Suporte Avançado de Vida em Cardiologia

Transcrição

Suporte Avançado de Vida em Cardiologia
Aprenda e Viva
Suporte Avançado
de Vida em Cardiologia
Cenários
Modelo do Programa do Curso de Reciclagem do SAVC
12 Alunos
2 Instrutores de SAVC
(mais 2 Instrutores de SAVC ou de SBV para as Aulas 5 e 6)
Aproximadamente 9 horas, com intervalos
8:30
Boas Vindas/Apresentação
8:40
8:50
8:55
9:15
Aula 1 – Sinopse do Curso de SAVC
Aula 2 – Organização do Curso
Aula 3 – Vídeo sobre a Revisão Científica do SAVC
Aula 4 – Avaliação Primária do SBV e Avaliação Secundária do SAVC
Dividir a classe em
2 grupos
9:35
10:35
10:50
Aula 5
Estação de Aprendizado:
Tratamento da Parada Respiratória
Grupo 1
Intervalo
Grupo 2
Aula 6
Prática em RCP/DEA e Teste de
Habilidades
Grupo 2
Intervalo
Grupo 1
Um grupo grande
11:50 Aula 7 – Revisão da Tecnologia
12:05 Almoço
12:50 Aula 8 – Megacode e o Conceito de Equipe de Ressuscitação
Dividir a classe em
2 grupos
13:20
Aula 9
Estação de Aprendizado:
Juntando Tudo
Grupo 1
Aula 9
Estação de Aprendizado:
Juntando Tudo
Grupo 2
Um grupo grande
14:50 Aula 10 – Resumo do Curso e Detalhes do Teste
14:55 Intervalo
Dividir a classe em
2 grupos
15:10
Aula 11
Teste do Megacode
Grupo 1
Aula 11
Teste do Megacode
Grupo 2
Um grupo grande (à medida que os alunos terminam o teste do Megacode)
16:50 Aula 12 – Teste Escrito
17:40 Final das Aulas/Recuperação
Modelo do Programa do Curso de SAVC
12 Alunos
2 Instrutores de SAVC
(mais 2 Instrutores de SAVC ou de SBV para as Aulas 4 e 5)
Aproximadamente 13,5 horas, com intervalos
Dia 1
8:30
Boas Vindas/Apresentação
8:40
8:50
8:55
Aula 1 – Sinopse do Curso de SAVC
Aula 2 – Organização do Curso
Aula 3 – Avaliação Primária do SBV e Avaliação Secundária do SAVC
Dividir a classe em
2 grupos
9:15
10:15
10:30
Aula 4
Estação de Aprendizado:
Tratamento da Parada Respiratória
Grupo 1
Intervalo
Grupo 2
Aula 5
Prática de RCP e Teste de
Habilidades
Grupo 2
Intervalo
Grupo 1
Um grupo grande
11:30 Aula 6 – Revisão da Tecnologia
11:45 Almoço
12:30 Aula 7 – Megacode e o Conceito de Equipe de Ressuscitação
Dividir a classe em
2 grupos
13:00
Aula 8
Estação de Aprendizado:
Parada Cardíaca Sem Pulso em
FV/TV
Grupo 1
Aula 8
Estação de Aprendizado:
Parada Cardíaca Sem Pulso em
FV/TV
Grupo 2
Um grupo grande (ou 2 grupos pequenos)
14:30 Aula 9 – Síndrome Coronariana Aguda
15:05 Intervalo
Dividir a classe em
2 grupos
15:20
16:20
Aula 10
Estação de Aprendizado:
Bradicardia/Assistolia/AESP
Grupo 1
Grupo 2
Um grupo grande (ou 2 grupos pequenos)
17:20 Aula 12 – AVC
17:55 Final do Dia 1
Aula 11
Estação de Aprendizado:
Taquicardia Estável e Instável
Grupo 2
Grupo 1
Dia 2
Dividir a classe em
2 grupos
8:30
Aula 13
Estação de Aprendizado:
Juntando Tudo
Grupo 1
Aula 13
Estação de Aprendizado:
Juntando Tudo
Grupo 2
Um grupo grande
10:00 Aula 14 – Resumo do Curso e Detalhes do Teste
10:05 Intervalo
Dividir a classe em
2 grupos
10:20
Aula 15
Teste do Megacode
Grupo 1
Aula 15
Teste do Megacode
Grupo 2
Um grupo grande (à medida que os alunos terminam o teste do Megacode)
11:50 Aula 16 – Teste Escrito
12:50 Final das Aulas/Recuperação
Modelo da Carta Pré-curso para os Participantes
(Data)
Prezado aluno do Curso de SAVC para Profissional de Saúde:
Bem-vindo ao Curso de SAVC para Profissional de Saúde.
Quando e Onde
As aulas serão
Datas:
Horários:
Local:
Por favor, programe-se para chegar na hora, pois é difícil para os alunos que
chegam atrasados conseguirem acompanhar as aulas após seu início. Esperase que os alunos assistam e participem do curso todo.
O Que Enviamos a Você
Anexamos sua cópia do Livro de SAVC para Profissional de Saúde.
Como se Preparar
O Curso de SAVC para Profissional de Saúde foi idealizado para ensiná-lo as
habilidades necessárias para salvar uma vida e torná-lo membro ou líder de uma
equipe especializada, tanto dentro quanto fora do hospital. Como o Curso de
SAVC para Profissional de Saúde abrange um material extenso em pouco
tempo, você precisará se preparar para o curso antecipadamente.
Requisitos Pré-Curso
Para se preparar para o curso, você deve:
1. Revisar o programa do curso.
2. Revisar e compreender as informações contidas no Livro de SAVC para
Profissional de Saúde. Prestar muita atenção aos 10 casos principais na
Parte 4.
3. Revisar e compreender as informações contidas no Livro de SBV para
Profissionais de Saúde. As situações de ressuscitação exigem que suas
habilidades em SBV e seus conhecimentos estejam atualizados. Você
será testado em suas habilidades em RCP e DEA com 1 profissional de
saúde em adulto já no início do Curso de SAVC para Profissional de
Saúde. Não ensinaremos a realizar RCP ou a usar um DEA. Você já deve
saber isso antecipadamente.
4. Revisar, compreender e completar os testes de avaliação pré-curso sobre
ECG e Farmacologia que estão disponíveis no site
www.americanheart.org/cpr. Neste curso, não ensinaremos a ler ou
interpretar um ECG ou os detalhes sobre a farmacologia utilizada em
SAVC.
5. Imprimir suas notas dos testes de avaliação pré-curso e trazer os
resultados para a aula.
O Que Este Curso Não Inclui
O Curso de SAVC para Profissional de Saúde não ensina ECG ou algoritmos e
não fornece informações sobre farmacologia. Se você não aprendeu e não
entende as informações de ECG e farmacologia nos testes de avaliação précurso, é improvável que possa concluir com sucesso o Curso de SAVC para
Profissional de Saúde.
O Que Trazer e o Que Vestir
Traga seu Livro de SAVC para Profissional de Saúde para todas as aulas, pois
será necessário durante o curso. Você pode trazer o Livro de Atendimento
Cardiovascular de Emergência para Profissional de Saúde (opcional) para o
curso e consultá-lo como guia de referência durante algumas das estações no
curso.
Pedimos aos alunos usem roupas confortáveis e não apertadas. Você praticará
habilidades que exigem que trabalhe com as mãos e ajoelhado, e o curso requer
que os alunos se curvem, fiquem de pé e levantem objetos. Caso você tenha
qualquer condição física que o impeça de realizar essas atividades, por favor,
informe a um dos instrutores. O instrutor talvez possa ajustar o equipamento,
caso você tenha problemas nas costas, joelho ou quadril.
Teremos imenso prazer em recebê-lo no dia (dia e horário da aula). Caso tenha
qualquer dúvida sobre o curso, por favor, entre em contato com (nome) pelo
telefone (número do telefone) .
Atenciosamente,
(Título)
Você realiza uma avaliação inicial e determina que a vítima
tem pulso. Após as intervenções, e com ventilação bolsavalva-máscara, os sinais vitais são PA 100/60, FC 110 e FR 0
(espontânea). A cianose diminui com a ventilação. Ele permanece não responsivo. Você o transporta, com ventila­ções
e monitorização adequadas.
Informações
Adicionais
A cena parece ser segura. Ninguém iniciou a RCP.
A mulher sob outros aspectos parece saudável e está de
pijama. Não existem sinais indicativos de trauma. Ela apresenta respiração agônica e pára de respirar quando você
se aproxima. Ela está com cianose intensa. Quais são suas
ações nesse momento?
O aluno realiza a avaliação inicial e determina que a vítima
tem pulso. Após as intervenções e a ventilação com bolsavalva-máscara, os sinais vitais são PA 100/60, FC 110 e
FR 0 (espontânea). A cianose diminui com a ventilação.
Ela permanece não responsiva. Você a transporta, com
ventilações e monitorização adequadas.
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Você é um paramédico e chega à cena de uma possível parada cardíaca. Uma
mulher idosa encontra-se imóvel deitada no sofá. Ela apresenta momentos de
respiração agônica, mas sob outros aspectos parece estar sem vida, e encontrase cianótica. A família da vítima relata que ela se queixou de cefaléia, e então
gradualmente perdeu a consciência. As respirações tornaram-se lentas.
Caso SAVC de Parada Respiratória –
Cenário Extra-Hospitalar
A cena parece ser segura. Ninguém iniciou a RCP. O homem
sob outros aspectos parece saudável e está vestido com
roupas simples e limpas. Não existem sinais indicativos de
trauma. Ele parou de respirar quando você se aproximou e
se encontra cianótico. Quais são suas ações nesse momento?
Informações
Iniciais
Você é um paramédico e chega à cena de uma possível parada cardíaca.
Um homem jovem encontra-se imóvel deitado na calçada. Ele apresenta
momentos de respiração agônica, mas sob outros aspectos parece estar sem
vida. Os circunstantes relatam que ele “acabou de sofrer um colapso.”
Caso SAVC de Parada Respiratória –
Cenário Extra-Hospitalar
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
Checa novamente o pulso e outros sinais de circulação. Não inicia as compressões torácicas.
Ventila adequadamente - em freqüência e volume
Consegue fazer a ventilação com bolsa-valva-máscara
Coloca adequadamente a cânula orofaríngea ou a cânula nasofaríngea
Realiza o ABCD Primário
Ações Críticas
Checa o pulso novamente aproximadamente a cada 2 minutos
Administra oxigênio
Realiza corretamente a ventilação com bolsa-valva-máscara
Coloca a cânula orofaríngea e nasofaríngea (o aluno deve demonstrar ambas)
Habilidades de Avaliação Secundária do SAVC
Aplica ventilações de resgate na freqüência correta de 1 ventilação a cada 5
a 6 segundos (10 a 12 ventilações/min)
Checa o pulso carotídeo. Nota que o pulso está presente. Não inicia as compressões torácicas e não conecta as pás do DEA.
Se a respiração estiver ausente ou for inadequada, aplica 2 ventilações (1
segundo por ventilação) que causem elevação do tórax
— Checa a ventilação (usando a manobra de ver, ouvir e sentir, pelo menos
5 segundos, mas não mais de 10 segundos)
— Abre a via aérea (usa a manobra de inclinação da cabeça–elevação do
queixo ou, se houver suspeita de trauma, elevação da mandíbula, sem
extensão da cabeça)
— Orienta o 2º profissional de saúde a acionar o sistema de atendimento de
emergência e solicitar o DEA
ou
Estabelece a falta de resposta
— Aciona o SERVIÇO DE EMERGÊNCIA e solicita um DEA
A Avaliação Primária e as Intervenções do SBV
Tratamento da Parada Respiratória
Lista de Checagem das Competências
da Estação de Habilidades
✓ s e feitos
❑
corretamente
O aluno realiza a avaliação inicial e determina que a vítima
tem pulso. Após as intervenções e ventilação com bolsavalva-máscara, os sinais vitais são PA 100/60, FC 110 e FR 0
(espontânea). A cianose diminui com a ventilação. Ela permanece não responsiva. A equipe de emergência e o médico
responsável pelo atendimento chegam.
