comprimento cervical
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comprimento cervical
46º CONGRESSO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DO DISTRITO FEDERAL UNIFESP ROSIANE MATTAR SÍNDROME DO PARTO PREMATURO UM NOVO CONCEITO UNIFESP Departamento de Obstetrícia Universidade Federal de São Paulo PREMATURIDADE Revisão sistemática estimou 12.9 milhões de nascimentos PT, ou 9,6% de todos os nascimentos no mundo sejam pré-termo, dos quais aproximadamente 11.9 milhões (92.3%) sejam na África, Ásia, América Latina e Caribe. UNIFESP Beck et al,2010 PREMATURIDADE Parto prétermo é a principal causa de morbidade e mortalidade perinatal. Contribui com aproximadamente 70% da mortalidade neonatal e 50% dos com alterações de desenvolvimento neurológico. Goldenberg RL, Culhane JF, Iams JD, Romero R, 2008 UNIFESP PREMATURIDADE Apesar da maioria dos PT sobreviverem, são de elevado risco de complicações respiratórias , gastrointestinais e de distúrbios do desenvolvimento neurológico. UNIFESP Goldenberg RL, Culhane JF, Iams JD, Romero R, 2008 PREMATURIDADE 40–45% são por TPP 25–30% RPMO 30–35% dos PPT são indicados UNIFESP IDADE GESTACIONAL Menos 28 sem: 5% 28 a 31sem: 15% 32 a 33 sem: 20% 34 a 37 sem: 60–70% UNIFESP PREMATURIDADE Prematuridade 7 a 12 % dos partos Não houve queda nas últimas décadas Aumento de freqüência 10 a 15 % têm sequelas Parto < 34 semanas: 1,8% 1/3 iatrogênico 2/3 espontâneo UNIFESP TPP - CONCEITO Contrações regulares Modificações cervicais Antes de 37 semanas UNIFESP PATOGÊNESE Não bem definida Ativação precoce do parto Papel determinante do feto : cortisol Teorias do determinismo Queda da progesterona Início de liberação de oxitocina Ativação decidual UNIFESP PATOGÊNESE Eixo feto-adrenal mais sensível ↑ cortisol→atividade 17alfa hidroxilase ↓progesterona (receptores) e ↑estrógeno ↑prostaglandina Início de liberação de ocitocina Ativação decidual UNIFESP 120 0.14 12 Progesterona 100 0.12 10 40 6 4 20 2 0 0 0.08 Estradiol 60 8 Estradiol-17 (ng/ml) Cortisol (ng/ml) 80 Progesterona (ng/ml) 0.10 0.06 Cortisol fetal 0.04 0.02 0.00 7 6 5 4 3 2 Dias antes do parto 1 0 UNIFESP PATOGÊNESE Não bem definida Ativação precoce do parto Papel determinante do feto : cortisol Teorias do determinismo Queda da progesterona Prostaglandina Início de liberação de ocitocina Ativação decidual UNIFESP SÍNDROME Conjunto de sintomas ligados a uma entitade mórbida e que constitue o quadro geral de uma doença. UNIFESP SÍNDROME Parto pré-termo é considerado uma das grandes “síndromes obstétricas” SO: Termo que enfatiza que patologias obstétricas de aparência semelhante causadas por múltiplos processos patológicos têm fase subclínica longa podem resultar de interação complexa entre a carga genética e o ambiente. UNIFESP Romero, 1994, Di Renzo,2005 SÍNDROME - TPP Pre-termo e termo: mesmo processo Mesmo padrão: contração uterina, cervicodilatação e rotura de membranas Termo: início por ativação fisiológica Inicio do TPP: processo de doença que ativa precocemente o mesmo padrão. Múltiplas etiologias = Síndrome UNIFESP Romero et al, 2013 SÍNDROME TPP