Plano de Desenvolvimento Regional
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Plano de Desenvolvimento Regional
Plano de Desenvolvimento Regional – SDR - Criciúma Governo do Estado de Santa Catarina João Raimundo Colombo (Governador) Eduardo Pinho Moreira (Vice-governador) Secretaria de Estado do Planejamento Felipe Freitas de Mello (Secretário do Planejamento) Túlio Tavares dos Santos (Secretário Adjunto) Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Criciúma Luiz Fernando Cardoso (Secretário de Desenvolvimento Regional) Henrique Guglielmi (Diretor Geral) Janio Cesar Conti (Coordenador do PDR) INTEGRANTES DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE CRICIÚMA – GGR Luiz Fernando Cardoso Henrique Guglielmi Janio Cesar Conti Filipe Barchinski da Silva Simone Costa Nelson da Silva Denis Douglas Perico Amanda Duzzioni Uliano Amilton Guidi Roque Salvan, Luiz Rodolfo Michels Amadeu Santiago Cleberson Fabiano Nichele Hercilio Jair Antonio de Stefani Glaci Apolinário Fabris Gisele Marinho de Souza Graciane Mondardo Constantino Maria Aparecida Fernandes Catia Simon Gislon Valdecir Mariana Helmy Raul Berlinck Junior Ana Angelica Just Harger Renato Marcelino Ten.Cel. BM João Carlos Leão Correia. Cap. BM James Marcelo Ventura 4º Batalhão de Bombeiros Militar, Tem. Cel. PM Marcio José Cabral mat. Rep. A 6ª Região de Polícia Militar, Otílio Paulo Miranda Pereira Eliane Pedro Viana Piva Maria do Carmo Silveira Nunes Daniel Correa Ferreira Jorge Alberto Carreiras Júnior Realdino José Busarello INTEGRANTES DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE CRICIÚMA – CDR Luiz Fernando Cardoso – Secretário de Desenvolvimento Regional Clésio Salvaro – Prefeito Municipal de Criciúma Antonio Manoel – Presidente Da Câmara de Vereadores de Criciúma Henrique Vargas – Vice-Presidente de Serviços CDL Criciúma Gildo Volpato – Reitor da UNESC Gentil Dory da Luz- Prefeito Municipal de Içara Darlan Bittencourt Carpes- Presidente da Câmara de Vereadores de Içara Sandro Giassi Serafim – Representante da Unisul de Içara. Agenor Castagna – Presidente da ACII. Baltazar Pelegrin – Prefeito Municipal de Morro da Fumaça. Miguel Zacaron Darolt – Presidente de Câmara de Vereadores de Morro da Fumaça. Agnaldo Davi Macari – Presidente do Sindicato Rural de Morro da Fumaça Sergio Pagnan – Presidente do Sindcer de Morro da Fumaça. Nilson Bortolato- Prefeito Municipal de Cocal do Sul Lesio Rossos- Presidente da Câmara de Vereadores de Cocal do Sul Ledio Scarpato – Aposentado. Maria Salete Teixeira Burigo – Empresária. Luiz Carlos Zen - Prefeito Municipal de Urussanga Paulo Cesar Barrichello - Presidente da Câmara de Vereadores de Urussanga Antonio Carlos reis Couto – CDL Urussanga. Mariana Bonetti – Representante Lions Clube Urussanga. Jacinto Redivo- Prefeito Municipal de Orleans Antonio Dias Andre- Presidente da Camara de Vereadores de Orleans Luiz Cristóvão Croceta – Empresário Alcione Damasio Cardoso – FEBAVE Helio Luiz Bunn – Prefeito Municipal de Lauro Müller. Pedro Luiz Machado – Presidente da Camara de Vereadores de Lauro Müller Pedro Barp – Empresário Eraldo Speck – Presidente da Coopertran. Douglas Gleen Warmling – Prefeito Municipal de Siderópolis Maicon Henrique Alessio – Presidente da Camara de Siderópolis Clarisse Ghelere Sommariva- Representante da Associação Belunesi Daniel Gamba – Representante do CDL de Soderópolis. João Reus Rossi – Prefeito Municipal de Treviso Valério Moretti – Presidente da Camara de Vereadores de Treviso. Ernani da Silva Moretti – Rep. Da Associação Trevisani Nel Mondo Gisele Duarte Piacentini – Estudante Vanderlei Alexandre – Prefeito Municipal de Forquilhinha Edésio Loch- Presidente da Camara de Vereadores de Forquilhiha Anivaldo Back – CREA Claudiomiro Michels – Comerciante Rogério José Frigo - Prefeito Municipal de Nova Veneza. Lodejane Zanoni – Presidente da Camara de Vereadores de Nova Veneza Ambrosio Eroni Spillere – Empresário Sergio Marini – Empresário Vanio Freitas – Contador Augusto Cesar Sonego – Engenheiro Ten. Cel. PM. Marcio José Cabral – Comandante do 9º BPM Realdino Buzarello – Gerente Regional da Epagri Saulo Clement – Analista da Receita Estadual. 3 1. MENSAGEM DO SECRETÁRIO: O Estado de Santa Catarina cada vez mais se destaca no cenário nacional por suas belezas naturais, pela força e hospitalidade de seu povo e pelo desenvolvimento humano e econômico de suas cidades.Com a regionalização das decisões já assimilada pela população, o Governo do Estado planeja melhor suas ações, definindo as verdadeiras prioridades e executando obras voltadas ao social. O Plano de Desenvolvimento Regional que apresentamos a seguir é o resultado do trabalho coletivo da sociedade, que dividida em diversos segmentos, definiu exatamente as obras e ações preferenciais de cada setor, facilitando ainda mais o planejamento e por conseqüência sua execução. Este documento, criado pela Regional de Criciúma e voltado para os 11 municípios abrangidos pela SDR, é uma versão atualizada do PDR criado em 2005 e da mesma forma, vai servir como referência para os novos investimentos que serão feitos na região. O Plano de Desenvolvimento Regional foi construído por todos e esta à disposição daqueles que, assim como a Secretaria de Desenvolvimento Regional de Criciúma, buscam o crescimento sustentável baseado nas pessoas. Luiz Fernando Cardoso Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Criciúma 4 2. INTRODUÇÃO O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria do Planejamento, está implantando uma estratégia de planejamento do desenvolvimento regional que visa criar condições estruturais para transformar as regiões administrativas catarinenses em pólos de desenvolvimento sustentável. Tendo como referência abordagens teóricas sobre o desenvolvimento territorial e estratégias de planejamento participativo, a SPG/SC busca envolver os agentes de desenvolvimento local e regional, os Conselhos de Desenvolvimento Regionais e as organizações da sociedade civil em torno destes conceitos na elaboração de estratégias que ajudarão a criar um ambiente propício ao desenvolvimento regional em Santa Catarina. Dentro das estratégias do atual Governo do Estado de Santa Catarina de descentralizar as tomadas de decisões e aproximar o Governo da população, toda SDR deverá ter o seu Plano de Desenvolvimento Regional que será coordenado pelo Governo Estadual e que tem como princípios a participação comunitária, a inclusão social e a democracia. O Plano de Desenvolvimento Regional vem justamente de encontro ao objetivo de fomentar e coordenar a elaboração de Planos que serão executados pelo Governo Estadual juntamente com cada SDR. Na Secretaria de Desenvolvimento Regional de Criciúma, que abrange os municípios de Cocal do Sul, Criciúma, Forquilhinha, Içara, Lauro Müller, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Orleans, Siderópolis, Treviso e Urussanga, a elaboração do Plano de Desenvolvimento Regional ficou a cargo da Gerência de Planejamento e Avaliação . Esta gerencia por sua vez ficou responsável pela organização do Plano e delegou as demais gerências da SDR a elaboração do Plano de Desenvolvimento Regional da sua área de atuação, a partir da apresentação de uma proposta de trabalho para a Secretaria de Desenvolvimento Regional de Criciúma, onde também contou com o envolvimento dos representantes dos demais órgãos do Governo Estadual presentes em nossa Região e vários representantes da sociedade civil. 5 2.1. Mapa da SDR de Criciúma. Figura 1 – Mapa da área de abrangência da SDR – Criciúma Fonte- http://www.amrec.com.br/arquivosdb/basico1/0.44381000%201130440886_amrec_190.jpg A SDR de Criciúma que foi criada pela Lei complementar 243/2003, apresenta uma área de 2.639,199 (km2), compondo 2,77% do território catarinense. Abrange 11 municípios e incui 6,25% da população Catarinense, apresentando uma Densidade Demográfica de 148,1: (hab/km2); a taxa de Urbanização está em 89,03%. População - Variação 2000 - 2010 População Tota 344.778 390.761 Fonte: SDR Criciúma 3,34% l 6 2.2. Organização estrutural da SDR de Criciúma Fonte: http://www.cua.sdr.sc.gov.br/images/organograma1.gif 2.3. Características da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Criciúma A Secretaria de Desenvolvimento Regional de Criciúma é formada por 11 municípios, a saber: Cocal do Sul, Criciúma, Forquilhinha, Içara, Lauro Müller, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Orleans, Siderópolis, Treviso e Urussanga - num total de 391 mil habitantes com renda per capita média de R$ 21.046,98, A importância da SDR de Criciúma, é inconteste, esta secretaria justifica sua existência no modelo da gestão descentralizada e mais eficiente (de acordo com as Diretorias de Gestão da Descentralização – DIDE e de Planejamento – DPLA e da Secretaria de Estado do Planejamento de Santa Catarina), que atende diretamente as comunidades politicamente organizadas sob sua área de abrangência, tutelando a execução, coordenação, orientação, supervisão e controle das políticas e obras das secretarias setoriais e das estruturas descentralizadas da administração indireta, das sociedades de economia mista, das empresas públicas, autarquias e fundações; Considere-se ainda a relevância de sua existência no fato desta elaborar o Plano de Desenvolvimento Regional – PDR, instrumento de gestão que possibilita o desenvolvimento estruturado e contínuo da região. É fato que a ação da SDR de Criciúma, pauta pelo respeito aos membros desta, quer sejam os 11 municípios constituintes supracitados, motivo pelo qual esta SDR tem 7 sistematicamente apresentado positivos resultados políticos, sociais e ambientais, destaque deve ser dado ao grande número de obras de grande porte, bem como melhorias sociais e econômicas decorrentes de sua presente atuação frente aos interesses dos municípios de sua abrangência. Cumpre também seu papel no âmbito da comunicação com o cidadão, dando transparência ao destino final dos impostos do contribuinte, que assim consegue visualizar a ação direta do executivo estadual na região, sob as mais variadas formas de benfeitorias e investimentos públicos, sociais e econômicos. Pontuem-se, também, os projetos municipais aprovados pelo CDR – Conselho do Desenvolvimento Regional e apresentados; encaminhados como prioridades, demonstrando desta forma que a 21ª SDR de Criciúma, ao exercer o papel executivo relacionado ao Orçamento e ao PPA – Plano pertinente à região, e as suas necessidades juntamente com o seu Conselho (CDR), cumpre com o seu papel e define as necessidades prioritárias, incluindo-as no Orçamento do Estado. Pautemos o fato deste novo PDR da SDR de Criciúma, o qual busca atender os objetivos de: Fomentar o desenvolvimento Regional sustentável da região abrangida pela SDR, Contemplar iniciativas que assegurem o desenvolvimento regional dentro dos eixos estratégicos: Econômica e Meio ambiente: Infraestrutura, iniciativas empreendedoras, Agricultura e Meio Ambiente. Social: Saúde, Assistência Social, Trabalho e Habitação, Educação, Cultura e Segurança. Tecnologia: Ciência, Tecnologia e Inovação. Política pública: Gestão Pública. Tudo desenvolvido em conjunto com o Grupo Gestor Regional, que tem em sua diretriz a construção e decisão sobre investimentos, dentro do percentual orçamentário que lhe é definido pelo Governo, baseado em dados previamente apresentado e obedecendo as fontes e recursos pré-estipulados. Considere-se que a elaboração do PDR de Criciúma é uma ação que completa a metodologia de construção de cenários catarinenses, contribuindo assim a realização do objetivo de tornar o Estado de Santa Catarina referência em desenvolvimento sustentável, nas dimensões ambiental, econômico, social e tecnológica, o que promove a equidade entre pessoas e regiões. A metodologia de utilizar índices e os números representativos da região é o que faz do Plano Catarinense de Desenvolvimento (PCD) a ferramenta justa a produção da 8 melhoria e desenvolvimento sócio econômico da realidade local, lastreado as políticas públicas do governo estadual. Em destaque a área de abrangência da SDR de Criciúma, que é 2.639 Km² e cuja população representa 6,22 % do número de habitantes de Santa Catarina. Na tabela encontramos um panorama geral dos municípios da SDR destacando os elementos demográficos, econômicos e sociais. Dados dos municípios membros. Município Área Km2 População 2010 71.1 15.159 236,3 192.308 182,5 22.548 292,5 58.833 270,1 14.367 83,1 16.126 PIB 2009 (Milhões) 312.453 3.190.18 524.506 949.617 182.634 370.818 PIB/per capita R$ 2009 20.611,72 16.588,91 23.261,75 16.140,90 12.712,05 22.995,04 IDH 2010 0,823 0,822 0,798 0,780 0,800 0,805 Cocal do Sul Criciúma Forquilhinha Içara Lauro Muller Morro da Fumaça Nova Veneza 294,2 13.309 399.169 29992,41 0,813 Orleans 549,8 21.393 441.776 20.329,30 0,814 Siderópolis 261,8 12.998 227.415 17.496,15 0,817 Treviso 156,5 3.527 108.180 29.301,19 0,787 Urussanga 241,1 20.223 412.457 20.395,44 0,845 Total ou Média 2.639 390.791 3.929.025 21.046,98 0,809 Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Censo demográfico 2010. SANTA CATARINA EM NÚMEROS - SEBRAE 2010 - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento 2010. 3 O PDR - PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL 3.1 Objetivos do PDR. O Plano de Desenvolvimento Regional – PDR visa a atender aos seguintes objetivos: • Fomentar o desenvolvimento sustentável da região abrangida pela SDR, assegurando a melhoria da qualidade de vida da população • Contemplar iniciativas que assegurem o desenvolvimento regional nos seguintes eixos estratégicos (Dimensões): Economia e Meio Ambiente (Infraestrutura, Iniciativas Empreendedoras, Agricultura e Meio Ambiente), Social (Saúde, Assistência Social, Trabalho e Habitação, Educação, Cultura e Segurança), Tecnologia (Ciência, Tecnologia e Inovação) e Política Pública (Gestão Pública), estabelecidos no Plano Catarinense de Desenvolvimento – PCD; 9 • Assegurar a integração e o alinhamento com o PCD e demais iniciativas de desenvolvimento regional promovida pelo poder público, pelo mercado e pela sociedade civil organizada; • Contemplar iniciativas estratégicas de responsabilidade do Estado Catarinense prevendo ações, indicadores de resultado, metas, prazos, recursos financeiros e agentes responsáveis; • Promover a interação/inserção das iniciativas estratégicas do PDR com o PPA –, LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias e LOA – Lei Orçamentária Anual. 3.2 Eixos estratégicos do PDR da SDR Criciúma. Eixos Estratégicos (Dimensões) Economia e Meio Ambiente Subeixos - Infraestrutura - Iniciativas Empreendedoras - Agricultura e Meio Ambiente Social - Saúde - Assistência Social, Trabalho e Habitação - Educação e Cultura - Segurança Tecnologia - Ciência - Tecnologia e Inovação Política Pública - Gestão Pública Quadro 04 – Eixos Estratégicos (Dimensões e subeixos) Fonte: Plano Catarinense de Desenvolvimento 2009/2015 4. METODOLOGIA ADOTADA PARA A REVISÃO/ELABORAÇÃO DO PDR DA SDR DE CRICIÚMA Conforme previsto na metodologia para elaboração/revisão do Plano de Desenvolvimento Regional proposto pela DIDE e pela DPLA foram realizadas as seguintes etapas: 1 - Formação do grupo gestor, o qual era integrado pelos membros do GGR. 2 – Realização de reuniões para analise do PCD, PPA e Projeto Meu Lugar. 3 – Realizada a analise dos indicadores econômicos, sociais e ambientais regionais. 4 – Elaboração de uma síntese contextualizando os resultados da etapa 2 e 3. 5 – Formação dos GDRs: GDR: AGRICULTURA e MEIO AMBIENTE, GDR: ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO, GDR: EDUCAÇÃO, GDR: ESPORTE, CULTURA E TURISMO, GDR INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS, GDR: INFRA-ESTRUTURA 10 , GDR: SAÚDE , GDR SEGURANÇA PÚBLICA ,GDR: TECNOLOGIA , GDR DE POLÍTICAS PÚBLICAS 6 – apresentação aos GDRs o documento síntese, gerado na etapa 4 7 – Discussão do documento apresentado na etapa 6 8 – Baseados nos eixos estratégicos foram formados os Grupos de eixos estratégicos GEEs, que ficou acertado entre os membros que seriam os mesmos componentes dos GDRs. 9 – analise para alinhamento dos instrumentos. 10- Análise do cenário Regional por eixo estratégico. 11 – Definição dos objetivos estratégicos por eixo 12 – Apresentação dos objetivos estratégicos do GDR para validação 13 –Definição dos projetos por objetivos estratégicos. 