matriz referencial - 4ª série - Eunápolis

Transcrição

w
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DA BAHIA
CAMPUS DE EUNÁPOLIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
EDUCAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE NÍVEL MÉDIO EM
EDIFICAÇÕES
EIXO TECNOLÓGICO
INFRAESTRUTURA
PLANEJAR
EXECUTAR
RECUPERAR
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Curso Técnico Integrado de Nível Médio em Edificações
IFBAHIA/CAMPUS - EUNÁPOLIS//BA
Nome da Unidade: INSTITUTO FEDERAL DE
TECNOLOGIA DA BAHIA - CAMPUS EUNÁPOLIS
EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA
CNPJ: 10.764.307/0010-03
Endereço: Avenida David Jonas Fadini, S/Nº
Cidade/UF/CEP: Eunápolis/Bahia/45.820-970
Telefax: (73) 3281-2266 / 2267
e-mail: [email protected]
Eixo Tecnológico: Infraestrutura
PLANO DE CURSO PARA:
Habilitação:
Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações.
Carga horária (horas aulas):
Estágio:
4320 h/a
240 h
Carga horária Total (horas relógio):
3600 horas
E
EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA
Plano do curso Técnico em
Edificações
na
Modalidade
Integrada do IF Bahia/Campus
de Eunápolis
Eunápolis, Março de 2012
Profª Aurina Oliveira Santana
REITORA
Profº Ricardo Torres Ribeiro
DIRETOR GERAL DO CAMPUS EUNÁPOLIS
Profª Fabiolo Amaral
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO
Maria Néli Cardoso
CHEFE DO DEPAD
Prof. Everton Jose da Silva
COORDENADOR DO CURSO EM EDIFICAÇÕES
COMISSÃO ELABORADORA
Aristides Rocha
Camila Berdague
Edmilson Pedreira dos Reis
Everton Jose da Silva
Maria Lidiane Marques
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
............................................................................................. 6
1. JUSTIFICATIVA
............................................................................................. 7
2. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................... 9
3. REQUESITOS DE ACESSO AO CURSO ............................................................. 9
3.1 No mundo da competências ......................................................................... 9
3.2 Perfil de entrada............................................................................................ 10
3.3 Processo de seleção ..................................................................................... 11
3.4 Transferência ................................................................................................ 11
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ......................................................... 12
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 17
5.1 Matriz curricular ............................................................................................ 17
5.2 Conteúdos (bases científicas) ....................................................................... 20
Base Nacional Comum ................................................................................. 21
Parte Diversificada ....................................................................................... 90
Formação Específica .................................................................................... 109
6. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ..................................................... 127
6.1 Diploma ......................................................................................................... 127
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................ 128
8. AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL................................................................... 130
9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .................................................................... 130
10. QUADRO PESSOAL ........................................................................................... 132
10.1 Quadro Docente.......................................................................................... 132
10.2 Quadro Técnico-Administrativo ................................................................... 134
11. ESTRUTURA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO CURSO ................................ 135
APRESENTAÇÃO
O presente trabalho apresenta a proposta do Curso Técnico em Edificações na
Modalidade Integrada com a formação de nível Médio a ser implantado na Unidade de
Eunápolis. A comissão elaboradora da proposta deste curso, constituída pela Portaria
383 de 19 de julho de 2005, do Diretor Geral do IFBA/Campus Eunápolis, utilizou como
base, além da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96 (LDB), o
Decreto Federal nº 5154/2004, o Parecer CEB/CNE nº 39/2004, o Parecer CNE/CEB nº
16/1999, o Parecer CNE/CEB nº 15/98, o Parecer CNE/CEB nº11/2000, a Resolução
CEB/CNE nº 03/1998, a Resolução CEB/CNE nº 04/99 e a resolução CEB/CNE nº
01/2005.
No processo de reestruturação do curso foram respeitados os objetivos
explicitados pela LDB para o ensino Médio, ou seja, 1. a consolidação e o
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o
prosseguimento dos estudos, 2. a preparação básica para o trabalho e a cidadania do
educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com
flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores, 3. o
aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, e 4. compreensão
dos fundamentos cientifico – tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a
teoria com a prática, no ensino de cada disciplina; bem como os delineados para a
Educação Profissional, “que se referem ao desenvolvimento de competências para a
laboralidade, à flexibilidade, à interdisciplinaridade, à contextualização na organização
curricular, à identidade dos perfis profissionais de conclusão, à atualização permanente
dos cursos e seus currículos e à autonomia da escola em seu projeto pedagógico”. Em
relação ao aspecto tecnológico da formação elegeu-se a tecnologia das construções
como linha norteadora e elemento integrador das diversas áreas do conhecimento,
responsável pela interdisciplinaridade e pelo processo de síntese das relações entre as
competências e habilidades que deverão construir o perfil do profissional.
O projeto foi elaborado em diversos segmentos, que definem o processo de
entrada, o perfil do profissional em formação, as competências integradas as
habilidades, as estratégias de aprendizagem a estrutura curricular e os aspectos
político-administrativos do curso.
6
1. Justificativa
A indústria da Construção Civil desempenha um papel de suma importância na
economia nacional e mundial. Destaca-se como geradora de mão-de-obra e de
necessidades básicas do homem na sociedade como habitação, saneamento, energia
e telecomunicações. Na Construção Civil existem sete subsegmentos a saber:
Edificações em geral, Incorporação Imobiliária, Saneamento, Energia e
telecomunicações, Terra e Pavimentação, Instalações e Montagens e Obras Públicas
de Habitação (SINDUSCON-BA).
De acordo com dados do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura - CONFEA,
existe um déficit habitacional no país que gira em torno de 10 milhões de unidades, o
qual pode ser suprido através de programas de ações sociais ou pela iniciativa privada.
Na Bahia temos um déficit bastante expressivo, onde para as áreas urbanas podem
ultrapassar 390.000 habitações. Acrescenta-se a isso as exigências advindas de um
largo processo de urbanização, que caminha em paralelo à área da Construção Civil.
Esses dados deixam clara a necessidade de investimentos na referida área e,
conseqüentemente, apontam para uma concentração de esforços na qualificação de
trabalhadores para o desempenho profissional com ética, qualidade e competência
social.
Segundo pesquisa realizada pelo SINDUSCON/FIEB/IEL envolvendo 108 empresas na
Bahia divididas por segmentos:
Segmento
Edificação em Geral
Incorporação Imobiliária
Instalações e Montagem
Terra e pavimentação
Saneamento
Energia e telecomunicações
%
34
22
13
12
12
7
Só os dois primeiros segmentos correspondem a 56%, comprovando assim a
importância de uma atenção maior na área de edificações.
Os investimentos nas áreas de infraestrutura e habitação e o acelerado processo de
incorporação de novas tecnologias e materiais têm gerado demanda de profissionais
com formação técnica, mas sem perder de vista uma formação humana e social.
Infelizmente, a Construção Civil é um setor onde quase 80% dos trabalhadores não tem
qualificação: Pedreiros, Carpinteiros, Armadores, Pintores, quase todos aprenderam na
prática e muitas vezes de forma inconsistente. Muitos deles, por estar desempregados
vêem na Construção Civil uma fonte de renda temporária e muitos acabam não mais
saindo e muito menos procurando formação. A grande maioria dos mestres de obras se
denominam “mestres” por atuarem na construção civil por anos. Na verdade eles
ocupam um espaço que deveriam ser reservados aos técnicos em edificações. Técnico
esse que é o braço direito do engenheiro, uma vez que, domina a boa técnica.
7
A melhoria da qualidade na construção civil não pode ser entendida como parte
dissociada da qualificação da mão-de-obra. O despreparo dos trabalhadores do setor,
em seus diferentes níveis organizacionais, compromete a produtividade, condição
essencial para o crescimento.
Ao Técnico em Edificações compete as ações relativas ao planejamento, ao projeto, à
execução e à manutenção de obras, envolvendo aspectos relativos aos estudos de
viabilidade técnica e econômica de empreendimentos, aos processos de implantação e
de gerenciamento de canteiros de obra, à apropriação de custos e ao estabelecimento
de programas de manutenção.
Formar técnicos qualificados que contribuam para o crescimento da região e do país,
exercendo atividades em diversos elos da cadeia produtiva da construção civil, como: a
área de projetos arquitetônicos, projetos elétricos e hidrossanitários, orçamentos,
execução de obras de diferentes portes, indústrias e laboratórios de materiais de
construção e/ou solos.
Tomamos como referencial ainda a nossa missão institucional que é a promoção da
formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com
qualidade socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do
país. Esses são os referenciais que tomamos para o curso Técnico Integrado em
Edificações do IFBA Campus Eunápolis.
8
2. Objetivos do Curso
Geral
Formar técnicos de nível médio qualificando-os a partir do oferecimento de uma
forte base de conhecimentos gerais, tecnológicos e científicos, possibilitando-lhes
desenvolver competências e habilidades para a sua formação geral e aplicação na vida
profissional, de forma que os capacitem à completa inserção no mercado de trabalho
como um profissional cidadão histórico crítico.
Específicos

Consolidar e aprofundar conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,
possibilitando o prosseguimento dos estudos.

Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.

Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prática.

Formar técnicos de nível médio, com características de profissionais na área de
construção civil/eixo tecnológico em infraestrutura, em especial, em
planejamento, projeto, execução e manutenção de edificações.
3. Requesitos de acesso ao curso
3.1. No mundo das competências
Toda mudança leva tempo parar ser assimilada. Não poderia ser diferente com os
conceitos na área da educação. Quando se trata de competências e habilidades, três
questões se tornam prioritárias: entender o seu significado, saber como trabalhá-las,
definir quais as que deveriam ser desenvolvidas nos alunos. Diante das dificuldades,
cabe um aprofundamento dos novos conceitos: competências e habilidades. Ou
melhor, entender de forma explícita, a mudança dos paradigmas que serviam de pilares
para a construção dos currículos. Faz-se necessário reconhecer se há contradição
entre conteúdo / qualificação / habilitação e competência / habilidade.
Se formos buscar a definição desses conceitos, poderemos encontrar no Pequeno
Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, supervisionado por Aurélio Buarque de
Hollanda Ferreira:
Conteúdo: aquilo que se contém em alguma coisa;
Qualificação: ato ou efeito de qualificar (atribuir qualidade a);
Habilitação: ato ou efeito de habilitar; aptidão; cabedal de conhecimentos;
9
Competência: qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto;
Habilidade: qualidade de hábil que tem capacidade legal para certos atos ); capacidade.
Infere-se que dentro da definição de competência estão inseridos todos os outros
conceitos. Se competência é qualidade, é porque ela foi construída a partir de um
conteúdo que foi aprendido e testado de alguma forma. Portanto, não há contradição
entre esses conceitos. Há um sentido de complementação, sendo a competência a
busca da união desses conceitos que serão concretizados através das habilidades.
Ao trabalharmos com competências, estamos trabalhando, também, com
habilidades. Contudo, deve-se ter a clareza de que as competências não são um
produto final e sim um processo de habilitação, em que não pode estar dissociado o
conhecimento da ação. Então, todo conteúdo deve estar sintonizado com uma ação,
que ao longo do processo de formação do sujeito irá construir as competências e
habilidades necessárias à sua inserção no mundo. A formação, portanto, só pode ser
completa quando se combina a educação formal com a experiência adquirida na
educação não formal, reforçando-se o caráter flexível e dinâmico das competências.
Conforme a LDB, o ensino fundamental terá por objetivo a formação básica do
cidadão, mediante:
“I- o desenvolvimento da capacidade de aprender,
tendo como meios básicos o pleno domínio da
leitura, da escrita e do cálculo”;
II – a compreensão do ambiente natural e social, do
sistema político, da tecnologia, das artes e dos
valores em que se fundamenta a Sociedade;
III- o desenvolvimento da capacidade de
aprendizagem, tendo em vista aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de
atitudes e Valores;
IV- o fortalecimento dos vínculos de família, dos
laços de solidariedade humanas de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social.”
(Brasil. Lei 9.394,de 1996)
3.2 Perfil de entrada
Compreende-se que o Ensino Fundamental é a etapa final de um processo
educacional que visa formar as competências básicas para a compreensão do mundo e
para a continuidade dos estudos. De acordo com o art. 27 da LDB, nesta etapa são
observadas as seguintes diretrizes: a difusão de valores fundamentais ao interesse
social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem
democrática; consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada
estabelecimento; orientação para o trabalho; promoção do desporto educacional e
apoio às práticas desportivas não formais. Estas diretrizes levam ao desenvolvimento
10
de competências e habilidades necessárias ao candidato que irá ingressar no Curso
Técnico de Nível Médio em Edificações, indispensáveis ao seu sucesso na participação
do curso.
São duas as formas de ingresso no Curso Técnico de Nível Médio em Edificações:
o processo seletivo e transferência.
3.3 Processo de seleção
O ingresso ao Curso Técnico de Nível Médio em Edificações far-se-á mediante
processo seletivo devendo ser preenchido o número de vagas disponibilizado pela UEEunápolis, conforme sua possibilidade física e técnica na época. A formação mínima
exigida para ingresso no curso é a de nível fundamental. Portanto, para matricular-se
no curso o aluno deverá comprovar a conclusão de seus estudos no Ensino
Fundamental.
A prova de seleção, de caráter eliminatório e classificatório, se caracterizará por
uma abordagem interdisciplinar. As questões terão como ponto de partida um tema
gerador objetivando a apreciação das competências e habilidades que os candidatos
deverão possuir.
O processo de seleção será composto pelas seguintes provas:
 Conhecimentos nas áreas de:
 Língua portuguesa
 Matemática
 Biologia
 História
 Geografia
 Redação.
A prova de conhecimentos contará de questões objetivas e terá como programa o
conteúdo do ensino fundamental, assim como, o compromisso de avaliar as
competências e habilidades promovidas pelo aprendizado do referido conteúdo. A
prova de redação será avaliada com base nos seguintes critérios: seqüência lógica,
estrutura de parágrafos, períodos e orações; adequação de vocabulário, ortografia,
acentuação, pontuação, concordância, regência, concisão e clareza.
Os candidatos classificados, para terem acesso ao primeiro ano do curso, deverão
ter desenvolvido bases científicas, instrumentais, competências e habilidades da
educação fundamental.
3.4 Transferência
O processo de transferência se realizará apenas entre cursos oferecidos pela
REDE CEFET na mesma área de conhecimento e com a mesma estrutura curricular. A
avaliação das solicitações de transferência será pautada na regulamentação posta no
regimento Interno do IFBA.
11
4. Perfil profissional de conclusão
O MEC usa como base para avaliação do Ensino Médio a classificação do
educador colombiano Bernardo Toro, que defende a necessidade de desenvolvimento
de sete competências na formação do indivíduo para o mundo:







Dominar a leitura, a escrita e as diversas linguagens utilizadas pelo homem;
Fazer cálculos e resolver problemas;
Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações;
Compreender seu entorno social e atuar sobre ele;
Receber criticamente os meios de comunicação;
Localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada;
Planejar, trabalhar e decidir em grupo.
Como premissa básica, almeja-se formar um cidadão com capacidade de analisar,
decidir, planejar e expor suas idéias ao mundo em que se insere. É o reconhecimento
da alteridade, de que o indivíduo deve estar preparado, fundamentalmente, para
interagir com o outro, levando valores e conceitos e absorvendo valores e conceitos.
Nesse contexto, o conhecimento é uma via mão dupla, de constante movimento
de idas e vindas, um moto contínuo. E o papel das instituições de ensino é de promover
ao profissional a possibilidade de ir e vir, estar apto e aberto ao conhecimento, sempre.
Considerando as sete competências defendidas por Bernardo Toro como gerais,
extraiu-se do texto dos PCN/ Ensino Médio, as competências e habilidades inerentes a
cada área criando-se um quadro referencial das competências. Habilidades e bases
cientificas e instrumentais que o candidato deverá trazer da sua formação básica:
ÁREA: Ciências da Natureza – Biologia
Competências e habilidades
 Descrever processos e características do ambiente ou de




seres vivos, observados em microscópio ou a olho nu.
Utilizar critérios científicos para realizar classificação de
animais, vegetais etc.
Reconhecer o ser humano com agente e paciente de
transformações internacionais por ele produzidas no seu
ambiente.
Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que
visam à preservação e à implementação da saúde
individual, coletiva e do ambiente.
Identificar as relações entre o conhecimento científico e o
desenvolvimento sustentável.
Bases cientificas
 Ecologia
 Classificação

dos seres vivos
Microbiologia
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ÁREA: Ciências da Natureza – Química
 Reconhecer tendências e relações a partir de dados

experimentados ou outros (classificação, seriação e
correspondência em Química)
Reconhecer aspectos químicos relevantes na
interação individual e coletiva do ser humano com o
ambiente.
Bases cientificas
 Química orgânica (


ÁREA: Ciências da Natureza – Física
 Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações





sais)
Característicos físicoquímicos da água.
Ligações químicas
Bases cientificas
 Estudo de
matemáticas gráficas para a expressão do saber físico. Ser
capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemáticas e
discursar entre si.
Desenvolver a capacidade de investigação. Classificar,
organizar, sistematizar, identificar regularidades. Observar,
estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de
medir, fazer hipóteses, testar.
Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas,
quantificar, identificar parâmetros relevantes. Compreender e
utilizar leis e teorias físicas.
Compreender a física presente no mundo vivencial e nos
equipamentos e procedimentos tecnológicos. Descobrir o
“como funciona” de aparelhos.
Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras
áreas do saber científico.
Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações
que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes.
ÁREA: Linguagens: Artes
 Analisar refletir, respeitar e preservar as diversas
manifestações de arte – em suas múltiplas funções –
utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos,
interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que
se deve conhecer e compreender em sua dimensão sóciohistórica.




vetores
Estática
Centro de
gravidade
Momento
Eletricidade9
Bases cientificas

História da arte
13
ÁREA: Matemática
 Ler e interpretar textos de matemática.
 Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas









(tabelas, gráficos, expressões etc)
Transcrever terminologia correta.
Produzir textos matemáticos adequados.
Utilizar corretamente instrumentos de medição e de
desenho.
Identificar o problema (compreender enunciados,
formular questões etc).
Procurar, selecionar e interpretar informações relativas
ao problema.
Formular hipóteses e prever resultados.
Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos.
Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em
situações reais, em especial em outras áreas do
conhecimento. Mensagens matemáticas da linguagem
corrente para linguagem simbólica (equações, gráficos,
diagramas, fórmulas, tabelas etc) e vice e versa.
Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua
materna, como na linguagem matemática, usando a
terminologia correta.
ÁREA: Linguagens: Língua Portuguesa





Compreender e usar a língua Portuguesa materna,
geradora de significação e integradora da organização
do mundo e da própria identidade.
Aplicar as tecnologias de comunicação e da
informação na escola, no trabalho e em outros
contextos relevantes da vida.
Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal,
relacionando textos/contextos, mediante a natureza,
função organização, estrutura, de acordo com as
condições de produção, recepção (intenção, época
local interlocutores participantes da criação e
propagação das idéias e escolhas, tecnologias
disponíveis).
Considerar a Língua Portuguesa como fonte de
legitimação de acordos e condutas sociais e como
representação simbólica de experiências humanas
manifestadas nas formas de sentir, pensar e agir na
vida social.
Entender os impactos das tecnologias de comunicação,
em especial da língua escrita, na vida, nos processos
de produção, no desenvolvimento do conhecimento e
na vida social.
Bases cientificas
 Problemas com as








quatro operações
Problemas com
frações
Regra de três:
simples e composta
Proporção: escala
Juros simples
Unidades de
comprimento, área e
volume.
Equações de 1º e 2º
graus
Grau e radiano
Geometria plana
(perímetro, área,
polígonos).
Bases instrumentais




Ortografia
Técnicas de
comunicação oral
Redação técnica
Leitura e
interpretação de
textos.
14
Portanto, ao concluir o Curso Técnico de Nível médio em Edificações, espera-se
que, cada estudante demonstre o perfil de um cidadão com conhecimentos
consolidados da educação básica e da área de edificações que lhe permitam atuar
como profissional e/ou dar continuidade aos seus estudos no ensino superior. Almejase, para o concluinte, a aplicação dos conhecimentos, a busca de respostas para
situações objetivas que se apresentem à sua frente. Esses parâmetros o ajudarão a
exercer seu protagonismo com independência, clareza de idéias, espírito de equipe,
respeito às divergências e capacidade de tomar iniciativas e por em prática, resoluções
alternativas. Para tanto deve desenvolver:
1- Preparação básica para o trabalho;
2- Compreensão dos fundamentos e significados das filosofias, artes, ciências e
tecnologias dos processos produtivos;
3- Capacidade de utilizar a língua portuguesa como instrumento de comunicação,
acesso ao conhecimento e exercício da cidadania;
4- Habilidades de estudo e eficiência em diversos modos de expressão (intuitivos,
racionais e tecnológicos).
O técnico em Edificações é um profissional de nível médio, que deve ser capaz de
atuar como profissional da área e como cidadão. Propõe-se que lhe sejam oferecidas
oportunidades de aprendizagem que desenvolvam as seguintes competências gerais:






Adquirir e aplicar uma sólida base de conhecimentos tecnológicos e
científicos;
Ser capaz de coletar, interpretar e sistematizar dados; de coordenar
equipes; de se adaptar a novas situações;
Ter capacidade gerencial;
Dominar a comunicação oral e escrita;
Desempenhar suas atividades buscando qualidade, controle do custo e
segurança;
Ter postura profissional e ética.
Sendo um profissional da área de construção civil, sua atuação será voltada a
todas as atividades que interfiram no planejamento, na execução, na manutenção e na
recuperação de edificações. Para isso, deve desenvolver competências e habilidades
que o tornem apto a:









