Projeto CEMECA-MAI_2009_Revisado e Unificado em

Transcrição

Projeto CEMECA-MAI_2009_Revisado e Unificado em
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
ANEXO 1
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
NOTA:
As ementas relacionadas a seguir, foram baseadas e extraídas integralmente ou
em parte dos seguintes projetos de curso de graduação:
Curso Superior de Tecnologia Eletromecânica – IFGoiás [1]
Curso de Engenharia Mecânica – UFU-MG [6]
Curso de Engenharia Mecânica – UnB-DF [8]
Curso de Engenharia de Produção – Politécnica-SP [9]
Os conteúdos dos programas de disciplinas foram revisados e/ou adaptados às
propostas deste projeto de curso.
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Curso de Engenharia Mecânica
EM BRANCO
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Lingua Portuguesa
CÓDIGO: LP
PERÍODO: 1º Período
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
UNIDADE ACADEMICA: PORTUGUES
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Aperfeiçoar e/ou atualizar noções teóricas e de uso de Língua Portuguesa com a finalidade de habilitar o
aluno a compreender, organizar e produzir textos claros,coerentes, objetivos e completos, de acordo com a
exigência específica de sua área de atuação.
EMENTA
Linguagem e processo de comunicação. Elementos estruturais do texto oral e escrito. Prática de leitura e
produção. Usos e funções da linguagem. Os vários níveis de leitura.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Linguagem e comunicação
1.1 Concepções de linguagem: língua e linguagem; variedades lingüísticas e processo comunicativo;
1.2 Tipos de texto (características básicas de cada)
2. Leitura e escrita
2.1 Fatores de textualidade: coerência e coesão
2.2 Elementos envolvidos no processo de leitura e escrita: tópico frasal; estrutura do parágrafo;
intencionalidade; e resumo.
2.3 Usos de funções da linguagem (análise e produção de textos);
2.4 Texto escrito:
2.4.1 especificidades do texto argumentativo,
2.4.2 especificidades do texto técnico
2.4.3 normas técnicas para apresentação de trabalhos.
2.5 Produção de vários tipos de textos, observando a importância e finalidade.
3. Gramática
3.1. A revisão gramatical, envolvendo tópicos específicos, será feita de acordo com os problemas levantados
pelos alunos e/ou percebidos pelo professor durante o curso
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- ANDRADE, M. M. e HENRIQUES, A.; “Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores.”, São
Paulo, Editora Atlas, 1996.
- INFANTE, U.; “Curso de gramática aplicada aos textos.”, São Paulo, Editora Scipione, 1995.
- PLATÃO & FIORIN, “Lição de texto: leitura e redação.”, São Paulo, Editora Ática, 1998
COMPLEMENTAR
- VAL, M. G., “Redação e textualidade.”, São Paulo, Editora Martins fontes, 1991
- CITELLI, A., “Texto argumentativo.”, São Paulo, Editora Ática.
- Medeiros, Joao Bosco. “Redacao Cientifica : A Pratica de Fichamentos, Resumos, Resenhas”. Editora
Atlas, 2005, 11ª edição.
- INFANTE, Ulisses. “Curso de Gramatica Aplicada aos Textos”. Editora SCIPIONE, 3ª edição, 2001.
- MOLINA, Evadyr. “Experimento com Redacao Tecnica”. Editora SCP, 1ª edição.
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Algoritmos e Técnicas de Programação
CÓDIGO: ATP
UNIDADE ACADEMICA: INFORMÁTICA
PERÍODO: 1º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
27 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos básicos de computação. Conscientizar-se da importância da computação frente aos
desafios científicos e tecnológicos. Utilizar-se de algoritmos e de técnicas de programação para formular
adequadamente a solução de problemas de engenharia. Dominar ambientes de programação e utilizar
linguagens de programação científica.
EMENTA
Fundamentos de algoritmos e sua representação em linguagens de alto nível. Procedimento e algoritmos
fundamentais de sistemas computacionais. Estudo dos recursos de linguagens de programação de alto
nível. Desenvolvimento e implementação de programas. Modularidade, depuração, testes, documentação de
programas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução à Computação
2. Algoritmos e Programas
3. Compilação, Programa Fonte e Programa Objeto
4. Diretivas de Compilação
5. Variáveis, Constantes, Operadores
6. Expressões Matemáticas e Lógicas
7. Comando de Atribuição
8. Comandos de Entrada e de Saída
9. Estruturas de Controle de Fluxo
10. Comandos de Repetição
11. Matrizes e Strings
12. Ponteiros
13. Alocação de Memória
14. Funções
15. Entradas e Saídas Padronizadas
16. Manipulação de Arquivos
17. Tipos de Dados Avançados
18. Tipos de Dados Definidos pelo Usuário
19. Aulas de Laboratório:
20. As atividades de laboratório devem ser atividades relacionadas ao programa teórico da disciplina e
previstos pelo professor a cada semestre.
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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Guimarães, A. M. e Lages, N. A. C., 1985, "Algoritmos e Estruturas de Dados", Editora LCT, Rio de
Janeiro, Brasil
- Saliba, W. L. C., 1993, "Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada", Editora Makron
Books do Brasil, São Paulo, Brasil.
- Farrer, Harry. “Algoritmos Estruturados : Programacao Estruturada de Computadores. LTC, 3ª edição,
Rio de Janeiro, 1999.
COMPLEMENTAR
- Forbellone, A. L. V., Eberspacher, H. F., 2000, "Lógica de Programação", Editora Makron Books do
Brasil, 2 a Ed. São Paulo, Brasil.
- Sebesta, R. W., 2000, "Conceitos de Linguagens de Programação", Editora Bookman, 4 a Ed ,Porto
Alegre, Brasil
- Tremblay, J. P. e Bunt, R. B., 1983, "Ciência dos Computadores – Uma Abordagem Algorítmica", Editora
McGraw-Hill, Brasil.
- Richie, D. M., Kernighan, B. W., 1990, "A Linguagem de Programação Padrão ANSI", Editora Campus,
Brasil.
- Mizrachi, V. V., 1990, "Treinamento em Linguagem C", Rio de Janeiro, Editora Makron Books do Brasil,
Brasil.
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral - I
CÓDIGO: CDI 1
UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA
PERÍODO: 1º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
81 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CH TOTAL
81 h
OBJETIVOS
Utilizar o Cálculo Diferencial e Integral de funções a uma variável como ferramenta para resolver problemas
na área de tecnologia e construir embasamento teórico adequado para o desenvolvimento de outras
disciplinas afins.
Despertar no aluno o espírito crítico, criativo e de pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento da
capacidade de raciocínio e instrumentalizar o aluno para que ele possa adquirir técnicas e estratégias para
serem aplicadas nas diversas áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional, permitindo
a ele desenvolver estudos posteriores.
EMENTA
Estudo de limite das funções de uma variável, diferenciação de funções de uma variável e aplicações,
integração de funções de uma variável e aplicações.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Funções
1.1. Definição
1.2. Estudo de algumas funções reais
2. Limites e continuidade
2.1. Noções intuitivas de limites de funções
2.2. Limites laterais e existência de limites
2.3. Propriedades dos limites
2.4. Cálculo de limites
2.5. Limites infinitos e limites no infinito
2.6. Limites fundamentais
2.7. Continuidade de funções
3. Derivadas
3.1. Definição
3.2. Interpretação geométrica da derivada
3.3. Propriedades das derivadas
3.4. Regras de derivação
3.5. Regra da cadeia
3.6. Teorema da função inversa
3.7. Derivadas sucessivas
3.8. Derivação implícita
4. Aplicações das derivadas
4.1. Taxa de variação
4.2. Máximos e mínimos relativos e absolutos
4.3. Construção de gráficos
4.4. Regra de L’Hopital
5. Integrais Indefinidas
5.1. Primitiva de uma função
5.2. Definição de integral indefinida
5.3. Técnicas de integração
6. Integrais definidas
6.1. Área e definição de integral definida
6.2. Teorema fundamental do cálculo
7. Aplicações das integrais
7.1. Cálculo de área
7.2. Cálculo de volume de sólido de revolução
7.3. Comprimento de arco
7.4. Cálculo de área de superfície
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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- FLEMMING, Diva M. e GONÇALVES, Miriam B.; “Cálculo A”; 5ª Edição, São Paulo-SP, Editora Makron
Books do Brasil LTDA – 1992
- ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de Uma Variável. Vol. 1. LTC: São Paulo, 1999.
- STEWART, James. Cálculo, Vol. I. Pioneira Thomson Learning: São Paulo, 2005.
COMPLEMENTAR
- FRANK, Ayres Jr. Cálculo Diferencial e Integral. Coleção Shaum. 2 Ed. Mc-Graw-Hill do Brasil. LTDA: São
Paulo, 1976. Volume Único. LTC: Rio de Janeiro, 1998.
- ROCHA, L. M.. Cálculo 1. 2ª Ed.. Atlas: São Paulo, 1989.
- BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral, vol. I. Makron Books: São Paulo, 1994.
- Leithod, L. O, 1994, "Cálculo com Geometria Analítica", Editora Harbra Ltda, vol. 1. 3 a Edição, Brasil.
- SWOKOWSKI, Earl W.; “O cálculo com geometria analítica”. Vol 1, 3ª edição, São Paulo-SP – Editora Makron Books do Brasil LTDA.
- SIMMONS, George F.; “Cálculo com Geometria Analítica”. Vol 1, Editora Mcgraw-Hill
- GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, “Um Curso de Cálculo”. Vol 1, Editora LTC S/A- Rio de Janeiro-RJ, 1995
- MUNEM, Mustafa A. e FOULIS, David J.; “Cálculo”; Vol 1, Rio de Janeiro-RJ – 1982
- MAURER, Willie A.; “Curso de cálculo diferencial e integral”- Vol 1 e 2, Editora Edgard Blucher LTDA,
1967.
- Piskunov, N., 1980, ‘Cálculo Diferencial e Integral, Moscou Editorial Mir, 5 a Ed.., V.2, Brasil.
- Demidovith, B. et all, 1975, “Problemas e Exercícios de Análise Matemática”, Editora Mir., 1 a Ed , Brasil,
488p.
- Sadosky, M. Guber , R.C., 1975, “Elementos de Cálculo Diferencial e Integral”, Libreria Y Editorial Alsina,
10 a Ed. V2 Buenos Aires.
- Berman, G.N., 1977, “Problemas y Ejercicios de Analisis Matemática”, Moscou Editorial; Mir., 1 a Ed, 470p.
- Lang, S., 1975, “Cálculo”, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2v, 1 a Ed. Rio de Janeiro
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Álgebra Linear
CÓDIGO: ALV
PERÍODO: 1º Período
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
- Estudar os conceitos e resultados básicos dos conteúdos da ementa, fornecendo ao estudante
conhecimentos e técnicas que lhe sejam úteis posteriormente.
- Capacitar o aluno a uma apreciação da disciplina não só como expressão da criatividade intelectual, mas
como instrumento para o domínio da ciência e da técnica dos dias de hoje.
- Desenvolver e consolidar atitudes de participação, comprometimento, organização, flexibilidade, crítica e
autocrítica no desenrolar do processo de ensino-aprendizagem.
- Aplicar a Álgebra Linear em procedimentos computacionais e na resolução de situações-problemas.
- Aplicação de conhecimentos da Álgebra Linear nas ciências naturais, engenharia, ciências sociais e outras.
EMENTA
Sistemas lineares e matrizes, Espaços vetoriais, Transformações lineares, Autovalores e Autovetores,
Diagonalização de operadores, Produto interno, Aplicações.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Sistemas Lineares e Matrizes
1.1. Introdução
1.2. Sistemas e Matrizes
1.3. Operações Elementares
1.4. Forma Escada
1.5. Soluções de um Sistema de Equações Lineares
2. Determinante e Matriz Inversa
2.1. Introdução
2.2. Conceitos Preliminares
2.3. Permutações
2.4. Determinantes e Propriedades
2.5. Posto de uma Matriz Através de Determinantes
2.6. Desenvolvimento de Laplace
2.7. Matriz Adjunta e Matriz Inversa
2.8. Inversão de Matrizes por Operações Elementares
3. Espaço Vetorial
3.1. Vetores no Plano e no Espaço
3.2. Espaço Euclidianos R2 e R3; Produto Vetorial; Volume de Paralelepípedos.
3.3. Espaços Vetoriais
3.4. Subespaços Vetoriais
3.5. Combinação Linear
3.6. Dependência e Independência Linear
3.7. Base de um Espaço Vetorial
3.8. Mudança de Base
4. Transformações Lineares
4.1. Introdução
4.2. Transformações do plano no plano
4.3. Conceitos e Teoremas
4.4. Aplicações Lineares e Matrizes
5. Autovalores e Autovetores
5.1. Introdução
5.2. Polinômio Característico
6. Diagonalização de Operadores
6.1. Base de Autovetores
6.2. Polinômio Minimal
7. Produto Interno
7.1. Introdução
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7.2. Coeficientes de Fourier
7.3. Norma
7.4. Ângulo Entre Vetores
7.5. Processo de Ortogonalização de Gram-Schmidt
7.6. Complemento Ortogonal
7.7. Aplicações
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., FIGUEIREDO, V. L., WETZLER, H. G., “Álgebra Linear”, 3ª Edição. São
Paulo: Editora Harbra Ltda, 1986.
- LANG, Serge. “Álgebra Linear”. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2003.
- SILVA, V. V., “Álgebra Linear”. Goiânia: CEGRAF UFG, 1998.
COMPLEMENTAR
- LIMA, E. L., - “Álgebra Linear”, Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA/CNPq, 2001.
- HERSTEIN, I. N. - “Tópicos de Álgebra”. Editora Polígono, São Paulo, 1970.
- HOFFMAN, K. e KUNZE, H., - “Álgebra Linear”, Editora Polígono, São Paulo, 1971.
- Leithold, L., 1994, "O Cálculo com Geometria Analítica", Editora Harbra Ltda, V.1, 3 a Ed., Brasil.
- Silva, V. W., "Geometria Analítica", UFG, Goiânia, 1a ed., Brasil.
- Boulos, P.; Camargo, I., 1987, "Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial", Editora Mokron Books, 2 a
Edição, Brasil.
- Callioli, C. A, Domingos, H. H., Costa, R. F., 1978, “Álgebra Linear e Aplicações, Atual Editora Ltda, São
Paulo, Brasil, 317p.
- Carvalho, J. P. , 1977, “Álgebra Linear – Introdução”, Editora UNB, Ao Livro Técnico S.A, Brasil, 174 p.
- BEAUMONT, Ross A. Algebra Linear. Polígono.
- CAROLI/CALLIOLI/FEITOSA. Matrizes e Sistemas Lineares. Ao Livro Técnico e Científico
- CARVALHO, João Pitombeira. Introdução à Álgebra Linear. Livros Técnicos e Científicos.
- GONÇALVES, Adilson & SOUZA, Rita M. L. de. Introdução à Álgebra Linear. E. Blücher.
- LIPSCHUTZ, Saymour. Álgebra Linear. McGraw-Hill do Brasil
- S.M.S.G. Introdução à Álgebra das Matrizes. SP. Edart
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Introdução a Engenharia Mecânica
CÓDIGO: IEM
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 1º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Identificar as noções e atribuições, legislação e ética profissional do engenheiro. Utilizar a metodologia
científica para a solução de problemas escolares. Discutir e avaliar o papel do engenheiro na sociedade
brasileira, considerando aspectos políticos, econômicos e sociais. Redigir relatórios técnicos e apresentar
trabalhos.
EMENTA
Os problemas na Engenharia. A engenharia e o engenheiro. Atributos do engenheiro. Palestras sobre o
curso de Engenharia Mecânica. Metodologia Científica e Tecnológica. Formulação de problemas. Análise de
problemas. Procura de soluções. Fase de decisão. Especificação da solução final. Otimização. Criatividade.
Órgãos legisladores da engenharia. O engenheiro na sociedade brasileira atual num contexto capitalista de
relações profissionais. Práticas de laboratórios.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. O curso de Engenharia Mecânica no IFG
1.1. Objetivos do curso
1.1.1. Estrutura curricular
1.1.2. Ciclo comum
1.1.3. Ciclo profissional
1.1.4. Infra-estrutura
1.1.5. A disciplina Trabalho de Fim de Curso (Projetos já desenvolvidos)
1.1.6. A disciplina Estágio Supervisionado
1.1.7. Atividades Complementares (IC, Monitoria, etc... e Iniciativas a implementar Mini Baja, Aero Design)
2. Estrutura acadêmica do IFGoiás
2.1. Diretorias da instituição
2.2. Áreas do conhecimento
2.3. Biblioteca
2.4. Estágios
2.5. Especialização
2.6. Pesquisa Científica, da iniciação científica a pós-graduação
2.7. Normas Acadêmicas
3. Motivar e Motivação:
3.1 Participação ativa do estudante
3.2 Comprometimento Docente
3.3 Dificuldades no caminhar
3.4 Foco na determinação, no objetivo e na razão
3.5 Visão de futuro
3.6 Perspectivas no campo de trabalho
4. Comunicação e expressão
4.1. O engenheiro e a comunicação.
4.2 Como transmitir a informação com clareza e objetividade
4.3. Processo de comunicação.
4.4. Redação
4.5. Estrutura de trabalho
4.6. Outras partes componentes do trabalho
4.7. Estrutura física de um relatório técnico
4.8. Desenho esquemático na comunicação
5. A engenharia e o engenheiro
5.1. Síntese histórica
5.2. Surgimento da engenharia moderna
5.3. Marcos históricos importantes
5.4. As primeiras escolas de engenharia
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Curso de Engenharia Mecânica
5.5. Fatos marcantes da ciência e da tecnologia
5.6. Início da engenharia no Brasil
5.7. Grandes obras de engenharia
6. Noções sobre a ciência e tecnológia
6.1. Pesquisa tecnologica
6.2 Exemplo de um trabalho de pesquisa
7. Noções de Projeto
7.1. A essência da engenharia
7.2. Fases do projeto
7.3. Exemplo de um trabalho de engenharia
11. Noções de Legislação e atribuição do engenheiro
11.1. As funções do engenheiro
11.2. O engenheiro e o técnico
11.3. Qualidades do profissional
11.4. Processo de formação
11.5. Áreas de atuação
11.6. CONFEA/CREA
12. NOÇÕES BÁSICAS
12.1. Elementos de máquinas e desenho de sistemas mecânicos (desenho de sólidos)
12.2. Projeto e Dimensionamento (software de simulação tipo: elementos finitos)
12.3. Materiais mecânicos e comportamento mecânico dos materiais
12.4. Metrologia dimensional
12.5. Usinagem convencional, não tradicional e por comando numérico
12.6. Processos de soldagem
12.7. Geração de vapor d´água
12.8. Máquinas de fluxo e deslocamento
12.9. Sistemas de produção industrial
12.10. Processos gerais de fabricação (Fundição, conformação, laminação ...)
12.11. Técnicas de manutenção
12.12. Sistemas de refrigeração, ar condicionado e ventilação industrial
12.13. Robótica e controle hidráulico e pneumático
12.14. Veículos automotivos e Motores de combustão interna
12.15. Outros laboratórios
13. Visitas a empresas (enfocando ações do engenheiro)
14. Avaliação final
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Bazzo, W. A. & Pereira, L. T. V., 1997, "Introdução à Engenharia, Editora UFSC, 5ª Edição,
Florianópolis, 1997.
- Telles, P. C. S., 1994, “Historia da Engenharia no Brasil; seculos XVI a XIX”, Editora SCP, 2ª Ed, Brasil.
- Bruno, L., 2000, “Trabalho e Formacao do Engenheiro”, Editora FUMARC, Brasil.
COMPLEMENTAR
- Krick, E.V., 1979, "Introdução à Engenharia", Editora LTC, Rio De Janeiro, Brasil
- Foot, F., Leonard, V., 1982, "História da Indústria e do Trabalho no Brasil", Editora Global, São Paulo,
Brasil
- Linsingen, I.V., Pereira, L.T.V., Cabral, C.G., Bazzo, W.A., 1999, "Formação do Engenheiro", Editora
UFSC, Florianópolis, Brasil
- Souders, M., 1980, “Caderneta de Engenheiro; um manual pratico dos fundamentos da engenharia”, 1ª
Ed, Brasil.
- Globo, 1977, “Manual do Engenheiro-Globo”, Editora Globo, 1ª Ed, Brasil.
- Hudson, R. G., 1961, “Manual do Engenheiro”, Editora Ao Livro Técnico, 1ª Ed, Brasil.
- Telles, P. C. S., “Historia da engenharia no Brasil”, Editora Clavero, Brasil.
- Damatta, R., “Imagem do engenheiro na sociedade brasileira”, Editora SENAI/DN, Brasil.
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Desenho Técnico e CAD
CÓDIGO: DT
PERÍODO: 1º Período
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
13,5 h
40,5 h
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Permitir que o aluno possa ao final do curso utilizar os fundamentos do desenho projetivo para interpretar e
ou executar desenhos técnicos, à mão livre ou assistida por computador (CAD 2D).
EMENTA
Conceitos e objetivos do desenho técnico. Construções geométricas fundamentais: paralelas,
perpendiculares, bissetriz, divisão de segmentos e concordância; Noções de instrumentação aplicada ao
desenho. Introdução e utilização de desenho assistido por computador (CAD); Normas,: Folhas para
desenho: formatos, legenda e dobramento; Escalas; Desenho Projetivo, Desenho isométrico, Cotas e
representações de tolerância e acabamento de superfície Cortes e Seções; Desenhos de conjuntos
básicos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Conceitos do desenho técnico
1.1 Classificação, tipos e grupos.
2. Instrumentação empregados no desenho manual
2.1 Lápis – (como usar), lapiseira e grafite, régua graduada, papel e borracha.
2.3 Instrumentação em desuso (prancheta, régua T, caneta a nanquim, réguas paralela, esquadros,
compassos, curvas, gabaritos e transferidores )
3. Construções geométricas fundamentais
3.1. Retas, segmentos perpendiculares, mediatriz e retas paralelas
3.2. Ângulos: bissetriz; soma e subtração; transporte de ângulos
3.3. Divisão proporcional de segmentos
3.4 Concordância: retas e arcos
3.5 Atividades com papel e lápis.
4. Introdução ao Desenho Assistido por Computador – CAD
4.1 Comandos básicos de desenho (Line / Erase / Trim / Zoom / Offset / coordenadas relativas / etc...)
SUGESTÃO: Conduzir a prática dos fundamentos de desenho técnico, conforme o programa que se
apresenta, mesclando as atividades com a introdução dos demais comandos do CAD: (Mirror, Array, Copy,
Move, Stretch, Scale, Fillet, Chanfer, Extend, Layers, Plot, Hatch, etc...) Da mesma forma, promover
constantemente atividades de campo, para desenho a mão livre (croqui) e o uso de prancheta.
5. Normas
5.1 Conceitos gerais sobre normalização
5.2 Apresentação das normas específicas aplicada a desenhos, principalmente
5.2.1 Tipos e espessuras de linhas
5.2.2 Folhas, técnicas de dobra e legendas
5.2.3 Escalas
6. Sistemas de representação
6.1 Projeções
6.1.1 Vista ortogonais
6.1.2 Vistas Auxiliares
6.1.3 Supressão de vistas
6.2. Perspectiva isométrica
6.2.1 Eixos isométricos
6.2.2 Perspectiva isométrica da circunferência e de arcos
7.Cotação do desenho
7.1 Distribuição de cotas
7.2 Sinais convencionais
7.3 Representação de tolerância dimensional,
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7.4 Representação de acabamento de superfície
8.Cortes
8.1 Tipos de cortes e linhas empregadas
8.2 Corte Total , Meio Corte, Corte Parcial, Corte em Desvio, Corte Rebatido
9. Secções
10. Rupturas
11. Desenho de conjuntos básicos
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Marmo, C. Jr., 1971, “Curso de Desenho”, Ed. Moderna, Vols. I, II e VII, São Paulo, Brasil.
- Bornancini, J. C. et all, "Desenho Técnico Básico", Editora Salina, Vols. I e II, 2 a Ed., Brasil
- Apostila didática de CAD – Prof Ildeu Lúcio Siqueira – CEFET-GO
COMPLEMENTAR
- AutoCAD Designer Relesse 2 Part. Modeling-Autodesk, Inc.,1996.
- AutoCAD Designer Release 2 Assembly Modeling-Autodesk, Inc., 1996
- Accetti Jr., A. et all, 2000, “Desenho Técnico para Engenheiros”, Editora UFU, 3ª Ed., Uberlândia, Brasil.
- Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): NBR 10582/ Dez 1988, NBR 13142/ Maio 1994, NBR
10068/ Março 1994, NBR 12298/ Abril 1995, NBR 10067/ Maio 1995, NBR 10126/ Novembro 1987, NBR
8196/ Outubro 1983 e NBR 8403/ Março 1984
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Química Geral
CÓDIGO: QG
PERÍODO: 1º Período
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
UNIDADE ACADEMICA: QUÍMICA
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
27 h
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Proporcionar ao estudante conhecimentos de química necessários no seu desempenho científico e
tecnológico, considerando suas diferentes atribuições profissionais. Desenvolver o pensamento científico e o
senso da importância do conhecimento da ciência básica para alicerçar a formação do futuro profissional de
engenharia. Discutir os aspectos químicos mais relevantes dos modelos de estrutura interna da matéria, de
sua correlação com as propriedades dos diversos materiais.
EMENTA
Trabalho seguro no laboratório. Soluções. Termoquímica. Sólidos. Noções de equilíbrio químico.
Eletroquímica e corrosão
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1.
1Noções Preliminares
1.1. Introdução ao trabalho em laboratório: organização de anotações e relatórios.
1.2. Normas e técnicas de segurança em laboratório.
1.3. Materiais e suas técnicas de uso em laboratório.
2. Fórmulas, Equações e Estequiometria.
2.1. Átomos, moléculas e fórmulas.
2.2. Massa atômica e Mol.
2.3. Composição estequiométrica, equações químicas.
2.4. Estequiometria de solução: soluto, solvente, unidades de concentração, diluição, ácidos e bases,
titulação.
3. Termoquímica
3.1. Primeira lei da termodinâmica.
3.2. Calor e entalpia
3.3. Equações termoquímicas
4. Sólidos
4.1. Retículo cristalino e empacotamento denso
4.2. Difração raios-x nos sólidos
4.3. Propriedades gerais
5. Equilíbrio Químico e Soluções aquosas ácido - base
5.1. Lei e cinética do equilíbrio químico
5.2. Dissociação de ácidos, bases e sólidos iônicos.
6. Eletroquímica e Corrosão
6.1. Células galvânicas
6.2. Potenciais-padrão de eletrodo
6.3. Pilhas eletroquímicas
6.4. Mecanismos básicos da corrosão
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Curso de Engenharia Mecânica
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- RUSSEL, John B.Química geral. 2.ed. São Paulo: Makron books, 1994.
- Gentil, V., 1987, "Corrosão", Guanabara Dois, 4 a Ed., Rio De Janeiro, Brasil,.LTC
- Feltre, Ricardo. “Química Geral”. Editora Moderna, São Paulo, 2ª edição.
COMPLEMENTAR
- VOGEL, A. Análise Química Quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
- LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
- VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 4. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 19848196/ Outubro 1983 e NBR 8403/ Março 1984
- Kotz, J. C. Trectchei, P. Jr., 1998, "Químicas e Reações Químicas", LTC , Vol. I e II. 3ª ed. Rio de
Janeiro, Brasil.
- Brady, J.E. e Humiston, G.E., 1981, "Química Geral", Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, Brasil.
- Furtado, P., 1981, "Introdução à Corrosão e Proteção de Superfícies Metálicas, editora Litec, Belo
Horizonte, Brasil.
- Mahan, B.H., 1972, "Química, Um Curso Universitário", Edgard Blucher, São Paulo, Brasil.
- Pimentel, C.G. e Spratley, R.D., 1974, "Química, Um Tratamento Moderno", Edgard Blucher, Vol. I e II,
São Paulo, Brasil.
- Slabaugh, W.A. E Parsons, T.D., 1980, "Química Geral", Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro,
Brasil.
- Quagliano, S.U., E Vallarino, L.M., 1979, "Química", Guanabara Dois, 3 a ed. , Rio de Janeiro, Brasil.
- Oliveira, W.P., 1975, Segurança em Laboratório de Química, Sesi,.Brasil
- Felicíssimo, A.M.P. et all, 1982, "Experiências de Química", Editora Moderna, São Paulo, Brasil.
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Curso de Engenharia Mecânica
EM BRANCO
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Programação Aplicada a Engenharia
CÓDIGO: PAE
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 2º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
ATP – Algorítmos e Técnicas de Programação
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Introduzir o aluno com as principais ferramentas computacionais utilizadas na análise e solução de
problemas básicos de física, matemática e engenharia. Pretende-se ao final do curso que o aluno seja capaz
de usar e dominar adequadamente os principais recursos de uma linguagem de programação científica.
Pretende-se, portanto com esta disciplina, instrumentalizar o aluno na área da computação capacitando-o
melhor na análise e solução dos seus problemas acadêmicos em outras disciplinas.
EMENTA
Introdução ao Scilab, Matlab, ou similar. Tipos de dados. manipulação de vetores, matrizes e strings.
Construindo Gráficos. O uso de funções e os elementos de um programa. Principais toolbox. Conhecendo
um manipulador simbólico do tipo Maple, Matemática ou similar. Criando e usando Menus. Usando o
software simbólico no cálculo diferencial integral e na álgebra linear.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Unidade 01: Introdução ao Scilab, Matlab, ou similares
1.1. O ambiente de desenvolvimento
1.1.1. Manipulando matrizes e vetores; questões da álgebra linear e da geometria analítica.
1.1.2. Polinômios e interpolação
1.1.3. Análise de dados e estatística
1.1.4. Funções e equações diferenciais: análise e soluções
1.2. Programando e manipulando dados
1.2.1. Criando funções e “scripts”
1.2.2. Principais elementos na programação: os comandos if, do, while, else, ...
1.2.3. Escrevendo e lendo dados: manipulando arquivos
1.3. Os recursos gráficos
1.3.1. Gráficos e figuras
1.3.2. Tipos de gráficos: barras, pizzas, histogramas, etc
1.3.3. Manipulação de elementos de um gráfico: título, legenda, linhas, linhas de grade, etc
1.3.4. Animação e formatação gráfica
1.4. Menus de entrada e saída personalizados
1.4.1. Introdução ao GUI (“graphical user interface”)
1.4.2. O comando guide
1.4.3. O editor de Layout
1.4.4. O editor de Menu
1.4.5. Outras possibilidades de edição de menus
1.5. Utilizando “toolbox”
1.5.1. As “toolbox” mais importantes
1.5.2. Introdução ao simulink ou similar
2. Unidade 02: Manipuladores simbólicos
2.1. Introdução ao Maple, Matemática ou similares
2.2. O software simbólico e o Cálculo
2.2.1. Como criar e usar objetos simbólicos
2.2.2. Variáveis, expressões e funções simbólicas: definições e propriedades
2.2.3. Diferenciação simbólica. Matriz Jacobiana
2.2.4. O cálculo de limites no software simbólico
2.2.5. Integração simbólica
2.2.6. O cálculo simbólico das séries. Série de Taylor
2.2.7. Simplificações e substituições.
2.2.8. Exemplos
2.3. O software simbólico e a Álgebra Linear
2.3.1. Operações básicas da álgebra linear
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2.3.2. Auto valores e autovetores de uma matriz
2.3.3. Forma Canônica de Jordan e valores singulares de uma matriz
2.3.4. Solução de equações algébricas usando um software simbólico
2.3.5. Solução de equações diferenciais
2.3.6. Funções Especiais
2.4. Software simbólico aplicado a problemas da engenharia
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Hanselman, Duane, Bruece Littlefield, 1999, “Matlab 5: Versão do Estudante”, São Paulo : Makron
Books do Brasil.
- Matsumoto, Elia Yathie, 2001, “Matlab 6: Fundamentos de Programação”, São Paulo, Editora Ética.
- Farrer, Harry. “Algoritmos estruturados”. Editora LTC, 3ª edição, 1999.
COMPLEMENTAR
- Bruece, W.C. et al, 1991, “Maple V: Language Reference Manual”, New York, Springer Ed.
- Inder, J.T., 1997, “Maple V: Uma Abordagem Computacional no Ensino de Cálculo”, Florianópolis, Ed.
UFSC.
- Forbellone, Andre Luiz Villar. “Logica de Programação : A Construção de Algoritmos e Estrutura de
Dados”. Pearson Education do Brasil, 2000.
- Gander, Walter. “como resolver problemas em computacao cientifica usando maple e matlab”. Editora
EDGARD BLUCHER, São Paulo, 1997.
- Manual so Scilab. Acessado Fev/2014. http://www.scilab.org/download/5.2.0/manual_scilab5.2.0_pt_BR.pdf.
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral - II
CÓDIGO: CDI 2
UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA
PERÍODO: 2º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
81 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CDI 1 – Cálculo Dif e Int - I
CH TOTAL
81 h
OBJETIVOS
Utilizar o Cálculo Diferencial e Integral de funções a várias variáveis como ferramenta para resolver
problemas nas áreas tecnológicas.
Despertar no aluno o espírito crítico, criativo e de pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento da
capacidade de raciocínio e instrumentalizar o aluno para que ele possa adquirir técnicas e estratégias para
serem aplicadas nas diversas áreas do conhecimento, assim como para as atividades profissionais,
permitindo a ele desenvolver estudos posteriores.
EMENTA
Funções de várias variáveis, Limite e continuidade de funções de várias variáveis, Derivadas parciais,
Máximos e mínimos, Seqüências, Séries e séries de potência.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1 - Funções de várias variáveis
1.1 Domínio e imagem
1.2 Curvas de Nível
1.3 Gráficos
2 - Noções Topológicas no espaço Euclidiano
2.1 Bola Aberta e Ponto interior
2.2 Conjunto Aberto
2.2 Ponto de Fronteira e conjunto fechado
2.3 Ponto de acumulação
2.4 Conjunto limitado, conjunto compacto.
2.5 funções limitadas
3 - Limite e continuidade
3.1 Definição de Limite de uma função de duas variáveis
3.2 Propriedades de Limite
3.2 Cálculo de limites envolvendo algumas indeterminações
3.3 Definição de Continuidade
3.4 Proposição para funções contínuas
4 - Derivadas parciais e funções diferenciáveis
4.1 Definição de derivadas parciais de primeira ordem
4.2 Interpretação geométrica das derivadas parciais
4.3 Derivadas parciais de funções com mais de duas variáveis
4.4 Plano Tangente
4.4 Diferenciabilidade
4.5 Condição suficiente para diferenciabilidade
4.6 Vetor gradiente
4.8 Derivada Direcional
4.7 Diferencial e Problemas de aplicação
4.8 Regra da Cadeia
4.9 Jacobiano
4.10 Função dada implicitamente por uma equação
4.11 Teorema da Função Implícita
4.12 Derivação Implícita
4.13 Derivadas Parciais sucessivas
4.14 Teorema de Schwarz
4.15 Equação de Laplace
4.16 Equação do Calor
4.17 Equação da Onda
5 - Máximos e mínimos de funções de várias variáveis
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5.1 Ponto crítico de uma função de duas variáveis
5.2 Condição necessária para a existência de pontos extremantes
5.3 Uma interpretação geométrica envolvendo pontos críticos de uma função z = f(x,y).
5.4 Condição suficiente para um ponto crítico ser extremante local
5.5 Teorema de Weierstrass
5.6 Aplicações
5.7 Máximos e Mínimos condicionados
5.8 Multiplicadores de Lagrange
6 – Introdução às séries Infinitas
6.1 Convergência e Divergência de Séries
6.2 Várias Séries Relacionadas com as séries geométricas
6.3 Séries de Potência Consideradas informalmente
7 – Teoria das séries infinitas
7.1 Seqüências convergentes
7.2 Propriedades gerais das séries convergentes
7.3 Séries de termos não-negativos. Testes de Comparação.
7.4 Teste da integral. A constante de Euler
7.5 Teste da Razão e teste da Raiz.
7.6 Teste da Série alternada. Convergência absoluta.
7.7 Séries de Potências. Intervalo de Convergência
7.8 Derivação e integração de Séries de Potências
7.9 Números Complexos e Fórmula de Euler
8- Parametrização de Curvas.
8.1 Reparametrização pelo Comprimento de Arco.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Guidorizzi, Hamilton.”Cálculo”, vol. 2 e vol. 4. Ed LTC, 5 edição. São Paulo.2001.
- SIMMONS, “Cálculo com Geometria Analítica”, vol. 2; tradução de Calculus With Analytic Geometry.
McGraw-Hill. São Paulo.
- FLEMMING, Diva M. e GONÇALVES, Miriam B. 5 Ed. Makron Books: São Paulo, 1992.
COMPLEMENTAR
- Leithold, L., 1994, "O Cálculo com Geometria Analítica", Editora Harbra Ltda, V.2, 3a Ed., Brasil. Lima, Elon
n
- Lages.” Análise no Espaço R ”, IMPA, Rio de Janeiro, 2002.
