MANUAL DO TRABALHO ACADÊMICO AEMS

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MANUAL DO TRABALHO ACADÊMICO AEMS
1
AEMS
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL
FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS
MANUAL DO TRABALHO ACADÊMICO
AEMS
TRÊS LAGOAS
2008
2
SUMÁRIO
1. ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO ............................................................ 04
1.1. Elementos Pré-Textuais .......................................................................................... 04
1.1.1. Capa ......................................................................................................... 04
1.1.2 Folha de Rosto .......................................................................................... 06
1.1.3 Sumário ...................................................................................................... 07
1.2. Elementos Textuais ................................................................................................ 07
1.2.1. Corpo do texto em trabalhos acadêmicos ................................................. 07
1.2.2. Resenha ..................................................................................................... 08
1.2.3. Fichamento .............................................................................................. 08
1.2.4 Relatório ..................................................................................................... 09
1.2.5 Comentário e Análise Crítica ...................................................................... 09
1.2.6 Análise crítica dos pontos de convergência e de divergência entre os autores
e implicações para o estudo .................................................................... 09
1.2.7. Artigo científico .......................................................................................... 09
1.3 Elementos Pós Textuais .......................................................................................... 10
1.3.1. Referencias Bibliográficas ......................................................................... 10
1.3.2. Anexos ....................................................................................................... 10
2.0 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ................... 11
2.1 Elementos Pré Textuais ........................................................................................... 13
2.1.1 Capa Dura ................................................................................................. 13
2.1.2 Lombada ................................................................................................... 15
2.1.3 Folha de Rosto .......................................................................................... 15
2.1.4 Errata ........................................................................................................ 15
2.1.5 Folha de Aprovação .................................................................................. 16
2.1.6 Dedicatória ................................................................................................ 17
2.1.7 Agradecimento ........................................................................................... 17
2.1.8 Epigrafe ...................................................................................................... 18
2.1.9 Resumo ...................................................................................................... 18
2.1.10. Lista de Ilustração ................................................................................... 19
2.1.11 Lista de Tabela ......................................................................................... 19
2.1.12 Lista de Anexo .......................................................................................... 20
2.1.13 Sumário ..................................................................................................... 20
3
2.2 Elementos Textuais ............................................................................................... 21
2.2.1 Corpo do Texto em Trabalhos de Conclusão de Curso ............................. 21
2.3 Elementos Pós Textuais ........................................................................................ 222
2.3.1. Referências Bibliográficas ................................................................................... 22
2.3.2. Exemplos de citações bibliográficas ................................................................. 26
2.3.2.1. Artigos de periódicos ................................................................... 26
2.3.2.2. Livros ........................................................................................... 27
2.3.2.3. Capítulo de livros ......................................................................... 27
2.3.2.4. Obras publicadas por entidades coletivas ................................... 28
2.3.2.5. Órgãos Governamentais ............................................................. 29
2.3.2.6. Dissertações, teses, etc .............................................................. 29
2.3.2.7. Publicações On Line .................................................................... 29
2.3.2.8. Material gravado em Cd-Rom ..................................................... 29
2.3.2.9. Material gravado em disquete ..................................................... 30
2.3.2.10. Material gravado em vídeo ........................................................ 30
2.3.2.11. Material gravado em fita cassete ............................................... 30
2.3.3. Anexos ...................................................................................................... 31
3. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ................................................................. 31
3.1. Forma Gráfica do Texto ..................................................................................... 31
3.2. Notas de Rodapé ............................................................................................... 32
3.2.1. Notas de rodapé com referências bibliográficas ..................................... 33
3.3. Citações ............................................................................................................ 34
3.3.1. Síntese de um trecho ............................................................................. 34
3.3.2. Transcrição literal da informação ............................................................ 35
3.4 Paráfrases ......................................................................................................... 36
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................... 33
4
Este “Manual” tem por objetivo organizar a estrutura e uniformizar recomendações
normativas de trabalhos acadêmicos, buscando fornecer aos corpos docente e discente
da AEMS uma forma padrão apoiada em normas da ABNT (NBR 14724 – ago/2002).
1. ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO
A estrutura de um trabalho acadêmico compreende: elementos pré-textuais,
elementos textuais e elementos pós-textuais.
PRÉ-TEXTUAIS
TEXTUAIS
PÓS-TEXTUAIS
•
Capa
•
Folha de Rosto
•
Sumário
•
Introdução
•
Desenvolvimento do Trabalho
•
Conclusão
•
Bibliografia
•
Anexos (opcional)
1.1. Elementos Pré-Textuais
1.1.1. Capa
Segundo a NBR 14724: 2002, p. 3, os elementos devem aparecer na ordem abaixo citada.
A capa contém apenas quatro elementos:
•
No alto da página, o nome da Instituição e do Curso, com letras maiúsculas: Fonte
Times New Roman, 14 negrito, ou arial 12 maiúsculo;
•
O nome do autor (ou dos autores) com letras maiúsculas: Fonte Times New Roman,
16 negrito, maiúsculo; ou arial 14
•
O título do trabalho (subtítulo se houver) com letras maiúsculas Fonte Times New
Roman, 16 negrito, maiúsculo; ou arial 14
•
Abaixo, a cidade e o ano, com letras maiúsculas: Fonte Times New Roman, 14
negrito, maiúsculo. Ou arial 12.
5
Modelo de Capa
AEMS
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL
FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS
NOME DO CURSO
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
TRÊS LAGOAS
2008
6
1.1.2. Folha de rosto
Segue o mesmo padrão da capa, porém acrescenta-se a nota do trabalho
acadêmico, como no exemplo abaixo:
AEMS
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL
FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS
NOME DO CURSO
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina
_______________________________
ministrada
pelo(a) professor(a)_________________ da ____
série, do Curso______________________________.
TRÊS LAGOAS
2008
7
1.1.3 Sumário
No sumário são apresentadas as principais divisões do trabalho, organizadas em
partes, capítulos e seções (sub-capítulos), na ordem como aparecem no corpo do
trabalho, indicando ainda a página em que cada divisão tem inicio.
Para a elaboração do Sumário e listas utilize o recurso “Formatar: Tabulação”
disponível no editor de texto Word, em espaço duplo.
Sugestão: O sumário deve ser utilizado em trabalhos acima de 5 páginas ou em
caso de conter muitos sub-itens.