Síndrome que resulta de múltiplas causas Infecção ou inflamação Doença vascular – isquemia uteroplacentária Superdistensão uterina Anormalidade uterina Stress Processos imunológicos UNIFESP FATORES DE RISCO Identificação de mulheres com risco Intervenção terapêutica Pesquisa UNIFESP FATORES DE RISCO Epidemiológicos Baixo nível socioeconômico Ambientais Nutrição inadequada Idade materna (extremos etários) Estresse físico e psicológico (trabalho, depressão) Fumo Drogas UNIFESP FATORES DE RISCO Obstétricos RPMO Parto prematuro anterior Intervalo interpartal curto Gemelaridade Incompetência cervical Sangramentos de 1º e 2º trimestre Restrição do crescimento fetal Polidrâmnio ou oligoidrâmnio Malformações fetais UNIFESP PREMATURIDADE PRÉVIA PT anterior N PT % NT % Total 1 14 (24,6) 43 (75,4) 57 2 16 (50,0) 16 (50,0) 32 3 10 (55,6) 08 (44,4) 18 TOTAL 40 (37,4) 67 (62,6) 107 UNIFESP FATORES DE RISCO Obstétricos RPMO Parto prematuro anterior Intervalo interpartal curto Gemelaridade (15% dos PT) Insuficiência istmocervical Sangramentos de 1º e 2º trimestre Restrição do crescimento fetal Polidrâmnio ou oligoidrâmnio Malformações fetais UNIFESP FATORES DE RISCO Ginecológicos Alterações anatômicas do colo uterino Malformações uterinas Miomatose Cirurgias cervicais UNIFESP FATORES DE RISCO Clínico-cirúrgicos Infecções Doenças maternas Procedimentos cirúrgicos na gravidez Genéticos Materno e/ou fetal UNIFESP INFLAMAÇÃO Infecção intra-uterina Ativação do sistema imunológico Identificação dos microorganismos (toll-like receptors)→ Citocinas inflamatórias: IL-8, IL-1,TNF→ Liberação de prostaglandinas e outros mediadores inflamatórios UNIFESP TPP INFECÇÃO Via ascendente: vagina e cervix Disseminação hematogênica Introdução acidental-procedimentos Disseminação retrógrada pelas trompas UNIFESP INFECÇÕES - TPP Vaginose bacteriana Tricomoníase Chlamydia Sífilis Gonorreia Mycoplasma spp U urealyticum UNIFESP INFLAMAÇÃO Outras infecções: ITU, Pneumonia,... Doença periodontal? Doença viral? UNIFESP INFLAMAÇÃO Difícil diagnóstico – cultura? Técnicas microbiologia molecular Quanto mais prematuro mais corioamnionite histológica Infecção fetal: + freq Leucomalacia periventricular,PC, Doença pulmonar UNIFESP TESTES PREDITIVOS monitoração das contrações uterinas avaliação do comprimento e morfologia do colo uterino marcadores bioquímicos específicos UNIFESP TESTES PREDITIVOS CONTRAÇÃO UTERINA A atividade uterina está presente durante toda a gravidez Aumento: quatro ou mais contrações por hora com IG ≤ 30 sem ou seis ou mais contrações por hora em IG ˃ 30 sem é preocupante Percepção materna x Monitorização Elevado VPN e grande nº falsos + UNIFESP TESTES PREDITIVOS Modificações cervicais: encurtamento e abertura diminuição da quantidade de colágeno aumento do conteúdo de água alteração na composição da matriz extracelular do colo uterino UNIFESP US TV Mensuração do comprimento do colo uterino Sinal do afunilamento Avaliação do EGE Sludge intra-amniótico UNIFESP US x TOQUE x RÉGUA Toque digital: subjetivo, variação de 52% entre examinadores TD não avalia o orifício interno do colo do