- Spiegel, M.R. , 1973, Manual de Fórmulas Matemática. Livro Técnico Científico, Brasil.
- Simmons, G.F. 1988, Cálculo com Geometría Analítica, Editora Makron Books, Vol. 1., Brasil.
- Piskunov, N., 1978, “Cálculo Diferencial e Integral”, Lopes da Silva, 4 a Ed., Brasil.
- Demidovitch, 1977, “Problemas e Exercícios de Análise Matemática, Mir, Brasil.
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Estatística e Probabilidade
CÓDIGO: EP
UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA
PERÍODO: 2º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CDI 1 – Cálculo Dif e Int - I
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Utilizar os fundamentos da Estatística no domínio da aplicação e da análise em problemas de engenharia.
Fornecer subsídios teóricos para que os alunos possam: realizar as análises exploratórias de dados,
determinar probabilidades de ocorrência de eventos, realizar inferências populacionais, determinar modelos
estatísticos para dados experimentais e tomar decisões estatísticas.
Habilitar o aluno a adquirir técnicas a serem aplicadas nas diversas áreas do conhecimento, assim como
para as atividades profissionais, permitindo a ele desenvolver estudos posteriores.
EMENTA
Análise de observações. Modelo matemático. Experimento aleatório e Espaço amostral. Axiomas e
teoremas básicos. Variáveis aleatórias. Distribuições e suas características. Covariância e correlação.
Distribuição conjunta. Principais modelos: Discretos e contínuos. Estatística descritiva. Ajustamentos de
Funções reais. Correlação e regressão. Noções de amostragem e Testes de hipóteses. Aplicações.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Fundamentos do Cálculo de Probabilidade
1.1 Experimento Aleatório
1.2 Espaço Amostral
1.3 Eventos
1.4 Definição Axiomática de Probabilidade
1.5 Principais Teoremas
1.6 Probabilidades Finitas dos Espaços Amostrais Finitos
1.7 Espaço Amostral Finito Equiprovável
1.8 Probabilidade Condicional
1.9 Teorema do Produto
1.10 Independência Estatística ou Eventos Independentes
1.11 Teorema de Bayes
2. Variável Aleatória
2.1 Variável Aleatória Discreta
2.2 Variável Aleatória Contínua
2.3 Função Densidade de Probabilidade
2.4 Medidas de Posição
2.4.1 Média ou Esperança Matemática
2.4.2 Mediana
2.4.3 Moda
2.5 Medidas de Dispersão
2.5.1 Variância
2.5.2 Desvio-Padrão
2.6. Covariância e Coeficiente de Correlação
3. Modelos de Distribuições Discretas de Probabilidade
3.1 Distribuição de Bernoulli
3.2 Distribuição Binomial
3.3 Distribuição de Poisson
4. Modelos de Distribuições Contínuas de Probabilidade
4.1 Distribuição Uniforme
4.2 Distribuição Normal
4.3 Distribuição t de Student
5. Estatística Descritiva
5.1 Introdução
5.2 Tabelas estatísticas
5.3 Gráficos
5.4 Distribuição de Freqüência
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5.5 Medidas Características das Distribuições: Posição, Dispersão, Assimetria e Curtose.
5.6 Ajustamento de um modelo probabilístico a uma Distribuição de Freqüência.
5.7 Correlação e Regressão Linear
6. Noções de Amostragem
7. Noções de Estimação: Intervalo de Confiança e Teste de Hipóteses.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- MEYER, Paul L. “Probabilidade: Aplicações à Estatística”, Ed Livros Técnicos e Científicos, 2ª ed., Rio de
Janeiro, 1983.
- SPIEGEL, Murray R. “Estatística”, Mc Graw-Hill do Brasil. 2ª ed., São Paulo.
- MENDENHALL, Willian. “Probabilidade e Estatística”, (2 vol.), Ed. Campus, 1ª ed., Rio de Janeiro, 1985.
- MORETTIN, Pedro A. “Introdução a Estatística para Ciências Exatas”, Ed Atual. 1ª ed., São Paulo, 1981.
COMPLEMENTAR
- FONSECA, Jairo S e MARTINS, Gilberto de A. “Curso de Estatística”,. Ed. Atlas. 6º ed., São Paulo, 1996.
- MORETTIN, Luiz Gonzaga. “Estatística Básica”, Vol 1, Ed Makron Books, 7ª ed., São Paulo. 1999.
- MORETTIN, Luiz Gonzaga. “Estatística Básica”, Vol 2, Ed Makron Books, 7ª ed., São Paulo. 1999.
- CRESPO, Antônio Arnot. "Estatística Fácil", Ed Saraiva. São Paulo, 1997.
- DOUGLAS, C.M. "Probabilidade aplicada à Engenharia", LTC, 2ª Ed., Rio de Janeiro, 2000.
- BRAULE, R. "Estatística Aplicada com Excel", Ed Campus – Rio de Janeiro, 2001.
- MONTEIRO FILHO, G. Estatística Prática e Geral / Gráfica e Ed. Vieira Ltda. – Goiânia 2003.
- Bussab, W. O., Morettin, P.A., c1997, "Estatística Básica", Atual, 4 a Ed. Brasil.
- Fonseca, J. S., 1938, Martins, G. A, Toledo, G. L., c1995, "Estatística aplicada". Atlas, 2 a Ed., Brasil.
- STEVENSON, William J., “Estatística Aplicada à Administração”, Editora Harbra
- Morettin, L. G., c1995, "Estatística básica; probabilidade", .Makron Books do Brasil, 6 a .Ed , Brasil.
- Triola, M. F., c1998, "Introdução a estatística", LTC, 7 a .Ed., Brasil.
- Costa Neto, P. L.º, 2000, "Estatística", Edgard Blucher, Brasil.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Física: Mecânica
CÓDIGO: Mc
UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA
PERÍODO: 2º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CDI 1 – Cálculo Dif e Int - I
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Desenvolver no discente os conceitos básicos da mecânica Newtoniana utilizando o formalismo
do cálculo diferencial e integral e da álgebra de vetores. Tratar fenômenos físicos utilizando as
leis de Newton e as leis de conservação. Aprimorar raciocínio lógico na interpretação de
problemas físicos. Verificar a presença de simetrias nos fenômenos naturais.
EMENTA
Medidas físicas. Vetores. Movimento em uma, duas e três dimensões. Leis de Newton.
Aplicações das leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação da energia. Sistemas de
partículas. Impulso, momento linear e sua conservação. Colisões. Torque. Momento angular da
partícula e de sistemas de partículas. Conservação do momento angular. Rotação de corpos
rígidos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. MEDIDAS FÍSICAS
Sistema Internacional de Unidades
Transformação de Unidades
Comprimento, Tempo e Massa.
2. MOVIMENTO RETILINEO
Movimento, Posição
Velocidade Média e Instantânea
Aceleração
Objetos em Queda Livre
As Partículas da Física
3. CÁLCULO VETORIAL
Grandezas Escalares e Vetoriais
Soma Vetorial
Multiplicação Vetorial
4. MOVIMENTO NUM PLANO
Movimento em Três Dimensões
Movimento de um Projétil
Movimento Circular Uniforme
Movimento Relativo em uma e em duas Dimensões
Movimento Relativo para Velocidades Elevadas
5. DINÂMICA DA PARTÍCULA
Primeira Lei de Newton
Segunda Lei de Newton
Terceira Lei de Newton
Aplicação das Leis de Newton
6. FORÇA E MOVIMENTO
Atrito e suas Leis
Força de Arraste e Velocidade Terminal
Força Centrípeta no M.C.U
As Forças da Natureza
7. TRABALHO E ENERGIA
Trabalho de uma Força Constante
Trabalho de uma Força Variável
Trabalho realizado por uma Mola
Energia Cinética
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Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
Potência
Energia Cinética para Velocidades Elevadas
Sistemas de Referências
8. LEI DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
Energia Potencial Elástica e Gravitacional
Forças Conservativas e Forças Dissipativas
A Curva da Energia Potencial
A Lei da Conservação da Energia Mecânica
A Lei da Conservação da Energia
2
Massa e Energia: E = mc
A Quantização da Energia
9. SISTEMAS DE PARTÍCULAS
Centro de Massas
A Segunda Lei de Newton para um Sistema de Partículas
O Momento Linear
O Momento Linear de uma Sistema de Partículas
Conservação do Momento Linear
Sistemas com Massa Variável
Sistemas de Partículas
10. MOVIMENTO DE ROTAÇÃO
As Grandezas no Movimento de Rotação
O uso de Vetores para descrever Grandezas Angulares
Rotação com Aceleração Angular Constante
As Grandezas Lineares e as Grandezas Angulares
Energia Cinética de Rotação
Determinação do Momento de Inércia
Torque
Segunda Lei de Newton na Rotação
Trabalho, Potência e o Teorema da Transformação do Trabalho em Energia Cinética
11. ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTO ANGULAR
Rolamento; o ioiô
Momento Angular
Segunda Lei de Newton na Forma Angular
Sistema de Partículas
Conservação do Momento Angular
O Movimento de Precessão de um Pião
A Quantização do Momento Angular – Introdução
As leis de Conservação e as Simetrias da Natureza – Introdução
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jean. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. LTC,
2012.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. rev. São Paulo: Edgar Blücher,
2002.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
COMPLEMENTAR
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física Básica: mecânica. LTC, 2007.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9. ed. Bookman: Porto Alegre, 2002.
LUIZ, Adir Moysés. Física 1: mecânica – teoria e problemas resolvidos. São Paulo: Livraria da Física,
2006.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física - para cientistas e engenheiros: volume 1. 6ª edição. São Paulo: LTC,
2009.
CNPJ= 336026080001- 45
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Laboratório de Mecânica
CÓDIGO: LMc
UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA
PERÍODO: 2º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CDI 1 – Cálculo Dif e Int - I
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Introduzir os métodos de aquisição e análise de dados em física experimental. Compreender a
física como ciência empírica, reconhecendo a importância do processo de medida e da
interpretação dos resultados frente ao erro experimental.
EMENTA
Medida. Gráficos. Movimento em uma dimensão. Queda livre. Movimento uniformemente variado.
Força elástica. Equilíbrio de forças. Segunda lei de Newton. Conservação da energia e do
momento linear. Pêndulo balístico. Centro de massa.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Temas sugeridos
Algarismos significativos e erros
Análise dimensional
Fórmula física
Gráficos
Regressão linear
Movimento pendular
Movimento de queda livre. Medida da aceleração gravitacional
Movimento em uma dimensão
Movimento balístico
Movimento circular
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
EMETERIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas de física para engenharias. Átomo, 2008.
PIACENTINI, João J. et al. Introdução ao laboratório de física. 3. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2008.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jean. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. LTC,
2012.
JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Guia de laboratório de física geral 1:
parte 1 e 2. Londrina: UEL, 2009.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. rev. São Paulo: Edgar
Blücher, 2002.
PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: mecânica. São Paulo: Livraria da Física, 2012.
VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo:, 2008.
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Desenho de Máquinas
CÓDIGO: DM
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 2º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
13,5 h
40,5 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
DT = Desenho Técnico e CAD
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Interpretar a linguagem do Desenho Técnico Mecânico, no sentido de entendimento e de representação dos
elementos de máquinas (elementos mecânicos) e de desenhos de montagem de sistemas mecânicos.
Usando a técnica de desenho auxiliado por computador (CAD) e (Sólidos 3D)
EMENTA
Introdução e utilização de software comercial para desenho (CAD - 1° Período) e (Sólidos 3D).
Representação técnica de elementos roscados, arruelas, travas, rebites, pinos, molas, chavetas, elementos
soldados, engrenagens, rolamentos, mancais de deslizamento e de rolamento, vedadores e de peças
fundidas. Desenho de conjunto e montagens. Desenvolvimento de peças em chapas (Calderaria).
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução ao uso de desenho mecânico por computador (Desenho em 3D)
1.1 Modelamento de sólidos.
1.2 Sistema de coordenadas.
1.3 Geração dos sólidos primitivos;
1.4 Sólidos com formas livres;
1.5 Composição de sólidos;
1.6 Edição de elementos sólidos;
1.7 Visualização em 3D;
1.8 Composição da folha de desenho;
1.9 Impressão de desenho;
1.10. Construção dos desenhos - exemplos básicos
1.11. Cotagem
1.12. Manipulação dos desenhos
2. Representação técnica de Elementos de Máquinas (2D e 3D)
2.1. Parafusos, porcas e arruelas
2.2. Pinos e contra Pinos
2.3. Rebites
2.4. Molas
2.5. Chavetas: tipos e aplicação
2.6. Peças fundidas
2.7. Elementos soldados
2.8. Engrenagens
2.8.1. Engrenagem cilíndrica de dentes retos
2.8.2. Engrenagem cilíndrica de dentes helicoidais
2.8.3. Engrenagens cônicas
2.8.4. Coroa e rosca sem fim
2.9. Mancais de deslizamento
2.10. Mancais de rolamento e Vedadores
3. Desenho de conjunto
3.1. Tipos de desenho de conjunto
3.2. Legendas utilizadas nos desenho de conjunto
3.3 Desenho de montagem em 3D;
3.4 Aplicações do modelamento sólido.
3.5 Verificação de interferências;
3.6. Identificação dos elementos em um desenho de conjunto
3.7. Relacionamento entre os desenhos de detalhes e de conjunto de um mesmo equipamento
3.8. Vista Explodida e lista de materiais
4. Desenvolvimento de desenho de estruturas soldadas
5. Desenvolvimento de peças para calderaria utilizando chapas
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Curso de Engenharia Mecânica
5.1 Chaparia e estampagem. Desenho de um gabinete de computador
6. Geração de superfícies
6.1 Desenho de formas complexas. Desenho de um capacete
6.2 Desenho de matrizes. Extrair matriz superior e inferior de um modelo 3D
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Provenza,M., 1983, " Desenhista de Máquinas", Protec, São Paulo, Brasil
- Provenza,M., 1983, "Projetista de Máquinas", Protec, São Paulo, Brasil
- Ferreira, Manoel Francisco P. ”Introducao ao Desenho Industrial” - Editora SCP, Rio De Janeiro, 1ª Edição.
COMPLEMENTAR
- Clapis, A P. et all, 2000, "Desenho Técnico para Engenheiros", Editora UFU
- Stemmer,C.E., 1976, "Projeto e Construção de Máquinas", Editora Globo, Porto Alegre, Brasil.
- Fredo, Bruno “Nocoes de Geometria e Desenho Tecnico”. Editora Ícone, São Paulo, 1994.
- SolidWorks: http://www.dem.ist.utl.pt/~m_desI/dowload/sebentasw_V2.pdf.
- http://www.solidworks.com/
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Ciência dos Materiais e Microestrutura
CÓDIGO: CMM
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 2º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
40,5 h
13,5 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
QG – Química Geral
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Capacitar o discente a conhecer os tipos de materiais empregados em construção mecânica, suas
propriedades físicas, ópticas e mecânicas. Provê-lo de condições de selecionar os diversos tipos de
materiais para as diversas aplicações existentes.
EMENTA
Ligações químicas: Propriedades físicas, ópticas e magnéticas dos metais. Ordenamento atômico dos
materiais: Estruturas cristalinas, Ordenamento atômico dos materiais: Índices de Müller. Planos
cristalográficos. Direções cristalográficas. Desordem atômica nos cristais: Alotropia ou polimorfismo no ferro
puro. Ponto Curie. Desordem atômica nos cristais: Defeitos cristalinos: pontuais, lacuna ou vazios,
intersticiais, substitucionais. Apresentação da curva de dureza x presença de defeitos pontuais dos cristais.
Definição de aço. Definição de aços ligados e aços ao carbono. Apresentação de elementos nocivos aos
aços: P, S, Si e Mn. Apresentação da curva: dureza versus percentual de elementos nocivos. Desordem
atômica nos cristais: Defeitos de linha: Discordâncias em aresta; discordâncias em hélice; contornos de grão
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Ligações químicas.
1.1 - Ligação Covalente;
1.2 - Ligação Iônica;
1.3 - Ligação Van Der Walls;
1.4 - Ligação Metálica.
2. Propriedades dos materiais
2.1. Introdução
2.2. Propriedades mecânicas
2.3. Propriedades elétricas
2.4. Propriedades magnéticas
2.5. Propriedades térmicas
2.6. Propriedades óticas
2.7. Propriedades químicas
3. Estrutura dos sólidos
3.1. Estrutura cristalina, CCC, CFC, HC;
3.1.1. Redes espaciais
3.1.1.1 Cálculo do número de átomos por célula unitária
3.1.1.2 Cálculo do parâmetro
3.1.2. Índices de Müller e Müller -Bravais
3.1.3. Empacotamento
3.1.4. Cristais iônicos
3.1.5. Cristais covalentes
3.1.6. Alotropia e Isomeria
3.2. Estruturas moleculares
3.3. Estruturas amorfas
3.3.1. Metais
3.3.2. Cerâmicos
3.3.3. Polímeros
3.4. Estruturas compostas
4. Imperfeições em Sólidos
4.1. Defeitos de ponto
4.1.1. Impurezas
4.1.2. Lacunas
4.1.3 Intersticiais;
4.1.4 Substitucionais.
4.2. Discordâncias
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
4.2.1. Aresta
4.2.2. Hélice
4.2.3. Mistas
4.2.4. Interações entre discordâncias
4.2.5. Visualização de discordâncias
4.3. Defeitos superficiais
4.3.1. Falha de empilhamento
4.3.2. Contorno de grão
4.3.3. Outras interfaces
4.4. Defeitos volumétricos
4.4.1. Bolhas
4.4.2. Vazios
4.4.3. Trincas
5. Movimentos: átomos, ions, moléculas
5.1. Introdução
5.2. Mecanismos de difusão
AULAS DE LABORATÓRIO
Estrutura dos sólidos - Modelos e Softwares
Defeitos em sólidos, Metalografia quantitativa,
Difusão
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- VAN VLACK, L. H., “Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais”, Editora Campus, RJ, 1984;
- COLPAERT, H., “Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns”, Edgard Blucher, SP, 1983;
- GUY, A. G., “Ciência dos materiais”, Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1980.
COMPLEMENTAR
- CHIAVERINI, V. C., “Tecnologia Mecânica” vol. 3, Mc Graw-Hill, SP, 1986;
- DIETER, G. P., “Metalurgia Mecânica”, Ed. Guanabara II, SP
- FREIRE, J. M., “Materiais de Construção Mecânica”, Editora LTC, RJ, 1983.
- BAUER, L. A F., “Materiais de Construção”, vol. 1, 3 e 5, LTC livros técnicos e científicos, RJ, 1987.
- REMY, A. et alii., “Materiais”, Editora Hemus, SP, 1998.
- PFEIL, W. e PFEIL M., “Estruturas de aço - Dimensionamento Prático”, Livros Técnicos e Científicos, RJ,
1985.
- Souza, S.A., 1974, "Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos", Editora Edgard Blücher, São Paulo, Brasil
- CALLISTER, W. D., “Ciências e Engenharia de Materiais Uma Introdução”, 5ª edição,Editora LTC, Rio de
Janeiro, RJ, 2002.
- Askelland, D.R.,1993, "The Science and Engineering of Materials", Ed. Chapman & Hall, London, UK.
- Campos Filhos, M.P. e Davis, G.J., 1978, "Solidificação e Fundição de Metais e Suas Ligas, Editora LTC,
Rio De Janeiro, Brasil.
- Kittel, C., 1978, "Introdução à Física do Estado Sólido", Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil.
- Raslan,A.A., 1982, "Curso de Introdução à Ciência dos Materiais, UFU, Uberlândia, Brasil.
- Reed-Hill, 1981, "Princípios de Metalurgia Física", Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil.
- Subbarao, E.C. et all., 1973, Experiências de Ciência dos Materiais, Editora Edgard Blücher, São Paulo,
Brasil
- Wulff, J. et all., 1972, Ciência dos Materiais, Vols. I, II e III, Editora LTC, Rio de Janeiro, Brasil.
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
EM BRANCO
CNPJ= 336026080001- 45
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Administração e Organização Industrial
CÓDIGO: AOI
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 3º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos os conhecimentos básicos sobre as diferentes técnicas da Administração e da
Organização Industrial que garantam a eficiência empresarial dentro dos modernos conceitos de
produtividade e qualidade. Desenvolver a capacidade para manipular os princípios de Estudo de Tempos e
Movimentos. Conhecer as técnicas de determinação de tempo-padrão. Conhecer as ferramentas para a
melhoria dos métodos.
EMENTA
Estruturas de organização industrial. Abordagens tradicionais e contemporâneas de organização industrial.
Organização dos recursos produtivos industriais. Aprendizagem e inovação organizacional. Métodos de
resolução de problemas. Estudo de movimentos. Técnicas de registro e análise do trabalho: técnicas de
cronometragem. Evolução da organização do trabalho na fábrica.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Teoria Clássica da Administração.
1.1 Estrutura Organizacional.
1.2 Organização do trabalho;
1.3 Administração de Recursos Humanos.
1.4 Marketing
2. Organização Empresarial:
2.1. Evolução da organização em uma empresa industrial;
2.2. Organização típica de uma empresa industrial de porte médio;
2.3. Fluxo de informações e produção;
2.4. Organização de uma empresa prestadora de serviços.
3. Organização Estratégica da Produção:
3.1. O papel estratégico da função produção nas organizações;
3.2. Objetivos estratégicos de desempenho da produção;
3.3. A formulação de estratégias de produção;
3.4. Priorização do objetivos de desempenho.
4. Sistemas de Produção:
4.1. Projeto de processos – tipos de processos;
4.2. Tipos de processos em manufatura;
4.3. Tipos de processos em operações de serviços.
5. Noções de Organização do Arranjo Físico:
5.1 Tipos básicos de arranjo físico: posicional, por processo, celular e por produto;
5.2 Arranjos físicos mistos;
5.3 Volume-variedade;
5.4 Seleção do tipo de arranjo físico.
5. Estudo de Movimentos e Tempos;
6.1 Definição e objetivos;
6.2 Áreas principais de estudo;
7. Estudo de Tempos;
7.1 Objetivo e histórico;
7.2 Princípios de administração de Taylor;
8. Estudo de Movimentos;
8.1 Objetivo e histórico;
9. Técnicas de Registro e Análise dos Métodos;
9.1 Gráfico do Fluxo do Processo;
9.2 Gráfico de Atividades;
9.3 Gráfico Homem – Máquina;
9.4 Gráfico Operações;
9.5 Mapofluxograma;
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
92
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
10. Estudo de Tempos ou Medida do trabalho;
10.1 Finalidades;
10.2 Equipamentos;
10.3 Determinação do tempo-padrão
11. Balanceamento de Linhas de Produção
12. Work Sampling
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- MARTINS,Petrônio G.;LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2ª ed. Revisada, aumentada e
ampliada. São Paulo:Editora Saraiva,2006.
- SLACK, Nigel et alli. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
- CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.
- BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e tempos: projeto e medida do trabalho.Tradução da 6ª ed.
americana [por] Sérgio Luiz Oliveira Assis, José S. Guedes Azevedo e Arnaldo Pallotta, revisão técnica [por]
Miguel de Simoni e Ricardo Seidl da Fonseca. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1977.
COMPLEMENTAR
- CONTADOR, José Celso et alli. Gestão de Operações, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo: SP, 592
p.,1997.
- FLEURY, A.C.C. & FLEURY, M.T.L.. Aprendizagem e Inovação Organizacional: as experiências de Japão,
a
Coréia e Brasil, 2 . ed., Editora Atlas: São Paulo - SP, 237 p, 1997.
- FLEURY, A.C.C. & VARGAS, N.. Organização do Trabalho, Editora Atlas: São Paulo - SP, 232 p, 1994.
- MOREIRA, Daniel A.. Administração da Produção e Operações, Livraria Pioneira Editora, São Paulo: SP.
- PIRES, Sílvio R. I.. Gestão Estratégica da Produção, Editora Unimep, Piracicaba: SP, 269 p.
- RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controle da Produção, Editora Pioneira, São Paulo: SP,
a
6 .edição revisada, 320 p., 2000 .
- TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre:
Bookman, 1999.
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral III
CÓDIGO: CDI 3
UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA
PERÍODO: 3º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CDI 2 – Cálculo Dif e Int - II
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Desenvolver a técnica para o cálculo das integrais duplas triplas e de linha.
Fazer uso das técnicas acima nas resoluções de problemas que surgem em física, engenharia e nas
ciências em geral
EMENTA
Integrais Duplas, Integrais Triplas, Integrais de Linha e suas aplicações.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Integrais Duplas.
1.1. Mudanças de variáveis nas integrais duplas;
1.2. Cálculo de áreas e volumes.
2. Integrais Triplas.
2.1. Mudanças de variáveis nas integrais triplas;
2.2. Cálculo de massas e volumes;
3.Integrais de Linha.
3.1. Curvas e parametrizações de curvas;
3.2. Camplo escalar;
3.3. Campo vetorial;
3.4. Integral de Linha de Campo Escalar;
3.5. Integral de Linha de Campo Vetorial;
3.6. Trabalho de uma força;
3.7. Cálculo de massa de um fio delegado.
4. Teorema de Green.
4.1. Definição;
4.2. Integrais de contornos fechados.
5.Integrais Curvilíneas Independentes do Caminho de Integração
5.1 Teorema fundamental das integrais de Linha.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Gonçalves, Mirian Buss. Flemming, Diva Marília “Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais
Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfícies”, Pearson Prentice Hall, 2 ed – São Paulo:, 2007.
- Ávila, Geraldo. Cálculo das Funcões de Múltiplas Variáveis. 7. ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2011.
- Granville, W. A. Elementos de Cálculo Difereencial e Integral. 1ª Ed. Editora S.C.P. Rio de Janeiro.
COMPLEMENTAR
- Leithold, L., 1994, "O Cálculo com Geometria Analítica", Editora Harbra Ltda, V.2, 3ª Ed., Brasil.
- Piskounov, N., 1972, “Cálculo Diferencia e Integral”, Editora Lopes da Silva, Vol. II, Porto, Portugal.
- Demidovich, B., 1973, “Problemas Y Ejercícios de Analisis Matemática”, Editoria MIR, Moscou , Russia.
- Kreyszig, E., 1979, “Matemática Superior”, Livros Técnicos e Científicos, V3, RJ, Brasil.
- Maurer, W.A., 1968, “Cálculo Diferencial e Integral”, Editora Edgard Blucher Ltda, Vol. 4, São Paulo, Brasil.
- Abunahman, S.A., 1979, “Equações Diferenciais”, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A - Rio de
Janeiro, Brasil.
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Metrologia
CÓDIGO: M
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 3º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
27 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
EP – Estatistica e Probabilidade
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno condições para aquisição de conhecimentos e habilidades (técnicas e manuais)
tornando-o capaz de utilizar com competência técnica os instrumentos de medida de precisão da área
mecânica. Relacionar as diversas grandezas mensuráveis e suas unidades segundo o Sistema
Internacional. Conhecer a legislação metrológica brasileira. Caracterizar e operar os principais instrumentos
de medição dimensional: princípio de funcionamento, leitura, aplicação, cuidados, precisão e calibração.
EMENTA
Conceitos preliminares; Sistemas internacionais de medidas; A metrologia no Brasil (órgãos
governamentais, laboratórios, redes de metrologia); Sistema generalizado de medição; Erros de medição;
Incertezas em medições; Calibração dos sistemas de medição; Instrumentos simples de medidas lineares;
Instrumentos simples de medidas angulares; Instrumentos comparadores; Instrumentos auxiliares de
medição; Projetor de perfil; Microscópio ferramenteiro; Desvios de forma e posição; Medição de rugosidade;
Instrumentos especiais de medição.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução
1.1. A metrologia no Brasil
1.2. Legislação Metrológica Brasileira
1.3. O INMETRO
2. Conceitos Preliminares sobre Medições
2.1. Conceitos fundamentais, terminologia
2.2. O processo de medição
2.3. Sistemas internacionais de medidas
3. Sistema Generalizado de Medição
3.1. Métodos básicos de medição
3.2. Parâmetros característicos de sistemas de medição
3.3. Representação dos resultados de uma medição
4. Erro de Medição
4.1. Tipos de erros
4.2. Estimação dos erros de medição
4.3. Incertezas e fontes de erros
4.4. Minimização do erro de medição
5. Avaliação da Incerteza em Medições Diretas
5.1. Incertezas padrão
5.2. Incertezas combinadas
5.3. Incertezas expandidas
6. Calibração dos Sistemas de Medição
6.1. Operações básicas de qualificação de sistemas
6.2. Métodos de calibração
6.3. Procedimento geral de calibração
7. Resultado de Medição
7.1. Quando o mensurável é invariável
7.2. Quando o mensurável é variável
8. Tolerâncias Dimensionais
8.1. Conceitos fundamentais
8.2. Classes de ajustes
8.3. Sistemas de ajustes
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Curso de Engenharia Mecânica
9. Desvios de Forma e Posição
9.1. Tolerâncias geométricas
9.2. Posição e diferença de posição
9.3. Simbologia e indicações no desenho
10. Controle Estatístico da Qualidade
11. Aulas de Laboratório
11.1. Introdução ao Laboratório
11.2. Escalas, Paquímetros e Transferidores
11.3. Micrômetros
11.4. Blocos-padrão e Relógios Comparadores
11.5. Projetor de Perfil
11.6. Exercícios de medição com paquímetros e transferidores
11.6. Exercícios de Medição com Micrômetros
11.8. Exercícios de Medição com Relógio Comparador
11.9. Exercícios de Medição com Projetor de Perfil
11.10. Calibração de um Sistema de Medição
11.11. Medições Utilizando os Resultados da Calibração
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Agostinho, O.L.; Rodrigues, A.C.S.; Lirani, J., 1997, "Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de
Dimensões", Editora Edgard Blucher Ltda, Brasil.
Link, Walter. Tópicos avancados da metrologia mecânica; confiabilidade metrologica e suas aplicacões na
metrologia 1ª Ed. Ed. S.C.P. Rio de Janeiro. 2000.
-Bendick, Jeanne. Pesos e Medidas. 1ª Ed. Ed. FUNDO DE CULTURA. Rio de Janeiro. 1965.
COMPLEMENTAR
- Gonçalves Jr., A.A., 1996, "Apostila de Metrologia – Parte 1", Laboratório de Metrologia e Automatização,
Universidade de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
- Felix, J.C., 1995, "A Metrologia no Brasil", Qualitymark Editora, Brasil.
- Mitutoyo, 1990, "Instrumentos para Metrologia Dimensional: Utilização Manutenção e Cuidados", Apostila,
Brasil
- Normas Técnicas da ABNT
- Lira, Francisco Adval de. “Metrologia na Indústria”. Editora Erica, 3ª edição, São Paulo, 2001.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Física: Eletromagnetismo
CÓDIGO: Elm
UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA
PERÍODO: 3º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
Mc – Física:Mecânica e LMc – Laboratório de Mecânica
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Desenvolver no discente os princípios fundamentais do eletromagnetismo. Dar subsídios ao discente para
que o mesmo possa articular os conceitos eletromagnéticos teóricos com as práticas e as tecnologias da
contemporaneidade.
EMENTA
Desenvolver no discente os princípios fundamentais do eletromagnetismo. Dar subsídios
ao discente para que o mesmo possa articular os conceitos eletromagnéticos teóricos com
as práticas e as tecnologias da contemporaneidade.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Carga e Matéria
1.1. Introdução ao eletromagnetismo
1.2. Carga elétrica
1.3. Tipos de carga elétrica
1.4. Lei de Coulomb
1.5. Constantes K e E
1.6. Unidades de carga elétrica
1.7. Isolantes e condutores
1.8. Quantização da carga
1.9. Carga e matéria
1.10. Conservação da carga
1.11. Distribuição contínua de cargas
1.12. Elemento de área e de volume em coordenadas esféricas
2. Camplo Elétrico
2.1. Introdução
2.2. Cálculo de campos elétricos
2.3. Linha de força
2.4. Equações das linhas de forças
2.5. Carga puntiforme num campo elétrico
2.6. Dipolo num campo elétrico
3. Lei de Gauss
3.1. Introdução
3.2. Fluxo de campo elétrico
3.3. Lei de Gauss e de Coulomb
3.4. Condutor isolador
3.5. Aplicações da lei de Gauss
4. Potencial Elétrico
4.1. Introdução
4.2. Diferença entre potencial e potencial elétrico
4.3. Potencial e intensidade de campo elétrico
4.4. Cálculo de potenciais
4.5. Potencial produzido por um dipolo
4.6. Energia potencial elétrica
4.7. Superfície equipotencial
4.8. Cálculo de E a partir de V
5. Capacitores e Dielétricos
5.1. Capacitância
5.2. Associação de capacitores
5.3. Capacitor de placas paralelas com isolamento dielétrico
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Curso de Engenharia Mecânica
5.4. Visão microscópica dos dielétricos
5.5. Dielétricos e a lei de Gauss
5.6. Acumulação de energia em um campo elétrico
5.7. Circuito RC
6. Corrente e Resistência Elétrica
6.1. Corrente e densidade de corrente
6.2. Resistência e resistividade
6.3. Lei de Ohm
6.4. Resistência e modelo microscópico
6.5. Potencial elétrico e lei de Joule
7. Força Eletromotriz e Circuito Elétrico
7.1. Força eletromotriz
7.2. Cálculo de corrente
7.3. Circuitos de malhas múltiplas e lei de Kircho
7.4. Medições de corrente e diferença de potencial
7.5. Circuito R
8. Campo Magnético
8.1. Corrente elétrica
8.2. Campo magnético e indução magnética
8.3. Força magnética sobre uma corrente elétrica
8.4. Torque sobre uma espira de corrente
8.5. Galvanômetro
8.6. Trajetória de carga puntiforme em um campo magnético uniforme
8.7. Ciclotron
8.8. Experiência de Thonson
8.9. Efeito Hall
8.10. Espectrômetro de massa
9. Lei de Ampére
9.1. Lei de Ampére
9.2. Valor de B nas proximidades de um fio longo
9.3. Interação entre dois condutores paralelos
9.4. Lei de Biot – Savart
9.5. Campo magnético de corrente circular, solenóide e Toróide
10. Lei de Faraday
10.1. Experiência de Faraday
10.2. Lei de indução de Faraday
10.3. Lei de Lens
10.4. Estudo quantitativo da indução
10.5. Correntes de Foucault
10.6. Transformador
10.7. Gerador de corrente alternada
11. Indutância
11.1. Cálculo da indutância
11.2. Associação de indutores
11.3. Indutância mútua
11.4. Energia de um campo magnético
12. Propriedades Magnéticas da Matéria
12.1. Polos e dipolos
12.2. Lei de Gauss do magnetismo
12.3. Paramagnetismo
12.4. Diamagnetismo
12.5. Ferromagnetismo
12.6. Magnetismo nuclear
12.7. Vetores B, M e H
13. Noções de Física Quântica, Atômica e Nuclear
13.1. Condução em gases
13.2. Emissão termiônica
13.3. Triolo
13.4. Efeito fotoelétrico
13.5. Teoria do Fóton de Einstein
13.6. Efeito Compton
13.7. Espectro de raias
13.8. Átomo de Bohr
13.9. Deutério
13.10. Ondas de matéria
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Curso de Engenharia Mecânica
13.11. Estrutura atômica e ondas estacionárias
13.12. Mecânica ondulatória
13.13. Espectros de absorção
13.14. Laser
13.15. Espectros de banda
13.16. Tubo de raios X
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. Edgard Blücher, 1997.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley,
2009.
COMPLEMENTAR
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física um curso universitário: volume 2 – campos e ondas. Edgard
Blucher, 2004.
CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. LTC, 2007.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9. ed. Bookman: Porto Alegre, 2002.
LUIZ, Adir Moysés. Física 3: eletromagnetismo: teoria e problemas resolvidos. São Paulo: Editora Livraria
da Física, 2009.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v.3
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Laboratório de Eletromagnetismo
CÓDIGO: LElm
UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA
PERÍODO: 3º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
Mc – Física:Mecânica e LMc – Laboratório de Mecânica
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Introduzir os discentes na experimentação básica de eletricidade, capacitando-os para compreender
circuitos elétricos simples e manusear aparelhos de medição.
EMENTA
Experimentos de laboratório envolvendo assuntos da eletrostática, eletrodinâmica, magnetismo e
eletromagnetismo, tais como: princípios da eletrostática, lei de Coulomb e campo elétrico, lei de Gauss,
potencial elétrico, capacitores e dielétricos, corrente e resistência elétrica e força eletromotriz, circuitos e
instrumentos de corrente contínua, campo magnético de uma corrente, forças magnéticas sobre correntes,
força eletromotriz induzida e circuitos de corrente alternada.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Temas Sugeridos:
Multímetro , Medidas de resistências, correntes e tensão nos elementos deste circuito,
Eletrização por atrito, contato e indução,
Condutores e isolantes, o gerador eletrostático,
Campo elétrico, Linhas de Força do campo elétrico,
Carga no interior de um condutor.