Informações
Adicionais
A paciente está deitada de lado, imóvel, e não está respirando. O monitor cardíaco revela um artefato. Quais são suas
ações nesse momento?
O aluno realiza a avaliação inicial e determina que a vítima
tem pulso fraco. Após as intervenções e a ventilação com
bolsa-valva-máscara, os sinais vitais são PA 90/60, FC 120
e FR 0 (espontânea). A cianose persiste, mesmo com a
ad­mi­nistração de oxigênio. Ela permanece não responsiva.
A equipe de emergência e o médico responsável pelo atendimento chegam.
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Você é um técnico em radiologia e responde a um chamado de socorro de sua
colega. Ela estava preparando um paciente para um exame de tomografia
contrastada do tórax para embolia pulmonar, mas ainda não injetou contraste. A paciente subitamente parou de respirar.
Caso SAVC de Parada Respiratória –
Cenário Intra-Hospitalar
Estabelece a falta de resposta
— Aciona o SERVIÇO DE EMERGÊNCIA e solicita um DEA
A paciente está deitada de lado, imóvel, e não está respirando. A paciente não foi colocada sob monitorização cardíaca.
Quais são suas ações nesse momento?
Informações
Iniciais
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
Checa novamente o pulso e outros sinais de circulação. Não inicia as compressões torácicas.
Ventila adequadamente - em freqüência e volume
Consegue fazer a ventilação com bolsa-valva-máscara
Coloca adequadamente a cânula orofaríngea ou a cânula nasofaríngea
Realiza o ABCD Primário
Ações Críticas
Checa o pulso novamente aproximadamente a cada 2 minutos
Administra oxigênio
Realiza corretamente a ventilação com bolsa-valva-máscara
Coloca a cânula orofaríngea e nasofaríngea (o aluno deve demonstrar ambas)
Habilidades de Avaliação Secundária do SAVC
Aplica ventilações de resgate na freqüência correta de 1 ventilação a cada 5
a 6 segundos (10 a 12 ventilações/min)
Checa o pulso carotídeo. Nota que o pulso está presente. Não inicia as compressões torácicas e não conecta as pás do DEA.
Se a respiração estiver ausente ou for inadequada, aplica 2 ventilações (1
segundo por ventilação) que causem elevação do tórax
— Checa a ventilação (usando a manobra de ver, ouvir e sentir, pelo menos
5 segundos, mas não mais de 10 segundos)
— Abre a via aérea (usa a manobra de inclinação da cabeça–elevação do
queixo ou, se houver suspeita de trauma, elevação da mandíbula, sem
extensão da cabeça)
— Orienta o 2º profissional de saúde a acionar o sistema de atendimento de
emergência e solicitar o DEA
ou
A Avaliação Primária e as Intervenções do SBV
Tratamento da Parada Respiratória
Lista de Checagem das Competências
da Estação de Habilidades
Você é uma enfermeira e responde a um chamado de emergência de um quarto. No quarto, a filha da paciente diz que a mãe parou de falar e de respirar.
A paciente estava bem há vários dias, após um procedimento cirúrgico de
artroplastia de joelho.
Caso SAVC de Parada Respiratória –
Cenário Intra-Hospitalar
✓ s e feitos
❑
corretamente
Após a colocação de um DEA, você aplica choques e continua a RCP, ele começa a se mover e queixa-se de uma
opressão no peito e respiração curta. A equipe do SAMU
chega e administra oxigênio.
Informações
Adicionais
Um homem saudável e em boa forma parece estar sem vida
e não responsivo. Ninguém iniciou a RCP. O que você faz?
Após a colocação de um DEA, você aplica choques e continua a RCP, ele não responde. Você ouve as sirenes do
SAMU.
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Você está participando de uma reunião em um escritório de um edifício com
muitos andares. Existe um chamado de emergência para um empregado
que teve um colapso na academia de ginástica um andar acima. Você chega
e encontra os sócios do clube olhando em pânico e confusos. A RCP não foi
iniciada.
Caso SAVC de FV com RCP/uso de DEA –
Cenário Extra-Hospitalar
Ele parece estar sem vida e não está responsivo. Ele apresenta momentos de respiração agônica. O que você faz?
Informações
Iniciais
Você está em uma fila, embarcando em seu vôo no aeroporto. Um homem
que está correndo com a bagagem para pegar o mesmo avião começa a andar
mais devagar e sofre um colapso. Os outros passageiros ficam imóveis e em
estado de choque.
Caso SAVC de FV com RCP/uso de DEA –
Cenário Extra-Hospitalar
Avalia o pulso carotídeo
Mínimo 5 segundos; máximo 10 segundos
6
Aplica 2 ventilações (de 1 segundo cada)
Seleciona as pás adequadas do DEA e fixa-as corretamente
Afasta todos da vítima para análise
(Deve ser visual e verbal)
Afasta todos da vítima para aplicação do choque/pressiona o botão
choque (Deve ser visual e verbal)
Tempo máximo desde a chegada do DEA < 90 segundos.
DEA
2
DEA
3
DEA
4
Aplica 2 ventilações (1 segundo cada) com uma elevação visível do tórax
11
RCP em Adulto/
Criança com DEA
✓ se feitos corretamente
❑
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
Indique se foi Aprovado ou se Precisa de
Recuperação:
A
Aplica o terceiro ciclo de compressões com profundidade adequada
e retorno total do tórax
Aceitável > 23 compressões
Resultados do
Teste
12
PR
ENCERRE O TESTE
O próximo passo é feito somente com um manequim que tenha um dispositivo de feedback, como um estalido
ou uma luz. Se não houver o dispositivo, ENCERRE O TESTE
Aplica um segundo ciclo de compressões, usando a posição correta
das mãos
Aceitável > 23 de 30 compressões
10
O aluno continua a realizar a RCP
Liga o DEA
DEA
1
Chegada do DEA
9
Aplica o primeiro ciclo de compressões, usando a freqüência correta
Aceitável < 23 segundos para 30 compressões
Aplica 2 ventilações (1 segundo cada)
5
8
Avalia a presença de ventilação adequada
Mínimo 5 segundos; máximo 10 segundos
4
Descobre o tórax da vítima e posiciona as mãos para aplicar a RCP
Abre as vias aéreas usando a manobra de inclinação da cabeça–
elevação do queixo
3
7
Pede para alguém telefonar para o 192 e conseguir um DEA
Avalia a falta de responsividade
Passos Críticos de Desempenho
2
1
Passo da
Habilidade
Nome: ______________________________________________ Data do Teste _____________________
Curso de SAVC Lista de Checagem do Teste de RCP/DEA
Testes de RCP e DEA com 1 Profissional de Saúde em Adulto
Após a colocação de um DEA, você aplica choques e continua a RCP, a equipe de emergência do hospital chega.
Informações
Adicionais
Você sabe que há um DEA no lado de fora, no lobby. O que
você faz?
Após a colocação do DEA, você aplica choques e continua
a RCP. Ele começa a se mover. Chegam os primeiros membros da equipe de emergência.
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Você está andando perto do setor de internações do hospital. Um homem
aparece e diz que sente uma opressão no peito e quer ser internado. Ele subitamente tem um colapso.
Caso SAVC de FV com RCP/uso de DEA –
Cenário Intra-Hospitalar
Você sabe que há um DEA no andar de baixo. Um zelador
aparece e olha perplexo. O que você faz?
Informações
Iniciais
Você é uma enfermeira e sai do elevador no segundo andar. Na sala de espera
do centro cirúrgico, uma mulher está deitada no chão inconsciente.
Caso SAVC de FV com RCP/uso de DEA –
Cenário Intra-Hospitalar
Aplica 2 ventilações (de 1 segundo cada)
Seleciona as pás adequadas do DEA e fixa-as corretamente
Afasta todos da vítima para análise
(Deve ser visual e verbal)
Afasta todos da vítima para aplicação do choque/pressiona o botão
choque (Deve ser visual e verbal)
Tempo máximo desde a chegada do DEA < 90 segundos.
DEA
2
DEA
3
DEA
4
Aplica 2 ventilações (1 segundo cada) com uma elevação visível do tórax
11
RCP em Adulto/
Criança com DEA
✓ se feitos corretamente
❑
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
Indique se foi Aprovado ou se Precisa de
Recuperação:
A
Aplica o terceiro ciclo de compressões com profundidade adequada
e retorno total do tórax
Aceitável > 23 compressões
Resultados do
Teste
12
PR
ENCERRE O TESTE
O próximo passo é feito somente com um manequim que tenha um dispositivo de feedback, como um estalido
ou uma luz. Se não houver o dispositivo, ENCERRE O TESTE
Aplica um segundo ciclo de compressões, usando a posição correta
das mãos
Aceitável > 23 de 30 compressões
10
O aluno continua a realizar a RCP
Liga o DEA
DEA
1
Chegada do DEA
9
Aplica o primeiro ciclo de compressões, usando a freqüência correta
Aceitável < 23 segundos para 30 compressões
Avalia o pulso carotídeo
Mínimo 5 segundos; máximo 10 segundos
6
8
Aplica 2 ventilações (1 segundo cada)
5
Descobre o tórax da vítima e posiciona as mãos para aplicar a RCP
Avalia a presença de ventilação adequada
Mínimo 5 segundos; máximo 10 segundos
4
7
Abre as vias aéreas usando a manobra de inclinação da cabeça–
elevação do queixo
Pede para alguém telefonar para o 192 e conseguir um DEA
2
3
Avalia a falta de responsividade
Passos Críticos de Desempenho
1
Passo da
Habilidade
Nome: ______________________________________________ Data do Teste _____________________
Curso de SAVC Lista de Checagem do Teste de RCP/DEA
Testes de RCP e DEA com 1 Profissional de Saúde em Adulto
Sua equipe assume o caso e um monitor cardíaco é colocado.
Uma checagem do ritmo detecta fibrilação ventricular (mostre
a tira do ECG). Quais são suas ações nesse momento?
Informações
Adicionais
Ela está cianótica e não está respondendo. Quais são suas
ações nesse momento?
Sua equipe assume o caso e um monitor cardíaco é colocado.
Uma checagem do ritmo detecta fibrilação ventricular (mostre
a tira do ECG). Quais são suas ações nesse momento?
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Você é um paramédico. Você chega à cena e os circunstantes estão realizando
RCP em uma mulher. Os circunstantes relatam que a mulher teve um colapso
súbito. A vítima estava na fila para pagar a mercadoria, e parecia estar bem.
Caso SAVC de FV/TV sem pulso –
Cenário Extra-Hospitalar
Ele está cianótico e não está respondendo. O operador do
DEA relata que o aparelho já aplicou choques duas vezes.
Quais são suas ações nesse momento?
Informações
Iniciais
Você é um paramédico do aeroporto e responde a um alarme do DEA no
Saguão B. Os circunstantes relatam que um homem teve um colapso enquanto estava correndo com a bagagem para pegar seu vôo. Os eletrodos do DEA
estão conectados e a RCP está sendo realizada.
