
10:10
Cocha
Pashincocha,
perto do poço
abandonado nº
25.
Cabeceira Cocha
Ullpayacu
proximo
(aprox.100m), da
planta de geração
de energia do Sul
Capahuari.
Cocha Ismacano,
local impactado ao
lado da Horta
Comunitaria
(Comunidad Los
Jardines)
Cocha
Boquichicocha, ao
lado do km. 10 da
Estrada Principal
Cocha
Piripiricocha,
localizado no km
1 Capahuari
entrada de
estrada para o
Norte.
Cocha
Ullpayacu,
localizada na
area Sul
Capahuari, planta
de produccion de
Pluspetrol
9689537
340549
9690185
341059
9689562
338772
9693754
340791
9691909
340058
9690161
341258
0
<0,0027
0,4
0,071
<0,00044
0,8
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0164
<0,00012
<0,006
0,004
1,5
<0,0027
1,1
0,092
<0,00044
0,7
<0,003
0,081
<0,0025
<0,005
0,0094
<0,00012
<0,006
0,075
3,7
<0,0027
9,6
11,099
0,00287
7,8
<0,003
0,007
<0,0025
<0,005
0,1161
<0,00012
<0,006
0,061
<0,6
<0,0027
0,1
0,024
<0,00044
0,4
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0063
<0,00012
<0,006
<0,003
<0,6
<0,0027
0,1
0,021
<0,00044
1
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0039
<0,00012
<0,006
<0,003
0,9
<0,0027
2
0,584
<0,00044
75,3
<0,003
0,001
<0,0025
<0,005
0,6881
<0,00012
<0,006
0,05
269
TABELA 3.14d4a. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
Localidade
Ponto de monitoramento
Data
Hora
Descrição
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Temperatura (ºC)
pH
CE (µS/cm)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
N Total
N Amoniacal (N-NH 3 )
Cl- (mg/L)
Sólidos Totais em Suspensão
(STS) (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
S2- (mg/L)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
NO 3 (mg/L)
Hidrocarbonetos totais de
Petróleo (mg/L)
Fenóis (mg/L)
Andoas, Datem
del Marañón
QAnap
10/20/12
11:25
Andoas, Datem
del Marañón
QBujur
10/23/12
14:30
Andoas, Datem
del Marañón
QIsma
10/25/12
9:35
Riacho Anapasa,
a jusante (20
metros
aproximadamente)
da ponte Km.3
Riacho
Bujurquicocha,
junto à estrada
que passa pelos
poços 8,3,14 e
15.
Riacho
Ismacaño, a 300
metros a
montante da
Pueblo Los
Jardines
9689239
340731
9688558
341919
9688492
339037
24,9
6,1
22,9
5,3
26,6
5,6
10,9
3,9
27,6
6,9
196,2
5,8
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
del Marañón
QMish
QUllp
QShoro
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
15:15
11:15
13:30
Riacho
Riacho
Ullpayacu, o
Riacho
Mishuyacu,
lado (lado
Shoroyacu, 25
aprox. 25 metros
esquerdo) da
metros acima da
a montante da
linha da área de
foz do rio
foz.
transporte
Pastaza.
gasoduto
9689859
9692240
9678244
337135
343609
346420
28
6,5
58,8
6,9
27,5
6,2
31,8
6,1
Andoas, Datem
del Marañón
QAflu
10/28/12
10:50
Riacho Afluente
do Cocha
Ullpayacu,
localizado na
área de
gasoduto
Shipping Line
9690755
341949
27,6
6,6
41,1
3,9
28,9
6,4
40,1
4,8
Andoas, Datem
del Marañón
QUlis
10/24/12
12:00
Andoas, Datem
del Marañón
QCapa
10/26/12
14:30
Vale Ulisescocha
localizado no Km
2 estrada norte
Capahuari
Vale Capahuari
no Km 18 a 200
metros a jusante
da ponte
Capahuari
9693309
338600
9697287
342072
26,3
4,9
10,9
2,1
27,2
7
23,1
6,9
11
<9
<9
9
241
<9
141
<9
<9
<1
0,1
0,45
<1
0,02
0,1
1,9
0,03
1,74
1,3
0,05
0,9
2
0,03
5,1
<1
0,14
0,51
1,4
0,09
3,86
<1
0,01
0,52
1,3
0,03
0,38
24
<3
6
<3
270
18
8
<3
20
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
10,3
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
1300
<1,8
45
ND
140
ND
170
<1,8
ND
0,641
<0,062
0,181
<0,062
<0,062
0,292
0,294
<0,062
0,518
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
1,85
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
<0,0005
270
TABELA 314d4b1. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
Localidade
Ponto de
monitoramento
Data
Hora
Descrição
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Temperatura
(ºC)
pH
CE (µS/cm)
Oxigênio
dissolvido
(mg/L)
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
(mg/L)
N Total
N Amoniacal
(N-NH 3 )
Cl- (mg/L)
Sólidos Totais
em Suspensão
(STS) (mg/L)
Óleos e graxas
(mg/L)
S2- (mg/L)
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem del
Andoas, Datem
Marañón
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
RPast
CShan
CChiru
CPash
CCaull
Cisma
CBoqui
CPiri
CUllp
10/29/12
11:30
10/22/12
10/22/12
11:05
10/23/12
11:40
Rio Pastaza, a
montante (100
metros) do
gasoduto de
Petroperú.
Tomando como
ponto o branco.
Cocha
Shanshococha,
junto à estrada
principal no Km
7 na área dos
poços 18 e 19
South Capauari.
9692444
327016
9692062
340460
13:55
Cocha
Chirunchicocha, em
frente à entrada
Shanshococha, junto
à estrada principal,
em km. 7, linhas de
fluxo de 19 e 20
poços do Sul
Capahuari.
9691809
340549
10/23/12
9:55
10/25/12
12:37
10/24/12
9:20
10/24/12
14:25
10/28/12
10:10
Cocha
Pashincocha,
perto do poço
abandonado nº
25.
Cabeceira Cocha
Ullpayacu proximo
(aprox.100m), da
planta de geração
de energia do Sul
Capahuari.
Cocha Ismacano,
local impactado
ao lado da Horta
Comunitaria
(Comunidad Los
Jardines)
Cocha
Boquichicocha,
ao lado do km.
10 da Estrada
Principal
Cocha Piripiricocha,
localizado no km 1
Capahuari entrada
de estrada para o
Norte.
Cocha Ullpayacu,
localizada na area
Sul Capahuari,
planta de
produccion de
Pluspetrol
9689537
340549
9690185
341059
9689562
338772
9693754
340791
9691909
340058
9690161
341258
27,4
7,7
117,5
30,9
5,8
15,3
23,5
6,3
21,4
30,9
6,2
15,9
26
6
17,1
27,5
6,8
144,6
26,6
5,5
9,8
26,5
5,8
11,5
30,7
5,3
1232
7,5
3,6
3,6
3,9
3,8
3,8
1,3
1,5
4,8
<9
1,4
<9
2,4
<9
1,7
<9
<1
<9
<1
174
2,8
0,01
<1
<9
<1
18
5,7
0,02
2,38
0,35
0,27
0,02
1,88
0,02
0,32
0,17
0,45
0,08
4,03
0,01
0,19
0,01
0,15
0,34
180,7
136
16
8
7
36
9
5
3
31
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
271
TABELA 3.14d4b2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012).
Localidade
Ponto de
monitoramento
Data
Hora
Descrição
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Coliformes
Termotolerantes
(CT)
(NMP/100mL)
NO 3 (mg/L)
Hidrocarbonetos
totais de Petróleo
(mg/L)
Fenóis (mg/L)
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem del
Andoas, Datem
Marañón
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
RPast
CShan
CChiru
CPash
CCaull
Cisma
CBoqui
CPiri
CUllp
10/29/12
11:30
10/22/12
10/22/12
11:05
10/23/12
11:40
Rio Pastaza, a
montante (100
metros) do
gasoduto de
Petroperú.
Tomando como
ponto o branco.
Cocha
Shanshococha,
junto à estrada
principal no Km
7 na área dos
poços 18 e 19
South Capauari.
9692444
327016
9692062
340460
13:55
Cocha
Chirunchicocha, em
frente à entrada
Shanshococha, junto
à estrada principal,
em km. 7, linhas de
fluxo de 19 e 20
poços do Sul
Capahuari.
9691809
340549
10/23/12
9:55
10/25/12
12:37
10/24/12
9:20
10/24/12
14:25
10/28/12
10:10
Cocha
Pashincocha,
perto do poço
abandonado nº
25.
Cabeceira Cocha
Ullpayacu proximo
(aprox.100m), da
planta de geração
de energia do Sul
Capahuari.
Cocha Ismacano,
local impactado
ao lado da Horta
Comunitaria
(Comunidad Los
Jardines)
Cocha
Boquichicocha,
ao lado do km.
10 da Estrada
Principal
Cocha Piripiricocha,
localizado no km 1
Capahuari entrada
de estrada para o
Norte.
Cocha Ullpayacu,
localizada na area
Sul Capahuari,
planta de
produccion de
Pluspetrol
9689537
340549
9690185
341059
9689562
338772
9693754
340791
9691909
340058
9690161
341258
78
0,849
<1,8
<0,062
<1,8
<0,062
1100
<0,062
470
0,066
790
0,129
93
<0,062
40
<0,062
45
0,144
<0,15
<0,0005
<0,15
<0,0005
<0,15
<0,0005
<0,15
<0,0005
<0,15
<0,0005
<0,15
<0,0005
<0,15
<0,0005
<0,15
<0,0005
<0,15
<0,0005
272
BACIA DO RIO PASTAZA
ANO 2011 (10 a 13 de SETEMBRO)
Fonte: SENAGUA
As informações dos pontos de monitoramento estão na TABELA 3.14a1 e TABELA
3.14a2: “Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza,
Amazônia, Equador, 2012 (SENAGUA 2012)”.
TABELA 3.15b. Parâmetros
medidos para a qualidade da
água da Bacia do rio Pastaza,
Amazônia, Equador, 2011
(SENAGUA 2012).
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
Sólidos Totais Dissolvidos
mg/l
Salinidade
0/00
pH
0
C
Temperatura da água
0
Temperatura ambiente
C
Turbidez
(NTU)
TABELA 3.15c1. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012)
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio Culapachán
AJ del Rio
Ambato
Rio Ambato AJ
del Rio Mocha
Rio Mocha AJ
al Rio Ambato
Rio Ambato AJ
al Rio Patate
CÓDIGO
DHP-CP-01
DHP-CP-02
DHP-CP-03
DHP-CP-04
COORDENADAS
UTM
X
770140
771499
772988
772810
Y
9868990
9862765
9863602
9863896
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
756,0
496,0
564,0
547,0
Sólidos Totais
Dissolvidos
mg/l
368,0
240,0
273,0
273,0
Salinidade
0/00
0,4
0,2
0,3
0,3
8,5
8,25
8,35
8,25
15,8
16,1
18,3
16,9
19,6
18,2
23,0
18,4
2,37
76,1
21,7
62,8
pH
Temperatura da
água
Temperatura
ambiente
Turbidez
0
C
0
C
(NTU)
273
TABELA 3.15c2. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2011,
Amazônia, Equador (SENAGUA 2012)
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio Patate DJ
del Rio Ambato
Rio Patate
pasando poblado
de Pelileo
Rio Cebadas AJ
del Rio
Guamote
Rio Guamote
antes del
poblado
Guamote
CÓDIGO/UNIDADE
DHP-CP-05
DHP-CP-06
DHP-CP-07
DHP-CP-08
X
776528
778181
762110
755585
Y
9856329
9851380
9788805
9786951
COORDENADAS
UTM
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
696,0
709,0
148,6
512,0
Sólidos Totais
Dissolvidos
mg/l
339,0
346,0
70,9
243,3
Salinidade
0/00
0,3
0,3
0,1
0,5
8,6
8,57
8,41
7,73
17,4
17,4
12,7
18,6
18,3
18,5
14,9
19,1
65,9
66,8
7,45
3,21
pH
Temperatura da
água
Temperatura
ambiente
Turbidez
0
C
0
C
(NTU)
TABELA 3.15c3. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012)
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio Guamote AJ
al Rio Cebadas
Rio Chambo DJ
de los Rios
Guamote y
Cebadas
Rio Chambo AJ
del Rio Daldal
Rio Daldal AJ al
Rio Chambo
CÓDIGO
DHP-CP-09
DHP-CP-10
DHP-CP-11
DHP-CP-12
X
758277
767246
767667
770020
COORDENADAS
UTM
Y
9791567
9792806
9800292
9801880
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
871,0
176,8
177,9
108,2
Sólidos Totais
Dissolvidos
mg/l
426,0
84,5
87,1
51,4
Salinidade
0/00
0,4
0,1
0,1
0,1
8,93
8,51
8,37
8,21
15,8
12,1
13,5
10,9
16,7
13,8
13,8
12,3
2,66
7,51
11
5,7
pH
Temperatura da
água
Temperatura
ambiente
Turbidez
0
C
0
C
(NTU)
274
TABELA 3.15c4. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012)
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio Chambo DJ
del Rio Daldal
Rio Guano AJ al
Rio Chambo
Rio Chambo DJ
del Rio Guano
Rio Chambo AJ
al Rio Patate
CÓDIGO
DHP-CP-13
DHP-CP-14
DHP-CP-15
DHP-CP-16
X
766330
736327
768833
781369
COORDENADAS
UTM
Y
9810958
9821399
9817164
9844981
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
245,8
646,0
323,0
229,0
Sólidos Totais
Dissolvidos
mg/l
114,7
305,0
155,0
109,5
Salinidade
0/00
0,1
0,7
0,1
0,1
8,2
7,71
8,27
7,79
10,5
21,7
14,9
20,2
13,2
23,3
16,3
21,3
11,2
3,13
7,85
7,94
pH
Temperatura da
água
Temperatura
ambiente
Turbidez
0
C
0
C
(NTU)
TABELA 3.15c5. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012)
BACIA DO RIO PASTAZA
COORDENADAS
UTM
Rio Pastaza DJ
de los Rios
Chambo y
Patate
Rio Ulba AJ al
Rio Pastaza
Rio Verde AJ al
Rio Pastaza
Rio Margajita
AJ al Rio
Pastaza
CÓDIGO
DHP-CP-17
DHP-CP-18
DHP-CP-19
DHP-CP-20
X
786078
789681
800796
806721
Y
9846220
9846061
9845363
9844864
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
448,0
123,5
53,5
20,8
Sólidos Totais
Dissolvidos
mg/l
217,0
58,7
25,1
9,46
Salinidade
0/00
0,2
0,1
0,0
0,0
8,35
7,75
7,18
7,49
16
16,3
16,8
18
16,8
17,8
18,7
19,6
43,6
9,37
3,05
2,56
pH
Temperatura da
água
Temperatura
ambiente
Turbidez
0
C
0
C
(NTU)
275
TABELA 3.15c6. Dados da qualidade da água da bacia do rio Pastaza,
2011, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio Pastaza DJ
de los Rios
Verde y
Margajita
Rio El Topo AJ
al Rio Pastaza
Rio Pastaza DJ
del Rio Topo
Rio Pastaza
pasando
poblados de
Cumandá, Mera,
Shell
CÓDIGO
DHP-CP-21
DHP-CP-22
DHP-CP-23
DHP-CP-24
X
810773
812878
817070
179570
COORDENADAS
UTM
Y
9843884
9844308
9839636
9808375
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
298,0
47,4
204,0
163,0
Sólidos Totais
Dissolvidos
mg/l
143,3
22,2
97,8
77,8
Salinidade
0/00
0,1
0,0
0,1
0,1
7,73
7,56
8,1
7,8
18,6
17,3
16,9
23,3
20,4
21,7
21,7
25,4
34,3
7,11
22,6
47,7
pH
Temperatura da
água
Temperatura
ambiente
Turbidez
0
C
0
C
(NTU)
TABELA 3.15c7. Dados da qualidade da água da
bacia do rio Pastaza, 2011, Amazônia, Equador
(SENAGUA 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Rio Palora AJ al
Rio Pastaza
DHP-CP-25
DHP-CP-26
X
171759
185965
Y
9793913
9787703
CÓDIGO
COORDENADAS
UTM
Rio Pastaza DJ
del Rio Palora
PARÂMETRO
UNIDADE
Condutividade
µS/cm
57,3
112,6
Sólidos Totais
Dissolvidos
mg/l
26,9
53,5
Salinidade
0/00
0,0
0,1
7,5
7,79
18,2
20,2
26,8
21,3
7,86
59,4
pH
Temperatura da
água
Temperatura
ambiente
Turbidez
0
C
0
C
(NTU)
276
BACIA DO RIO SANTIAGO
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
Ano 2012 (14,17, 22, 24/08/2012)
Fonte: SENAGUA
TABELA 3.16a. Parâmetros medidos para a
qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, Amazônia, Equador
(SENAGUA 2012).
PARÂMETRO
UNIDADE
PARÂMETRO
UNIDADE
°C
Dureza cálcica
mgCaCO3/l
Temperatura da
água
Temperatura do
ar
Condutividade
°C
Fluoretos
mg/l
µs/cm
Fosfatos
mg/l
TDS (calculado)
mg/L
Fe
mg/l
Coliformes
termotolerantes
NMP/ 100 ml
pH
Turbidez
NTU
Coliformes totais
NMP/ 100 ml
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
Mg
mg/l
Al
mg/l
Mn
mg/l
Amoníaco
mg/l
Hg
mg/l
Antimônio
mg/l
Ni
mg/l
As
mg/l
Nitratos
mg/l
S
mg/l
Nitritos
mg/l
Bicarbonato
mgCaCO3/l
Oxigênio
dissolvido
mg/l
B
mg/l
Ag
mg/l
Ca
mg/l
Pb
mg/l
Carbonato
mgCaCO 3 /l
K
mg/l
Cianeto
mg/l
Silicato
mg/l
Cloreto
mg/l
Na
mg/l
Cu
mg/l
Cor
HAZEN
Sólidos
sedimentares
Sólidos suspensos
mg/l
ml/l
DBO
mgO 2 /l
Sólidos totais
mg/l
DQO
mgO 2 /l
Sulfatos
mg/l
Dureza total
mgCaCO 3 /l
Zn
mg/l
277
TABELA 3.16b1. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Santiago, Sub-bacia
do rio Zamora, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012)
DEMARCAÇÃO
HIDROGRÁFICA
BACIA
SUBBACIA
FONTE
COORDENADA
X
Y
CÓDIGO
ALTITUDE
(m)
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
703735
9553918
DHS-SZ-01
2238
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
699372
9558831
DHS-SZ-02
2053
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Malacatos
700456
9548259
DHS-SZ-03
2288
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Malacatos
699455
9558843
DHS-SZ-04
2053
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
697019
9566474
DHS-SZ-05
1968
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Las Juntas
695001
9577621
DHS-SZ-06
2026
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
700803
9572902
DHS-SZ-07
1853
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
719021
9562498
DHS-SZ-08
1562
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
727551
9550535
DHS-SZ-09
988
Santiago
Santiago
Zamora
Vale El Hierro
746029
9549710
DHS-SZ-10
1825
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Nambija
742992
9549286
DHS-SZ-11
1408
Santiago
Santiago
Zamora
Vale La sultana
743058
9549290
DHS-SZ-12
1408
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Nambija
741832
9554861
DHS-SZ-13
1032
Santiago
Santiago
Zamora
Q-Campanilla
745235
9551920
DHS-SZ-14
1436
Santiago
Santiago
Zamora
Q-Cambana
744531
9551970
DHS-SZ-15
1180
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Nambija
736159
9561817
DHS-SZ-16
876
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Yacuambi
738652
9566866
DHS-SZ-17
845
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
746231
9569533
DHS-SZ-18
832
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
700573
9577496
DHS-SZ-19
825
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Nangaritza
760033
9548943
DHS-SZ-20
906
Santiago
Santiago
Zamora
Q-Guasimy
751306
9548943
DHS-SZ-21
1445
Santiago
Santiago
Zamora
Q-Chinapinza
Grande
767640
9553481
DHS-SZ-22
966
Santiago
Santiago
Zamora
Q-Conwime
762626
9553088
DHS-SZ-23
846
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Nangaritza
757876
9564821
DHS-SZ-24
833
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Nangaritza
759490
9582940
DHS-SZ-25
779
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
761915
9583549
DHS-SZ-26
794
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Machinaza
782955
9581221
DHS-SZ-27
1460
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Machinaza
778401
9581210
DHS-SZ-28
1431
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Machinaza
778035
9581063
DHS-SZ-29
1427
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zarza
776089
9583370
DHS-SZ-30
1411
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Machinaza
777760
9583689
DHS-SZ-31
1388
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
774921
9601689
DHS-SZ-32
766
Santiago
Santiago
Zamora
Vale Wawayme
781627
9605925
DHS-SZ-33
825
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Quimi
784381
9610392
DHS-SZ-34
916
278
TABELA 3.16b2. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio
Santiago, rio Zamora, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
DEMARCAÇÃO
HIDROGRÁFICA
BACIA
SUBBACIA
FONTE
COORDENADA
X
Y
CÓDIGO
ALTITU
DE
(m)
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Quimi
779938
9604363
DHS-SZ-35
781
Santiago
Santiago
Zamora
Vale
Wawayme
784001
9603498
DHS-SZ-36
1435
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
774369
9610605
DHS-SZ-37
755
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
781662
9630743
DHS-SZ-38
723
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
782502
9637057
DHS-SZ-39
681
Santiago
Santiago
Zamora
Rio Zamora
784657
9645688
DHS-SZ-40
650
Santiago
Santiago
Zamora
Vale
Wawayme
784639
9605420
DHS-SZ-41
1051
Santiago
Santiago
Zamora
Vale sem
nome
780832
9604600
DHS-SZ-42
792
Santiago
Santiago
Zamora
Rio
Yacuambi
783242
9605550
DHS-SZ-43
941
Santiago
Santiago
Zamora
Vale
Chinapintza
Chico
766011
9554140
DHS-SZ-44
966
Santiago
Santiago
Zamora
729174
9600113
DHS-SZ-45
1057
Rio
Yacuambi
279
TABELA 3.16c1a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio
Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ01
Temperatura da
água
°C
12,5
15,8
12,4
14,8
18,6
15,6
Temperatura do ar
°C
19,0
19,2
16,0
19,2
20,3
19,6
Condutividade
µs/cm
18,0
189,0
41,8
72,9
228,5
88,0
TDS (calculado)
mg/L
pH
DHS-SZ02
DHS-SZ03
DHS-SZ04
DHS-SZ05
DHS-SZ06
11,5
121,0
26,8
46,7
146,2
56,3
7,57
7,73
7,88
7,58
7,42
8,12
Turbidez
NTU
0,9
28,1
1,6
15,2
67,3
9,8
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
11
55
14
6
65
39
Al
mg/l
<0,040
<0,040
<0,040
<0,040
<0,040
<0,040
Amoníaco
mg/l
< 0,17
1,85
< 0,17
0,24
2,7
< 0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
As
mg/l
0,0104
0,0003
0,0054
0,0011
0,01
0,0056
S
mg/l
<2
0
0,0015
<2
0
<2
Bicarbonato
mgCaCO 3 /l
10
55
14
ND
65
36
B
mg/l
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
< 0,1
Ca
mg/l
1,6
9,5
2,4
5,2
14
10,5
Carbonato
mgCaCO 3 /l
2
ND
ND
12
ND
5
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
Cloreto
mg/l
1
4
2
1
5
1
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
2
32
9
15
82
8
DBO
mgO 2 /l
1
4
1
9
43
2
DQO
mgO 2 /l
<8
<8
<8
33
98
<8
Dureza total
mgCaCO 3 /l
22
38
21
22
46
34
Dureza cálcica
mgCaCO 3 /l
Fluoretos
mg/l
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
0,2
1,3
0,2
0,4
0,8
0,3
Fe
mg/l
0,15
0,57
0,36
0,51
6,66
3,39
Coliformes
termotolerantes
NMP/ 100
ml
2,0
330
4,5
1.700
16.000
1.100
Coliformes totais
NMP/ 100
ml
1.600
2.300
1.600
2.300
54.000
35.000
Mg
mg/l
4,3
3,6
3,6
2,1
2,8
1,8
Mn
mg/l
<0,04
0,05
0,06
0,16
0,21
<0,04
Hg
mg/l
0,0006
0,0002
0,0002
0,0002
0,0005
0,0004
Ni
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
0,5
1,4
0,6
0,9
0,5
0,6
Nitritos
mg/l
0,003
0,055
0,012
0,52
0,087
0,004
Oxigênio
dissolvido
mg/l
6,4
4,7
6,3
5,7
5,3
6,3
Ag
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
K
mg/l
5,9
0,5
1,7
4,0
7,7
2,9
Silicato
mg/l
5,80
7,20
7,80
5,10
9,30
5,50
280
TABELA 3.16c1b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ01
DHS-SZ02
DHS-SZ03
DHS-SZ04
DHS-SZ05
DHS-SZ06
Na
mg/l
19,54
5,2
30,7
14,71
33,42
14,21
Sólidos
sedimentares
ml/l
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
Sólidos suspensos
mg/l
35
54
51
58
94
56
Sólidos totais
mg/l
130
109
157
114
208
90
Sulfatos
mg/l
<7
11
7
<7
18
<7
Zn
mg/l
<0,10
<0,10
0,1
0,17
0,11
<0,10
281
TABELA 3.16c2a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio
Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ07
Temperatura da
água
°C
16,3
21,1
18,3
15,0
17,1
17,5
Temperatura do ar
°C
19,0
30,3
28,1
0,0
19,7
21,0
Condutividade
µs/cm
111,3
58,0
39,3
39,8
43,1
66,3
TDS (calculado)
mg/L
pH
71,2
7,90
DHS-SZ08
DHS-SZ09
DHS-SZ10
DHS-SZ11
DHS-SZ12
37,1
25,2
25,5
27,6
42,4
7,77
7,51
6,26
7,78
7,38
Turbidez
NTU
17,3
9,0
14,9
0,5
93,1
3,1
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
39
22
14
7
18
18
Al
mg/l
<0,040
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Amoníaco
mg/l
< 0,17
<0,17
<0,17
< 0,17
0,17
< 0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
As
mg/l
0,0035
0,001989
0,002362
0,000525
0,001494
0,000525
S
mg/l
<2
<2
<2
<2
<2
<2
Bicarbonato
mgCaCO 3 /l
37
22
14
7
18
18
B
mg/l
< 0,1
< 0,1
1
0,2
< 0,1
< 0,1
Ca
mg/l
11,1
6,1
4,1
3,77
5,32
6,43
Carbonato
mgCaCO 3 /l
2
ND
ND
ND
ND
ND
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
9,6
<0,007
<0,007
<0,007
Cloreto
mg/l
2
1
2
3
2
2
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
17
12
18
5
43
116
DBO
mgO 2 /l
3
2
2
4
2
4
DQO
mgO 2 /l
13
8
<8
<8
<8
14
Dureza total
mgCaCO 3 /l
39
21
13
19
17
25
Dureza cálcica
mgCaCO 3 /l
Fluoretos
mg/l
< 0,10
<0,10
<0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
0,2
0,3
<0,1
< 0,1
0,9
< 0,1
Fe
mg/l
0,11
5,6
<0,05
0,9
1,01
<0,05
Coliformes
termotolerantes
NMP/ 100
ml
330
2.400
1.300
<1,8
<1,8
23
Coliformes totais
NMP/ 100
ml
7.900
92.000
22.000
2
27
49
Mg
mg/l
26
1,3
0,6
2,1623
0,8248
2,0732
Mn
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
0,16
0,08
<0,04
Hg
mg/l
0,0005
0,000507
0,000248
0,003438
0,000732
0,000736
Ni
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
1,8
0,9
0,3
0,8
0,2
< 0,2
Nitritos
mg/l
0,003
0,003
0,009
0,005
< 0,001
0,004
Oxigênio
dissolvido
mg/l
6,3
6,2
6,9
5,7
4,8
4,4
Ag
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
K
mg/l
0,5
2,0
1,3
0,8
0,1
0,1
Silicato
mg/l
4,50
<0,01
10,30
3,70
2,80
3,00
282
TABELA 3.16c2b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ07
DHS-SZ08
DHS-SZ09
DHS-SZ10
DHS-SZ11
DHS-SZ12
Na
mg/l
3,26
10,68
9,5
1,16
3,24
3,1
Sólidos
sedimentares
ml/l
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
1
Sólidos suspensos
mg/l
<8
27
21
43
190
256
Sólidos totais
mg/l
95
64
90
65
242
306
Sulfatos
mg/l
<7
<7
<7
<7
<7
<7
Zn
mg/l
<0,10
0,18
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
283
TABELA 3.16c3a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio
Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ13
Temperatura da
água
°C
20,8
18,0
19,4
20,5
23,7
21,7
Temperatura do ar
°C
0,0
24,0
25,0
19,0
36,5
28,3
Condutividade
µs/cm
95,0
95,6
80,2
88,5
32,5
42,3
TDS (calculado)
mg/L
pH
DHS-SZ14
DHS-SZ15
DHS-SZ16
DHS-SZ17
DHS-SZ18
60,8
61,2
51,3
56,6
20,8
27,1
7,79
8,15
7,74
7,71
7,33
7,36
Turbidez
NTU
1.000
140,0
11,7
217,7
14,3
17,4
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
31
29
18
...
16
21
Al
mg/l
2,2
2,71
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Amoníaco
mg/l
1,87
0,21
< 0,17
1,19
0,18
0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
As
mg/l
0,000186
0,02
0,008228
0,000829
0,000923
0,001125
S
mg/l
<2
<2
5
...
<2
<2
Bicarbonato
mgCaCO 3 /l
31
29
18
...
16
21
B
mg/l
0,3
< 0,1
< 0,1
…
0,1
0,3
Ca
mg/l
10,95
15,67
5,55
7,52
3,4
5,9
Carbonato
mgCaCO 3 /l
ND
ND
ND
...
ND
ND
Cianeto
mg/l
0,008
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
Cloreto
mg/l
2
2
3
1
1
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
470
62
7
20
17
17
DBO
mgO 2 /l
1
2
2
2
3
2
DQO
mgO 2 /l
<8
<8
<8
<8
<8
<8
Dureza total
mgCaCO 3 /l
42
47
26
...
23
17
Dureza cálcica
mgCaCO 3 /l
Fluoretos
mg/l
0,25
< 0,10
< 0,10
...
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
0,2
0,3
0,5
...
0,3
0,2
Fe
mg/l
5,1
3,98
0,73
0,33
0,96
<0,07
Coliformes
termotolerantes
NMP/ 100
ml
230
79
350
460
350
1.300
Coliformes totais
NMP/ 100
ml
54.000
350
920
35.000
1.600
92.000
Mg
mg/l
3,2547
1,7388
2,8880
0,43
3,4
0,4
Mn
mg/l
1,48
1,74
0,16
<0,04
<0,04
<0,04
Hg
mg/l
0,000738
0,000865
0,000739
0,000368
0,000298
<0,0002
Ni
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
0,5
< 0,2
0,2
...
0,2
0,4
Nitritos
mg/l
0,002
0,004
0,003
...
0,014
0,014
Oxigênio
dissolvido
mg/l
4,8
4,8
5,3
4,5
6,9
6,6
Ag
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,16
<0,002
<0,002
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
0,09
<0,09
<0,09
K
mg/l
0,4
1,7
1,2
1,3
1,4
0,9
Silicato
mg/l
3,70
2,60
3,20
...
9,30
9,30
284
TABELA 3.16c3b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ13
DHS-SZ14
DHS-SZ15
DHS-SZ16
DHS-SZ17
DHS-SZ18
Na
mg/l
2,6
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
Sólidos
sedimentares
ml/l
866
219
86
49
42
34
Sólidos suspensos
mg/l
1.395
323
81
221
94
88
Sólidos totais
mg/l
<7
<7
14
...
<7
<7
Sulfatos
mg/l
<0,10
0,13
<0,10
<0,10
0,14
<0,10
Zn
mg/l
2,6
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
285
TABELA 3.16c4a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio
Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ19
Temperatura da
água
°C
19,6
16,8
20,0
20,3
23,0
21,9
Temperatura do ar
°C
30,0
23,3
29,0
29,1
21,4
23,0
Condutividade
µs/cm
30,7
45,4
44,5
78,5
85,2
45,5
TDS (calculado)
mg/L
pH
DHS-SZ20
DHS-SZ21
DHS-SZ22
DHS-SZ23
DHS-SZ24
19,6
29,1
28,5
50,3
54,5
29,1
7,26
7,86
7,68
6,99
7,51
7,58
Turbidez
NTU
24,9
13,5
6,5
406,3
686,0
28,6
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
12
18
14
<5
<5
16
Al
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
3,47
<0,40
<0,40
Amoníaco
mg/l
< 0,17
0,21
0,17
0,45
0,35
< 0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
As
mg/l
0,001592
0,000156
0,000926
0,01159
0,000517
0,001124
S
mg/l
<2
<2
<2
7
6
<2
Bicarbonato
mgCaCO 3 /l
12
18
14
ND
2
16
B
mg/l
0,5
0,5
0,4
0,5
0,5
0,5
Ca
mg/l
4,6
6,4
5,6
6,5
8,9
4,8
Carbonato
mgCaCO 3 /l
ND
ND
ND
ND
ND
ND
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
<0,007
0,018
0,014
0,014
Cloreto
mg/l
2
2
3
2
2
2
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
27
17
13
390
400
33
DBO
mgO 2 /l
2
3
1
4
2
2
DQO
mgO 2 /l
<8
11
<8
10
<8
8
Dureza total
mgCaCO 3 /l
13
23
23
36
43
17
Dureza cálcica
mgCaCO 3 /l
Fluoretos
mg/l
0,12
< 0,10
0,15
< 0,10
0,24
< 0,10
Fosfatos
mg/l
< 0,1
0,5
0,4
0,2
0,3
0,2
Fe
mg/l
0,28
<0,05
<0,05
3,08
0,58
0,13
Coliformes
termotolerantes
NMP/ 100
ml
3.300
130
9.200
23
79
330
Coliformes totais
NMP/ 100
ml
11.000
920
28.000
350
220
4.600
Mg
mg/l
0,3
1,8
2,1
4,7
5
1,1
Mn
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
1,49
2,18
<0,04
Hg
mg/l
0,000644
0,00028
0,000322
0,000921
<0,0002
0,00089
Ni
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
< 0,2
0,5
0,4
0,4
< 0,2
0,5
Nitritos
mg/l
0,005
0,007
0,006
0,008
< 0,001
< 0,001
Oxigênio
dissolvido
mg/l
6,4
5,2
6,8
5,9
4,3
4,8
Ag
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
K
mg/l
0,9
1,0
2,5
1,7
4,5
1,1
Silicato
mg/l
11,10
15,00
16,50
94,00
16,50
16,00
286
TABELA 3.16c4b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ19
DHS-SZ20
DHS-SZ21
DHS-SZ22
DHS-SZ23
DHS-SZ24
Na
mg/l
2,6
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
Sólidos
sedimentares
ml/l
866
219
86
49
42
34
Sólidos suspensos
mg/l
1.395
323
81
221
94
88
Sólidos totais
mg/l
<7
<7
14
...