Poder das pontas, Indução eletrostática,
Descarga de um capacitor,
Curva característica de descarga de um capacitor,
As experiências de Faraday,
Ação magnética sobre uma corrente elétrica,
Torque sobre uma espira de correntes,
Ponte de Wheatstone, f.e.m. e d.d.p. ,
Resistências internas de fontes,
Curvas características (v x i) de fontes e receptores,
Resistor não ohmico,
Campo magnético de uma corrente e de imãs,
Determinação do campo magnético produzido um imã,
Campo magnético de uma bobina,
Ação entre bobinas,
Relação entre campo magnético e número de espiras,
Ação de um solenóide sobre o ferro,
Força eletromotriz induzida em uma bobina,
Tensão induzida observada através do oscilógrafo,
Corrente de Foucault, Freio magnético, Auto-indução,
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 20. ed. São Paulo: Érica, 2005.
EMETERIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas de física para engenharias. Editora Átomo, 2008.
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. Edgard Blücher, 1997. CAPUANO,
Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 20. ed. São Paulo: Érica, 2005.
EMETERIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas de física para engenharias. Editora Átomo, 2008.
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. Edgard Blücher, 1997.
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Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
100
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
COMPLEMENTAR
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Makron Books, 1985.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: eletromagnetismo, física moderna e ciências
espaciais. São Paulo: Livraria da Física, 2013.
TUCCI, Wilson José. Circuitos experimentais em eletricidade e eletrônica. São Paulo: Nobel, 1987.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
101
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Estática
CÓDIGO: Es
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 3º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
Mc – Física: Mecânica e LMc – Laboratório de Mecânica
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Identificar e definir os diversos tipos de vínculos. Aplicar as equações de equilíbrio em um corpo rígido.
Identificar, definir e calcular os vários esforços solicitantes em vigas de eixo. Conceitos de tensão,
deformação e cisalhamento
EMENTA
Resultante de um sistema de forças planas e espaciais, equilíbrio de um sistema de forças; centróides e
centros de gravidade; sistemas de cargas; solicitação axial; esforço cortante puro; estudo das tensões em
um ponto; análise de estruturas simples.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Resultantes de um Sistema de Forças Planas e Espaciais
1.1. Introdução
1.1.1. Conceitos fundamentais
1.1.2. Lei do paralelogramo
1.1.3. Lei dos triângulos
1.1.4. Resultante de sistemas de forças
1.2. Forças e componentes
1.3. Resultante de forças coplanares concorrentes
1.4. Componentes de força no espaço
1.5. Notação vetorial
1.5.1. Produto escalar
1.5.2. Produto vetorial
1.6. Momento de uma força
1.7. Princípio dos momentos
1.8. Binários
1.9. Resultante de qualquer sistema de forças
2. Equilíbrio de um Sistema de Forças
2.1. Definição e significado de equilíbrio
2.2. Reações vinculares e diagrama de corpo livre
2.3. Equações de equilíbrio
2.4. Equilíbrio de sistemas planos
2.5. Sistemas de forças concorrentes
2.6. Sistemas de forças paralelas
2.7. Equilíbrio de sistemas de forças quaisquer para o caso de carregamento coplanar
3. Centróides e Centro de Gravidade
3.1. Introdução
3.2. Centróides de áreas
3.3. Centróides determinados por integração
3.4. Momento estático de áreas
3.5. Centróides de figuras compostas
3.6. Com formas geométricas comuns
3.7. Associação de perfis
4. Sistemas de Cargas
4.1. Carga concentrada
4.2. Carga distribuída
4.3. Carga momento
4.4. Noção de carregamento de uma laje de um edifício residencial
5. Análise de Estruturas Simples
5.1. Introdução
5.2. Resultantes de um sistema de forças a um ponto arbitrário
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Curso de Engenharia Mecânica
5.3. Esforços simples
5.4. Relação entre carga, força cortante e momento fletor
5.5. Diagrama dos esforços simples para vigas ou eixos isostáticos com carregamento coplanar
5.6. Resolução de estruturas articuladas e seus respectivos diagramas de esforços simples
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Beer, F.P., c1996, "Estática: Mecânica vetorial para engenheiros", : Makron Books , 3ª. Ed., Sao Paulo,
Brasil.
- Meriam, J. L., Kraige, L. G. 1999, "Mecânica - Estática", LTC, 4ª. Ed., Brasil.
- Shames, Irving H. “Estatica : Mecanica para Engenharia”. Editora Prentice Hall, 4ª edição, São Paulo,
2002.
COMPLEMENTAR
- Hibbeler, R. C., 1999, "Engenharia Mecânica - Estática"., LTC, 8ª.Ed, Brasil.
- Singer, F., 1977, "Mecânica para Engenheiro - Estática", Editora HARBRA, v.2. , São Paulo, Brasil.
- Merian, J. L., 1979, "Estática", Editora Ao Livro Técnico, Rio De Janeiro, Brasil
- Fonseca, A., 1972, "Curso de Mecânica", Editora Ao Livro Técnico, Vol 2, Rio de Janeiro, Brasil.
- Melconian, Sarkis. “Mecanica Tecnica e Resistencia Dos Materiais”. Editora Érica, 8ª edição, São Paulo,
2008.
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Materiais de Construção Mecânica
CÓDIGO: MCM
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 3º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
40,5 h
13,5 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CMM – Ciência dos Materiais e Microestrutura
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Fornecer conhecimentos de novos materiais associando-as à estrutura interna do material e aos defeitos
nesta estrutura; Empregar técnicas a fim de obter informações acerca das propriedades mecânicas dos
materiais.
EMENTA
Curva tensão versus deformação; ensaio de tração. Região elástica; região plástica; definição de resiliência,
cálculo da resiliência; Limite de escoamento; ponto de tensão máxima; ponto de ruptura. Deformação
plástica nos cristais: Definição de ductilidade e tenacidade.Teoria de movimentação dos cristais.
Deformação plástica nos cristais: Teoria de movimentação de discordâncias e deformação plástica.
Usinabilidade Exemplos de curva x . Módulo de Elasticidade ou módulo de Young. Deformação plástica
nos cristais: Encruamento. Histerese Mecânica. Ensaios destrutivos dos materiais. Seleção dos materiais
metálicos ferrosos e não ferrosos. Propriedades mecânicas dos diversos tipos de aços: Ferros fundidos:
Ferros fundidos brancos, cinzentos. Processos de fabricação dos ferros fundidos. Materiais metálicos não
ferrosos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Deformação nos cristais:
1.1 - Ensaio de tração. Limite de escoamento bem definido;
1.2 - Módulo de elasticidade ou módulo de Young;
1.3 - Exemplos de curvas x
2. - Definição de ductilidade e tenacidade;
2.1 - Comparação na curva tensão versus deformação;
2.2 - Teoria de movimentação de discordâncias e deformação plástica (Encruamento).
3. Ensaios destrutivos dos materiais.
4. Seleção dos materiais metálicos ferrosos e não ferrosos.
5. Propriedades mecânicas dos diversos tipos de aços: austeníticos, ferríticos, martensíticos, aços para
válvulas, aços para molas, etc.
6. Ferros fundidos: ferros fundidos brancos, cinzentos.
7. Materiais alcalinos não ferrosos: alumínio, cobre e suas ligas.
8. Corrosão
8.1. Corrosão seca e corrosão úmida
8.2. Causas da corrosão
8.3. Formas de corrosão
8.3.1. Uniforme
8.3.2. Localizada
8.4. Meios de controle da corrosão
AULAS DE LABORATÓRIO
Ensaio de tração
Ensaio de dureza
Ensaio de impacto
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
104
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- VAN VLACK, L. H., “Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais”, Editora Campus, RJ, 1984;
- FREIRE, J. M., “Materiais de Construção Mecânica”, Editora LTC, RJ, 1983.
- BAUER, L. A F., “Materiais de Construção”, vol. 1, 3 e 5, LTC livros técnicos e científicos, RJ, 1987.
COMPLEMENTAR
- CHIAVERINI, V. C., “Tecnologia Mecânica” vol. 3, Mc Graw-Hill, SP, 1986;
- COLPAERT, H., “Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns”, Edgard Blucher, SP, 1983;
- GUY, A. G., “Ciência dos materiais”, Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1980.- DIETER, G. P., “Metalurgia
Mecânica”, Ed. Guanabara II, SP
- REMY, A. et alii., “Materiais”, Editora Hemus, SP, 1998.
- PFEIL, W. e PFEIL M., “Estruturas de aço - Dimensionamento Prático”, Livros Técnicos e Científicos, RJ,
1985.
- Souza, S.A., 1974, "Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos", Editora Edgard Blücher, São Paulo, Brasil
- CALLISTER, W. D., “Ciências e Engenharia de Materiais Uma Introdução”, 5ª edição,Editora LTC, Rio de
Janeiro, RJ, 2002.
- Askelland, D.R.,1993, "The Science and Engineering of Materials", Ed. Chapman & Hall, London, UK.
- Campos Filhos, M.P. e Davis, G.J., 1978, "Solidificação e Fundição de Metais e Suas Ligas, Editora LTC,
Rio De Janeiro, Brasil.
- Kittel, C., 1978, "Introdução à Física do Estado Sólido", Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil.
- Raslan,A.A., 1982, "Curso de Introdução à Ciência dos Materiais, UFU, Uberlândia, Brasil.
- Reed-Hill, 1981, "Princípios de Metalurgia Física", Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil.
- Subbarao, E.C. et all., 1973, Experiências de Ciência dos Materiais, Editora Edgard Blücher, São Paulo,
Brasil
- Wulff, J. et all., 1972, Ciência dos Materiais, Vols. I, II e III, Editora LTC, Rio de Janeiro, Brasil.
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
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Curso de Engenharia Mecânica
EM BRANCO
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Cálculo Numérico
CÓDIGO: CN
UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA
PERÍODO: 4º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
CH TOTAL
54 h
00 h
54 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CDI 2 – Calculo Diferencial e Integral II / PEA – Program. Aplicada a Engenharia
OBJETIVOS
Levar o aluno perceber que nem todos os problemas matemáticos possuem métodos para obtenção de seus
resultados, mas que essa deficiência pode ser sanada em muitos casos pela aplicação de um método
numérico que não geram resultados precisos, mas valores aproximados e com erro estimado. Isso em
aplicações práticas é aceitável, pois nessas situações sempre trabalhamos com aproximações.
EMENTA
Erros em processos numéricos; soluções numéricas de equações e sistemas de equações lineares;
aproximação de funções; integração numérica; soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução sistemas de numeração
1.1 Base de numeração e mudança de base
1.2 Representação em ponto flutuante
1.3 Armazenamento e processamento em precisão simples e dupla
1.4 Erros na resolução de problemas por métodos numéricos
2. Equações de uma variável real
2.1 Conceitos fundamentais
2.2 Equações polinomiais
2.3 Isolamento de raízes por método gráfico
2.4 Métodos numéricos para resolução de equações de uma variável real
3. Sistemas de equações lineares
3.1 Solução de um sistema de equações
3.2 Forma matricial de um sistema
3.3 Sistemas mal condicionados e convergência das soluções
3.4 Resolução de sistemas por métodos diretos
3.5 Resolução de sistemas por métodos iterativos
4. Aproximação de funções
4.1 Introdução
4.2 Interpolação polinomial
4.3 Interpolação por fórmula de Lagrange
4.4 Interpolação por fórmula de Newton-Gregory
4.5 Método dos mínimos quadrados
5. Integração numérica
5.1 Introdução
5.2 Regra dos trapézios
5.3 Estimativa do erro cometido pela regra dos trapézios
5.4 Regra de 1/3 de Simpsons
5.5 Regra de 2/3 de Simpsons
5.6 Erro cometido nas regras de 1/3 e 2/3 de Simpsons
5.7 Fórmula da quadratura de Gauss
5.8 Integral dupla
6. Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias
6.1 Problema de valor inicial
6.2 Discretização
6.3 Métodos baseados em série de Taylor
6.4 Métodos de Runge-Kutta
6.5 Métodos provisor-corretor
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Curso de Engenharia Mecânica
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Arenales, Selma., Darezzo, Artur. "Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software",São Paulo:
Thomson Learning, 2008.
- Franco, Neide Bertoldi. "Cálculo numérico", São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006
- Ruggiero, Marcia A. Gomes. Cálculo numérico : aspectos teóricos e computacionais. Ed. Pearson
Education do Brasil. São Paulo. 1996.
COMPLEMENTAR
- Sperandio, Décio., Mendes, João T., Silva, Luiz Henry Monken. "Cálculo numérico: Características
Matemáticas", São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003
- Ruggiero, Márcia A. Gomes., Lopes, Vera Lúcia da Rocha. "Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais", 2. Ed - São Paulo: Makron Books, 1996- Roque, W., 2000, "Introdução ao Cálculo
Numérico", Atlas, Brasil.
- Santos, V. R.B., 1982, “Curso de Cálculo Numérico”, LTC, Rio de Janeiro, Brasil.
- Mirshawka, V., 1974, “Cálculo Numérico”, Nobel, São Paulo, Brasil.
- Helh, M. E., “ Sistema de Programação Fortran IV”, EDUSP, São Paulo, Brasil.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Equações Diferenciais
CÓDIGO: ED
UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA
PERÍODO: 4º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CDI 3 - Cálculo Diferencial e Integral III
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Objetiva-se que os estudantes adquiram conhecimentos de séries numéricas e de funções, convergências
simples e uniformes, séries de potências e funções analíticas, bem como Equações Diferenciais Ordinárias
(EDO’s), de 1a e 2a ordem, Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias Lineares e Aplicações.
Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
- resolver problemas envolvendo séries numéricas de funções, séries de potências e funções analíticas;
- resolver problemas envolvendo Equações Diferenciais Ordinárias e sistemas de equações diferenciais
lineares ordinárias, oriundas, principalmente, da modelagem matemática de problemas físicos.
- utilizar o computador e softwares matemáticos para a resolução de problemas em EDO’s e, dentro do
possível, instrumentalizar a resolução destes para o ensino o Ensino Fundamental e Médio.
EMENTA
a
Essa disciplina visa a estudar as Equações Diferenciais de 1ª e 2 ordem e superior, e suas aplicações
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Equações Diferenciais Ordinárias
1.1 Introdução - alguns modelos matemáticos
1.2 Terminologia e definições básicas
1.3 Equações Diferenciais de 1ª Ordem:
1.3.1 Com variáveis separáveis
1.3.2 Homogênea
1.3.3 Exatas
1.3.4 Lineares
1.3.5 de Bernoulli, Ricatti e Clairaut
2 Equações Diferenciais Lineares de Ordem Superior
2.1 Equações Diferenciais de 2ª Ordem
2.2 Redutível à 1ª Ordem
2.3 Linear homogênea com coeficientes constantes
2.4 Linear não homogênea - método da variação dos parâmetros
3 Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem
3.1 Movimento Harmônico Simples
3.2 Movimento Amortecido
4 Equações Diferenciais Com Coeficientes Variáveis
4.1 Equação de Cauchy-Euler
4.2 Solução de equações diferenciais ordinárias por séries de potências
4.3 Soluções em torno de pontos não-singulares
4.4 Soluções em torno de pontos singulares
4.5 Método de Frobenius
4.6 Solução para a Equação de Bessel
4.7 Solução para a Equação de Legendre
5. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares
5.1 Método dos operadores
5.2 Método da Transformada de Laplace
5.3 Sistemas de Equações lineares de primeira ordem
6. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares de Primeira Ordem
6.1 Matriz fundamental
6.2 Sistemas de Equações Lineares homogêneos
6.3 Coeficientes indeterminados
6.4 Variação de parâmetros
6.4 Matriz exponencial
7. Sistemas Planos Autônomos e Estabilidade
7.1 Sistemas Autônomos, pontos críticos e soluções periódicas
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Curso de Engenharia Mecânica
7.2 Estabilidade de sistemas lineares
7.3 Linearização e estabilidade local
7.4 Aplicações dos sistemas autônomos
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- BOYCE, W. E.; DIPRIMA, C. R. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.
a
3 . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
- BRONSON, R. Moderna introdução às equações diferenciais. São Paulo: McGraw Hill.
- BUTKOV. Física matemática. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
- DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Moscou: Mir, 1977. 488 p.
- PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. vol. 1 e 2, Moscou: Mir, 1977. 519 p.
- STEWART, J. Cálculo. v. 1 e 2, 4a. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 1151 p.
- SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. vol. 1 e 2. 2a. ed., Makron Books, 1994. 744 p.
THOMAS, G. B. Cálculo. vol. 1 e 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. 660 p.
a
- ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. vol.1 e 2, 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2001. 473 p.
COMPLEMENTAR
- Y. A. Kuznetsov, Elements of Applied Bifurcation Theory, Springer-Verlag, 1995.
- B. Hasselblatt e A. Katok, A First Course in Dynamics, Cambridge University Press, 2003.
- P. Hartman, Ordinary Differential Equations, Birkhäuser, Boston, 1982.
- BROWN, F.T. - Engineering System Dynamics, Marcel-Dekker, 2001.
- SHEARER, J.L et alii - Introduction to System Dynamics. Massachusetts, Addison-Wesley, 1967.
- SOTOMAYOR, J. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: IMPA,
- M. W. Hirsch e S. Smale, Differential Equations, Dynamical Systems, and Linear Algebra, Academic Press,
1974
- Kreyszig, E., “. Matematica Superior - Equacoes Diferenciais”, Edgard Blucher, 1a. Ed, Vol. I, LTC, Rio de
Janeiro, 1976
- Kaplan, W., "Cálculo Avançado", Edgard Blucher, Editora da USP, Vol. II, São Paulo, Brasil.
- Wylie, C. R. and Barrett, L. C., 1995, "Advanced Engineering Mathematics", McGraw-Hill, Inc., N.Y., USA.
- Braun, M., 1979, “Equações Diferenciais e suas Aplicações”, Editora Campus, Rio de Janeiro, Brasil.
- Hu, H.P., 1973, “Análise de Fourier”, LTC, Rio de Janeiro, Brasil.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Física: Fluidos, Ondas, e Calor
CÓDIGO: FOC
UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA
PERÍODO: 4º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
Mc – Mecânica
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Ao final do curso pretende-se que os alunos sejam capazes de investigar, compreender e distinguir os
conceitos de calor e temperatura, expressar em linguagem científica as leis da termodinâmica e relacionar a
teoria com as aplicações tecnológicas afins, em particular na compreensão de máquinas térmicas e
refrigeradores. Pretende-se também que os discentes sejam capazes de investigar fenômenos ondulatórios
utilizando os fundamentos teóricos construídos. Por fim, deseja-se que os mesmos saibam equacionar e
resolver problemas de hidrostática e hidrodinâmica.
EMENTA
Gravitação. Oscilações. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Fluidos. Calor e temperatura. Leis da
Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Oscilações
1.1 O oscilador harmônico simples e o movimento harmônico simples (MH).
1.2 A energia no MH.
1.3 MH e movimento circular uniforme (MCU)
1.4 Superposição de MH.
1.5 Movimento acoplado.
1.6 Movimento harmônico amortecido.
1.7 Oscilações forcadas e ressonância.
2. Ondas em meios elásticos
2.1 Ondas mecânicas e tipos de ondas.
2.2 Ondas progressivas e estacionarias.
2.3 O principio da superposição.
2.4 Velocidade de onda.
2.5 Potencia e intensidade de uma onda.
2.6 Interferência de ondas e Ressonância.
3. Ondas sonoras e princípios de acústica
3.1 Ondas audíveis, ultrasonicas e infrasonicas.
3.2 Programação e velocidade de ondas longitudinais.
3.3 Ondas longitudinais estacionarias.
3.4 Sistemas vibrantes e fontes sonoras.
3.5 Batimentos.
3.6 Efeito dopler e ondas de choque.
4. Temperatura
4.1 Equilíbrio térmico e a lei zero da termodinâmica.
4.2 Medida da temperatura.
4.3 A escala termométrica de um gás ideal.
4.4 As escalas Celsius e Fahrenheit.
4.5 A escala termométrica pratica internacional.
4.6 A dilatação térmica, linear, superficial , volumétrica
4.7 Tensões térmicas
5. Calor e a 1a. lei da termodinâmica
5.1 Calor uma forma de energia.
5.2 Medida de calor, calor especifico e capacidade térmica
5.3 Capacidade térmica molar dos sólidos.
5.4 Formas de transmissão de calor: Condução, convecção e radiação.
5.5 Equivalente mecânico do calor.
5.6 Calor e trabalho. 1a. lei da Termodinâmica.
6. Teoria cinética dos gases
6.1 Gás ideal: definições, microscópica e macroscópica.
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Curso de Engenharia Mecânica
6.2 Calculo cinético da pressão.
6.3 Interpretação cinética da temperatura.
6.4 Forcas intermoleculares.
6.5 Calor especifico de um gás ideal.
6.6 Eqüipartição de energia.
6.7 Livre percurso médio.
6.8 Distribuição de velocidades moleculares. A distribuição de Maxwell-Boltzmann.
6.9 Movimento browniano.
6.10 Equacao de estado de Van der Waals.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jean. Fundamentos de física: gravitação, ondas e
termodinâmica. 9. ed. LTC, 2012.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: fluidos, ondas e calor. 3. ed. São Paulo: Edgar
Blücher, 2002.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; FORD, A. Lewis. Física II: termodinâmica. Tradução Cláudia
Santana Martins; revisão técnica Adir Moysés Luiz. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
COMPLEMENTAR
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
FRENCH, Anthony Philip. Vibrações e ondas. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2001.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9. ed. Bookman: Porto Alegre, 2002.
LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria e problemas resolvidos. LTC, 2007.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física - para cientistas e engenheiros. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v. 2
CNPJ= 336026080001- 45
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Laboratório de Fluidos, Ondas, e Calor
CÓDIGO: LFOC
UNIDADE ACADEMICA: FÍSICA
PERÍODO: 4º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
Mc – Física: Mecânica e LMc – Laboratório de Mecânica
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Observar fenômenos ondulatórios e identificar e reconhecer, por meio de medidas, as suas características.
Inferir sobre a relação entre temperatura e calor em processos térmicos realizados no laboratório.
EMENTA
Pressão atmosférica e vácuo. Princípio de Arquimedes. Ondas na água. Oscilações harmônicas e
amortecidas. Ondas em uma corda. Ondas sonoras. Lei de resfriamento de Newton. Calor específico de
sólidos e líquidos. Calor latente de fusão e ebulição. Condução do calor. Equivalente mecânico/elétrico do
calor.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jean. Fundamentos de física: gravitação, ondas e
termodinâmica. 9. ed. LTC, 2012.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: fluidos, ondas e calor. 3. ed. São Paulo: Edgar
Blücher, 2002.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; FORD, A. Lewis. Física II: termodinâmica. Tradução Cláudia
Santana Martins; revisão técnica Adir Moysés Luiz. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
COMPLEMENTAR
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
FRENCH, Anthony Philip. Vibrações e ondas. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2001.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9. ed. Bookman: Porto Alegre, 2002.
LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria e problemas resolvidos. LTC, 2007.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física - para cientistas e engenheiros. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v. 2
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Eletrotécnica
CÓDIGO: EL
UNIDADE ACADEMICA: ELÉTRICA
PERÍODO: 4º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
40,5 h
13,5 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
Elm – Física: Eletromagnetismo
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno deverá ser capaz de interpretar e aplicar a teoria de campos
magnéticos; compreender e aplicar os conhecimentos de transformadores e autotransformadores para
indústria; compreender e aplicar os conhecimentos de máquinas de corrente contínua para indústria;
compreender e aplicar os conhecimentos de máquinas de corrente alternada para indústria.
EMENTA
Conceitos fundamentais de tensão, corrente e potência elétrica. Circuitos de corrente alternada e corrente
contínua. Fundamentos de circuitos de corrente alternada e corrente contínua. Conceitos fundamentais do
eletromagnetismo, com seus princípios e aspectos de funcionamento aplicados a máquinas elétricas.
Conceitos fundamentais de transformadores, aplicações e manutenção. Conceitos fundamentais de
máquinas de corrente contínua (geradores e motores): principais aplicações. Conceitos fundamentais de
máquinas assíncronas (motores de indução monofásica e trifásica): aplicações e manutenção
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução
1.1 Tensão, corrente e potência. Corrente contínua e alternada.
1.2 Análise de circuitos elétricos de corrente alternada e contínua.
1.3 Resistores, capacitores e indutores.
1.4 Medidas elétricas: valor instantâneo e valor médio.
1.5 Medidas elétricas de correntes, tensões, resistências e potência.
1.6 Fator de potência.
1.7 Conceitos de impedância e admitância.
2. Transformadores
2.1 Princípio de funcionamento de um transformador
2.2 Aspectos construtivos dos transformadores
2.3 Relações no transformador ideal
2.4 Circuitos equivalentes para um transformador real de potência
2.5 Rendimento do transformador a partir dos ensaios a vazio e de curto-circuito
2.6 Identificação das fases e polaridade dos enrolamentos do transformador
2.7 Ligação dos enrolamentos de um transformador me série e em paralelo
2.8 O autotransformador
2.9 Rendimento de autotransformador
2.10 Cálculos por unidade
2.11 Transformador trifásico
2.12 Aplicações de Transformadores Trifásico
3. Classificação das máquinas elétricas
3.1 Máquinas elementares
3.1.1 Gerador de corrente contínua
3.1.2 Motor de corrente contínua
3.1.3 Excitação das máquinas de corrente contínua
3.2 Motor de indução monofásico e trifásico
3.2.1 Princípio de funcionamento
3.2.2 Campo pulsante
3.2.3 Campo girante
3.2.4 Conjugado
3.3 Identificação dos motores
3.3.1 Categoria
3.3.2 Fator de serviço
3.3.3 Classe de isolamento
3.3.4 Letra-código
3.3.5 Regime
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Curso de Engenharia Mecânica
3.3.6 Grau de proteção
3.3.7 Ligações
3.4 Partida de motores
3.5 Potência necessária de um motor
3.6 Regras práticas para escolha de um motor
3.7 Máquina síncrona
3.7.1 Motor sícrono
3.7.2 Gerador síncrono
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- BOYLESTAD, R. L. “Introdução à Análise de Circuitos”. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2004.
- FITZGERALD, A E; Kusko, C J., “Máquinas elétricas”, MacGraw Hill, São Paulo.
- TORO, V. Del, “Fundamentos de máquinas elétricas”, Editora LTC.
COMPLEMENTAR
- KOSOW, Irving I., “Máquinas elétricas e transformadores”, Ed. Globo. 1985.
- MARTIGNONI, Alfonso, Máquinas de Corrente Alternada, Editora Edart, 1ª Ed., SP.
- MARTIGNONI, Alfonso, Ensaios de Máquinas Elétricas.
- Kerchner & Corcoran, "Circuitos de Corrente Alternada", Globo, 3a. Ed.
- Creder, H., "Instalacoes Eletricas", Livro Tecnico, 7a. Ed., 1982.
- MARTIGNONI, Alfonso., “Máquinas de corrente contínua”, Ed. Globo
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Resistência dos Materiais
CÓDIGO: ReMa
PERÍODO: 4º Período
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
Es – Estática
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
67,5 h
13,5 h
CH TOTAL
81 h
OBJETIVOS
Identificar e calcular os vários tipos de esforços atuantes em uma estrutura isostática; Determinar as tensões
e deformações decorrentes dos vários esforços solicitantes em estruturas simples; Exibir noções de
dimensionamento estrutural.
EMENTA
Solicitação Axial; Esforço cortante puro; Estudo das tensões em um ponto; Momento de inércia ou momento
de segunda ordem; Torção em vigas e eixos maciços; Flexão; Deflexão em vigas e barras curvas simples
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Solicitação Axial
1.1. Morfologia das estruturas, definição, limitações e suposições em Mecânica dos Sólidos
1.2. Tensão normal e deformação
1.3. Lei de Hooke
1.4. Diagrama convencional tensão x deformação
1.5. Coeficiente de Poisson
1.6. Tubos cilíndricos e reservatórios esféricos de parede fina
1.7. Ensaio de tração pura em material dúctil
1.8. Ensaio de tração e Compressão pura em material frágil
1.9. Ensaio de tração pura para determinação do coeficiente de Poisson
2. Corte
2.1. Lei de Hooke para o cisalhamento
2.2. Diagrama tensão cisalhamento e ângulo de distorção
3. Estudo das Tensões em um Ponto
3.1. Nomenclatura das tensões
3.2. Estado plano de tensão
3.2.1. Dedução das expressões gerais para o cálculo da tensão normal
3.2.2. Representação gráfica - Círculo de Mohr
3.2.3. Eixos e tensões normais principais
4. Torção em Eixos Maciços de Seções Quaisquer
4.1. Dedução das expressões para cálculo da tensão cisalhante e ângulo de torção para seção circular
4.2. Teoremas gerais
4.3. Molas helicoidais
4.4. Combinação de torção força axial
4.5. Ensaio de torção pura
4.6. Ensaio de molas helicoidais de pequeno passo
5. Momento de Inércia ou Momento de Segunda Ordem
5.1. Momento de inércia axial
5.2. Momento de inércia polar
5.3. Teorema de Steiner
5.4. Momento de inércia de figuras compostas com formatos geométricos comuns
5.5. Produto de inércia
5.6. Teorema de Steiner para produto de inércia
6. Flexão
6.1. Flexão pura
6.1.1. Dedução da expressão para cálculo da tensão normal
6.1.2. Linha neutra
6.2. Flexão simples - distribuição das tensões cisalhantes
6.3. Flexão composta
6.4. Flexão – torção
6.5. Ensaio de flexão simples em viga bi-apoiada para verificação da tensão normal
6.6. Ensaio de flexão simples em vigas coladas e superpostas para verificação das tensões cisalhantes à
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fibras
7. Deflexão em Vigas e Barras Curvas Simples
7.1. Equação diferencial da linha elástica
7.2. Método da superposição
7.3. Método das funções singulares
7.4. Método da energia
7.4.1. Dedução da expressão geral da energia de deformação
7.4.2. Teorema de Castigliano
7.4.3. Integral de Mohr
7.5. Ensaio de flexão simples para obtenção de deflexão
7.6. Ensaio de flexão simples para obtenção da rotação
8. Noções sobre Estado Tripo de Tensão
8.1. Estado de tensão em um ponto - definição. Tensor tensão
8.2. Direções e tensões normais principais
8.3. Círculo de Mohr para o estado triplo
8.4. Estado geral de tensão
9. Teorias de Resistência
9.1. Teoria da máxima tensão tangencial (Tresca)
9.2. Teoria da energia de distorção (Von Mises)
9.3. Teoria de Coulomb
9.4. Teoria de Coulomb modificada
10. Momentos de Inércia: Rotação de Eixos
10.1. Determinação e localização dos momentos principais centrais de inércia
10.2. Círculo de Mohr para cálculo e localização dos momentos principais centrais de inércia
11. Flambagem
11.1. Flambagem em colunas esbeltas sob carregamento excêntrico
11.2. Condições de extremidades
11.3. Definições: comprimento de flambagem, coeficientes de flambagem, raio de giração, coeficiente de
esbeltez e coeficiente de segurança
11.4. Carga de Euler – tensão crítica – interpretação do gráfico: tensão x índice de esbeltez
11.5. Dimensionamento prático de colunas
11.6. Processo Ômega
SUGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Ensaio de tração em material dúctil;
Ensaio de tração e compressão em material frágil;
Determinação do Coeficiente de Poisson através do Strain-gage;
Ensaio de mola;
Ensaio de torção; Ensaio de deflexão em vigas;
Ensaio da medida da rotação em viga submetida à flexão;
Tensão tangencial em viga
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Hibbeler, R. C., 2000, "Resistência dos Materiais", Editora: LTC, Brasil.
- Beer , R., 1981, "Resistência dos Materiais", Makron Books, 3a Ed., R.J., Brasil.
- Arrivalene, Vladimir. “ Resistência dos Materiais”. Editora MAKRON BOOKS, São Paulo, 1994.
COMPLEMENTAR
- Higdon et al, 1996, "Mecânica dos Materiais", Guanabara Dois, 3a ed., Brasil.
- Singer, F. 1980, "Resistência de Materiales", Ed. Harla, São Paulo, Brasil, 636p.
- Feodosiev, V.S., 1972, "Resistência de Materiales", Ed. Mir, Moscou, Russia, 579p.
- Higdon, A., 1981, "Mecânica dos Materiais". Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil, 549p.
- Timoshenko, Stephen P., Resistência dos Materiais, 1ª edição, Editora SCP, Rio de Janeiro.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Tratamentos Térmicos e Termoquímicos
CÓDIGO: TTT
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 4º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
40,5 h
13,5 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
MCM – Materiais de Construção Mecânica
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Capacitar o discente a elaborar rotinas e processos de tratamentos térmicos e termoquímicos, para adequar
os órgãos de máquinas utilizados em construção mecânica às condições de emprego, através da utilização
de tratamentos térmicos e termoquímicos, bem como ser capaz de identifica-los e repeti-los, quando da
manutenção corretiva de máquinas.
EMENTA
Diagrama de equilíbrio meta-estável das ligas Fe-C. Tratamentos térmicos dos materiais: Fatores de
influência nos tratamentos térmicos: Formas de resfriamento nos tratamentos térmicos. Apresentação de
formas de aquecimento, modo e meio de aquecimento. Curvas TTT: método de plotagem e obtenção,
curvas em c para aços, aços eutectóides e hipereutectóides. Apresentação da forma de escolha de
resfriamento utilizando as curvas TTT. Temperabilidade. Definição. Ensaio de temperabilidade: Tratamentos
térmicos. Recozimento: Pleno; em caixa; para alívio de tensões. Análise da curva temperatura versus tempo
de ensaio. Normalização. Análise da curva temperatura versus tempo de ensaio. Têmpera. Análise da curva
temperatura versus tempo de ensaio. Revenimento. Análise da curva temperatura versus tempo de ensaio.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Diagrama de equilíbrio meta-estável das ligas Fe-C
1.1. Introdução
1.2. Diagramas unitários
1.3. Diagramas binários
1.4. Soluções sólidas
1.5. Diagramas isomorfos
1.6. Diagramas eutéticos
1.7. Diagramas com mais de uma reação invariante
2. Mecanismos de endurecimento via deformação
2.1. Deformação elástica
2.2. Deformação plástica
2.3. Mecanismos de deformação plástica
2.4. Mecanismos de fratura
2.5. Encruamento
2.6. Mecanismos de recuperação (recristalização)
3. Tratamentos térmicos dos materiais
3.1 Introdução: história dos tratamentos térmicos
3.2 Apresentação dos produtos tratados termicamente mais empregados na indústria mecânica
3.3 Fatores de influência nos tratamentos térmicos: aquecimentos, velocidade de aquecimento, corrosão
durante o aquecimento, forma de evitá-la, tempo de aquecimento, meio de aquecimento.
3.4 Temperaturas de aquecimento para os aços hipoeutectóides, aços eutectóides e hipereutectóides, no
diagrama Fe-C
3.5 Formas de resfriamento nos tratamentos térmicos
3.6 Demonstração do meio mais brusco ao mais brando. Formas de resfriamento para os aços
hipoeutetóides, aços eutetóides e hipereutetóides.
4. Curvas: TTT: método de plotagem e obtenção
5. Curvas em C para aços hipoeutectóides, aços eutectóides e hipereutectódes.
6. Apresentação da forma de escolha de resfriamento utilizando as curvas TTT.
7. Temperabilidade.
7.1 Definição
7.2 Ensaio de temperabilidade: Grossman , Jominy.
7.3 Normas para ensaio Jominy
7.4 Apresentação da curvas de ensaio Jominy para diversos aços e análise de suas respectivas
temperabilidades.
8. Tratamentos térmicos
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Curso de Engenharia Mecânica
8.1 Recozimento: pleno, em caixa para alívio de tensões;
8.2 Normalização;
8.3 Têmpera;
8.3.1 Transformação eutetóide
8.3.2 Transformação martensítica
8.3.3 Transformação bainítica
8.4. Mecanismos de tenacificação
8.5 Revenimento.
8.6 Transformações de tenacificação induzidas por tensão (cerâmicos)
Aulas de laboratório
Preparação macro e micrográfica
Observação macro e micrográfica
Diagramas de equilíbrio
Deformação no cobre
Recristalização no Cobre
Estrutura do lingote metálico
Recozimento
Tratamento térmico aço 1045
Endurecimento por precipitação
Transformações de fase
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- VAN VLACK, L.H., “Princípios de ciência e tecnologia dos materiais”, Editora Campus, RJ, 1984
- CHIAVERINI, V.C., “Tecnologia Mecânica”, vol. 3, Editora Mc Graw-Hill, SP, 1986
- COLPAERT, H., “Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns”, Edgard Blucher, SP, 1983
COMPLEMENTAR
- CHIAVERINI, V.C; “Aços e ferros fundidos”. ABM, SP, 1988
- GUY, A. G., “Ciência dos materiais. Livros técnicos e científicos”, RJ, 1980
- CHAWLA, K.K, “Composit Materials”, Edgard Blucher, SP
- FREIRE, J. M., “Materiais de construção Mecânica”, LTC, RJ, 1983
- FALCÃO BAUER, L.A ., “Materiais de construção V. I e II. Livros técnicos e científicos”, RJ, 1987
- REMY,A. A. et alii., “Materiais”, Hermus, SP, 1998
- SOUZA, S.A., “Ensaios mecânicos de materiais metálicos”. Edgard Blucher, SP, 1974
- CALLISTER, W. D., “Ciências e Engenharia de Materiais Uma Introdução”, Quinta edição,Editora LTC, Rio
de Janeiro, RJ, 2002.