Caso SAVC de FV/TV sem pulso –
Cenário Extra-Hospitalar
5
2
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Realize 5 ciclos de RCP*
Assistolia/AESP
Durante a RCP
Vá
para o
Quadro 4
13
• Reveze a função de aplicação
• Comprimir forte e rápido
de compressões a cada 2
(100/min)
minutos, com análise do ritmo
• Permita que o tórax retorne complecardíaco
tamente após cada compressão
• Procure e trate possíveis
• Minimize as interrupções nas comfatores contribuintes:
pressões torácicas
– Hipovolemia
• Um ciclo de RCP: 30 compressões se– Hipóxia
guidas de 2 ventilações; 5 ciclos ≈ 2 min
– Hidrogênio (acidose)
– Hipo/hiperpotassemia
• Evite a hiperventilação
– Hipoglicemia
• Assegure a via aérea e confirme
– Hipotermia
seu posicionamento
– Toxinas
*Após a colocação de uma via aérea avan– Tamponamento cardíaco
çada, os profissionais de saúde não mais
aplicarão “ciclos” de RCP. Aplique compres- – Tensão no tórax (pneusões torácicas contínuas sem pausas para motórax hipertensivo)
–
Trombose (coronária ou
ventilação. Aplique 8 a 10 ventilações por
minuto. Analise o ritmo a cada 2 minutos pulmonar)
– Trauma
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Chocável
11
Realize 5
ciclos de RCP*
Reiniciar a RCP imediatamente, por 5 ciclos
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre vasopressor
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repita a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em
substituição à primeira ou segunda dose de epinefrina
Considere o uso de atropina 1 mg IV/IO
para assistolia ou AESP lenta
Repita a cada 3 a 5 minutos (até 3 doses)
Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2006
original
emHeart
inglês:
American
© 2008
Edição Edição
em português:
American
Association
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma carga do primeiro choque ou maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Considere o uso de antiarrítmicos; administre-os durante
a RCP (antes ou depois do choque)
amiodarona (300 mg IV/IO uma vez, depois, considere
o uso adicional de uma dose de 150 mg IV/IO) ou
lidocaína (1 a 1,5 mg/kg como primeira dose, depois,
0,5 a 0,75 mg/kg IV/IO, até um máximo de 3 doses ou
3 mg/kg)
Considere o uso de magnésio, dose de ataque de 1 a 2 g IV/IO no caso de torsades de pointes
Após 5 ciclos de RCP,* volte ao Quadro 5 acima
7
10
9
Não Chocável
• Se assistolia, vá para o
Quadro 10
• Se houver atividade elétrica,
examine o pulso. Se sem
pulso, vá para o Quadro 10
• Se houver pulso, inicie os cuidados pós-ressuscitação
12
Não
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
PARADA CARDÍACA SEM PULSO
• Algoritmo de SBV: Peça socorro, aplique RCP
• Ofereça oxigênio, quando possível
• Fixe o monitor/desfibrilador, quando disponível
Realize 5 ciclos de RCP*
1
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma carga do primeiro choque ou maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre o
vasopressor durante a RCP (antes ou depois do
choque)
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repetir a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em
substituição à primeira ou segunda dose de epinefrina
8
6
FV/TV
Chocável
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada
dispositivo (tipicamente 120 a 200 J)
Nota:Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente
4
3
FV/TV Sem Pulso
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Lista de
Checagem
FV/TV
Sem
Pulso das Competências da Estação de Aprendizado
Você aplicou um choque e reiniciou a RCP. Quais são suas
próximas ações? Após uma checagem do ritmo, a FV persiste. O que você faz?
Informações
Adicionais
Ela está cianótica e não está respondendo. Um monitor
cardíaco é fixado e demonstra FV (mostre a tira do ECG).
A equipe de parada cardíaca chegou ao local. Quais são suas
ações nesse momento?
Você aplicou um choque e reiniciou a RCP. Quais são suas
próximas ações? Após uma checagem do ritmo, a FV persiste. O que você faz?
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Você responde a uma situação de emergência por parada cardíaca no setor
de internação do hospital. Uma paciente teve um colapso enquanto estava
preenchendo a ficha no setor de registro. Ela havia sido encaminhada para
uma cateterização cardíaca eletiva. O pessoal da internação hospitalar iniciou
a RCP e acionou a emergência.
Caso SAVC de FV/TV sem pulso –
Cenário Intra-Hospitalar
Ele está cianótico e não está respondendo. Um monitor
cardíaco é fixado e demonstra FV (mostre a tira do ECG).
Quais são suas ações nesse momento?
Informações
Iniciais
Você responde a uma situação de emergência por parada cardíaca no setor de
registro do PS. Um paciente, trazido de carro, teve um colapso enquanto se
queixava de dor no peito. A equipe da triagem iniciou a RCP.
Caso SAVC de FV/TV sem pulso –
Cenário Intra-Hospitalar
5
2
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Realize 5 ciclos de RCP*
Assistolia/AESP
Durante a RCP
Vá
para o
Quadro 4
13
• Reveze a função de aplicação
• Comprimir forte e rápido
de compressões a cada 2
(100/min)
minutos, com análise do ritmo
• Permita que o tórax retorne complecardíaco
tamente após cada compressão
• Procure e trate possíveis
• Minimize as interrupções nas comfatores contribuintes:
pressões torácicas
– Hipovolemia
• Um ciclo de RCP: 30 compressões se– Hipóxia
guidas de 2 ventilações; 5 ciclos ≈ 2 min
– Hidrogênio (acidose)
– Hipo/hiperpotassemia
• Evite a hiperventilação
– Hipoglicemia
• Assegure a via aérea e confirme
– Hipotermia
seu posicionamento
– Toxinas
*Após a colocação de uma via aérea avan– Tamponamento cardíaco
çada, os profissionais de saúde não mais
aplicarão “ciclos” de RCP. Aplique compres- – Tensão no tórax (pneusões torácicas contínuas sem pausas para motórax hipertensivo)
– Trombose (coronária ou
ventilação. Aplique 8 a 10 ventilações por
minuto. Analise o ritmo a cada 2 minutos pulmonar)
– Trauma
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Chocável
11
Realize 5
ciclos de RCP*
Reiniciar a RCP imediatamente, por 5 ciclos
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre vasopressor
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repita a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em
substituição à primeira ou segunda dose de epinefrina
Considere o uso de atropina 1 mg IV/IO
p
ara assistolia ou AESP lenta
Repita a cada 3 a 5 minutos (até 3 doses)
Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008
Edição Edição
em português:
American
Association
© 2006
original
emHeart
inglês:
American
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma carga do primeiro choque ou maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Considere o uso de antiarrítmicos; administre-os durante
a RCP (antes ou depois do choque)
amiodarona (300 mg IV/IO uma vez, depois, considere
o uso adicional de uma dose de 150 mg IV/IO) ou
lidocaína (1 a 1,5 mg/kg como primeira dose, depois,
0,5 a 0,75 mg/kg IV/IO, até um máximo de 3 doses ou
3 mg/kg)
Considere o uso de magnésio, dose de ataque de 1 a 2 g IV/IO no caso de torsades de pointes
Após 5 ciclos de RCP,* volte ao Quadro 5 acima
7
10
9
Não Chocável
• Se assistolia, vá para o
Quadro 10
• Se houver atividade elétrica,
examine o pulso. Se sem
pulso, vá para o Quadro 10
• Se houver pulso, inicie os cuidados pós-ressuscitação
12
Não
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
PARADA CARDÍACA SEM PULSO
• Algoritmo de SBV: Peça socorro, aplique RCP
• Ofereça oxigênio, quando possível
• Fixe o monitor/desfibrilador, quando disponível
Realize 5 ciclos de RCP*
1
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma carga do primeiro choque ou maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre o
vasopressor durante a RCP (antes ou depois do
choque)
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repetir a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em
substituição à primeira ou segunda dose de epinefrina
8
6
FV/TV
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada
dispositivo (tipicamente 120 a 200 J)
Nota:Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente
4
3
Chocável
FV/TV Sem Pulso
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Lista de
Checagem
FV/TV
Sem
Pulso das Competências da Estação de Aprendizado
Você fixa um monitor cardíaco. Uma checagem do ritmo
detecta a presença de taquicardia rápida de complexo es­­
trei­to (mostre a tira do ECG). Quais são suas ações nesse
momento?
Uma nova checagem do ritmo mostra resultados inalterados
e o paciente não tem pulso. A filha lhe mostra um resumo de
alta com o diagnóstico – anemia e úlcera péptica. Também
existe uma receita de medicação anti-úlcera. Quais são suas
próximas ações?
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Ela não está respondendo. Os TMEs realizaram os procedimentos do ABCD da avaliação primária e a RCP está sendo
realizada. Quais são suas ações nesse momento?
Você fixa os eletrodos da monitorização cardíaca. Uma
checagem do ritmo detecta a presença de taquicardia rápida
com complexo estreito (mostre a tira do ECG). Ela ainda
não tem pulso nem respirações espontâneas. Quais são suas
ações nesse momento?
Uma nova checagem do ritmo mostra resultados inalterados
e não há pulso. O marido da paciente diz que ela queixouse recentemente de dor abdominal e apresentou episódios
esporádicos de febre. Quais são suas próximas ações?
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Você é um paramédico e responde a um pedido de socorro para parada
cardíaca. Quando você chega, uma mulher jovem sofreu um colapso e a RCP
está sendo realizada.
Caso SAVC de AESP – Cenário Extra-Hospitalar
Ele não está respondendo. Os TMEs realizaram os procedimentos do ABCD da avaliação primária e a RCP está sendo
realizada. Quais são suas ações nesse momento?
Informações
Iniciais
Você é um paramédico e responde a um chamado de parada cardíaca. Ao
chegar, a filha de um homem idoso relata que o pai havia apresentado dor
abdominal e tinha acabado de retornar do consultório do médico. Ele teve
um colapso e ficou não responsivo.
Caso SAVC de AESP – Cenário Extra-Hospitalar
5
2
Chocável
Analisar o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Realize 5 ciclos de RCP*
de RCP*
Durante a RCP
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Chocável
11
Vá
para o
Quadro 4
13
Realize 5 ciclos
• Comprimir forte e rápido (100/min)
• Reveze a função de aplicação de compressões a cada
• Permita que o tórax retorne comple2 minutos, com a análise do
tamente após cada compressão
ritmo cardíaco
• Minimize as interrupções nas com• Procure e trate possíveis
pressões torácicas
fatores
contribuintes:
• Um ciclo de RCP: 30 compressões se– Hipovolemia
guidas de 2 ventilações; 5 ciclos ≈ 2 min
– Hipóxia
• Evite a hiperventilação
– Hidrogênio (acidose)
– Hipo/hiperpotassemia
• Assegure a via aérea e confirme
– Hipoglicemia
seu posicionamento
– Hipotermia
*Após a colocação de uma via aérea
– Toxinas
avançada, os socorristas não mais aplica– Tamponamento cardíaco
rão “ciclos” de RCP. Aplique compressões – Tensão no tórax (pneutorácicas contínuas sem pausas para
motórax hipertensivo)
– Trombose (coronária ou
ventilação. Aplique 8 a 10 ventilações por
pulmonar)
minuto. Analise o ritmo a cada 2 minutos
– Trauma
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma que a do primeiro choque ou uma carga maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Considere o uso de antiarrítmicos; administre-os durante
a RCP (antes ou depois do choque)
amiodarona (300 mg IV/IO uma vez, depois, considere
o uso adicional de uma dose de 150 mg IV/IO) ou
lidocaína (1 a 1,5 mg/kg como primeira dose, depois,
0,5 a 0,75 mg/kg IV/IO, até um máximo de 3 doses ou
3 mg/kg)
Considere o uso de magnésio, dose de ataque de 1 a 2 g IV/IO no caso de torsades de pointes
Após 5 ciclos de RCP,* volte ao Quadro 5 acima
7
Assistolia/AESP
Reiniciar a RCP imediatamente, por 5 ciclos
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre vasopressor
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repita a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em substituição à primeira ou segunda dose de epinefrina
Considere o uso de atropina 1 mg IV/IO
p
ara assistolia ou AESP lenta
Repita a cada 3 a 5 minutos (até 3 doses)
10
9
Não Chocável
• Se assistolia, vá para o
Quadro 10
• Se houver atividade elétrica,
examine o pulso. Se sem
pulso, vá para o Quadro 10
• Se houver pulso, inicie os cuidados pós-ressuscitação.
12
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
PARADA CARDÍACA SEM PULSO
• Algoritmo de SBV: Peça socorro, aplique RCP
• Ofereça oxigênio, quando possível
• Fixe o monitor/desfibrilador, quando possível
Realize 5 ciclos de RCP*
1
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma que a do primeiro choque ou maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre o
vasopressor durante a RCP (antes ou depois do choque)
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repetir a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em
substituição a primeira ou segunda dose de epinefrina
8
6
FV/TV
Chocável
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada
dispositivo
(tipicamente 120 a 200 J)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente
4
3
AESP/Assistolia
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
AESP/Assistolia
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Você realiza uma avaliação inicial e determina que a pacien­
te está sem pulso. Após o início da RCP e de ventilação com
bolsa-valva-máscara, o monitor cardíaco mostra uma taquicardia com complexo estreito de 120/min. Quais são suas
ações iniciais?