1.2. Elementos Textuais
O texto envolve a apresentação e desenvolvimento do assunto abordado. É dividido
em três partes: Introdução, desenvolvimento e conclusão.
1.2.1. Corpo do texto em trabalhos acadêmicos
Trabalhos acadêmicos são exposições por escrito sobre temas atribuídos em
disciplinas de cursos de graduação ou de pós-graduação. De um modo geral, o corpo do
texto em Trabalhos acadêmicos segue a mesma estrutura:
•
Introdução: apresentação do tema a ser abordado, objetivos propostos, justificativa da
escolha do tema e delimitação do trabalho, levando o leitor à compreensão do assunto
que será desenvolvido no corpo do mesmo.
•
Desenvolvimento: parte principal do texto em que se expõe o assunto abordado. O
corpo do trabalho é dividido em capítulos e seções (sub-capítulos).
•
Conclusão: fechamento do trabalho com o resumo dos pontos abordados no corpo do
trabalho. O aluno deve manifestar seu ponto de vista sobre o tema e o aprendizado
alcançado.
Dessa estrutura, a parte na qual o aluno deverá expor o assunto abordado
(Desenvolvimento) pode variar de acordo com a natureza do trabalho. Nesse sentido,
vejamos os principais tipos de trabalhos acadêmicos.
8
1.2.2. Resenha
Segundo Fiorin e Savioli (1995), resenhar “significa fazer uma relação das
propriedades de um objeto, enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes,
descrever as circunstâncias que o envolvem” (p. 426). A resenha contém apenas o que é
funcional, visto que a importância do que se vai relatar numa resenha depende da
finalidade a que ela se presta.
Os principais tipos de resenha:
Resenha descritiva: sem nenhum julgamento ou apreciação do resenhador.
Resenha crítica: pontuada de apreciações, notas e correlações estabelecidas pelo
juízo crítico de quem a elaborou.
1.2.3. Fichamento
Trata-se da documentação, ou registro, de informações. Essas informações podem
ser organizadas de três modos, dependendo do tipo de depreensão dos dados:
•
Fichamento temático;
•
Fichamento bibliográfico; e
•
Fichamento biográfico
1.2.4. Relatório
Relatório é o documento através do qual se expõem os resultados de atividades
variadas. A estrutura do Relatório segue a seguinte ordem:
a) Título: sintético e objetivo, dando uma idéia do todo.
b) Objeto: introdução ao problema; objetivo do trabalho.
c) Delimitação: mencionar o que deixou de ser abordado.
d) Referências: fontes de consultas, trabalhos, pessoas, etc., tendo o cuidado de,
no final e no corpo do trabalho, referenciar cientificamente a bibliografia
consultada.
e) Texto principal: observações, dados, números, comentários.
f) Conclusões: resumo, resultados e constatações.
9
g) Sugestões: providências recomendadas, investigações, observações, novos
estudos, alternativas, etc.
1.2.5. Comentários e análise crítica livre
Com base em literatura, periódicos, experiência profissional, experiência de vida,
crenças e valores pessoais o autor comenta no sentido de destacar pontos relevantes,
apontar problemas e opinar de forma conclusiva sobre o tema.
1.2.6. Análise crítica dos pontos de convergência e de divergência entre os
autores e implicações para o estudo
Analisando os dois ou mais textos envolvidos são focalizados os pontos comuns dos
mesmos, isto é, os pontos que se completam ou mesmo se somem numa mesma direção
ou resultado. Por outro lado são igualmente localizados os pontos que se anulam, se
contradizem ou se opõem. Para finalizar são fornecidas explicações sobre como as idéias
convergentes e divergentes do texto podem ser aplicadas ao estudo.
1.2.7. Artigo científico
É composto dos seguintes elementos:
a) Cabeçalho: é composto de:
•
Título do artigo, que deve ser centralizado e em negrito;
•
Nome do(s) autor(es), com alinhamento à direita;
•
Breve currículo do(s) autor(es), a critério do editor, que pode aparecer no
cabeçalho ou em nota de rodapé.
b) Agradecimentos (opcional): são menções que o autor faz a pessoas ou
instituições das quais eventualmente recebeu apoio e que concorreram de
maneira relevante para o desenvolvimento do trabalho. Os agradecimento
aparecem em nota de rodapé na primeira página do artigo ou no final deste.
c) Resumo: é a apresentação concisa do texto, destacando seus aspectos de maior
relevância.
d) Descritores ou Palavras-chave: são termos ou frases representativas dos
assuntos tratados no artigo, apresentados em uma relação de até 06 (seis)
palavras, e que aparecem obrigatoriamente depois do resumo, precedidos da
expressão Palavras-chave.
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e) Introdução: expõe o tema do artigo, relacionando-o com a literatura consultada,
apresenta os objetivos e a finalidade do trabalho. Trata-se do elemento explicativo
do autor para o leitor.
f) Desenvolvimento ou Corpo: parte principal e mais extensa do artigo, visa a
expor as principais idéias. É, em essência, a fundamentação lógica do trabalho.
Dependendo do assunto tratado, existe a necessidade de se subdividir o
desenvolvimento nas etapas:
•
Metodologia: é a descrição precisa dos métodos, materiais, técnicas e
equipamentos utilizados. Deve permitir a repetição do experimento ou estudo
com a mesma exatidão por outros pesquisadores.
•
Resultados: são as apresentações dos dados encontradas na parte
experimentais. Podem ser ilustrados com quadros, tabelas, fotografias, entre
outros recursos.
•
Discussão: restringe-se aos resultados do trabalho e ao confronto com dados
encontrados na literatura.
g) Conclusão: destaca os resultados na pesquisa ou estudo. Deve ser breve,
podendo incluir recomendações ou sugestões para outras pesquisas na área.
1.3 ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS
São os seguintes os elementos pós textuais: Referências Bibliográficas e
anexo.
1.3.1. Referências bibliográficas
Constituem a relação das publicações (livros, folhetos, relatórios, trabalhos
apresentados em eventos científicos, dissertações, teses, publicações periódicas,
documentos registrados em fontes eletrônicas) citadas no texto.
1.3.2 Anexos
São os suportes elucidativos indispensáveis à compreensão do texto. São partes
integrantes do trabalho e sua paginação deve ser contínua à do texto principal. No caso
da existência de mais de um anexo, a sua identificação deve ser feita por letras
maiúsculas consecutivas e seus respectivos títulos.