- Askelland, D.R., 1993, "The Science and Engineering of Materials", Ed. Chapman & Hall, London, UK.
- Campos Filhos, M.P. e Davis, G.J., 1978, "Solidificação e Fundição de Metais e Suas Ligas, Editora LTC,
Rio de Janeiro, Brasil.
- Dieter, G.E., 1982, "Metalurgia Mecânica", Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil.
- Felbeck, D.K., 1971, "Introdução aos Mecanismos de Resistência Mecânica", Ed. Edgard Blücher, São
Paulo, Brasil.
- Raslan,A.A. 1982, "Curso de Introdução à Ciência dos Materiais, UFU, Uberlândia, Brasil.
- Reed-Hill, 1981, "Princípios de Metalurgia Física", Ed. Guanabara Dois, Rio De Janeiro, Brasil.
- Subbarao, E.C. et all., 1973, "Experiências de Ciência dos Materiais", Ed. Edgard Blücher, São Paulo,
Brasil.
- Wulff, J. et all., 1972, "Ciência dos Materiais", Vols. I,II e III, Ed. LTC, Rio de Janeiro, Brasil.
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EM BRANCO
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Planejamento e Controle da Produção
CÓDIGO: PCP
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 5º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
AOI – Administração e Organização Industrial
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Apresentar um quadro conceitual de análise para auxiliar na formulação, avaliação e desenvolvimento de
modelos para Planejamento, Programação e Controle da Produção nos diferentes ambientes de produção.
EMENTA
Caracterização do problema de Planejamento, Programação e Controle da Produção. Previsão de demanda,
estoque, cálculo de necessidades, planejamento e programação da produção.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Sistemas de produção
1.1 Funções dos sistemas de produção
1.2 Planejamento e Controle da Produção
1.3 Classificação dos sistemas de produção
2. Planejamento Estratégico da Produção
2.1 Estratégias de produção
2.2 Plano de produção
3. Previsão da Demanda
3.1 Técnicas de previsão
3.2 Previsões baseadas em séries temporais
3.3 Previsões baseadas em correlações
4. Planejamento-mestre da Produção
4.1 Elaboração do plano-mestre de produção
4.2 Análise da capacidade de produção do PMP
5. Administração dos Estoques
5.1 Classificação ABC dos estoques
5.2 Tamanho do lote de reposição
5.3 Modelos de controle de estoques
5.4 MRP
5.4.1 Elementos de um sistema MRP
5.4.2 Cálculo MRP
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- TUBINO, Dalvio Ferrari . Planejamento e Controle da Produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.
- CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G.N; CAON, Mauro. Planejamento, Programação e Controle da
Produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
- TUBINO, Dalvio Ferrari .Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
COMPLEMENTAR
- MARTINS,Petrônio G.;LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2ª ed. Revisada, aumentada e
ampliada. São Paulo:Editora Saraiva,2006.
- SLACK, Nigel et alli. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
- RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controle da Produção, Editora Pioneira, São Paulo: SP,
a
6 .edição revisada, 320 p., 2000 .
- ONO,Taichi. O Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Editora
Bookman,1997.
- SHINGO,Shigeo. O Sistema Toyota de Produção: do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto
Alegre: Editora Bookman,1997.
- Chase, R.B.; Aquilano, N.J.; Jacobs, F.R. Production and Operatinos Management : manufacturing and
services. 8.ed., Boston, Irwin/McGrawHill, 1998.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Mecânica dos Fluidos
CÓDIGO: MF
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 5º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
67,5 h
13,5 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
ED - Equações Diferenciais
CH TOTAL
81 h
OBJETIVOS
Compreender fisicamente as bases da mecânica dos fluidos. O aluno dever ter capacidade de análise e
formulação de problemas envolvendo a mecânica dos fluidos através do uso de modelos teóricos e
empíricos.
EMENTA
Fundamentos sobre os fluidos; Hidrostática; Fundamentos da análise de escoamentos; Leis básicas para
volumes de controle – integral e diferencial; Escoamentos irrotacionais; Análise dimensional e semelhança;
Escoamentos laminares versus escoamentos turbulentos;
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Noções Fundamentais
1.1. História
1.2. Os Fluidos e o contínuo
1.3. Dimensões e unidades
1.4. Lei da Homegeneidade dimensional; lei da viscosidade de Newton;
2. Hidrostática
2.1. Quantidades escalares, vetoriais, tensoriais, campos
2.2. Forças hidrostáticas sobre superfícies submersas (planas e curvas)
2.3. Leis de flutuação e estabilidade de corpos flutuantes
3. Fundamentos da Análise de Escoamentos
3.1. Campos de velocidade
3.2. Dois pontos de vista
3.3. Leis básicas para campos contínuos
3.4. Relação entre sistemas e volumes de controle
3.5. Escoamentos uni e bidimensioanais
4. Leis básicas para sistemas e volumes de controle e diferencial
4.1. Conservação da massa
4.2. Conservação da quantidade de movimento
4.3. Momento da quantidade de movimento
5. Escoamentos Irrotacionais
5.1. Escoamentos irrotacionais
5.2. Equação de Bernoulli
5.3. Circulação e teorema de Stokes
5.4. Potencial velocidade
6. Análise dimensional e semelhança
6.1. Grupos adimensionais
6.2. Teorema de Buckinghan
6.3. Grupos admensionais e utilização prática
7. Escoamentos Viscosos Incompressível - Escoamento Rotacional
7.1. Lei de Stokes para a viscosidade
7.2. Equação de Navier-Stokes
7.3. Escoamento entre placas paralelas
7.4. Escoamento em um duto
7.5. Escoamento sobre uma placa plana
7.5.1. Teoria da camada limite
7.5.2. Equação de Von-Kárman
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Curso de Engenharia Mecânica
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- FOX, R.W., McDonald, A.T., 1988, "Introdução à Mecânica dos Fluidos", Guanabara, Rio De Janeiro, 3a
Ed., Brasil.
- Shames, I. H., 1973, "Mecânica dos Fluidos", Editora Edgard Blucher Ltda., Vol. I e II, Brasil.
- WHITE, Frank. Mecânica dos fluidos, Ed. Macgraw Hill, 4 Ed. 1999.
COMPLEMENTAR
- Pitts, D. R. e Sisson, L. E., 1981, "Fenômenos de Transporte", Mc Graw-Hill Do Brasil, São Paulo, Brasil
- POTTER, Merie. Ciências Térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. Ed.
Thomson Learning, 2007.
- MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. Ed. Edgard Blucher, 1997.
- BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. Ed. Pearson Prentice Hall, 2. Ed, 2008.
- SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos fluidos. Ed. LTC, 1996.
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Termodinâmica Aplicada
CÓDIGO: TA
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 5º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
CH TOTAL
54 h
00 h
54 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CDI 3 - Cálculo Diferencial e Integral III / FOC – Física: Fluidos, Ondas e Calor /
LFOC – Laboratório de Fluidos, Ondas e Calor
OBJETIVOS
Apresentar um tratamento da termodinâmica clássica aplicado à engenharia, com a interpretação de balanço
de energia em sistemas e volume de controle; relação entre trabalho e calor em máquinas térmicas com
cálculo quantitativo e respectivos rendimentos; interpretação de ciclos de calor.
EMENTA
Definições Básicas; Propriedades Termodinâmicas; Substâncias Puras; Trabalho e Calor; Primeira Lei para
Volume de Controle; Segunda Lei da Termodinâmica e Entropia.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Conceitos e Definições
1.1 Sistema termodinâmico e volume de controle;
1.2 Pontos de vista macroscópico e microscópico;
1.3 Estado e propriedades de uma substância;
1.4 Processos e ciclos;
1.5 Volume específico;
1.6 Pressão;
1.7 Lei zero da termodinâmica;
2. Propriedades de substância pura;
2.1 Substância pura;
2.2 Equilíbrio de fases;
2.3 Equações de estado para fase vapor;
2.4 Tabelas das propriedades termodinâmicas
3. Trabalho e calor
3.1 Definição de trabalho
3.2 Unidades de Trabalho
3.3 Trabalho de fronteira
3.4 Definição de calor
3.5 Unidades de calor
3.6 Comparação entre calor e trabalho
4. Primeira lei da termodinâmica
4.1 Primeira Lei para ciclo;
4.2 Primeira Lei para mudança de estado
4.3 Energia interna
4.4 Análise de problema e técnica de solução
4.5 Entalpia
4.6 Energia interna, entalpia e calor específico de gases perfeitos
4.7 Equação da Primeira Lei em termos de fluxo
4.8 Conservação de Massa
4.9 Processo em regime permanente
4.10 Processo em regime uniforme
5. Segunda lei da termodinâmica
5.1 Motores térmicos e refrigeradores
5.2 2ª lei da termodinâmica
5.3 Processo reversível
5.4 Ciclo de Carnot
5.5 Produção de potência e o ciclo de Carnot
6. Entropia
6.1 Desigualdade de Clausius
6.2 Entropia- propriedade de um sistema
6.3 Processo politrópico reversível para um gás perfeito
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Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
124
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
6.4 Processo em regime permanente ao processo em regime permanente
6.5 Eficiência
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Van Wylen, G.J. e Sonnatary, R.E., 1998, "Fundamentos da Termodinâmica Clássica", Editora Edgard
Blucher, 4a Ed. Brasil.
- Luiz, Adir Moyses. ”Termodinamica: Teoria e Problemas”. Editora Ltc, São Paulo, 2007.
- Ieno, Gilberto. “Termodinâmica”. Editora Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2004
COMPLEMENTAR
- Moran, M.J. & Shapiro, H.N., "Princípios de Termodinâmica para Engenharia", LTC, 4ª edição, 2002
- Howell, J. , Buckius, R., "Fundamentals of Engineering Thermodynamics", McGraw-Hill , 1987
- Sussman, M.V., 1972, Elementary General Thermodynamics, Addison Wesley, USA.
- Código Computacional: Equation Engineering Solver”, Versão 1999, Wisconsin University, USA.
- Mendoza, H. S. H., 2000, "Apostila de Termodinâmica", UFU, Brasil
CNPJ= 336026080001- 45
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
125
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Instrumentação Industrial
CÓDIGO: II
UNIDADE ACADEMICA: ELÉTRICA
PERÍODO: 5º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
27 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
El – Eletrotécnica
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Definir um sistema de medição industrial, mostrando as suas principais partes. Apresentar as características
dos instrumentos industriais, compreendendo-as para uma correta especificação dos mesmos. Definir
sensores e transdutores para medição das variáveis dos processos, os seus princípios físicos e aplicações
em sistemas de medição e controle industrial. Apresentar as relações matemáticas que representam o
comportamento dinâmico dos vários sistemas. Descrever o comportamento em regime transitório e
comportamento em regime permanente dos sistemas de primeira e segunda ordem, solucionando as suas
equações diferenciais. Caracterizar os principais instrumentos industriais para medida e/ou controle de
grandezas físicas e/ou química, fazendo aplicação dos mesmos. Definir transmissores eletrônicos e os
processos de telemetria utilizados na indústria. Durante o curso são estabelecidos os princípios básicos do
funcionamento do instrumentos e das técnicas experimentais envolvidas. Em paralelo é enfatizado o uso da
análise da propagação de erros em medidas. Também será analisado o problema de tratamento de sinais
elétricos e sua conversão da forma analógica para digital.
EMENTA
Estrutura geral de um sistema de medição e seus elementos típicos elementos sensores. Elementos de
condicionamento de sinais. Elementos de processamento de sinais. Elementos de apresentação de dados.
Controladores. Acionamentos e aplicações em sistemas de controle.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Sistema de Medição e Instrumentação
2. Características estáticas e dinâmicas de Instrumentos
2.1 Faixa;
2.2 Resolução;
2.3 Sensibilidade;
2.4 Linearidade;
2.5 Exatidão ou Erro;
2.6 Precisão ou Repetibilidade;
2.7 Sistemas analógicos e digitais,
3. Sensores e Transdutores
3.1 Medidores aterrados,
3.2 Flutuantes e com guarda,
3.3 Amplificação
3.4 Filtragem de sinais.
4. Modelos de sistemas
4.1 Sistemas mecânicos;
4.2 Sistemas elétricos;
4.3 Sistemas de fluidos,
4.4 Sistemas térmicos;
5. Respostas de sistemas
5.1 Sistemas de primeira ordem;
5.2 Sistemas de Segunda ordem;
5.3 Análise de erros de medição,
6. Instrumentos Primários
6.1 Medição de Deslocamento e de posição;
6.2 Medição de Acelereção;
6.3 Medição de Velocidade;
6.4 Medição de Pressão;
6.5 Medição de Vazão;
6.6 Medição de Nível;
6.7 Medição de Temperatura;
6.8 Medição de Força e Peso;
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6.9 Medição de Rotação;
6.10 Medição de PH.
6.11 Medição de grandezas elétricas;
7. Transmissores e Telemetria
7.1 Transmissores Elétricos e Eletrônicos;
7.2 Alguns Exemplos de Transmissores Eletrônicos;
7.3 Transmissores Digitais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Livros Técnicos e Científicos- AS, Rio de Janeiro RJ, 1996
- PESSA, R. P, “Instrumentação Básica para controle de Processo”, Apostila de Treinamento do Centro de
Treinamento SMAR, 1998
- SILVEIRA, P.R. Santos, W. E., 1999, "Automação e Controle Discreto", Erica, São Paulo: São Paulo,
Brasil.
COMPLEMENTAR
- DOEBELIM, Ernest Measurement Systems: Application and Design. Editora McGraw –Hill Book Co.
Singapura, 1990
- FRIEDRICH, Frohn. Técnicas de Controle Eletrônico. Novel: Siemens AS. São Paulo –SP, 1990
- SIGHIERI, L., “Controle Automático de Processos Industriais: Instrumentação”, Editora Edgard Blucher
Ltda., São Paulo, SP, 1982
- BENEDICT, R. P., "Fundamental of Temperature, Pressure and Flow Measurements", Ed. John Willey,
USA
- HOLMAN, J.P. 1978, Experimental Methods for Engineers, Ed. McGraw Hill, USA
- DALLY, J. W., Riley, W. F. & K.G. McConnel, "Instrumentation for Engineering Measurements", Ed. John
Willey, USA.
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Mecânica dos Materiais Aplicada
CÓDIGO: MMA
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 5º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
ReMa – Resistência dos Materiais
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Identificar e determinar os efeitos de concentração de tensão no dimensionamento de elementos mecânicos.
Determinar o estado de tensão em trincas. Determinar a tensão de contato em elementos com superfícies
curvas. Dimensionar elementos mecânicos com base em critérios de resistência estático e dinâmico.
Entender a influência da temperatura no comportamento mecânico de elementos sob tensão.
EMENTA
Concentração de tensão; Introdução à mecânica da fratura; Tensão de contato; Fadiga sob solicitações
simples e combinadas; Fadiga superficial; Projeto de eixos, chavetas, pinos e molas; Fluência e relaxação.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução
1.1. Conceito de tensão e resistência. Objetivos do curso e importância dos tópicos no projeto mecânico.
1.1.1. Teoria da máxima tensão tangencial (Tresca)
1.1.2. Teoria da energia de distorção (Von Mises)
1.1.3. Teoria de Coulomb
1.1.4. Teoria de Coulomb modificada
1.2. Critérios de resistência dinâmicos.
2. Distribuição de Tensão em Elementos Mecânicos
2.1. Tensão em um ponto; tensões principais.
2.2. Concentração de tensão e seus efeitos em projeto.
2.3. Introdução à mecânica da fratura; tensões em trincas, modos de fratura; fator de intensidade de tensão
em trincas.
2.4. Tensões de contato; contato esférico e cilíndrico.
3. Fadiga
3.1. Conceitos de fadiga. Limite de resistência à fadiga. Ensaio de fadiga. Diagrama S-N.
3.2. Modificação do limite de resistência à fadiga. Fatores de modificação.
3.3. Tensões flutuantes e combinadas.
3.4. Critérios de fadiga lineares e não lineares.
3.5. Fadiga acumulada; fadiga superficial
4. Projetos de Eixos, Chavetas e Pinos
4.1. Dimensionamento de chavetas e pinos
4.2. Dimensionamento de Eixos: Cargas estáticas, cargas cíclicas, critérios de dimensionamento, problemas
gerais.
5. Projeto de Molas Mecânicas
5.1. Tensões e deflexões em molas
5.2. Molas helicoidais, molas de tração e compressão e outros tipos de mola
5.3. Materiais para molas
5.4. Fadiga em molas
6. Fluência e Relaxação
6.1. Conceito de Fluência
6.2. Curva de fluência – ensaios
6.3. Leis de fluência
6.4. Relaxação
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Norton, P., “Projeto de Máquinas - uma abordagem integrada”. Editora Bookman, 2ª edição, Porto Alegre,
2004.
- Shigley, J.E. & Michke, C.R., 1989, "Mechanical Engineering Design", McGraw-Hill, 5th Ed., USA.
- REHDER, O. A., “Elementos de Máquinas”, 3ª ed., Edgard Blücher, São Paulo, 1971.
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Curso de Engenharia Mecânica
COMPLEMENTAR
- FAIRES, V. M., “Elementos Orgânicos de Máquinas”, 3ª ed., Livros Técnicos, São Paulo, 1978.
- CARVALHO, J. R. de, “Órgãos de Máquinas e Dimensionamento”, 2ª ed., Livros Técnicos, Rio de Janeiro,
1978.
- Norton R.L.; 1998, "Machine Design - An Integrated Approach", Prentice-Hall, 2ª Ed. USA..
- Juvinall, R.C. & Marshek,K.M.; 1991, "Fundamentals of Machine Component Design, 2ª Ed.; Wiley, USA.
- Courtney, T.H.; 1990, "Mechanical Behavior of Materials", McGraw-Hill; USA.
- Dieter, G.E.; 1981, "Metalurgia Mecânica"; 2a Ed.; Guanabara Dois, Brasil.
- Meyers, M, A & Chawla, K. K.; 1999, "Mechanical Behavior of Materials", Prentice-Hall, USA.
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Fundição e Conformação Mecânica
CÓDIGO: FCM
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 5º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
40,5 h
13,5 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
TTT – Tratamentos Térmicos e Termoquímicos
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Explicar os processos de fundição e conformação mecânica e mostrar sua utilização. Conhecer diferentes
processos de fundição e conformação, bem como suas características. Dar subsídios para cálculo de força e
potência necessárias na conformação. Mostrar como fazer avaliação do tempo de fabricação. Dar condições
ao aluno de indicar processos, recomendar máquinas e ferramentas e avaliar os resultados.
EMENTA
Fundição; Laminação; Forjamento; Extrusão; Trefilação; Fabricação de Tubos; Estampagem; Moldagem de
Pós Metálicos
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Fundição
1.1. Introdução à fundição; Solidificação; Fenômenos inerentes à solidificação: nucleação, crescimento,
contração, formação de vazios, trincas e tensões internas; Segregação química e de impurezas; Gases.
1.2. Fabricação por fundição; Desenho da peça; Projeto do Modelo: ângulo de saída, sobremetal, divisão e
macho; Projetos dos moldes: divisão de caixas, canais de enchimento, resfriadores, respiradores;
Massalotes; Confecção de modelos (modelagem): materiais e características; Modelos com partes
desmontáveis; Marcas de macho; Placa modelo; Machos e caixas de macho;
1.3. Processos de fundição; Confecção do molde (moldagem); Moldagem em areia seca; Moldagem em
areia verde; Moldagem em areia cimento; Moldagem em areia de pega a frio; Moldagem plena; Processo
CO2; Moldagem em gesso; Cera perdida; Fundição em casca; Moldagem em moldes permanentes;
Fundição por gravidade; Fundição sob pressão, Fundição por centrifugação.
1.4. Fusão e vazamento nos processos de fundição: Tipos de fornos; Limpeza e rebarbação; Defeitos em
peças fundidas; Inspeção e controle das peças fundidas e avaliação dos processos de fundição.
2. Laminação
2.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos
2.2. Ferramental de conformação
2.3. Tipos de laminadores
2.4. Ângulo na mordida e na laminação passante, força e potência na laminação
2.5. Tempos de fabricação
2.6. Laminação de roscas
3. Forjamento
3.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos
3.2. Ferramental de conformação: ferramentas simples;matriz fechada
3.3. Máquinas e equipamentos utilizados no forjamento: prensas de fricção; prensas excêntricas; prensas
hidráulicas; martelos hidráulicos e pneumáticos
3.4. Lubrificantes utilizados
3.5. Força e potência no forjamento
3.6. Tempos de fabricação
4. Extrusão
4.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos
4.2. Extrusão a frio e a quente (ferramental de conformação)
4.3. Tipos de máquinas empregadas no processo
4.4. Lubrificantes utilizados
4.5. Força e potência na extrusão
4.6. Tempos de fabricação
5. Trefilação
5.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos
5.2. Ferramental de conformação (geometria e materiais)
5.3. Equipamentos e máquinas para trefilação
5.4. Lubrificantes utilizados
5.5. Força e potência na trefilação
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5.6. Tempos de fabricação
6. Fabricação de Tubos com e sem costura
6.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos
6.2. Fluxo de produção para os diversos processos
7. Estampagem
7.1. Caracterização dos processos, objetivos, aplicações e produtos
7.2. Ferramental de corte, dobra, repuxamento, embutimento (matrizes)
7.3. Tipos de máquinas empregadas no processo
7.4. Lubrificantes utilizados
7.5. Força e potência no processo
7.6. Tempos de fabricação
8. Moldagem de Pós-Metálicos
8.1. Caracterização do processo, objetivos, aplicações e produtos
8.2. Processos de obtenção dos pós
8.3. Características e propriedades dos pós
8.4. Matrizes de compactação
8.5. Sinterização
9. Máquinas e equipamentos utilizados
SUGESTÕES PARA LABORATÓRIO
- Moldagem manual e formação de defeitos (filme) – Apresentação e discussão sobre as peças fundidas
existentes no laboratório.
- Moldagem manual com areia verde (simulação de uma fundição em areia de uma peça em parafina).
- Fundição sob pressão (filme); Demonstração em coquilha.
- Visitas técnicas em empresas que utilizam os processos de conformação mecânica
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Campos Filho, M.P.; Davies, G.J., 1978, "Solidificação e Fundição de Metais e suas Ligas", LTC, Rio de
Janeiro, Brasil.
- Chiaverine, V., 1977, "Tecnologia Mecânica", McGraw-Hill, vol. 1,2 e 3, São Paulo, Brasil.
- Helman, H.; Cetlin, P.R., Fundamentos da Conformação, Brasil.
COMPLEMENTAR
- Sieggel, M. et all, 1963, "Fundição", AMB, São Paulo, Brasil.
- Cappello, F., 1972, "Tecnologia de la Fundición", Hoepli, Barcelona, Espanha.
- Chiaverini, V., 1986, "Processos de Fabricação e Tratamento", vol. II, 2a Ed..
- Scotti, A.; Ferraresi, V.A., 1994, "Tecnologia da Fundição para Engenharia Mecânica", UFU, Brasil.
- Koninck, J.; Gutter, D., 1962, "Manual do Ferramenteiro", Mestre Jon, São Paulo, Brasil.
- Gruning K., 1973, "Técnica da Conformação, Polígono", São Paulo, Brasil.
- Rossi, M., 1979, "Estampado en Frio de la Chapa", Dossat, Barcelona, Espanha.
- Doyle, L.E., 1962, "Processos de Fabricação e Materiais para Engenheiros", Edgard Blucher, São Paulo,
Brasil.
- Provenza, F., Estampados, II, IIa, IIb, (Protec), Brasil.
- Schaeffer, L., 1999, "Conformação Mecânica", Imprensa Livre, Porto Alegre, Brasil.
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Introdução a Economia
CÓDIGO: IE
PERÍODO: 5º Período
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Fornecer noções de economia, abordando da micro economia a macro economia. As questões monetárias
associada a valores, cambio, inflação, demanda e oferta
EMENTA
Discutir em caráter introdutório, questões metodológicas da ciência econômica, abordando, em seguintes
temas: noções de micro economia, estruturas de mercado, a demanda e a oferta; noções de
macroeconomia, os agregados macroeconômicos, os modelos macroeconômicos simplificados; noções de
econômica monetária, as diferentes interpretações da inflação e políticas de estabilização; as relações
econômicas internacionais, taxa de cambio, balanço de pagamento, relações econômicas do Brasil com o
resto do mundo e principais problemas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1 Noções de micro economia,
2 Estruturas de mercado,
3 Demanda e a oferta;
3.1 Noções de macroeconomia,
3.2 Agregados macroeconômicos,
3.3 Modelos macroeconômicos simplificados
4 Noções de econômica monetária
4.1 Inflação e políticas de estabilização
5 Relações econômicas internacionais,
5.1 Taxa de cambio,
5.2 Balanço de pagamento,
5.3 Relações econômicas do Brasil com o mundo
6 Mercado de Capitais:
7 Viabilidade de investimentos:
7.1 Compreender os modelos de capitalização simples e composta.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. ATLAS, São Paulo, 2002.
- MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – Fundamentos e Aplicações. ATLAS, São Paulo, 2003.
- Mochon, F., 2002, "Introdução a Economia, Editora: Makron Books, Brasil.
COMPLEMENTAR
- VASCONCELOS, Marco Antônio. Fundamentos de Economia. Saraiva, São Paulo, 1998.
- MINERVINI, Nicola, O Exportador. Futura, São Paulo, 2004.
- Neves, S. Das; Viceconti, P., 2000, "Introdução Economia, Editora: Frase, 4 a Edição , Brasil.
- Rossetti, J. P., 2002, "Introducao a Economia, Editora: Atlas, 19 Edição, Brasil.
- Mankiw, N. Gregory, 2001, "Introdução Economia Princ.de Micro e Macro, Editora: Campus, Brasil.
- Troster, R. L., Morcillo, F. M.., 1999, "Introdução a Economia". Makron Books, Brasil.
- Pinho, Diva Benevides, 1999, "Manual de Economia". Saraiva, Brasil.
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Curso de Engenharia Mecânica
EM BRANCO
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Máquinas Fluxo e Deslocamento
CÓDIGO: MFlu
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 6º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
MF – Mecânica dos Fluidos
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Abordar os conceitos e definições mecânica dos fluídos, equipamentos de fluxo e dimensionamento de
tubulações industriais que compõem um sistema hidráulico ou térmico., capacitar o aluno a dimensionar
bombas e tubulações serviços de manutenção, diagnosticar falhas, eliminar defeitos, otimizar potências e
rendimentos dessas instalações.
EMENTA
Máquinas hidráulicas; Definições e generalidades; Sistemas com bombas centrífugas; Sistemas com
ventiladores centrífugos, curvas de rendimentos das máquinas de fluxo; Sistemas com máquinas de
deslocamento positivo; Turbinas à gás e à vapor; Semelhança aplicada às máquinas de fluxo; Curvas
características das máquinas térmicas; Sistemas com turbinas à gás e com turbocompressores
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. MÁQUINAS HIDRÁULICAS: GENERALIDADES - Definição e generalidades
1.1. Definições de Máquinas de Fluxo e máquinas de Deslocamento Positivo
1.2. Componentes de Máquinas de Fluxo e Máquinas de Deslocamento Positivo
1.3. O rotor da Máquina de fluxo, Componentes de escoamentos do fluido nos planos principais
1.4. Triângulos de velocidades na entrada e na saída do rotor de uma máquina de fluxo
1.5. Primeira forma da Equação de Euler para as máquinas de fluxo
1.6. Equação de Bernoulli para o escoamento no rotor para um observador movendo-se no rotor ou parado
em relação ao solo.
1.7. Segunda forma da Equação de Euler para as máquinas de fluxo
1.8. Grau de reação das máquinas de fluxo
1.9. Exemplos de aplicações do grau de reação para as turbinas Pelton, Francis e para as bombas
centrífugas.
2. SISTEMAS COM BOMBAS CENTRÍFUGAS
2.1. Rotor – tipos constitutivos
2.2. Carcaça da bomba
2.3. Escorva da bomba
2.4. Tipos de válvulas para isolamento das bombas e para a recirculação (By-pass)
2.5. Válvulas de retenção instaladas na sucção e na descarga das bombas
2.6. Diâmetros comerciais das tubulações de sucção e de descarga das bombas para os aços, materiais
plásticos e cobre
2.7. Espessuras padronizadas dos tubos – cálculo da espessura mínima da parede
2.8. Modelagem das dissipações nos tubos, válvulas e nos acessórios das tubulações de sistemas de
bombeamento.
2.9. Fórmula de Darcy – Cálculo das Perdas de Carga
2.10. Equação de Colebrook e White
2.11. Altura manométrica da bomba requerida pelo sistema
2.12. Acoplamento da altura manométrica requerida pelo sistema com a obtida pela primeira equação de
Euler (exemplo de cálculo)
2.13. Determinação experimental das curvas características e de rendimentos das bombas centrífugas
2.14. Catálogos de fabricantes com curvas características e de rendimentos de bombas centrífugas de
simples e múltiplos estágios e para bombas submersas para poços artesianos.
2.15. Método dos mínimos quadrados para ajustes das curvas características e de rendimentos das bombas
2.16. Método de interpolação de Lagrange e “spline” para ajustes de curvas das bombas
2.17. Algoritmos para a especificação de sistemas de bombeamento
3. SISTEMAS COM VENTILADORES
3.1. Definição e características dos ventiladores centrífugos
3.2. Ordem de grandeza dos termos de energia cinética, de pressão e potencial da pressão manométrica
requerida pelo sistema ao ventilador.
3.3. Pressão estática e dinâmica do ventilador. Curvas características e de rendimento dos ventiladores
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centrífugos.
3.6. Adaptação do algoritmo do sistema de bombeamento ao projeto e especificação de sistemas com
ventiladores centrífugos. Exemplos de projetos de especificação de sistemas com ventiladores centrífugos
4. CURVAS DE RENDIMENTOS DAS MÁQUINAS DE FLUXO
4.1. Rendimento hidráulico das máquinas de fluxo
4.2. Razão da velocidade da pá
4.3. Coeficiente de velocidade da pá
4.4. Coeficiente do bocal para uma turbina de ação
4.5. Expressão global do rendimento hidráulico de uma máquina de fluxo em função do grau de reação, dos
ângulos de entrada e de saída da razão de velocidade da pá, do coeficiente da pá e das relações entre os
diâmetros de entrada e saída do rotor
4.6. Rendimento hidráulico de uma máquina de fluxo
4.7. Rendimento Mecânico e total de uma máquina de fluxo
4.8. Curvas de operações das turbinas de ação e reação
4.9. Altura líquida da turbina
4.10. O distribuidor e o servo-motor de uma turbina de uma central hidroelétrica
4.11. Curva de vazão em função da fração de abertura do distribuidor
4.12. Barragem “stop.log”, conduto forçado e de sucção e vertedouro de uma central hidrelétrica
4.13. Acoplamento da curva característica de uma turbina de uma central hidrelétrica com a curva do
sistema
4.14. Algoritmo para a modelagem das curvas características e de rendimento de uma turbina de uma
central hidroelétrica e o acoplamento com a curva do sistema(conduto forçado e de sucção) . Vazão e
rendimento de operação
4.15. Exemplo de aplicação de uma central hidrelétrica
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Macintyre, J.A., 1981, "Bombas e Instalações de Bombeamento", Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil..
- MANCYNTRE, Archibald Joseph, “Instalações Hidráulicas”.
- Silva, Napoleao. “Bombas Alternativas Industriais : Teoria e Pratica”. Editora Petrobras-Interciencia. Rio De
Janeiro, 2007
COMPLEMENTAR
- De Souza, Z., Fuch, R.D. e Santos, A.H.M, 1983, "Centrais Hidro e Termoelétricas", Edgard Blucher, Brasil.
- Bran, R. e De Souza, Z., 1973, "Máquinas Térmicas e de Fluxo", Escola Federal de Itajubá, Brasil.
- Mataix, C., 1977, "Máquinas de Los Fluidos y Máquinas Hidráulicas", Harper e Row, México.
- Melo, C.A.,1997, "Projeto de Sistemas com Máquinas de Fluxo, UFU, Relatório Técnico, Brasil.
- Melo, C., 1997, "Desenvolvimento de um Modelo Global para as Curvas de Potência e de Rendimentos da
Turbina 09 da Itaipu Binacional, UFU, Relatório Técnico, Brasil.
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Transferência de Calor
CÓDIGO: TC
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 6º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
ED – Equações Diferenciais / TA – Termodinâmica Aplicada
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Explicar os fenômenos de transferência de calor pôr condução, convecção e radiação. Empregar as
equações básicas que representam esses fenômenos na solução de problemas térmicos. Aplicar os
conhecimentos em transferência de calor na análise de projetos de trocadores de calor.
EMENTA
Mecanismos de Transferência de calor, Transferência de calor por condução em regime permanente e
transiente; Leis básicas da convecção térmica; Transferência de calor por convecção natural; Convecção em
escoamentos externos; Convecção em escoamento no interior de dutos; Trocadores de calor. Transferência
de calor por radiação térmica; Leis básicas de troca de calor por radiação, métodos de cálculo de radiação
térmica.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução
1.1. Origens físicas e as equações das taxas
1.1.1. Condução, convecção e radiação
1.2. Princípios da Conservação de energia
1.3. Propriedades térmicas
1.4. Equação da condução
1.5. Equação da difusão de calor
1.6. Condições de contorno
2. Condução Unidimensional em Regime Permanente
2.1. Parede plana
2.2. Resistência térmica
2.3. Sistemas radiais
2.3.1. Cilindro e esfera
2.4. Condução com geração de calor
2.5. Transferência de calor em superfícies expandidas
3. Condução Bidimensional em Regime Permanente
3.1. Soluções exatas
3.2. Resolução das equações de diferenças finitas
3.2.1. Interação Gauss-Seidel
4. Condução Bidimensional em Regime Transiente
4.1. Método da Capacitância Global
4.2. Efeitos espaciais
4.3. Parede plana com convecção
4.4. Sistemas radiais com convecção
4.5. Sólido Semi-infinito
5. Transferência de Calor por Convecção
5.1. Introdução à convecção
5.2. Camadas limites da convecção: Camada limite cinética, térmica e de concentração
5.3. Escoamento Laminar e escoamento turbulento
5.4. Equações da transferência de calor convectiva
5.5. Escoamento Externo
5.5.1. Método empírico
5.5.2. Placa plana no escoamento paralelo
5.5.3. Metodologia para o cálculo da convecção
5.5.4. Cilindro num escoamento transversal
5.5.5. A esfera
5.5.6. Escoamento através de feixes de tubo
5.6. Escoamento Interno
5.6.1. Considerações hidrodinâmicas
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Curso de Engenharia Mecânica
5.6.2. Considerações térmicas
5.6.3. Balanço de energia
5.6.4. Escoamento laminar em tubos circulares: análise térmica e correlações de convecção
5.6.5. Correlações de convecção: escoamento turbulento em tubos circulares
5.6.6. Correlações de convecção: escoamento turbulento em tubos não circulares
5.6.7. Escoamento em tubos coaxiais
5.7. Convecção Livre
5.7.1. Considerações físicas
5.7.2. Equações da convecção livre
5.7.3. Convecção livre laminar sobre uma superfície vertical
5.7.4. Efeitos da turbulência
6. Radiação: Processos e Propriedades
6.1. Conceitos fundamentais
6.2. Intensidade de radiação
6.2.1. Definições: relação com a emissão; relação com a irradiação; relação com a radiosidade
6.3. Radiação do corpo negro: Distribuição de Plank; Lei de Wien do deslocamento; A lei de StefanBoltzmann; Emissão numa banda
6.4. Emissão de superfícies
6.5. Absorção, reflexão e transmissão em superfícies: Absortividade; refletividade; transmissividade
6.6. A lei de Kirchhoff
6.7. A superfície Cinzenta
6.8. A radiação ambiental
7. Troca Radiativa entre Superfícies
7.1. Fator de forma
7.2. Troca radiativa entre superfícies negras
7.3. Troca radiativa entre superfícies difusoras e cinzentas numa cavidade: Troca radiativa líquida numa
superfície; Troca radiativa líquida entre superfícies; Blindagem de radiação
7.4. Transferência de calor Multimodal
7.5. Efeitos adicionais: Absorção volumétrica; Emissão e absorção de gases
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Holman, J.P., 1983, "Transferência de Calor", McGraw-Hill, São Paulo, Brasil.
- Incropera, F.P., DeWitt, D.P., 1990, "Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, Guanabara, 3 ed.,
Rio de Janeiro, Brasil.
- Kreith, Frank. “Principios de Transferencia de Calor”. Editora Thonson, São Paulo, 2003.