Após a administração de epinefrina e, depois, de vasopressina, não existe alteração no ritmo. Então, nesse momento,
o que você considera que é necessário fazer? (Os Hs & os Ts,
se ainda não tiverem sido abordados; a freqüência cardíaca
apresenta lentificação, agora considere a suspensão do código de emergência.)
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Os membros da equipe de emergência chegaram e a RCP está
sendo realizada. Eles relatam que concluíram o ABCD da
avaliação primária. Agora, quais são suas próximas ações?
Você confirmou a presença de RCP de alta qualidade e a
correta designação dos membros da equipe. Após a adminis­
tração de epinefrina e, despois de vasopressina, não existe
alteração no ritmo. Então, nesse momento, o que você considera que é preciso fazer? (Os Hs & os Ts, se ainda não
tiverem sido abordados; a freqüência cardíaca apresenta
lentificação, agora considere a suspensão do código de
emergência.)
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Você é um médico e responde a um chamado de emergência para uma parada
cardíaca intra-hospitalar. Ao chegar, você observa que a RCP está sendo rea­
lizada pela equipe de enfermagem. Eles relatam que o paciente foi internado
para observação após um acidente de automóvel e foi planejada uma cirurgia
para o tratamento de uma fratura exposta na perna. Ele era o motorista de
um dos carros e não estava usado o cinto de segurança.
Caso SAVC de AESP – Cenário Intra-Hospitalar
A paciente está deitada de lado, imóvel, e não está respirando. O monitor cardíaco revela um artefato. Quais são suas
próximas ações?
Informações
Iniciais
Você é uma enfermeira e atende a um pedido de ajuda de uma técnica de
radiologia. Ela estava preparando uma paciente para um exame de tomografia contrastada do tórax para pesquisa de embolia pulmonar. Subitamente a
paciente parou de respirar.
Caso SAVC de AESP – Cenário Intra-Hospitalar
5
2
Chocável
Analisar o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Não
9
Assistolia/AESP
Não Chocável
Durante a RCP
Não
Chocável
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
de RCP*
Vá
para o
Quadro 4
13
• Comprimir forte e rápido (100/min)
• Reveze a função de aplicação de compressões a cada
• Permita que o tórax retorne comple2 minutos, com a análise do
tamente após cada compressão
ritmo cardíaco
• Minimize as interrupções nas com•
Procure
e trate possíveis
pressões torácicas
fatores contribuintes:
• Um ciclo de RCP: 30 compressões se– Hipovolemia
guidas de 2 ventilações; 5 ciclos ≈ 2 min
– Hipóxia
• Evite a hiperventilação
– Hidrogênio (acidose)
– Hipo/hiperpotassemia
• Assegure a via aérea e confirme
– Hipoglicemia
seu posicionamento
– Hipotermia
*Após a colocação de uma via aérea
– Toxinas
avançada, os socorristas não mais aplica– Tamponamento cardíaco
rão “ciclos” de RCP. Aplique compressões – Tensão no tórax (pneutorácicas contínuas sem pausas para
motórax hipertensivo)
– Trombose (coronária ou
ventilação. Aplique 8 a 10 ventilações por
pulmonar)
minuto. Analise o ritmo a cada 2 minutos
– Trauma
• Se assistolia, vá para o
Quadro 10
• Se houver atividade elétrica,
examine o pulso. Se sem
pulso, vá para o Quadro 10
• Se houver pulso, inicie os cuidados pós-ressuscitação.
11
Realize 5 ciclos
Reiniciar a RCP imediatamente, por 5 ciclos
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre vasopressor
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repita a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em substituição à primeira ou segunda dose de epinefrina
Considere o uso de atropina 1 mg IV/IO
para assistolia ou AESP lenta
Repita a cada 3 a 5 minutos (até 3 doses)
10
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma que a do primeiro choque ou uma carga maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Considere o uso de antiarrítmicos; administre-os durante
a RCP (antes ou depois do choque)
amiodarona (300 mg IV/IO uma vez, depois, considere
o uso adicional de uma dose de 150 mg IV/IO) ou
lidocaína (1 a 1,5 mg/kg como primeira dose, depois,
0,5 a 0,75 mg/kg IV/IO, até um máximo de 3 doses ou
3 mg/kg)
Considere o uso de magnésio, dose de ataque de 1 a 2 g IV/IO no caso de torsades de pointes
Após 5 ciclos de RCP,* volte ao Quadro 5 acima
7
Realize 5 ciclos de RCP*
12
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
PARADA CARDÍACA SEM PULSO
• Algoritmo de SBV: Peça socorro, aplique RCP
• Ofereça oxigênio, quando possível
• Fixe o monitor/desfibrilador, quando possível
Realize 5 ciclos de RCP*
1
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma que a do primeiro choque ou maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre o
vasopressor durante a RCP (antes ou depois do choque)
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repetir a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em
substituição a primeira ou segunda dose de epinefrina
8
6
FV/TV
Chocável
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada
dispositivo
(tipicamente 120 a 200 J)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente
4
3
AESP/Assistolia
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
AESP/Assistolia
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Sua equipe assume o caso e um monitor cardíaco é colocado. A checagem do ritmo detecta assistolia (mostre a tira
do ECG). Quais são suas próximas ações?
Informações
Adicionais
Ela não está respondendo. O operador do DEA relata que o
aparelho já aplicou choques na paciente duas vezes. Quais
são suas próximas ações?
Sua equipe assume o caso e um monitor cardíaco é colocado. A checagem do ritmo detecta assistolia (mostre a tira
do ECG). Quais são suas próximas ações?
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Você é o médico que trabalha em um aeroporto e responde a um alarme do
DEA no Saguão B. Os circunstantes relatam que uma mulher teve um colapso
enquanto estava correndo com a bagagem para pegar um avião. As pás do
DEA são fixadas e a RCP está sendo realizada.
Caso SAVC de Assistolia – Cenário Extra-Hospitalar
Ele está cianótico e não está respondendo. Quais são suas
próximas ações?
Informações
Iniciais
Você é um paramédico e chega à cena. Os circunstantes estão realizando RCP
em um homem. Eles relatam que ele teve um colapso súbito. Ele estava de pé
em uma fila para pagar um produto, e parecia estar bem.
Caso SAVC de Assistolia – Cenário Extra-Hospitalar
5
2
Chocável
Analisar o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Realize 5 ciclos de RCP*
de RCP*
Durante a RCP
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Chocável
11
Vá
para o
Quadro 4
13
Realize 5 ciclos
• Comprimir forte e rápido (100/min)
• Reveze a função de aplicação de compressões a cada
• Permita que o tórax retorne comple2 minutos, com a análise do
tamente após cada compressão
ritmo cardíaco
• Minimize as interrupções nas com• Procure e trate possíveis
pressões torácicas
fatores
contribuintes:
• Um ciclo de RCP: 30 compressões se– Hipovolemia
guidas de 2 ventilações; 5 ciclos ≈ 2 min
– Hipóxia
• Evite a hiperventilação
– Hidrogênio (acidose)
– Hipo/hiperpotassemia
• Assegure a via aérea e confirme
– Hipoglicemia
seu posicionamento
– Hipotermia
*Após a colocação de uma via aérea
– Toxinas
avançada, os socorristas não mais aplica– Tamponamento cardíaco
rão “ciclos” de RCP. Aplique compressões – Tensão no tórax (pneutorácicas contínuas sem pausas para
motórax hipertensivo)
– Trombose (coronária ou
ventilação. Aplique 8 a 10 ventilações por
pulmonar)
minuto. Analise o ritmo a cada 2 minutos
– Trauma
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma que a do primeiro choque ou uma carga maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Considere o uso de antiarrítmicos; administre-os durante
a RCP (antes ou depois do choque)
amiodarona (300 mg IV/IO uma vez, depois, considere
o uso adicional de uma dose de 150 mg IV/IO) ou
lidocaína (1 a 1,5 mg/kg como primeira dose, depois,
0,5 a 0,75 mg/kg IV/IO, até um máximo de 3 doses ou
3 mg/kg)
Considere o uso de magnésio, dose de ataque de 1 a 2 g IV/IO no caso de torsades de pointes
Após 5 ciclos de RCP,* volte ao Quadro 5 acima
7
Assistolia/AESP
Reiniciar a RCP imediatamente, por 5 ciclos
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre vasopressor
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repita a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em substituição à primeira ou segunda dose de epinefrina
Considere o uso de atropina 1 mg IV/IO
p
ara assistolia ou AESP lenta
Repita a cada 3 a 5 minutos (até 3 doses)
10
9
Não Chocável
• Se assistolia, vá para o
Quadro 10
• Se houver atividade elétrica,
examine o pulso. Se sem
pulso, vá para o Quadro 10
• Se houver pulso, inicie os cuidados pós-ressuscitação.
12
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
PARADA CARDÍACA SEM PULSO
• Algoritmo de SBV: Peça socorro, aplique RCP
• Ofereça oxigênio, quando possível
• Fixe o monitor/desfibrilador, quando possível
Realize 5 ciclos de RCP*
1
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma que a do primeiro choque ou maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre o
vasopressor durante a RCP (antes ou depois do choque)
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repetir a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em
substituição a primeira ou segunda dose de epinefrina
8
6
FV/TV
Chocável
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada
dispositivo
(tipicamente 120 a 200 J)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente
4
3
AESP/Assistolia
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
AESP/Assistolia
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Você realizou o ABCD da avaliação secundária e administrou a terapia farmacológica inicial. A equipe de enfermagem do andar informa a você que a paciente tem câncer, e
um familiar da paciente informa por telefone que ela não
deseja que sejam realizadas medidas para prolongar sua
vida. Uma ordem NTR à internação ainda não foi assinada
pelo médico que atende a paciente. Após uma checagem do
ritmo, sua equipe relata assistolia. Quais são suas próximas
ações? (estas devem ser modificadas com base na política
do seu hospital, se necessário.)
Informações
Adicionais
Ele não está respondendo. Os eletrodos do monitor cardíaco
estão fixados e revelam assistolia (mostre a tira do ECG).
A equipe de parada cardíaca chegou ao local. Quais são suas
ações?
Você aplicou um choque e reiniciou a RCP. Quais são suas
próximas ações? Após uma checagem do ritmo, você detecta
novamente assistolia. O que você faz?
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Você é um médico intensivista de um hospital e responde a uma parada
cardíaca no setor de internação hospitalar. Um paciente teve um colapso
enquanto estava fornecendo as informações de registro. Ele havia sido
encaminhado para uma cateterização cardíaca eletiva. A equipe de internação
hospitalar iniciou a RCP e acionou a emergência.
Caso SAVC de Assistolia – Cenário Intra-Hospitalar
Você encontra uma mulher em parada cardíaca com a RCP
sendo realizada. Ela não está respondendo. Os eletrodos do
monitor cardíaco estão fixados e revelam assistolia (mostre
a tira do ECG). Sua equipe de emergência chegou ao local.
O que você faz?
Informações
Iniciais
Você é um supervisor de enfermagem e o líder de uma equipe de emergência
em um plantão noturno. Você responde a um chamado de emergência no
setor de clínica geral. Um paciente foi encontrado não responsivo. A equipe
iniciou a RCP e acionou a emergência.
Caso SAVC de Assistolia – Cenário Intra-Hospitalar
5
2
Chocável
Analisar o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
Não
Assistolia/AESP
Durante a RCP
Não
Chocável
Chocável
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
de RCP*
Vá
para o
Quadro 4
13
• Comprimir forte e rápido (100/min)
• Reveze a função de aplicação de compressões a cada
• Permita que o tórax retorne comple2 minutos, com a análise do
tamente após cada compressão
ritmo cardíaco
• Minimize as interrupções nas com•
Procure
e trate possíveis
pressões torácicas
fatores contribuintes:
• Um ciclo de RCP: 30 compressões se– Hipovolemia
guidas de 2 ventilações; 5 ciclos ≈ 2 min
– Hipóxia
• Evite a hiperventilação
– Hidrogênio (acidose)
– Hipo/hiperpotassemia
• Assegure a via aérea e confirme
– Hipoglicemia
seu posicionamento
– Hipotermia
*Após a colocação de uma via aérea
– Toxinas
avançada, os socorristas não mais aplica– Tamponamento cardíaco
rão “ciclos” de RCP. Aplique compressões – Tensão no tórax (pneutorácicas contínuas sem pausas para
motórax hipertensivo)
– Trombose (coronária ou
ventilação. Aplique 8 a 10 ventilações por
pulmonar)
minuto. Analise o ritmo a cada 2 minutos
– Trauma
• Se assistolia, vá para o
Quadro 10
• Se houver atividade elétrica,
examine o pulso. Se sem
pulso, vá para o Quadro 10
• Se houver pulso, inicie os cuidados pós-ressuscitação.