útero TD não é específico:15-16% das I Paras e 17 35% das multíparas com 1-2 cm de dilatação no início do 2ºtrimestre →parto a termo US TV : em média, medida 11mm maior que TD US TV é claramente superior ao TD na real medida do colo e predição do TPP Régua para medida ambulatorial: Início Berghella et al(1997); Yamasaki et al(1998) UNIFESP US TV Obtenção de imagem adequada, através de corte longitudinal, com nítida visualização dos orifícios interno e externo do colo e toda extensão do canal cervical UNIFESP UNIFESP COMPRIMENTO CERVICAL 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 12-16 16-20 20-24 24-28 28-32 32-36 >=36 UNIFESP Freitas Ribeiro et al, 2003 COMPRIMENTO CERVICAL Andersen et al (1990): Correlação entre menor comprimento do colo e prematuridade. UNIFESP COMPRIMENTO CERVICAL Quanto menor o colo, Maior o risco de prematuridade UNIFESP COMPRIMENTO CERVICAL Controvérsia sobre comprimento do representativo de prematuridade: Qual o ponto de corte? o limite do colo uterino risco para 30 25: 6,6%→ 41,5% PT, 25% abaixo de 34 s 20: 3,3%→ 25% PT, 13% abaixo de 34 s 15 UNIFESP COMPRIMENTO CERVICAL Após a 14ª sem: variável de acordo com a idade gestacional. Primeiros estudos: na época do US morfológico Risco PT I Gesta 10% IIGesta – 1 T 5% IIGesta – 1PT 15% IIIGesta – 2 PT 25% Parto antes de 34 semanas 2/3 espontâneo 15% PPT prévio 1/3 iatrogênico 85% sem PPT prévio UNIFESP COMPRIMENTO CERVICAL 10000 gestações Prematuridade < 34 sem/1,8% =180 1/3 Iatrogênico=60 2/3 Espontâneos=120 Screening AO 50% Nulípara n = 60 50% Multipara n = 60 Screening AO e Comp. Colo c Detecção 60% =72 PPT anterior 30% = 20 UNIFESP Nicolaides, 2010 AFUNILAMENTO Dilatação do OI ≥ 5 mm largura Preditor Não auxiliar Berghella et al, 1997 To et al, 2001 Yamasaki et al, 1997 Oliveira et al, 1999 Grimes-Dennis, Berghella, 2007 UNIFESP EGE Zona hiperecogênica ou hipoecogênica em torno do canal cervical Correlação entre ausência de EGE e TPP UNIFESP Sekiya et al, 1998; Yoshimatsu et al, 2002; Pires, Moron, Mattar, Kulay Jr, 2004 EGE Asakura et al(2009)- 108 gestantes com 22/33 sem admitidas com suspeita de TPP. US TV para avaliar o colo e colheram fFN Partos ≤34 sem.: 14,8% das gestantes: Ausência de EGE-68,8% Colo curto≤20mm-75% Colo curto+ausência de EGE-62,5% fFN positiva-62,5% Os autores concluíram que colo curto com EGE ausente e fFN são preditores independentes para TPP UNIFESP SLUDGE Presença de imagem densa,que corresponde a partículas agregadas, próxima ao orifício interno do colo, visualizado através do US TV Espinosa et al(2005) demonstraram que o Sludge está presente em 1% da população de bx risco Invasão bacteriana da cavidade amniótica Alterações histológicas compatíveis com corioamnionite Associação com TPP Kusanovic et al(2007) observaram prevalência de Sludge, na população de alto risco, de 23,5% com maior risco de eventos desfavoráveis: TPP,RPM,CH UNIFESP SLUDGE UNIFESP SLUDGE COMPRIMENTO CERVICAL Colo curto e sludge RR de 9,9 a 14,8 vezes maior de parto antes de 28 e 32 semanas UNIFESP SLUDGE E COLO CURTO Bujold et al(2006): estudo retrospectivo com 