Executar trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por
profissionais de nível superior;
Operar e/ou utilizar equipamentos, instalações e materiais;
Fazer locação de obras;
Elaborar interpretar e desenvolver desenhos de projetos diversos;
Fazer orçamentos de materiais, equipamentos e mão-de-obra;
Executar e fiscalizar ensaios de laboratório;
Conduzir equipamentos de instalação, execução e manutenção de obras;
Treinar equipes de execução de serviços técnicos;
Fiscalizar obras, acompanhando e controlando os cronogramas;
15

Assegurar a execução correta dos projetos arquitetônico, estrutural,
hidráulico e elétrico;
 Fazer manutenção e recuperação das edificações.
Enfim, o técnico em Edificações de Nível Médio deverá ser um cidadão com
preparação humanística geral e especifica da área para a habilitação profissional e para
a adaptação às constantes transformações da sociedade contemporânea.
A habilitação e o perfil profissional de conclusão apresentado está em
consonância com Resolução CNE/CEB nº 04/99, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio; o Decreto nº 5.154, de
23 de julho de 2004; Resolução CNE/CEB nº 03, de 26 de junho de 1998, o Decreto nº
90.922, de 06 de fevereiro de 1985, que regulamenta a lei nº 5.524, de 05 de novembro
de 1968 , que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico
agrícola de nível médio ou de 2º grau, das definições do CONFEA para a carreira de
nível técnico.
16
5. Organização Curricular
De acordo com o Art. 4º do decreto 5.154/2004, as premissas básicas a serem
observadas na organização da educação Profissional Técnica de formas articulada com
o Ensino médio, são as diretrizes curriculares nacionais definidas pelo Conselho
Nacional de Educação.
Através da analise das competências, habilidades e bases tecnológicas contidas
nos Referenciais Curriculares, chegou-se a uma proposta de organização curricular.
5.1. Matriz curricular
A matriz curricular do curso foi pensada de acordo com as diretrizes curriculares
do ensino médio e com os Referenciais Curriculares que analisam o processo de
produção da área de Construção Civil dividido nas funções de Planejamento e Projeto,
Execução e Manutenção e Restauração. Contempla um conjunto de competências e
habilidades, visando a elevação do nível de escolaridade, a formação geral e a
construção paulatina do perfil profissional do técnico em Edificações.
Serão consideradas as competências e habilidades específicas e as competências
gerais da resolução 04/99 do MEC/SEMTEC bem como as diretrizes curriculares
definidas para o ensino Médio.
As disciplinas serão distribuídas de acordo com as áreas de conhecimento:
Base Nacional Comum:



Linguagens, Códigos e suas Tecnológias: Língua Portuguesa, Educação Física
e artes.
Ciências Humanas e suas Tecnologias: História, Geografia e filosofia.
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias: Física, Matemática,
Biologia, Química e Desenho Básico.
Parte Diversificada:






Organização do Trabalho e Gestão de qualidade (ONQ)
Língua Estrangeira Moderna – Inglês
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol * (Optativa)
Sociologia
Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde (SMS)
Informática Aplicada
17
Formação Especifica:














Materiais de Construção I
Materiais de Construção II
Desenho Arquitetônico I
Desenho arquitetônico II
Resistência dos Materiais
Estruturas
Instalações Elétricas
Instalações Hidrossanitárias
Saneamento Básico
Mecânica dos Solos
Planejamento e Gerenciamento de Obras
Tecnologia das construções I
Tecnologia das construções II
Topografia.
O curso terá uma carga horária de 3.600 horas e 240 horas de Estágio
Supervisionado, perfazendo um total de 4.320 hora-aula, distribuídas num período de 4
anos, conforme quadro a seguir:
18
CARGA H TOTAL(Hora
Aula)
CARGA H TOTAL(H)
360
300
216
180
2
216
180
2
360
300
CARGA HORARIA
SEMANAL
ÁREA
UNIDADES
CURRICULARES
1º
LINGUAGENS
CÓDIGOS E SUAS
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS DA
NATUREZA,
MATEMÁTICA E
SUAS
TECNOLOGIAS
2º
3º
SÉRIE
SÉRIE
SÉRIE
SÉRIE
Língua Portuguesa
4
4
2
2
Educação Física
2
2
2
2
2
Biologia
Matemática
4
3
2
Física
3
3
3
324
270
Química
2
2
2
216
180
2
2
2
216
180
1
2
2
1
216
180
1
2
2
1
216
180
2
2
2
216
180
19
23
21
10
2628
2190
2
2
144
120
2*
72
60
2
72
60
72
60
Geografia
CIÊNCIAS HUMANAS Filosofia
Sociologia
E SUAS
TECNOLOGIAS
História
TOTAL
Inglês
Espanhol (optativa) *
O.N.Q.
PARTE
DIVERSIFICADA
S.M.S.
2
Artes
2
72
60
Desenho técnico
2
72
60
Informática Aplicada
2
72
60
TOTAL
6
2
504
420
Materiais de Constr.
2
2
144
120
Des. Arquitetônico
3
2
180
150
72
60
Resist. Dos Materiais
AREA ESPECÍFICA
4º
2
6*
2
Estruturas
2
108
90
Instalações Elétricas
2
72
60
Inst. Hidrossanitárias
3
108
90
Saneamento Básico
2
72
60
108
90
72
60
108
90
Mecânica dos Solos
2
Planejamento e
Gerenciamento de Obras
2
Tec. Das Construções I
3
Tec. Das Construções II
2
108
90
Topografia
3
108
90
Estágio Supervisionado
240
TOTAL
5
5
7
16
1188
1230
TOTAL
30
30
30
32 *
4320
3840
19
5.2. CONTEÚDOS (BASES CIENTÍFICAS):
Os conteúdos escolares foram selecionados em decorrência do estabelecimento
das competências e das finalidades do ensino técnico de nível médio e deverão ser
trabalhados com abrangências filosóficas, históricas, sociológicas, culturais, científica,
tecnológica e profissional, priorizando a compreensão e a construção do saber e
estimulando a atividade do estudante no uso dos seus próprios referenciais culturais,
de modo a influenciar no desenvolvimento de suas competências e habilidades no
desempenho de suas atividades como técnico em Edificações.
20
BASE NACIONAL COMUM
21
MATRIZ REFERENCIAL - 1ª SÉRIE
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
CAMPUS de Eunápolis
Curso Técnico Integrado em Edificações
ÁREA PROFISSIONAL: CONSTRUÇÃO CIVIL
CARGA HORÁRIA: 120 h (144 ha)

















Utilizar a linguagem nos três níveis de competência: interativa, gramatical e textual;
Estabelecer critérios sobre a utilização da linguagem oral ou escrita;
Compreender os elementos constituintes do estudo da literatura;
Aplicar os conhecimentos de fonética;
Conhecer os diversos tipos de textos e aplicar tais conhecimentos na produção de textos;
Estabelecer diferenças entre conotação e denotação;
Colocar-se como protagonista na produção e recepção de textos.
Classificar obras literárias segundo o gênero;
Perceber e discutir os estilos individuais e de época;
Estabelecer critérios para classificação da linguagem poética;
Aplicar conhecimentos sobre acentuação gráfica e os usos da língua portuguesa;
Ler, interpretar, analisar, criar e reescrever textos narrativos, descritivos e argumentativos;
Identificar nas escolas literárias as características, o contexto histórico, principais obras e autores e
relacioná-las ao contexto atual;
Conhecer as figuras de linguagem e produzir textos utilizando-as;
Compreender o processo de formação das palavras;
Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação em situações relevantes.
Identificar-se como usuário e interlocutor de linguagens que estruturam uma identidade cultural própria.
Bases Científicas e Tecnológicas (Conteúdos)
LITERATURA
• Conceito de literatura; prosa e poesia; história da literatura; relação literatura e momento histórico;
escritor; obra; público;
• História da Língua Portuguesa
• Gêneros literários;
• Estilo individual e estilo de época;
• Literatura na Idade Média: O Trovadorismo;
• Humanismo;
• Classicismo;
• A literatura no período colonial: primeiras visões do Brasil
• Literatura informativa no Brasil;
• Barroco no Brasil e em Portugal;
• Arcadismo No Brasil e em Portugal;
• Literaturas africanas de Língua Portuguesa
• Cultura /Identidade
•
•
•
GRAMÁTICA
Linguagem e variação linguística: linguagem, língua, variação e norma
Neologismo;
22
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Língua falada e língua escrita
Usos da ortografia/ Acordo Ortográfico
Acentuação gráfica
A dimensão discursiva da linguagem: os elementos da comunicação e as funções da linguagem;
Interlocução, significação, dialogismo
A construção do sentido: denotação e conotação; sentido e contexto
Efeitos de sentido: duplo sentido, ambiguidade, ironia, humor;
Recursos estilísticos: figuras de linguagem;
A estrutura das palavras;
Processos de formação das palavras: composição, derivação, neologismo, hibridismo, estrangeirismo,
siglas
PRODUÇÃO DE TEXTO
• Conceito de texto/ tipologia textual;
• Linguagem verbal e não-verbal
• Discurso e texto ; Gêneros do discurso: definição, tipos de composição
• A interlocução e o contexto
• O poema
• Narração e descrição: relato, carta pessoal, e-mail e diário, crônica
• Exposição e injunção: reportagem,notícia, textos instrucionais
• Argumentação: textos publicitários, resenha
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos









Aula expositiva;
Leitura e pesquisa;
Utilização de diversos textos como ponto de partida para alcance dos conteúdos;
Comparação e análise entre as modalidades lingüísticas;
Vídeo;
Estudo dirigido;
Seminário;
Atividades escritas;
Debates.
Avaliação







•

A avaliação será contínua com atividades escritas e orais;
Produção textual;
Prova escrita;
Confecção de painéis;
Análise da narrativa
Debates sobre textos
Leitura e discussão em sala de aula.
Reescrita de textos
Seminários
Bibliografia Básica
•
•
•
ABAURRE, Maria Luiza M. ; ABAURRE, Maria Bernadete; Marcela Pontara. Português: contexto,
interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2010.
CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 2010.
CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Literatura: história & texto. São Paulo: Saraiva, 2007.
23
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 2000.
CEGALLA, Domingos Paschoal, Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional,
2010.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo:Ática, 2010.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2007.
EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura: técnicas inéditas de
redação para alunos de graduação e ensino médio. Belo Horizonte: Geração, 2008.
FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 2009.
GIANSANTE, Antonio Benoni. Solução para suas 1001 dúvidas de português. São Paulo: Respel,
2000.
INFANTE, Ulisses. Textos: leituras e escritas. São Paulo: Scipione, 2005.
MAIA, João Domingues. Gramática: teoria e exercícios. São Paulo: Ática, 2001.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Nacional, 2009.AA
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental de acordo com as
atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2007.
EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura: técnicas inéditas de redação
para alunos de graduação e ensino médio. Belo Horizonte: Geração, 2008.
FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 2009.
GIANSANTE, Antonio Benoni. Solução para suas 1001 dúvidas de português. São Paulo: Respel,
2000.
INFANTE, Ulisses. Textos: leituras e escritas. São Paulo: Scipione, 2005.
MAIA, João Domingues. Gramática: teoria e exercícios. São Paulo: Ática, 2001.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Nacional, 2009.AA
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental de acordo com as
atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010
1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ABREU, Antonio S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2001.
 BUARQUE, de Holanda Ferreira. Dicionário de língua portuguesa. Rio de janeiro: Nova Fronteira,
1999.
 CASTRO, Maria da Conceição. Língua e literatura. São Paulo: Ed. Saraiva, 1998. 3 v.
 CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática da língua portuguesa. - FAE-Ministério da Educação : Brasília,
1986.
 GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu e cartas chilenas. São Paulo: Ática, 2004.
 NICOLA, José de. Língua, literatura e redação. São Paulo: Scipione. 1991. 3 v.
 VICENTE, Gil. Farsa de Inês Pereira, Auto da Barca do Inferno e Auto da Alma. São Paulo: Martin
Claret, 2004 (Coleção a Obra-prima de Cada Autor).
24
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
CARGA HORÁRIA: 60 h (72ha)

Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade
para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de
movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a
cultura corporal.

Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas, e consciente da importância
delas na vida do cidadão.
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças
individuais e procurando colaborar para que o grupo possa assim atingir os objetivos que
se propôs.
Reconhecer na convivência e nas práticas pacificas, maneiras de eficazes de crescimento
coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes
pontos de vista postos em debate.
Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar
as atividades corporais, valorizando como melhoria de suas aptidões físicas.
Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e freqüência, aplicando-os
em suas práticas corporais.
Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las
e reinterpreta-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de
atividades procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde.
Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando
as diferenças de desempenho, linguagem e expressão.


















Contextualização da educação física;
Benefícios da atividade física;
Definições de esporte-rendimento; Esporte-participação; Esporte-rendimento;
Dinâmicas: alongamentos; matroginástica; ginástica aeróbica;
Noções de freqüência cardíaca aplicada à atividade física.
Seleção e elaboração de coreografias de danças relacionadas com a temática a ser
selecionada;
Vivências Corporais que proporcionem o Crescimento Pessoal e Interpessoal;
Festival de Dança Educação
Práticas Esportivas; fundamentos básicos, Voleibol e Basquetebol
Fundamentos Básicos
Regras
Torneio Intersalas.
25








Aulas expositivas participadas;
Retroprojetor;
Aulas práticas
Aparelho de som.
Televisão e DVD
Elaboração de coreografias e Ensaios de Danças
Apresentação do trabalho no Festival de Dança-Educação
Competições intersalas
Avaliação





Auto-avaliação;
Avaliação teórica;
Participação nas aulas (qualitativa);
Apresentação do Trabalho Final e participação no Festival de Dança-Educação;
Participação nos Jogos Internos
1. 1. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. PCN.Brasília, 1996.
2. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física
3. TEIXEIRA, Hudson. Educação Física e Desportos.São Paulo. Ed. Saraiva, 1995.
4. GUEDES & GUEDES, J. E.R.P. Controle de Peso Corporal: composição corporal
Atividade Física e Nutrição. Londrina. Ed. Midiograt, 1998.
5. OLGA, Reverbel. Jogos Teatrais na Escola. Atividades Globais de Expressão. São Paulo. Ed.
Scipione, 1996
6. NANNI, Dionísia. Dança Educação. Princípios, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro. Ed. Sprint,
1995
26
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
















Utilizar e reconhecer, em sua forma oral ou escrita, símbolos, códigos e a nomenclatura da
linguagem matemática;
Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc);
Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica
(equações, gráficos, diagrama, fórmulas, etc) e vice versa;
Identificar diferentes representações e significados de números e operações no contexto
social;
Reconhecer padrões numéricos;
Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho;
Utilizar e reconhecer a linguagem algébrica necessária para expressar relações entre
variáveis dependentes;
Procurar selecionar e interpretar informações relativas ao problema;
Compreender o conceito de função para associar a exemplos do cotidiano e modelar
situações-problemas, dentro e fora da matemática;
Selecionar estratégias de resolução de problemas;
Construir gráficos e associar a eles suas respectivas funções..
Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática à interpretação e intervenção no real;
Aplicar métodos e conhecimentos matemáticos em situações reais, em especial em outras
áreas do conhecimento;
Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e
potencialidades;
Identificar regularidades e estabelecer relações entre as grandezas;

Unidade I
1. Conjuntos Numéricos: números inteiros, números racionais, números reais: definições,
operações, propriedades, mdc e mmc;
2. Sistema Métrico Decimal: comprimento, área, volume, capacidade e massa.
3. Equações de 1º grau, sistemas de equações, Produtos Notáveis e Equações do 2º;
4. Razão e Proporção, Grandezas direta e inversamente proporcionais, regar de três.
5. Potenciação e Radiciação: definições, operações, simplificações, racionalização.
6. Estudo do triângulo retângulo: relações métricas e trigonométricas
7. Geometria Plana: área das principais figuras planas.
8. Noções de Conjuntos: união, interseção, diferença, complemento.
27

Unidade II
1. Plano Cartesiano: coordenadas de um ponto, produto cartesiano.
2. Conceito de Função: definição, gráfico, raiz de uma função crescimento, decrescimento,
função injetora, função sobrejetora e função bijetora.
3. Função Afim: definição, gráfico, raiz, estudo do sinal, inequações: produto, quociente,
simultâneo. Aplicações.

Unidade III
1. Função Quadrática: definição, gráfico, raízes, coordenadas do vértice, estudo do sinal,
inequações: produto, quociente, simultâneo. Aplicações: problemas de 2º grau, problemas de
máximo e mínimo.
2. Função modular, função composta e função inversa

Unidade IV
1. Função Exponencial: definição, gráfico, equações e inequações. Aplicações.
2. Logaritmos: definições, propriedades, mudança de base.
3. Função Logarítmica: definição, gráfico, domínio, equações e inequações. Aplicações.





Trabalhos em grupo
Estudo dirigido
Exposição participada
Apresentação de problemas da vida real.
Utilização de livro didático.
Avaliação



Resolução de listas de exercícios.
Trabalhos em grupo
Prova escrita
1. Ribeiro, Jackson. Matemática, ciência, linguagem e tecnologia, Vol. 1, São Paulo:
editora Scipione, 2010;
2. IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e aplicações, Vol. 1,. São Paulo, editora Atual2004;
3. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações, Vol. 1. São Paulo, editora
Ática –2003;
4. Coleção Fundamentos de Matemática Elementar vols 1 a 10. São Paulo, editora Atual –
2005.
28
DISCIPLINA: FÍSICA
Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos.
Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão
do saber físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemáticas e
discursivas entre si.
Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua
representação simbólica.Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido,
através de tal linguagem.
Conhecer as fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo
interpretar noticias científicas.
Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar e
identificar.Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer
hipóteses, testar.
Conhecer e utilizar conceitos físicos.Relacionar grandezas, quantificar, identificar
parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas.
Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos
tecnológicos.Descobrir o ‘’como funciona’’de aparelhos.







I.
Introdução a Física: Natureza e Métodos da Ciência/ Notação Científica/ Grandezas e
Unidades de Medida;
Cinemática Unidimensional;
II.
Vetores;
As três Leis de Newton e suas Aplicações;
III.
Impulso e Quantidade de Movimento.
IV.
Trabalho e Energia;




Aulas expositivas e demonstrativas;
Atividades extra-classe individuais e em grupo;
Aula em laboratório;
Recursos áudio-visuais.
Avaliação




Avaliação escrita individual e em grupo;
Participação nas aulas;
Atividades demonstrativas;
Relatório de Práticas.
29






GASPAR A. Compreendendo a Física. São Paulo: Ática, 2011. Vol. 01.
MÁXIMO, A.; Alvarenga, B.; Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2011. Vol. 01.
RAMALHO JÚNIOR, F; Ferraro, N.G. e Toledo, P.A. – Os Fundamentos da Física. São Paulo: Moderna, 1999.
Vol. 01.
PENTEADO, P.C.M. & TORRES, C.M.A. Física - Ciência e Tecnologia. Moderna: São Paulo, 2010. Vol. 01.
SAMPAIO, J.L. & CALÇADA, C.S. Universo da física. São Paulo: Atual, 2005. Vol. 01.
SHIGEKIYO, Carlos Tadashi;YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Os alicerces da física. São Paulo:
Saraiva, 2007. Vol. 01.
30
DISCIPLINA: QUÍMICA














Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas.
Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual.
Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice versa. Utilizar a
representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao
longo do tempo.
Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química; gráficos,
tabelas e relações matemáticas.
Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o
conhecimento da química (livros, computadores, jornais, manuais etc).
Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão microscópica (lógicoempírica).
Compreender os fatos químicos dentro de uma visão (lógico-formal).
Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações de
proporcionalidade presentes na química (raciocínio proporcional).
Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros
(classificação, seriação e correspondência química).
Selecionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para
resolução de problemas qualitativos e quantitativos em química, identificando a
acompanhando as variáveis relevantes.
Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano
com o ambiente.
Reconhecer o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural.
Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da química e
aspectos sócio político-culturais.
Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da
química e da tecnologia.