14 – apresentação e validação dos projetos em reunião com os GDRs. 15 – definição dos planos de ação para implementação dos projetos Na seqüência foram realizados seminários com os GGRs durante o mês de março de 2012 sempre na sede da 21ª SDR de Criciúma, reuniram aproximadamente 150 pessoas: membros do Conselho de Desenvolvimento Regional, Gerentes da SDR, lideranças políticas, sindicais e associativas, comunidade, universidades, entre outros. Nestes seminários, com o objetivo de que houvesse por parte da sociedade em geral o entendimento do processo de elaboração do plano de desenvolvimento regional, foram apresentados os conceitos básicos e as etapas que o fundamentam. Sendo assim os GGRs iniciaram um levantamento dos dados existentes sobre a região nas áreas que contribuiriam para o seu desenvolvimento. Neste processo percebeu-se que o entendimento que havia a respeito do funcionamento dos GGRs precisava ser resinificado em função da importância do envolvimento dos diferentes agentes sociais da região na participação da elaboração do plano de desenvolvimento regional. Iniciou-se então uma série de debates para a constituição do Plano de Desenvolvimento Regional. Com definição dos representantes da sociedade que dele fariam parte, em seguida foi proposta a elaboração do regimento que normatizaria o funcionamento dos Grupos, e por fim a eleição de seus coordenadores e secretários. O próximo passo consistiu em realizar a análise participativa da realidade local, com a construção do perfil de cada área temática, depois com a identificação das condições atuais do ambiente interno e externo como também a visão compartilhada de futuro. Foram definidas então, pelos representantes dos diferentes GGRs, as Forças e Fraquezas, as oportunidades e ameaças, que serviram de indicadores, para apontar as dificuldades e os desafios existentes na região. Cada GGRs definiu seus objetivos específicos apresentando como: resultados esperados (produtos concretos e/ou resultados quantitativos e qualitativos a serem 11 obtidos com a implementação e execução do Plano, estabelecendo metas setoriais em relação a cada área temática; indicadores de contribuição aos objetivos de desenvolvimento, agregando elementos que reforçam a efetividade e sustentabilidade das ações planejadas meios de verificação (fontes de informação que poderão ser utilizadas para verificar o alcance do objetivo de desenvolvimento e a contribuição do Plano, se os objetivos concretos do Plano estão sendo alcançados, se os resultados estão sendo produzidos e se o orçamento foi aplicado conforme programado), assim como também os componentes setoriais e funcionais (conjunto de estratégias, linhas de ação e macro – atividades destinadas a produzir os resultados do Plano). A etapa de elaboração do plano iniciou com uma revisão da situação atual do território: Forças e Fraquezas, oportunidades e ameaças que, tendo em vista a visão de futuro definida pelos agentes sociais dos diferentes comitês temáticos. O próximo passo foi a elaboração, pelos integrantes dos GDRs, do Plano de Ação Imediata respondendo para cada atividade da área temática: Objetivo (Para quê); Procedimentos (Como); Prazo (quando); agentes responsáveis (quem) e recursos (com que meios). Definido o modelo de gestão proposto, os agentes sociais do território poderão atuar em rede de municípios, de organizações, de instituições e de cidadãos comprometidos com a transformação do território na perspectiva do desenvolvimento sustentável. 5. REALIZAÇÃO DA ETAPA 11: ANÁLISE DO CENÁRIO REGIONAL POR EIXO ESTRATÉGICO, ATRAVÉS DA MATRIZ SWOT. Considerando as Macro Diretrizes e Diretrizes definidas no Plano Catarinense de Desenvolvimento são apresentadas no quadro a seguir os Eixos estratégicos e seus Subeixos, ajustados a realidade da SDR. DIMENSÃO : ECONOMIA E MEIO AMBIENTE MACRODIRETRIZ ÁREAS DE ATUAÇÃO Aumentar de forma sustentável a Agricultura e Meio competitividade sistêmica do Estado Ambiente Infraestrutura Iniciativas Empreendedoras 12 INFRAESTRUTURA Investir e potencializar os modais logísticos de modo a melhorar/aumentar a capacidade de movimentação de cargas na região sul e consolidar o Estado como centro integrador da plataforma logística do Sul do país para os mercados nacional e internacional. Buscar a implantação de acessos rápidos aos municípios da SDR, melhorando a logística de transporte de cargas, pessoas e equipamentos. Fomentar ao planejamento estratégico do processo de manutenção e ampliação da estrutura rodoviária no sul do estado. Melhorar a qualidade do serviço de energia elétrica e manter a universalização de acesso, buscando fontes alternativas de fornecimento como a Eólica, e solar. Manter em alto nível a oferta de gás natural, buscando atender todas as regiões e segmentos. Implantar onde não houver ampliar e melhorar a infraestrutura do saneamento básico, objetivando a universalização do abastecimento de água e ampliação dos serviços de coleta e tratamento de esgoto e resíduos sólidos. Criar programas e mecanismos de captação de recursos de agencias e fundos para investimento em infraestrutura, através de planos objetivos e específicos. Melhorar a rede de atendimento e a qualidade das telecomunicações na abrangência da SDR a fim de oferecer acesso às empresas, Empreendedores e população em geral. INICIATIVAS EMPREENDEDORAS Buscar através das Universidades e Estabelecimentos de ensino superior promover a inovação, e através desta a agregação de valor nas cadeias produtivas da área de abrangência da SDR. Incentivar, promover e apoiar a participação de empresas em feiras e eventos comerciais. Promover a realização de eventos voltados à busca de idéias empreendedoras de geração de valor, ou melhoramentos a empresas. Buscar identificar junto a empresas da região práticas empreendedoras de sucesso. Implementar políticas de apoio aos micro e pequenos empreendimentos. Incentivar a continuidade do ensino técnico profissionalizante em parceria com a iniciativa privada, entidades de classe e municípios. AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE Melhorar a atratividade e a qualidade de vida no interior para reduzir o êxodo rural e o processo de litoralização da população de vida econômica. Buscar novas tecnologias que aumentem a competitividade do agronegócio. Levar ao Empreendedor rural, novas tecnologias e nova cultura a fim 13 de buscar de forma sustentável o desenvolvimento através também da multifuncionalidade dos espaços rurais. Buscar de imediato implementar sistema de gestão ambiental com processos unificados de licenciamento , monitoramento, controle e fiscalização. Amparado na nova lei ambiental buscar fortalecer a gestão dos recursos naturais, envolver as entidades relacionadas com a área ambiental, quer sejam universidades, ONG’s ou entidades públicas,. Consolidar a gestão de recursos hídricos, continentais e costeiros. DIMENSÃO : SOCIAL MACRODIRETRIZ ÁREAS DE ATUAÇÃO Promover a equidade entre as regiões do Assistência Social, Estado e a inclusão social de todas as trabalho e renda. pessoas no processo de desenvolvimento Saúde Educação Cultura, Esporte e Turismo. Segurança. SAÚDE Desenvolver medidas que apóiem a cobertura do Programa de Saúde Familiar ( PSF ), e mesmo que se busque formas de ampliá-lo. Conscientizar a população através de medidas de comunicação direta e educação a fim de Reduzir APVD ( Anos potenciais de Vida Perdidos.) Levar educação as famílias buscando reduzir a mortalidade infantil. Incentivar o desenvolvimento de centros formadores de mão de obra para a saúde. Buscar medidas que facilitem e melhorem a prestação de serviços de alta e media complexidade. Incentivar a instalação de parceiros privados na prestação de serviços, nas áreas de alta complexidade. Buscar na esfera federal junto aos representantes legais, programas de investimento em saúde. Incentivar o controle social por meio dos Conselhos Municipais e Estaduais de Saúde ASSITÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E RENDA. Concatenar a ação dos serviços sociais, ONG’s e Associações, a fim de obter maior sinergia. Incentivar junto às faculdades e universidades o desenvolvimento do empreendedorismo. Buscar ações conjuntas que objetivem o aumento do Índice de desenvolvimento Humano (IDH), na região. Consolidar e fortalecer os serviços de assistência social da região. Buscar aumento da oferta de emprego através do fomento a pequena empreendedorismo. EDUCAÇÃO E CULTURA 14 Promover condições físicas e manutenção das estruturas no intuito de garantir condições de melhoria da qualidade do ensino médio na região. Apoiar feiras e eventos educacionais. Estimular a criação de empreendimentos voltados ao turismo e lazer. Apoiar iniciativas empreendedoras na manutenção e resgate da cultura local e regional. Estimular programas de formação continuada dos profissionais da educação visando garantir o padrão de ensino de qualidade. Estimular atividades culturais nos municípios membros, valorizando o patrimônio cultural e histórico destas comunidades. Ampliar e manter a infraestrutura de apoio ao desenvolvimento de atividades culturais e esportivas. SEGURANÇA Incentivar as lideranças comunitárias a participar do suporte de informação aos serviços de inteligência de segurança pública. Incentivar ações de educação e cidadania nas escolas. Incentivar e apoiar ações das organizações do terceiro setor que contribuam para a melhoria da segurança pública e da cidadania. Buscar a redução de ocorrências na área de segurança através da maior interação dos efetivos com a comunidade. Oferecer ao governo estadual, dados atualizados quando aos índices de ocorrências policiais, objetivando manter os efetivos em número apropriado as demandas da região da 21 SDR. Buscar capacitar o pessoal efetivo da segurança pública para melhor exercício de suas funções. Estimular atividades de integração da segurança pública as comunidades. Incentivar a população ao uso do efetivo de segurança pública. Apoiar ações efetivas de prevenção e combate às drogas. DIMENSÃO: TECNOLOGIA MACRODIRETRIZ ÁREAS DE ATUAÇÃO Apoiar o desenvolvimento cientifica e Ciência tecnológico como forma de promover o Tecnologia e Inovação. desenvolvimento sustentável do estado. CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Apoiar junto a universidades e seus acadêmicos o desenvolvimento de grupos de pesquisa tecnológica. Incentivar junto a cursos de pós-graduação, lato e Strictu censo o desenvolvimento de pesquisas na área da inovação e tecnologia. Apoiar as escolas técnicas no desenvolvimento de cursos voltados a tecnologia da informação, desenvolvimento tecnológico, eletrônica básica, mecânica básica e eletrônica que primem pelo desenvolvimento de novas patentes ou novos usos de tecnologia já existente. Estimular na área química ao desenvolvimento de novos compostos e patentes. 15 Estimular a parceria entre instituições públicas e privadas no sentido de utilizar suas intercomplementariedades tecnológicas. Intensificar a interação entre universidades-empresa-governo. Incentivar o desenvolvimento de programas de melhoria tecnológica e manuseio na área agrícola. Buscar junto ao governo do estado formas de prover condições para o crescimento do numero de alunos concluintes de cursos superiores nas áreas de conhecimento do novo paradigma tecnológico Desenvolver projetos que permitam utilizar o descarte de equipamento tecnológico já defasado e com isto ampliar a inclusão digital. DIMENSÃO: POLITICA PUBLICA MACRODIRETRIZ ÁREAS DE ATUAÇÃO Consolidar a gestão pública ética, baseada Gestão Pública. nos resultados e comprometida com a qualidade dos serviços e com o bem público. GESTÃO PÚBLICA Fortalecer o processo de descentralização através da busca de novos meios de fazer e redução sistemática de custos. Buscar a transparência dos processos. Qualificar os servidores públicos através de cursos e palestras, alem de incentivar formação superior. Dar prioridade a projetos de alto impacto no bem estar do cidadão. Buscar a maior participação possível sociedade civil organizada. Fortalecer a relação da SDR com as lideranças públicas locais. Buscar investimento as demandas da região de forma a fortalecer o grupo de municípios como um todo. 16 AGRICULTURA: esta área significa o resultado das ações individuais e coletivas no sentido de aumentar a quantidade, a qualidade da produção e a renda local e regional agropecuária. Este aumento parte da premissa de que há necessidade de atuar especialmente em cinco grandes temas: ações de aumento de produção e diversificação, organização dos produtores rurais, agro industrialização rural preservação e recuperação dos recursos naturais e turismo rural. 17 MATRIZ SWOT DA AGRICULTURA AMBIENTE INTERNO FRAQUEZAS FORÇAS Reservas de Mata Atlântica e fauna. Nascentes de rios nas encostas da serra, cachoeiras córregos, lagoas que não estão poluídos. Diversificação de tipos de solos e de topografia Movimento agricultoras de mulheres Espírito empreendedor nos diversos setores da economia rural. Diversificação da produção agrícola e pecuária. Bom poder aquisitivo da população rural. Boas estradas para o escoamento da produção. Situação geográfica favorável comercialização dos produtos. à Existência de agroindústrias pequeno, médio e grande porte. de Poluição e comprometimento das águas pelo extrativismo do carvão, esgoto doméstico, dejetos humanos, animais e agrotóxicos. Formação de organizações de produtores, clube de mães e jovens. Desenvolvimento do espaço rural e da multifuncionalidade. Aumento do consumo de alimentos saudáveiscumprimentos da Lei Federal 11.947-1 (Merenda Escolar) Assoreamento dos rios e riachos causados pelo desmatamento da mata ciliar Manejo inadequado do solo. Mineração do carvão, argilas e fluorita. Avanço da cultura do arroz irrigado em áreas não apropriadas. Predomínio do individualismo dos agricultores. Pouca participação dos agricultores nas decisões políticas. Nível de profissionalismo baixo Conflito no uso da água. Comunidade carente de recursos na área da saúde, educação e lazer. . AMBIENTE EXTERNO OPORTUNIDADES Fluxo de turistas no verão. Criação Públicas de Políticas AMEAÇAS Preço dos suprimentos. insumos, máquinas e Valoração das culturas ainda incipientes. Ameaça de subsidiados. Falta de política rural de proteção ao pequeno produtor. importação de produtos Perfil Regional das Condições da Agricultura Ao analisar os dados disponíveis pode-se constatar com facilidade que na SDR de Criciúma as seguintes culturas obtêm destaque: Arroz, Mel e Fumo, pela ordem; considere-se ainda o fato de existirem instaladas na área várias unidades de processamento, embalagem e comercialização de arroz, uma de mel, e as instalações fumageiras multinacionais, mais precisamente no extremo sul do estado. Capitulo a parte se dá a avicultura, onde se replica o modelo econômico aplicado no oeste catarinense, onde encontramos no sul do estado, redes de pequenos proprietários vinculados a grandes frigoríficos, os quais recebem o produto dos pequenos proprietários e promovem o abate e distribuição dos produtos finais Em seguida apresentamos diversas tabelas que cronologicamente apresentam os produtos e sua produção, o que nos permite acompanhar a evolução do desenvolvimento da agricultura em nossa SDR, a partir do ano de 2004; alem de permitir perceber a diversidade dos produtos oferecidos pela nossa gente, alguns com significativos números relativos, outros, no entanto nos fazem refletir que há sim espaço para maior investimento em aplicação e desenvolvimento de tecnologia o que permitira ampliar os números relativos à sua produção. Observe-se que a análise das tabelas relativas, denota ao avaliador de pronto, a percepção de que existe necessidade emergente de levar planejamento estratégico a este setor produtivo; objetivo maior deve ser o de criar através de planejamento perenidade na rendam, retirando o aspecto oportunista que o mercado representa e explora. Produção da lavoura permanente da SDR de Criciúma 2004-2010 (em t). Lavoura 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Permanente Banana 15.829 9.513 16.467 20.550 19.666 9.433 10.031 Laranja 4.111 4.496 18.328 3.938 4.109 1.881 12.631 Tangerina 1.705 851 472 660 ***** ***** Uva 1.058 1.116 1.012 992 1.031 874 1.006 Pêssego 298 298 230 25 692 358 556 Maracujá 132 109 220 100 100 170 93 855 Fonte: IBGE/Produção Agrícola Municipal Produtos da Silvicultura - metros cúbicos 2004 LENHA 2005 2006 2007 2008 2009 2010 239.879 242.510 248.263 236.284 255.766 306.450 292.332 TORRA P/ 16.559 14.930 16.197 DIVERSAS Fonte: IBGE/Produção Agrícola Municipal 33.203 44.177 44.092 59.511 Na lavoura temporária, a região se destaca na produção de arroz, cana-de-açúcar, milho, feijão e fumo em folha, sendo que em 2009, a produção de arroz chegou a 152.255 mil toneladas devido à redução do preço houve também uma diminuição na produção. O mesmo ocorre com a produção de cana-de-açúcar, que chegou a 67 mil toneladas em 2003, seguiu uma trajetória de crescimento até 2004 e depois apresentou queda até 2008 e em súbito crescimento em 2009 para abruptamente cair em 2010 à produção e de 26.720 toneladas. O milho, aos poucos foi recuperando a boa safra que teve em 1995, quando foram colhidas 52 mil toneladas e no ano seguinte caiu para 34 mil. Em 2004 a safra foi de 53 mil toneladas e oscila até 2010 com uma produção de 42.659 toneladas. O mesmo sucede com o feijão que no ano 2006 produziu 13.634 e gradualmente se observa redução na produtividade até em 2010 chegando a 5.125 toneladas. O fumo, apesar da falta de incentivo governamental à produção, vem se mantendo com pequenas variações, chegando a 21. mil toneladas em 2004, e em 2010 a produção foi de 16.914 toneladas. Produção da lavoura temporária da SDR de Criciúma 2004-2010 (em t) Lavoura 2004 2005 006 2007 2008 2009 2010 temporária Arroz (em casca) Batata - inglesa Cana-deaçúcar Cebola Fumo (em folha) Mandioca Melancia Melão Tomate Milho (em grão) 130.188, 149.133, 134.502, 147.780, 150.706, 152.255 135.256 5.105 4.262 5.214 5.095 5.277 5.206 4.309 62.200 207 62.230 259 61.495 185 60.205 176 58.780 216 67.800 186 26.720 303 21.937 13.865 829 00 1.009 53.353 21.254 14.760 723 00 924 52.118 14.363 14.200 723 00 836 43.343 13.670 13.570 1.016 00 899 46.726 17.927 11.410 990 00 1.029 55.295 22.264 10.170 30 00 664 44.095 16.914 10.620 528 00 694 42.659 20 Feijão (em grão) 5.358 13.634 13.526 Fonte: IBGE/Produção Pecuária Municipal. 