Société Générale, Generali e Unicredit também participam na

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Société Générale, Generali e Unicredit também participam na
07/03/12
Société Générale, Generali e Unicredit também participam na reestruturação da d vida grega - Dinheiro Vivo
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Société Générale, Generali e Unicredit também participam na reestruturação da
dívida grega
São cada vez mais os bancos que confirmam que vão participar na troca de d vida grega. Os resultados são revelados na quintafeira à noite
Tiago Figueiredo Silva 07/03/2012 10:39
O segundo maior banco francês, o Société Générale, e os italianos Assicurazioni Generali e Unicredit revelaram hoje que vão
participar na reestruturação da d vida grega.
Estas três instituiç es financeiras juntam-se assim aos doze bancos europeus que já tinham admitido participar na operação, aos seis maiores bancos
gregos que também aceitaram hoje assumir perdas com a sua exposição à dívida helénica, aos portugueses BPI e Caixa Geral de Depósitos.
O Société Générale tinha no final do ano passado 1,06 mil milh es de euros em dívida grega, enquanto que a seguradora italiana Generali contava com
uma exposição de 2,95 mil milh es até setembro e o Unicredit detinha 540 milh es até à mesma data.
Até ontem apenas 20% dos credores gregos tinham aceitado trocar a dívida por outras obrigaç es, de forma a aliviar o peso que o governo de
Papademos tem nos ombros. Caso não seja trocada a totalidade das obrigaç es, a Grécia poderá não receber o resgate e, consequentemente entra em
falência desordenada. A troca tem de ficar realizada até quinta-feira, às 20h.
O objetivo da troca de dívida é reduzir em 53,5% os 206 mil milh es de euros em dívida grega detida por credores privados, permitindo assim à
Grécia receber a ajuda financeira, evitar um incumprimento que poderia abalar os mercados e alimentar o contágio a outros países.
"É do interesse dos credores privados, bem como da estabilidade internacional, que a operação aconteça. Todos os credores privados sabem que é
melhor perder um pouco para ganhar muito do que perder muito depois e ganhar nada", afirmou ontem o ministro dos Negócios Estrangeiros francês,
Jean Leonetti.
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