Da alquimia à química; Estados Físicos das Matérias; Transformações químicas.
Substâncias, atomicidade, alotropia, equações químicas.
Estrutura Atômica, Isoátomos, Tabela periódica e propriedades dos elementos;
Átomo e distribuição eletrônica;
Ligações covalentes, iônicas e intermoleculares. Polaridade e Geometria Molecular;
Reações químicas; conceitos de ácidos, nomenclatura e suas propriedades.
Bases, Sais e Óxidos. Identificação de Substâncias.
31



Aula expositiva;
Prática em laboratório;
Pesquisas (levantamento bibliográfico)
Avaliação



Avaliação escrita;
Trabalhos individuais ou em equipes;
Relatórios e seminários.
FELTRE, R. Química. Editora Moderna. 6a ed. Vol. 1, 2004.
REIS, M. Completamente Química. Editora FTD. 1a ed. Vol. 1, 2001.
SALVADOR, U. Química. Editora. Saraiva. 2ª ed. Vol. 1. 1996.
SARDELLA, A. Série Novo Ensino Médio. Editora ática. 5a ed. Vol. Único. 2001.
CARVALHO, G. C. de,Química Moderna. Editora Scipione. 2a ed. Vol. 1, 1995.
COVRE, G. J.Química: O Homem e a Natureza. Editora FTD. 1a ed. Vol. 1, 2000
32
DISCIPLINA: FILOSOFIA



Desenvolvimento da capacidade de contextualização e do estabelecimento de relações entre as
diversas áreas do conhecimento;
Respeito à diversidade, aos ritmos no processo de aprendizagem;
Argumentação crítica, objetivando à formação de opinião, ao desenvolvimento da autonomia e à
valorização do trabalho cooperativo;












A origem da filosofia e sua relação com a linguagem: o mundo prático e o mundo simbólico;
O pensamento grego e sua concepção de tempo, política e leis; a relação entre Mito e Filosofia
O pensamento dos pré-socráticos:Tales, Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito e Parmênides.
A ética antiga: o pensamento político de Platão e Aristóteles
Trabalho e as necessidades humanas; a visão histórica e filosófica do trabalho;
As concepções capitalistas de riqueza: mercantilismo, fisiocracia, o liberalismo de Adam Smith e David
Ricardo;
A concepção marxista de riqueza;
O pensamento político medieval e sua relação com o pensamento cristão de Santo Agostinho e Santo
Tomás de Aquino;
A filosofia árabe e hebraica e a retomada de Aristóteles no Ocidente;
O pensamento humanista renascentista e suas características gerais;
A Renascença e a política: o realismo de Maquiavel, a “virtude” do príncipe, liberdade e sorte; a visão
política de Tomás Morus;
Cidadania e direitos humanos: análise dos capítulos do livro O cidadão de papel: a infância, a
adolescência e os direitos humanos no Brasil

Leitura e interpretação de textos filosóficos, literários e jornalísticos; estudo dirigido, apresentação oral dos
resultados das atividades realizadas coletivamente; pesquisa qualitativa; fórum de debate; análises de
filmes; aulas expositivas.

Audiovisuais; recortes de jornais e revistas, folhas fotocopiadas; livros didáticos e paradidáticos, CDs,
utilização de Power Point, filmes.
Avaliação

Trabalho de exposição oral, escrita e/ou artística que resultem dos temas estudados e de uma reflexão
própria; resolução de questões dissertativas que abordem os conteúdos trabalhados.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São
Paulo : Ática, 2005.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo : Cia. das Letras, 1995.
REALE, Giovanni. História da Filosofia. v. 3. 3ª. ed. São Paulo: Paulus, 2004.
33
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA




Capacidade de analisar as diferenças entre os indivíduos e os grupos sociais, desenvolvendo o
respeito à diferença;
Desenvolver postura anti-racista, cidadã e ambientalmente sustentável;
Respeito à diversidade, aos ritmos no processo de aprendizagem;
Argumentação crítica, objetivando a formação de opinião, o desenvolvimento da autonomia e a
valorização do trabalho cooperativo;










A sociologia como ciência;
Relação indivíduo-sociedade;
Cultura e identidade;
Etnocentrismo, racismo e alteridade;
O conceito de ideologia;
Ideologia, cultura e sociedade de consumo;
Desenvolvimento do conceito de cidadania;
Cidadania e movimentos sociais;
Desigualdades sociais, raciais e cidadania no Brasil
Leitura e interpretação de textos sociológicos, literários e jornalísticos; estudo dirigido, apresentação oral
dos resultados das atividades realizadas coletivamente; pesquisa qualitativa; fórum de debate; análises de
filmes; aulas expositivas.

Avaliação

BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: Discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática,
2003.
BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna, 1990.
CALDAS, Waldenyr. Temas de cultura de massa: música, futebol, consumo. São Paulo: Arte & Ciência –
Villipress, 2001.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997
DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São
Paulo: Atlas, 2002.
DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2003.
DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do
Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São
34
Paulo : Ática, 2005.
INKELES, A. O que é Sociologia. Editora Thomsou Learning, 1980.
JONNSIN, ALLAN G. Dicionário de Sociologia: guia prático de linguagem sociológica. São Paulo: Zahar
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico; 16ª edição, Rio de Janeiro: Zahar editores,
2003
MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes.
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. Ática, 1995.
PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São Paulo: Ática, 2003.
TOMAZI, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
VILANOVA, Sebastião Introdução à Sociologia. Editores Atlas.
35
DISCIPLINA: HISTÓRIA
Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o
papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos
envolvidos em sua produção.
Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processo históricos, a partir das
categorias e procedimentos próprios do discurso histográfico.
Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do
tempo cronológico, reconhecendo as como construções históricas e culturais.
Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos
processos históricos.
Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento
do papel do individuo nos processos históricos.
Atuar sobre os processo de construção da memória social, partindo da crítica dos
diversos’’lugares de memória’’ socialmente instituídos.
Situar as diversas produções da cultura as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as
ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais nos contextos históricos de sua
constituição.
Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos, posicionando se distante
de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.
A luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade
nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política
pertinentes à História do Brasil.









O Conhecimento Histórico: seu objeto; conceito de verdade; interpretação e diferença; fontes; tempo
histórico.
A Conquista da América e a África Colonial: culturas Pré-Colombianas e suas organizações espaciais;
condições para Expansão Marítima e Conquista da América; sentido da Colonização – diferentes
colonizações, diferentes metrópoles.
África antes do tráfico escravo.




Aulas expositivas;
Utilização de retroprojetor e Datashow
Utilização de fontes diversas;
Exibição de filmes
Avaliação
 Avaliações escritas com e sem consulta;
36
 Seminários, debates, relatório de atividades, etc.
Todo livro didático de história referenciado pelo PNLEM
LE GOFF. História e Memória. Campinas: Unicamp, 1994.
HOBSBAWM. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
HOLANDA, Sergio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996. v1-11.
THORTON, John . A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico,1400-1800. Rio de Janeiro:Campus,
2003
37












Compreender e aplicar os elementos que estabelecem coerência e coesão a um texto;
Conhecer e compreender a literatura romântica, autores, obras, características e contexto
histórico;
Entender e aplicar os conhecimentos sobre as classes gramaticais;
Ler, interpretar, analisar e criar textos narrativos, descritivos e dissertativos;
Ler, apreciar, interpretar, caracterizar e parodiar poesias do Romantismo brasileiro;
Conhecer métodos de indução e dedução na construção do texto dissertativo;
Compreender as peculiaridades do romance urbano e do romance regionalista;
Produzir crítica sobre romance lido;
Identificar em textos do Realismo e Naturalismo características predominantes,
contextualizando com o momento histórico;
Identificar nos poemas parnasianos, características predominantes, contextualizando com o
momento histórico;
Compreender a literatura simbolista, suas características e contexto histórico;
Ler, interpretar, analisar e criar crônicas.









Teoria do Texto;
O Romantismo;
O Romantismo em Portugal;
O Romantismo no Brasil;
A Poesia e a Prosa no Romantismo Brasileiro (José de Alencar);
O Romance Urbano e o Romance Regionalista
Realismo / Naturalismo; Parnasianismo; Simbolismo
Morfologia; Narrativa; Descrição;
Dissertação; Resenha Crítica; Crônica









Aula expositiva;
Leitura e pesquisa
Vídeo;
Estudo dirigido;
Seminário;
Debates
38
Avaliação







A avaliação será contínua com atividades escritas e orais;
Produção textual;
Prova escrita;
BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico. São Paulo: Loyola, 1999.
______. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia & exclusão social. São
Paulo, Loyola, 2000.
______. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo, Parábola, 2001.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1977.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média Tecnológica. Parâmetros
curriculares nacionais: Ensino Médio: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEMT, 1999.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo:
Martins Fontes, 1976. 2v.
______. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1973.
______. Na sala de aula. São Paulo: Ática, 1985.
COUTINHO, Afrânio. (org.). A literatura no Brasil. 6. v. Rio de Janeiro: Sulamericana, 1969. 6V
CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática da língua portuguesa. - FAE-Ministério da Educação :
Brasília, 1986.
DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1997.
DEMO, Pedro. A Educação do futuro e o futuro da educação. Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 2005.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. A escrita e o outro: os modos de participação na
construção do texto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.
GERALDI, Wanderley (org). O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascável: Assoeste,
1985.
GOODMAN, S.Kenneth. Considerações a respeito da língua e do desenvolvimento. In
FERREIRO, Emília; PALÁCIO, Margarida Gómez. Os processos de leitura e escrita: novas
perspectivas. Tradução de Luisa Maria Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987, p. 11 22.GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 3. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1978.
_____. Literatura e vida nacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
JAUS, H. R. et alli. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1979.
39
KOCH, Ingedore Villaça. A interação pela linguagem. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1998.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São
Paulo: Contexto, 2006.
LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna. São
Paulo: Ática, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino
de língua? EM ABERTO, Brasília, ano 16, n.69 jan/mar 1996. Disponível em: Guia de livros
didáticos no site: http//www.mec.org.br.
MATTOS E SILVA, R.V. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto,
2002.
_____. O português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 2001.
_____. Contradições no ensino de português: a língua que se fala x a língua que se ensina.
São Paulo: Contexto, 1996.
ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4. ed.
Campinas: Pontes, 1996.
NICOLA, José de. Língua, literatura e redação. São Paulo: Scipione. 1991. 3 v.
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1993.
PLATÃO Y. Fiorin. Para Entender o Texto. São Paulo. Ed. Ática, 2002.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras,
1997.
SOARES, Magda B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no
1 e 2 graus. São Paulo: Cortez, 1996.
VIEIRA, A. O prazer do texto: perspectivas para o ensino da literatura. São Paulo: EPU, 1989.
40
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
Principais conceitos geográficos: Espaço, lugar, paisagem, região e território.
Cartografia: história e evolução dos mapas. Mapas x geopolítica. Localização geográfica. Projeções
cartográficas. Análise e leitura de mapas. Escala. Fusos horários. Geotecnologias aplicadas à gestão do
território.
Fundamentos de geologia e geomorfologia: Eras geológicas. Tempo geológico x tempo histórico. Tectônica e
deriva continental. Estrutura geológica e tipos de rochas. Geomorfologia: relação formas, agentes e processos.
Tipos de relevo continental e litorâneo. Principais formas de relevo do espaço mundial. Classificações de
relevo no Brasil. Movimentos de massa e conseqüências ambientais.
Solos: conceito. Fatores de formação. Principais usos de solo no Brasil. Relação geologia x geomorfologia x
clima.
Clima: conceitos. Circulação geral da atmosfera. Elementos e fatores. Massas de ar. Tipos de climas.
Mudanças climáticas.
Conceitos geográficos
Espaço, lugar, paisagem, região e território
Cartografia:
Noções de orientação e localização espacial (coordenadas geográficas)
Representações cartográficas: aspectos técnicos e geopolíticos
Escala cartográfica
Novas geotecnologias
Fuso horário
Geologia e Geomorfologia
Eras geológicas e noção de tempo geológico
Movimentos endógenos
Tectônica de placas e deriva continental
Estruturas geológicas brasileiras
Classificação e ciclo das rochas
Agentes e processos exógenos
Tipos de intemperismo
Classificações das unidades de relevo brasileiro: planalto, planície e depressão
Mapas topográficos
Clima
Tempo e clima
Fatores geográficos do clima
Elementos climáticos
Zonas térmicas
Circulação geral da atmosfera
Tipos de clima: Brasil e mundo
Biomas do mundo
Domínios morfoclimáticos brasileiros
Solos
Conceitos de solo: perfil e horizonte
Fatores formadores do solo
Principais tipos de solo
Degradação e conservação do solo na área rural e urbana
41





Aulas expositivas participadas com investigação diagnóstica inicial;
Uso de vídeos;
Imagens vetoriais;
Aulas práticas (visita técnica entorno da escola e região);
Avaliação escrita sobre seminários
Avaliação





Relatório de atividades (campo-seminários);
Criatividade;
Assiduidade;
Pontualidade.
1. ALMEIDA, L.M.C. & RIGOLIN, B.T. Geografia – Ática/SP, 2ª edição.2005
2. MOREIRA, J.C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São
Paulo, Scipione, 2004
3. VESETINI, J.W. Geografia série Brasil. SP. Ática, 1ª edição, 2004
42
DISCIPLINA: BIOLOGIA
Unidade de Ensino de Eunápolis












Descrever processos e características do ambiente ou dos seres vivos, observando em
microscópio ou a olho nu.
Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da biologia.
Apresentar suposições e hipóteses acerca de dos fenômenos biológicos em estudo.
Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico aprendido através de textos,
desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes etc.
Conhecer diferentes formas de obter informações (observações, experimento, leitura de
texto, imagem e entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em
estudo.
Relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em biologia, elaborando conceitos,
identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações.
Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno ou processo biológico.
Utilizar noções e conceitos da biologia em novas situações de aprendizado (existencial ou
escolar).
Relacionar conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou
processos biológicos.
Reconhecer o ser humano como agente paciente de transformações intencionais por ele
produzidos no seu ambiente.
Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam a preservação e a
implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente.
Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico,
considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções de
desenvolvimento sustentável.


Citologia;
Embriologia.





Aulas com exposição participada;
Uso do retroprojetor;
Aulas práticas
Trabalhos em equipe;
Seminários e filmes.
Avaliação
43



Observação do desenvolvimento;
Apresentação de seminários e relatórios
1. LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil, volume único,
Ed. Ática, 1ª edição, São Paulo, 2004
2. FAVARETTO, J.A. & MERCADANTE, C. Biologia, Volume único, Moderna, 2ª edição,
São Paulo, 2003
3. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: volume único. São Paulo: Ática, 2000.
4. SOARES, José Luís. Biologia: volume único. 9. ed. São Paulo: Ed. Scipione, 1997.
44

para discutir e modificar regras, reunindo elementos de varais manifestações de
cultura corporal.

se propôs.
Reconhecer na convivência e nas práticas pacificas, maneiras de eficazes de crescimento
em sua práticas corporais.
atividades procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde.
as diferença de desempenho, linguagem e expressão.

















Atividades lúdicas: jogos, dinâmicas;
Aptidão física x Saúde;
Uso de drogas, anabolizantes;
Diversas
Práticas da Cultura Corporal: Ginástica aeróbica; caminhada; alongamentos;
Seleção e elaboração de coreografias referente a temática a ser escolhida;
Vivências corporais que proporcionem o crescimento pessoal e interpessoal;
Festival de Dança-Educação;
Prática esportiva: Handebol e Futsal;
Fundamentos Básicos
Regras.
45









Aulas práticas: jogos, aquecimento e alongamento;
Visitas às academias ou locais de práticas corporais e entrevistas com os professores;
Pesquisa e apresentação de trabalho teórico: cultura corporal;
Divisão de grupos para escolha do Tema, ritmo, música e dança;
Elaboração e Ensaios das coreografias;
Apresentação do trabalho no Festival de Dança-Educação;
Jogos;
Competição intersalas
Avaliação





Participação durante as aulas;
Apresentação de trabalhos;
Relatório do trabalho, com avaliação individual dos componentes feita pelo grupo;
Participação e apresentação no Festival de Dança-Educação;
Avaliação teórica
1.
2.
3.
4.
Parâmetros Curriculares Nacionais. PCN
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física
TEIXEIRA, Hudson. Educação Física e Desportos.São Paulo. Ed. Saraiva, 1995.
GUEDES & GUEDES, J. E.R.P. Controle de Peso Corporal: composição corporal
Atividade Física e Nutrição. Londrina. Ed. Midiograt, 1998.
5. OLGA, Reverbel. Jogos Teatrais na Escola. Atividades Globais de Expressão. São
Paulo. Ed. Scipione, 1996
6. NANNI, Dionísia. Dança Educação. Princípios, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro.
Ed. Sprint, 1995
7. TEIXEIRA, Jober Júnior. Futebol de Salão. Uma nova visão pedagógica. 3ª edição.
Porto Alegre. Ed. Sagra.
46















Ler e interpretar textos em matemática.
Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc).
(equações, gráficos, diagrama, fórmulas, etc) e vice versa.
Exprimir se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem
matemática, usando a terminologia correta.
Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho.
Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões).
Procurar selecionar e interpretar informações relativas ao problema.
Selecionar estratégias de resolução de problemas.
Interpretar e criticar resultados numa situação concreta.
Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática à interpretação e intervenção no real.
áreas do conhecimento.
potencialidades.

Unidade I
o TRIGONOMETRIA
o Semelhança de triângulos, trigonometria do triângulo retângulo, triângulos quaisquer.
o Ciclo trigonométrico, arco de circunferência, grau, radiano.
o Função seno e co-seno

Unidade II
o Função tangente
o Relações entre as funções
o Identidades Trigonométricas
o Transformações
o Equações e Inequações

Unidade III
o 1.1Matrizes
o 1.2. Determinantes
47
o Sistemas Lineares

Unidade IV
o Análise Combinatória: Principio fundamental da contagem, permutações,
combinações.
o Probabilidade: espaço amostral, eventos, probabilidade clássica, probabilidade
condicional, distribuição de probabilidades.
.





Trabalhos em grupo
Estudo dirigido
Avaliação



Resolução de listas de exercícios.
Trabalhos em grupo
Prova escrita.
1. IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e aplicações, Vols 1, 2 e 3. São Paulo, editora
Atual-2004.
2. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações, Vols 1, 2 e 3. São Paulo,
editora Ática –2003.
3. Coleção Fundamentos de Matemática Elementar vols 1 a 10. São Paulo, editora
Atual –2005.
48
DISCIPLINA: FÍSICA










Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos.Compreender manuais
de instalação e utilização de aparelhos.
Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão
das bases tecnológicas trabalhadas.
Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemática e discursiva entre si.
Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua
representação simbólica apresentado de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido,
através de relatórios, resumos, artigos, etc.
Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar e
identificar.
Conhecer, compreender e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar,
identificar parâmetros relevantes.
Construir e investigar situações ‘’problema’’, identificar a situação física, utilizar modelos
físicos, prever, analisar, avaliar.
Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios
tecnológicos sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.
Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras ciências.
Estabelecer relações entre o conhecimento físico e as tecnologias da construção civil.
I/II. Termologia: Escalas Termométricas/ Dilatação/ Calorimetria;
Termodinâmica: Teoria Cinética dos Gases/ 1ª Lei/ Processos Termodinâmicos/ Ciclo de Carnot;
III. Óptica Geométrica: Conceitos Básicos/ Espelho Plano/ Refração/ Espelhos Esféricos/ Lentes e Instrumentos
Ópticos;
IV.
Ondas Mecânicas/ Acústica.



Aulas expositivas, práticas e demonstrativas;
Atividades de investigação;
Experimentos em classe e extra-classe.
Avaliação



Avaliações escritas individuais e cumulativas no final da unidade.
Avaliações escritas parciais em grupo;
Atividades demonstrativas.
49



Vol. 02.



50
















Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice versa.
Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas
modificações ao longo do tempo.
Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química; gráficos,
tabelas e relações matemáticas.
resolução de problemas qualitativos e quantitativos em química, identificando e
com o ambiente.







Reações químicas;
Balanceamento de equações químicas;
Cálculos Estequiométricos;
Soluções;
Termoquímica;
Cinética química;
Equilíbrio químico
51



Aula expositiva;
Pequisas (levantamento bibliográfico).
Avaliação



Trabalhos Individuais ou em equipe;
Relatórios e Seminários
1. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo: Scipione, [199_?].
2. FELTRE, Ricardo. Química. São Paulo: Moderna, [199_?].
3. LEMBO, Antonio. Química: realidade e contexto : volume único. São Paulo: Ática, 2000.
672p.
4. PERUZZO, Tito Maragaia e CANTO, Eduardo Leite. Química: na abordagem do cotidiano.
São Paulo: Moderna, [2000]. v. 1.
5. SARDELLA, Antônio. Curso Completo de Química. 2a ed., São Paulo: Ática, 1999.
751p.
52
53




Investigação, produção de pesquisa e articulação;
Produção de texto, utilizando a norma cultua; análise crítica e argumentativa;
Trabalho interdisciplinar e utilização de múltiplas linguagens;
Estabelecimento de relações e inferências e compreensão da condição existencial humana;










O homem e a busca do autoconhecimento;
As dimensões humanas: razão, sensações, impulsos, imaginação e pensamento;
O homem no pensamento grego: do mito à essência humana;
O pensamento cristão e sua visão sobre o homem;
O Renascimento como transição da mentalidade medieval para a mentalidade moderna;
A modernidade e suas noções fundamentais: o método empírico indutivo, o método analítico, o
mecanicismo e o racionalismo;
O Iluminismo e a busca da autonomia humana;
Os limites da razão: práticas e pensamentos que marcaram os séculos XIX e XX: o pensamento
positivista, o neocolonialismo e a recusa da diferença; os regimes totalitários e suas consequências;
As transformações sociais que deram origem ao homem contemporâneo;
A arte e sua forma de expressão sobre o ser humano.

Leitura e interpretação de textos filosóficos, literários e jornalísticos, estudo dirigido, apresentação oral
dos resultados das atividades realizadas coletivamente; pesquisa em biblioteca; fórum de debate;
análise de filmes, discussões; aulas expositivas.