COMPLEMENTAR
- Pitts, D.R., 1981, “Fenômenos de Transporte: Transmissão de Calor, Mecânica dos Fluidos e Transferência
de Massa”, McGraw-Hill, São Paulo.
- ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de Transporte para Engenharia – São Carlos: Rima, 2003
- Segura, J. : Termodinamica Tecnica, Ed. Reverte, S.A., 1988.
- Baehr, H. D.: Tratado moderno de termodinamica Ed. Tecnilibro, S.L., 1987
- Holman, J. P.: Transferencia de Calor, 8a edicion, Mc Graw-Hill, Madrid, 1998.
- Aguera Soriano, J.: Termodinamica Logica y Motores Termicos, Ciencia 3, S.A.
- Lienhard IV J.H., Lienhard V J.H., A.: A heat transfer textbook, Phlogiston Press, Cambridge, v. 1.23, 2005
(http://web.mit.edu/lienhard/www/ahtt-esp.html).
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Sistemas Lineares
CÓDIGO: SL
UNIDADE ACADEMICA: ELÉTRICA
PERÍODO: 6º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
ED – Equações Diferenciais
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Desenvolver dos conceitos associados a sinais e sistemas lineares analógicos e digitais e as transformações
que permitem passá-los do domínio do tempo para o domínio da freqüência e vice-versa.
EMENTA
Sinais e sistemas contínuos e discretos. Sistemas analógicos e sistemas digitais. Convolução. Série
trigonométrica de Fourier. Série exponencial de Fourier. Transformada de Fourier. Propriedades da
transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Propriedades da transformada de Laplace.
Transformada Z. Propriedades da transformada Z.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Sinais e Sistemas: Conceitos Básicos
1.1. Introdução a sinais e sistemas
1.2. Exemplos de sistemas
1.3. Modelos de Sinais: determinísticos, contínuos e discretos, periódicos e não periódicos
1.4. Funções singularidades. Sinais de energia e de potência.
2. Representação de Sistemas e Análise no Domínio do Tempo
2.1 Representação de sistemas por equações: algébricas, diferenciais e integrais.
2.2 Tipos de sistemas: contínuos e discretos, variantes e invariantes no tempo, causais e não causais,
dinâmicos e instantâneos, lineares e não lineares.
2.3 Convolução: definição, propriedades e aplicações em sistemas lineares.
2.4 Resposta impulsiva. Função de transferência.
3 Série de Fourier
3.1 Introdução. Série trigonométrica. Representação de sinais periódicos por séries trigonométricas.
3.2 Série exponencial.
3.3 Propriedades de simetria.
3.4 Teorema de Parseval. Linhas espectrais.
3.5 Resposta de sistemas lineares à entradas periódicas.
4. Transformada de Fourier e Suas Aplicações
4.1 Integral de Fourier.
4.2 Densidade espectral de energia.
4.3 Teoremas (propriedades) relacionados com a integral de Fourier.
4.4 Tabelas de transformadas.
4.5 Análise de sistemas com a transformada de Fourier.
5. Transformada de Laplace
5.1 Definição. Transformada de Laplace das principais funções.
5.2 Teoremas (propriedades) envolvendo a transformada de Laplace.
5.3 Transformada inversa de funções racionais.
6. Transformada Z
6.1 Introdução: Conversão Analógica Digital: Amostragem, Quantização e Codificação.
6.1 Definição. Transformada Z das principais funções.
6.2 Teoremas (propriedades) envolvendo a transformada Z.
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Curso de Engenharia Mecânica
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- HAYKIN, S., VanVeen, B., “Sinais e Sistemas”. Editora Bookman, Porto Alegre, 2001.
- GIROD, B. ; Rabenstein, R. Stenger, A. “Sinais e Sistemas”. LTC, 2003.
- Lathi, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2ª Ed. Editora Bookmam. Porto Alegre. 2007.
COMPLEMENTAR
- OPPENHEIM,ALAN V. et.al. “Sinais e Sistemas” - Ed. Prentice/Hall.Wiley.
- Aguirre, Luis A. Introdução a identificação de sistemas: técnicas lineares e não lineares. 3ª Ed. Editora
Editora UFMG. Belo Horizonte. 2007.
- Geromel, José C. Análise linear de sistemas dinamicos. Editora EDGARD BLUCHER. 2004.
- Apostila de Sistemas Lineares: http://www.das.ufsc.br/~trofino/disciplinas/eel-7052/apostila-lineares.pdf.pdf
- Sinais e Sistemas: http://www.l2f.inesc-id.pt/~lco/ss-lerc-lee-0809/pdf/ss_cop.pdf.
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Dinâmica das Máquinas
CÓDIGO: DM
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 6º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
Mc – Física: Mecânica e LMc – Laboratório de Mecânica
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Analisar mecanismos planos e espaciais em seus aspectos cinemáticos e dinâmicos.
EMENTA
Introdução; Análise gráfica de velocidades; Análise gráfica de acelerações; Dinâmica dos cames; Análise
cinemática e síntese; Introdução aos mecanismos espaciais; Forças nos mecanismos; Dinâmica dos
mecanismos articulados espaciais; Introdução à síntese de mecanismos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução
1.1. Apresentação dos principais tipos de mecanismos
1.2. Pares cinemáticos
1.3. Mecanismo de quatro barras
1.4. Aplicações dos mecanismos nos sistemas dinâmicos
2. Análise gráfica de velocidades
2.1. Equação geral da velocidade do ponto material
2.2. Centro instantâneo de rotação
2.3. Diagramas para determinação de velocidades nos mecanismos
2.4. Teorema de Kennedy dos centros instantâneos de rotação
3. Análise gráfica de acelerações
3.1. Aceleração relativa do ponto material
3.2. Componentes da aceleração
3.3. Diagramas para determinação da aceleração nos mecanismos
3.4. Técnicas especiais para determinação de velocidade e aceleração em mecanismos de quatro barras
4. Dinâmica dos cames
4.1. Sistema came-seguidor
4.2. Projeto gráfico de cames
4.3. Análise de diferentes tipos de movimentos seguidores
4.4. Ângulo de pressão do came e raio do rolete seguidor
5. Introdução aos mecanismos espaciais
5.1. Análise vetorial nos mecanismos espaciais
5.2. Revisão da dinâmica dos corpos rígidos
5.3. Aplicações a mecanismos espaciais
6. Forças nos mecanismos
6.1. Equilíbrio dinâmico: princípio de D'Alembert
6.2. Forças estáticas e forças de inércia
6.3. Método do trabalho virtual para determinação de forças em mecanismos
6.4. Energia cinética e energia equivalente
6.5. Influência do atrito nos mecanismos
7. Dinâmica dos mecanismos articulados espaciais
7.1. Equação de Lagrange
7.2. Determinação dos esforços dinâmicos em mecanismos espaciais
7.3. Aplicação aos robôs manipuladores em cadeia simples.
8. Introdução à síntese de mecanismos
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Curso de Engenharia Mecânica
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Mabie, H.H, Ocvirk, F.W., 1980, “Dinâmica das Máquinas”, LTC, Rio de Janeiro.
- Norton, P., “Projeto de Máquinas - uma abordagem integrada”. Editora Bookman, 2ª edição, Porto Alegre,
2004.
- SHIGLEY, Joseph E., Mischke, C. R. e Budynas, R. G., Projeto de
Engenharia Mecânica, Bookman, Porto Alegre, 2005.
- SHIGLEY, J. E., Elementos de Máquinas, Vol. 2, 3ed., LTC, Rio de Janeiro,
1984.
COMPLEMENTAR
- Grosjean, J., 1991, "Kinematics and Dynamics of Mechanisms", Mcgraw-Hill, USA.
- Waldron, K.J. and Kinzel,G.L., 1999, “Kinematics, Dynamics, and Design of Machinery”, Wiley, USA.
- Shigley, J.E., Uicker, J.J., 1981, “Theory of Machines and Mechanics”, McGraw-Hill.
- Pires e Albuquerque, Olavo A. L. “Dinâmica das Máquinas”. Editora MCGRAW-HILL, 1ª edição, São Paulo,
1974.
- Norton, R. L., “Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos”, Editora McGrawHill, Porto Alegre, 2010.
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Elementos de Máquinas
CÓDIGO: EMq
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 6º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
MMA - Mecânica dos Materiais Aplicada
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Projetar, dimensionar e selecionar elementos
resistência/critérios e segurança do componente.
de
máquinas
com
base
na
solicitação/tensão,
EMENTA
Mancais de deslizamento. Mancais de rolamento. Elementos flexíveis de transmissão de potência.
Engrenagens. Freios, embreagens e acoplamentos..
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Mancais de Deslizamento e Lubrificação
1.1. Tipos de lubrificação
1.2. Lei de Petroff
1.3. Teoria da lubrificação hidrodinâmica
1.4. Fatores de projeto de mancais de deslizamento
1.5. Variáveis de projeto e relação entre as variáveis
1.6. Técnicas de otimização e mancais com lubrificação à pressão.
2. Mancais de Rolamento
2.1. Tipos e característica de rolamentos
2.2. Capacidade de carga e vida
2.3. Seleção de rolamentos e montagem de rolamentos.
3. Elementos Flexíveis de Transmissão
3.1. Correias
3.1.1. Formulação geral para correias
3.1.2. Correias planas e trapezoidais
3.2. Polias
3.2.1. Seleção e especificação.
3.3. Correntes
3.3.1. Correntes de roletes
3.3.2. Relações fundamentais
3.3.3. Efeito poligonal
3.4. Rodas dentadas
3.4.1. Seleção e aplicação
3.5. Cabos
3.5.1. Tipos de cabos
3.5.2. Materiais, propriedades, segurança e aplicações
4. Engrenagens
4.1. Classificação, nomenclatura e relações fundamentais.
4.2. Análise de força
4.3. Normas
4.4. Dimensionamento das engrenagens cilíndricas e cônicas de dentes retos e helicoidais, devido à flexão e
desgaste do dente
4.5. Fadiga dos dentes
4.6. Engrenagens hipóides
4.7. Dimensionamento de parafuso sem-fim e coroa
4.8. Redutores de velocidade.
5. Freios, Embreagens e Acoplamentos
5.1. Princípio de funcionamento, finalidades e tipos
5.2. Freios de sapatas internas e externas, sapata simétrica
5.3. Freios e embreagens de discos
5.4. Material de fricção
5.5. Força de acionamento
5.6. Torque e energia absorvida
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Curso de Engenharia Mecânica
5.7. Freios cônicos e de cinta
5.8. Acoplamentos rígidos, elásticos e por atrito.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Gustav Niemann. “Elementos de Máquinas”. Editora EDGARD BLUCHER, 1ª edição, São Pulo, 1971..
- SHIGLEY, Joseph E., Mischke, C. R. e Budynas, R. G., Projeto de Engenharia Mecânica, Bookman, Porto
Alegre, 2005.
- SHIGLEY, J. E., Elementos de Máquinas, Vol. 2, 3ed., LTC, Rio de Janeiro, 1984.
COMPLEMENTAR
- REHDER, O. A., “Elementos de Máquinas”, 3ª ed., Edgard Blücher, São Paulo, 1971
- FAIRES, V. M., “Elementos Orgânicos de Máquinas”, 3ª ed., Livros Técnicos, São Paulo, 1978.
- CARVALHO, J. R. de, “Órgãos de Máquinas e Dimensionamento”, 2ª ed., Livros Técnicos, Rio de Janeiro,
1978.
- Norton R.L.; 1998, "Machine Design - An Integrated Approach", Prentice-Hall, 2ª Ed. USA..
- Juvinall, R.C. & Marshek,K.M.; 1991, "Fundamentals of Machine Component Design, 2ª Ed.; Wiley, USA.
- Courtney, T.H.; 1990, "Mechanical Behavior of Materials", McGraw-Hill; USA.
- Dieter, G.E.; 1981, "Metalurgia Mecânica"; 2a Ed.; Guanabara Dois, Brasil.
- Meyers, M, A & Chawla, K. K.; 1999, "Mechanical Behavior of Materials", Prentice-Hall, USA.
- Catálogos de fabricantes.
- Normas de Associações Técnicas, ABNT, AGMA
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Soldagem
CÓDIGO: S
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 6º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
40,5 h
13,5 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
TTT – Tratamentos Térmicos e Termoquímicos
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Ao final do curso espera-se que os alunos sejam capazes de identificar e distinguir os diversos processos de
soldagem e suas aplicações: oxigás, arco elétrico com eletrodos revestidos, MIG/MAG, TIG, arco submerso;
Selecionar e orientar a preparação de juntas de soldagem; identificar e prevenir defeitos em soldagem;
selecionar e especificar os processos de soldagem mais indicados para a soldagem dos materiais de
construção mecânica, bem como orientar a sua aplicação; orientar a utilização de técnicas, máquinas,
equipamentos e acessórios em operações de soldagem; compreender os critérios para a inspeção de
soldas.
EMENTA
Tecnologia dos processos de soldagem; metalurgia da soldagem; soldabilidade dos materiais; qualidade em
soldagem.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Tecnologia dos Processos de Soldagem.
1.1 Soldagem, Definição, Histórico.
1.2 Noções de eletricidade aplicada à soldagem;
1.3 Características do arco elétrico;
1.4 Tipos de juntas;
1.5 Posições de soldagem;
1.6 Normas de segurança e equipamentos de proteção;
2. Arco voltáico: formação; Propriedades do plasma; Acendimento e manutenção do arco; Tensão e divisão
do arco; Distribuição de calor entre ânodo e cátodo; Jato de plasma: formação; Característica estática dos
arcos (CEA); Fontes de soldagem: característica estática de fonte (CEF); Relação entre CEA e CEF: ponto
de trabalho; Tipos de fontes; Fontes convencionais; Controle; Fontes modernas; Soldagem manual,
automática e semi-automática; Ciclo de trabalho.
3. Processos de Soldagem e Corte
3.1 Soldagem a arco elétrico com eletrodos revestidos;
3.1.1 Eletrodos: classificação e especificações;
3.2 Soldagem a oxigás combustível; (soldagem x brasagem)
3.3 Corte de metais
3.4 Soldagem MIG/MAG e Arame Tubular;
3.4.1 Transferência metálica;
3.5 Soldagem TIG;
3.6 Soldagem a arco Submerso;
3.7 Soldagem por resistência.
4. Metalurgia da soldagem.
4.1 Fluxo de calor em soldagem;
4.2 Zona termicamente afetada;
4.3 Propriedades mecânicas da junta soldada;
4.4 Comportamento de soldas em serviço;
4.5 Descontinuidades e defeitos de soldagem;
5. Soldabilidade dos materiais.
5.1 Soldabilidade dos aços ao carbono;
5.2 Soldabilidade dos aços inoxidáveis;
5.3 Soldabilidade dos ferros fundidos;
5.4 Soldabilidade das ligas de alumínio;
6. Qualidade em soldagem
4.1 Controle da qualidade da solda;
6.2 Inspeção de solda.
SUGESTÕES DE LABORATÓRIO
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Curso de Engenharia Mecânica
- Processo eletrodo revestido: abertura e manutenção do arco; soldagem com vários tipos de eletrodos.
Tipos de fontes e levantamento da CEF (característica estática de fontes) de uma fonte de corrente
constante.
- Processo TIG: levantamento da CEA (característica estática do arco); sopro magnético; TIG CA e CC:
soldagem de alumínio; Tipos de eletrodos;
- Processo MIG/MAG; controle interno do arco e influência de parâmetros de soldagem (corrente, tensão,
velocidade de soldagem, etc.) no consumo; MIG/MAG em CC e pulsada, influência do gás de proteção e da
distância bico de contato peça (DBCP).
- Processo a arco submerso: levantamento de CEF de uma fonte tensão constante, tipos de fluxos e sua
influência na soldagem. Solda por resistência: ponto e topo.
- Corte oxiacetileno; Soldagem e brasagem a gás;
- Corte por arco-grafite;
- Corte por plasma
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- WAINER, E. “Soldagem, Processos e Metalurgia”, Edgard Blücher Ltda., São Paulo,SP, 1992.
- MARQUES, P. V., “Tecnologia da Soldagem”, ESAB, Belo Horizonte, MG, 1991.
- QUITES, A. M. e DUTRA, J. C., “Tecnologia da Soldagem a Arco Voltaico, EDEME, Florianópolis, SC,
1979”.
COMPLEMENTAR
- OKUMURA, T. e TANIGUSHI, C., “Engenharia da Soldagem e Aplicações”, LTC, Rio de Janeiro, RJ, 1982.
- MARQUES, P. V. e MONDANESI, P. J. ”Metalurgia da Soldagem”, ESAB, Belo Horizonte, MG, 1985.
- AWS, Welding Handbook – Welding Technology, American Welding Society, Vol. 1, 8th Edition, Miami,
USA, 1987.
- AWS, Welding Handbook – Welding Process, American Welding Society, Vol. 2, 8th Edition, Miami, USA,
1991.
- AWS, Welding Handbook – Materials and Applications, American Welding Society, Vol. 3, 8th Edition,
Miami, USA, 1996.
- CARY, B. H., Modern Welding Technology, 4th Edition, Prentice Hall, Columbus, Ohio, USA, 1995.
CNPJ= 336026080001- 45
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Processos Convencionais de Usinagem
CÓDIGO: PCU
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 6º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
27 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
TTT – Tratamentos Térmicos e Termoquimicos
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Identificar os diversos processos de usinagem, suas características e aplicabilidades. Compreender o
processo de usinagem, e noções das principais grandezas e suas influências na força, potência,
temperatura, desgaste da ferramenta e acabamento da superfície durante a usinagem. Familiarizar-se com
os materiais de ferramentas e os principais processos de usinagem convencional
EMENTA
Processos de usinagem convencional, principais grandezas e variáveis na usinagem, força e potência de
corte desgaste e materiais para ferramentas de corte, processos não tradicionais de usinagem.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1- Introdução
2- Principais operação de Usinagem
2.1- Torneamento
2.2- Furação
2.3- Fresamento Furação
2.4- Outros Processos de Usinagem
3- Grandezas Físicas no Processo de Corte (Introdução, Movimentos, Direções dos Movimentos, Percursos
da Ferramenta na Peça, Velocidades, Conceitos Auxiliares, Grandezas de Corte, Grandezas Relativas ao
Cavaco)
4- Formação do Cavaco (O corte ortogonal, Mecanismo da formação do cavaco, Ângulo de cisalhamento e
grau de recalque, Zona de aderência, Zona de escorregamento, Aresta postiça de corte, Tipos e formas de
favaco, Controle do cavaco)
5- Ferramentas de Corte
5.1- Nomenclatura e geometria das ferramentas de corte (Definições, Sistemas de referência utilizados na
determinação dos ângulos da cunha cortante, Planos do sistema de referência, Ângulos da cunha cortante,
Funções e influência dos ângulos da cunha cortante )
5.2- Materiais para ferramentas de corte (Aços carbono, Aços liga, Aços-Rápido, Ligas fundidas, Metal duro,
Cermets, Cerâmicas, Materiais de ferramentas ultraduros)
5.3- Desgaste das ferramentas de corte (Avarias nas ferramentas de corte, Desgaste nas ferramentas de
corte, Mecanismos de desgaste, Curva de vida, Fatores que influenciam na vida)
6- Força, Pressão Específica e Potência de Usinagem. (Força de usinagem, Força de usinagem no corte
ortogonal, Força de usinagem no corte tridimensional, Fatores que influenciam a força de usinagem,
Pressão específica de corte, Potência de usinagem)
7- Temperatura de Corte. (Calor gerado na zona de cisalhamento primário, Calor gerado na zona de
cisalhamento secundário, Calor gerado na zona de interface entre a peça e a superfície de folga da
ferramenta, Medição da temperatura de usinagem)
8- Fluídos de Corte (Funções dos fluidos de corte, Razões para se usar fluidos de corte, Classificação,
Aditivos, Seleção, Métodos de aplicação)
9- Usinagem dos Metais.
SUGESTÕES DE LABORATÓRIOS
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Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
146
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
- Grandezas Físicas no Processo de Corte
- Geometria da Cunha Cortante
- Tipos e Formas de Cavaco
- Forças e Potências de Corte
- Temperatura
- Rugosidade
- Fresamento
- Furação, Alargamento e Roscamento
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- FERRARESI, D.- “Fundamentos da Usinagem dos Metais”, Editora Edgard Blucher Ltda, 1970.
- DINIZ, A.E.; Marcondes, F.C.; Coppini, N.L.- “Tecnologia da Usinagem dos Materiais”, Artliber Editora,
2000.
- MACHADO, A.R.; da Silva, M.B.- “Usinagem dos Metais”, UFU, 2000.
COMPLEMENTAR
- CHIAVERINI, V.; “Tecnologia Mecânica”, vol. II, Mc Graw-Hill
- TRENT, E. M.;“Metal Cutting”, 3ª edição, Butterworth, Londres, 1991.
- SHAW, M. C.; “Metal Cutting Principles”, Oxford University Press, New York, 1986.
- BOOTHROYD, G.; “Fundamentals of Metal Machining and Machine Tools”, Mc Graw-Hill, 1981.
- ASM – Metals Handbook, 9th edition, volume 16 - Machining, 1989.
- GORCZYCA, F.E., Application of Metal Cutting Theory, Industrial Press, New York, 1987.
- Machining Data Handbook, 3rd edition, volumes I e II, Machinability Data Center, Institute of Advanced
Manufacturing Sciences, Inc., 1980.
- GROOVER, M.P., Fundamentals of Modern Manufacturing – Materials, Processes and Systems, Published
by Prentice Hall, International Edition, 1996.
- Modern Metal Cutting – A Practical Handbook, Sandvik, 1994.
- Vários autores, Usinagem em Altíssimas Velocidades – Como os conceitos HM/HC podem revolucionar a
indústria metal-mecânica, Editora Érica, 2003.
- Catálogos de fabricantes de máquinas ferramentas e ferramentas.
- Artigos diversos.
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Curso de Engenharia Mecânica
EM BRANCO
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Gestão e Controle da Qualidade
CÓDIGO: GCQ
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 7º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA (...)
PRÉ-REQUISITOS:
PCP – Planejamento e Controle da Produção
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Abordar sistemas da qualidade e as ferramentas de melhoria da qualidade dos produtos e serviços. Gerir
sistemas de controle da qualidade. Aplicar as principais ferramentas estatísticas de melhoria da qualidade.
Usar técnicas de aplicação dos sistemas de qualidade.
EMENTA
Sistemas e garantia da qualidade. Ferramentas de melhoria da qualidade. Controle estatístico da qualidade.
Controle estatístico de processo. Confiabilidade.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1) Noções básicas de qualidade: Conceituar QUALIDADE, identificar as razões que levam o empresário a
buscá-la, e traçar um roteiro prático que leve o empresário a desenvolver princípios da qualidade em seu
processo produtivo;
2) Identificação dos clientes: Saber identificar e classificar os clientes com base na sua importância relativa
para a organização. Conhecer técnicas de reflexão sobre as reais necessidades dos clientes e reconhecer a
importância da “tradução” dessa necessidade;
3) Desenvolvendo um ambiente de qualidade: Compreender a importância de um ambiente propício para o
desenvolvimento da qualidade a partir da análise dos 14 pontos propostos por Deming;
4) Aplicação do 5S: Identificação dos passos necessários para a implementação dos princípios propostos
pela filosofia 5S em uma organização industrial, considerando as características sócio-culturais do operário
Brasileiro / Goiano;
5) O Planejamento da Qualidade Total: Introdução, Filosofia de empreendimento. As ferramentas que
auxiliam no controle de qualidade: Conhecer e aplicar as ferramentas que suportam o controle de qualidade
na indústria, tais como: 4Q1POC, Brainstorm, Pareto, Ishikawa, Dispersão, MASP, PDCA, DFS, DFP e a
Matriz de Decisão;
6) Custos de Não Qualidade:Evolução do conceito do custo de qualidade, O significado de custos da não
qualidade, Custos de não se cumprir a qualidade, Categorias de custo da não-qualidade,
7) Garantia da Qualidade Total, O relacionamento entre a qualidade total e o sistema de garantia de
qualidade, Garantia da qualidade orientada pela inspeção, Garantia da qualidade orientada pelo controle do
processo, Implantação da organização da garantia da qualidade
8) ISO9000:2000: Conhecer a norma ISO 9000:2000, e identificar os passos necessários para desenvolvê-la
nas organizações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- JURAN, J. M. Planejando para a qualidade. 3ª Edição. Editora Pioneira, Rio de Janeiro, 1995.
- MEIRA, Rogério Campos. As ferramentas para a melhoria de qualidade. Editora SEBRAE, Florianópolis,
2003.
- PALADINI, Edson Pacheco. “Controle da Qualidade; uma abordagem abrangente”. Editora Atlas, 1ª edição,
1990.
COMPLEMENTAR
- MARQUES, Juracy C. Luta pela qualidade – A vez do Brasil. Makron Books, Rio de Janeiro, 1998.
- Brulotte, R. et al, 1995, "Environnement économie et entreprise", Télé-université, Québec, Canadá.
- Campos, V.F., 1992, "Controle da Qualidade Total", QFCO, Belo Horizonte, MG, Brasil.
- Couto, H.A., 1994, "Qualidade e Excelência", Ergo Editora Ltda, Belo Horizonte MG, Brasil.
- Kelada, J.N., 1994, "Technologie de la Qualité Totale", Edição QUAFEC, Quévec, Canadá.
- Kelada, J.N., 1995, "Comprendre et Réalise la Qualité Totale", QUAFEC, Québec, Canadá.
- Kelada, J.N., 1996, "Integraating Reengineering with Total Quality", Edição ESQC, Quality Press, USA.
- Morris, D., Brandon, J., 1994, "Reengenharia Reestruturando sua Empresa", Ed. Campus, São Paulo,
Brasil.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Ciências do Ambiente
CÓDIGO: CA
UNIDADE ACADEMICA: MEIO AMBIENTE
PERÍODO: 7º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
PCP – Planejamento e Controle da Produção
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Capacitar o discente para conhecer os principais tipos de poluição que o meio ambiente pode sofrer pela
ação do homem e suas máquinas e as principais legislações ambientais mundiais, nacionais, estaduais e
municipais.
EMENTA
Introdução à ciência do ambiente; Legislação ambiental; Instrumentos básicos da política ambiental;
Licenciamento ambiental – licença prévia, licença de instalação e licença de funcionamento; Poluição
atmosférica, poluição hídrica, poluição sonora, poluição do solo, poluição radioativa térmica controle da
poluição industrial; Auditorias Ambientais; ISO 14000; Estudo de impacto ambiental – EIA e relatório de
impacto ambiental – RIMA; Impactos ambientais dos principais processamentos industriais, suas medidas
mitigadoras e de acompanhamento. Plano de controle ambiental – PCA e Plano de gestão ambiental – PGA.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1.Desenvolvimento e meio ambiente
1.1. As revoluções e suas implicações no meio ambiente;
1.2. O homem e o processo de urbanização;
1.3. Biodiversidade.
2. Revisão de Ecologia aplicada
3. Ecossistema
3.1. Conceito e Estruturação
3.2. Localização do cosmo;
3.3. Relações Recursos X População X Poluição;
3.4. Relações dentro do ecossistema;
3.5. Características dos meios físico e biótico.
4. O Meio Ambiente
4.1 Conceitos básicos de poluição ambiental: Tipos de poluição, Poluidor, fonte poluidora, poluente, e
poluição ambiental
4.1.1 AR - Aspectos ecológicos da poluição atmosférica, composição e propriedades do ar, gás carbônico,
oxigênio.
Principais contaminantes do ar e seus efeitos sobre os seres vivos, compostos sulfurosos, compostos
nitrogenados,
óxidos de carbono, outros poluentes do ar, exemplos de contaminação atmosférica, influência de condições
metereológicas, medidas de controle, planejamento territorial e zoneamento, redução e eliminação de
emissões
poluidoras, controle de emissões.
4.1.2. SOLO - Aspectos ecológicos. Lixo e poluição - Aspectos ecológicos, efeito do emprego excessivo de
adubos
sintéticos, contaminação pelos defensivos agrícolas, métodos de disposição e tratamento do lixo.
4.1.3 Radiações e seus efeitos – Conceitos, classificação, medidas, tipos de radiações, unidades de medida
das radiações,
efeitos das radiações, estudos ambientais para controle dos lançamentos
4.2 Impacto ambiental, indicadores ambientais e medidas mitigadoras;
5. Quadro situacional da poluição ambiental. No mundo, no Brasil, em Goiás
6. Políticas ambientais: No mundo, no Brasil, em Goiás
7. Legislação ambiental
7.1 Licenciamento ambiental (Licença prévia, instalação e funcionamento)
8. Conferência da ONU
9. ISO 14000 – Certificação Ambiental
11. Planejamento e Proteção do Meio Ambiente
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- MACEDO, R. K., “Gestão ambiental: os instrumentos básicos para a gestão ambiental de territórios e de
unidades produtivas”, Rio de Janeiro, ABES/AIDIS, 1994.
- SOUA, M.P., “Instrumentos de gestão ambiental: fundamentos e práticas”, São Carlos/SP, Editora Riani
Costa, 2000.
- MOTA, S. “Introdução à engenharia ambiental”, Rio de Janeiro, ABES/AIDIS, 1997.
COMPLEMENTAR
- BRANCO, Samuel Murgel & ROCHA, A.A. Ecologia ambiental; Ciências do ambiente para universitários,
São Paulo, CETESB, 1980.
- SANTOS, M. C. C. L., Crimes Contra o Meio Ambiente, Editora: Juarez de Oliveira, Edição : 3 / 2002.
- DEREZEN, O., Direito Ambiental - Meio Ambiente no Brasil - Série Legislação, Editora: Copola,
Edição:1/2002.
- ROCCO, R., Legislação Brasileira do Meio Ambiente, Editora: Dp&a, Edição : 1/ 2002.
- CAMARGO, A.; CAPOBIANCO, J. P. R.; OLIVEIRA, J. A. P. de, Meio Ambiente – Brasil, Edição : 1 / 2002.
- VIOLA, E. J., Meio Ambiente; Desenvolvimento e Cidadania, Editora: Cortez, Edição : 3/2001.
- Legislações Federais e Estaduais do Meio Ambiente.
CNPJ= 336026080001- 45
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Sistemas de Controle Hidráulico e Pneumático
CÓDIGO: PCHP
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 7º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
40,5 h
13,5 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
MFlu – Máquinas de Fluxo e Deslocamento
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
O aluno deverá ser capaz diferenciar os circuitos Pneumáticos dos Hidráulicos, conforme a sua aplicação;
Dimensionar e selecionar componentes do sistema de geração e distribuição do ar comprimido; Automatizar
projetos que envolvem a montagem circuitos pneumáticos e eletropneumáticos utilizando diagramas trajeto x
tempo ou função seqüencial; dimensionar componentes dos circuitos fluidodinâmicos.
EMENTA
Introdução a circuitos fluido dinâmicos, Sistema de geração e distribuição de Ar comprimido, Válvulas
hidráulicas e pneumáticas, montagem e interpretação de circuitos pneumáticos eletropneumáticos e
hidráulicos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO
1.1. Histórico conceitos
1.2. Sistema de potência hidráulica e/ou pneumática
1.3. Tipos existentes de energia para aplicação industrial/comparação
2. REVISÃO DOS CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
2.1. Lei de Pascal, equação geral dos gases, força, pressão, área, princípio de Bernoulli
2.2. Tipos de escoamentos em tubulações. Número de Reynolds
2.3. Vazão
2.4. Instrumentos (tubo de pitot, vacômetros, manômetros, tubo de venturi, etc)
3. PROPRIEDADES DOS FLUIDOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
3.1. O ar e suas características e propriedades
3.2. O óleo e suas características e propriedades, aditivos, escolha e seleção, emulsões (água+óleo),
soluções/glicol
3.3. Fluidos sintéticos-silicones líquidos
4. UNIDADES DE GERAÇÃO DE POTÊNCIA FLUÍDICA
4.1. Pneumáticas
4.1.1. Simbologia
4.1.2. Filtros
4.1.3. Compressores, tipos, características, associação
4.1.4. Secadores e secagem
4.1.5. Rede de ar comprimido (distribuição)
4.1.6. Unidade de manutenção ou conservação (filtros, reguladores de pressão e lubrificadores)
4.2. Hidráulica (oleodinâmica)
4.2.1. Simbologia
4.2.2. Filtros
4.2.3. Reservatórios
4.2.4. Bombas
4.2.5. Distribuição
5. ATUADORES (CILINDROS, MOTORES, VÁLVULAS, SENSORES, ETC)
5.1. Conceito
5.2. Classificação
5.3. Aplicação
5.4. Dimensionamento
6. CIRCUITOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
6.1. Conceitos
6.2. Simbologia
6.3. Circuitos pneumáticos
6.4. Circuitos hidráulicos
6.5. Circuitos combinados
6.6. Diagramas trajeto-passo e trajeto-tempo, de sistema, representação vetorial
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
6.7. Circuitos por tentativa, passo a passo e em cascata
6.8. Introdução ao controle de processos industriais (instrumentação)
SUGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Montagem de circuitos pneumáticos e eletropneumáticos
Simular Guilhotina
Simular Furadeira
Simular Esteira transportadora
Simular Dosadores
Simular Prensa de estampage
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Princípios Básicos; Produção; Distribuição e Condicionamento do Ar Comprimido. Publicações técnicas da
Schrader Bellows
- Cilindros Pneumáticos e Componentes para Máquinas de Produção. Publicações técnicas da Schrader
Bellows
- Válvulas Pneumáticas e Simbologia dos componentes. Publicações técnicas da Schrader Bellows
- Introdução a Pneumática - Publicações técnicas da Festo Didatic.
COMPLEMENTAR
- NOVAIS, José. “Ar Comprimido Industrial” – Produção, Tratamento e Distribuição
- MACINTYRE, A. J., Instalações Hidráulicas
- Manutenção de Elementos Pneumáticos. Publicações Técnicas da Schrader Bellows
- Speich, H. & Bucciarelli, A., 1976, "Oleodinâmica", Gustavo Gili, Barcelona, , Espanha.
- Meixner, H. & Kobler, R., 1978, "Introdução à Pneumática. São Paulo, Festo, 1978
- De Ppert, E. & Stoll, K. , 1981, "Aplicação da Pneumática". Ed. Presença, Lisboa, Portugal.
- Manual de Hidráulica Básica, 1977, Racine Hidráulica, Porto Alegre, Brasil.
- Manual do Ar Comprimido. Ed. McGraw-Hill, 1976.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Máquinas Térmicas
CÓDIGO: MT
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 7º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
27 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
TC – Transferência de Calor
CH TOTAL
81 h
OBJETIVOS
Descrever o funcionamento, identificar componentes e sistemas auxiliares, especificar e dimensionar
compressores e motores,.
EMENTA
Compressores alternativos e rotativos, turbinas a gás e turbo-compressão; Motores de combustão interna
por centelha e por compressão. Turbo-alimentação.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1 Conceitos fundamentais:
1.1 Primeira e segunda lei de termodinâmica e os princípios de funcionamento das máquinas térmicas
1.2 Máquinas rotativas e alternativas ciclos ideais
1.3 Sistemas térmicos e seus componentes
1.4 Processos termodinâmicos com mudanças de fase - substancia simples e misturas binárias
2. Compressores alternativos
2.1. Compressores simples e múltiplos estágios
2.1.1. Partes principais de um compressor recíproco
2.1.2. Espaço nocivo
2.1.3. Diagrama de trabalho. Trabalho indicado. Pressão média indicada
2.1.4. Trabalho teórico do compressor
2.1.5. Potência indicada
2.1.6. Potência efetiva ou no eixo. Rendimento mecânico
2.1.7. Rendimentos isotérmico, politrópico e adiabático
2.1.8. Rendimento volumétrico
2.1.9. Dimensionamento de um compressor de êmbolo
2.1.10. Compressão em estágios com resfriamento intermediário
2.2. Compressores rotativos
2.2.1 Princípios de funcionamento
2.2.2 Calculo da potencia e rendimento
2.2.3 Efeitos da compressibilidade
2.2.4 Curvas de operação
3. Turbinas a Gás e Vapor
3.1 Princípios de funcionamento
3.2 Compressores de palhetas
3.3. Semelhança e desempenho das turbomáquinas
3.4. Fator de vazão
3.5. Fator de Entalpia
3.6. Classificação das máquinas de fluxo em função do domínio no plano
3.7. Diâmetro reduzido da máquina, rotação reduzida e fatores de projeto
3.8. Desempenhos à diferentes regimes
3.9. Curvas características das turbinas à gás e dos turbocompressores
3.10. Acoplamentos das curvas do sistema externo com as curvas das turbinas à gás e com as dos
turbocompressores
4 Motores de combustão interna
4.1. Estudo geral dos motores alternativos
4.2. Ciclos teóricos
4.3. Ciclos reais. Diagramas de pressão
4.4. Transformações do fluido operante
4.5. Análise termodinâmica
4.6. Refrigeração
4.7. Lubrificação
4.8. Distribuição (mecanismos)
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Curso de Engenharia Mecânica
4.9. Controle de Emissão de Poluentes
5. Motores ICE
5.1. Motores de ignição por centelha (ICE)
5.2. Combustão
5.3. Sistemas de alimentação (Carburadores, injeção eletrônica)
5.4. Sistemas de Ignição (Convencional e eletrônica)
5.5. Sistemas auxiliares
5.6. Motores de 2 tempos ICE
5.7. Motores Wankel
6. Motores ICO
6.1. Motores de ignição por compressão
6.2. Combustão
6.3. Sistemas de Alimentação (gerenciamento mecânico e eletrônico)
6.4. Órgãos principais
6.5. Sistemas auxiliares
6.6. Motores de dois tempos
6.7. Super alimentação (turbo e compressor mecânico)
7. Análise de Desempenho dos Motores
7.1. Curvas características
7.2. Dinamômetros
7.3. Análise de gases ciclos reais
SUGESTÕES LABORATÓRIO
Compressores alternativos (montagem, desmontagem, funcionamento, detalhes construtivos, lubrificação)
Compressores alternativos e rotativos “Unidades instaladas no Campus” (controle da capacidade,
classificação, aplicação sistema de partida e manutenção)
Motores de combustão interna em corte (2 tempos ICE, 2 tempos ICO e 4 tempos ICO)
Desmontagem e Montagem de um motor de combustão interna identificando todas as suas funções
principais
Testes dinamométricos com um motor característico
Sistema de alimentação dos motores do ciclo diesel (injetoras e bicos)
Sistema de alimentação dos motores do ciclo OTTO (carburadores e injeção eletrônica)
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Obert, E. F., 1978, "Motores de Combustão Interna", Porto Alegre, Ed. Globo, Brasil.