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2. ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
É um trabalho ou atividade que visa consolidar e sistematizar conhecimentos
transmitidos durante o curso, geralmente de Graduação. Deve ser defendido
publicamente, perante uma Banca Examinadora.
Em geral o TCC tem o propósito de possibilitar a aplicação prática – real,
simulada ou virtual - das teorias, técnicas, métodos e estratégias transmitidas no curso
e reforçar o desenvolvimento de habilidades específicas, tais como: Pesquisa
bibliográfica; Organização de idéias e processos; Tomada de decisão; Criatividade e
inovação;
Visão
sistêmica
e
Apresentação
de
propostas
integradoras
de
conhecimentos.
O TCC pode ser desenvolvido em várias modalidades, entre as quais as mais
comuns são: Monografia, Projeto .
Monografia
É a exposição exaustiva de um problema ou assunto específico, investigado
cientificamente.
Projeto
Trata-se da criação de um plano de aplicação dos conhecimentos adquiridos no
curso, de maneira sistematizada, acompanhada de estudo de viabilidade quanto à sua
real possibilidade de aplicação prática.
Dissertação
É o trabalho que apresenta o resultado de um estudo científico, de tema único e bem
delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações.
Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de
sistematização e domínio do tema escolhido. É feita sob orientação de um pesquisador,
visando a obtenção do título de mestre. Dissertações são trabalhos de pesquisa
defendidos em público.
Tese
É o trabalho que apresenta o resultado de um estudo científico ou uma pesquisa
experimental de tema específico e bem delimitado. Deve ser elaborada com base em
investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em
12
questão. Também é feita sob orientação de um pesquisador, visando a obtenção do
título de doutor.
Pesquisa científica
Tem por objetivo estabelecer uma série de compreensões no sentido de descobrir
respostas para as indagações e questões que existem em todos os ramos do
conhecimento humano. Para isto é necessário utilizar uma série de conhecimentos
teóricos e práticos além da capacidade de manipular as técnicas, conhecer os métodos e
outros tipos de procedimentos com o objetivo de alcançar resultados para questões e
perguntas formuladas.
Pesquisar significar planejar cuidadosamente uma investigação de acordo com as
normas da Metodologia Científica, tanto em termos de forma como de conteúdo.
Há vários tipos distintos de pesquisas para a obtenção de dados: pesquisa
bibliográfica; levantamento documental; pesquisa teórica, aplicada e de campo; pesquisa
de motivação e atitudes; pesquisa sobre propaganda; pesquisa de produto; pesquisa
sobre vendas; pesquisa de mercado descritiva e exploratória.
a) Introdução: apresentação do problema a ser investigado, levando o leitor à
compreensão do assunto que é desenvolvido no corpo do trabalho. Deve incluir
a formulação de hipóteses, delimitações do assunto e os objetivos propostos.
b) Desenvolvimento: parte principal do texto em que se expõe o assunto
pesquisado. O corpo do trabalho é dividido em capítulo e seções (subcapítulos),
sendo que sua estrutura pode variar de acordo com a natureza do trabalho que
está sendo apresentado.
c) Conclusão: fechamento do trabalho com o resumo dos argumentos tratados no
corpo do trabalho. Além disso, a Conclusão de um projeto de Pesquisa
Científica deve indicar argumentos que demonstrem a aplicabilidade da
pesquisa proposta. Isso pode ser obtido com o reforço das justificativas para a
execução do projeto.
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A estrutura de um trabalho acadêmico compreende: elementos pré-textuais, elementos
textuais e elementos pós-textuais.
PRÉ-TEXTUAIS
TEXTUAIS
PÓS-TEXTUAIS
•
Capa Dura
•
Lombada
•
Folha de Rosto
•
Errata (Opcional)
•
Folha de Aprovação
•
Dedicatória (Opcional no TCC)
•
Agradecimentos (Opcional no TCC)
•
Epígrafe (Opcional no TCC)
•
Resumo
•
Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional)
•
Lista de Tabelas e Ilustrações (Opcional)
•
Lista de Símbolos (Opcional)
•
Lista de Anexos (Opcional)
•
Sumário
•
Introdução
•
Desenvolvimento do Trabalho
•
Conclusão
•
Bibliografia
•
Anexos
2.1 Elementos Pré Textuais
2.1.1 Capa Dura
Segundo a NBR 14724: 2002, p. 3, os elementos devem aparecer na ordem abaixo citada.
•
No alto da página, o nome da Instituição e do Curso, com letras maiúsculas: Fonte
Times New Roman, 14 negrito, maiúsculo;
•
O nome do autor (ou dos autores) com letras maiúsculas: Fonte Times New Roman,
16 negrito, maiúsculo;
•
O título do trabalho (subtítulo se houver) com letras maiúsculas Fonte Times New
Roman, 16 negrito, maiúsculo;
•
Abaixo, a cidade e o ano, com letras maiúsculas: Fonte Times New Roman, 14
negrito, maiúsculo.
14
Modelo de Capa
AEMS
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL
FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS
NOME DO CURSO
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
TRÊS LAGOAS
2008
15
2.1.2 Lombada
Conforme a NBR 14727:2002, devem vir impressos:
•
Nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da
lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal,
com face voltada para cima.
Título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor
2.1.3 Folha de Rosto
Segue o mesmo padrão da capa, porém acrescenta-se a nota do trabalho
acadêmico, como no exemplo a seguir:
AEMS
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL
FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS
NOME DO CURSO
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
Trabalho de conclusão de curso apresentado às
Faculdades Integradas de Três Lagoas – AEMS, sob
orientação do Prof.________, para a obtenção do
título de Graduação em “nome do curso”.
TRÊS LAGOAS
2008
16
2.1.4 Errata
De uso opcional no TCC, deve ser inserido logo após a folha de rosto, disposto
conforme exemplo a seguir, previsto pela NBR 14727: 2002.
Folha
32
Linha
Onde se lê
3
publição
leia-se
publicação
2.1.5 Folha de aprovação
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
Banca Examinadora de monografia apresentada a AEMS, para obtenção do título de
Graduado em “nome do curso”.
Resultado:.............................................................................................
Orientador:............................................................................................
1º Examinador:......................................................................................
2º Examinador:......................................................................................
Três Lagoas,...... de .................de 2008.
17
2.1.6 Dedicatória
Elemento opcional, em que o autor faz homenagem ou oferece a produção
acadêmica a alguém.