Avaliação

CASSIRER, Ernst. Ensaio Sobre o Homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
CARPA, Fritjof. O Ponto de Mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Editora Cultrix,
1998.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
REALE, Giovanni. História da Filosofia. v. 4. 3ª.ed. São Paulo: Paulus, 2004.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2ª. edição, São Paulo : Editora 34, 2000.
54
STRATHERN, Paul. Hume, Locke, Descartes, Berkeley, Voltaire, Rousseau, Diderot, em 90 minutos, Rio de
Janeiro : Jorge Zahar Editor, 1997.
55














Compreensão do processo de formação da sociedade brasileira;
Análise dos impactos sociais, econômicos e culturais da nossa formação na sociedade brasileira
contemporânea;
Capacidade de leitura dos dados sociais e econômicos provenientes dos institutos de pesquisa
brasileiros;
Compreensão das relações de trabalho no Brasil;
Senso crítico em relação aos desafios da sociedade brasileira no século XXI;
Formação do povo brasileiro;
Influências européias, ameríndias e africanas na nossa formação social;
Mito da democracia racial;
Teoria da estratificação social;
Estratificação social no Brasil;
Raça e classe na sociedade brasileira;
Estado, movimentos sociais e democracia no Brasil;
Teorias do desenvolvimento;
Desenvolvimento social e econômico da sociedade brasileira.
Aulas expositivas participadas; Leituras e reflexões dos textos bibliográficos e projetos temáticos; Seminários
em grupo sobre a temática contextualizando com os temas da pesquisa; Vivências, dramatizações, leitura de
vídeos.
Avaliação
Avaliação escrita; Avaliação oral; Freqüências e participações às atividades desenvolvidas; Apresentação de
seminários em grupos.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: Discutindo as relações raciais. São Paulo:
Ática, 2003.
DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do
Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
GUARENSCHI, P.A. Sociologia da prática social. Petrópolis: Vozes.
MARTINS, J.S. Sociologia e Consciência Social no Brasil. São Paulo: edesp, 1998. MEKSENAS, P.
Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. Loyola.
PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São Paulo: Ática, 2003.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido de Brasil. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
RIBEIRO, Darcy; MOREIRA NETO, Carlos Araújo. A Fundação do Brasil: testemunhos 1500-1700. 2ª ed.
Petrópolis: 1993.TERREIRA, L.C. A Sociologia no horizonte do século XXI. Boitempo editorial, 2002.
TOMAZI,, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
VILANOVA, Sebastião Introdução à Sociologia. Editores Atlas
56




Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das
tempo cronológico, reconhecendo-as como construções históricas e culturais.

















Imperialismo;
I Guerra Mundial;
Período entre guerras: Revolução Russa de 1917; Crise de 1929; Ascensão do Nazifascismo;
II Guerra Mundial;
O Brasil e a Proclamação da República;
A República Velha;
A Revolução de 1930;
Era Vargas:
Governo Provisório
Período Constitucional
Estado Novo
Governos Democráticos da República Brasileira:
Governo Dutra
Governo Vargas
Governo JK e o Desenvolvimentismo
Governo João Goulart e o Golpe Militar de 1964
Governos Militares (1964 – 1984).




Aulas expositivas;
Exibição de filmes.
57
Avaliação


Avaliações Escritas com e sem consulta
Seminários, Debates, Relatório de Atividades, etc.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo:
Ática, 2003.
DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de
cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro:
Horizonte, 1945.
SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica: Moderna e Contemporânea. São Paulo:
Nova Geração, 1997.
SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica da América. São Paulo: Nova Geração, 1997.
SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica do Brasil: 500 anos de história malcontada.
São Paulo: Nova Geração, 1997.
HOBSBAWN, Eric. A Era das Incertezas. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
58






Compreender as principais características do Modernismos português e brasileiro.
Entender a importância da escola moderna para afirmação da literatura brasileira como
literatura nacional.
Identificar as gerações do Modernismo brasileiro e suas características.
Estudar a poesia e prosa moderna brasileira, fazendo relação entre as obras e contexto
social.
Diferenciar e produzir textos argumentativos e dissertativos.
Entender a importância da coesão e coerência no processo de construção textual.















História social do Modernismo/ A poesia e prosa moderna brasileira.
Texto argumentativo e dissertativo.
Coesão e coerência (teoria do texto).
Textos informativos
Funções dos pronomes e numerais na produção textual.
Introdução aos estudos da sintaxe: termos essenciais.
Orações coordenadas e subordinadas.
O Modernismo no Brasil.
Função das conjunções e das preposições na produção textual.
Termos integrantes e acessórios da oração.
Semântica / sintaxe / morfologia (inseridas no texto)
O Pós-Modernismo
Literatura Contemporânea/Poesia Marginal/ Poesia concretista/Prosa Pós-Moderna.
Concordância e Regência Nominal/Verbal.
Colocação Pronominal








Aula expositiva;
Leitura e pesquisa;
Seminários
Trabalhos em grupos
Produções e Análises Textuais (individual)
Laboratório de Expressão Oral
Avaliação
59




Avaliação contínua, com atividades escritas e orais;
Freqüências e participação às atividades desenvolvidas;
Produção textual.
COUTINHO, Afrânio. (org.). A literatura no Brasil. 6. v. Rio de Janeiro: Sulamericana, 1969.
6V
Brasília, 1986.
DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
Associados, 2005.
1985.
JAUS, H. R. et alli. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1979.
60
2002.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das
Letras, 1997.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática
no 1 e 2 graus. São Paulo: Cortez, 1996.
VIEIRA, A. O prazer do texto: perspectivas para o ensino da literatura. São Paulo: EPU, 1989.
61





texto, imagem e entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo.

escolar).












Classificação dos seres vivos;
Vírus;
Reino Monera;
Reino Protista;
Reino Fungi;
Reino Plantae;
Reino Animal.




Aulas com esposição participada;
Uso do retroprojetor;
Aulas práticas;
Trabalhos em equipe;
62

Seminários e vídeos.
Avaliação



1. LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil, volume único, Ed.
Ática, 1ª edição, São Paulo, 2004
São Paulo, 2003
63
Aspectos hidrográficos e domínios morfoclimáticos no Brasil.
Regionalização do Brasil. Indústria e energia. O espaço urbano e o processo de urbanização ; O espaço rural e
a produção agrícola. Desafios ambientais no Brasil contemporâneo.
Desafios Ambientais:
Domínios morfoclimáticos – usos e degradação dos geossistemas no Brasil.
Hidrografia: conceitos. Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas: conceitos e bacias hidrográficas do Brasil e
principais usos. Bacia hidrográfica e seus componentes
Perfil longitudinal e transversal de um rio. Tipos de rios: retilíneos, anastomosados, entrelaçados e meândricos
Processos fluviais: erosão e deposição
Poluição e conflitos do uso da água.
Fontes de energia.
Produção de energia no Brasil e no mundo.
Energias renováveis.
Energia x consumo.
Uso sustentável de energia.
Regionalizações do Brasil.
Divisões regionais do Brasil: critérios e classificações.
As disparidades regionais do Brasil.
Disparidades regionais: o caso do Nordeste.
O processo de industrialização no Brasil.
A Geografia das Indústrias: tipos de indústrias - fatores locacionais;
As grandes regiões industriais.
A “guerra dos lugares” e a nova lógica acumulação flexível;
Os processos de concentração, desconcentração e descentralização espacial da indústria.
O processo de industrialização nas superpotências mundiais: Estados Unidos, Japão, China e Alemanha.
O processo de industrialização no Brasil.
As novas dinâmicas espaciais das indústrias x disparidades regionais.
O espaço urbano e o processo de urbanização ( Mundo / Brasil) ;
O espaço urbano no mundo contemporâneo: As cidades na economia global. O processo de urbanização no
mundo.
Hierarquia e rede urbana: regiões metropolitanas, conurbação, metrópoles, megalópoles e cidades globais; as
megacidades em países pobres.
Hierarquia e rede urbana no Brasil. O processo de urbanização do Brasil.
Problemas ambientais urbanos: segregação sócio-espacial, crise urbana e impactos ambientais urbanos.
Impactos urbanos: efeito estufa, aquecimento global, lixo, chuva ácida, ilhas de calor.
O espaço rural e a produção agrícola;
O espaço rural: atividades econômicas no espaço rural.
O espaço agrário brasileiro - dos complexos rurais aos complexos agroindustriais. A Divisão territorial do
trabalho na agropecuária brasileira.
A modernização do espaço agrário brasileiro;
Os complexos agroindustriais (agrobusiness) e a redefinição das relações campo-cidade.
Conflitos sociais decorrentes do processo de modernização.
Impactos ambientais no campo fruto dos novos processos tecnológicos;
64





Aula expositiva participada;
Seminários;
Painel integrado;
Publicações revistas/jornais;
Vídeo.
Avaliação



Desempenho Seminários;
Participação, assiduidade, criatividade.
BOLIGIAN, Levon. Geografia: espaço e vivência: São Paulo. Atual. 2004.
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza. Tecnologias. Sociedades.
Geografia do Brasil. São Paulo, Moderna, 2001.
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo. Geografia Geral e do Brasil. São
Paulo: Editora Moderna, 2005.
MOREIRA, J. C.; SENE, E. de. O espaço geográfico e globalização. Trilhas da Geografia. São Paulo: Scipione,
2006.
VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço: Geografia Geral e do Brasil. 43. ed. São Paulo: Editora Ática,
2003.
CARLOS, Ana Fani (org.). Os caminhos da reflexão sobre a cidade e o urbano. São Paulo: Edusp, 1994.
CASTRO, Iná et al. Questões atuais da organização do território. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
CORRÊA, Roberto L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
______. O espaço urbano. São Paulo, Ática, 1989.
MATTEI, Lauro. Novas Dimensões Socioeconômicas do Espaço Rural Brasileiro. Revista Econômica do
nordeste. Fortaleza, v.37, n.1, jan-mar., 2006.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Agricultura Brasileira: transformações recentes. In: ROSS, Jurandyr L. S. (org.).
Geografia do Brasil. 5. ed. São Paulo: Edusp, 2005.
______. A Agricultura Brasileira: desenvolvimento e contradições. In: BECKER, Berta et al (orgs.). Geografia e
Meio Ambiente no Brasil. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro:
Record, 2001.
SCARLATO, Francisco C. O Espaço Industrial do Brasileiro. In: ROSS, Jurandyr L. S. (org.). Geografia do
Brasil. 5. ed. São Paulo: Edusp, 2005.
65








para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de
cultura corporal.
se propôs.
Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras de eficazes de crescimento
em suas práticas corporais.
atividades e procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde.
as diferença de desempenho, linguagem e expressão.









Atividades Lúdicas: jogos, dinâmicas de grupo;
Princípios de treinamento esportivo;
Atividade Física x Saúde;
Seleção e elaboração de coreografia relacionada com a temática a ser escolhida;
Vivências corporais rítimicas;
Festival de Dança-Educação;
Prática Esportiva: Voleibol, Basquetebol, Handebol e Futsal;
Competições;
Lazer/ trabalho/ atividade física

Aulas expositivas e participativas;
66








Aulas práticas;
Pesquisa e apresentação de trabalhos;
Divisão de grupo para escolha do ritmo e tema;
Elaboração e ensaios das coreografias e danças;
Apresentação do trabalho final de dança-educação;
Aulas práticas: jogos, aquecimento e alongamentos;
Atividades lúdicas;
Avaliação





Participação durante as aulas;
Apresentação do trabalho;
Relatório do trabalho, com avaliação individual feita pelo grupo;
Participação e apresentação no Festival de Dança-Educação
Participação nas competições intersalas;
1.
2.
3.
4.
Parâmetros Curriculares Nacionais. PCN
Coletivo de autores. Metodologia do ensino de Educação Física
Teixeira, Hudson. Educação Física e Desportos.São Paulo. Ed. Saraiva, 1995.
Guedes & Guedes, J. E.R.P. Controle de Peso Corporal: composição corporal Atividade
Física e Nutrição. Londrina. Ed. Midiograt, 1998.
5. Olga, Reverbel. Jogos Teatrais na Escola. Atividades Globais de Expressão. São Paulo.
Ed. Scipione, 1996
6. Nanni, Dionísia. Dança Educação. Princípios, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro. Ed.
Sprint, 1995
7. Borsari, José Roberto. Voleibol. Aprendizagem e treinamento: Um desafio constante.
São Paulo. Ed. E.P.U., 1996
67















Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem
potencialidades.

Unidade I
o Binômio de Newton: conceitos, termo geral, triangulo de Pascal
o Geometria Plana: definição das principais figuras planas, calculo de perímetro, áreas e
elementos notáveis.
o Geometria Espacial de posição: conceitos, principais axiomas, posições relativas de
ponto e reta, ponto e plano, reta e reta, reta é plano.

Unidade II
o Geometria Espacial Métrica
o Poliedros: conceitos, classificação, relação de Euler.
o Prismas: conceitos, classificação, cálculo de superfície e volume.

Unidade III
o Cilindro: conceitos, classificação, cálculo de superfície e volume.
o Cone: conceitos, classificação, cálculo de superfície e volume.
68
o Esfera: conceitos, cálculo de superfície e volume.

Unidade IV
o Geometria Analítica
o O ponto: conceitos, distancia de pontos, ponto médio, condição de alinhamento, área
de triangulo.
o A reta: equação reduzida, equação geral, equação paramétrica/segmentária, posições
relativas, perpendiculares.
o A circunferência: equação geral, equação reduzida, posições relativas.





Trabalhos em grupo
Estudo dirigido
Avaliação
1. Resolução de listas de exercícios.
2. Trabalhos em grupo
3. Prova escrita.
4. Bibliografia Básica
Atual-2004.
2005.
69
DISCIPLINA: FÍSICA










Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos, nos manuais de
instalação de aparelhos e circuitos de instalações elétricas prediais.
.Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido, utilizando a linguagem
física adequada.
Conhecer as fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo
interpretar notícias científicas.
Desenvolver a capacidade de investigação física.
Conhecer e utilizar conceitos físicos.Relacionar grandezas, quantificar, identificar
parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas.
Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos
tecnológicos.
Construir e investigar situações ‘’problema’’, identificar a situação física, utilizar modelos
físicos, prever, analisar, avaliar.
Descobrir funcionamento de aparelhos elétricos
Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos
meios tecnológicos sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.
Articular o conhecimento físico com o conhecimento de outras áreas.
I.
Introdução à Eletricidade;
Eletrostática: Lei de Coulomb/ Campo Elétrico/Potencial elétrico/ Capacitores;
II.
Eletrodinâmica: Corrente Elétrica/ Resistores/ Geradores/ Leis de kirchhoff;
III.
Magnetismo: Ímãs/ Campo Magnético/ Força Magnética/ Indução Magnética;
IV.
Ondas Eletromagnéticas;
Tópicos de Física Moderna e Tecnologia.




Aulas expositivas e demonstrativas;
Atividades de laboratório;
Montagem de circuito simples.
Avaliação



Avaliação escrita individual e em grupo;
Relatório de atividades práticas;
Atividades demonstrativas.
70






Vol. 03.
71














Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice versa. - Utilizar
a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações
ao longo do tempo.
Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química; gráficos tabelas
e relações matemáticas.
resolução de problemas qualitativos e quantitativos em química, identificando a
com o ambiente.



Radioatividade;
Química Orgânica;
Petróleo, hulha e biocombustíveis.



Aula expositiva;
Pesquisas (levantamento bibliográfico).
72
Avaliação



Trabalhos individuais ou em equipes;
Relatórios e seminários
 CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo: Scipione, [199_?].
 FELTRE, Ricardo. Química. São Paulo: Moderna, [199_?].
 LEMBO, Antonio. Química: realidade e contexto : volume único. São Paulo: Ática, 2000.
672p.
 PERUZZO, Tito Maragaia e CANTO, Eduardo Leite. Química: na abordagem do cotidiano.

São Paulo: Moderna, [2000]. v. 1.
SARDELLA, Antônio. Curso Completo de Química. 2a ed., São Paulo: Ática, 1999. 751p
73



Aprimoramento do indivíduo como consciente da cidadania e agente de transformações sociais;
Análise, interpretação, reflexão e produção de textos, argumentação crítica, ampliação da autonomia e
trabalho cooperativo;
Postura ética na vida cotidiana: percepção e valorização das diversidades, das práticas e pensamento;
respeito ao espaço coletivo.









Os tipos de saber: espontâneo (senso comum) e normativo (filosofia, ciência);
Diferença entre a ciência antiga e a moderna: visões da epistemologia contemporânea;
Classificação das ciências: a matemática, as ciências da natureza, as ciências da vida, as ciências
humanas.
O discurso ideológico e o discurso filosófico; o conceito marxista de alienação; a alienação e suas
diferentes formas presentes na sociedade;
Análise do filme: Tiros em Columbine, de Michel Moore.
A historicidade e a transvaloração dos valores em Nietzsche;
A fenomenologia e sua concepção de mundo: o pensamento de Husserl e Heidegger;
A ordem do mundo e a ordem das coisas e suas várias transformações geradas pelo conhecimento;
O Existencialismo e questão da essência, da existência, da liberdade e da ética;


utilização de Power Point, retroprojetor; filmes.
Avaliação

_____________. O que é Ideologia. Col. Primeiros passos, 38a edição, São Paulo: Editora brasiliense,
1994.
DELEUZE, Gilles. Proust e os Signos. Lisboa: Edições 70, 1994.
REALE, Giovanni. História da Filosofia. v. 6. 3ª.ed. São Paulo: Paulus, 2004.
SARTRE, Jean-Paul. O Existencialismo é humanismo. Petrópolis: Vozes, 2010.
74







Compreensão das teorias da divisão do trabalho;
Desenvolver análise crítica das mudanças recentes no mundo do trabalho;
Compreensão do papel social, político e econômico das inovações tecnológicas;
Desenvolvimento de novas práticas nas instâncias sociais, políticas, culturais e econômicas da
sociedade;
Desenvolver capacidade de análise teórica e construção de novos conhecimentos baseado na
pesquisa;
Compreensão das leis trabalhistas e das suas relações com as mudanças econômicas e sociais no
Brasil;
Analisar e interpretar de dados estatístico.




O positivismo e sua influência no Brasil;
A sociologia do trabalho em Durkheim;
A sociologia do trabalho em Max Weber;
Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista;





O taylorismo-fordismo e seus impactos sociais, políticos e econômicos;
Crise do fordismo, acumulação flexível e globalização neoliberal;
A teoria da alienação revista sob a ótica da Sociologia Moderna;
A sociologia do trabalho no Brasil;
Dados sobre as relações de trabalho na sociedade brasileira.
Aulas expositivas participadas; Leituras e reflexões dos textos bibliográficos e projetos temáticos;
Seminários em grupo sobre a temática contextualizando com os temas da pesquisa; Vivências,
dramatizações, leitura de vídeos.
Avaliação
Avaliação escrita; Avaliação oral; Freqüências e participações às atividades desenvolvidas;
Apresentação de seminários em grupos.
ANTUNES, Ricardo, Os Sentidos do Trabalho (Ensaio sobre a Afirmação e a Negação do
Trabalho), Ed. Boitempo, 7ª edição, São Paulo, 2003
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: Discutindo as relações raciais. São
DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social.
São Paulo: Atlas, 2002.
DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na
história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro: Horizonte,
1945.
GUARENSCHI, P.A. Sociologia da prática social. Petrópolis: Vozes.
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna, Ed. Loyola, 1993, Parte 2.
75
INKELES, A. O que é Sociologia. Editora Thomsou Learning, 1980.
MARTINS, J.S. Sociologia e Consciência Social no Brasil. São Paulo: edesp, 1998. MEKSENAS,
P. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. Loyola.
MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999.
TERREIRA, L.C. A Sociologia no horizonte do século XXI. Boitempo editorial, 2002.
TOMAZI,, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 6. ed. São Paulo: Livraria
Pioneira, 1989.
VILANOVA, Sebastião Introdução à Sociologia. Editores Atlas.
76




Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das
tempo cronológico, reconhecendo-as como construções históricas e culturais.





Globalização e neoliberalismo;
Direitos humanos: violência, trabalho infantil, direitos do consumidor;
Movimentos sociais;
Meio ambiente;
Revolução tecnológica.




Aulas expositivas;
Exibição de filmes.
Avaliação


Avaliações Escritas com e sem consulta
Seminários, Debates, Relatório de Atividades, etc.
8.
9.
10.
DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo:
Ática, 2003.
DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro César. Quebra-cabeça Brasil: temas de
cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro:
Horizonte, 1945.
77
11.
SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica: Moderna e Contemporânea. São Paulo:
Nova Geração, 1997.
12.
SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica da América. São Paulo: Nova Geração, 1997.
13.
SCHMIDT, Mario. Nova História Crítica do Brasil: 500 anos de história malcontada.
São Paulo: Nova Geração, 1997.
14. HOBSBAWN, Eric. A Era das Incertezas. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
78













Estabelecer Critérios sobre a utilização da linguagem oral ou escrita;
Apreender os elementos constituintes do estudo da literatura;
Aplicar, estruturar, desenvolver conhecimentos de fonética, morfologia e sintaxe;
Reconhecer e se apropriar de diversos gêneros textuais e tipologias;
Ler, interpretar, analisar e reescrever textos de gêneros e tipologias diversas;
Estabelecer diferenças entre figuras de linguagem;
Reconhecer e se apropriar de obras literárias segundo o gênero e a escola literária;
Relacionar obras literárias e demais expressões artísticas;
Perceber, discutir, analisar os estilos individuais e de época;
Estabelecer critérios para classificação da linguagem poética;
Perceber a importância do contexto histórico para a literatura;
Analisar textos diversos sob o pressuposto da literariedade;
Efetuar textos diversos segundo a gramática tradicional e a norma culta

















Linguagem, língua, fala;
Figuras e funções da linguagem;
Língua falada e língua escrita;
Coerência e coesão: tópicos gramaticais: pronome, preposição, conjunção;
Coesão: Remissão lexical; Remissão gramatical; Remissão cotextual.
Recursos de estilo;
Adequação da linguagem ao contexto;
Variedade lingüística / Adequação;
Texto/ tipologia textual;
Literatura; História da literatura;
A linguagem poética
Dimensão semântico-formal dos textos: enunciado; enunciação; co-texto;
Concordância lógica, atrativa e ideológica;
Gêneros literários;
Estrutura das palavras (morfema/morfologia)
Narração/descrição/dissertação;
Escolas literárias: Do Trovadorismo ao Renascimento; Quinhentismo, Barroco, Arcadismo,
Romantismo, Realismo, Parnasianismo, Simbolismo, Modernismo, Pós-modernismo



Aula expositiva;
Leitura e pesquisa
79












Vídeo;
Estudo dirigido;
Seminário;
Debates
Avaliação
A avaliação será contínua, processual, diagnóstica, com atividades escritas e orais;
Dentre as atividades possíveis, a saber:
Produção textual;
Prova escrita;
COUTINHO, Afrânio. (org.). A literatura no Brasil. 6. v. Rio de Janeiro: Sulamericana, 1969.
6V
Brasília, 1986.
DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
Associados, 2005.
1985.
80
JAUS, H. R. et alli. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1979.
2002.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das
Letras, 1997.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática
no 1 e 2 graus. São Paulo: Cortez, 1996.
VIEIRA, A. O prazer do texto: perspectivas para o ensino da literatura. São Paulo: EPU,
1989.
81











texto, imagem e entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em
estudo.
escolar).