11
Realize 5 ciclos
Reiniciar a RCP imediatamente, por 5 ciclos
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre vasopressor
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repita a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em substituição à primeira ou segunda dose de epinefrina
Considere o uso de atropina 1 mg IV/IO
para assistolia ou AESP lenta
Repita a cada 3 a 5 minutos (até 3 doses)
10
9
Não Chocável
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
© 2006 Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma que a do primeiro choque ou uma carga maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Considere o uso de antiarrítmicos; administre-os durante
a RCP (antes ou depois do choque)
amiodarona (300 mg IV/IO uma vez, depois, considere
o uso adicional de uma dose de 150 mg IV/IO) ou
lidocaína (1 a 1,5 mg/kg como primeira dose, depois,
0,5 a 0,75 mg/kg IV/IO, até um máximo de 3 doses ou
3 mg/kg)
Considere o uso de magnésio, dose de ataque de 1 a 2 g IV/IO no caso de torsades de pointes
Após 5 ciclos de RCP,* volte ao Quadro 5 acima
7
Realize 5 ciclos de RCP*
12
Analise o ritmo
Ritmo chocável?
PARADA CARDÍACA SEM PULSO
• Algoritmo de SBV: Peça socorro, aplique RCP
• Ofereça oxigênio, quando possível
• Fixe o monitor/desfibrilador, quando possível
Realize 5 ciclos de RCP*
1
Continue a RCP enquanto o desfibrilador está carregando
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada dispositivo
(mesma que a do primeiro choque ou maior)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente após o choque
Quando a via IV/IO estiver disponível, administre o
vasopressor durante a RCP (antes ou depois do choque)
• Epinefrina 1 mg IV/IO
Repetir a cada 3 a 5 minutos
ou
• Administre1 dose de vasopressina 40 U IV/IO em
substituição a primeira ou segunda dose de epinefrina
8
6
FV/TV
Chocável
Aplique 1 choque
• Bifásico manual: específica para cada
dispositivo
(tipicamente 120 a 200 J)
Nota: Se desconhecida, use 200 J
• DEA: específica para cada dispositivo
• Monofásico: 360 J
Reinicie a RCP imediatamente
4
3
AESP/Assistolia
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
AESP/Assistolia
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Você completa o ABCD das avaliações primária e secun­
dária. Um monitor cardíaco é fixado e revela um ritmo
lento. Os sinais vitais são PA 90/60, FC 38 e FR 16. O ritmo
é bradicardia sinusal (mostre a tira do ECG). Quais são suas
próximas ações?
Após o tratamento inicial, ele torna-se consciente e alerta. A
coloração da pele melhora. Ele nega estar sentindo tontura.
A repetição dos sinais vitais revela PA 104/64, FC 48 e FR 16.
Seu colega solicita instruções adicionais para o manejo da
freqüência cardíaca de 48. Quais são suas ações?
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Você realiza o ABCD da avaliação primária e observa que a
paciente está respirando e tem um pulso fraco, mas palpável.
Você realiza o ABCD da avaliação secundária. Um monitor
cardíaco é fixado e revela um bloqueio AV de segundo grau
do tipo II (Mobitz II) (mostre a tira do ECG). É iniciado um
acesso IV. Quais são suas ações?
Após a terapia inicial com atropina, a paciente continua sem
responder. Os sinais vitais são PA 70/palp, FC 26 e FR 8.
Quais são suas próximas ações?
Após uma dose adicional de atropina e o preparo para a
implantação de marca-passo, ela está consciente e alerta. Ela
está levemente tonta, mas exceto por isso, não tem nenhuma
outra queixa. A repetição do registro dos sinais vitais revela
PA 96/70, FC 48 e FR 12. Seu colega solicita instruções adicionais para o manejo da freqüência cardíaca de 48. Quais
são suas ações?
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Você é um paramédico e responde a um pedido de socorro para uma parada
cardíaca. Ao chegar, uma paciente idosa está sentada no chão em casa. O
marido da paciente diz que ela “colocou a mão no peito” e sofreu um colapso.
Não está sendo realizada RCP. Quais são suas ações?
Caso SAVC de Bradicardia – Cenário Extra-Hospitalar
O paciente diz que está tonto e fraco. Então se torna pouco
responsivo, mas recupera a consciência após alguns segundos.
Informações
Iniciais
Você é um paramédico e responde a um pedido de socorro para tontura.
Quando você chega, um paciente idoso está sentado em uma loja de conveniência, circundado pelo dono e pelos clientes.
Caso SAVC de Bradicardia – Cenário Extra-Hospitalar
Lembretes
Observe/Monitorize
Perfusão
Adequada
Perfusão
Inadequada
2006 Edição
Edição original
em inglês:
American
Heart Association
© ©2006
original
em inglês:
American
Heart Association
2008 Edição
Edição em
português:
American
Heart Association
© ©2008
em
português:
American
Heart Association
• Procure e trate possíveis fatores contribuintes:
– Hipovolemia
– Toxinas
– Hipóxia
– Tamponamento cardíaco
– Hidrogênio (acidose)
– Tensão no tórax (pneumotórax hiper– Hipo/hiperpotassemia
tensivo)
– Hipoglicemia
– Trombose (coronária ou pulmonar)
– Hipotermia
– Trauma (hipovolemia, aumento da
PIC)
• Prepare-se para a colocação de marcapasso transvenoso
• Trate as causas associadas
• Recomendável a avaliação de um especialista
5
• Esteja preparado para a colocação de
marca-passo transcutâneo; use sem
demora para bloqueio de grau alto (bloqueio
de segundo grau tipo II ou bloqueio AV de
terceiro grau)
• Considere o uso de atropina 0,5 mg IV,
enquanto aguarda o marca-passo. Pode
repetir até uma dose total de 3 mg. Se não
for eficaz, inicie o marca-passo
• Considere o uso de epinefrina (2 a 10 µg/
min) ou infusão de dopamina (2 a 10 µg/kg
por minuto) enquanto aguarda a colocação
do marca-passo ou se este não for eficaz
4
Sinais ou sintomas de perfusão inadequada causada pela bradicardia?
(p. ex., alterações do nível de consciência, dor torácica constante,
hipotensão arterial ou outros sinais de choque)
• Caso se desenvolva uma parada cardíaca sem pulso, consulte o
Algoritmo de Parada Cardíaca Sem Pulso.
4A
3
2
BRADICARDIA
Freqüência cardíaca < 60 bpm e
inadequada para as condições clínicas
• Mantenha a via aérea patente; dê suporte à ventilação, conforme
necessário
• Ofereça oxigênio
• Monitorize o ECG (identifique o ritmo), a pressão arterial e a oximetria.
• Estabeleça o acesso IV
1
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Bradicardia
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Bradicardia
Ele está deitado na maca e diz que está tonto e fraco. Então
se torna pouco responsivo, mas recupera a consciência
após alguns segundos. Isso ocorre novamente, várias vezes,
enquanto um monitor está sendo colocado em posição.
Quais são suas ações?
Você completa o ABCD das avaliações primária e
secundária. Um monitor cardíaco é, então, fixado e revela
um ritmo lento. Os sinais vitais são PA 90/60, FC 38 e FR
16. O ritmo é bradicardia sinusal (mostre a tira do ECG).
Quais são suas próximas ações?
Após o tratamento inicial com atropina, ele está consciente e
alerta. A coloração da pele melhora. Ele nega estar sentindo
tontura. A repetição do registro dos sinais vitais revela
PA 104/64, FC 48 e FR 16. A enfermeira solicita instruções
adicionais para o tratamento da freqüência cardíaca de 48.
Quais são suas ações?
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Você é um médico que está avaliando um paciente. Um homem idoso foi trazido da triagem queixando-se de tontura. Ele diz a você que os sintomas começaram há aproximadamente uma hora.
Caso SAVC de Bradicardia – Cenário Intra-Hospitalar
Lembretes
Observe/Monitorize
Perfusão
Adequada
Perfusão
Inadequada
©©
2006
original
inglês:
American
Heart Association
2006Edição
Edição original
em em
inglês:
American
Heart Association
2008Edição
Edição em
português:
American
Heart Association
©©
2008
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português:
American
Heart Association
• Procure e trate possíveis fatores contribuintes:
– Hipovolemia
– Toxinas
– Hipóxia
– Tamponamento cardíaco
– Hidrogênio (acidose)
– Tensão no tórax (pneumotórax hiper– Hipo/hiperpotassemia
tensivo)
– Hipoglicemia
– Trombose (coronária ou pulmonar)
– Hipotermia
– Trauma (hipovolemia, aumento da
PIC)
• Prepare-se para a colocação de marcapasso transvenoso
• Trate as causas associadas
• Recomendável a avaliação de um especialista
5
• Esteja preparado para a colocação de
marca-passo transcutâneo; use sem
demora para bloqueio de grau alto (bloqueio
de segundo grau tipo II ou bloqueio AV de
terceiro grau)
• Considere o uso de atropina 0,5 mg IV,
enquanto aguarda o marca-passo. Pode
repetir até uma dose total de 3 mg. Se não
for eficaz, inicie o marca-passo
• Considere o uso de epinefrina (2 a 10 µg/
min) ou infusão de dopamina (2 a 10 µg/kg
por minuto) enquanto aguarda a colocação
do marca-passo ou se este não for eficaz
4
Sinais ou sintomas de perfusão inadequada causada pela bradicardia?
(p. ex., alterações do nível de consciência, dor torácica constante,
hipotensão arterial ou outros sinais de choque)
• Caso se desenvolva uma parada cardíaca sem pulso, consulte o
Algoritmo de Parada Cardíaca Sem Pulso.
4A
3
2
BRADICARDIA
Freqüência cardíaca < 60 bpm e
inadequada para as condições clínicas
• Mantenha a via aérea patente; dê suporte à ventilação, conforme
necessário
• Ofereça oxigênio
• Monitorize o ECG (identifique o ritmo), a pressão arterial e a oximetria.
• Estabeleça o acesso IV
1
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Bradicardia
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Bradicardia
Após a terapia inicial com atropina, a paciente melhorou e
apresentou sinais vitais estáveis. Ela foi transportada para o
PS. Agora se queixa de tontura novamente, e sua freqüência
cardíaca caiu para 28. Uma tira do monitor cardíaco revela um
bloqueio AV de segundo grau tipo II (Mobitz II). Um marcapasso não está imediatamente disponível. O que você faz?
Após a terapia inicial com atropina, a paciente está conscien­
te, mas confusa. Os sinais vitais são PA 70/palp, FC 40 e
FR 8. O monitor revela um bloqueio AV de terceiro-grau
(mostre a tira do ECG). Quais são suas próximas ações?
O marca-passo não é capaz de capturar, e ela continua
pouco responsiva, com uma freqüência cardíaca inalterada.
Ela geme com cada estímulo do marca-passo. A repetição
do registro dos sinais vitais revela PA 96/70, FC 28 e FR 6.
Quais são suas ações?
Após o início da administração de epinefrina e sua titulação para 4 µg/min, a paciente está respondendo e não tem
quei­xas específicas. A repetição do registro dos sinais vitais
revela PA 96/70, FC 48 e FR 10. A enfermeira solicita
instruções adicionais para o tratamento da freqüência cardíaca de 48. Quais são suas ações?
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Você é um médico que está avaliando uma paciente trazida pelo SAMU. Eles
relatam que encontraram uma paciente idosa caída no chão de casa. O marido
da paciente diz que ela “colocou a mão no peito” e sofreu um colapso.