Exemplo
Dedico aos meus pais, Carlos e Joana, que me
incentivaram
nesta caminhada rumo ao
conhecimento.
(letra 12, entrelinha simples, a 8 cm da margem
esquerda, sem negrito, sem itálico, ao final da
página)
2.1.7 Agradecimento
Palavras de gratidão ou de reconhecimento para aqueles que contribuíram, de
forma relevante, com a elaboração do trabalho. Trata-se de um elemento opcional. Veja o
exemplo abaixo
AGRADECIMENTOS
Agradeço ao meu orientador, o prof. Carlos Manoel, pela dedicação; aos
participantes da pesquisa; às secretarias da biblioteca da AEMS.
(letra 12, maiúsculas e minúsculas, entrelinha dupla, com recuo de 2,5 cm de margem,
sem negrito, sem itálico..
18
2.1.8 Epígrafe
Elemento opcional que apresenta um pensamento, uma citação e a respectiva
autoria dele(a).
Mantenha em sua vida uma unidade de plano,
para conseguir seus objetivos.
Veja um colar de pérolas: estão todas presas
por um fio.
Se este arrebenta, as pérolas se espalham.
O que é um fio para o colar de pérolas, é a
unidade de plano em nossa vida.
Não deixe que as pérolas de suas ações se
percam, por lhes faltar o fio que lhes mantém a
unidade.
C. Torres Pastorino.
(letra 12, entrelinha simples, a 8 cm da margem
esquerda, sem negrito, em itálico, com
apresentação, após uma linha simples e à
direita, do autor do pensamento, ao final da
página. Observação: o pensamento deve ser
relativo ao trabalho que se está realizando).
2.1.9 Resumo
Elemento obrigatório, nos Trabalhos de Conclusão de Curso, é constituído de uma
seqüência de frases concisas, objetivas, e não de uma simples enumeração de tópicos,
não ultrapassando 500 palavras, formado por palavras representativas do conteúdo do
trabalho, isto é, palavras-chave, conforme a NBR 6028. Deve ser feito na língua vernácula
(obrigatório) e em língua estrangeira (opcional). Denominações: Inglês = abstract;
espanhol = resumen; francês = résumé etc. Veja Exemplo:
O objetivo deste trabalho é analisar sobre xxxxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx
xxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx. Xxxxxxxx. Xxxxxx.xxxxxxx. xxxx xxxx xx xxxxxx xxxx xxxxx
xxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx. Xxxxxxxx. Xxxxxx.xxxxxxx. xxxx xxxx xx xxxxxx xxxx xxxxx
(letra 12, 0 de espaçamento no inicio da frase, com letras maiúsculas e minúsculas, sem
negrito, sem itálico, entrelinha simples, apresentado em um único parágrafo, contendo até
500 palavras)
Palavras-chave:
(a expressão Palavras-chave deve ser apresentada com letra 12, em negrito, seguida de
até cinco palavras ou expressões nucleares apresentadas pela pesquisa – para as
palavras ou expressões: letra 12, sem negrito, sem itálico, letras minúsculas, separadas
por ponto-e-vírgula).
19
2.1.10 Lista De Ilustrações
Consideram-se ilustrações os gráficos, figuras, esquemas, modelos, fotografias,
diagramas, fluxogramas, organogramas, etc. Devem ser numerados em algarismos
arábicos, combinando o número do capítulo com a ordem de aparição da ilustração.
Exemplo: a 3ª figura do Capítulo 4 ficaria denominada Figura 4.3. As legendas devem ser
claras e breves e localizadas logo abaixo das ilustrações, precedidas do nome específico
de cada ilustração (por ex: Gráfico, Figura, Fotografia, etc) e do número de ordem.
Lista de Ilustrações
(exemplo de figuras)
Figura 1.1 – Melhorando a Qualidade pelo Treinamento
Figura 2.1 – Ciclo do Treinamento
9
20
Figura 4.1 – Comparativo, em percentual, da idade das participantes dos grupos 31
Figura 4.2 – Comparativo, em percentual, da escolaridade das participantes
dos Grupos
32
Figura 4.3 – Comparativo, em percentual, do estado civil das participantes dos
Grupos
32
2.1.11 Lista de tabelas
As tabelas apresentam os dados estatísticos. Também são numeradas em
algarismos arábicos, combinando o número do capítulo com a ordem de aparição da
tabela. Exemplo: a 2ª tabela do capítulo 3 ficaria denominada Tabela 3.2. A legenda é
colocada acima da tabela e a fonte dos dados deve vir logo abaixo.
Lista de tabelas
Tabela 1.1 – Divisão da População economicamente ativa de São Jose do Rio Preto
Tabela 2.1 – Campanhas de marketing
9
20
Tabela 3.1 – Localização e dias da semana em que foi efetuada a pesquisa direcionada
aos clientes finais
54
20
(Exemplo)
Tabela 3.2 Fluxograma da vida de estudo
ESTUDO EM CASA
Revisão
Participação
- Exposição de
segmentos da
matéria.
- Discussão ou
debate de temas a
partir de textos com
sínteses.
- Reorganização da
matéria exposta ou
debatida em classe
mediante
DOCUMENTAÇÃO
- Determinação de
novas tarefas.
Preparação
Participação
- Releitura e reestudo
da documentação da
aula anterior.
- Contato prévio com
nova unidade
programada: roteiro,
textos, questionários.
- Aprofundamento de
estudo
complementares.
- Retomada e
esclarecimentos de
pontos da unidade
anterior.
- Exploração de
segmentos
programados.
- Discussão e
debates.
Fonte: SEVERINO, A. J. . Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1986. p. 33
2.1.12 Lista de anexos
Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos.
Lista de anexos
Anexo A – Atendimento decepciona consumidora
92
Anexo B – A era do cliente
94
Anexo C – Divisão dos bairros segundo as áreas administrativas
111
Anexo D – Questionários da pesquisa
117
2.1.13. Sumário
No sumário são apresentadas as principais divisões do trabalho, organizadas em
partes, capítulos e seções (sub-capítulos), na ordem como aparecem no corpo do
trabalho, indicando ainda a página em que cada divisão tem inicio.
Para a elaboração do Sumário e listas utilize o recurso “Formatar: Tabulação”
disponível no editor de texto Word, em espaço duplo.
Vide exemplo pagina 02.