Genética;
Evolução
Ecologia



Aulas com exposição participativa;
Avaliação



Apresentação de seminários e relatórios.
82
1. LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil, volume único,
Ed. Ática, 1ª edição, São Paulo, 2004
São Paulo, 2003
83
Globalização e a Fronteira Norte/Sul: origem e expansão. A Geopolítica da Globalização. Geografia da
População: Brasil e Mundo. Globalização e exclusão. Desafios Ambientais: Brasil e Mundo. Geografia da
Bahia: aspectos sócio-econômicos e ambientais.
Globalização e a Fronteira Norte/Sul: origem e expansão
Globalização: antecedentes históricos;
Capitalismo: fases do Capitalismo, Capitalismo comercial, Capitalismo industrial, Capitalismo financeiro.
Capitalismo informacional.
O pós-guerra e a emergência das superpotências;
A ordem Bipolar;
Os sistemas econômicos do pós-Guerra: Capitalismo x Socialismo
Guerra Fria: colapso do Socialismo – Fim da Guerra Fria e do Mundo Bipolar.
A nova Ordem Mundial:
Países desenvolvidos e subdesenvolvidos;
A emergência das novas potências;
A Geopolítica da Globalização
A Revolução técnico-científica e a formação do espaço mundial globalizado.
Fluxos Globais: informações, mercadorias, capitais e pessoas.
O espaço- técnico-científico informacional.
As transnacionais e sua influência na ordenação do espaço.
Divisão Internacional do Trabalho no contexto da Globalização.
Organismos Internacionais.
Regionalização do Espaço Mundial: Globalização e Blocos Econômicos.
Globalização e exclusão
Geografia da População: Brasil e Mundo.
População e crescimento. Indicadores demográficos.
Pirâmide etária.
Teorias populacionais;
Distribuição da população
Fluxos migratórios.
Migração e xenofobia;
População brasileira: dinâmica demográfica brasileira, correntes migratórias, migrações internas, População
Economicamente Ativa (PEA); pirâmide etária e condições socioeconômicas.
Exclusão social x programas sociais. Desigualdades raciais no Brasil.
A questão étnico-cultural x globalização
Conflitos étnico-nacionalistas e separatismo
O fundamentalismo religioso
Os principais conflitos no mundo;
O terror e a guerra global
Globalização e pobreza
Doutrina Bush e a ocupação no Iraque


Aula expositiva participada;
Seminários;
84



Painel integrado;
Publicações revistas/jornais;
Vídeo.
Avaliação



Desempenho Seminários;
Participação, assiduidade, criatividade.
BOLIGIAN, Levon. Geografia: espaço e vivência: São Paulo. Atual. 2004.
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza. Tecnologias. Sociedades.
Geografia do Brasil. São Paulo, Moderna, 2001.
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo. Geografia Geral e do Brasil. São
Paulo: Editora Moderna, 2005.
MOREIRA, J. C.; SENE, E. de. O espaço geográfico e globalização. Trilhas da Geografia. São Paulo: Scipione,
2006.
VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço: Geografia Geral e do Brasil. 43. ed. São Paulo: Editora Ática,
2003.
CARLOS, Ana Fani (org.). Os caminhos da reflexão sobre a cidade e o urbano. São Paulo: Edusp, 1994.
CASTRO, Iná et al. Questões atuais da organização do território. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
CORRÊA, Roberto L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
______. O espaço urbano. São Paulo, Ática, 1989.
MATTEI, Lauro. Novas Dimensões Socioeconômicas do Espaço Rural Brasileiro. Revista Econômica do
nordeste. Fortaleza, v.37, n.1, jan-mar., 2006.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Agricultura Brasileira: transformações recentes. In: ROSS, Jurandyr L. S. (org.).
Geografia do Brasil. 5. ed. São Paulo: Edusp, 2005.
______. A Agricultura Brasileira: desenvolvimento e contradições. In: BECKER, Berta et al (orgs.). Geografia e
Meio Ambiente no Brasil. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 5. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro:
Record, 2001.
SCARLATO, Francisco C. O Espaço Industrial do Brasileiro. In: ROSS, Jurandyr L. S. (org.). Geografia do
Brasil. 5. ed. São Paulo: Edusp, 2005.
85















Exprimir se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem
potencialidades.

Unidade I
o Números Complexos: conceitos, forma algébrica, forma trigonométrica, operações.
o Polinômios: conceitos, operações, teorema do resto, dispositivo de Brio-Rufini.

Unidade II
o Equações polinomiais:

Unidade III
o Matemática Financeira:
o Estatística Básica:

Unidade IV
o Noções de limite de uma função: conceitos, propriedades, estudo de gráficos de
funções reais.
o Derivada de funções de uma variável real:
86





Trabalhos em grupo
Estudo dirigido
Avaliação
5. Resolução de listas de exercícios.
6. Trabalhos em grupo
7. Prova escrita.
8. Bibliografia Básica
Atual-2004.
2005.
87
Posicionamento crítico, autônomo, responsável e transformador diante do conhecimento e da
realidade, de forma a expressar reflexões, realizar pesquisas, elaborar sínteses e produzir textos,
discutindo as implicações ideológicas, éticas e sociais do saber e das práticas contemporâneas.










A dialética do esclarecimento, de Adorno e Horkheimer – crítica ao pensamento universal racionalista e
à cultura de massa;
O tempo e suas camadas, os saberes e suas revoltas: destruição e criação – as vanguardas e as
tendências filosófico-científicas;
A Psicanálise e o Behaviorismo pela perspectiva filosófica;
Análise do filme: Laranja Mecânica;
A ascensão do pensamento sistêmico e seu contexto sóciocultural; a vida e sua complexidade;
O pensamento de Zygmunt Bauman sobre o tempo, as práticas humanas e a sociedade
contemporânea – a modernidade líquida e o tempo líquido;
Os sujeitos da comunicação visual;
As noções marxianas sob a ótica da Antropologia da comunicação visual;
Consumo e contemporaneidade;
Análise do filme: Nós que aqui estamos por vós esperamos.


utilização de Power Point, retroprojetor; filmes.
Avaliação

BAUMAN, Zygmunt. A Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
CANEVACCI. Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP &A, 2001.
___________________. A cidade polifônica: ensaio sobre a antropologia da comunicação urbana. Trad. Cecília
Prada. 2ª. Edição. São Paulo: 2004.
HARVEY, David. Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 7ª. Edição, São
Paulo: Edições Loyola, 1998.
ORTIZ, Renato. A moderna Tradição Brasileira. 5ª. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
REALE, Giovanni. História da Filosofia. v. 6 e 7. 3 ed. São Paulo: Paulus, 2004.
88





Compreender as principais características da crise estrutural do capitalismo;
Compreender o papel dos países em desenvolvimento no cenário internacional;
Identificar o papel da mídia na globalização e sua relação com interesses econômicos corporativos;
Leitura e análise crítica de dados estatísticos atualizados sobre as desigualdades sociais e raciais no
Brasil e no mundo;
Análise crítica das questões relacionadas com a crise ambiental.




Crise estrutural do capitalismo: impactos econômicos, sociais, ambientais e políticos;
Cultura, mídia, identidade e globalização;
Desigualdades sociais no Brasil e no mundo;
Os desafios do século XXI: análise crítica dos objetivos do milênio.
Leitura e interpretação de textos filosóficos, literários e jornalísticos, estudo dirigido, apresentação oral dos
resultados das atividades realizadas coletivamente; pesquisa em biblioteca; fórum de debate; análise de filmes,
discussões; aulas expositivas; Audiovisuais; recortes de jornais e revistas, folhas fotocopiadas; livros didáticos
e paradidáticos, CDs, utilização de Power Point, retroprojetor; filmes.
Avaliação
Trabalho de exposição oral, escrita e/ou artística que resultem dos temas estudados e de uma reflexão própria;
resolução de questões dissertativas que abordem os conteúdos trabalhados
BAUMAN, Zygmunt. A Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
CANEVACCI. Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP &A, 2001.
___________________. A cidade polifônica: ensaio sobre a antropologia da comunicação urbana. Trad. Cecília
Prada. 2ª. Edição. São Paulo: 2004.
HARVEY, David. Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 7ª. Edição, São
Paulo: Edições Loyola, 1998.
ORTIZ, Renato. A moderna Tradição Brasileira. 5ª. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
SARAMAGO, José. “Vivimos en una plutocracia, un gobierno de los ricos”. Página/12, Buenos Aires,
06 maio 2003.
89
PARTE DIVERSIFICADA
90
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO





Organizar através do uso dos instrumentos de Desenho uma apresentação limpa e
organizada, desenvolvendo assim, o processo sistemático da coordenação motora;
Exercer a criatividade através dos conceitos aprendidos em Desenho Geométrico;
Desenvolver a potencialidade conseguindo resolver questões propostas tendo o prazer de
usar e abusar seus conhecimentos;
Fortalecer na informática os conceitos abstratos, relacionando-os com o concreto;
Desenvolver a percepção do estudante em relação as artes em geral.
















Introdução – Desenhar é preciso; Vantagens do Desenho Geométrico no Ensino; Origem da
geometria e formas geométricas.
Entes Geométricos – pontos, linhas e plano;
Retas e seus subconjuntos – retas, segmentos de retas e semi-retas;
Construções fundamentais – paralelas, perpendiculares, mediatriz;
Ângulos – Construções, classificações, bissetriz;
Triângulos – construções e definições;
Semelhança de triângulos;
Pontos singulares do triângulos;
Quadriláteros- construções e definições;
Circunferências – partes e elementos;
Áreas de figuras planas;
Polígonos;
Utilização do quadro e dos materiais necessários para a elaboração dos desenhos;
Uso do giz colorido para enfatizar as figuras geométricas;
Utilização de recursos Audiovisuais;
Visitas às instalações da escola para reconhecer formas geométricas, despertando a
percepção espacial e o senso de observação, criatividade, habilidades manuais, e outros.
Avaliação




Trabalhos em sala de aula;
Correção de exercícios;
Avaliações escritas
autoavaliação
91
1. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico.
2. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro
Técnico,3ª edição,1993.
3. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.
4. TEIXEIRA Lopes, Elizabeth – Fujiki, Kanage Ceclia – Desenho Geométrico –Scipione,
1/2/3/4 – EDIÇÃO ATUALIZADA
5. PINTO, Nilda Helena S. Correa – Desenho Geométrico – EDIÇÃO ATUALIZADA – SP –
Ed. Moderna –
6. ROTTA, Igino e FRANÇA, Luiz Otávio Galvão de – Traçados do desenho geométrico
para o 2º grau-Ed.Ática –EDIÇÃO ATUALIZADA – SP
7. MARCHESI JR, Isaias – Desenho geométrico – Ed. Ática – EDIÇÃO ATUALIZADA- São
Paulo – vols. 1/2/3/4.
8. JORGE, Sonia – Desenho geométrico idéias e imagens – Ed. Saraiva – EDIÇÃO
ATUALIZADA –SP-vols 1/2/3/4
9. BONGIOVANNI, Vicenzo; SAVIETTO, Elder, MOREIRA, Luciano- Desenho geométrico
para o 2º grau – Ed.Ática – EDIÇÃO ATUALIZADA- São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARES
10. COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional. Sistemas de Representação. ed. Universitária - UFPE, vol. 1, 2a edição, 1992.
11. _______. Geometria Gráfica Tridimensional - Ponto, reta e plano. ed. Universitária UFPE, vol. 2, 2ª edição, 1992.
12. ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990.
13. FRENCH & VIERCK. Desenho técnico e termologia gráfica.
14. PEREIRA, Aldemar- Desenho técnico básico – EDIÇÃO ATUALIZADA – Francisco Alves –
RJ
15. DESENHO TÉCNICO. URL: http://www.isq.pt/modulform/modulos/c5.html. Acessado em
28/10/2001
16. FERREIRA, Joel. SILVA, Regina Maria. Telecurso 2000. URL:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/acervo/matdidat/tc2000/tecnico/des_tecnico/des_tecnico.ht
m.Acessado em 28/10/2007
17. ARAUJO, Mauro. Definição e objetivos do layout. URL:
http://www.zemoleza.com.br/trabalho.asp?cod=621. Acessado em 28/10/2001
18. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. URL: http://www.abnt.org.br.
Acessado em 07/08/2007.
92
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA


















Conhecer as origens e a evolução dos computadores.
Definir conceitos da evolução histórica dos computadores definindo todas as suas gerações.
Conhecer a evolução dos componentes que marcaram as gerações dos computadores.
Conhecer o PC e seus componentes de Hardware, características e finalidades.
Conhecer o PC e seus componentes de Software.
Conhecer os sistemas de numeração, identificar as bases binárias, hexadecimal, octal etc
Conceituar a diferença entre Hardware e Software assim com as suas aplicações.
Conhecer o vocabulário técnico de Informática.
Utilizar corretamente o vocabulário técnico termos e definições.
Conhecer Sistemas Operacionais comerciais e os Software Livre.
Identificar os diversos tipos de Sistemas Operacionais.
Conhecer Instalação de Sistemas Operacionais.
Saber instalar Sistema Operacional no computador previamente montado.
Saber utilizar adequadamente os sistemas operacionais proprietários e livres.
Identificar e utilizar adequadamente aplicativos para área de Informática.
Saber identificar aplicativos proprietários e ferramentas open source.
Saber utilizar adequadamente os aplicativos mais comuns proprietários bem como aqueles de
distribuição gratuita (Software Livre) nos computadores montados.
Conhecer os aplicativos de Processamento de Texto, Construção de Planilhas Eletrônicas,
Apresentação.










História e Evolução dos computadores.
Hardware: definição, componentes e características.
Software: definição, componentes e características.
Sistemas Operacionais Proprietários e Software Livre
História e Evolução dos Sistemas Operacionais.
Funções do sistema operacional.
Procedimentos de instalação, configuração, formatação (teoria)
Utilização dos Sistemas Operacionais
Softwares Aplicativos Proprietários
Operação e configuração avançada de programas de computador (editores, planilhas e
gráficos e apresentações de slides).


Aula expositiva Participada;
Aulas práticas no laboratório de Informática
Avaliação
93

As verificações de aprendizagem serão realizadas através avaliações teóricas e de práticas
no Laboratório de Informática.
1. Microsoft Word for Windows Passo a Passo. Makron Books/Microsoft Press, 1995
2. Microsoft Excel for Windows Passo a Passo. Makron Books/Microsoft Press, 1995
3. Price, Wilson T. Fundamentos do Processamento de Dados. Ed. Campus.
4. Dhamke, Mark. Sistemas Operacionais para Microcomputadores. Ed. Campus.
5. Biblioteca Básica de Informática Sistemas Operacionais e Sofware. Ed. Século Futuro.
6. Sampaio, Marcus C. Unix Guia do Usuário. São Paulo. Ed. Mac/Graw Hill, 1998
94
DISCIPLINA: ARTES
CAMPUS DE EUNÁPOLIS

Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da arte (musica,
artes visuais, dança, teatro).

Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo tanto a fluição
quanto a analise estética.
 Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da arte, com seus diferentes
instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações sócio-culturais e históricas.
 Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados
em conhecimentos afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico, antropológico,
semiótico, científico e tecnológico entre outros.
 Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de arte em suas
múltiplas funções utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o
patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua
dimensão social histórica.
 a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a
contribuição da raça negra nas áreas social e cultural.













Estética (filosofia da arte):
O que é arte?
Qual a função da arte?
Definição de feio, bonito e do gosto.
Tipos de arte: elite, popular- folclore, e massa. Meios de comunicação de massa.
Cinema como meio de comunicação.
Arte industrial (art nouveau, Bauhaus, pop art, arte cinética)
Estética da apresentação em desenho e pintura (equilíbrio, força, simetria assimetria,
estudo das cores).
Oficinas de arte, desenho de observação, pintura.
Web arte.
História da África e dos Africanos.
Cultura negra brasileira
Desenho perspectiva à mão livre


Aulas expositivas;
Fichamento de textos;
95




Seminários;
Organização da I Mostra de Arte “Nossas Africanidades e o Dia Nacional da Consciência
Negra em 20 de novembro”.
Aulas práticas de desenho e pintura.
Recursos Didáticos: Quadro de branco; Retroprojetor; Data Show;
Avaliação


Contínua;
Presencial
1. Aranha, Maria Lúcia de Aruda- Temas de filosofia – 2ª ed revisada, Editora Moderna São
Paulo Sp. 1998.
2. WALKER. John A. – artes desde o pop, trad. Luiz Corção, Editorial Labor S A 1977
Barcelona, Espanha.
3. BATISTONE Filho; Duílio. Pequena historia da arte. 2ª edição Campinas SP: Papirus
1987.
4. HOFSTATTER, Hans H. A arte moderna pintura, desnho e gravura. Cenográfica Lisboa
1984. trad. Mercedes Gallis Rufino.
5. OSTROWER, Fayga Perla. Universo da arte. 7ª edição Vozes 1991 Petrópolis RJ
JANSON, H.W. história geral da arte- mundo moderno São Paulo 1993 Martins Fontes.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.ARGAN, Giulio Carlo. Historia da Arte como Historia da Cidade Trad. Luigi Cabra – 4ª Ed.
– São Paulo: Martins Fontes 1998- Coleção A.
2. ________Guia da Historia da Arte Trad.M.F. Gonçalves de Azevedo Editorial Estampa.
Lisboa.
3. ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: Do iluminismo aos movimentos contemporâneos.
São Paulo: Companhia das Letras, 1992
4. CHIPP, Herschel Browing. Etapas da Arte Contemporânea. São Paulo: Nobel, 1985.
5. CHIPP, Herschel Browing. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
5. DE FUSCO, Renato. História de arte contemporânea. Lisboa: Presença, 1998.
6. LYOTARD, Jean François. O Pós-Moderno. Trad. Ricardo C. Barbosa. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1993.
7. MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. São Paulo: EDUSP, 1993.
8. PONTUAL, Roberto. Arte/Bahia/Hoje, 50 anos depois. São Paulo: Collectio, 1973.
9. STANGOS, Nikos. Conceitos fundamentais da arte moderna. Trad. Álvaro Cabral. Rio de
Janeiro: Zahar, 1991. 306 p. il.
10. SUBIRATIS, Eduardo. Da vanguarda ao pós-moderno.São Paulo: Zahar, 1983
11. WOLFE, Tom. Da Bauhaus ao nosso caos. Trad. Lia Wylu. Rio de Janeiro: Rocco, 1991,
103p. il.
12. ZANINI, Walter. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira
Salles, Fundação Djalma Guimarães, 1983.
13. ZILIO, Carlos. O Nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo: Brasiliense,
1983.
96
DISCIPLINA: SMS – SEGURANÇA MEIO AMBIENTE E SAÚDE






Identificar e avaliar conseqüências e perigos dos riscos que caracterizam o trabalho nesta
área, com vistas às sua própria saúde e segurança no ambiente profissional;
Identificar riscos potenciais e causas originárias de incêndcio e as formas adequadas de
combate ao fogo;
Interpretar as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de prevenção de
acidentes no trabalho de forma a conseguir avaliar as condições a que estão expostos os
trabalhadores;
Identificar doenças relacionadas ao ambiente de trabalho, assim como as respectivas
ações preventivas;
Empregar os princípios ergonômicos na realização do trabalho a fim de prevenir doenças
profissionais e acidentes de trabalho, utilizando adequadamente os EPI e mantendo os
EPC com condições de uso.
Reconhecer os símbolos específicos de saúde e segurança no trabalho













Segurança do trabalho: histórico, era industrial e na atualidade;
NR18 – Segurança na indústria da construção civil;
Acidente do trabalho: causas, prevenção e conseqüências;
EPI / EPC;
Riscos ambientais / mapa de riscos;
Princípio de prevenção e combate a incêndio;
Inspeção de segurança;
Legislação previdenciária;
Noções de primeiros socorros;
Noções de ergonomia;
CIPA;
Epidemiologia da morbidade no trabalho;
PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.