89 gestantes de alto risco para TPP Colo<25mm N S N S Sludge Parto<34 sem N 2/61(3,3%) N 3/14(21,4%) S 2/6 (33,3%) S 6/8 (75%) Parto 14 D/E 2/61(3,3%) 2/14(14,3%) 1/6 (16,7%) 4/8 (50%) O estudo conclui que o Sludge é importante preditor para TPP e sinal iminente de TPP UNIFESP MARCADOR BIOQUÍMICO Interleucinas (IL) 6 e 8 Hormônio liberador de corticotropina Estriol sérico e salivar Fibronectina fetal Proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile (phIGFBP-1). UNIFESP MARCADOR BIOQUÍMICO Fibronectina Fetal: glicoproteina que marca disrupção coriodecidual matriz protéica extra-celular das membranas fetais interface decíduo-coriônica UNIFESP Lockwood et al. fNF Ausente no conteúdo cervico-vaginal entre 24 e 34 sem Elevado valor preditivo negativo 22 37 UNIFESP TRATAMENTO PARA EVITAR A PREMATURIDADE Repouso Progesterona Cerclagem Pessário de Arabin Antibióticos Anti-inflamatórios Uterolíticos UNIFESP REPOUSO Efetivo e seguro: mãe e feto ???? Pesquisas: ineficácia em prevenir PT e RCIU e em aumentar IG e peso do RN ao nascimento. Efeitos colaterais: atrofia muscular, perda de massa óssea, eventos trombóticos, complicações gastro-intestinais e distúrbios psicosociais Embora amplamente empregado como primeiro passo no tratamento, não existem evidências de seu benefício. Maloni, 2011; Sosa et al, 2004 - Cochrane UNIFESP PROGESTERONA Meta-analise, 5 ensaios clínicos Colo≤ 25 Progesterona VV Redução de parto<35,<32,<28 sem Redução de 42% NNT:11 a18 Menor morbidade Sem morbidade materna Romero, Nicolaides, Fonseca et al, 2011 UNIFESP PROGESTERONA Progesterona Vaginal na dose de 90 a 200 mg/d deve ser considerada em pacientes com colo curto, principalmente as com comprimento cervical entre 10-20 mm, de 20 a 36 6/7 semanas de gestação. UNIFESP Romero, Nicolaides,Fonseca et al, 2011 PROGESTERONA 10000 gestações Prematuridade < 34 sem/1,8% =180 1/3 Iatrogênico=60 2/3 Espontâneos=120 Screening AO 50% Nulípara n = 60 50% Multipara n = 60 Screening AO e Comp. Colo Detecção 60% n =72 PPT anterior 30% = 20 PROGESTERONA 50% de redução de PP 36 UNIFESP 50% de redução de PP 10 CERCLAGEM Cerclagem significa “sutura em bolsa”. UNIFESP CERCLAGEM Evidências Cerclagem só deve ser indicada em pacientes com perda gestacional de 2º trimestre anteriores. Paciente de alto risco de prematuridade com colo curto UNIFESP Berghella, Seibel-Simon, 2007; Fox, Chervenak, 2008 CERCLAGEM - URGÊNCIA Condições Feto vivo e normal Idade gestacional máxima: 25 sem. Ausência de contrações e sangramento Membranas íntegras e sem sinais de corioamnionite Colo dil.< 4cm e sem esvaecimento pronunciado UNIFESP PESSÁRIO DE ARABIN Usado em colo curto Coya et al, 2012→↓Prematuridade 6% x 27% UNIFESP ANTIBIÓTICOS ? Sludge e colo ˃25 Cefalexina 500 mg VO 6/6 h Clindamicina 300 mg VO 12/12h 7dias Sludge e colo≤25 Cefazolina 1 gr IV 8/8H 10 dias Clindamicina 600 mg IV 8/8h Fisiopatologia: Estudos randomizados Ovalle et al: sem associação com sludge não observou ↓ prematuridade UNIFESP ANTI-INFLAMATÓRIOS Indometacina Para diminuir processo inflamatório Não há estudos UNIFESP TPP TPP instalado Ter