Projeto CEMECA-MAI_2009_Revisado e Unificado em
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Projeto CEMECA-MAI_2009_Revisado e Unificado em
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica ANEXO 1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS NOTA: As ementas relacionadas a seguir, foram baseadas e extraídas integralmente ou em parte dos seguintes projetos de curso de graduação: Curso Superior de Tecnologia Eletromecânica – IFGoiás [1] Curso de Engenharia Mecânica – UFU-MG [6] Curso de Engenharia Mecânica – UnB-DF [8] Curso de Engenharia de Produção – Politécnica-SP [9] Os conteúdos dos programas de disciplinas foram revisados e/ou adaptados às propostas deste projeto de curso. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 62 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica EM BRANCO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 63 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Lingua Portuguesa CÓDIGO: LP PERÍODO: 1º Período OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: UNIDADE ACADEMICA: PORTUGUES CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Aperfeiçoar e/ou atualizar noções teóricas e de uso de Língua Portuguesa com a finalidade de habilitar o aluno a compreender, organizar e produzir textos claros,coerentes, objetivos e completos, de acordo com a exigência específica de sua área de atuação. EMENTA Linguagem e processo de comunicação. Elementos estruturais do texto oral e escrito. Prática de leitura e produção. Usos e funções da linguagem. Os vários níveis de leitura. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Linguagem e comunicação 1.1 Concepções de linguagem: língua e linguagem; variedades lingüísticas e processo comunicativo; 1.2 Tipos de texto (características básicas de cada) 2. Leitura e escrita 2.1 Fatores de textualidade: coerência e coesão 2.2 Elementos envolvidos no processo de leitura e escrita: tópico frasal; estrutura do parágrafo; intencionalidade; e resumo. 2.3 Usos de funções da linguagem (análise e produção de textos); 2.4 Texto escrito: 2.4.1 especificidades do texto argumentativo, 2.4.2 especificidades do texto técnico 2.4.3 normas técnicas para apresentação de trabalhos. 2.5 Produção de vários tipos de textos, observando a importância e finalidade. 3. Gramática 3.1. A revisão gramatical, envolvendo tópicos específicos, será feita de acordo com os problemas levantados pelos alunos e/ou percebidos pelo professor durante o curso BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ANDRADE, M. M. e HENRIQUES, A.; “Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores.”, São Paulo, Editora Atlas, 1996. - INFANTE, U.; “Curso de gramática aplicada aos textos.”, São Paulo, Editora Scipione, 1995. - PLATÃO & FIORIN, “Lição de texto: leitura e redação.”, São Paulo, Editora Ática, 1998 COMPLEMENTAR - VAL, M. G., “Redação e textualidade.”, São Paulo, Editora Martins fontes, 1991 - CITELLI, A., “Texto argumentativo.”, São Paulo, Editora Ática. - Medeiros, Joao Bosco. “Redacao Cientifica : A Pratica de Fichamentos, Resumos, Resenhas”. Editora Atlas, 2005, 11ª edição. - INFANTE, Ulisses. “Curso de Gramatica Aplicada aos Textos”. Editora SCIPIONE, 3ª edição, 2001. - MOLINA, Evadyr. “Experimento com Redacao Tecnica”. Editora SCP, 1ª edição. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 64 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Algoritmos e Técnicas de Programação CÓDIGO: ATP UNIDADE ACADEMICA: INFORMÁTICA PERÍODO: 1º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 27 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Conhecer os conceitos básicos de computação. Conscientizar-se da importância da computação frente aos desafios científicos e tecnológicos. Utilizar-se de algoritmos e de técnicas de programação para formular adequadamente a solução de problemas de engenharia. Dominar ambientes de programação e utilizar linguagens de programação científica. EMENTA Fundamentos de algoritmos e sua representação em linguagens de alto nível. Procedimento e algoritmos fundamentais de sistemas computacionais. Estudo dos recursos de linguagens de programação de alto nível. Desenvolvimento e implementação de programas. Modularidade, depuração, testes, documentação de programas. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução à Computação 2. Algoritmos e Programas 3. Compilação, Programa Fonte e Programa Objeto 4. Diretivas de Compilação 5. Variáveis, Constantes, Operadores 6. Expressões Matemáticas e Lógicas 7. Comando de Atribuição 8. Comandos de Entrada e de Saída 9. Estruturas de Controle de Fluxo 10. Comandos de Repetição 11. Matrizes e Strings 12. Ponteiros 13. Alocação de Memória 14. Funções 15. Entradas e Saídas Padronizadas 16. Manipulação de Arquivos 17. Tipos de Dados Avançados 18. Tipos de Dados Definidos pelo Usuário 19. Aulas de Laboratório: 20. As atividades de laboratório devem ser atividades relacionadas ao programa teórico da disciplina e previstos pelo professor a cada semestre. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 65 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Guimarães, A. M. e Lages, N. A. C., 1985, "Algoritmos e Estruturas de Dados", Editora LCT, Rio de Janeiro, Brasil - Saliba, W. L. C., 1993, "Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada", Editora Makron Books do Brasil, São Paulo, Brasil. - Farrer, Harry. “Algoritmos Estruturados : Programacao Estruturada de Computadores. LTC, 3ª edição, Rio de Janeiro, 1999. COMPLEMENTAR - Forbellone, A. L. V., Eberspacher, H. F., 2000, "Lógica de Programação", Editora Makron Books do Brasil, 2 a Ed. São Paulo, Brasil. - Sebesta, R. W., 2000, "Conceitos de Linguagens de Programação", Editora Bookman, 4 a Ed ,Porto Alegre, Brasil - Tremblay, J. P. e Bunt, R. B., 1983, "Ciência dos Computadores – Uma Abordagem Algorítmica", Editora McGraw-Hill, Brasil. - Richie, D. M., Kernighan, B. W., 1990, "A Linguagem de Programação Padrão ANSI", Editora Campus, Brasil. - Mizrachi, V. V., 1990, "Treinamento em Linguagem C", Rio de Janeiro, Editora Makron Books do Brasil, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 66 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral - I CÓDIGO: CDI 1 UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA PERÍODO: 1º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 81 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CH TOTAL 81 h OBJETIVOS Utilizar o Cálculo Diferencial e Integral de funções a uma variável como ferramenta para resolver problemas na área de tecnologia e construir embasamento teórico adequado para o desenvolvimento de outras disciplinas afins. Despertar no aluno o espírito crítico, criativo e de pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento da capacidade de raciocínio e instrumentalizar o aluno para que ele possa adquirir técnicas e estratégias para serem aplicadas nas diversas áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional, permitindo a ele desenvolver estudos posteriores. EMENTA Estudo de limite das funções de uma variável, diferenciação de funções de uma variável e aplicações, integração de funções de uma variável e aplicações. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Funções 1.1. Definição 1.2. Estudo de algumas funções reais 2. Limites e continuidade 2.1. Noções intuitivas de limites de funções 2.2. Limites laterais e existência de limites 2.3. Propriedades dos limites 2.4. Cálculo de limites 2.5. Limites infinitos e limites no infinito 2.6. Limites fundamentais 2.7. Continuidade de funções 3. Derivadas 3.1. Definição 3.2. Interpretação geométrica da derivada 3.3. Propriedades das derivadas 3.4. Regras de derivação 3.5. Regra da cadeia 3.6. Teorema da função inversa 3.7. Derivadas sucessivas 3.8. Derivação implícita 4. Aplicações das derivadas 4.1. Taxa de variação 4.2. Máximos e mínimos relativos e absolutos 4.3. Construção de gráficos 4.4. Regra de L’Hopital 5. Integrais Indefinidas 5.1. Primitiva de uma função 5.2. Definição de integral indefinida 5.3. Técnicas de integração 6. Integrais definidas 6.1. Área e definição de integral definida 6.2. Teorema fundamental do cálculo 7. Aplicações das integrais 7.1. Cálculo de área 7.2. Cálculo de volume de sólido de revolução 7.3. Comprimento de arco 7.4. Cálculo de área de superfície CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 67 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FLEMMING, Diva M. e GONÇALVES, Miriam B.; “Cálculo A”; 5ª Edição, São Paulo-SP, Editora Makron Books do Brasil LTDA – 1992 - ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de Uma Variável. Vol. 1. LTC: São Paulo, 1999. - STEWART, James. Cálculo, Vol. I. Pioneira Thomson Learning: São Paulo, 2005. COMPLEMENTAR - FRANK, Ayres Jr. Cálculo Diferencial e Integral. Coleção Shaum. 2 Ed. Mc-Graw-Hill do Brasil. LTDA: São Paulo, 1976. Volume Único. LTC: Rio de Janeiro, 1998. - ROCHA, L. M.. Cálculo 1. 2ª Ed.. Atlas: São Paulo, 1989. - BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral, vol. I. Makron Books: São Paulo, 1994. - Leithod, L. O, 1994, "Cálculo com Geometria Analítica", Editora Harbra Ltda, vol. 1. 3 a Edição, Brasil. - SWOKOWSKI, Earl W.; “O cálculo com geometria analítica”. Vol 1, 3ª edição, São Paulo-SP – Editora Makron Books do Brasil LTDA. - SIMMONS, George F.; “Cálculo com Geometria Analítica”. Vol 1, Editora Mcgraw-Hill - GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, “Um Curso de Cálculo”. Vol 1, Editora LTC S/A- Rio de Janeiro-RJ, 1995 - MUNEM, Mustafa A. e FOULIS, David J.; “Cálculo”; Vol 1, Rio de Janeiro-RJ – 1982 - MAURER, Willie A.; “Curso de cálculo diferencial e integral”- Vol 1 e 2, Editora Edgard Blucher LTDA, 1967. - Piskunov, N., 1980, ‘Cálculo Diferencial e Integral, Moscou Editorial Mir, 5 a Ed.., V.2, Brasil. - Demidovith, B. et all, 1975, “Problemas e Exercícios de Análise Matemática”, Editora Mir., 1 a Ed , Brasil, 488p. - Sadosky, M. Guber , R.C., 1975, “Elementos de Cálculo Diferencial e Integral”, Libreria Y Editorial Alsina, 10 a Ed. V2 Buenos Aires. - Berman, G.N., 1977, “Problemas y Ejercicios de Analisis Matemática”, Moscou Editorial; Mir., 1 a Ed, 470p. - Lang, S., 1975, “Cálculo”, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2v, 1 a Ed. Rio de Janeiro CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 68 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Álgebra Linear CÓDIGO: ALV PERÍODO: 1º Período OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h CH TOTAL 54 h OBJETIVOS - Estudar os conceitos e resultados básicos dos conteúdos da ementa, fornecendo ao estudante conhecimentos e técnicas que lhe sejam úteis posteriormente. - Capacitar o aluno a uma apreciação da disciplina não só como expressão da criatividade intelectual, mas como instrumento para o domínio da ciência e da técnica dos dias de hoje. - Desenvolver e consolidar atitudes de participação, comprometimento, organização, flexibilidade, crítica e autocrítica no desenrolar do processo de ensino-aprendizagem. - Aplicar a Álgebra Linear em procedimentos computacionais e na resolução de situações-problemas. - Aplicação de conhecimentos da Álgebra Linear nas ciências naturais, engenharia, ciências sociais e outras. EMENTA Sistemas lineares e matrizes, Espaços vetoriais, Transformações lineares, Autovalores e Autovetores, Diagonalização de operadores, Produto interno, Aplicações. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Sistemas Lineares e Matrizes 1.1. Introdução 1.2. Sistemas e Matrizes 1.3. Operações Elementares 1.4. Forma Escada 1.5. Soluções de um Sistema de Equações Lineares 2. Determinante e Matriz Inversa 2.1. Introdução 2.2. Conceitos Preliminares 2.3. Permutações 2.4. Determinantes e Propriedades 2.5. Posto de uma Matriz Através de Determinantes 2.6. Desenvolvimento de Laplace 2.7. Matriz Adjunta e Matriz Inversa 2.8. Inversão de Matrizes por Operações Elementares 3. Espaço Vetorial 3.1. Vetores no Plano e no Espaço 3.2. Espaço Euclidianos R2 e R3; Produto Vetorial; Volume de Paralelepípedos. 3.3. Espaços Vetoriais 3.4. Subespaços Vetoriais 3.5. Combinação Linear 3.6. Dependência e Independência Linear 3.7. Base de um Espaço Vetorial 3.8. Mudança de Base 4. Transformações Lineares 4.1. Introdução 4.2. Transformações do plano no plano 4.3. Conceitos e Teoremas 4.4. Aplicações Lineares e Matrizes 5. Autovalores e Autovetores 5.1. Introdução 5.2. Polinômio Característico 6. Diagonalização de Operadores 6.1. Base de Autovetores 6.2. Polinômio Minimal 7. Produto Interno 7.1. Introdução CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 69 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 7.2. Coeficientes de Fourier 7.3. Norma 7.4. Ângulo Entre Vetores 7.5. Processo de Ortogonalização de Gram-Schmidt 7.6. Complemento Ortogonal 7.7. Aplicações BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., FIGUEIREDO, V. L., WETZLER, H. G., “Álgebra Linear”, 3ª Edição. São Paulo: Editora Harbra Ltda, 1986. - LANG, Serge. “Álgebra Linear”. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2003. - SILVA, V. V., “Álgebra Linear”. Goiânia: CEGRAF UFG, 1998. COMPLEMENTAR - LIMA, E. L., - “Álgebra Linear”, Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA/CNPq, 2001. - HERSTEIN, I. N. - “Tópicos de Álgebra”. Editora Polígono, São Paulo, 1970. - HOFFMAN, K. e KUNZE, H., - “Álgebra Linear”, Editora Polígono, São Paulo, 1971. - Leithold, L., 1994, "O Cálculo com Geometria Analítica", Editora Harbra Ltda, V.1, 3 a Ed., Brasil. - Silva, V. W., "Geometria Analítica", UFG, Goiânia, 1a ed., Brasil. - Boulos, P.; Camargo, I., 1987, "Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial", Editora Mokron Books, 2 a Edição, Brasil. - Callioli, C. A, Domingos, H. H., Costa, R. F., 1978, “Álgebra Linear e Aplicações, Atual Editora Ltda, São Paulo, Brasil, 317p. - Carvalho, J. P. , 1977, “Álgebra Linear – Introdução”, Editora UNB, Ao Livro Técnico S.A, Brasil, 174 p. - BEAUMONT, Ross A. Algebra Linear. Polígono. - CAROLI/CALLIOLI/FEITOSA. Matrizes e Sistemas Lineares. Ao Livro Técnico e Científico - CARVALHO, João Pitombeira. Introdução à Álgebra Linear. Livros Técnicos e Científicos. - GONÇALVES, Adilson & SOUZA, Rita M. L. de. Introdução à Álgebra Linear. E. Blücher. - LIPSCHUTZ, Saymour. Álgebra Linear. McGraw-Hill do Brasil - S.M.S.G. Introdução à Álgebra das Matrizes. SP. Edart CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 70 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Introdução a Engenharia Mecânica CÓDIGO: IEM UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 1º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Identificar as noções e atribuições, legislação e ética profissional do engenheiro. Utilizar a metodologia científica para a solução de problemas escolares. Discutir e avaliar o papel do engenheiro na sociedade brasileira, considerando aspectos políticos, econômicos e sociais. Redigir relatórios técnicos e apresentar trabalhos. EMENTA Os problemas na Engenharia. A engenharia e o engenheiro. Atributos do engenheiro. Palestras sobre o curso de Engenharia Mecânica. Metodologia Científica e Tecnológica. Formulação de problemas. Análise de problemas. Procura de soluções. Fase de decisão. Especificação da solução final. Otimização. Criatividade. Órgãos legisladores da engenharia. O engenheiro na sociedade brasileira atual num contexto capitalista de relações profissionais. Práticas de laboratórios. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. O curso de Engenharia Mecânica no IFG 1.1. Objetivos do curso 1.1.1. Estrutura curricular 1.1.2. Ciclo comum 1.1.3. Ciclo profissional 1.1.4. Infra-estrutura 1.1.5. A disciplina Trabalho de Fim de Curso (Projetos já desenvolvidos) 1.1.6. A disciplina Estágio Supervisionado 1.1.7. Atividades Complementares (IC, Monitoria, etc... e Iniciativas a implementar Mini Baja, Aero Design) 2. Estrutura acadêmica do IFGoiás 2.1. Diretorias da instituição 2.2. Áreas do conhecimento 2.3. Biblioteca 2.4. Estágios 2.5. Especialização 2.6. Pesquisa Científica, da iniciação científica a pós-graduação 2.7. Normas Acadêmicas 3. Motivar e Motivação: 3.1 Participação ativa do estudante 3.2 Comprometimento Docente 3.3 Dificuldades no caminhar 3.4 Foco na determinação, no objetivo e na razão 3.5 Visão de futuro 3.6 Perspectivas no campo de trabalho 4. Comunicação e expressão 4.1. O engenheiro e a comunicação. 4.2 Como transmitir a informação com clareza e objetividade 4.3. Processo de comunicação. 4.4. Redação 4.5. Estrutura de trabalho 4.6. Outras partes componentes do trabalho 4.7. Estrutura física de um relatório técnico 4.8. Desenho esquemático na comunicação 5. A engenharia e o engenheiro 5.1. Síntese histórica 5.2. Surgimento da engenharia moderna 5.3. Marcos históricos importantes 5.4. As primeiras escolas de engenharia CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 71 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 5.5. Fatos marcantes da ciência e da tecnologia 5.6. Início da engenharia no Brasil 5.7. Grandes obras de engenharia 6. Noções sobre a ciência e tecnológia 6.1. Pesquisa tecnologica 6.2 Exemplo de um trabalho de pesquisa 7. Noções de Projeto 7.1. A essência da engenharia 7.2. Fases do projeto 7.3. Exemplo de um trabalho de engenharia 11. Noções de Legislação e atribuição do engenheiro 11.1. As funções do engenheiro 11.2. O engenheiro e o técnico 11.3. Qualidades do profissional 11.4. Processo de formação 11.5. Áreas de atuação 11.6. CONFEA/CREA 12. NOÇÕES BÁSICAS 12.1. Elementos de máquinas e desenho de sistemas mecânicos (desenho de sólidos) 12.2. Projeto e Dimensionamento (software de simulação tipo: elementos finitos) 12.3. Materiais mecânicos e comportamento mecânico dos materiais 12.4. Metrologia dimensional 12.5. Usinagem convencional, não tradicional e por comando numérico 12.6. Processos de soldagem 12.7. Geração de vapor d´água 12.8. Máquinas de fluxo e deslocamento 12.9. Sistemas de produção industrial 12.10. Processos gerais de fabricação (Fundição, conformação, laminação ...) 12.11. Técnicas de manutenção 12.12. Sistemas de refrigeração, ar condicionado e ventilação industrial 12.13. Robótica e controle hidráulico e pneumático 12.14. Veículos automotivos e Motores de combustão interna 12.15. Outros laboratórios 13. Visitas a empresas (enfocando ações do engenheiro) 14. Avaliação final BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Bazzo, W. A. & Pereira, L. T. V., 1997, "Introdução à Engenharia, Editora UFSC, 5ª Edição, Florianópolis, 1997. - Telles, P. C. S., 1994, “Historia da Engenharia no Brasil; seculos XVI a XIX”, Editora SCP, 2ª Ed, Brasil. - Bruno, L., 2000, “Trabalho e Formacao do Engenheiro”, Editora FUMARC, Brasil. COMPLEMENTAR - Krick, E.V., 1979, "Introdução à Engenharia", Editora LTC, Rio De Janeiro, Brasil - Foot, F., Leonard, V., 1982, "História da Indústria e do Trabalho no Brasil", Editora Global, São Paulo, Brasil - Linsingen, I.V., Pereira, L.T.V., Cabral, C.G., Bazzo, W.A., 1999, "Formação do Engenheiro", Editora UFSC, Florianópolis, Brasil - Souders, M., 1980, “Caderneta de Engenheiro; um manual pratico dos fundamentos da engenharia”, 1ª Ed, Brasil. - Globo, 1977, “Manual do Engenheiro-Globo”, Editora Globo, 1ª Ed, Brasil. - Hudson, R. G., 1961, “Manual do Engenheiro”, Editora Ao Livro Técnico, 1ª Ed, Brasil. - Telles, P. C. S., “Historia da engenharia no Brasil”, Editora Clavero, Brasil. - Damatta, R., “Imagem do engenheiro na sociedade brasileira”, Editora SENAI/DN, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 72 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Desenho Técnico e CAD CÓDIGO: DT PERÍODO: 1º Período OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA CH TEÓRICA CH PRÁTICA 13,5 h 40,5 h CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Permitir que o aluno possa ao final do curso utilizar os fundamentos do desenho projetivo para interpretar e ou executar desenhos técnicos, à mão livre ou assistida por computador (CAD 2D). EMENTA Conceitos e objetivos do desenho técnico. Construções geométricas fundamentais: paralelas, perpendiculares, bissetriz, divisão de segmentos e concordância; Noções de instrumentação aplicada ao desenho. Introdução e utilização de desenho assistido por computador (CAD); Normas,: Folhas para desenho: formatos, legenda e dobramento; Escalas; Desenho Projetivo, Desenho isométrico, Cotas e representações de tolerância e acabamento de superfície Cortes e Seções; Desenhos de conjuntos básicos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Conceitos do desenho técnico 1.1 Classificação, tipos e grupos. 2. Instrumentação empregados no desenho manual 2.1 Lápis – (como usar), lapiseira e grafite, régua graduada, papel e borracha. 2.3 Instrumentação em desuso (prancheta, régua T, caneta a nanquim, réguas paralela, esquadros, compassos, curvas, gabaritos e transferidores ) 3. Construções geométricas fundamentais 3.1. Retas, segmentos perpendiculares, mediatriz e retas paralelas 3.2. Ângulos: bissetriz; soma e subtração; transporte de ângulos 3.3. Divisão proporcional de segmentos 3.4 Concordância: retas e arcos 3.5 Atividades com papel e lápis. 4. Introdução ao Desenho Assistido por Computador – CAD 4.1 Comandos básicos de desenho (Line / Erase / Trim / Zoom / Offset / coordenadas relativas / etc...) SUGESTÃO: Conduzir a prática dos fundamentos de desenho técnico, conforme o programa que se apresenta, mesclando as atividades com a introdução dos demais comandos do CAD: (Mirror, Array, Copy, Move, Stretch, Scale, Fillet, Chanfer, Extend, Layers, Plot, Hatch, etc...) Da mesma forma, promover constantemente atividades de campo, para desenho a mão livre (croqui) e o uso de prancheta. 5. Normas 5.1 Conceitos gerais sobre normalização 5.2 Apresentação das normas específicas aplicada a desenhos, principalmente 5.2.1 Tipos e espessuras de linhas 5.2.2 Folhas, técnicas de dobra e legendas 5.2.3 Escalas 6. Sistemas de representação 6.1 Projeções 6.1.1 Vista ortogonais 6.1.2 Vistas Auxiliares 6.1.3 Supressão de vistas 6.2. Perspectiva isométrica 6.2.1 Eixos isométricos 6.2.2 Perspectiva isométrica da circunferência e de arcos 7.Cotação do desenho 7.1 Distribuição de cotas 7.2 Sinais convencionais 7.3 Representação de tolerância dimensional, CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 73 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 7.4 Representação de acabamento de superfície 8.Cortes 8.1 Tipos de cortes e linhas empregadas 8.2 Corte Total , Meio Corte, Corte Parcial, Corte em Desvio, Corte Rebatido 9. Secções 10. Rupturas 11. Desenho de conjuntos básicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Marmo, C. Jr., 1971, “Curso de Desenho”, Ed. Moderna, Vols. I, II e VII, São Paulo, Brasil. - Bornancini, J. C. et all, "Desenho Técnico Básico", Editora Salina, Vols. I e II, 2 a Ed., Brasil - Apostila didática de CAD – Prof Ildeu Lúcio Siqueira – CEFET-GO COMPLEMENTAR - AutoCAD Designer Relesse 2 Part. Modeling-Autodesk, Inc.,1996. - AutoCAD Designer Release 2 Assembly Modeling-Autodesk, Inc., 1996 - Accetti Jr., A. et all, 2000, “Desenho Técnico para Engenheiros”, Editora UFU, 3ª Ed., Uberlândia, Brasil. - Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): NBR 10582/ Dez 1988, NBR 13142/ Maio 1994, NBR 10068/ Março 1994, NBR 12298/ Abril 1995, NBR 10067/ Maio 1995, NBR 10126/ Novembro 1987, NBR 8196/ Outubro 1983 e NBR 8403/ Março 1984 CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 74 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Química Geral CÓDIGO: QG PERÍODO: 1º Período OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: UNIDADE ACADEMICA: QUÍMICA CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 27 h CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Proporcionar ao estudante conhecimentos de química necessários no seu desempenho científico e tecnológico, considerando suas diferentes atribuições profissionais. Desenvolver o pensamento científico e o senso da importância do conhecimento da ciência básica para alicerçar a formação do futuro profissional de engenharia. Discutir os aspectos químicos mais relevantes dos modelos de estrutura interna da matéria, de sua correlação com as propriedades dos diversos materiais. EMENTA Trabalho seguro no laboratório. Soluções. Termoquímica. Sólidos. Noções de equilíbrio químico. Eletroquímica e corrosão DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. 1Noções Preliminares 1.1. Introdução ao trabalho em laboratório: organização de anotações e relatórios. 1.2. Normas e técnicas de segurança em laboratório. 1.3. Materiais e suas técnicas de uso em laboratório. 2. Fórmulas, Equações e Estequiometria. 2.1. Átomos, moléculas e fórmulas. 2.2. Massa atômica e Mol. 2.3. Composição estequiométrica, equações químicas. 2.4. Estequiometria de solução: soluto, solvente, unidades de concentração, diluição, ácidos e bases, titulação. 3. Termoquímica 3.1. Primeira lei da termodinâmica. 3.2. Calor e entalpia 3.3. Equações termoquímicas 4. Sólidos 4.1. Retículo cristalino e empacotamento denso 4.2. Difração raios-x nos sólidos 4.3. Propriedades gerais 5. Equilíbrio Químico e Soluções aquosas ácido - base 5.1. Lei e cinética do equilíbrio químico 5.2. Dissociação de ácidos, bases e sólidos iônicos. 6. Eletroquímica e Corrosão 6.1. Células galvânicas 6.2. Potenciais-padrão de eletrodo 6.3. Pilhas eletroquímicas 6.4. Mecanismos básicos da corrosão CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 75 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - RUSSEL, John B.Química geral. 2.ed. São Paulo: Makron books, 1994. - Gentil, V., 1987, "Corrosão", Guanabara Dois, 4 a Ed., Rio De Janeiro, Brasil,.LTC - Feltre, Ricardo. “Química Geral”. Editora Moderna, São Paulo, 2ª edição. COMPLEMENTAR - VOGEL, A. Análise Química Quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. - LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. - VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 19848196/ Outubro 1983 e NBR 8403/ Março 1984 - Kotz, J. C. Trectchei, P. Jr., 1998, "Químicas e Reações Químicas", LTC , Vol. I e II. 3ª ed. Rio de Janeiro, Brasil. - Brady, J.E. e Humiston, G.E., 1981, "Química Geral", Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, Brasil. - Furtado, P., 1981, "Introdução à Corrosão e Proteção de Superfícies Metálicas, editora Litec, Belo Horizonte, Brasil. - Mahan, B.H., 1972, "Química, Um Curso Universitário", Edgard Blucher, São Paulo, Brasil. - Pimentel, C.G. e Spratley, R.D., 1974, "Química, Um Tratamento Moderno", Edgard Blucher, Vol. I e II, São Paulo, Brasil. - Slabaugh, W.A. E Parsons, T.D., 1980, "Química Geral", Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, Brasil. - Quagliano, S.U., E Vallarino, L.M., 1979, "Química", Guanabara Dois, 3 a ed. , Rio de Janeiro, Brasil. - Oliveira, W.P., 1975, Segurança em Laboratório de Química, Sesi,.Brasil - Felicíssimo, A.M.P. et all, 1982, "Experiências de Química", Editora Moderna, São Paulo, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 76 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica EM BRANCO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 77 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Programação Aplicada a Engenharia CÓDIGO: PAE UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 2º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: ATP – Algorítmos e Técnicas de Programação CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Introduzir o aluno com as principais ferramentas computacionais utilizadas na análise e solução de problemas básicos de física, matemática e engenharia. Pretende-se ao final do curso que o aluno seja capaz de usar e dominar adequadamente os principais recursos de uma linguagem de programação científica. Pretende-se, portanto com esta disciplina, instrumentalizar o aluno na área da computação capacitando-o melhor na análise e solução dos seus problemas acadêmicos em outras disciplinas. EMENTA Introdução ao Scilab, Matlab, ou similar. Tipos de dados. manipulação de vetores, matrizes e strings. Construindo Gráficos. O uso de funções e os elementos de um programa. Principais toolbox. Conhecendo um manipulador simbólico do tipo Maple, Matemática ou similar. Criando e usando Menus. Usando o software simbólico no cálculo diferencial integral e na álgebra linear. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Unidade 01: Introdução ao Scilab, Matlab, ou similares 1.1. O ambiente de desenvolvimento 1.1.1. Manipulando matrizes e vetores; questões da álgebra linear e da geometria analítica. 1.1.2. Polinômios e interpolação 1.1.3. Análise de dados e estatística 1.1.4. Funções e equações diferenciais: análise e soluções 1.2. Programando e manipulando dados 1.2.1. Criando funções e “scripts” 1.2.2. Principais elementos na programação: os comandos if, do, while, else, ... 1.2.3. Escrevendo e lendo dados: manipulando arquivos 1.3. Os recursos gráficos 1.3.1. Gráficos e figuras 1.3.2. Tipos de gráficos: barras, pizzas, histogramas, etc 1.3.3. Manipulação de elementos de um gráfico: título, legenda, linhas, linhas de grade, etc 1.3.4. Animação e formatação gráfica 1.4. Menus de entrada e saída personalizados 1.4.1. Introdução ao GUI (“graphical user interface”) 1.4.2. O comando guide 1.4.3. O editor de Layout 1.4.4. O editor de Menu 1.4.5. Outras possibilidades de edição de menus 1.5. Utilizando “toolbox” 1.5.1. As “toolbox” mais importantes 1.5.2. Introdução ao simulink ou similar 2. Unidade 02: Manipuladores simbólicos 2.1. Introdução ao Maple, Matemática ou similares 2.2. O software simbólico e o Cálculo 2.2.1. Como criar e usar objetos simbólicos 2.2.2. Variáveis, expressões e funções simbólicas: definições e propriedades 2.2.3. Diferenciação simbólica. Matriz Jacobiana 2.2.4. O cálculo de limites no software simbólico 2.2.5. Integração simbólica 2.2.6. O cálculo simbólico das séries. Série de Taylor 2.2.7. Simplificações e substituições. 2.2.8. Exemplos 2.3. O software simbólico e a Álgebra Linear 2.3.1. Operações básicas da álgebra linear CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 78 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 2.3.2. Auto valores e autovetores de uma matriz 2.3.3. Forma Canônica de Jordan e valores singulares de uma matriz 2.3.4. Solução de equações algébricas usando um software simbólico 2.3.5. Solução de equações diferenciais 2.3.6. Funções Especiais 2.4. Software simbólico aplicado a problemas da engenharia BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Hanselman, Duane, Bruece Littlefield, 1999, “Matlab 5: Versão do Estudante”, São Paulo : Makron Books do Brasil. - Matsumoto, Elia Yathie, 2001, “Matlab 6: Fundamentos de Programação”, São Paulo, Editora Ética. - Farrer, Harry. “Algoritmos estruturados”. Editora LTC, 3ª edição, 1999. COMPLEMENTAR - Bruece, W.C. et al, 1991, “Maple V: Language Reference Manual”, New York, Springer Ed. - Inder, J.T., 1997, “Maple V: Uma Abordagem Computacional no Ensino de Cálculo”, Florianópolis, Ed. UFSC. - Forbellone, Andre Luiz Villar. “Logica de Programação : A Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados”. Pearson Education do Brasil, 2000. - Gander, Walter. “como resolver problemas em computacao cientifica usando maple e matlab”. Editora EDGARD BLUCHER, São Paulo, 1997. - Manual so Scilab. Acessado Fev/2014. http://www.scilab.org/download/5.2.0/manual_scilab5.2.0_pt_BR.pdf. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 79 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral - II CÓDIGO: CDI 2 UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA PERÍODO: 2º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 81 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CDI 1 – Cálculo Dif e Int - I CH TOTAL 81 h OBJETIVOS Utilizar o Cálculo Diferencial e Integral de funções a várias variáveis como ferramenta para resolver problemas nas áreas tecnológicas. Despertar no aluno o espírito crítico, criativo e de pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento da capacidade de raciocínio e instrumentalizar o aluno para que ele possa adquirir técnicas e estratégias para serem aplicadas nas diversas áreas do conhecimento, assim como para as atividades profissionais, permitindo a ele desenvolver estudos posteriores. EMENTA Funções de várias variáveis, Limite e continuidade de funções de várias variáveis, Derivadas parciais, Máximos e mínimos, Seqüências, Séries e séries de potência. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1 - Funções de várias variáveis 1.1 Domínio e imagem 1.2 Curvas de Nível 1.3 Gráficos 2 - Noções Topológicas no espaço Euclidiano 2.1 Bola Aberta e Ponto interior 2.2 Conjunto Aberto 2.2 Ponto de Fronteira e conjunto fechado 2.3 Ponto de acumulação 2.4 Conjunto limitado, conjunto compacto. 2.5 funções limitadas 3 - Limite e continuidade 3.1 Definição de Limite de uma função de duas variáveis 3.2 Propriedades de Limite 3.2 Cálculo de limites envolvendo algumas indeterminações 3.3 Definição de Continuidade 3.4 Proposição para funções contínuas 4 - Derivadas parciais e funções diferenciáveis 4.1 Definição de derivadas parciais de primeira ordem 4.2 Interpretação geométrica das derivadas parciais 4.3 Derivadas parciais de funções com mais de duas variáveis 4.4 Plano Tangente 4.4 Diferenciabilidade 4.5 Condição suficiente para diferenciabilidade 4.6 Vetor gradiente 4.8 Derivada Direcional 4.7 Diferencial e Problemas de aplicação 4.8 Regra da Cadeia 4.9 Jacobiano 4.10 Função dada implicitamente por uma equação 4.11 Teorema da Função Implícita 4.12 Derivação Implícita 4.13 Derivadas Parciais sucessivas 4.14 Teorema de Schwarz 4.15 Equação de Laplace 4.16 Equação do Calor 4.17 Equação da Onda 5 - Máximos e mínimos de funções de várias variáveis CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 80 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 5.1 Ponto crítico de uma função de duas variáveis 5.2 Condição necessária para a existência de pontos extremantes 5.3 Uma interpretação geométrica envolvendo pontos críticos de uma função z = f(x,y). 5.4 Condição suficiente para um ponto crítico ser extremante local 5.5 Teorema de Weierstrass 5.6 Aplicações 5.7 Máximos e Mínimos condicionados 5.8 Multiplicadores de Lagrange 6 – Introdução às séries Infinitas 6.1 Convergência e Divergência de Séries 6.2 Várias Séries Relacionadas com as séries geométricas 6.3 Séries de Potência Consideradas informalmente 7 – Teoria das séries infinitas 7.1 Seqüências convergentes 7.2 Propriedades gerais das séries convergentes 7.3 Séries de termos não-negativos. Testes de Comparação. 7.4 Teste da integral. A constante de Euler 7.5 Teste da Razão e teste da Raiz. 7.6 Teste da Série alternada. Convergência absoluta. 7.7 Séries de Potências. Intervalo de Convergência 7.8 Derivação e integração de Séries de Potências 7.9 Números Complexos e Fórmula de Euler 8- Parametrização de Curvas. 8.1 Reparametrização pelo Comprimento de Arco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Guidorizzi, Hamilton.”Cálculo”, vol. 2 e vol. 4. Ed LTC, 5 edição. São Paulo.2001. - SIMMONS, “Cálculo com Geometria Analítica”, vol. 2; tradução de Calculus With Analytic Geometry. McGraw-Hill. São Paulo. - FLEMMING, Diva M. e GONÇALVES, Miriam B. 5 Ed. Makron Books: São Paulo, 1992. COMPLEMENTAR - Leithold, L., 1994, "O Cálculo com Geometria Analítica", Editora Harbra Ltda, V.2, 3a Ed., Brasil. Lima, Elon n - Lages.” Análise no Espaço R ”, IMPA, Rio de Janeiro, 2002. - Spiegel, M.R. , 1973, Manual de Fórmulas Matemática. Livro Técnico Científico, Brasil. - Simmons, G.F. 1988, Cálculo com Geometría Analítica, Editora Makron Books, Vol. 1., Brasil. - Piskunov, N., 1978, “Cálculo Diferencial e Integral”, Lopes da Silva, 4 a Ed., Brasil. - Demidovitch, 1977, “Problemas e Exercícios de Análise Matemática, Mir, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 81 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Estatística e Probabilidade CÓDIGO: EP UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA PERÍODO: 2º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CDI 1 – Cálculo Dif e Int - I CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Utilizar os fundamentos da Estatística no domínio da aplicação e da análise em problemas de engenharia. Fornecer subsídios teóricos para que os alunos possam: realizar as análises exploratórias de dados, determinar probabilidades de ocorrência de eventos, realizar inferências populacionais, determinar modelos estatísticos para dados experimentais e tomar decisões estatísticas. Habilitar o aluno a adquirir técnicas a serem aplicadas nas diversas áreas do conhecimento, assim como para as atividades profissionais, permitindo a ele desenvolver estudos posteriores. EMENTA Análise de observações. Modelo matemático. Experimento aleatório e Espaço amostral. Axiomas e teoremas básicos. Variáveis aleatórias. Distribuições e suas características. Covariância e correlação. Distribuição conjunta. Principais modelos: Discretos e contínuos. Estatística descritiva. Ajustamentos de Funções reais. Correlação e regressão. Noções de amostragem e Testes de hipóteses. Aplicações. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Fundamentos do Cálculo de Probabilidade 1.1 Experimento Aleatório 1.2 Espaço Amostral 1.3 Eventos 1.4 Definição Axiomática de Probabilidade 1.5 Principais Teoremas 1.6 Probabilidades Finitas dos Espaços Amostrais Finitos 1.7 Espaço Amostral Finito Equiprovável 1.8 Probabilidade Condicional 1.9 Teorema do Produto 1.10 Independência Estatística ou Eventos Independentes 1.11 Teorema de Bayes 2. Variável Aleatória 2.1 Variável Aleatória Discreta 2.2 Variável Aleatória Contínua 2.3 Função Densidade de Probabilidade 2.4 Medidas de Posição 2.4.1 Média ou Esperança Matemática 2.4.2 Mediana 2.4.3 Moda 2.5 Medidas de Dispersão 2.5.1 Variância 2.5.2 Desvio-Padrão 2.6. Covariância e Coeficiente de Correlação 3. Modelos de Distribuições Discretas de Probabilidade 3.1 Distribuição de Bernoulli 3.2 Distribuição Binomial 3.3 Distribuição de Poisson 4. Modelos de Distribuições Contínuas de Probabilidade 4.1 Distribuição Uniforme 4.2 Distribuição Normal 4.3 Distribuição t de Student 5. Estatística Descritiva 5.1 Introdução 5.2 Tabelas estatísticas 5.3 Gráficos 5.4 Distribuição de Freqüência CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 82 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 5.5 Medidas Características das Distribuições: Posição, Dispersão, Assimetria e Curtose. 5.6 Ajustamento de um modelo probabilístico a uma Distribuição de Freqüência. 5.7 Correlação e Regressão Linear 6. Noções de Amostragem 7. Noções de Estimação: Intervalo de Confiança e Teste de Hipóteses. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MEYER, Paul L. “Probabilidade: Aplicações à Estatística”, Ed Livros Técnicos e Científicos, 2ª ed., Rio de Janeiro, 1983. - SPIEGEL, Murray R. “Estatística”, Mc Graw-Hill do Brasil. 2ª ed., São Paulo. - MENDENHALL, Willian. “Probabilidade e Estatística”, (2 vol.), Ed. Campus, 1ª ed., Rio de Janeiro, 1985. - MORETTIN, Pedro A. “Introdução a Estatística para Ciências Exatas”, Ed Atual. 1ª ed., São Paulo, 1981. COMPLEMENTAR - FONSECA, Jairo S e MARTINS, Gilberto de A. “Curso de Estatística”,. Ed. Atlas. 6º ed., São Paulo, 1996. - MORETTIN, Luiz Gonzaga. “Estatística Básica”, Vol 1, Ed Makron Books, 7ª ed., São Paulo. 1999. - MORETTIN, Luiz Gonzaga. “Estatística Básica”, Vol 2, Ed Makron Books, 7ª ed., São Paulo. 1999. - CRESPO, Antônio Arnot. "Estatística Fácil", Ed Saraiva. São Paulo, 1997. - DOUGLAS, C.M. "Probabilidade aplicada à Engenharia", LTC, 2ª Ed., Rio de Janeiro, 2000. - BRAULE, R. "Estatística Aplicada com Excel", Ed Campus – Rio de Janeiro, 2001. - MONTEIRO FILHO, G. Estatística Prática e Geral / Gráfica e Ed. Vieira Ltda. – Goiânia 2003. - Bussab, W. O., Morettin, P.A., c1997, "Estatística Básica", Atual, 4 a Ed. Brasil. - Fonseca, J. S., 1938, Martins, G. A, Toledo, G. L., c1995, "Estatística aplicada". Atlas, 2 a Ed., Brasil. - STEVENSON, William J., “Estatística Aplicada à Administração”, Editora Harbra - Morettin, L. G., c1995, "Estatística básica; probabilidade", .Makron Books do Brasil, 6 a .Ed , Brasil. - Triola, M. F., c1998, "Introdução a estatística", LTC, 7 a .Ed., Brasil. - Costa Neto, P. L.º, 2000, "Estatística", Edgard Blucher, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 83 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Física: Mecânica CÓDIGO: Mc UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA PERÍODO: 2º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CDI 1 – Cálculo Dif e Int - I CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Desenvolver no discente os conceitos básicos da mecânica Newtoniana utilizando o formalismo do cálculo diferencial e integral e da álgebra de vetores. Tratar fenômenos físicos utilizando as leis de Newton e as leis de conservação. Aprimorar raciocínio lógico na interpretação de problemas físicos. Verificar a presença de simetrias nos fenômenos naturais. EMENTA Medidas físicas. Vetores. Movimento em uma, duas e três dimensões. Leis de Newton. Aplicações das leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação da energia. Sistemas de partículas. Impulso, momento linear e sua conservação. Colisões. Torque. Momento angular da partícula e de sistemas de partículas. Conservação do momento angular. Rotação de corpos rígidos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. MEDIDAS FÍSICAS Sistema Internacional de Unidades Transformação de Unidades Comprimento, Tempo e Massa. 2. MOVIMENTO RETILINEO Movimento, Posição Velocidade Média e Instantânea Aceleração Objetos em Queda Livre As Partículas da Física 3. CÁLCULO VETORIAL Grandezas Escalares e Vetoriais Soma Vetorial Multiplicação Vetorial 4. MOVIMENTO NUM PLANO Movimento em Três Dimensões Movimento de um Projétil Movimento Circular Uniforme Movimento Relativo em uma e em duas Dimensões Movimento Relativo para Velocidades Elevadas 5. DINÂMICA DA PARTÍCULA Primeira Lei de Newton Segunda Lei de Newton Terceira Lei de Newton Aplicação das Leis de Newton 6. FORÇA E MOVIMENTO Atrito e suas Leis Força de Arraste e Velocidade Terminal Força Centrípeta no M.C.U As Forças da Natureza 7. TRABALHO E ENERGIA Trabalho de uma Força Constante Trabalho de uma Força Variável Trabalho realizado por uma Mola Energia Cinética CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 84 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica Potência Energia Cinética para Velocidades Elevadas Sistemas de Referências 8. LEI DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Energia Potencial Elástica e Gravitacional Forças Conservativas e Forças Dissipativas A Curva da Energia Potencial A Lei da Conservação da Energia Mecânica A Lei da Conservação da Energia 2 Massa e Energia: E = mc A Quantização da Energia 9. SISTEMAS DE PARTÍCULAS Centro de Massas A Segunda Lei de Newton para um Sistema de Partículas O Momento Linear O Momento Linear de uma Sistema de Partículas Conservação do Momento Linear Sistemas com Massa Variável Sistemas de Partículas 10. MOVIMENTO DE ROTAÇÃO As Grandezas no Movimento de Rotação O uso de Vetores para descrever Grandezas Angulares Rotação com Aceleração Angular Constante As Grandezas Lineares e as Grandezas Angulares Energia Cinética de Rotação Determinação do Momento de Inércia Torque Segunda Lei de Newton na Rotação Trabalho, Potência e o Teorema da Transformação do Trabalho em Energia Cinética 11. ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTO ANGULAR Rolamento; o ioiô Momento Angular Segunda Lei de Newton na Forma Angular Sistema de Partículas Conservação do Momento Angular O Movimento de Precessão de um Pião A Quantização do Momento Angular – Introdução As leis de Conservação e as Simetrias da Natureza – Introdução BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jean. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. LTC, 2012. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. rev. São Paulo: Edgar Blücher, 2002. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. COMPLEMENTAR ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física Básica: mecânica. LTC, 2007. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9. ed. Bookman: Porto Alegre, 2002. LUIZ, Adir Moysés. Física 1: mecânica – teoria e problemas resolvidos. São Paulo: Livraria da Física, 2006. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física - para cientistas e engenheiros: volume 1. 6ª edição. São Paulo: LTC, 2009. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 85 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Laboratório de Mecânica CÓDIGO: LMc UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA PERÍODO: 2º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CDI 1 – Cálculo Dif e Int - I CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Introduzir os métodos de aquisição e análise de dados em física experimental. Compreender a física como ciência empírica, reconhecendo a importância do processo de medida e da interpretação dos resultados frente ao erro experimental. EMENTA Medida. Gráficos. Movimento em uma dimensão. Queda livre. Movimento uniformemente variado. Força elástica. Equilíbrio de forças. Segunda lei de Newton. Conservação da energia e do momento linear. Pêndulo balístico. Centro de massa. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA Temas sugeridos Algarismos significativos e erros Análise dimensional Fórmula física Gráficos Regressão linear Movimento pendular Movimento de queda livre. Medida da aceleração gravitacional Movimento em uma dimensão Movimento balístico Movimento circular BIBLIOGRAFIA BÁSICA EMETERIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas de física para engenharias. Átomo, 2008. PIACENTINI, João J. et al. Introdução ao laboratório de física. 3. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. COMPLEMENTAR HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jean. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. LTC, 2012. JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Guia de laboratório de física geral 1: parte 1 e 2. Londrina: UEL, 2009. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. rev. São Paulo: Edgar Blücher, 2002. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: mecânica. São Paulo: Livraria da Física, 2012. VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo:, 2008. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 86 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Desenho de Máquinas CÓDIGO: DM UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 2º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 13,5 h 40,5 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: DT = Desenho Técnico e CAD CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Interpretar a linguagem do Desenho Técnico Mecânico, no sentido de entendimento e de representação dos elementos de máquinas (elementos mecânicos) e de desenhos de montagem de sistemas mecânicos. Usando a técnica de desenho auxiliado por computador (CAD) e (Sólidos 3D) EMENTA Introdução e utilização de software comercial para desenho (CAD - 1° Período) e (Sólidos 3D). Representação técnica de elementos roscados, arruelas, travas, rebites, pinos, molas, chavetas, elementos soldados, engrenagens, rolamentos, mancais de deslizamento e de rolamento, vedadores e de peças fundidas. Desenho de conjunto e montagens. Desenvolvimento de peças em chapas (Calderaria). DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução ao uso de desenho mecânico por computador (Desenho em 3D) 1.1 Modelamento de sólidos. 1.2 Sistema de coordenadas. 1.3 Geração dos sólidos primitivos; 1.4 Sólidos com formas livres; 1.5 Composição de sólidos; 1.6 Edição de elementos sólidos; 1.7 Visualização em 3D; 1.8 Composição da folha de desenho; 1.9 Impressão de desenho; 1.10. Construção dos desenhos - exemplos básicos 1.11. Cotagem 1.12. Manipulação dos desenhos 2. Representação técnica de Elementos de Máquinas (2D e 3D) 2.1. Parafusos, porcas e arruelas 2.2. Pinos e contra Pinos 2.3. Rebites 2.4. Molas 2.5. Chavetas: tipos e aplicação 2.6. Peças fundidas 2.7. Elementos soldados 2.8. Engrenagens 2.8.1. Engrenagem cilíndrica de dentes retos 2.8.2. Engrenagem cilíndrica de dentes helicoidais 2.8.3. Engrenagens cônicas 2.8.4. Coroa e rosca sem fim 2.9. Mancais de deslizamento 2.10. Mancais de rolamento e Vedadores 3. Desenho de conjunto 3.1. Tipos de desenho de conjunto 3.2. Legendas utilizadas nos desenho de conjunto 3.3 Desenho de montagem em 3D; 3.4 Aplicações do modelamento sólido. 3.5 Verificação de interferências; 3.6. Identificação dos elementos em um desenho de conjunto 3.7. Relacionamento entre os desenhos de detalhes e de conjunto de um mesmo equipamento 3.8. Vista Explodida e lista de materiais 4. Desenvolvimento de desenho de estruturas soldadas 5. Desenvolvimento de peças para calderaria utilizando chapas CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 87 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 5.1 Chaparia e estampagem. Desenho de um gabinete de computador 6. Geração de superfícies 6.1 Desenho de formas complexas. Desenho de um capacete 6.2 Desenho de matrizes. Extrair matriz superior e inferior de um modelo 3D BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Provenza,M., 1983, " Desenhista de Máquinas", Protec, São Paulo, Brasil - Provenza,M., 1983, "Projetista de Máquinas", Protec, São Paulo, Brasil - Ferreira, Manoel Francisco P. ”Introducao ao Desenho Industrial” - Editora SCP, Rio De Janeiro, 1ª Edição. COMPLEMENTAR - Clapis, A P. et all, 2000, "Desenho Técnico para Engenheiros", Editora UFU - Stemmer,C.E., 1976, "Projeto e Construção de Máquinas", Editora Globo, Porto Alegre, Brasil. - Fredo, Bruno “Nocoes de Geometria e Desenho Tecnico”. Editora Ícone, São Paulo, 1994. - SolidWorks: http://www.dem.ist.utl.pt/~m_desI/dowload/sebentasw_V2.pdf. - http://www.solidworks.com/ CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 88 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Ciência dos Materiais e Microestrutura CÓDIGO: CMM UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 2º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 40,5 h 13,5 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: QG – Química Geral CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Capacitar o discente a conhecer os tipos de materiais empregados em construção mecânica, suas propriedades físicas, ópticas e mecânicas. Provê-lo de condições de selecionar os diversos tipos de materiais para as diversas aplicações existentes. EMENTA Ligações químicas: Propriedades físicas, ópticas e magnéticas dos metais. Ordenamento atômico dos materiais: Estruturas cristalinas, Ordenamento atômico dos materiais: Índices de Müller. Planos cristalográficos. Direções cristalográficas. Desordem atômica nos cristais: Alotropia ou polimorfismo no ferro puro. Ponto Curie. Desordem atômica nos cristais: Defeitos cristalinos: pontuais, lacuna ou vazios, intersticiais, substitucionais. Apresentação da curva de dureza x presença de defeitos pontuais dos cristais. Definição de aço. Definição de aços ligados e aços ao carbono. Apresentação de elementos nocivos aos aços: P, S, Si e Mn. Apresentação da curva: dureza versus percentual de elementos nocivos. Desordem atômica nos cristais: Defeitos de linha: Discordâncias em aresta; discordâncias em hélice; contornos de grão DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Ligações químicas. 1.1 - Ligação Covalente; 1.2 - Ligação Iônica; 1.3 - Ligação Van Der Walls; 1.4 - Ligação Metálica. 2. Propriedades dos materiais 2.1. Introdução 2.2. Propriedades mecânicas 2.3. Propriedades elétricas 2.4. Propriedades magnéticas 2.5. Propriedades térmicas 2.6. Propriedades óticas 2.7. Propriedades químicas 3. Estrutura dos sólidos 3.1. Estrutura cristalina, CCC, CFC, HC; 3.1.1. Redes espaciais 3.1.1.1 Cálculo do número de átomos por célula unitária 3.1.1.2 Cálculo do parâmetro 3.1.2. Índices de Müller e Müller -Bravais 3.1.3. Empacotamento 3.1.4. Cristais iônicos 3.1.5. Cristais covalentes 3.1.6. Alotropia e Isomeria 3.2. Estruturas moleculares 3.3. Estruturas amorfas 3.3.1. Metais 3.3.2. Cerâmicos 3.3.3. Polímeros 3.4. Estruturas compostas 4. Imperfeições em Sólidos 4.1. Defeitos de ponto 4.1.1. Impurezas 4.1.2. Lacunas 4.1.3 Intersticiais; 4.1.4 Substitucionais. 4.2. Discordâncias CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 89 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 4.2.1. Aresta 4.2.2. Hélice 4.2.3. Mistas 4.2.4. Interações entre discordâncias 4.2.5. Visualização de discordâncias 4.3. Defeitos superficiais 4.3.1. Falha de empilhamento 4.3.2. Contorno de grão 4.3.3. Outras interfaces 4.4. Defeitos volumétricos 4.4.1. Bolhas 4.4.2. Vazios 4.4.3. Trincas 5. Movimentos: átomos, ions, moléculas 5.1. Introdução 5.2. Mecanismos de difusão AULAS DE LABORATÓRIO Estrutura dos sólidos - Modelos e Softwares Defeitos em sólidos, Metalografia quantitativa, Difusão BIBLIOGRAFIA BÁSICA - VAN VLACK, L. H., “Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais”, Editora Campus, RJ, 1984; - COLPAERT, H., “Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns”, Edgard Blucher, SP, 1983; - GUY, A. G., “Ciência dos materiais”, Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1980. COMPLEMENTAR - CHIAVERINI, V. C., “Tecnologia Mecânica” vol. 3, Mc Graw-Hill, SP, 1986; - DIETER, G. P., “Metalurgia Mecânica”, Ed. Guanabara II, SP - FREIRE, J. M., “Materiais de Construção Mecânica”, Editora LTC, RJ, 1983. - BAUER, L. A F., “Materiais de Construção”, vol. 1, 3 e 5, LTC livros técnicos e científicos, RJ, 1987. - REMY, A. et alii., “Materiais”, Editora Hemus, SP, 1998. - PFEIL, W. e PFEIL M., “Estruturas de aço - Dimensionamento Prático”, Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1985. - Souza, S.A., 1974, "Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos", Editora Edgard Blücher, São Paulo, Brasil - CALLISTER, W. D., “Ciências e Engenharia de Materiais Uma Introdução”, 5ª edição,Editora LTC, Rio de Janeiro, RJ, 2002. - Askelland, D.R.,1993, "The Science and Engineering of Materials", Ed. Chapman & Hall, London, UK. - Campos Filhos, M.P. e Davis, G.J., 1978, "Solidificação e Fundição de Metais e Suas Ligas, Editora LTC, Rio De Janeiro, Brasil. - Kittel, C., 1978, "Introdução à Física do Estado Sólido", Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil. - Raslan,A.A., 1982, "Curso de Introdução à Ciência dos Materiais, UFU, Uberlândia, Brasil. - Reed-Hill, 1981, "Princípios de Metalurgia Física", Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil. - Subbarao, E.C. et all., 1973, Experiências de Ciência dos Materiais, Editora Edgard Blücher, São Paulo, Brasil - Wulff, J. et all., 1972, Ciência dos Materiais, Vols. I, II e III, Editora LTC, Rio de Janeiro, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 90 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica EM BRANCO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 91 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Administração e Organização Industrial CÓDIGO: AOI UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 3º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Fornecer aos alunos os conhecimentos básicos sobre as diferentes técnicas da Administração e da Organização Industrial que garantam a eficiência empresarial dentro dos modernos conceitos de produtividade e qualidade. Desenvolver a capacidade para manipular os princípios de Estudo de Tempos e Movimentos. Conhecer as técnicas de determinação de tempo-padrão. Conhecer as ferramentas para a melhoria dos métodos. EMENTA Estruturas de organização industrial. Abordagens tradicionais e contemporâneas de organização industrial. Organização dos recursos produtivos industriais. Aprendizagem e inovação organizacional. Métodos de resolução de problemas. Estudo de movimentos. Técnicas de registro e análise do trabalho: técnicas de cronometragem. Evolução da organização do trabalho na fábrica. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Teoria Clássica da Administração. 1.1 Estrutura Organizacional. 1.2 Organização do trabalho; 1.3 Administração de Recursos Humanos. 1.4 Marketing 2. Organização Empresarial: 2.1. Evolução da organização em uma empresa industrial; 2.2. Organização típica de uma empresa industrial de porte médio; 2.3. Fluxo de informações e produção; 2.4. Organização de uma empresa prestadora de serviços. 3. Organização Estratégica da Produção: 3.1. O papel estratégico da função produção nas organizações; 3.2. Objetivos estratégicos de desempenho da produção; 3.3. A formulação de estratégias de produção; 3.4. Priorização do objetivos de desempenho. 4. Sistemas de Produção: 4.1. Projeto de processos – tipos de processos; 4.2. Tipos de processos em manufatura; 4.3. Tipos de processos em operações de serviços. 5. Noções de Organização do Arranjo Físico: 5.1 Tipos básicos de arranjo físico: posicional, por processo, celular e por produto; 5.2 Arranjos físicos mistos; 5.3 Volume-variedade; 5.4 Seleção do tipo de arranjo físico. 5. Estudo de Movimentos e Tempos; 6.1 Definição e objetivos; 6.2 Áreas principais de estudo; 7. Estudo de Tempos; 7.1 Objetivo e histórico; 7.2 Princípios de administração de Taylor; 8. Estudo de Movimentos; 8.1 Objetivo e histórico; 9. Técnicas de Registro e Análise dos Métodos; 9.1 Gráfico do Fluxo do Processo; 9.2 Gráfico de Atividades; 9.3 Gráfico Homem – Máquina; 9.4 Gráfico Operações; 9.5 Mapofluxograma; CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 92 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 10. Estudo de Tempos ou Medida do trabalho; 10.1 Finalidades; 10.2 Equipamentos; 10.3 Determinação do tempo-padrão 11. Balanceamento de Linhas de Produção 12. Work Sampling BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MARTINS,Petrônio G.;LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2ª ed. Revisada, aumentada e ampliada. São Paulo:Editora Saraiva,2006. - SLACK, Nigel et alli. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. - CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004. - BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e tempos: projeto e medida do trabalho.Tradução da 6ª ed. americana [por] Sérgio Luiz Oliveira Assis, José S. Guedes Azevedo e Arnaldo Pallotta, revisão técnica [por] Miguel de Simoni e Ricardo Seidl da Fonseca. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1977. COMPLEMENTAR - CONTADOR, José Celso et alli. Gestão de Operações, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo: SP, 592 p.,1997. - FLEURY, A.C.C. & FLEURY, M.T.L.. Aprendizagem e Inovação Organizacional: as experiências de Japão, a Coréia e Brasil, 2 . ed., Editora Atlas: São Paulo - SP, 237 p, 1997. - FLEURY, A.C.C. & VARGAS, N.. Organização do Trabalho, Editora Atlas: São Paulo - SP, 232 p, 1994. - MOREIRA, Daniel A.. Administração da Produção e Operações, Livraria Pioneira Editora, São Paulo: SP. - PIRES, Sílvio R. I.. Gestão Estratégica da Produção, Editora Unimep, Piracicaba: SP, 269 p. - RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controle da Produção, Editora Pioneira, São Paulo: SP, a 6 .edição revisada, 320 p., 2000 . - TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman, 1999. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 93 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral III CÓDIGO: CDI 3 UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA PERÍODO: 3º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CDI 2 – Cálculo Dif e Int - II CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Desenvolver a técnica para o cálculo das integrais duplas triplas e de linha. Fazer uso das técnicas acima nas resoluções de problemas que surgem em física, engenharia e nas ciências em geral EMENTA Integrais Duplas, Integrais Triplas, Integrais de Linha e suas aplicações. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Integrais Duplas. 1.1. Mudanças de variáveis nas integrais duplas; 1.2. Cálculo de áreas e volumes. 2. Integrais Triplas. 2.1. Mudanças de variáveis nas integrais triplas; 2.2. Cálculo de massas e volumes; 3.Integrais de Linha. 3.1. Curvas e parametrizações de curvas; 3.2. Camplo escalar; 3.3. Campo vetorial; 3.4. Integral de Linha de Campo Escalar; 3.5. Integral de Linha de Campo Vetorial; 3.6. Trabalho de uma força; 3.7. Cálculo de massa de um fio delegado. 4. Teorema de Green. 4.1. Definição; 4.2. Integrais de contornos fechados. 5.Integrais Curvilíneas Independentes do Caminho de Integração 5.1 Teorema fundamental das integrais de Linha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Gonçalves, Mirian Buss. Flemming, Diva Marília “Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfícies”, Pearson Prentice Hall, 2 ed – São Paulo:, 2007. - Ávila, Geraldo. Cálculo das Funcões de Múltiplas Variáveis. 7. ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2011. - Granville, W. A. Elementos de Cálculo Difereencial e Integral. 1ª Ed. Editora S.C.P. Rio de Janeiro. COMPLEMENTAR - Leithold, L., 1994, "O Cálculo com Geometria Analítica", Editora Harbra Ltda, V.2, 3ª Ed., Brasil. - Piskounov, N., 1972, “Cálculo Diferencia e Integral”, Editora Lopes da Silva, Vol. II, Porto, Portugal. - Demidovich, B., 1973, “Problemas Y Ejercícios de Analisis Matemática”, Editoria MIR, Moscou , Russia. - Kreyszig, E., 1979, “Matemática Superior”, Livros Técnicos e Científicos, V3, RJ, Brasil. - Maurer, W.A., 1968, “Cálculo Diferencial e Integral”, Editora Edgard Blucher Ltda, Vol. 4, São Paulo, Brasil. - Abunahman, S.A., 1979, “Equações Diferenciais”, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A - Rio de Janeiro, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 94 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Metrologia CÓDIGO: M UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 3º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 27 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: EP – Estatistica e Probabilidade CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Proporcionar ao aluno condições para aquisição de conhecimentos e habilidades (técnicas e manuais) tornando-o capaz de utilizar com competência técnica os instrumentos de medida de precisão da área mecânica. Relacionar as diversas grandezas mensuráveis e suas unidades segundo o Sistema Internacional. Conhecer a legislação metrológica brasileira. Caracterizar e operar os principais instrumentos de medição dimensional: princípio de funcionamento, leitura, aplicação, cuidados, precisão e calibração. EMENTA Conceitos preliminares; Sistemas internacionais de medidas; A metrologia no Brasil (órgãos governamentais, laboratórios, redes de metrologia); Sistema generalizado de medição; Erros de medição; Incertezas em medições; Calibração dos sistemas de medição; Instrumentos simples de medidas lineares; Instrumentos simples de medidas angulares; Instrumentos comparadores; Instrumentos auxiliares de medição; Projetor de perfil; Microscópio ferramenteiro; Desvios de forma e posição; Medição de rugosidade; Instrumentos especiais de medição. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução 1.1. A metrologia no Brasil 1.2. Legislação Metrológica Brasileira 1.3. O INMETRO 2. Conceitos Preliminares sobre Medições 2.1. Conceitos fundamentais, terminologia 2.2. O processo de medição 2.3. Sistemas internacionais de medidas 3. Sistema Generalizado de Medição 3.1. Métodos básicos de medição 3.2. Parâmetros característicos de sistemas de medição 3.3. Representação dos resultados de uma medição 4. Erro de Medição 4.1. Tipos de erros 4.2. Estimação dos erros de medição 4.3. Incertezas e fontes de erros 4.4. Minimização do erro de medição 5. Avaliação da Incerteza em Medições Diretas 5.1. Incertezas padrão 5.2. Incertezas combinadas 5.3. Incertezas expandidas 6. Calibração dos Sistemas de Medição 6.1. Operações básicas de qualificação de sistemas 6.2. Métodos de calibração 6.3. Procedimento geral de calibração 7. Resultado de Medição 7.1. Quando o mensurável é invariável 7.2. Quando o mensurável é variável 8. Tolerâncias Dimensionais 8.1. Conceitos fundamentais 8.2. Classes de ajustes 8.3. Sistemas de ajustes CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 95 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 9. Desvios de Forma e Posição 9.1. Tolerâncias geométricas 9.2. Posição e diferença de posição 9.3. Simbologia e indicações no desenho 10. Controle Estatístico da Qualidade 11. Aulas de Laboratório 11.1. Introdução ao Laboratório 11.2. Escalas, Paquímetros e Transferidores 11.3. Micrômetros 11.4. Blocos-padrão e Relógios Comparadores 11.5. Projetor de Perfil 11.6. Exercícios de medição com paquímetros e transferidores 11.6. Exercícios de Medição com Micrômetros 11.8. Exercícios de Medição com Relógio Comparador 11.9. Exercícios de Medição com Projetor de Perfil 11.10. Calibração de um Sistema de Medição 11.11. Medições Utilizando os Resultados da Calibração BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Agostinho, O.L.; Rodrigues, A.C.S.; Lirani, J., 1997, "Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões", Editora Edgard Blucher Ltda, Brasil. Link, Walter. Tópicos avancados da metrologia mecânica; confiabilidade metrologica e suas aplicacões na metrologia 1ª Ed. Ed. S.C.P. Rio de Janeiro. 2000. -Bendick, Jeanne. Pesos e Medidas. 1ª Ed. Ed. FUNDO DE CULTURA. Rio de Janeiro. 1965. COMPLEMENTAR - Gonçalves Jr., A.A., 1996, "Apostila de Metrologia – Parte 1", Laboratório de Metrologia e Automatização, Universidade de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil. - Felix, J.C., 1995, "A Metrologia no Brasil", Qualitymark Editora, Brasil. - Mitutoyo, 1990, "Instrumentos para Metrologia Dimensional: Utilização Manutenção e Cuidados", Apostila, Brasil - Normas Técnicas da ABNT - Lira, Francisco Adval de. “Metrologia na Indústria”. Editora Erica, 3ª edição, São Paulo, 2001. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 96 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Física: Eletromagnetismo CÓDIGO: Elm UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA PERÍODO: 3º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: Mc – Física:Mecânica e LMc – Laboratório de Mecânica CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Desenvolver no discente os princípios fundamentais do eletromagnetismo. Dar subsídios ao discente para que o mesmo possa articular os conceitos eletromagnéticos teóricos com as práticas e as tecnologias da contemporaneidade. EMENTA Desenvolver no discente os princípios fundamentais do eletromagnetismo. Dar subsídios ao discente para que o mesmo possa articular os conceitos eletromagnéticos teóricos com as práticas e as tecnologias da contemporaneidade. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Carga e Matéria 1.1. Introdução ao eletromagnetismo 1.2. Carga elétrica 1.3. Tipos de carga elétrica 1.4. Lei de Coulomb 1.5. Constantes K e E 1.6. Unidades de carga elétrica 1.7. Isolantes e condutores 1.8. Quantização da carga 1.9. Carga e matéria 1.10. Conservação da carga 1.11. Distribuição contínua de cargas 1.12. Elemento de área e de volume em coordenadas esféricas 2. Camplo Elétrico 2.1. Introdução 2.2. Cálculo de campos elétricos 2.3. Linha de força 2.4. Equações das linhas de forças 2.5. Carga puntiforme num campo elétrico 2.6. Dipolo num campo elétrico 3. Lei de Gauss 3.1. Introdução 3.2. Fluxo de campo elétrico 3.3. Lei de Gauss e de Coulomb 3.4. Condutor isolador 3.5. Aplicações da lei de Gauss 4. Potencial Elétrico 4.1. Introdução 4.2. Diferença entre potencial e potencial elétrico 4.3. Potencial e intensidade de campo elétrico 4.4. Cálculo de potenciais 4.5. Potencial produzido por um dipolo 4.6. Energia potencial elétrica 4.7. Superfície equipotencial 4.8. Cálculo de E a partir de V 5. Capacitores e Dielétricos 5.1. Capacitância 5.2. Associação de capacitores 5.3. Capacitor de placas paralelas com isolamento dielétrico CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 97 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 5.4. Visão microscópica dos dielétricos 5.5. Dielétricos e a lei de Gauss 5.6. Acumulação de energia em um campo elétrico 5.7. Circuito RC 6. Corrente e Resistência Elétrica 6.1. Corrente e densidade de corrente 6.2. Resistência e resistividade 6.3. Lei de Ohm 6.4. Resistência e modelo microscópico 6.5. Potencial elétrico e lei de Joule 7. Força Eletromotriz e Circuito Elétrico 7.1. Força eletromotriz 7.2. Cálculo de corrente 7.3. Circuitos de malhas múltiplas e lei de Kircho 7.4. Medições de corrente e diferença de potencial 7.5. Circuito R 8. Campo Magnético 8.1. Corrente elétrica 8.2. Campo magnético e indução magnética 8.3. Força magnética sobre uma corrente elétrica 8.4. Torque sobre uma espira de corrente 8.5. Galvanômetro 8.6. Trajetória de carga puntiforme em um campo magnético uniforme 8.7. Ciclotron 8.8. Experiência de Thonson 8.9. Efeito Hall 8.10. Espectrômetro de massa 9. Lei de Ampére 9.1. Lei de Ampére 9.2. Valor de B nas proximidades de um fio longo 9.3. Interação entre dois condutores paralelos 9.4. Lei de Biot – Savart 9.5. Campo magnético de corrente circular, solenóide e Toróide 10. Lei de Faraday 10.1. Experiência de Faraday 10.2. Lei de indução de Faraday 10.3. Lei de Lens 10.4. Estudo quantitativo da indução 10.5. Correntes de Foucault 10.6. Transformador 10.7. Gerador de corrente alternada 11. Indutância 11.1. Cálculo da indutância 11.2. Associação de indutores 11.3. Indutância mútua 11.4. Energia de um campo magnético 12. Propriedades Magnéticas da Matéria 12.1. Polos e dipolos 12.2. Lei de Gauss do magnetismo 12.3. Paramagnetismo 12.4. Diamagnetismo 12.5. Ferromagnetismo 12.6. Magnetismo nuclear 12.7. Vetores B, M e H 13. Noções de Física Quântica, Atômica e Nuclear 13.1. Condução em gases 13.2. Emissão termiônica 13.3. Triolo 13.4. Efeito fotoelétrico 13.5. Teoria do Fóton de Einstein 13.6. Efeito Compton 13.7. Espectro de raias 13.8. Átomo de Bohr 13.9. Deutério 13.10. Ondas de matéria CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 98 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 13.11. Estrutura atômica e ondas estacionárias 13.12. Mecânica ondulatória 13.13. Espectros de absorção 13.14. Laser 13.15. Espectros de banda 13.16. Tubo de raios X BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. Edgard Blücher, 1997. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. COMPLEMENTAR ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física um curso universitário: volume 2 – campos e ondas. Edgard Blucher, 2004. CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. LTC, 2007. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9. ed. Bookman: Porto Alegre, 2002. LUIZ, Adir Moysés. Física 3: eletromagnetismo: teoria e problemas resolvidos. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v.3 CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 99 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Laboratório de Eletromagnetismo CÓDIGO: LElm UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA PERÍODO: 3º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: Mc – Física:Mecânica e LMc – Laboratório de Mecânica CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Introduzir os discentes na experimentação básica de eletricidade, capacitando-os para compreender circuitos elétricos simples e manusear aparelhos de medição. EMENTA Experimentos de laboratório envolvendo assuntos da eletrostática, eletrodinâmica, magnetismo e eletromagnetismo, tais como: princípios da eletrostática, lei de Coulomb e campo elétrico, lei de Gauss, potencial elétrico, capacitores e dielétricos, corrente e resistência elétrica e força eletromotriz, circuitos e instrumentos de corrente contínua, campo magnético de uma corrente, forças magnéticas sobre correntes, força eletromotriz induzida e circuitos de corrente alternada. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA Temas Sugeridos: Multímetro , Medidas de resistências, correntes e tensão nos elementos deste circuito, Eletrização por atrito, contato e indução, Condutores e isolantes, o gerador eletrostático, Campo elétrico, Linhas de Força do campo elétrico, Carga no interior de um condutor. Poder das pontas, Indução eletrostática, Descarga de um capacitor, Curva característica de descarga de um capacitor, As experiências de Faraday, Ação magnética sobre uma corrente elétrica, Torque sobre uma espira de correntes, Ponte de Wheatstone, f.e.m. e d.d.p. , Resistências internas de fontes, Curvas características (v x i) de fontes e receptores, Resistor não ohmico, Campo magnético de uma corrente e de imãs, Determinação do campo magnético produzido um imã, Campo magnético de uma bobina, Ação entre bobinas, Relação entre campo magnético e número de espiras, Ação de um solenóide sobre o ferro, Força eletromotriz induzida em uma bobina, Tensão induzida observada através do oscilógrafo, Corrente de Foucault, Freio magnético, Auto-indução, BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 20. ed. São Paulo: Érica, 2005. EMETERIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas de física para engenharias. Editora Átomo, 2008. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. Edgard Blücher, 1997. CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 20. ed. São Paulo: Érica, 2005. EMETERIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas de física para engenharias. Editora Átomo, 2008. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. Edgard Blücher, 1997. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 100 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica COMPLEMENTAR GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Makron Books, 1985. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: eletromagnetismo, física moderna e ciências espaciais. São Paulo: Livraria da Física, 2013. TUCCI, Wilson José. Circuitos experimentais em eletricidade e eletrônica. São Paulo: Nobel, 1987. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 101 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Estática CÓDIGO: Es UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 3º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: Mc – Física: Mecânica e LMc – Laboratório de Mecânica CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Identificar e definir os diversos tipos de vínculos. Aplicar as equações de equilíbrio em um corpo rígido. Identificar, definir e calcular os vários esforços solicitantes em vigas de eixo. Conceitos de tensão, deformação e cisalhamento EMENTA Resultante de um sistema de forças planas e espaciais, equilíbrio de um sistema de forças; centróides e centros de gravidade; sistemas de cargas; solicitação axial; esforço cortante puro; estudo das tensões em um ponto; análise de estruturas simples. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Resultantes de um Sistema de Forças Planas e Espaciais 1.1. Introdução 1.1.1. Conceitos fundamentais 1.1.2. Lei do paralelogramo 1.1.3. Lei dos triângulos 1.1.4. Resultante de sistemas de forças 1.2. Forças e componentes 1.3. Resultante de forças coplanares concorrentes 1.4. Componentes de força no espaço 1.5. Notação vetorial 1.5.1. Produto escalar 1.5.2. Produto vetorial 1.6. Momento de uma força 1.7. Princípio dos momentos 1.8. Binários 1.9. Resultante de qualquer sistema de forças 2. Equilíbrio de um Sistema de Forças 2.1. Definição e significado de equilíbrio 2.2. Reações vinculares e diagrama de corpo livre 2.3. Equações de equilíbrio 2.4. Equilíbrio de sistemas planos 2.5. Sistemas de forças concorrentes 2.6. Sistemas de forças paralelas 2.7. Equilíbrio de sistemas de forças quaisquer para o caso de carregamento coplanar 3. Centróides e Centro de Gravidade 3.1. Introdução 3.2. Centróides de áreas 3.3. Centróides determinados por integração 3.4. Momento estático de áreas 3.5. Centróides de figuras compostas 3.6. Com formas geométricas comuns 3.7. Associação de perfis 4. Sistemas de Cargas 4.1. Carga concentrada 4.2. Carga distribuída 4.3. Carga momento 4.4. Noção de carregamento de uma laje de um edifício residencial 5. Análise de Estruturas Simples 5.1. Introdução 5.2. Resultantes de um sistema de forças a um ponto arbitrário CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 102 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 5.3. Esforços simples 5.4. Relação entre carga, força cortante e momento fletor 5.5. Diagrama dos esforços simples para vigas ou eixos isostáticos com carregamento coplanar 5.6. Resolução de estruturas articuladas e seus respectivos diagramas de esforços simples BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Beer, F.P., c1996, "Estática: Mecânica vetorial para engenheiros", : Makron Books , 3ª. Ed., Sao Paulo, Brasil. - Meriam, J. L., Kraige, L. G. 1999, "Mecânica - Estática", LTC, 4ª. Ed., Brasil. - Shames, Irving H. “Estatica : Mecanica para Engenharia”. Editora Prentice Hall, 4ª edição, São Paulo, 2002. COMPLEMENTAR - Hibbeler, R. C., 1999, "Engenharia Mecânica - Estática"., LTC, 8ª.Ed, Brasil. - Singer, F., 1977, "Mecânica para Engenheiro - Estática", Editora HARBRA, v.2. , São Paulo, Brasil. - Merian, J. L., 1979, "Estática", Editora Ao Livro Técnico, Rio De Janeiro, Brasil - Fonseca, A., 1972, "Curso de Mecânica", Editora Ao Livro Técnico, Vol 2, Rio de Janeiro, Brasil. - Melconian, Sarkis. “Mecanica Tecnica e Resistencia Dos Materiais”. Editora Érica, 8ª edição, São Paulo, 2008. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 103 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Materiais de Construção Mecânica CÓDIGO: MCM UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 3º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 40,5 h 13,5 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CMM – Ciência dos Materiais e Microestrutura CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Fornecer conhecimentos de novos materiais associando-as à estrutura interna do material e aos defeitos nesta estrutura; Empregar técnicas a fim de obter informações acerca das propriedades mecânicas dos materiais. EMENTA Curva tensão versus deformação; ensaio de tração. Região elástica; região plástica; definição de resiliência, cálculo da resiliência; Limite de escoamento; ponto de tensão máxima; ponto de ruptura. Deformação plástica nos cristais: Definição de ductilidade e tenacidade.Teoria de movimentação dos cristais. Deformação plástica nos cristais: Teoria de movimentação de discordâncias e deformação plástica. Usinabilidade Exemplos de curva x . Módulo de Elasticidade ou módulo de Young. Deformação plástica nos cristais: Encruamento. Histerese Mecânica. Ensaios destrutivos dos materiais. Seleção dos materiais metálicos ferrosos e não ferrosos. Propriedades mecânicas dos diversos tipos de aços: Ferros fundidos: Ferros fundidos brancos, cinzentos. Processos de fabricação dos ferros fundidos. Materiais metálicos não ferrosos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Deformação nos cristais: 1.1 - Ensaio de tração. Limite de escoamento bem definido; 1.2 - Módulo de elasticidade ou módulo de Young; 1.3 - Exemplos de curvas x 2. - Definição de ductilidade e tenacidade; 2.1 - Comparação na curva tensão versus deformação; 2.2 - Teoria de movimentação de discordâncias e deformação plástica (Encruamento). 3. Ensaios destrutivos dos materiais. 4. Seleção dos materiais metálicos ferrosos e não ferrosos. 5. Propriedades mecânicas dos diversos tipos de aços: austeníticos, ferríticos, martensíticos, aços para válvulas, aços para molas, etc. 6. Ferros fundidos: ferros fundidos brancos, cinzentos. 7. Materiais alcalinos não ferrosos: alumínio, cobre e suas ligas. 8. Corrosão 8.1. Corrosão seca e corrosão úmida 8.2. Causas da corrosão 8.3. Formas de corrosão 8.3.1. Uniforme 8.3.2. Localizada 8.4. Meios de controle da corrosão AULAS DE LABORATÓRIO Ensaio de tração Ensaio de dureza Ensaio de impacto CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 104 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - VAN VLACK, L. H., “Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais”, Editora Campus, RJ, 1984; - FREIRE, J. M., “Materiais de Construção Mecânica”, Editora LTC, RJ, 1983. - BAUER, L. A F., “Materiais de Construção”, vol. 1, 3 e 5, LTC livros técnicos e científicos, RJ, 1987. COMPLEMENTAR - CHIAVERINI, V. C., “Tecnologia Mecânica” vol. 3, Mc Graw-Hill, SP, 1986; - COLPAERT, H., “Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns”, Edgard Blucher, SP, 1983; - GUY, A. G., “Ciência dos materiais”, Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1980.- DIETER, G. P., “Metalurgia Mecânica”, Ed. Guanabara II, SP - REMY, A. et alii., “Materiais”, Editora Hemus, SP, 1998. - PFEIL, W. e PFEIL M., “Estruturas de aço - Dimensionamento Prático”, Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1985. - Souza, S.A., 1974, "Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos", Editora Edgard Blücher, São Paulo, Brasil - CALLISTER, W. D., “Ciências e Engenharia de Materiais Uma Introdução”, 5ª edição,Editora LTC, Rio de Janeiro, RJ, 2002. - Askelland, D.R.,1993, "The Science and Engineering of Materials", Ed. Chapman & Hall, London, UK. - Campos Filhos, M.P. e Davis, G.J., 1978, "Solidificação e Fundição de Metais e Suas Ligas, Editora LTC, Rio De Janeiro, Brasil. - Kittel, C., 1978, "Introdução à Física do Estado Sólido", Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil. - Raslan,A.A., 1982, "Curso de Introdução à Ciência dos Materiais, UFU, Uberlândia, Brasil. - Reed-Hill, 1981, "Princípios de Metalurgia Física", Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil. - Subbarao, E.C. et all., 1973, Experiências de Ciência dos Materiais, Editora Edgard Blücher, São Paulo, Brasil - Wulff, J. et all., 1972, Ciência dos Materiais, Vols. I, II e III, Editora LTC, Rio de Janeiro, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 105 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica EM BRANCO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 106 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Cálculo Numérico CÓDIGO: CN UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA PERÍODO: 4º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTAL 54 h 00 h 54 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CDI 2 – Calculo Diferencial e Integral II / PEA – Program. Aplicada a Engenharia OBJETIVOS Levar o aluno perceber que nem todos os problemas matemáticos possuem métodos para obtenção de seus resultados, mas que essa deficiência pode ser sanada em muitos casos pela aplicação de um método numérico que não geram resultados precisos, mas valores aproximados e com erro estimado. Isso em aplicações práticas é aceitável, pois nessas situações sempre trabalhamos com aproximações. EMENTA Erros em processos numéricos; soluções numéricas de equações e sistemas de equações lineares; aproximação de funções; integração numérica; soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução sistemas de numeração 1.1 Base de numeração e mudança de base 1.2 Representação em ponto flutuante 1.3 Armazenamento e processamento em precisão simples e dupla 1.4 Erros na resolução de problemas por métodos numéricos 2. Equações de uma variável real 2.1 Conceitos fundamentais 2.2 Equações polinomiais 2.3 Isolamento de raízes por método gráfico 2.4 Métodos numéricos para resolução de equações de uma variável real 3. Sistemas de equações lineares 3.1 Solução de um sistema de equações 3.2 Forma matricial de um sistema 3.3 Sistemas mal condicionados e convergência das soluções 3.4 Resolução de sistemas por métodos diretos 3.5 Resolução de sistemas por métodos iterativos 4. Aproximação de funções 4.1 Introdução 4.2 Interpolação polinomial 4.3 Interpolação por fórmula de Lagrange 4.4 Interpolação por fórmula de Newton-Gregory 4.5 Método dos mínimos quadrados 5. Integração numérica 5.1 Introdução 5.2 Regra dos trapézios 5.3 Estimativa do erro cometido pela regra dos trapézios 5.4 Regra de 1/3 de Simpsons 5.5 Regra de 2/3 de Simpsons 5.6 Erro cometido nas regras de 1/3 e 2/3 de Simpsons 5.7 Fórmula da quadratura de Gauss 5.8 Integral dupla 6. Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias 6.1 Problema de valor inicial 6.2 Discretização 6.3 Métodos baseados em série de Taylor 6.4 Métodos de Runge-Kutta 6.5 Métodos provisor-corretor CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 107 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Arenales, Selma., Darezzo, Artur. "Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software",São Paulo: Thomson Learning, 2008. - Franco, Neide Bertoldi. "Cálculo numérico", São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006 - Ruggiero, Marcia A. Gomes. Cálculo numérico : aspectos teóricos e computacionais. Ed. Pearson Education do Brasil. São Paulo. 1996. COMPLEMENTAR - Sperandio, Décio., Mendes, João T., Silva, Luiz Henry Monken. "Cálculo numérico: Características Matemáticas", São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003 - Ruggiero, Márcia A. Gomes., Lopes, Vera Lúcia da Rocha. "Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais", 2. Ed - São Paulo: Makron Books, 1996- Roque, W., 2000, "Introdução ao Cálculo Numérico", Atlas, Brasil. - Santos, V. R.B., 1982, “Curso de Cálculo Numérico”, LTC, Rio de Janeiro, Brasil. - Mirshawka, V., 1974, “Cálculo Numérico”, Nobel, São Paulo, Brasil. - Helh, M. E., “ Sistema de Programação Fortran IV”, EDUSP, São Paulo, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 108 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Equações Diferenciais CÓDIGO: ED UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA PERÍODO: 4º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CDI 3 - Cálculo Diferencial e Integral III CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Objetiva-se que os estudantes adquiram conhecimentos de séries numéricas e de funções, convergências simples e uniformes, séries de potências e funções analíticas, bem como Equações Diferenciais Ordinárias (EDO’s), de 1a e 2a ordem, Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias Lineares e Aplicações. Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: - resolver problemas envolvendo séries numéricas de funções, séries de potências e funções analíticas; - resolver problemas envolvendo Equações Diferenciais Ordinárias e sistemas de equações diferenciais lineares ordinárias, oriundas, principalmente, da modelagem matemática de problemas físicos. - utilizar o computador e softwares matemáticos para a resolução de problemas em EDO’s e, dentro do possível, instrumentalizar a resolução destes para o ensino o Ensino Fundamental e Médio. EMENTA a Essa disciplina visa a estudar as Equações Diferenciais de 1ª e 2 ordem e superior, e suas aplicações DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Equações Diferenciais Ordinárias 1.1 Introdução - alguns modelos matemáticos 1.2 Terminologia e definições básicas 1.3 Equações Diferenciais de 1ª Ordem: 1.3.1 Com variáveis separáveis 1.3.2 Homogênea 1.3.3 Exatas 1.3.4 Lineares 1.3.5 de Bernoulli, Ricatti e Clairaut 2 Equações Diferenciais Lineares de Ordem Superior 2.1 Equações Diferenciais de 2ª Ordem 2.2 Redutível à 1ª Ordem 2.3 Linear homogênea com coeficientes constantes 2.4 Linear não homogênea - método da variação dos parâmetros 3 Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem 3.1 Movimento Harmônico Simples 3.2 Movimento Amortecido 4 Equações Diferenciais Com Coeficientes Variáveis 4.1 Equação de Cauchy-Euler 4.2 Solução de equações diferenciais ordinárias por séries de potências 4.3 Soluções em torno de pontos não-singulares 4.4 Soluções em torno de pontos singulares 4.5 Método de Frobenius 4.6 Solução para a Equação de Bessel 4.7 Solução para a Equação de Legendre 5. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares 5.1 Método dos operadores 5.2 Método da Transformada de Laplace 5.3 Sistemas de Equações lineares de primeira ordem 6. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares de Primeira Ordem 6.1 Matriz fundamental 6.2 Sistemas de Equações Lineares homogêneos 6.3 Coeficientes indeterminados 6.4 Variação de parâmetros 6.4 Matriz exponencial 7. Sistemas Planos Autônomos e Estabilidade 7.1 Sistemas Autônomos, pontos críticos e soluções periódicas CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 109 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 7.2 Estabilidade de sistemas lineares 7.3 Linearização e estabilidade local 7.4 Aplicações dos sistemas autônomos BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BOYCE, W. E.; DIPRIMA, C. R. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. a 3 . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. - BRONSON, R. Moderna introdução às equações diferenciais. São Paulo: McGraw Hill. - BUTKOV. Física matemática. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. - DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Moscou: Mir, 1977. 488 p. - PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. vol. 1 e 2, Moscou: Mir, 1977. 519 p. - STEWART, J. Cálculo. v. 1 e 2, 4a. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 1151 p. - SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. vol. 1 e 2. 2a. ed., Makron Books, 1994. 744 p. THOMAS, G. B. Cálculo. vol. 1 e 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. 660 p. a - ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. vol.1 e 2, 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2001. 473 p. COMPLEMENTAR - Y. A. Kuznetsov, Elements of Applied Bifurcation Theory, Springer-Verlag, 1995. - B. Hasselblatt e A. Katok, A First Course in Dynamics, Cambridge University Press, 2003. - P. Hartman, Ordinary Differential Equations, Birkhäuser, Boston, 1982. - BROWN, F.T. - Engineering System Dynamics, Marcel-Dekker, 2001. - SHEARER, J.L et alii - Introduction to System Dynamics. Massachusetts, Addison-Wesley, 1967. - SOTOMAYOR, J. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: IMPA, - M. W. Hirsch e S. Smale, Differential Equations, Dynamical Systems, and Linear Algebra, Academic Press, 1974 - Kreyszig, E., “. Matematica Superior - Equacoes Diferenciais”, Edgard Blucher, 1a. Ed, Vol. I, LTC, Rio de Janeiro, 1976 - Kaplan, W., "Cálculo Avançado", Edgard Blucher, Editora da USP, Vol. II, São Paulo, Brasil. - Wylie, C. R. and Barrett, L. C., 1995, "Advanced Engineering Mathematics", McGraw-Hill, Inc., N.Y., USA. - Braun, M., 1979, “Equações Diferenciais e suas Aplicações”, Editora Campus, Rio de Janeiro, Brasil. - Hu, H.P., 1973, “Análise de Fourier”, LTC, Rio de Janeiro, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 110 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Física: Fluidos, Ondas, e Calor CÓDIGO: FOC UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA PERÍODO: 4º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: Mc – Mecânica CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Ao final do curso pretende-se que os alunos sejam capazes de investigar, compreender e distinguir os conceitos de calor e temperatura, expressar em linguagem científica as leis da termodinâmica e relacionar a teoria com as aplicações tecnológicas afins, em particular na compreensão de máquinas térmicas e refrigeradores. Pretende-se também que os discentes sejam capazes de investigar fenômenos ondulatórios utilizando os fundamentos teóricos construídos. Por fim, deseja-se que os mesmos saibam equacionar e resolver problemas de hidrostática e hidrodinâmica. EMENTA Gravitação. Oscilações. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Fluidos. Calor e temperatura. Leis da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Oscilações 1.1 O oscilador harmônico simples e o movimento harmônico simples (MH). 1.2 A energia no MH. 1.3 MH e movimento circular uniforme (MCU) 1.4 Superposição de MH. 1.5 Movimento acoplado. 1.6 Movimento harmônico amortecido. 1.7 Oscilações forcadas e ressonância. 2. Ondas em meios elásticos 2.1 Ondas mecânicas e tipos de ondas. 2.2 Ondas progressivas e estacionarias. 2.3 O principio da superposição. 2.4 Velocidade de onda. 2.5 Potencia e intensidade de uma onda. 2.6 Interferência de ondas e Ressonância. 3. Ondas sonoras e princípios de acústica 3.1 Ondas audíveis, ultrasonicas e infrasonicas. 3.2 Programação e velocidade de ondas longitudinais. 3.3 Ondas longitudinais estacionarias. 3.4 Sistemas vibrantes e fontes sonoras. 3.5 Batimentos. 3.6 Efeito dopler e ondas de choque. 4. Temperatura 4.1 Equilíbrio térmico e a lei zero da termodinâmica. 4.2 Medida da temperatura. 4.3 A escala termométrica de um gás ideal. 4.4 As escalas Celsius e Fahrenheit. 4.5 A escala termométrica pratica internacional. 4.6 A dilatação térmica, linear, superficial , volumétrica 4.7 Tensões térmicas 5. Calor e a 1a. lei da termodinâmica 5.1 Calor uma forma de energia. 5.2 Medida de calor, calor especifico e capacidade térmica 5.3 Capacidade térmica molar dos sólidos. 5.4 Formas de transmissão de calor: Condução, convecção e radiação. 5.5 Equivalente mecânico do calor. 5.6 Calor e trabalho. 1a. lei da Termodinâmica. 6. Teoria cinética dos gases 6.1 Gás ideal: definições, microscópica e macroscópica. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 111 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 6.2 Calculo cinético da pressão. 6.3 Interpretação cinética da temperatura. 6.4 Forcas intermoleculares. 6.5 Calor especifico de um gás ideal. 6.6 Eqüipartição de energia. 6.7 Livre percurso médio. 6.8 Distribuição de velocidades moleculares. A distribuição de Maxwell-Boltzmann. 6.9 Movimento browniano. 6.10 Equacao de estado de Van der Waals. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jean. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. LTC, 2012. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: fluidos, ondas e calor. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2002. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; FORD, A. Lewis. Física II: termodinâmica. Tradução Cláudia Santana Martins; revisão técnica Adir Moysés Luiz. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. COMPLEMENTAR ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. FRENCH, Anthony Philip. Vibrações e ondas. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2001. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9. ed. Bookman: Porto Alegre, 2002. LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria e problemas resolvidos. LTC, 2007. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física - para cientistas e engenheiros. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v. 2 CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 112 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Laboratório de Fluidos, Ondas, e Calor CÓDIGO: LFOC UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA PERÍODO: 4º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: Mc – Física: Mecânica e LMc – Laboratório de Mecânica CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Observar fenômenos ondulatórios e identificar e reconhecer, por meio de medidas, as suas características. Inferir sobre a relação entre temperatura e calor em processos térmicos realizados no laboratório. EMENTA Pressão atmosférica e vácuo. Princípio de Arquimedes. Ondas na água. Oscilações harmônicas e amortecidas. Ondas em uma corda. Ondas sonoras. Lei de resfriamento de Newton. Calor específico de sólidos e líquidos. Calor latente de fusão e ebulição. Condução do calor. Equivalente mecânico/elétrico do calor. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jean. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. LTC, 2012. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: fluidos, ondas e calor. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2002. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; FORD, A. Lewis. Física II: termodinâmica. Tradução Cláudia Santana Martins; revisão técnica Adir Moysés Luiz. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. COMPLEMENTAR ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. FRENCH, Anthony Philip. Vibrações e ondas. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2001. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9. ed. Bookman: Porto Alegre, 2002. LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria e problemas resolvidos. LTC, 2007. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física - para cientistas e engenheiros. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v. 2 CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 113 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Eletrotécnica CÓDIGO: EL UNIDADE ACADEMICA: ELÉTRICA PERÍODO: 4º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 40,5 h 13,5 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: Elm – Física: Eletromagnetismo CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular o aluno deverá ser capaz de interpretar e aplicar a teoria de campos magnéticos; compreender e aplicar os conhecimentos de transformadores e autotransformadores para indústria; compreender e aplicar os conhecimentos de máquinas de corrente contínua para indústria; compreender e aplicar os conhecimentos de máquinas de corrente alternada para indústria. EMENTA Conceitos fundamentais de tensão, corrente e potência elétrica. Circuitos de corrente alternada e corrente contínua. Fundamentos de circuitos de corrente alternada e corrente contínua. Conceitos fundamentais do eletromagnetismo, com seus princípios e aspectos de funcionamento aplicados a máquinas elétricas. Conceitos fundamentais de transformadores, aplicações e manutenção. Conceitos fundamentais de máquinas de corrente contínua (geradores e motores): principais aplicações. Conceitos fundamentais de máquinas assíncronas (motores de indução monofásica e trifásica): aplicações e manutenção DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução 1.1 Tensão, corrente e potência. Corrente contínua e alternada. 1.2 Análise de circuitos elétricos de corrente alternada e contínua. 1.3 Resistores, capacitores e indutores. 1.4 Medidas elétricas: valor instantâneo e valor médio. 1.5 Medidas elétricas de correntes, tensões, resistências e potência. 1.6 Fator de potência. 1.7 Conceitos de impedância e admitância. 2. Transformadores 2.1 Princípio de funcionamento de um transformador 2.2 Aspectos construtivos dos transformadores 2.3 Relações no transformador ideal 2.4 Circuitos equivalentes para um transformador real de potência 2.5 Rendimento do transformador a partir dos ensaios a vazio e de curto-circuito 2.6 Identificação das fases e polaridade dos enrolamentos do transformador 2.7 Ligação dos enrolamentos de um transformador me série e em paralelo 2.8 O autotransformador 2.9 Rendimento de autotransformador 2.10 Cálculos por unidade 2.11 Transformador trifásico 2.12 Aplicações de Transformadores Trifásico 3. Classificação das máquinas elétricas 3.1 Máquinas elementares 3.1.1 Gerador de corrente contínua 3.1.2 Motor de corrente contínua 3.1.3 Excitação das máquinas de corrente contínua 3.2 Motor de indução monofásico e trifásico 3.2.1 Princípio de funcionamento 3.2.2 Campo pulsante 3.2.3 Campo girante 3.2.4 Conjugado 3.3 Identificação dos motores 3.3.1 Categoria 3.3.2 Fator de serviço 3.3.3 Classe de isolamento 3.3.4 Letra-código 3.3.5 Regime CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 114 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 3.3.6 Grau de proteção 3.3.7 Ligações 3.4 Partida de motores 3.5 Potência necessária de um motor 3.6 Regras práticas para escolha de um motor 3.7 Máquina síncrona 3.7.1 Motor sícrono 3.7.2 Gerador síncrono BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BOYLESTAD, R. L. “Introdução à Análise de Circuitos”. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2004. - FITZGERALD, A E; Kusko, C J., “Máquinas elétricas”, MacGraw Hill, São Paulo. - TORO, V. Del, “Fundamentos de máquinas elétricas”, Editora LTC. COMPLEMENTAR - KOSOW, Irving I., “Máquinas elétricas e transformadores”, Ed. Globo. 1985. - MARTIGNONI, Alfonso, Máquinas de Corrente Alternada, Editora Edart, 1ª Ed., SP. - MARTIGNONI, Alfonso, Ensaios de Máquinas Elétricas. - Kerchner & Corcoran, "Circuitos de Corrente Alternada", Globo, 3a. Ed. - Creder, H., "Instalacoes Eletricas", Livro Tecnico, 7a. Ed., 1982. - MARTIGNONI, Alfonso., “Máquinas de corrente contínua”, Ed. Globo CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 115 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Resistência dos Materiais CÓDIGO: ReMa PERÍODO: 4º Período OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: Es – Estática UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA CH TEÓRICA CH PRÁTICA 67,5 h 13,5 h CH TOTAL 81 h OBJETIVOS Identificar e calcular os vários tipos de esforços atuantes em uma estrutura isostática; Determinar as tensões e deformações decorrentes dos vários esforços solicitantes em estruturas simples; Exibir noções de dimensionamento estrutural. EMENTA Solicitação Axial; Esforço cortante puro; Estudo das tensões em um ponto; Momento de inércia ou momento de segunda ordem; Torção em vigas e eixos maciços; Flexão; Deflexão em vigas e barras curvas simples DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Solicitação Axial 1.1. Morfologia das estruturas, definição, limitações e suposições em Mecânica dos Sólidos 1.2. Tensão normal e deformação 1.3. Lei de Hooke 1.4. Diagrama convencional tensão x deformação 1.5. Coeficiente de Poisson 1.6. Tubos cilíndricos e reservatórios esféricos de parede fina 1.7. Ensaio de tração pura em material dúctil 1.8. Ensaio de tração e Compressão pura em material frágil 1.9. Ensaio de tração pura para determinação do coeficiente de Poisson 2. Corte 2.1. Lei de Hooke para o cisalhamento 2.2. Diagrama tensão cisalhamento e ângulo de distorção 3. Estudo das Tensões em um Ponto 3.1. Nomenclatura das tensões 3.2. Estado plano de tensão 3.2.1. Dedução das expressões gerais para o cálculo da tensão normal 3.2.2. Representação gráfica - Círculo de Mohr 3.2.3. Eixos e tensões normais principais 4. Torção em Eixos Maciços de Seções Quaisquer 4.1. Dedução das expressões para cálculo da tensão cisalhante e ângulo de torção para seção circular 4.2. Teoremas gerais 4.3. Molas helicoidais 4.4. Combinação de torção força axial 4.5. Ensaio de torção pura 4.6. Ensaio de molas helicoidais de pequeno passo 5. Momento de Inércia ou Momento de Segunda Ordem 5.1. Momento de inércia axial 5.2. Momento de inércia polar 5.3. Teorema de Steiner 5.4. Momento de inércia de figuras compostas com formatos geométricos comuns 5.5. Produto de inércia 5.6. Teorema de Steiner para produto de inércia 6. Flexão 6.1. Flexão pura 6.1.1. Dedução da expressão para cálculo da tensão normal 6.1.2. Linha neutra 6.2. Flexão simples - distribuição das tensões cisalhantes 6.3. Flexão composta 6.4. Flexão – torção 6.5. Ensaio de flexão simples em viga bi-apoiada para verificação da tensão normal 6.6. Ensaio de flexão simples em vigas coladas e superpostas para verificação das tensões cisalhantes à CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 116 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica fibras 7. Deflexão em Vigas e Barras Curvas Simples 7.1. Equação diferencial da linha elástica 7.2. Método da superposição 7.3. Método das funções singulares 7.4. Método da energia 7.4.1. Dedução da expressão geral da energia de deformação 7.4.2. Teorema de Castigliano 7.4.3. Integral de Mohr 7.5. Ensaio de flexão simples para obtenção de deflexão 7.6. Ensaio de flexão simples para obtenção da rotação 8. Noções sobre Estado Tripo de Tensão 8.1. Estado de tensão em um ponto - definição. Tensor tensão 8.2. Direções e tensões normais principais 8.3. Círculo de Mohr para o estado triplo 8.4. Estado geral de tensão 9. Teorias de Resistência 9.1. Teoria da máxima tensão tangencial (Tresca) 9.2. Teoria da energia de distorção (Von Mises) 9.3. Teoria de Coulomb 9.4. Teoria de Coulomb modificada 10. Momentos de Inércia: Rotação de Eixos 10.1. Determinação e localização dos momentos principais centrais de inércia 10.2. Círculo de Mohr para cálculo e localização dos momentos principais centrais de inércia 11. Flambagem 11.1. Flambagem em colunas esbeltas sob carregamento excêntrico 11.2. Condições de extremidades 11.3. Definições: comprimento de flambagem, coeficientes de flambagem, raio de giração, coeficiente de esbeltez e coeficiente de segurança 11.4. Carga de Euler – tensão crítica – interpretação do gráfico: tensão x índice de esbeltez 11.5. Dimensionamento prático de colunas 11.6. Processo Ômega SUGESTÃO DE LABORATÓRIOS Ensaio de tração em material dúctil; Ensaio de tração e compressão em material frágil; Determinação do Coeficiente de Poisson através do Strain-gage; Ensaio de mola; Ensaio de torção; Ensaio de deflexão em vigas; Ensaio da medida da rotação em viga submetida à flexão; Tensão tangencial em viga BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Hibbeler, R. C., 2000, "Resistência dos Materiais", Editora: LTC, Brasil. - Beer , R., 1981, "Resistência dos Materiais", Makron Books, 3a Ed., R.J., Brasil. - Arrivalene, Vladimir. “ Resistência dos Materiais”. Editora MAKRON BOOKS, São Paulo, 1994. COMPLEMENTAR - Higdon et al, 1996, "Mecânica dos Materiais", Guanabara Dois, 3a ed., Brasil. - Singer, F. 1980, "Resistência de Materiales", Ed. Harla, São Paulo, Brasil, 636p. - Feodosiev, V.S., 1972, "Resistência de Materiales", Ed. Mir, Moscou, Russia, 579p. - Higdon, A., 1981, "Mecânica dos Materiais". Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil, 549p. - Timoshenko, Stephen P., Resistência dos Materiais, 1ª edição, Editora SCP, Rio de Janeiro. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 117 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Tratamentos Térmicos e Termoquímicos CÓDIGO: TTT UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 4º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 40,5 h 13,5 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: MCM – Materiais de Construção Mecânica CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Capacitar o discente a elaborar rotinas e processos de tratamentos térmicos e termoquímicos, para adequar os órgãos de máquinas utilizados em construção mecânica às condições de emprego, através da utilização de tratamentos térmicos e termoquímicos, bem como ser capaz de identifica-los e repeti-los, quando da manutenção corretiva de máquinas. EMENTA Diagrama de equilíbrio meta-estável das ligas Fe-C. Tratamentos térmicos dos materiais: Fatores de influência nos tratamentos térmicos: Formas de resfriamento nos tratamentos térmicos. Apresentação de formas de aquecimento, modo e meio de aquecimento. Curvas TTT: método de plotagem e obtenção, curvas em c para aços, aços eutectóides e hipereutectóides. Apresentação da forma de escolha de resfriamento utilizando as curvas TTT. Temperabilidade. Definição. Ensaio de temperabilidade: Tratamentos térmicos. Recozimento: Pleno; em caixa; para alívio de tensões. Análise da curva temperatura versus tempo de ensaio. Normalização. Análise da curva temperatura versus tempo de ensaio. Têmpera. Análise da curva temperatura versus tempo de ensaio. Revenimento. Análise da curva temperatura versus tempo de ensaio. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Diagrama de equilíbrio meta-estável das ligas Fe-C 1.1. Introdução 1.2. Diagramas unitários 1.3. Diagramas binários 1.4. Soluções sólidas 1.5. Diagramas isomorfos 1.6. Diagramas eutéticos 1.7. Diagramas com mais de uma reação invariante 2. Mecanismos de endurecimento via deformação 2.1. Deformação elástica 2.2. Deformação plástica 2.3. Mecanismos de deformação plástica 2.4. Mecanismos de fratura 2.5. Encruamento 2.6. Mecanismos de recuperação (recristalização) 3. Tratamentos térmicos dos materiais 3.1 Introdução: história dos tratamentos térmicos 3.2 Apresentação dos produtos tratados termicamente mais empregados na indústria mecânica 3.3 Fatores de influência nos tratamentos térmicos: aquecimentos, velocidade de aquecimento, corrosão durante o aquecimento, forma de evitá-la, tempo de aquecimento, meio de aquecimento. 3.4 Temperaturas de aquecimento para os aços hipoeutectóides, aços eutectóides e hipereutectóides, no diagrama Fe-C 3.5 Formas de resfriamento nos tratamentos térmicos 3.6 Demonstração do meio mais brusco ao mais brando. Formas de resfriamento para os aços hipoeutetóides, aços eutetóides e hipereutetóides. 4. Curvas: TTT: método de plotagem e obtenção 5. Curvas em C para aços hipoeutectóides, aços eutectóides e hipereutectódes. 6. Apresentação da forma de escolha de resfriamento utilizando as curvas TTT. 7. Temperabilidade. 7.1 Definição 7.2 Ensaio de temperabilidade: Grossman , Jominy. 7.3 Normas para ensaio Jominy 7.4 Apresentação da curvas de ensaio Jominy para diversos aços e análise de suas respectivas temperabilidades. 8. Tratamentos térmicos CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 118 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 8.1 Recozimento: pleno, em caixa para alívio de tensões; 8.2 Normalização; 8.3 Têmpera; 8.3.1 Transformação eutetóide 8.3.2 Transformação martensítica 8.3.3 Transformação bainítica 8.4. Mecanismos de tenacificação 8.5 Revenimento. 8.6 Transformações de tenacificação induzidas por tensão (cerâmicos) Aulas de laboratório Preparação macro e micrográfica Observação macro e micrográfica Diagramas de equilíbrio Deformação no cobre Recristalização no Cobre Estrutura do lingote metálico Recozimento Tratamento térmico aço 1045 Endurecimento por precipitação Transformações de fase BIBLIOGRAFIA BÁSICA - VAN VLACK, L.H., “Princípios de ciência e tecnologia dos materiais”, Editora Campus, RJ, 1984 - CHIAVERINI, V.C., “Tecnologia Mecânica”, vol. 3, Editora Mc Graw-Hill, SP, 1986 - COLPAERT, H., “Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns”, Edgard Blucher, SP, 1983 COMPLEMENTAR - CHIAVERINI, V.C; “Aços e ferros fundidos”. ABM, SP, 1988 - GUY, A. G., “Ciência dos materiais. Livros técnicos e científicos”, RJ, 1980 - CHAWLA, K.K, “Composit Materials”, Edgard Blucher, SP - FREIRE, J. M., “Materiais de construção Mecânica”, LTC, RJ, 1983 - FALCÃO BAUER, L.A ., “Materiais de construção V. I e II. Livros técnicos e científicos”, RJ, 1987 - REMY,A. A. et alii., “Materiais”, Hermus, SP, 1998 - SOUZA, S.A., “Ensaios mecânicos de materiais metálicos”. Edgard Blucher, SP, 1974 - CALLISTER, W. D., “Ciências e Engenharia de Materiais Uma Introdução”, Quinta edição,Editora LTC, Rio de Janeiro, RJ, 2002. - Askelland, D.R., 1993, "The Science and Engineering of Materials", Ed. Chapman & Hall, London, UK. - Campos Filhos, M.P. e Davis, G.J., 1978, "Solidificação e Fundição de Metais e Suas Ligas, Editora LTC, Rio de Janeiro, Brasil. - Dieter, G.E., 1982, "Metalurgia Mecânica", Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil. - Felbeck, D.K., 1971, "Introdução aos Mecanismos de Resistência Mecânica", Ed. Edgard Blücher, São Paulo, Brasil. - Raslan,A.A. 1982, "Curso de Introdução à Ciência dos Materiais, UFU, Uberlândia, Brasil. - Reed-Hill, 1981, "Princípios de Metalurgia Física", Ed. Guanabara Dois, Rio De Janeiro, Brasil. - Subbarao, E.C. et all., 1973, "Experiências de Ciência dos Materiais", Ed. Edgard Blücher, São Paulo, Brasil. - Wulff, J. et all., 1972, "Ciência dos Materiais", Vols. I,II e III, Ed. LTC, Rio de Janeiro, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 119 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica EM BRANCO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 120 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Planejamento e Controle da Produção CÓDIGO: PCP UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 5º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: AOI – Administração e Organização Industrial CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Apresentar um quadro conceitual de análise para auxiliar na formulação, avaliação e desenvolvimento de modelos para Planejamento, Programação e Controle da Produção nos diferentes ambientes de produção. EMENTA Caracterização do problema de Planejamento, Programação e Controle da Produção. Previsão de demanda, estoque, cálculo de necessidades, planejamento e programação da produção. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Sistemas de produção 1.1 Funções dos sistemas de produção 1.2 Planejamento e Controle da Produção 1.3 Classificação dos sistemas de produção 2. Planejamento Estratégico da Produção 2.1 Estratégias de produção 2.2 Plano de produção 3. Previsão da Demanda 3.1 Técnicas de previsão 3.2 Previsões baseadas em séries temporais 3.3 Previsões baseadas em correlações 4. Planejamento-mestre da Produção 4.1 Elaboração do plano-mestre de produção 4.2 Análise da capacidade de produção do PMP 5. Administração dos Estoques 5.1 Classificação ABC dos estoques 5.2 Tamanho do lote de reposição 5.3 Modelos de controle de estoques 5.4 MRP 5.4.1 Elementos de um sistema MRP 5.4.2 Cálculo MRP BIBLIOGRAFIA BÁSICA - TUBINO, Dalvio Ferrari . Planejamento e Controle da Produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007. - CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G.N; CAON, Mauro. Planejamento, Programação e Controle da Produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. - TUBINO, Dalvio Ferrari .Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. COMPLEMENTAR - MARTINS,Petrônio G.;LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2ª ed. Revisada, aumentada e ampliada. São Paulo:Editora Saraiva,2006. - SLACK, Nigel et alli. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. - RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controle da Produção, Editora Pioneira, São Paulo: SP, a 6 .edição revisada, 320 p., 2000 . - ONO,Taichi. O Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Editora Bookman,1997. - SHINGO,Shigeo. O Sistema Toyota de Produção: do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto Alegre: Editora Bookman,1997. - Chase, R.B.; Aquilano, N.J.; Jacobs, F.R. Production and Operatinos Management : manufacturing and services. 8.ed., Boston, Irwin/McGrawHill, 1998. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 121 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Mecânica dos Fluidos CÓDIGO: MF UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 5º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 67,5 h 13,5 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: ED - Equações Diferenciais CH TOTAL 81 h OBJETIVOS Compreender fisicamente as bases da mecânica dos fluidos. O aluno dever ter capacidade de análise e formulação de problemas envolvendo a mecânica dos fluidos através do uso de modelos teóricos e empíricos. EMENTA Fundamentos sobre os fluidos; Hidrostática; Fundamentos da análise de escoamentos; Leis básicas para volumes de controle – integral e diferencial; Escoamentos irrotacionais; Análise dimensional e semelhança; Escoamentos laminares versus escoamentos turbulentos; DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Noções Fundamentais 1.1. História 1.2. Os Fluidos e o contínuo 1.3. Dimensões e unidades 1.4. Lei da Homegeneidade dimensional; lei da viscosidade de Newton; 2. Hidrostática 2.1. Quantidades escalares, vetoriais, tensoriais, campos 2.2. Forças hidrostáticas sobre superfícies submersas (planas e curvas) 2.3. Leis de flutuação e estabilidade de corpos flutuantes 3. Fundamentos da Análise de Escoamentos 3.1. Campos de velocidade 3.2. Dois pontos de vista 3.3. Leis básicas para campos contínuos 3.4. Relação entre sistemas e volumes de controle 3.5. Escoamentos uni e bidimensioanais 4. Leis básicas para sistemas e volumes de controle e diferencial 4.1. Conservação da massa 4.2. Conservação da quantidade de movimento 4.3. Momento da quantidade de movimento 5. Escoamentos Irrotacionais 5.1. Escoamentos irrotacionais 5.2. Equação de Bernoulli 5.3. Circulação e teorema de Stokes 5.4. Potencial velocidade 6. Análise dimensional e semelhança 6.1. Grupos adimensionais 6.2. Teorema de Buckinghan 6.3. Grupos admensionais e utilização prática 7. Escoamentos Viscosos Incompressível - Escoamento Rotacional 7.1. Lei de Stokes para a viscosidade 7.2. Equação de Navier-Stokes 7.3. Escoamento entre placas paralelas 7.4. Escoamento em um duto 7.5. Escoamento sobre uma placa plana 7.5.1. Teoria da camada limite 7.5.2. Equação de Von-Kárman CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 122 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FOX, R.W., McDonald, A.T., 1988, "Introdução à Mecânica dos Fluidos", Guanabara, Rio De Janeiro, 3a Ed., Brasil. - Shames, I. H., 1973, "Mecânica dos Fluidos", Editora Edgard Blucher Ltda., Vol. I e II, Brasil. - WHITE, Frank. Mecânica dos fluidos, Ed. Macgraw Hill, 4 Ed. 1999. COMPLEMENTAR - Pitts, D. R. e Sisson, L. E., 1981, "Fenômenos de Transporte", Mc Graw-Hill Do Brasil, São Paulo, Brasil - POTTER, Merie. Ciências Térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. Ed. Thomson Learning, 2007. - MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. Ed. Edgard Blucher, 1997. - BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. Ed. Pearson Prentice Hall, 2. Ed, 2008. - SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos fluidos. Ed. LTC, 1996. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 123 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Termodinâmica Aplicada CÓDIGO: TA UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 5º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTAL 54 h 00 h 54 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: CDI 3 - Cálculo Diferencial e Integral III / FOC – Física: Fluidos, Ondas e Calor / LFOC – Laboratório de Fluidos, Ondas e Calor OBJETIVOS Apresentar um tratamento da termodinâmica clássica aplicado à engenharia, com a interpretação de balanço de energia em sistemas e volume de controle; relação entre trabalho e calor em máquinas térmicas com cálculo quantitativo e respectivos rendimentos; interpretação de ciclos de calor. EMENTA Definições Básicas; Propriedades Termodinâmicas; Substâncias Puras; Trabalho e Calor; Primeira Lei para Volume de Controle; Segunda Lei da Termodinâmica e Entropia. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Conceitos e Definições 1.1 Sistema termodinâmico e volume de controle; 1.2 Pontos de vista macroscópico e microscópico; 1.3 Estado e propriedades de uma substância; 1.4 Processos e ciclos; 1.5 Volume específico; 1.6 Pressão; 1.7 Lei zero da termodinâmica; 2. Propriedades de substância pura; 2.1 Substância pura; 2.2 Equilíbrio de fases; 2.3 Equações de estado para fase vapor; 2.4 Tabelas das propriedades termodinâmicas 3. Trabalho e calor 3.1 Definição de trabalho 3.2 Unidades de Trabalho 3.3 Trabalho de fronteira 3.4 Definição de calor 3.5 Unidades de calor 3.6 Comparação entre calor e trabalho 4. Primeira lei da termodinâmica 4.1 Primeira Lei para ciclo; 4.2 Primeira Lei para mudança de estado 4.3 Energia interna 4.4 Análise de problema e técnica de solução 4.5 Entalpia 4.6 Energia interna, entalpia e calor específico de gases perfeitos 4.7 Equação da Primeira Lei em termos de fluxo 4.8 Conservação de Massa 4.9 Processo em regime permanente 4.10 Processo em regime uniforme 5. Segunda lei da termodinâmica 5.1 Motores térmicos e refrigeradores 5.2 2ª lei da termodinâmica 5.3 Processo reversível 5.4 Ciclo de Carnot 5.5 Produção de potência e o ciclo de Carnot 6. Entropia 6.1 Desigualdade de Clausius 6.2 Entropia- propriedade de um sistema 6.3 Processo politrópico reversível para um gás perfeito CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 124 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 6.4 Processo em regime permanente ao processo em regime permanente 6.5 Eficiência BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Van Wylen, G.J. e Sonnatary, R.E., 1998, "Fundamentos da Termodinâmica Clássica", Editora Edgard Blucher, 4a Ed. Brasil. - Luiz, Adir Moyses. ”Termodinamica: Teoria e Problemas”. Editora Ltc, São Paulo, 2007. - Ieno, Gilberto. “Termodinâmica”. Editora Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2004 COMPLEMENTAR - Moran, M.J. & Shapiro, H.N., "Princípios de Termodinâmica para Engenharia", LTC, 4ª edição, 2002 - Howell, J. , Buckius, R., "Fundamentals of Engineering Thermodynamics", McGraw-Hill , 1987 - Sussman, M.V., 1972, Elementary General Thermodynamics, Addison Wesley, USA. - Código Computacional: Equation Engineering Solver”, Versão 1999, Wisconsin University, USA. - Mendoza, H. S. H., 2000, "Apostila de Termodinâmica", UFU, Brasil CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 125 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Instrumentação Industrial CÓDIGO: II UNIDADE ACADEMICA: ELÉTRICA PERÍODO: 5º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 27 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: El – Eletrotécnica CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Definir um sistema de medição industrial, mostrando as suas principais partes. Apresentar as características dos instrumentos industriais, compreendendo-as para uma correta especificação dos mesmos. Definir sensores e transdutores para medição das variáveis dos processos, os seus princípios físicos e aplicações em sistemas de medição e controle industrial. Apresentar as relações matemáticas que representam o comportamento dinâmico dos vários sistemas. Descrever o comportamento em regime transitório e comportamento em regime permanente dos sistemas de primeira e segunda ordem, solucionando as suas equações diferenciais. Caracterizar os principais instrumentos industriais para medida e/ou controle de grandezas físicas e/ou química, fazendo aplicação dos mesmos. Definir transmissores eletrônicos e os processos de telemetria utilizados na indústria. Durante o curso são estabelecidos os princípios básicos do funcionamento do instrumentos e das técnicas experimentais envolvidas. Em paralelo é enfatizado o uso da análise da propagação de erros em medidas. Também será analisado o problema de tratamento de sinais elétricos e sua conversão da forma analógica para digital. EMENTA Estrutura geral de um sistema de medição e seus elementos típicos elementos sensores. Elementos de condicionamento de sinais. Elementos de processamento de sinais. Elementos de apresentação de dados. Controladores. Acionamentos e aplicações em sistemas de controle. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Sistema de Medição e Instrumentação 2. Características estáticas e dinâmicas de Instrumentos 2.1 Faixa; 2.2 Resolução; 2.3 Sensibilidade; 2.4 Linearidade; 2.5 Exatidão ou Erro; 2.6 Precisão ou Repetibilidade; 2.7 Sistemas analógicos e digitais, 3. Sensores e Transdutores 3.1 Medidores aterrados, 3.2 Flutuantes e com guarda, 3.3 Amplificação 3.4 Filtragem de sinais. 4. Modelos de sistemas 4.1 Sistemas mecânicos; 4.2 Sistemas elétricos; 4.3 Sistemas de fluidos, 4.4 Sistemas térmicos; 5. Respostas de sistemas 5.1 Sistemas de primeira ordem; 5.2 Sistemas de Segunda ordem; 5.3 Análise de erros de medição, 6. Instrumentos Primários 6.1 Medição de Deslocamento e de posição; 6.2 Medição de Acelereção; 6.3 Medição de Velocidade; 6.4 Medição de Pressão; 6.5 Medição de Vazão; 6.6 Medição de Nível; 6.7 Medição de Temperatura; 6.8 Medição de Força e Peso; CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 126 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 6.9 Medição de Rotação; 6.10 Medição de PH. 6.11 Medição de grandezas elétricas; 7. Transmissores e Telemetria 7.1 Transmissores Elétricos e Eletrônicos; 7.2 Alguns Exemplos de Transmissores Eletrônicos; 7.3 Transmissores Digitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Livros Técnicos e Científicos- AS, Rio de Janeiro RJ, 1996 - PESSA, R. P, “Instrumentação Básica para controle de Processo”, Apostila de Treinamento do Centro de Treinamento SMAR, 1998 - SILVEIRA, P.R. Santos, W. E., 1999, "Automação e Controle Discreto", Erica, São Paulo: São Paulo, Brasil. COMPLEMENTAR - DOEBELIM, Ernest Measurement Systems: Application and Design. Editora McGraw –Hill Book Co. Singapura, 1990 - FRIEDRICH, Frohn. Técnicas de Controle Eletrônico. Novel: Siemens AS. São Paulo –SP, 1990 - SIGHIERI, L., “Controle Automático de Processos Industriais: Instrumentação”, Editora Edgard Blucher Ltda., São Paulo, SP, 1982 - BENEDICT, R. P., "Fundamental of Temperature, Pressure and Flow Measurements", Ed. John Willey, USA - HOLMAN, J.P. 1978, Experimental Methods for Engineers, Ed. McGraw Hill, USA - DALLY, J. W., Riley, W. F. & K.G. McConnel, "Instrumentation for Engineering Measurements", Ed. John Willey, USA. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 127 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Mecânica dos Materiais Aplicada CÓDIGO: MMA UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 5º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: ReMa – Resistência dos Materiais CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Identificar e determinar os efeitos de concentração de tensão no dimensionamento de elementos mecânicos. Determinar o estado de tensão em trincas. Determinar a tensão de contato em elementos com superfícies curvas. Dimensionar elementos mecânicos com base em critérios de resistência estático e dinâmico. Entender a influência da temperatura no comportamento mecânico de elementos sob tensão. EMENTA Concentração de tensão; Introdução à mecânica da fratura; Tensão de contato; Fadiga sob solicitações simples e combinadas; Fadiga superficial; Projeto de eixos, chavetas, pinos e molas; Fluência e relaxação. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução 1.1. Conceito de tensão e resistência. Objetivos do curso e importância dos tópicos no projeto mecânico. 1.1.1. Teoria da máxima tensão tangencial (Tresca) 1.1.2. Teoria da energia de distorção (Von Mises) 1.1.3. Teoria de Coulomb 1.1.4. Teoria de Coulomb modificada 1.2. Critérios de resistência dinâmicos. 2. Distribuição de Tensão em Elementos Mecânicos 2.1. Tensão em um ponto; tensões principais. 2.2. Concentração de tensão e seus efeitos em projeto. 2.3. Introdução à mecânica da fratura; tensões em trincas, modos de fratura; fator de intensidade de tensão em trincas. 2.4. Tensões de contato; contato esférico e cilíndrico. 3. Fadiga 3.1. Conceitos de fadiga. Limite de resistência à fadiga. Ensaio de fadiga. Diagrama S-N. 3.2. Modificação do limite de resistência à fadiga. Fatores de modificação. 3.3. Tensões flutuantes e combinadas. 3.4. Critérios de fadiga lineares e não lineares. 3.5. Fadiga acumulada; fadiga superficial 4. Projetos de Eixos, Chavetas e Pinos 4.1. Dimensionamento de chavetas e pinos 4.2. Dimensionamento de Eixos: Cargas estáticas, cargas cíclicas, critérios de dimensionamento, problemas gerais. 5. Projeto de Molas Mecânicas 5.1. Tensões e deflexões em molas 5.2. Molas helicoidais, molas de tração e compressão e outros tipos de mola 5.3. Materiais para molas 5.4. Fadiga em molas 6. Fluência e Relaxação 6.1. Conceito de Fluência 6.2. Curva de fluência – ensaios 6.3. Leis de fluência 6.4. Relaxação BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Norton, P., “Projeto de Máquinas - uma abordagem integrada”. Editora Bookman, 2ª edição, Porto Alegre, 2004. - Shigley, J.E. & Michke, C.R., 1989, "Mechanical Engineering Design", McGraw-Hill, 5th Ed., USA. - REHDER, O. A., “Elementos de Máquinas”, 3ª ed., Edgard Blücher, São Paulo, 1971. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 128 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica COMPLEMENTAR - FAIRES, V. M., “Elementos Orgânicos de Máquinas”, 3ª ed., Livros Técnicos, São Paulo, 1978. - CARVALHO, J. R. de, “Órgãos de Máquinas e Dimensionamento”, 2ª ed., Livros Técnicos, Rio de Janeiro, 1978. - Norton R.L.; 1998, "Machine Design - An Integrated Approach", Prentice-Hall, 2ª Ed. USA.. - Juvinall, R.C. & Marshek,K.M.; 1991, "Fundamentals of Machine Component Design, 2ª Ed.; Wiley, USA. - Courtney, T.H.; 1990, "Mechanical Behavior of Materials", McGraw-Hill; USA. - Dieter, G.E.; 1981, "Metalurgia Mecânica"; 2a Ed.; Guanabara Dois, Brasil. - Meyers, M, A & Chawla, K. K.; 1999, "Mechanical Behavior of Materials", Prentice-Hall, USA. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 129 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Fundição e Conformação Mecânica CÓDIGO: FCM UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 5º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 40,5 h 13,5 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: TTT – Tratamentos Térmicos e Termoquímicos CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Explicar os processos de fundição e conformação mecânica e mostrar sua utilização. Conhecer diferentes processos de fundição e conformação, bem como suas características. Dar subsídios para cálculo de força e potência necessárias na conformação. Mostrar como fazer avaliação do tempo de fabricação. Dar condições ao aluno de indicar processos, recomendar máquinas e ferramentas e avaliar os resultados. EMENTA Fundição; Laminação; Forjamento; Extrusão; Trefilação; Fabricação de Tubos; Estampagem; Moldagem de Pós Metálicos DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Fundição 1.1. Introdução à fundição; Solidificação; Fenômenos inerentes à solidificação: nucleação, crescimento, contração, formação de vazios, trincas e tensões internas; Segregação química e de impurezas; Gases. 1.2. Fabricação por fundição; Desenho da peça; Projeto do Modelo: ângulo de saída, sobremetal, divisão e macho; Projetos dos moldes: divisão de caixas, canais de enchimento, resfriadores, respiradores; Massalotes; Confecção de modelos (modelagem): materiais e características; Modelos com partes desmontáveis; Marcas de macho; Placa modelo; Machos e caixas de macho; 1.3. Processos de fundição; Confecção do molde (moldagem); Moldagem em areia seca; Moldagem em areia verde; Moldagem em areia cimento; Moldagem em areia de pega a frio; Moldagem plena; Processo CO2; Moldagem em gesso; Cera perdida; Fundição em casca; Moldagem em moldes permanentes; Fundição por gravidade; Fundição sob pressão, Fundição por centrifugação. 1.4. Fusão e vazamento nos processos de fundição: Tipos de fornos; Limpeza e rebarbação; Defeitos em peças fundidas; Inspeção e controle das peças fundidas e avaliação dos processos de fundição. 2. Laminação 2.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos 2.2. Ferramental de conformação 2.3. Tipos de laminadores 2.4. Ângulo na mordida e na laminação passante, força e potência na laminação 2.5. Tempos de fabricação 2.6. Laminação de roscas 3. Forjamento 3.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos 3.2. Ferramental de conformação: ferramentas simples;matriz fechada 3.3. Máquinas e equipamentos utilizados no forjamento: prensas de fricção; prensas excêntricas; prensas hidráulicas; martelos hidráulicos e pneumáticos 3.4. Lubrificantes utilizados 3.5. Força e potência no forjamento 3.6. Tempos de fabricação 4. Extrusão 4.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos 4.2. Extrusão a frio e a quente (ferramental de conformação) 4.3. Tipos de máquinas empregadas no processo 4.4. Lubrificantes utilizados 4.5. Força e potência na extrusão 4.6. Tempos de fabricação 5. Trefilação 5.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos 5.2. Ferramental de conformação (geometria e materiais) 5.3. Equipamentos e máquinas para trefilação 5.4. Lubrificantes utilizados 5.5. Força e potência na trefilação CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 130 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 5.6. Tempos de fabricação 6. Fabricação de Tubos com e sem costura 6.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos 6.2. Fluxo de produção para os diversos processos 7. Estampagem 7.1. Caracterização dos processos, objetivos, aplicações e produtos 7.2. Ferramental de corte, dobra, repuxamento, embutimento (matrizes) 7.3. Tipos de máquinas empregadas no processo 7.4. Lubrificantes utilizados 7.5. Força e potência no processo 7.6. Tempos de fabricação 8. Moldagem de Pós-Metálicos 8.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos 8.2. Processos de obtenção dos pós 8.3. Características e propriedades dos pós 8.4. Matrizes de compactação 8.5. Sinterização 9. Máquinas e equipamentos utilizados SUGESTÕES PARA LABORATÓRIO - Moldagem manual e formação de defeitos (filme) – Apresentação e discussão sobre as peças fundidas existentes no laboratório. - Moldagem manual com areia verde (simulação de uma fundição em areia de uma peça em parafina). - Fundição sob pressão (filme); Demonstração em coquilha. - Visitas técnicas em empresas que utilizam os processos de conformação mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Campos Filho, M.P.; Davies, G.J., 1978, "Solidificação e Fundição de Metais e suas Ligas", LTC, Rio de Janeiro, Brasil. - Chiaverine, V., 1977, "Tecnologia Mecânica", McGraw-Hill, vol. 1,2 e 3, São Paulo, Brasil. - Helman, H.; Cetlin, P.R., Fundamentos da Conformação, Brasil. COMPLEMENTAR - Sieggel, M. et all, 1963, "Fundição", AMB, São Paulo, Brasil. - Cappello, F., 1972, "Tecnologia de la Fundición", Hoepli, Barcelona, Espanha. - Chiaverini, V., 1986, "Processos de Fabricação e Tratamento", vol. II, 2a Ed.. - Scotti, A.; Ferraresi, V.A., 1994, "Tecnologia da Fundição para Engenharia Mecânica", UFU, Brasil. - Koninck, J.; Gutter, D., 1962, "Manual do Ferramenteiro", Mestre Jon, São Paulo, Brasil. - Gruning K., 1973, "Técnica da Conformação, Polígono", São Paulo, Brasil. - Rossi, M., 1979, "Estampado en Frio de la Chapa", Dossat, Barcelona, Espanha. - Doyle, L.E., 1962, "Processos de Fabricação e Materiais para Engenheiros", Edgard Blucher, São Paulo, Brasil. - Provenza, F., Estampados, II, IIa, IIb, (Protec), Brasil. - Schaeffer, L., 1999, "Conformação Mecânica", Imprensa Livre, Porto Alegre, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 131 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Introdução a Economia CÓDIGO: IE PERÍODO: 5º Período OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Fornecer noções de economia, abordando da micro economia a macro economia. As questões monetárias associada a valores, cambio, inflação, demanda e oferta EMENTA Discutir em caráter introdutório, questões metodológicas da ciência econômica, abordando, em seguintes temas: noções de micro economia, estruturas de mercado, a demanda e a oferta; noções de macroeconomia, os agregados macroeconômicos, os modelos macroeconômicos simplificados; noções de econômica monetária, as diferentes interpretações da inflação e políticas de estabilização; as relações econômicas internacionais, taxa de cambio, balanço de pagamento, relações econômicas do Brasil com o resto do mundo e principais problemas. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1 Noções de micro economia, 2 Estruturas de mercado, 3 Demanda e a oferta; 3.1 Noções de macroeconomia, 3.2 Agregados macroeconômicos, 3.3 Modelos macroeconômicos simplificados 4 Noções de econômica monetária 4.1 Inflação e políticas de estabilização 5 Relações econômicas internacionais, 5.1 Taxa de cambio, 5.2 Balanço de pagamento, 5.3 Relações econômicas do Brasil com o mundo 6 Mercado de Capitais: 7 Viabilidade de investimentos: 7.1 Compreender os modelos de capitalização simples e composta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. ATLAS, São Paulo, 2002. - MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – Fundamentos e Aplicações. ATLAS, São Paulo, 2003. - Mochon, F., 2002, "Introdução a Economia, Editora: Makron Books, Brasil. COMPLEMENTAR - VASCONCELOS, Marco Antônio. Fundamentos de Economia. Saraiva, São Paulo, 1998. - MINERVINI, Nicola, O Exportador. Futura, São Paulo, 2004. - Neves, S. Das; Viceconti, P., 2000, "Introdução Economia, Editora: Frase, 4 a Edição , Brasil. - Rossetti, J. P., 2002, "Introducao a Economia, Editora: Atlas, 19 Edição, Brasil. - Mankiw, N. Gregory, 2001, "Introdução Economia Princ.de Micro e Macro, Editora: Campus, Brasil. - Troster, R. L., Morcillo, F. M.., 1999, "Introdução a Economia". Makron Books, Brasil. - Pinho, Diva Benevides, 1999, "Manual de Economia". Saraiva, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 132 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica EM BRANCO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 133 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Máquinas Fluxo e Deslocamento CÓDIGO: MFlu UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 6º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: MF – Mecânica dos Fluidos CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Abordar os conceitos e definições mecânica dos fluídos, equipamentos de fluxo e dimensionamento de tubulações industriais que compõem um sistema hidráulico ou térmico., capacitar o aluno a dimensionar bombas e tubulações serviços de manutenção, diagnosticar falhas, eliminar defeitos, otimizar potências e rendimentos dessas instalações. EMENTA Máquinas hidráulicas; Definições e generalidades; Sistemas com bombas centrífugas; Sistemas com ventiladores centrífugos, curvas de rendimentos das máquinas de fluxo; Sistemas com máquinas de deslocamento positivo; Turbinas à gás e à vapor; Semelhança aplicada às máquinas de fluxo; Curvas características das máquinas térmicas; Sistemas com turbinas à gás e com turbocompressores DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. MÁQUINAS HIDRÁULICAS: GENERALIDADES - Definição e generalidades 1.1. Definições de Máquinas de Fluxo e máquinas de Deslocamento Positivo 1.2. Componentes de Máquinas de Fluxo e Máquinas de Deslocamento Positivo 1.3. O rotor da Máquina de fluxo, Componentes de escoamentos do fluido nos planos principais 1.4. Triângulos de velocidades na entrada e na saída do rotor de uma máquina de fluxo 1.5. Primeira forma da Equação de Euler para as máquinas de fluxo 1.6. Equação de Bernoulli para o escoamento no rotor para um observador movendo-se no rotor ou parado em relação ao solo. 1.7. Segunda forma da Equação de Euler para as máquinas de fluxo 1.8. Grau de reação das máquinas de fluxo 1.9. Exemplos de aplicações do grau de reação para as turbinas Pelton, Francis e para as bombas centrífugas. 2. SISTEMAS COM BOMBAS CENTRÍFUGAS 2.1. Rotor – tipos constitutivos 2.2. Carcaça da bomba 2.3. Escorva da bomba 2.4. Tipos de válvulas para isolamento das bombas e para a recirculação (By-pass) 2.5. Válvulas de retenção instaladas na sucção e na descarga das bombas 2.6. Diâmetros comerciais das tubulações de sucção e de descarga das bombas para os aços, materiais plásticos e cobre 2.7. Espessuras padronizadas dos tubos – cálculo da espessura mínima da parede 2.8. Modelagem das dissipações nos tubos, válvulas e nos acessórios das tubulações de sistemas de bombeamento. 2.9. Fórmula de Darcy – Cálculo das Perdas de Carga 2.10. Equação de Colebrook e White 2.11. Altura manométrica da bomba requerida pelo sistema 2.12. Acoplamento da altura manométrica requerida pelo sistema com a obtida pela primeira equação de Euler (exemplo de cálculo) 2.13. Determinação experimental das curvas características e de rendimentos das bombas centrífugas 2.14. Catálogos de fabricantes com curvas características e de rendimentos de bombas centrífugas de simples e múltiplos estágios e para bombas submersas para poços artesianos. 2.15. Método dos mínimos quadrados para ajustes das curvas características e de rendimentos das bombas 2.16. Método de interpolação de Lagrange e “spline” para ajustes de curvas das bombas 2.17. Algoritmos para a especificação de sistemas de bombeamento 3. SISTEMAS COM VENTILADORES 3.1. Definição e características dos ventiladores centrífugos 3.2. Ordem de grandeza dos termos de energia cinética, de pressão e potencial da pressão manométrica requerida pelo sistema ao ventilador. 3.3. Pressão estática e dinâmica do ventilador. Curvas características e de rendimento dos ventiladores CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 134 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica centrífugos. 3.6. Adaptação do algoritmo do sistema de bombeamento ao projeto e especificação de sistemas com ventiladores centrífugos. Exemplos de projetos de especificação de sistemas com ventiladores centrífugos 4. CURVAS DE RENDIMENTOS DAS MÁQUINAS DE FLUXO 4.1. Rendimento hidráulico das máquinas de fluxo 4.2. Razão da velocidade da pá 4.3. Coeficiente de velocidade da pá 4.4. Coeficiente do bocal para uma turbina de ação 4.5. Expressão global do rendimento hidráulico de uma máquina de fluxo em função do grau de reação, dos ângulos de entrada e de saída da razão de velocidade da pá, do coeficiente da pá e das relações entre os diâmetros de entrada e saída do rotor 4.6. Rendimento hidráulico de uma máquina de fluxo 4.7. Rendimento Mecânico e total de uma máquina de fluxo 4.8. Curvas de operações das turbinas de ação e reação 4.9. Altura líquida da turbina 4.10. O distribuidor e o servo-motor de uma turbina de uma central hidroelétrica 4.11. Curva de vazão em função da fração de abertura do distribuidor 4.12. Barragem “stop.log”, conduto forçado e de sucção e vertedouro de uma central hidrelétrica 4.13. Acoplamento da curva característica de uma turbina de uma central hidrelétrica com a curva do sistema 4.14. Algoritmo para a modelagem das curvas características e de rendimento de uma turbina de uma central hidroelétrica e o acoplamento com a curva do sistema(conduto forçado e de sucção) . Vazão e rendimento de operação 4.15. Exemplo de aplicação de uma central hidrelétrica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Macintyre, J.A., 1981, "Bombas e Instalações de Bombeamento", Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil.. - MANCYNTRE, Archibald Joseph, “Instalações Hidráulicas”. - Silva, Napoleao. “Bombas Alternativas Industriais : Teoria e Pratica”. Editora Petrobras-Interciencia. Rio De Janeiro, 2007 COMPLEMENTAR - De Souza, Z., Fuch, R.D. e Santos, A.H.M, 1983, "Centrais Hidro e Termoelétricas", Edgard Blucher, Brasil. - Bran, R. e De Souza, Z., 1973, "Máquinas Térmicas e de Fluxo", Escola Federal de Itajubá, Brasil. - Mataix, C., 1977, "Máquinas de Los Fluidos y Máquinas Hidráulicas", Harper e Row, México. - Melo, C.A.,1997, "Projeto de Sistemas com Máquinas de Fluxo, UFU, Relatório Técnico, Brasil. - Melo, C., 1997, "Desenvolvimento de um Modelo Global para as Curvas de Potência e de Rendimentos da Turbina 09 da Itaipu Binacional, UFU, Relatório Técnico, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 135 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Transferência de Calor CÓDIGO: TC UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 6º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: ED – Equações Diferenciais / TA – Termodinâmica Aplicada CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Explicar os fenômenos de transferência de calor pôr condução, convecção e radiação. Empregar as equações básicas que representam esses fenômenos na solução de problemas térmicos. Aplicar os conhecimentos em transferência de calor na análise de projetos de trocadores de calor. EMENTA Mecanismos de Transferência de calor, Transferência de calor por condução em regime permanente e transiente; Leis básicas da convecção térmica; Transferência de calor por convecção natural; Convecção em escoamentos externos; Convecção em escoamento no interior de dutos; Trocadores de calor. Transferência de calor por radiação térmica; Leis básicas de troca de calor por radiação, métodos de cálculo de radiação térmica. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução 1.1. Origens físicas e as equações das taxas 1.1.1. Condução, convecção e radiação 1.2. Princípios da Conservação de energia 1.3. Propriedades térmicas 1.4. Equação da condução 1.5. Equação da difusão de calor 1.6. Condições de contorno 2. Condução Unidimensional em Regime Permanente 2.1. Parede plana 2.2. Resistência térmica 2.3. Sistemas radiais 2.3.1. Cilindro e esfera 2.4. Condução com geração de calor 2.5. Transferência de calor em superfícies expandidas 3. Condução Bidimensional em Regime Permanente 3.1. Soluções exatas 3.2. Resolução das equações de diferenças finitas 3.2.1. Interação Gauss-Seidel 4. Condução Bidimensional em Regime Transiente 4.1. Método da Capacitância Global 4.2. Efeitos espaciais 4.3. Parede plana com convecção 4.4. Sistemas radiais com convecção 4.5. Sólido Semi-infinito 5. Transferência de Calor por Convecção 5.1. Introdução à convecção 5.2. Camadas limites da convecção: Camada limite cinética, térmica e de concentração 5.3. Escoamento Laminar e escoamento turbulento 5.4. Equações da transferência de calor convectiva 5.5. Escoamento Externo 5.5.1. Método empírico 5.5.2. Placa plana no escoamento paralelo 5.5.3. Metodologia para o cálculo da convecção 5.5.4. Cilindro num escoamento transversal 5.5.5. A esfera 5.5.6. Escoamento através de feixes de tubo 5.6. Escoamento Interno 5.6.1. Considerações hidrodinâmicas CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 136 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 5.6.2. Considerações térmicas 5.6.3. Balanço de energia 5.6.4. Escoamento laminar em tubos circulares: análise térmica e correlações de convecção 5.6.5. Correlações de convecção: escoamento turbulento em tubos circulares 5.6.6. Correlações de convecção: escoamento turbulento em tubos não circulares 5.6.7. Escoamento em tubos coaxiais 5.7. Convecção Livre 5.7.1. Considerações físicas 5.7.2. Equações da convecção livre 5.7.3. Convecção livre laminar sobre uma superfície vertical 5.7.4. Efeitos da turbulência 6. Radiação: Processos e Propriedades 6.1. Conceitos fundamentais 6.2. Intensidade de radiação 6.2.1. Definições: relação com a emissão; relação com a irradiação; relação com a radiosidade 6.3. Radiação do corpo negro: Distribuição de Plank; Lei de Wien do deslocamento; A lei de StefanBoltzmann; Emissão numa banda 6.4. Emissão de superfícies 6.5. Absorção, reflexão e transmissão em superfícies: Absortividade; refletividade; transmissividade 6.6. A lei de Kirchhoff 6.7. A superfície Cinzenta 6.8. A radiação ambiental 7. Troca Radiativa entre Superfícies 7.1. Fator de forma 7.2. Troca radiativa entre superfícies negras 7.3. Troca radiativa entre superfícies difusoras e cinzentas numa cavidade: Troca radiativa líquida numa superfície; Troca radiativa líquida entre superfícies; Blindagem de radiação 7.4. Transferência de calor Multimodal 7.5. Efeitos adicionais: Absorção volumétrica; Emissão e absorção de gases BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Holman, J.P., 1983, "Transferência de Calor", McGraw-Hill, São Paulo, Brasil. - Incropera, F.P., DeWitt, D.P., 1990, "Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, Guanabara, 3 ed., Rio de Janeiro, Brasil. - Kreith, Frank. “Principios de Transferencia de Calor”. Editora Thonson, São Paulo, 2003. COMPLEMENTAR - Pitts, D.R., 1981, “Fenômenos de Transporte: Transmissão de Calor, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Massa”, McGraw-Hill, São Paulo. - ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de Transporte para Engenharia – São Carlos: Rima, 2003 - Segura, J. : Termodinamica Tecnica, Ed. Reverte, S.A., 1988. - Baehr, H. D.: Tratado moderno de termodinamica Ed. Tecnilibro, S.L., 1987 - Holman, J. P.: Transferencia de Calor, 8a edicion, Mc Graw-Hill, Madrid, 1998. - Aguera Soriano, J.: Termodinamica Logica y Motores Termicos, Ciencia 3, S.A. - Lienhard IV J.H., Lienhard V J.H., A.: A heat transfer textbook, Phlogiston Press, Cambridge, v. 1.23, 2005 (http://web.mit.edu/lienhard/www/ahtt-esp.html). CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 137 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Sistemas Lineares CÓDIGO: SL UNIDADE ACADEMICA: ELÉTRICA PERÍODO: 6º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: ED – Equações Diferenciais CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Desenvolver dos conceitos associados a sinais e sistemas lineares analógicos e digitais e as transformações que permitem passá-los do domínio do tempo para o domínio da freqüência e vice-versa. EMENTA Sinais e sistemas contínuos e discretos. Sistemas analógicos e sistemas digitais. Convolução. Série trigonométrica de Fourier. Série exponencial de Fourier. Transformada de Fourier. Propriedades da transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Propriedades da transformada de Laplace. Transformada Z. Propriedades da transformada Z. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Sinais e Sistemas: Conceitos Básicos 1.1. Introdução a sinais e sistemas 1.2. Exemplos de sistemas 1.3. Modelos de Sinais: determinísticos, contínuos e discretos, periódicos e não periódicos 1.4. Funções singularidades. Sinais de energia e de potência. 2. Representação de Sistemas e Análise no Domínio do Tempo 2.1 Representação de sistemas por equações: algébricas, diferenciais e integrais. 2.2 Tipos de sistemas: contínuos e discretos, variantes e invariantes no tempo, causais e não causais, dinâmicos e instantâneos, lineares e não lineares. 2.3 Convolução: definição, propriedades e aplicações em sistemas lineares. 2.4 Resposta impulsiva. Função de transferência. 3 Série de Fourier 3.1 Introdução. Série trigonométrica. Representação de sinais periódicos por séries trigonométricas. 3.2 Série exponencial. 3.3 Propriedades de simetria. 3.4 Teorema de Parseval. Linhas espectrais. 3.5 Resposta de sistemas lineares à entradas periódicas. 4. Transformada de Fourier e Suas Aplicações 4.1 Integral de Fourier. 4.2 Densidade espectral de energia. 4.3 Teoremas (propriedades) relacionados com a integral de Fourier. 4.4 Tabelas de transformadas. 4.5 Análise de sistemas com a transformada de Fourier. 5. Transformada de Laplace 5.1 Definição. Transformada de Laplace das principais funções. 5.2 Teoremas (propriedades) envolvendo a transformada de Laplace. 5.3 Transformada inversa de funções racionais. 6. Transformada Z 6.1 Introdução: Conversão Analógica Digital: Amostragem, Quantização e Codificação. 6.1 Definição. Transformada Z das principais funções. 6.2 Teoremas (propriedades) envolvendo a transformada Z. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 138 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HAYKIN, S., VanVeen, B., “Sinais e Sistemas”. Editora Bookman, Porto Alegre, 2001. - GIROD, B. ; Rabenstein, R. Stenger, A. “Sinais e Sistemas”. LTC, 2003. - Lathi, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2ª Ed. Editora Bookmam. Porto Alegre. 2007. COMPLEMENTAR - OPPENHEIM,ALAN V. et.al. “Sinais e Sistemas” - Ed. Prentice/Hall.Wiley. - Aguirre, Luis A. Introdução a identificação de sistemas: técnicas lineares e não lineares. 3ª Ed. Editora Editora UFMG. Belo Horizonte. 2007. - Geromel, José C. Análise linear de sistemas dinamicos. Editora EDGARD BLUCHER. 2004. - Apostila de Sistemas Lineares: http://www.das.ufsc.br/~trofino/disciplinas/eel-7052/apostila-lineares.pdf.pdf - Sinais e Sistemas: http://www.l2f.inesc-id.pt/~lco/ss-lerc-lee-0809/pdf/ss_cop.pdf. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 139 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Dinâmica das Máquinas CÓDIGO: DM UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 6º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: Mc – Física: Mecânica e LMc – Laboratório de Mecânica CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Analisar mecanismos planos e espaciais em seus aspectos cinemáticos e dinâmicos. EMENTA Introdução; Análise gráfica de velocidades; Análise gráfica de acelerações; Dinâmica dos cames; Análise cinemática e síntese; Introdução aos mecanismos espaciais; Forças nos mecanismos; Dinâmica dos mecanismos articulados espaciais; Introdução à síntese de mecanismos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução 1.1. Apresentação dos principais tipos de mecanismos 1.2. Pares cinemáticos 1.3. Mecanismo de quatro barras 1.4. Aplicações dos mecanismos nos sistemas dinâmicos 2. Análise gráfica de velocidades 2.1. Equação geral da velocidade do ponto material 2.2. Centro instantâneo de rotação 2.3. Diagramas para determinação de velocidades nos mecanismos 2.4. Teorema de Kennedy dos centros instantâneos de rotação 3. Análise gráfica de acelerações 3.1. Aceleração relativa do ponto material 3.2. Componentes da aceleração 3.3. Diagramas para determinação da aceleração nos mecanismos 3.4. Técnicas especiais para determinação de velocidade e aceleração em mecanismos de quatro barras 4. Dinâmica dos cames 4.1. Sistema came-seguidor 4.2. Projeto gráfico de cames 4.3. Análise de diferentes tipos de movimentos seguidores 4.4. Ângulo de pressão do came e raio do rolete seguidor 5. Introdução aos mecanismos espaciais 5.1. Análise vetorial nos mecanismos espaciais 5.2. Revisão da dinâmica dos corpos rígidos 5.3. Aplicações a mecanismos espaciais 6. Forças nos mecanismos 6.1. Equilíbrio dinâmico: princípio de D'Alembert 6.2. Forças estáticas e forças de inércia 6.3. Método do trabalho virtual para determinação de forças em mecanismos 6.4. Energia cinética e energia equivalente 6.5. Influência do atrito nos mecanismos 7. Dinâmica dos mecanismos articulados espaciais 7.1. Equação de Lagrange 7.2. Determinação dos esforços dinâmicos em mecanismos espaciais 7.3. Aplicação aos robôs manipuladores em cadeia simples. 8. Introdução à síntese de mecanismos CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 140 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Mabie, H.H, Ocvirk, F.W., 1980, “Dinâmica das Máquinas”, LTC, Rio de Janeiro. - Norton, P., “Projeto de Máquinas - uma abordagem integrada”. Editora Bookman, 2ª edição, Porto Alegre, 2004. - SHIGLEY, Joseph E., Mischke, C. R. e Budynas, R. G., Projeto de Engenharia Mecânica, Bookman, Porto Alegre, 2005. - SHIGLEY, J. E., Elementos de Máquinas, Vol. 2, 3ed., LTC, Rio de Janeiro, 1984. COMPLEMENTAR - Grosjean, J., 1991, "Kinematics and Dynamics of Mechanisms", Mcgraw-Hill, USA. - Waldron, K.J. and Kinzel,G.L., 1999, “Kinematics, Dynamics, and Design of Machinery”, Wiley, USA. - Shigley, J.E., Uicker, J.J., 1981, “Theory of Machines and Mechanics”, McGraw-Hill. - Pires e Albuquerque, Olavo A. L. “Dinâmica das Máquinas”. Editora MCGRAW-HILL, 1ª edição, São Paulo, 1974. - Norton, R. L., “Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos”, Editora McGrawHill, Porto Alegre, 2010. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 141 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Elementos de Máquinas CÓDIGO: EMq UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 6º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: MMA - Mecânica dos Materiais Aplicada CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Projetar, dimensionar e selecionar elementos resistência/critérios e segurança do componente. de máquinas com base na solicitação/tensão, EMENTA Mancais de deslizamento. Mancais de rolamento. Elementos flexíveis de transmissão de potência. Engrenagens. Freios, embreagens e acoplamentos.. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Mancais de Deslizamento e Lubrificação 1.1. Tipos de lubrificação 1.2. Lei de Petroff 1.3. Teoria da lubrificação hidrodinâmica 1.4. Fatores de projeto de mancais de deslizamento 1.5. Variáveis de projeto e relação entre as variáveis 1.6. Técnicas de otimização e mancais com lubrificação à pressão. 2. Mancais de Rolamento 2.1. Tipos e característica de rolamentos 2.2. Capacidade de carga e vida 2.3. Seleção de rolamentos e montagem de rolamentos. 3. Elementos Flexíveis de Transmissão 3.1. Correias 3.1.1. Formulação geral para correias 3.1.2. Correias planas e trapezoidais 3.2. Polias 3.2.1. Seleção e especificação. 3.3. Correntes 3.3.1. Correntes de roletes 3.3.2. Relações fundamentais 3.3.3. Efeito poligonal 3.4. Rodas dentadas 3.4.1. Seleção e aplicação 3.5. Cabos 3.5.1. Tipos de cabos 3.5.2. Materiais, propriedades, segurança e aplicações 4. Engrenagens 4.1. Classificação, nomenclatura e relações fundamentais. 4.2. Análise de força 4.3. Normas 4.4. Dimensionamento das engrenagens cilíndricas e cônicas de dentes retos e helicoidais, devido à flexão e desgaste do dente 4.5. Fadiga dos dentes 4.6. Engrenagens hipóides 4.7. Dimensionamento de parafuso sem-fim e coroa 4.8. Redutores de velocidade. 5. Freios, Embreagens e Acoplamentos 5.1. Princípio de funcionamento, finalidades e tipos 5.2. Freios de sapatas internas e externas, sapata simétrica 5.3. Freios e embreagens de discos 5.4. Material de fricção 5.5. Força de acionamento 5.6. Torque e energia absorvida CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 142 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 5.7. Freios cônicos e de cinta 5.8. Acoplamentos rígidos, elásticos e por atrito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Gustav Niemann. “Elementos de Máquinas”. Editora EDGARD BLUCHER, 1ª edição, São Pulo, 1971.. - SHIGLEY, Joseph E., Mischke, C. R. e Budynas, R. G., Projeto de Engenharia Mecânica, Bookman, Porto Alegre, 2005. - SHIGLEY, J. E., Elementos de Máquinas, Vol. 2, 3ed., LTC, Rio de Janeiro, 1984. COMPLEMENTAR - REHDER, O. A., “Elementos de Máquinas”, 3ª ed., Edgard Blücher, São Paulo, 1971 - FAIRES, V. M., “Elementos Orgânicos de Máquinas”, 3ª ed., Livros Técnicos, São Paulo, 1978. - CARVALHO, J. R. de, “Órgãos de Máquinas e Dimensionamento”, 2ª ed., Livros Técnicos, Rio de Janeiro, 1978. - Norton R.L.; 1998, "Machine Design - An Integrated Approach", Prentice-Hall, 2ª Ed. USA.. - Juvinall, R.C. & Marshek,K.M.; 1991, "Fundamentals of Machine Component Design, 2ª Ed.; Wiley, USA. - Courtney, T.H.; 1990, "Mechanical Behavior of Materials", McGraw-Hill; USA. - Dieter, G.E.; 1981, "Metalurgia Mecânica"; 2a Ed.; Guanabara Dois, Brasil. - Meyers, M, A & Chawla, K. K.; 1999, "Mechanical Behavior of Materials", Prentice-Hall, USA. - Catálogos de fabricantes. - Normas de Associações Técnicas, ABNT, AGMA CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 143 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Soldagem CÓDIGO: S UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 6º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 40,5 h 13,5 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: TTT – Tratamentos Térmicos e Termoquímicos CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Ao final do curso espera-se que os alunos sejam capazes de identificar e distinguir os diversos processos de soldagem e suas aplicações: oxigás, arco elétrico com eletrodos revestidos, MIG/MAG, TIG, arco submerso; Selecionar e orientar a preparação de juntas de soldagem; identificar e prevenir defeitos em soldagem; selecionar e especificar os processos de soldagem mais indicados para a soldagem dos materiais de construção mecânica, bem como orientar a sua aplicação; orientar a utilização de técnicas, máquinas, equipamentos e acessórios em operações de soldagem; compreender os critérios para a inspeção de soldas. EMENTA Tecnologia dos processos de soldagem; metalurgia da soldagem; soldabilidade dos materiais; qualidade em soldagem. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Tecnologia dos Processos de Soldagem. 1.1 Soldagem, Definição, Histórico. 1.2 Noções de eletricidade aplicada à soldagem; 1.3 Características do arco elétrico; 1.4 Tipos de juntas; 1.5 Posições de soldagem; 1.6 Normas de segurança e equipamentos de proteção; 2. Arco voltáico: formação; Propriedades do plasma; Acendimento e manutenção do arco; Tensão e divisão do arco; Distribuição de calor entre ânodo e cátodo; Jato de plasma: formação; Característica estática dos arcos (CEA); Fontes de soldagem: característica estática de fonte (CEF); Relação entre CEA e CEF: ponto de trabalho; Tipos de fontes; Fontes convencionais; Controle; Fontes modernas; Soldagem manual, automática e semi-automática; Ciclo de trabalho. 3. Processos de Soldagem e Corte 3.1 Soldagem a arco elétrico com eletrodos revestidos; 3.1.1 Eletrodos: classificação e especificações; 3.2 Soldagem a oxigás combustível; (soldagem x brasagem) 3.3 Corte de metais 3.4 Soldagem MIG/MAG e Arame Tubular; 3.4.1 Transferência metálica; 3.5 Soldagem TIG; 3.6 Soldagem a arco Submerso; 3.7 Soldagem por resistência. 4. Metalurgia da soldagem. 4.1 Fluxo de calor em soldagem; 4.2 Zona termicamente afetada; 4.3 Propriedades mecânicas da junta soldada; 4.4 Comportamento de soldas em serviço; 4.5 Descontinuidades e defeitos de soldagem; 5. Soldabilidade dos materiais. 5.1 Soldabilidade dos aços ao carbono; 5.2 Soldabilidade dos aços inoxidáveis; 5.3 Soldabilidade dos ferros fundidos; 5.4 Soldabilidade das ligas de alumínio; 6. Qualidade em soldagem 4.1 Controle da qualidade da solda; 6.2 Inspeção de solda. SUGESTÕES DE LABORATÓRIO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 144 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica - Processo eletrodo revestido: abertura e manutenção do arco; soldagem com vários tipos de eletrodos. Tipos de fontes e levantamento da CEF (característica estática de fontes) de uma fonte de corrente constante. - Processo TIG: levantamento da CEA (característica estática do arco); sopro magnético; TIG CA e CC: soldagem de alumínio; Tipos de eletrodos; - Processo MIG/MAG; controle interno do arco e influência de parâmetros de soldagem (corrente, tensão, velocidade de soldagem, etc.) no consumo; MIG/MAG em CC e pulsada, influência do gás de proteção e da distância bico de contato peça (DBCP). - Processo a arco submerso: levantamento de CEF de uma fonte tensão constante, tipos de fluxos e sua influência na soldagem. Solda por resistência: ponto e topo. - Corte oxiacetileno; Soldagem e brasagem a gás; - Corte por arco-grafite; - Corte por plasma BIBLIOGRAFIA BÁSICA - WAINER, E. “Soldagem, Processos e Metalurgia”, Edgard Blücher Ltda., São Paulo,SP, 1992. - MARQUES, P. V., “Tecnologia da Soldagem”, ESAB, Belo Horizonte, MG, 1991. - QUITES, A. M. e DUTRA, J. C., “Tecnologia da Soldagem a Arco Voltaico, EDEME, Florianópolis, SC, 1979”. COMPLEMENTAR - OKUMURA, T. e TANIGUSHI, C., “Engenharia da Soldagem e Aplicações”, LTC, Rio de Janeiro, RJ, 1982. - MARQUES, P. V. e MONDANESI, P. J. ”Metalurgia da Soldagem”, ESAB, Belo Horizonte, MG, 1985. - AWS, Welding Handbook – Welding Technology, American Welding Society, Vol. 1, 8th Edition, Miami, USA, 1987. - AWS, Welding Handbook – Welding Process, American Welding Society, Vol. 2, 8th Edition, Miami, USA, 1991. - AWS, Welding Handbook – Materials and Applications, American Welding Society, Vol. 3, 8th Edition, Miami, USA, 1996. - CARY, B. H., Modern Welding Technology, 4th Edition, Prentice Hall, Columbus, Ohio, USA, 1995. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 145 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Processos Convencionais de Usinagem CÓDIGO: PCU UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 6º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 27 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: TTT – Tratamentos Térmicos e Termoquimicos CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Identificar os diversos processos de usinagem, suas características e aplicabilidades. Compreender o processo de usinagem, e noções das principais grandezas e suas influências na força, potência, temperatura, desgaste da ferramenta e acabamento da superfície durante a usinagem. Familiarizar-se com os materiais de ferramentas e os principais processos de usinagem convencional EMENTA Processos de usinagem convencional, principais grandezas e variáveis na usinagem, força e potência de corte desgaste e materiais para ferramentas de corte, processos não tradicionais de usinagem. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1- Introdução 2- Principais operação de Usinagem 2.1- Torneamento 2.2- Furação 2.3- Fresamento Furação 2.4- Outros Processos de Usinagem 3- Grandezas Físicas no Processo de Corte (Introdução, Movimentos, Direções dos Movimentos, Percursos da Ferramenta na Peça, Velocidades, Conceitos Auxiliares, Grandezas de Corte, Grandezas Relativas ao Cavaco) 4- Formação do Cavaco (O corte ortogonal, Mecanismo da formação do cavaco, Ângulo de cisalhamento e grau de recalque, Zona de aderência, Zona de escorregamento, Aresta postiça de corte, Tipos e formas de favaco, Controle do cavaco) 5- Ferramentas de Corte 5.1- Nomenclatura e geometria das ferramentas de corte (Definições, Sistemas de referência utilizados na determinação dos ângulos da cunha cortante, Planos do sistema de referência, Ângulos da cunha cortante, Funções e influência dos ângulos da cunha cortante ) 5.2- Materiais para ferramentas de corte (Aços carbono, Aços liga, Aços-Rápido, Ligas fundidas, Metal duro, Cermets, Cerâmicas, Materiais de ferramentas ultraduros) 5.3- Desgaste das ferramentas de corte (Avarias nas ferramentas de corte, Desgaste nas ferramentas de corte, Mecanismos de desgaste, Curva de vida, Fatores que influenciam na vida) 6- Força, Pressão Específica e Potência de Usinagem. (Força de usinagem, Força de usinagem no corte ortogonal, Força de usinagem no corte tridimensional, Fatores que influenciam a força de usinagem, Pressão específica de corte, Potência de usinagem) 7- Temperatura de Corte. (Calor gerado na zona de cisalhamento primário, Calor gerado na zona de cisalhamento secundário, Calor gerado na zona de interface entre a peça e a superfície de folga da ferramenta, Medição da temperatura de usinagem) 8- Fluídos de Corte (Funções dos fluidos de corte, Razões para se usar fluidos de corte, Classificação, Aditivos, Seleção, Métodos de aplicação) 9- Usinagem dos Metais. SUGESTÕES DE LABORATÓRIOS CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 146 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica - Grandezas Físicas no Processo de Corte - Geometria da Cunha Cortante - Tipos e Formas de Cavaco - Forças e Potências de Corte - Temperatura - Rugosidade - Fresamento - Furação, Alargamento e Roscamento BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FERRARESI, D.- “Fundamentos da Usinagem dos Metais”, Editora Edgard Blucher Ltda, 1970. - DINIZ, A.E.; Marcondes, F.C.; Coppini, N.L.- “Tecnologia da Usinagem dos Materiais”, Artliber Editora, 2000. - MACHADO, A.R.; da Silva, M.B.- “Usinagem dos Metais”, UFU, 2000. COMPLEMENTAR - CHIAVERINI, V.; “Tecnologia Mecânica”, vol. II, Mc Graw-Hill - TRENT, E. M.;“Metal Cutting”, 3ª edição, Butterworth, Londres, 1991. - SHAW, M. C.; “Metal Cutting Principles”, Oxford University Press, New York, 1986. - BOOTHROYD, G.; “Fundamentals of Metal Machining and Machine Tools”, Mc Graw-Hill, 1981. - ASM – Metals Handbook, 9th edition, volume 16 - Machining, 1989. - GORCZYCA, F.E., Application of Metal Cutting Theory, Industrial Press, New York, 1987. - Machining Data Handbook, 3rd edition, volumes I e II, Machinability Data Center, Institute of Advanced Manufacturing Sciences, Inc., 1980. - GROOVER, M.P., Fundamentals of Modern Manufacturing – Materials, Processes and Systems, Published by Prentice Hall, International Edition, 1996. - Modern Metal Cutting – A Practical Handbook, Sandvik, 1994. - Vários autores, Usinagem em Altíssimas Velocidades – Como os conceitos HM/HC podem revolucionar a indústria metal-mecânica, Editora Érica, 2003. - Catálogos de fabricantes de máquinas ferramentas e ferramentas. - Artigos diversos. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 147 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica EM BRANCO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 148 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Gestão e Controle da Qualidade CÓDIGO: GCQ UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 7º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA (...) PRÉ-REQUISITOS: PCP – Planejamento e Controle da Produção CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Abordar sistemas da qualidade e as ferramentas de melhoria da qualidade dos produtos e serviços. Gerir sistemas de controle da qualidade. Aplicar as principais ferramentas estatísticas de melhoria da qualidade. Usar técnicas de aplicação dos sistemas de qualidade. EMENTA Sistemas e garantia da qualidade. Ferramentas de melhoria da qualidade. Controle estatístico da qualidade. Controle estatístico de processo. Confiabilidade. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1) Noções básicas de qualidade: Conceituar QUALIDADE, identificar as razões que levam o empresário a buscá-la, e traçar um roteiro prático que leve o empresário a desenvolver princípios da qualidade em seu processo produtivo; 2) Identificação dos clientes: Saber identificar e classificar os clientes com base na sua importância relativa para a organização. Conhecer técnicas de reflexão sobre as reais necessidades dos clientes e reconhecer a importância da “tradução” dessa necessidade; 3) Desenvolvendo um ambiente de qualidade: Compreender a importância de um ambiente propício para o desenvolvimento da qualidade a partir da análise dos 14 pontos propostos por Deming; 4) Aplicação do 5S: Identificação dos passos necessários para a implementação dos princípios propostos pela filosofia 5S em uma organização industrial, considerando as características sócio-culturais do operário Brasileiro / Goiano; 5) O Planejamento da Qualidade Total: Introdução, Filosofia de empreendimento. As ferramentas que auxiliam no controle de qualidade: Conhecer e aplicar as ferramentas que suportam o controle de qualidade na indústria, tais como: 4Q1POC, Brainstorm, Pareto, Ishikawa, Dispersão, MASP, PDCA, DFS, DFP e a Matriz de Decisão; 6) Custos de Não Qualidade:Evolução do conceito do custo de qualidade, O significado de custos da não qualidade, Custos de não se cumprir a qualidade, Categorias de custo da não-qualidade, 7) Garantia da Qualidade Total, O relacionamento entre a qualidade total e o sistema de garantia de qualidade, Garantia da qualidade orientada pela inspeção, Garantia da qualidade orientada pelo controle do processo, Implantação da organização da garantia da qualidade 8) ISO9000:2000: Conhecer a norma ISO 9000:2000, e identificar os passos necessários para desenvolvê-la nas organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - JURAN, J. M. Planejando para a qualidade. 3ª Edição. Editora Pioneira, Rio de Janeiro, 1995. - MEIRA, Rogério Campos. As ferramentas para a melhoria de qualidade. Editora SEBRAE, Florianópolis, 2003. - PALADINI, Edson Pacheco. “Controle da Qualidade; uma abordagem abrangente”. Editora Atlas, 1ª edição, 1990. COMPLEMENTAR - MARQUES, Juracy C. Luta pela qualidade – A vez do Brasil. Makron Books, Rio de Janeiro, 1998. - Brulotte, R. et al, 1995, "Environnement économie et entreprise", Télé-université, Québec, Canadá. - Campos, V.F., 1992, "Controle da Qualidade Total", QFCO, Belo Horizonte, MG, Brasil. - Couto, H.A., 1994, "Qualidade e Excelência", Ergo Editora Ltda, Belo Horizonte MG, Brasil. - Kelada, J.N., 1994, "Technologie de la Qualité Totale", Edição QUAFEC, Quévec, Canadá. - Kelada, J.N., 1995, "Comprendre et Réalise la Qualité Totale", QUAFEC, Québec, Canadá. - Kelada, J.N., 1996, "Integraating Reengineering with Total Quality", Edição ESQC, Quality Press, USA. - Morris, D., Brandon, J., 1994, "Reengenharia Reestruturando sua Empresa", Ed. Campus, São Paulo, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 149 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Ciências do Ambiente CÓDIGO: CA UNIDADE ACADEMICA: MEIO AMBIENTE PERÍODO: 7º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: PCP – Planejamento e Controle da Produção CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Capacitar o discente para conhecer os principais tipos de poluição que o meio ambiente pode sofrer pela ação do homem e suas máquinas e as principais legislações ambientais mundiais, nacionais, estaduais e municipais. EMENTA Introdução à ciência do ambiente; Legislação ambiental; Instrumentos básicos da política ambiental; Licenciamento ambiental – licença prévia, licença de instalação e licença de funcionamento; Poluição atmosférica, poluição hídrica, poluição sonora, poluição do solo, poluição radioativa térmica controle da poluição industrial; Auditorias Ambientais; ISO 14000; Estudo de impacto ambiental – EIA e relatório de impacto ambiental – RIMA; Impactos ambientais dos principais processamentos industriais, suas medidas mitigadoras e de acompanhamento. Plano de controle ambiental – PCA e Plano de gestão ambiental – PGA. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1.Desenvolvimento e meio ambiente 1.1. As revoluções e suas implicações no meio ambiente; 1.2. O homem e o processo de urbanização; 1.3. Biodiversidade. 2. Revisão de Ecologia aplicada 3. Ecossistema 3.1. Conceito e Estruturação 3.2. Localização do cosmo; 3.3. Relações Recursos X População X Poluição; 3.4. Relações dentro do ecossistema; 3.5. Características dos meios físico e biótico. 4. O Meio Ambiente 4.1 Conceitos básicos de poluição ambiental: Tipos de poluição, Poluidor, fonte poluidora, poluente, e poluição ambiental 4.1.1 AR - Aspectos ecológicos da poluição atmosférica, composição e propriedades do ar, gás carbônico, oxigênio. Principais contaminantes do ar e seus efeitos sobre os seres vivos, compostos sulfurosos, compostos nitrogenados, óxidos de carbono, outros poluentes do ar, exemplos de contaminação atmosférica, influência de condições metereológicas, medidas de controle, planejamento territorial e zoneamento, redução e eliminação de emissões poluidoras, controle de emissões. 4.1.2. SOLO - Aspectos ecológicos. Lixo e poluição - Aspectos ecológicos, efeito do emprego excessivo de adubos sintéticos, contaminação pelos defensivos agrícolas, métodos de disposição e tratamento do lixo. 4.1.3 Radiações e seus efeitos – Conceitos, classificação, medidas, tipos de radiações, unidades de medida das radiações, efeitos das radiações, estudos ambientais para controle dos lançamentos 4.2 Impacto ambiental, indicadores ambientais e medidas mitigadoras; 5. Quadro situacional da poluição ambiental. No mundo, no Brasil, em Goiás 6. Políticas ambientais: No mundo, no Brasil, em Goiás 7. Legislação ambiental 7.1 Licenciamento ambiental (Licença prévia, instalação e funcionamento) 8. Conferência da ONU 9. ISO 14000 – Certificação Ambiental 11. Planejamento e Proteção do Meio Ambiente CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 150 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MACEDO, R. K., “Gestão ambiental: os instrumentos básicos para a gestão ambiental de territórios e de unidades produtivas”, Rio de Janeiro, ABES/AIDIS, 1994. - SOUA, M.P., “Instrumentos de gestão ambiental: fundamentos e práticas”, São Carlos/SP, Editora Riani Costa, 2000. - MOTA, S. “Introdução à engenharia ambiental”, Rio de Janeiro, ABES/AIDIS, 1997. COMPLEMENTAR - BRANCO, Samuel Murgel & ROCHA, A.A. Ecologia ambiental; Ciências do ambiente para universitários, São Paulo, CETESB, 1980. - SANTOS, M. C. C. L., Crimes Contra o Meio Ambiente, Editora: Juarez de Oliveira, Edição : 3 / 2002. - DEREZEN, O., Direito Ambiental - Meio Ambiente no Brasil - Série Legislação, Editora: Copola, Edição:1/2002. - ROCCO, R., Legislação Brasileira do Meio Ambiente, Editora: Dp&a, Edição : 1/ 2002. - CAMARGO, A.; CAPOBIANCO, J. P. R.; OLIVEIRA, J. A. P. de, Meio Ambiente – Brasil, Edição : 1 / 2002. - VIOLA, E. J., Meio Ambiente; Desenvolvimento e Cidadania, Editora: Cortez, Edição : 3/2001. - Legislações Federais e Estaduais do Meio Ambiente. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 151 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Sistemas de Controle Hidráulico e Pneumático CÓDIGO: PCHP UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 7º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 40,5 h 13,5 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: MFlu – Máquinas de Fluxo e Deslocamento CH TOTAL 54 h OBJETIVOS O aluno deverá ser capaz diferenciar os circuitos Pneumáticos dos Hidráulicos, conforme a sua aplicação; Dimensionar e selecionar componentes do sistema de geração e distribuição do ar comprimido; Automatizar projetos que envolvem a montagem circuitos pneumáticos e eletropneumáticos utilizando diagramas trajeto x tempo ou função seqüencial; dimensionar componentes dos circuitos fluidodinâmicos. EMENTA Introdução a circuitos fluido dinâmicos, Sistema de geração e distribuição de Ar comprimido, Válvulas hidráulicas e pneumáticas, montagem e interpretação de circuitos pneumáticos eletropneumáticos e hidráulicos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO 1.1. Histórico conceitos 1.2. Sistema de potência hidráulica e/ou pneumática 1.3. Tipos existentes de energia para aplicação industrial/comparação 2. REVISÃO DOS CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 2.1. Lei de Pascal, equação geral dos gases, força, pressão, área, princípio de Bernoulli 2.2. Tipos de escoamentos em tubulações. Número de Reynolds 2.3. Vazão 2.4. Instrumentos (tubo de pitot, vacômetros, manômetros, tubo de venturi, etc) 3. PROPRIEDADES DOS FLUIDOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS 3.1. O ar e suas características e propriedades 3.2. O óleo e suas características e propriedades, aditivos, escolha e seleção, emulsões (água+óleo), soluções/glicol 3.3. Fluidos sintéticos-silicones líquidos 4. UNIDADES DE GERAÇÃO DE POTÊNCIA FLUÍDICA 4.1. Pneumáticas 4.1.1. Simbologia 4.1.2. Filtros 4.1.3. Compressores, tipos, características, associação 4.1.4. Secadores e secagem 4.1.5. Rede de ar comprimido (distribuição) 4.1.6. Unidade de manutenção ou conservação (filtros, reguladores de pressão e lubrificadores) 4.2. Hidráulica (oleodinâmica) 4.2.1. Simbologia 4.2.2. Filtros 4.2.3. Reservatórios 4.2.4. Bombas 4.2.5. Distribuição 5. ATUADORES (CILINDROS, MOTORES, VÁLVULAS, SENSORES, ETC) 5.1. Conceito 5.2. Classificação 5.3. Aplicação 5.4. Dimensionamento 6. CIRCUITOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS 6.1. Conceitos 6.2. Simbologia 6.3. Circuitos pneumáticos 6.4. Circuitos hidráulicos 6.5. Circuitos combinados 6.6. Diagramas trajeto-passo e trajeto-tempo, de sistema, representação vetorial CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 152 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 6.7. Circuitos por tentativa, passo a passo e em cascata 6.8. Introdução ao controle de processos industriais (instrumentação) SUGESTÃO DE LABORATÓRIOS Montagem de circuitos pneumáticos e eletropneumáticos Simular Guilhotina Simular Furadeira Simular Esteira transportadora Simular Dosadores Simular Prensa de estampage BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Princípios Básicos; Produção; Distribuição e Condicionamento do Ar Comprimido. Publicações técnicas da Schrader Bellows - Cilindros Pneumáticos e Componentes para Máquinas de Produção. Publicações técnicas da Schrader Bellows - Válvulas Pneumáticas e Simbologia dos componentes. Publicações técnicas da Schrader Bellows - Introdução a Pneumática - Publicações técnicas da Festo Didatic. COMPLEMENTAR - NOVAIS, José. “Ar Comprimido Industrial” – Produção, Tratamento e Distribuição - MACINTYRE, A. J., Instalações Hidráulicas - Manutenção de Elementos Pneumáticos. Publicações Técnicas da Schrader Bellows - Speich, H. & Bucciarelli, A., 1976, "Oleodinâmica", Gustavo Gili, Barcelona, , Espanha. - Meixner, H. & Kobler, R., 1978, "Introdução à Pneumática. São Paulo, Festo, 1978 - De Ppert, E. & Stoll, K. , 1981, "Aplicação da Pneumática". Ed. Presença, Lisboa, Portugal. - Manual de Hidráulica Básica, 1977, Racine Hidráulica, Porto Alegre, Brasil. - Manual do Ar Comprimido. Ed. McGraw-Hill, 1976. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 153 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Máquinas Térmicas CÓDIGO: MT UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 7º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 27 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: TC – Transferência de Calor CH TOTAL 81 h OBJETIVOS Descrever o funcionamento, identificar componentes e sistemas auxiliares, especificar e dimensionar compressores e motores,. EMENTA Compressores alternativos e rotativos, turbinas a gás e turbo-compressão; Motores de combustão interna por centelha e por compressão. Turbo-alimentação. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1 Conceitos fundamentais: 1.1 Primeira e segunda lei de termodinâmica e os princípios de funcionamento das máquinas térmicas 1.2 Máquinas rotativas e alternativas ciclos ideais 1.3 Sistemas térmicos e seus componentes 1.4 Processos termodinâmicos com mudanças de fase - substancia simples e misturas binárias 2. Compressores alternativos 2.1. Compressores simples e múltiplos estágios 2.1.1. Partes principais de um compressor recíproco 2.1.2. Espaço nocivo 2.1.3. Diagrama de trabalho. Trabalho indicado. Pressão média indicada 2.1.4. Trabalho teórico do compressor 2.1.5. Potência indicada 2.1.6. Potência efetiva ou no eixo. Rendimento mecânico 2.1.7. Rendimentos isotérmico, politrópico e adiabático 2.1.8. Rendimento volumétrico 2.1.9. Dimensionamento de um compressor de êmbolo 2.1.10. Compressão em estágios com resfriamento intermediário 2.2. Compressores rotativos 2.2.1 Princípios de funcionamento 2.2.2 Calculo da potencia e rendimento 2.2.3 Efeitos da compressibilidade 2.2.4 Curvas de operação 3. Turbinas a Gás e Vapor 3.1 Princípios de funcionamento 3.2 Compressores de palhetas 3.3. Semelhança e desempenho das turbomáquinas 3.4. Fator de vazão 3.5. Fator de Entalpia 3.6. Classificação das máquinas de fluxo em função do domínio no plano 3.7. Diâmetro reduzido da máquina, rotação reduzida e fatores de projeto 3.8. Desempenhos à diferentes regimes 3.9. Curvas características das turbinas à gás e dos turbocompressores 3.10. Acoplamentos das curvas do sistema externo com as curvas das turbinas à gás e com as dos turbocompressores 4 Motores de combustão interna 4.1. Estudo geral dos motores alternativos 4.2. Ciclos teóricos 4.3. Ciclos reais. Diagramas de pressão 4.4. Transformações do fluido operante 4.5. Análise termodinâmica 4.6. Refrigeração 4.7. Lubrificação 4.8. Distribuição (mecanismos) CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 154 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 4.9. Controle de Emissão de Poluentes 5. Motores ICE 5.1. Motores de ignição por centelha (ICE) 5.2. Combustão 5.3. Sistemas de alimentação (Carburadores, injeção eletrônica) 5.4. Sistemas de Ignição (Convencional e eletrônica) 5.5. Sistemas auxiliares 5.6. Motores de 2 tempos ICE 5.7. Motores Wankel 6. Motores ICO 6.1. Motores de ignição por compressão 6.2. Combustão 6.3. Sistemas de Alimentação (gerenciamento mecânico e eletrônico) 6.4. Órgãos principais 6.5. Sistemas auxiliares 6.6. Motores de dois tempos 6.7. Super alimentação (turbo e compressor mecânico) 7. Análise de Desempenho dos Motores 7.1. Curvas características 7.2. Dinamômetros 7.3. Análise de gases ciclos reais SUGESTÕES LABORATÓRIO Compressores alternativos (montagem, desmontagem, funcionamento, detalhes construtivos, lubrificação) Compressores alternativos e rotativos “Unidades instaladas no Campus” (controle da capacidade, classificação, aplicação sistema de partida e manutenção) Motores de combustão interna em corte (2 tempos ICE, 2 tempos ICO e 4 tempos ICO) Desmontagem e Montagem de um motor de combustão interna identificando todas as suas funções principais Testes dinamométricos com um motor característico Sistema de alimentação dos motores do ciclo diesel (injetoras e bicos) Sistema de alimentação dos motores do ciclo OTTO (carburadores e injeção eletrônica) BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Obert, E. F., 1978, "Motores de Combustão Interna", Porto Alegre, Ed. Globo, Brasil. - Rodrigues, P. S. B., 1991, "Compressores Industriais", Rio de Janeiro, Edc, Brasil. - Taylor, Charles F. “Analise dos Motores de Combustao Interna”. Editora EDGARD BLUCHER, 1ª edição, São Paulo, 1988. COMPLEMENTAR - Glehn, F. R., “Coleção Ciclo volume 1”, Ed. Ciclo Engenharia, V.1, 3ª. Ed, 1999, Goiânia - Oliveira, W. M., “Correias Sincronizadoras”, Ed. Ciclo Engenharia, V.1, 1ª. Ed, 2003, Goiânia - Silva, R. B., 1979, "Compressores, Bombas de Vácuo e Ar Comprimido", São Paulo, Edusp, Brasil. - Rodrigues, P. S. B., 1991, "Compressores Industriais", Rio de Janeiro, Edc, Brasil. - Parreira, E. P., 1987, "Simulação de Dispositivos de Controle de Capacidade de Compressores Alternativos", RJ, Brasil. - Van Wylen, G. J., 1993, "Fundamentos de Termodinâmica Clássica", Ed. Edgard Blucher, 3a Ed., Brasil. - Giacosa, D., 1979, "Motores Endotérmicos", Ed. Científico-Médica, Brasil. - Penido, Fo. P., 1984, "Os Motores a Combustão Interna", São Paulo, Ed. Lemi, Brasil. - Obert, E. F., 1978, "Motores de Combustão Interna", Porto Alegre, Ed. Globo, Brasil. - Heisler, H., 1998, "Advanced Engine Technology", Sae International, USA. - Ribbens, W. B., 1998, "Understanding Automotive Eletronics", Sae International, USA. - Bosh. Gerenciamento de Motor Motronic. 