21
2.2 Elementos Textuais
O texto envolve a apresentação e desenvolvimento do assunto abordado. É dividido
em três partes: Introdução, desenvolvimento e conclusão.
2.2.1Corpo do texto em Trabalhos de Conclusão de Curso
Trabalhos de Conclusão de Curso são exposições por escrito sobre temas
atribuídos em disciplinas de cursos de graduação ou de pós-graduação. De um modo
geral, o corpo do texto em Trabalhos de Conclusão de Curso segue a mesma estrutura:
•
Introdução: apresentação do tema a ser abordado, objetivos propostos, justificativa da
escolha do tema e delimitação do trabalho, levando o leitor à compreensão do assunto
que será desenvolvido no corpo do mesmo.
•
Desenvolvimento: parte principal do texto em que se expõe o assunto abordado. O
corpo do trabalho é dividido em capítulos e seções (sub-capítulos).
•
Conclusão: fechamento do trabalho com o resumo dos pontos abordados no corpo do
trabalho. O aluno deve manifestar seu ponto de vista sobre o tema e o aprendizado
alcançado.
Dessa estrutura, a parte na qual o aluno deverá expor o assunto abordado
(Desenvolvimento) pode variar de acordo com a natureza do trabalho.
Pesquisar significar planejar cuidadosamente uma investigação de acordo com as
normas da Metodologia Científica, tanto em termos de forma como de conteúdo.
Há vários tipos distintos de pesquisas para a obtenção de dados: pesquisa
bibliográfica; levantamento documental; pesquisa teórica, aplicada e de campo; pesquisa
de motivação e atitudes; pesquisa sobre propaganda; pesquisa de produto; pesquisa
sobre vendas; pesquisa de mercado descritiva e exploratória.
d) Introdução: apresentação do problema a ser investigado, levando o leitor à
compreensão do assunto que é desenvolvido no corpo do trabalho. Deve incluir
a formulação de hipóteses, delimitações do assunto e os objetivos propostos.
e) Desenvolvimento: parte principal do texto em que se expõe o assunto
pesquisado. O corpo do trabalho é dividido em capítulo e seções (subcapítulos),
sendo que sua estrutura pode variar de acordo com a natureza do trabalho que
está sendo apresentado.
22
f) Conclusão: fechamento do trabalho com o resumo dos argumentos tratados no
corpo do trabalho. Além disso, a Conclusão de um projeto de Pesquisa
Científica deve indicar argumentos que demonstrem a aplicabilidade da
pesquisa proposta. Isso pode ser obtido com o reforço das justificativas para a
execução do projeto.
3 Elementos Pós Textuais
2. 3. 1 Referências bibliográficas
Constituem a relação das publicações (livros, folhetos, relatórios, trabalhos
apresentados em eventos científicos, dissertações, teses, publicações periódicas1,
documentos registrados em fontes eletrônicas) citadas no texto.
Devem obedecer às normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
– que através da NBR 6023 estabelece critérios para referenciação bibliográfica. Vejamos
os principais:
a) As referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por
assunto).
Neste manual adotaremos a ordenação alfabética ascendente.
b) Localização: As referências bibliográficas podem vir:
Em listas após o texto, antecedendo os anexos;
No rodapé;
No fim do capítulo;
Antecedendo resumos, resenhas e recensões.
Neste manual adotaremos o uso de listas após o texto, antecedendo os anexos.
c) Espaçamento: as referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as
linhas e espaço duplo para separá-las.
d) Margem: As referências são alinhadas somente à margem esquerda.
e) O sobrenome de entrada do autor é separado dos demais elementos de seu nome
completo por vírgula; o nome completo do autor é separado do título do documento
por ponto final.
1
São consideradas periódicas as publicações semanais, mensais, etc., como jornais, revistas, boletins, por ex.
23
f) Autor repetido: Quando se referencia várias obras do mesmo autor, substitui-se o
nome do autor das referências subseqüentes por um traço equivalente a seis espaços.
Atenção! Sempre que abreviar o nome de um autor, deve-se padronizar este
procedimento em todas as outras fontes, ou seja, todos os outros autores também
terão seus nomes abreviados.
g) O subtítulo é separado do título por dois-pontos.
h) O título é separado dos elementos seguintes por ponto final.
i) A editora é separada da cidade por dois-pontos.
j) Ligam-se por hífen datas (1995-1998) e páginas (p. 15-25).
k) A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não seqüenciais (ex.:
7/9, 1979/1981).
l) O parêntese é usado para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de curso
e especialização, teses e dissertações).
Ex.: ACHCAR, N. Corpos transversalmente isotrópicos não ortotrópicos. São Paulo,
1990. 78p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
E para o título que caracteriza a função e/ou responsabilidade, de forma abreviada.
(Coord., Org., Comp.).
Ex.: BOSI, Alfredo (Org.).
m) As Reticências são usadas para indicar supressão de títulos.
Ex.: Anais...
n) Quanto à edição do documento, esta só é indicada a partir da segunda edição, sempre
imediatamente após o título do documento da seguinte forma: 2. ed. – 3. ed. – 11. ed.
Ex.: CERVO, Amando L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 2. ed. ver. ampl.
São Paulo: McGraw do Brasil, 1987. 146 p.
Se, numa nova edição, tiverem ocorrido alterações substantivas, elas devem ser
indicadas, de forma abreviada:
24
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia de trabalho científico. 21. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Cortez, 2000.
o) Quando um dos dados bibliográficos não é identificável no documento, ele pode ser
substituído pelas seguintes abreviações:
s.l. = sem local de publicação;
s.ed. = sem editor;
s.d. = sem data;
s.n.t. = sem notas tipográficas, quando faltam todos os elementos.
Em outros casos, se o elemento não é identificado diretamente, mas pode ser
estimado por outros indícios, ele pode ser registrado na referência entre colchetes. Assim:
[1990], significando que o texto foi publicado nessa data, embora a informação não se
encontre no lugar adequado.
Se a data for apenas provável, acrescenta-se um sinal de interrogação: [1990?].
Caso a data seja aproximada: [ca.1993].
p) Maiúsculas: usam-se maiúsculas ou caixa alta para:
Sobrenome do autor
Primeira palavra do título quando esta inicia a referência (ex.: Marujo)
Entidades coletivas (na entrada direta)
Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da administração: Ex.:
BRASIL. Ministério da Educação);
Títulos de eventos (congressos, seminários etc.)
q) Grifo: usa-se grifo, itálico ou negrito para:
Título das obras que não iniciam a referência;
Título dos periódicos;
Nomes científicos, conforme norma própria.