<7
<7
Sulfatos
mg/l
<0,10
0,13
<0,10
<0,10
0,14
<0,10
Zn
mg/l
2,6
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
287
TABELA 3.16c5a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio
Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ25
Temperatura da
água
°C
21,3
21,1
16,9
17,3
18,4
18,4
Temperatura do ar
°C
22,8
27,1
26,4
16,5
22,5
22,0
Condutividade
µs/cm
49,8
36,1
12,8
23,1
15,1
23,1
TDS (calculado)
mg/L
pH
DHS-SZ26
DHS-SZ27
DHS-SZ28
DHS-SZ29
DHS-SZ30
31,9
23,1
8,2
14,8
9,6
14,8
7,50
7,21
4,75
4,94
4,92
7,08
Turbidez
NTU
66,9
43,4
1,3
275,0
44,6
254,0
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
21
5
<5
<5
<5
<5
Al
mg/l
1,67
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
2,25
Amoníaco
mg/l
0,17
< 0,17
0,54
0,23
0,35
0,29
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
As
mg/l
0,01163
0,000699
0,00028
0,001787
0,002891
0,002372
S
mg/l
<2
<2
<2
3
<2
<2
Bicarbonato
mgCaCO 3 /l
21
5
ND
ND
ND
ND
B
mg/l
0,1
1
1
0,7
0,6
0,6
Ca
mg/l
6,4
5,4
1,2
3,4
4,6
3,76
Carbonato
mgCaCO 3 /l
ND
ND
ND
ND
ND
ND
Cianeto
mg/l
0,016
0,014
0,014
<0,007
<0,007
<0,007
Cloreto
mg/l
2
2
2
1
1
1
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
63
46
88
440
141
280
DBO
mgO 2 /l
1
2
2
16
15
6
DQO
mgO 2 /l
<8
11
12
39
33
26
Dureza total
mgCaCO 3 /l
25
12
<5
16
6
8
Dureza cálcica
mgCaCO 3 /l
Fluoretos
mg/l
< 0,10
< 0,10
0,14
< 0,10
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
0,3
< 0,1
0,9
< 0,1
< 0,1
< 0,1
Fe
mg/l
2,23
1,28
<0,05
0,23
0,65
1,48
Coliformes
termotolerantes
NMP/ 100
ml
230
330
7,8
22
33
700
Coliformes totais
NMP/ 100
ml
4.900
13.000
140
920
220
7.900
Mg
mg/l
2,1
0,8
0,18
1,8
1,3
0,1
Mn
mg/l
0,3
0,13
<0,04
0,08
0,1
0,11
Hg
mg/l
<0,0002
<0,0002
0,000334
<0,0002
0,000531
0,000821
Ni
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
0,5
0,6
2,8
< 0,2
< 0,2
< 0,2
Nitritos
mg/l
0,003
0,001
0,006
0,004
0,002
0,003
Oxigênio
dissolvido
mg/l
4,2
6,4
3,6
1,7
3,8
3,0
Ag
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
K
mg/l
1,8
1,9
2,7
0,3
0,6
2,2
Silicato
mg/l
17,50
10,90
3,50
5,00
4,00
11,70
288
TABELA 3.16c5b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ25
DHS-SZ26
DHS-SZ27
DHS-SZ28
DHS-SZ29
DHS-SZ30
Na
mg/l
8,6
5,4
5,1
4,8
6,1
5,3
Sólidos
sedimentares
ml/l
<0,1
<0,1
<0,1
0,1
<0,1
<0,1
Sólidos suspensos
mg/l
57
49
23
228
58
222
Sólidos totais
mg/l
743
115
71
296
108
336
Sulfatos
mg/l
<7
<7
<7
8
<7
<7
Zn
mg/l
0,1
0,1
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
289
TABELA 3.16c6a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio
Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ31
Temperatura da
água
°C
18,0
19,3
19,1
16,9
21,5
17,4
Temperatura do ar
°C
27,0
24,0
24,6
23,7
24,0
18,3
Condutividade
µs/cm
16,1
31,6
28,1
98,7
28,1
16,5
TDS (calculado)
mg/L
pH
DHS-SZ32
DHS-SZ33
DHS-SZ34
DHS-SZ35
DHS-SZ36
10,3
20,2
18,0
63,2
18,0
10,6
6,67
6,86
7,32
6,75
6,62
4,74
Turbidez
NTU
275,0
117,0
1,7
2,2
10,0
1,0
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
<5
<5
<5
<5
<5
<5
Al
mg/l
3,9
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
Amoníaco
mg/l
0,32
0,26
< 0,17
0,86
0,17
0,43
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
As
mg/l
0,005131
0,003849
0,002131
0,000559
0,000656
0,002679
S
mg/l
<2
<2
<2
<2
<2
<2
Bicarbonato
mgCaCO 3 /l
ND
ND
ND
ND
ND
ND
B
mg/l
0,6
0,8
0,7
0,9
0,8
0,6
Ca
mg/l
2,1
2,7
3,4
1,6
3,5
2,58
Carbonato
mgCaCO 3 /l
ND
ND
ND
ND
ND
ND
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
0,016
<0,007
Cloreto
mg/l
1
1
1
2
2
2
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
370
113
48
99
53
57
DBO
mgO 2 /l
13
3
2
14
7
8
DQO
mgO 2 /l
33
16
12
31
25
17
Dureza total
mgCaCO 3 /l
11
10
15
<5
10
<5
Dureza cálcica
mgCaCO 3 /l
Fluoretos
mg/l
< 0,10
0,14
0,19
0,15
0,11
< 0,10
Fosfatos
mg/l
1,2
0,3
< 0,1
< 0,1
0,2
0,5
Fe
mg/l
1,63
0,56
0,22
0,26
0,39
0,66
Coliformes
termotolerantes
NMP/ 100
ml
170
460
130
330
540
4,5
Coliformes totais
NMP/ 100
ml
920
4.900
240
2.300
2.300
130
Mg
mg/l
1,5
0,7
1,6
0,16
0,44
0,17
Mn
mg/l
0,12
0,1
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
Hg
mg/l
0,001509
0,000885
0,002617
0,000988
0,001043
0,000765
Ni
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
< 0,2
0,8
0,8
< 0,2
0,7
0,5
Nitritos
mg/l
0,002
< 0,001
0,001
0,002
0,007
0,004
Oxigênio
dissolvido
mg/l
3,9
4,2
4,6
4,6
4,3
4,8
Ag
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
K
mg/l
1,4
2,4
1,1
0,8
1,6
<0,4
Silicato
mg/l
9,50
10,40
10,20
3,10
10,70
3,00
290
TABELA 3.16c6b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ31
DHS-SZ32
DHS-SZ33
DHS-SZ34
DHS-SZ35
DHS-SZ36
Na
mg/l
6,6
7,8
7,8
4,1
5,2
1,2
Sólidos
sedimentares
ml/l
1,5
1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
Sólidos suspensos
mg/l
250
144
2
32
10,9
42
Sólidos totais
mg/l
374
234
47
98
58
72,04
Sulfatos
mg/l
<7
<7
<7
<7
<7
<7
Zn
mg/l
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
291
TABELA 3.16c7a. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio
Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ37
Temperatura da
água
°C
21,3
19,0
19,0
19,1
17,3
7,1
Temperatura do ar
°C
24,0
19,3
22,0
22,2
18,0
8,3
Condutividade
µs/cm
33,9
34,1
39,7
48,9
9,8
18,1
TDS (calculado)
mg/L
pH
DHS-SZ38
DHS-SZ39
DHS-SZ40
DHS-SZ41
DHS-SZ42
21,7
21,8
25,4
31,3
6,3
11,6
7,42
7,34
7,43
7,59
6,26
2,39
Turbidez
NTU
73,7
30,0
29,1
34,0
2,8
2,0
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
13
16
17
21
<5
21
Al
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
<0,40
3,44
<0,40
Amoníaco
mg/l
0,26
< 0,17
< 0,17
< 0,17
0,55
< 0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
<0,045
As
mg/l
<
0,002736
0,001766
0,000602
0,006866
0,001409
S
mg/l
<2
<2
<2
<2
<2
<2
Bicarbonato
mgCaCO 3 /l
13
16
17
21
ND
21
B
mg/l
1,1
0,1
< 0,1
< 0,1
0,4
1
Ca
mg/l
3,6
5,4
6,6
5,8
1
6,06
Carbonato
mgCaCO 3 /l
ND
ND
ND
ND
ND
ND
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
<0,007
<0,007
0,016
<0,007
Cloreto
mg/l
2
1
1
1
2
2
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
79
61
50
49
83
19
DBO
mgO 2 /l
2
2
5
7
8
1
DQO
mgO 2 /l
<8
16
12
26
24
<8
Dureza total
mgCaCO 3 /l
14
17
13
24
5
16
Dureza cálcica
mgCaCO 3 /l
Fluoretos
mg/l
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
0,4
0,6
0,4
0,5
0,2
< 0,1
Fe
mg/l
<0,05
2,41
5,22
3,88
1,15
<0,05
Coliformes
termotolerantes
NMP/ 100
ml
79
1.100
1.700
350
130
130
Coliformes totais
NMP/ 100
ml
920
7.000
54.000
35.000
540
350
Mg
mg/l
1,3
0,8
0,9
2,3
0,6
0,3
Mn
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
<0,04
0,11
<0,04
Hg
mg/l
<0,0002
<0,0002
0,000312
<0,0002
0,001105
0,001467
Ni
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
< 0,2
1,2
1
0,7
< 0,2
0,4
Nitritos
mg/l
< 0,001
0,002
0,004
0,011
0,001
0,001
Oxigênio
dissolvido
mg/l
4,4
2,4
4,2
3,9
5,4
5,3
Ag
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
<0,09
K
mg/l
0,6
<0,4
<0,4
<0,4
0,4
<0,4
Silicato
mg/l
8,50
6,20
7,40
8,90
5,20
19,50
292
TABELA 3.16c7b. Dados de qualidade da água da bacia do rio Santiago, subbacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ37
DHS-SZ38
DHS-SZ39
DHS-SZ40
DHS-SZ41
DHS-SZ42
Na
mg/l
4,8
2,78
2,97
3,65
3,8
6,3
Sólidos
sedimentares
ml/l
0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
<0,1
Sólidos suspensos
mg/l
120
88
78
121
14
7
Sólidos totais
mg/l
214
178
166
216
68
36
Sulfatos
mg/l
<7
<7
<7
<7
<7
<7
Zn
mg/l
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
<0,10
293
TABELA 3.16c8a. Dados de qualidade da água da bacia do rio
Santiago, sub-bacia do rio Zamora, 2012, Amazônia, Equador
(SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ-43
DHS-SZ-44
DHS-SZ-45
Temperatura da água
°C
20,1
20,8
20,7
Temperatura do ar
°C
21,0
27,3
39,3
Condutividade
µs/cm
52,4
37,0
21,5
TDS (calculado)
mg/L
33,5
23,7
9,7
6,75
7,52
7,31
pH
Turbidez
NTU
4,2
3,9
117,0
Alcalinidade
mgCaCO 3 /l
<5
16
12
Al
mg/l
<0,40
<0,40
<0,40
Amoníaco
mg/l
< 0,17
< 0,17
< 0,17
Antimônio
mg/l
<0,045
<0,045
<0,045
As
mg/l
0,000935
0,002535
0,002535
S
mg/l
5
<2
<2
Bicarbonato
mgCaCO 3 /l
2
16
12
B
mg/l
0,9
0,4
0,2
Ca
mg/l
3,5
3,64
39
Carbonato
mgCaCO 3 /l
ND
ND
ND
Cianeto
mg/l
<0,007
<0,007
<0,007
Cloreto
mg/l
2
2
1
Cu
mg/l
<0,05
<0,05
<0,05
Cor
HAZEN
8
4
117
DBO
mgO 2 /l
6
2
2
DQO
mgO 2 /l
13
<8
<8
Dureza total
mgCaCO 3 /l
15
11
20
Dureza cálcica
mgCaCO 3 /l
Fluoretos
mg/l
0,17
< 0,10
< 0,10
Fosfatos
mg/l
< 0,1
< 0,1
1,3
Fe
mg/l
<0,05
24,9
2,49
Coliformes termotolerantes
NMP/ 100 ml
23
79
49
Coliformes totais
NMP/ 100 ml
110
1.600
240
Mg
mg/l
0,37
0,3
3,5
Mn
mg/l
<0,04
<0,04
<0,04
Hg
mg/l
0,001127
0,000367
0,000367
Ni
mg/l
<0,16
<0,16
<0,16
Nitratos
mg/l
< 0,2
0,2
1,4
Nitritos
mg/l
< 0,001
0,001
< 0,001
Oxigênio Dissolvido
mg/l
4,7
6,7
6,6
Ag
mg/l
<0,002
<0,002
<0,002
Pb
mg/l
<0,09
<0,09
<0,09
K
mg/l
4,3
1,0
1,0
Silicato
mg/l
19,00
14,00
5,60
294
TABELA 3.16c8b. Dados de qualidade da água da
bacia do rio Santiago, sub-bacia do rio Zamora,
2012, Amazônia, Equador (SENAGUA 2012).
SUB-BACIA DO RIO ZAMORA
PARÂMETRO
UNIDADE
DHS-SZ43
DHS-SZ44
DHS-SZ45
Na
mg/l
7,9
7,8
4,08
Sólidos
sedimentares
ml/l
<0,1
<0,1
<0,1
Sólidos suspensos
mg/l
6
2
135
Sólidos totais
mg/l
39
23
196
Sulfatos
mg/l
14
<7
<7
Zn
mg/l
<0,10
<0,1
<0,10
295
BACIA DO RIO DASHINO
ANO 2010 (três campanhas : (i) 7 e 8 de outubro de 2010, (ii) 12 a 15 de outubro de
2010 e (iii) 18 a 20 de janeiro de 2011).
Fonte: Gobierno Municipial del Cantón Gonzalo Pizarro (2011) : Villarroel et al.
(2011).
TABELA 3.17a. Informações do pontos de monitoramento da bacia do rio Dashino, Amazônia,
Equador (Villarroel et al. (2011).
CÓDIGO
DA-01
DA-02
DA-03
DA-04
DA-05
LOCALIZAÇÃO
DESCRIÇÃO
Rio Lumbaqui antes da
população
Rio Lumbaqui depois a
população
Rio Piedra Bola
Rio Blnco caminho do
Dashino
Rio antes da união com
o Rio Blanco
Presença de vegetação nas margens e resíduos
inorgânicos.
Encontram-se casas perto do rio, a presença de
vegetação e resíduos inorgânicos.
Presença de vegetação junto à margem.
Presença de vegetação junto à margem,os
moradores para tomar banho.
Presença de vegetação junto à margem e lixo,
pouco caudaloso
Rio forte, com presença de vegetação na margem
do rio
Presença de vegetação junto a margem do rio
Presença de lixo, restos deplantas, usam o rio para
a mobiliza a madeira que extraem de lá
Pouca profundidade do rio, a presença de
vegetação adjacente ao rio
Presença de gado e pastagens na área em torno do
rio, de vegetação ciliar
Perto do Balneario Manancial, presença de
vegetação ciliar, alevines y carachamas
Presença de algas nas rochas perto do rio, e
vegetação adjacente à margem do rio. En las
orlivas presencia de rocas que fracionan de forma
laminar
Nas águas acima do rio a presença de uma película
oleosa, algas nas rochas do rio e presença de
vegetação.
Águas acima da contrução de um novo tanque de
distribuição. Presença de vegetação nas margens
Pouco fluxo, pequenos peixes e vegetação nas
margens a montante presencia de piscina con
alevines de tilapia. Nas margens presença de rochas
que fracionam de forma laminar
Pouco fluxo, presença de vegetação nos margens.
Nas margens presença de rochas que fracionam de
forma laminar
DA-06
Praias do Rio Tigre
DA-07
Praias do Rio Dashino
DA-08
Rio Pandoyacu
DA-09
Rio Sardinas
DA-10
Captação Rio Cristal
DA-11
Rio Cristal em El
Mnantial
DA-12
Rio da Liberdade
DA-13
Rio El Manto
DA-14
DA-15
DA-16
Captação, Estero da
Libertade
Origem do rio Tigre,
caminho pela casa de
maquinas de Coca
Codo
Origem do Rio da
Liberdade, pela casa de
maquinas de Coca
Codo
LONGITUDE
N
LATITUDE
E
240418.70
10004188.16
240519.41
10005517.47
238392.26
10006426.34
235605.42
9999946.16
237158.22
9997821.8
238139.27
9993140.32
237936.09
9995844.20
241380.39
9996662.13
241647.72
9997660.77
232385.49
9999378.39
234239.76
10000256.10
234624.38
9997517.97
237702.00
996940.00
232648.70
9997560.46
229714.61
9993291.62
229872.90
9995514.75
TABELA 3.17b. Parâmetros medidos para a qualidade da água da bacia do rio Dashino,
Amazônia, Equador, 2012 (Villarroel et al. (2011).
PARÂMETRO IN SITU E DE LABORATÓRIO
Acidez (mg/L)
PO ₄³
-(mg/L)
Alcalinidade (mg/L)
P (mg/L)
Amoníaco (mg/L H3)
NO 3 -(mg/L)
Amônio (mg/L H4)
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
Coliformes Termotolerantes (CT) (UFC/100mL)
Oxigênio Dissolvido (%)
Total de Coliformes Termotolerantes (CT)
(UFC/100mL)
pH
Cl livre (mg/L)
Salinidade (o/oo)
Cl total (mg/L)
Sólidos totais dissolvidos (mg/L)
Cl¯ (mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Cor (UAP)
Sulfatos (mg/L)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
Tempertura (ºC)
CO ₂
(mg/L)
Turbidez (NTU, campo)
Dureza (mg/L)
296
TABELA 3.17c1. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011).
BACIA DO RIO DASHINO
CÓDIGO
DA-01
DA-02
LOCALIZAÇÃO
Rio Lumbaqui antes
da população
Rio Lumbaqui depois
a população
Encontram-se casas
perto do rio, a
presença de
vegetação e resíduos
inorgânicos.
DESCRIÇÃO
Presença de
vegetação nas
margens e resíduos
inorgânicos.
DA-03
Rio Piedra Bola
Presença de
vegetação junto à
margem.
DA-04
DA-05
Rio Blnco caminho
do Dashino
Presença de
vegetação junto à
margem,os
moradores para tomar
banho.
Rio antes da união
com o Rio Blanco
Presença de
vegetação junto à
margem e lixo,poco
caudaloso
DA-06
DA-07
Praias do Rio Tigre
Praias do Rio
Dashino
Rio Pandoyacu
Presença de
vegetação junta a
margem do rio
Presença de lixo,
restos deplantas,
usam o rio para a
mobiliza a madeira
que extraem de lá
Rio forte, com
presença de
vegetação na margem
do rio
DA-08
LONGITUDE N
240418.70
240519.41
238392.26
235605.42
237158.22
238139.27
237936.09
241380.39
LATITUDE E
10004188.16
10005517.47
10006426.34
9999946.16
9997821.8
9993140.32
9995844.20
9996662.13
Acidez (mg/L)
13
18
17
14
8
4
10
18
Alcalinidade (mg/L)
14
19
21
41
9
60
35
42
PARÂMETRO
Amoníaco (mg/L H3)
0
0
0
0
0
0
0
0
Amônio (mg/L H4)
0,00
0,00
0,00
0,26
0,26
0,39
0,52
0,26
200
1.050
2.400
950
100
200
100
0
1.450
2.600
5.850
3.050
100
200
600
100
Cl livre (mg/L)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Cl total (mg/L)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Cl¯ (mg/L)
2,1
3
1,9
1,8
7,7
3,1
3,8
2,1
Cor (UAP)
5
10
0
0
0
0
3
2
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
3,51
4,45
5,68
6,87
6,26
5,86
8,38
6,54
CO ₂
(mg/L)
12,6
17,8
23,8
21,8
3,2
20,6
6
13,2
Coliformes Termotolerantes (CT)
(UFC/100mL)
Total de Coliformes Termotolerantes
(CT) (UFC/100mL)
Dureza (mg/L)
40
64
33
59
5
91
31
42
0,1
0,04
0,01
0,00
0,1
0,2
0,06
0,5
P (mg/L)
0,03
0,01
0,00
0,00
0,03
0,07
0,02
0,17
NO 3 -(mg/L)
1
1,5
1,5
2
1
0,1
0,1
0,1
PO
₄¯³(mg/L)
297
TABELA 2. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011).
BACIA DO RIO DASHINO
CÓDIGO
DA-01
DA-02
DA-03
LOCALIZAÇÃO
Rio Lumbaqui
antes da população
Rio Lumbaqui
depois a população
Rio Piedra Bola
DESCRIÇÃO
Presença de
vegetação nas
margens e resíduos
inorgânicos.
DA-04
Rio Blnco
caminho do
Dashino
DA-05
DA-06
DA-07
DA-08
Rio antes da união
com o Rio Blanco
Praias do Rio
Tigre
Praias do Rio
Dashino
Rio Pandoyacu
Presença de
vegetação junto à
margem,os
moradores para
tomar banho.
Presença de
vegetação junto à
margem e lixo,
poco caudaloso
Rio forte, com
presença de
vegetação na
margem do rio
Presença de
vegetação junta a
margem do rio
Presença de lixo,
restos deplantas,
usam o rio para a
mobiliza a madeira
que extraem de lá
LONGITUDE N
240418.70
Encontram-se
casas perto do rio,
a presença de
vegetação e
resíduos
inorgânicos.
240519.41
238392.26
235605.42
237158.22
238139.27
237936.09
241380.39
LATITUDE E
10004188.16
10005517.47
10006426.34
9999946.16
9997821.8
9993140.32
9995844.20
9996662.13
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
8,5
9,15
9,82
10,9
8,43
7,9
10,48
8,46
Oxigênio Dissolvido (%)
102
110
112
125
105,7
116,2
142,5
110,8
pH
6
6
6
6
6,04
6,83
6,79
6,29
Salinidade (o/oo)
0
0
0
0
0
0
0
0
Sólidos totais dissolvidos (mg/L)
18
19
29
52
14,7
78,8
40,3
56
Sólidos totais (mg/L)
40
30
160
760
83
160
75
20
Sulfatos (mg/L)
50
40
40
40
50
50
50
50
Tempertura (ºC)
Turbidez (NTU, campo)
25
25
23
23
29
26
27
26
2,01
1,97
1,22
0,92
3,51
2,05
2,4
1,92
Presença de
vegetação junto à
margem.
PARÂMETRO
298
TABELA 3.17d1. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011).
BACIA DO RIO DASHINO
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DESCRIÇÃO
DA-09
Rio Sardinas
Pouca profundidade
do rio, a presença de
vegetação adjacente
ao rio
DA-10
DA-11
DA-12
DA-13
DA-14
Captação Rio Cristal
Rio Cristal em El
Mnantial
Rio da Liberdade
Rio El Manto
Captação, Estero da
Libertade
Presença de gado e
pastagens na área em
torno do rio, de
vegetação ciliar
Perto do Balneario
Manancial, presença
de vegetação ciliar,
alevines y
carachamas
Presença de algas nas
rochas perto do rio, e
vegetação adjacente à
margem do rio. En
las orlivas presencia
de rocas que
fraccionan de forma
laminar
Nas águas acima do
rio a presença de
uma película oleosa,
algas nas rochas do
rio e presença de
vegetação.
Águas acima da
contrução de um
novo tanque de
distribuição. Presença
de vegetação nas
margens
DA-15
DA-16
Origem do rio Tigre,
caminho pela casa de
maquinas de Coca
Codo
Pouco fluxo,
pequenos peixes e
vegetação nas
margens a montante
presencia de piscina
con alevines de
tilapia. Nas margens
presença de rochas
que fraccionam de
forma laminar
Origem do Rio da
Liberdade, pela casa
de maquinas de Coca
Codo
Pouco fluxo, presença
de vegetação nos
margens. Nas
margens presença de
rochas que
fraccionam de forma
laminar
LONGITUDE N
241647.72
232385.49
234239.76
234624.38
237702.00
232648.70
229714.61
229872.90
LATITUDE E
9997660.77
9999378.39
10000256.10
9997517.97
996940.00
9997560.46
9993291.62
9995514.75
Acidez (mg/L)
22
6
21
17
18
21
6
107
Alcalinidade (mg/L)
39
3
41
13
43
7
2
4
PARÂMETRO
Amoníaco (mg/L H3)
0
0
0
0
0
0
0
0
Amônio (mg/L H4)
0,13
26
0,39
0,52
0,13
0,26
3,9
0,39
0
100
0
100
0
0
200
200
700
18.300
2.000
100
400
100
500
300
Cl livre (mg/L)
0,00
0,01
0,01
0,02
0
0,01
0,00
0,00
Cl total (mg/L)
0,00
0,02
0,02
0,04
0,07
0,02
0,03
0,00
Cl¯ (mg/L)
2,8
1,1
4,7
2,8
1,2
1,4
0,8
0,8
Coliformes Termotolerantes (CT)
(UFC/100mL)
Total de Coliformes Termotolerantes
(CT) (UFC/100mL)
Cor (UAP)
4
0
1
1
0
10
5
10
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
7,32
5,4
3,9
5,35
4,78
4,52
2,72
3,06
299
TABELA 3.17d2. Dados de qualidade da água, in situ, da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011).
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
Pouca
profundidade do
rio, a presença de
vegetação
adjacente ao rio
Presença de gado e
pastagens na área
em torno do rio, de
vegetação ciliar
Perto do Balneario
Manancial,
presença de
vegetação ciliar,
alevines y
carachamas
LONGITUDE N
LATITUDE E
241647.72
9997660.77
232385.49
9999378.39
234239.76
10000256.10
234624.38
9997517.97
237702.00
996940.00
232648.70
9997560.46
8,8
41
0,4
0,13
0,2
9,48
126,9
6,3
0
50,1
30
50
26
1,77
11,8
8
1
0,33
0,2
7,22
96,5
6,39
0
8,3
60
50
23
0,7
6,2
52
0,54
0,18
0,1
6,44
87,4
6,27
0
59,7
30
55
25
1,31
6,4
18
0,28
0,09
0,08
7,4
98,3
5,92
0
21
160
50
24
0,91
10,8
52
0,36
0,12
0,06
7,3
94,9
6,92
0
43,3
300
50
25
1,27
5
9
1
0,33
0,04
7,65
98,4
6,07
0
11,4
40
40
23
1,42
9,8
9
0,16
0,05
0,01
5,96
81,6
5,87
0
16,9
70
40
23
0,63
Rio Sardinas
DA-10
Captação Rio
Cristal
DA-11
BACIA DO RIO DASHINO
DA-12
DA-13
DA-15
Origem do rio
Tigre, caminho
pela casa de
maquinas de Coca
Codo
Pouco fluxo,
pequenos peixes e
vegetação nas
margens a
montante
presencia de
piscina con
alevines de tilapia.
Nas margens
presença de rochas
que fraccionam de
forma laminar
229714.61
9993291.62
LOCALIZAÇÃO
DA-09
DA-14
Rio Cristal em El
Mnantial
Rio da Liberdade
Rio El Manto
Captação, Estero
da Libertade
Presença de algas
nas rochas perto
do rio, e vegetação
adjacente à
margem do rio. En
las orlivas
presencia de rocas
que fraccionan de
forma laminar
Nas águas acima
do rio a presença
de uma película
oleosa, algas nas
rochas do rio e
presença de
vegetação.
Águas acima da
contrução de um
novo tanque de
distribuição.
Presença de
vegetação nas
margens
DA-16
Origem do Rio da
Liberdade, pela
casa de maquinas
de Coca Codo
Pouco fluxo,
presença de
vegetação nos
margens. Nas
margens presença
de rochas que
fraccionam de
forma laminar
229872.90
9995514.75
PARÂMETRO
CO ₂
(mg/L)
Dureza (mg/L)
PO
₄¯³(mg/L)
P (mg/L)
NO 3 -(mg/L)
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
Oxigênio Dissolvido (%)
pH
Salinidade (o/oo)
Sólidos totais dissolvidos (mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Tempertura (ºC)
Turbidez (NTU, campo)
3,6
10
0,00
0,00
0,8
6,25
83,4
5,95
0
11,8
13
40
23
0,6
300
TABELA 3.17e1. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011).
CÓDIGO
LOCALIZAÇÃO
DESCRIÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Acidez (mg/L)
Alcalinidade (mg/L)
Amoníaco (mg/L)
Amônio (mg/L)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Total de Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Cl livre (mg/L)
Cl total (mg/L)
Cl¯ (mg/L)
Cor (UAP)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
CO ₂
(mg/L)
Dureza (mg/L)
PO
₄¯³(mg/L)
P (mg/L)
NO 3 -(mg/L)
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
Oxigênio Dissolvido (%)
pH
Salinidade
Sólidos totais dissolvidos (mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Tempertura (ºC)
Turbidez (NTU, campo)
DA-01
Rio Lumbaqui antes
da população
Presença de
vegetação junto à
margem.
240418.70
10004188.16
13
14
0
0
18
19
0
0
17
21
0
0
14
41
0
0,26
200
1.050
2.400
1.450
2.600
0
0
2,1
5
0
0
3
10
3,51
12,6
40
0,1
0,03
1
8,5
102
6
0
18
40
50
25
2,01
Presença de
vegetação nas
margens e resíduos
inorgânicos.
DA-03
BACIA DO RIO DASHINO
DA-04
DA-05
Rio Blnco caminho
Rio antes da união
do Dashino
com o Rio Blanco
Presença de
Presença de
vegetação junto à
vegetação junto à
margem,os
margem e lixo,poco
moradores para tomar
caudaloso
banho.
235605.42
237158.22
9999946.16
9997821.8
DA-02
Rio Lumbaqui depois
a população
Encontram-se casas
perto do rio, a
presença de
vegetação e resíduos
inorgânicos.
240519.41
10005517.47
Rio Piedra Bola
DA-06
Praias do Rio Tigre
DA-07
Praias do Rio
Dashino
DA-08
Rio Pandoyacu
Rio forte, com
presença de
vegetação na margem
do rio
Presença de
vegetação junta a
margem do rio
238139.27
9993140.32
237936.09
9995844.20
Presença de lixo,
restos deplantas,
usam o rio para a
mobiliza a madeira
que extraem de lá
241380.39
9996662.13
8
9
0
0,26
4
60
0
0,39
10
35
0
0,52
18
42
0
0,26
950
100
200
100
0
5.850
3.050
100
200
600
100
0
0
1,9
0
0
0
1,8
0
0
0
7,7
0
0
0
3,1
0
0
0
3,8
3
0
0
2,1
2
4,45
5,68
6,87
6,26
5,86
8,38
6,54
17,8
64
0,04
0,01
1,5
9,15
110
6
0
19
30
40
25
1,97
23,8
33
0,01
0
1,5
9,82
112
6
0
29
160
40
23
1,22
21,8
59
0
0
2
10,9
125
6
0
52
760
40
23
0,92
3,2
5
0,1
0,03
1
8,43
105,7
6,04
0
14,7
83
50
29
3,51
20,6
91
0,2
0,07
0,1
7,9
116,2
6,83
0
78,8
160
50
26
2,05
6
31
0,06
0,02
0,1
10,48
142,5
6,79
0
40,3
75
50
27
2,4
13,2
42
0,5
0,17
0,1
8,46
110,8
6,29
0
56
20
50
26
1,92
238392.26
10006426.34
301
TABELA 3.17e2. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011).
BACIA DO RIO DASHINO
DA-12
DA-13
CÓDIGO
DA-09
DA-10
DA-11
LOCALIZAÇÃO
Rio Sardinas
Captação Rio Cristal
Rio Cristal em El
Mnantial
Rio da Liberdade
Rio El Manto
Captação, Estero da
Libertade
Pouca profundidade
do rio, a presença de
vegetação adjacente
ao rio
Presença de gado e
pastagens na área em
torno do rio, de
vegetação ciliar
Perto do Balneario
Manancial, presença
de vegetação ciliar,
alevines y
carachamas
Presença de algas nas
rochas perto do rio, e
vegetação adjacente à
margem do rio. En
las orlivas presencia
de rocas que
fraccionan de forma
laminar
Nas águas acima do
rio a presença de
uma película oleosa,
algas nas rochas do
rio e presença de
vegetação.
Águas acima da
contrução de um
novo tanque de
distribuição. Presença
de vegetação nas
margens
241647.72
9997660.77
232385.49
9999378.39
234239.76
10000256.10
234624.38
9997517.97
237702.00
996940.00
22
39
0
0,13
6
3
0
26
21
41
0
0,39
17
13
0
0,52
0
100
0
700
18.300
0,00
0,00
2,8
4
DESCRIÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
Acidez (mg/L)
Alcalinidade (mg/L)
Amoníaco (mg/L)
Amônio (mg/L)
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Total de Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Cl livre (mg/L)
Cl total (mg/L)
Cl¯ (mg/L)
Cor (UAP)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
CO ₂
(mg/L)
Dureza (mg/L)
PO
₄¯³(mg/L)
P (mg/L)
NO 3 -(mg/L)
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
Oxigênio Dissolvido (%)
DA-14
DA-16
Origem do Rio da
Liberdade, pela casa
de maquinas de Coca
Codo
232648.70
9997560.46
DA-15
Origem do rio Tigre,
caminho pela casa de
maquinas de Coca
Codo
Pouco fluxo,
pequenos peixes e
vegetação nas
margens a montante
presencia de piscina
con alevines de
tilapia. Nas margens
presença de rochas
que fraccionam de
forma laminar
229714.61
9993291.62
18
43
0
0,13
21
7
0
0,26
6
2
0
3,9
107
4
0
0,39
100
0
0
200
200
2.000
100
400
100
500
300
0,01
0,02
1,1
0
0,01
0,02
4,7
1
0,02
0,04
2,8
1
0
0,07
1,2
0
0,01
0,02
1,4
10
0
0,03
0,8
5
0
0
0,8
10
7,32
5,4
3,9
5,35
4,78
4,52
2,72
3,06
8,8
41
0,4
0,13
0,2
9,48
126,9
11,8
8
1
0,33
0,2
7,22
96,5
6,2
52
0,54
0,18
0,1
6,44
87,4
6,4
18
0,28
0,09
0,08
7,4
98,3
10,8
52
0,36
0,12
0,06
7,3
94,9
5
9
1
0,33
0,04
7,65
98,4
9,8
9
0,16
0,05
0,01
5,96
81,6
3,6
10
0
0
0,8
6,25
83,4
Pouco fluxo,
presença de
vegetação nos
margens. Nas
margens presença de
rochas que
fraccionam de forma
laminar
229872.90
9995514.75
302
TABELA 3.17e3. Dados de qualidade da água da bacia do rio Dashino, Amazônia, Equador (Villarroel et al. (2011).
BACIA DO RIO DASHINO
DA-12
DA-13
CÓDIGO
DA-09
DA-10
DA-11
LOCALIZAÇÃO
Rio Sardinas
Captação Rio
Cristal
Rio Cristal em El
Mnantial
Rio da Liberdade
Rio El Manto
Captação, Estero
da Libertade
Presença de algas
nas rochas perto
do rio, e vegetação
adjacente à
margem do rio. En
las orlivas
presencia de rocas
que fraccionan de
forma laminar
Nas águas acima
do rio a presença
de uma película
oleosa, algas nas
rochas do rio e
presença de
vegetação.
Águas acima da
contrução de um
novo tanque de
distribuição.
Presença de
vegetação nas
margens
DESCRIÇÃO
LONGITUDE N
LATITUDE E
PARÂMETRO
pH
Salinidade
Sólidos totais dissolvidos (mg/L)
Sólidos totais (mg/L)
Sulfatos (mg/L)
Tempertura (ºC)
Turbidez (NTU, campo)
DA-14
Pouca
profundidade do
rio, a presença de
vegetação
adjacente ao rio
Presença de gado e
pastagens na área
em torno do rio, de
vegetação ciliar
Perto do Balneario
Manancial,
presença de
vegetação ciliar,
alevines y
carachamas
241647.72
9997660.77
232385.49
9999378.39
234239.76
10000256.10
234624.38
9997517.97
237702.00
996940.00
232648.70
9997560.46
DA-15
Origem do rio
Tigre, caminho
pela casa de
maquinas de Coca
Codo
Pouco fluxo,
pequenos peixes e
vegetação nas
margens a
montante
presencia de
piscina con
alevines de tilapia.
Nas margens
presença de rochas
que fraccionam de
forma laminar
229714.61
9993291.62
6,3
0
50,1
30
50
26
1,77
6,39
0
8,3
60
50
23
0,7
6,27
0
59,7
30
55
25
1,31
5,92
0
21
160
50
24
0,91
6,92
0
43,3
300
50
25
1,27
6,07
0
11,4
40
40
23
1,42
5,87
0
16,9
70
40
23
0,63
DA-16
Origem do Rio da
Liberdade, pela
casa de maquinas
de Coca Codo
Pouco fluxo,
presença de
vegetação nos
margens. Nas
margens presença
de rochas que
fraccionam de
forma laminar
229872.90
9995514.75
5,95
0
11,8
13
40
23
0,6
303
PERU
Dados da qualidade da água das bacias do rio Amazonas foram produzidos por
diferentes setores da economia que tratam dos recursos hídricos e da qualidade da
saúde do Peru (ANA/ INRENA 1999-2003, DIGESA 2002-2003, MINAM 2010).
A Autoridade Nacional del Agua, setor de Gestión de la Calidade de los
Recursos Hídricos (DGCRH), publicou dados da qualidade da água para as bacias
Médio Madre de Dios, bacia do Malinowski, bacia do Tambopata, bacia do Nanay,
Pastaza (2012), bacia do Madre de Dios, rio Marañón (2011), rio Madre de Dios
(2010) (TABELAS 4.5 a 4.18).
O Instituto Nacional de Recursos Naturales (INRENA) levantou dados, entre
1999 a 2003. Em 2003 para os rios Crucero, Mayo, Nanay, Salado, Perené e Tarma.
Em 2002 para os rios Madre de Dios, Nanay, Perené. Em 2000 para os rios Apurímac,
Mayo, Perené, Vilcanota, e em 1999 para o rio Palca. O Ministerio de Salud, devido a
indústria de petróleo, concentrou sua investigação no rio Corrientes (DIGESA 2006).
O Ministerio del Ambiente (MINAM) levantou dados de qualidade da água para o rio
Marañón, em 2010.