- Rodrigues, P. S. B., 1991, "Compressores Industriais", Rio de Janeiro, Edc, Brasil.
- Taylor, Charles F. “Analise dos Motores de Combustao Interna”. Editora EDGARD BLUCHER, 1ª edição,
São Paulo, 1988.
COMPLEMENTAR
- Glehn, F. R., “Coleção Ciclo volume 1”, Ed. Ciclo Engenharia, V.1, 3ª. Ed, 1999, Goiânia
- Oliveira, W. M., “Correias Sincronizadoras”, Ed. Ciclo Engenharia, V.1, 1ª. Ed, 2003, Goiânia
- Silva, R. B., 1979, "Compressores, Bombas de Vácuo e Ar Comprimido", São Paulo, Edusp, Brasil.
- Rodrigues, P. S. B., 1991, "Compressores Industriais", Rio de Janeiro, Edc, Brasil.
- Parreira, E. P., 1987, "Simulação de Dispositivos de Controle de Capacidade de Compressores
Alternativos", RJ, Brasil.
- Van Wylen, G. J., 1993, "Fundamentos de Termodinâmica Clássica", Ed. Edgard Blucher, 3a Ed., Brasil.
- Giacosa, D., 1979, "Motores Endotérmicos", Ed. Científico-Médica, Brasil.
- Penido, Fo. P., 1984, "Os Motores a Combustão Interna", São Paulo, Ed. Lemi, Brasil.
- Obert, E. F., 1978, "Motores de Combustão Interna", Porto Alegre, Ed. Globo, Brasil.
- Heisler, H., 1998, "Advanced Engine Technology", Sae International, USA.
- Ribbens, W. B., 1998, "Understanding Automotive Eletronics", Sae International, USA.
- Bosh. Gerenciamento de Motor Motronic. 98/99.
- Stan, Conel. Direct Injection Systems. Sae, 1999.
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Análise Dinâmica e Sistemas de Controle
CÓDIGO: ADSC
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 7º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
II – Instrumentação Industrial
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Analisar sistemas dinâmicos, a partir de seus modelos matemáticos, tanto no domínio do tempo como no da
freqüência. Projetar controladores simples.
EMENTA
Sistemas de controle contínuo. Modelos físicos de sistemas: mecânicos, elétricos e eletromecânicos;
Modelagem matemática no espaço de estado; Análise de sistemas lineares no domínio do tempo; Análise de
sistemas lineares no domínio da freqüência; Controladores.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução
1.1. Análise dinâmica de sistemas: aspectos gerais
1.2. Modelagem de sistemas dinâmicos
1.3. Análise e projeto de sistemas dinâmicos
2. Fundamentos teóricos
2.1. Ferramentas computacionais para análise
2.2. Números complexos, variáveis complexas e funções complexas
2.3. Transformada de Laplace (direta e inversa)
2.4. Equações diferenciais lineares a coeficientes constantes
2.5. Sistemas lineares e linearização
3. Sistemas mecânicos
3.1. Componentes de sistemas mecânicos
3.2. Modelagem de sistemas mecânicos
3.3. Sistemas mecânicos na presença de atrito
3.4. Trabalho, energia e potência
3.5. Movimento, energia e transmissão de potência
4. Sistemas elétricos
4.1. Leis básicas dos circuitos elétricos
4.2. Modelagem de circuitos elétricos e eletrônicos
4.3. Analogia com sistemas mecânicos
4.4. Potência e energia
5. Sistemas eletromecânicos
5.1. Servomotores de corrente contínua
5.2. Motores de passo
5.3. Alimentação e funcionamento dos motores de passo
5.4. Sistemas mecatrônicos
6. Modelagem matemática no espaço de estado
6.1. Variáveis de estado e formulação de estado
6.2. Representação de sistemas dinâmicos no espaço de estado
6.3. Solução das equações de estado
6.4. Modelagem matemática de sistemas
6.5. Aplicações aos seguintes sistemas: de abastecimento de água, pneumáticos, térmicos e multicorpos
7. Análise de sistemas lineares no domínio do tempo
7.1. Resposta transiente de sistemas de 1ª ordem
7.2. Resposta transiente de sistemas de 2ª ordem
7.3. Resposta impulsiva de sistemas mecânicos
7.4. Sistemas de ordem superior
8. Análise de sistemas lineares no domínio da freqüência
8.1. Resposta em freqüência e função de transferência
8.2. Diagrama de Bode
8.3. Aplicações a sistemas dinâmicos
9. Sistemas controlados
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Curso de Engenharia Mecânica
9.1. Formulação de sistemas de controle simples
9.2. Diagramas de blocos
9.3. Controle PID
9.4. Aplicações de controladores
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- NISE, Norman S.: Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 3a. Edição.
- DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Modern Control Systems. 2000, 9a. Edição.
- BOLTON, William. Engenharia de controle. Editora MAKRON books do Brasil, 1995
COMPLEMENTAR
- HOLMES, R., 1977, “The Characteristics of Mechanical Engineering Systems”, Oxford Pergamon, ISBN
062117110523.
- LUENBERGER, D.G., 1979, “Introduction to Dynamic Systems, Theory, Models and Systems”, New York,
John Wiley.
- OGATA, K., 1992, "System Dynamics", Prentice-Hall, USA.
- BOLTON, William. Instrumentação e Controle. Hemus Editora Ltda- São Paulo-SP, 1980
- BOLTON, William. Engenharia de controle. Editora MAKRON books do Brasil, 1995
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Vibração de Sistemas Mecânicos
CÓDIGO: VSM
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 7º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
40,5 h
13,5 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
DiM - Dinâmica das Máquinas
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno condições para interpretar fenômenos pertinentes as vibrações aplicadas ao ambiente
industrial.
EMENTA
Definições, Sistemas de um grau de liberdade com e sem amortecimento: vibrações livres e forçadas.
Sistemas de dois graus de liberdade: acoplamento de coordenadas, absorvedor de vibrações;
transmissibilidade; auto-valores e auto-vetores
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Sistemas mecânicos
1.1. Sistemas vibratórios.
1.2. Modelos físicos e matemáticos
1.3. Análise de sinais de vibração nos domínios do tempo e da freqüência.
1.4. Instrumentação básica para medir, analisar e processar dados de sinais de vibração.
PRÁTICA DE LABORATÓRIO:
- medição e análise de sinais.
2. Vibrações de sistemas com 1 grau de liberdade
2.1. Modelo físico e matemático
2.2. Movimento do sistema livre: freqüência natural.
2.3. Movimento do sistema sob excitação harmônica.
2.4. Excitação por desbalanceamento.
2.5. Excitação pela base. Isolamento de vibrações
2.6. Excitação por impacto.
2.7. Função de resposta em freqüência, Função de resposta ao impulso. Função de transferência.
PRÁTICA DE LABORATÓRIO::
- sistema livre com e sem amortecimento viscoso.
- sistema com excitação harmônica
- sistema livre com excitação por impacto.
3. Vibrações de sistemas com 2 graus de liberdade
3.1. Modelo físico e matemático
3.2. Movimento do sistema livre: freqüências naturais e análise modal
3.3. Movimento gerado por excitação harmônica
3.4. Balanceamento dinâmico de rotores rígidos.
3.5 Absorvedor de vibração
PRÁTICA DE LABORATÓRIO:
- sistema livre e com excitação harmônica
- balanceamento dinâmico de rotores rígidos.
4. Introdução à dinâmica de sistemas de vários graus de liberdade
4.1. Formulação de Lagrange
4.2. Vibração livre e excitada
4.3. Sistemas com amortecimento
4.4. Solução geral do problema de autovalor
4.5. Funções de transferência
PRÁTICA DE LABORATÓRIO:
- ensaio em viga engastada-livre
5. Introdução à manutenção preditiva
5.1. Vibrações em máquinas rotativas
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Curso de Engenharia Mecânica
5.2. Fontes de excitação
5.3. Métodos de medição e de análise
5.4. Técnicas de monitoração
5.5. Critérios de decisão
6. Instalação de Máquinas
6.1. Isolamento de vibrações/Transmissibilidade
6.2. Absorvedores de vibrações e de choque
6.3. Fundações de máquinas
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- THOMSON, W. T., “Teoria da vibração com aplicações”, editora Interciência, Rio de Janeiro, RJ, 1978.
- Rao, Singiresu. Vibrações Mecânicas. 4ª Ed. Editora Pearson Prentice Hall.
São Paulo. 2008.
- HARTOG, J. P. Den. Vibrações nos sistemas mecânicos. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1972.
COMPLEMENTAR
- Thompson, W.T. and Dahlet, M.D., 1998, “Theory of Vibration with Applications”, 5th Ed., Prentice Hall,
USA.
- Buzdugan, G., 1968, “Dynamique des Foundations des Machines”, Editura Academici Repubicii Socialiste
Romania.
- Vierck, R.L., 1979, “Vibration Analysis”, Harper and Row Publ., New York.
- THOMSON, W. T., “Teoria da vibração com aplicações”, editora Interciência, Rio de Janeiro, RJ, 1978.
- INMAN, Daniel J. Engineering Vibration. Prentice Hall, 2001.
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Metodologia Científica
CÓDIGO: MC
PERÍODO: 7º Período
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Conceituar a metodologia para o trabalho científico, fornecendo ao estudante os conceitos e a
caracterização da forma de investigação e para o aprimoramento e desenvolvimento tecnológico
EMENTA
Conceituar a metodologia para o trabalhos científicos. Conceituar e caracterizar a pesquisa tecnológica, as
etapas do processo projetivo, a importância da modelagem, a necessidade e meios de simulação, a
otimização como melhoria de soluções e a criatividade de corrente da observação. Como registrar o trabalho
na forma de monografia
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Princípios da Metodologia Científica
Conceito de método cientifico no transcorrer da historia, como forma de aproximação ao conhecimento da
realidade e a produção de conhecimento / Conceitos básicos e classificação da ciência.
2. Pesquisa tecnológica
Ciência e tecnologia / Método de pesquisa / Processos dos métodos de pesquisa / Exemplo de um trabalho
de engenharia / Exemplo de um trabalho de pesquisa / Organização da pesquisa
3. Projeto
A essência da engenharia / O projeto / O processo do projeto / Ação científica e ação tecnológica / Fases do
projeto / Informações complementares / Abordagens de problemas de engenharia
4. Modelo
Modelagem / Classificação dos modelos / Valor dos modelos / O modelo e o sistema físico real / Validade
das hipóteses simplificativas / Para que se utilizam modelos?
5. Simulação
O que é simular / Tipos de simulação / O computador e a engenharia
6. Otimização
A procura de melhores soluções / Modelos de otimização / Métodos de otimização / Exemplos
7. Criatividade
Um atributo importante / Requisitos / O processo criativo / Espaço de soluções de um problema / Barreiras
que afetam a criatividade / Estimulando a criatividade
8. Monografia
O que é uma monografia. / Qual a sua estrutura. / O planejamento e elaboração do projeto. / A revisão e a
pesquisa bibliográfica. / Técnicas de fichamento / O desenvolvimento da pesquisa, a coleta de dados; o
registro e análise dos resultados. / A redação da monografia. / Apresentação de projetos de pesquisa. :
Conclusões
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para documentação. Rio de
Janeiro: 1989.
- GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo. Atlas. 1995. 159p.
- BOOTH, W.C.; COLOMB., G.C; WIILIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
- CERVO, A. L., BERVIAN, P, A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil.
2006.
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Curso de Engenharia Mecânica
COMPLEMENTAR
- BERVIAN, Pedro Alcino. CERVO, Amado Luiz. “Metodologia Cientifica para uso de estudantes
universitários”. 3 Ed. São Paulo: McGraw-Hill,1983.
- DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981.
- GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Habra, 1979.
- KOCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. Porto Alegre: Vozes, 1984.
- LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 3 ed. rev. ampl. São Paulo.
Atlas. 1995. 214 p.
- LUZ, A.A. et alii. Manual da metodologia científica: uma introdução à metodologia científica. Curitiba,1987
- BARROS, Aidil de J. P. LEHFELD, Neide aparecida de S. Projeto de pesquisa,- propostas metodológicas.
Petropolis: Vozes,1990.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 7. ed. São Paulo,
Atlas, 2005.
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Usinagem Não Convencional
CÓDIGO: UNC
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 7º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
PCU – Processos Convencionais de Usinagem
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Ao final do curso os alunos deverão entender os princípios, as características e aplicações dos processos
não tradicionais de usinagem, mais especificamente os processos EDM, ECM, USM, Processos Abrasivos,
PAC, LBM entre outros e conhecer os tipos de superfícies geradas pela usinagem não-convencional.
EMENTA
Princípios fundamentais. Usinagem por descarga elétrica (eletroerosão). Usinagem e solda por feixe de
elétrons. Usinagem laser. Usinagem por arco plasmático. Jato abrasivo. Jateamento líquido.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1- Introdução sobre Usinagem Não-Convencional
1 - Fundamentos dos Principais Processos Não-Convencionais de Usinagem. Generalidades. Tipo de
energia empregada no processo de remoção de material: mecânica, eletroquímica, química e termelétrica.
Parâmetros físicos do processo. Critérios comparativos limitantes dos processos.
2 - Caracterização dos Principais Processos Não-Convencionais de Usinagem. Caracterização, parâmetros
e aspectos econômicos dos processos não-convencionais: fresamento químico; usinagem eletroquímica;
retificação eletroquímica; eletroerosão; eletroerosão a fio; laser; feixe de elétrons; plasma; jato d'água; jato
abrasivo, entre outros.
3- Análise de Superfícies Usinadas. Introdução. Tecnologia de superfície. Textura e integridade superficial.
Rugosidade e acabamento usinado. Superfícies geradas nos processos de remoção de material.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- PANDEY,P.C., Shan, H.S., Modern Machining Processes, Tata McGraw-Hill, New Delhi, 3a. Ed. , 1985.
- WELLER, E. J.(Editor), Nontraditional Machining Processes, Society of Manufacturing Engineers (SME), 2
ed., Dearborn, MI,. 1984.
- CRUZ, C., Há Inúmeras Maneiras Não Tradicionais de Usinar Metais: Conheça Algumas., Revista
Máquinas & Metais, Aranda Editora, São Paulo, Maio, 1995, pag.80 - 89.
COMPLEMENTAR
- KALPAKJIAN, S. and Schmid, S. R., Manufacturing Engineering and Technology, 4th ed., 2001, ISBN 0201-36131-0, pp. 791-792.
- McGEOUGH, J. A., Advanced Methods of Machining, Chapman and Hall, London, 1988.
- BENEDICT, G. F., Nontraditional Machining Processes, Marcel Dekker New York, 1987.
- Benedict, G.F. Nontraditional Manufacturing Processes, Marcel Dekker, 1987.
- ASM International Metals Handbook, 9th edition - vol.16: Machining, ASM Int., 1989.
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EM BRANCO
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Gestão da Manutenção
CÓDIGO: GM
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 8º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
GCQ – Gestão e Controle da Qualidade
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Conhecer as principais técnicas de manutenção preditiva possibilitando a escolha daquele que melhor se
adapte ao equipamento e à indústria em questão. Capacitar ao aluno executar as técnicas de manutenção
preditiva por análise de vibração e análise de óleo e avaliar os resultados obtidos para a tomada de
decisões.
EMENTA
Organização da manutenção. Conceitos fundamentais em manutenção mecânica; Manutenção preventiva;
Manutenção preditiva; Lubrificação e lubrificantes; Proteção anticorrosiva; Manutenção em indústrias;
Manutenção de elementos de máquinas; Manutenção de motores de combustão interna, compressores,
motores elétricos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução ao Curso
1.1. Importância da disciplina para o mercado de trabalho dos engenheiros mecânicos no Brasil
1.2. Conteúdo, objetivos, estratégias e avaliação;
2. Conceitos Fundamentais em Manutenção Mecânica
2.1. Introdução
2.2. Conceitos fundamentais
2.3. Sistema de manutenção centralizada e descentralizada
2.4 Filosofias de Manutenção : Corretiva , Preventiva , Preditiva e TPM
3. Análise de falhas dos elementos mecânicos :
3.1- Origens dos danos mecânicos .
3.2- Características gerais dos danos e defeitos .
3.3- Análise e identificação dos tipos de falhas mecânicas .
3.4 Manutenção de órgãos de máquinas :
4. Manutenção de conjuntos mecânicos
4.1- Cadastro e codificação de equipamentos e Fichário .
4.2- Ordem de Serviço e Instrução de Manutenção.
4.3- Periodicidade e Estatística aplicada em manutenção .
4.4- Análise de componentes ; desmontagem e montagem .
5. Manutenção Preventiva
5.1. Organização e administração da manutenção
5.2. Instrumentos de controle
5.3. Problemas na manutenção preventiva, casos práticos
6. Manutenção Preditiva
6.1. Conceituação do termo manutenção preditiva
6.2. Campo de aplicação, vantagens e desvantagens da manutenção preditiva
6.3. Diagnóstico do estado de saúde de um equipamento
6.4. Algumas considerações sobre a implantação da manutenção preditiva em uma indústria
6.5 Estudo de Caso 1: Lubrificação
6.5.1. Lubrificantes
6.5.2 Comentários gerais sobre as principais propriedades dos lubrificantes e sua constituição
6.5.3. Especificação de lubrificantes industriais automotivos. Normas
6.5.4 Lubrificação: Princípios fundamentais
6.5.5 Sistemas de aplicação de óleos e graxas
6.5.6 Manutenção preditiva utilizando análise de óleo
6.5.7 Principais tipos de ensaios
6.5.8 O ensaio com o sistema OILVIEW.
6.5.9 Análise e interpretação dos resultados.
6.6 Estudo de Caso 2: Manutenção Preditiva utilizando medição e análise de vibrações.
6.6.1 Introdução ao estudo de vibrações.
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Curso de Engenharia Mecânica
6.6.2 Medição de Vibrações.
6.6.3 Técnicas de Medição.
6.6.4 Causas comuns de vibrações.
6.6.5 Desbalanceamento; Desalinhamento; Excentricidade; Mancais e rolamentos defeituosos;
Engrenagens; Problemas elétricos.
7. Proteção Anti-Corrosiva
7.1. Conceitos fundamentais
7.2. Fatores aceleradores do processo de corrosão
7.3. Limpeza de superfícies: graus de deterioração de chapas e processos de limpeza
7.4. Pintura: composição das tintas, especificação de tintas, formas de aplicação e equipamento
SUGESTÕES PARA SEMINÁRIOS
- Manutenção de mancais
- Manutenção de engrenagens
- Manutenção de elementos flexíveis
- Manutenção de elementos de união
- Manutenção de motores de combustão interna
- Manutenção de compressores
- Manutenção de motores elétrico
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Nepomuceno, L. X., Técnicas de Manutenção Preditiva Vol. 1 e 2, Edgard Blücher Ltda, SP, 1989.
- Mirshawka, V., Manutenção Preditiva – Caminho para Zero Defeito, Makron Books do Brasil Editora Ltda,
1991.
- SOARES, Rui Abreu. “Manual de Manutencao Preventiva”. Editora SCP, 1ª edição, 1980.
COMPLEMENTAR
- Almeida, Márcio Tadeu, Vibrações Mecânicas para Engenheiros, Edgard Blücher Ltda, 1990.
- Drapinsky, J., 1972, "Manual de Manutenção Mecânica Básica", São Paulo, Edgard Blucher, Brasil.
- Gelberg, B. & Pekelis, G., 1972, "Maintance of Industrial Equipment", Moscou Mir Publishers, Russia.
- Spelelr, F.N., 1978, "Corrosion Causes and Prevention", New York, McGraw-Hill, USA.
- Morrow, L.C., 1966, "Maintenance Engineering Handbook", New York, McGraw-Hill, USA.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Veículos Automotivos
CÓDIGO: VA
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 8º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
MT – Máquinas Térmicas
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Estabelecer uma base de princípios de engenharia e métodos analíticos para estudar o comportamento
dinâmico de veículos. Promover uma familiarização com a terminologia usada na engenharia automotiva.
Estudar os principais componentes e mecanismos de um veículo visando estabelecer sua influência no
comportamento dinâmico global. Possibilitar aos alunos o uso de softwares comerciais de última geração
aplicados a problemas de cinemática e dinâmica de veículos e seus componentes.
EMENTA
Fundamentos das abordagens usadas na modelagem de veículos. Carregamento dinâmico dos eixos.
Desempenho à aceleração. Desempenho à frenagem. Excitações provenientes do ambiente.
Comportamento dinâmico vertical de um veículo. Comportamento dinâmico lateral de um veículo. Sistemas
de suspensão. Sistemas de direção. Pneus. Sistemas eletrônicos modernos aplicados a veículos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução
1.1. Introdução a dinâmica de veículos
1.2. O automóvel e sua estrutura
1.3. A carroceria, o quadro de chassis e o monobloco
1.4. Abordagens fundamentais para modelagem de veículos
1.5. Carregamento dinâmico nos eixos
2. Desempenho à Aceleração
2.1. Aceleração limitada pela potência
2.2. Aceleração limitada pela capacidade de tração
3. Desempenho à Frenagem
3.1. Equações básicas
3.2. Forças de frenagem
3.3. Sistemas de freios
3.4. O atrito na interface pneu-solo
3.5. Divisão da força de frenagem
3.6. Sistema anti-travamento (ABS)
4. Excitações Provenientes do Ambiente
4.1. Forças aerodinâmicas
4.2. Resistência ao rolamento
4.3. Perfil da superfície da pista
5. Dinâmica Vertical de Veículos
5.1. Fontes de excitação
5.2. Resposta do veículo à excitação
5.3. Tolerância dos passageiros às vibrações
6. Dinâmica Lateral de Veículos
6.1. Curva em baixa velocidade
6.2. Curva em alta velocidade
6.3. Efeitos da atuação da suspensão durante uma curva
7. Sistemas de Suspensão
7.1. Sistemas de suspensão para eixo sólido
7.2. Suspensões independentes
7.3. Efeitos da geometria da suspensão no comportamento do veículo
7.4. Suspensões ativas
8. Sistemas de Direção
8.1. Configurações típicas para sistemas de direção
8.2. Geometria da direção dianteira
8.3. Direção nas quatro rodas
9. Pneus
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
9.1. Estudo do movimento das rodas
9.2. Estrutura do pneu
9.3. Mecânica da geração das forças no contato
9.4. Propriedades à tração
9.5. Propriedades direcionais
9.6. Frenagem e esterçamento combinados
10. Sistemas Eletrônicos Modernos
10.1. Sistemas que atuam na frenagem e tração
10.2. Sistemas que atuam na suspensão
10.3. Controle dinâmico de veículo
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Souza, M.A. Apostila de Dinâmica Veicular, IME, Rio de Janeiro.
- Canale, A.C., 1989, "Automobilística Dinâmica Desempenho", Ed. Érica, São Paulo, Brasil.
- Pugliesi, Marcio. manual completo do automovel; mecanica, especificacao, manutenção. Hemus, São
Paulo – 1ª edição.
COMPLEMENTAR
- Glehn, F. R., “Coleção Ciclo volume 1”, Ed. Ciclo Engenharia, V.1, 3ª. Ed, 1999, Goiânia
- Oliveira, W. M., “Correias Sincronizadoras”, Ed. Ciclo Engenharia, V.1, 1ª. Ed, 2003, Goiânia
- Gillespie, T.D., 1994, "Fundamentals of Vehicle Dynamics", SAE, USA.
- Bastow, D., Howard, G., 1993, "Car Suspencion and Handling", SAE, USA.
- Wong, J.Y., 1978, "Theory of Ground Vehicles", John Wiley & Sons, New York, USA.
- Borges, J.A.F., 1995, "Modelagem Tridimensional não Linear de Veículos Articulados Pesados Tipo Cavalo
Mecânico-Carreta", Dissertação de Mestrado, UFU, Uberlândia, Brasil.
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Introdução à Robótica
CÓDIGO: IR
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 8º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
27 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
ADSC - Analise Dinâmica dos Sistimas de Controle
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Conhecer os tipos mais importantes de robôs manipuladores e suas aplicações. Modelar o comportamento
cinemático e dinâmico de robôs. Elaborar rotinas simples de programação de robôs.
EMENTA
Introdução; Modelagem estrutural; Estudo de trajetórias; Acionamento de robôs e controle; Aplicações.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução
1.1. Definições, objetivos e histórico da automação industrial
1.3. Classificação dos robôs
2. Modelagem estrutural
2.1. Arquitetura dos robôs e volume de trabalho
2.2. Modelagem geométrica direta
2.2.1. Transformação de coordenadas
2.2.2. Parâmetros de Denavit-Hartenberg
2.3. Modelagem geométrica inversa
2.4. Modelagem cinemática
2.4.1. Método da linearização
2.4.2. Método da inversa generalizada
2.4.3. Método da cinemática dos sólidos
2.5. Modelagem dinâmica: Teoria geral (Newton-Euler) e o Método de Lagrange
3. Estudo de trajetórias
3.1. Trajetórias ponto a ponto
3.2. Trajetórias polinomiais
3.3. Trajetórias cúbicas
4. Introdução ao estudo de efetuadores
5. Acionamento de robôs manipuladores
5.1. Carga e transmissão mecânica
5.2. Servomotores elétricos
5.3. Controle de junta
6. Discussão de aplicações e Sugestões para LABORATÓRIO
6.1. Programação e operação de robôs
6.2. Aspectos de segurança na operação de robô
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- J.B.M. Alves; 1988 , “Controle de Robô”; Cartgraf, Brasil.
- R.P. Paul; 1986, “Robot Manipulators: Mathematics, Programming, and Control”; MIT Press, USA.
- Pazos, Fernando. Automacao de Sistemas e robótica. Ed. Axcel Books do Brasil. Rio de Janeiro. 2002.
COMPLEMENTAR
- J. Angeles; 1997, “Fundamentals of Robotic Mechanical Systems: Theory, Methods, and Algorithms”;
Springer-Verlag, USA.
- Tsai, L.-W., 1999, "Robot Analysis - The Mechanics of Serial and Parallel Manipulators", John Wiley &
Sons,USA.
- W.A. Wolovich; 1985, “Robotics: Basic Analysis and Design”; HRW, USA.
- Martins, Agenor. O que é Robotica. 1ª ed. Ed. BRASILIENSE. São Paulo. 1993.
- Jones, J.L. and Flynn, A.M. “Mobile Robots. Inspiration to Implementation”. Editorial. A.K. Peters, Ltd. USA.
1993. Ch. 6, pp.139-161
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Transportadores e Máquinas Rodantes
CÓDIGO: TMR
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 8º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
EMq – Elementos de Máquinas
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Conhecer os tipos mais importantes de robôs manipuladores e suas aplicações. Modelar o comportamento
cinemático e dinâmico de robôs. Elaborar rotinas simples de programação de robôs.
EMENTA
Instalação de máquinas de elevação e transporte; transporte vertical; componentes e teoria das máquinas
de elevação e transporte; instalações de transporte de superfície e elevados.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução
1.1 Formas de elevação de carga
1.2 Formas de transporte de carga
2. Características das máquinas de elevação
2.1 Sistema de elevação
2.2 Sistema de direção
2.3 Sistema de translação
3. Elementos das máquinas de elevação. Dimensionamento
3.1 Cabos, polias e tambores
3.2 Ganchos simples
3.3 Rodas e trilhos
4. Estruturas das máquinas de elevação princípios de dimensionamento
4.1 Ponte rolante em viga cheia
4.2 Ponte rolante em viga caixão
4.3 Viga cabeceira
4.4 Portiços
4.5 Guindastes (estabilidade nos diversos tipos)
5. Elementos das máquinas de transportes. Dimensionamento transportadores por correia
6. Elevadores
6.1 Elétricos
6.2 Hidráulicos
7. Equipamentos Rodantes:
7.2 Máquinas de tração
7.3 Guias
7.4 Estruturas da cabine
7.5 Freios de segurança
7.6 Amortecedores hidráulicos
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- H.V. Brasil, "Máquinas de levantamento", Guanabara Dois, 1985
- RUDENKO, N. Máquinas de Elevação e Transporte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora
Ltda, 1976, 425 p.
- PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Escola PRO-TEC, 5º ed., 1976.
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Curso de Engenharia Mecânica
COMPLEMENTAR
- H. Ernest, "Máquinas de Elevación y Transporte", Volume I e II, Blume, Barcelona , 1960
- H.I. Shapiro, J.P. Shapiro e L.K. Shapiro, "Crames & Derricks", McGraw-Hill, New York, 2000.
- J.E. Braz, "Transportadores de Correia", Instituto de Engenharia Aplicada, B.H., 1992
- L. Janovský, "Elevator Mechanical Design", Elevator World,INC, Mobile, AL, 1999
- A. Miravete & E. Larrodé, "El Libro del Transporte vertical", Universidad de Saragoza, Zaragoza, 1996
- D. Ferrares & R.T. Ruffini, "Apostila de Exercício de Máquinas de Elevação e Transporte", EESC-USP,1983
- D.Ferraresi, "Máquinas de Elevação e Transporte", Revisada por B.de M. Purquério, EESC-USP, 2001
- Tamasauskas, A., Dissertação de Mestrado : " Metodologia do Projeto Básico de Equipamento de
Manuseio e transporte de cargas-pontes Rolante- Aplicação não siderúrgica", politécnica de São Paulo ,
USP, 2005, www.fei.edu.br/mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Sistemas Estruturais Mecânicos
CÓDIGO: SEM
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 8º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
EMq – Elementos de Máquinas
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Dimensionar elementos estruturais de aço baseando-se em fundamentos teóricos e normas técnicas..
EMENTA
Ações na estrutura; Produtos de aços estruturais; Estruturas usuais; Métodos de dimensionamento;
Dimensionamento dos elementos estruturais; Dimensionamento de ligações e apoios.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO
1.1. Importância das estruturas de aço na atualidade
1.2. Exemplos de aplicação
2. PRODUTOS DE AÇOS ESTRUTURAIS
2.1. Classificação dos aços estruturais
2.2. Propriedades dos aços estruturais
2.3. Produtos de aço disponíveis no Brasil
3. AÇÕES NA ESTRUTURA
3.1. Classificação das ações
3.2. Natureza probabilística das ações
3.3. Combinações das ações
4. ESTRUTURAS USUAIS
4.1. Estruturas isostáticas e hiperestáticas
4.2. Treliças
5. METODOS DE DIMENSIONAMENTO
5.1. Método das tensões admissíveis
5.2. Método dos coeficientes das ações
5.3. Método dos estados limites
6. DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
6.1. Barras tracionadas
6.1.1. Resistências nominais e resistências de cálculo
6.1.2. Área liquida efetiva
6.1.3. Limitação do índice de esbeltez
6.2. Barras comprimidas
6.2.1. Flambagem elástica
6.2.2. Flambagem inelástica
6.2.3. Flambagem local
6.2.4. Resistência nominal e resistência de cálculo
6.3. Vigas de alma cheia
6.3.1. Dimensionamento à flexão
6.3.2. Dimensionamento da alma
6.3.3. Limites das deformações
6.4. Barras à flexão composta
6.4.1. Flexocompressão
6.4.2. Flexotração
7. DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES E APOIOS
7.1. Soldas
7.2. Parafusos
8. Ferramentas computacionais disponíveis
8.1 Confiabilidade e fator de segurança
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Curso de Engenharia Mecânica
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Queiroz, G.; 1993, “Elementos das Estruturas de Aço”, 4 a edição, Belo Horizonte, Brasil.
- Pfeil, W. et al; 2000, “Estruturas de Aço - dimensionamento prático”, Editora LTC, 7 a Ed, Rio de Janeiro,
Brasil.
- Pinheiro, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. “Estruturas Metalicas : Calculos, Detalhes, Exercicios e
Projetos”. Edgard Blucher, São Paulo 2005.
COMPLEMENTAR
- ABNT, NBR 8800; 1986, “Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios: Método dos estados
limites”, 2 a edição, Rio de Janeiro, Brasil.
- Santos, Arthur Ferreira. “Estruturas Metálicas”. MCGRAW-HILL. São Paulo. 3ª Ed. 1977
- Manual de Dimensionamento de Estruturas Metálicas,R. Simões, s.d.,CMM - Associação Portuguesa de
Construção Metálica e Mista
- Manual de Dimensionamento de Estruturas Metálicas: Métodos Avançados , Luís - Simões da Silva e
Helena Gervásio, s.d., CMM - Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista
- Estruturas Mistas de Aço e Betão , Luís Calado e João Santos, s.d., IST Press
- Designer's Handbook to Eurocódigo 4 , R. J. Johnson e D. Anderson, s.d., Thomas Telford
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Projetos de Máquinas e Sistemas Mecânicos
CÓDIGO: PMSM
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 8º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
13,5 h
40,5 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
EMq – Elementos de Máquinas / DiM – Dinâmica das Máquinas
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Desenvolver a habilidade de geração de novas soluções para problemas de engenharia , por meio da
análise, síntese e otimização de sistemas mecânicos. Promover a interdisciplinariedade. Desenvolver a
capacidade de comunicação técnica, escrita e oral. Desenvolver a capacidade de pensamento crítico
independente, investigação racional e auto-aprendizagem. Desenvolver a capacidade de trabalho em
equipe; promover a compreensão das responsabilidades sociais, culturais e ambientais do engenheiro
profissional e a necessidade do desenvolvimento sustentável; Abertura à novas idéias.suas atividades como
engenheiro.
EMENTA
Introduzir o estudante a metodologia de elaboração de projetos de engenharia como a atividade síntese da
profissão de engenheiro mecânico; integrar os conhecimento e as habilidades técnicas adquiridas ao longo
do curso de graduação na solução de problemas, por meio do desenvolvimento de um tema real de projeto;
apresentar os fundamentos metodológicos do processo de projeto e de solução de problemas; desenvolver
a habilidade de geração de empreender a identificação, formulação e solução de problemas;
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução ao projeto.
1.1 Conceitos de projeto.
1.2. Identificação do sistema. Qual a sua estrutura. A revisão bibliográfica.
1.3. Definição dos componentes. Técnicas de fichamento.
1.3.1 Metodologia: O planejamento e elaboração do projeto. Os métodos de pesquisa.;
1.3.2 O dimensionamento do componente. Fatores de segurança e confiabilidade;
1.4 Morfologia do projeto.
1.5 O processo de projeto.
1.6. Definição do projeto a ser realizado, projeto e seleção
2. A procura de soluções alternativas. Inventividade. O processo de solução de problemas; formulação do
problema e técnicas de solução. Processos de tomada de decisão: Especificação e avaliação de custo ,
Aspectos comportamentais; teoria de decisão; matriz de decisões, árvore de decisão.
3. Modelagem e Simulação. O papel da modelagem no projeto mecânico, modelagem matemática, modelos
em escala; simulação por computadores, utilização e elaboração de programas computacionais.
4. Otimização. Conceito, modelos de otimização, métodos de otimização, método do projeto ótimo de
Johnson.
5. Seleção de materiais. Características dos materiais, o processo de seleção dos materiais, custo X
desempenho.
6. Comunicação e registro do projeto. O relatório técnico, memória de cálculo, desenhos e outro meios de
registro da informação.
7. Projeto de um sistema mecânico. Desenvolvimento do projeto de um sistema mecânico, visando a
aplicação e consolidação dos relativos ao processo de projeto.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- NORTON, R.L., "Projeto de Máquinas", Ed. Bookman, 2ª Ed., 2003.