25
2.3.1.1. Autoria
•
Autor pessoal
Nota: "Indicar o sobrenome, em caixa alta seguido do prenome, abreviado ou não
desde que haja padronização neste procedimento, separados entre si por ponto-evírgula seguidos de espaço" (NBR 6023)
a) Um autor
SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e programação de
metas. Florianópolis: Insular, 1997. 104 p.
b) Dois autores
SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London:
MacMillan, 1994. 714 p.
c) Três autores
NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard.: A bíblia do programador.
Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994. 640 p.
d) Mais de três autores
BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de
consulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p.
Nota: Quando houver mais de três autores, indicar apenas o primeiro,
acrescentando-se a expressão et al. Em casos específicos tais como projetos de
pesquisa científica nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar
autoria, é facultado indicar todos os nomes.
•
Autor desconhecido
Nota: Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título. O termo
anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: reflexões
filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247. p. 212-3.
•
Pseudônimo
Nota: Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este
deve ser considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, devese indicá-lo entre colchetes após o pseudônimo.
26
ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedagógicos. Rio de Janeiro:
Schmidt, 1931.
•
Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc.
Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuída a um
organizador, editor, coordenador etc., a entrada da obra é feita pelo sobrenome,
seguido das abreviaturas correspondentes entre parênteses. Quando houver mais
de um organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmas regras para autoria.
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix,
1978. 293p.
•
Tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.
Nota: Quando necessário, acrescenta-se informações referentes a outros tipos de
responsabilidade logo após o título, conforme aparece no documento.
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras
Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p.
2.3.2 Exemplos de citações bibliográficas
2.3.2.1. Artigos de periódicos
a) Revistas
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não) Local de
Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano.
GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de
Empresas, v. 35, n. 3, p. 20-29, out. 1995.
CATANI, A M. et al. A Política de Avaliação da Educação Superior no Brasil em Questão.
Avaliação. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior, v. 6, n.
4, p. 7-15, dez. 2001.
b) Jornais
Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação. Quando
não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data.
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do jornal, Local de Publicação, dia, mês e
ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento e, páginas inicial e final do
artigo.
SUA safra, seu dinheiro. Folha de São Paulo, São Paulo, 17 ago. 1995. 2. cad. p.9.
27
•
Artigo assinado
PINTO, J. N. Programa explora tema raro na TV. O Estado de São Paulo, 8.2.1975, 9. 7,
c.2.
•
Artigo não assinado
ECONOMISTA recomenda investimento no ensino. O Estado de São Paulo, 24.5.1977,
p. 21, 4-5 col.
•
Artigo em suplemento, caderno especial
Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 20.6.1968. Caderno Internacional, p. 3, 6 c.
•
Suplementos muito especiais
SIMÕES, Gilda Naécia. A educação da vontade. Suplemento Cultural de O Estado de
São Paulo, v. 1, n.3, p. 35, 31 out. 1976.
2.2.2 Livros
•
Um autor
STEWART, T. A. Capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
•
Dois autores
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L.. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus,
1998.
•
Três ou mais autores
HAIR Jr., Joseph F. et al. Multivariate data analysis. 5. ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998.
2.3.2.3. Capítulo de livros
a) Referência de parte de um texto do mesmo autor
GOLDMANN, L., Expressão e Forma. In: Ciências humanas e filosofia. 2. ed. São
Paulo: Difel, 1970. p. 104-10.
28
b) Referência de contribuição de um autor em obra de outro autor
KUHN, T. S. A função do dogma na investigação científica. In: DEUS, J. D. (Org.). A
crítica da ciência: sociologia e ideologia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.p.
53-80.
c) Autor e editor diferentes
ROSE, H.. Case Studies. In: Allan, Graham; Skinner, Chris (Ed.). Handbook for research
students in the social sciences. London: The Falmer Press, 1991. Chap. 16, p. 190-202.
d) Autor e editor iguais
LAWLER, E. O. Challenging Traditional Research Assumptions. In: _______, _______.
(Ed.). Doing research that is useful for theory and practice. San Francisco: Jossey
Bass Inc. Publishers, p. 76-102, 1985.
2.3.2.4. Obras publicadas por entidades coletivas
Nota: Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar
diretamente pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a
subordinação hierárquica, quando houver.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário
astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.
BRASIL. INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Classificação
nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9.
Nota: Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação
específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Nomes
homônimos, usar a área geográfica, local.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de
Janeiro: Divisão de Publicações, 1971.
BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942.
29
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 10015 – Gestão da
Qualidade – Diretrizes para Treinamento. Rio de janeiro: ABNT – Associação Brasileira
de Normas Técnicas, 2001.
2.3.2.5. Órgãos governamentais
Nota: Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios,
Secretarias e outros) entrar pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou
município), considerando a subordinação hierárquica, quando houver.
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional.
Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília:
SEFOR, 1995. 24 p.
2.3.2.6. Dissertações, teses, etc.
ACHCAR, N. Corpos transversalmente isotrópicos não ortotrópicos. São Paulo, 1990.
78p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
AYUB, S. R. C. Uso da Analogia em Treinamento e Desenvolvimento Empresarial.
São Paulo, [s.n], 2002. 81p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Ciências Econômicas
de São Paulo – FACESP da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado.
REGO, A. R. N. A perspectiva desmistificadora em O Evangelho segundo Jesus
Cristo. São José do Rio Preto: [s.n.}, 2002.243p. Dissertação (Mestrado) – Universidade
Estadual Paulista> Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas.
2.3.2.7. Publicação on line
MOREIRA, D. A. Natureza e fontes do conhecimento em Administração. Revista
Administração on line. v. 1, n. 1, jan/fev/mar. 2000. [acessado em: 19 fev. 2001].
Disponível em http://www.fecap.br/adm_online.
SANTOS, W. T. Analogias e Metáforas: Pontes para o Conhecimento. Revista da UCP
(Universidade Católica de Petrópolis). 1998. [acessado em 11/11/2001]. Disponível em
http://www.compulamd.com.br/wayne/
CABRAL, C. O. Treinamento e Desenvolvimento – Muito mais que Treinar: aprender.
Gestão Plus. [On Line]. São Paulo, nº 16 – Ano III, Setembro / Outubro 2000, pg. 26-7.