Alguns desses dados não possuem referência das coordenadas geográficas
(INRENA 2002 para o rio Madre de Dios, 2003 e 2002 para o rio Nanay, 2003 para o
rio Crucero, 2003 para o rio Mayo, 2003 para os rios Perené e Tarma, 2003 para o rio
Salado, 2006 para o rio Corrientes (DIGESA 2006). Portanto, não serão aqui
apresentados.
304
BACIA DO RIO MADRE DE DÍOS
Ano 2012 (24 de Agosto)
Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico N.018/2012
FIGURA 4.5. Localização da bacias do alto, baixo e médio Madre de Dios, Amazônia, Peru
(ANA/DGCRH 2013).
FIGURA 4.6. Esquema do monitoramento das bacias do rio Madre de Dios, incluindo-se as
bacias dos rios Malinowksi e Tambopata, Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013)
305
TABELA 4.6a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da
bacia do rio Madre de Dios. 24/08/2012. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013).
COORDENADAS
CÓDIGO DE
MONITORAMENTO
PONTO DE MONITORAMENTO
M-2
E
N
Vale Jayave, abaixo da ponte interoceânica
372904
8572237
M-10
Rio Madre de Dios, antes da confluência com o vale Laberinto
435400
8593840
M-8
Vale Laberinto, área de passivos de mineração informal
436228
8592967
M-1
Rio Madre de Dios, a jusante da laguna Laberinto
438288
8595008
M-11
Rio Madre de Dios, antes da confluência com o rio Tambopata, ponto de
captação de EMAPAT
480841
8608136
M-12
Rio Madre de Dios, a jusante da confluência com o rio Tambopata
484462
8606940
TABELA 4.6b. Parâmetros avaliados para o monitoramento
da qualidade da água da bacia do rio Madre de Dios.
24/08/2012. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013).
PARÂMETRO
pH**
Condutividade Elétrica
(µS/cm) **
Sólidos Totais em Suspensão
(STS) (Secado a103 - 105 oC)
(mg/L)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Óleos e graxas
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Sulfetos
PARÂMETRO**
(mg/L)
Al
PARÂMETRO**
(mg/L)
Li
Sb
Mg
As
Mn
Ba
Hg
Be
Ni
B
Ag
Cd
Pb
Ca
K
Co
Se
Cianeto WAD (mg/L)
Cu
Na
P total (P total )
Cr6+
U
N Total (N total )
Cr
V
Fe
Zn
As TABELAS 4.6c e 4.9d mostram os resultados dos parâmetros físico-químicos,
biológicos (diferentes métodos analíticos, in situ e em laboratório) e de elementos
químicos (ICP/MS, concentração em mg/L), das análises químicas das amostras da
bacia Madre de Dios, Malinowkski e Tambopata coletadas em 2012. Nesse caso,
foram analisados os elementos químicos Al, Sb, As, Ba, Be, B, Cd, Ca, Co, Cu, Cr6+,
Cr, Fe, Li, Mg, Mn, Hg, Ni, Ag, Pb, K, Se, Na, U, V, Zn. Os parâmetros químicos,
físicos e biológicos e íons, incluem-se pH, condutividade elétrica, sólidos totais em
suspensão (STS), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), demanda química de
oxigênio (DQO), sulfetos, nitrogênio total, fósforo total, cianeto, óleos e graxas.
306
TABELA 4.6c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do
Médio Madre de Dios. 24/08/ 2012. Amazônia, Peru. (ANA/DGCRH/RTQ 2013).
BACIA DO MÉDIO MADRE DE DIOS
Vale Jayave,
abaixo da
ponte
interoceânica
Rio Madre de
Dios, antes da
confluência
com o vale
Laberinto
Vale
Laberinto, área
de passivos de
mineração
informal
Rio Madre de
Dios, a jusante
da laguna
Laberinto
CÓDIGO
PARÂMETR
O
pH**
Condutividade
Elétrica
(µS/cm) **
Sólidos Totais
em Suspensão
(STS) (Secado
a103 - 105 oC)
(mg/L)
Coliformes
Termotolerante
s (CT)
(NMP/100mL)
Óleos e graxas
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Demanda
Química de
Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Sulfetos
M-2
8572237N
372904E*
7,4
M-10
8593840N
435400E•
7,8
M-8
8592967N
436228E•
7,8
M-1
8595008N
438288E•
7,9
Rio Madre de
Dios, antes da
confluência
com o rio
Tambopata,
ponto de
captação de
EMAPAT
M-11
8608136N
480841E•
7,7
48,5
101,2
73,5
169,7
98
84,1
418
139
15
130
174
170
1.700
230
23
148
98
330
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
8
<6
<6
<6
<6
<6
155
42
30
16
36
34
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
N Total (N total )
Cianeto WAD
(mg/l)
P total (P Total
(mg/l)
1,2
<1
1,2
1,1
1
1,4
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
0,014
0,092
<0,012
0,013
0,114
0,107
Rio Madre de
Dios, a jusante
da confluência
com o rio
Tambopata
M-12
8606940N
484462E*
7,7
* : UTM WGS84; ** : medidas in situ
307
TABELA 4.6d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do
Médio Madre de Dios . 24/08/ 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013).
Vale Jayave,
abaixo da
ponte
interoceânica
M-2
BACIA DO MÉDIO MADRE DE DIOS
Rio Madre de
Vale
Rio Madre de
Dios, antes da
Rio Madre de
Laberinto,
Dios, antes da
confluência
Dios, a jusante
área de
confluência
com o rio
da laguna
passivos
com o
Tambopata,
Laberinto
de mineração
vale
ponto de
informal
Laberinto
captação de
EMAPAT
M-10
M-8
M-1
M-11
Rio Madre de
Dios, a jusante
da
confluência
com o rio
Tambopata
CÓDIGO
PARÂMETRO*
*
(mg/L)
Al
M-12
8572237N
372904E*
8593840N
435400E•
8592967N
436228E•
8595008N
438288E•
8608136N
480841E•
8606940N
484462E*
17,8
6,36
1,2
7,13
7,89
4,73
Sb
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
As
0,01
0,004
<0,003
<0,003
0,004
<0,003
Ba
0,1
0,09
0,037
0,078
0,074
0,056
Be
0,0012
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
B
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cd
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Ca
4,591
14,32
8,611
17,259
8,777
16,963
Co
0,01021
0,0041
0,00047
0,00343
<0,00022
0,00028
Cu
0,017
0,009
<0,003
0,009
<0,003
<0,003
Cr6+
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
Cr
0,017
0,007
<0,006
0,007
<0,006
<0,006
Fe
28,565
10,267
2,298
9,023
0,031
0,386
Li
0,0293
0,0167
0,0078
0,0146
0,0066
0,0305
Mg
5,11
4,07
2,64
3,86
1,39
3,29
Mn
0,389
0,1855
0,2648
0,1757
0,0098
0,1104
Hg
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Ni
0,017
0,008
<0,003
0,007
<0,003
<0,003
Ag
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Pb
0,0107
0,0036
<0,001
0,0032
<0,001
<0,001
K
3,3
2,4
2,3
2,6
2,7
3,1
Se
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
<0,005
Na
4,4
3,71
3,64
3,74
4,69
10,18
U
0,00093
0,0003
<0,00012
0,00034
0,00025
0,00014
V
0,03
0,014
<0,006
0,014
<0,006
<0,006
Zn
0,004
0,019
<0,003
0,133
<0,003
0,007
* : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS
308
Ano 2010 (13 a 15 de Setembro)
Fonte : ANA/DGCRH/ BCT (2010)
FIGURA 4.7. Esquema do monitoramento da bacia do rio madre de Dios, 14 e 15
de setembro de 2010. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/ BCT 2010).
TABELA 4.7a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da
bacia do rio Madre de Dios. 13 a 15/09/2010. Amazônia, Peru (ANA-DGCRH/BCT
2010).
PONTO DE
MONITORA
MENTO
M - 1 (TAM)
M - 2 (TAM)
M - 3 (TAM)
M - 4 (MAL)
M - 5 (JAY)
M - 6 (PUQ)
M - 7 (HUE)
DESCRIÇÃO
Rio Tambopata - Setor La Torre
Rio Tambopata - Puesto SERNAM Boca
Malinowski
Rio Tambopata 100 metros a montante de la
confluencia con el Rio Malinowski
Rio Malinowski 100 metros a montante de la
confluencia con el Rio Tambopata
Rio Jayave - altura da ponte Jayave de la
carretera interoceanica
Rio Pukiri - antes de la confluencia del
Huapetuhe
Rio Huapetuhe - Antes de confluencia con el
Rio Pukiri
M - 8 (CAY)
Rio Caychihue carretera a Masuko
M - 9 (INA)
Rio Inambari, frente a Porto Punkiri
M - 10 (INA)
M - 11 (DOS)
M - 12 (TAM)
M - 13 (MAD)
M - 14 (JAY)
Rio Inambari, frente a Porto Mazuco
Rio Dos de Mayo Da ponte carretera Inter
Oceanica
Rio Tambopata - Frente al aserradero 200
metros de la concruencia con el rio Madre de
Dios
Rio Madre de Dios - Setor boca toma de
EMAPAT
Rio Jayave - Boca Jayave - Inambari
DIA
(SETEMBRO)
/
HORA
13 / 1:20 p.m.
13 / 1:55 p.m.
14 / 9:45 a.m.
14 / 1:55 p.m.
14 / 2:27 p.m.
14/ 4:25 p.m.
14 / 5:00 p.m.
14 / 5:35 p.m.
15 / 10:10 a.m.
LOCALIDA
DE
Tambopata
Inambari Tambopata
Inambari Tambopata
Inambari Tambopata
Inambari Tambopata
Huapetuhe Manu
Huapetuhe Manu
Huapetuhe Manu
Huapetuhe Manu
Inambari Tambopata
Inambari Tambopata
Tambopata Setor Playa la
Punta
COORDENADAS
UTM PSAD 56
Norte
Este
8581285
467782
8570420
444143
8570040
443597
8570256
443563
8572607
373100
8568489
324433
8567929
324150
8557704
348425
8555682
349050
8553010
349344
8555077
353170
8607663
481684
15 / 10:55 a.m.
Tambopata
8608260
481317
15 / 11:30 a.m.
Inambari Tambopata
8585673
392735
309
TABELA 4.7b. Parâmetros avaliados para o monitoramento da qualidade da água da
bacia do rio Madre de Dios. 13 a 15/09/2010. Amazônia, Peru (ANA-DGCRH/BCT
2010).
PARÂMETRO
Potencial de hidrogênico
Sólidos totais em suspensão
Temperatura
Condutividade elétrica
Turbidez (opcional, complementario)
Oxigênio dissolvido
Demanda bioquímica de oxigênio
Nitrogênio total2
Fósforo total3
Nitrogênio amoniacal
Coliformes Termotolerantes
Arsênio
Cádmio
Cromo
Mercúrio
Chumbo
Ni
Bário
Otros4
SÍMBOLO
pH
SST
T
CE
t
OD
DBO5
NT
UNIDADE DE MEDIDA
Unidades
mg/l
oC
µS/cm
NTU
mg/l
mg/l
mg/l
PT
mg/l
NH4+
CF
As
Cd
Cr
Hg
Pb
Ni
Ba
mg/l
NMP/100 ml
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
-
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
Cloretos
Na
K
Ca
Mg
Cl-
Carbonatos
Bicarbonatos
Dureza
Nitratos
Sulfatos
Boro
CO 3 HCO 3 CaCO3
NO3SO 4 2B
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
Sodio
Potássio
Cálcio
Magnésio
mg/l
As TABELAS 4.7c a 4.7g mostram os resultados do monitoramento da bacia do
Madre de Dios, para os parâmetros físicos, químicos e biológicos: Temperatura, pH,
conductividade elétrica, oxigênio dissolvido (OD), sólidos totais em suspensão (STS),
demanda química de oxigênio (dqo), nitrogênio amoniacal, nitrogênio total, fosfatos,
cromo hexavalente, cianeto (WAD), demanda bioquímica de oxigênio (DBO),
coliformes termotolerantes, óleos e graxas, hidrocarbonetos totais de petróleo. Os
elementos químicos analisados foram: Al, As, B, Ba, Be, Bi, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe,
Hg, K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, P, Pb, Sb, Se, Sn, Sr, Zn.
310
TABELA 4.7c. Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia
de Madre de Dios. 13-14/09/2010. Amazônia, Peru (ANA 2010).
BACIA DO RIO MADRE DE DIOS
RIO
CÓDIGO
TAMBOPA
TA
(antes do rio
Malinowski)
M3
MALINOWS
KI
(antes do rio
Tambopata)
M4
M6
HUEPETU
HE
(antes do rio
Pukiri)
M7
CAYCHIH
UE
(transecto
Mazuko)
M8
14/09/2010
JAYAVE
(transecto
interoceânica)
PUKIRI
(antes do rio
Huepetuhe)
M5
DATA
13/09/2010
13/09/2010
14/09/2010
14/09/2010
14/09/2010
HORA
1:20 PM
1:55 PM
9:45 AM
1:55 PM
2:27 PM
4:25 PM
PARÂMETRO
(mg/L)
Temperatura
(oC)**
8570040N
443597L*
8570256N
443563L*
8572607N
373100L*
8568489N
324433L*
8567929N
324150L*
8557704N
348425L*
30,5
32,3
27,3
27,1
31,8
29,9
pH**
7,51
7,32
6,57
7,04
4,71
6,42
67,7
38,1
26,5
17,16
8,71
9,53
7,62
7,62
7,36
7,50
6,86
7,40
-
-
-
-
-
-
<20
<20
52
48
183
259
-
-
-
-
-
-
3.000
5.000
2.000
4.500
4.000
3.000
<5
<5
<5
<5
<5
<5
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
Condutividade
Elétrica (µS/cm)
**
Oxigênio
Dissolvido
(OD)**
(mg/L)
Sólidos Totais
Suspensos (STS)
(Secado a103 105 0C) (mg/L)
Demanda
Química de
Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Coliformes
Termotolerantes
(CT)
(NMP/100mL)
Óleos e graxas
Hidrocarbonetos
Totais de
Petróleo (TPH)
(mg/L)
* Coordenada UTM PSAD 56
** Leitura direta in situ
STD : SM 2540 D
DQO : Colorimetria, Refluxo fechado (SM 5220 D)
DBO : Eletrodo Seletivo (SM 5210-B)
CT : (APHA 9221 E)
311
TABELA 4.7d. Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de Madre de Dios. 1314/09/2010. Amazônia, Peru (ANA 2010).
BACIA DO RIO MADRE DE DIOS
RIO
TAMBOPATA
(antes do rio
Malinowski)
MALINOWSKI
(antes do rio
Tambopata)
JAYAVE
(transecto
interoceânica)
PUKIRI
(antes do rio
Huepetuhe)
HUEPETUHE
(antes do rio
Pukiri)
CAYCHIVE
(transecto
Mazuko)
CÓDIGO
M3
M4
M5
M6
M7
M8
DATA
13/09/2010
13/09/2010
14/09/2010
14/09/2010
14/09/2010
14/09/2010
HORA
1:20 PM
1:55 PM
9:45 AM
1:55 PM
2:27 PM
4:25 PM
PARÂMETRO
(mg/L)
8570040N
443597L*
8570256N
443563L*
8572607N
373100L*
8568489N
324433L*
8567929N
324150L*
8557704N
348425L*
Al
0,05
0,62
17,17
8,4
119,8
367,3
As
<0,0004
<0,0004
0,0053
0,0014
0,0892
0,2257
B
0,007
0,009
0,016
0,014
0,149
0,256
Ba
0,029
0,052
0,147
0,156
0,546
1,048
Be
<0,0005
<0,0005
0,0024
0,0009
0,0056
0,015
Bi
<0,00003
<0,00003
<0,00003
<0,00003
<0,00003
<0,00003
Ca
6,95
4,342
3,261
2,613
2,911
5,82
Cd
<0,00018
<0,00018
<0,00018
<0,00018
<0,00018
<0,00018
Co
0,0003
0,0009
0,0222
0,0134
0,0476
0,1604
Cr
0,00027
0,00176
0,02734
0,01302
0,3198
0,6135
Cu
0,009
0,009
0,041
0,028
0,251
0,447
Fe
0,444
2,553
36,58
17,28
392,1
913,1
Hg
<0,0001
<0,0001
0,0013
0,0003
0,0014
0,0029
K
0,59
0,9
2,48
2,24
10,38
14,83
Li
0,0036
<0,0032
0,0535
0,0182
0,0728
0,203
Mg
2,285
1,267
5,715
2,588
4,523
16,64
Mn
0,064
0,205
1,065
0,78
1,712
6,145
Mo
<0,0002
<0,0002
<0,0002
<0,0002
<0,0002
<0,0002
Na
2,21
1,81
2,47
2,02
1,73
1,97
Ni
<0,0002
0,0004
0,0338
0,0161
0,0718
0,2156
P
0,0119
0,032
0,6793
0,3547
6,335
15,31
Pb
<0,00007
<0,00007
0,00502
<0,00007
0,13685
0,2242
Sb
<0,00008
<0,00008
<0,00008
<0,00008
<0,00008
<0,00008
Se
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
Sn
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
<0,0004
Sr
0,062
0,035
0,042
0,029
0,083
0,147
Zn
Cianeto (WAD
Cyanide) (CN-1)
N Amoniacal
(NH 4 +)
0,014
0,014
0,094
0,052
0,337
0,681
<0,004
<0,004
<0,004
<0,004
<0,004
<0,004
0,02
0,09
0,08
0,04
0,11
0,11
N Total (N total )
1,06
0,17
0,90
0,51
0,70
0,63
Fosfatos (PO 4 3
)
<0,01
0,05
0,05
0,01
0,07
0,20
Cr6+
-
-
-
-
-
-
* Coordenada UTM PSAD 56
** Medidas no ICP/MS (EPA 2007, Revisão 4,4 (1994)
CN-1 : Dissociação com Ácido Fraco (SM 4500 CN-1)
NH 4 +: Método do Fenato (SM 4500 NH 3 B/F)
N total : Método do Persulfato (SM 4500 N C)
PO 4 -3: Colorimetria: Ácido Ascórbico (Dois Reagentes) (EPA 365.3-1983)
Cr6+ : Método do Cromo Hexavalente (SM 3500 Cr B)
312
TABELA 4.7e . Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia
de Madre de Dios. 14-15/09/2010. Amazônia, Peru (ANA 2010).
BACIA DO RIO MADRE DE DIOS
RIO
CÓDIGO
M1
DOS DE
MAYO
(transecto
interoceânica
)
M11
DATA
14.09.10
14.09.10
INAMBARI
(Porto
Mazuko)
TAMBOPAT
A
(antes do rio
Madre de
Dios)
M12
15.09.10
MADRE DE
DIOS
(toma
EMAPAT)
JAYAVE
(antes do rio
Inambari)
M13
M14
15.09.10
15.09.10
Categoria
4-RIOS DA
SELVA ECA
HORA
5:00 PM
5:35 PM
10:10 AM
10:55 AM
11:30 AM
PARÂMETRO**
(mg/L)
Temperatura
(oC)**
8553010N
349344L*
8555077N
353170L*
8607663N
481684L*
8608260N
481317L*
8585673N
392735L*
24,6
23,3
30,5
30,0
-
-
pH**
6,42
6,4
7,53
7,67
-
6,5 - 8,5
59,6
9,28
70,4
98,3
-
-
8,01
7,65
8,1
7,23
-
≥5
-
-
-
-
-
<25 - 400
<20
291
<20
<20
44
-
-
-
-
-
-
< 10
6.000
5.500
8.000
4.500
2.500
2.000
<5
<5
<5
<5
<5
-
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
<0,2
Ausente
Condutividade
Elétrica (µS/cm) **
Oxigênio
Dissolvido (OD)**
(mg/L)
Sólidos Totais
Suspensos (STS)
(Secado a103 105 0C) (mg/L)
Demanda Química
de Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Coliformes
Termotolerantes
(CT)
(NMP/100mL)
Óleos e graxas
Hidrocarbonetos
Totais de Petróleo
(TPH) (mg/L)
* Coordenada UTM PSAD 56
** Leitura direta in situ
STD : SM 2540 D
DQO : Colorimetria, Refluxo fechado (SM 5220 D)
DBO : Eletrodo Seletivo (SM 5210-B)
CT : (APHA 9221 E)
313
TABELA 4.7f . Resultados dos parâmetros de qualidade de água dos rios da bacia de
Madre de Dios. 14-15/09/2010. Amazônia, Peru (ANA 2010).
BACIA DO RIO MADRE DE DIOS
RIO
M10
14.09.10
5:00 PM
8553010N
349344L*
5,12
0,0211
0,022
0,07
<0,0005
<0,00003
6,167
<0,00018
0,0095
0,00735
0,024
12,31
0,0004
1,3
0,0278
2,775
0,266
<0,0002
2,52
0,0191
0,232
<0,00007
<0,00008
<0,0004
<0,0004
0,064
0,052
DOS DE
MAYO
(transecto
interoceânica)
M11
14.09.10
5:35 PM
8555077N
353170L*
271,7
0,1042
0,167
0,962
0,0073
<0,00003
6,765
<0,00018
0,1263
0,4178
0,325
551
0,0028
18,62
0,232
16,56
5,035
<0,0002
2,02
0,1853
5,25
0,1608
<0,00008
<0,0004
<0,0004
0,114
0,581
<0,004
<0,004
INAMBARI
(Porto
Mazuko)
CÓDIGO
DATA
HORA
PARÂMETRO
(mg/L)
Al
As
B
Ba
Be
Bi
Ca
Cd
Co
Cr
Cu
Fe
Hg
K
Li
Mg
Mn
Mo
Na
Ni
P
Pb
Sb
Se
Sn
Sr
Zn
Cianeto (WAD
Cyanide) (CN-1)
M12
15.09.10
10:10 AM
8607663N
481684L*
0,28
<0,0004
0,01
0,034
<0,0005
<0,00003
6,427
<0,00018
0,0006
0,00091
0,007
1,198
<0,0001
0,81
<0,0032
2,052
0,081
<0,0002
2,62
<0,0002
0,0248
<0,00007
<0,00008
<0,0004
<0,0004
0,052
0,017
MADRE DE
DIOS
(toma
EMAPAT)
M13
15.09.10
10:55 AM
8608260N
481317L*
1,52
<0,0004
0,014
0,053
<0,0005
<0,00003
12,7
<0,00018
0,0017
0,00291
0,015
3,044
<0,0001
1,45
0,0083
2,527
0,107
<0,0002
3,55
0,0019
0,1073
<0,00007
<0,00008
<0,0004
<0,0004
0,132
0,021
<0,004
<0,004
<0,004
0,02
0,07
TAMBOPATA
(antes do rio
Madre de Dios)
0,03
0,14
0,06
N Amoniacal
(NH 4 +)
0,39
0,85
0,36
N Total (N total )
Fosfatos (PO 4 0,21
0,20
0,06
3
)
Cr6+
* Coordenada UTM PSAD 56
** Medidas no ICP/MS (EPA 2007, Revisão 4.4 (1994)
CN-1 : Dissociação com Ácido Fraco (SM 4500 CN-1)
NH 4 +: Método do Fenato (SM 4500 NH 3 B/F)
N total : Método do Persulfato (SM 4500 N C)
PO 4 -3: Colorimetria: Ácido Ascórbico (Dois Reagentes) (EPA 365.3-1983)
Cr6+ : Método do Cromo Hexavalente (SM 3500 Cr B)
JAYAVE
(antes do rio
Inambari)
M14
15.09.10
11:30 AM
8585673N
392735L*
23,17
0,0029
0,018
0,209
0,002
<0,00003
2,546
<0,00018
0,0125
0,03154
0,028
32,27
<0,0001
2,87
0,0326
2,895
0,384
<0,0002
2,72
0,0181
0,3979
0,01332
<0,00008
<0,0004
<0,0004
0,034
0,087
Categoria
4-RIOS DA
SELVA - ECA
0,05
1
0,004
0,02
0,0001
0,025
0,001
0,3
0,05
0,41
1,37
1,6
0,14
0,04
0,5
-
-
0,05
314
BACIA DO RIO MALINOWSKI
Ano 2012 (24 de Agosto)
Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico n.018/2012
FIGURA 4.8. Esquema do monitoramento da bacia do rio Malinowksi,
incluindo-se as bacias dos rios Madre de Dios e Tambopata, Amazônia, Peru
(ANA/DGCRH 2013).
TABELA 4.8a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da
bacia do rio Malinowski. 24/08/2012. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013).
PONTO DE
MONITORAMENTO
M-4
M-6
M-5
M-3
CÓDIGO DE
MONITORAMENTO
A montante do vale Yarinal
Vale Yarinal antes da
confluência com o rio
Malinowski
Rio Malinowski, a jusante do
vale Yarinal
Rio Malinowski, antes da
confluência com o rio
Tambopata
COORDENADAS
E
N
426400
8571671
426348
8571563
426512
8571522
441136
8569954
315
TABELA 4.8b. Parâmetros avaliados para o monitoramento
da qualidade da água da bacia do rio Malinowski. 24/08/2012.
Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013).
PARÂMETRO
pH**
Condutividade Elétrica
(µS/cm) **
Sólidos Totais em Suspensão
(STS) (Secado a103 - 105 oC)
(mg/L)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Óleos e graxas
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Sulfetos
PARÂMETRO**
(mg/L)
Al
PARÂMETRO**
(mg/L)
Li
Sb
Mg
As
Mn
Ba
Hg
Be
Ni
B
Ag
Cd
Pb
Ca
K
Co
Se
Cianeto WAD (mg/L)
Cu
Na
P total (P total )
Cr6+
U
N Total (N total )
Cr
V
Fe
Zn
TABELA 4.8d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do rio
Malinowski . 24/08/ 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013).
A montante do vale
Yarinal
(M-4)
PARÂMETRO
pH**
Condutividade Elétrica
(µS/cm) **
Sólidos Totais em
Suspensão (STS)
(Secado a103 - 105 0C)
(mg/L)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Óleos e graxas
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Sulfetos
8571671N
426400E*
7,2
BACIA DO RIO MALINOWSKI
Vale Yarinal antes da
Rio Malinowski, a
confluência com o rio
jusante do vale Yarinal
Malinowski
(M-5)
(M-6)
8571563N
8571522N
426348E•
426512E•
6,5
7,2
Rio Malinowski, antes da
confluência com o rio
Tambopata
(M-3)
8569954N
441136E•
7,3
32,5
121,1
28,1
33,5
119
794
100
79
170
170
110
17
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<6
<6
<6
<6
48
19
19
28
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
N Total (N total )
1,4
1,6
1,6
<1
Cianeto WAD (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
<0,002
P total (P total )
0,088
0,038
0,096
0,031
* : UTM WGS84; ** : medidas in situ
316
TABELA 4.8e. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Malinowski.
24/08/ 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013).
BACIA DO RIO MALINOWSKI
PARÂMETRO**
(mg/L)
8571671N
426400E*
Vale Yarinal antes da
confluência com o rio
Malinowski
(M-6)
8571563N
426348E•
8571522N
426512E•
Rio Malinowski, antes da
confluência com o rio
Tambopata
(M-3)
8569954N
441136E•
Al
6,62
6,79
5,76
4,23
Sb
<0,025
<0,025
<0,025
<0,025
As
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
A montante do vale
Yarinal
(M-4)
Rio Malinowski, a
jusante do vale Yarinal
(M-5)
Ba
0,088
0,062
0,073
0,072
Be
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
B
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cd
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Ca
4,393
0,443
3,798
16.484
Co
0,00284
0,00192
0,00222
<0,0002
Cu
0,005
<0,003
0,004
0,004
N.A.
<0,005
<0,005
<0,005
6+
Cr
Cr
0,007
0,006
0,006
0,006
Fe
8,002
7,343
7,148
0,209
Li
0,0086
0,0078
0,0073
<0,0027
Mg
1,89
0,88
1,59
3,71
Mn
0,2369
0,1488
0,2031
0,1282
Hg
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Ni
0,005
0,004
0,004
<0,003
Ag
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Pb
0,0037
0,0028
0,003
<0,001
K
2,5
1,8
2,1
2,2
Se
<005
<005
<005
<005
Na
1,53
1,17
1,43
5,44
U
0,00025
0,0002
0,00021
<0,00012
V
0,012
0,009
0,011
<0,006
Zn
0,014
0,011
0,01
0,262
* : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS
N.A. : não analisado
317
BACIA DO RIO TAMBOPATA
Ano 2012
Fonte: ANA/DGCRH/RATQ (2013). Informe técnico n.018/2012
FIGURA 4.9. Bacia do rio
Amazônia, Peru (ANA 2012).
Tambopata.
FIGURA 4.10. Esquema do monitoramento da bacia do rio Tambopata,
incluindo-se as bacias dos rios Madre de Dios e Malinowski. Amazônia,
318
Peru (ANA/DCGRH 2013).
TABELA 4.9a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água da
bacia de Tambopata. 24/08/2012. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH 2013).
PONTO DE
MONITORAMENTO
M-7
M-9
M-13
COORDENADAS
CÓDIGO DE
MONITORAMENTO
Rio Tambopata, antes da
confluência com o rio
Malinowksi
E
N
8566828
444613
Rio Tambopata, a jusante
da confluência com o rio
8571431
444872
Rio Tambopata, a 200 m
antes de chegar ao rio Madre
de Dios
480571
8606792
TABELA 4.9b. Parâmetros avaliados para o monitoramento
da qualidade da água da bacia do rio Tambopata. Amazônia,
Peru (ANA/DCGRH 2013).
PARÂMETRO
pH**
Condutividade Elétrica
(µS/cm) **
Sólidos Totais em Suspensão
(STS) (Secado a103 - 105 oC)
(mg/L)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Óleos e graxas
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Sulfetos (mg/L)
PARÂMETRO**
(mg/L)
Al
PARÂMETRO**
(mg/L)
Li
Sb
Mg
As
Mn
Ba
Hg
Be
Ni
B
Ag
Cd
Pb
Ca
K
Co
Se
Cianeto WAD (mg/L)
Cu
Na
P total (P total )
Cr6+
U
Cr
V
Fe
Zn
N Total (N total )
319
TABELA 4.9c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do Rio
Tambopata . 24/08/ 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013).
BACIA DO RIO TAMBOPATA
PARÂMETRO
pH**
Condutividade Elétrica
(µS/cm) **
Sólidos Totais em Suspensão
(STS) (Secado a103 - 105 0C)
(mg/L)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Óleos e graxas
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Sulfetos (mg/L)
Rio Tambopata, antes da
confluência com o rio
Malinowksi
(M-7)
8566828N
444613E*
8
8571431N
444872E*
7,7
Rio Tambopata, a 200 m
antes de chegar ao rio Madre
de Dios
(M-13)
8606792N
480571E*
7,6
219
62,1
59
22
35
44
Rio Tambopata, a jusante
da confluência com o rio
(M-9)
23
33
3.400
<1,7
<1,7
<1,7
<6
<6
<6
12
46
34
<0,002
<0,002
<0,002
N Total (N total )
1,5
<1
1,2
Cianeto WAD (mg/L)
<0,002
<0,002
<0,002
P total (P total )
<0,012
<0,012
<0,012
* : UTM WGS84; ** : medidas in situ
320
TABELA 4.9d. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia do
Rio Tambopata . 24/08/ 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/RTQ 2013).
PARÂMETRO**
(mg/L)
Al
Rio Tambopata, antes da
confluência com o rio
Malinowksi
(M-7)
8566828N
444613E*
0,53
BACIA DO RIO TAMBOPATA
Rio Tambopata, a jusante
Rio Tambopata, a 200 m
da confluência com o rio
antes de chegar ao rio
Malinowkski
Madre de Dios
(M-9)
(M-13)
8571431N
8606792N
444872E*
480571E*
1,3
2,34
Sb
<0,0025
<0,0025
<0,0025
As
<0,003
<0,003
<0,003
Ba
0,04
0,044
0,044
Be
<0,0003
<0,0003
<0,0003
B
<0,003
<0,003
<0,003
Cd
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Ca
13,491
9,469
,874
Co
<0,0002
0,00039
0,00038
Cu
<0,003
0,003
0,003
6+
Cr
Cr
<0,005
<0,005
<0,005
<0,006
<0,006
<0,006
Fe
0,006
1,06
0,736
Li
0,0045
<0,0027
<0,0027
Mg
4,78
1,64
0,87
Mn
0,0066
0,0197
0,0199
Hg
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Ni
<0,003
<0,003
<0,003
Ag
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Pb
<0,001
0,001
<0,001
K
1,3
2,7
2,3
<0,005
Se
<0,005
<0,005
Na
10,68
2,57
2,21
U
<0,00012
<0,00012
<0,00012
V
<0,006
<0,006
<0,006
Zn
0,01
0,004
0,007
* : UTM WGS84; ** : medidas no ICP/MS
321
BACIA DO RIO NANAY
Ano 2012 (11 a 17/dezembro)
Fonte : ANA/DCGRH/CGEL (2013). Informe técnico 018-2012
FIGURA 4.11.
2012).
Bacia do rio Nanay. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH/CGEL
FIGURA 4.12. Esquema dos pontos de monitoramento da bacia do rio
Nanay. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH/CGEL 2012).
322
TABELA 4.10a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água
da bacia do rio Nanay. 11 a 17/12/2012. Amazônia, Peru (ANA/DCGRH/CGEL
2012).
PONTO DE
AMOSTRAGEM
RNana1
RNana2
RPint1
RPint2
RChamb1
RNana3
RNana4
RNana5
RMomo1
RNana6
RNana7
DATA
DESCRIÇÃO
Rio Nanay, na altura do vale
Ayahuasca
Rio Nanay, defronte a
Comunidade Pucaurco
Rio Pintuyacu, antes da
confluência com o rio Chambira
Rio Pintuyacu, antes da
confluência com o rio Nanay
Rio Chambira, antes da
confluência com o rio Pintuyacu
Rio Nanay, defronte a
Comunidade Mishana
Rio Nanay, defronte a
Comunidade Ninarumi
Rio Nanay, defronte a
Comunidade Santa Clara
Rio Momóm, antes da
conflueência com o rio Nanay
Rio Nanay, a montante do ponto
de captação SEDA LORETO
Rio Nanay, defronte ao porto de
Bellavista, antes da confluência
com o rio Amazonas
HORA
(Dia do mês de
Dezembro)
COORDENADAS
UTM- WGS84
E
N
ALTURA
(m)
11
10:00
0598274
9584489
95
11
11:00
0605032
9579592
101
12
13:10
0634087
9593246
107
12
14:53
0647357
9570873
102
12
12:39
0636057
9593551
106
16
11:45
0667589
9570989
89
16
12:57
0679053
9575224
88
16
14:10
0683941
9581508
87
16
15:05
0692518
9592008
86
17
10:47
0694553
9584896
86
17
12:35
0694553
9590640
85
As TABELAs 4.10c a 4.10f mostram a caracterização físico-química dos rios da
Bacia do Nanay. Foram medidos parâmetros físicos, químicos e biológicos, como
temperatura, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido (OD), nitrato (NO 3 -), fosfato
(PO 4 3-), demanda química de oxigênio (DQO), sólidos totais em suspensão, demanda
bioquímica de oxigênio, óleos e graxas, nitrogênio total (Ntotal), nitrogênio
amoniacal (NH 4 ), fósforo total (P total ), coliformes termotolerantes (CT) e os
elementos químicos Na, Mg, K, Ca, Al, As, Ba, Be, Sb, B, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Li,
Hg, Mn, Ni, Ag, Pb, Se, U, V, Zn.
323
TABELA 4.10a1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia
Nanay. 11 e 16/12/2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2013).
BACIA DO RIO NANAY
PARÂMETR
O
Temperatura
(oC)
Condutividade
Elétrica
(µS/cm) **
Oxigênio
Dissolvido
(OD)
(mg/L)
pH**
Nitrato (NO 3 -)
(mg/L)
Fosfato (PO 4 -3)
(mg/L)
Demanda
Química de
Oxigênio
(DQO) (mg/L)
Sólidos Totais
em Suspensão
(STS) (Secado
a103 - 105 0C)
(mg/L)
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Óleos e graxas
(mg/L)
N Total (N total )
(mg/L)
N amoniacal
(NH 4 )
(mg/L)
P total (P total )
(mg/L)
Coliformes
Termotolerante
s (CT)
(NMP/100mL)
Rio Nanay,
defronte
ao porto de
Bellavista,
antes da
confluência
com o rio
Amazonas
Rio Nanay,
defronte a
Comunidade
Ninarumi
Rio Nanay,
defronte a
Comunidade
Santa Clara
Rio Nanay, a
montante do
ponto de
captação
SEDA
LORETO
RNana3
9570989N
0667589E*
RNana4
9575224N
0679053E*
RNana5
9581508N
0683941E*
RNana6
9584896N
0694553E*
RNana7
9590640N
0694553E*
26,9
27,5
29,2
28,6
28,7
29,1
14,41
7,47
7,59
13,54
7,43
Rio Nanay,
na altura do
vale
Ayahuasca
Rio Nanay,
defronte a
Comunidade
Pucaurco
RNana1
9584489N
0598274E*
RNana2
9579592N
0605032E*
26,9
9,04
Rio Nanay,
defronte a
Comunidade
Mishana
1055
5,1
5,25
4,94
5,07
7,81
5,79
5,79
5,76
5,79
5,58
5,48
5,41
5,67
5,57
0,148
0,129
0,305
0,259
0,286
0,260
0,268
<0,038
<0,038
<0,038
<0,038
<0,038
<0,038
<0,038
10
11
13
12
<9
12
10
9
8
18
10
14
11
9
<6
<6
<6
<6
<6
<6
<6
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1.7
<1
<1
<1
<1
<1
<1
<1
0,018
0,016
0,011
0,015
0,013
<0,01
<0,01
0,013
<0,012
0,05
0,046
0,048
<0,012
<0,012
13
13
23
13
7,8
4,5
110
324
TABELA 4.10a2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia
Nanay. 11 e 16/12/2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2013).