certeza da vitabilidade fetal Ter certeza das condições de saúde materna UNIFESP UTEROLÍTICOS Uterolíticos beta-adrenérgicos não devem ser administrados profilaticamente por via oral São mal absorvidos no trato gastrintestinal; nas doses habitualmente utilizadas, mais efeito placebo do que terapêutico UNIFESP UTEROLÍTICOS Beta-agonistas: terbutalina, o salbutamol, a isoxsuprina, o fenoterol e a ritodrina, A ritodrina e a terbutalina: ˃eficácia em inibir as contrações e com menos efeitos colaterais Terbutalina: diluir 5 ampolas (1 amp=0,5 mg) em SG5% (500 mL), IV, 2,5 μg/min (10 gotas/min). Aumenta-se 10 gotas/min a cada 20 minutos até máximo de 80 gotas/min. Manter por 24h UNIFESP UTEROLÍTICOS Inibidores de prostaglandinas: inibem a prostaglandina sintetase. (Indometacina) Esquema: dose inicial de 100 mg VR seguida de 25 mg por VO a cada seis horas, por 48 horas, para idades gestacionais inferiores a 33 semanas Não são empregadas rotineiramente pelos efeitos colaterais UNIFESP UTEROLÍTICOS Bloqueadores de canais de cálcio: inibem a entrada do Ca extracelular através da membrana citoplasmática, impedem a liberação do Ca intracelular do retículo sarcoplasmático aumentam a saída do Ca da célula miometrial. Nifedipina: dose inicial de 30 mg por VO seguida de 20 mg VO a cada oito horas. UNIFESP UTEROLÍTICOS Antagonistas da ocitocina: o atosiban é um peptídeo sintético que age competindo com a ocitocina no seu receptor da célula miometrial e reduz os efeitos fisiológicos desse hormônio. UNIFESP UTEROLÍTICOS Três etapas: Dose: 0,9 mL (6,75 mg) IV em 1 min Manutenção: 2 amp de 5 mL em 90 mL de SG5%, IV, em 3 horas, na velocidade de 24 mL/h 28 mL restantes da solução anterior em 3h30min, na velocidade de 8 mL/h, totalizando 6h30min. se as contrações persistirem, solução IV de 90 mL de SG5% com duas ampolas de 5 mL de atosiban na velocidade de 8 mL/h. Na maioria dos casos, a administração da droga por um período total de 18 horas é suficiente para bloquear as contrações. Deve ser lembrado que a duração tratamento não deve exceder 48 horas. UNIFESP TPP Assistência ao parto Corticoterapia Betametasona 12 mg ao dia IM,com intervalo de 24 horas, num total de duas aplicações. Profilaxia Streptococus β agalactiae Penicilina G Cristalina dose ataque: 5 milhões IV dose manutenção: 2,5 milhões IV - 4/4horas O parto deve ocorrer após 4 horas do ataque A manutenção deve ser mantida até o parto UNIFESP TPP Sulfato de Mg para neuroproteção 4 g a 6 g de sulfato de magnésio em 20 a 30 min manutenção de infusão de 2 g EV por hora por 12 a 24 h UNIFESP GESTANTE DE RISCO Pré-natal: Hábitos de higiene, evitando assim as vulvovaginites e corioamnionites Orientações nutricionais diante da desnutrição calórico-proteica Suporte psicológico Pesquisa de infecções: CV e ITU US para medida do colo com 20-22 sem Progesterona VV UNIFESP GESTANTE BAIXO RISCO Pré-Natal cuidadoso US morfológico 2º trim + US TV para estudo do colo Uso de progesterona VVem pacientes com colo curto UNIFESP ROSIANE MATTAR Departamento de Obstetrícia Universidade Federal de São Paulo [email protected] UNIFESP