Aula expositiva;
Apresentação de Seminários;
TV e Vídeo / Retroprojetor e Transparências / Quadro Branco.
Avaliação



Avaliação oral;
Apresentação de trabalho
97
1. Manuais de Legislação ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 51ª edição. Ed.
Atlas S/ª São Paulo: 2005
2. GUIMARÃES, João Carlos Serqueira. Roteiro de Legislação Trabalhista. São Paulo.
Ed. LTR
3. Manual de Análise Ergonômica no Trabalho, 2ª edição. Revista e atualizada. Ed. LTR.
São Paulo.
4. MICHEL, Osvaldo. Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais. Ed. LTR, São
Paulo.
5. PAIXÃO, Florêncio. Segurança e Medicina do trabalho. Ed. Síntese. Rio Grande do
Sul.
6. ZOCCHIO, Álvaro. Prática de Prevenção de Acidentes: ABC da Seg. do trabalho.
ATLAS/SP;
7. DIB, C.Z. & Mistrorigo G.C. Primeiros Socorros. São Paulo, EPU
8. ZIN, L.A. Socorros Médicos de Emergência, 2ª edição. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, S.D.
98
DISCIPLINA: INGLÊS






Rever as estruturas básicas e intermediárias da língua inglesa e utiliza-las na
compreensão, produção e decodificação de textos escritos. Compreender de que forma
determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais ou culturais;
Adquirir um vocabulário produtivo que lhe garanta competência na compreensão de textos
em inglês;
Desenvolver estratégias de leitura: levantamento de hipóteses acerca do conteúdo,
identificação da idéia central do texto, uso do contexto para inferência do sentido de termos
desconhecidos, interpretação das idéias principais;
Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir, de
quem os produz;
Ler e interpretar textos técnicos de informática nos diversos níveis de compreensão;
Resolver provas de vestibular, com questões de múltipla escolha e discursivas.
A importância da Língua Inglesa./ Anglicismos / Galicismos / Estrangeirismos.
Revisão das estruturas mais simples tais como :
The Days of the week/The months of the year/ The seasons of the year /The English Alphabet/
Greetings- leave-takings/ Terms of Address/ Introductions/ Some Personal Information/ The
Professions/ Cardinal and Ordinal numbers.
O Uso do dicionário/ The Prounciation Symbols and Signs ( Transcrição Fonética)
Formal Letters/ Punctuation/ Date / The Time/ Clothing/ Parts of the Body/ The family / Interrogative
words/ To Be / There To Be / Demonstrative Pronouns/Personal pronouns/ Possessive Adjectives
and Pronouns. Termos técnicos relacionados à área de Edificações.
Leitura e interpretação de textos técnicos referentes à área de Edificações.
Demonstrative pronouns, Definite and Indefinite articles/ Quantitatives ( Much- Many) / Nouns: Plural
of Nouns / Gender/ Genitive Case/ adjectives. / Ler e Interpretar textos básicos da área de
Edificações.
O imperativo, as preposições, o presente, passado e futuro da língua inglesa.







Aula expositiva com recursos visuais
Exercícios orais e escritos
Dinâmica de grupos
Textos técnicos na área de Edificações
Utilização de canções como acréscimo vocabular
Filmes com áudio e legenda em inglês
Acesso à Internet como elemento de pesquisa.
99
Recursos Didáticos:
 TV e Vídeo / Retroprojetor e Transparências / Quadro Branco/ Internet
Avaliação




Avaliação Escrita e Oral
Verificação de Aprendizagem escrita e oral
Participação e Freqüências às atividades desenvolvidas em sala
Apresentação de dinâmicas em grupos.
1- 1. Básica
Livro Adotado vol 1/2:
AGA, Gisele. Upgrade: Ingles para o Ensino Médio. 1ª ed. Sao Paulo: Richmond, 2010.
2. Complementares.
Apostila de exercicios de fixação elaborada pela professora de Inglês;
COLLINS. COBUILD. Student’s Dictionary Portuguese. Harper Collins Publishers. 1997.
FERRARI, M.; RUBIN, S. G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. Sao Paulo: Scipione, 2007.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês I. Sao Paulo: Textonovo, 2002.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês II. Sao Paulo: Textonovo, 2002.
LONGMAN, Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo. Pearson Education do Brasil. 2004
MARQUES,Amadeu.and DRAPER, David. Dicionário Inglês/ Português -Português/ Inglês. São
Paulo. Editora Ática. 1988.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental I. Sao Paulo: Textonovo, 2004.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental II. Sao Paulo: Textonovo, 2004
MURPHY, R. Basic Grammar in Use. Cambridge University Press, 1995
PRESCHER, E; PASQUALIN, E AMOS, E Graded English. São Paulo; Editora Moderna, 2010
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: O inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva
TOTIS, Verônica P. Língua Inglesa: leitura. São Paulo. Cortez, 1996Livro Adotado
TOUCHÉ, Antônio Carlos, ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman, 2003.
100
DISCIPLINA: INGLÊS






Rever as estruturas básicas e intermediárias da língua inglesa e utilizá-las na
compreensão, produção e decodificação de textos escritos. Compreender de que forma
determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais ou culturais;
Adquirir um vocabulário produtivo que lhe garanta competência na compreensão de textos
inglês;
Desenvolver estratégias de leitura: levantamento de hipóteses acerca do conteúdo,
identificação da idéia central do texto, uso do contexto para inferência do sentido de termos
desconhecidos, interpretação das idéias principais;
Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir, de
quem os produz;
Ler e interpretar textos técnicos de informática nos diversos níveis de compreensão;
Resolver provas de vestibular, com questões de múltipla escolha e discursivas.
Níveis de compreensão de leitura
. Estratégias de Leitura:
* Lay-out
* Skimming/ Scanning
* Utilização de informação
não-linear:
*Convenções gráficas /
Indicações de referências/
Informações não-verbais
* Key words
* Cognates ( false cognates)
* Word formation
* Linking words
Provérbios: a correspondência semântica entre o inglês e o português,
- Vocabulário;
.Tradução de palavras, termos e/ou expressões idiomáticas.
. Tempos Verbais;
. Leitura,compreensão e interpretação de textos .
Campos semânticos de palavras estudadas;
.Principais afixos da língua inglesa; o imperative , tag questions e os Perfect tenses.
Conectivos ou conjunções em textos apresentados;
Textos de nível básico, intermediário e avançado;
Verbos anômalos , regulares e irregulares.
Voz passiva e ativa.
Discurso direto e indireto.
“The Conditional” ( If- Clauses)
Provas de vestibular, com questões de múltipla escolha e discursivas.
101







Aula expositiva com recursos visuais
Exercícios orais e escritos
Trabalhos em grupo
Textos técnicos na área de Edificações
Utilização de canções como acréscimo vocabular
Filmes com áudio e legenda em inglês
Acesso à Internet como elemento de pesquisa.
Recursos Didáticos:
TV e Vídeo / Retroprojetor e Transparências / Quadro Branco/ Internet
Avaliação





Avaliação Oral
Avaliação Escrita
Verificações de Aprendizagem escrita e oral
Participação e Freqüências às atividades desenvolvidas em sala
Apresentação de dinâmicas em grupos.
Bibliografia
1-Básica
Livro Adotado vol 1/2:
AGA, Gisele. Upgrade: Ingles para o Ensino Médio. 1ª ed. Sao Paulo: Richmond, 2010.
2. Complementares.
Apostila de exercicios de fixação elaborada pela professora de Inglês;
COLLINS. COBUILD. Student’s Dictionary Portuguese. Harper Collins Publishers. 1997.
FERRARI, M.; RUBIN, S. G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. Sao Paulo: Scipione, 2007.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês I. Sao Paulo: Textonovo, 2002.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês II. Sao Paulo: Textonovo, 2002.
LONGMAN, Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo. Pearson Education do Brasil. 2004
MARQUES,Amadeu.and DRAPER, David. Dicionário Inglês/ Português -Português/ Inglês. São
Paulo. Editora Ática. 1988.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental I. Sao Paulo: Textonovo, 2004.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental II. Sao Paulo: Textonovo, 2004
MURPHY, R. Basic Grammar in Use. Cambridge University Press, 1995
PRESCHER, E; PASQUALIN, E AMOS, E Graded English. São Paulo; Editora Moderna, 2010
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: O inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva
TOTIS, Verônica P. Língua Inglesa: leitura. São Paulo. Cortez, 1996Livro Adotado
TOUCHÉ, Antônio Carlos, ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman, 2003.
102
DISCIPLINA: ONQ – Organização & Normas e Gestão da Qualidade


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
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
Definir Estrutura Organizacional.
Identificar e aplicar Rotinas de Trabalho.
Identificar as novas tendências da administração
Identificar as características dos conceitos e planos de qualidade estabelecidos.
Identificar as bases para a implantação de um sistema de qualidade em serviços.
Avaliar a receptividade dos clientes aos serviços oferecidos.
Desenvolver no pessoal a atenção para a satisfação dos clientes.
Desenvolver o espírito empreendedor.
Estabelecer procedimentos e regras para o funcionamento da estrutura organizacional.
Utilizar os novos métodos de gerenciamento em conformidade com o contexto.
Montar equipes de trabalho para a efetivação dos serviços.
Atuar nas diversas áreas do processo empresarial: planejamento, organização e controle.
Aplicar o programa 5S.
Identificar e aplicar os principais conceitos das normas de qualidade ISO.
Interpretar reclamações, elogios, sugestões e outras manifestações espontâneas e
estimuladas.
Relacionar-se com a clientela efetiva e potencial.
Promover a capacitação contínua do pessoal voltada para atenção ao cliente.
Identificar e avaliar as oportunidades de mercado.
Identificar, relacionar e avaliar informações de forma contínua para manter os produtos e
serviços em sintonia com as demandas do mercado.
Captar tendências de uso, consumo e expectativas das clientelas efetiva e potencial.
Utilizar dados de pesquisas, sondagens e indicadores sócio-econômicos.
Identificar o setor dentro da estrutura econômica.
Utilizar informações referentes a área de informática de forma contextualizada.
Interpretar estudos de viabilidade para inovações e mudanças.
Conhecer os tipos de perfil psicográfico da clientela.
Elaborar e interpretar orçamentos.
Apurar custos e determinar preços.
Ler e interpretar balanços, relatórios e documentos de controle interno.
Analisar a relação custo/benefício com vistas à lucratividade de empreendimentos.
Controlar orçamentos.
Elaborar cronogramas e efetivar seu cumprimento.
Negociar e contratar vendas.
Aplicar conclusões decorrentes da interpretação de balanços, relatórios e documentos de
controle interno.
Operacionalizar o empreendimento.
103












Princípios de Administração e Organização de Empresas;
História da Administração;
Organização de setores internos;
Descrição de cargos/funções e remuneração;
Normas para abertura e funcionamento de Empresas da área de construção;
Normas e técnicas de Qualidade.
Gerenciamento e Controle de Qualidade.
Técnicas de leitura e interpretação de pesquisas, sondagens e indicadores sócioeconômicos.
Técnicas de Marketing e Venda.
Comportamento Empreendedor.
Plano de Negócio para empresas de construção civil.
Princípios e técnicas de finanças e contabilidade necessárias à leitura e elaboração de
orçamentos.
Cálculo de custos e formação de preços.
Técnicas de elaboração e interpretação de balanços, relatórios e documentos de controle
interno.







Aulas expositivas participadas
Vivências e dinâmicas de grupo;
Leituras e reflexões dos textos bibliográficos e jornais/revistas;
Seminários em grupo;
Projeção de vídeos e análise dos mesmos.
Avaliação



Verificação de Aprendizagem escrita;
Freqüências e participação às atividades desenvolvidas;
Apresentação de seminários em grupos.
1. CHIAVENATO, Idalberto – Introdução a Teoria Geral da Administração – 6ª edição Ed. Campus, 2000
2. A Pequena Empresa e o Novo Código Civil - SEBRAE, 2003
3. JOSEPH & SUSAN Berk – Administração da Qualidade Total – Ed. IBRASA, 1997
4. CHIAVENATO, Idalberto – Teoria, Processo e Prática – 3ª edição – Ed. Makron Books
5. KOTLER, Philip – Administração de Marketing – 5ª edição – Ed. Atlas, 1998
6. JURAn, J.M. e GRYNA, Frank M. – Controle da Qualidade, Vols: 1, 2, 3, 4
104
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
105
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I











Identificar os materiais de construção e suas propriedades;
Propor alternativas de uso e de técnicas de produção dos materiais;
Implementar técnicas de aplicação de novos e tradicionais materiais de construção;
Elaborar representação gráfica de resultados de experimentos;
Controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas técnicas;
Coordenar o manuseio,o preparo e o armazenamento dos materiais;
Interpretar legislação e normas técnicas;
Identificar, selecionar e classificar material bibliográfico pertinente ao assunto pesquisado;
Interpretar metodologias de pesquisas técnicas;
Analisar material coletado;
Identificar materiais e técnicas que causem agressão ao meio ambiente.
1. Normas Técnicas; 2. Terminologia; 3. Grandes Obras de Engenharia; 4. Propriedades
dos materiais; 5 Aglomerantes aéreos e hidráulicos; 6. Cimento Portland; 7. Agregados; 8.
Argamassas; 9. Concreto de cimento Portland 10. Adições e aditivos para concreto; 11.
Propriedades do concreto no estado fresco e endurecido; 12. Concretos especiais; 13.
Dosagem Experimental do Concreto.


Aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupo.
Recursos Didáticos: Quadro de branco; Retroprojetor; Data Show; Videocassete; Textos para
atividade de leitura trabalhada.
Avaliação

Avaliações Individuais e/ou em grupo; Trabalhos de Pesquisa; Relatório de Visitas técnicas.
1. BAUER, Falcão L. A. Materiais de Construção. vol 1 e 2. 5ª edição. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e científicos Editora S.A., 2008;
2. PETRUCCI, Eládio g.r.– Materiais de construção. 11ª edição. São Paulo: Editora Globo,
1988.
3. MEHTA, P. Kumar e MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto-estrutura, propriedades e
matérias. São Paulo: PINI, 1994.
4. NORMAS TÉCNICAS E CATÁLOGOS DOS FABRICANTES
5. FIORITO, Antônio J. S. I. Manual de Argamassas e Revestimentos – Estudos e
Procedimentos de execução. São Paulo: PINI, 1994.
6. TARTUCE, Ronaldo e GIOVANNETTI, Edio. Princípios Básicos sobre Concreto de
106
Cimento Portland. São Paulo: PINI: IBRACON, 1990.
Bibliografia Complementar
1. RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção – recebimento,
transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: PINI, 1995.
2. HELENE, Paulo e TERZIAN, Paulo. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. São
Paulo: PINI; Brasília, DF: SENAI, 1992.
107
DISCIPLINA: DESENHO ARQUITETÔNICO I








Conhecer elementos básicos de desenho;
Aplicar as normas técnicas de Desenho nas representações gráficas;
Utilizar os meios representativos de um projeto arquitetônico;
Obter noções de distribuição e dimensionamento de espaços;
Conhecer as etapas de um projeto arquitetônico;
Utilizar as técnicas do desenho a grafite.
Selecionar projetos e documentos para licenciamento de obras.
Identificar processos de tramitação para aprovação de projeto.
Unidade I
1. Importância do Desenho Arquitetônico: As diversas formas de desenhar. O capitalismo e a
necessidade de padronização do produto;
2. Evolução Urbana: Da pré-história ao movimento moderno;
3. Plano Diretor Urbano: conceito, importância, principais leis e suas aplicações;
4. Plano Diretor de Eunápolis: Estudo de caso e aplicação dos parâmetros urbanísticos das
Leis de Zoneamento e Código de obras;
Unidade II
1. Instrumentos e materiais de desenho;
2. Normas Brasileiras de desenho técnico;
3. Conceito de Escala. Aplicação de Escalas em contexto diversos da Engenharia;
4. Formato de papéis, dobraduras, carimbos. Adequação do formato de papel à Escala;
5. Sistemas de projeção, planos de projeção. Projeção ortogonal;
6. Vistas: frontal, posterior, lateral direita e esquerda;
Unidade III
1. Meios de representação de um projeto arquitetônico;
2. Desenvolvimento do estudo de uma edificação térrea;
2.1 Programa;
2.2 Zoneamento;
2.3 Fluxograma.
3. Etapas de um projeto de edificações:
3.1 Conceito de partido arquitetônico;
3.2 Planta baixa;
3.3 Cortes;
3.4 Fachada;
3.5 Planta de Localização;
3.6 Planta de Situação.
108
Unidade IV
4. Etapas de um projeto de edificações:
4.1 Cortes;
4.2 Perspectiva Cavaleira e Isométrica
4.3 Fachada;
4.4 Planta de Localização;
4.5 Planta de Situação.
Procedimentos Metodológicos: Aulas práticas e/ou expositivas, dialogadas, com a aplicação
de exercícios ao final de cada aula e orientação individual. Visitas técnicas e aulas de campo
Recursos Didáticos: Utilização de recursos audiovisuais (projetor multimídia), quadro
branco, computador, apostilas de exercícios e bibliografia específica do curso.
Avaliação
Avaliação processual com recuperação paralela durante a execução dos trabalhos
realizados (Avaliação escrita, Seminários, Desenhos em prancheta) observando principalmente o
domínio de técnica da grafite; o entendimento espacial do projeto nas suas diversas escalas
(Escala da macro-estrutura urbana, Escala de bairro e Escala do edifício); além de critérios de
natureza qualitativa (assiduidade, organização e participação).
1. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – normas referentes a desenho
2.
3.
4.
5.
técnico.(NBR – 8402/94, 8196/92, 8403/84, 10068/87, 6492/94 e 10126/87);
NEUFERT. Ernest. Arte de projetar em Arquitetura;
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico;
OBERG, L. Desenho Arquitetônico, Rio de Janeiro: ao Livro Técnico;
PREFEITURA MUNICIPAL DE EUNÁPOLIS. Código de obras da Cidade de Eunápolis.
109
DISCIPLINA: Desenho Arquitetônico II
 A utilização de recursos computacionais (software de desenho auxiliado por computador),

como ferramenta de auxílio ao desenho de projetos de construção civil.
O reconhecimento e a utilização dos periféricos comumente usados em programas de
desenho auxiliado por computador;
A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas
relacionadas à elaboração e edição de desenhos;
relacionadas à elaboração e edição de blocos de desenhos;
relacionadas à organização e apresentação de desenhos (apresentação em camadas,
inserção de margens, legendas e definição de escalas);
relacionadas à impressão de arquivos.




1. Conceitos básicos associados aos programas CAD: principais hardwares utilizados;
sistema de coordenadas cartesianas, vetores; desenho e projeto auxiliados por
computador;
2. Inserção de dados a partir do uso do mouse e do teclado;
3. Criação de entidades: comandos associados ao menu “Desenhar”;
4. Modificação de entidades geométricas: comandos associados ao menu “Modificar”;
5. Auxiliares de precisão: comando osnap;
6. Modos de visualização: comandos zoom e pan;
7. Identificação de pontos específicos e cálculo da distância entre dois pontos;
8. Inserção e modificação de textos;
9. Hachuras;
10. Camadas;
11. Criação, inserção e manipulação de blocos;
12. Dimensionamento - conceitos básicos associados às Normas Técnicas Brasileiras e ao
software AutoCAD;
13. Uso de escalas;
14. Conceitos associados à impressão;
15. O Partido Arquitetônico e os Condicionantes de um Projeto Arquitetônico:
15.1 O Programa;
15.2 Condições físicas e topográficas (geomorfologia) do terreno (relevo, tipo de solo e
dimensões do terreno);
15.3 A Técnica construtiva (Alvenarias, Estruturas, Coberturas, Esquadrias, Revestimentos,
Circulação vertical - Escadas e rampas, e Detalhes construtivos);
15.4 Materiais e Recursos Humanos;
15.5 Aspectos Bioclimáticos - Noções de ventilação e iluminação aplicadas ao projeto;
16 Reforma de uma edificação com dois pavimentos:
16.1 Levantamento cadastral de uma edificação;
110
16.2 Convenções de cores nas reformas;
16.3 Cálculo de escadas;
16.4 Noções de ventilação e iluminação;
16.5 Acessibilidade – normas e aplicações.
16.6 Estudo do desenvolvimento de um projeto de uma edificação com dois pavimentos:
17 Projeto legal;
17.1 Planta baixa;
17.2 Cortes e Fachadas;
17.3 Planta de cobertura;
17.4 Plantas de locação e de situação.
Procedimentos Metodológicos: Aulas práticas e/ou expositivas, dialogadas, com a aplicação
de exercícios ao final de cada aula e orientação individual. Visitas técnicas e aulas de campo
Recursos Didáticos: Utilização de recursos audiovisuais (projetor multimídia), quadro
branco, computador, apostilas de exercícios e bibliografia específica do curso.
Avaliação
Avaliação processual com recuperação paralela durante a execução dos trabalhos
realizados (Avaliação escrita, Seminários, Desenhos no computador) observando principalmente o
domínio do software CAD; o entendimento espacial do projeto nas suas diversas escalas (Escala
da macro-estrutura urbana, Escala de bairro e Escala do edifício); além de critérios de natureza
qualitativa (assiduidade, organização e participação).
1. OMURA, George. CALLORI, B. Robert. AutoCAD Release 12 for Windows: manual de
consulta. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 1993.
2. PÁDUA, Fabiano João L.. Treinamento em Informática: AutoCAD 2000. Cuiabá: KCM
Editora, 2003.
3. RAMALHO, José Antônio. Série Ramalho Teoria e Prática: Excel. São Paulo: Editora
Berkelev, 1999.
4. NEUFERT. Ernest. Arte de projetar em Arquitetura.
5. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico.
6. OBERG, L. Desenho Arquitetônico, Rio de Janeiro: ao Livro Técnico.
7. PREFEITURA MUNICIPAL DE EUNÁPOLIS. Código de obras da Cidade de Eunápolis.
111
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II











Identificar os materiais de construção e suas propriedades;
Propor alternativas de uso e de técnicas de produção dos materiais;
Implementar técnicas de aplicação de novos e tradicionais materiais de construção;
Elaborar representação gráfica de resultados de experimentos;
Controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas técnicas;
Coordenar o manuseio,o preparo e o armazenamento dos materiais;
Interpretar legislação e normas técnicas;
Identificar, selecionar e classificar material bibliográfico pertinente ao assunto pesquisado;
Interpretar metodologias de pesquisas técnicas;
Analisar material coletado;
Identificar materiais e técnicas que causem agressão ao meio ambiente.