BACIA NANAY
PARÂMETR
O
(mg/L)
Na
Rio Nanay,
defronte ao
porto de
Bellavista,
antes da
confluência
com o rio
Amazonas
Rio Nanay,
na altura do
vale
Ayahuasca
Rio Nanay,
defronte a
Comunidade
Pucaurco
Rio Nanay,
defronte a
Comunidade
Mishana
Rio Nanay,
defronte a
Comunidade
Ninarumi
Rio Nanay,
defronte a
Comunidade
Santa Clara
Rio Nanay, a
montante do
ponto de
captação
SEDA
LORETO
RNana1
RNana2
RNana3
RNana4
RNana5
RNana6
RNana7
9570989N
0667589E*
0,31
9575224N
0679053E*
0,35
9581508N
0683941E*
0,33
9584896N
0694553E*
4,28
9590640N
0694553E*
0,61
9584489N
0598274E*
0,66
9579592N
0605032E*
0,54
Mg
0,121
0,114
0,136
0,118
0,125
0,335
0,190
K
<0,6
<0,6
<0,6
<0,6
<0,6
4,3
0,7
Ca
0,426
0,350
0,280
0,204
0,342
2,642
0,991
Al
0,34
0,37
0,63
0,48
0,66
0,54
0,59
As
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Ba
0,007
0,008
0,010
<0,006
0,009
0,019
0,013
Be
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Sb
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
B
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cd
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Co
0,00024
0,00022
0,00027
0,00022
0,00026
0,00043
0,00027
Cr
<0006
<0006
<0006
<0006
<0006
<0006
<0006
Cu
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Fe
0,940
0,958
1,019
0,975
1,112
1,119
1,036
Li
<0,0027
0,0040
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0001
Hg
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Mn
0,0206
0,0173
0,0186
0,0167
0,0168
0,0238
0,0208
Ni
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Ag
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Pb
<0,001
0,0015
<0,001
<0,001
<0,001
0,0089
0,0024
Se
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
U
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
V
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
0,008
0,003
<0,003
<0,003
0,006
0,065
0,011
Zn
*: UTM WGS84
325
TABELA 4.10b1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia
Nanay. 11 e 16/12/2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2013).
Rio Chambira, antes
da confluência com o
rio Pintuyacu
RChamb1
PARÂMETRO
o
Temperatura ( C)
Condutividade Elétrica
(µS/cm) **
Oxigênio Dissolvido
(OD) (mg/L)
pH**
Nitrato (NO 3 -)
(mg/L)
Fosfato (PO 4 3-) (mg/L)
Demanda Química de
Oxigênio (DQO)
(mg/L)
Sólidos Totais em
Suspensão (STS)
(Secado a103 105 0C) (mg/L)
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Óleos e graxas
(mg/L)
N Total (N total ) (mg/L)
N amoniacal (NH 4 )
(mg/L)
P total (P total ) (mg/L)
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
9593551N 0636057E*
27,9
BACIA NANAY
Rio Pintuyacu, antes
Rio Pintuyacu, antes
da confluência com o
da confluência com o
rio Chambira
rio Nanay
RPint1
RPint2
9570873N
9593246N 0634087E*
0647357E
27,8
28,3
Rio Momóm, antes da
conflueência com o rio
Nanay
RMomo1
9592008N
0692518E*
25
8,39
6,51
7,85
9,15
6,32
5,80
6,25
5,61
6,26
6,24
5,80
5,99
0,551
0,354
0,495
0,313
<0,038
<0,038
<0,038
<0,038
<9
11
10
<9
30
19
20
12
<6
<6
<6
<6
<1,7
<1,7
<1,7
<1,7
<1
<1
<1
<1
0,037
<0,01
0,02
0,014
0,017
0,022
0,012
<0,012
130
49
110
49
*: UTM WGS84
326
TABELA 4.10b2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água da Bacia
Nanay. 12 e 16/12/2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2013).
BACIA NANAY
Rio Chambira, antes da
confluência com o rio
Pintuyacu
Rio Pintuyacu, antes da
confluência com o rio
Chambira
Rio Pintuyacu, antes da
confluência com o rio
Nanay
Rio Momóm, antes da
conflueência com o rio
Nanay
RChamb1
RPint1
RPint2
RMomo1
PARÂMETRO
(mg/L)
9593551N
0636057E*
9593246N
0634087E*
9570873N
0647357E
9592008N
0692518E*
Na
0,67
0,36
0,54
0,40
Mg
0,196
0,142
0,170
0,136
K
<0,6
<0,6
<0,6
<0,6
Ca
0,887
0,485
0,669
0,276
Al
0,78
0,42
0,49
0,57
As
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Ba
0,012
0,006
0,011
0,007
Be
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Sb
<0,0025
<0,0025
<0,0025
<0,0025
B
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
Cd
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Co
0,00039
<0,00022
<0,00025
<0,00022
Cr
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Cu
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Fe
2,048
0,965
1,270
1,012
Li
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
Hg
0,00031
0,00030
0,00027
<0,0001
Mn
0,0251
0,0161
0,0203
0,018
Ni
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
Ag
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Pb
0,0020
<0,001
<0,001
),0010
Se
<0,05
<0,05
<0,05
<0,05
U
<0,00012
<0,00012
<0,00012
<0,00012
V
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Zn
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
*: UTM WGS84
327
BACIA DO RIO PASTAZA
Ano 2012
Fonte: ANA/DGCRH/CGEL (2012). Informe Técnico N. 016/2012
FIGURA 4.13. Bacia do rio Pastaza. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
FIGURA 4.14. Esquema dos pontos de monitoramento da bacia do rio Pastaza.
Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
328
TABELA 4.11a. Descrição dos pontos de monitoramento da qualidade da água da bacia do rio Pastaza. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
PONTO DE
MONITORAMENTO
CShan
CPash
CChiru
CCaull
QBuju
QShoro
RPast
CUllp
QUllp
QAflu
CPiri
QUlis
QMish
CBoqui
QCapa
Cisma
QIsma
DESCRIÇÃO
Cocha Shanshococha, junto à estrada principal
no Km 7 na área dos poços 18 e 19 South
Capauari.
Cocha Pashincocha, perto do poço abandonado
nº 25.
Cocha Chirunchicocha, em frente à entrada
Shanshococha, junto à estrada principal, em
km. 7, linhas de fluxo de 19 e 20 poços do Sul
Capahuari.
Cabeceira Cocha Ullpayacu proximo
(aprox.100m), da planta de geração de energia
do Sul Capahuari.
Riacho Bujurquicocha, junto à estrada que
passa pelos poços 8,3,14 e 15.
Riacho Shoroyacu, 25 metros acima da foz do
rio Pastaza.
Rio Pastaza, a montante (100 metros) do
gasoduto de Petroperú. Tomando como ponto o
branco.
Cocha Ullpayacu, localizada na area Sul
Capahuari, planta de produccion de Pluspetrol
Riacho Ullpayacu, o lado (lado esquerdo) da
linha da área de transporte gasoduto
Riacho Afluente do Cocha Ullpayacu,
localizado na área de gasoduto Shipping Line
Cocha Piripiricocha, localizado no km 1
Capahuari entrada de estrada para o Norte.
Vale Ulisescocha localizado no Km 2 estrada
norte Capahuari
Riacho Mishuyacu, aprox. 25 metros a
montante da foz.
Cocha Boquichicocha, ao lado do km. 10 da
Estrada Principal
Vale Capahuari no Km 18 a 200 metros a
jusante da ponte Capahuari
Cocha Ismacano, local impactado ao lado da
Horta Comunitaria (Comunidad Los Jardines)
Riacho Ismacaño, a 300 metros a montante da
Pueblo Los Jardines
DISTRITO,
PROVÍNCIA
LONGITUDE N
LATITUDE E
DIA E
HORA
(OUTUBRO)
ZONA
ALTITUDE (M)
Andoas, Datem del
FIGURA 4.11ñón
9692062
340460
22
11:05
18
245
Andoas, Datem del
FIGURA 4.11ñón
9689537
340549
23
9:55
18
205
Andoas, Datem del
FIGURA 4.11ñón
9691809
340549
22
13:55
18
243
Andoas, Datem del
FIGURA 4.11ñón
9690185
341059
23
9:55
18
220
9688558
341919
18
219
9678244
346420
18
209
9692444
327016
18
214
9690161
341258
18
218
9692240
343609
18
232
9690755
341949
18
232
9691909
340058
18
212
9693309
338600
18
223
9689859
337135
18
227
9693754
340791
18
205
9697287
342072
18
225
9689562
338772
18
213
9688492
339037
18
221
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
23
14:30
29
13:30
29
11:30
28
10:10
27
11:15
28
10:50
24
14:25
24
12:00
27
15:15
24
9:20
26
14:30
25
12:37
25
9:35
329
As TABELAS 4.11 mostram os dados do monitoramento da água da bacia do rio
Pastaza. Nessa bacia foram analisados os parâmetros físico-químicos pH,
temperatura, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, demanda química de
oxigênio, nitrogênio total, nitrogênio amoniacal, sólidos totais em suspensão, cloro,
sulfetos, nitratos, óleos e graxas, hidrocarbonetos totais de petróleo, fenóis e
coliformes termotolerantes. Os elementos químicos analisados foram Ag, Bo, Al, As,
Ba, Be, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Hg, K, Li, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, Pb, Sb, Se, Sr, U, V,
Zn.
330
TABELA 4.11c1a. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru
(ANA/DGCRH/CGEL 2012).
Localidade
Ponto de monitoramento
Data e hora da amostragem
Descrição
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
pH
Temperatura (ºC)
CE (µS/cm)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Ag (mg/L)
B (mg/L)
Al (mg/L)
As (mg/L)
Ba (mg/L)
Be (mg/L)
Ca (mg/L)
Cd (mg/L)
Co (mg/L)
Cr (mg/L)
Cu (mg/L)
Fe (mg/L)
Hg (mg/L)
K (mg/L)
Li (mg/L)
Andoas, Datem
del Marañón
QAnap
10/20/12
11:25
Andoas, Datem
del Marañón
QBujur
10/23/12
14:30
Andoas, Datem
del Marañón
QIsma
10/25/12
9:35
Riacho Anapasa,
a jusante (20
metros
aproximadamente
da ponte Km.3
Riacho
Bujurquicocha,
junto à estrada
que passa pelos
poços 8,3,14 e
15.
Riacho
Ismacaño, a 300
metros a
montante da
Pueblo Los
Jardines
9689239
340731
9688558
341919
9688492
339037
6,1
24,9
22,9
5,3
<0,0006
<0,03
17,2
<0,003
0,18
0,0004
2,5
<0,0006
0,01809
0,025
0,017
33,6
<0,0001
1
<0,0027
5,6
26,6
10,9
3,9
<0,0006
<0,03
0,2
<0,003
0,02
<0,0003
0,7
<0,0006
0,00043
<0,006
<0,003
1,3
<0,0001
<0,6
<0,0027
6,9
27,6
196,2
5,8
<0,0006
<0,03
1,6
<0,003
0,06
<0,0003
5,2
<0,0006
0,00095
<0,006
<0,004
2,6
<0,0001
1,5
<0,0027
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
del Marañón
QMish
QUllp
QShoro
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
15:15
11:15
13:30
Riacho
Riacho
Ullpayacu, o
Riacho
Mishuyacu,
lado (lado
Shoroyacu, 25
aprox. 25 metros
esquerdo) da
metros acima da
a montante da
linha da área de
foz do rio
foz.
transporte
Pastaza.
gasoduto
9689859
9692240
9678244
337135
343609
346420
6,5
28
58,8
6,9
<0,0006
<0,03
<0,06
<0,003
0,06
<0,0003
4,3
<0,0006
0,0009
<0,006
<0,003
1
<0,0001
1,7
<0,0027
6,2
27,5
31,8
6,1
<0,0006
<0,03
1
<0,003
0,08
<0,0003
2,5
<0,0006
0,00101
<0,006
<0,003
2,7
<0,0001
<0,6
<0,0027
6,6
27,6
41,1
3,9
<0,0006
<0,03
1
<0,003
0,03
<0,0003
3,1
<0,0006
0,00056
<0,006
<0,003
2,9
<0,0001
0,9
<0,0027
Andoas, Datem
del Marañón
QAflu
10/28/12
10:50
Andoas, Datem
del Marañón
QUlis
10/24/12
12:00
Andoas, Datem
del Marañón
QCapa
10/26/12
14:30
Riacho Afluente
do Cocha
Ullpayacu,
localizado na
área de gasoduto
Shipping Line
Vale
Ulisescocha
localizado no
Km 2 estrada
norte Capahuari
Vale Capahuari
no Km 18 a 200
metros a jusante
da ponte
Capahuari
9690755
341949
9693309
338600
9697287
342072
6,4
28,9
40,1
4,8
<0,0006
<0,03
0,3
<0,003
0,33
<0,0003
16,6
<0,0006
0,00028
<0,006
<0,003
3,3
<0,0001
0,7
<0,0027
4,9
26,3
10,9
2,1
<0,0006
<0,03
0,2
<0,003
0,01
<0,0003
0,3
<0,0006
0,00023
<0,006
<0,003
0,8
<0,0001
<0,6
<0,0027
7
27,2
23,1
6,9
<0,0006
<0,03
2,1
<0,003
0,05
<0,0003
2
<0,0006
0,00047
<0,006
<0,003
1,9
<0,0001
1
<0,0027
331
TABELA 4.11c1b. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru
(ANA/DGCRH/CGEL 2012).
Localidade
Ponto de monitoramento
Data e hora da amostragem
Descrição
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Mg (mg/L)
Mn (mg/L)
Mo (mg/L)
Na (mg/L)
Ni (mg/L)
Pb (mg/L)
Sb (mg/L)
Se (mg/L)
Sr (mg/L)
U (mg/L)
V (mg/L)
Zn (mg/L)
Andoas, Datem
del Marañón
QAnap
10/20/12
11:25
Riacho Anapasa,
a jusante (20
metros
aproximadament
e) da ponte
Km.3
9689239
340731
Andoas, Datem
del Marañón
QBujur
10/23/12
14:30
Riacho
Bujurquicocha,
junto à estrada
que passa pelos
poços 8,3,14 e
15.
9688558
341919
Andoas, Datem
del Marañón
QIsma
10/25/12
9:35
Riacho
Ismacaño, a 300
metros a
montante da
Pueblo Los
Jardines
9688492
339037
1,5
1,377
<0,00044
1,3
0,009
0,025
<0,0025
<0,005
0,0375
0,00073
0,084
0,102
0,3
0,043
<0,00044
0,6
<0,003
0,002
<0,0025
<0,005
0,0075
<0,00012
<0,006
0,004
4,3
0,135
<0,00044
7,6
<0,003
0,001
<0,0025
<0,005
0,0843
<0,00012
<0,006
<0,003
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
del Marañón
QMish
QUllp
QShoro
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
15:15
11:15
13:30
Riacho
Riacho
Riacho
Ullpayacu, o
Mishuyacu,
Shoroyacu, 25
lado esquerdo da
aprox. 25 metros
metros acima da
linha da área de
a montante da
foz do rio
transporte
foz.
Pastaza.
gasoduto
9689859
9692240
9678244
337135
343609
346420
2,7
0,115
<0,00044
3,4
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0607
<0,00012
<0,006
0,05
0,5
0,099
<0,00044
3,8
<0,003
0,003
<0,0025
<0,005
0,0504
<0,00012
<0,006
0,007
1,9
0,22
<0,00044
2
0,006
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0425
<0,00012
0,006
0,076
Andoas, Datem
del Marañón
QAflu
10/28/12
10:50
Riacho Afluente
do Cocha
Ullpayacu,
localizado na
área de gasoduto
Shipping Line
9690755
341949
0,4
0,07
0,00077
2,7
<0,003
0,012
<0,0025
<0,005
0,0427
<0,00012
<0,006
0,003
Andoas, Datem
del Marañón
QUlis
10/24/12
12:00
Andoas, Datem
del Marañón
QCapa
10/26/12
14:30
Vale
Ulisescocha
localizado no
Km 2 estrada
norte Capahuari
Vale Capahuari
no Km 18 a 200
metros a jusante
da ponte
Capahuari
9693309
338600
9697287
342072
0,2
0,015
<0,00044
212,5
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0044
<0,00012
<0,006
0,003
0,9
0,036
<0,00044
1,8
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0477
<0,00012
<0,006
0,003
332
TABELA 4,11c2a. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem
Andoas, Datem del
del Marañón
Marañón
CPash
CCaull
Andoas, Datem del
Marañón
RPast
Andoas, Datem del
Marañón
CShan
Andoas, Datem del
Marañón
CChiru
10/29/12
10/22/12
10/22/12
10/23/12
11:30
11:05
11:40
Descrição
Rio Pastaza, a
montante (100
metros) do
gasoduto de
Petroperú.
Tomando como
ponto o branco.
Cocha
Shanshococha,
junto à estrada
principal no Km 7
na área dos poços
18 e 19 South
Capauari.
Longitude N
9692444
9692062
13:55
Cocha
Chirunchicocha, em
frente à entrada
Shanshococha, junto à
estrada principal, em
km. 7, linhas de fluxo
de 19 e 20 poços do
Sul Capahuari.
9691809
Latitude E
327016
340460
340549
Localidade
Ponto de monitoramento
Data e hora da amostragem
Andoas, Datem
del Marañón
Cisma
Andoas, Datem
del Marañón
CBoqui
Andoas, Datem del
Marañón
CPiri
Andoas, Datem del
Marañón
CUllp
10/23/12
10/25/12
10/24/12
10/24/12
10/28/12
9:55
12:37
9:20
14:25
10:10
Cocha
Pashincocha,
perto do poço
abandonado nº
25.
Cabeceira Cocha
Ullpayacu proximo
(aprox.100m), da
planta de geração de
energia do Sul
Capahuari.
Cocha Ismacano,
local impactado ao
lado da Horta
Comunitaria
(Comunidad Los
Jardines)
Cocha
Boquichicocha,
ao lado do km.
10 da Estrada
Principal
Cocha
Piripiricocha,
localizado no km 1
Capahuari entrada
de estrada para o
Norte.
Cocha Ullpayacu,
localizada na area
Sul Capahuari,
planta de
produccion de
Pluspetrol
9689537
9690185
9689562
9693754
9691909
9690161
340549
341059
338772
340791
340058
341258
PARÂMETRO
pH
7,7
5,8
6,3
6,2
6
6,8
5,5
5,8
5,3
Temperatura (ºC)
27,4
30,9
23,5
30,9
26
27,5
26,6
26,5
30,7
CE (µS/cm)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
117,5
7,5
15,3
3,6
21,4
3,6
15,9
3,9
17,1
3,8
144,6
3,8
9,8
1,3
11,5
1,5
1232
4,8
Ag (mg/L)
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
B (mg/L)
0,05
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
<0,03
0,04
Al (mg/L)
4,2
1
0,3
0,1
0,5
0,4
0,1
0,3
0,3
As (mg/L)
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
<0,003
0,006
<0,003
<0,003
<0,003
Ba (mg/L)
0,07
0,01
0,01
0,13
0,04
0,08
0,01
0,02
0,22
Be (mg/L)
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
<0,0003
0,0004
Ca (mg/L)
9,8
0,4
1,3
1,3
1,3
13,1
0,3
0,3
3,6
Cd (mg/L)
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
<0,0006
Co (mg/L)
0,00188
0,00026
<0,00022
0,00025
<0,00022
0,008
<0,00022
<0,00022
0,00289
Cr (mg/L)
<0,006
0,008
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
<0,006
Cu (mg/L)
0,009
<0,003
<0,003
<0,003
0,007
0,008
<0,003
<0,003
<0,003
Fe (mg/L)
3,9
9,2
1,4
2,9
4,6
2,7
1,5
1,7
32,7
Hg (mg/L)
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
K (mg/L)
2,1
1
<0,6
0
1,5
3,7
<0,6
<0,6
0,9
Li (mg/L)
0,0038
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
<0,0027
333
TABELA 4.11c2b. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL 2012).
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas,
Andoas, Datem
Datem del
del Marañón
Marañón
CPash
CCaull
10/23/12
10/23/12
11:40
9:55
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Cisma
10/25/12
12:37
CBoqui
10/24/12
9:20
Cabeceira Cocha
Ullpayacu
proximo
(aprox.100m), da
planta de geração
de energia do Sul
Capahuari.
Cocha Ismacano,
local impactado
ao lado da Horta
Comunitaria
(Comunidad Los
Jardines)
Cocha
Boquichicocha,
ao lado do km.
10 da Estrada
Principal
9689537
340549
9690185
341059
9689562
338772
9693754
340791
CPiri
10/24/12
14:25
Cocha
Piripiricocha,
localizado no
km 1
Capahuari
entrada de
estrada para o
Norte.
9691909
340058
CUllp
10/28/12
10:10
Cocha
Ullpayacu,
localizada na
area Sul
Capahuari,
planta de
produccion de
Pluspetrol
9690161
341258
0,4
0,071
<0,00044
0,8
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0164
<0,00012
<0,006
0,004
1,1
0,092
<0,00044
0,7
<0,003
0,081
<0,0025
<0,005
0,0094
<0,00012
<0,006
0,075
9,6
11,099
0,00287
7,8
<0,003
0,007
<0,0025
<0,005
0,1161
<0,00012
<0,006
0,061
0,1
0,024
<0,00044
0,4
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0063
<0,00012
<0,006
<0,003
0,1
0,021
<0,00044
1
<0,003
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0039
<0,00012
<0,006
<0,003
2
0,584
<0,00044
75,3
<0,003
0,001
<0,0025
<0,005
0,6881
<0,00012
<0,006
0,05
Localidade
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem
del Marañón
Andoas, Datem del
Marañón
Ponto de monitoramento
Data e hora da
amostragem
RPast
10/29/12
11:30
CShan
10/22/12
11:05
CChiru
10/22/12
13:55
Descrição
Rio Pastaza, a
montante (100
metros) do
gasoduto de
Petroperú.
Tomando como
ponto o branco.
Cocha
Shanshococha,
junto à estrada
principal no Km
7 na área dos
poços 18 e 19
South Capauari.
Cocha Chirunchicocha,
em frente à entrada
Shanshococha, junto à
estrada principal, em
km. 7, linhas de fluxo de
19 e 20 poços do Sul
Capahuari.
Cocha
Pashincocha,
perto do poço
abandonado
nº 25.
9692444
327016
9692062
340460
9691809
340549
5,5
0,078
<0,00044
7,3
0,004
0,001
<0,0025
<0,005
0,0868
0,00019
0,013
0,007
0,2
0,04
<0,00044
0,1
0,005
<0,001
<0,0025
<0,005
0,0033
<0,00012
<0,006
0,004
0,2
0,016
<0,00044
475,1
<0,003
0,003
<0,0025
<0,005
0,0264
<0,00012
<0,006
0,067
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Mg (mg/L)
Mn (mg/L)
Mo (mg/L)
Na (mg/L)
Ni (mg/L)
Pb (mg/L)
Sb (mg/L)
Se (mg/L)
Sr (mg/L)
U (mg/L)
V (mg/L)
Zn (mg/L)
334
TABELA 4.11d1. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL
2012).
Localidade
Ponto de monitoramento
Data e hora da amostragem
Descrição
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Temperatura (ºC)
pH
CE (µS/cm)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
N Total
N Amoniacal (N-NH 3 )
Cl- (mg/L)
Sólidos Totais em Suspensão
(STS) (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
S2- (mg/L)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
NO3- (mg/L)
Hidrocarbonetos totais de
Petróleo (mg/L)
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
del Marañón
QMish
QUllp
QShoro
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
15:15
11:15
13:30
Riacho
Riacho
Ullpayacu, o
Riacho
Mishuyacu,
lado (lado
Shoroyacu, 25
aprox. 25 metros
esquerdo) da
metros acima da
a montante da
linha da área de
foz do rio
foz.
transporte
Pastaza.
gasoduto
9689859
9692240
9678244
337135
343609
346420
Andoas, Datem
del Marañón
QAnap
10/20/12
11:25
Andoas, Datem
del Marañón
QBujur
10/23/12
14:30
Andoas, Datem
del Marañón
QIsma
10/25/12
9:35
Andoas, Datem
del Marañón
QAflu
10/28/12
10:50
Andoas, Datem
del Marañón
QUlis
10/24/12
12:00
Andoas, Datem
del Marañón
QCapa
10/26/12
14:30
Riacho Anapasa,
a jusante (20
metros
aproximadament
e) da ponte
Km,3
Riacho
Bujurquicocha,
junto à estrada
que passa pelos
poços 8,3,14 e
15,
Riacho
Ismacaño, a 300
metros a
montante da
Pueblo Los
Jardines
Riacho Afluente
do Cocha
Ullpayacu,
localizado na
área de gasoduto
Shipping Line
Vale
Ulisescocha
localizado no
Km 2 estrada
norte Capahuari
Vale Capahuari
no Km 18 a 200
metros a jusante
da ponte
Capahuari
9689239
340731
9688558
341919
9688492
339037
9690755
341949
9693309
338600
9697287
342072
24,9
6,1
22,9
5,3
26,6
5,6
10,9
3,9
27,6
6,9
196,2
5,8
28
6,5
58,8
6,9
27,5
6,2
31,8
6,1
27,6
6,6
41,1
3,9
28,9
6,4
40,1
4,8
26,3
4,9
10,9
2,1
27,2
7
23,1
6,9
11
<9
<9
9
241
<9
141
<9
<9
<1
0,1
0,45
<1
0,02
0,1
1,9
0,03
1,74
1,3
0,05
0,9
2
0,03
5,1
<1
0,14
0,51
1,4
0,09
3,86
<1
0,01
0,52
1,3
0,03
0,38
24
<3
6
<3
270
18
8
<3
20
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
10,3
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
1.300
<1,8
45
ND
140
ND
170
<1,8
ND
0,641
<0,062
0,181
<0,062
<0,062
0,292
0,294
<0,062
0,518
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
1,85
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
335
TABELA 4.11d2. Resultado dos parâmetros de qualidade da água da bacia do rio Pastaza, 2012. Amazônia, Peru (ANA/DGCRH/CGEL
2012).
Localidade
Ponto de monitoramento
Data e hora da amostragem
Descrição
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Temperatura (ºC)
pH
CE (µS/cm)
Oxigênio dissolvido (mg/L)
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
N Total
N Amoniacal (N-NH 3 )
Cl- (mg/L)
Sólidos Totais em Suspensão
(STS) (mg/L)
Óleos e graxas (mg/L)
S2- (mg/L)
Coliformes Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
NO3- (mg/L)
Hidrocarbonetos totais de
Petróleo (mg/L)
BACIA DO RIO PASTAZA
Andoas, Datem
Andoas, Datem
Andoas, Datem
del Marañón
del Marañón
del Marañón
QMish
QUllp
QShoro
27/10/2012
27/10/2012
9/29/12
15:15
11:15
13:30
Riacho
Riacho
Ullpayacu, o
Riacho
Mishuyacu,
lado (lado
Shoroyacu, 25
aprox. 25 metros
esquerdo) da
metros acima da
a montante da
linha da área de
foz do rio
foz.
transporte
Pastaza.
gasoduto
9689859
9692240
9678244
337135
343609
346420
Andoas, Datem
del Marañón
QAnap
10/20/12
11:25
Andoas, Datem
del Marañón
QBujur
10/23/12
14:30
Andoas, Datem
del Marañón
QIsma
10/25/12
9:35
Riacho Anapasa,
a jusante (20
metros
aproximadament
e) da ponte
Km.3
Riacho
Bujurquicocha,
junto à estrada
que passa pelos
poços 8,3,14 e
15.
Riacho
Ismacaño, a 300
metros a
montante da
Pueblo Los
Jardines
9689239
340731
9688558
341919
9688492
339037
27,4
7,7
117,5
7,5
30,9
5,8
15,3
3,6
23,5
6,3
21,4
3,6
30,9
6,2
15,9
3,9
26
6
17,1
3,8
Andoas, Datem
del Marañón
QAflu
10/28/12
10:50
Andoas, Datem
del Marañón
QUlis
10/24/12
12:00
Andoas, Datem
del Marañón
QCapa
10/26/12
14:30
Riacho Afluente
do Cocha
Ullpayacu,
localizado na
área de gasoduto
Shipping Line
Vale
Ulisescocha
localizado no
Km 2 estrada
norte Capahuari
Vale Capahuari
no Km 18 a 200
metros a jusante
da ponte
Capahuari
9690755
341949
9693309
338600
9697287
342072
27,5
6,8
144,6
3,8
26,6
5,5
9,8
1,3
26,5
5,8
11,5
1,5
30,7
5,3
1232
4,8
<9
<9
<9
<9
<9
174
0,01
<9
18
1,4
0,02
2,38
2,4
0,35
0,27
1,7
0,02
1,88
<1
0,02
0,32
<1
0,17
0,45
2,8
0,08
4,03
<1
0,01
0,19
<1
0,01
0,15
5,7
0,34
180,7
136
16
8
7
36
9
5
3
31
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
<1,7
<0,002
78
<1,8
<1,8
1.100
470
790
93
40
45
0,849
<0,062
<0,062
<0,062
0,066
0,129
<0,062
<0,062
0,144
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
<0,15
336
RIO MARAÑON
Ano 2010
Fonte MINAM (2010)
TABELA 4.12a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água
da bacia do rio Marañon. Amazônia, Peru (MINAM 2010).
Estação
E - 01
E - 02
E - 03
E - 04
E - 05
E - 06
E - 07
E - 08
E - 09
E - 10
E - 11
Descrição
Rio Marañon, a 300 m a montante do porto pesqueiro
de Nauta
Rio Marañon, A 500 m a jusante da confluência com o
rio Tigre, altura da Comunidade Miraflores
Rio Marañon, frente a Comunidade Bagazan.
Rio Marañon, frente a Comunidade Shapajilla.
Rio Marañon, frente a Localidade de Santa Rita de
Castilla.
Rio Marañon, a 3 Km a jusante do vale Parinari.
Rio Marañon, frente a Comunidade Santa Rosa de
Lagarto.
Rio Marañon, a 1 Km a jusante da Comunidade
Ollanta.
Rio Marañon, frente a Comunidade Buenos Aires.
Rio Marañon, frente a Comunidade Saramurillo.
Rio Marañon, a 1 Km a montante da Comunidade San
Jose de Saramuro.
Coordenadas UTM
Norte
Este
Distrito
Data
Hora
Nauta
15/07/2010
07:17
9500112
656801
Nauta
15/07/2010
10:10
9504418
603708
Parinari
Parinari
15/07/2010
15/07/2010
11:30
13:50
9502796
9488764
599348
574306
Parinari
15/07/2010
14:14
9491748
569446
Parinari
15/07/2010
15:04
9490204
563405
Parinari
15/07/2010
15:56
9502290
550230
Urarinas
15/07/2010
17:20
9498872
528711
Urarinas
Urarinas
16/07/2010
16/07/2010
10:10
08:47
9481598
9476984
516473
509384
Urarinas
16/07/2010
07:49
9479218
505761
TABELA 4.12b. Parâmetros
avaliados para o monitoramento
da qualidade da água da bacia
do rio Marañon, Amazônia, Peru
(MINAM 2010).
PARÂMETRO
T
UNIDADE DE
MEDIDA
(ºC)
pH
Condutividade
Elétrica
Oxigênio Dissolvido
(µS/cm)
(mg/l)
337
TABELA 4.12c1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Marañón, Distrito de Nauta, 15/07/2010. Amazônia, Peru
(MINAM 2010).
RIO MARAÑÓN
A 500 m a
jusante da
Defronte a
A 300 m a
Defronte a
Defronte a
confluência com
Localidade de
A 3 Km a jusante
montante do porto
Comunidade
Comunidade
o rio Tigre, altura
Santa Rita de
do vale Parinari.
pesqueiro de Nauta
Bagazan
Shapajilla.
da Comunidade
Castilla.
Miraflores
E-01
E-02
E-03
E-04
E-05
E-06
Estação
PARÂMETRO
T (ºC)
pH
Condutividade
Elétrica (µS/cm)
Oxigênio
Dissolvido
(mg/l)
9500112N
656801E
9504418N
603708E
9502796N
599348E
9488764N
574306E
9491748N
569446E
9490204N
563405E
26,6
7,87
27,2
7,9
28,1
7,97
28,1
7,97
28,3
8,03
29,3
7,97
152,1
169,9
168,6
164,4
163,6
164,2
4,84
3,75
4,12
4,16
6,08
6,15
338
TABELA 4.12c2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água rio Marañón. Distrito de Parinari. 15/07/2010. Amazônia, Peru
(MINAM 2010).
RIO MARAÑÓN
Defronte a
Defronte a
Defronte a
A 1 Km a montante
A 1 Km a jusante da
Comunidade Santa
Comunidade Buenos
Comunidade
da Comunidade San
Comunidade Ollanta.
Rosa de Lagarto.
Aires.
Saramurillo.
Jose de Saramuro.
E-07
E-08
E-09
E-10
E-11
Estação
9502290N
9498872N
9481598N
9476984N
9479218N
PARÂMETRO
550230E
528711E
516473E
509384E
505761E
T (ºC)
27,8
26,8
26,7
26,9
23,4
pH
7,9
7,99
7,93
7,79
7,68
Condutividade
163,7
163,7
163,7
161,6
160,5
Elétrica (µS/cm)
Oxigênio Dissolvido
4,8
4,21
4,47
5,68
6,04
(mg/l)
339
RIO MAYO
Ano 2000 (18 de outubro)
Fonte: INRENA
TABELA 4.13a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do
rio Mayo. Amazônia, Peru (INRENA 2000).
LOCALIDADE
Rio Naranjillo
Rio Abisado
Rio Yuracyacu
Tonchima
DESCRIÇÃO
A margem direita do rio
Mayo a 100 m aprox. da
confluência com o rio
Naranjillo
A margem direita do rio
Abisado
A margem direita do rio
Mayo, a 100 mt.
aproximadamente da
confluência com o rio
Yuracyacu
A margem direita do rio
Mayo, a 100 metros da
confluência com o rio
Tonchima
DATA
HORA
LONGITUDE
N
LATITUDE
E
ALTITUDE
(m)
10/18/00
7:40
241416
9363476
850
10/18/00
12:15
257990
9352835
890
10/18/00
10:20
254286
9345102
833
10/18/00
14:05
236557
9343268
852
TABELA 4.13b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para
irrigação, do rio Mayo. 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000).
Localidade
Data
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
pH
Ca (meq/L)
Mg (meq/L)
Na (meq/L)
K (meq/L)
Cl- (meq/L)
CO 3 2-(mg/L)
HCO 3 -(meq/L)
SO 4 2-(meq/L)
NO 3 -(meq/L)
B (ppm)
Rio Naranjillo
10/18/00
241416
9363476
Rio Abisado
10/18/00
257990
9352835
0,166
8,11
1,561
0,258
0,148
0,015
0,133
0
1,737
0,021
0,003
0,45
0,063
7,76
0,015
0,094
0,574
0,044
0,575
0
0,098
0,083
0,002
0,84
RIO MAYO
Rio Yuracyacu
10/18/00
254286
9345102
0,2
8,04
1,583
0,280
0,420
0,023
0,465
0
1,754
0,083
0,004
0
Tonchima
10/18/00
236557
9343268
0,323
8,03
2,128
0,382
0,728
0,029
0,654
0
1,983
0,645
0,001
0
340
TABELA 4.13c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para
irrigação, do rio Mayo. 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000).