Caso SAVC de Bradicardia – Cenário Intra-Hospitalar
Lembretes
Observe/Monitorize
Perfusão
Adequada
Perfusão
Inadequada
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Edição original em inglês: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
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• Procure e trate possíveis fatores contribuintes:
– Hipovolemia
– Toxinas
– Hipóxia
– Tamponamento cardíaco
– Hidrogênio (acidose)
– Tensão no tórax (pneumotórax hiper– Hipo/hiperpotassemia
tensivo)
– Hipoglicemia
– Trombose (coronária ou pulmonar)
– Hipotermia
– Trauma (hipovolemia, aumento da
PIC)
• Prepare-se para a colocação de marcapasso transvenoso
• Trate as causas associadas
• Recomendável a avaliação de um especialista
5
• Esteja preparado para a colocação de
marca-passo transcutâneo; use sem
demora para bloqueio de grau alto (bloqueio
de segundo grau tipo II ou bloqueio AV de
terceiro grau)
• Considere o uso de atropina 0,5 mg IV,
enquanto aguarda o marca-passo. Pode
repetir até uma dose total de 3 mg. Se não
for eficaz, inicie o marca-passo
• Considere o uso de epinefrina (2 a 10 µg/
min) ou infusão de dopamina (2 a 10 µg/kg
por minuto) enquanto aguarda a colocação
do marca-passo ou se este não for eficaz
4
Sinais ou sintomas de perfusão inadequada causada pela bradicardia?
(p. ex., alterações do nível de consciência, dor torácica constante,
hipotensão arterial ou outros sinais de choque)
• Caso se desenvolva uma parada cardíaca sem pulso, consulte o
Algoritmo de Parada Cardíaca Sem Pulso.
4A
3
2
BRADICARDIA
Freqüência cardíaca < 60 bpm e
inadequada para as condições clínicas
• Mantenha a via aérea patente; dê suporte à ventilação, conforme
necessário
• Ofereça oxigênio
• Monitorize o ECG (identifique o ritmo), a pressão arterial e a oximetria.
• Estabeleça o acesso IV
1
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Bradicardia
Lista de Checagem das Competências da Estação de Aprendizado
Bradicardia
Você conclui o ABCD da avaliação secundária. Ele tem um
desconforto torácico importante de 9/10 nesse momento. Ele
está pálido e com sudorese profusa. Um monitor cardíaco é
fixado e detecta um ritmo irregular rápido. Os sinais vitais
são PA 80/60, FC 178 e FR 28. O ritmo é fibrilação atrial
(mostre a tira do ECG). Quais são suas próximas ações?
É iniciado um acesso IV durante sua avaliação. Seu parceiro
pergunta se ele deve administrar adenosina IV para o controle da freqüência cardíaca. Quais são suas ações?
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Ele está pálido e com sudorese profusa. Ele está sob admi­
nistração de oxigênio a 4 l/min, sua saturação de O2 caiu
para 86%. Um pulso fraco está presente e a pressão arterial
é palpável em 100 mmHg. O monitor revela uma taquicardia regular de complexo alargado, a 170/min. Quais são suas
próximas ações?
Após a cardioversão sincronizada, o paciente passa a apresentar uma taquicardia regular de complexo estreito a
118/min (mostre a taquicardia sinusal). O desconforto torá­
cico do paciente desapareceu. Os sinais vitais são PA 110/60,
FC 118 e FR 16. Seu parceiro pergunta se deve aplicar um
outro choque. Quais são suas próximas ações?
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Você é um paramédico que está transportando um homem de 55 anos de
idade. O desconforto torácico do paciente foi resolvido após a colocação
de 2 comprimidos de nitroglicerina sublingual. Agora ele apresenta recorrência do desconforto, de 8/10, e sente como se fosse desmaiar.
Caso SAVC de Taquicardia Instável –
Cenário Extra-Hospitalar
Um TEM completou o ABCD da avaliação primária. Ele
está recebendo oxigênio a 4 l/min. Quais são suas ações?
Informações
Iniciais
Você é um paramédico. Você chega à cena e encontra um homem de 55 anos
de idade que está se queixando de palpitações e de desconforto torácico. Ele
tem uma história pregressa de palpitações intermitentes e faz uso de uma
medicação para isso. Hoje suas palpitações persistiram, e ele desenvolveu
opressão torácica e sensação de tontura após 1 hora. Seus colegas telefonaram para 192.
Caso SAVC de Taquicardia Instável –
Cenário Extra-Hospitalar
Regular
Não Reverteu
Taquicardia Irregular Com
Complexo Estreito
Provável fibrilação atrial ou possível
flutter atrial ou TAM (taquicardia
atrial multifocal)
• Considere a avaliação de um espe­
cialista
• Controle a freqüência cardíaca (p.
ex., diltiazem, B-bloqueadores;
Use B­bloqueadores com cautela
em pacientes com doença pulmo­
nar ou ICC)
• Garanta e verifique a via
aérea avançada e o
acesso vascular, quando
possível
• Considere a avaliação
de um especialista
• Prepare­se para
realizar cardioversão
Durante a Avaliação
Regular
Se TSV com aberrância
• Administre adenosina
(vá para o Quadro 7)
–
–
–
–
–
–
– Toxinas
– Tamponamento cardíaco
– Tensão no tórax (pneu­
motórax hipertensivo)
– Trombose (coronária ou
pulmonar)
– Trauma (hipovolemia)
Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
Hipovolemia
Hipóxia
Hidrogênio (acidose)
Hipo/hiperpotassemia
Hipoglicemia
Hipotermia
Trate os possíveis fatores contribuintes:
Caso NÃO haja reversão do ritmo,
possível flutter atrial, taquicardia
atrial ectópica ou taquicardia juncional:
• Controle a freqüência cardíaca (p.
ex., diltiazem, B-bloqueadores.
Use B­bloqueadores com cautela
em pacientes com doença pulmonar
ou ICC)
• Trate a causa de base
• Considere a avaliação de um espe­
cialista
Realize a cardioversão sincronizada imediatamente.
• Estabeleça o acesso IV e admi­
nistre sedação se o paciente
estiver consciente; não atrase a
cardioversão
• Considere a avaliação de um
especialista
• Caso se desenvolva uma parada
cardíaca sem pulso, consulte o
Algoritmo de Parada Cardíaca
Sem Pulso
Irregular
Se torsades de pointes,
administre magnésio (dose
de ataque 1­2 g em 5­60
minutos, seguida de infusão
IV).
Se TV polimórfica recorrente, solicite a avaliação
de um especialista
Se fibrilação atrial e préexcitação (FA + WPW)
• Recomendada a avaliação
de um especialista
• Evite usar agentes blo­
queadores do nó AV
(p. ex., adenosina, digoxina, diltiazem, verapamil)
• Considere o uso de antiar­
rítmicos (p. ex., amiodarona 150 mg IV em 10 min)
Se fibrilação atrial com
aberrância
• Consulte o braço
Taquicardia Irregular
com Complexo Estreito
(Quadro 11)
14
QRS LARGO*:
O Ritmo É Regular?
Recomendada a avaliação
de um especialista
12
4
Se taquicardia ventricular ou ritmo incerto
• Amiodarona
150 mg IV em 10 min
Repita conforme
necessário, até uma
dose máxima de 2,2 g/24
horas
• Prepare­se para a rea­
lização de cardioversão sincronizada
eletiva
13
Largo (≥ 0,12 seg)
Instável
Sintomas Persistem
O paciente está estável?
Os sinais de instabilidade incluem
alteração no nível de consciência, dor
torácica constante, hipotensão ou
outros sinais de choque.
Nota: Os sintomas relacionados à
freqüência cardíaca não são comuns
se a FC for < 150/min.
3
Irregular
Estável
11
10
TAQUICARDIA
Com Pulso
• Avalie e dê suporte ABC, conforme necessário
• Ofereça oxigênio
• Monitorize o ECG (identifique o ritmo), a pressão arterial e a
oximetria
• Identifique e trate as causas reversíveis
1
© 2006
Edição Edição
original emoriginal
inglês: American
Heart Association
© 2006
em inglês:
American
© 2008 Edição em português: American Heart Association
*Nota: Se o paciente ficar
instável, vá para o Quadro 4.
Caso haja reversão do
ritmo, provável TSV com
reentrada (taquicardia
supraventricular com reentrada):
• Observe se há recorrência
• Trate a recorrência com
adenosina ou com agentes
bloqueadores do nó AV de
ação mais prolongada (p.
ex., diltiazem, B­bloquea­
dores)
9
Houve reversão do
ritmo?
Nota: Considere a
avaliação de um
especialista.
Reverteu
8
2
QRS ESTREITO*:
O Ritmo É Regular?
Estreito
• Tente realizar as manobras vagais
• Administre adenosina 6 mg em
bolus IV rápido. Se não houver
reversão, faça 12 mg em bolus IV
rápido; pode repetir a dose de 12
mg uma vez.
7
6
• Estabeleça o acesso IV
• Obtenha um ECG de 12 derivações (quando disponível) ou fita
de ritmo
O complexo QRS é estreito (< 0,12
segundos)?
5
Os quadros sombreados 9, 10,
11, 13 e 14 são terapias para uso
hospitalar com disponibilidade de
avaliação por um especialista.
Lista
dada
Estação
de de
Aprendizado
Lista de
de Checagem
Checagemdas
dasCompetências
Competências
Estação
Aprendizado
Taquicardia
Taquicardia
Você realizou uma cardioversão sincronizada com sucesso.
Agora o paciente apresenta taquicardia sinusal com uma
freqüência de 128/min. Seu desconforto torácico persiste. A
pressão arterial é 124/86 mmHg. Um membro de sua equipe
pergunta se deveria ser aplicado um outro choque. Quais são
suas próximas ações?
Um ECG de 12 derivações revela taquicardia sinusal
com uma elevação nova do segmento ST. Quais são suas
ações?
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Informações
Iniciais
Durante a avaliação, a paciente desenvolve sensação de tontura e falta de ar. Ela começa a ficar confusa, desorientada
e com sudorese profusa. O monitor revela uma taquicardia rápida com complexo estreito com uma freqüência de
230/min. Um pulso fraco está presente e a pressão arterial
da paciente é 60 mmHg palpável. Quais são suas próximas
ações?
No serviço de emergência, você está avaliando uma mulher de 26 anos de
idade. Ela nasceu com anormalidades cardíacas e tem palpitações crônicas.
Um procedimento cirúrgico corretivo foi realizado quando ela era criança.
Ela já desmaiou uma vez na vida. Hoje as palpitações da paciente não param,
e ela resolveu vir para o PS.
Caso SAVC de Taquicardia Instável –
Cenário Intra-Hospitalar
Você completa o ABCD das avaliações primária e
secundária. Você inicia a administração de oxigênio a 4
l/min e confirma que o acesso IV do paciente está patente.
Ele está pálido e com sudorese profusa. Ele apresenta um
desconforto torácico de 9/10. Os sinais vitais são PA 80/60,
FC 178 e FR 28. O ritmo é uma fibrilação atrial (mostre a
tira do ECG). Quais são suas próximas ações?
Informações
Iniciais
Você é uma enfermeira em uma unidade monitorada. Um homem de 55 anos
de idade está se recuperando de um IAM anterior após a fibrinólise no PS.
Soa o alarme do monitor e você observa a presença de uma taquicardia. Você
vai até o quarto do paciente. Quais são suas ações iniciais?
Caso SAVC de Taquicardia Instável –
Cenário Intra-Hospitalar
Regular
Não Reverteu
Taquicardia Irregular Com
Complexo Estreito
Provável fibrilação atrial ou possível
flutter atrial ou TAM (taquicardia
atrial multifocal)
• Considere a avaliação de um espe­
cialista
• Controle a freqüência cardíaca (p.
ex., diltiazem, B-bloqueadores;
Use B­bloqueadores com cautela
em pacientes com doença pulmo­
nar ou ICC)
Regular
–
–
–
–
–
–
Hipovolemia
Hipóxia
Hidrogênio (acidose)
Hipo/hiperpotassemia
Hipoglicemia
Hipotermia
– Toxinas
– Tamponamento cardíaco
– Tensão no tórax (pneu­
motórax hipertensivo)
– Trombose (coronária ou
pulmonar)
– Trauma (hipovolemia)
Trate os possíveis fatores contribuintes:
Se TSV com aberrância
• Administre adenosina
(vá para o Quadro 7)
Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
• Garanta e verifique a via
aérea avançada e o
acesso vascular, quando
possível
• Considere a avaliação
de um especialista
• Prepare­se para
realizar cardioversão
Durante a Avaliação
Caso NÃO haja reversão do ritmo,
possível flutter atrial, taquicardia
atrial ectópica ou taquicardia juncional:
• Controle a freqüência cardíaca (p.
ex., diltiazem, B-bloqueadores.