98/99. - Stan, Conel. Direct Injection Systems. Sae, 1999. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 155 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Análise Dinâmica e Sistemas de Controle CÓDIGO: ADSC UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 7º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: II – Instrumentação Industrial CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Analisar sistemas dinâmicos, a partir de seus modelos matemáticos, tanto no domínio do tempo como no da freqüência. Projetar controladores simples. EMENTA Sistemas de controle contínuo. Modelos físicos de sistemas: mecânicos, elétricos e eletromecânicos; Modelagem matemática no espaço de estado; Análise de sistemas lineares no domínio do tempo; Análise de sistemas lineares no domínio da freqüência; Controladores. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução 1.1. Análise dinâmica de sistemas: aspectos gerais 1.2. Modelagem de sistemas dinâmicos 1.3. Análise e projeto de sistemas dinâmicos 2. Fundamentos teóricos 2.1. Ferramentas computacionais para análise 2.2. Números complexos, variáveis complexas e funções complexas 2.3. Transformada de Laplace (direta e inversa) 2.4. Equações diferenciais lineares a coeficientes constantes 2.5. Sistemas lineares e linearização 3. Sistemas mecânicos 3.1. Componentes de sistemas mecânicos 3.2. Modelagem de sistemas mecânicos 3.3. Sistemas mecânicos na presença de atrito 3.4. Trabalho, energia e potência 3.5. Movimento, energia e transmissão de potência 4. Sistemas elétricos 4.1. Leis básicas dos circuitos elétricos 4.2. Modelagem de circuitos elétricos e eletrônicos 4.3. Analogia com sistemas mecânicos 4.4. Potência e energia 5. Sistemas eletromecânicos 5.1. Servomotores de corrente contínua 5.2. Motores de passo 5.3. Alimentação e funcionamento dos motores de passo 5.4. Sistemas mecatrônicos 6. Modelagem matemática no espaço de estado 6.1. Variáveis de estado e formulação de estado 6.2. Representação de sistemas dinâmicos no espaço de estado 6.3. Solução das equações de estado 6.4. Modelagem matemática de sistemas 6.5. Aplicações aos seguintes sistemas: de abastecimento de água, pneumáticos, térmicos e multicorpos 7. Análise de sistemas lineares no domínio do tempo 7.1. Resposta transiente de sistemas de 1ª ordem 7.2. Resposta transiente de sistemas de 2ª ordem 7.3. Resposta impulsiva de sistemas mecânicos 7.4. Sistemas de ordem superior 8. Análise de sistemas lineares no domínio da freqüência 8.1. Resposta em freqüência e função de transferência 8.2. Diagrama de Bode 8.3. Aplicações a sistemas dinâmicos 9. Sistemas controlados CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 156 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 9.1. Formulação de sistemas de controle simples 9.2. Diagramas de blocos 9.3. Controle PID 9.4. Aplicações de controladores BIBLIOGRAFIA BÁSICA - NISE, Norman S.: Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 3a. Edição. - DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Modern Control Systems. 2000, 9a. Edição. - BOLTON, William. Engenharia de controle. Editora MAKRON books do Brasil, 1995 COMPLEMENTAR - HOLMES, R., 1977, “The Characteristics of Mechanical Engineering Systems”, Oxford Pergamon, ISBN 062117110523. - LUENBERGER, D.G., 1979, “Introduction to Dynamic Systems, Theory, Models and Systems”, New York, John Wiley. - OGATA, K., 1992, "System Dynamics", Prentice-Hall, USA. - BOLTON, William. Instrumentação e Controle. Hemus Editora Ltda- São Paulo-SP, 1980 - BOLTON, William. Engenharia de controle. Editora MAKRON books do Brasil, 1995 CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 157 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Vibração de Sistemas Mecânicos CÓDIGO: VSM UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 7º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 40,5 h 13,5 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: DiM - Dinâmica das Máquinas CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Proporcionar ao aluno condições para interpretar fenômenos pertinentes as vibrações aplicadas ao ambiente industrial. EMENTA Definições, Sistemas de um grau de liberdade com e sem amortecimento: vibrações livres e forçadas. Sistemas de dois graus de liberdade: acoplamento de coordenadas, absorvedor de vibrações; transmissibilidade; auto-valores e auto-vetores DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Sistemas mecânicos 1.1. Sistemas vibratórios. 1.2. Modelos físicos e matemáticos 1.3. Análise de sinais de vibração nos domínios do tempo e da freqüência. 1.4. Instrumentação básica para medir, analisar e processar dados de sinais de vibração. PRÁTICA DE LABORATÓRIO: - medição e análise de sinais. 2. Vibrações de sistemas com 1 grau de liberdade 2.1. Modelo físico e matemático 2.2. Movimento do sistema livre: freqüência natural. 2.3. Movimento do sistema sob excitação harmônica. 2.4. Excitação por desbalanceamento. 2.5. Excitação pela base. Isolamento de vibrações 2.6. Excitação por impacto. 2.7. Função de resposta em freqüência, Função de resposta ao impulso. Função de transferência. PRÁTICA DE LABORATÓRIO:: - sistema livre com e sem amortecimento viscoso. - sistema com excitação harmônica - sistema livre com excitação por impacto. 3. Vibrações de sistemas com 2 graus de liberdade 3.1. Modelo físico e matemático 3.2. Movimento do sistema livre: freqüências naturais e análise modal 3.3. Movimento gerado por excitação harmônica 3.4. Balanceamento dinâmico de rotores rígidos. 3.5 Absorvedor de vibração PRÁTICA DE LABORATÓRIO: - sistema livre e com excitação harmônica - balanceamento dinâmico de rotores rígidos. 4. Introdução à dinâmica de sistemas de vários graus de liberdade 4.1. Formulação de Lagrange 4.2. Vibração livre e excitada 4.3. Sistemas com amortecimento 4.4. Solução geral do problema de autovalor 4.5. Funções de transferência PRÁTICA DE LABORATÓRIO: - ensaio em viga engastada-livre 5. Introdução à manutenção preditiva 5.1. Vibrações em máquinas rotativas CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 158 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 5.2. Fontes de excitação 5.3. Métodos de medição e de análise 5.4. Técnicas de monitoração 5.5. Critérios de decisão 6. Instalação de Máquinas 6.1. Isolamento de vibrações/Transmissibilidade 6.2. Absorvedores de vibrações e de choque 6.3. Fundações de máquinas BIBLIOGRAFIA BÁSICA - THOMSON, W. T., “Teoria da vibração com aplicações”, editora Interciência, Rio de Janeiro, RJ, 1978. - Rao, Singiresu. Vibrações Mecânicas. 4ª Ed. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2008. - HARTOG, J. P. Den. Vibrações nos sistemas mecânicos. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1972. COMPLEMENTAR - Thompson, W.T. and Dahlet, M.D., 1998, “Theory of Vibration with Applications”, 5th Ed., Prentice Hall, USA. - Buzdugan, G., 1968, “Dynamique des Foundations des Machines”, Editura Academici Repubicii Socialiste Romania. - Vierck, R.L., 1979, “Vibration Analysis”, Harper and Row Publ., New York. - THOMSON, W. T., “Teoria da vibração com aplicações”, editora Interciência, Rio de Janeiro, RJ, 1978. - INMAN, Daniel J. Engineering Vibration. Prentice Hall, 2001. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 159 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Metodologia Científica CÓDIGO: MC PERÍODO: 7º Período OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Conceituar a metodologia para o trabalho científico, fornecendo ao estudante os conceitos e a caracterização da forma de investigação e para o aprimoramento e desenvolvimento tecnológico EMENTA Conceituar a metodologia para o trabalhos científicos. Conceituar e caracterizar a pesquisa tecnológica, as etapas do processo projetivo, a importância da modelagem, a necessidade e meios de simulação, a otimização como melhoria de soluções e a criatividade de corrente da observação. Como registrar o trabalho na forma de monografia DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Princípios da Metodologia Científica Conceito de método cientifico no transcorrer da historia, como forma de aproximação ao conhecimento da realidade e a produção de conhecimento / Conceitos básicos e classificação da ciência. 2. Pesquisa tecnológica Ciência e tecnologia / Método de pesquisa / Processos dos métodos de pesquisa / Exemplo de um trabalho de engenharia / Exemplo de um trabalho de pesquisa / Organização da pesquisa 3. Projeto A essência da engenharia / O projeto / O processo do projeto / Ação científica e ação tecnológica / Fases do projeto / Informações complementares / Abordagens de problemas de engenharia 4. Modelo Modelagem / Classificação dos modelos / Valor dos modelos / O modelo e o sistema físico real / Validade das hipóteses simplificativas / Para que se utilizam modelos? 5. Simulação O que é simular / Tipos de simulação / O computador e a engenharia 6. Otimização A procura de melhores soluções / Modelos de otimização / Métodos de otimização / Exemplos 7. Criatividade Um atributo importante / Requisitos / O processo criativo / Espaço de soluções de um problema / Barreiras que afetam a criatividade / Estimulando a criatividade 8. Monografia O que é uma monografia. / Qual a sua estrutura. / O planejamento e elaboração do projeto. / A revisão e a pesquisa bibliográfica. / Técnicas de fichamento / O desenvolvimento da pesquisa, a coleta de dados; o registro e análise dos resultados. / A redação da monografia. / Apresentação de projetos de pesquisa. : Conclusões BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para documentação. Rio de Janeiro: 1989. - GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo. Atlas. 1995. 159p. - BOOTH, W.C.; COLOMB., G.C; WIILIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. - CERVO, A. L., BERVIAN, P, A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil. 2006. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 160 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica COMPLEMENTAR - BERVIAN, Pedro Alcino. CERVO, Amado Luiz. “Metodologia Cientifica para uso de estudantes universitários”. 3 Ed. São Paulo: McGraw-Hill,1983. - DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981. - GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Habra, 1979. - KOCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. Porto Alegre: Vozes, 1984. - LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 3 ed. rev. ampl. São Paulo. Atlas. 1995. 214 p. - LUZ, A.A. et alii. Manual da metodologia científica: uma introdução à metodologia científica. Curitiba,1987 - BARROS, Aidil de J. P. LEHFELD, Neide aparecida de S. Projeto de pesquisa,- propostas metodológicas. Petropolis: Vozes,1990. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2005. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 161 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Usinagem Não Convencional CÓDIGO: UNC UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 7º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: PCU – Processos Convencionais de Usinagem CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Ao final do curso os alunos deverão entender os princípios, as características e aplicações dos processos não tradicionais de usinagem, mais especificamente os processos EDM, ECM, USM, Processos Abrasivos, PAC, LBM entre outros e conhecer os tipos de superfícies geradas pela usinagem não-convencional. EMENTA Princípios fundamentais. Usinagem por descarga elétrica (eletroerosão). Usinagem e solda por feixe de elétrons. Usinagem laser. Usinagem por arco plasmático. Jato abrasivo. Jateamento líquido. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1- Introdução sobre Usinagem Não-Convencional 1 - Fundamentos dos Principais Processos Não-Convencionais de Usinagem. Generalidades. Tipo de energia empregada no processo de remoção de material: mecânica, eletroquímica, química e termelétrica. Parâmetros físicos do processo. Critérios comparativos limitantes dos processos. 2 - Caracterização dos Principais Processos Não-Convencionais de Usinagem. Caracterização, parâmetros e aspectos econômicos dos processos não-convencionais: fresamento químico; usinagem eletroquímica; retificação eletroquímica; eletroerosão; eletroerosão a fio; laser; feixe de elétrons; plasma; jato d'água; jato abrasivo, entre outros. 3- Análise de Superfícies Usinadas. Introdução. Tecnologia de superfície. Textura e integridade superficial. Rugosidade e acabamento usinado. Superfícies geradas nos processos de remoção de material. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - PANDEY,P.C., Shan, H.S., Modern Machining Processes, Tata McGraw-Hill, New Delhi, 3a. Ed. , 1985. - WELLER, E. J.(Editor), Nontraditional Machining Processes, Society of Manufacturing Engineers (SME), 2 ed., Dearborn, MI,. 1984. - CRUZ, C., Há Inúmeras Maneiras Não Tradicionais de Usinar Metais: Conheça Algumas., Revista Máquinas & Metais, Aranda Editora, São Paulo, Maio, 1995, pag.80 - 89. COMPLEMENTAR - KALPAKJIAN, S. and Schmid, S. R., Manufacturing Engineering and Technology, 4th ed., 2001, ISBN 0201-36131-0, pp. 791-792. - McGEOUGH, J. A., Advanced Methods of Machining, Chapman and Hall, London, 1988. - BENEDICT, G. F., Nontraditional Machining Processes, Marcel Dekker New York, 1987. - Benedict, G.F. Nontraditional Manufacturing Processes, Marcel Dekker, 1987. - ASM International Metals Handbook, 9th edition - vol.16: Machining, ASM Int., 1989. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 162 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica EM BRANCO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 163 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Gestão da Manutenção CÓDIGO: GM UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 8º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: GCQ – Gestão e Controle da Qualidade CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Conhecer as principais técnicas de manutenção preditiva possibilitando a escolha daquele que melhor se adapte ao equipamento e à indústria em questão. Capacitar ao aluno executar as técnicas de manutenção preditiva por análise de vibração e análise de óleo e avaliar os resultados obtidos para a tomada de decisões. EMENTA Organização da manutenção. Conceitos fundamentais em manutenção mecânica; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva; Lubrificação e lubrificantes; Proteção anticorrosiva; Manutenção em indústrias; Manutenção de elementos de máquinas; Manutenção de motores de combustão interna, compressores, motores elétricos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução ao Curso 1.1. Importância da disciplina para o mercado de trabalho dos engenheiros mecânicos no Brasil 1.2. Conteúdo, objetivos, estratégias e avaliação; 2. Conceitos Fundamentais em Manutenção Mecânica 2.1. Introdução 2.2. Conceitos fundamentais 2.3. Sistema de manutenção centralizada e descentralizada 2.4 Filosofias de Manutenção : Corretiva , Preventiva , Preditiva e TPM 3. Análise de falhas dos elementos mecânicos : 3.1- Origens dos danos mecânicos . 3.2- Características gerais dos danos e defeitos . 3.3- Análise e identificação dos tipos de falhas mecânicas . 3.4 Manutenção de órgãos de máquinas : 4. Manutenção de conjuntos mecânicos 4.1- Cadastro e codificação de equipamentos e Fichário . 4.2- Ordem de Serviço e Instrução de Manutenção. 4.3- Periodicidade e Estatística aplicada em manutenção . 4.4- Análise de componentes ; desmontagem e montagem . 5. Manutenção Preventiva 5.1. Organização e administração da manutenção 5.2. Instrumentos de controle 5.3. Problemas na manutenção preventiva, casos práticos 6. Manutenção Preditiva 6.1. Conceituação do termo manutenção preditiva 6.2. Campo de aplicação, vantagens e desvantagens da manutenção preditiva 6.3. Diagnóstico do estado de saúde de um equipamento 6.4. Algumas considerações sobre a implantação da manutenção preditiva em uma indústria 6.5 Estudo de Caso 1: Lubrificação 6.5.1. Lubrificantes 6.5.2 Comentários gerais sobre as principais propriedades dos lubrificantes e sua constituição 6.5.3. Especificação de lubrificantes industriais automotivos. Normas 6.5.4 Lubrificação: Princípios fundamentais 6.5.5 Sistemas de aplicação de óleos e graxas 6.5.6 Manutenção preditiva utilizando análise de óleo 6.5.7 Principais tipos de ensaios 6.5.8 O ensaio com o sistema OILVIEW. 6.5.9 Análise e interpretação dos resultados. 6.6 Estudo de Caso 2: Manutenção Preditiva utilizando medição e análise de vibrações. 6.6.1 Introdução ao estudo de vibrações. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 164 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 6.6.2 Medição de Vibrações. 6.6.3 Técnicas de Medição. 6.6.4 Causas comuns de vibrações. 6.6.5 Desbalanceamento; Desalinhamento; Excentricidade; Mancais e rolamentos defeituosos; Engrenagens; Problemas elétricos. 7. Proteção Anti-Corrosiva 7.1. Conceitos fundamentais 7.2. Fatores aceleradores do processo de corrosão 7.3. Limpeza de superfícies: graus de deterioração de chapas e processos de limpeza 7.4. Pintura: composição das tintas, especificação de tintas, formas de aplicação e equipamento SUGESTÕES PARA SEMINÁRIOS - Manutenção de mancais - Manutenção de engrenagens - Manutenção de elementos flexíveis - Manutenção de elementos de união - Manutenção de motores de combustão interna - Manutenção de compressores - Manutenção de motores elétrico BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Nepomuceno, L. X., Técnicas de Manutenção Preditiva Vol. 1 e 2, Edgard Blücher Ltda, SP, 1989. - Mirshawka, V., Manutenção Preditiva – Caminho para Zero Defeito, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1991. - SOARES, Rui Abreu. “Manual de Manutencao Preventiva”. Editora SCP, 1ª edição, 1980. COMPLEMENTAR - Almeida, Márcio Tadeu, Vibrações Mecânicas para Engenheiros, Edgard Blücher Ltda, 1990. - Drapinsky, J., 1972, "Manual de Manutenção Mecânica Básica", São Paulo, Edgard Blucher, Brasil. - Gelberg, B. & Pekelis, G., 1972, "Maintance of Industrial Equipment", Moscou Mir Publishers, Russia. - Spelelr, F.N., 1978, "Corrosion Causes and Prevention", New York, McGraw-Hill, USA. - Morrow, L.C., 1966, "Maintenance Engineering Handbook", New York, McGraw-Hill, USA. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 165 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Veículos Automotivos CÓDIGO: VA UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 8º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: MT – Máquinas Térmicas CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Estabelecer uma base de princípios de engenharia e métodos analíticos para estudar o comportamento dinâmico de veículos. Promover uma familiarização com a terminologia usada na engenharia automotiva. Estudar os principais componentes e mecanismos de um veículo visando estabelecer sua influência no comportamento dinâmico global. Possibilitar aos alunos o uso de softwares comerciais de última geração aplicados a problemas de cinemática e dinâmica de veículos e seus componentes. EMENTA Fundamentos das abordagens usadas na modelagem de veículos. Carregamento dinâmico dos eixos. Desempenho à aceleração. Desempenho à frenagem. Excitações provenientes do ambiente. Comportamento dinâmico vertical de um veículo. Comportamento dinâmico lateral de um veículo. Sistemas de suspensão. Sistemas de direção. Pneus. Sistemas eletrônicos modernos aplicados a veículos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução 1.1. Introdução a dinâmica de veículos 1.2. O automóvel e sua estrutura 1.3. A carroceria, o quadro de chassis e o monobloco 1.4. Abordagens fundamentais para modelagem de veículos 1.5. Carregamento dinâmico nos eixos 2. Desempenho à Aceleração 2.1. Aceleração limitada pela potência 2.2. Aceleração limitada pela capacidade de tração 3. Desempenho à Frenagem 3.1. Equações básicas 3.2. Forças de frenagem 3.3. Sistemas de freios 3.4. O atrito na interface pneu-solo 3.5. Divisão da força de frenagem 3.6. Sistema anti-travamento (ABS) 4. Excitações Provenientes do Ambiente 4.1. Forças aerodinâmicas 4.2. Resistência ao rolamento 4.3. Perfil da superfície da pista 5. Dinâmica Vertical de Veículos 5.1. Fontes de excitação 5.2. Resposta do veículo à excitação 5.3. Tolerância dos passageiros às vibrações 6. Dinâmica Lateral de Veículos 6.1. Curva em baixa velocidade 6.2. Curva em alta velocidade 6.3. Efeitos da atuação da suspensão durante uma curva 7. Sistemas de Suspensão 7.1. Sistemas de suspensão para eixo sólido 7.2. Suspensões independentes 7.3. Efeitos da geometria da suspensão no comportamento do veículo 7.4. Suspensões ativas 8. Sistemas de Direção 8.1. Configurações típicas para sistemas de direção 8.2. Geometria da direção dianteira 8.3. Direção nas quatro rodas 9. Pneus CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 166 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 9.1. Estudo do movimento das rodas 9.2. Estrutura do pneu 9.3. Mecânica da geração das forças no contato 9.4. Propriedades à tração 9.5. Propriedades direcionais 9.6. Frenagem e esterçamento combinados 10. Sistemas Eletrônicos Modernos 10.1. Sistemas que atuam na frenagem e tração 10.2. Sistemas que atuam na suspensão 10.3. Controle dinâmico de veículo BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Souza, M.A. Apostila de Dinâmica Veicular, IME, Rio de Janeiro. - Canale, A.C., 1989, "Automobilística Dinâmica Desempenho", Ed. Érica, São Paulo, Brasil. - Pugliesi, Marcio. manual completo do automovel; mecanica, especificacao, manutenção. Hemus, São Paulo – 1ª edição. COMPLEMENTAR - Glehn, F. R., “Coleção Ciclo volume 1”, Ed. Ciclo Engenharia, V.1, 3ª. Ed, 1999, Goiânia - Oliveira, W. M., “Correias Sincronizadoras”, Ed. Ciclo Engenharia, V.1, 1ª. Ed, 2003, Goiânia - Gillespie, T.D., 1994, "Fundamentals of Vehicle Dynamics", SAE, USA. - Bastow, D., Howard, G., 1993, "Car Suspencion and Handling", SAE, USA. - Wong, J.Y., 1978, "Theory of Ground Vehicles", John Wiley & Sons, New York, USA. - Borges, J.A.F., 1995, "Modelagem Tridimensional não Linear de Veículos Articulados Pesados Tipo Cavalo Mecânico-Carreta", Dissertação de Mestrado, UFU, Uberlândia, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 167 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Introdução à Robótica CÓDIGO: IR UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 8º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 27 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: ADSC - Analise Dinâmica dos Sistimas de Controle CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Conhecer os tipos mais importantes de robôs manipuladores e suas aplicações. Modelar o comportamento cinemático e dinâmico de robôs. Elaborar rotinas simples de programação de robôs. EMENTA Introdução; Modelagem estrutural; Estudo de trajetórias; Acionamento de robôs e controle; Aplicações. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução 1.1. Definições, objetivos e histórico da automação industrial 1.3. Classificação dos robôs 2. Modelagem estrutural 2.1. Arquitetura dos robôs e volume de trabalho 2.2. Modelagem geométrica direta 2.2.1. Transformação de coordenadas 2.2.2. Parâmetros de Denavit-Hartenberg 2.3. Modelagem geométrica inversa 2.4. Modelagem cinemática 2.4.1. Método da linearização 2.4.2. Método da inversa generalizada 2.4.3. Método da cinemática dos sólidos 2.5. Modelagem dinâmica: Teoria geral (Newton-Euler) e o Método de Lagrange 3. Estudo de trajetórias 3.1. Trajetórias ponto a ponto 3.2. Trajetórias polinomiais 3.3. Trajetórias cúbicas 4. Introdução ao estudo de efetuadores 5. Acionamento de robôs manipuladores 5.1. Carga e transmissão mecânica 5.2. Servomotores elétricos 5.3. Controle de junta 6. Discussão de aplicações e Sugestões para LABORATÓRIO 6.1. Programação e operação de robôs 6.2. Aspectos de segurança na operação de robô BIBLIOGRAFIA BÁSICA - J.B.M. Alves; 1988 , “Controle de Robô”; Cartgraf, Brasil. - R.P. Paul; 1986, “Robot Manipulators: Mathematics, Programming, and Control”; MIT Press, USA. - Pazos, Fernando. Automacao de Sistemas e robótica. Ed. Axcel Books do Brasil. Rio de Janeiro. 2002. COMPLEMENTAR - J. Angeles; 1997, “Fundamentals of Robotic Mechanical Systems: Theory, Methods, and Algorithms”; Springer-Verlag, USA. - Tsai, L.-W., 1999, "Robot Analysis - The Mechanics of Serial and Parallel Manipulators", John Wiley & Sons,USA. - W.A. Wolovich; 1985, “Robotics: Basic Analysis and Design”; HRW, USA. - Martins, Agenor. O que é Robotica. 1ª ed. Ed. BRASILIENSE. São Paulo. 1993. - Jones, J.L. and Flynn, A.M. “Mobile Robots. Inspiration to Implementation”. Editorial. A.K. Peters, Ltd. USA. 1993. Ch. 6, pp.139-161 CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 168 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Transportadores e Máquinas Rodantes CÓDIGO: TMR UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 8º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: EMq – Elementos de Máquinas CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Conhecer os tipos mais importantes de robôs manipuladores e suas aplicações. Modelar o comportamento cinemático e dinâmico de robôs. Elaborar rotinas simples de programação de robôs. EMENTA Instalação de máquinas de elevação e transporte; transporte vertical; componentes e teoria das máquinas de elevação e transporte; instalações de transporte de superfície e elevados. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução 1.1 Formas de elevação de carga 1.2 Formas de transporte de carga 2. Características das máquinas de elevação 2.1 Sistema de elevação 2.2 Sistema de direção 2.3 Sistema de translação 3. Elementos das máquinas de elevação. Dimensionamento 3.1 Cabos, polias e tambores 3.2 Ganchos simples 3.3 Rodas e trilhos 4. Estruturas das máquinas de elevação princípios de dimensionamento 4.1 Ponte rolante em viga cheia 4.2 Ponte rolante em viga caixão 4.3 Viga cabeceira 4.4 Portiços 4.5 Guindastes (estabilidade nos diversos tipos) 5. Elementos das máquinas de transportes. Dimensionamento transportadores por correia 6. Elevadores 6.1 Elétricos 6.2 Hidráulicos 7. Equipamentos Rodantes: 7.2 Máquinas de tração 7.3 Guias 7.4 Estruturas da cabine 7.5 Freios de segurança 7.6 Amortecedores hidráulicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA - H.V. Brasil, "Máquinas de levantamento", Guanabara Dois, 1985 - RUDENKO, N. Máquinas de Elevação e Transporte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1976, 425 p. - PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Escola PRO-TEC, 5º ed., 1976. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 169 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 170 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica COMPLEMENTAR - H. Ernest, "Máquinas de Elevación y Transporte", Volume I e II, Blume, Barcelona , 1960 - H.I. Shapiro, J.P. Shapiro e L.K. Shapiro, "Crames & Derricks", McGraw-Hill, New York, 2000. - J.E. Braz, "Transportadores de Correia", Instituto de Engenharia Aplicada, B.H., 1992 - L. Janovský, "Elevator Mechanical Design", Elevator World,INC, Mobile, AL, 1999 - A. Miravete & E. Larrodé, "El Libro del Transporte vertical", Universidad de Saragoza, Zaragoza, 1996 - D. Ferrares & R.T. Ruffini, "Apostila de Exercício de Máquinas de Elevação e Transporte", EESC-USP,1983 - D.Ferraresi, "Máquinas de Elevação e Transporte", Revisada por B.de M. Purquério, EESC-USP, 2001 - Tamasauskas, A., Dissertação de Mestrado : " Metodologia do Projeto Básico de Equipamento de Manuseio e transporte de cargas-pontes Rolante- Aplicação não siderúrgica", politécnica de São Paulo , USP, 2005, www.fei.edu.br/mecânica CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 171 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Sistemas Estruturais Mecânicos CÓDIGO: SEM UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 8º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: EMq – Elementos de Máquinas CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Dimensionar elementos estruturais de aço baseando-se em fundamentos teóricos e normas técnicas.. EMENTA Ações na estrutura; Produtos de aços estruturais; Estruturas usuais; Métodos de dimensionamento; Dimensionamento dos elementos estruturais; Dimensionamento de ligações e apoios. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO 1.1. Importância das estruturas de aço na atualidade 1.2. Exemplos de aplicação 2. PRODUTOS DE AÇOS ESTRUTURAIS 2.1. Classificação dos aços estruturais 2.2. Propriedades dos aços estruturais 2.3. Produtos de aço disponíveis no Brasil 3. AÇÕES NA ESTRUTURA 3.1. Classificação das ações 3.2. Natureza probabilística das ações 3.3. Combinações das ações 4. ESTRUTURAS USUAIS 4.1. Estruturas isostáticas e hiperestáticas 4.2. Treliças 5. METODOS DE DIMENSIONAMENTO 5.1. Método das tensões admissíveis 5.2. Método dos coeficientes das ações 5.3. Método dos estados limites 6. DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS 6.1. Barras tracionadas 6.1.1. Resistências nominais e resistências de cálculo 6.1.2. Área liquida efetiva 6.1.3. Limitação do índice de esbeltez 6.2. Barras comprimidas 6.2.1. Flambagem elástica 6.2.2. Flambagem inelástica 6.2.3. Flambagem local 6.2.4. Resistência nominal e resistência de cálculo 6.3. Vigas de alma cheia 6.3.1. Dimensionamento à flexão 6.3.2. Dimensionamento da alma 6.3.3. Limites das deformações 6.4. Barras à flexão composta 6.4.1. Flexocompressão 6.4.2. Flexotração 7. DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES E APOIOS 7.1. Soldas 7.2. Parafusos 8. Ferramentas computacionais disponíveis 8.1 Confiabilidade e fator de segurança CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 172 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Queiroz, G.; 1993, “Elementos das Estruturas de Aço”, 4 a edição, Belo Horizonte, Brasil. - Pfeil, W. et al; 2000, “Estruturas de Aço - dimensionamento prático”, Editora LTC, 7 a Ed, Rio de Janeiro, Brasil. - Pinheiro, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. “Estruturas Metalicas : Calculos, Detalhes, Exercicios e Projetos”. Edgard Blucher, São Paulo 2005. COMPLEMENTAR - ABNT, NBR 8800; 1986, “Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios: Método dos estados limites”, 2 a edição, Rio de Janeiro, Brasil. - Santos, Arthur Ferreira. “Estruturas Metálicas”. MCGRAW-HILL. São Paulo. 3ª Ed. 1977 - Manual de Dimensionamento de Estruturas Metálicas,R. Simões, s.d.,CMM - Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista - Manual de Dimensionamento de Estruturas Metálicas: Métodos Avançados , Luís - Simões da Silva e Helena Gervásio, s.d., CMM - Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista - Estruturas Mistas de Aço e Betão , Luís Calado e João Santos, s.d., IST Press - Designer's Handbook to Eurocódigo 4 , R. J. Johnson e D. Anderson, s.d., Thomas Telford CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 173 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Projetos de Máquinas e Sistemas Mecânicos CÓDIGO: PMSM UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 8º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 13,5 h 40,5 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: EMq – Elementos de Máquinas / DiM – Dinâmica das Máquinas CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Desenvolver a habilidade de geração de novas soluções para problemas de engenharia , por meio da análise, síntese e otimização de sistemas mecânicos. Promover a interdisciplinariedade. Desenvolver a capacidade de comunicação técnica, escrita e oral. Desenvolver a capacidade de pensamento crítico independente, investigação racional e auto-aprendizagem. Desenvolver a capacidade de trabalho em equipe; promover a compreensão das responsabilidades sociais, culturais e ambientais do engenheiro profissional e a necessidade do desenvolvimento sustentável; Abertura à novas idéias.suas atividades como engenheiro. EMENTA Introduzir o estudante a metodologia de elaboração de projetos de engenharia como a atividade síntese da profissão de engenheiro mecânico; integrar os conhecimento e as habilidades técnicas adquiridas ao longo do curso de graduação na solução de problemas, por meio do desenvolvimento de um tema real de projeto; apresentar os fundamentos metodológicos do processo de projeto e de solução de problemas; desenvolver a habilidade de geração de empreender a identificação, formulação e solução de problemas; DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução ao projeto. 1.1 Conceitos de projeto. 1.2. Identificação do sistema. Qual a sua estrutura. A revisão bibliográfica. 1.3. Definição dos componentes. Técnicas de fichamento. 1.3.1 Metodologia: O planejamento e elaboração do projeto. Os métodos de pesquisa.; 1.3.2 O dimensionamento do componente. Fatores de segurança e confiabilidade; 1.4 Morfologia do projeto. 1.5 O processo de projeto. 1.6. Definição do projeto a ser realizado, projeto e seleção 2. A procura de soluções alternativas. Inventividade. O processo de solução de problemas; formulação do problema e técnicas de solução. Processos de tomada de decisão: Especificação e avaliação de custo , Aspectos comportamentais; teoria de decisão; matriz de decisões, árvore de decisão. 3. Modelagem e Simulação. O papel da modelagem no projeto mecânico, modelagem matemática, modelos em escala; simulação por computadores, utilização e elaboração de programas computacionais. 4. Otimização. Conceito, modelos de otimização, métodos de otimização, método do projeto ótimo de Johnson. 5. Seleção de materiais. Características dos materiais, o processo de seleção dos materiais, custo X desempenho. 6. Comunicação e registro do projeto. O relatório técnico, memória de cálculo, desenhos e outro meios de registro da informação. 7. Projeto de um sistema mecânico. Desenvolvimento do projeto de um sistema mecânico, visando a aplicação e consolidação dos relativos ao processo de projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - NORTON, R.L., "Projeto de Máquinas", Ed. Bookman, 2ª Ed., 2003. - DIETER, G.E., "Engineering Design - A Materials and Processing Approach", New York/USA, Ed. McGraw Hill, 5a Ed., 1999. - Projeto de Engenharia Mecânica, J.E.Shigley, C.R.Mischke.R.G.Budynas, Bookman, 2005, ISBN: 85-363-0 562-2. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 174 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica COMPLEMENTAR - PAHL, G. & BEITZ, W., "Engineering Design a Systematic Approach", Ed. Springer Verlag , 2a Ed., 1996 - ARORA, J., "Introduction to Optimum Design", New York/USA, Ed. McGraw Hill, 1989 - ERTAS, A & JONES, J.C., "The Engineering design Process", Ed. Wiley, 2a Ed., 1997 - SEN, P, & YANG, J. B., "Multiple Criteria Decision Support in Engineering Design", Ed. Springer Verlag, 2a Ed., 1998 - SAMUEL, A.E. e WEIR, J.G., "Introduction to Engineering Desing - Modelling, Synthesis and Problem Solving Strategies", Butterworth-Heinemann, 1999 CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 175 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica EM BRANCO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 176 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Refrigeração e Ar Condicionado CÓDIGO: RAC UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 9º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 27 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: TC – Transferência de Calor CH TOTAL 81 h OBJETIVOS Projetar e especificar componentes e sistemas de refrigeração. Projetar e especificar componentes e sistemas de ar condicionado. EMENTA Aplicações da refrigeração e do ar condicionado. Psicrometria. Cargas térmicas. Sistemas de condicionamento de ar. Dutos e ventiladores. Tubulações e bombas. Resfriadores e desumidificadores. Controle em ar condicionado. Ciclo de compressão de vapor. Compressores frigoríficos. Condensadores e evaporadores. Torres de resfriamento e condensadores evaporativos. Dispositivos de expansão. Refrigerantes. Sistemas multipressão. Refrigeração por absorção. Filtragem de partículas. Termoacumulação. Atenuador de ruído. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1- FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA: (Recordar os princípios – 01 aula) 1.1-Temperatura / Escalas Termométricas. 1.2-Calor / Calores Específicos. 1.3-Transferência de Calor /Mudança de Estado. 1.4-Gases / Transformações Gasosas. 1.5-1ª Lei da Termodinâmica. 1.6-2ª Lei da Termodinâmica / Ciclo de CARNOT. 2- PRINCIPIOS DE REFRIGERAÇÃO : 2.1-Sistemas de produção do frio. 2.2-Aplicações do frio. 2.3-Fluidos refrigerantes . 2.4-Trocadores de Calor . 2.5-Sistema de Refrigeração por Compressão de Vapor. 