Localidade
Data
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Rio Naranjillo
10/18/00
241416
9363476
RIO MAYO
Rio Abisado
Rio Yuracyacu
10/18/00
10/18/00
257990
254286
9352835
9345102
Tonchima
10/18/00
236557
9343268
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Temperatura (oC)
Turbidez (NTU, campo)
500
5.000
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
17
21
9,47
6,85
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
1
1
(mg/L)
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cianeto Total (ppm)
0
0
Dureza Cálcica (ppm)
82
83
Dureza Total (ppm)
98
96
Oxigênio Dissolvido (ppm)
5,9
5,7
Potêncial Hidrogeniônico
8,11
8,04
Condutividade Elétrica (µS/cm)
0,166
0,063
pH
8,11
7,76
P total
0,05
0,09
Indicadores Minerais (ppm)
Alcalinidade Total
106
107
Elementos Químicos (ppm)
As
0
0
Cd
0
0
Co
0,007
0,012
Cr
0
0
Hg
0
0
Ni
0
0
Pb
0
0,007
3.000
7.000
22
6,0
24
39
1
1
0
6
11
6,6
7,76
0,200
8,04
0
0
116
135
5,8
8,03
0,323
8,03
0,08
6
121
0
0
0,15
0
0
0
0,01
0
0
0,017
0
0
0
0,02
341
RIO PERENÉ
Ano 2000 (20 de Setembro)
Fonte: INRENA
TABELA 4.14a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água
do rio Perené, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000).
LOCALIDADE
Satipo
Perené
Chanchamayo
Tulumayo
DESCRIÇÃO
Na margem
esquerda do rio
Satipo, perto da
cidade de mesmo
nome
Na margem
esquerda do rio
Perené, na saída
da cidade Perené
Nuevo
Na margem
esquerda do rio
Chanchamayo, na
saída da cidade de
Merced
Na margem
esquerda do rio
Tulumayo, um
dos afluentes do
rio
Chanchamayo, na
saída da cidade de
Vitoc
DATA
HORA
LONGITUDE
N
LATITUDE
E
ALTITUDE
(m)
9/20/00
9:00
539950
8756122
649
9/20/00
16:00
475605
8790173
642
9/20/00
17:10
464971
8780002
752
9/20/00
18:50
463508
87613662
945
TABELA 4.14b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Perené,
2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000).
Localidade
Data
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
pH
Ca (meq/L)
Mg (meq/L)
Na (meq/L)
K (meq/L)
Cl- (meq/L)
CO 3 2- (meq/L)
HCO 3 - (mg/L)
SO 4 2- (meq/L)
NO 3 - (meq/L)
B (ppm)
CLASSE
Satipo
9/20/00
539950
8756122
Perené
9/20/00
475605
8790173
51,5
7,31
0,059
0,128
0,159
0,039
0,045
0
0,408
0
ND
0
C1S1
218
8,24
0,412
1,087
0,643
0,092
0,46
0
1,085
0,583
ND
0,12
C1S1
RIO PERENÉ
Chanchamayo
9/20/00
464971
8780002
182
8,14
0,558
0,988
0,429
0,077
0,240
0
1,026
0,854
ND
0,10
C1S1
Tulumayo
9/20/00
463508
87613662
204
8,25
1,222
0,569
0,435
0,042
0,344
0
0,960
0,687
ND
0,11
C1S1
N.S.D : não se detectou
342
TABELA 4.14c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Perené,
2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000).
Localidade
Data
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Satipo
9/20/00
539950
8756122
RIO PERENÉ
Perené
Chanchamayo
9/20/00
9/20/00
475605
464971
8790173
8780002
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
130.000
1.100.000
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
Temperatura (oC)
26
33,5
Turbidez (NTU, campo)
5,54
306
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
2
3
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cianeto Total (ppm)
0
0
Dureza Cálcica (ppm)
11
67
Dureza Total (ppm)
20
88
Oxigênio Dissolvido (ppm)
5,6
5,1
pH
7,31
8,24
P total
0,14
0,50
Indicadores Minerais (ppm)
Alcalinidade Total
24,9
66,2
Elementos Químicos (ppm)
As
0
0
Cd
0
0
Co
0,025
0,038
Cr
0
0
Hg
0
0
Ni
0
0
Pb
0
0,018
Tulumayo
9/20/00
463508
87613662
50.000
1.700
26,5
244
21,5
10,8
1
0
0
67
91
5,2
8,14
0,16
0
56
86
5,3
8,25
0,06
62,6
58,6
0
0
0,031
0
0
0
0,2
0
0
0,017
0
0
0
0,008
343
BACIA DO RIO APURÍMAC
Ano 2000 (12 a 14 de Outubro)
Fonte : INRENA
TABELA 4.15a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Apurímac.
Amazônia, Peru (INRENA 2000).
LOCALIDADE
Coporaque
Salado
Cuyac
Pachachaca
Chalhuanca
Sicuani
Na margen
dereita del rio
Apurímac, a 20
minutos de Yauri
Na margen
direita do rio
Salado,
aproximadamente
a 350 m. de sua
confluência com
o rio Apurímac.
Na ponte Cuyac,
aproximadamente
a 300 m da
confluência dos
rios Ancaparo e
Apurímac
na confluência do
rio Antabamba e
e rio Chalhuanca,
que conformam o
rio Pachachaca
Na confluência
do rio
Caraybamba e rio
Cotarusi, que
conformam o rio
Chalhuanca
Na margem
esquerda do rio
Vilcanota, en las
afueras de la
ciudad de
Sicuani, rumbo a
Cusco
DATA
(Outubro)
HORA
LONGITUDE N
LATITUDE E
ALTITUDE
(m)
10/12/00
7:10 a.m
232350
8362114
3911
10/12/00
12:55 p.m.
236557
8374528
3890
10/13/00
12:45
p.m.
762403
8499308
1898
10/14/00
10:12 a.m.
695984
8450158
2313
10/14/00
07:05
a.m.
697427
8410780
3143
10/12/00
17:20
259439
8422497
3580
TABELA 4.15b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio
Apurímac. 2000. Amazônia, Peru (INRENA ).
RIO APURÍMAC
Localidade
Coporaque
Salado
Cuyac
Pachachaca
Chalhuanca
Sicuani
Data
12/10/00
12/10/00
13/10/00
14/10/00
14/10/00
12/10/00
232350
236557
762403
695984
697427
259439
8362114
8374528
8499308
8450158
8410780
8422497
CE (µS/cm)
0,0997
0,533
0,0627
0,296
0,181
0,00833
pH
8
8,05
8,47
8,61
8,41
8,23
Ca (meq/L)
0,300
0,982
2,751
2,184
1,332
4,583
UTM
PARÂMETRO
Mg (meq/L)
0,207
0,111
0,095
0,139
0,118
0,141
Na (meq/L)
0,499
0,431
0,551
0,526
0,369
1,356
K (meq/L)
0,076
3,264
2,350
0,518
0,438
3,381
Cl- (meq/L)
0,307
3,154
2,496
0,350
0,234
2,595
CO 3 2- (meq/L)
0
0
0
0
0
0
HCO 3 - (meq/L)
1,072
1,424
1,439
1,55
1,306
2,127
SO 4 2- (meq/L)
0,291
0,984
1,582
1,208
0,604
4,081
NO 3 - (meq/L)
0,001
0,001
0,001
0,003
0,001
0,004
B (ppm)
0,38
0,31
0
0,34
0,46
1,00
CLASSE
C1S1
C2S1
C1S1
C2S1
C1S1
1,962
344
TABELA 4.15c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio
Apurímac. 2000. Amazônia, Peru (INRENA ).
Localidade
Data
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Coporaque
10/12/00
232350
8362114
Salado
10/12/00
236557
8374528
RIO APURÍMAC
Cuyac
Pachachaca
10/13/00
10/14/00
762403
695984
8499308
8450158
Chalhuanca
10/14/00
697427
8410780
Sicuani
10/12/00
259439
8422497
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
Temperatura (oC)
Turbidez (NTU, campo)
Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) (mg/L)
Cianeto Total (ppm)
Dureza Cálcica (ppm)
Dureza Total (ppm)
Oxigênio Dissolvido (ppm)
pH
P total
Alcalinidade Total
As
Cd
Co
Cr
Hg
Ni
Pb
3.000
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
8
8
20
22,3
20,6
19,3
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
1
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
0
0
87,8
32
73
140
40
94
160
6,3
5,9
5,6
8
8,05
8,47
0,09
0,06
0,08
INDICADORES MINERAIS (ppm)
31,1
43,3
87,8
ELEMENTOS QUÍMICOS (ppm)
0,009
0,011
0,018
0
0
0
0,005
0,006
0,005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
500
19
28,6
10
11,3
14
25,2
1
1
94,6
117
141
5,5
8,61
--
79,7
74
89
59
8,41
0,08
0
248
299
5,7
8,23
0,13
94,6
79,7
169,500
0,021
0
0
0
0
0
0
0,018
0
0
0
0
0
0
0,012
0
0,007
0
0
0
0
345
RIO VILCANOTA
ANO 2000 (22 a 24 de Agosto e 12 de Outubro)
FONTE: INRENA
TABELA 4.16a. Descrição dos pontos de monitoramento de
qualidade da água do rio Vilcanota, 2000. Amazônia, Peru
(INRENA 2000).
Localidade
Data
UTM
ALTITUDE (m)
Sicuani
10/12/00
259439
8422497
3580
Quiquijana
8/22/00
224478
8470893
3236
Pte. Vilcanota
8/22/00
206380
8497057
3096
Paucartambo
8/22/00
218623
8526264
2935
Chahuares
8/24/00
767963
8600490
785
Quellouno
8/24/00
765360
8601605
800
Porto Carmen
8/24/00
750742
8603374
760
TABELA 4.16b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para
irrigação, do rio Vilcanota, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000).
RIO VILCANOTA
8/22/00
Pte.
Vilcanota
8/22/00
Paucartamb
o
8/22/00
224478
206380
218623
8422497
8470893
8497057
0,008333
12,99
1,55
Localidade
Sicuani
Quiquijana
Data
10/12/00
259439
UTM
Chahuares
Quellouno
8/24/00
8/24/00
Ponte
Carmen
8/24/00
767963
765360
750742
8526264
8600490
8601605
8603374
328
612
106,8
478
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
pH
8,23
7,32
8,06
8,45
6,85
6,99
6,85
Ca (meq/L)
4,583
6,075
6,542
2,043
2,508
0,545
1,710
Mg (meq/L)
1,356
1,836
2,070
0,881
0,912
0,519
0,755
Na (meq/L)
3,381
3,375
5,449
0,552
2,688
0,272
1,566
K (meq/L)
0,141
0,180
0,253
0,051
0,101
0,025
0,074
Cl- (meq/L)
2,595
3,568
5,853
0,471
2,353
0,161
1,539
CO 3 2- (meq/L)
0
0
0
0
0,247
0
0
-
HCO 3 (meq/L)
2,127
3,142
3,373
0,729
1,345
0,590
1,188
SO 4 2- (meq/L)
4,081
6,413
6,496
2,561
1,645
0,604
1,437
NO 3 - (meq/L)
0,004
0,007
0,008
0,002
0,004
0
0,002
B (ppm)
1,00
1,77
1,47
0,53
0,43
0,13
0,31
CLASSE
...
C3S1
C3S1
C2S1
C2S1
C1S1
C2S1
346
TABELA 4.16c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio
Vilcanota, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000)
Localidade
Data
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Sicuani
10/12/00
259439
8422497
Quiquijana
8/22/00
224478
8470893
RIO VILCANOTA
Pte. Vilcanota Paucartambo
8/22/00
8/22/00
206380
218623
8497057
8526264
Chahuares
8/24/00
767963
8600490
Quellouno
8/24/00
765360
8601605
Ponte Carmen
8/24/00
750742
8603374
200
50
30.000
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes
Termotolerantes
(CT) (NMP/100mL)
Temperatura (oC)
Turbidez (NTU,
campo)
700
300
5.000
14
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
12,5
13
14
26,5
22
19,5
25
4,92
5,54
3,31
3,08
1
1
1
0
0
0
41,2
19,7
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
Demanda
Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
(mg/L)
Cianeto Total (ppm)
Dureza Cálcica
(ppm)
Dureza Total (ppm)
Oxigênio Dissolvido
(ppm)
Condutividade
Elétrica (µS/cm)
pH
P total (P total ) (mg/L)
N Amoniacal
1
0
1
2
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
0
0
0
248
347
375
111
135
22
97
299
466
493
161
189
56
136
5,7
6,98
639
6,94
6,16
6,44
6,59
0,00833
12,99
1,55
328
612
106,8
478
6,85
0
0
6,99
0,06
0
6,85
0,09
0
89,5
36,0
72,5
0
0
0,004
0
0
0
0,009
0
0
0,005
0
0
0
0
0
0
0,003
0
0
0
0
8,23
0,13
Alcalinidade Total
169,5
As
Cd
Co
Cr
Hg
Ni
Pb
0,012
0
0,007
0
0
0
0
7,32
8,06
8,45
0,06
0,36
0,1
0
0
0
INDICADORES MINERAIS (ppm)
191,7
205,8
47,9
Elementos Químicos (ppm)
0,038
0,033
0,069
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0,012
0,013
0
347
RIO HUALLAGA
Ano 2000 (Agosto e Outubro)
Fonte: INRENA
TABELA 4.17a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água do rio Huallaga, 2000.
Amazônia, Peru (INRENA 2000).
LOCALIZAÇÃO
GEOGRÁFICA
Longitude
Latitude
ALTITUDE
(m)
LUGAR
DESCRIÇÃO
DATA
HORA
Sisa
No ponto de confluência dos
rios Huallaga e Sisa
06/10/00
15:30
341466
9225024
251
Biabo
Na confluência dos rios
Huallaga e Biabo
06/10/00
14:10
342067
9221618
251
06/10/00
12:15
319597
9216308
285
06/10/00
10:34
308748
9198324
297
08/10/00
6:00
332295
9099896
473
08/10/00
11:43
348295
9070388
519
08/10/00
11:30
351558
9068545
508
09/10/00
9:40
387010
8969069
690
09/10/00
8:30
389439
8971623
670
Saposoa
Huallabamba
Na confluência dos rios
Huallaga e Saposa
Próximo a confluência do rio
Huallaga e rio Huallabamba
Tocache
Chuntayacu
Uchiza
Monzón
Patuy Rondos
Na confluência dos rios
Huallaga e Tocache
Observa-se na margem
esquerda a Cooperativa San
Hilarión e na margem direita
do rio, vegetação natural.
Na confluência dos rios
Huallaga e Uchiza
Na ponte Corpac na
confluência dos rios
Huallaga e Monzón
Na confluência dos rios
Monzón e Patuy Rondos
TABELA 4.17b1. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, da bacia do
rio Huallaga, 6 e 8/10/2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000).
BACIA DO RIO HUALLAGA
PARÂMETRO
SISA
341466
9225024*
BIABO
342067
9221618*
SAPOSOA
319597
9216308*
HUALLABAMBA
308748
9198324*
TOCACHE
332295
9099896*
CE (μS/cm)
516
201
563
158
22,2
pH
6,99
8,12
8,24
7,99
7,97
Ca (meq/L)
3,984
1,371
2,809
1,264
0,210
Mg (meq/L)
0,727
0,257
0,386
0,279
0,093
Na (meq/L)
1,659
0,680
3,361
0,352
0,120
K (meq/L)
0,119
0,055
0,054
0,027
0,025
Cl- (meq/L)
0,922
0,494
2,028
0,223
-
CO 3 2- (meq/L)
0,033
0,033
0,033
0.033
0,033
HCO 3 - (meq/L)
3,053
1,245
1,853
1,096
0,203
SO 4 2- (meq/L)
0,916
0,062
0,979
0,208
0,021
NO 3 - (meq/L)
0,006
0,002
0,001
0,002
0,002
B (ppm)
-
0,18
0,11
-
0,12
CLASSE
C1S1
C2S1
C2S1
C1S1
C1S1
348
TABELA 4.17b2. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para
irrigação, da bacia do rio Huallaga, 8 e 9/10/2000. Amazônia, Peru (INRENA
2000).
BACIA DO RIO HUALLAGA
PARÂMETRO
CHUNTAYACU
348295
9070388*
UCHIZA
351558
9068545*
MONZÓ
387010
8969069*
PATUY RONDOS
389439
8971623*
CE (μS/cm)
60,6
73,8
03,8
35
pH
8,28
8,22
7,95
7,76
Ca (meq/L)
0,469
0,510
0,836
0,232
Mg (meq/L)
0,439
0,672
0,337
0,146
Na (meq/L)
0,161
0,159
0,314
0,101
K (meq/L)
0,075
0,094
0,031
0,030
Cl- (meq/L)
0,056
0,065
0,220
0,028
CO 3 2- (meq/L)
-
-
-
-
HCO 3 - (meq/L)
0,257
0,680
0,765
0,683
SO 4 2- (meq/L)
0,125
0,187
0,396
0,021
NO 3 - (meq/L)
0,003
0,004
0,003
0,002
B (ppm)
0,15
0,27
0,16
0,15
CLASSE
C1S1
C1S1
C1S1
C1S1
349
TABELA 4.17c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Huallaga, 2000. Amazônia, Peru (INRENA 2000).
Localidade
Data
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Sisa
10/6/00
341466
9225024
Biado
10/6/00
342067
9221618
Saposoa
10/6/00
319597
9216308
RIO HUALLAGA
Huallabamba
Tocache
10/6/00
10/8/00
308748
332295
9198324
9099896
Chuntayacu
10/8/00
348295
9070388
Uchiza
10/8/00
351558
9068545
Monzón
10/9/00
387010
8969069
Patuy Rondos
10/9/00
389439
8971623
22.000
300
3.000
2.400
25.5
1000
24.5
8.83
20
38,7
21
28
0
1
0
0
0
36
43
0
46
55
0
29
56
0
3
19
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes
Termotolerantes (CT)
(NMP/100mL)
5.000
220
500
Temperatura (oC)
Turbidez (NTU, campo)
29
183
24
77.6
30
84.2
Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) (mg/L)
1
1
1
Cianeto Total (ppm)
Dureza Cálcica (ppm)
Dureza Total (ppm)
Oxigênio Dissolvido
(ppm)
Condutividade Elétrica
(µS/cm)
pH
P total
900
50.000
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
24.5
19.5
21.9
27
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
1
1
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
0
0
56
9
74
13
0
135
190
0
56
74
0
111
141
5,6
5,7
5,7
6,3
6,5
5,6
5,6
5,7
5,8
516
201
563
158
22,2
60,6
73,8
103,8
35
6,99
0,33
8,12
0,16
8,12
0,16
8,28
0,05
8,28
0,36
7,95
0,07
7,76
0
Alcalinidade Total
186,3
76
113,1
41,5
46,7
41,7
15,7
As
Cd
Co
Cr
Hg
Ni
Pb
0
0,006
0,007
0
0
0
0,028
0
0,006
0,003
0
0
0
0,016
0
0
0,004
0
0
0
0,019
7,99
7,97
0,09
0
Indicadores Minerais (ppm)
66,9
12,4
Elementos Químicos (ppm)
0
0
0
0,016
0
0,016
0
0
0
0
0
0
0,017
0,063
0,010
0
0,027
0
0
0
0,029
0,016
0
0,037
0,02
0
0,03
0,008
0
0
0,01
0
0
0
0,014
0
0
0,010
0
0
0
0,013
350
RIO PALCA
ANO 1999 (Outubro)
Fonte : INRENA (2000)
TABELA 4.18a. Descrição dos pontos de monitoramento de qualidade da água rio Palca,
1999. Amazônia, Peru (INRENA 2000).
LOCALIDADE
Pte, Madeira
CH Carcapata
Ulcumayo
DESCRIÇÃO
Desde a ponte
rustico
A margem direita
do rio Palca
Na confluiencia do
rio Tarma
Ulcumayo
DATA
HORA
LONGITUDE
N
LATITUDE E
ALTITUDE
(m)
8/31/00
04:15
425082
8739542
3062
8/31/00
1:57
439731
8755442
2136
8/31/00
10:20
461581
8770877
846
TABELA 4.18b. Resultados dos parâmetros de qualidade da água, para irrigação, do rio
Palca, 1999. Amazônia, Peru (INRENA 2000).
Localidade
Data
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
CE (µS/cm)
pH*
Ca (meq/L)
Mg (meq/L)
Na (meq/L)
K (meq/L)
Cl- (meq/L)
CO 3 2- (meq/L)
HCO 3 - (meq/L)
SO 4 2- (meq/L)
NO 3 - (meq/L)
B (ppm)
CLASSE
Pte, Madeira
8/31/00
425082
8739542
RIO PALCA
CH Carcapata
8/31/00
439731
8755442
Ulcumayo
8/31/00
461581
8770877
0,805
8,44
5,607
3,395
1,278
0,146
1,128
0,660
3,499
5,559
0,044
1,08
C2S1
0,473
8,86
2,945
1,464
0,845
0,071
0,790
0,980
1,709
2,082
0,029
0,90
C2S1
0,316
8,53
1,749
0,794
0,517
0,004
0,437
0,100
1,506
1,062
0,010
0,13
C3S1
351
TABELA 4.18c. Resultados dos parâmetros de qualidade da água do rio Palca, 1999.
Amazônia, Peru (INRENA 2000).
RIO PALCA
Localidade
Data
Longitude N
Latitude E
PARÂMETRO
Pte, Madeira
8/31/00
425082
8739542
PARÂMETROS BIOLÓGICOS
Coliformes Termotolerantes (CT) (NMP/100mL)
700.000
PARÂMETROS NÃO BIOLÓGICOS
Temperatura (oC)
16
Turbidez (NTU, campo)
23,20
FATORES QUÍMICOS ORGÂNICOS
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (mg/L)
7
FATORES QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cianeto Total (ppm)
0
Dureza Cálcica (ppm)
309
Dureza Total (ppm)
502
Oxigênio Dissolvido (ppm)
5,2
pH
8,44
P total (P total ) (mg/L)
0,46
N Amoniacal
0
Indicadores Minerais (ppm)
Alcalinidade Total
233,3
As
0
Cd
0
Co
0,033
Cr
0
Hg
0
Ni
0
Pb
0
CH Carpata
8/31/00
439731
8755442
Ulcumayo
8/31/00
461581
8770877
5.000
7.000.000
17
28,6
24
18,0
1
6
0
140
223
6,3
8,86
0,17
0
0
91
139
6,8
8,53
0,29
0,25
133,7
0,007
0
0,026
0
0
0
0
94,9
0
0
0,036
0
0
0
0
352
ANEXO B. Legislação ambiental dos países amazônicos, relativa à classificação da água.
LEGISLAÇÃO
Lei N° 1333
Lei de Meio Ambiente Promulgada em
27 de Abril de 1992. Publicada na
Gazeta Oficial de Bolívia em 15 de
Junho de 1992.
Decreto Supremo N° 24176 de 8 de
dezembro de 1995. Regulamento Geral
de Gestão Ambiental
MONITORAMENTO
Monitoramento: Avaliação sistemática
qualitativa e quantitativa da qualidade
da água.
Monitoramento : atividade que
consiste em fazer observações e
medições. avaliações de caráter
sistemático em um local e período
determinados, a fim de identificar os
possíveis impactos e riscos potenciais
para o ambiente e saúde pública e para
avaliar a eficácia de um sistema de
controle.
- Guia de vigilância e monitoramento
da qualidade da agua (Proyecto de
Fortalecimiento de las capacidades de
la sociedad civil para la gestión social
del agua en las zonas peri-urbanas de
Cochabamba – Bolivia. )
BOLÍVIA
CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA
Classificação geral dos recursos hídricos em relação à sua aptidão para
o uso:
Classe "A" Águas naturais da mais alta qualidade, que as habilitam
como água potável para consume humano, sem qualquer tratamento
prévio, ou com simples desinfecção bacteriológica nos casos
necessários verificado por laboratório.
Classe "B" Águas de utilidade geral, as quais para consumo humano
necessitam de tratamento física e desinfecção bacteriológica.
Classe "C" Águas de utilidade geral, que para ser apropriadas para
consumo humano exigem tratamento físico-químico completo e
desinfecção bacteriológica.
Classe "D" Águas de qualidade mínima, que para o consumo humano,
em casos extremos de necessidade pública, requerem um processo
inicial de pré-sedimentação, em seguida do tratamento complementar
físico-químico complete e desinfecção bacteriológica especial contra
lavas e parasitas intestinais.
Obs : Lei não informa valores padrões numéricos de referência. O
Decreto Supremo 24176 de 1995 dos Regulamentos em Matéria de
Contaminação Hídrica, nos anexos :
ANEXO A. Limites Máximos de Parâmetros Permitidos em Corpos
Receptores.
Tabela N° 1. Classificação dos corpos d'água por Aptidão de Uso;
Tabela N° A-1. Os valores máximo permitidos de parâmetros nos
Corpos Receptores
ANEXO A- 2. Limites permitidos para descargas líquidas (mg/ Lt)
Tipos:
Doce : menor que 1.500
Salobra: de 1.500 a10.000
Salina: de 10.000 a 34.000
Marinha: d 34.000 a 36.000
Hipersalina: de 36.000 a 70.000
(Sólidos Totais Dissolvidos em mg/l)
353
LEGISLAÇÃO
Resolução N° 357, de 17 de
Março de 2005. Publicada no
DOU no 053, de 18/03/2005,
págs. 58-63
MONITORAMENTO
Monitoramento: medicado ou
verificação de parâmetros de
qualidade e quantidade de água,
que pode ser contínua ou
periódica, utilizada para
acompanhamento da condição e
controle da qualidade do corpo
de água;
Guia Nacional de Coleta e
Preservação de Amostras: agua,
sedimento, comunidades
aquáticas, efluentes líquidos
(ANA)
BRASIL
CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA
Art.3° As águas doces, salobras e salinas do Território Nacional são
classificadas, segundo a qualidade requerida para os seus usos
preponderantes, em treze classes de qualidade.
As águas doces
I - classe especial, águas destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, com desinfecção;
b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas; e,
c) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de
proteção integral.
II - classe 1, águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento simplificado;
b) à proteção das comunidades aquáticas;
c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e
mergulho, conforme Resolução CONAMA N° 274, de 2000;
d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se
desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de
película; e
e) à proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas.
III - classe 2, águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional;
b) à proteção das comunidades aquáticas;
c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e
mergulho, conforme Resolução CONAMA N° 274, de 2000;
d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de
esporte e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato direto; e
e) à aqüicultura e à atividade de pesca.
IV - classe 3, águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou
avançado;
b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras;
c) à pesca amadora;
d) à recreação de contato secundário; e
e) à dessedentação de animais.
V - classe 4, águas que podem ser destinadas:
a) à navegação; e
b) à harmonia paisagística.
As águas salinas
I - classe especial, águas destinadas:
a) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de
proteção integral; e
b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas.
I - classe 1: águas que podem ser destinadas:
a) à recreação de contato primário, conforme Resolução CONAMA N° 274,
de 2000;
b) à proteção das comunidades aquáticas; e
c) à aqüicultura e à atividade de pesca.
III - classe 2: águas que podem ser destinadas:
a) à pesca amadora; e
b) à recreação de contato secundário.
IV - classe 3: águas que podem ser destinadas:
a) à navegação; e
354
b) à harmonia paisagística.
Águas Salobras
I - classe especial: águas destinadas:
a) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de
proteção integral; e, b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades
aquáticas.
II - classe 1: águas que podem ser destinadas:
a) à recreação de contato primário, conforme Resolução CONAMA N° 274,
de 2000;
b) à proteção das comunidades aquáticas;
c) à aqüicultura e à atividade de pesca;
d) ao abastecimento para consumo humano após tratamento convencional ou
avançado; e
e) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se
desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de
película, e à irrigação de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os
quais o público possa vir a ter contato direto.
III - classe 2: águas que podem ser destinadas:
a) à pesca amadora; e
b) à recreação de contato secundário.
IV - classe 3: águas que podem ser destinadas:
a) à navegação; e
b) à harmonia paisagística.
OBS : Lei informa valores padrões numéricos de referência. CAPÍTULO III:
DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE QUALIDADE DAS ÁGUAS.
Tipos:
I - águas doces: águas com salinidade igual ou inferior a 0,5 ‰;
II - águas salobras: águas com salinidade superior a 0,5 ‰ e inferior a 30 ‰;
III - águas salinas: águas com salinidade igual ou superior a 30 ‰;
355
LEGISLAÇÃO
Decreto 3930 de 2010. (Outubro
25)
Regulamenta parcialmente o
Título I da Lei 9ª de 1979, assim
como o Capítulo II do Título VI
-Parte III- Livro II do Decretolei 2811 de 1974 , quanto a usos
da agua e resíduos líquidos e se
ditam outras disposições.
Publicado no Diário Oficial
47873 de 25 de outubro de
2010.
MONITORAMENTO
Monitoramento (No Decreto
3100 de Outubro de 2003) : “Por
meio do qual se regulamenta as
taxas punitivas para a utilização
direta da água como receptor dos
desaguamentos pontuais”.
Guia para o monitoramento de
despejos , águas superficiais e
subterrâneas (IDEAM)
COLÔMBIA
CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA
Art. 9°. Usos da água.
1. Para consumo humano e doméstico.
2. Preservação da flora e da fauna.
3. Agrícola.
4. Pecuária.
5. Recreativo.
6. Industrial.
7. Estética.
8. Pesca e da Aquicultura Maricultura.
9. Navegação e Transporte aquaviário.
Art.10. Uso para o consumo humano e doméstico.
É definido como uso da água para consumo humano e uso doméstico em
atividades, tais como:
1. Bebida direta e preparação de alimentos para consumo imediato.
2. Satisfação das necessidades domésticas, individuais ou coletivas, tais
como higiene pessoal e limpeza de elementos, materiais ou utensílios.
3. Preparação de alimentos em geral e especialmente aqueles destinados à
comercialização ou distribuição, que não requerem elaboração.
Art. 11. Uso para a preservação da flora e da fauna. Entende-se por uso da
água para a preservação da flora e fauna, a sua utilização em atividades
destinadas a manter a vida natural dos ecossistemas aquáticos e terrestres e
seus ecossistemas associados, sem causar alterações significativas nos
mesmos.
Art. 12. Uso para a pesca, maricultura e aquicultura. É definido como o uso
para a pesca, maricultura e aquicultura a sua utilização em atividades de
reprodução, sobrevivência crescimento, extração e aproveitamento de
espécies aquáticas, de quaisquer de suas formas, sem causar alterações nos
ecossistemas em que essas atividades ocorrem.
Art. 13. O uso agrícola. Entende-se por uso da água na agricultura, a sua
utilização para irrigação de culturas e atividades correlatas ou
complementares.
Art. 14. Uso pecuário. Entende-se por uso pecuário de água de gado, a sua
utilização para a alimentação de gado em diferentes espécies e outros
animais, bem como para outras atividades correlatas e complementares.
Artigo 15. O uso recreativo. Entende-se por uso da água para fins
recreativos, a sua utilização, quando isso ocorre:
1. contato primário, tais como natação, mergulho e banhos medicinais.
2. contato secundário, tais como desportos aquáticos e pesca.
Art. 16. Uso Industrial. Entende-se por uso industrial de água, o uso em
atividades, tais como:
1. processos de fabricação de transformação ou de explotação, bem como
aqueles relacionados e complementares.
2. Geração de Energia.
3. Mineração.
4. Hidrocarbonetos.
5. Fabricação ou processamento de drogas, medicamentos, cosméticos,
aditivos e produtos similares.
6. Preparação de alimentos em geral e especialmente aqueles destinados à
356
venda ou distribuição.
Art. 17. Navegação e transporte aquático. É definido como o uso da água
para o transporte sua utilização para a navegação de qualquer embarcação ou
mobilização de materiais por contato direto.
Art. 18. Uso estético. O uso estético da água é destinado para a
harmonização e embelezamento da paisagem.
OBS: O Decreto 475 de 1998 lista os parâmetros e limites aceitáveis para
água segura.
Tipos:
Água fria doce
Água cálida doce
Água marinha
Água estuarina
357
LEGISLAÇÃO
Norma de qualidade
ambiental e de descarga de
efluentes : recurso água
Livro VI Anexo 1
Codificação 16. Registro
Oficial N° 339 de 20 de
Maio de 2004.
MONITORAMENTO
Os municípios serão as
autoridades encarregadas
de realizar o
monitoramento da
qualidade dos corpos de
água localizados na sua
jurisdição, levando os
registros correspondentes,
que permitam estabelecer
uma linha base e de fundo
que permita ajustar os
limites estabelecidos nesta
Norma e na medida
requerida.
A Autoridade Nacional do
Meio Ambiente deve
coordenar, com a
Autoridade Única da água,
o monitoramento de
sistema de gestão
ambiental previsto na
respectiva licença
ambiental, emitida por ela.
EQUADOR
CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA
Regras gerais de critérios de qualidade para usos das águas superficiais, solo,
águas marítimas e estuários.
A regra considera os seguintes usos da água:
a) o consumo humano e uso doméstico.
b) Conservação da Flora e Fauna.
c) Agrícola.
d) criação de animais.
e) Recreativo.
f) Industrial.
g) Transportes.
h) Estética.
Os critérios de qualidade para o uso
1. Os critérios de qualidade da água destinada ao consumo humano e uso
doméstico, antes da purificação.
2. Os critérios de qualidade para a preservação da flora e da fauna em água doce
frio ou quente, e águas marinhas e estuarinas.
3. Critérios de qualidade para as águas subterrâneas.
4. Os critérios de qualidade para o uso da água na agricultura e irrigação.
5. Critérios de qualidade para o uso da água de gado.
6. Os critérios de qualidade para as águas de recreio.
7. Critérios de Qualidade da Água para uso estético.
8. Critérios de qualidade para a água utilizada para o transporte.
9. Critérios de qualidade da água para uso industrial.
OBS: Lei informa valores padrões numéricos de referência. Decreto N° 002-2008
MINAM.
Água Doce
Água com uma salinidade superior a 0,5 UPS.
A água salobra
É aquela que apresenta uma salinidade entre 0,5 e 30 UPS.
Água salina
É aquela que apresenta uma salinidade inferior a 30 UPS.
Águas de estuários
São as que correspondem às seções de rios que se encontram sob a influência das
marés e estão limitados em extensão até a zona onde a concentração de cloreto é
de 250 mg / L, ou maior durante períodos de estiagem.
358
LEGISLAÇÃO
Leis da Guiana
Ato : Água e Rede de esgoto
Capítulo 30:01
Ato 5 de 2002
MONITORAMENTO
O sistema de monitoramento nacional
fornecerá uma coleção de dados e
informações apropriadas necessárias
para avaliar , entre outros:
- a quantidade da agua dos recursos
hídricos;
- a variação sazonal ou temporal dos
recursos hídricos;
- a qualidade dos recursos hídricos;
- o uso dos recursos hídricos;
- a recuperação dos recursos hídricos;
e
- as condições atmosféricas as quais
influenciam os recursos hídricos.
GUIANA
CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA
Lei adota o guia da Organização Mundial de Saúde (WHO) para a
classificação de agua potável e para as descargas de efluentes
antrópicos, o guia da Agência de Proteção Ambiental dos norteamericana (EPA)
Na Convenção de Cartagena (Water Supply and Sanitation
Infrastructure Improvement Program 2014): Em relação ao
lançamento de efluentes:
Limitações de efluentes são definidas em função da classificação do
corpo receptor, divididas em Águas de Classe I e Águas de Classe II,
da seguinte forma:
Águas de Classe I : são águas na área da Convenção que, devido às
características ambientais inerentes ou únicas ou a características
biológicas ou ecológicas frágeis ou uso humano, são particularmente
sensíveis aos impactos das águas residuais domésticas.
Águas de Classe II: são águas na zona da Convenção, com exceção
das águas de Classe I, que, devido às características oceanográficas,
hidrológicas, climáticas ou fatores são menos sensíveis aos impactos
das águas residuais domésticas e onde os seres humanos ou os recursos
vivos que são susceptíveis de ser afetados por as descargas não são
expostos a essas descargas.
OBS: O protocolo informa parâmetros e limites das descargas de
efluentes.
359
LEGISLAÇÃO
Lei de Recursos Hídricos, Lei
N° 29338
(Titulo 10 Águas Amazônicas)
MONITORAMENTO
Monitoramento : para prevenir
e combater os efeitos da
poluição dos corpos de água, a
Autoridade Nacional de Águas
(ANA), através da Direção de
Serviços de Gestão da
Qualidade dos Recursos
Hídricos (DGCRH), realiza
programa de Vigilância e
Monitoramento da qualidade da
água em todas as bacias do
país.