[acessado em 11/11/2001]. Disponível em http://www.gestaoerh.com.br
2.3.2.8. Material gravado em CD-ROM
a) Citar o conjunto todo do material gravado no CD
BARROS FILHO, J.; SILVA, D. Resgatando no passado novas perspectivas para o ensino
de engenharia.In: Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica (COBEM), XV, Águas de
Lindóia (SP), 1999. Anais... Águas de Lindóia: ABCM e UNICAMP, 1999. p. 1- 6, 1 CDROM.
30
Timbalada. Carlinhos Brown e Wesley Rangel. N. 518068-2 Philips / Polygram. S/1, s/d. 1
CD-ROM.
Anped. São Paulo, Anped / Inep / Ação Educativa, 1996. 1 CD-ROM.
Anais/Resumos da 53a. Reunião Anual da SBPC. Salvador: SBPC, 2001.1 CD – ROM.
b) Citar apenas uma parte, uma música
Maria Bonita. Caetano Veloso. Fina Estampa. Faixa 3, n. 522745-2 Polygram. s/d. 1 CDROM
2.3.2.9. Material gravado em disquete
a) Unidade completa
Anped/20a. Reunião anual. GT-17 Filosofia da Educação. Caxambu-MG, 1997. 1
disquete, 3 pol.
b) Parte de gravação
GALLO, Silvio. Subjetividade, ideologia e educação. Anped / 20a. Reunião Anual. GT-17.
Filosofia da Educação. 1997. Diretório: GT 17 / trabalhos / Gallo.doc.1 disquete, 3 pol.
2.3.2.10. Material gravado em vídeo
O enigma de Kaspar Hauser. Dir. Werner Herzog. Cinematográfica FJ. São Paulo, 1990.
FJ-101.
Conimbriga: ao encontro da história. Conimbriga, Portugal. Duvideo, junho 1993. n.
353293E.
2.3.2.11 Material gravado em fita cassete
a) Quando se deve indicar a fita no seu conjunto
Maria Bethânia e Caetano Veloso ao vivo. n. 7128265. Philips. s / d.
b) Quando se trata de citar apenas uma faixa
Caetano Veloso. Carcará. In: Maria Bethânia e Caetano Veloso ao vivo. N. 7128265.
Philips. s/d.
31
2.3.3 Anexos
São os suportes elucidativos indispensáveis à compreensão do texto. São partes
integrantes do trabalho e sua paginação deve ser contínua à do texto principal. No caso
da existência de mais de um anexo, a sua identificação deve ser feita por letras
maiúsculas consecutivas e seus respectivos títulos.
Exemplo: Anexo A – Modelo de questionário para professores
Anexo B – Modelo de questionários para formando
3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO
3.1 Forma gráfica do texto
•
O texto deve ser digitado usando a fonte Times New Roman (12) ou Arial (12).
•
Para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das
ilustrações e tabelas usa-se fonte menor, Times New Roman (10) ou Arial (10).
•
Para destacar capítulos ou seções do trabalho deve-se aumentar a fonte para
tamanho 14, sendo opcionais a centralização e o uso de negrito.
•
É obrigatório o uso de papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm).
•
Deve-se digitar os textos na cor preta, com exceção das ilustrações.
•
Recomendam-se margens com as seguintes especificações:
Margem Superior: 3,0 cm
Margem Inferior:
2,0 cm
Margem Esquerda: 3,0 cm
Margem Direita:
•
2,0 cm
Espaçamento é preferível:
Alinhamento: justificado
Recuos.
Antes:
2,5 pt
Depois:
0 pt
Entre linhas: 1,5
32
•
As citações de mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das
ilustrações e tabelas, devem ser digitados em espaço simples.
•
As referências bibliográficas devem ser separadas entre si por espaço duplo.
•
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os
sucede por dois espaços duplos.
•
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da
primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito
da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita
da folha.
•
Numeração de páginas, havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto
principal.
3.2 Notas de rodapé
São usadas para considerações e/ou informações complementares cujas inclusões no
texto interromperiam a seqüência da leitura. Devem ser utilizadas com economia.
Elas possuem três finalidades:
1. Indicam a fonte de onde é tirada uma citação, permitem uma eventual comprovação
por parte do leitor e fornece pistas para uma retomada do assunto.
2. Inserem no trabalho considerações complementares que, embora sejam úteis ao leitor
caso queira aprofundar o assunto, não mantêm relação direta com o assunto
desenvolvido no corpo do texto.
3. Trazem a versão original de alguma citação traduzida no texto quando se fizer
necessária e importante à comparação dos textos.
Para as Notas de Rodapé, utilize o comando “inserir: Notas de rodapé”.
Quando for indispensável o uso de nota de rodapé, utilizar os seguintes
comandos do Word: “Inserir – Notas – Nota de rodapé – Final da página”.
Devem ser digitadas em espaço simples dentro das margens, ficando separadas do
texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem
esquerda.
33
3.2.1. Notas de rodapé com referências bibliográficas
A nota bibliográfica citada em rodapé segue modelo das referências bibliográficas
(ver item 1.3.1 pós-textuais). Devem conter a referência do autor, o título da obra e o
número da página, elementos suficientes para a localização da passagem citada.
Exemplos:
LAPA, M. R. Estilística da língua portuguesa, p. 13-23.
•
Se a nota seguinte for igual, usa-se a expressão latina abreviada: Ibid.
_____________________
2
•
Ibid.
Se apenas as páginas forem diferentes:
______________________
3
Ibid., p.50.
Quando estão sendo citadas obras diferentes de um mesmo autor em notas
sucessivas, usa-se a expressão IDEM:
5
•
BUBER, Martin. Eu e tu. p.150.
6
IDEM, O socialismo utópico, p.300.
7
IDEM, O Problema do homem, p.56.
Se a mesma for citada após outras notas, repete-se o nome do autor, seguido
de op.cit.2 e do(s) número(s) da(s) página(s).
12
•
LAPA, M.R., op.cit, p. 75.
Nas notas e nas referências bibliográficas, quando forem citadas diferentes
obras de um mesmo autor, com a mesma data, acrescentar letras.
14
LAPA, M. R., 1979a.
LAPA, M. R., 1979b.
LAPA, M. R., 1979c.
2
Op. Cit. = na obra citada.