7.064 9.128 6.322 5.125 Na pecuária o destaque na SDR de Criciúma foi à criação de galos, frangos e pintos, que em larga medida são fornecidos para os grandes frigoríficos que estão instalados na região e que teve num ritmo de crescimento constante de 2004 a 2007, sendo que a partir daí apresenta queda até 2010, obviamente em decorrência de fatores externos, chegando a produzir 4.876.636 aves; porem a tecnologia existe conjugada ao profissionalismo, que na medida em que o mercado internacional se recompuser, automaticamente irá recuperar seus patamares históricos de produção. Ao avaliarmos a produção de suínos observamos a mesma variabilidade dos demais apresentando em 2010 a produção de 97.302 unidades; A avaliação do desempenho dos bovinos podemos dizer que houve aumento da casa de 28% para positivo, mesmo considerando pequenas flutuações em relação ao ano de 2007, este fechou 2010 com 106.537 cabeças. Quanto aos caprinos não houve alteração susceptível de foco, tal qual em relação aos bubalinos. Produção pecuária da SDR de Criciúma 2004-2010 (em cabeças) Tipo de 2004 2005 2006 rebanho Galos, frangos e 5.107.298 6.274.23 6.273.89 pintos. , 7 0 Galinha s 545.426 623.945 619.918 Suíno 142.156 164.549 186.145 Bovino 77.890 82.872 97.084 Equino 1.471 1.447 1.447 Bubalin o 1.035 1.064 991 Caprino 1.066 1.051 1.063 Fonte: IBGE/Produção Pecuária Municipal. 2007 2008 2009 2010 7.246.26 0 7.080.80 1 6.212.25 0 4.876.63 6 747.095 116.649 77.374 1.488 748.026 112.916 104.018 1.534 720.450 107.935 108.400 1.520 810.607 97.302 106.537 1.529 854 1.086 1073 1.101 1.011 1.024 1.050 1.027 Na produção de origem animal o destaque na SDR de Criciúma é a produção de mel. Na segunda metade dos anos 90, houve uma queda continua na produção de mel, quando passou de 877 mil toneladas em 1996 para 476 em 1999, que começou a ser revertida a partir de 2000, chegando a 1.039 mil toneladas em 2003; de 2004 a 2010 ouve várias ocilações na produção chegando a produzir 521 toneladas em 2010, porem como já citado, sabemos tratar-se da equação de mercado e lei da oferta e procura. Considerando 21 a produção de leite, apesar de a região em relação ao estado ainda apresentar baixa produtividade, esta vem ganhando espaço, e mantivemos uma produção anual média de 22 mil litros de leite, sofrendo poucas oscilações. Mas com os incentivos do programa revitalizar e agora juro zero nota-se um crescimento produzindo em 2010 35 mil litros Produção de origem animal da SDR de Criciúma 1995-2003 Tipo de produto 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Mel de Abelha (kg) 698.220 877.200 750.680 600.950 476.693 793.245 521.000 Leite (Mil litros) 19.772 23.147 22.452 21.609 21.174 22.443 35.353 Ovos (Mil dúzias) 3.988 4.197 3.970 3.571 3.702 4.153 8.993 Lã (kq) 1.550 1.429 1.398 1.292 1.188 962 1.416 Fonte: IBGE/Produção Pecuária Municipal. A piscicultura também é expressiva na região, com a presença em 2004, de 666 estabelecimentos que produziram 346 toneladas de tilápia e carpa. Tabela 07. Atividade piscicultura na SDR de Criciúma 2004 Atividade Estabelecimen Lamina d’ água Espécies s tos Piscicultur (ha) 666 produzidas 73,53 Tilápia e carpa Produção Total (kg) 346.245 a Fonte: EPAGRI de Criciúma. Nas duas últimas décadas não houve diferença significativa quanto ao número de estabelecimentos, porém quanto à estrutura fundiária observou-se um aumento nos estabelecimentos com menos de 10 hectares, tais dados ainda não estão sistematizados. No que tange a utilização da terra para agricultura, 30,46% são destinadas às lavouras temporárias, 22,62% aos campos naturalizados, 13,12% está coberto com matas naturais e apenas 3,43% com lavoura permanente. Com relação ao cooperativismo, a Região é atendida pelas cooperativas agropecuárias Coopercolina, sede em Orleans; Coopersulca com filiais em Nova Veneza e Cooperveneto com filial em Criciúma. Também consta a presença de 5 cooperativas de eletrificação rural, 8 associações de irrigação, 6 associações de água palatável, 6 cooperativas de produtos coloniais, associação de avicultores Sul Catarinense, associação dos bananicultores. 22 Visão Compartilhada de Futuro Infraestrutura de comunicação. Acesso a educação de qualidade e próxima. Serviço veterinário disponível em todos os 11 municípios. Orçamento voltado para agricultura (FMDR). Política agrícola definida. Aposentadoria igual aos cidadãos urbanos. Agricultura tecnologicamente atualizada, quer seja no plano conceitual quanto no maquinário, o que permite a melhoria da distribuição de receita e da renda, meio ambiente e relacionamento interpessoal harmonizado. Regime especial de impostos. Agricultura com base sustentável e ambientalmente correta. Controle sanitário e combate as doenças de importância econômica para a região agrícola do estado e do pais. Fomentar o acesso a todos os agricultores dos 11 (onze) municípios de abrangência da SDR ao modelo cooperativado de armazenamento e vendas de seus produtos. Prefeituras com máquinas suficientes e adequadas ao atendimento dos programas de incentivo à melhoria da infraestrutura do produtor rural. 23 MEIO AMBIENTE: a área do meio ambiente significa o resultado de ações de preservação dos quatro elementos da natureza: água, ar, solo e meio biótico (fauna e flora). Dentre estes quatro elementos buscou discutir ações voltadas para os temas mais críticos da região que são: resíduos sólidos: coleta, tratamento e distribuição, esgoto doméstico e efluente industrial, desenvolvimento acelerado da agricultura e das várias fontes de poluição: mineração de carvão, industrial cerâmico, têxtil, metal-mecânico, coquerias e química. 24 MATRIZ SWOT DO MEIO AMBIENTE AMBIENTE INTERNO FORÇAS Trabalhos na área de educação ambiental. Iniciativas da coleta seletiva de . resíduos sólidos. Formação de profissionais conhecimento sobre a área. e Profissionais capacitados. Parque industrial e comercial que favorece o desenvolvimento. AMBIENTE EXTERNO FRAQUEZAS Pouca participação ou discussão da sociedade nas políticas de planejamento. Órgão de meio ambiente pouco atuante. Ausência de política desenvolvimento sustentável. de AMEAÇAS Recursos escassos para a área do meio ambiente OPORTUNIDADES Atuação dos municípios em conjunto para desenvolvimento de projetos e solicitação de recursos já que as fontes financiadores analisam projetos maiores. . Aplicação do conhecimento disponível na região. Esgotamento dos recursos naturais e piora da qualidade de vida. Perfil Regional das Condições do Meio Ambiente. Após os levantamentos realizados pela equipe de avaliação pode-se constatar que apesar que encontrar muitas forças, precisa a SDR de Criciúma também avaliar as “fraquezas” quer sejam: Pouca participação ou discussão da sociedade nas políticas de planejamento.Órgão de meio ambiente pouco atuante e Ausência de política de desenvolvimento sustentável. Constata-se que nossa população apesar de esclarecida politicamente e realizar cobranças posturais, ainda não amadureceu verdadeiramente para as demandas ambientais; visto a forma como são tratados nossos meio ambientes, há gritante necessidade de através de formadores de opinião, forças políticas e mídias iniciar campanha de mobilização para que o cidadão participe, auxiliando assim os demais agentes mobilizados pela causa ambiental. Quanto à fraqueza: Órgão de meio ambiente pouco atuante, pouco constata-se na mídia local fatos comprovantes da ação das entidades ou ações mais efetivas, observa-se sua atuação em questões como a manutenção de dunas, ficando porem outras áreas e atividades a descoberto. Mas a meso região apresenta também como citado, fatores positivos como: Trabalhos na área de educação ambiental(Conclusão de graduação e pós). Iniciativas da coleta seletiva de resíduos sólidos. Formação de profissionais e conhecimento sobre a área. Profissionais capacitados. Parque industrial e comercial que favorece o desenvolvimento. Apresenta também aterros sanitários, esgoto doméstico em implantação em cidades como Criciúma, Içara, Orleans, várias empresas implantando tratamento de efluentes industriais e crescente conscientização ambiental de vários setores produtivos e da população em geral. Observa-se que apesar de que a coleta seletiva vir ganhando adeptos de forma sistêmica, ainda os resíduos sólidos na maioria dos municípios da AMREC são coletados da forma convencional. Os serviços de coleta e transporte do resíduo domiciliar, comercial e público são atualmente feitos pelas Prefeituras ou por empresas terceirizadas; talvez aqui o estudo de ações orientadoras ou projetos no sentido de fortalecer a formação de cooperativas se constitui-se em oportunidade de negócios ambientalmente justas. A coleta seletiva em alguns municípios, ainda passa por muitas dificuldades, principalmente em se tratando da inclusão dos catadores de materiais recicláveis e falta de financiamento para a implantação em outros municípios. Como observado anteriormente cabem aqui o estudo de projetos nesta área a fim de otimizar tais iniciativas e resolver assim alguns problemas com o descarte inadequado. Com relação aos resíduos de serviço de saúde, apesar de existir legislação obrigando todos os estabelecimentos de serviços de saúde a terem o gerenciamento destes resíduos, estes são na grande maioria dos casos coletados, transportados e dispostos de maneira inadequada. Apesar de os resíduos da saúde em Criciúma ser coletado de forma correta por veículo especial, a este ainda não é dado o destino adequado, ou seja, depositado em vala séptica, somente separado do lixo domiciliar em aterro controlado não licenciado. Quanto a esgotos, constata-se que na maioria dos municípios da AMREC, predominam ainda hoje os tratamentos individuais, não possuindo rede de coleta e tratamento de esgoto sanitário, o mesmo é destinado à rede pluvial. Com relação à agricultura, o crescimento acelerado dos últimos anos teve seu arrefecimento constatado nos três últimos anos. Com isto cessou a pressão contra os recursos hídricos (rizicultura), e contra o desmate de áreas ciliares e suas funestas conseqüências; fatores como a disponibilidade de solos adequados, água aparentemente farta e um mercado garantido com preços atrativos, que haviam impulsionado os investimentos agrícolas perderam alguns de seus componentes, o que gerou estabilização da produção. Junte-se a tais componentes econômicos a melhoria da tecnologia empregada nos processos produtivos, encontramos hoje situação menos preocupante e mais acessível ao controle. Considere-se ainda os seguintes dados: consumo de água. Na bacia do rio Tubarão, para uma população de cerca de 300 mil habitantes, a área plantada com arroz é de 17.218 ha, enquanto para as bacias dos rios Araranguá e Urussanga a área é de 59.405 ha. A necessidade de água para irrigação de 1,0 litro/ segundo/ hectare, equivale, durante período de safra na bacia do rio Tubarão, ao consumo é de 17m3/s, equivalente ao abastecimento de mais de 7 milhões de pessoas (com demanda 6 vezes maior que a vazão). Para as bacias dos rios Araranguá e Urussanga o consumo é de 60m3/s, equivalente a mais de 25 milhões de pessoas e consome 76% da disponibilidade no período (CIESESC). Nesta região predominam as indústrias do setor plástico, químico, cerâmico; as indústrias do setor metal-mecânico, mineração e de alimentos. Existe também a criação de aves em Forquilhinha e a criação de suínos (suinocultura) de pequeno porte em Forquilhinha e Nova Veneza. 27 O principal impacto da indústria cerâmica está na extração de argila, que implica na redução de solos agriculturáveis, observe-se que ainda não há a devida fiscalização sobre as empresas quanto a recuperação das áreas degradadas (buracos de extração). Fator preocupante é o modelo energético das olarias, que na maioria ainda utilizam-se do uso intensivo de madeira ou carvão para geração de energia sem a devida fiscalização quanto à emissão de suas chaminés em finais de semana e feriados. Duas são as conseqüências para isso: incentiva o desmatamento da floresta nativa e incrementa o plantio de floresta exótica, além da poluição do ar oriunda da queima de combustíveis altamente poluentes. Já no setor metal-mecânico, o principal impacto está na quantidade produzida de rejeitos não degradáveis enviadas para os depósitos de lixo, sem o adequado tratamento, constate-se que há legislação regulatória e muitas destas indústrias já estão se ajustando, no entanto a ação fiscalizatória sria impulsionadora de ações corretivas mais perenes. Na mineração, o carvão é o principal minério. O carvão vem sendo explorado na região com uma produção mensal de cerca de 200 mil toneladas, com empresas que na maioria vêm adotando sistemas de gestão ambiental conforme a NBR ISO 14.001. Da área explorada, existe um total de cerca de 5.500 ha degradados, sendo que destes mais da metade já possui alguma cobertura vegetal por recuperação das empresas ou espontânea. Da área restante, uma parte já está ocupada pela comunidade. Até o momento foram mapeadas cerca de 300 bocas de minas abandonadas, que causam a drenagem de água ácida para os rios. Sobre as embalagens produtos tóxicos oriundos da agricultura, há uma central em Araranguá, porém a fiscalização é deficiente. São realizadas há anos campanhas de conscientização para o recolhimento, onde se percebe que a consciência dos agricultores em muito melhorou por conta da melhoria na consciência das pessoas e pela própria exigência no cumprimento da lei. Ações nesse sentido, quer seja de fiscalização devem ser contínuas efetivas e melhoradas e está alinhado com as forças diagnosticadas, além de caracterizar-se em oportunidade de criação de empresa pelo modelo PPP como identificado nas oportunidades do ambiente externo. Dispõe também este ambiente de profissionais formados e aptos a agir, portanto a criação e desenvolvimento de projetos neste sentido deveriam ser fomentados pela SDR. Visão Compartilhada do Futuro 28 Ser uma sociedade organizada e participativa nas decisões políticas sobre o meioambiente. Recompor o meio-ambiente degradado e manter o que está preservado. Usar os recursos ambientais de forma sustentada. Ter órgãos ambientais fortes e bem preparados. Ter um planejamento ambiental com a participação da sociedade 29 INFRAESTRUTURA: entende-se por Infraestrutura a capacidade produtiva e organizacional de uma região. É o conjunto dos recursos naturais, capacidade produtiva, transportes, estradas, energia, serviços e saneamento básico/meio ambiente. Esta área abrange: aerovias, rodovias, ferrovia, água, energia, saneamento, recursos naturais, estrutura de comunicação, educação e logística da região. 