PERU
CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA
Categorias de água segundo o uso
Categoria 1: público e recreativo
-Águas superficiais destinadas à produção de água potável
A1: Águas de abastecimento doméstico com simples desinfecção
A2: Águas de abastecimento doméstico com tratamento convencional
A3: Águas de abastecimento doméstico com tratamento avançado
- Águas superficiais destinadas a recreação
B1: Contato primário
B2: Contato secundário
Categoria 2: Atividades marinho-costeiras
Água de mar
Subcategoria 1: Extração e cultivo de mariscos
Subcategoria 2: Extração e cultivo de outras espécies hidrológicas
Subcategoria 3: outras
Categoria 3: Águas para irrigação
- Vegetais de pequeno porte
- Vegetais de grande porte
- Parâmetros para dessedentamento animal
Categoria 4 : conservação do ambiente aquático
- Lagunas e lagos
Rios
- Costa e Serra
- Selvas
Ecossistemas marinhos-costeiros
- Estuários
- Marinhos
OBS: Lei não informa valores padrões numéricos de referência, os quais são
definidos na Resolução Nº 0291-2009-ANA.
Classificação geral: águas terrestre ou marinhas
360
LEGISLAÇÃO
Suriname não tem nenhuma lei geral sobre
a água. A única legislação importante é o
direito à proteção da natureza de 1954.
SURINAME
CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA
---
Interwat: o projeto de Desenvolvimento
Institucional visa reforçar a organização e
estrutura da Companhia de Água de
Suriname, a fim de torná-la mais autosuficiente.
O Plano Estratégico, que visa melhorar 15
sistemas na área rural e 27 "Sistemas de
Abastecimento de Água" no interior do
país durante o período de 1994-2015.
O Plano de médio prazo para a zona
costeira é um plano de ação com o objetivo
de integrar as atividades incluídas no Plano
Estratégico, o Plano Quinquenal e o projeto
de Desenvolvimento Institucional, para
transferir os sistemas rurais à Companhia
de Água de Suriname (até 2010).
MONITORAMENTO
---
361
LEGISLAÇÃO
Decreto N° 883
Normas para a Classificação e Controle
de Qualidade de Corpos de Água e
Descargas ou Efluentes Líquidos
Gazeta Oficial No 5.021 Extraordinário
de 18 de Dezembro de 1995
MONITORAMENTO
Norma Venezuelana COVENIN
2709:2002 Procedimentos para
amostragem de águas naturais, industriais
e residuais.
VENEZUELA
CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA
- Tipo 1: Água destinada ao uso doméstico e industrial que exija
água potável, desde que ela faça parte de um produto ou
subproduto destinado ao consumo humano ou que entre em contato
com ele.
As águas do tipo 1 são divididos nos seguintes sub-tipos:
Sub-Tipo 1A: Águas que do ponto de vista sanitário podem ser
acondicionadas com uma única adição de desinfetantes.
Sub-Tipo 1B: Águas que podem ser acondicionadas por
tratamentos convencionais de coagulação, floculação,
sedimentação, filtração e cloração.
Sub-Tipo 1C: Águas que podem ser acondicionadas por um
processo de potabilidade de tratamento de água não-convencional.
-Tipo 2: Águas destinadas aos usos agropecuários.
As águas do tipo 2 são divididos nos seguintes sub-tipos:
Sub-Tipo 2A: Água para irrigação de hortaliças para o consumo
humano.
Sub-Tipo 2B: Águas para a irrigação de qualquer outro tipo de
cultivo e uso pecuário.
- Tipo 3: Águas marinhas ou de ambientes costeiros de criação e de
exploração de moluscos consumidos crus.
- Tipo 4: Água destina-se a balneários, esportes aquáticos, pesca
desportiva, comercial e de subsistência.
As águas do tipo 4 são divididos nos seguintes subtipos:
Sub-Tipo 4A: Águas para o contato humano total.
Sub-Tipo 4B: Água para o contato humano parcial.
- Tipo 5: Água destinadas para usos industriais que não necessitam
de água potável.
- Tipo 6: Águas destinadas para navegação e geração de energia.
- Tipo 7: Água destinadas ao transporte e dispersão de poluentes
sem que se produza interferências com o meio adjacente.
OBS: O Decreto estabelece critério de classificação , com limites
máximos de parâmetros.
362
ANEXO C. Legislação ambiental dos países amazônicos, relativa à qualidade da água.
BOLÍVIA
IBNORCA Norma Boliviana NB 512
Qualidade de água potável para consumo humano – Requisitos
NB 495 Água potável – Definições e terminologia.
NB 496 Água potável – Tomada de amostras.
TABELA BO 1. Requisitos físico-organolépticos
Características
Valor máximo aceitável
Cor
Sabor e odor
Turbidez
Sólidos totais dissolvidos
(**) Valores superiores podem
guias OPS/OMS).
15 UCV
Observações
UCV = Unidade de cor verdadeiro (e não
presenta variações anormais – UCV em unidades
de platino cobalto)
Devem ser aceitáveis
UNT = unidades nefelométricas de turbidez
Nenhum
5 UNT
1000 mg/L (**)
influenciar na aparência, o sabor, o odor ou prejudicar outros usos da água (ver
TABELA BO 2. Requisitos físico-químicos
Características
Valor máximo aceitável
Compostos inorgânicos
500 mg/L CaCO3
Dureza total
pH
9,0
Arsênio
0,05 mg/L (*)
Bário
0,7 mg/L (*)
Boro
0,3 mg/L (**)
Cadmio
0,005 mg/L (*)
Cianeto
0,07 mg/L (*)
Cloreto
250,0 mg/L (*)
Cobre
1,0 mg/L (**)
Cromo total
0,05 mg/L (*)
Fluoreto
1,5 mg/L (**)
Ferro total
Manganês
Mercúrio
Níquel
Alumínio
Amoníaco
Antimônio
Nitritos
Nitratos
Chumbo
Selênio
Sulfatos
Zinco
Compostos orgânicos
Acrilamida
Epiclorohidrina
Benzeno
Benzo[a]pireno
Clorofórmio
THM (trihalometanos totais)
0,3 mg/L (**)
0,1 mg/L (**)
0,001 mg/L (*)
0,05 mg/L (*)
0,2 mg/L (*)
0,5 mg/L (**)
0,005 mg/L (*)
0,1 mg/L (*)
45,0 mg/L (*)
0,01 mg/L (*)
0,01 mg/L (*)
400, mg/L (**)
5,0 mg/L (**)
Observações
Limite inferior 6,5
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valores maiores originam sabor e corrosão
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Deverá ter-se em mente a adaptação climática do
lugar
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
0,5 μg/L
0,4 μg/L
5,0 μg/L
0,2 μg/L
200,0 μg/L
100,0 μg/L
363
Cloreto de vinilo
Fenol
2,0 μg/L
2,0 μg/L
Características
Nitritos
Nitratos
Chumbo
Selênio
Sulfatos
Zinco
Compostos orgânicos
Acrilamida
Epiclorohidrina
Benzeno
Benzo[a]pireno
Clorofórmio
THM (trihalometanos totais)
Cloreto de vinilo
Fenol
Valor máximo aceitável
0,1 mg/L (*)
45,0 mg/L (*)
0,01 mg/L (*)
0,01 mg/L (*)
400, mg/L (**)
5,0 mg/L (**)
Observações
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
Valor maior tem efeito sobre a saúde
0,5 μg/L
0,4 μg/L
5,0 μg/L
0,2 μg/L
200,0 μg/L
100,0 μg/L
2,0 μg/L
2,0 μg/L
TABELA BO 3. Requisitos para praguicidas
Características
Valor máximo aceitável
Praguicidas
0,1 μg/L
Praguicidas totais
0,5 μg/L
Observações
O método de referência é o estabelecido em ISO6468
TABELA BO 4. Requisitos de radioatividade em água potável Características
Valor máximo aceitável
Observações
Radioatividade alfa global
0,10 Bq/L
Se se ultrapassa o valor limite, é necessário uma
análise mais detalhada dos radionuclídeos.
Radioatividade beta global
1,0 Bq/L
Tabla BO 5. Requisitos bacteriológicos
Características
Valor máximo aceitável
Coniformes totais
0,0 UFC/mL
Escherichia coli
0,0 UFC/mL
Tabla BO 6. Parâmetros de controle
Características
Valor máximo aceitável
Condutividade
1500 μmhmos/cm (**)
370 mg/L CaCO3
Alcalinidade total (*)
Observações
< 5 NMP/100 mL (*)
< 5 NMP/100 mL (*)
Observações
O mesmo está relacionado com o pH.
Tabla BO 7. Limites de concentração de fluoretos em água potável
Média anual de
Concentrações de fluoretos (mg/L)
temperatura máxima diária
Baixas
Ótimas
do ar (°C)
10,0 – 12,0
0,9
1,2
12,1 – 14,6
0,8
1,1
14,7 – 17,7
0,8
1,0
17,8 – 21,4
0,7
0,9
21,5 – 26,3
0,7
0,8
26,4 – 32,5
0,6
0,7
Altas
1,5
1,4
1,3
1,2
1,0
0,8
364
365
BRASIL
CONAMA RESOLUÇÃO N° 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 Publicada no DOU no 053,
de 18/03/2005, págs. 58-63
Seção II
D
Águas
as Doces
Art. 14. As águas doces de classe 1 observarão as seguintes condições e padrões:
I – condições de qualidade de água:
a) não verificação de efeito tóxico crônico a organismos, de acordo com os critérios
estabelecidos pelo órgão ambiental competente, ou, na sua ausência, por instituições nacionais
ou internacionais renomadas, comprovado pela realização de ensaio ecotoxicológico
padronizado ou outro método cientificamente reconhecido.
b) materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais: virtualmente ausentes;
c) óleos e graxas: virtualmente ausentes; d) substâncias que comuniquem gosto ou odor: virtualmente ausentes;
e) corantes provenientes de fontes antrópicas: virtualmente ausentes;
f) resíduos sólidos objetáveis: virtualmente ausentes;
g) coliformes termotolerantes: para o uso de recreação de contato primário deverão ser
obedecidos os padrões de qualidade de balneabilidade, previstos na Resolução CONAMA no
274, de 2000.
Para os demais usos, não deverá ser excedido um limite de 200 coliformes termotolerantes
por 100 mililitros em 80% ou mais, de pelo menos 6 amostras, coletadas durante o período de
um ano, com frequência bimestral. A E. Coli poderá ser determinada em substituição ao
parâmetro coliformes termotolerantes de acordo com limites estabelecidos pelo órgão
ambiental competente;
h) DBO 5 dias a 20°C até 3 mg/L O2; i) OD, em qualquer amostra, não inferior a 6 mg/L O2; j) turbidez até 40 unidades nefelométrica de turbidez (UNT); l) cor verdadeira: nível de cor natural do corpo de água em mg Pt/L; e
m) pH: 6,0 a 9,0. Art. 14. As águas doces de classe 1 observarão as seguintes condições e padrões de qualidade:
TABELA BR 1. Padrões de qualidade das águas doces de classe 1.
TABELA I – CLASSE 1 – ÁGUAS DOCES
PADRÕES
PARÂMETROS
VALOR MÁXIMO
Clorofila a
10 μg/L
Densidade de cianobactérias
20.000 cel/mL ou 2 mm3/L
Sólidos dissolvidos totais
500 mg/L
PARÂMETROS INORGÂNICOS
VALOR MÁXIMO
Alumínio dissolvido
0,1 mg/L Al
Antimônio
0,005mg/L Sb
Arsênio total
0,01 mg/L As
Bário total
0,7 mg/L Ba
Berílio total
0,04 mg/L Be
Boro total
0,5 mg/L B
Cádmio total
0,001 mg/L Cd
Chumbo total
0,01mg/L Pb
Cianeto livre
0,005 mg/L CN
Cloreto total
250 mg/L Cl
Cloro residual total (combinado + livre)
0,01 mg/L Cl
366
Cobalto total
Cobre dissolvido
TABELA I – CLASSE 1 – ÁGUAS DOCES
PADRÕES
PARÂMETROS
Cromo total
Ferro dissolvido
Fluoreto total
Fósforo total (ambiente lêntico)
Fósforo total (ambiente intermediário, com tempo de
residência entre 2 e 40 dias, e tributários diretos de ambiente
lêntico)
Fósforo total (ambiente lótico e tributários de ambientes
intermediários)
Lítio total
Manganês total
Mercúrio total
Níquel total
Nitrato
Nitrito
0,05 mg/L Co
0,009 mg/L Cu
VALOR MÁXIMO
0,05 mg/L Cr
0,3 mg/L Fe
1,4 mg/L F
0,020 mg/L P
0,025 mg/L P
0,1 mg/L P
Prata total
Selênio total
Sulfato total
Sulfeto (H2S não dissociado)
Urânio total
Vanádio total
Zinco total
PARÂMETROS ORGÂNICOS
Acrilamida
Alacloro
Aldrin + Dieldrin
Atrazina
Benzeno
Benzidina
Benzo(a)antraceno
Benzo(a)pireno
Benzo(b)fluoranteno
Benzo(k)fluoranteno
Carbaril
Clordano (cis + trans)
2-Clorofenol
Criseno
2,4–D
Demeton (Demeton-O + Demeton-S)
Dibenzo(a,h)antraceno
1,2-Dicloroetano
1,1-Dicloroeteno
2,5 mg/L Li
0,1 mg/L Mn
0,0002 mg/L Hg
0,025 mg/L Ni
10,0 mg/L N
1,0 mg/L N
3,7mg/L N, para pH ≤ 7,5
2,
mg/L
0 N, para
7,5 < pH ≤ 8,0 1,0 mg/L N, para 8,0 < pH ≤
8,5 0,5 mg/L N, para pH > 8,5
0,01 mg/L Ag
0,01 mg/L Se
250 mg/L SO4
0,002 mg/L S
0,02 mg/L U
0,1 mg/L V
0,18 mg/L Zn
VALOR MÁXIMO
0,5 μg/L
20 μg/L
0,005 μg/L
2 μg/L
0,005 mg/L
0,001 μg/L
0,05 μg/L
0,05 μg/L
0,05 μg/L
0,05 μg/L
0,02 μg/L
0,04 μg/L
0,1 μg/L
0,05 μg/L
4,0 μg/L
0,1 μg/L
0,05 μg/L
0,01 mg/L
0,003 mg/L
2,4-Diclorofenol
Diclorometano
DDT (p,p’-DDT + p,p’-DDE + p,p’-DDD)
0,3 μg/L
0,02 mg/L
0,002 μg/L
Nitrogênio amoniacal total
367
Dodecacloro pentaciclodecano
Endossulfan ( 
+  + sulfato)
Endrin
Estireno
Etilbenzeno
TABELA I – CLASSE 1 – ÁGUAS DOCES
PADRÕES
PARÂMETROS
Fenóis totais (substâncias que reagem com 4aminoantipirina)
Glifosato
Gution
Heptacloro epóxido + Heptacloro
Hexaclorobenzeno
Indeno(1,2,3-cd)pireno
Lindano ( 
-HCH)
Malation
Metolacloro
Metoxicloro
Paration
PCBs – Bifenilas policloradas
Pentaclorofenol
Simazina
Substâncias tensoativas que reagem com o azul de metileno
2,4,5–T
Tetracloreto de carbono
Tetracloroeteno
Tolueno
Toxafeno
2,4,5-TP
Tributilestanho
Triclorobenzeno (1,2,3-TCB + 1,2,4-TCB)
Tricloroeteno
2,4,6-Triclorofenol
Trifluralina
Xileno
0,001 μg/L
0,056 μg/L
0,004 μg/L
0,02 mg/L
90,0 μg/L
VALOR MÁXIMO
0,003 mg/L C6H5OH
65 μg/L
0,005 μg/L
0,01 μg/L
0,0065 μg/L
0,05 μg/L
0,02 μg/L
0,1 μg/L
10 μg/L
0,03 μg/L
0,04 μg/L
0,001 μg/L
0,009 mg/L
2,0 μg/L
0,5 mg/L LAS
2,0 μg/L
0,002 mg/L
0,01 mg/L
2,0 μg/L
0,01 μg/L
10,0 μg/L
0,063 μg/L TBT
0,02 mg/L
0,03 mg/L
0,01 mg/L
0,2 μg/L
300 μg/L
Art 15. Aplicam-se às águas doces de classe 2 as condições e padrões da classe 1 previstos no
artigo anterior, à exceção do seguinte:
I – não será permitida a presença de corantes provenientes de fontes antrópicas que não sejam
removíveis por processo de coagulação, sedimentação e filtração convencionais;
II – coliformes termotolerantes: para uso de recreação de contato primário deverá ser
obedecida a Resolução CONAMA N° 274, de 2000. Para os demais usos, não deverá ser
excedido um limite de 1.000 coliformes termotolerantes por 100 mililitros em 80% ou mais
de pelo menos 6 (seis) amostras coletadas durante o período de um ano, com 368requência
bimestral. A E. Coli poderá ser determinada em substituição ao parâmetro coliformes
termotolerantes de acordo com limites estabelecidos pelo órgão ambiental competente;
III – cor verdadeira: até 75 mg Pt/L; 368
IV – turbidez: até 100 UNT; V – DBO 5 dias a 20°C até 5 mg/L O2; VI – OD, em qualquer amostra, não inferior a 5 mg/L O2; VII – clorofila a: até 30 μg/L; VIII – densidade de cianobactérias: até 50000 cel/mL ou 5 mm3/L; e,
IX – fósforo total: a) até 0,030 mg/L, em ambientes lênticos; e,
b) até 0,050 mg/L, em ambientes intermediários, com tempo de residência entre 2 e 40 dias, e
tributários diretos de ambiente lêntico.
TABELA BR 2. Padrões de qualidade das águas doces de classe 1.
TABELA II – CLASSE 1 – ÁGUAS DOCES
PADRÕES PARA CORPOS DE ÁGUA ONDE HAJA PESCA OU CULTIVO DE ORGANISMOS PARA
FINS DE CONSUMO INTENSIVO
PARÂMETROS INORGÂNICOS
VALOR MÁXIMO
Arsênio total
0,14 μg/L As
PARÂMETROS ORGÂNICOS
VALOR MÁXIMO
Benzidina
0,0002 μg/L
Benzo(a)antraceno
0,018 μg/L
Benzo(a)pireno
0,018 μg/L
Benzo(b)fluoranteno
0,018 μg/L
Benzo(k)fluoranteno
0,018 μg/L
Criseno
0,018 μg/L
Dibenzo(a,h)antraceno
0,018 μg/L
3,3-Diclorobenzidina
0,028 μg/L
Heptacloro epóxido + Heptacloro
0,000039 μg/L
Hexaclorobenzeno
0,00029 μg/L
Indeno(1,2,3-cd)pireno
0,018 μg/L
PCBs – Bifenilas policloradas
0,000064 μg/L
Pentaclorofenol
3,0 μg/L
Tetracloreto de carbono
1,6 μg/L
Tetracloroeteno
3,3 μg/L
Toxafeno
0,00028 μg/L
2,4,6-triclorofenol
2,4 μg/L
369
Art. 16. As águas doces de classe 3 observarão as seguintes condições e padrões de qualidade:
I – condições de qualidade de água:
a) não verificação de efeito tóxico agudo a organismos, de acordo com os critérios
estabelecidos pelo órgão ambiental competente, ou, na sua ausência, por instituições nacionais
ou internacionais renomadas, comprovado pela realização de ensaio ecotoxicológico
padronizado ou outro método cientificamente reconhecido;
b) materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais: virtualmente ausentes;
c) óleos e graxas: virtualmente ausentes;
d) substâncias que comuniquem gosto ou odor: virtualmente ausentes;
e) não será permitida a presença de corantes provenientes de fontes antrópicas que não sejam
removíveis por processo de coagulação, sedimentação e filtração convencionais;
f) resíduos sólidos objetáveis: virtualmente ausentes;
g) coliformes termotolerantes: para o uso de recreação de contato secundário não deverá ser
excedido um limite de 2500 coliformes termotolerantes por 100 mililitros em 80% ou mais de
pelo menos 6 amostras, coletadas durante o período de um ano, com 370requência bimestral.
Para dessedentação de animais criados confinados não deverá ser excedido o limite de 1000
coliformes termotolerantes por 100 mililitros em 80% ou mais de pelo menos 6 amostras,
coletadas durante o período de um ano, com 370requência bimestral. Para os demais usos, não
deverá ser excedido um limite de 4000 coliformes termotolerantes por 100 mililitros em 80%
ou mais de pelo menos 6 amostras coletadas durante o período de um ano, com periodicidade
bimestral. A E. Coli poderá ser determinada em substituição ao parâmetro coliformes
termotolerantes de acordo com limites estabelecidos pelo órgão ambiental competente;
h) cianobactérias para dessedentação de animais: os valores de densidade de cianobactérias
não deverão exceder 50.000 cel/ml, ou 5mm3/L;
i) DBO 5 dias a 20°C até 10 mg/L O2; j) OD, em qualquer amostra, não inferior a 4 mg/L O2;
l) turbidez até 100 UNT; m) cor verdadeira: até 75 mg Pt/L; e, n) pH: 6,0 a 9,0. II – Padrões de qualidade de água:
TABELA BR 3. Padrões de qualidade das águas doces de classe 3.
TABELA III – CLASSE 3 – ÁGUAS DOCES
PADRÕES
PARÂMETROS
VALOR MÁXIMO
Clorofila a
60 μg/L
370
Densidade de cianobactérias
Sólidos dissolvidos totais
PARÂMETROS INORGÂNICOS
TABELA III - CLASSE 3 - ÁGUAS DOCES
PADRÕES
PARÂMETROS
Alumínio dissolvido
Arsênio total
Bário total
Berílio total
Boro total
Cádmio total
Chumbo total
Cianeto livre
Cloreto total
Cobalto total
Cobre dissolvido
Cromo total
Ferro dissolvido
Fluoreto total
Fósforo total (ambiente lêntico)
Fósforo total (ambiente intermediário, com tempo de
residência entre 2 e 40 dias, e tributários diretos de ambiente
lêntico)
Fósforo total (ambiente lótico e tributários de ambientes
intermediários)
Lítio total
Manganês total
Mercúrio total
Níquel total
Nitrato
Nitrito
Nitrogênio amoniacal total
Prata total
Selênio total
Sulfato total
Sulfeto (como H2S não dissociado)
Urânio total
Vanádio total
Zinco total
PARÂMETROS ORGÂNICOS
Aldrin + Dieldrin
Atrazina
Benzeno
Benzo(a)pireno
Carbaril
Clordano (cis + trans)
2,4-D
DDT (p,p’-DDT + p,p’-DDE + p,p’-DDD)
Demeton (Demeton-O + Demeton-S)
1,2-Dicloroetano
1,1-Dicloroeteno
3
100.000 cel/mL ou 10 mm /L
500 mg/L
VALOR MÁXIMO
VALOR MÁXIMO
0,2 mg/L Al
0,033 mg/L As
1,0 mg/L Ba
0,1 mg/L Be
0,75 mg/L B
0,01 mg/L Cd
0,033 mg/L Pb
0,022 mg/L CN
250 mg/L Cl
0,2 mg/L Co
0,013 mg/L Cu
0,05 mg/L Cr
5,0 mg/L Fe
1,4 mg/L F
0,05 mg/L P
0,075 mg/L P
0,15 mg/L P
2,5 mg/L Li
0,5 mg/L Mn
0,002 mg/L Hg
0,025 mg/L Ni
10,0 mg/L N
1,0 mg/L N
13,3 mg/L N, para pH ≤ 7,5
5,
mg/L
6 N, para
7,5 < pH ≤ 8,0 2,2 mg/L N, para 8,0 < pH ≤ 8,5
1,0 mg/L N, para pH > 8,5
0,05 mg/L Ag
0,05 mg/L Se
250 mg/L SO4
0,3 mg/L S
0,02 mg/L U
0,1 mg/L V
5 mg/L Zn
VALOR MÁXIMO
0,03 μg/L
2 μg/L
0,005 mg/L
0,7 μg/L
70,0 μg/L
0,3 μg/L
30,0 μg/L
1,0 μg/L
14,0 μg/L
0,01 mg/L
30 μg/L
371
Dodecacloro Pentaciclodecano
Endossulfan ( 
+  + sulfato)
Endrin
Fenóis totais (substâncias que reagem com 4aminoantipirina)
TABELA III - CLASSE 3 - ÁGUAS DOCES
PADRÕES
PARÂMETROS
Glifosato
Gution
Heptacloro epóxido + Heptacloro
Lindano ( 
-HCH)
Malation
Metoxicloro
Paration
PCBs - Bifenilas policloradas
Pentaclorofenol
Substâncias tenso-ativas que reagem com o azul de metileno
2,4,5–T
Tetracloreto de carbono
Tetracloroeteno
Toxafeno
2,4,5–TP
Tributilestanho
Tricloroeteno
2,4,6-Triclorofenol
0,001 μg/L
0,22 μg/L
0,2 μg/L
0,01 mg/L C6H5OH
VALOR MÁXIMO
280 μg/L
0,005 μg/L
0,03 μg/L
2,0 μg/L
100,0 μg/L
20,0 μg/L
35,0 μg/L
0,001 μg/L
0,009 mg/L
0,5 mg/L LAS
2,0 μg/L
0,003 mg/L
0,01 mg/L
0,21 μg/L
10,0 μg/L
2,0 μg/L TBT
0,03 mg/L
0,01 mg/L
Art. 17. As águas doces de classe 4 observarão as seguintes condições e padrões: I - materiais
flutuantes, inclusive espumas não naturais: virtualmente ausentes; II
- odor e aspecto: não
objetáveis;
III
- óleos e graxas: toleram-se iridescências;
IV - substâncias facilmente sedimentáveis que contribuam para o assoreamento de canais de
navegação: virtualmente ausentes;
V - fenóis totais (substâncias que reagem com 4 - aminoantipirina) até 1,0 mg/L de C6H5OH;
VI - OD, superior a 2,0 mg/L O2 em qualquer amostra; e,
VII - pH: 6,0 a 9,0.
372
COLÔMBIA
Decreto 475 de 1998
TABELA CO 1. Classificação dos corpos de água de acordo com a sua aptidão para o uso.
ORDEM
1
2
3
4
5
6
7
8
USOS
Abastecimento de água potável após:
a)
Apenas desinfecção e nenhum
tratamento
b)
Somente tratamento físico e
desinfecção
c)
Tratamento físico-químico completo
de coagulação, floculação, filtração e
desinfecção.
d)
Armazenamento prolongado, présedimentação,
seguidos
de
tratamentos (igual a c).
Para recreação de contato primário, natação,
esqui, imersão.
Para proteção dos recursos aquáticos
Para irrigação de hortaliças consumidas
cruas e frutas de pele fina, que são ingeridas
cruas sem remoção da mesma.
Abastecimento Industrial
Para a criação natural/ou intensiva
(aquicultura) de espécies destinadas ao
consumo humano.
Para cocho de animais
Para a navegação (***)
CLASSE A
CLASSE B
CLASSE C
CLASSE D
Sim
Não
Não
Não
Desnecessário
Sim
Não
Não
Desnecessário
Desnecessário
Sim
Não
Desnecessário
Desnecessário
Desnecessário
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Não(*)
Não(*)
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
(Sim) aplicável, pode ter todos os usos indicados em cada classe correspondentes.
(*) não nas barragens utilizadas para abastecimento de água potável.
(**) não para a navegação a motor
(***) não se aplica a aquíferos
TABELA CO 2. Valores máximos permitidos para parâmetro em corpos receptores.
N°
PARÂMETROS
1
1
2
2
pH
Temperatura
3
Sólidos totais
dissolvidos
Óleos e gorduras
DBO
DQO
NMP Coliformes
termotolerantes NMP
4
5
6
7
8
9
10
11
Parasitas
Cor mg Pt/l
Oxigênio dissolvido
Turbidez
12
Sólidos sedimentáveis
13
14
15
16
17
18
19
Alumínio
Amônia
Antimônio
Arsênio
Benzeno
Bário
Berílio
UNIDADE
CANCERÍGENO
CLASSE “A”
CLASSE “B”
3
4
NÃO
5
6.0 a 8.5
+/_3°C de
receptor
1000
6
6.0 a 9.0
+/_3°C de
receptor
1000
mg/l
mg/l
mg/l
N/100mL
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Ausentes
<2
<5
<50 e <5 em
80% das
amostras
Ausentes
<5
<10
<1000 e <200
em 80% das
amostras
N/l
mg/l
mg/l
UNT
NÃO
NÃO
NÃO
<1
<10
<80% sat.
<10
<1
<50
<70% sat.
<50
mg/l-ml/l
NÃO
<10mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
SIM
0.2
0.05
0.01
0.05
2.0
1.0
0.001
30mg/l – 0,1
ml/l
0.5
1.0
0.01
0.05
6.0
1.0
0.001
°C
mg/l
CLASSE
“C”
7
6.0 a 9.0
+/_3°C de
receptor
1500
CLASSE
“D”
8
6.0 a 9.0
+/_3°C de
receptor
1500
0,3
<20
<40
<5000 e
<1000 em
80% das
amostras
<1
<100
<60% sat.
<100<2000***
<50mg/l –
<1 ml/l
1.0
2
0.01
0.05
10.0
2.0
0.001
1
<30
<60
<5000 e
<5000 em
80% das
amostras
<1
<200
<50% sat.
<200 –
10000***
<100mg/l - 1
ml/l
1.0
4
0.01
0.1
10.0
5.0
0.001
373
20
21
22
Boro
Cálcio
Cádmio
mg/l
mg/l
mg/l
NÃO
NÃO
1.0
200
0,005
1.0
300
0,005
1.0
300
0,005
1.0
400
0,005
CLASSE
“D”
0,2
500
1.0
0.2
0.05
1.1
10,0
0,3
2.0
10
1.0
0.6 – 1.7
1.0c
150
0.1
0.001
5
0.5
50.0
1.0
12
0.1
0.05
10,0
0.05
200
<ret.malla
400
0,1
0,5
10
30
3
N°
PARÂMETROS
UNIDADE
CANCERÍGENO
CLASSE “A”
CLASSE “B”
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
Cianetos
Cloretos
Cobre
Cobalto
Cromo Hexavalente
Cromo Trivalente
1.2 Dicloroetano
1.1 Dicloroetileno
Estanho
Fenóis
Ferro solúvel
Fluoretos
Fosfato total
Magnésio
Manganês
Mercúrio
Lítio
Níquel
Nitrato
Nitrito
Nitrogênio total
Chumbo
Prata
Pentaclorofenol
Selênio
Sódio
Sólidos flutuantes
Sulfatos
Sulfetos
S.A.A.M. (detergentes)
1.1.1.2 Tetracloroetano
1.1.1 Tricloroetano
Tetracloreto de
Carbono
2.4.6 Triclorofenol
Uranio total
Vanádio
Zinco
Pesticidas
Aldrin-dieldrin
Clordano
D.D.T.
Endrin
Endosulfan
Heptacloro e
heptacloripoxido
Lindano (Gama –
BHC)
Metoxicloro
Bifenilos policlorados
(PCB’s)
Toxafeno
Demeton
Gution
Malation
Paration
Carbaril
2,4-D: Herbicida:
Chlorophenoxy
2,4,5 – TP, Herbicida:
Chlorophrnoxy
2,4,5 – T
RADIAÇÃO
Radiação alfa global
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
NÃO
NÃO
NÃO
0,02
250
0.05
0.1
0.05 total
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
NÃO
NÃO
10,0
0,3
2.0
1
0.3
0.6 – 1.7
0.4
100
0.5
0.001
2.5
0.05
20.0
<1.0
5
0.05
0.05
5
0.01
200
ausentes
300
0,1
0,5
10
30
3
0,1
300
1.0
0.2
0.05
0.6
10,0
0,3
2.0
1
0.3
0.6 – 1.7
0.05
100
0.1
0.001
2.5
0.05
50.0
1.0
12
0.05
0.05
10,0
0.01
200
ausentes
400
0,1
0,5
10
30
3
CLASSE
“C”
0,2
400
1.0
0.2
0.05
0.6
10,0
0,3
2.0
5
1.0
0.6 – 1.7
1.0
150
0.1
0.001
2.5
0.5
50.0
1.0
12
0.05
0.05
10,0
0.01
200
ausentes
400
0,5
0,5
10
30
3
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
SIM
NÃO
NÃO
10
0.02
0.1
0.2
10
0.02
0.1
0.2
10
0.02
0.1
5.0
10
0.02
0.1
5.0
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
0,03
0,3
1,0
70
0,1
0,03
0,3
1,0
NE
70
0,1
0,03
0,3
1,0
NE
70
0,1
0,03
0,3
1,0
NE
70
0,1
µg/l
SIM
3,0
3,0
3,0
3,0
µg/l
µg/l
NÃO
SIM
30
2,0
30
0,001
30
0,001
30
0,001
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
0,01
0,1
0,01
0,04
NE
SIM
100
0,01
0,1
0,01
0,04
NE
0,02
100
0,01
0,1
0,01
0,04
NE
0,02
100
0,05
0,1
0,01
0,04
NE
0,02
100
µg/l
SIM
10,0
10,0
10,0
10,0
µg/l
SIM
2,0
2,0
2,0
2,0
Bq/l
SIM
0,1
0,1
0,1
0,1
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
SIM
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
374
79
Radiação beta global
Bq/l
SIM
1,0
TABELA CO 3. Limites permitidos de descargas liquidas em mg/l.
NORMAS
PARÂMETROS
DIÁRIO
Cobre
1,0
Zinco
3.0
Chumbo
0.6
Cádmio
1.3
Arsênio
1.0
Cromo +3
1.0
Cromo +6
0.1
Mercúrio
Ferro
Antimônio (&)
Cianeto livre (a)
Cianeto livre (b)
pH
Temperatura(*)
Compostos fenólicos
Sólidos suspensos totais
Coliformes Termotolerantes (NMP/100ml)
Óleos e gorduras (c)
Óleos e gorduras (d)
DBO5
DQO (e)
DQO (F)
Amônio como N
Sulfetos
0.002
1.0
1.0
0.2
0.5
6.9
+-5°C
1.0
60.0
100
10.0
20.0
80.0
250.0
300.0
4.0
2.0
1,0
1,0
1,0
PROPOSTAS
MÊS
0,5
1.5
0.3
0.15
0.5
0.5
0.05
0.001
0.5
0.10
0.3
6.9
+-5°C
0.5
2.0
1.0
(*) Gama de viabilidade, em relação à temperatura média do corpo receptor (a), (c), (e) aplicável a descargas de
processos minerais e industriais em geral, (b), (D) e (f) aplicável a descargas de processos de hidrocarbonetos.
(&) Em casos de descargas ou derramamentos de antimônio igual ou superior a 2500 kg, deve ser comunicada à
375
EQUADOR
Norma de qualidade ambiental e de descarga de efluentes : recurso água
Livro VI ANEXO 1
TABELA EQ 1. Limites máximos permitidos para águas de consumo humano e uso doméstico, que
unicamente requerem tratamento convencional.
Parâmetros
Expresso Como
Unidade
Limite Máximo Permitido
Óleos e graxas
Sustâncias solúveis em
mg/l
0,3
hexano
Alumínio
Al
mg/l
0,2
Amoníaco
N-Amoniacal
mg/l
1,0
Amônio
NH 4
mg/l
0,05
Arsênio (total)
As
mg/l
0,05
Bário
Ba
mg/l
1,0
Cadmio
Cd
mg/l
0,01
Cianeto (total)
CNmg/l
0,1
Cloreto
Cl
mg/l
250
Cobre
Cu
mg/l
1,0
Coliformes Totais
nmp/100 ml
3 000
Coliformes Termotolerantes
nmp/100 ml
600
Cor
color real
unidades de
100
color
Compostos fenólicos
Fenol
mg/l
0,002
Cromo hexavalente
Cr+6
mg/l
0,05
Demanda Bioquímica de Oxigênio (5
DBO5
mg/l
2,0
dias)
Dureza
CaCO3
mg/l
500
Parâmetros
Bifenilo policlorados/PCBs
Fluoreto (total)
Ferro (total)
Manganês (total)
Matéria flotante
Mercúrio (total)
Nitrato
Nitrito
Olor y sabor
Oxigênio dissolvido
Prata (total)
Chumbo (total)
Potencial de hidrogênio
Selênio (total)
Sódio
Sólidos dissolvidos totais
Sulfatos
Temperatura
Tensoativos
Expressado Como
Concentração de PCBs
totais
Unidade
µg/l
Limite Máximo Permitido
0,0005
F
Fe
Mn
mg/l
mg/l
mg/l
1,5
1,0
0,1
Hg
N-Nitrato
N-Nitrito
mg/l
mg/l
mg/l
0,001
10,0
1,0
É permitido odor e sabor
removível por tratamento
convencional
O.D.
mg/l
Ag
Pb
pH
Se
Na
mg/l
mg/l
No menor al 80% de
oxigênio de saturação e não
menor que 6mg/l
0,05
0,05
6-9
0,01
200
1 000
400
Condição Natural + ou – 3
graus
0,5
Ausência
SO4=
Substâncias ativas ao
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
°C
mg/l
376
Parâmetros
Turbidez
Zinco
*Produtos desinfetante
Hidrocarburos Aromáticos
Benzeno
Benzo(a) pireno
Etilbenzeno
Estireno
Tolueno
Xilenos (totais)
Pesticidas e herbicidas
Carbamatos totais
Organoclorados totais
Organofosforados totais
Dibromocloropropano (DBCP)
Dibromoetileno (DBE)
Dicloropropano (1,2)
Diquat
Glifosato
Toxafeno
Compuestos Halogenados
Tetracloruro de carbono
Dicloroetano (1,2-)
Dicloroetileno (1,1-)
Dicloroetileno (1,2-cis)
Dicloroetileno (1,2-trans)
Diclorometano
Tetracloroetileno
Tricloroetano (1,1,1-)
Tricloroetileno
Clorobenzeno
Diclorobenzeno (1,2-)
Diclorobenzeno (1,4-)
Hexaclorobenzeno
Bromoximil
Diclorometano
Tribrometano
Expresso Como
azul de metileno
Unidade
UTN
Limite Máximo Permitido
Zn
mg/l
mg/l
100
5,0
0,1
C6H6
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
10,0
0,01
700
100
1 000
10 000
Concentração de
carbamatos totais
Concentração de
organoclorados totais
Concentração de
organofosforados totais
Concentração total de
DBCP
Concentração total de
DBE
Concentração total de
dicloropropano
mg/l
0,1
mg/l
0,01
mg/l
0,1
µg/l
0,2
µg/l
0,05
µg/l
5
µg/l
µg/l
µg/l
70
200
5
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
3
10
0,3
70
100
50
10
200
30
100
200
5
0,01
5
50
2
377
TABELA EQ 2. Limites máximos permitidos para águas de consumo humano e uso doméstico que
unicamente requeiram desinfecção.