- DIETER, G.E., "Engineering Design - A Materials and Processing Approach", New York/USA, Ed. McGraw
Hill, 5a Ed., 1999.
- Projeto de Engenharia Mecânica, J.E.Shigley, C.R.Mischke.R.G.Budynas, Bookman, 2005, ISBN: 85-363-0
562-2.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
COMPLEMENTAR
- PAHL, G. & BEITZ, W., "Engineering Design a Systematic Approach", Ed. Springer Verlag , 2a Ed., 1996
- ARORA, J., "Introduction to Optimum Design", New York/USA, Ed. McGraw Hill, 1989
- ERTAS, A & JONES, J.C., "The Engineering design Process", Ed. Wiley, 2a Ed., 1997
- SEN, P, & YANG, J. B., "Multiple Criteria Decision Support in Engineering Design", Ed. Springer Verlag, 2a
Ed., 1998
- SAMUEL, A.E. e WEIR, J.G., "Introduction to Engineering Desing - Modelling, Synthesis and Problem
Solving Strategies", Butterworth-Heinemann, 1999
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EM BRANCO
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Refrigeração e Ar Condicionado
CÓDIGO: RAC
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 9º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
27 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
TC – Transferência de Calor
CH TOTAL
81 h
OBJETIVOS
Projetar e especificar componentes e sistemas de refrigeração. Projetar e especificar componentes e
sistemas de ar condicionado.
EMENTA
Aplicações da refrigeração e do ar condicionado. Psicrometria. Cargas térmicas. Sistemas de
condicionamento de ar. Dutos e ventiladores. Tubulações e bombas. Resfriadores e desumidificadores.
Controle em ar condicionado. Ciclo de compressão de vapor. Compressores frigoríficos. Condensadores e
evaporadores. Torres de resfriamento e condensadores evaporativos. Dispositivos de expansão.
Refrigerantes. Sistemas multipressão. Refrigeração por absorção. Filtragem de partículas.
Termoacumulação. Atenuador de ruído.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1- FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA: (Recordar os princípios – 01 aula)
1.1-Temperatura / Escalas Termométricas.
1.2-Calor / Calores Específicos.
1.3-Transferência de Calor /Mudança de Estado.
1.4-Gases / Transformações Gasosas.
1.5-1ª Lei da Termodinâmica.
1.6-2ª Lei da Termodinâmica / Ciclo de CARNOT.
2- PRINCIPIOS DE REFRIGERAÇÃO :
2.1-Sistemas de produção do frio.
2.2-Aplicações do frio.
2.3-Fluidos refrigerantes .
2.4-Trocadores de Calor .
2.5-Sistema de Refrigeração por Compressão de Vapor.
3- AR CONDICIONADO:
3.1- Introdução e princípio de funcionamento.
3.1.1. Psicrometria.
3.1.2. Psicrometria aplicada ao condicionamento de ambientes.
3.1.3. Psicrometria em baixas temperaturas.
3.2- Sistemas existentes: Expansão Direta e Indireta .
3.3- Cálculo de carga térmica e Seleção de equipamentos.
3.4- Meios de condução do ar (Sistema de distribuição): dutos e bocas de ar.
3.5- Noções de Projeto, Dimensionamento e Planilhas de Instalação.
3.6 PMOC- Planejamento de Manutenção
4- CÂMARAS FRIAS :
4.1- Aplicações /Classificação /Sistemas existentes.
4.2- Conservação do frio /Isolantes Térmicos.
4.3- Conservação de alimentos.
4.4- Dimensionamento de uma Câmara Fria.
4.5 Seleção de compressores para aplicações frigoríficas
4.6 Condensadores e Evaporadores
4.7. Torres de resfriamento
4.8 Tubulações e bombas.
4.8. Separadores de líquido, resfriadores intermediários e depósitos de refrigerante.
5- VENTILAÇÃO /EXAUSTÃO :
5.1- Ar poluído /Toxicologia Industrial.
5.2- Ventilação geral diluidora.
5.3- Ventilação geral exaustora.
5.4- Purificação do ar-Controle de Poluição.
5.5- Dimensionamento de Sistema de Exaustão.
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Curso de Engenharia Mecânica
6- TÓPICOS ESPECIAIS :
6.1 Centrais de Água Gelada .
6.2 Resfriamento Evaporativo.
6.3 Cortinas de Ar
SUGESTÕES DE AULAS PRÁTICAS
- Laboratório: Sistemas de refrigeração
- Visita às instalações frigoríficas de pequeno porte
- Visita a uma instalação frigorífica de grande porte (amônia)
- Projeto de uma instalação frigorífica de médio porte (Evaporador/Unidade Condesadora)
- Projeto de uma instalação frigorífica de grande porte (Sistema de distribuição de amônia)
- Ar condicionado tipo central (visita)
- Atenuação de ruído (visita)
- Filtros terminais absolutos; controle microprocessado e sistemas de água gelada (visita)
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Stoecker, W.F. e Jones, J.W.; 1996, “Refrigeração e Ar Condicionado”; Editora McGraw-Hill do Brasil; 2 a
Ed., São Paulo; Brasil.
- Dossat, R. J, 1995, “Manual de Refrigeração”; Editora Hemus; Vol. 1 a 4; 6ª Ed., São Paulo; Brasil.
- CREDER, Hélio, Instalações de Ar Condicionado, Ed LTC, SP, 1986.
COMPLEMENTAR
- COSTA,E.C.; 1994, “Refrigeração”;Editora Edgard Blücher; 8ª Ed., São Paulo; Brasil. Carrier – “Manual de
Ar condionado”.
- ASHRAE HANDBOOK, 1998, "Refrigeration", USA.
- ASHRAE HANDBOOK, 1997, "Fundamentals", USA.
- ASHRAE HANDBOOK, 1999, "HVAC Applications", V
- ASHRAE HANDBOOK , 2000, "HVAC Systems and Equipment, USA.
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Caldeiras e Vasos de Pressão
CÓDIGO: CVP
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 9º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
TC – Transferência de Calor
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Auxiliar o aluno a desenvolver um modo ordenado de resolver problemas práticos, fazendo-o compreender
os princípios de funcionamento de geradores de vapor.
EMENTA
Classificação de geradores de vapor, análise do processo de combustão, cálculo da quantidade de calor
disponível na combustão, cálculo do balanço de energia, cálculo de trocadores de calor em processos
industriais, dimensionamento de linhas de vapor.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. GERAÇÃO DE VAPOR
1.1. Introdução. Aplicações do Vapor. Termodinâmica da vaporização
1.2. Caldeiras. Classificação. Componentes. Instrumentos. Sistemas auxiliares
1.3. Operação das Caldeiras. Perdas. Partida e parada
1.4. Manutenção das caldeiras. Rotinas.
1.5. Tratamento da água das caldeiras.
1.6. Aspectos de segurança.
1.7. Normas ( NR-13 e PNB-55 )
2. DISTRIBUIÇÃO DO VAPOR
2.1. Tubulações para vapor
2.2. Cálculo das tubulações de vapor
2.3. Válvulas, acessórios e juntas de expansão
2.4. Purgadores de Vapor, tipos e características
2.5. Modelo do coeficiente de transferência de calor para vapor condensando no interior de tubos horizontais
e verticais
2.6. Transferência de calor por convecção natural entre a superfície do isolamento térmico e o ambiente.
Número de Grashof, número de Rayleigh e número de Nusselt
2.7. Coeficiente global de transferência de calor para uma tubulação de vapor
2.8. Especificação do isolamento térmico da tubulação de vapor, de modo iterativo
2.9. Quantidade de condensado a ser recuperada nas tubulações e nas saídas dos equipamentos de
aquecimento ou nos
trocadores de calor
2.10. Pressão diferencial e Especificação dos purgadores de vapor
2.11. Expansão térmica nas tubulações, Método simples de análise das tensões e dos esforços nos pontos
de fixação
2.12. Desenho das tubulações.
3. TROCADOR DE CALOR
3.1. Definição e classificação dos trocadores de calor
3.2. Coeficiente global de transferência de calor
3.3. Distribuição de temperatura e efetividade dos trocadores da calor.
3.4. Método Tradicional de Kern para o cálculo dos trocadores de calor.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de Transporte para Engenharia – São Carlos: Rima, 2003
- Pera, H.;1992, “Geradores de Vapor Dágua”,2a ed. - Editora Fammus, Brasil.
- Raúl Peragallo Torreira. “Geradores de Vapor”. Companhia Melhoramentos, 1995
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Curso de Engenharia Mecânica
COMPLEMENTAR
- Silva, T. P.C.; 1996, “ Tubulações Industriais”, 12a ed.; Ed. Livro Técnico e Científico; Brasil.
- Özisik, M. N.; 1990, “Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, ”; Guanabara Koogan, 1990, Brasil.
- Holman, J. P., 1983, “Transferência de Calor” , Mc Graw-Hill, São Paulo, Brasil.
- Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho.
- Nandrup, Ingvar. “Manual de Operacao de Caldeira de Vapor”. Editora SCP, rio de Janeiro, 1ª edição.
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Legislação e Ética
CÓDIGO: LE
PERÍODO: 9º Período
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
120 Créditos
UNIDADE ACADEMICA: HUMANAS
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Fornecer princípios de conduta e ética profissional. Fornecer conhecimentos básicos sobre direito,
Interpretar os princípios das ciências do Direito e de Legislação, conscientizando-se sobre as implicações
legais de sua conduta pessoal e profissional.
EMENTA
Fundamentos da Ética, Sociabilidade Humana e Grupo Profissional; Conduta; Obrigações e
Responsabilidades; Cidadania e Organização Profissional; Controle do Exercício Profissional; Legislação
Profissional; Codificação Ética da Profissão e Noções de direito
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Noções prelimlinares ao estudo do direito
1.1. Direito público
1.2. Direito privado
1.3. Direito comercial
1.4. Direito do trabalho
1.4.1 Relação entre contratantes,
1.4.2 Contrato de trabalho,
1.4.3 Extinção do contrato e suas consequências
1.4.4. FGTS e estabilidade
2.0 Ética e conduta Profissional
2.1 Código de Ética Profissional
2.2 Código do consumidor,
2.3 Direitos autorais e patentes
2.4 Conduta e ética social
3. Sistema CONFEA/CREA
3.1 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e o acervo técnico profissional
3.2 Tipos de Registro Profissional
3.3 Atribuições profissionais
3.4 Campos de trabalho e remuneração profissional
3.5 Responsabilidades profissional (ética e técnica), civil, criminal e trabalhista
3.6 Fiscalização do exercício profissional: ações, denúncias e penalidades
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Bastos, C. R., 1985, "Curso de Direito Administrativo", Editora Saraiva, 2 a Ed., São Paulo, Brasil
- Bulgarelli, W., 1997, "Direito Comercial", Editora Atlas, 12 a Ed, São Paulo, Brasil
- Decisão Plenária número 0750/2005 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia –
CONFEA, referente à Ética e a Legislação Profissional.
COMPLEMENTAR
- Almeida, J. B., 1983, "A Produção Jurídica do Consumidor", Editora Saraiva, 1 a Ed. , São Paulo, Brasil
- Di Pietro, M.S.Z., 1997, "Direito Administrativo", Editora Atlas, 8 a Ed. , São Paulo, Brasil
- Diniz, M.H., 1997, "Curso de Direito Civil Brasileiro", Editora Saraiva, Vol. 1, 13 a Ed, São Paulo, Brasil
-Dower, N. G. B., 1991, "Instiuições de Direito Público e Privado", Editora Atlas, 8 a Ed, São Paulo, Brasil
- Filomeno, J. G. B., 1991, "Manual Dedireitos ao Consumidor", Editora Atlas, Vol. 1, 14 a Ed, São Paulo
- Levenhagem, A.J.S., 1995, Código Civil - Comercial", Editora Atlas,Vol. 1, 14 a Ed, São Paulo, Brasil
- Monteiro, W. B., 1997, "Curso de Direito Civil", Editora saraiva, Vol.1, 35 a Ed, São Paulo, Brasil
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Empreendedorismo
CÓDIGO: E
PERÍODO: 9º Período
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
120 Créditos
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
CH TOTAL
00 h
OBJETIVOS
Promover o desenvolvimento de habilidades empreendedoras dos alunos despertando o seu interesse para
atividades empresariais.
EMENTA
Analisar e relacionar os princípios das Relações Humanas no trabalho com sua vida pessoal e profissional /
Interpretar a Janela de Johari no processo do relacionamento Interpessoal. / Conhecer suas capacidades e
habilidades para liderar grupos heterogêneos. / Identificar os problemas que ocorrem na comunicação e os
meios para torná-la mais eficaz. / Perceber a importância do trabalho de equipe nas relações interpessoais.
/ Saber interpretar a escala de Maslow – hierarquia das necessidades humanas / Entender a relação entre a
produção e produtividade numa empresa. / Analisar as atitudes de chefia e suas conseqüências no trabalho.
/ Saber elaborar um plano de negócios simplificado
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1.00.
1.01.
1.02.
1.03.
1.04.
1.05.
1.06.
1.07.
1.08.
1.09.
1.10.
Conceitos básicos de administração e as dimensões de ações administrativas.
Abordagem humanística dos administradores.
Teorias e origens das relações humanas.
Funções básicas da organização industrial.
Relacionamento Interpessoal - Janela de Johari.
Motivação - Escola de Maslow.
Diferenças individuais / Harmonia de uma equipe.
Comunicação.
Atitudes de chefia e liderança.
Planejamento / Produção / Produtividade.
Elaboração de planos de negócios para uma micro empresa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- CAMPOS, VICENTE F. – Seis Valores dos Recursos Humanos na Era do Conhecimento
- MENDONÇA, FRANCISCO S. – Ação Administrativa Integrada
- Cher, Rogério. “Empreendendorismo na Veia : Um Aprendizado Constante”. Editoras Elsevier-SebraeCampus, 2008.
COMPLEMENTAR
- CAMPOS,VICENTE F. Controle de Qualidade total
- Ichak Adizes.ADIZES, ICHAK – Como resolver as Crises de Anti gerência
- UFSC. “Formacao Empreendedora na Educacao Profissional: Capacitacao a Distancia de Professores para
o Empreendendorismo”. 21ª Edição, Florianópolis 2000.
-Bernardi, Luiz Antonio. “Manual de empreendedorismo e gestao : fundamentos estrategias e dinâmicas”.
Editora Atlas.
- DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial - guia para montar
seu próprio negócio, vencer as dificuldades e administrar os riscos. São Paulo: Pearson
Education, 2004.
- FUNDAÇÃO Roberto Marinho. Aprender a empreender. 3.ed. Rio de Janeiro: Fund.
Roberto Marinho, 2003.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso 1
CÓDIGO: TCC1
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 9º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
MC – Metodologia Científica
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Envolvimento do aluno em um projeto de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos o longo do
curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento de desafios. Obter conhecimentos sobre
metodologia científica
EMENTA
Atuação e desenvolvimento de projeto na área de engenharia mecânica aplicando-se os conhecimentos
integrantes do currículo do curso.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
ORIENTAÇÃO DE PROJETO DE FIM DE CURSO (Reuniões)
- Revisão bibliográfica
- Definição de tema
- Elaboração de pré projeto, este deverá conter como elementos mínimos e obrigatórios: Tema, justificativa,
objetivos geral e específicos, metodologia, cronograma e bibliografia. Os Pré-Projetos de Trabalho de
Conclusão de Curso serão submetidos para avaliação ao Conselho de Curso quanto a sua viabilidade de
execução. (Art 10)
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
A ser definida segundo o tema específico.
COMPLEMENTAR
A ser definida segundo o tema específico.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Fabricação Assistida por Computador
CÓDIGO: FAC
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 9º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
27 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
PCU – Processos Convencionais de Usinagem
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos os conhecimentos básicos sobre as diferentes técnicas para programação e operação
de máquinas-ferramentas à comando numérico.
EMENTA
Máquinas CNC. Linguagens de Programação CNC. Operação de Máquinas CNC. Ferramental para
máquinas CNC.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1 - Introdução sobre CNC (Comando Numérico Computadorizado)
2 - Conceitos Básicos sobre Programação CNC
3 - Conceitos Básicos de Operação de Máquinas CNC
4 - Estruturas e Características de Programas CNC
5 - Sistemas de Coordenadas
6 - Seqüência Necessária para Programação
7 -Funções de Interpolação Linear e Circular
8 - Compensação de Raio de Ferramenta
10 - Funções Preparatórias de Deslocamento
11 - Funções Miscelâneas ou Auxiliares
12 - Seleção de Ferramentas de Corte Indicadas para Usinagem CNC
13 - Ciclos Fixos de Usinagem
14 - Parâmetros de Corte para um Programa CNC
15 - Simulação e Execução de Programas CNC
16 - Integração CAD/CAM/CNC
17 - Gerenciamento de Arquivos e Transferência de Programas CNC
18 - Aplicações Práticas
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- SILVA, Sidnei Domingues. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados:
Torneamento. São Paulo: Editora Érica, 2002.
- MACHADO,Aryoldo . Comando Numérico Aplicado às Máquinas-Ferramentas. São Paulo: Editora Ícone, 3ª
Edição,1989.
- Bedworth, D., 1991, “Computer integrated design and manufacturing", 1st ed., McGraw-Hill, USA.
COMPLEMENTAR
- Chang, T.-C., 1994, “Computer aided manufacturing”, Prentice-Hall, 2nd Ed, USA.
- Groover, M. P., 1987, “Automation, production systems and computer integrated manufacturing”, PrenticeHall, Englewood Cliffs, USA.
- McMahon, C. & Browne, J., 1998, “CAD/CAM: Principles, practice and manufacturing management”, 2nd
ed., Addison-Wesley, USA.
- Nanfara, F. et al. “CNC Workshop – An introduction to numerical control”, Addison-Wesley Pub. Co.,
Reading, USA, 2000.
- Regh, J., 1994, “Computer Integrated Manufacturing”, 1st ed., Prentice-Hall, Englewood Cliffs, USA.
- Franklin, G. F.; Powell, J. D.; Emamai-Naeini, A., 1995, "Feedback control of dynamic systems", AddisonWesley, 3 a Ed. Reading, MA, USA.
- Groover, M. P., 1987, “Automation, production systems and computer integrated manufacturing”, PrenticeHall, Englewood Cliffs, USA.
- Madison, J., 1996, “CNC Machining Theory – Basic theory, production data and machining procedures”,
Industrial Ed., USA.
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Curso de Engenharia Mecânica
EM BRANCO
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso 2
CÓDIGO: TCC 2
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO: 10º Período
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
TCC1 – Trab de Conclusão de Curso 1
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Projeto de Implementação, que consiste em uma pesquisa de fato, na qual se busca encontrar uma resposta
prática para um problema técnico-profissional, tecnológico ou técnico-científico, podendo demandar, para o
seu desenvolvimento, uma etapa de pesquisa prévia (bibliográfica, laboratorial e/ou de campo),
EMENTA
Atuação e desenvolvimento de projeto na área de engenharia mecânica aplicando-se os conhecimentos
integrantes do currículo do curso.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
ORIENTAÇÃO DE PROJETO DE FIM DE CURSO (Reuniões)
- Pesquisa de implementação
- Resultados
- Monografia
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
A ser definida segundo o tema específico.
COMPLEMENTAR
A ser definida segundo o tema específico.
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EM BRANCO
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Acústica Básica
CÓDIGO: AB
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
40,5 h
13,5 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
VSM – Vibração dos Sistemas Mecânicos
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Conhecer os fundamentos e definições básicas da acústica. Realizar medições e caracterizar um ambiente
do ponto de vista acústico. Conhecer os principais mecanismos de transmissão e de dissipação da energia
sonora. Conhecer os fundamentos de acústica de salas. Avaliar e projetar um sistema de controle de ruído.
EMENTA
Ondas acústicas planas. Radiação sonora de estruturas vibrantes. Efeitos do ruído no homem.
Instrumentação para medição e análise de ruído. Isolamento de ruído. Propagação do som no ar livre.
Acústica de ambientes fechados. Materiais e silenciadores para absorção de ruído. Filtros e ressonadores
acústicos. Ruído das máquinas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Ondas Acústicas Planas
1.1. As ondas de pressão sonora
1.2. Definições básicas (o decibel, NPS, NNS, etc.)
1.3. Equação da onda plana
1.4. Impedância acústica específica
1.5. Equação geral da onda
1.6. Nível de potência sonora
1.7. Diretividade de fonte
2. Radiação Sonora de Estruturas Vibrantes
2.1. Introdução
2.2. Radiação de ruído de uma esfera pulsante
2.3. Radiação de ruído de um pistão
2.4. Radiação de ruído de esfera vibrante
3. Efeitos do Ruído no Homem
3.1. Introdução
3.2. O ouvido humano
3.3. Mecanismo da audição
3.4. Ruído é perda de audição
3.5. Escalas, curvas e critérios para avaliação de ruído
4. Instrumentação para Medição e Análise de Ruído
4.1. Sinais de ruído e vibrações
4.2. Instrumentos para medição de ruído (microfones, decibelímetros e dosímetros)
4.3. Interferência com as comunicações
4.4. Limites de tolerância para ruídos de impacto
5. Isolamento de Ruído
5.1. Transmissão através de dois meios
5.2. Perda de transmissão de paredes simples e duplas
5.3. Efeito de aberturas e paredes compostas
5.4. Medição de perda de transmissão
6. Propagação do Som no Ar Livre
6.1. Atenuação de ruído com a distância e efeitos diversos
6.2. Barreiras
7. Acústica de Ambientes Fechados
7.1. Crescimento e decaimento da intensidade acústica
7.2. Determinação da potência sonora
7.3. Redução de ruído por absorção
7.4. Frequências características e densidade modal
7.5. Sala retangular com paredes absorventes
8. Materiais e Silenciadores para Absorção de Ruído
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Curso de Engenharia Mecânica
8.1. Materiais de absorção acústica
8.2. Medição do coeficiente de absorção acústica
8.3. Silenciadores resistivos
9. Filtros e Ressonadores Acústicos
9.1. Propagação e reflexão de ondas sonoras em dutos
9.2. Teoria geral de abertura lateral em dutos
9.3. O ressonador de Helmholtz
9.4. Câmaras de expansão
9.5. Absorção de ruído em baixas frequências
10. Ruído das Máquinas
10.1. Ruído dos ventiladores e exaustores
10.2. Ruído dos motores elétricos
10.3. Ruído de válvulas
10.4. Ruído dos compressores
10.5. Ruído de motores diesel, outras fontes
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Nepomuceno, L.X., 1968, "Acústica Técnica", Etegil, , Brasil.
- Reynolds , D. D., 1981, "Engineering Principles of Acustics - Noise and Vibration Control", Allyn and Bacon
Inc., USA.
- Gerges, S.N.Y., 1992, "Ruído - Fundamentos e Controle", Imprensa Universitária da UFSC, Florianópolis,
USA.
COMPLEMENTAR
- Kinsler, L. E., and Frey, A.R., 1967, "Fundamentals of AcousticsJohn Wiley and Sons, Inc., USA.
- Harris, C. M., 1991, "Handbook of Acoustical Measurements and Noise Control", Third Edition, McGraw-Hill,
Inc., USA.
- Irwin, J. D., 1979, "Industrial Noise and Vibration Control", Prentice Hall, USA.
- Diehl, G. M., 1973, "Machinery Acooustics", John Wiley and Sons, USA.
- Beranek, L.L., Robert E., 1980, "Noise Reduction", Krieger Publishing Company, USA.
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Engenharia Econômica
CÓDIGO: EE
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA ( )
PRÉ-REQUISITOS:
UNIDADE ACADEMICA: MATEMÁTICA
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OPTATIVA (X)
IE – Introdução à Economia
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Interpretar a natureza e o método das Ciências Econômicas bem como os conceitos de micro e
macroeconomia com o intuito de tornar-se consciente da problemática econômica, dos resultados e
repercussões econômicas de suas atividades como engenheiro.
EMENTA
Noções de matemática financeira. Análise de alternativas de investimentos: taxa mínima de atratividade,
valor presente líquido, valor anual, taxa interna de retorno, análise incremental. Depreciação e imposto de
renda. Análise de sensibilidade. Análise de investimentos sob condições de inflação. Análise de viabilidade
econômica de um projeto industrial. Caso prático. Métodos que consideram a incerteza e o risco na análise
de investimentos: análise de sensibilidade, métodos baseados na teoria dos jogos de Von Neuman
Morgenstern. Distribuições de probabilidade dos retornos, o risco da inviabilidade de um investimento, a
simulação de Monte-Carlo, árvores de decisão. Risco em análise de ações
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1 Evolução do pensamento econômico: Compreender a evolução do pensamento econômico desde a
antiguidade (Aristóteles e a discussão sobre economia público-privada), Adam Smith, e até os dias atuais;
2 Estruturas de mercado: Entender os princípios que auxiliam na formação dos mercados, suas
particularidades e seus erros;
3 Conceitos da economia moderna: Discutir os novos paradigmas da economia, estabelecendo uma clara
relação com temas da atualidade como taxa de juros, inflação, PIB per capta, etc...
4 Análise de demanda e elasticidade: Compreender a formação da curva de demanda, e todas as forças que
interferem sobre ela. Analisar o modelo proposto por ENGEL, e estudar o efeito da elasticidade sobre os
diversos mercados;
5 Mercado de Capitais: Identificar os formadores do Sistema Financeiro Nacional e suas regras. Conhecer o
funcionamento das Bolsas de Valores;
6 Economia Internacional: Discutir alguns princípios do mercado internacional, tais como: Incoterms,
modalidades de pagamento, tipos de financiamento, etc;
7 Viabilidade de investimentos: Compreender os modelos de capitalização simples e composta. Aplicar
métodos para cálculos das séries de pagamentos e conhecer os modelos matemáticos para avaliação do
Fluxo de Caixa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. ATLAS, São Paulo, 2002.
- MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – Fundamentos e Aplicações. ATLAS, São Paulo, 2003.
- MOCHON, F., 2002, "Introdução a Economia, Editora: Makron Books, Brasil.
COMPLEMENTAR
- VASCONCELOS, Marco Antônio. Fundamentos de Economia. Saraiva, São Paulo, 1998.
- MINERVINI, Nicola, O Exportador. Futura, São Paulo, 2004.
- NEVES, S. Das; Viceconti, P., 2000, "Introdução Economia, Editora: Frase, 4 a Edição , Brasil.
- ROSSETTI, J. P., 2002, "Introducao a Economia, Editora: Atlas, 19 Edição, Brasil.
- MANKIW, N. Gregory, 2001, "Introdução Economia Princ.de Micro e Macro, Editora: Campus, Brasil.
- TROSTER, R. L., Morcillo, F. M.., 1999, "Introdução a Economia". Makron Books, Brasil.
- PINHO, Diva Benevides, 1999, "Manual de Economia". Saraiva, Brasil.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Gestão dos Sistemas de Produção
CÓDIGO: GSP
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
PCP – Planejamento e Controle da Produção
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos os conhecimentos básicos sobre as diferentes técnicas para a organização de sistemas
de produção que garantam a eficiência empresarial dentro dos modernos conceitos de produtividade e
qualidade.
EMENTA
Administração estratégica da produção. A filosofia Just-in-time. O Planejamento dos Recursos de
Manufatura – MRP II. O planejamento de necessidades de materiais - MRP. Teoria das Restrições.
Tecnologia de Produção Otimizada.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. A viabilização da administração estratégica da produção através da filosofia de administração da
produção Just-in-time e dos sistemas de produção MRP II e OPT;
2. O Planejamento dos Recursos de Manufatura – MRP II:
2.1. Fundamentos do MRP II;
2.2. Planejamento de Necessidades de Materiais – MRP.
3. A filosofia de administração da produção Just-in-time
3.1. Fundamentos do Just-in-time;
3.2. Projeto de um sistema de produção Just-in-time;
3.3. Planejamento e controle da produção Just-in-time;
3.4. Sistema kanban de programação da produção.
4. A Teoria das Restrições
4.1. Fundamentos da Teoria das Restrições;
4.2. Tecnologia de Produção Otimizada - OPT;
4.3. Funcionamento e a utilização do OPT.
5. Produção Enxuta
5.1. Fundamentos da Produção Enxuta;
5.2. Técnicas de otimização de sistemas produtivos da produção enxuta
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G.N.. Just-in-time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São
Paulo: Atlas, 1995.
- TUBINO, Dalvio Ferrari .Sistemas de Produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Ed.
Bookman, 1999.
COMPLEMENTAR
- MARTINS,Petrônio G.;LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2ª ed. Revisada, aumentada e
ampliada. São Paulo:Editora Saraiva,2006.
- SLACK, Nigel et alli. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
- ONO,Taichi. O Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre:Editora
Bookman,1997.
- SHINGO,Shigeo. O Sistema Toyota de Produção: do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto
Alegre: Editora Bookman,1997.
- TUBINO, Dalvio Ferrari . Planejamento e Controle da Produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.
- WOMACK, James P. A máquina que mudou o mundo: baseado no estudo do Massachusetts Institute of
Technology sobre o futuro do automóvel. Nova edição, revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Editora
Elsever, 2004 – 6ª reimpressão.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Higiene e Segurança no Trabalho
CÓDIGO: HT
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
120 Créditos
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Apresentar aos discentes os conceitos, a legislação e as normas atinentes à higiene e segurança no
trabalho. Exprimir noções, identificar e enumerar conceitos de higiene, medicina e segurança do
trabalho,Identificar os agents da fatalidade, visando prevenção. CIPA, Primeiros socorros, combate a
incêndios
EMENTA
Introdução a Segurança no trabalho: Princípios constitucionais; Segurança no trabalho: Princípios
celetizados; Normas regulamentadoras do MTB. Prevenção contra os agentes da fatalidade. Fundamentos
de Segurança do Trabalho e precaução de atividades. Fundamentos da Higiene do Trabalho. Combate a
incêndios, rotas de fugas e Primeiros Socorros. CIPA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Introdução à Segurança do Trabalho
Conceitos Gerais de Higiene e Segurança no Trabalho. / Acidentes do trabalho. / Incapacidade temporária,
permanente parcial e permanente total. / Horas-homem trabalhadas. / Dias perdidos, debitados e
computados. / Coeficiente de freqüência. / Coeficiente de gravidade. / Estatística. / Análise de acidentes
2. Agentes da fatalidade (Quedas - Eletricidade - Atingimento - Asfixia - Transito - Queimaduras).
Parte do agente. / Tipo de acidente. / Parte do corpo atingida. / Seqüência de eventos / Fatores contribuintes
/ Todo acidente é evitável
3. Fundamentos de Segurança do Trabalho
Arranjo Físico. / Cor e sinalização. / Transporte, armazenamento, manuseio de materiais. / Ferramentas
manuais. / Ferramentas portáteis. / Proteção de máquinas e equipamentos. / Motores e bombas. / Caldeiras
e vasos sob pressão. / Segurança na soldagem e no corte a quente. / E.P.I.
4. Segurança e precaução de atividades.
Supervisão e reunião de planejamento. / Bloqueio Elétrico. / Bloqueio Mecânico. / Permissão para o
Trabalho. / Ambientes Confinados. / Inspeção de segurança. / Condição Insegura. / Como falar NÃO para
um trabalho inseguro
5. Fundamentos de Higiene do Trabalho
Conceituação de higiene do trabalho / Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais /
Agentes físicos / Ruídos / Vibração / Temperaturas extremas / Pressões anormais / Radiações / Agentes
químicos / Agentes biológicos / Doenças ocupacionais
6. Prevenção e Combate á Incêndios
Generalidades / Ocorrência de incêndios / Classes do fogo / Engenharia de incêndios / Formas de
prevenção / Riscos de incêndios / Proteção ao combate / Rotas de fuga e pontos de encontro
7. CIPA
Empresas que devem instalar CIPAS / Número de componentes / Atribuições / Reuniões / Representante
8. Primeiros Socorros
Conceituação / Socorro de urgência / Corpos estranhos / Queimadura / Ferimentos / Hemorragias / Fraturas
/ Intoxicação, envenamentos / Parada respiratória cardíaca
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego
- Consolidação das Leis Trabalhistas
- Apostila Engenharia Segurança Trabalho - FUNDACENTRO
- Apostila Superior Segurança Trabalho - FUNDACENTRO
COMPLEMENTAR
- Manual do Inspetor de Segurança, MEC
- Nepomuceno, Lauro Xavier, Acústica Técnica, S.P.
- Cox, Joe W., Temperaturas Extremas, Fundacentro
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Inglês Instrumental
CÓDIGO: IngI
PERÍODO:
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
-
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Desenvolver estratégias de leitura, tendo a língua inglesa como um “instrumento” para compreensão de
textos, visando uma maior interação com o mundo.
EMENTA
Desenvolvimento da habilidade de compreensão escrita através da interpretação de textos acadêmicos e
técnicos, a partir do conhecimento prévio do aluno em língua inglesa, com a utilização do suporte da língua
portuguesa.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MICHAELIS. Dicionário escolar inglês. São Paulo, SP: Melhoramentos, 2008.
MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambrige: Cambrige University Press, 1985.
SANTOS, D. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri, SP: Disal, 2012.
COMPLEMENTAR
OLIVEIRA. S. R. de F. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: UNB, 1994.
SOUZA, A. G. F. (Orgs.). Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal,
2005.
WHITE, L. Engineering: workshop. Oxford: Oxford University Press, 2003
WHITLAM, J.; DAVIES, V.; HARLAND, M. Collins: Prático Dicionário inglês/português e
português/inglês. São Paulo, SP: Siciliano, 1991.
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Instrumentação Industrial II
CÓDIGO: II 2
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
II – Instrumentação Industrial
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Conhecer os princípios básicos do processamento de sinais aplicado à instrumentação industrial:
acondicionamento, processamento e armazenagem. Estudar os sensores optoeletrônicos utilizados nas
medições das principais variáveis de processo. Desenvolver aplicações da utilização da instrumentação em
sistemas de controle.
EMENTA
Elementos de condicionamento de sinais. Elementos de processamento de sinais. Elementos de
apresentação de dados. Instrumentação analítica e optoeletrônica. Aplicações em sistemas de controle.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Livros Técnicos e Científicos- AS, Rio de Janeiro
-RJ, 1996.
PESSA, R. P, Instrumentação Básica para controle de processo, Apostila de Treinamento do Centro de
Treinamento SMAR, 1998.
BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: INTERCIENCIA. 583p. ISBN 857193-137-2.
COMPLEMENTAR
SILVEIRA, P.R. Santos, W. E., 1999, Automação e Controle Discreto, Érica, São Paulo: São Paulo, Brasil.
DOEBELIM, Ernest Measurement Systems: Application and Design. Editora McGraw –Hill Book Co.
Singapura, 1990.
FRIEDRICH, Frohn. Técnicas de Controle Eletrônico. Novel: Siemens AS. São Paulo –SP, 1990
SIGHIERI, L., Controle Automático de Processos Industriais: Instrumentação, Editora Edgard Blucher
Ltda., São Paulo, SP, 1982.
SOISSON, Harold E. Instrumentação Industrial. 1.ed. São Paulo: HEMUS, s.d. 687 p.
SIEMENS. Instrumentação Industrial. 1.ed. São Paulo: SIEMENS, 1988. 345 p.
BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: INTERCIENCIA. 583p.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações a analises. São Paulo:
ERICA. 280 p.
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Inteligência Artificial
CÓDIGO: IA
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
CH TOTAL
54 h
00 h
54 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
EP – Estatística e Probabilidade e PAE – Programação Aplicada à Engenharia
OBJETIVOS
Conhecer as principais características e especificações para a utilização de sistemas inteligentes,
aplicando técnicas usualmente utilizadas em IA. Exemplificar aplicações em sistema de controle.
EMENTA
Introdução à Inteligência Artificial. A história da Inteligência artificial. Agentes Inteligentes. Lógica e Dedução.
Solução de problemas por meio de Busca. Representação do Conhecimento. Introdução ao
Reconhecimento de Padrões. Redes Neurais Artificiais.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
RICH, Elaine. Inteligência Artificial. AUTOR SECUNDARIO Kevin KNIGHT. 2.ed. São Paulo: MAKRON
BOOKS, c1994. 722 p.
HAYKIN, Simon. Redes neurais: princípios e praticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman. 900p.
RUSSEL, Stuart j. Inteligência Artificial. 2.ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2004. 1021 p.
COMPLEMENTAR
MEDEIROS, Luciano Frontino. Redes neurais em Delphi. Florianópolis: Visual. 116p.
WINSTON, Patrick Henry. Inteligência Artificial. 1.ed. Rio de Janeiro: LIVROS TECNICOS E
CIENTIFICOS, 1988. 498 p.
LUCENA, Carlos J. P. Inteligência Artificial e Engenharia de Software. 1.ed. Rio de Janeiro: JORGE
ZAHAR ED., 1987. 305 p.
NASCIMENTO JUNIOR, Cairo Lucio. Inteligência artificial em controle de automação. AUTOR
SECUNDARIO Takashi Yoneyama. São Paulo: Blucher. 218 p.