30 31 MATRIZ SWOT DA INFRAESTRUTURA AMBIENTE INTERNO Disponibilidade de áreas para a instalação de indústrias. FRAQUEZAS Falta pavimentação asfáltica entre alguns municípios. Acessos rodoviários pavimentados entre municípios. FORÇAS Rota de integração entre planalto e litoral. Potencialidades mineração. no setor Mão de obra disponível. Integração do sistema rodoviário. Ordenamento do sistema de transporte de cargas com a criação da Central de cargas rodoviárias. Proximidade de porto e aeroportos (quando implementados ou readequados). Relativamente capital. da Mudanças no Poder. Serviço de porto e aeroportos próximos. Política de investimentos. Recursos captação. Falta de incentivos para vinda de empresas. Tratamento diferenciado n a região. Falta qualificação de mão de obra. próximo financeiros para Políticas para a instalação de novas indústrias / negócios. Coleta e tratamento de esgoto e resíduos. Dotação orçamentária para a duplicação da BR 101. Ausência de sinal de telefonia celular, acesso à rede de dados, internet em alguns municípios. Representação Política na esfera Federal e Estadual. Ocupação desordenada margens dos rios. Falta de arborização urbana. da AMBIENTE EXTERNO AMEAÇAS OPORTUNIDADES das Perfil Regional das Condições da Infraestrutura Ao avaliar o perfil da infraestrutura social básica da SDR de Criciúma encontramos relativa importância em transporte terrestre e aéreo, energia, gás, água, saneamento e habitação. Os dados da SDR Criciúma apresentam a existência de uma população total de 390.761 habitantes, com uma taxa de urbanização de 89,03%; isto mostra de forma clara o perfil urbano de nossa população, população esta com um PIB médio Municipal per capita -da SDR de Criciúma em 2009- de 21.046,98, enquanto o PIB médio Municipal per capita em SC era de 17.696,79, o que representa um valor superior ao médio catarinense em 15,42%. Considere-se ainda que Composição do PIB Municipal – Valor Adicional por Setor - na SDR de Criciúma, em 2009 era de R$6.240.658,00, sendo 48,61% oriundo da indústria e 43,96% dos serviços, totalizando 92,57% de nossa receita estes dois setores. Ainda dentro do aspecto econômico encontramos de acordo com os indicadores econômicos da SDR de Criciúma, 20.898 empresas sediadas na região de abrangência desta SDR, some-se a isto 106 mil empregos diretos e encontramos a clara necessidade de melhoria na manutenção e ampliação da malha rodoviária; Destaque especial deve ser dado a ausência de sinal de telefonia celular e acesso à rede de dados e internet em alguns municípios e a péssima qualidade na maioria dos demais, sendo que as empresas tem sido inquiridas sistematicamente a respeito e atendidas suas solicitações. Demanda também, melhor aproveitamento da malha ferroviária disponível, pois no transporte ferroviário, a região é cortada pela Ferrovia Teresa Cristina que abastece de carvão mineral a Termoelétrica Tractebel. Os trilhos chegam até as minas situadas em Urussanga, Siderópolis e Forquilhinha. A FTC possui instalada uma linha férrea de 164 km de extensão, que interliga a região carbonífera de Santa Catarina ao porto de Imbituba e suas linhas cortam 12 municípios do Sul do Estado de Santa Catarina; no entanto constata-se falta de política específica para melhor aproveitamento deste modal para o transporte de outros insumos e produtos o que acaba congestionando as poucas rodovias existentes e que não são duplicadas. Como relatado o porto de carga mais próximo é o de Imbituba, que está reestruturado para movimentar contêineres. Desconsideramos o porto de Laguna pela sua peculiaridade específica que é a pesca. A malha viária da região atendida pelo Departamento de Infraestrutura de Criciúma - DEINFRA conta com um total de 277,90 km de rodovias estaduais, sendo 215,50 km de rodovias pavimentadas e 62,40 km não pavimentada. Segundo o Proder Comcenso, apesar da região contar com uma infra-estrutura rodoviária com aproximadamente 77,5% das rodovias estaduais pavimentadas ainda percebe-se deficiência no sistema rodoviário principalmente em termos de rodovias municipais, anéis viários e viadutos para mais rápido escoamento da produção, principalmente na cidade de Criciúma que não possui acesso direto a BR 101; tal aspecto agora deve ser resolvido com a autorização de execução da via expressa, porem a SC 444 carece de urgente duplicação e manutenção, pois podemos considerá-la senão a mais movimentada de SC, ao menos está entre as duas mais movimentadas e serve a Içara município com mais de 2500 empresas. Observe-se que muitas empresas deixam de localizar-se na 21º SDR, prejudicando assim nossa economia, justamente pela carência de acessibilidade logística, senão observemos a luta para manter um aeroporto como o Diomício Freitas em dignas condições. A região conta com o aeroporto regional Diomício Freitas localizado no município de Forquilhinha, a 06 km de Criciúma atualmente com capacidade estatística de quatro aeronaves/hora e conta ainda com 1.500 metros de pista. De acordo com a Relatório do Proder Comcenso, o aeroporto apresenta condições de atender as necessidades da SDR de Criciúma para transporte de passageiros. Atualmente o aeroporto conta apenas com transportes em aviões bimotor, de pequeno porte, modelo Brasília, da empresa Oceanair. Para receber aeronaves maiores, o aeroporto necessita aumentar a largura da pista e melhorar o asfalto Na tabela abaixo podemos acompanhar o movimento de passageiro no aeroporto Diomício Freitas, que mostra o aumento durante o período em que a IAM fazia a linha Criciúma-São Paulo. Com o fim da linha, em 2003, o movimento caiu abruptamente. De acordo com os últimos dados colhidos junto as ACIs da região, os empresários indicaram que as condições das estradas de acesso e da malha viária em seus municípios estão entre as dificuldades enfrentadas para obterem sucesso nos seus negócios. Fato importante e de destaque é a autorização de execução da alça norte do Anel Viário de Criciúma, que irá retirar do centro de Criciúma o intenso fluxo de veículos oriundo de Siderópolis, Forquilhinha, Nova Veneza e Treviso, em direção as praias e a Br 101 ou com destino norte via Cocal do sul. 34 Quanto ao porto seco este continua prejudicado pelos acessos a região em estado adiantado de deterioração, pistas simples, falta de atenção maior e outros entraves. A região conta com abastecimento de gás, o gasoduto da Petrobrás também passa pela região, e com isto facilita a distribuição feita pela Scgás. Segundo a Cegas, já são 27 indústrias na região que são atendidas pela rede, e inúmeros postos de abastecimento de veículos. Quanto ao fornecimento de água a barragem do Rio São bento resolveu os problemas de municípios como Criciúma, Nova Veneza, Içara, Forquilhinha, Siderópolis e Nova Veneza. Segundo o Relatório do Proder Comcenso, analisando-se a capacidade de expansão dos serviços prestados pela CASAN e pelo SAMAE observou-se que dos municípios atendidos pela CASAN a capacidade total nas estações de capitação de água segundo informações dadas pelo escritório regional da CASAN são: a estação que atende os municípios de Criciúma, Içara (incluindo região do Caravággio), Nova Veneza, Maracajá e Forquilhinha, tem a capacidade total de oitocentos litros por segundo, e está sendo ampliada para tratar um mil litros por segundo; Atendendo os municípios de Morro da Fumaça (Linha da Anta) e Esplanada, a estação possui uma capacidade de quarenta litros por segundo; O município de Siderópolis que possui uma estação própria, conta com uma capacidade de vinte e dois litros por segundo. Nestas estações a capacidade de expansão situa-se entre 10 e 20% do fornecimento atual. Quanto a capacidade de expansão no município de Cocal do Sul é de 20% para o setor industrial, 40% para o comércio e 30% para a classe residencial. Já para o município de Urussanga o setor industrial apresenta capacidade em torno de 24%, no comércio 18% e no setor residencial é de 34%. Quanto ao aspecto energia elétrica, a região a abastecida pela rede de transmissão da Eletrosul, com uma subestação em Siderópolis. A CELESC e as cooperativas de eletrificação são responsáveis pelo abastecimento de todos os municípios da SDR de Criciúma. Visão Futura das Condições Regionais da Infraestrutura 35 Uma região com Planejamento e Infraestrutura integrados com visão de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável. 36 ( Empreendedorismo ) INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS: esta área envolve o setor secundário e terciário. Por setor secundário entende-se a indústria de transformação de bens – transformação de matérias primas em produtos. O setor terciário é classificado pelas atividades do comércio e de prestação de serviços. Esta área abrange: Indústria de pequeno, médio e grande porte; comércio varejista e atacadista; e serviços que atendem o setor secundário e terciário 38 FORÇAS MATRIZ SWOT DA INDUSTRIA , COMERCIO E SERVIÇOS. AMBIENTE INTERNO AMBIENTE EXTERNO AMEAÇAS FRAQUEZAS OPORTUNIDADES Diversidade de indústrias, comércio e serviços. Disponibilidade de áreas instalação de empresas. para Incentivos para a instalação de empresas na região. Concorrência do setor. Destaque no crescimento/ desenvolvimento industrial Deficiente integração dos setores. Falta de capacitação. Cooperativismo. Parque fabril tecnológica. Excesso de impostos. Deficiências em infraestrutura rodoviária, portuária e aeroviária. com defasagem Empresas de grande porte. Potencial turístico Disponibilidade de áreas para instalação de empresas. Incentivos para a instalação de . empresas na região. Concorrência do setor. Destaque no crescimento/ desenvolvimento industrial Economia dinâmica. Setor produtivo restrito a produtos básicos. Falta estrutura para eventos. Falta tratamento dos resíduos sólidos e efluentes industriais. Faltam mão de obra em áreas específicas. Instituições de Ensino. Falta incentivos para a instalação de empresas na região. Licenças ambientais. Deficiente integração dos setores. Falta de capacitação. Falta atualização para os gestores. Cooperativismo. Parque fabril tecnológica. Excesso de impostos. Deficiências em infraestrutura rodoviária, portuária e aeroviária. Carência de serviços qualificados na área de Marketing/propaganda. Informalidade. . Fragilidade do setor na região. Economia dinâmica. Diversidade étnica. Região com diversidade de indústrias, comércio e serviços. com defasagem . Instituições de Ensino. Disponibilidade de mão de obra. Diversidade étnica. Empresas de grande porte. Perfil Regional das Condições da Indústria, Comércio e Serviços. Considerada a história da região de Criciúma desde a primeira metade da década de 70 até a década de 80, observa-se que a atividade econômica principal e motora do restante da economia era a extração de carvão, era por intermédio desta atividade geradora que orbitavam as frezarias, tornearias, fundições no “Caravággio-Nova Veneza”, oficinas, comércios de peças e outros pois a atividade no setor carbonífero, expunha os veículos ao ácido sulfúrico decorrente da degradação da “pirita”, podemos portanto inferir que esta atividade era o maior indutor dos investimentos e da renda assumindo o comando no processo de acumulação capitalista na região. Do desdobramento desta acumulação, associada à forte presença do empreendedorismo local, surgiram outras atividades econômicas que rapidamente se inseriram no mercado local e nacional. É neste desdobramento que reside o processo de diversificação econômica do sul de Santa Catarina. É bom lembrar que a presença do Estado sempre foi muito forte na região, seja nas atividades carboníferas, com investimentos diretos, seja na indústria cerâmica e de plásticos, por meio do crédito (GOULARTI FILHO, 2002). Pode-se ainda na atualidade dar relevância a produção do setor carbonífero, que abastece o maior complexo termoelétrico da América Latina, A Tractebel , localizado em Capivari de Baixo e com capacidade instalada de 857 Meg watts. Porem o perfil mudou e muito, senão vejamos o setor cerâmico com 710 empresas, 18,7 mil trabalhadores (2010), 2,7% do Valor da Transformação Industrial de SC (2009) e 1,6% das exportações de SC, US$ 125 milhões (2010); ou mesmo o setor plástico, com 35,9 mil trabalhadores apresentando, 6% do Valor da Transformação Industrial de SC (2009) e 0,9% das exportações de SC, US$ 67 milhões (2010), segundo o “ Santa Catarina em Dados de 2001” não mais apresentam o brilho anterior, pois enfrentam concorrência externa até na meso região. O setor do vestuário apesar das crises mantemse atuante, destacando-se na produção de jeans e facção para grandes marcas nacionais, mas apresenta baixa relevância. No segmento de tintas e vernizes a região já se consolidou como produtora com alto nível de qualidade o que permitiu a conquista do mercado nacional em vários segmentos na linha de tintas: automotiva, naval e residencial. A existência do setor cerâmico na região sul, fomentou a uma grande concentração de colorifícios (fábricas de fritas), com alto grau de excelência nos grupos nacionais e filiais de grandes grupos estrangeiros. A SDR de Criciúma hoje concentra um grande numero de construtoras, no ramo residencial, comercial e rodoviário, com nomes como Criciúma construções, Fontana, Corbeta, Fecel, Confer, Construtora LOCKS e Setep. Na produção de descartáveis plásticos (copos e bandejas), abastece aproximadamente 80,0% do mercado nacional. A região também se destaca na produção de telhas e tijolos, após várias implementações tecnológicas e implantação das regras do Qualihab, que também foi aplicado ao setor de tintas e vernizes. A indústria metal mecânica na região tem uma abrangência regional e cumpre um papel importante no fornecimento de peças e equipamento para os demais setores além de suprir vários clientes a nível nacional. e a indústria de moldura na região de Orleans, que concentra o maior polo produtor e exportador de molduras do país. Abaixo apresentamos a tabela 18, onde se pode de forma mais apropriada acompanhar a participação dos principais setores industriais no Valor Agregado da AMREC, que mostra a estrutura produtiva diversificada da região. 41 Tabela 18. Participação dos principais setores da Indústria Geral no Valor Agregado da AMREC (2003) Ramo de Atividade Fabricação de produtos de minerais não metálicos (26) Fabricação de produtos alimentícios e bebidas (15) Extração de carvão mineral (10) Fabricação de artigos de borracha e plástico (25) Fabricação de produtos têxteis / Confecção de artigos do vestuário e acessórios (17/18) Fabricação de produtos químicos (24) Eletricidade, gás e água quente (40) Fabricação de máquinas e equipamentos (29) Fabricação de produtos de madeira / Fabricação de móveis e industrias diversas (20/36) Metalurgia básica / Fabricação de produtos de metal excl. máquinas e equipamentos (27/28) Fabricação de celulose, papel e produtos de papel (21) Fabricação de coque, refino de petróleo, elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool (23) Extração de minerais não-metálicos (14) Reciclagem (37) Edição, impressão e reprodução de gravações (22) Fabricação de produtos de fumo (16) Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias (34) Fabricação de máquinas e equipamentos para escritório e equipamentos de informática (30) Construção (45) Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (31) Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados (19) Fabricação de equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, instrumentos de precisão e óticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios (33) Fabricação de material eletônico e de aparelhos e equipamentos de comunicações (32) Extração de minerais metálicos (13) Total Nº de % do valor Nº de Nº de Municípios com adicionado Empresas Empregos VA positivo na em 2003 atividade 23,97 150 5184 9 9,27 261 4830 10 8,93 24 3817 9 8,05 37 2594 7 6,40 398 6332 10 6,13 2,84 2,32 43 8 67 1040 18 980 9 9 8 2,13 316 1939 10 2,08 227 2576 9 0,43 19 249 7 0,39 3 145 5 0,28 0,26 0,18 0,11 14 8 73 2 413 74 469 24 9 4 9 2 0,08 10 372 5 0,08 0 0 1 0,04 0,03 70 5 2019 59 8 6 0,02 13 86 6 0,01 2 37 4 0,01 2 7 1 0,01 74,06 0 1752 0 33264 2 - Fontes: SEBRAE - SC/PRODER-COMCENSO e Secretaria de Estado da Fazenda/SC. Tabela 19. Participação dos municípios no Valor Agregado da Indústria Geral da AMREC 42 Municípios Cocal do Sul Criciúma Forquilhinha Içara Lauro Müller Morro da Fumaça Nova Veneza Siderópolis Treviso Urussanga Total Valor Adicionado em 2003 R$ 153.109.900,00 R$ 437.771.604,00 R$ 84.018.787,00 R$ 114.941.444,00 R$ 37.499.253,00 R$ 70.852.778,00 R$ 99.003.454,00 R$ 38.227.870,00 R$ 54.367.512,00 R$ 40.516.381,00 R$ 1.130.308.983,00 Participação do VA Nº de Nº de no Total da AMREC Empresas Empregos 13,55% 128 920 38,73% 912 16083 7,43% 85 2677 10,17% 176 2399 3,32% 61 1040 6,27% 100 1868 8,76% 111 3695 3,38% 84 972 4,81% 18 1299 3,58% 142 2457 100,00% 1817 33410 Fontes: SEBRAE - SC/PRODER-COMCENSO e Secretaria de Estado da Fazenda/SC. Acima disponibilizados os quadros: anterior 2003 e mais atual 2009, onde se pode identificar que Criciúma é uma cidade de Serviços e concentra 44,88% do Valor Agregado total da SDR, clara mudança se comparado a 2003 quando concentrava 38,73% do valor agregado da SDR e era tipicamente industrial. Podemos perceber também o crescimento de Içara que ultrapassou Cocal do Sul e vem acelerando, talvez pela posição logística privilegiada junto a BR 101 e a exploração do setor de serviços. Observa-se que também Forquilhinha melhorou seu posicionamento 7,44%, mas numa vertente industrial. Em seguida podemos destacar o município de Orleans, que entrou na AMERC somente em 2004, porem aparece em quarto lugar com 6,23% do valor adicional total Porem o que mais se deve destacar não são os valores absolutos, antes os valores relativos, pois se constata que em 2003 o Va. da 21ªSDR era da ordem de 43 R$1.130.308.983,00 e saltou em seis anos para R$6.240.658.000,00, ou 555.12% ou ainda 5,5 vezes. O que denota e ratifica a necessidade urgente de investimentos em infraestrutura. Consideremos ainda que estamos utilizando dados de 2009. Porem não se deve desconsiderar outros setores que avaliações mais precisas e atuais com certeza pontuarão, e que não devem ser desconsiderados em virtude do caráter de metrópole que nossa região vem assumindo; senão vejamos que fisicamente criciúma, içara já estão unidas e forquilhinha já está praticamente ligada a Criciúma. Alguns bairros de Nova Veneza e Forquilhinha também já se interligam, portanto devemos já pensar como metrópole a fim de evitar pecar pela ausência de visão estratégica. C) Visão Futura das Condições Regionais da Indústria, Comércio e Serviço Sermos uma região com os setores secundário e terciário integrados, fortalecidos, com profissionais capacitados, estrutura e infraestrutura moderna e produtos competitivos. 