Limite Máximo
Parâmetros
Expresso como
Unidade
Permitido
Azeites e Graxas
Alumínio total
Amoníaco
Arsênico (total)
Bário
Berílio
Boro (total)
Cadmio
Cianureto (total)
Cobalto
Cobre
Color
Coliformes Totais
Cloretos
Compostos fenólicos
Cromo hexavalente
Compostos fenólicos
Cromo hexavalente
Demanda Bioquímica de Oxigênio (5
dias)
Dureza
Estanho
Fluoreto
Ferro (total)
Lítio
Manganês (total)
Matéria Flotante
Mercúrio (total)
Níquel
Nitrato
Nitrito
Olor y sabor
Oxigênio dissolvido
Prata (total)
Chumbo (total)
Potencial de Hidrogênio
Selênio (total)
Sódio
Sulfatos
Sólidos dissolvidos totais
Temperatura
Sustâncias solúveis em
hexano
Al
N-amoniacal
As
Ba
Be
B
Cd
CNCo
Cu
color real
mg/l
0,3
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
Unidades de
color
0,1
1,0
0,05
1,0
0,1
0,75
0,001
0,01
0,2
1,0
20
nmp/100 ml
ClExpresso como fenol
Cr+6
Expresso como fenol
Cr+6
DBO 5
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
CaCO 3
Sn
F
Fe
Li
Mn
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
Hg
Ni
N-Nitrato
N-Nitrito
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
O.D
mg/l
Ag
Pb
pH
Se
Na
SO4=
mg/l
mg/l
°C
mg/l
mg/l
mg/l
mg/l
50*
250
0,002
0,05
0,002
0,05
2
500
2,0
Menor a 1,4
0,3
2,5
0,1
Ausência
0,001
0,025
10,0
1,0
Ausência
No menor al 80% de
oxigênio de saturação e não
menor a 6 mg/l
0,05
0,05
6-9
0,01
200
250
500
Condição Natural +/- 3
graus
378
Limite Máximo
Parâmetros
Expresso como
Unidade
Permitido
Tensoativos
Turbidez
Uranio Total
Vanádio
Zinco
Hidrocarbonetos Aromáticos
Benzeno
Benzo-a- pireno
Pesticidas y Herbicidas
Organoclorados totais
Organofosforados e carbamatos
Toxafeno
Compostos Halogenados
Tetracloreto de carbono
Dicloroetano (1,2-)
Tricloroetano (1,1,1-)
Substâncias ativas ao
azul de metileno
mg/l
0,5
UTN
mg/l
mg/l
mg/l
10
0,02
0,1
5,0
C6H6
mg/l
mg/l
0,01
0,00001
Concentração de
organoclorados totais
Concentração de
organofosforados e
carbamatos totais.
mg/l
0,01
mg/l
0,1
µg/l
0,01
mg/l
mg/l
mg/l
0,003
0,01
0,3
V
Zn
TABELA EQ 3. Limites máximos permitidos adicionais para a interpretação da qualidade das águas.
Limite máximo permitido
Parâmetros
Unidade
Água Marinha
Água Doce
Acenaftileno
7
2
µg/l
Acrilonitrilo
26
µg/l
Acroleina
0,05
0,2
µg/l
Antimônio (total)
16
µg/l
Benzeno
7
300
µg/l
BHC-ALFA
0,01
µg/l
BHC-BETA
0,01
µg/l
BHC-DELTA
0,01
µg/l
Clorobenzeno
15
µg/l
Clorofenol (2-)
30
7
µg/l
Diclorobenzeno
2
2,5
µg/l
Diclorobenzeno (1,4-)
4
µg/l
Dicloroetano (1,2-)
113
200
µg/l
Dicloroetilenos
224
12
µg/l
Dicloropropanos
31
57
µg/l
Dicloropropenos
0,8
2
µg/l
Difenil Hidrazina (1,2)
0,3
µg/l
Dimetilfenol (2,4-)
2
µg/l
Dodecacloro + Nonacloro
0,001
µg/l
Etilbenzeno
0,4
700
µg/l
Fluoreto total
1 400
4
µg/l
Hexaclorobutadieno
0,03
0,1
µg/l
Hexaclorociclopentadieno
0,007
0,05
µg/l
379
Parâmetros
Naftaleno
Nitritos
Nitrobenzeno
Nitrofenóis
PCB (total)
Pentaclorobenzeno
Pentacloroetano
P-clorometacresol
Tálio (total)
Tetraclorobenzeno (1,2,3,4-)
Tetraclorobenzeno (1,2,4,5-)
Tetracloroetano (1,1,2,2-)
Tetracloroetileno
Tetraclorofenoles
Tetracloreto de carbono
Tolueno
Toxafeno
Tricloroetano (1,1,1)
Tricloroetano (1,1,2)
Tricloroetileno
Uranio (total)
Vanádio (total)
Unidade
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
µg/l
Limite máximo permitido
Água Marinha
Água Doce
2
6
1 000
60
7
27
5
0,2
0,03
0,001
0,03
3
4
0,03
2
0,4
9
5
0.5
50
50
0,005
31
2
500
0,1
0,15
24
260
1
35
300
0,000
18
94
45
20
100
380
GUIANA
Leis da Guiana
Ato : Água e Rede de esgoto
Capítulo 30:01
Ato 5 de 2002
A expressão “Água para uso doméstico”, quando usada em relação ao suprimento de água não
inclui
a) o suprimento de água para animais além dos animais domésticos ou para lavagem de
veículos motorizados que são tidos para trabalho; e
b) o suprimento de agua para qualquer profissão , mercado ou negocio ou uso na fonte.
Regulamentos do Ato 1996 de Proteção Ambiental (N° 11 de 1996)
Com relação a descargas de efluentes antrópicos
TABELA GU 1. Lista de limites de substâncias as serem especificados.
(i)
Ammonical Nitrogen
(ii)
Sulphate
(iii)
Chloride
(iv)
Cobalt
(v)
Colour
(vi)
Detergents, Anionic
(vii)
Fluoride (as F)
(viii)
Molybdenum
(ix)
Phosphate 9as P)
(x)
Polychlorinated Biphenyls
(xi)
Selenium
(xii)
Silver
(xiii)
Beryllium
(xiv)
V anadium
(xv)
Radioactive Material
(xvi)
Nitrate Nitrogen
(xvii)
Temperature
Pesticides, fungicides, herbicides, insecticides, rodenticides, fumigants or any other
(xvii)
biocides or any other chlorinated hydrocarbons
A substance that either by itself or in combination with other waste or refuse may
(xix)
give rise to any gas, fume or odour or substance which causes or is likely to cause
pollution
381
PERU
Normas de qualidade ambiental nacionais para a água
Resolução 0291/2009 ANA
382
TABELA PE 1. CATEGORIA 1. População e recreativo.
ÁGUAS SUPERFICIAIS DESTINADAS À
PRODUÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL
A1
Águas que
podem ser
potável com
tratamento
avançado
Contato
principal
Contato
secundário
VALOR
A2
Águas que
podem ser
potável
com
tratamento
convenciona
l
VALOR
VALOR
VALOR
VALOR
mg/L
1
1,00
1,00
mg/L
mg/L
mg/L
Verdadeira
escala de
cores Pt/Co
Us/cm 2(a)
mg/L
mg/L
mg/L
0,005
0,08
250
0,022
0,08
250
0,022
0,08
250
15
100
200
1500
3
10
500
1600
5
20
**
**
10
30
**
Ausência
de filme
visível
0,022
0,08
**
Sem
mudança
normal
**
5
30
**
Detergentes (SAAM)
mg/L
0,5
0,5
na
0,5
Fenóis
fluoretos
Fósforo total
mg/L
mg/L
mg/LP
0,003
1
0,1
0,01
**
0,15
0,1
**
0,15
Ausência de
material
flutuante
**
**
10
1
1,5
Aceitável
>=6
10
1
2
**
>=5
10
1
3,7
**
>=4
**
**
**
Ausência
de
material
flutuante
10
1(5)
**
Aceitável
>=5
6,5 – 8,5
5,5 – 9,0
5,5 – 9,0
6-9(2,5)
**
1000
250
0,05
1000
**
**
1500
**
**
**
**
0,05
**
**
**
0,2
0,006
0,01
0,7
0,004
0,5
0,003
2
0,05
0,05
0,2
0,006
0,01
0,7
0,04
0,5
0,003
2
0,05
0,05
PARÂMETROS
UNIDADE
Águas que
podem ser
potável com
desinfecção
A3
ÁGUAS SUPERFICIAIS
DESTINADAS A
RECREAÇÃO
B1
B2
FÍSICOS E
QUÍMICOS
Óleos e gorduras
Cianeto livre
Cianeto (Wad)
Cloretos
Cor
Condutividade
D.B.O. 5
D.Q.O.
Dureza
Materiais flutuantes
Nitratos
Nitritos
Nitrogênio Amoniacal
Odor
Oxigênio dissolvido
pH
Sólidos totais dissolvidos
Sulfatos
Sulfetos
Turbidez
INORGÂNICOS
Alumínio
Antimônio
Arsênio
Bário
Berílio
Boro
Cádmio
Cobre
Cromo total
Cromo IV
mg/L N
mg/L N
mg/L N
mg/L
Unidade de
pH
mg/L
mg/L
mg/L
UNT (b)
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
0,2
0,006
0,05
1
0,04
0,75
0,01
2
0,05
0,05
0,2
0,006
0,01
0,7
0,04
0,5
0,01
2
0,05
0,05
**
0,022
**
**
Sem
mudança
normal
**
10
50
**
Ausência
de espuma
persistente
**
**
**
Ausência
de material
flutuante
**
**
**
**
>=4
**
**
**
**
**
**
**
**
**
**
383
Ferro
mg/L
Manganês
mg/L
Mercúrio
mg/L
Níquel
mg/L
Prata
mg/L
Chumbo
mg/L
Selênio
mg/L
Urânio
mg/L
Vanádio
mg/L
Zinco
mg/L
ORGÂNICOS
I. COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS
Hidrocarbonetos totais de
mg/L
petróleo, HTTP
Trialometano
mg/L
Compostos Orgânicos Voláteis, COVs
1,1,1- tricloroetano –71mg/L
55-6
1,1- Dicloroeteno --75mg/L
35-4
1,2 – Dicloroetano --107mg/L
06-2
1,2 – Diclorobenzeno –
mg/L
95- 50-1
Hexaclorobutadieno -mg/L
87- 68-3
Tretacloroeteno – 127mg/L
18-4
Tetracloreto de carbono –
mg/L
56-23- 5
Tricloroeteno – 79 – 01mg/L
6
BETX
Benzeno – 71-43-2
mg/L
Etilbenzeno—100- 41-4
mg/L
Tolueno – 108- 88- 3
mg/L
Xilenos – 1330- 20- 7
mg/L
Hidrocarbonetos aromáticos
Benzo (a)pireno – 50 –
mg/L
32- 8
Pentaclorofenol (PCP)
mg/L
Triclorobenzeno (Totais)
mg/L
Pesticidas
Organosfosfatos:
Malathion (Malatião)
mg/L
Metamidofós
mg/L
(restringido)
Paraquat (restringido)
mg/L
Paratión
mg/L
Organoclorados(COP)*
Aldrin –309-00-2
mg/L
Clodarno
mg/L
DDT
mg/L
Dieldrin –60-57-1
mg/L
Endosulfan
mg/L
Endrin –72-20-8
mg/L
Heptacloro
mg/L
Heptacloro epóxido
mg/L
1024-57-3
0,3
0,1
0,001
0,02
0,01
0,01
0,01
0,02
0,1
3
1
0,4
0,002
0,025
0,05
0,05
0,05
0,02
0,1
5
1
0,5
0,002
0,025
0,05
0,05
0,05
0,02
0,1
5
0,3
0,1
0,001
0,02
0,01
0,01
0,01
0,02
0,1
3
**
**
**
**
0,05
**
**
0,02
0,1
**
0,05
0,2
0,2
0,1
0,1
0,1
**
**
2
2
**
**
**
0,03
0,03
**
**
**
0,03
0,03
**
**
**
1
1
**
**
**
0,0006
0,0006
**
**
**
0,04
0,04
**
**
**
0,002
0,002
**
**
**
0,07
0,07
**
**
**
0,01
0,3
0,7
0,5
0,01
0,3
0,7
0,5
**
**
**
**
**
**
**
**
**
**
**
**
0,0007
0,0007
**
**
**
0,009
0,02
0,009
0,02
**
**
**
**
**
**
0,0001
0,0001
**
**
**
Ausência
Ausência
Ausência
**
**
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
**
**
**
**
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
0,000056
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
0,000056
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
*
Ausência
Ausência
**
**
**
**
**
**
**
**
**
**
**
**
**
**
0,00003
0,00003
*
**
**
384
Lindano
Carbamatos
Aldicarb (restringido)
Policloretos bifenilos totais
(PCBs)
Outros
mg/L
Ausência
Ausência
Ausência
**
**
mg/L
Ausência
Ausência
Ausência
**
**
mg/L
0,000001
0,000001
**
**
**
Milhões de
fibras/L
7
**
**
**
**
NMP/100mL
0
2000
20 000
200
1000
NMP/100mL
50
3000
50 000
1000
4000
NMP/100mL
NMP/100mL
Organismo/L
itro
Organismo/L
itro
Presença/100
mL
Presença/100
mL
0
0
0
0
200
Ausência
**
Ausência
0
0
0
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
0
0
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Amianto
MICROBIOLÓGICO
Coliformes
termotolerantes (44,5 ºC)
Coliformes totais (35- 37
°C)
Enterococos fecais
Escherichia coli
Formas parasitárias
Giardia duodenalis
Salmonella
VibrioCholerae
TABELA PE 2. CATEGORIA 2: Atividades marítimas costeiras
Sub Categoria 1
PARÂMETROS
Organolépticos
Hidrocarboneto de petróleo
Físico-químicos
Óleos e gorduras
DBO 5
Oxigênio dissolvido
pH
Sólidos suspensos totais
Sulfureto de Hidrogênio
Temperatura
INORGÂNICOS
Amônia
Arsênio total
Cádmio total
Cobre total
Cromo VI
Fosfato (P-PO4)
Mercúrio total
Níquel total
Nitratos (N-NO3)
Chumbo total
Silicatos
Zinco total
ORGÂNICOS
Hidrocarbonetos de petróleo
totais (fração aromática)
MICROBIOLÓGICOS
Coliformes termotolerantes
Coliformes termotolerantes
UNIDADES
Extração e cultivo de
moluscos bivalvos (C1)
ÁGUA DE MAR
Sub Categoria 2
Extração e cultivo de
outras espécies
aquáticas (C2)
Sub Categoria 3
Outras atividades (C3)
Não visível
Não visível
Não visível
mg/L
mg/L
mg/L
Unidade de pH
mg/L
mg/L
Celsius
1,0
**
>=4
7 - 8,5
**
**
* **delta 3 °C
1,0
10,0
>=3
6,8 - 8,5
50,0
0,06
* **delta 3 °C
2,0
10,0
>=2,5
6,8 - 8,5
70,0
0,08
* **delta 3 °C
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
Ausente
mg/L
mg/L
**
0,05
0,0093
0,0031
0,05
**
0,00094
0,0082
**
0,0081
**
0,081
0,08
0,05
0,0093
0,05
0,05
0,03 - 0,09
0,0001
0,1
0,07 - 0,28
0,0081
0,14 - 0,70
0,081
0,21
0,05
0,0093
0,05
0,05
0,1
0,0001
0,1
0,3
0,0081
**
0,081
mg/L
0,007
0,007
0,007
≤30
1000
NMP/100mL
NMP/100mL
* ≤14 (área aprovada)
* ≤88 (área restrita)
NMP/100mL número mais provável em 100mL
* Área Aprovada: áreas de produção ou extração de moluscos bivalves, seguro para o comércio e consumo direto, livre de contaminação
fecal humana ou animal, de organismos patógenos ou qualquer substância venenosa e potencialmente perigosa e prejudicial.
385
* Área restrita: áreas aquáticas impactadas por um grau de poluição onde os moluscos bivalves seguros são extraídos para consumo
humano depois de ser libertado.
** Significa que para este uso o parâmetro não é relevante, salvo casos especifico, onde a autoridade competente determine.
*** a temperatura corresponde a media mensal plurianual da área avaliada.
TABELA PE 3. CATEGORIA 3: Irrigação de vegetais e bebidas de animais
PARÂMETROS PARA IRRIGAÇÃO DE VEGETAIS DE CAULE BAIXO E CAULE ALTO
PARÂMETROS
UNIDADE
VALOR
Físico- químicos
Bicarbonatos
Cálcio
Carbonatos
Cloreto
Condutividade
Demanda Bioquímica de Oxigênio
Demanda química de oxigênio
Fluoretos
Fosfato - P
Nitratos (NO 3 -N)
Nitritos (NO 2 -N)
Oxigênio dissolvido
pH
Sódio
Sulfatos
Sulfetos
Inorgânicos
Alumínio
Arsênio
Bário total
Boro
Cádmio
Cianeto (wad)
Cobalto
Cobre
Cromo (6+)
Ferro
Lítio
Magnésio
Manganês
Mercúrio
Níquel
Prata
Chumbo
Selênio
Zinco
Orgânico
Óleos e gorduras
Fenois
S.A.A.M. (detergentes)
Pesticidas
Aldicarb
Aldrin (CAS 309-00-2)
Clordano (CAS 57-74-9)
DDT
Dieldrín (N° CAS 72-20-8)
Endrín
Endosulfán
Heptacloro (N° CAS 76-44-8) e heptacloripoxido
Lindano
Paration
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
(µS/cm)
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
Unidade de pH
mg/L
mg/L
mg/L
370
200
5
100-700
<2000
15
40
1
1
10
0,06
>=4
6,5 – 8,5
200
300
0,05
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
5
0,05
0,7
0,5-6
0,005
0,1
0,05
0,2
0,1
1
2,5
150
0,2
0,001
0,2
0,05
0,05
0,05
2
mg/L
mg/L
mg/L
ug/L
ug/L
ug/L
ug/L
ug/L
ug/L
ug/L
ug/L
ug/L
ug/L
ug/L
1
0,001
1
1
0,004
0,3
0,001
0,7
0,004
0,02
0,1
4
7,5
386
TABELA PE 4. CATEGORIA 3: Irrigação de plantas e bebidas para animais
PARÂMETROS
Biológicos
Coliformes Termotolerantes
Coliformes Totais
Enterococos
Escherichia coli
Ovos de helmintos
Salmonella sp.
Vibrion cholerae
PARÂMETROS
FÍSICO-QUÍMICOS
Condutividade elétrica
DBO
DQO
Fluoreto
Nitratos (NO3-N)
Nitritos (NO-2N)
Oxigênio dissolvido
pH
Sulfatos
Sulfetos
Inorgânicos
Alumínio
Arsênio
Berílio
Boro
Cádmio
Cianeto (WAD)
Cobalto
Cobre
Cromo (6+)
Ferro
Lítio
Magnésio
Manganês
Mercúrio
Níquel
Prata
Chumbo
Selênio
Zinco
Orgânicos
Óleos e gorduras
Fenóis
S.A.A.M. (detergentes)
Pesticidas
Aldicarb
Aldrin (CAS 309-00-2)
Clordano (CAS 57-74-9)
PARÂMETROS PARA IRRIGAÇÃO DE VEGETAIS
Vegetais com caule baixo
Unidade
Valor
NMP/100mL
NMP/100mL
NMP/100mL
NMP/100mL
Ovos/L
1000
5000
20
100
<1
Ausente
Ausente
Vegetais com caule alto
Valor
2000(3)
5000(3)
100
100
<1(1)
Ausente
Ausente
PARÂMETROS PARA BEBIDAS DE ANIMAIS
UNIDADE
VALOR
(µS/cm)
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
Unidades de pH
mg/L
mg/L
<=5000
<=15
40
2
50
1
>5
6,5 – 8,4
500
0,05
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
5
0,1
0,1
5
0,01
0,1
1
0,5
1
1
2,5
150
0,2
0,001
0,2
0,05
0,05
0,05
24
mg/L
mg/L
mg/L
1
0,001
1
µg/L
µg/L
µg/L
1
0,03
0,3
387
DDT
Dieldrín (N° CAS 72-20-8)
Endosulfán
Endrín
Heptacloro (N° CAS 76-44-8) e
heptacloripoxido
Lindano
Paration
Biológicos
Coliformes Termotolerantes
Coliformes Totais
Enterococos
Escherichia coli
Ovos de helmintos
Salmonella sp.
Vibrion cholerae
µg/L
µg/L
µg/L
µg/L
1
0,7
0,02
0,004
µg/L
0,1
µg/L
µg/L
4
7,5
NMP/100mL
NMP/100mL
NMP/100mL
NMP/100mL
Ovos/litros
1000
5000
20
100
<1
Ausente
Ausente
NOTA :
NMP/100: nu4mero provável em 100m/L
Plantas de caules altos – Elas são cultivadas ou não, árvore que tem a haste comprida. As espécies lenhosas e
florestais tem um sistema radicular profundo (1 q 20 metros). Exemplo: florestas, arvores de frutos, etc.
Plantas de caule baixo – são plantas cultivadas ou não, frequentemente herbáceas, por conta de ter o caule curto
atinge baixa altitude. Normalmente espécies herbáceas, de baixo crescimento tem o sistema radicular superficial
(10-50 cm). Exemplo: Hortaliças e legumes curtos, como alho, alface, morangos, repolho, couve, aipo e ervilhas,
etc.
Animais maiores – entende –se como animais maiores o gado, ovinos, porco, camelo e cavalo, etc.
Animais menores – entende-se como animais menores a cabra, aves, coelho, etc.
SAAM - Substâncias ativas azul de metileno.
CATEGORIA 4: CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE AQUÁTICO
PARÂMETROS
UNIDADES
RIOS
LAGOAS E
LAGOS
ENCOSTA
SELVA
Ausência de
filme visível
≥5
<0,02
Ausência de
filme visível
<10
0,02
Ausência de
filme visível
<10
0,05
≥5
≥5
≥5
ECOSSISTEMA MARINHO
COSTEIRO
ESTUÁRIOS
MARINHOS
FÍSICOS-QUÍMICOS
Óleos e gorduras
mg/L
DBO5
Nitrogênio amoniacal
Temperatura
Oxigênio dissolvido
mg/L
mg/L
Celsius
pH
Sólidos totais dissolvidos
Sólidos totais suspensos
Arsênio
Bário
Cadmio
Cianeto livre
Clorofila A
Cobre
Cromo VI
Fenóis
Fosfato total
Hidrocarbonetos totais de
petróleo aromáticos
Mercúrio
Nitratos (N-NO 3 )
INORGÂNICOS
Nitrogênio total
Níquel
Chumbo
Silicatos
Unidades de
pH
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
6,5-8,5
500
<25
0,01
0,7
0,004
0,022
10
0,02
0,05
0,001
0,4
≥4
6,8-8,5
6,8-8,5
500
<25 – 400
500
<25 – 100
30,00
0,05
1
0,004
0,022
---0,02
0,05
0,001
0,5
0,05
1
0,005
0,022
---0,05
0,05
0,001
0,5
0,031 – 0,093
Ausente
Ausente
0,0001
10
0,001
10
0,0001
0,07 - 0,28
0,025
0,001
----
---0,002
0,0081
----
---0,0082
0,0081
0,14-0,7
Ausente
mg/L
mg/L
0,0001
5
0,0001
10
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
1,6
0,025
0,001
----
0,025
0,001
----
1
10
0,08
delta 3 °C
≥4
6,5-8,5
500
<25 – 100
INORGÂNICOS
0,05
0,7
0,004
0,022
---0,02
0,05
0,001
0,5
1
15
0,05
1,6
0,05
---0,005
------0,05
0,05
388
Sulfeto de Hidrogênio (H 2 S
inseparável)
Zinco
MICROBIOLÓGICO
Coliformes Termotolerantes
Coliformes Totais
mg/L
0,002
0,002
0,002
0,002
0,06
mg/L
0,03
0,03
0,3
0,03
0,081
(NMP/100mL)
(NMP/100mL)
1000
2000
1000
2000
≤30
2000
3000
NOTA: Esses parâmetros que não têm valor atribuído devem ser relatados quando disponível em análises.
Dureza: A medida de dureza da água amostrada ajuda na interpretação dos dados (método/técnica recomendada:
APHA-AWWA-WPCF 2340C).
Nitrogênio total: Equivalente à soma de nitrogênio total (nitrogênio orgânico e amoniacal), o nitrogênio na
forma de nitrato e nitrogênio como nitrito (NO).
Amônio: como NH3 não ionizado.
NMP/100mL: número provável em 100ml.
Ausente: Não devem estar presentes em concentrações que são detectáveis pelo odor, que afetem os organismos
aquáticos comestíveis, que podem se depositar nas margens ou no fundo, que pode ser detectado como um filme
389
VENEZUELA
Decreto N° 883
Normas para a Classificação e Controle de Qualidade de Corpos de Água e Descargas ou
Efluentes Líquidos
Gazeta Oficial No 5.021 Extraordinário de 18 de Dezembro de 1995
TABELA VE 1. Componentes relativos a qualidade organolépticas de água potável.
Parâmetro
Limite ou variação máximo
Oxigênio dissolvido (O.D)
maior de 4,0 mg/l (*)
PH
6,0 - 8,5
Cor real
Menor de 50 U Pt-Co
Turbidez
Menor de 25 UNT
Fluoretos
Menor de 1,7 mg/l
Organismos coliformes totais
Média mensal menor que 2000 NMP por cada 100 ml.
TABEL VE 2. As águas dos sub-tipos 1A y 1B no deverão exceder, os seguintes limites:
Elementos o compostos
Limites
Azeites minerais
0,3 mg/l
Alumínio
0,2 mg/l
Arsênico total
0,05 mg/l
Bário total
1,0 mg/l
Cadmio total
0,01 mg/l
Cianeto total
0,1 mg/l
Cloretos
600 mg/l
Cobre total
1,0 mg/l
Cromo Total
0,05 mg/l
Detergentes
1,0 mg/l
Dispersantes
1,0 mg/l
Dureza, expressa como CaCO3
500 mg/l
Extrato de carbono al clorofórmio
Fenóis
Ferro total
Manganês total
Mercúrio total
Nitritos + Nitratos (N)
Plata total
Chumbo total
Selênio
Sódio
Sólidos dissolvidos totais
Sulfatos
Zinco
Biocidas
Organoclorados
Organofosforados Carbamatos
Radioatividade
Atividade
Atividade ß
Organismos Coliformes Totais
0,15 mg/l
0,002 mg/l
1,0 mg/l
0,1 mg/l
0,01 mg/l
10,0 mg/l
0,05 mg/l
0,05 mg/l
0,01 mg/l
200 mg/l
1500 mg/l
400 mg/l
5,0 mg/l
0,2 mg/l
0,1 mg/l
0,1 Bq/l
1,0 Bq/l
Media geométrica de al menos 5 amostras mensais
menor a 10000 organismos /100ml
390
ANEXO D. Concentrações de mercúrio detectadas na Bacia Amazônica.
391
Panorama da contaminação nos rios amazônicos bolivianos.
Amostragem: Seres humanos
Rio
Bacia
Beni
Beni
Beni
Beni
Beni
Beni
Tipuani,
Mapiri e
K’aka e Beni
Beni
Fonte do
poluente
Local
Metodologia
Concentração
As amostras de cabelo foram digeridas usando- A concentração de H-Hg total foi de 4,4
Comunidades se ácidos (dois volumes de ácido nítrico [HNO 3 ] µg/g. Nas mulheres de Esse Ejjas foram
Peixe
Tacana e Esse para um volume de ácido sulfúrico [H 2 SO 4 ]), encontrados os níveis de Hg mais altos
Ejjas
(10,26 ± 4,19) que as de Tacana (4,65 ±
medindo-se o Hg por vapor frio com
espectrometria de absorção atômica
3,5)
As amostras foram digeridas usando-se ácidos
A média de H-Hg foi de 4,0 µg/g,
(dois volumes HNO 3 e um volume H 2 SO 4 ),
variando de 3,6 a 4,4 µg/g, sendo a
Ao longo do
Peixe
medindo Hg por vapor frio com espectrometria média em mães 4,4 µg/g e em crianças
Rio Beni
de absorção atômica
de 3,9 µg/g
As amostras foram digeridas usando-se ácidos
(dois volumes de ácido nítrico [HNO 3 ] e um A concentração média foi de 4,03 µg/g.
Tacana e Rio
Peixe
Nas mães as concentrações foram de
volume de ácido sulfúrico [H 2 SO 4 ]). A
Beni
determinação de Hg foi feita com duplo vapor
4,4 µg/g e 3,9 µg/g nas crianças
frio com espectrometria de absorção atômica.
Amostragem: Água
As amostras de água foram analisadas pela
A concentração em peixe carnívoro
Tipuani,
matriz acidificada com H 2 SO 4 (1% v/v) sem
variou de 0,7 – 1,8 µg Hg/g, na água
Mineração Mapiri e K’aka
tratamento, determinando-se o Hg por
variou de 2,94 a 2,57 ng/l e o nível de
e Beni
espectrometria de absorção atômica
Hg em cabelo mostrou-se alto (> 6,0
µg/g ww)
Coordenadas
das amostras
-
Data
Autor
-
BENEFICE, E;
MONRROY, S;
RODRIGUEZ,
R. 2010
-
BENEFICE, E;
Março a
MONRROY, S;
agosto de
RODRIGUEZ,
2004
R. 2008
-
Março a
MONRROY et
agosto de
al. 2013
2004
-
Junho de
1995 a BOURGOIN et
agosto de
al. 1999
1996
392
Panorama da contaminação nos rios amazônicos bolivianos.
Amostragem: Peixe
Rio
Bacia
Fonte do
poluente
San Martín,
Blanco e
Iténez
Madeira
Mineração
Beni
Beni
Erosão
Beni
Beni
Mineração
Local
Metodologia
Concentração
Coordenadas das
amostras
Data
Autor
Curicha e
As amostras foram digeridas com ácidos (duas
Negra;
horas a 100°C com 500 ml de HCl e 5 ml de
A concentração máxima foi de 0,47
Junho,
Cambarazal e HNO 3 ) e uma digestão de água oxigenada (duas µg/g. Nos piscívoros a concentração Entre 11°–18°S e setembro e POUILLY et al.
horas de 100°C com 1ml de H 2 O 2 ),
média foi de 0,128 ± 0,086 µg/g e não
novembro
2012
59°–65°W
Redonda; e,
de 2007
Zacarias e La determinando-se o Hg por espectrofotometria de piscívoros, de 0,054 ± 0,031 µg/g
Granja
fluorescência atômica por vapor frio
Amostragem: Sedimento
As concentrações de Hg em
Agosto a
BOURGOIN, L;
setembro
O Hg foi determinado por espectrometria de sedimento variou de 19 ng.l-1 durante
Rio Beni
AALTO, R;
a estação seca para 460 ng.l-1 em fase
de 1998 e
fluorescência atômica
GUYOT, J. 2002
de inundação
1999
Amostragem: Planta
A concentração de THg variou de 64
(ng/g dw-1) em consumidores
Latitude
As amostras foram diluídas em 1 ml de 16N
primários para 555 (ng g-1 dw-1) nos
14°15′52″S e
Lago La
2004 e
MOLINA et
HNO3/6N HCl (10:1) misturadas durante 6 h a
predadores secundários. Durante a
longitude 67°28′
Granja
2005
al.2010
120 °C, determinando-se o Hg por
estação úmidas as concentrações de
97″W
espectrofotometria de absorção atômica
MeHg variaram de 0,70 ng/g dw-1
para 489 ng/g dw-1
393
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Peixe
Rio
Bacia
Fonte do
poluente
Tapajós
Tapajós
Mineração
Tapajós
Tapajós
Mineração/
Peixe
Tapajós
Tapajós
Mineração
Tapajós
Tapajós
Mineração
Tapajós,
Itaparurazinho
e Cupari
Tapajós
Mineração
Local
Metodologia
Concentração
Cada peixe era pesado, medido e colocado
em solução nítrica na presença de 0,1% de
Entre
pentóxido de vanádio, oxidando
As concentrações médias de Hg em
Jacareacanga e
completamente com permanganato de
espécie carnívora (420 µg.kg-1) e
Itaituba
potássio 6 % e, reduzido com 50 % de
espécie não carnívora (62 µg.kg-1)
hidroxilamina. O Hg foi analisado por
espectrofotometria de absorção atômica no
músculo do peixe.
As concentrações médias de Hg em
As análises foram feitas pelo tecido do
sangue e cabelo foram de 58,7 ± 36,1
músculo destituído de pelo e osso,
Aldeias entre
µg/l e 17,9 ± 11,5 µg/g
removendo um peso molhado variando de
Açaituba e
respectivamente. A concentração
100 a 200mg para o processo de digestão
Santo Antônio
média nos peixes carnívoros foi de
ácida, determinando o Hg por fluorescência
0,33 µg/g e nos não carnívoros 0,11
atômica
µg/g.
A concentração média de Hg nas
espécies carnívoras foi de 0,293 μg/g
As determinações de Hg foram realizadas
Jacareacanga
(DP = 0,104) enquanto nas não
por absorção atômica
carnívoras de 0,112 μg/g (DP =
0,036).
Entre as
cidades de
O Hg foi analisado por espectrofotometria As concentrações médias de Hg em
Jacareacanga e de absorção atômica. As amostras foram peixe carnívoro e não carnívoro 420
ltaituba e
digeridas em uma solução de ácido nítrico e
± 230 µg/kg e 62 ± 53 µg/kg,
próximo a
ácido sulfúrico
respectivamente
Santarém
As maiores concentrações de Hg
Itaituba, São
foram encontradas nas espécies
Luís do
carnívoras (principalmente surubim
Tapajós, Boca
O Hg foi determinado por
e dourada) variando de 112,4 a 2250
da onça,
espectrofotometria de absorção atômica por
µg/g e um nível médio de 634,2
Cipotuba,
vapor frio
µg/g, enquanto detritívoros,
Pecuaçu,
herbívoros e onívoros variaram de
Brasília Legal
3,2 a 309,8 µg/g
Coordenadas
das amostras
Data
Autor
-
-
BIDONE et
al.1997
-
6o14’06”S e
57o46’ 31”W
04°15’23” S 55°54’33” W e
02°25 ‘11” S –
54°42’16” W
-
Junho e julho PASSOS et
de 2003
al. 2008
-
BRABO et al.