3- AR CONDICIONADO: 3.1- Introdução e princípio de funcionamento. 3.1.1. Psicrometria. 3.1.2. Psicrometria aplicada ao condicionamento de ambientes. 3.1.3. Psicrometria em baixas temperaturas. 3.2- Sistemas existentes: Expansão Direta e Indireta . 3.3- Cálculo de carga térmica e Seleção de equipamentos. 3.4- Meios de condução do ar (Sistema de distribuição): dutos e bocas de ar. 3.5- Noções de Projeto, Dimensionamento e Planilhas de Instalação. 3.6 PMOC- Planejamento de Manutenção 4- CÂMARAS FRIAS : 4.1- Aplicações /Classificação /Sistemas existentes. 4.2- Conservação do frio /Isolantes Térmicos. 4.3- Conservação de alimentos. 4.4- Dimensionamento de uma Câmara Fria. 4.5 Seleção de compressores para aplicações frigoríficas 4.6 Condensadores e Evaporadores 4.7. Torres de resfriamento 4.8 Tubulações e bombas. 4.8. Separadores de líquido, resfriadores intermediários e depósitos de refrigerante. 5- VENTILAÇÃO /EXAUSTÃO : 5.1- Ar poluído /Toxicologia Industrial. 5.2- Ventilação geral diluidora. 5.3- Ventilação geral exaustora. 5.4- Purificação do ar-Controle de Poluição. 5.5- Dimensionamento de Sistema de Exaustão. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 177 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 6- TÓPICOS ESPECIAIS : 6.1 Centrais de Água Gelada . 6.2 Resfriamento Evaporativo. 6.3 Cortinas de Ar SUGESTÕES DE AULAS PRÁTICAS - Laboratório: Sistemas de refrigeração - Visita às instalações frigoríficas de pequeno porte - Visita a uma instalação frigorífica de grande porte (amônia) - Projeto de uma instalação frigorífica de médio porte (Evaporador/Unidade Condesadora) - Projeto de uma instalação frigorífica de grande porte (Sistema de distribuição de amônia) - Ar condicionado tipo central (visita) - Atenuação de ruído (visita) - Filtros terminais absolutos; controle microprocessado e sistemas de água gelada (visita) BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Stoecker, W.F. e Jones, J.W.; 1996, “Refrigeração e Ar Condicionado”; Editora McGraw-Hill do Brasil; 2 a Ed., São Paulo; Brasil. - Dossat, R. J, 1995, “Manual de Refrigeração”; Editora Hemus; Vol. 1 a 4; 6ª Ed., São Paulo; Brasil. - CREDER, Hélio, Instalações de Ar Condicionado, Ed LTC, SP, 1986. COMPLEMENTAR - COSTA,E.C.; 1994, “Refrigeração”;Editora Edgard Blücher; 8ª Ed., São Paulo; Brasil. Carrier – “Manual de Ar condionado”. - ASHRAE HANDBOOK, 1998, "Refrigeration", USA. - ASHRAE HANDBOOK, 1997, "Fundamentals", USA. - ASHRAE HANDBOOK, 1999, "HVAC Applications", V - ASHRAE HANDBOOK , 2000, "HVAC Systems and Equipment, USA. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 178 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Caldeiras e Vasos de Pressão CÓDIGO: CVP UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 9º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: TC – Transferência de Calor CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Auxiliar o aluno a desenvolver um modo ordenado de resolver problemas práticos, fazendo-o compreender os princípios de funcionamento de geradores de vapor. EMENTA Classificação de geradores de vapor, análise do processo de combustão, cálculo da quantidade de calor disponível na combustão, cálculo do balanço de energia, cálculo de trocadores de calor em processos industriais, dimensionamento de linhas de vapor. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. GERAÇÃO DE VAPOR 1.1. Introdução. Aplicações do Vapor. Termodinâmica da vaporização 1.2. Caldeiras. Classificação. Componentes. Instrumentos. Sistemas auxiliares 1.3. Operação das Caldeiras. Perdas. Partida e parada 1.4. Manutenção das caldeiras. Rotinas. 1.5. Tratamento da água das caldeiras. 1.6. Aspectos de segurança. 1.7. Normas ( NR-13 e PNB-55 ) 2. DISTRIBUIÇÃO DO VAPOR 2.1. Tubulações para vapor 2.2. Cálculo das tubulações de vapor 2.3. Válvulas, acessórios e juntas de expansão 2.4. Purgadores de Vapor, tipos e características 2.5. Modelo do coeficiente de transferência de calor para vapor condensando no interior de tubos horizontais e verticais 2.6. Transferência de calor por convecção natural entre a superfície do isolamento térmico e o ambiente. Número de Grashof, número de Rayleigh e número de Nusselt 2.7. Coeficiente global de transferência de calor para uma tubulação de vapor 2.8. Especificação do isolamento térmico da tubulação de vapor, de modo iterativo 2.9. Quantidade de condensado a ser recuperada nas tubulações e nas saídas dos equipamentos de aquecimento ou nos trocadores de calor 2.10. Pressão diferencial e Especificação dos purgadores de vapor 2.11. Expansão térmica nas tubulações, Método simples de análise das tensões e dos esforços nos pontos de fixação 2.12. Desenho das tubulações. 3. TROCADOR DE CALOR 3.1. Definição e classificação dos trocadores de calor 3.2. Coeficiente global de transferência de calor 3.3. Distribuição de temperatura e efetividade dos trocadores da calor. 3.4. Método Tradicional de Kern para o cálculo dos trocadores de calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de Transporte para Engenharia – São Carlos: Rima, 2003 - Pera, H.;1992, “Geradores de Vapor Dágua”,2a ed. - Editora Fammus, Brasil. - Raúl Peragallo Torreira. “Geradores de Vapor”. Companhia Melhoramentos, 1995 CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 179 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica COMPLEMENTAR - Silva, T. P.C.; 1996, “ Tubulações Industriais”, 12a ed.; Ed. Livro Técnico e Científico; Brasil. - Özisik, M. N.; 1990, “Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, ”; Guanabara Koogan, 1990, Brasil. - Holman, J. P., 1983, “Transferência de Calor” , Mc Graw-Hill, São Paulo, Brasil. - Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho. - Nandrup, Ingvar. “Manual de Operacao de Caldeira de Vapor”. Editora SCP, rio de Janeiro, 1ª edição. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 180 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Legislação e Ética CÓDIGO: LE PERÍODO: 9º Período OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: 120 Créditos UNIDADE ACADEMICA: HUMANAS CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Fornecer princípios de conduta e ética profissional. Fornecer conhecimentos básicos sobre direito, Interpretar os princípios das ciências do Direito e de Legislação, conscientizando-se sobre as implicações legais de sua conduta pessoal e profissional. EMENTA Fundamentos da Ética, Sociabilidade Humana e Grupo Profissional; Conduta; Obrigações e Responsabilidades; Cidadania e Organização Profissional; Controle do Exercício Profissional; Legislação Profissional; Codificação Ética da Profissão e Noções de direito DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Noções prelimlinares ao estudo do direito 1.1. Direito público 1.2. Direito privado 1.3. Direito comercial 1.4. Direito do trabalho 1.4.1 Relação entre contratantes, 1.4.2 Contrato de trabalho, 1.4.3 Extinção do contrato e suas consequências 1.4.4. FGTS e estabilidade 2.0 Ética e conduta Profissional 2.1 Código de Ética Profissional 2.2 Código do consumidor, 2.3 Direitos autorais e patentes 2.4 Conduta e ética social 3. Sistema CONFEA/CREA 3.1 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e o acervo técnico profissional 3.2 Tipos de Registro Profissional 3.3 Atribuições profissionais 3.4 Campos de trabalho e remuneração profissional 3.5 Responsabilidades profissional (ética e técnica), civil, criminal e trabalhista 3.6 Fiscalização do exercício profissional: ações, denúncias e penalidades BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Bastos, C. R., 1985, "Curso de Direito Administrativo", Editora Saraiva, 2 a Ed., São Paulo, Brasil - Bulgarelli, W., 1997, "Direito Comercial", Editora Atlas, 12 a Ed, São Paulo, Brasil - Decisão Plenária número 0750/2005 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA, referente à Ética e a Legislação Profissional. COMPLEMENTAR - Almeida, J. B., 1983, "A Produção Jurídica do Consumidor", Editora Saraiva, 1 a Ed. , São Paulo, Brasil - Di Pietro, M.S.Z., 1997, "Direito Administrativo", Editora Atlas, 8 a Ed. , São Paulo, Brasil - Diniz, M.H., 1997, "Curso de Direito Civil Brasileiro", Editora Saraiva, Vol. 1, 13 a Ed, São Paulo, Brasil -Dower, N. G. B., 1991, "Instiuições de Direito Público e Privado", Editora Atlas, 8 a Ed, São Paulo, Brasil - Filomeno, J. G. B., 1991, "Manual Dedireitos ao Consumidor", Editora Atlas, Vol. 1, 14 a Ed, São Paulo - Levenhagem, A.J.S., 1995, Código Civil - Comercial", Editora Atlas,Vol. 1, 14 a Ed, São Paulo, Brasil - Monteiro, W. B., 1997, "Curso de Direito Civil", Editora saraiva, Vol.1, 35 a Ed, São Paulo, Brasil CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 181 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Empreendedorismo CÓDIGO: E PERÍODO: 9º Período OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: 120 Créditos UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h CH TOTAL 00 h OBJETIVOS Promover o desenvolvimento de habilidades empreendedoras dos alunos despertando o seu interesse para atividades empresariais. EMENTA Analisar e relacionar os princípios das Relações Humanas no trabalho com sua vida pessoal e profissional / Interpretar a Janela de Johari no processo do relacionamento Interpessoal. / Conhecer suas capacidades e habilidades para liderar grupos heterogêneos. / Identificar os problemas que ocorrem na comunicação e os meios para torná-la mais eficaz. / Perceber a importância do trabalho de equipe nas relações interpessoais. / Saber interpretar a escala de Maslow – hierarquia das necessidades humanas / Entender a relação entre a produção e produtividade numa empresa. / Analisar as atitudes de chefia e suas conseqüências no trabalho. / Saber elaborar um plano de negócios simplificado DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1.00. 1.01. 1.02. 1.03. 1.04. 1.05. 1.06. 1.07. 1.08. 1.09. 1.10. Conceitos básicos de administração e as dimensões de ações administrativas. Abordagem humanística dos administradores. Teorias e origens das relações humanas. Funções básicas da organização industrial. Relacionamento Interpessoal - Janela de Johari. Motivação - Escola de Maslow. Diferenças individuais / Harmonia de uma equipe. Comunicação. Atitudes de chefia e liderança. Planejamento / Produção / Produtividade. Elaboração de planos de negócios para uma micro empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CAMPOS, VICENTE F. – Seis Valores dos Recursos Humanos na Era do Conhecimento - MENDONÇA, FRANCISCO S. – Ação Administrativa Integrada - Cher, Rogério. “Empreendendorismo na Veia : Um Aprendizado Constante”. Editoras Elsevier-SebraeCampus, 2008. COMPLEMENTAR - CAMPOS,VICENTE F. Controle de Qualidade total - Ichak Adizes.ADIZES, ICHAK – Como resolver as Crises de Anti gerência - UFSC. “Formacao Empreendedora na Educacao Profissional: Capacitacao a Distancia de Professores para o Empreendendorismo”. 21ª Edição, Florianópolis 2000. -Bernardi, Luiz Antonio. “Manual de empreendedorismo e gestao : fundamentos estrategias e dinâmicas”. Editora Atlas. - DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial - guia para montar seu próprio negócio, vencer as dificuldades e administrar os riscos. São Paulo: Pearson Education, 2004. - FUNDAÇÃO Roberto Marinho. Aprender a empreender. 3.ed. Rio de Janeiro: Fund. Roberto Marinho, 2003. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 182 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso 1 CÓDIGO: TCC1 UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 9º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: MC – Metodologia Científica CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Envolvimento do aluno em um projeto de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos o longo do curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento de desafios. Obter conhecimentos sobre metodologia científica EMENTA Atuação e desenvolvimento de projeto na área de engenharia mecânica aplicando-se os conhecimentos integrantes do currículo do curso. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA ORIENTAÇÃO DE PROJETO DE FIM DE CURSO (Reuniões) - Revisão bibliográfica - Definição de tema - Elaboração de pré projeto, este deverá conter como elementos mínimos e obrigatórios: Tema, justificativa, objetivos geral e específicos, metodologia, cronograma e bibliografia. Os Pré-Projetos de Trabalho de Conclusão de Curso serão submetidos para avaliação ao Conselho de Curso quanto a sua viabilidade de execução. (Art 10) BIBLIOGRAFIA BÁSICA A ser definida segundo o tema específico. COMPLEMENTAR A ser definida segundo o tema específico. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 183 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Fabricação Assistida por Computador CÓDIGO: FAC UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 9º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 27 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: PCU – Processos Convencionais de Usinagem CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Fornecer aos alunos os conhecimentos básicos sobre as diferentes técnicas para programação e operação de máquinas-ferramentas à comando numérico. EMENTA Máquinas CNC. Linguagens de Programação CNC. Operação de Máquinas CNC. Ferramental para máquinas CNC. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1 - Introdução sobre CNC (Comando Numérico Computadorizado) 2 - Conceitos Básicos sobre Programação CNC 3 - Conceitos Básicos de Operação de Máquinas CNC 4 - Estruturas e Características de Programas CNC 5 - Sistemas de Coordenadas 6 - Seqüência Necessária para Programação 7 -Funções de Interpolação Linear e Circular 8 - Compensação de Raio de Ferramenta 10 - Funções Preparatórias de Deslocamento 11 - Funções Miscelâneas ou Auxiliares 12 - Seleção de Ferramentas de Corte Indicadas para Usinagem CNC 13 - Ciclos Fixos de Usinagem 14 - Parâmetros de Corte para um Programa CNC 15 - Simulação e Execução de Programas CNC 16 - Integração CAD/CAM/CNC 17 - Gerenciamento de Arquivos e Transferência de Programas CNC 18 - Aplicações Práticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA - SILVA, Sidnei Domingues. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados: Torneamento. São Paulo: Editora Érica, 2002. - MACHADO,Aryoldo . Comando Numérico Aplicado às Máquinas-Ferramentas. São Paulo: Editora Ícone, 3ª Edição,1989. - Bedworth, D., 1991, “Computer integrated design and manufacturing", 1st ed., McGraw-Hill, USA. COMPLEMENTAR - Chang, T.-C., 1994, “Computer aided manufacturing”, Prentice-Hall, 2nd Ed, USA. - Groover, M. P., 1987, “Automation, production systems and computer integrated manufacturing”, PrenticeHall, Englewood Cliffs, USA. - McMahon, C. & Browne, J., 1998, “CAD/CAM: Principles, practice and manufacturing management”, 2nd ed., Addison-Wesley, USA. - Nanfara, F. et al. “CNC Workshop – An introduction to numerical control”, Addison-Wesley Pub. Co., Reading, USA, 2000. - Regh, J., 1994, “Computer Integrated Manufacturing”, 1st ed., Prentice-Hall, Englewood Cliffs, USA. - Franklin, G. F.; Powell, J. D.; Emamai-Naeini, A., 1995, "Feedback control of dynamic systems", AddisonWesley, 3 a Ed. Reading, MA, USA. - Groover, M. P., 1987, “Automation, production systems and computer integrated manufacturing”, PrenticeHall, Englewood Cliffs, USA. - Madison, J., 1996, “CNC Machining Theory – Basic theory, production data and machining procedures”, Industrial Ed., USA. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 184 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica EM BRANCO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 185 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso 2 CÓDIGO: TCC 2 UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: 10º Período CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) PRÉ-REQUISITOS: TCC1 – Trab de Conclusão de Curso 1 CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Projeto de Implementação, que consiste em uma pesquisa de fato, na qual se busca encontrar uma resposta prática para um problema técnico-profissional, tecnológico ou técnico-científico, podendo demandar, para o seu desenvolvimento, uma etapa de pesquisa prévia (bibliográfica, laboratorial e/ou de campo), EMENTA Atuação e desenvolvimento de projeto na área de engenharia mecânica aplicando-se os conhecimentos integrantes do currículo do curso. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA ORIENTAÇÃO DE PROJETO DE FIM DE CURSO (Reuniões) - Pesquisa de implementação - Resultados - Monografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA A ser definida segundo o tema específico. COMPLEMENTAR A ser definida segundo o tema específico. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 186 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica EM BRANCO CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 187 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Acústica Básica CÓDIGO: AB UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 40,5 h 13,5 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: VSM – Vibração dos Sistemas Mecânicos CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Conhecer os fundamentos e definições básicas da acústica. Realizar medições e caracterizar um ambiente do ponto de vista acústico. Conhecer os principais mecanismos de transmissão e de dissipação da energia sonora. Conhecer os fundamentos de acústica de salas. Avaliar e projetar um sistema de controle de ruído. EMENTA Ondas acústicas planas. Radiação sonora de estruturas vibrantes. Efeitos do ruído no homem. Instrumentação para medição e análise de ruído. Isolamento de ruído. Propagação do som no ar livre. Acústica de ambientes fechados. Materiais e silenciadores para absorção de ruído. Filtros e ressonadores acústicos. Ruído das máquinas. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Ondas Acústicas Planas 1.1. As ondas de pressão sonora 1.2. Definições básicas (o decibel, NPS, NNS, etc.) 1.3. Equação da onda plana 1.4. Impedância acústica específica 1.5. Equação geral da onda 1.6. Nível de potência sonora 1.7. Diretividade de fonte 2. Radiação Sonora de Estruturas Vibrantes 2.1. Introdução 2.2. Radiação de ruído de uma esfera pulsante 2.3. Radiação de ruído de um pistão 2.4. Radiação de ruído de esfera vibrante 3. Efeitos do Ruído no Homem 3.1. Introdução 3.2. O ouvido humano 3.3. Mecanismo da audição 3.4. Ruído é perda de audição 3.5. Escalas, curvas e critérios para avaliação de ruído 4. Instrumentação para Medição e Análise de Ruído 4.1. Sinais de ruído e vibrações 4.2. Instrumentos para medição de ruído (microfones, decibelímetros e dosímetros) 4.3. Interferência com as comunicações 4.4. Limites de tolerância para ruídos de impacto 5. Isolamento de Ruído 5.1. Transmissão através de dois meios 5.2. Perda de transmissão de paredes simples e duplas 5.3. Efeito de aberturas e paredes compostas 5.4. Medição de perda de transmissão 6. Propagação do Som no Ar Livre 6.1. Atenuação de ruído com a distância e efeitos diversos 6.2. Barreiras 7. Acústica de Ambientes Fechados 7.1. Crescimento e decaimento da intensidade acústica 7.2. Determinação da potência sonora 7.3. Redução de ruído por absorção 7.4. Frequências características e densidade modal 7.5. Sala retangular com paredes absorventes 8. Materiais e Silenciadores para Absorção de Ruído CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 188 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 8.1. Materiais de absorção acústica 8.2. Medição do coeficiente de absorção acústica 8.3. Silenciadores resistivos 9. Filtros e Ressonadores Acústicos 9.1. Propagação e reflexão de ondas sonoras em dutos 9.2. Teoria geral de abertura lateral em dutos 9.3. O ressonador de Helmholtz 9.4. Câmaras de expansão 9.5. Absorção de ruído em baixas frequências 10. Ruído das Máquinas 10.1. Ruído dos ventiladores e exaustores 10.2. Ruído dos motores elétricos 10.3. Ruído de válvulas 10.4. Ruído dos compressores 10.5. Ruído de motores diesel, outras fontes BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Nepomuceno, L.X., 1968, "Acústica Técnica", Etegil, , Brasil. - Reynolds , D. D., 1981, "Engineering Principles of Acustics - Noise and Vibration Control", Allyn and Bacon Inc., USA. - Gerges, S.N.Y., 1992, "Ruído - Fundamentos e Controle", Imprensa Universitária da UFSC, Florianópolis, USA. COMPLEMENTAR - Kinsler, L. E., and Frey, A.R., 1967, "Fundamentals of AcousticsJohn Wiley and Sons, Inc., USA. - Harris, C. M., 1991, "Handbook of Acoustical Measurements and Noise Control", Third Edition, McGraw-Hill, Inc., USA. - Irwin, J. D., 1979, "Industrial Noise and Vibration Control", Prentice Hall, USA. - Diehl, G. M., 1973, "Machinery Acooustics", John Wiley and Sons, USA. - Beranek, L.L., Robert E., 1980, "Noise Reduction", Krieger Publishing Company, USA. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 189 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Engenharia Econômica CÓDIGO: EE PERÍODO: OBRIGATÓRIA ( ) PRÉ-REQUISITOS: UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OPTATIVA (X) IE – Introdução à Economia CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Interpretar a natureza e o método das Ciências Econômicas bem como os conceitos de micro e macroeconomia com o intuito de tornar-se consciente da problemática econômica, dos resultados e repercussões econômicas de suas atividades como engenheiro. EMENTA Noções de matemática financeira. Análise de alternativas de investimentos: taxa mínima de atratividade, valor presente líquido, valor anual, taxa interna de retorno, análise incremental. Depreciação e imposto de renda. Análise de sensibilidade. Análise de investimentos sob condições de inflação. Análise de viabilidade econômica de um projeto industrial. Caso prático. Métodos que consideram a incerteza e o risco na análise de investimentos: análise de sensibilidade, métodos baseados na teoria dos jogos de Von Neuman Morgenstern. Distribuições de probabilidade dos retornos, o risco da inviabilidade de um investimento, a simulação de Monte-Carlo, árvores de decisão. Risco em análise de ações DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1 Evolução do pensamento econômico: Compreender a evolução do pensamento econômico desde a antiguidade (Aristóteles e a discussão sobre economia público-privada), Adam Smith, e até os dias atuais; 2 Estruturas de mercado: Entender os princípios que auxiliam na formação dos mercados, suas particularidades e seus erros; 3 Conceitos da economia moderna: Discutir os novos paradigmas da economia, estabelecendo uma clara relação com temas da atualidade como taxa de juros, inflação, PIB per capta, etc... 4 Análise de demanda e elasticidade: Compreender a formação da curva de demanda, e todas as forças que interferem sobre ela. Analisar o modelo proposto por ENGEL, e estudar o efeito da elasticidade sobre os diversos mercados; 5 Mercado de Capitais: Identificar os formadores do Sistema Financeiro Nacional e suas regras. Conhecer o funcionamento das Bolsas de Valores; 6 Economia Internacional: Discutir alguns princípios do mercado internacional, tais como: Incoterms, modalidades de pagamento, tipos de financiamento, etc; 7 Viabilidade de investimentos: Compreender os modelos de capitalização simples e composta. Aplicar métodos para cálculos das séries de pagamentos e conhecer os modelos matemáticos para avaliação do Fluxo de Caixa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. ATLAS, São Paulo, 2002. - MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – Fundamentos e Aplicações. ATLAS, São Paulo, 2003. - MOCHON, F., 2002, "Introdução a Economia, Editora: Makron Books, Brasil. COMPLEMENTAR - VASCONCELOS, Marco Antônio. Fundamentos de Economia. Saraiva, São Paulo, 1998. - MINERVINI, Nicola, O Exportador. Futura, São Paulo, 2004. - NEVES, S. Das; Viceconti, P., 2000, "Introdução Economia, Editora: Frase, 4 a Edição , Brasil. - ROSSETTI, J. P., 2002, "Introducao a Economia, Editora: Atlas, 19 Edição, Brasil. - MANKIW, N. Gregory, 2001, "Introdução Economia Princ.de Micro e Macro, Editora: Campus, Brasil. - TROSTER, R. L., Morcillo, F. M.., 1999, "Introdução a Economia". Makron Books, Brasil. - PINHO, Diva Benevides, 1999, "Manual de Economia". Saraiva, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 190 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Gestão dos Sistemas de Produção CÓDIGO: GSP UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: PCP – Planejamento e Controle da Produção CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Fornecer aos alunos os conhecimentos básicos sobre as diferentes técnicas para a organização de sistemas de produção que garantam a eficiência empresarial dentro dos modernos conceitos de produtividade e qualidade. EMENTA Administração estratégica da produção. A filosofia Just-in-time. O Planejamento dos Recursos de Manufatura – MRP II. O planejamento de necessidades de materiais - MRP. Teoria das Restrições. Tecnologia de Produção Otimizada. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. A viabilização da administração estratégica da produção através da filosofia de administração da produção Just-in-time e dos sistemas de produção MRP II e OPT; 2. O Planejamento dos Recursos de Manufatura – MRP II: 2.1. Fundamentos do MRP II; 2.2. Planejamento de Necessidades de Materiais – MRP. 3. A filosofia de administração da produção Just-in-time 3.1. Fundamentos do Just-in-time; 3.2. Projeto de um sistema de produção Just-in-time; 3.3. Planejamento e controle da produção Just-in-time; 3.4. Sistema kanban de programação da produção. 4. A Teoria das Restrições 4.1. Fundamentos da Teoria das Restrições; 4.2. Tecnologia de Produção Otimizada - OPT; 4.3. Funcionamento e a utilização do OPT. 5. Produção Enxuta 5.1. Fundamentos da Produção Enxuta; 5.2. Técnicas de otimização de sistemas produtivos da produção enxuta BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G.N.. Just-in-time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1995. - TUBINO, Dalvio Ferrari .Sistemas de Produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Ed. Bookman, 1999. COMPLEMENTAR - MARTINS,Petrônio G.;LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2ª ed. Revisada, aumentada e ampliada. São Paulo:Editora Saraiva,2006. - SLACK, Nigel et alli. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. - ONO,Taichi. O Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre:Editora Bookman,1997. - SHINGO,Shigeo. O Sistema Toyota de Produção: do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto Alegre: Editora Bookman,1997. - TUBINO, Dalvio Ferrari . Planejamento e Controle da Produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007. - WOMACK, James P. A máquina que mudou o mundo: baseado no estudo do Massachusetts Institute of Technology sobre o futuro do automóvel. Nova edição, revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Editora Elsever, 2004 – 6ª reimpressão. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 191 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Higiene e Segurança no Trabalho CÓDIGO: HT UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: 120 Créditos CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Apresentar aos discentes os conceitos, a legislação e as normas atinentes à higiene e segurança no trabalho. Exprimir noções, identificar e enumerar conceitos de higiene, medicina e segurança do trabalho,Identificar os agents da fatalidade, visando prevenção. CIPA, Primeiros socorros, combate a incêndios EMENTA Introdução a Segurança no trabalho: Princípios constitucionais; Segurança no trabalho: Princípios celetizados; Normas regulamentadoras do MTB. Prevenção contra os agentes da fatalidade. Fundamentos de Segurança do Trabalho e precaução de atividades. Fundamentos da Higiene do Trabalho. Combate a incêndios, rotas de fugas e Primeiros Socorros. CIPA DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Introdução à Segurança do Trabalho Conceitos Gerais de Higiene e Segurança no Trabalho. / Acidentes do trabalho. / Incapacidade temporária, permanente parcial e permanente total. / Horas-homem trabalhadas. / Dias perdidos, debitados e computados. / Coeficiente de freqüência. / Coeficiente de gravidade. / Estatística. / Análise de acidentes 2. Agentes da fatalidade (Quedas - Eletricidade - Atingimento - Asfixia - Transito - Queimaduras). Parte do agente. / Tipo de acidente. / Parte do corpo atingida. / Seqüência de eventos / Fatores contribuintes / Todo acidente é evitável 3. Fundamentos de Segurança do Trabalho Arranjo Físico. / Cor e sinalização. / Transporte, armazenamento, manuseio de materiais. / Ferramentas manuais. / Ferramentas portáteis. / Proteção de máquinas e equipamentos. / Motores e bombas. / Caldeiras e vasos sob pressão. / Segurança na soldagem e no corte a quente. / E.P.I. 4. Segurança e precaução de atividades. Supervisão e reunião de planejamento. / Bloqueio Elétrico. / Bloqueio Mecânico. / Permissão para o Trabalho. / Ambientes Confinados. / Inspeção de segurança. / Condição Insegura. / Como falar NÃO para um trabalho inseguro 5. Fundamentos de Higiene do Trabalho Conceituação de higiene do trabalho / Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais / Agentes físicos / Ruídos / Vibração / Temperaturas extremas / Pressões anormais / Radiações / Agentes químicos / Agentes biológicos / Doenças ocupacionais 6. Prevenção e Combate á Incêndios Generalidades / Ocorrência de incêndios / Classes do fogo / Engenharia de incêndios / Formas de prevenção / Riscos de incêndios / Proteção ao combate / Rotas de fuga e pontos de encontro 7. CIPA Empresas que devem instalar CIPAS / Número de componentes / Atribuições / Reuniões / Representante 8. Primeiros Socorros Conceituação / Socorro de urgência / Corpos estranhos / Queimadura / Ferimentos / Hemorragias / Fraturas / Intoxicação, envenamentos / Parada respiratória cardíaca BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego - Consolidação das Leis Trabalhistas - Apostila Engenharia Segurança Trabalho - FUNDACENTRO - Apostila Superior Segurança Trabalho - FUNDACENTRO COMPLEMENTAR - Manual do Inspetor de Segurança, MEC - Nepomuceno, Lauro Xavier, Acústica Técnica, S.P. - Cox, Joe W., Temperaturas Extremas, Fundacentro CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 192 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Inglês Instrumental CÓDIGO: IngI PERÍODO: OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: - UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Desenvolver estratégias de leitura, tendo a língua inglesa como um “instrumento” para compreensão de textos, visando uma maior interação com o mundo. EMENTA Desenvolvimento da habilidade de compreensão escrita através da interpretação de textos acadêmicos e técnicos, a partir do conhecimento prévio do aluno em língua inglesa, com a utilização do suporte da língua portuguesa. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MICHAELIS. Dicionário escolar inglês. São Paulo, SP: Melhoramentos, 2008. MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambrige: Cambrige University Press, 1985. SANTOS, D. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri, SP: Disal, 2012. COMPLEMENTAR OLIVEIRA. S. R. de F. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: UNB, 1994. SOUZA, A. G. F. (Orgs.). Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. WHITE, L. Engineering: workshop. Oxford: Oxford University Press, 2003 WHITLAM, J.; DAVIES, V.; HARLAND, M. Collins: Prático Dicionário inglês/português e português/inglês. São Paulo, SP: Siciliano, 1991. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 193 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Instrumentação Industrial II CÓDIGO: II 2 UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: II – Instrumentação Industrial CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Conhecer os princípios básicos do processamento de sinais aplicado à instrumentação industrial: acondicionamento, processamento e armazenagem. Estudar os sensores optoeletrônicos utilizados nas medições das principais variáveis de processo. Desenvolver aplicações da utilização da instrumentação em sistemas de controle. EMENTA Elementos de condicionamento de sinais. Elementos de processamento de sinais. Elementos de apresentação de dados. Instrumentação analítica e optoeletrônica. Aplicações em sistemas de controle. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Livros Técnicos e Científicos- AS, Rio de Janeiro -RJ, 1996. PESSA, R. P, Instrumentação Básica para controle de processo, Apostila de Treinamento do Centro de Treinamento SMAR, 1998. BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: INTERCIENCIA. 583p. ISBN 857193-137-2. COMPLEMENTAR SILVEIRA, P.R. Santos, W. E., 1999, Automação e Controle Discreto, Érica, São Paulo: São Paulo, Brasil. DOEBELIM, Ernest Measurement Systems: Application and Design. Editora McGraw –Hill Book Co. Singapura, 1990. FRIEDRICH, Frohn. Técnicas de Controle Eletrônico. Novel: Siemens AS. São Paulo –SP, 1990 SIGHIERI, L., Controle Automático de Processos Industriais: Instrumentação, Editora Edgard Blucher Ltda., São Paulo, SP, 1982. SOISSON, Harold E. Instrumentação Industrial. 1.ed. São Paulo: HEMUS, s.d. 687 p. SIEMENS. Instrumentação Industrial. 1.ed. São Paulo: SIEMENS, 1988. 345 p. BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: INTERCIENCIA. 583p. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações a analises. São Paulo: ERICA. 280 p. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 194 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Inteligência Artificial CÓDIGO: IA UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH TOTAL 54 h 00 h 54 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: EP – Estatística e Probabilidade e PAE – Programação Aplicada à Engenharia OBJETIVOS Conhecer as principais características e especificações para a utilização de sistemas inteligentes, aplicando técnicas usualmente utilizadas em IA. Exemplificar aplicações em sistema de controle. EMENTA Introdução à Inteligência Artificial. A história da Inteligência artificial. Agentes Inteligentes. Lógica e Dedução. Solução de problemas por meio de Busca. Representação do Conhecimento. Introdução ao Reconhecimento de Padrões. Redes Neurais Artificiais. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA RICH, Elaine. Inteligência Artificial. AUTOR SECUNDARIO Kevin KNIGHT. 2.ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, c1994. 722 p. HAYKIN, Simon. Redes neurais: princípios e praticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman. 900p. RUSSEL, Stuart j. Inteligência Artificial. 2.ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2004. 1021 p. COMPLEMENTAR MEDEIROS, Luciano Frontino. Redes neurais em Delphi. Florianópolis: Visual. 116p. WINSTON, Patrick Henry. Inteligência Artificial. 1.ed. Rio de Janeiro: LIVROS TECNICOS E CIENTIFICOS, 1988. 498 p. LUCENA, Carlos J. P. Inteligência Artificial e Engenharia de Software. 1.ed. Rio de Janeiro: JORGE ZAHAR ED., 1987. 305 p. NASCIMENTO JUNIOR, Cairo Lucio. Inteligência artificial em controle de automação. AUTOR SECUNDARIO Takashi Yoneyama. São Paulo: Blucher. 218 p. SCHILDT, Herbert. Inteligência Artificial Utilizando Linguagem C. 1.ed. São Paulo: MCGRAW-HILL, 1989. 349 p. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 195 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Libras – Linguagem Brasileira de Sinais CÓDIGO: Lb UNIDADE ACADEMICA: HUMANAS PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: 120 Créditos CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Conhecer o sujeito surdo e compreender o sistema lingüístico da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – para mediar o desenvolvimento da linguagem do aluno surdo, numa perspectiva da abordagem educacional bilíngüe, a qual considera a Língua de Sinais como língua materna e a Língua Portuguesa (modalidade escrita) como segunda língua Objetivos Específicos: Conhecer a história da educação do surdo no Brasil e no mundo, sua cultura e as diversas comunidades; Conhecer o Bilingüismo - Abordagem Educacional para o ensino do surdo, o qual concebe a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como língua materna e a Língua Portuguesa (modalidade escrita) como segunda língua; Conhecer os parâmetros fonológicos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Compreender o sistema de transcrição para a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (Sistema de notação em palavras); Compreender e realizar pequenos diálogos e tradução de pequenos textos escritos da Língua Portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais com a utilização do alfabeto manual (datilologia), nome e sinal, características de pessoas, animais e coisas, numerais cardinais e ordinais, pronomes pessoais / demonstrativos / possessivos / interrogativos, verbos; Identificar o papel do professor e do intérprete no uso da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e sua formação; EMENTA Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Alfabeto Manual e datilologia; Legislação: acessibilidade, reconhecimento da LIBRAS, inclusão e os direitos da pessoa surda; Educação do surdo no Brasil e no mundo; Cultura e Comunidades Surdas; Linguística da LIBRAS; Vocabulário básico; BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BRASIL MEC/SEESP - Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais (Série Atualidades Pedagógicas) Caderno 3. Brasília/DF, 1997. LIBRAS em Contexto. Curso Básico. Grupo de Pesquisa da FENEIS. Rio de Janeiro, 1997. - BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro-RJ. Tempo Brasileiro, UFRJ-RJ. Departamento de Lingüística e Filologia.1995. - CAPOVILLA, Fernando César; RAFHAEL, Walkíria Duarte; MAURÍCIO, Aline Cristina L. Novo deit-libras: Dicionário Encinclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Inep, CNPq: Capes, 2009. V 1, V 2. - COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa (Semelhanças e Diferenças). Vol. I e II. João Pessoa, 2000. - FENEIS - Revista da FENEIS no 06 e 07 (2000) e no 10 (2001), Rio de Janeiro. - ______ - Língua Brasileira de Sinais - Belo Horizonte, 1995. - HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 196 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica usada pelas pessoas com surdez. Colaboração de Mary Lopes Esteves Frizanco. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. - QUADROS, Ronice Muller de – KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – Estudos Lingüísticos. São Paulo: Artmed, 2004. COMPLEMENTAR - KOJIMA, Catarina Kiguti: Libras: Língua brasileira de sinais: a imagem do pensamento> - Colaboração de Sueli Ramalho Segala. São Paulo: Livros Escalas, 2011. - LABORIT, Emmauelle. O Vôo da Gaivota. Paris: Editora Best Seller, 1994. - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: MEC/SEESP,1998. - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005. - MOURA, Lodi. Língua de Sinais e Educação do Surdo. Série neuropsicológica, v. 3. São Paulo: TEC ART, 1993. - PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de LIBRAS 1. 1ª Ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. V.1.104p. - QUADROS, Ronice M. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. - SACKS, Oliver. Vendo Vozes – Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 Filme: Sou surda e não sabia – documentário Sugestões de sites: Dicionário de LIBRAS Ilustrado (CD-Rom). Governo do Estado de São Paulo. http://www.saopaulo.sp.gov.br/hotsite/libras/index.htm Língua Brasileira de Sinais. AJA - Associação do Jovem Aprendiz. http://www.libras.org.br Legislação referente a Língua Brasileira de Sinais. http://www.libras.org.br/leilibras.htm Dicionário LIBRAS. http://www.dicionariolibras.com.br/website/index.asp http://www.acessobrasil.org.br/libras/ http://www.dicionariolibras.com.br/website/index.asp?novoserver1&start=1&endereco_site=www.dicionariolibr as.com.br&par=&cupom=&email= http://www.surdosonline.com.br/default.asp?termo=naoencontrado http://www.spreadthesign.com/pt/ http://sistemas.virtual.udesc.br/surdos/dicionario/ Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. http://integracao.fgvsp.br/ano4/8/noticias.htm Secretarias dispõe de dicionários de LIBRAS. Último Segundo. IG. 26/09/2002. http://ultimosegundo.ig.com.br/useg/vestibular/artigo /0,,930013,00.html São Paulo lança Dicionário Digital da Língua Brasileira de Sinais. Último Segundo. IG. 26/09/2002. http://ultimosegundo.ig.com.br/useg/notgerais/artigo/ 0,,929885,00.html MEC lança dicionário digital para deficientes auditivos. PC News. IDG Now. 16/10/2002. http://idgnow.terra.com.br/idgnow/pcnews/2002/03/0051 CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 197 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Logística de Suprimentos CÓDIGO: LS UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: PCP - Planejamento e Controle da Produção CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Apresentar os conceitos básicos da logística empresarial e da gestão da cadeia de suprimentos. Capacitar o aluno para aplicação de técnicas e métodos quantitativos para otimização dos problemas em logística e da cadeias de suprimentos. EMENTA Logística integrada. Gestão estratégica do sistema logístico. Gestão de recursos logísticos. Projeto do sistema logístico. Gerenciamento do sistema logístico. Custos do sistema logístico. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1.Logística Integrada: conceito de logística; integração das operações logísticas; serviço ao cliente; relacionamentos na cadeia de suprimentos; logística globalizada. 2. Desenvolvimento de Estratégias no Sistema Logístico: papel estratégico de operações de logística; conceito de uma estratégia de operações e logística; processo da estratégia; conexão com a estratégia. 3. Custos dos Sistemas Logísticos: conceitos de custo total e trade-off em logística. Os principais custos envolvidos no problema logístico. 4. Recursos Logísticos: gerenciamento de informações em sistemas logísticos; ERP e e-commerce; previsões de demanda; estratégias de estoques; gerenciamento de estoques; infra-estrutura de transportes; gerenciamento de transportes; gerenciamento de depósitos; movimentação de materiais; embalagem. 5. Projeto do Sistema Logístico: posicionamento logístico; integração dos elementos do sistema logístico; projeto do sistema logístico. 6. Gerenciamento da Logística Empresarial: organização do sistema logístico; planejamento, programação e controle do sistema logístico; mensuração do desempenho do sistema logístico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J. Logística Empresarial - O Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. (Tradução: Equipe do Centro de Estudos em Logística e Adalberto Neves.). São Paulo: Editora Atlas, 2001. - BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial - Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física. São Paulo: Editora Atlas, 1993. COMPLEMENTAR -CHRISTOPHER, M. Logistics and Supply Chain Management. London, UK: Pitman, 1992. - COPACINO, W.C.; ROBESON, J.F. The Logistics Handbook. New York, NY: The Free Press, 1994. - DORNIER, P. P.; ERNST, R.; FENDER, M.; KOUVELIS, P. Logística e Operações Globais: Textos e casos. São Paulo: Editora Atlas, 2000. - FLEURY, P. F.; FIGUEIREDO, K. F.; WANKE, P. Logística Empresarial - A Perspectiva Brasileira. Coleção COPPEAD de Administração. São Paulo: Editora Atlas, 2000. - KOBAYASHI, S. Renovação da Logística: Como definir estratégias de Distribuição Física Global. São Paulo: Editora Atlas, 2001. - LAMBERT, D.M. Strategic Logistics Management. Homewood, Il.: R.D.Irwin, 1993. - LAMBERT, D.M.; STOCK, J.R.; ELLRAM, L.M. Fundamentals of Logistics Management. USA: Irwin McGraw-Hill, 1998. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 198 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Métodos dos Elementos Finitos CÓDIGO: MEF UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: VSM – Vibrações dos Sistemas Mecânicos CH TOTAL 54 h OBJETIVOS EMENTA Conceitos básicos dos elementos finitos. Princípios gerais da formulação do método. Aplicação a problemas estruturais simples baseados na rigidez. Estudo dos tipos de elementos finitos mais comuns. Passos para a solução de problemas gerais. Tópicos em programação aplicada a elementos finitos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRINHO, A. S. C.; Introdução ao método de elementos finitos. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2006. 403p. FISH, J.; BELYTSCHKO, T.; Um primeiro curso em elementos finitos. 1. ed. LTC Editora, 2009. 256p. SPERANDIO, Decio. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. AUTOR SECUNDARIO João Teixeira Mendes, Luiz Henry Monken Silva. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 354p. COMPLEMENTAR MADENCI, E.; GUVEN, I.; The Finite Element Method and Applications in Engineering Using ANSYS, New York: Springer, 2006. PALAWADHI, E. M.; Finite Element Simulations Using ANSYS, editora CRC Press, 1a. edicao, 2009. BEER , R., 1981, Resistência dos Materiais, Makron Books, 3a Ed., R.J., Brasil. NASH, William Arthur. Resistência dos Materiais. 3.ed. São Paulo: MCGRAW-HILL, 1982. 521 p. HUGHES, T.J.R. The finite element method: linear static and dynamic finite element analysis. PrenticeHall, 1987. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 199 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Não Ferrosos, Cerâmicos e Polímeros CÓDIGO: NFCP UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: CMM – Ciências dos Materiais e Microestruturas CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Capacitar o discente a conhecer os materiais de construção: Não ferrosos, polímeros e cerâmicos empregados em mecânica, suas propriedades físicas, ópticas e mecânicas. Provê-lo de condições de selecionar os diversos tipos de materiais para diversas aplicações existentes; EMENTA Introdução sobre plásticos, polímeros e polimerização; termoplásticos e termoestáveis; propriedades térmicas e mecânicas; Plásticos mais comuns (Poliolefinas, Acrílicos, Celulósicos, Fluoroplásticos, Poliamidas, Policarbonatos, Poliésteres, Poliuretanos e Aminoplásticos); Conformação de plásticos (Moldagem por compressão e transferência, moldagem por injeção, moldagem por extrusão, moldagem por sopro, termoformação); plásticos reforçados. Introdução sobre materiais cerâmico: classificação, propriedades e processos de obtenção. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Ligas não-ferrosas 1.1. Introdução 1.2. Ligas de Al 1.3. Ligas de Cu 1.4. Ligas de Ni 1.5. Ligas anti-fricção 1.6. Outras ligas: W,. Ti, Co, Mg, Mo, Ta 2. MATERIAIS PLÁSTICOS 2.1 – Introdução; 2.2 – Constituição; 2.3 – Propriedades. 3. TIPOS PLÁSTICOS EMPREGADOS EM CONSTRUÇÃO MECÂNICA. 3.1 - Termoplásticos; 3.2 - Termofixos. 4. OBTENÇÃO DOS POLÍMEROS (POLIMERIZAÇÃO). 5. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE PEÇAS EM MATERIAIS PLÁSTICOS. 6. Materiais cerâmicos. 6.1 – Propriedades; 6.2 – Tipos de materiais cerâmicos: porcelana, refratários, óxidos; 6.3 – Processos de fabricação de materiais cerâmicos; 6.4 – Vidros: propriedades, tipos de vidros e processo de fabricação dos vidros. 7. MATERIAIS COMPÓSITOS. 7.1 - Propriedades mecânicas dos materiais compósitos; 7.2. Compostos reforçados com partículas 7.3. Compostos reforçados com fibras 7.4. Compostos laminados e celulares 7.5. Revestimentos BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MANO, E.B. Polímeros como materiais de Engenharia, Edgard Blucher, 2001. - MANO, E.B. Introdução ao estudo dos polímeros, Edgard Blucher, 1997. - VAN VLACK, L. H., “Princípios de ciência e tecnologia dos materiais,” Editora Campus, RJ, 1984; CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 200 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica COMPLEMENTAR - ALBURQUERQUE, J. A . C., O plástico na prática, Sagra, 1990. - MILES, Derek Cyril. Tecnologia dos Polímeros. São Paulo. Polígono. Editora da USP. 2003. - OGORKIEWICZ, R.M., Engineering properties of thermoplastics, Wiley Interscience, 2002. - GUY, A. G., “Ciência dos materiais”, Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1980; - CHIAVERINI, V. C., “Tecnologia Mecânica”, IV. III, MC Graw-hill, SP, 1986; - CHAWLA, K. K., “Composit Materials”, Edgard Blucher, SP;2000. - FREIRE, J. M., “Materiais de construção mecânica”, Editora LTC, RJ, 1983; - FALCÃO BAUER, L. A., “Materiais de construção”, vol. I e II, Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1987; - REMY, A. et alii., “Materiais”, Editora Hemus, SP, 1998. - CALLISTER, W. D., “Ciências e Engenharia de Materiais Uma Introdução”, 5ª edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, RJ, 2002. - Askelland, D.R., 1993, "The Science and Engineering of Materials", Ed. Chapman & Hall, London, UK. - Colpaert, H., 1967, "Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns", Ed. Edgard Blücher, São Paulo, Brasil. - Coutinho, C.B., 1992, "Materiais Metálicos para Engenharia", Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte, Brasil. - Dieter, G.E., 1982, "Metalurgia Mecânica", Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil. - Felbeck, D.K., 1971, "Introdução aos Mecanismos de Resistência Mecânica", Ed. Edgard Blücher, São Paulo, Brasil. - Gentil, V., 1970, "Corrosão", Ed. Almeida neves, Brasil. - Telles, P.C.S., 1979, "Materiais para Equipamentos de Processo", Ed. Interciência, Rio de Janeiro, Brasil. - Wulff, J. et al, 1972, "Ciência dos Materiais", Ed. LTC, Vol. I, II, e III, Rio de Janeiro, Brasil. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 201 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Redes Industriais CÓDIGO: RI UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: ADSC – Análise Dinâmica dos Sistemas de Controle CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Ao final do curso pretende-se que os alunos possam ser capazes de reconhecer as topologias e arquiteturas das redes industriais; conhecer os principais protocolos industriais utilizados atualmente em redes industriais; projetar uma rede industrial e de lerem e entenderem projetos de redes industriais. EMENTA Conceitos básicos de redes de comunicação. Modelos de arquiteturas de redes. Topologias de redes industriais. Protocolos industriais de acesso aos meios de comunicação. Redes locais industriais. Barramentos de campo (field bus): Protocolos e tendências de padronização. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUGLI, Alexandre Baratella. Sistemas Fieldbus para automação industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. AUTOR SECUNDARIO Max Mauro Dias Santos. São Paulo: ERICA. 156 p. LUGLI, Alexandre Baratella. Redes industriais para automação industrial: AS-I , PROFIBUS, PROFINET. São Paulo: ERICA. 174 p. HEMERLY, Elder Moreira. Controle por computador de sistemas dinâmicos. São Paulo: Blucher. 249 p. COMPLEMENTAR THOMAZINI, Daniel. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. AUTOR SECUNDARIO Pedro Urbano Braga de ALBUQUERQUE. 5. ed. São Paulo: ERICA. 222 p. GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PCLs. 5. ed. São Paulo: ERICA. PAZOS, Fernando. Automação de sistemas e robótica. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil. 377 p. NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 695 p. DORF, richard e. Sistemas de controle modernos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 659 p. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 202 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Relações Étnico-raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena CÓDIGO: UNIDADE ACADEMICA: HUMANAS PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: 120 Créditos CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Analisar a diversidade sócio-étnica-cultural enquanto fenômeno das sociedades humanas em sua pluralidade; Estabelecer análise crítica sobre a pluralidade enquanto diferença valorativa e enquanto desigualdade desvalorativa e excludente; Estudar a pluralidade étnico-racial no Brasil e as operações coloniais ainda presentes na operação sócioracial no país; Compreender a problemática teórica e política da raça e do racismo e seus impactos no campo da educação; Problematizar e construir reflexões sobre a educação antirracista e anti-discriminatória. EMENTA Diversidade e Sociedade. Diversidade e Pluralidade. Diversidade e Diferencialidade. Educação e crítica da razão colonial: estudos pós-colonias e decolonias; Racismos, anti-racismos e multiculturalismo. Racismo brasileiro, operação racial no Brasil e relações étnico-raciais na História do Brasil; Historiografia brasileira como instrumento de dominação cultural e étnico racial. Historiografia das relações étnico-raciais. Conceito de etnia e etnicidade. Resistência cultural e processos de etnização, identidade e cultura na sociedade brasileira. Matrizes e pluralidades étnico-raciais no Brasil. Educação e diversidade cultural no Brasil. Educação para as relações étnico-raciais: aspectos jurídicos, filosóficos, antropológicos, pedagógicos. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Diversidade e Sociedade. 2. Diversidade e Pluralidade. 3. Diversidade e Diferencialidade. 4. Educação e crítica da razão colonial: estudos pós-colonias e decolonias 5. Racismos, anti-racismos e multiculturalismo. 6. Racismo brasileiro, operação racial no Brasil e relações étnico-raciais na 7. História da Educação no Brasil do Brasil 8. Pedagogia brasileira como instrumento de dominação cultural e étnico racial 9. Educação das relações étnico-raciais 10. Conceito de etnia e etnicidade. 11. Resistência cultural e processos de etnização, identidade e cultura na sociedade brasileira. 12. Matrizes e pluralidades étnico-raciais no Brasil. 13. Educação e diversidade cultural no Brasil. 14. Educação para as relações étnico-raciais: aspectos jurídicos, filosóficos, antropológicos, pedagógicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA e COMPLEMENTAR - BARRETO, Paula Cristina da Silva. Racismos e Anti-Racismos na Perspectiva de Estudantes Universitários de São Paulo. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo. 2003. - BOTELHO, Denise Maria. Aya nini (Coragem). Educadores e educadoras no enfrentamento de práticas racistas em espaços escolares. Dissertação de mestrado. Universidade de São Paulo / Programa de Integração América Latina. 2000. - CANELAS, Maria Isabel de Jesus Costa. A Responsabilidade Civil Decorrente do Dano Causado oor Discriminações Injustas. Dissertação de mestrado. Instituição Toledo de Ensino. 2001 - CARDOSO, Clodoaldo Meneguello. Tolerância e Seus Limites: Um Olhar Latino-Americano Sobre Identidade e Diversidade Cultural - Algumas Implicações na Educação. Tese de doutorado. Unesp. 2000. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 203 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica - CLEMÊNCIO, Maria Aparecida. Identidades e etnias na educação: a formação de professores do magistério em Florianópolis. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina. 2001 - CONCEIÇÃO, Beatriz Helena Teixeira. O programa de superação das desigualdades raciais de Mato Grosso do Sul e educação. Dissertação de mestrado. Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 2003. - FOSTER, Eugenia da Luz Silva. Racismo e movimentos instituintes na escola. Tese de doutorado. Universidade Federal Fluminense. 2004 - GOMES, Ana Beatriz Sousa. A prática pedagógica curricular e o aluno negro: um estudo de caso numa escola pública do ensino fundamental em Teresina-PI. Dissertação de mestrado. Fundação Universidade Federal do Piauí. 2000. - JESUS, Ilma Fátima de. Educação, gênero e etnia: um estudo sobre a realidade educacional feminina na comunidade remanescente de Quilombo de São Cristóvão. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Maranhão. 2001. - LIMA, Ivan Costa. Uma Proposta Pedagógica do Movimento Negro no Brasil: Pedagogia Interética de Salvador, uma ação de combate ao racismo. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina. 2004. - NALLI, Marcos Alexandre Gomes. O Gene Educado: a antropologia eugênica de Renato Kehl e a educação. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual de Maringá. 2000. - NASCIMENTO, Elizabeth Larkin. O sortilégio da cor: identidade afrodescendente no Brasil. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo. 2000. - PAULO. Maria José da Silva Santos de. Educação e relações raciais: o desafio da docência frente à diversidade do cotidiano. Dissertação de mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. 2000. - OLIVEIRA, Fabiana de. Um estudo sobre a creche: o que as práticas pedagógicas produzem e revelam sobre a questão racial? Dissertação de mestrado. Universidade Federal de São Carlos. 2004. - OLIVEIRA, Ivani de Lourdes Marchesi de. Do mito da igualdade à realidade da discriminação: desvelações/revelações, construções/desconstruções entre alunos trabalhadores. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de São Carlos. 2001. - PORTELLA, Tania Pedrina. Jornalismo impresso e a implementação da lei 10.639: análise de cobertura jornalística. Monografia. Faculdade de Comunicação Social da Universidade Anhembi Morumbi. 2005. - RIBEIRO, Cristiane Maria. Anti-racismo e Educação: o projeto político-pedagógico das lideranças negras de Uberlândia. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Uberlândia. 2000. - ROESCH, Isabel Cristina. Docentes Negros: um estudo sobre suas histórias de vida. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Maria. 2001. - ROSA, Luiz Vergílio B. da. Exclusão Étnica: uma face do fracasso escolar - a inclusão de adolescentes negros na perspectiva de aproximação de pressupostos teóricos de inclusão. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2001. - SANGER, Dircenara dos Santos. Para além do ingresso na universidade - radiografando os cursos pré-vestibulares para negros em Porto Alegre. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2003. - SANTANA, Patrícia Maria de Souza. Professores(as) negros(as) e relações raciais percursos de formação e transformação. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais. 2003. - SANTOS, Aldenir Dias dos. Percepção das formandas e dos formandos do ano 2003 do curso de Pedagogia da UNIMEP, sobre questões referentes às relações raciais na prática docente. Dissertação de mestrado. Universidade Metodista de Piracicaba. 2003. - SANTOS, Rafael dos. "Negritude virtual: educação, internet e identidade". Dissertação de mestrado. Universidade de São Paulo. 2002. - SILVA, Delma Josefa. Afrodescendência e Educação: a concepção identitária do alunado. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Pernambuco. 2000. - SILVA, Gilberto Ferreira da. Do Multiculturalismo à Educação Intercultural: estudo dos processos identitários de jovens da escola pública na Região Metropolitana de Porto Alegre. Tese de doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2001. - SILVA, Lúcia Marsal Guimarães. Pequenos Mundos Fundando o Grande Mundo na Diversidade – escola e construção da identidade étnica. Dissertação de mestrado. Universidade do Estado da Bahia. 2003. - SILVA, Vera Lúcia Neri da. Os Estereótipos Racistas nas Falas e Gestos de Educadoras Infantis. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Fluminense. 2002. - VIEIRA JÚNIOR, Ronaldo Jorge Araújo. Responsabilização Objetiva do Estado Brasileiro pela Segregação Institucional do Negro e a Adoção de Ações Afirmativas como Reparação aos Danos Causados. Dissertação de mestrado. Universidade de Brasília. 2004. Livros - Superando o Racismo na Escola. MUNANGA, Kabengele (organizador). Ministério da Educação – Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2005. 2ª edição revista. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 204 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica - Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal 10.639/03. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2005. - Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de trabalho, religiosidade e educação quilombola. Maria Lúcia de Santana Braga, Edileuza Penha de Souza, Ana Flávia Magalhães Pinto (organizadoras). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2006. - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. - Gibi Quilombos. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. - Bibliografia Básica sobre Relações Raciais e Educação. Claudia Miranda, Francisco Lopes de Aguiar e Maria Clara Di Pierro (organizadores). Rio de Janeiro: DP&A, 2004. - Relações Raciais e Educação: novos desafios. Iolanda de Oliveira (organizadora). Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Na Internet (Ambientes de Pesquisa sobre o Tema da Disciplina) - Associação Brasileira de Pesquisadores Negros Associação dedicada à defesa da pesquisa acadêmica-científica realizadas prioritariamente por pesquisadoras e pesquisadores negros. - Ceafro Ceafro é um programa de educação e profissionalização para igualdade racial e de gênero do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO), órgão da Universidade Federal da Bahia (UFBA). - Ceert (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e da Desigualdade) CEERT é uma organização não-governamental que elabora e implementa programas de promoção da igualdade racial em sindicatos, escolas, empresas e órgãos públicos. Realiza, desde 2002, o Prêmio Educar para a Igualdade Racial. - Geledés – Instituto da Mulher Negra Tem a educação como uma de suas áreas de atuação e desenvolve projetos com vistas à inclusão qualificada da população negra nos processos educacionais. Programa Políticas da Cor na Educação Brasileira Ligado ao Laboratório de Políticas Públicas da UERJ, trata-se de um núcleo de estudos e intervenção social, voltado para o desenvolvimento de pesquisas e para o apoio à iniciativas destinadas ao acesso e a permanência de populações sub-representadas nas universidades, em especial os afro-brasileiros. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 205 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Sociologia do Trabalho, Tecnologia e Cultura CÓDIGO: STTC UNIDADE ACADEMICA: HUMANAS PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: 120 Créditos CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Oferecer aos alunos, uma visão panorâmica dos principais temas abordados pela sociologia do trabalho. Instrumentalizar os alunos para que eles sejam capazes de fazer reflexões, críticas sobre a conjuntura social do mundo do trabalho. EMENTA A sociologia e seu objeto; A categoria trabalho e seu significado; Estudo do mundo do trabalho na contemporaneidade: Do padrão taylorista-fordista de acumulação de capital à acumulação flexível toyotismo. Cultura e trabalho no mundo Contemporâneo: da ética protestante à nova ética do trabalho flexibilizado. Ciência, tecnologia, acumulação capitalista e seus impactos sobre o mundo do trabalho. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Teoria Sociológica: conceitos fundamentais 2. A sociologia como estudo da interação humana 3. As categorias e grupos sociais. Cultura e sociedade. Valores sociais. Estratificação social. Mobilidade social. Mudanças sociais. Controle social. Socialização 4. Teorias do capital e da mais-valia 4.1. A emergência do taylorismo e subjetividade do trabalho 4.2. A emergência do fordismo e a produção em massa 4.3 Fordismo e Estado de Bem-estar social 5. A crise do capital dos anos 1970. 5.1 Neliberalismo. A Crise Econômica Mundial. Da crise do México à crise na Ásia. A crise econômica mundia. Brasil em crise. Saídas para a crise 6. Terceirização e Precarização do Trabalho no estado de Goiás 6.1 O Processo de industrialização 6.2 Desemprego no Brasil 6.3 Transformações no Mercado de trabalho 6.4 Terceirização e precarização do trabalho BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? , Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo, Cortez Editora/ Ed. Unicamp, 1995. - ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000. - ENGELS, Friedrich. Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem. Obras Escolhidas. Vol. 2. São Paulo: Editora Alfa-ômega, São Paulo, 1982. - GRAMSCI, Antônio. “Americanismo e Fordismo”. In: Maquiavel, a política e o Estado Moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 206 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica COMPLEMENTAR - HABERMAS, Jugen. Ciência e técnica como ideologia. São Paulo: Abril, 1980. - HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1993. - LAFARGUE, Paul. O direito a preguiça. São Paulo: Hucitec, 2000. - LEITE, Márcia. O futuro do trabalho: novas tecnologias e subjetividade operária. São Paulo: Scritta, 1994. - MARCUSE, Hebert. Ideologia e sociedade industrial. R. Janeiro: Ed. Zahar, 1967. - QUINTANEIRO, Tânia et. al. Um toque de Clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1995. - RUAS, Roberto. ANTUNES, José A. ROESE, Mauro. Avanços e impasses do Modelo Japonês no Brasil: observação acerca de casos empíricos. In, HIRATA, Helena Sumiko (org). Sobre o modelo japonês: automatização, novas formas de organização e de relações de trabalho. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1993. - SALERMO, Mário Sérgio. Modelo japonês, Trabalho brasileiro. In, HIRATA, Helena Sumiko (org). Sobre o modelo japonês: automatização, novas formas de organização e de relações de trabalho. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1993. - SENNET, Richard. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2001. - SENNET, Richard.A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record: 2006. - SINGER, Paul. A formação da classe operária. São Paulo: Atual, 1994. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 207 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Técnicas de Manutenção Preditiva CÓDIGO: TMP UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: VSM – Vivração de Sistemas Mecânicos CH TOTAL 54 h OBJETIVOS EMENTA Organização da manutenção; Filosofias de manutenção; Técnicas de manutenção preditiva; Lubrificantes e lubrificação; Manutenção preditiva utilizando análise de óleo; Manutenção preditiva utilizando medição e análise de vibrações. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. 1.ed. São Paulo: EDGARD BLUCHER, c1989. v.1. 501p. PEREIRA, Mario Jorge. Engenharia de manutenção - teoria e pratica. Rio de Janeiro: CIENCIA MODERNA. 228 p. ORATO JUNIOR, Adyles. Manutenção preditiva usando analise de vibrações. Barueri/SP: Manole. 190 p. COMPLEMENTAR RAO, Singiresu. Vibrações mecânicas. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 424p. KARDEC, Alan. Gestão estratégica e técnicas preditivas. AUTOR SECUNDÁRIO Julio Nascif, Tarcisio BARONI. Rio de Janeiro: Qualitymark : abraman. 136 p. RODRIGUES, Marcelo. Gestão da Manutenção Elétrica, Eletrônica e Mecânica. Curitiba: Base Editorial. DRAPINSKI, Janusz. Hidráulica e Pneumática Industrial e Móvel; elementos e manutenção. 1.ed. São Paulo: MCGRAW-HILL, 1975. SOARES, Rui Abreu. Manual de Manutenção Preventiva. 1.ed. Rio de Janeiro: S.C.P., 1980. CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 208 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Tópicos Especiais de Materiais CÓDIGO: TEM UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: TTT – Tratamentos Térmicos e Termoquímicos CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Esta disciplina optativa com o nome iniciando com a expressão “Tópicos Especiais” será usada para permitir a inserção de novos conteúdos ou tecnologias no curso de Engenharia Mecânica. Esse Tópico Especial poderá ser oferecido por novos cursos que vierem a ser implantados no IFG ou ser proveniente da colaboração de um professor especializado em alguma área de interesse da mecânica. Dessa forma o projeto pedagógico ganha flexibilidade para atualizar-se através desta disciplina optativa. EMENTA DESCRIÇÃO DO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPLEMENTAR CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 209 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Tópicos Especiais de Soldagem CÓDIGO: TES UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: S - Soldagem CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Esta disciplina optativa com o nome iniciando com a expressão “Tópicos Especiais” será usada para permitir a inserção de novos conteúdos ou tecnologias no curso de Engenharia Mecânica. Esse Tópico Especial poderá ser oferecido por novos cursos que vierem a ser implantados no IFG ou ser proveniente da colaboração de um professor especializado em alguma área de interesse da mecânica. Dessa forma o projeto pedagógico ganha flexibilidade para atualizar-se através desta disciplina optativa. EMENTA DESCRIÇÃO DO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPLEMENTAR CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 210 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Tópicos Especiais de Térmicas CÓDIGO: TT UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 27 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: TC – Transferência de Calor CH TOTAL 27 h OBJETIVOS Esta disciplina optativa com o nome iniciando com a expressão “Tópicos Especiais” será usada para permitir a inserção de novos conteúdos ou tecnologias no curso de Engenharia Mecânica. Esse Tópico Especial poderá ser oferecido por novos cursos que vierem a ser implantados no IFG ou ser proveniente da colaboração de um professor especializado em alguma área de interesse da mecânica. Dessa forma o projeto pedagógico ganha flexibilidade para atualizar-se através desta disciplina optativa. EMENTA DESCRIÇÃO DO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPLEMENTAR CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 211 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: Ventilação Industrial e Conforto Ambiental CÓDIGO: VICA UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA PERÍODO: CH TEÓRICA CH PRÁTICA 54 h 00 h OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA (X) PRÉ-REQUISITOS: TC – Transferência de Calor CH TOTAL 54 h OBJETIVOS Projetar sistemas de ventilação geral e local exaustora atentando para o emprego das normas técnicas. EMENTA A ventilação como medida de controle ambiental. Ambientes industriais. Ventilação natural e forçada. Ventilação geral diluidora. Ventilação local exaustora. Coletrores e separadores de partículas. Ventiladores. Projeto de um sistema de ventilação.. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1. Implantação do Curso 1.1. Informações básicas 1.2. Objetivo geral 1.3. Ementa 1.4. Procedimentos didáticos 1.5. Bibliografia 1.6. Avaliação 1.7. Formação dos grupos permanentes 2. Fins da Ventilação. Considerações Gerais. Ventilação Natural e Mecânica 2.1. Fins. Definição de ventilação 2.2. Ar atmosférico 2.3. Contaminantes do ar 2.4. Valores limites das concentrações de contaminantes 3. Ventilação Geral Diluída 3.1. Operações e componentes 3.2. Tipos de ventilação geral 4. Ventilação Geral. Ambientes Normais. Locais de Concentração de Pessoas. Locais Confinados Úmidos. Projeto 4.1. Exigências do indivíduo 4.2. Ambientes normais (ventilação para conforto) 4.3. Locais de concentração de pessoas (ventilação para conforto) 4.4. Ambientes confinados (sem ventilação natural) 4.5. Projeto de uma instalação de ventilação geral 5. Ambientes Industriais 5.1. Ventilação para diluir contaminantes gerados no recinto 5.2. Tempo necessário para a concentração "X" adquirir um certo valor "X" supondo "Xo" a concentração inicial. 5.3. Tempo necessário para partindo de uma concentração "Xo" atingir uma concentração "X", admitindo que a geração de contaminante cessou e que a ventilação continuou 5.4. Ventilação para retirar calor sensível gerado no recinto 5.5. Prédios industriais 6. Projeto de uma Instalação de Ventilação Geral Diluidora 6.1. Marcha do projeto 6.2. Exemplo de projeto de uma instalação de ventilação para um escritório 6.3. Projeto proposto 7. Ventilação Local Exaustora. Operação. Equipamento. Velocidade de Captura 7.1. Operação 7.2. Componentes 7.3. Velocidade de captura 8. Estudo do Captor 8.1. Função e cuidados no projeto CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 212 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Engenharia Mecânica 8.2. Aspiração de bocas planas circulares e retangulares 8.3. Aspiração de uma boca qualquer 8.4. Perda de carga num captor; vazão; coeficientes de restrição do captor 8.5. Alguns tipos de captores 8.6. Vazão de ar nos casos de processos quentes 9. Coletores do Material Capturado 9.1. Razões do coletor 9.2. Princípios de operação dos coletores 9.3. Fatores que influem na seleção do tipo de coletor 9.4. Queda de um partiícula no ar em repouso 9.5. Eficiência do separador ou coletor. Tamanhos das partículas industriais 9.6. Filtro de pano 9.7. Câmara gravitacional 9.8. Câmaras inerciais 9.9. Ciclone associado com ventilador 9.10. Coletores úmidos 9.11. Filtro eletrostático 10. Dutos. Ventiladores. Ejetores. Tiragem Natural 10.1. Diversos 10.2. Dutos 10.3. Ventiladores 10.4. Ejetores 10.5. Projeto de um ejetor 10.6. Tiragem natural 11. Projeto de uma Instalação de Ventilação Local Exaustora 11.1. Dados necessários 11.2. Localização e dimensionamento dos captores, etc. 11.3. Disposição do equipamento 11.4. Projeto do equipamento BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Silva, R.B. , 1980, "Ventilação Mecânica", São Paulo, Grêmio Politécnico, Brasil. - Mesquita, R. et al, 1977, "Engenharia de Ventilação Industrial", São Paulo, Edgard Blucher, Brasil. - Macintyre, A.J., 1988, "Ventilação Industrial e Controle da Poluição", Editora Guanabara, Brasil. COMPLEMENTAR CNPJ= 336026080001- 45 Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009 213