44 EIXO ESTRATÉGICO: SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO. SAÚDE. EDUCAÇÃO. CULTURA , ESPORTE E TURISMO. SEGURANÇA. 45 ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E RENDA: a área de assistência social envolve ações individuais, coletivas, governamentais e não governamentais no sentido de melhorar a qualidade de vida da população do território nos aspectos sociais e geração de renda. Especificamente tratou de ações sociais com foco nas famílias residentes no território. Estas ações são focadas na prevenção ao consumo de drogas, proteção a violência e a exploração sexual, proteção ao trabalho infantil, formação escolar, geração de renda, proteção e assistência à gestante e ao idoso, atendimento aos portadores de deficiências, habitação e implantação de unidades de tratamento de esgoto domiciliar. 46 47 MATRIZ SWOT DA ASSISTENCIA SOCIAL. AMBIENTE INTERNO AMBIENTE EXTERNO AMEAÇAS FRAQUEZAS OPORTUNIDADES FORÇAS Existência de clubes de mães e clubes de idosos. Ausência de um plano de gestão regional com visão integrada dos problemas. Existência de várias ONGs promovendo ações assistenciais e culturais. Mínima participação financeira e de coordenação do Governo do Estado na área social. Organização dos Conselhos Municipais e seus mecanismo de controle. Conselho Tutelar municipios. em todos os Regulamentação dos serviços da assistência social, conforme tipificação de serviços ( resolução 109/2009). Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nos municípios Criação dos Centros de referência da assistência social (CRAS). Cadastro único para a área de assistência social desenvolvido pelo Governo federal. . Fundo Social Estadual não está em consonância com apolítica nacional da assistência A falta de centros de referencia a assistência social. Falta de capacidade de gestão do CAD único. . Falta de recursos suficientes para implementação dos programas. Fundo social estadual. Perfil Regional das Condições da Assistência Social A desigualdade social é uma realidade nacional e fruto da modernização conservadora e da falta de sensibilidade social das elites brasileiras. O mito de que Santa Catarina é um Estado desenvolvido esconde um triste quadro social, já que aqui também temos as mesmas mazelas nacionais. Talvez a diferença seja na quantidade em comparação com alguns Estados mais pobres da federação. Especificamente nos municípios pertencentes a SDR de Criciúma, pode ser acompanhado na tabela 11 que 26,9% da população está abaixo da linha da pobreza. Somente em Criciúma, segundo o Programa Fome Zero, são 30 mil pessoas que passam fome. Tabela 11. Indicadores sociais dos municípios pertencentes a SDR de Criciúma Municípios Pessoas pobres (% da IDH 2000pop)2003 2002 Cocal do Sul 24,00 23,69 0,814 Criciúma 24,70 25,37 0,823 Forquilhinha 31,40 29,64 0,798 Içara 35,80 28,21 0,780 Lauro Muller 38,20 27,11 0,800 Morro da Fumaça 29,30 26,70 0,805 Nova Veneza 21,40 21,35 0,803 Orleans 28,20 21,08 0,814 Siderópolis 26,40 24,46 0,817 Treviso 15,00 18,31 0,787 Urussanga 22,20 16,27 0,845 Total 26,90 23,83 0,807 Fonte: IBGE. http://www2.fiescnet.com.br/web/pt/site_topo/pei/produtos/show/id/47 Em agosto de 2004, estavam sendo atendidas pelo Programa Bolsa Família na SDR de Criciúma 3.337 famílias, este número quase dobrou, passando para 6.039 famílias em agosto de 2005. Tabela 12. Famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família SDR de Criciúma Famílias atendidas Valor Total dos benefícios Municípios Ago/2004 Ago/2005 Ago/2004 Ago./2005 Cocal do Sul 117 186 6.220,00 8.859,00 Criciúma 1.667 2.716 98.820,00 155.749,00 Forquilhinha 164 339 9.790,00 18.293,00 Içara 609 1.134 32.245,00 57.333,00 Lauro Müller 87 360 4.975,00 15.908,00 Morro da Fumaça 76 236 4.225,00 10.667,00 Nova Veneza 73 131 4.665,00 7.158,00 Orleans 282 434 16.790,00 21.758,00 Siderópolis 104 172 6.485,00 9.045,00 Treviso 17 35 1.055,00 2.237,00 Urussanga 141 296 8.795,00 17.160,00 Total 3.337 6.039 Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social. 194.065,00 324.167,00 De acordo com o Censo do IBGE, em 2000 havia em média nos municípios da SDR de Criciúma 2,81% de pessoas com renda domiciliar per capita abaixo de ¼ do 50 salário mínimo e 10,98% acima de ½ salário mínimo. Porém, comparando com 1991, em ambas as situações houve uma melhora significativa. Tabela 13. Porcentagem de pessoas com renda domiciliar per capita abaixo de ¼ e ½ salário mínimo nos municípios da SDR de Criciúma ¼ salário mínimo 1/2 salário mínimo Município 1991 2000 1991 2000 Cocal do Sul 2,43 1,78 13,51 7,89 Criciúma 3,63 3,1 13,34 10,08 Forquilhinha 3,69 3,75 19,52 12,4 Içara 7,72 5,1 26,21 15,64 Lauro Muller 11,57 4,18 35,69 16,7 Morro da Fumaça 3,96 1,29 18,28 10,27 Nova Veneza 4,49 1,72 21,2 7,81 Orleans 9,15 3,7 29,28 11,72 Siderópolis 9,61 2,5 26,43 8,91 Treviso 11,67 2,45 36,19 10,57 Urussanga 7,01 1,33 23,58 8,79 Média 6,81 2,81 23,93 10,98 Fonte: IBGE. Segundo a COHAB, em 2003 havia uma necessidade habitacional de 158.878 moradias em Santa Catarina. De acordo com o Proder Comcenso em 2004 nos municípios da SDR de Criciúma foi identificado um déficit habitacional de 13.312 moradias, conforme tabela 14. Tabela 14. Déficit habitacional nos municípios da SDR de Criciúma Municípios Cocal do Sul Criciúma Forquilhinha Içara Lauro Muller Morro da Fumaça Nova Veneza Siderópolis Treviso Urussanga Fonte: Proder Comcenso. Número de domicílios em 2004 4.500 57.000 NI 22.000 3.700 NI 2.600 3.520 963 4.176 Déficit habitacional 0 7.000 NI 5.500 4 NI 80 528 50 150 Especificamente sobre alguns aspectos e problemas sociais dos municípios da SDR de Criciúma podemos apontar o seguinte: com relação as casas asilares, todos os municípios atendem os idosos, porém constata-se que as casas de atendimento mostram- 51 se carentes de recursos para sua manutenção, além de haver idosos necessitados que não podem ser atendidos por falta de vagas. Praticamente todas as mães recebem atendimento pré-natal nos municípios da região, porém constatou-se um número significativo de mães adolescentes. Há atendimento parcial aos dependentes químicos nas cidades. Constatou-se que há uma demanda significativa de pessoas que necessitam de tratamento, pois não há no território uma instituição que atenda a essas pessoas. No que tange à carência alimentar, constatou-se um esforço significativo no atendimento, porém verificou-se que há um contingente significativo de famílias em todos os municípios que necessitam de assistência. Há uma oferta de atendimento aos portadores de deficiências pela APAE, porém os municípios relataram a falta de vagas no território para esse tipo de assistência, como também a falta de cursos de capacitação para os profissionais. Todos os municípios indicaram a necessidade de investimento em moradias. Há muitas casas sem banheiro e trata-se também de um problema bastante grave no território, com poucos projetos. Todos os municípios indicaram a necessidade de investimentos. Com relação aos jovens carentes de formação para o primeiro emprego, trata-se de problema bastante grave em todos os municípios. A principal causa relatada é oriunda da falta de formação escolar, já que 50% dos adolescentes em sua idade escolar correta, de acordo com o censo escolar, não estão estudando. C) Visão Futura das Condições Regionais de Assistência Social Visão Compartilhada do Futuro Que a área social tenha um diagnóstico preciso e integrado, que permita criar políticas públicas mais focadas e mais racionalizadas. Que a assistência social tenha políticas públicas, orçamento próprio e seja reconhecida na sociedade e no Governo. Que seja possível dar atendimento suficiente às demandas sociais e com profissionais qualificados à população do território, a extinção do fundo social e a migração dos recursos para fundo estadual da assistência social. 52 SAÚDE: Entende-se por saúde, as ações de promoção, prevenção e reabilitação no aspecto individual e coletivo em todas as faixas etárias da população de uma região. Relaciona-se a área todos os movimentos de uma sociedade como: educação, infraestrutura, campanhas educativas-preventivas, profissionais de saúde e meio ambiente. Abrange os hospitais, rede de atenção primária e secundária, profissionais, educação e meio ambiente da região. 53 MATRIZ SWOT DA SAÚDE FORÇAS AMBIENTE INTERNO FRAQUEZAS Pólo de Educação Permanente em saúde - Região Carbonífera, CIES Vocação dos hospitais Número de hospitais Números de laboratórios de análises clínicas com boa infraestrutura. Profissionais qualificados. Estrutura educacional na área da saúde. Ampla rede de atenção básica / ESF. Parcerias. Representante na CIB. Bons indicadores de saúde. Falta de investimentos direcionados na área hospitalar . Falta de profissionais qualificados / comprometidos com o SUS, ocasionando baixa resolutividade e encaminhamentos desnecessários. Prestadores de serviços SUS. OPORTUNIDADES Falta e sucateamento dos equipamentos nas emergências hospitalares nas unidades de referência Número de AIHs e teto financeiro insuficientes de alta e media complexidade. Insuficiência de especializados. Baixa oferta eletivas. profissionais de . . Política descentralização serviços de saúde. de dos Demanda da Saúde versus Recursos Financeiros versus Recursos Humanos. Política de incentivos financeiros para ações de saúde Precarização da Infra-Estrutura em Saúde Excesso de Regulamentação Políticas do Governo incompatíveis com as necessidades da população. Interferências políticas nas questões da saúde. Critérios na definição dos percentuais de aplicação dos recursos financeiros na área da saúde. Mudança na política partidária Insuficiência de recursos saneamento básico. Falta de conselhos municipais de saúde, para fiscalizar a aplicação de recursos. Política de capacitação em educação permanente de saúde. . cirurgias no Número de hospitais diversidade de serviços. Profissionais qualificados. Falta incentivo ao setor ambulatorial. HEMOSC. AMBIENTE EXTERNO AMEAÇAS com para o Perfil Regional das Condições da Saúde Em um país com uma estrutura social tão desigual não poderíamos esperar que a saúde apresentasse níveis de desenvolvimento diferentes da estrutura social. Dentro do movimento da modernização conservadora brasileira na Saúde também temos “ilhas de excelência”, em que o atendimento e a condições físicas de alto nível convivem com unidades de saúde em péssimas condições. O mito de “sul maravilha” ao mesmo tempo em que apresenta um bom nível de atendimento e de condições físicas, também esconde uma população muito doente e sem acesso decente à Saúde. Tabela 23. Recursos destinados ao atendimento e assistência hospitalar na SDR de Criciúma 1998-ago.2005. Assistência hospitalar e Ações Ano ambulatorial (MAC) Atenção básica estratégicas Total 1998 8.151.019 3.972.700 0 12.123.720 1999 14.927.226 5.401.267 0 20.328.494 2000 13.872.951 7.424.882 0 21.297.834 2001 16.370.725 8.627.676 269.283 25.267.684 2002 15.944.821 10.326.592 1.164.233 27.435.646 2003 18.878.730 12.216.502 1.756.671 32.851.903 2004 20.420.027 14.388.111 1.907.692 36.715.829 2005 12.367.657 7.855.717 1.070.658 21.294.032 Total 120.933.156 70.213.448 6.168.537 197.315.141 Fonte Ministério da Saúde. Na tabela 23 podemos acompanhar o total de recursos destinados à assistência hospitalar e ambulatorial e para atenção básica e ações estratégicas. Nos três segmentos podemos acompanhar que desde 1998, está ocorrendo uma evolução nos recursos liberados. Tabela 24. Estabelecimentos e leitos disponíveis na SDR de Criciúma 2002 Estabelecimentos EstabelecimentosEstabelecimentos Leitos de Saúde que Cidade de Saúde de Saúde Leitosdisponíveis prestam serviços privados públicos ao SUS ao SUS Cocal do sul 3 3 5 0 0 Criciúma 51 52 74 533 362 Forquilhinha 2 12 13 0 0 Içara 9 Lauro Muller 3 Morro da Fumaça 5 Nova Veneza 3 Orleans 5 Siderópolis 3 Urussanga 6 Treviso 0 Total 90 Fonte: IBGE/Ministério da Saúde. 20 7 6 10 9 5 10 1 135 24 9 9 12 13 6 13 1 179 98 96 86 65 89 0 136 0 1.103 65 96 69 61 89 0 117 0 859 De acordo com a tabela 24 na SDR de Criciúma no ano de 2002 havia 135 estabelecimentos de saúde pública e 90 privado, ou seja, ao todo havia 225 estabelecimentos. Dos 1.103 leitos disponíveis, 859 estão disponíveis para o SUS. Na tabela 25 podemos observar o número de unidades da rede ambulatorial do SUS em 2004. Tabela 25. Rede ambulatorial do SUS na SDR de Criciúma 2004. Cidade Rede ambulatorial Cocal do sul 31 Criciúma 161 Forquilhinha 42 Içara 80 Lauro Muller 27 Morro da Fumaça 23 Nova Veneza 34 Orleans 39 Siderópolis 25 Urussanga 47 Treviso 4 Total 513 Fonte: Ministério da Saúde. O índice de mortalidade entre as crianças até 5 anos na região em média é de 158 crianças, sendo que em 2004 morreram 1.743, e até 1 ano a média é de 5 crianças, e morreram 54. A mortalidade materna em 2004 foi de 5 mulheres (Tabela 26). Tabela 26. Mortalidade infantil na SDR de Criciúma 2004. Mortalidade menores de 1 Cidade Mortalidade ano Mortalidade materna Cocal do Sul 65 7 1 Criciúma 866 28 3 Içara 204 3 0 Forquilhinha 77 3 1 Lauro Muller 108 3 0 Morro da Fumaça 74 5 0 Nova Veneza 66 1 0 56 Orleans 43 Siderópolis 113 Treviso 14 Urussanga 113 Total 1.743 Fonte: Ministério da Saúde. 1 2 0 1 54 0 0 0 0 5 Um indicador positivo na região é a queda nas notificações de HIV, que em 2001 foram registrados 123 caso e em 2004 cai para 33 (Tabela 27). Tabela 27. Notificações do HIV na SDR de Criciúma 2001-2004. Município 2001 2002 2003 2004 Cocal do Sul 0 2 2 1 Criciúma 98 74 57 19 Forquilhinha 0 0 3 0 Içara 13 13 14 8 Lauro Muller 3 3 3 0 Morro da Fumaça 3 6 2 2 Nova Veneza 3 2 0 1 Orleans 0 2 0 1 Siderópolis 0 2 3 1 Treviso 1 0 0 0 Urussanga 2 2 5 0 TOTAL 123 106 89 33 Fonte: Ministério da Saúde. Total 5 248 3 48 9 13 6 3 6 1 9 351 Na tabela 28 podemos observar o número de cirurgias ocorridas no ano de 2003 nos municípios da SDR de Criciúma. Sendo indicadas as cirurgias ambulatoriais básicas e específicas. Tabela 28. Cirurgias realizadas nos hospitais da SDR de Criciúma 2004. Municípios Cirurgias Cocal do Sul 344 Criciúma 26.362 Forquilhinha 1898 Içara 4667 Lauro Muller 319 Morro da Fumaça 1144 Nova Veneza 212 Orleans 580 Siderópolis 318 Treviso 188 Urussanga 1286 TOTAL 37318 Fonte: Ministério Público. 57 Na tabela 29, mostra os números de internações hospitalares ocorrida no ano de 2004 na SDR de Criciúma. As causas mais freqüentes dessas internações hospitalares são os partos em geral e doenças pulmonares. Tabela 29. Internações realizadas nos hospitais da SDR de Criciúma 2004. Municípios Internações Criciúma 14.556 Içara 3.409 Lauro Muller 1.139 Morro da Fumaça 1.857 Nova Veneza 2.239 Orleans 1.323 Urussanga 1.796 TOTAL 26319 Fonte: Ministério Público. Com relação ao número de vacinas, na tabela 30 podemos acompanhar o total realizado em cada município da SDR de Criciúma em 2004. As vacinas que mais predominam são a BCG, contra hepatite B, poliomielite, dupla viral, tetravalente e a tríplice DPT. Ao todo, foram realizadas nos municípios analisados 25.749 vacinas no ano de 2004. Tabela 30. Vacinas realizadas pelos municípios da SDR de Criciúma 2004. Município Cocal do Sul Criciúma Forquilhinha Içara Lauro Muller Morro da Fumaça Nova Veneza Orleans Siderópolis Treviso Urussanga Total Fonte: Ministério da Saúde. 