Use B­bloqueadores com cautela
em pacientes com doença pulmonar
ou ICC)
• Trate a causa de base
• Considere a avaliação de um espe­
cialista
Realize a cardioversão sincronizada imediatamente.
• Estabeleça o acesso IV e admi­
nistre sedação se o paciente
estiver consciente; não atrase a
cardioversão
• Considere a avaliação de um
especialista
• Caso se desenvolva uma parada
cardíaca sem pulso, consulte o
Algoritmo de Parada Cardíaca
Sem Pulso
Irregular
Se torsades de pointes,
administre magnésio (dose
de ataque 1­2 g em 5­60
minutos, seguida de infusão
IV).
Se TV polimórfica recorrente, solicite a avaliação
de um especialista
Se fibrilação atrial e préexcitação (FA + WPW)
• Recomendada a avaliação
de um especialista
• Evite usar agentes blo­
queadores do nó AV
(p. ex., adenosina, digoxina, diltiazem, verapamil)
• Considere o uso de antiar­
rítmicos (p. ex., amiodarona 150 mg IV em 10 min)
Se fibrilação atrial com
aberrância
• Consulte o braço
Taquicardia Irregular
com Complexo Estreito
(Quadro 11)
14
QRS LARGO*:
O Ritmo É Regular?
Recomendada a avaliação
de um especialista
12
4
Se taquicardia ventricular ou ritmo incerto
• Amiodarona
150 mg IV em 10 min
Repita conforme
necessário, até uma
dose máxima de 2,2 g/24
horas
• Prepare­se para a rea­
lização de cardioversão sincronizada
eletiva
13
Largo (≥ 0,12 seg)
Instável
Sintomas Persistem
O paciente está estável?
Os sinais de instabilidade incluem
alteração no nível de consciência, dor
torácica constante, hipotensão ou
outros sinais de choque.
Nota: Os sintomas relacionados à
freqüência cardíaca não são comuns
se a FC for < 150/min.
3
Irregular
Estável
11
10
TAQUICARDIA
Com Pulso
• Avalie e dê suporte ABC, conforme necessário
• Ofereça oxigênio
• Monitorize o ECG (identifique o ritmo), a pressão arterial e a
oximetria
• Identifique e trate as causas reversíveis
1
© 2006
Edição Edição
original emoriginal
inglês: American
Heart Association
© 2006
em inglês:
American
© 2008 Edição em português: American Heart Association
*Nota: Se o paciente ficar
instável, vá para o Quadro 4.
Caso haja reversão do
ritmo, provável TSV com
reentrada (taquicardia
supraventricular com reentrada):
• Observe se há recorrência
• Trate a recorrência com
adenosina ou com agentes
bloqueadores do nó AV de
ação mais prolongada (p.
ex., diltiazem, B­bloquea­
dores)
9
Houve reversão do
ritmo?
Nota: Considere a
avaliação de um
especialista.
Reverteu
8
2
QRS ESTREITO*:
O Ritmo É Regular?
Estreito
• Tente realizar as manobras vagais
• Administre adenosina 6 mg em
bolus IV rápido. Se não houver
reversão, faça 12 mg em bolus IV
rápido; pode repetir a dose de 12
mg uma vez.
7
6
• Estabeleça o acesso IV
• Obtenha um ECG de 12 derivações (quando disponível) ou fita
de ritmo
O complexo QRS é estreito (< 0,12
segundos)?
5
Os quadros sombreados 9, 10,
11, 13 e 14 são terapias para uso
hospitalar com disponibilidade de
avaliação por um especialista.
Estação
dede
Aprendizado
Lista de
de Checagem
Checagemdas
dasCompetências
Competênciasdada
Estação
Aprendizado
Taquicardia
Taquicardia
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Informações
Iniciais
Você completa o ABCD das avaliações primária e secundária.
Uma vez que o monitor está em posição, você faz a administra­
ção de oxigênio a 4 l/min e inicia um acesso IV. Você determina que o paciente não tem dor no tórax, nem falta de ar, nem
tontura. Além da apreensão, ele está assintomático. A pressão
arterial do paciente é 110/70 e a freqüência cardíaca é 180. O
monitor revela uma taquicardia com freqüência de 180/min.
Quais são suas próximas ações?
Você determina que o ritmo é taquicardia irregular com
complexo alargado. Quais são suas próximas ações?
Você determina que o paciente está assintomático, com
sinais vitais estáveis, e transporta-o para o PS para uma consulta com o especialista.
Você é um paramédico e chega à cena. Um homem de 35 anos de idade está se
queixando de palpitações. Ele diz que tem uma história de episódios recorrentes
de freqüência cardíaca rápida. Hoje os sintomas persistiram e os colegas telefonaram para o 192. Eles dizem a você que ele está tendo um ataque cardíaco.
Quais são suas ações iniciais?
Caso SAVC de Taquicardia Estável –
Cenário Extra-Hospitalar
Você é um paramédico. Você chega à cena e encontra uma mulher de 47 anos
de idade que está se queixando de palpitações. Ela diz que tem uma história de
freqüência cardíaca rápida recorrente. Esses episódios sempre foram fugazes,
mas hoje eles estão persistindo. Os colegas de trabalho da mulher insistiram em
telefonar para o 192. Quais são suas ações iniciais?
Informações
Você completa o ABCD das avaliações primária e secun­dá­ria.
Iniciais
Uma vez que o monitor está em posição, você faz a adminis­
tração de oxigênio a 4 l/min e inicia um acesso IV. Você
determina que a paciente não tem dor no tórax, nem falta de
ar, nem tontura. Além da apreensão, ela está assintomática. A
pressão arterial da paciente é 110/70 e a freqüência cardíaca
é 170. O monitor revela uma taquicardia com freqüência de
210/min. Quais são suas próximas ações?
Informações
Você determina que o ritmo presente é taquicardia reguAdicionais
lar com complexo estreito. Uma manobra de Valsalva não
reverte o ritmo. Você administrou adenosina 6 mg em bolus
IV rápido. Não houve reversão do ritmo da paciente. Quais
são suas próximas ações?
Informações
Após a administração de um bolus IV rápido de 12 mg de
Adicionais
adenosina, há reversão do ritmo para taquicardia sinusal.
Você fez um ECG de 12 derivações após a reversão e está
transportando a paciente para o PS.
Caso SAVC de Taquicardia Estável –
Cenário Extra-Hospitalar
Regular
Não Reverteu
Taquicardia Irregular Com
Complexo Estreito
Provável fibrilação atrial ou possível
flutter atrial ou TAM (taquicardia
atrial multifocal)
• Considere a avaliação de um espe­
cialista
• Controle a freqüência cardíaca (p.
ex., diltiazem, B-bloqueadores;
Use B­bloqueadores com cautela
em pacientes com doença pulmo­
nar ou ICC)
Regular
–
–
–
–
–
–
Hipovolemia
Hipóxia
Hidrogênio (acidose)
Hipo/hiperpotassemia
Hipoglicemia
Hipotermia
– Toxinas
– Tamponamento cardíaco
– Tensão no tórax (pneu­
motórax hipertensivo)
– Trombose (coronária ou
pulmonar)
– Trauma (hipovolemia)
Trate os possíveis fatores contribuintes:
Se TSV com aberrância
• Administre adenosina
(vá para o Quadro 7)
Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
• Garanta e verifique a via
aérea avançada e o
acesso vascular, quando
possível
• Considere a avaliação
de um especialista
• Prepare­se para
realizar cardioversão
Durante a Avaliação
Caso NÃO haja reversão do ritmo,
possível flutter atrial, taquicardia
atrial ectópica ou taquicardia juncional:
• Controle a freqüência cardíaca (p.
ex., diltiazem, B-bloqueadores.
Use B­bloqueadores com cautela
em pacientes com doença pulmonar
ou ICC)
• Trate a causa de base
• Considere a avaliação de um espe­
cialista
Realize a cardioversão sincronizada imediatamente.
• Estabeleça o acesso IV e admi­
nistre sedação se o paciente
estiver consciente; não atrase a
cardioversão
• Considere a avaliação de um
especialista
• Caso se desenvolva uma parada
cardíaca sem pulso, consulte o
Algoritmo de Parada Cardíaca
Sem Pulso
Irregular
Se torsades de pointes,
administre magnésio (dose
de ataque 1­2 g em 5­60
minutos, seguida de infusão
IV).
Se TV polimórfica recorrente, solicite a avaliação
de um especialista
Se fibrilação atrial e préexcitação (FA + WPW)
• Recomendada a avaliação
de um especialista
• Evite usar agentes blo­
queadores do nó AV
(p. ex., adenosina, digoxina, diltiazem, verapamil)
• Considere o uso de antiar­
rítmicos (p. ex., amiodarona 150 mg IV em 10 min)
Se fibrilação atrial com
aberrância
• Consulte o braço
Taquicardia Irregular
com Complexo Estreito
(Quadro 11)
14
QRS LARGO*:
O Ritmo É Regular?
Recomendada a avaliação
de um especialista
12
4
Se taquicardia ventricular ou ritmo incerto
• Amiodarona
150 mg IV em 10 min
Repita conforme
necessário, até uma
dose máxima de 2,2 g/24
horas
• Prepare­se para a rea­
lização de cardioversão sincronizada
eletiva
13
Largo (≥ 0,12 seg)
Instável
Sintomas Persistem
O paciente está estável?
Os sinais de instabilidade incluem
alteração no nível de consciência, dor
torácica constante, hipotensão ou
outros sinais de choque.
Nota: Os sintomas relacionados à
freqüência cardíaca não são comuns
se a FC for < 150/min.
3
Irregular
Estável
11
10
TAQUICARDIA
Com Pulso
• Avalie e dê suporte ABC, conforme necessário
• Ofereça oxigênio
• Monitorize o ECG (identifique o ritmo), a pressão arterial e a
oximetria
• Identifique e trate as causas reversíveis
1
© 2006
Edição Edição
original emoriginal
inglês: American
Heart Association
© 2006
em inglês:
American
© 2008 Edição em português: American Heart Association
*Nota: Se o paciente ficar
instável, vá para o Quadro 4.
Caso haja reversão do
ritmo, provável TSV com
reentrada (taquicardia
supraventricular com reentrada):
• Observe se há recorrência
• Trate a recorrência com
adenosina ou com agentes
bloqueadores do nó AV de
ação mais prolongada (p.
ex., diltiazem, B­bloquea­
dores)
9
Houve reversão do
ritmo?
Nota: Considere a
avaliação de um
especialista.
Reverteu
8
2
QRS ESTREITO*:
O Ritmo É Regular?
Estreito
• Tente realizar as manobras vagais
• Administre adenosina 6 mg em
bolus IV rápido. Se não houver
reversão, faça 12 mg em bolus IV
rápido; pode repetir a dose de 12
mg uma vez.
7
6
• Estabeleça o acesso IV
• Obtenha um ECG de 12 derivações (quando disponível) ou fita
de ritmo
O complexo QRS é estreito (< 0,12
segundos)?
5
Os quadros sombreados 9, 10,
11, 13 e 14 são terapias para uso
hospitalar com disponibilidade de
avaliação por um especialista.
Lista de
dada
Estação
dede
Aprendizado
de Checagem
Checagemdas
dasCompetências
Competências
Estação
Aprendizado
Taquicardia
Taquicardia
Sua equipe administrou oxigênio a 4 l/min e iniciou o acesso IV. Você determina que a paciente não tem dor no tórax,
nem falta de ar, nem tontura. Além da apreensão, ela se
mantém assintomática, exceto pelas palpitações. A pressão
arterial da paciente é 110/70 e a freqüência cardíaca é 170.
O monitor revela a presença de taquicardia com freqüência
de 170/min (mostre a tira do ECG ou descreva). Quais são
suas próximas ações?