SCHILDT, Herbert. Inteligência Artificial Utilizando Linguagem C. 1.ed. São Paulo: MCGRAW-HILL,
1989. 349 p.
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Libras – Linguagem Brasileira de Sinais
CÓDIGO: Lb
UNIDADE ACADEMICA: HUMANAS
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
120 Créditos
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Conhecer o sujeito surdo e compreender o sistema lingüístico da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS –
para mediar o desenvolvimento da linguagem do aluno surdo, numa perspectiva da abordagem educacional
bilíngüe, a qual considera a Língua de Sinais como língua materna e a Língua Portuguesa (modalidade
escrita) como segunda língua
Objetivos Específicos:
Conhecer a história da educação do surdo no Brasil e no mundo, sua cultura e as diversas comunidades;
Conhecer o Bilingüismo - Abordagem Educacional para o ensino do surdo, o qual concebe a Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS como língua materna e a Língua Portuguesa (modalidade escrita) como
segunda língua;
Conhecer os parâmetros fonológicos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;
Compreender o sistema de transcrição para a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (Sistema de notação
em palavras);
Compreender e realizar pequenos diálogos e tradução de pequenos textos escritos da Língua
Portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais com a utilização do alfabeto manual (datilologia), nome e
sinal, características de pessoas, animais e coisas, numerais cardinais e ordinais, pronomes pessoais /
demonstrativos / possessivos / interrogativos, verbos;
Identificar o papel do professor e do intérprete no uso da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e sua
formação;
EMENTA
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio
de recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Alfabeto Manual e datilologia;
Legislação: acessibilidade, reconhecimento da LIBRAS, inclusão e os direitos da pessoa surda;
Educação do surdo no Brasil e no mundo;
Cultura e Comunidades Surdas;
Linguística da LIBRAS;
Vocabulário básico;
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- BRASIL MEC/SEESP - Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais (Série Atualidades Pedagógicas) Caderno 3. Brasília/DF, 1997. LIBRAS em Contexto. Curso Básico. Grupo de Pesquisa da FENEIS. Rio de
Janeiro, 1997.
- BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro-RJ. Tempo Brasileiro,
UFRJ-RJ. Departamento de Lingüística e Filologia.1995.
- CAPOVILLA, Fernando César; RAFHAEL, Walkíria Duarte; MAURÍCIO, Aline Cristina L. Novo deit-libras:
Dicionário Encinclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Inep, CNPq: Capes,
2009. V 1, V 2.
- COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa (Semelhanças e Diferenças). Vol. I e II. João Pessoa,
2000.
- FENEIS - Revista da FENEIS no 06 e 07 (2000) e no 10 (2001), Rio de Janeiro.
- ______ - Língua Brasileira de Sinais - Belo Horizonte, 1995.
- HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação
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Curso de Engenharia Mecânica
usada pelas pessoas com surdez. Colaboração de Mary Lopes Esteves Frizanco. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2009.
- QUADROS, Ronice Muller de – KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – Estudos
Lingüísticos. São Paulo: Artmed, 2004.
COMPLEMENTAR
- KOJIMA, Catarina Kiguti: Libras: Língua brasileira de sinais: a imagem do pensamento>
- Colaboração de Sueli Ramalho Segala. São Paulo: Livros Escalas, 2011.
- LABORIT, Emmauelle. O Vôo da Gaivota. Paris: Editora Best Seller, 1994.
- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília:
MEC/SEESP,1998.
- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.
- MOURA, Lodi. Língua de Sinais e Educação do Surdo. Série neuropsicológica, v. 3. São Paulo: TEC ART,
1993.
- PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de LIBRAS 1. 1ª Ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,
2006. V.1.104p.
- QUADROS, Ronice M. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
- SACKS, Oliver. Vendo Vozes – Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1999
Filme:
Sou surda e não sabia – documentário
Sugestões de sites:
Dicionário de LIBRAS Ilustrado (CD-Rom). Governo do Estado de São Paulo.
http://www.saopaulo.sp.gov.br/hotsite/libras/index.htm
Língua Brasileira de Sinais. AJA - Associação do Jovem Aprendiz.
http://www.libras.org.br
Legislação referente a Língua Brasileira de Sinais.
http://www.libras.org.br/leilibras.htm
Dicionário LIBRAS.
http://www.dicionariolibras.com.br/website/index.asp
http://www.acessobrasil.org.br/libras/
http://www.dicionariolibras.com.br/website/index.asp?novoserver1&start=1&endereco_site=www.dicionariolibr
as.com.br&par=&cupom=&email=
http://www.surdosonline.com.br/default.asp?termo=naoencontrado
http://www.spreadthesign.com/pt/
http://sistemas.virtual.udesc.br/surdos/dicionario/
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira.
http://integracao.fgvsp.br/ano4/8/noticias.htm
Secretarias dispõe de dicionários de LIBRAS. Último Segundo. IG. 26/09/2002.
http://ultimosegundo.ig.com.br/useg/vestibular/artigo
/0,,930013,00.html
São Paulo lança Dicionário Digital da Língua Brasileira de Sinais. Último Segundo. IG. 26/09/2002.
http://ultimosegundo.ig.com.br/useg/notgerais/artigo/
0,,929885,00.html
MEC lança dicionário digital para deficientes auditivos. PC News. IDG Now. 16/10/2002.
http://idgnow.terra.com.br/idgnow/pcnews/2002/03/0051
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Logística de Suprimentos
CÓDIGO: LS
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
PCP - Planejamento e Controle da Produção
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos básicos da logística empresarial e da gestão da cadeia de suprimentos. Capacitar o
aluno para aplicação de técnicas e métodos quantitativos para otimização dos problemas em logística e da
cadeias de suprimentos.
EMENTA
Logística integrada. Gestão estratégica do sistema logístico. Gestão de recursos logísticos. Projeto do
sistema logístico. Gerenciamento do sistema logístico. Custos do sistema logístico.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1.Logística Integrada: conceito de logística; integração das operações logísticas; serviço ao cliente;
relacionamentos na cadeia de suprimentos; logística globalizada.
2. Desenvolvimento de Estratégias no Sistema Logístico: papel estratégico de operações de logística;
conceito de uma estratégia de operações e logística; processo da estratégia; conexão com a estratégia.
3. Custos dos Sistemas Logísticos: conceitos de custo total e trade-off em logística. Os principais custos
envolvidos no problema logístico.
4. Recursos Logísticos: gerenciamento de informações em sistemas logísticos; ERP e e-commerce;
previsões de demanda; estratégias de estoques; gerenciamento de estoques; infra-estrutura de transportes;
gerenciamento de transportes; gerenciamento de depósitos; movimentação de materiais; embalagem.
5. Projeto do Sistema Logístico: posicionamento logístico; integração dos elementos do sistema logístico;
projeto do sistema logístico.
6. Gerenciamento da Logística Empresarial: organização do sistema logístico; planejamento,
programação e controle do sistema logístico; mensuração do desempenho do sistema logístico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J. Logística Empresarial - O Processo de Integração da Cadeia de
Suprimento. (Tradução: Equipe do Centro de Estudos em Logística e Adalberto Neves.). São Paulo: Editora
Atlas, 2001.
- BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial - Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física.
São Paulo: Editora Atlas, 1993.
COMPLEMENTAR
-CHRISTOPHER, M. Logistics and Supply Chain Management. London, UK: Pitman, 1992.
- COPACINO, W.C.; ROBESON, J.F. The Logistics Handbook. New York, NY: The Free Press, 1994.
- DORNIER, P. P.; ERNST, R.; FENDER, M.; KOUVELIS, P. Logística e Operações Globais: Textos e casos.
São Paulo: Editora Atlas, 2000.
- FLEURY, P. F.; FIGUEIREDO, K. F.; WANKE, P. Logística Empresarial - A Perspectiva Brasileira. Coleção
COPPEAD de Administração. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
- KOBAYASHI, S. Renovação da Logística: Como definir estratégias de Distribuição Física Global. São
Paulo: Editora Atlas, 2001.
- LAMBERT, D.M. Strategic Logistics Management. Homewood, Il.: R.D.Irwin, 1993.
- LAMBERT, D.M.; STOCK, J.R.; ELLRAM, L.M. Fundamentals of Logistics Management. USA: Irwin
McGraw-Hill, 1998.
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Métodos dos Elementos Finitos
CÓDIGO: MEF
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
VSM – Vibrações dos Sistemas Mecânicos
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
EMENTA
Conceitos básicos dos elementos finitos. Princípios gerais da formulação do método. Aplicação a problemas
estruturais simples baseados na rigidez. Estudo dos tipos de elementos finitos mais comuns. Passos para a
solução de problemas gerais. Tópicos em programação aplicada a elementos finitos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SOBRINHO, A. S. C.; Introdução ao método de elementos finitos. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna
Ltda, 2006. 403p.
FISH, J.; BELYTSCHKO, T.; Um primeiro curso em elementos finitos. 1. ed. LTC Editora, 2009. 256p.
SPERANDIO, Decio. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos
numéricos. AUTOR SECUNDARIO João Teixeira Mendes, Luiz Henry Monken Silva. São Paulo: Pearson
Prentice Hall. 354p.
COMPLEMENTAR
MADENCI, E.; GUVEN, I.; The Finite Element Method and Applications in Engineering Using ANSYS,
New York: Springer, 2006.
PALAWADHI, E. M.; Finite Element Simulations Using ANSYS, editora CRC Press, 1a. edicao, 2009.
BEER , R., 1981, Resistência dos Materiais, Makron Books, 3a Ed., R.J., Brasil.
NASH, William Arthur. Resistência dos Materiais. 3.ed. São Paulo: MCGRAW-HILL, 1982. 521 p.
HUGHES, T.J.R. The finite element method: linear static and dynamic finite element analysis. PrenticeHall, 1987.
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Curso de Engenharia Mecânica
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DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Não Ferrosos, Cerâmicos e Polímeros
CÓDIGO: NFCP
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
CMM – Ciências dos Materiais e Microestruturas
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Capacitar o discente a conhecer os materiais de construção: Não ferrosos, polímeros e cerâmicos
empregados em mecânica, suas propriedades físicas, ópticas e mecânicas. Provê-lo de condições de
selecionar os diversos tipos de materiais para diversas aplicações existentes;
EMENTA
Introdução sobre plásticos, polímeros e polimerização; termoplásticos e termoestáveis; propriedades
térmicas e mecânicas; Plásticos mais comuns (Poliolefinas, Acrílicos, Celulósicos, Fluoroplásticos,
Poliamidas, Policarbonatos, Poliésteres, Poliuretanos e Aminoplásticos); Conformação de plásticos
(Moldagem por compressão e transferência, moldagem por injeção, moldagem por extrusão, moldagem por
sopro, termoformação); plásticos reforçados. Introdução sobre materiais cerâmico: classificação,
propriedades e processos de obtenção.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Ligas não-ferrosas
1.1. Introdução
1.2. Ligas de Al
1.3. Ligas de Cu
1.4. Ligas de Ni
1.5. Ligas anti-fricção
1.6. Outras ligas: W,. Ti, Co, Mg, Mo, Ta
2. MATERIAIS PLÁSTICOS
2.1 – Introdução;
2.2 – Constituição;
2.3 – Propriedades.
3. TIPOS PLÁSTICOS EMPREGADOS EM CONSTRUÇÃO MECÂNICA.
3.1 - Termoplásticos;
3.2 - Termofixos.
4. OBTENÇÃO DOS POLÍMEROS (POLIMERIZAÇÃO).
5. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE PEÇAS EM MATERIAIS PLÁSTICOS.
6. Materiais cerâmicos.
6.1 – Propriedades;
6.2 – Tipos de materiais cerâmicos: porcelana, refratários, óxidos;
6.3 – Processos de fabricação de materiais cerâmicos;
6.4 – Vidros: propriedades, tipos de vidros e processo de fabricação dos vidros.
7. MATERIAIS COMPÓSITOS.
7.1 - Propriedades mecânicas dos materiais compósitos;
7.2. Compostos reforçados com partículas
7.3. Compostos reforçados com fibras
7.4. Compostos laminados e celulares
7.5. Revestimentos
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- MANO, E.B. Polímeros como materiais de Engenharia, Edgard Blucher, 2001.
- MANO, E.B. Introdução ao estudo dos polímeros, Edgard Blucher, 1997.
- VAN VLACK, L. H., “Princípios de ciência e tecnologia dos materiais,” Editora Campus, RJ, 1984;
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
200
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
COMPLEMENTAR
- ALBURQUERQUE, J. A . C., O plástico na prática, Sagra, 1990.
- MILES, Derek Cyril. Tecnologia dos Polímeros. São Paulo. Polígono. Editora da USP. 2003.
- OGORKIEWICZ, R.M., Engineering properties of thermoplastics, Wiley Interscience, 2002.
- GUY, A. G., “Ciência dos materiais”, Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1980;
- CHIAVERINI, V. C., “Tecnologia Mecânica”, IV. III, MC Graw-hill, SP, 1986;
- CHAWLA, K. K., “Composit Materials”, Edgard Blucher, SP;2000.
- FREIRE, J. M., “Materiais de construção mecânica”, Editora LTC, RJ, 1983;
- FALCÃO BAUER, L. A., “Materiais de construção”, vol. I e II, Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1987;
- REMY, A. et alii., “Materiais”, Editora Hemus, SP, 1998.
- CALLISTER, W. D., “Ciências e Engenharia de Materiais Uma Introdução”, 5ª edição, Editora LTC, Rio de
Janeiro, RJ, 2002.
- Askelland, D.R., 1993, "The Science and Engineering of Materials", Ed. Chapman & Hall, London, UK.
- Colpaert, H., 1967, "Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns", Ed. Edgard Blücher, São Paulo,
Brasil.
- Coutinho, C.B., 1992, "Materiais Metálicos para Engenharia", Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte,
Brasil.
- Dieter, G.E., 1982, "Metalurgia Mecânica", Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Brasil.
- Felbeck, D.K., 1971, "Introdução aos Mecanismos de Resistência Mecânica", Ed. Edgard Blücher, São
Paulo, Brasil.
- Gentil, V., 1970, "Corrosão", Ed. Almeida neves, Brasil.
- Telles, P.C.S., 1979, "Materiais para Equipamentos de Processo", Ed. Interciência, Rio de Janeiro, Brasil.
- Wulff, J. et al, 1972, "Ciência dos Materiais", Ed. LTC, Vol. I, II, e III, Rio de Janeiro, Brasil.
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Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
201
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Redes Industriais
CÓDIGO: RI
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
ADSC – Análise Dinâmica dos Sistemas de Controle
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Ao final do curso pretende-se que os alunos possam ser capazes de reconhecer as topologias e arquiteturas
das redes industriais; conhecer os principais protocolos industriais utilizados atualmente em redes
industriais; projetar uma rede industrial e de lerem e entenderem projetos de redes industriais.
EMENTA
Conceitos básicos de redes de comunicação. Modelos de arquiteturas de redes. Topologias de redes
industriais. Protocolos industriais de acesso aos meios de comunicação. Redes locais industriais.
Barramentos de campo (field bus): Protocolos e tendências de padronização.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LUGLI, Alexandre Baratella. Sistemas Fieldbus para automação industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e
Ethernet. AUTOR SECUNDARIO Max Mauro Dias Santos. São Paulo: ERICA. 156 p.
LUGLI, Alexandre Baratella. Redes industriais para automação industrial: AS-I , PROFIBUS, PROFINET.
São Paulo: ERICA. 174 p.
HEMERLY, Elder Moreira. Controle por computador de sistemas dinâmicos. São Paulo: Blucher. 249 p.
COMPLEMENTAR
THOMAZINI, Daniel. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. AUTOR SECUNDARIO Pedro
Urbano Braga de ALBUQUERQUE. 5. ed. São Paulo: ERICA. 222 p.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com
PCLs. 5. ed. São Paulo: ERICA.
PAZOS, Fernando. Automação de sistemas e robótica. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil. 377 p.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 695 p.
DORF, richard e. Sistemas de controle modernos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 659 p.
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
202
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Relações Étnico-raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
CÓDIGO:
UNIDADE ACADEMICA: HUMANAS
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
120 Créditos
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Analisar a diversidade sócio-étnica-cultural enquanto fenômeno das sociedades humanas em sua
pluralidade;
Estabelecer análise crítica sobre a pluralidade enquanto diferença valorativa e enquanto desigualdade
desvalorativa e excludente;
Estudar a pluralidade étnico-racial no Brasil e as operações coloniais ainda presentes na operação sócioracial no país;
Compreender a problemática teórica e política da raça e do racismo e seus impactos no campo da
educação;
Problematizar e construir reflexões sobre a educação antirracista e anti-discriminatória.
EMENTA
Diversidade e Sociedade. Diversidade e Pluralidade. Diversidade e Diferencialidade. Educação e crítica da
razão colonial: estudos pós-colonias e decolonias; Racismos, anti-racismos e multiculturalismo. Racismo
brasileiro, operação racial no Brasil e relações étnico-raciais na História do Brasil; Historiografia brasileira
como instrumento de dominação cultural e étnico racial. Historiografia das relações étnico-raciais. Conceito
de etnia e etnicidade. Resistência cultural e processos de etnização, identidade e cultura na sociedade
brasileira. Matrizes e pluralidades étnico-raciais no Brasil. Educação e diversidade cultural no Brasil.
Educação para as relações étnico-raciais: aspectos jurídicos, filosóficos, antropológicos, pedagógicos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Diversidade e Sociedade.
2. Diversidade e Pluralidade.
3. Diversidade e Diferencialidade.
4. Educação e crítica da razão colonial: estudos pós-colonias e decolonias
5. Racismos, anti-racismos e multiculturalismo.
6. Racismo brasileiro, operação racial no Brasil e relações étnico-raciais na
7. História da Educação no Brasil do Brasil
8. Pedagogia brasileira como instrumento de dominação cultural e étnico racial
9. Educação das relações étnico-raciais
10. Conceito de etnia e etnicidade.
11. Resistência cultural e processos de etnização, identidade e cultura na sociedade brasileira.
12. Matrizes e pluralidades étnico-raciais no Brasil.
13. Educação e diversidade cultural no Brasil.
14. Educação para as relações étnico-raciais: aspectos jurídicos, filosóficos, antropológicos, pedagógicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA e COMPLEMENTAR
- BARRETO, Paula Cristina da Silva. Racismos e Anti-Racismos na Perspectiva de Estudantes
Universitários de São Paulo. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo. 2003.
- BOTELHO, Denise Maria. Aya nini (Coragem). Educadores e educadoras no enfrentamento de práticas
racistas em espaços escolares. Dissertação de mestrado. Universidade de São Paulo / Programa de
Integração América Latina. 2000.
- CANELAS, Maria Isabel de Jesus Costa. A Responsabilidade Civil Decorrente do Dano Causado oor
Discriminações Injustas. Dissertação de mestrado. Instituição Toledo de Ensino. 2001
- CARDOSO, Clodoaldo Meneguello. Tolerância e Seus Limites: Um Olhar Latino-Americano Sobre
Identidade e Diversidade Cultural - Algumas Implicações na Educação. Tese de doutorado. Unesp.
2000.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
- CLEMÊNCIO, Maria Aparecida. Identidades e etnias na educação: a formação de professores do
magistério em Florianópolis. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina. 2001
- CONCEIÇÃO, Beatriz Helena Teixeira. O programa de superação das desigualdades raciais de Mato
Grosso do Sul e educação. Dissertação de mestrado. Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul. 2003.
- FOSTER, Eugenia da Luz Silva. Racismo e movimentos instituintes na escola. Tese de doutorado.
Universidade Federal Fluminense. 2004
- GOMES, Ana Beatriz Sousa. A prática pedagógica curricular e o aluno negro: um estudo de caso
numa escola pública do ensino fundamental em Teresina-PI. Dissertação de mestrado. Fundação
Universidade Federal do Piauí. 2000.
- JESUS, Ilma Fátima de. Educação, gênero e etnia: um estudo sobre a realidade educacional feminina
na comunidade remanescente de Quilombo de São Cristóvão. Dissertação de Mestrado. Universidade
Federal do Maranhão. 2001.
- LIMA, Ivan Costa. Uma Proposta Pedagógica do Movimento Negro no Brasil: Pedagogia Interética de
Salvador, uma ação de combate ao racismo. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Santa
Catarina. 2004.
- NALLI, Marcos Alexandre Gomes. O Gene Educado: a antropologia eugênica de Renato Kehl e a
educação. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual de Maringá. 2000.
- NASCIMENTO, Elizabeth Larkin. O sortilégio da cor: identidade afrodescendente no Brasil. Tese de
doutorado. Universidade de São Paulo. 2000.
- PAULO. Maria José da Silva Santos de. Educação e relações raciais: o desafio da docência frente à
diversidade do cotidiano. Dissertação de mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. 2000.
- OLIVEIRA, Fabiana de. Um estudo sobre a creche: o que as práticas pedagógicas produzem e
revelam sobre a questão racial? Dissertação de mestrado. Universidade Federal de São Carlos. 2004.
- OLIVEIRA, Ivani de Lourdes Marchesi de. Do mito da igualdade à realidade da discriminação:
desvelações/revelações, construções/desconstruções entre alunos trabalhadores. Dissertação de
mestrado. Universidade Federal de São Carlos. 2001.
- PORTELLA, Tania Pedrina. Jornalismo impresso e a implementação da lei 10.639: análise de
cobertura jornalística. Monografia. Faculdade de Comunicação Social da Universidade Anhembi Morumbi.
2005.
- RIBEIRO, Cristiane Maria. Anti-racismo e Educação: o projeto político-pedagógico das lideranças
negras de Uberlândia. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Uberlândia. 2000.
- ROESCH, Isabel Cristina. Docentes Negros: um estudo sobre suas histórias de vida. Dissertação de
Mestrado. Universidade Federal de Santa Maria. 2001.
- ROSA, Luiz Vergílio B. da. Exclusão Étnica: uma face do fracasso escolar - a inclusão de
adolescentes negros na perspectiva de aproximação de pressupostos teóricos de inclusão.
Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2001.
- SANGER, Dircenara dos Santos. Para além do ingresso na universidade - radiografando os cursos
pré-vestibulares para negros em Porto Alegre. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio
Grande do Sul. 2003.
- SANTANA, Patrícia Maria de Souza. Professores(as) negros(as) e relações raciais percursos de
formação e transformação. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais. 2003.
- SANTOS, Aldenir Dias dos. Percepção das formandas e dos formandos do ano 2003 do curso de
Pedagogia da UNIMEP, sobre questões referentes às relações raciais na prática docente. Dissertação
de mestrado. Universidade Metodista de Piracicaba. 2003.
- SANTOS, Rafael dos. "Negritude virtual: educação, internet e identidade". Dissertação de mestrado.
Universidade de São Paulo. 2002.
- SILVA, Delma Josefa. Afrodescendência e Educação: a concepção identitária do alunado. Dissertação
de mestrado. Universidade Federal de Pernambuco. 2000.
- SILVA, Gilberto Ferreira da. Do Multiculturalismo à Educação Intercultural: estudo dos processos
identitários de jovens da escola pública na Região Metropolitana de Porto Alegre. Tese de doutorado.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2001.
- SILVA, Lúcia Marsal Guimarães. Pequenos Mundos Fundando o Grande Mundo na Diversidade –
escola e construção da identidade étnica. Dissertação de mestrado. Universidade do Estado da Bahia.
2003.
- SILVA, Vera Lúcia Neri da. Os Estereótipos Racistas nas Falas e Gestos de Educadoras Infantis.
Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Fluminense. 2002.
- VIEIRA JÚNIOR, Ronaldo Jorge Araújo. Responsabilização Objetiva do Estado Brasileiro pela
Segregação Institucional do Negro e a Adoção de Ações Afirmativas como Reparação aos Danos
Causados. Dissertação de mestrado. Universidade de Brasília. 2004.
Livros
- Superando o Racismo na Escola. MUNANGA, Kabengele (organizador). Ministério da Educação –
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2005. 2ª edição revista.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
- Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal 10.639/03. Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2005.
- Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de trabalho, religiosidade e educação
quilombola. Maria Lúcia de Santana Braga, Edileuza Penha de Souza, Ana Flávia Magalhães Pinto
(organizadoras). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, 2006.
Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2006.
- Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
- Gibi Quilombos. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade.
- Bibliografia Básica sobre Relações Raciais e Educação. Claudia Miranda, Francisco Lopes de Aguiar e
Maria Clara Di Pierro (organizadores). Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
- Relações Raciais e Educação: novos desafios. Iolanda de Oliveira (organizadora). Rio de Janeiro:
DP&A, 2003.
Na Internet (Ambientes de Pesquisa sobre o Tema da Disciplina)
- Associação Brasileira de Pesquisadores Negros
Associação dedicada à defesa da pesquisa acadêmica-científica realizadas prioritariamente por
pesquisadoras e pesquisadores negros.
- Ceafro
Ceafro é um programa de educação e profissionalização para igualdade racial e de gênero do Centro de
Estudos Afro-Orientais (CEAO), órgão da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
- Ceert (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e da Desigualdade)
CEERT é uma organização não-governamental que elabora e implementa programas de promoção da
igualdade racial em sindicatos, escolas, empresas e órgãos públicos. Realiza, desde 2002, o Prêmio Educar
para a Igualdade Racial.
- Geledés – Instituto da Mulher Negra
Tem a educação como uma de suas áreas de atuação e desenvolve projetos com vistas à inclusão
qualificada da população negra nos processos educacionais.
Programa Políticas da Cor na Educação Brasileira
Ligado ao Laboratório de Políticas Públicas da UERJ, trata-se de um núcleo de estudos e intervenção social,
voltado para o desenvolvimento de pesquisas e para o apoio à iniciativas destinadas ao acesso e a
permanência de populações sub-representadas nas universidades, em especial os afro-brasileiros.
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Sociologia do Trabalho, Tecnologia e Cultura
CÓDIGO: STTC
UNIDADE ACADEMICA: HUMANAS
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
120 Créditos
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Oferecer aos alunos, uma visão panorâmica dos principais temas abordados pela sociologia do trabalho.
Instrumentalizar os alunos para que eles sejam capazes de fazer reflexões, críticas sobre a conjuntura social
do mundo do trabalho.
EMENTA
A sociologia e seu objeto; A categoria trabalho e seu significado; Estudo do mundo do trabalho na
contemporaneidade: Do padrão taylorista-fordista de acumulação de capital à acumulação flexível toyotismo. Cultura e trabalho no mundo Contemporâneo: da ética protestante à nova ética do trabalho
flexibilizado. Ciência, tecnologia, acumulação capitalista e seus impactos sobre o mundo do trabalho.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Teoria Sociológica: conceitos fundamentais
2. A sociologia como estudo da interação humana
3. As categorias e grupos sociais. Cultura e sociedade. Valores sociais. Estratificação social. Mobilidade
social. Mudanças sociais. Controle social. Socialização
4. Teorias do capital e da mais-valia
4.1. A emergência do taylorismo e subjetividade do trabalho
4.2. A emergência do fordismo e a produção em massa
4.3 Fordismo e Estado de Bem-estar social
5. A crise do capital dos anos 1970.
5.1 Neliberalismo. A Crise Econômica Mundial. Da crise do México à crise na Ásia. A crise econômica
mundia. Brasil em crise. Saídas para a crise
6. Terceirização e Precarização do Trabalho no estado de Goiás
6.1 O Processo de industrialização
6.2 Desemprego no Brasil
6.3 Transformações no Mercado de trabalho
6.4 Terceirização e precarização do trabalho
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? , Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo, Cortez Editora/ Ed. Unicamp, 1995.
- ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São
Paulo: Boitempo, 2000.
- ENGELS, Friedrich. Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem. Obras
Escolhidas. Vol. 2. São Paulo: Editora Alfa-ômega, São Paulo, 1982.
- GRAMSCI, Antônio. “Americanismo e Fordismo”. In: Maquiavel, a política e o Estado Moderno. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1984.
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Curso de Engenharia Mecânica
COMPLEMENTAR
- HABERMAS, Jugen. Ciência e técnica como ideologia. São Paulo: Abril, 1980.
- HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1993.
- LAFARGUE, Paul. O direito a preguiça. São Paulo: Hucitec, 2000.
- LEITE, Márcia. O futuro do trabalho: novas tecnologias e subjetividade operária. São Paulo: Scritta, 1994.
- MARCUSE, Hebert. Ideologia e sociedade industrial. R. Janeiro: Ed. Zahar, 1967.
- QUINTANEIRO, Tânia et. al. Um toque de Clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 1995.
- RUAS, Roberto. ANTUNES, José A. ROESE, Mauro. Avanços e impasses do Modelo Japonês no Brasil:
observação acerca de casos empíricos. In, HIRATA, Helena Sumiko (org). Sobre o modelo japonês:
automatização, novas formas de organização e de relações de trabalho. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo, 1993.
- SALERMO, Mário Sérgio. Modelo japonês, Trabalho brasileiro. In, HIRATA, Helena Sumiko (org). Sobre o
modelo japonês: automatização, novas formas de organização e de relações de trabalho. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 1993.
- SENNET, Richard. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
- SENNET, Richard.A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record: 2006.
- SINGER, Paul. A formação da classe operária. São Paulo: Atual, 1994.
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Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Técnicas de Manutenção Preditiva
CÓDIGO: TMP
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
VSM – Vivração de Sistemas Mecânicos
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
EMENTA
Organização da manutenção; Filosofias de manutenção; Técnicas de manutenção preditiva; Lubrificantes e
lubrificação; Manutenção preditiva utilizando análise de óleo; Manutenção preditiva utilizando medição e
análise de vibrações.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. 1.ed. São Paulo: EDGARD BLUCHER, c1989. v.1. 501p.
PEREIRA, Mario Jorge. Engenharia de manutenção - teoria e pratica. Rio de Janeiro: CIENCIA MODERNA. 228 p.
ORATO JUNIOR, Adyles. Manutenção preditiva usando analise de vibrações. Barueri/SP: Manole. 190 p.
COMPLEMENTAR
RAO, Singiresu. Vibrações mecânicas. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 424p.
KARDEC, Alan. Gestão estratégica e técnicas preditivas. AUTOR SECUNDÁRIO Julio Nascif, Tarcisio BARONI.
Rio de Janeiro: Qualitymark : abraman. 136 p.
RODRIGUES, Marcelo. Gestão da Manutenção Elétrica, Eletrônica e Mecânica. Curitiba: Base Editorial.
DRAPINSKI, Janusz. Hidráulica e Pneumática Industrial e Móvel; elementos e manutenção. 1.ed. São Paulo:
MCGRAW-HILL, 1975.
SOARES, Rui Abreu. Manual de Manutenção Preventiva. 1.ed. Rio de Janeiro: S.C.P., 1980.
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Tópicos Especiais de Materiais
CÓDIGO: TEM
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
TTT – Tratamentos Térmicos e Termoquímicos
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Esta disciplina optativa com o nome iniciando com a expressão “Tópicos Especiais” será usada para permitir
a inserção de novos conteúdos ou tecnologias no curso de Engenharia Mecânica. Esse Tópico Especial
poderá ser oferecido por novos cursos que vierem a ser implantados no IFG ou ser proveniente da
colaboração de um professor especializado em alguma área de interesse da mecânica. Dessa forma o
projeto pedagógico ganha flexibilidade para atualizar-se através desta disciplina optativa.
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COMPLEMENTAR
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Tópicos Especiais de Soldagem
CÓDIGO: TES
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
S - Soldagem
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Esta disciplina optativa com o nome iniciando com a expressão “Tópicos Especiais” será usada para permitir
a inserção de novos conteúdos ou tecnologias no curso de Engenharia Mecânica. Esse Tópico Especial
poderá ser oferecido por novos cursos que vierem a ser implantados no IFG ou ser proveniente da
colaboração de um professor especializado em alguma área de interesse da mecânica. Dessa forma o
projeto pedagógico ganha flexibilidade para atualizar-se através desta disciplina optativa.
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COMPLEMENTAR
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
210
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Tópicos Especiais de Térmicas
CÓDIGO: TT
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
27 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
TC – Transferência de Calor
CH TOTAL
27 h
OBJETIVOS
Esta disciplina optativa com o nome iniciando com a expressão “Tópicos Especiais” será usada para permitir
a inserção de novos conteúdos ou tecnologias no curso de Engenharia Mecânica. Esse Tópico Especial
poderá ser oferecido por novos cursos que vierem a ser implantados no IFG ou ser proveniente da
colaboração de um professor especializado em alguma área de interesse da mecânica. Dessa forma o
projeto pedagógico ganha flexibilidade para atualizar-se através desta disciplina optativa.
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COMPLEMENTAR
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Curso de Engenharia Mecânica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUC, CIÊNCIA E TECNOL DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: Ventilação Industrial e Conforto Ambiental
CÓDIGO: VICA
UNIDADE ACADEMICA: MECÂNICA
PERÍODO:
CH TEÓRICA
CH PRÁTICA
54 h
00 h
OBRIGATÓRIA ( )
OPTATIVA (X)
PRÉ-REQUISITOS:
TC – Transferência de Calor
CH TOTAL
54 h
OBJETIVOS
Projetar sistemas de ventilação geral e local exaustora atentando para o emprego das normas técnicas.
EMENTA
A ventilação como medida de controle ambiental. Ambientes industriais. Ventilação natural e forçada.
Ventilação geral diluidora. Ventilação local exaustora. Coletrores e separadores de partículas. Ventiladores.
Projeto de um sistema de ventilação..
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. Implantação do Curso
1.1. Informações básicas
1.2. Objetivo geral
1.3. Ementa
1.4. Procedimentos didáticos
1.5. Bibliografia
1.6. Avaliação
1.7. Formação dos grupos permanentes
2. Fins da Ventilação. Considerações Gerais. Ventilação Natural e Mecânica
2.1. Fins. Definição de ventilação
2.2. Ar atmosférico
2.3. Contaminantes do ar
2.4. Valores limites das concentrações de contaminantes
3. Ventilação Geral Diluída
3.1. Operações e componentes
3.2. Tipos de ventilação geral
4. Ventilação Geral. Ambientes Normais. Locais de Concentração de Pessoas. Locais Confinados Úmidos.
Projeto
4.1. Exigências do indivíduo
4.2. Ambientes normais (ventilação para conforto)
4.3. Locais de concentração de pessoas (ventilação para conforto)
4.4. Ambientes confinados (sem ventilação natural)
4.5. Projeto de uma instalação de ventilação geral
5. Ambientes Industriais
5.1. Ventilação para diluir contaminantes gerados no recinto
5.2. Tempo necessário para a concentração "X" adquirir um certo valor "X" supondo "Xo" a concentração
inicial.
5.3. Tempo necessário para partindo de uma concentração "Xo" atingir uma concentração "X", admitindo
que a geração de contaminante cessou e
que a ventilação continuou
5.4. Ventilação para retirar calor sensível gerado no recinto
5.5. Prédios industriais
6. Projeto de uma Instalação de Ventilação Geral Diluidora
6.1. Marcha do projeto
6.2. Exemplo de projeto de uma instalação de ventilação para um escritório
6.3. Projeto proposto
7. Ventilação Local Exaustora. Operação. Equipamento. Velocidade de Captura
7.1. Operação
7.2. Componentes
7.3. Velocidade de captura
8. Estudo do Captor
8.1. Função e cuidados no projeto
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Curso de Engenharia Mecânica
8.2. Aspiração de bocas planas circulares e retangulares
8.3. Aspiração de uma boca qualquer
8.4. Perda de carga num captor; vazão; coeficientes de restrição do captor
8.5. Alguns tipos de captores
8.6. Vazão de ar nos casos de processos quentes
9. Coletores do Material Capturado
9.1. Razões do coletor
9.2. Princípios de operação dos coletores
9.3. Fatores que influem na seleção do tipo de coletor
9.4. Queda de um partiícula no ar em repouso
9.5. Eficiência do separador ou coletor. Tamanhos das partículas industriais
9.6. Filtro de pano
9.7. Câmara gravitacional
9.8. Câmaras inerciais
9.9. Ciclone associado com ventilador
9.10. Coletores úmidos
9.11. Filtro eletrostático
10. Dutos. Ventiladores. Ejetores. Tiragem Natural
10.1. Diversos
10.2. Dutos
10.3. Ventiladores
10.4. Ejetores
10.5. Projeto de um ejetor
10.6. Tiragem natural
11. Projeto de uma Instalação de Ventilação Local Exaustora
11.1. Dados necessários
11.2. Localização e dimensionamento dos captores, etc.
11.3. Disposição do equipamento
11.4. Projeto do equipamento
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- Silva, R.B. , 1980, "Ventilação Mecânica", São Paulo, Grêmio Politécnico, Brasil.
- Mesquita, R. et al, 1977, "Engenharia de Ventilação Industrial", São Paulo, Edgard Blucher, Brasil.
- Macintyre, A.J., 1988, "Ventilação Industrial e Controle da Poluição", Editora Guanabara, Brasil.
COMPLEMENTAR
CNPJ= 336026080001- 45
Rua 75, n. 46 Centro – 74.055-110 – Goiânia – Goiás
Elaboração e Formatação: Prof Marco Aurélio Brazão Costa Badan – IFGoias - 2009
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