2004 875 12.875 1.568 4.199 223 1.425 976 1.532 708 221 1.147 25.749 58 Visão Futura das Condições Regionais da Saúde Queremos um SUS equânime e humanizado, com garantia de acesso para todos os níveis, respeitando os princípios da integralidade e da universalidade. Um SUS articulado com os diversos setores, visando à prevenção e promoção da saúde assegurando a melhoria da qualidade de vida, com efetivo controle social. 59 EDUCAÇÃO: define-se esta área como sistema de ensino que abrange a educação em suas diversas etapas: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio (nas modalidades regular e supletiva), educação profissional, educação de jovens e adultos e ensino superior. 60 MATRIZ SWOT DA EDUCAÇÃO AMBIENTE INTERNO FRAQUEZAS FORÇAS da Alimentação Qualidade. Distribuição de Livro Didático. Existência dos Projetos Escola Aberta, Escola Ambial e Escola em Período Integral, Programa mais educação, Ensino Médio Inovador, Nepri, Saúde na escola e correção de fluxo. Existência Tutelares Escolar dos Carência de Infra-Estrutura das Escolas Públicas. Falta de Centros de Educação Infantil. Educação Profissionais habilitados. OPORTUNIDADES de Médio Índice de Evasão Escolar no Ensino Médio. Recursos Insuficientes para o transporte escolar. Falta de laboratórios. Insuficiente relação entre teoria e prática. Falta de comprometimento dos professores. Falta de qualificados. bibliotecas e AMBIENTE EXTERNO AMEAÇAS Existência de muitas instituições ofertando o ensino superior. Programas federais, estaduais e municipais para educação de jovens e adultos. Disponibilidade de programas estaduais e federais e municipais . Bolsa de estudo Artigo 170, 171, FIES no Ensino Superior. Ampliação do atendimento do aluno da educação básica Conselhos Transporte escolar Inclusão de alunos com deficiências e altas habilidades. PDE Escola. PAR ( Plano articuladas ) PNE ( Plano Educação) Formação professor. de ações nacional continuada Ensino Médio profissionalizante. da do professores Instituições de Ensino Superior sem infraestrutura. Salário dos profissionais da Educação. Descomprometimento familiar Aplicação de recursos financeiros para outros fins. Perfil Regional das Condições da Educação A educação tem como objetivo a emancipação social do sujeito. Com base nos princípios da liberdade, da democracia e da inclusão é dever do Estado garantir o acesso à educação básica para todos os brasileiros. Mesmo, atualmente, alcançado altos índices de matrícula na educação fundamental, a dívida do Estado com a população brasileira é histórica. Uma dívida que também passa pela distribuição de renda, pela reforma agrária e pelo fim da discriminação social e étnica. Começamos o século XXI com uma taxa de analfabetismo em torno de 15,0%, enquanto muitos países europeus já tinham praticamente erradicando no final do século XIX. Em Santa Catarina, mesmo apresentando bons indicadores sociais comparados com a maioria dos Estados brasileiros, ainda temos muito que avançar. Na tabela acima podemos acompanhar o IDEB para os municípios da SDR de Criciúma, que apresentam um índice médio. Os menores índices são para Treviso, Sideropolis e Forquilhinha. E a média da SDR de Criciúma está 5,0 para as series inicias e 4,1 para as series finais. Com relação ao número de estabelecimentos da rede de ensino na educação básica da região, ao todo são 600 estabelecimentos. Segundo os dados do IBGE. Fontes: * Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Censo demográfico 2010. Tabela 16. Rede de estabelecimento de ensino na educação básica 2004 Municípios Infantil Fundamental Médio Jovens e Adultos 7 8 2 1 113 93 22 32 Forquilhinha 8 17 3 1 Içara 35 38 5 2 Lauro Muller 13 20 2 2 Morro da Fumaça 18 17 1 0 Nova Veneza 14 11 3 1 Siderópolis 9 7 2 1 Urussanga 14 11 3 2 Treviso 1 4 1 1 Orleans 14 32 2 1 SDR de Criciúma 252 258 46 44 Cocal do Sul Criciúma Fonte: Ministério Público de Santa Catarina. e http://www.ibge.gov.br/cidadesat/link.php?uf=sc 63 No que tange, ao analfabetismo funcional, a situação está preocupante em Treviso, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Forquilhinha, Lauro Muller e Içara, como pode ser acompanhado na tabela 17: Tabela 17. Taxa de analfabetismo funcional (pessoas com 15 anos ou mais com menos de quatro anos de estudo) da SDR de Criciúma 2000 Municípios Analfabetismo funcional (em %) Cocal do Sul 17,8 Criciúma 17,3 Forquilhinha 23,9 Içara 24,0 Lauro Muller 23,9 Morro da Fumaça 29,2 Nova Veneza 24,5 Siderópolis 21,2 Urussanga 35,9 Treviso 19,4 Fonte: IBGE/Censo Populacional. Diante deste quadro podemos apontar as condições gerais da educação na SDR de Criciúma: Baixo percentual de crianças na educação infantil, como conseqüência da falta de uma política de incentivo a esse nível. O ensino fundamental indica taxa de atendimento mais freqüente na faixa de 99%. Mostra-se carente de infra-estrutura, formação continuada dos professores, disponibilidade de tecnologias atuais, como também de outros recursos. O ensino médio, além dos problemas relacionados no ensino fundamental, mostrase carente de ações que motivem o aluno a permanecer nas escolas do município em que mora. O ensino profissionalizante mostra-se ainda mais carente, com pouca oferta e ações de aprimoramento nos diversos municípios. Gestores não preparados especificamente para exercer as funções relacionadas a gestão, por falta de definição de uma política de formação, . Acesso e permanência dificultados ao ensino superior. 64 Educação de jovens e adultos – atendidos nos municípios e centralizado o diagnóstico no CEJA de Criciúma. Visão Compartilhada do Futuro da Educação Disponibilidade de escolas para as crianças de 0 a 6 anos com professores especializados e qualificados para atender essa faixa etária. Ensino fundamental em período integral, com atividades diversificadas e que motivem os alunos para o ensino médio. Escola de ensino médio integral e profissionalizante, com boa qualidade, suficiente para a demanda e com parcerias com a iniciativa privada. Professores qualificadas, valorizados, com possibilidade de ter educação e desenvolvimento sustentável. Escola em todos os níveis, bem equipadas e com boa estrutura física. Ampliar as escolas com Ensino Médio Inovador ( EMI ) Acompanhamento para os estudantes de psicólogos, fonoaudiólogos, psicopedagogos e nutricionistas. Equipe gestora e técnica bem preparada para gestão compartilhada e democrática. Ensino superior integrado com os outros níveis de ensino. Facilitar o acesso e permanência ao ensino médio e superior. 65 CULTURA: o significado desta área concentra-se no processo de formação cultural, entendendo que cultura são todas as tradições, costumes e modos de fazer de um povo, ou seja, cultura é tudo o que resulta da criação humana. O homem cria, transforma e é afetado por essas transformações. O homem, ao produzir cultura, produz-se a si mesmo. Em outras palavras, ele se autoproduz. Logo, não há cultura sem o homem, como não há homem sem que haja cultura. Alguns desses produtos, resultados da ação do homem, são materiais, e quando o homem produz objetos manufaturados, produtos de uso cotidiano, instrumentos variados e por meio deles modifica seu ambiente físico e cultural; procura dominar a natureza e retirar da mesma os recursos de que precisa. Por outro lado, o homem produz, também linguagem, idéias, concepções de realidade, fenômenos e criações de imaginação, como as produções artísticas; além de símbolos, valores, pensamentos, religião, costumes, instituições, que fazem parte da sua cultura_não-material. 66 MATRIZ SWOT DA CULTURA FORÇAS AMBIENTE INTERNO FRAQUEZAS Ocorrência de diversas festas culturais. Preservação do patrimônio histórico e edificação. Existência de museus na região. Diversidade de manifestações culturais. Inexistência de plano diretor para preservação de patrimônio arquitetônico. Falta de redes integradas de produtores culturais. Pouca de preservação e valorização do patrimônio material e imaterial. Faltam profissionais qualificados na área. OPORTUNIDADES AMBIENTE EXTERNO AMEAÇAS Existência de leis incentivo à cultura. de Realização intercâmbios culturais. de Burocracia na elaboração de projetos. Regiões que divulgam melhor seus produtos culturais. Perfil Regional das Condições Culturais No Sul de Santa Catarina existe grande quantidade de sítios arqueológicos, locais onde moravam e trabalhavam antigos povos que aqui viveram muito antes da chegada dos europeus. Nestes locais, podemos encontrar os utensílios utilizados por estes povos, como vasilhames de cerâmica, machados de pedra, pontas de flecha de pedra ou osso e também vestígios da fauna por eles consumida. Na área de abrangência da AMREC, podem ser encontrados sítios arqueológicos pertencentes a três grandes tradições arqueológicas: 1 – A Tradição dos Sambaquis, que ocorre no litoral, é caracterizada pela construção de grandes montes de conchas de mariscos, restos das antigas aldeias, onde são encontrados sepultamentos humanos, objetos de pedra polida e lascada, restos de peixes e animais caçados e outros objetos de concha e ossos de animais. Estes sítios arqueológicos têm datas entre 5000 e 2000 anos atrás. 2 – A Tradição Umbu, situada nas áreas de Mata Atlântica, no interior, caracterizada por acampamentos em que se encontram pontas de flecha lascadas em pedra, raspadores e facas de pedra, além de lâminas de machado lascadas e polidas. Estes grupos eram caçadores e coletores de frutas e mel, vivendo sempre em movimento no interior da mata. Estes acampamentos têm datas estimadas entre 1000 e 3000 anos atrás. 3 – Tradição Tupi-guarani, caracterizada por aldeias ceramistas que ocorrem no litoral, onde se encontram fragmentos de cerâmica, machados de pedra polida, lascas de pedra usadas para cortar e urnas funerárias cerâmicas. Este povo, além da caça e da pesca, praticava a agricultura, plantando mandioca e milho. Estes sítios arqueológicos têm datas estimadas entre 1000 e 500 anos atrás. Os traços culturais que caracterizam os municípios de abrangência da SDR de Criciúma também estão diretamente ligados a sua ocupação pelos imigrantes europeus e africanos que se espalharam pelos municípios, conforme demonstra o quadro a seguir: Quadro 2. Caracterização da colonização por município da SDR de Criciúma Município Origem da colonização Orleans Colônia Grão Pará (Brasil Império), atraiu imigrantes italianos, poloneses, ucranianos, além dos portugueses Lauro Muller Inicialmente pertencente a Orleans, sofreu a mesma influência colonizadora deste, sendo fortemente alterado com a mineração a qual atraiu também a mão de obra da etnia negra Urussanga Colônia Azambuja predominantemente (Brasil italianos, Império), da região norte da Itália. Com a mineração atraiu também a mão de obra da etnia negra que se concentra na comunidade de Santana. Siderópolis, Treviso e Nova Veneza Colônia Nova Veneza (Brasil República), predominantemente italiana com influência da colonização portuguesa Criciúma e Içara Predominante cultura italiana, no entanto com fortes influências de outros fluxos migratórios: negros, poloneses, alemães, portugueses, árabes Morra da Fumaça Influência da Colônia Azambuja (italianos) mas com forte traços da cultura polonesa As características destas culturas influenciaram nos processos produtivos que desenvolveram os imigrantes para se fixarem na nova terra: tecnologia das rodas d’água movendo moinhos, atafonas, serrarias, engenhos – vistos ainda nos dias de hoje em funcionamento e preservados, por exemplo no Museu ao Ar Livre de Orleans. A vitivinicultura ainda é marcante no município de Urussanga e regiões vizinhas. Entretanto, foi o extrativismo que deixou e deixa sua marca, provocando certo descaso com a preservação dos recursos naturais: é o caso do carvão vegetal (nas encostas da Serra Geral nos municípios de Lauro Müller, Siderópolis e Treviso, em Urussanga) e da cerâmica (Morro da Fumaça) Os moradores dos municípios da região tomaram a iniciativa de buscar resgatar as manifestações da sua cultura original por meio de eventos onde a gastronomia e as apresentações artísticas divulgam e preservam a identidade local. Existem grupos de corais e grupos folclóricos em todos os municípios, não somente Italianos mas também 69 portugueses, negros e alemães. A paisagem moldada pelos imigrantes ainda expressa esta cultura por meio das edificações em pedra e em madeira, podendo-se observar mais intensamente nos municípios de Urussanga e Nova Veneza. Estes municípios apresentam edificações tombadas pelo Patrimônio Histórico Estadual e Nacional, sendo que algumas já foram restauradas. A gastronomia italiana é encontrada não somente durante as festas tradicionais, mas também nos restaurantes típicos espalhados por toda a região. Vários municípios possuem um acordo firmado com a Itália, país de origem da maioria dos imigrantes, através do projeto “Gemellagio” ou “Cidades Irmãs”. Este contrato gera intenso intercâmbio entre as duas regiões. Um outro aspecto cultural marcante na região são os grupos tradicionalistas. Existem nove ao todo, abrangendo os municípios de Criciúma, Içara, Cocal do Sul, Nova Veneza, Morro da Fumaça, Forquilhinha, Siderópolis, Lauro Muller e Orleans. Entre os grupos existe um intercambio social e cultural, através da dança, da música, da poesia, do artesanato e da gastronomia. Pode-se contar também, com as Associações Culturais de acordo com a nacionalidade dos imigrantes ou com a região da Itália. A língua italiana é ensinada em algumas escolas públicas e existem facilidades para cursar o idioma em escolas próprias. Também podemos destacar as festas regionais, como a Festa da Etnias em Criciúma, a Festa do Vinho em Urussanga e a Heimatfest em Forquilhinha. Em Criciúma também se destaca o Festival Internacional de Corais. Abaixo podemos acompanhar os museus e os centros culturais nas cidades da SDR de Criciúma. Quadro 03. Relação dos Museus da SDR de Criciúma. Município Museu Criciúma Forquilhinha Museu de Colonização Augusto Casagrande Teatro Municipal Elias Angeloni Espaço Cultural Jorge Zanatta Museu Arqueológico Casa da Cultura Cônego Bernardo Junkes Casa da Cultura Lauro Muller Museu Geológico da Serra do Rio do Içara Rastro Nova Veneza Museu do Imigrante 70 Museu ao Ar Livre Orleans Urussanga Museu Histórico Municipal Centro Cultural Para analisar o perfil da cultura do ponto de vista quantitativo, apresentamos o quadro 04 que traz o número de bibliotecas, casas de espetáculos, cinemas e museus nos municípios da SDR de Criciúma. É a única cidade da região que tem salas de cinema, e todas se concentram em shoppings. O mesmo ocorre em relação à Casa de Espetáculo, que se resume no Teatro Elias Angeloni. Com relação às bilbiotecas públicas na região há 9 bibliotecas e museus, ao todo também são 9, com destaque para o Museu ao Ar Livre em Orleans. Quadro 04. Estrutura física da cultura na SDR de Criciúma Municípios Total Tipo de instituições Bibliotecas Museus Teatros/Casa de Espetáculos Públicas Cocal do sul Criciúma 9 2 2 1 Forquilinha 2 1 1 Içara 2 1 1 Lauro müller 1 1 Morro da fumaça 1 1 Nova Veneza 2 1 1 Orleans 3 1 2 Siderópolis 1 1 Treviso Urussanga 2 1 1 Fonte: Agência de Desenvolvimento da Região Carbonífera Cinemas 4 - O turismo cultural inicia sua profissionalização buscando atrair os visitantes para conhecer as marcas dos colonizadores: artesanato, arquitetura, gastronomia, música e dança. A gestão deste processo nos municípios fica geralmente a cargo das Prefeituras. Estas possuem Diretorias de Cultura, geralmente vinculadas ao Turismo. Visão Compartilhada do Futuro Valorização da cultura da região por meio da universalização do acesso a toda a população, como forma de melhoria da qualidade de vida das pessoas. 71 ESPORTES: compreende o esporte para este trabalho como sendo um segmento que contempla projetos esportivos sociais e de esportes de rendimento. Esta área abrange as seguintes modalidades: futebol, basquete, vôlei, handebol, atletismo, bocha, tênis, futsal, xadrez e outros esportes. Procura envolver as Fundações municipais de esporte assim como representantes de Prefeituras, Universidades. 