1999
-
CASTILHOS,
Z; BIDONE,
E;
LACERDA,
L. 1998
Abril e junho SANTOS et
de 1998
al. 2000
394
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Peixe
Rio
Bacia
Fonte do
poluente
Negro
Negro
Mineração
Madeira
Madeira
Mineração
Jamari
Negro
Tapajós,
Madeira e
Negro
Madeira
Negro
Amazonas
Mineração
Local
Metodologia
Concentração
As amostras foram digeridas na
concentração de HNO 3 (para 0,4 g de
As concentrações de Hg encontradas
amostra, 4 ml de ácido era adicionado e 6 % foram maiores em peixes carnívoros
Rio Negro
e em peixes com maior massa-corpo
de KMnO 4 ), determinando o Hg por
no intervalo de 19g para 783g
espectroscopia de absorção atômica por
vapor frio
O nível de Hg encontrado em peixes
Amostras foram estabilizadas pela adição de foi de até 2,7 ppm, sendo que as
Porto Velho
0,01 % e 5 % de K 2 Cr 2 O 7 HNO 3 e o Hg
concentrações encontradas foram
altas em sedimentos 19,83 µg/g e em
determinado por absorção atômica
peixes 2,7 µg/g
Reservatório
Samuel
A análise de Hg foi feita acrescentando-se
em cada 0,4g de amostra de músculo uma
mistura de H 2 SO 4 :HNO 3 (1:1) para a
digestão em tecido, seguida de 4,0 ml da
solução de KMnO 4 (5%).
Os níveis de Hg variaram entre
0,157 até 1,53 µg.g-1 Hg w.w.
As amostras de piranhas foram digeridas
com ácidos concentrados HNO 3 e H 2 SO 4 ,
Os resultados apontaram uma média
Bacia do Rio usando-se um sistema de microndas DGTMineração
de 457 ng/g, e o valor máximo foi de
100 de 0 até 800W (20 min). O Hg foi
Negro
526,4 ng/g
determinado por espectrometria de absorção
de vapor frio atômico
No rio Tapajós detectaram-se os
mais altos valores de Hg que nos
A análise de Hg e MeHg foi feita digerindo- outros rios, variando entre 0,04 até
Três
se as amostras (0,5g) com a solução de
1,43 µg.g-1 w.w. As concentrações
Mineração tributários do
hidróxido de potássio seguida pela extração totais de Hg e MeHg total foram de
Rio Amazonas
por dithizona-tolueno
0,05 até 1,57 µg.Hg g-1 w.w. e de
0,04 até 1,43 µg. MeHg g-1 w.w.
Coordenadas
das amostras
Data
Autor
-
DÓREA, J;
Março de
BARBOSA,
1998 e agosto
A; SILVA, G.
de 2001
2006
-
Outubro de
PFEIFFER et
1986 a junho
al. 1991
1988
Fevereiro
08°44’59’’S e
(estação
63°26’05’’W; chuvosa) e RABITTO et
08°51’47’’ e
agosto
al. 2011
63°17’35’’W (estação seca)
2007
-
Março 1998 a
DÓREA et al.
Agosto de
2004
2001
-
KEHRIG, H;
HOWARD,
1994 e 2000
B; MALM,
O. 2008
395
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Peixe
Rio
Bacia
Madeira e
Jamari
Madeira
Tapajós
Tapajós
Tapajós
Tapajós
Solimões e
Madeira
Amazonas
Fonte do
poluente
Local
Metodologia
Concentração
Coordenadas
das amostras
500 mg de peixe foram digeridos em um
Em 16 espécies encontraram-se
forno 396icro ondas e em banho-maria por
concentração de Hg de 0,50 mg.kg-1
Reservatório 35 minutos, usando H2O2, H2SO4:HNO3
(acima do limite), assim como em 4
Mineração
(1:1) e KmnO4 5 %, com determinações de
Samuel
espécies onívoras e 3 espécies
Hg total por espectrometria de absorção
onívoras (0,30mg.kg-1)
atômica por vapor frio
As concentração de Hg em
particulados suspensos variou de 64
até 200 ng/g, a jusante do rio, e de
A digestão ácida das amostras era feita pela 199 até 421 ng/g a montante. As
Entre Aveiro e
Mineração
adição de água e analisadas por
concentrações de Hg em peixes
Itaituba
foram de 2330 ng/g , a montante do
fluorescência atômica
rio, até 3502 ng/g, durante a cheia. O
nível de Hg médio bastante
significativo em espécie predatória
Os maiores valores foram
encontrados no rio Tapajós
Latitude de
Amostras foram liofilizadas, extraindo-se o
(Itaituba), onde altos níveis de
04°16’34’’ e
Mineração
Itaituba
metilmercúrio com hidróxido de
metilmercúrio foram encontrado nos longitude de
tetrametilamônia
peixes piscívoros (acima do limite
55°59’01’’
preconizado pela OMS)
A análise comprovou que existia
Porto Velho
uma resposta nuclear para a poluição (64°05’W e
Porto Velho e Amostras de sangue de peixes avaliadas pelo de Hg em peixes do Rio Madeira,
8°50’S) e
Mineração
Abunã
teste de micronúcleo (MNT)
sendo o mais forte genótipo nos
Abunã
peixes piscívoros e maior
(65°20’W e
biomagnificação de Hg
9°40’S)
Data
Autor
1987 e 2000,
BASTOS et
entre maio e
al.2008
outubro
2003 e 2004
SILVA et al.
2009
Em maio de ARRIFANO,
G. 2011
2009
PORTO, J;
Setembro e
ARAUJO, C;
outubro de
FELDBERG,
1991
E. 2005
396
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Peixe
Rio
Tapajós,
Teles Pires,
Rato
Rios: das
Tropas,
Kabitutu,
Cururu,
Cururuzinho,
Teles Pires, e
Tapajós
Lago
Puruzinho
Bacia
Fonte do
poluente
Local
Tapajós
Alta Floresta,
Jacareacanga,
Itaituba,
Mineração Brasília Legal,
Ponta de
Pedras e
Santarém
Amazonas
Sul do Pará
(aldeias
Mineração
Munduruku e
Kayabi)
Madeira
Mineração Humaitá-AM
Metodologia
Concentração
Os resultados demonstraram valor
médio e mais alto de Hg entre os
O Hg foi analisado por espectrometria de peixes carnívoros, com valores de 0,
absorção atômica. A digestão das amostras 04 até 3,77, com uma média de 0,55
foi feita pela mistura de ácidos (HCl, HNO 3 µg.g-1. Uma média de 0,69 µg.g-1
e H2SO4) e óxidos (KmnO4, K 2 S2O7 e em 43 peixes carnívoros, nas cidades
H2O2)
de Itaituba, Rio Rato e Brasília
Legal, e, nas amostras de cabelo
resultou numa média de 6,0 µg.g-1
Nas espécies piscívoras
encontraram-se as maiores
As amostras forma digeridas em
concentrações de Hg (196 –777
concentração de HNO3 e H2SO4,
ng/g). Na maioria das amostras (74
determinando-se o Hg por espectrometria de
%) as concentrações de Hg estavam
absorção atômica
abaixo de 500 ng/g e somente em 11
% estavam acima de 1000 ng/g
As concentrações de Hg encontradas
nos peixes variaram de 0,001 μg.g-1
a 1,48 μg.g-1, sendo as maiores
As amostras (500 g) foram diferidas com 1 concentrações médias de Hg total
ml de H2O2 e 4 ml da solução de
nos peixes carnívoros, com valor
H2SO4:HNO3 (1:1). Em seguida foram
médio de 0,586 ± 0,343 μg.g-1,
adicionados 4 ml de solução de KmnO4 5 seguido pelos planctívoros 0,471 ±
0,169 μg.g-1; onívoros 0,221 ± 0,161
%, e redução com adição de 1 ml de
NH2OH.Hcl 12 %. Sendo analisadas pela μg.g-1; detritívoros 0,167 ± 0,150
μg.g-1; herbívoros 0,069 ± 0,089
técnica de espectrofotometria de absorção
μg.g-1 e frugívoro 0,060 ±
atômica com geração de vapor frio
utilizando borhidreto de sódio como redutor 0,055μg.g-1. No total de peixes
analisados, em 19,3 % foram
encontradas concentrações de Hg
superiores a 0,500 μg.g-1
Coordenadas
das amostras
-
-
-
Data
Autor
Janeiro,
março, agosto
de 1991 e
MALM et al.
fevereiro,
1995
novembro,
agosto de
1992
-
DÓREA et al.
2005
Fevereiro de
OLIVEIRA,
2004 a
2006.
dezembro de
2005
397
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Peixe
Rio
Bacia
Madeira
Madeira
Igarapé do
Jari e Tapajos
Tapajós
Negro
Negro
Madeira
Madeira
Madeira
Madeira
Fonte do
poluente
Local
Metodologia
Concentração
As concentrações totais de Hg nos
Utilizou como metodologia a retirada do
Cachoeira de
peixes da região de Cachoeira de
músculo da região dorsal de cada peixe
Teotônio e
Teotônio variaram entre 0,02 a 1,15
Mineração
congelado em nitrogênio líquido, digerindoGuajará-Mirim
µg.g-1 e as da região de Guajaráo em seguida e detectando-se o Hg por
– Rondônia
Mirim apresentaram uma variação
espectrofotometria de absorção atômica
total entre 0,08 a 0,37 µg.g-1
As espécies carnívoras apresentam
Espectrofotometria de
uma média de 222,1 ng.g-1, entre
absorção atômica por vapor frio em
Igarapé do Jari
75,2 e 878,4 ng.g-1. Nas espécies
Mineração
analisador automático de mercúrio modelo
e Rio Tapajos
herbívoras e onívoras a concentração
HG-3500
média de Hg foi de 41,1 ng.g-1 e um
intervalo de 1,3 ± 140,6 ng.g-1
Coordenadas
das amostras
Data
Autor
-
PADOVANI,
C;
Setembro a
FORSBERG,
outubro de
B;
1991
PIMENTEL,
T. 1995
-
1997-1998
LIMA et al.
2000
Entre
0°03’53’N e
Setembro,
As concentrações médias de Hg
O Hg foi determinado por
1°30’52’S
outubro e BELGER, L;
foram de 0,337 ppm (SD=0,244) na
Mineração Rio Negro
espectrofotometria de absorção atômica de
novembro de FORSBERG,
latitude e
espécie Cichla spp e 0,350 ppm
68°19’30’ W e
1999
B. 2006
vapor frio.
(SD=0,250) em H. Malabaricus
60°15’00’W
longitude
A maioria das concentrações de Hg
Porto Velho
O Hg foi determinado por
estava acima do limite considerado
2001 e
RO e
BASTOS et
Mineração
espectrofotometria de absorção atômica com (> 16,0 µg.g-1). O restante, devido
2003
Itacoatiara AM
al. 2006
vapor frio
ao baixo consumo de peixes
carnívoros, situou-se < 6,0 µg.g-1)
180 km a
jusante de As amostras foram digeridas com solução de
H2SO4:HNO3, misturadas por 3h,
O valores mais alto de Hg foram
Porto Velho,
Dezembro BOISCHIO,
acrescentando-se 2,0 ml de água oxigenada.
observadas em herbívoros e
nas
de 1991 e
A;
Mineração
O Hg foi determinado por
detritívoros, com concentrações de
comunidades
Julho e
HENSHEL,
de São Carlos, espectrofotometria de absorção atômica por 0,24 e 1,44 ppm, respectivamente
Agosto 1993
D. 2000
Nazaré e
vapor frio
Calama
398
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Sedimento
Rio
Madeira
Rio Tapajós,
Rio Crepori
Bacia
Madeira
Tapajós
Tapajós
Tapajós
Tapajós
Tapajós
Fonte do
poluente
Local
Metodologia
Concentração
As amostras foram secadas (80° C para peso
As concentrações de Hg variaram de
constante), peneiradas (< 63 µm) e
0,33 µg.g-1 ± 0,81, nos rios de águas
analisadas para composição química (em
brancas,
10 pontos do
Mineração
triplique) por espectrofotometria por
0,31 µg.g-1 ± 0,08, nos rios de águas
rio Madeira
absorção atômica (AAS) com correção de
claras, 0,49 µg.g-1 ± 0,69, nos rios
fundo, depois de digestão ácida (HC1 +
de águas pretas.
HNO 3 )
O método consistiu na água ser filtrada e Os fluxos de particulado de Hg em
Mineração e Creporizão preservada com BrCl, com toda espécie de sedimentos são 600 a 200 vezes mais
erosão
dissolvidos que aqueles que
(Itaituba)
Hg estabilizada e oxidada para Hg2+ pelo
método de USEPA 1631
dissolveram em águas prístinas
Amostragem: Água
Amostras foram digeridas com solução de
Entre São Luiz HNO 3 com adição de HCl e o Hg foi
As concentrações de Hg variaram de
Mineração do Tapajós e determinado por espectrometria
<1,7 ng/l – estação chuvosa e <1,9
Santarém fluorescência atômica, com geração de
ng/l – seca
vapor.
Efluente
doméstico e
industrial
Santarém
O Hg foi determinado por espectrometria de
emissão atômica com geração de hidretos
Coordenadas
das amostras
Data
Autor
-
-
LACERDA et
al. 1990
-
-
A 2°25’30’’ de
latitude sul e
54°42’50’’ de
longitude oeste
Outubro de
1997 e
TELMER et
Maio de 1998 al. 2006
Março a abril
e outubro e ROULET et
novembro de al. 1998
1995
Janeiro
MIRANDA et
al. 2009
399
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Seres humanos
Rio
Bacia
Fonte do
poluente
Tapajós
Tocantins
Tapajós,
Tocantins
Pescado
Madeira
Madeira
Mineração
Local
Barreiras,
São Luiz do
Tapajós, Furo
do Maracujá
(bacia do rio
Tocantins)
Rio Madeira
Coordenadas
das amostras
Barreiras,
(04°05’52” de
As concentrações médias de Hg total latitude sul e
Amostras de 10 a 20mg de cabelo. As
nas comunidades da região do
55°40’59” de
400mostras de sangue foram diluídas
Tapajós (áreas contaminada por
longitude oeste)
(1:250) em reagene de cor (kit Labtest;
mercúrio) foram de 8,66 ± 9,24μg/g São Luiz do
Labtest Diagnóstica S.A., Belo Horizonte, em Bar- reiras e de 9,19 ± 6,4μg/g em Tapajós
Brasil). A leitura foi feita em λ = 540nm, no São Luiz do Tapa- jós. No Furo do (04°20’31” de
espectrofotômetro semiautomático (BTS- Maracujá (área sem indícios de
latitu- de sul e
310; Biosystems S.A., Barcelona, Espanha). contaminação por mercúrio), foi de 56°15’02” de
O valor obtido foi expresso em mg/dL. Hg 0,73 ± 0,59. A proporção de
longitude oeste),
foi determiando por espectrofotometria de indivíduos com níveis de Hg to- tal Furo do
absorção atômica, usando o Mercury
no cabelo > 10μg/g foi de 33,3% em Maracujá
Analyzer modelo HG 201
São Luiz do Tapajós e de 24,4% em 01°32’07” de
Barreiras.
latitude sul e
48°29’26” de
longitude oeste)
As amostras de cabelo foram lavadas com
1,0 ml de Cistina (8,3 mM.l-1 ) junto com
2,0 ml de NaOH 11.3 M.l-1, seguindo-se o
Os resultados mostraram a
aquecimento durante 15 min 90 – 95°C.
concentração de mercúrio total em
Por fim, a diluição com 7,0 ml de NaCl 171
leite de 0,0 até 24,8 ng/g (5,85, 5,2
mM.l-1 . Nas amostras de leite usou-se uma
S.D.) e os níveis no peito
alíquota de 3 ml misturada com 10 ml de
(alimentação de bebês), de 0,5 µg/kg
uma solução concentrada de ácido sulfúrico
e nítrico (1:1), sendo digerida pela adição
de 2 ml de H 2 O 2.
Metodologia
Concentração
Data
Autor
-
KHOURY et
al. 2013
-
BARBOSA,
A; DÓREA,
J. 1998
400
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Seres humanos
Rio
Bacia
Fonte do
poluente
Local
Metodologia
Amapá:
Santana e
Pará:
As medidas foram feitas por meio de
Santarém,
Amazonas e
Fluorescência de Raios-X e Espectrometria
Aveiro,
Amazonas Mineração
de Absorção
Tapajós
Itaituba e
Atômica.
Jacareacanga,
Brasília Legal,
São Luiz do
Tapajós
Amostragem: Solo, Peixe, Água
O Hg foi determinado através de uma
mistura de uma concentração de ácido
Tapajós
Tapajós Erosão
Alter do Chão nítrico e 6N de ácido clorídrico, sendo
conduzido por espectrometria fluorescência
atômica de vapor frio.
As concentrações de mercúrio foram
determinadas através de absorção atômica
com vapor frio. A digestão de sedimentos
foi feita com água régia, admitindo-se o
limite inferior de detecção de Hg foi de
Ao longo do
Madeira
Madeira Mineração
10ng/g, digestão de peixe de 10g de
Rio Madeira
músculo com ácido nítrico, sulfúrico e
permanganato de potássio seguido por
redução com sódio, enquanto que as
amostras de água foram filtradas, usando a
técnica de redução de cloreto estanoso
Concentração
Coordenadas
das amostras
Data
Autor
Santarém: as amostras de urina
apresentaram uma média de Hg de
57,5 mg/L, enquanto que em Itaituba
a média de Hg foi de 27,8 mg/L. Nos
peixes os teores mais altos foram nas
espécies carnívoras (média de 0,332
mg/g), em relação às espécies não
carnívoras (média de 0,084 mg/g).
-
-
SANTOS et
al.2003
Encontrou-se uma quantidade 88-209
ng/g contendo 84000 a 147000 µg
Hg/m² de Hg
-
-
ROULET et
al. 1998
As concentrações de sedimentos
variaram entre 232 a 406 ng/g,
variando de 56 a 122 ng/g na
profundidade de aproximadamente 25
cm; a concentração de Hg em peixe
variou 280 – 420 ng/g
-
Maio e Junho LECHLER
et al. 2000
de 1997
401
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Planta
Rio
Lagos de
Cupu, Bom
Intento e
Araipá
Bacia
Tapajós
Fonte do
poluente
Local
Metodologia
As amostras de raízes foram digeridas a
120 °C em tubos de vidro abertos com um
1 ml da mistura de 1:10 HNO 3 /HCl,
Mineração Brasília Legal
determinando-se o Hg por espectrometria
de massa – IRMS
Rio Jamanxin
e Rio Crepori
Tapajós
Mineração
Tapajós
Tapajós
Mineração
Concentração
Apresentou uma correlação (0.9 até
5.2 ng/g DW) com a produção de
Me203Hg (R² = 0.78; p =0,02; n =
6), e as variações de concentrações
de THg (67 até 198 ng/g) e MeHg (1
até 6 ng/g DW)
Coordenadas
das amostras
-
Data
Autor
AbrilMaio/2000
estação
chuvosa e
SOUZA et al.
Janeiro/2001
2011
SetembroOutubro/2001
seca
Digestão de amostra com ácidos fortes,
Hg mostrou-se mais significante nas 06º 25’ 31’’ S,
seguidos por redução para mercúrio
plantas, resultando na formação de 56º 02’ 99’’ W e
Vilarejo São elementar, aeração e medida de absorção
EGLER et al.
cianeto-mercúrio altamente solúvel, 06º 47’ 00.2’’ S, Agosto 2003
2006
Chico
de mercúrio no analisador automático de
sendo o valor de 35 %, N =12 e o 79
56º
mercúrio Hg 3500 e geração de vapor
%, n =33
40’ 03.2’’ W
acessório (VGA)
O MeHg encontrado em água filtrada
Amostras foram digeridas com uma
variou entre 0,02 – 0,03 ng/l. Nas
mistura de 1ml (1:10) de NO3/Hcl, depois
macrófitas o MeHg foi
Lagos
diluídas em 10 ml em água NANO pura e, significativamente detectado entre
Em 1995, ROULET et al.
próximo a
por fim, adicionou-se 0,5 ml de
0,07-0,24 ng/l. Nos organo-minerais
1996 e 1997
2000
KOH/MeOH (1g/4ml). Determinação feita suspensos detectou-se 2-26 ng/g
Aveiro
por espectrometria de fluorescência
peso seco. Em zooplâncton a
atômica por vapor frio
concentração de MeHg variou entre
20-140 ng/g em peso seco
402
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Seres humanos
Rio
Amazonas
Itapacurazinho
e Cupari
Tapajós
Tapajós
Bacia
Amazonas
Tapajós
Tapajós
Tapajós
Fonte do
poluente
Local
Caxiuana,
Ituqui
(Santarém),
Lago Grande
Mineração
(Monte
Alegre) e Vila
do Tabatinga
(Juruti)
Comunidades:
Santo
Antônio, Vista
Peixe
Alegre,
Mussum e
Açaituba
Peixe
Peixe
Metodologia
Concentração
Amostras de cabelo e exames médicos
foram interpretados por MDs de modo a
incluir a observação de sinais e sintomas
gerais, e um exame físico especial focado
em aspectos relacionados ao sistema
nervoso central quantificando o Hg total.
Determinação por espectrometria de
absorção atômica
A população do Ituqui: concentração
média de Hg no cabelo de 4,33 µg/g
(0,40 ± 11,60 µg/g), no Lago Grande
a média foi de 3,98 µg/g, em
Tabatinga a média de 5,37 µg/g, e,
em Caxiuana, a maior média de 8,58
µg/g
Os resultados mostraram B-THg =
Determinação de Hg por espectrometria 61,8 ± 38,9 µg/l. B-OHg = 53,9 ±
de emissão atômica com plasma
34,7µg/l). B-IHg = 7,9 ± 4,5 µg/l (n
= 236)
indutivamente acoplado por vapor frio
As concentrações de Hg em cabelo
Metilmercúrio do cabelo foi extraído com variaram de 1,0 a 51.0 e 0,5 – 41,4
ácido clorídrico e com benzeno, usando-se μg/g, com médias de 12,4 a 10,2
a absorção atômica
μg/g, de mães e crianças
respectivamente
Os níveis de Hg totais encontrados
foram relativamente altos (14,1 –
Aldeia Rainha
Calibração interlaboratorial
20,8 ppm em média), em 62,1% em
e Barreiras
mulheres e 32,6% em pessoas abaixo
de 15 anos (crianças)
Vila de
Barreiras,
Aveiro e
Itaituba
Coordenadas
das amostras
Data
Autor
-
-
SANTOS et al.
2002
-
Junho a
agosto de
2003
LEMIRE et al.
2006
-
Maio de 1999
MALM et al.
2010
-
Março de
HARADA et al.
1994 a
2001
Fevereiro de
1998
403
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Seres humanos
Rio
Tapajós
Madeira
Bacia
Tapajós
Madeira
Fonte do
poluente
Mineração
Peixe
Local
Cametá
Metodologia
Concentração
O nível de Hg foi mais alto em
pessoas que consumiam peixe
Usou-se solução de cloreto estanoso e
diariamente (18,6 ± 5,5 µg/g) dos
cloreto de cádmio para Hg total, e solução
que não consumiam muito
de cloreto estanoso para Hg inorgânico.
frequentemente (11,8 ± 5,0 µg/g),
Determinação do Hg por absorção atômica
piscívoros (17,3 ± 6.6 µg/g)
por vapor frio
apresentaram maior facilidade de
contaminação do que os herbívoros
(12,0 ± 4,2 µg/g)
Área urbana
de Porto Velho
e as
comunidades
fluviais ao As amostras de cabelo foram lavadas com
EDTA 0,01%, secadas em um forno a
longo do Rio
Madeira (São 50°C, pesadas e digeridas com 5 ml de
HNO 3 :H 2 SO 4 (1:1) e 4 ml de 5 %
Carlos,
KMnO 4 . As amostras de leite foram
Nazaré,
secadas e em 500 mg adicionaram-se 2 ml
Calama,
Demarção, H2O2, 3 ml de 65% HNO 3 , e 3 ml de 5%
KMnO 4 solução. O Hg foi determinado
Nova
por espectroscopia de absorção atômica
Esperança,
com vapor frio
Papagaios,
Terra Caída,
Santa
Catarina, e
Puruzinho)
Nas mães das comunidades as
concentrações de Hg foram
significativamente mais altas (8,2
µg/g) que nas mães de Porto Velho
(1,3 µg/g) e o Hg total em leite 2,30
µg/g e 0,36 µg/g, respectivamente
Coordenadas
das amostras
Data
Autor
3°17’08’’S e
55°06’03’’W
Maio 1996
DOLBEC et al.
2001
-
Julho de 2010
VIEIRA et al.
e fevereiro de
2013
2011
404
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Seres humanos
Rio
Bacia
Fonte do
poluente
Negro
Negro
Peixe
Madeira
Madeira
Peixe
Madeira
Madeira
Peixe
Local
Metodologia
Concentração
Nas amostras adicinou-se NaOH 11.3 M,
seguindo-se o aquecimento a 90° C e
Os níveis de Hg nas mulheres em
Seis
esfriamento em um banho de gelo e
idade fértil (15–40 anos)
comunidades
diluíção com 7,0 ml de NaCl 171 mM. O
apresentaram uma variação do
ao longo do
Hg orgânico e inorgânico foram
cabelo entre 1,65 a 32,63 µg/g, com
Rio Negro
determinados por espectrometria de
65% destas com 10 µg/g
absorção atômica por vapor frio
Amostras foram lavadas com EDTA
As concentrações encontradas para
0,01%, secadas em um forno a 50°C,
recém-nascidos (r = 0,3534; P =
pesadas e digeridas com 5 ml de
0,001), 6 meses (r = 0,4793; P <
Porto Velho
HNO3:H2SO4 (1:1) e 4 ml de 5%
0,0001), 3 anos (r = 0,0122; P =
KMnO4. A determinação de Hg total feita
0,012), 5 anos (r = 0,0357; P =
por espectrometria de absorção atômica
0,005), para mães (<0,0001) e
por vapor frio
crianças no total (0,0987)
As concentrações resultaram na
média de 12,35 ± 0.6 ppm, com
amostra de referência de um valor
certificado de 12,3 ± 0,5 ppm. O
Determinada por vapor frio de absorção
Alto Madeira
valor máximo encontrado de Hg foi
atômica
de 339 ppm em segmentos de 3 cm
de cabelo, mostrando uma média e
desvio padrão de MeHg de 62 % e 6
%, respectivamente
Coordenadas
das amostras
Data
Autor
-
Março 1998
BARBOSA et
al. 2001
-
-
MARQUES et
al. 2007
-
BOISCHIO, A;
CERNICHIARI,
1991 e 1993
E; HENSHEL,
D. 2000
405
Panorama da contaminação nos rios amazônicos brasileiros.
Amostragem: Seres humanos
Rio
Bacia
Madeira
Madeira
Tapajós
Tapajós
Tapajós
Tapajós
Teles Pires,
Crepori e
Tapajós
Tapajós
Fonte do
poluente
Local
Metodologia
Concentração
As amostras de sangue foram digeridas em
concentração de HNO3 (3 ml) e KMnO4
(5%; 6 ml), da placenta e amostras de
cordão umbilical foram pesadas e digeridas
com HNO3:H2SO4 (1:1; 5ml) e KMnO4 Os resultados de cabelo maternos
(5%; 4 ml) e as amostras de cabelo foram variaram extensamente (0,2–62,4
Peixe
Porto Velho
lavadas com EDTA 0,01%, secadas em um µg.g-1) e no cordão umbilical a
forno a 50°C, pesadas e digeridas com 5ml
concentração foi de 7,5 µg.g-1
de HNO3:H2SO4 (1:1) e 4 ml de 5%
KMnO4. A determinação do Hg foi por
espectrometria de absorção atômica de
vapor a frio
São Luís do
Amostras de cabelo. Determinação de Hg
Tapajós,
As concentrações de Hg de cabelo,
Peixe
por espectroscopia de absorção atômica de
Rainha e
de até de 0,33 µg/g-1
vapor a frio
Barreiras
Amostras foram trituradas intensamente,
Comunidades:
enxaguadas com detergente neutro e
Rainha,
As concentrações variaram entre
lavadas intensamente com água deionizada
Barreiras, São
2,9μg/g e 71,5μg/g de Hg, sendo os
Peixe
para retirada do detergente e, lavadas com
Luís do
valores mais baixos encontrados na
3 ml de acetona e secos à temperatura
comunidade de Paraná-Mirim
Tapajós,
ambiente, sendo determinadas
Paraná-Mirim
espectrofotometria de absorção atômica
Amostragem: Seres humanos
As concentrações mais altas foram
encontras nas pessoas que vivem em
Alta Floresta,
aldeias de pesca com níveis de Hg
Rainha,
Amostras de sangue, cabelo e urina foram
10,2 até 35,9 ppm em média,
Jacaraeacanga,
aumentando de acordo que se subia
coletadas, e Hg determinado por
Mineração
Brasília Legal. espectroscopia de absorção atômica de
no Tapajós (Alto Tapajós). O nível
Santarém e
mais alto de mercúrio total de 151,2
vapor a frio
Itaituba
ppm encontrado em cabelo das
pessoas que vivem e/ou viveram em
Brasília Legal
Coordenadas
das amostras
-
-
Data
Autor
Julho de 2010
MARQUES et
e fevereiro de
al. 2007
2011
Janeiro de
2000 e 2001
PINHEIRO et
al. 2005
-
Em março de
1994 e 1995 e
PINHEIRO et
em março e
al. 2000
outubro de
1996
-
1989 e março AKAGI, H;
e julho de NAGANUMA,
1992
A. 2000
406
Tabela 3. Panorama da contaminação nos rios amazônicos equatorianos.
Amostragem: Água
Rio
Puyango
Calera e
Amarillo
Puyango,
Calera e
Amarillo
Bacia
Puyango
Puyango
Puyango
Fonte do
poluente
Local
Sedimento/
mineração
Distrito de
PortoveloZaruma
Mineração
Ponce
Enríquez e
distritos
PortoveloZaruma
Mineração
Mineração
Sopé da
Cordilheira
Ocidental dos
Andes a oeste
(ZarumaPortovelo)
Metodologia
Concentração
Coordenadas
das amostras
As amostras foram coletadas
nas profundidades de 20 cm
abaixo da água superfícial, onde
As concentrações de Hg excederam
o fluxo do rio era forte. Todas
253.3 µg/l
foram analisadas primeiramente
filtrando-as e dissolvendo as
com ácidos
As amostras de água foram
preservadas em 0.3 ml de
As concentrações médias de Hg em
HNO 3 e adicionadas a 0.3 ml
de K 2 CrO 7 para análise de Hg solução na área de Ponce Enríquez
por fria espectroscopia de
foi de 0.02 µg/l
fluorescência de vapor atômico
(CVAFS)
As amostras foram digeridas
Leste entre
com uma mistura de ácido
645.513,93 e
clorídrico e ácido nítrico,
A média de Hg de 7,01 µg/l na
9.583.432,64
analisando-se através de
estação chuvosa e na seca 2,26 µg/l e Oeste entre
GFAAS. O Hg foi analisado por
e em sedimento 55 µg/l em estação 9.558.839,96
espectrofotometria e
seca e 50 µg/l em estação chuvosa; e 569.100,97 e
fluorescência atômica com
Sudoeste do
vapor frio (CVAFS)
Equador
Quando
Autor
Em 1998
e 1999
WAHLBERG et
al. 2001
Coletadas
em julho e
novembro
de 1996
APPLETON, et
al. 2001
Em 2001,
2004 e
2006
GARCIA et al.
2012
407
Tabela 3. Panorama da contaminação nos rios amazônicos equatorianos.
Amostragem: Solo
Rio
Napo
Napo
Bacia
Napo
Napo
Poluente
Hg
Hg
Fonte do
poluente
Desmatame
nto/ erosão
Mineração
Local
Vale do Rio
Napo
Comunidades:
Coca, Anangu
e Panacocha
Metodologia
Concentração
Coordenadas
das amostras
As amostras foram digeridas em uma As concentrações médias de
mistura de ácido nítrico e clorídrico
Hg na superfície (0-5cm)
10:1, aquecido a 120°C e então injetado
foram mais altas em
Andisolos (225 ng/g) que em
em um espectrofotômetro para a
determinação do Hg
Cambissolos (95 ng/g)
Amostragem: Peixe
A média de Hg em amostras
de cabelo em Coca foi de
As amostras (10g do músculo do rabo)
1,87 µg/g, em Anangu 8,71 00°28’20”S e
sofreram digestão ácida, sendo o Hg
µg/g e Panacocha 5,32 µg/g. 76°58’49”W;
Total reduzido para Hg elementar na
presença de SnCl 2 e então vaporizado e As concentrações médias em 00°31-32’S e
peixes piscívoros e não
transportado por argônio em uma
76° 23’W;
piscívoros foram de 0,36
fluorescência atômica, determinando-se
00°27'54”Se
µg/g e 0,05 µg/g
o Hg por vapor fria espectrometria de
76°04'06”W
respectivamente
fluorescência atômica
Quando
Autor
Janeiro e
junho de
2002
MAINVILLE et
al. 2006
Junho e
agosto de
2002 e
maio a
julho de
2003
WEBB et al. 2004
408
Panorama da contaminação nos rios amazônicos peruanos.
Amostragem: Solo
Rio
Sisa,
Saposoa e
Huallaga
Bacia
Amazônica
Fonte do
poluente
Coordenadas
das amostras
Quando
Autor
A concentração de Hg foram as mais
altas na maioria dos sítios < 150
µg/kg e a variação com a
profundidade era pequena, sendo as
concentrações mais elevadas com
maior profundidade (> 150 µg/kg)
-
2005
(outubro a
dezembro)
LINDELL,
L; ASTRÖM,
M;
SARENBO,
S. 2010
Altas de concentrações de mercúrio
(0,39 mg/kg), em peixes e nos
sedimentos Hg < 0.6 mg/kg
-
Julho de
2001
PALMA, C.
2010
-
Junho e
julho de
1995 e
maio e
junho de
1996
ARROYO,
N. 1997
-
Julho e
dezembro
de 2006 e
2009
WEBB, J.
2010
Local
Metodologia
Concentração
Desmatamento
Montanhas
andinas
Em 0,5 g de cada uma das amostras,
adicionaram-se água régia (AR;
HCl:HNO 3 , 3:1) , determinando-se o
Hg por absorção atômica com vapor
frio (CVAA)
Mineração
Leste de
Iquitos
(Orosa,
Arambassa)
Amostragem: Peixe
Madre de
Dios,
Apayacu e
Matahuayo
Madre de
Dios
Napo,
Corrientes
e Pastaza
Amazônica
Amazônica
Mineração
Puerto
Maldonado
Amazônica
Desmatamento,
mineração e
petróleo
Oito
comunidades
próximas
aos rios
As concentrações de Hg foram
determinadas por espectroscopia de
fluorescência atômica (AFS)
As maiores concentrações de Hg
foram encontradas na espécie
Amostras foram digeridas pela
predatória Dourada (699 µg/kg ±
mistura de 1% de ClNa, 1 ml de 1%
296 SD) seguida pela espécie
L-cysteine, 1 ml (50%) de SnCl 2 ,
10% de CdCl 2 , 4NHC1 e 4 gotas de detritívora Boquichico (55 µg/kg ±
35 SD), enquanto o valor mais baixo
octanol. Utilizou-se o método de
foi encontrado na espécie
espectrometria de absorção atômica
por vapor a frio para determinar o Hg Carachama (dentrívora - 13 µg/kg ±
7 SD)
Os valores mais altos de Hg foram
encontrados no rio Pastaza (9,6
µg/g), seguido pelo rio de Corrientes
(5,6 µg/g) e do Napo (3,1 µg/g). A
Amostras da parte do rabo (10 g)
comunidade com a concentração
foram digeridas com ácidos. O Hg foi
determinado por espectrometria de média mais alta de Hg na urina (4,83
fluorescência atômica por vapor frio. µg/g creatinine) foi aquela próxima
do Corrientes. Os piscívoros
apresentaram os níveis mais altos de
mercúrio (0,28 µg/g) e herbívoros os
mais baixos (0,04 µg/g)
409
Tabela 3. Panorama da contaminação nos rios amazônicos equatorianos.
Amostragem: Água
Rio
Madre de
Dios
Bacia
Amazônica
Fonte do
poluente
Mineração
Local
Puerto
Maldonado
Metodologia
Concentração
A concentração média de Hg foi de
6,0 µg Hg/g de cabelo seco e dentro
As amostras de cabelo foram lavadas
da zona de mineração nos homens a
com 20 ml de uma solução de 0,01%
média foi de 3,39 µg/g, enquanto
de EDTA e analisadas por
mulheres 2,23 µg/g. Na população
espectrometria de fluorescência
de Puerto Maldonado, a média de
atômica por vapor frio
Hg foi de 2,30 µg/g para os homens
e nas mulheres, 1,37 µg/g
Coordenadas
das amostras
Quando
Autor
-
2003 a
2004
ASHE, K.
2012
410
Santarem, 28 de fevereiro de 2011
Fernanda Souza do Nascimento
Dr. Rer. Nat.
Geoquímica
CV: http://lattes.cnpq.br/2049090703039806
E-Mail: [email protected]
Cel: 55 93 991 23 66 30
411

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