34
3.3 Citações
É ainda no corpo do texto que aparecem as citações, isto é, os trechos de outras
obras literárias consultadas pelo autor e que dialogam com o tema apresentado no
trabalho. É necessário citar a fonte de onde partiu o trecho. Não tenha receio de
fazer isso. Seu trabalho não ficará melhor se você “fizer de conta” que as palavras
retiradas de um livro são suas, pois alguém pode conhecer muito o autor pesquisado e
perceber que você plagiou as idéias do autor.
As citações no corpo do texto devem ser utilizadas quando se revelam úteis para
corroborar as idéias que estão sendo desenvolvidas no decorrer do trabalho. Podem ser
transcrições literais ou apresentar uma síntese de um trecho que se quer citar
(parafrasear). Em ambos os casos, é necessário indicar a fonte.
Para a apresentação gráfica das citações no texto, deve-se obedecer às seguintes
orientações:
Síntese de um trecho
Este capítulo trata da evolução do ensino superior de graduação no Brasil. Apóia-se
fundamentalmente no texto de Brandão (1997), utilizando outros autores, quando
necessário, para esclarecer aspectos não examinados por este autor.
Transcrição literal da informação
a) As citações menores que três linhas devem estar entre aspas e seguirem no corpo do
texto, de acordo com o seguinte:
•
Se a citação inicia o período, as aspa
•
s fecham depois do ponto final:
“A comunicação empresarial ... tornou-se uma função complexa e passou a ser objeto
de disciplina escolar.”
•
Se a citação não inicia o período, as aspas fecham antes da pontuação:
Segundo Bahia ( 2002, p. 25) “A comunicação empresarial tornou-se uma função
complexa e passou a ser objeto de disciplina escolar”.
35
•
Caso haja referência bibliográfica, o ponto final vem depois das aspas, em qualquer
um dos casos acima:
“A comunicação empresarial ... tornou-se uma função complexa e passou a ser objeto
de disciplina escolar” (BAHIA, 2002, p. 25).
•
Quando no corpo de uma passagem citada literalmente já se encontram trechos entre
aspas (“ ”), estas se transformam em apóstrofes (‘ ’):
Ao se referir ao uso da vírgula, Pasquale (2002, p. 7), aponta que é comum ouvir “na
escola e fora, a seguinte bobagem: ‘Vírgula é para respirar. Cada vez que se respira,
coloca-se uma vírgula’. Se assim fosse, como fariam os asmáticos?”
b) Quando a citação ocupar um espaço maior que três linhas, deve ser destacada do
texto, ou seja, colocada num parágrafo especial, recuada3, com corpo menor e sem
aspas. Referências bibliográficas no final, entre parênteses e após ponto final.
•
A citação não inicia um período:
O Crime Organizado tende a manter um controle ainda mais restrito sobre seu
território, não só impedindo que outros criminosos lá se estabeleçam, mas
também controlando parte da vida comunitária. Essa situação levou à construção
de uma série de enclaves no Rio de Janeiro (MINGARDI, 1998, p. 63-4).
•
Quando iniciar um período, abrir parágrafo com letra maiúscula:
Na opinião de Andrade (1997, p. 28):
O Curso de Administração deve buscar a construção e uma base técnicocientífica que permita aos alunos desenvolverem um processo de
autoquestionamento a aprendizado, de modo a torná-los capazes de absorver,
processar e se adequar por si mesmos, às necessidades e aos requerimentos das
organizações do mundo moderno.
•
Corte da citação (espaço/ reticências/ espaço), usado para indicar a omissão de
trechos inclusos na passagem citada, mas que não interessam à transcrição:
A comunicação empresarial [...] tornou-se uma função complexa e passou a ser
objeto de disciplina escolar. Tornou-se uma necessidade [...] à medida que cresce
a responsabilidade social das empresas e dos empresários [ ...] Numa linguagem
direta, procuram estabelecer valores e modos de conduta. (BAHIA, 2002, p. 25)
3
Deve-se observar o recuo de 4 cm da margem esquerda.
36
Segundo Martin (2000), a construção desta usina ocorreu devido à
localização estratégica do município:
Quando o governo Federal mandou que se fizesse estudos para construções de
barragens na região Oeste do Estado de São Paulo, na década de cinqüenta,
estava apenas preparando o caminho da industrialização para a região Centro
Oeste, mais especificamente, pela sua localização geográfica, para Três Lagoas,
na demonstração de uma visão do futuro. [...] O governo Federal não poderia
pensar em tão gigantesca obra somente para alimentar de energia elétrica uma
cidade como Três Lagoas, na época dom apenas cinco mil habitantes (MARTIN,
2000, p. 113).
c) Citações em língua estrangeira:
1) No texto: entre aspas, em itálico.
2) Com recuo: corpo menor, em itálico.
3.3 Paráfrases
É uma citação livre do texto, direta. Trata-se de um texto baseado na obra do autor
consultado. Não é cópia, por isso, não se usam aspas e, na identificação da fonte,
aparecem somente o sobrenome do autor e o ano de publicação do texto. Exemplo:
De acordo com Dias (1996), o transporte rodoviário no Brasil se encontra com
características precárias.
Douglas (2003) enfatiza que para conseguir o conhecimento é preciso estudar, e
isto pode ser divertido, agradável e compensador e apresenta técnicas de planejamento
de estudo eficiente, visando aumentar a qualidade do tempo estudado, baseado em cinco
atitudes iniciais: compromisso, organização, autodisciplina, acuidade e flexibilidade. Com
estes pequenos gestos você pode elaborar um planejamento de estudo que conduz ao
conhecimento especifico.
É preciso ter o conhecimento verdadeiro como compatível com a realidade e
suficientemente funcional para a vida humana. Isto possibilita ao ser humano uma
condição para que atue de maneira mais condizente com suas necessidade sendo um
elemento de libertação, pois dá independência e autonomia. Esta autonomia pode ser
conseguida por indivíduos grupos e nações (LUCKESI et al, 1998 ).
37
BIBLIOGRAFIA
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724:2002 – Informação e
documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de janeiro: ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023:2002 – Informação e
documentação – Referências - Elaboração. Rio de janeiro: ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 2002.
PIZZOLATO, Liliana L. (coord.). Normas para apresentação de documentos
científicos. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. v.1-10.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora
UNESP. Normas para Publicações da UNESP: São Paulo: Editora UNESP, 1994. v.4.
YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman,
2001.