Materiais cerâmicos; Materiais metálicos estruturais e não estruturais; Madeiras; Vidros;
Polímeros; Materiais betuminosos; Tintas e vernizes;


Atividades e estudos desenvolvidos em aulas teóricas e práticas, individuais e em grupo, em
sala de aula
Recursos Didáticos: Quadro de branco; Retroprojetor; Data Show; Textos para atividade de
leitura trabalhada.
Avaliação

Avaliações Individuais e/ou em grupo; Trabalhos de Pesquisa; Relatório de Visitas técnicas.
1 – BAUER, L. Falcão – Materiais de Construção – vol 1 e 2 – Livros Técnicos e científicos
Editora – RJ 1992;
2 – VERÇOSA, Enio José - Materiais de constr. – vol 1/2 – Editora Meridonal – PA – RS1975;
3 – REBELLO, Yopan Conrodo Pereira – Estruturas de aço, concreto e
madeira:atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005.
4 – CALIL JUNIOR, Carlito – Dimensionamento de elementos estruturais de madeira.
Barueri, SP: Manole, 2003.
5 – PFEIL, Walter – Estruturas de aço. 7 Ed. L. T. C. – Livros técnicos e científicos S.A. Rio
de Janeiro, 2000.
112
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS



Identificar, Classificar e Manusear solos, com base no conhecimento das suas principais
propriedades.
Realizar ensaios de laboratório e Interpretar os resultados obtidos.
Interpretar sondagens destinadas à construção civil.
1. Introdução a Mecânica dos Solos; 2. Origem e Formação dos Solos; 3. Solo do Ponto de
Vista do Agrônomo/Geólogo/Engenheiro; 4. Índices Físicos dos Solos; 5. Principais Sistemas
de Classificação dos Solos; 6. Ensaios: caracterização, plasticidade e consistência, ,
compactação. 7. Fenômenos da Capilaridade, Permeabilidade e Compressibilidade dos
Solos; 8. Noções Gerais de Prospecção do Subsolo. 9. Estabilização dos solos. 10. Taludes.


Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; seminários; debates; aulas
externas; pesquisa bibliográfica; pesquisa de campo
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retroprojetor
Avaliação


Provas; trabalho em grupo e individual;
Relatório dos Ensaios práticos em laboratório.
1. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações.
2. SOUZA PINTO, Curso Básico de Mecânica dos Solos.
3. APOSTILA MECÂNICA DOS SOLOS, IFBA.
4. VARGAS, Milton. Introdução a Mecânica dos Solos.
1. SENÇO, Wlastermiler. Manual de Técnicas de Pavimentação. Editora PINI.
2. MASSAD, Faical. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. Editora Oficina de Textos.
3. BRAJA M. DAS. Fundamentos de Engenharia Geotécnica.
4. CINTRA, Jose Carlos A. / AOKI, Nelson / ALBIERO, Jose Henrique. Tensão Admissível em
Fundações Diretas. Editora Rima.
113
5.
DIRCEU A. V., Francisco R. L. Fundações Vol. 1. Editora: Oficina de Textos
114
DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS


Estimar cargas e tensões atuantes em estruturas;
Calcular e dimensionar estruturas isostáticas.
1. Grandezas fundamentais: força, momento e sistema binário; 2. Condições de equilíbrio; 3.
Centro de gravidade e momento de inércia; 4. Deformação estrutural: lei de Hooke, diagrama
tensão deformação, tensões normais e cortantes, tensão normal na flexão; 4. Vínculos: tipos,
simbologia; 5. Tipos de carregamento: cargas concentradas e distribuídas; 6. Reações de
apoio: vigas e lajes; 7. Esforços seccionais: esforço cortante, esforço normal e momento fletor
em uma viga isostática; 8. Diagrama de esforços cortante, normal e momento fletor. 9.
Flambagem.


Aulas expositivas dialogadas, discussões teóricas e práticas;
Visitas técnicas;
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retroprojetor.


Avaliação
Provas; trabalho em grupo e individual;
Relatório dos Ensaios práticos em laboratório e das visitas técnicas.

1. ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 1994.
2. BEER, Ferdinand P; RUSSELL, Johnston Jr. Resistência dos Materiais. 3ª edição. São
Paulo: Makron Books, 1995.
1. BEER, Ferdinand P; RUSSELL, Johnston Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros –
Estática 5ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994.
115
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

Orientar a execução de serviços de: implantação de canteiro de obra; Movimento de terra;
Fundações; Serviços de Superestrutura; Alvenarias.





Serviços preliminares: limpeza do terreno, tapumes, locação da obra;
Movimento de terra: corte, aterro, escavação de valas, aterro do caixão;
Fundações: tipos, cintamento, fôrmas, ferragens, concreto;
Superestrutura: tipos, fôrmas, ferragens, concreto;
Alvenarias: tipos, amarração, vergas;


Aulas expositivas e dialogadas;
Visitas técnicas
Avaliação




Avaliações escritas;
Trabalhos e Seminários;
Relatórios;
Projetos
1. PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção, ed. Globo, Rio de Janeiro
2. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.
3. BORGES, Alberto de Campos. Práticas das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher
Ltda
4. BAUD, G. Manual de Construção – Hemos – Livraria Editora Ltda. SP
5. CARDÃO, Celso. Técnicas da Construção, Edições Arquitetura e Engenharia, Belo
Horizonte, 2a ed.
6. PIANCA, João B., Manual do Construtor, Ed. Globo, Porto Alegre, 1a ed., 1959.
1- BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado, eu te amo, para arquitetos. São Paulo:
Edgard Blucher, 2006.
116
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II

Orientar a execução de serviços de: implantação de canteiro de obra; Movimento de terra;
Fundações; Serviços de Superestrutura; Alvenarias e Cobertura.







Cobertura: tipos, madeiramento e telhados;
Esquadrias;
Revestimentos de paredes;
Forros;
Impermeabilização;
Piso e pavimentação;
Pintura.


Aulas expositivas e dialogadas;
Visitas técnicas
Avaliação




Avaliações escritas;
Trabalhos e Seminários;
Relatórios;
Projetos
1. PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção, ed. Globo, Rio de Janeiro
2. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.
3. BORGES, Alberto de Campos. Práticas das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher
Ltda
4. BAUD, G. Manual de Construção – Hemos – Livraria Editora Ltda. SP
5. CARDÃO, Celso. Técnicas da Construção, Edições Arquitetura e Engenharia, Belo
Horizonte, 2a ed.
6. PIANCA, João B., Manual do Construtor, Ed. Globo, Porto Alegre, 1a ed., 1959.
117
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA


Interpretar e representar a superfície topográfica como recurso auxiliar na construção civil.
Avaliar o grau de precisão necessário nos trabalhos topográficos para os fins específicos
da construção civil.
Avaliar a viabilidade de aplicação de novas tecnologias da topografia nas obras de
construção civil.
Coordenar trabalhos topográficos de campo, cálculos e desenho topográfico.
Utilizar adequadamente instrumental topográfico para planimetria e altimetria;
Realizar trabalhos topográficos de campo (levantamentos e locações);
Interpretar plantas topográficas planialtimétricas;
Efetuar desenho topográfico em prancheta e computador;
Utilizar as ferramentas básicas de um software topográfico;







1. Simbologias e convenções técnicas; 2. Normas Técnicas; 3. Estaqueamento; 4. Orientação
magnética e Geográfica; 5. Métodos de Levantamento Topográfico; 6. Levantamento
topográfico planimétrico; 7. Representação Gráfica de Levantamento topográfico
planimétrico; 8. Avaliação de áreas 9. Levantamento Topográfico altimétrico. 10.
Representação gráfica de levantamentos topográficos altimétricos e plani-altimétricos; 11.
Representações tridimensionais de terrenos; 12. Topologia; 13. Locação de obras.

Atividades e estudos desenvolvidos em aulas teóricas e práticas, individuais e em grupo,
em sala de aula e em campo.
Avaliação
Avaliação teórica e prática, individuais e em equipe, assiduidade e participação;
Avaliação dos trabalhos topográficos.


1.
2.
3.
4.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgar Blücher, 1977 – v.1.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgar Blücher, 1992 – v.2.
COMASTRI, José Aníbal. Topografia: altimetria. 2ed. Viçosa: UFV, Impr. Univ. 1990;
Apostilas elaboradas pelos profºdo IFBA.
1. MCCORMAC, Jack. Topografia. Editora: LTC. Edição atualizada.
118
2. RODRIGUES, José Carlos. Topografia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
3. GARCIA, Gilberto José; PIEDADE, Gertrudes C. Rocha. Topografia aplicada às
Ciências grárias. 5Ed. São Paulo: Nobel, 1984.
4. COMASTRI, José Aníbal. Topografia Aplicada: medição, divisão e demarcação.
Viçosa: UFV, Impr. Univ..
5. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. Editora. Edgard Blucher.
119
DISCIPLINA: ESTRUTURAS




Ler e interpretar projetos de estruturas de concreto armado e acompanhar sua execução;
Estimar cargas e tensões atuantes em estruturas;
Calcular e dimensionar estruturas isostáticas de concreto armado;
Desenvolver desenhos de projetos de estruturas de concreto armado;
ESTRUTURAS DE CONCRETO
Dimensionamento de lajes à flexão, detalhamento de Lajes; 2. Dimensionamento de vigas à flexão
e ao cisalhamento, detalhamento de Vigas; 3. Dimensionamento de pilares, detalhamento de Pilares;
4. Dimensionamento de fundações diretas, detalhamento de Fundação; 5. Quantitativos de
armaduras e quadros de ferragem.
ESTRUTURAS DE MADEIRA
1.Conceitos Básicos – A Madeira como material de Construção; 2. Produtos de Madeira e Sistemas
Estruturais; 3. Propriedades Mecânicas; 4. Vigas, peças tracionadas e peças comprimidas.
ESTRUTURAS METÁLICAS
1. Conceitos Básicos – O Aço como material de Construção; 2. Disposições Construtivas: Perfis,
Ligações Soldadas, Ligações Parafusadas, 4.Tipos de Estruturas metálicas.



Visitas técnicas;
Aulas práticas de desenho.
Aulas expositivas dialogadas, discussões teóricas e práticas;



Provas e trabalhos teóricos;
Desenho de projetos.
Relatório das visitas técnicas
Avaliação
1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado: eu te amo. Vol. I e II. 5ª Edição.
São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
2. PFEIL, Walter. Concreto Armado. Vol. 3. 5ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A., 1989.
3. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto. Vol. I. 7ª edição. São Paulo: Editora Globo,
1993.
4. PFEIL, Walter e PFEIL, Michèle. Estruturas de Madeira: Dimensionamento segundo a
NBR 7190/97. 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
5. BOTELHO, Manoel Henrique Campos (1997). Concreto armado eu te amo para
120
Arquitetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
6. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto – solicitações normais. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 1981.
7. PFEIL, Walter e PFEIL, Michèle. Estruturas de Aço – Dimensionamento Prático. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2000.
8.
MOLITERNO, Antônio. Caderno de Estruturas em alvenaria e concreto simples. São
Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 1995.
9.
YOPANAN C. P. REBELLO. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira – Atendimento da
expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate Editora, 2005.
1. SOUZA, Vicente Custódio Moreira de, RIPPER, Thomaz. Patologia, Recuperação e
Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo: PINI, 1998.
2. BRANDÃO, Ivens Coimbra. Fundamentos para o cálculo em concreto armado
aplicados à flexão pura. Belém: CEJUP, UFPA, 1993.
3. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo:
PINI, 1995.
121
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS




Identificar os componentes e conhecer os princípios de funcionamento dos Sistemas
Prediais Elétricos e Telefônicos;
Conceber espacialmente os Sistemas Prediais Elétricos e Telefônicos em coerência com
os Projetos Arquitetônico e Estrutural;
Conhecer os processos de dimensionamento dos Sistemas Prediais Elétricos e Telefônicos
que constam nas Normas Técnicas;
Desenhar projetos de Sistemas Prediais Elétricos e Telefônicos e orientar suas execuções.
A - SISTEMA PREDIAL ELÉTRICO DE BAIXA TENSÃO
 Terminologias e concepção espacial;
 Normas da ABNT, da Cosern e do Corpo de Bombeiros local;
 Conceitos básicos de eletricidade;
 Previsão de cargas, tipos de fornecimento e padrão de entrada;
 Pontos de luz, interruptores e tomadas;
 Divisão das instalações elétricas – circuitos terminais;
 Quadro de distribuição;
 Dispositivos de proteção contra sobrecarga, curto-circuito e choque elétrico;
 Circuito de distribuição;
 Planejamento da rede de eletrodutos;
 Esquemas de ligação – condutores elétricos;
 Aterramento;
 Ferramentas para instalações elétricas e execução de circuitos;
 Dimensionamento de condutores, dispositivos de proteção e eletrodutos;
B – TUBULAÇÃO TELEFÔNICA
 Terminologias e concepção espacial;
 Normas da ABNT;
 Tubulação telefônica para edificações com até 5 pontos;
 Tubulação telefônica para edificações com mais de 5 pontos;
 Representação gráfica, dimensionamento e levantamento de material.
 Aulas expositivas e demonstrativas utilizando roteiros de aula, elétricos e telefônicos;
 Aulas práticas de campo (visitas técnicas) e de laboratório.


Avaliação
Será realizada de maneira contínua, portanto inserida no processo ensino-aprendizagem.
Os instrumentos de avaliação serão: trabalhos gráficos, trabalhos escritos e atividades de
122
execução de pequenas instalações elétricas.
1. GAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais – conforme
Norma NBR 5410/2004. 20ª edição. São Paulo: Editora Érica, 2009.
2. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2000.
3. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. 3ª edição. São Paulo: Makron Books,
1992.
4. NIGRISOLI, Manoel E. M. Instalações Elétricas – Projetos Prediais em Baixa Tensão.
3ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, Itajubá, 1982.
1. CREDER, Hélio. Manual do Instalador Eletricista. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1995.
2. GONÇALVES FILHO, Aurélio; BAROLLI, Elisabeth. Instalação Elétrica: Investigando e
Aprendendo. São Paulo: Scipione, 1997 – (Série o universo da ciência).
123
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS












Elaborar projetos de instalações hidro-sanitárias, com respectivos detalhamentos, cálculos e
desenho para edificações nos termos e limites regulamentares.
Elaborar representação gráfica de projetos.
Identificar, selecionar e classificar material bibliográfico pertinente ao assunto pesquisado.
Interpretar metodologias de pesquisas técnicas e de impacto ambiental.
Analisar material coletado.
Interpretar legislação e normas técnicas.
Interpretar projetos.
Desenvolver estudos preliminares de projetos, custos e prazos.
Organizar em formatos gráficos esboços e anteprojetos.
Selecionar convenções de desenho técnico.
Identificar materiais e técnicas de causem agressão ao meio ambiente.
Interpretar projetos de Instalações hidro-sanitárias.
1 – NOÇÕES DE HIDRÁULICA
1.1 – Hidrostática: pressão, peso específico, Lei de Pascal, Lei de Stevin, pressão
atmosférica, pressão efetiva e pressão absoluta; 1.2 – Hidrodinâmica: vazão, equação da
continuidade, equação de Bernoulli, perda de carga, condutos forçados, condutos livres e
fórmulas práticas;
2 – S ISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA
2.1 – Terminologia e funcionamento; 2.2 – Sistema de distribuição de água fria: direto,
indireto, hidropneumático e misto; 2.3 – Alimentador predial; 2.4 – Reservatórios: reserva
para consumo, reserva para combate a incêndio; 2.5 – Instalação elevatória: ramal de
sucção, ramal de recalque e conjunto motor-bomba; 2.5 – Rede de distribuição: critério da
velocidade mínima e critério da velocidade máxima;
3 – SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
3.1 – Aquecedores; 3.2 – Redes de distribuição: critérios de dimensionamento, recirculação
de água quente, tubos e conexões para água quente.
4 – SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO
4.1 – Terminologia e funcionamento; 4.2 – Ramal de descarga; 4.3 – Ramal de esgoto; 4.4 –
Tubo de queda e tubo de ventilador primário; 4.5 – Subcoletor e coletor predial; 4.6 – Rede
de ventilação: ramal, coluna e barrilete de ventilação; 4.7 – Caixa de inspeção, poço de visita
e caixa de gordura.
5 – TANQUE SÉPTICO, SUMIDORO E VALA DE INFILTRAÇÃO.
6 – SISTEMA PREDIAL DE DRENAGEM PLUVIAL
6.1 – Terminologia e funcionamento; 6.2 – Telhado e laje impermeabilizada: área de
124
captação; 6.3 – Calha: fórmula de Manning-Strickler; 6.4 – Condutor vertical; 6.5 – Condutor
horizontal: caixa de inspeção e caixa de areia.



Aulas expositivas;
Aulas práticas;
Visitas técnicas.
Avaliação



Avaliação individual;
Trabalhos individuais e em grupos;
Avaliação prática;
1. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª edição. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S. A., 2006.
2. BOTELHO, Manuel Henrique Campos e RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalações
Hidráulicas Prediais usando tubos de PVC e PPR. 3ª Edição, São Paulo: Editora Edgard
Blucher Ltda. 2010.
3. AZEVEDO NETTO, FERNANDES, Miguel e ARAÚJO, Roberto de. EIJI ITO, Acácio.
Manual de Hidráulica. 8ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 1998.
4. NORMAS TÉCNICAS DA ABNT E CATÁLOGOS DE FABRICANTES.
5. BORGES, Ruth Silveira e BORGES, Wellington Luiz. Manual de Instalações Prediais
Hidráulico-Sanitário e de Gás. 4ª edição. São Paulo: PINI, 1992.
6. MELO, Vanderley de Oliveira e AZEVEDO NETTO, José M. de. Instalações Prediais
Hidráulico-Sanitárias. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998.
1. NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto Sanitário Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso
Agrícola. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2003.
2. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o projeto de arquitetura. 2ª ed.
São Paulo: Edgar Blucher, 2009.
3.
125
MATRIZ REFERÊNCIAL - 4ª SÉRIE
DISCIPLINA: SANEAMENTO BÁSICO





Entender e aplicar os conhecimentos relativos ao saneamento básico (água, esgoto, drenagem e
resíduos);
Acompanhar os projetos de sistemas de abastecimento de água, sistemas de esgotos, de drenagem
urbana e de tratamento de resíduos sólidos;
Monitorar as instalações presentes em ETAs e ETEs;
Diagnosticar problemas e propor melhorias nos sistemas de drenagem urbana;
Participar de planejamentos de programas de gestão de resíduos sólidos.
UNIDADE I

Introdução. Conceitos Principais. O Saneamento Básico - Saúde Pública. Órgãos de
Saneamento. Serviços Públicos.

Abastecimento de Água
A Água na Natureza. Água e Saúde. Impurezas na Água.Planejamento de Sistemas de Abastecimento
de Água. Captação. Estações Elevatórias. Adução. Sistemas de Recalque. Reservatórios. Estações
deTratamento de Água. Sistemas de distribuição de água. Legislação aplicável.
UNIDADE II

Esgotamento Sanitário
Composição e caracterização qualitativa e quantitativa dos Esgotos. Importância dos Sistemas de
Esgotamento. Legislação. Estações Elevatórias. Estação de Tratamento de Esgoto. Características do
Esgoto. Modelos de Dispersão.
UNIDADE III

Drenagem urbana
Planejamento da drenagem. Micro e macrodrenagem. Inundações e Enchentes. Chuvas.
Componentes dos sistemas de drenagem: ruas, sarjetas, bocas de lobo, galerias.
UNIDADE IV

Resíduos Sólidos
Legislação. Geração de resíduos. Classificação dos resíduos sólidos. Caracterização dos Resíduos
Sólidos. Métodos de Tratamento e Disposição Final. Noções de Gestão de Resíduos Sólidos.
Sustentabilidade na construção civil.