72 MATRIZ SWOT DO ESPORTE FORÇAS AMBIENTE INTERNO FRAQUEZAS Falta de incentivo para que a iniciativa privada invista no esporte social e de rendimento. Universidades com curso superior em Educação Física. Interesse dos profissionais na reestruturação do esporte regional. Interesse da comunidade em prestigiar eventos esportivos. Carência de profissionais qualificados na arbitragem. Faltam eventos regionais nas modalidades. Carência de um complexo esportivo regional que possa conter várias modalidades. esportivos diversas Região com potencial esportivo. . AMBIENTE EXTERNO OPORTUNIDADES AMEAÇAS Treinamento para a formação . de profissionais de arbitragem. Problemas com o transporte de atletas para as competições. Sediar eventos nacionais e internacionais. Realizar parcerias com instituições público/privadas, tanto a nível nacional quanto internacional no . desenvolvimento do esporte tanto financeiro como no intercâmbio de atletas e profissionais da área. Captura de destaques esportivos de outros centros. Fomento a economia esporte amador. pelo Captura de esportivos por esportivos maiores. Falta de eventos a nacional e internacional. A não transformação dos CME e DME em Fundações Municipais de esporte. destaques centros nível Perfil Regional das Condições de Esportes Com relação ao futebol, na região temos um clube profissional, o Criciúma Esporte Clube que atuou em muitos momentos na primeira divisão do futebol brasileiro com títulos nacionais como a Copa do Brasil em 1991 e campeão do Campeonato Brasileiro da série B em 2002, estando atualmente na terceira divisão. Temos equipes de alto nível como o futsal masculino profissional da Anjo Química, time de vôlei masculino e a equipe de futsal feminino da Unesc. A região sempre teve uma identidade muito forte com o futebol, porém todos os esportes são trabalhados na região evidenciando que a falta de campeonatos e a falta de estrutura são empecilhos para o crescimento dos atletas. A região depara-se com problemas de manutenção da estrutura existente esportiva como campos, ginásios, quadras e complexos esportivos. Criciúma possui aproximadamente 110 campos de futebol, 45 ginásios de esportes, 10 piscinas, 30 pistas de atletismo sendo que somente uma é oficial. As escolinhas esportivas em Criciúma são inúmeras e incluindo os projetos sociais desenvolvidos na cidade a FME atende aproximadamente milhares de crianças. A FME realiza campeonatos municiais de futebol de campo com parceria com a LARM (Liga Amadora da Região Mineira) e também realiza campeonatos municipais de futsal em parceria com a LAC (Liga Amadora Criciumense), estas ligas muito desenvolvidas na cidade e com campeonatos muito bem organizados e respeitados. Atualmente a falta de complexos esportivos oficiais dificulta o crescimento do esporte na região impossibilitando a vinda de eventos nacionais e internacionais que auxiliam no desenvolvimento do esporte. Outro fator importante é a queda de rendimento do clube profissional, o Criciúma Esporte Clube, que desceu para última divisão no futebol nacional de campo diminuindo seu prestígio e consequentemente a motivação de novas gerações de atletas em fazer parte do clube. Visão Compartilhada do Futuro Promover ações que desenvolvam e oportunizem o esporte na região de forma social e de rendimento desportivo. Organizar equipes profissionais de alto rendimento para dar continuidade aos trabalhos de base realizados. Trabalhar nos bairros, as categorias de base montando estruturas esportivas para tirar as crianças e os jovens carentes das ruas. TURISMO: por turismo entende-se as ações realizadas pelas pessoas durante suas viagens e/ou permanências em um determinado espaço geográfico distinto do que vive. Fazem parte desta área o ecoturismo, o turismo rural, o turismo de balneário, o turismo social, o turismo cultural, o turismo religioso, o turismo de aventura, o turismo termal, o turismo de compras, o turismo ferroviário, o turismo náutico e o turismo de pesca. 75 MATRIZ SWOT DO TURISMO FORÇAS AMBIENTE INTERNO FRAQUEZAS AMBIENTE EXTERNO OPORTUNIDADES AMEAÇAS Existência de belezas naturais diversas. Falta de sistema de sinalização turística na região. Localização geográfica da região privilegiada. Existência de turismo de qualidade em outras regiões. Diversidade da cultura local. Pouca divulgação do turismo local. Diversificação da economia estadual. Emergência turísticos. Existência de grande número de atrativos turísticos. Diretrizes e políticas de turismo inadequadas. Pensamento estratégico. Existência de variedade produtos turísticos. de Predominância de gastronomia típica. Pouca qualificação profissional. Faltam investimento articulado nas ações do turismo. Deficiência na das rodovias. infraestrutura de destinos Perfil Regional das Condições de Turismo Do ponto de vista de geração de renda e novos investimentos, o turismo na região é uma atividade periférica. O comando da acumulação é ditado pelas atividades industriais, ou seja, somos uma região industrial. O que não impede que sejam promovidas políticas públicas e ações para desenvolver melhor o turismo. Se considerarmos as pessoas que se deslocam de uma cidade para outra cidade da mesma região para passear, pode-se afirmar ser o turismo interno representativo. A renda gerada por este fluxo endógeno de turista é considerada significativa do ponto de vista do lazer, pois existe grande oferta de empreendimentos voltados a “passar o dia”, oferecendo-se atividades como pesca, gastronomia, parques aquáticos, balneários, entre outras. Entretanto do ponto de vista do aproveitamento da infraestrutura turística como um todo, como a utilização de agências de viagem e transporte e visitas a atrativos histórico-culturais e naturais ainda deixa a desejar em função da falta de estrutura de hospedagem voltada ao lazer e de políticas de gestão adequadas ao desenvolvimento dos produtos turísticos. Pode-se considerar bastante representativa a ocupação dos meios de hospedagem e dos serviços de translado e agenciamento voltados ao turismo de negócios, atividade intensa centralizada por Criciúma, ocorrendo em menor escala dos municípios vizinhos. O turismo de negócios é um segmento forte na região, chegando a se ocupar toda a capacidade de leitos nos dias úteis, ficando, entretanto ociosa nos finais de semana. A fim de atrair o maior número possível de visitantes da própria região tem levado as Prefeituras a criarem uma série de festas tradicionais. Esta estratégia tem gerado uma grande movimentação financeira na aquisição de insumos para ser ofertados durante os eventos, ligados a culinária italiana (valorização da produção de alimentos artesanais e produtos dos supermercados) além da promoção de grupos artísticos locais (corais, bandas, grupos musicais e folclóricos e da ocupação de 100% da capacidade hoteleira do município realizador do evento, chegando a se expandir aos municípios vizinhos. Isso sem contar com os trabalhadores temporários que, durante as festas prestam serviço de limpeza, segurança, cozinheiros, recepcionistas, etc. No entanto, no período em que estes eventos não ocorrem, a situação dos atrativos e equipamentos turísticos é instável, não estando disponível quando da procura pelos turistas motivados pela propaganda feita durante a festa mas que não puderam se deslocar naquele momento. Além disso, o fato de se achar que a presença de uma cachoeira, de uma árvore centenária, de uma pedra exótica ou de uma cruz no topo de um morro vá atrair um grande fluxo de turistas trata-se de desconhecimento do processo de organização de produtos turísticos que possam sustentar um fluxo constante, tornando esta uma atividade sustentável. Outro tipo de atividade que se tem apostado na região é o turismo gastronômico, novamente é bom lembrar que a grande maioria das pessoas que se locomove para os restaurantes também é da própria região. Portanto, não é bom confundir uma simples atividade empresarial isolada como uma região turística e com política voltada para o turismo. Por outro lado, a única cidade litorânea da SDR de Criciúma é Içara, porém, como é de conhecimento de todos, a Praia do Rincão é freqüentada por veranistas e não por turistas. A exuberante paisagem da Serra do Rio do Rastro é um turismo de passagem e não de estada. A Festa das Tradições em Criciúma é amplamente freqüentada pelos próprios munícipes, o mesmo ocorre com as demais festas da região. Talvez, a única exceção seja a Festa do Vinho em Urussanga que atrai um fluxo maior de turistas de outras regiões do Estado e do país. Na maioria destas festas, a grande atração são os shows musicais com a presença de bandas ou cantores/as nacionais, que nada tem a ver com as tradições locais. Visão Compartilhada do Futuro Desenvolver o turismo com sustentabilidade fixando três parâmetros: economia, geração de emprego e renda e melhoria na qualidade de vida da população e dos seus visitantes. 78 SEGURANÇA PÚBLICA: a Segurança Pública procurou envolve segmentos do setor como: Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Militar, delegacias, presídios, OAB, universidades, procuradoria e outros órgãos relacionados. Procurou-se enfatizar as medidas preventivas e repressivas que os órgãos de segurança podem estar tomando para garantir maior envolvimento e confiabilidade da população, aumento da educação e lazer para os bairros mais carentes de nossa região, medidas para educação no trânsito, questões estruturais de segurança e soluções sistêmicas com outros comitês para coibir a violência. 79 FORÇAS MATRIZ SWOT DA SEGURANÇA PUBLICA AMBIENTE INTERNO AMBIENTE EXTERNO FRAQUEZAS OPORTUNIDADES AMEAÇAS Qualificação profissional da policia civil, corpo de bombeiros e da polícia militar. Credibilidade das instituições de segurança pública na região. Comprometimento do funcional dos bombeiros. Falta de efetivo (civil, militar e corpo de bombeiros). Integração da comunidade com a polícia. corpo Estrutura física em bom estado de conservação para as atividades da Delegacia, Bombeiros e Polícia Militar. . Boa condição dos equipamentos em geral. Bom relacionamento entre os órgãos de Segurança Pública. Vida útil ultrapassada bombeiros). dos (civil, veículos militar e Necessidade de melhoria no atendimento ao público de razoável qualidade (polícia civil e militar). Excesso de carga horária no período de trabalho. Falta de interação da mídia com os órgãos de segurança. Violência no trânsito. Falta de um centro de recuperação para drogados. Problemas com o tráfico de drogas na região. Falta de prisional. Falta de um centro de recuperação para adolescentes infratores. vagas no sistema Aumento instalação de câmeras e lombadas eletrônicas para fiscalização do trânsito. Criação de políticas públicas municipais voltadas para a segurança (guarda municipal, programas para a juventude, PROERD). Aumentando a faixa etraia de abrangência. Representação política esfera estadual e federal. na Mídia nacional influencia população negativamente. Eventos naturais (vendavais, enchentes). Problemas com o tráfico de drogas. Atuação de quadrilhas de outros estados em nossa região. a adversos furacões, Perfil Regional das Condições de Segurança Pública A violência no Brasil vem crescendo no mesmo ritmo que o aumento das desigualdades sociais, da concentração de renda e do desemprego. A disseminação quase que generalizada da violência urbana e a apropriação privada dos controles necessários para garantir a sociabilidade moderna, promovem a deterioração do monopólio legitimo da violência do Estado. O outro lado da moeda é o crescimento exponencial da segurança privada que protege os mais ricos. Segurança é um direito de todos. Numa sociedade em que cada vez mais promove o individualismo de massa, a violência urbana se naturaliza na vida cotidiana das pessoas e, às vezes, sem perceber, banalizamos a violência. Esta é a realidade nacional, que por extensão, assume a mesma forma aqui no sulcatarinense. Não estamos fora deste contexto. A violência urbana, que até 20 anos parecia coisa apenas das grandes cidades brasileiras, chegou com toda força aqui na região. Hoje, estamos expostos, a todo o momento, a situações de risco. Os indicadores sociais catarinenses, que apresentam índices um pouco diferente de outras regiões brasileiras, escondem a face da desigualdade e da violência local. Tomando alguns dados da segurança pública na região, segundo o 9º Batalhão Polícia Militar de Criciúma, na região são 15 delegacias, com um efetivo de 128 homens com uma frota de 56 viaturas e 90 armas. Todas as delegacias atuam em prédio próprio. Com relação ao corpo de bombeiro, os municípios que têm este serviço são: Criciúma, Forquilhinha, Orleans, Içara e Urussanga. O Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG) está instalados em Forquilhinha, Nova Veneza, Morro da Fumaça, Siderópolis, Içara, Urussanga (3 Conselhos) e Criciúma (3 Conselhos). Visão Compartilhada do Futuro Uma estrutura de Segurança voltada para ações preventivas e repressivas devidamente integradas à sociedade na construção da paz social. EIXO ESTRATÉGICO - TECNOLOGIA CIÊNCIA E TECNOLOGIA: na área de Ciência e Tecnologia envolveu-se os temas de saúde, educação, ramo empresarial, comunicação, energia, informática, tecnologia ambiental, agricultura e Governo com sub temas como teleconferência, inclusão digital, informação e vídeo, software e hardware, qualificação da produção, tecnologia da produção e outros. As discussões envolveram todos os segmentos da sociedade como entidades governamentais, Prefeituras, empresários do setor, Universidades e sindicatos buscando tornar a tecnologia acessível a toda a sociedade como agente, ferramenta e meio para o desenvolvimento da região. 82 MATRIZ SWOT DA TECNOLOGIA AMBIENTE INTERNO FRAQUEZAS FORÇAS Recursos naturais. Setor industrial diversificado. Estrutura educacional e de pesquisa. Fornecedores qualificados. Empreendedorismo. Acessibilidade na rede municipal e estadual de ensino das salas de tecnologias. de serviços Falta de qualificada/ qualificada. AMBIENTE EXTERNO OPORTUNIDADES AMEAÇAS mão-de-obra remuneração Políticas desarticuladas para captação de recursos na área tecnológica. Carência de Tecnologia de pota na área da saúde na região. Duplicação da BR 101. Geração de energia elétrica. Proximidade com outras culturas na busca de novas tecnologias. Portos, Aeroportos e Ferrovia. Acesso limitado à internet e telefonia celular. Dificuldade de Integração. Poucos investimentos em novas tecnologias e pesquisas. Falta de investimentos novas formas de energia. em Perfil Regional das Condições da Ciência, tecnologia e inovação na região. Na área de abrangência do município de Cocal Do Sul existem 04 antenas de telefonia móvel. A rede municipal de educação envolvendo aproximadamente três mil pessoas possui acesso à internet banda larga de 2 Mbps, na sua quase totalidade, em alguns casos via Rádio ou ADSL de 1 Mbps. Nas unidades de saúde está sendo implantado internet, via Rádio de 2 Mbps. A cidade possui um jornal semanal (Cocal Noticias) e uma revista semanal (Revista Atual). No setor de educação temos 17.500 alunos distribuídos em 70 estabelecimentos todos com acesso à internet. O acesso da população a inclusão digital está sendo propiciado através de projetos que visam à transferência das escolas públicas e do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) em Lan House públicas, sendo nestas últimas em parceria com a SATC que treina, orienta e supervisiona o aprendizado abrangendo hoje 65 adultos. Seis escolas municipais estão abertas aos pais de alunos, permitindo a inclusão digital de um total de 122 pessoas. Outro meio utilizado é o Caminhão Amigo, equipado com quatro computadores, que percorre os bairros, disponibilizando a internet através de tecnologia 3G. A mídia e composta pelos seguintes meios de comunicação. Televisão: RBS, TVBV, SBT, RECORD, Canal 19, TV Primavera e TV Litoral Sul. Rádios AM: Eldorado e Hulha Negra. Rádios FM: Som Maior, BAND, Transamérica, Eldorado FM, Jovem Pan2, Comunitária de Criciúma, Monte Carlo, Atlântida, 105 FM e Aleluia. Jornais Diários: Jornal da Manhã, A Tribuna, A Hora do Sul e Diário de Noticias. Sites: Sul Noticias, Engeplus, Portal SATC e Clic Tribuna... Na área do município de Forquilhinha existem duas antenas de telefonia móvel. A internet é oferecida via linha telefônica (ADSL) pela OI Telecom, com acesso restrito na maioria das comunidades e também via rádio pela Engeplus e Teclenet, com antenas colocadas em prédios. A municipalidade oferece à população alguns cursos de acesso à internet, assim como uma empresa particular. Em Forquilhinha existem duas rádios FM que são: 90,5 e 107,5. Os jornais que circulam no município são predominantemente de Criciúma e Florianópolis. Içara é coberta com antenas de telefonia móvel pertencente as quatro maiores operadoras principais, havendo ressalva em algumas localidades pela falta ou falhas constantes de sinal. O município conta hoje em todas as escolas da rede pública de ensino, com laboratórios de informática atendendo 3.700 alunos em 16 escolas, que estão interligadas junto a Secretária de Educação. A área da saúde, mais especificamente nas unidades de saúde do município ainda não estão informatizadas. Na cidade há apenas 2 Telecentro, um localizado no bairro Pedreiras e outro na Biblioteca Pública. O poder público municipal pretende implantar o “Projeto Içara Digital” cuja base, além de informatizar e interligar todos os serviços da administração pública seja eles nas áreas de saúde, educação, tributos, é a criação de um serviço público básico e gratuito de acesso