Você determina que o ritmo é taquicardia regular com complexo estreito. Uma manobra de Valsalva e a massagem
do seio carotídeo não revertem o ritmo. Você administrou
adenosina 6 mg em bolus IV rápido. Não houve reversão do
ritmo da paciente. Quais são suas próximas ações?
Após a administração de uma infusão IV contínua e rápida
de 12 mg de adenosina, há reversão do ritmo para taquicardia sinusal. Você fez um ECG de 12 derivações após a
reversão e agora encaminha a paciente para uma consulta
com o cardiologista.
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Informações
Adicionais
Você está no serviço de emergência e está avaliando uma mulher de 47 anos
de idade, que se apresentou com queixa de palpitações. Ela diz que tem
história de freqüências cardíacas rápidas recorrentes, mas hoje vários episódios a trouxeram do PS. Enquanto você está examinando a paciente, ela subitamente queixa-se de palpitações, e você observa uma taquicardia rápida ao
monitor cardíaco. Quais são suas ações iniciais?
Caso SAVC de Taquicardia Estável –
Cenário Intra-Hospitalar
Regular
Não Reverteu
Taquicardia Irregular Com
Complexo Estreito
Provável fibrilação atrial ou possível
flutter atrial ou TAM (taquicardia
atrial multifocal)
• Considere a avaliação de um espe­
cialista
• Controle a freqüência cardíaca (p.
ex., diltiazem, B-bloqueadores;
Use B­bloqueadores com cautela
em pacientes com doença pulmo­
nar ou ICC)
• Garanta e verifique a via
aérea avançada e o
acesso vascular, quando
possível
• Considere a avaliação
de um especialista
• Prepare­se para
realizar cardioversão
Durante a Avaliação
Regular
Se TSV com aberrância
• Administre adenosina
(vá para o Quadro 7)
–
–
–
–
–
–
– Toxinas
– Tamponamento cardíaco
– Tensão no tórax (pneu­
motórax hipertensivo)
– Trombose (coronária ou
pulmonar)
– Trauma (hipovolemia)
Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
Hipovolemia
Hipóxia
Hidrogênio (acidose)
Hipo/hiperpotassemia
Hipoglicemia
Hipotermia
Trate os possíveis fatores contribuintes:
Caso NÃO haja reversão do ritmo,
possível flutter atrial, taquicardia
atrial ectópica ou taquicardia juncional:
• Controle a freqüência cardíaca (p.
ex., diltiazem, B-bloqueadores.
Use B­bloqueadores com cautela
em pacientes com doença pulmonar
ou ICC)
• Trate a causa de base
• Considere a avaliação de um espe­
cialista
Realize a cardioversão sincronizada imediatamente.
• Estabeleça o acesso IV e admi­
nistre sedação se o paciente
estiver consciente; não atrase a
cardioversão
• Considere a avaliação de um
especialista
• Caso se desenvolva uma parada
cardíaca sem pulso, consulte o
Algoritmo de Parada Cardíaca
Sem Pulso
Irregular
Se torsades de pointes,
administre magnésio (dose
de ataque 1­2 g em 5­60
minutos, seguida de infusão
IV).
Se TV polimórfica recorrente, solicite a avaliação
de um especialista
Se fibrilação atrial e préexcitação (FA + WPW)
• Recomendada a avaliação
de um especialista
• Evite usar agentes blo­
queadores do nó AV
(p. ex., adenosina, digoxina, diltiazem, verapamil)
• Considere o uso de antiar­
rítmicos (p. ex., amiodarona 150 mg IV em 10 min)
Se fibrilação atrial com
aberrância
• Consulte o braço
Taquicardia Irregular
com Complexo Estreito
(Quadro 11)
14
QRS LARGO*:
O Ritmo É Regular?
Recomendada a avaliação
de um especialista
12
4
Se taquicardia ventricular ou ritmo incerto
• Amiodarona
150 mg IV em 10 min
Repita conforme
necessário, até uma
dose máxima de 2,2 g/24
horas
• Prepare­se para a rea­
lização de cardioversão sincronizada
eletiva
13
Largo (≥ 0,12 seg)
Instável
Sintomas Persistem
O paciente está estável?
Os sinais de instabilidade incluem
alteração no nível de consciência, dor
torácica constante, hipotensão ou
outros sinais de choque.
Nota: Os sintomas relacionados à
freqüência cardíaca não são comuns
se a FC for < 150/min.
3
Irregular
Estável
11
10
TAQUICARDIA
Com Pulso
• Avalie e dê suporte ABC, conforme necessário
• Ofereça oxigênio
• Monitorize o ECG (identifique o ritmo), a pressão arterial e a
oximetria
• Identifique e trate as causas reversíveis
1
© 2006
Edição Edição
original emoriginal
inglês: American
Heart Association
© 2006
em inglês:
American
© 2008 Edição em português: American Heart Association
*Nota: Se o paciente ficar
instável, vá para o Quadro 4.
Caso haja reversão do
ritmo, provável TSV com
reentrada (taquicardia
supraventricular com reentrada):
• Observe se há recorrência
• Trate a recorrência com
adenosina ou com agentes
bloqueadores do nó AV de
ação mais prolongada (p.
ex., diltiazem, B­bloquea­
dores)
9
Houve reversão do
ritmo?
Nota: Considere a
avaliação de um
especialista.
Reverteu
8
2
QRS ESTREITO*:
O Ritmo É Regular?
Estreito
• Tente realizar as manobras vagais
• Administre adenosina 6 mg em
bolus IV rápido. Se não houver
reversão, faça 12 mg em bolus IV
rápido; pode repetir a dose de 12
mg uma vez.
7
6
• Estabeleça o acesso IV
• Obtenha um ECG de 12 derivações (quando disponível) ou fita
de ritmo
O complexo QRS é estreito (< 0,12
segundos)?
5
Os quadros sombreados 9, 10,
11, 13 e 14 são terapias para uso
hospitalar com disponibilidade de
avaliação por um especialista.
Lista de Checagem
dede
Aprendizado
Lista
Checagem das
dasCompetências
CompetênciasdadaEstação
Estação
Aprendizado
Taquicardia
Taquicardia
Você completa o ABCD das avaliações primária e
secundária. Uma vez que o monitor está em posição, a
equipe inicia a administração de oxigênio a 4 l/min e inicia
um acesso IV, solicitado por você. Você determina que o
paciente não tem dor no tórax, nem falta de ar, nem tontura.
Além da apreensão, ele está assintomático. A pressão arterial do paciente é 110/70 e a freqüência cardíaca é 180. O
monitor revela uma taquicardia com freqüência de 180/min.
Quais são suas próximas ações?
Você determina que o ritmo é uma taquicardia irregular com
complexo alargado. Quais são suas próximas ações?
Informações
Iniciais
Informações
Adicionais
Um homem de 35 anos de idade chega ao PS queixando-se de palpitações. Ele diz
que tem uma história de episódios recorrentes de freqüência cardíaca rápida. Ele
tem apresentado palpitações há vários dias. Hoje os sintomas foram piores e os
colegas de trabalho telefonaram para 192 e os paramédicos o transportaram para
o hospital. Ele acha que está sofrendo um ataque cardíaco. Quais são suas ações
iniciais?
Caso SAVC de Taquicardia Estável –
Cenário Intra-Hospitalar
Regular
Não Reverteu
Taquicardia Irregular Com
Complexo Estreito
Provável fibrilação atrial ou possível
flutter atrial ou TAM (taquicardia
atrial multifocal)
• Considere a avaliação de um espe­
cialista
• Controle a freqüência cardíaca (p.
ex., diltiazem, B-bloqueadores;
Use B­bloqueadores com cautela
em pacientes com doença pulmo­
nar ou ICC)
• Garanta e verifique a via
aérea avançada e o
acesso vascular, quando
possível
• Considere a avaliação
de um especialista
• Prepare­se para
realizar cardioversão
Durante a Avaliação
Regular
Se TSV com aberrância
• Administre adenosina
(vá para o Quadro 7)
–
–
–
–
–
–
– Toxinas
– Tamponamento cardíaco
– Tensão no tórax (pneu­
motórax hipertensivo)
– Trombose (coronária ou
pulmonar)
– Trauma (hipovolemia)
Heart Association
© 2008 Edição em português: American Heart Association
Hipovolemia
Hipóxia
Hidrogênio (acidose)
Hipo/hiperpotassemia
Hipoglicemia
Hipotermia
Trate os possíveis fatores contribuintes:
Caso NÃO haja reversão do ritmo,
possível flutter atrial, taquicardia
atrial ectópica ou taquicardia juncional:
• Controle a freqüência cardíaca (p.
ex., diltiazem, B-bloqueadores.
Use B­bloqueadores com cautela
em pacientes com doença pulmonar
ou ICC)
• Trate a causa de base
• Considere a avaliação de um espe­
cialista
Realize a cardioversão sincronizada imediatamente.
• Estabeleça o acesso IV e admi­
nistre sedação se o paciente
estiver consciente; não atrase a
cardioversão
• Considere a avaliação de um
especialista
• Caso se desenvolva uma parada
cardíaca sem pulso, consulte o
Algoritmo de Parada Cardíaca
Sem Pulso
Irregular
Se torsades de pointes,
administre magnésio (dose
de ataque 1­2 g em 5­60
minutos, seguida de infusão
IV).
Se TV polimórfica recorrente, solicite a avaliação
de um especialista
Se fibrilação atrial e préexcitação (FA + WPW)
• Recomendada a avaliação
de um especialista
• Evite usar agentes blo­
queadores do nó AV
(p. ex., adenosina, digoxina, diltiazem, verapamil)
• Considere o uso de antiar­
rítmicos (p. ex., amiodarona 150 mg IV em 10 min)
Se fibrilação atrial com
aberrância
• Consulte o braço
Taquicardia Irregular
com Complexo Estreito
(Quadro 11)
14
QRS LARGO*:
O Ritmo É Regular?
Recomendada a avaliação
de um especialista
12
4
Se taquicardia ventricular ou ritmo incerto
• Amiodarona
150 mg IV em 10 min
Repita conforme
necessário, até uma
dose máxima de 2,2 g/24
horas
• Prepare­se para a rea­
lização de cardioversão sincronizada
eletiva
13
Largo (≥ 0,12 seg)
Instável
Sintomas Persistem
O paciente está estável?
Os sinais de instabilidade incluem
alteração no nível de consciência, dor
torácica constante, hipotensão ou
outros sinais de choque.
Nota: Os sintomas relacionados à
freqüência cardíaca não são comuns
se a FC for < 150/min.
3
Irregular
Estável
11
10
TAQUICARDIA
Com Pulso
• Avalie e dê suporte ABC, conforme necessário
• Ofereça oxigênio
• Monitorize o ECG (identifique o ritmo), a pressão arterial e a
oximetria
• Identifique e trate as causas reversíveis
1
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inglês: American
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© 2006
em inglês:
American
© 2008 Edição em português: American Heart Association
*Nota: Se o paciente ficar
instável, vá para o Quadro 4.
Caso haja reversão do
ritmo, provável TSV com
reentrada (taquicardia
supraventricular com reentrada):
• Observe se há recorrência
• Trate a recorrência com
adenosina ou com agentes
bloqueadores do nó AV de
ação mais prolongada (p.
ex., diltiazem, B­bloquea­
dores)
9
Houve reversão do
ritmo?
Nota: Considere a
avaliação de um
especialista.
Reverteu
8
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QRS ESTREITO*:
O Ritmo É Regular?
Estreito
• Tente realizar as manobras vagais
• Administre adenosina 6 mg em
bolus IV rápido. Se não houver
reversão, faça 12 mg em bolus IV
rápido; pode repetir a dose de 12
mg uma vez.
7
6
• Estabeleça o acesso IV
• Obtenha um ECG de 12 derivações (quando disponível) ou fita
de ritmo
O complexo QRS é estreito (< 0,12
segundos)?
5
Os quadros sombreados 9, 10,
11, 13 e 14 são terapias para uso
hospitalar com disponibilidade de
avaliação por um especialista.
Lista de Checagem
dede
Aprendizado
Lista
Checagem das
dasCompetências
CompetênciasdadaEstação
Estação
Aprendizado
Taquicardia
Taquicardia

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