Aulas expositivas e de campo
Uso de Data-Show, retroprojetor, quadro e giz
Avaliação
126



Exercícios em sala de aula
Trabalhos de pesquisa
Provas escritas
1.
FUNASA. Manual de saneamento. Engenharia de Saúde Pública. Disponível em:
http://www.funasa.gov.br/Web%20Funasa/pub/pdf/Mnl%20Saneamento.pdf . Brasília, 2006.
2. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2.ed. Belo
Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental: UFMG,1996. 243p.
3. CEMPRE/IPT. Lixo municipal – Manual de Gerenciamento Integrado.
4. RICHTER, C. A; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. Editora
Edgard Blücher. São Paulo: 1991.
127
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS














Elaborar orçamentos com base em projeto de uma residência;
Calcular custos unitários de serviços;
Levantar quantitativos a partir de projetos;
Organizar tabelas de cargos, encargos e remuneração de pessoal;
Elaborar relatórios, planilhas, formulários, esquemas e gráficos;
Apropriar custos;
Interpretar Editais de licitações e cronograma físico-finaceiro.
Organizar banco de dados de materiais, equipamentos e serviços.
Fazer vistorias técnicas para avaliações.
Aplicar softwares específicos.
Redigir propostas técnicas.
Construir cronograma físico-financeiro.
Dimensionar equipes de trabalho.
Estruturar equipes de trabalho
A. PLANEJAMENTO DE OBRAS
 Insumos do Planejamento.
 Custos Fixos e Variáveis.
 Custos Diretos e Indiretos.
 Planejamento e Programação de Obras.
 Controle de Obras.
 Sistemas de Planej. Prog. Controle de Obras .
 Programas de orçamento.
B. ORÇAMENTOS
 Conceitos Básicos;
 Tipos de orçamento;
 Vantagens de um orçamento;
 Fatores que influenciam os custos;
 Fases de uma construção;
 Cadernos de Encargos e Especificações de Serviços e Materiais;
 Discriminação Orçamentária;
 Quantificação de Serviços;
 Pesquisa de preços, materiais e mão-de-obra no mercado;
 Composição de Custos Unitários
 Custos Diretos e Custos Indiretos;
128









Lucro e Despesas Indiretas (B.D.I.);
Encargos Sociais;
Planilha de Orçamento Analítico;
Planilha de Orçamento Sintético;
Estimativa de Custo Resumido;
Cronogramas;
Analise de Orçamento;
Orçamento Informatizado;
Apropriação de serviços




Aulas Expositivas;
Aulas Práticas com quantificação de serviços de projetos;
Pesquisa no mercado de preços e matérias;
Aulas práticas em laboratório, utilizando softwere para elaborar orçamentos.
Avaliação



Prova Escrita;
Trabalho de pesquisa;
Apresentação de Orçamento de um projeto;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
TCPO – Tabelas de Composição de Preços. 1a ed.. São Paulo: Pini, 1999.
MATOS, ALDO DÓREA. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas;
estudos de casos, exemplos. São Paulo: PINI, 2006.
GUEDES, MILBER FERNANDES – Caderno de Encargos. 5 Ed. São Paulo: PINI, 2009
MATOS, ALDO DÓREA – Planejamento e controle de obras. São Paulo: PINI, 2010.
GIAMUSSO, SALVADOR EUGENIO. 2a ed. rev. Orçamento e Custos na Construção
Civil, São Paulo: Pini, 1991.
COSTA, LIZNANDO FERNANDES. Apostila de Custos de Obras Civil, GECON do
Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte, Natal-RN, 2002.
65p. Apostila.
LIMA, ANTÔNIO AMÍLCAR MARTINS, Orçamento de Obras de Edificações, Programa
de Aperfeiçoamento Profissional, Goiana, 1999 135p. Apostila
COSTA, LIZNANDO FERNANDES, Planilhas de Custo Unitários de Serviços, n. 1
Revista Custo & Construção, Natal, set.2003.
LIMMER. Planejamento, Orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro.
Livros Técnicos e Científicos.
NETO, Antônio Vieira. Como Gerenciar Construções. São Paulo: PINI.
MOREIRA, Daniel Augusto. Medida de produtividade. Ed. Pioneira.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção. Ed Pioneira.
NETTO, Antônio Vieira. Construção Civil e Produtividade. Ed. PINI.
CAMPBELL, Paul. Gerência de Programas e Projetos. Ed. PINI.
129
6. Estágio Curricular supervisionado
De acordo com o Parecer Nº 39/2004, o estágio é obrigatório. Contudo, deverá ter
uma duração mínima de 240 horas, que correspondem a 20% da carga horária total
mínima (1200 horas) para os cursos da área de construção civil, podendo ser efetuado
em funções de planejamento, projeto, execução, manutenção ou recuperação de
edificações. Considerando a carga horária deste curso, o Estágio Supervisionado terá a
duração de 240 horas, representará uma atividade curricular e seguirá as orientações
das normas definidas pelo Parecer CNE/CEB 35/2003 e Resolução CNE/CEB 1/2004.
O estágio curricular deverá ser realizado a partir da 3º série em empresas,
instituições públicas ou privadas, devidamente conveniadas pelo IFBA e que
apresentem condições de propiciar experiência prática na área de Construção Civil. O
horário do estágio deverá ser compatível com o horário das aulas.
O estagiário será avaliado pelo Orientador do Estágio e pelo responsável para
acompanhamento e avaliação do estágio na empresa.
6.1 Diplomas:
De acordo com o Parecer nº 39, para obtenção do diploma de Técnico em
Edificações de Nível Médio, nos termos do parágrafo único do Artigo 7º do Decreto nº
5154/2004, “o aluno deverá concluir os seus estudos de Educação Profissional Técnica
de nível médio e o do Ensino Médio” paralelamente, na forma integrada, para obter seu
certificado de conclusão do Ensino Médio, o aluno deverá concluir simultaneamente a
habilitação técnica de nível médio. Como se trata de um curso único, realizado de
forma integrada e interdependente, não será possível concluir o Ensino Médio de forma
independente da conclusão do ensino médio técnico de nível médio e, muito menos o
inverso. Receberão, então, o Diploma de Técnico em Edificações, os discentes que
tiverem aproveitamento nas quatro séries e no estágio.
130
7. Critérios de avaliação da aprendizagem
Respeitando-se os preceitos da LDB, avaliação será “contínua e cumulativa (...)
com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao
longo do período sobre os de eventuais provas finais”. Nesse contexto, as avaliações
têm um caráter de diagnóstico contínuo, voltado para o (re) planejamento e para a
recomposição de competências. Assim, a existência do Conselho de Classe se constitui
na garantia dessa função dos exames. As avaliações deverão contemplar, em cada
unidade letiva, no mínimo 20% para os aspectos qualitativos, tais como: cumprimento e
qualidade das tarefas, autonomia e capacidade de produzir em equipe.
Como parâmetro de avaliação das competências, serão consideradas
prioritariamente, a sistemática de avaliação do ENEM/INEP e a Resolução 04/99 do
CNE/CEB. Nesse sentido, como parâmetro norteador do processo avaliativo,
apresenta-se a seguir a lista das competências indicadas:
1. Dominar a norma culta da língua portuguesa e fazer uso das linguagens
matemática, artística e cientifica;
2. Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da
produção tecnológica e das manifestações artísticas;
3. Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações
representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar
situações-problema;
4. Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e
conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir
argumentação consistente;
5. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de
propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores
humanos e considerando a diversidade sociocultural;
6. Executar trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais
de nível superior;
7. Operar e/ou utilizar equipamentos, instalações e materiais;
8. Fazer locação de projetos e levantamentos topográficos;
9. Elaborar interpretar e desenvolver desenhos de projetos diversos;
10. Fazer orçamentos de materiais, equipamentos e mão- de- obra;
11. Executar e fiscalizar ensaios de laboratório;
12. Conduzir equipes de instalação, execução e manutenção de obras;
13. Treinar equipes de execução de obras e serviços técnicos;
14. Fiscalizar obras, acompanhando e controlando os cronogramas;
15. Assegurar a execução correta dos projetos arquitetônico, estrutural,
hidráulico e elétrico;
16. Fazer a manutenção e recuperação das edificações.
As competências específicas e as habilidades correlatas constam do capítulo 4,
referente à organização curricular.
131
Em todas etapas de aprendizagem, serão avaliadas algumas competências
fundamentais para qualquer profissional: boa comunicação oral e escrita; postura
profissional e ética e capacidade de trabalhar em equipe. Desse modo, acreditamos na
consolidação de um perfil profissional em que todas as outras competências poderão
ser inseridas.
Poderão ser realizadas avaliações em nível teórico e prático, todas com o objetivo
de diagnóstico para indicação de caminhos para correção do processo. Os estudantes
que não conseguirem demonstrar que desenvolveram determinadas competências e
habilidades, terão o direito á recomposição de competências através de novas aulas,
novas práticas de laboratório ou outras atividades, para se submeterem a novas
avaliações.
Após todo o processo e mesmo com a recomposição das competências, se o
aluno não conseguir desenvolver as competências e habilidades inerentes ao módulo,
não será considerado habilitado, devendo se matricular novamente na série em
questão.
Todas as análises de aproveitamento de estudos serão realizadas em conselhos
presididos pelo coordenador do curso, tendo como membros efetivos os professores
responsáveis pelo desenvolvimento das competências de cada série e técnicos da área
pedagógica. Os conselhos deverão também contar com a presença de representantes
discentes.
Além do que foi exposto, avaliação da aprendizagem aplicada aos alunos deverá
estar em consonância com o disposto na Organização Didática do Ensino Técnico, que
se encontra em análise para necessárias alterações, por uma comissão constituída
pela Portaria Nº 521 de 123/09/2005, da Direção Geral Federal de educação
tecnológica.
132
8. Auto-avaliação Institucional
Em conformidade com os objetivos de formação para a cidadania participativa,
base para o desenvolvimento de uma sociedade democrática e com as orientações do
Ministério da educação, o curso deverá ser constantemente avaliado por seus agentes:
docentes, técnicos e discentes. Nesse sentido, uma comissão de auto-avaliação
institucional da UE-Eunápolis e ser responsável pelo encaminhamento do processo
avaliativo junto a alunos e professores deste curso.
Pretende-se desta forma envolver representantes de todos os cursos da unidade
no processo de auto-avaliação institucional, oportunizando o atendimento das
necessidades especificas e a contextualização da avaliação à realidade de cada curso.
Os fundamentos teóricos e metodológicos do processo de avaliação serão definidos
pala comissão de auto-avaliação da unidade de eunápolis em consonância com as
diretrizes da comissão de auto-avaliação do IFBA. Sugere-se, entretanto que sejam
focalizados, preliminarmente, o desempenho docente e as condições de oferta de curso
e que posteriormente, os egressos sejam envolvidos no processo avaliativo.
9. Instalações e Equipamentos
Salas de desenho


1 sala de desenho e projeto, com 40 pranchetas profissionais.
1 sala de desenho, com 40 carteiras.
Laboratórios

Laboratório de Topografia: Com os seguintes equipamentos:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Teodolito eletrônico (01);
Nível automático(01);
Miras(04);
Balizas (03);
Trenas(03);
Trena a laser(01);
GPS(01);
Estação Total(01);
Plotter (formato A1);

Laboratório de Solos e Materiais de Construção: laboratório equipado com:
1. Bancadas;
2. Estufa (01);
133
3. Jogos de peneiras(03);
4. Agitador de peneiras(01);
6. Aparelho Casagrande(02);
7. Balanças eletrônica, 5000g (01);
8. Balança mecânica com escala tríplice, 311g (02);
9. Balança mecânica com escala tríplice, 1610g (03);
10. Cj. Para Slamp test (02);
11. Cj para equivalente de areia(01);
12. Cj. Frasco de chapmam (01);
13. Argamassadeira 80 l(01);
14. Prensa Hidráulica, com pedestais, cap. 100t; (01);
15. Dispersor de solos(01);
16. Capeador de corpos de prova, 5, 10 e 15 cm (03);
17. Pratos com neoprene;
18. Repartidor de amostra de ½”;
19. Betoneira cap. 280 litros;
20. Tacho de ferro fundido para derrter enxofre;
21. Concha;
22. Almofariz de porcelana e mão de gral;
23. Cápsulas de alumínio diversos tamanhos;
24. Espátulas;
25. Aparelho dispersor de solos;
26. Sacos de lonas para coletas de amostras;

Laboratório de Instalações Domiciliares: Para a elaboração de projetos hidrosanitários e Elétrico e prática da área.

Laboratório de Informática: Comum a todos os cursos com 20 computadores e
datashow.

Laboratório de física: com bancadas e alguns instrumentos e kits apropriados ao
desenvolvimento de aulas práticas de forças, equilíbrio dos corpos e eletricidade.

Laboratório de Biologia: com bancadas e alguns instrumentos e kits apropriados
ao desenvolvimento de aulas práticas.

Laboratório de Química: com bancadas e alguns instrumentos e kits apropriados
ao desenvolvimento de aulas práticas.

Sala de Línguas: com TV, DVD, saída de fone de ouvido nas bancadas.

Audiovisual: 2 salas equipadas com computador e Datashow.

Biblioteca: Contendo acervo referente às disciplinas da formação geral e
profissional.
134
10. Quadro de Pessoal
10.1 Quadro Docente
Nº
NOME
REGIME DE
TRABALHO
GRADUAÇÃ
O
PÓS GRADUAÇÃO
ESPEC. EM MET. DO
LIC. CIÊNCIA C ENSINO DE CIENCIAS E
HAB. BIOLOGIA
MATEMÁTICA
ESPECIALIZAÇÃO EM
LIC. EM LETRAS LETRAS: PORTUGUES E
LITERATURA
DISCIPLINA
QUE
LECIONA
1.
ALAÍDE ALVES DE OLIVEIRA
DE
2.
ALEXANDRE DE OLIVEIRA
FERNANDES
DE
ANA LÚCIA PIMENTA LÓPES
40
LIC. EM LETRAS
ARISTIDES SOUTO SOARES
DE
ARQUITETURA
DANIELA PEREIRA CONTELLI
DE
ADMINISTRAÇÃO
EDER MIOTTO
DE
MATEMATICA
EDMILSON PEDREIRA DOS
REIS
DE
ENGENGARIA
CIVIL
EDNA ZANOVELLI
DE
LICENCIATURA
EM DESENHO E
PLÁSTICA
EDUARDO JORGE VIDAL
DUTRA
DE
ENGENHARIA
CIVIL
ELIANA ALCÂNTARA LISBOA
DE
LICENCIATURA
EM FÍSICA
MESTRE EM MEIO
AMBIENTE E DESENV.
SUSTENTÁVEL
FÍSICA
ELIANE SOUZA DE JESUS
40
FABIANA ZANELATO
BERTOLDE
DE
LICENCIATURA
EM LETRAS
CIENCIAS
BIOLOGICAS
ESPECIALIZAÇÃO EM
LINGUISTICA
MESTRADO EM
GENETICA E BIOLOGIA
MOLECULAR
DE
LICENCIATURA
EM
MATEMATICA
MESTRE EM
MATEMATICA
LINGUA
PORTUGUESA
BIOLOGIA;
BIOQUIMICA E
METODOLOGIA
DO TRABALHO
CIENTIFICO
MATEMATICA
DE
LICENCIADO
EM GEOGRAFIA
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
FABIOLO MORAES AMARAL
14.
FRANCISCO NATANIEL
BATISTA DE ALBUQUERQUE
PÓS-GRADUAÇÃO EM
METODOLOGIA DO
ENSINO SUPERIOR
MESTRE EM
ARQUITETURA
GERENCIAMENTO DE
MICRO E PEQUENAS
EMPRESAS
ESPEC. MATEMÁTICA
P/ ENSINO MÉDIO
MESTRE EM
ENGENHARIA
ESPEC. EM EDUC.
INFANTIL
ESPEC.
FONTES
ALTERNATIVAS DE
ENERGIA
ESPECIALIZAÇÃO EM
DESENVOLVIMENTO
COM O MEIO
AMBIENTE
BIOLOGIA
PORTUGUES
INGLÊS
CONSTRUÇÃO
CIVIL
ADMINISTRAÇÃ
O
MATEMATICA
CONSTRUÇÃO
CIVIL
DESENHO
BÁSICO
CONSTRUÇÃO
CIVIL
GEOGRAFIA;
SOLOS E MEIO
AMBIENTE E
CLIMATOLOGIA
135
15.
GUILLERMO VAN ERVEN
CABALA
16.
HELENICE SILVA DE JESUS
TORRES
17.
JAILSON DE ARAUJO
RODRIGUES
18.
JOSAPHAT RICARDO
RIBEIRO GOUVEIA JUNIOR
DE
ENGENHARIA
MECÃNICA
DE
ENGENHARIA
AGRONOMICA
DE
LICENCIATURA
EM
MATEMATICA
LICENCIATURA
EM
MATEMATICA
DE
MESTRE EM
ENGENHARIA
MECÂNICA /
ESPECIALIZAÇÃO EM
APERF. E INSPEÇÃO DE
SOLDAGEM
MICROBIOLOGIA
AGRICOLA E DO
AMBIENTE
MESTRE EM
MATEMATICA
MESTRE EM
MATEMATICA
CONSTRUÇÃO
CIVIL
QUIMICA
MATEMATICA
MATEMATICA
ESPECIALIZAÇÃO EM
EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
-
ENFERMAGEM
“LATU SENSU”
EPISTEMOLOGIA
GENÉTICA E
EDUCAÇÃO
DISP.
ENFERMAGEM
19.
JOSÉ ALVES DE OLIVEIRA
NETO
DE
LICENCIATURA
PLENA EM
MATEMÁTICA
20.
LIVIA ANGELI SILVA
DE
ENFERMAGEM
LUCIMARA SILVA FREITAS
DE
ENFERMAGEM
22.
MARIA LIDIANE MARQUES
DE
ENGENHARIA
CIVIL
MESTRE EM
ENGENHARIA CIVIL
23.
MARLECIA FERREIRA
SANDERS
MATEMATICA
BACHAREL EM
INFORMATICA
ENFERMAGEM
INFORMATICA EM
EDUCAÇÃO
INFORMATICA
MARIA EMILIA DOS SANTOS
GONÇALVES
ADMINISTRAÇÃO
HOSPITALAR
ENFERMAGEM
24.
21.
40
40
ESPEC. EM ADMINIST.E
SCOLAR GESTÃO
PARTICIPATIVA
CONSTRUÇÃO
CIVIL
NATHÁLIA HELENA ALEM
40
LICENCIATURA
PLENA EM
HISTÓRIA
REGILAN MEIRA SILVA
DE
CIENCIA DA
COMPUTAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO LATO
SENSU EM
ADMINISTRAÇÃO DE
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
INFORMATICA
ROSEANE SANTOS BATISTA
40
BACHAREL EM
ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
RICARDO TORRES RIBEIRO
DE
LICENCIATURA
PLENA
HISTÓRIA
ESPEC.EM ADMINIST.
HOSPITALAR
MESTRADO EM
EDUCAÇÃO E
ESPEC. EM FILOSOFIA
CONTEMPORÂNEA
29.
ROSICLER TERESINHA
SAUER
DE
LICENCIATURA
EM EDUCAÇÃO
FÍSICA
EDUCAÇÃO
FÍSICA
30.
ZÉLIA MÔNICA BATISTA
40
BACHAREL EM
ENFERMAGEM
EPISTEMOLOGIA
GENÉTICA E
EDUCAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO EM
ADMINISTRAÇÃO EM
SISTEMA DE SAÚDE
25.
26.
27.
28.
HISTÓRIA
HISTÓRIA
INTRODUÇÃO À
ENFERMAGEM
136
10.2 Quadro Técnico-Administrativo
Categoria Funcional
FORMAÇÃO
POSGRADUAÇÃO
ANNA VALÉRIA OLIVEIRA
NASCIMENTO
ASSIST. DE
ADMINISTRAÇÃO
4º PERIODO DE HISTORIA
-
2.
ANA LÚCIA ANTUNES
ASSIST. DE
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
EM
PLANEJAMENTO
EDUCACIONAL
3.
CHERLY MARCOS BOZI
ASSIST. DE
ADMINISTRAÇÃO
4.
HELOÍSA PANCIERI STOCO
ASSIST. DE
ADMINISTRAÇÃO
LETRAS-PORTUGUES
-
5.
JOSE DANTAS GUSMÃO FILHO
ASSISTENTE DE
ADMINISTRAÇÃO
ZOOTECNIA
PRODUÇÃO
ANIMAL
6.
KÁTIA MERCÊS LYRIO ROCHA
ASSIST. DE
ADMINISTRAÇÃO
LICENCIATURA PLENA EM
LETRAS
-
7.
LUIZ CARLOS MIRANDA
BARBOSA
ASSIST. DE
ADMINISTRAÇÃO
LETRAS
ESPECIALIZAÇÃO
EM LINGUA
PORTUGUESA
8.
MARGARETH ALVES FERREIRA
PEDAGOGA
PEDAGOGIA
-
ASSIST. DE
ADMINISTRAÇÃO
LETRAS COM INGLES E
LITERATURA
USO RACIONAL
DOS RECURSOS
NATURAIS E
SEUS REFLEXOS
NO MEIO
ASSIST. DE ALUNOS
LETRAS E LITERATURA DA
LIGUA PORTUGUESA
-
BIBLIOTECÁRIA
BIBLIOTECONOMIA/PEDAG
OGIA
ESPECIALIZAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
PSICOLOGA
PSICOLOGIA
FORMAÇÃO EM
GESTALTTERAPIA
Nº
Nome
1.
9.
MARIA NELI CARDOSO DA
COSTA
10. MARIVONE MARIA RIBEIRO
11.
NEYCE MARIA PIMENTA DE
FIGUEIREDO
NILCÉIA APARECIDA
12. CONCEIÇÃO DOS SANTOS
CAMPOS
13. VALERIA APARECIDA VIEIRA
-
ASSISTENTE DE
ADMINISTRAÇÃO
137
11. Estrutura Político-Administrativa do Curso
Tendo em vista que um dos objetivos educacionais deste curso é a formação para
a cidadania participativa, conforme exposto anteriormente, foi incluída neste projeto a
forma de organização político administrativa do curso. Nesse sentido, o curso terá,
conforme regimento interno do IFBA, um coordenador que responderá pelas atividades
típicas da função.
Como estratégia de construção desta cidadania participativa, o cargo de
coordenador deverá ser preenchido através de eleição, ou não, em que poderão votar
professores e estudantes do curso. O período de mandato, as regras do processo
eletivo, bem como outros temas relativos serão debatidos e definidos posteriormente
sob a coordenação de comissão especificamente designada para este fim.
138

matriz referencial - 4ª série - Eunápolis

Transcrição

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