à informação e comunicação, via internet em banda larga sem fio em toda cidade. Com relação a outros meios de comunicação a cidade conta com quatro jornais: Içarense de circulação diária e ainda Agora, Gazeta e Jornal do Rincão; Rádio Difusora (AM), Universal (FM), assim como duas rádios comunitárias (Cidadania e Rincão); assim como cinco portais de informação via internet. No Município de Lauro Müller Cinco antenas de telefonia móvel sendo quatro na sede do município e uma no distrito de Guatá. O serviço de internet é oferecido predominantemente via rádio 1 Mbps, tanto na rede municipal de ensino como nas unidades de saúde. O governo do município oferece aulas de informática, às pessoas cadastradas na Secretária de Ação Social e cursos mais especializados estão disponíveis por duas empresas privadas. Quanto aos meios de comunicação a cidade possui duas rádios: Cruz de Malta (AM) e Machadinho (FM); e dois portais de noticia: Sul In Foco e NETIM. O município de Morro da Fumaça possui quatro antenas de telefonia móvel, sendo três na sede e uma no distrito de Estação Cocal. Todas as escolas (12) da rede municipal de ensino tem acesso à internet, sendo que oito delas (aproximadamente 2500 alunos) possuem salas de informática. Os postos de atendimento de saúde estão em processo de informatização. Para atendimento à população o poder público mantém uma biblioteca com internet, um Telecentro e uma Escola Profissional que disponibilizam aulas de informática. Todas as repartições públicas, a exceção de uma, até o final do ano terão acesso à internet. O município possui duas rádios comunitárias (uma na sede e uma em Estação Cocal) e circula semanalmente o Jornal Folha da Fumaça 85 No município de Nova Veneza existem três antenas de telefonia móvel, sendo duas na sede e uma no distrito de Caravágio. Cerca de 80% das escolas da rede municipal de ensino possuem acesso à internet, assim como os postos de atendimento de saúde. O município não possui rádio comunitária, bem como nenhum jornal em circulação. Orlenas possui antenas de telefonia móveis pertencentes às quatro principais operadoras, (TIM, VIVO, OI e CLARO), sendo a telefonia fixa monopolizada pela OI. Na cidade como um todo a internet é oferecida via rádio e ADSL pelas empresas Contato, Engeplus e OI. Referente à rede municipal de ensino apenas duas escolas do interior não possuem acesso à internet. Na área da saúde um sistema via rádio foi implantado, mas apresenta problemas. No instituto Francisco Zomer são ministrados cursos de informática básica, dirigidos à população, as expensas do poder público municipal. A circulação de dois jornais locais, - Imprensa e Hoje – é diária. A cidade conta, ainda com duas emissoras de rádio; Guarujá (AM) e Luz e Vida (FM). Siderópolis possui apenas uma antena de telefonia móvel. A internet é disponível para praticamente toda a rede municipal de ensino, bem como para a Saúde 24 Horas. Existem cursos disponibilizados de internet básica pelo poder público através de parcerias do município com o Telecentro e com o IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina). Não possui nenhum jornal diário, nem rádio AM ou FM. Recentemente entrou em circulação um jornal quinzenal (A Palavra). Existe no município de Treviso apenas uma antena de telefonia móvel disponível somente para o perímetro urbano. As escolas da rede municipal de educação não possuem acesso à internet, existindo apenas na unidade de saúde que se localiza na área central. O município conta com um Telecentro comunitário que disponibiliza cursos de informática e outros serviços à população. O município de Urussanga dispõe de quatro antenas de telefonia móvel instaladas em área urbana. O acesso à internet é disponibilizado em toda a rede de ensino municipal, havendo em algumas unidades salas informatizadas. Igualmente existe internet disponível em todos os postos de saúde, a exceção de um. O acesso à internet por parte da população é materializado através de cursos gratuitos pelo Telecentro comunitário da localidade de Santana e pelas salas do PROINFO, sempre que houver demanda. Como 86 outros meios de comunicação a cidade possui três rádios: Marconi (AM), Comunitária Urussanga (FM) e Jovem Pan (FM), além disso, existe a circulação de dois jornais semanais, Panorama e Vanguarda. Rede Estadual de Educação: Todas as 61 escolas de ensino regular componentes da 21º Gerência Regional de Educação (GERED) abrangendo aproximadamente 21.500 alunos, possuem sala informatizada, sendo que somente uma não possui conexão com internet. O acesso à internet nestas unidades escolares se dá através de uma das três formas: RCT – Rede do Governo Estadual gerida através do CIASC, para ser usada na parte administrativa. MEC – Programa Banda Larga nas Escolas, projeto do Governo Federal para uso nas salas Informatizadas. Antena Via Satélite – Instaladas em escolas da zona rural onde não tem sinal para ADSL. Visão Compartilhada do Futuro Que a Tecnologia seja acessível a toda a sociedade como agente, ferramenta e meio, promovendo a integração e o desenvolvimento da região. Fazer com que toda a população tenha acesso às novas tecnologias de informação, disponibilizando centros de computação e laboratórios nas escolas para multiplicar os conhecimentos e realizar a inclusão digital. Criar centros de pesquisa nas áreas de plástico, carvão e meio ambiente para um desenvolvimento sustentável com qualidade de vida e redução do impacto ambiental. 87 POLÍTICAS PUBLICAS: Este eixo estratégico tem como macrodiretriz consolidar a gestão pública ética baseada em resultados e comprometida com a qualidade dos serviços e com o bem público, tendo como subeixo a gestão pública, assim foram definidos como objetivos estratégicos o que segue. 88 FORÇAS MATRIZ SWOT DA POLITICAS PUBLICAS AMBIENTE INTERNO AMBIENTE EXTERNO FRAQUEZAS OPORTUNIDADES AMEAÇAS Dificuldade de realizar Curso de capacitação aos Falta de comprometimento planejamento Comodidade servidores do servidor Profissionais qualificados atuante Profissionais conhecimento Descentralização Conhecimento regional Potencial humano, sem em cargos Falta de qualificação dos profissionais cooperativista e empreendedor Diversidade técnico/político Orçamento descentralizado estratégicos de Desenvolvimento Regional efetivo Conselho do servido Modernização da gestão do Alta rotatividade de gestores Política instável Falta de controle e medidas de resultados. estado Governança eletrônica bem difundida da repartição Falta de conhecimento da Administração Publica. 89 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) Nº do Objetivo: 1 1.Objetivo Estratégico: Promover ampliação da distribuição do gás natural a outros municípios pertencente a 21ª SDR A DEFINIR 1.1 Projeto: Implementação da extensão do sistema de gás natural, nos municípios que não são Nº do Projeto: 1.1 atendidos. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Prazos Responsável: A DEFINIR Custo/Fonte(s) Início* Fim* 1.1.1 definições do Projeto de extensão a) Definição das prioridades SDR/SC GÁS 01/08/2013 31/12/2013 Em levantamento b) Definição da demanda de gás natural em cada município SDR/SC GÁS 05/02/2014 30/04/2014 Em levantamento c)Levantamento da estrutura atual SDR/SC GÁS 30/05/2014 30/07/2014 Em levantamento d) Elaboração dos projetos SDR/SC GÁS 30/08/2014 30/12/2014 Em levantamento e) Levantamento dos custos SDR/SC GÁS 01/02/2015 30/06/5015 Em levantamento INDICADORES 1 – Municípios atendidos com gás natural METAS 100% 90 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) Nº do Objetivo: 2 1.Objetivo Estratégico: Promover ampliação da distribuição da energia elétrica aos municípios pertencente a 21ª SDR A DEFINIR 1.2 Projeto: Promover estudos de viabilidade para melhoria na qualidade do serviço na ampliação e Nº do Projeto: 2.1 distribuição de energia elétrica aos municípios, buscando novas alternativas de energia. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Prazos Responsável: A DEFINIR Custo/Fonte(s) Início* Fim* 1.2.1 Diagnostico das necessidades a) Levantamento dos municípios interessados no gás natural SDR/CELESC 01/04/2013 31/12/2013 Em levantamento b) Levantamento da demanda de cada municípios SDR/CELESC 01/02/2014 01/08/2014 Em levantamento c) Levantamento da estrutura existente SDR/CELESC 01/09/2014 31/12/2014 Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados SDR/CELESC 01/02/2015 31/05/2015 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução SDR/CELESC 01/06/2015 31/12/2013 Em levantamento c) Implementação dos projetos SDR/CELESC 01/02/2016 30/07/2016 Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução SDR/CELESC 01/08/2016 31/12/2016 Em levantamento 1.2.2 Elaboração dos projetos INDICADORES 1 – Municípios atendidos . METAS 100% 91 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 2.Objetivo Estratégico: Implementar o maior numero de projetos de mobilidade urbana nos Nº do Objetivo: 3 município que compõe a 21ª SDR Responsável: Nº do Projeto: 3.1 Responsável: 2.1 Projeto: Elaboração de projetos de mobilidade urbana nos municípios da 21ª SDR A DEFINIR A DEFINIR Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 2.1.1 Elaboração de planos de mobilidade a) Levantamento dos municípios interessados nos planos SDR 01/04/2013 30/09/2013 Em levantamento b) Levantamento da demanda de cada municípios SDR 01/10/2013 31/12/2013 Em levantamento c) Levantamento da estrutura existente SDR 01/02/2014 30/05/2014 Em levantamento SDR/MUNICÍPIO 01/06/2014 SDR/MUNICÍPIO 01/10/2014 30/09/2014 Em levantamento 31/12/2014 Em levantamento SDR/MUNICÍPIO 01/02/2015 SDR/MUNICÍPIO 01/02/2017 31/12/2016 Em levantamento 30/06/2017 Em levantamento 2.1.2 Elaboração dos projetos a) Definição dos projetos a serem executados b) Definição dos projetos de execução c) Implementação dos projetos d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução INDICADORES 1 – Maior mobilidade urbana nos municípios METAS 100% 92 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 2.Objetivo Estratégico: Implementar o maior numero de projetos de mobilidade urbana nos Nº do Objetivo: 3 município que compõe a 21ª SDR Responsável: 2.2 Projeto: Implementar acessos rápidos nos municípios da 21ª SDR, melhorando o transporte de Nº do Projeto: 3.2 cargas e pessoas. Responsável: Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos A DEFINIR A definir Custo/Fonte(s) Início* Fim* 2.2.1 Definições da infraestrutura a) Levantamento da estrutura atual SDR 01/05/2013 30/09/2013 Em levantamento b) Levantamento dos trechos a serem construídos SDR 01/10/2013 30/01/2014 Em levantamento c) Levantamento dos custos SDR 01/02/2015 30/04/2015 Em levantamento d) Elaboração dos Projetos SDR 01/05/2014 30/10/2014 Em levantamento d) implementação das melhorias SDR 01/11/2014 30/06/2015 Em levantamento e) Acompanhamento e monitoramento das execução SDR 01/07/2015 30/11/2015 Em levantamento INDICADORES 1 – Melhoria nas condições de trafego . METAS 100% 93 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 2.Objetivo Estratégico: Implementar o maior numero de projetos de mobilidade urbana nos Nº do Objetivo: 3 município que compõe a 21ª SDR Responsável: DEFINIR A Nº do Projeto: 3.3 Responsável: DEFINIR A 2.3 Projeto: Promover a acessibilidade nas edificações, mobiliário e espaços públicos .. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 2.3.1 definições dos Projeto a) Definição das prioridades SDR 02/03/2013 31/12/2013 Em levantamento b) Definição da demanda SDR 01/02/2014 30/06/2014 Em levantamento c)Levantamento da estrutura atual SDR 01/07/2014 01/11/2014 Em levantamento d) Elaboração dos projetos SDR 01/12/2014 30/05/2015 Em levantamento e) Levantamento dos custos SDR 30/05/2015 30/07/2015 Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados SDR 01/08/2015 30/09/2015 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução SDR 01/10/2015 30/01/2016 Em levantamento c) Implementação dos projetos SDR 01/02/2016 30/12/2016 Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução SDR 01/02/2017 30/03/2017 Em levantamento 2.3.2 Execução dos projetos INDICADORES 1 – Estruturas em conformidade com a legislação em vigor METAS 100% 94 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 3.Objetivo Estratégico: Pavimentação e manutenção das rodovias estaduais que interligam os Nº do Objetivo: 4 municípios da região Responsável: DEFINIR A Nº do Projeto: 4.1 Responsável: DEFINIR A 3.1 Projeto: Pavimentação do Anel de Contorno Viário de Criciúma. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 3.1.1 definições dos Projeto a) Definição das prioridades JANIO/DEINFRA 01/04/2013 31/05/2013 Em levantamento b) Definição da demanda JANIO/DEINFRA 01/06/2013 30/06/2013 Em levantamento c)Levantamento da estrutura atual JANIO/DEINFRA 01/07/2013 01/09/2013 Em levantamento d) Elaboração dos projetos JANIO/DEINFRA 01/10/2013 31/12/2013 Em levantamento e) Levantamento dos custos JANIO/DEINFRA 01/02/2014 01/04/2014 Em levantamento a) Definição do projeto a serem executados JANIO/DEINFRA 02/04/2014 02/07/2014 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução JANIO/DEINFRA 03/07/2014 03/09/2014 Em levantamento c) Implementação do projeto JANIO/DEINFRA 30/09/2014 30/03/2016 Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução JANIO/DEINFRA 01/04/2016 31/12/2106 Em levantamento 2.3.2 Execução dos projetos INDICADORES 1 – Anel de contorno viário de Criciúma concluído METAS 100% 95 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 3.Objetivo Estratégico: Pavimentação e manutenção das rodovias estaduais que interligam os Nº do Objetivo: 4 municípios da região Responsável: DEFINIR A Nº do Projeto: 4.2 Responsável: DEFINIR A 3.2 Projeto: Pavimentação da SC 438 entre os municípios de Orleans Lauro Müller. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 3.2.1 definições dos Projeto a) Definição das prioridades JANIO/DEINFRA 01/04/2013 01/06/2013 Em levantamento b) Definição da demanda JANIO/DEINFRA 02/06/2013 05/08/2013 Em levantamento c)Levantamento da estrutura atual JANIO/DEINFRA 06/08/2013 30/10/2013 Em levantamento d) Elaboração dos projetos JANIO/DEINFRA 01/11/2013 30/03/2014 Em levantamento e) Levantamento dos custos JANIO/DEINFRA 01/04/2014 30/05/2014 Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados JANIO/DEINFRA 01/06/2014 01/08/2014 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução JANIO/DEINFRA 02/08/2014 30/10/2014 Em levantamento c) Implementação dos projetos JANIO/DEINFRA 01/11/2014 30/04/2016 Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução JANIO/DEINFRA 01/05/2016 30/08/2016 Em levantamento 3.2.2 Execução dos projetos INDICADORES 1 – SC 438 Pavimenta METAS 100% 96 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 3.Objetivo Estratégico: Pavimentação e manutenção das rodovias estaduais que interligam os Nº do Objetivo: 4 municípios da região Responsável: JANIO 3.3 Projeto: Recuperação e melhorias na rodovia SC445 entre os municípios de Criciúma – Içara – Nº do Projeto: 4.3 Balneário Rincão Responsável: Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos JANIO Custo/Fonte(s) Início* Fim* 3.3.1 definições dos Projeto a) Definição das prioridades JANIO/DEINFRA 02/03/2013 30/05/2013 Em levantamento b) Definição da demanda JANIO/DEINFRA 30/05/2012 30/07/2013 Em levantamento c)Levantamento da estrutura atual JANIO/DEINFRA 01/08/2013 30/09/2013 Em levantamento d) Elaboração dos projetos JANIO/DEINFRA 01/10/2013 01/02/2014 Em levantamento e) Levantamento dos custos JANIO/DEINFRA 02/02/2014 30/04/2014 Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados JANIO/DEINFRA 01/05/2014 30/05/2014 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução JANIO/DEINFRA 01/06/2014 30/06/2014 Em levantamento c) Implementação dos projetos JANIO/DEINFRA 01/07/2014 30/12/2015 Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução JANIO/DEINFRA 01/01/2016 30/12/2016 Em levantamento 3.3.2 Execução dos projetos INDICADORES 1 – SC 445 Recuperada METAS 100% 97 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 3.Objetivo Estratégico: Pavimentação e manutenção das rodovias estaduais que interligam os Nº do Objetivo: 4 municípios da região Responsável: JANIO Nº do Projeto: 4.4 Responsável: JANIO 3.4 Projeto: Pavimentação da SC 442 entre os municípios de Cocal do Sul e Morro da Fumaça. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 3.4.1 definições dos Projeto a) Definição das prioridades JANIO/DEINFRA 02/03/2013 30/05/2013 Em levantamento b) Definição da demanda JANIO/DEINFRA 30/05/2012 30/07/2013 Em levantamento c)Levantamento da estrutura atual JANIO/DEINFRA 01/08/2013 30/09/2013 Em levantamento d) Elaboração dos projetos JANIO/DEINFRA 01/10/2013 01/02/2014 Em levantamento e) Levantamento dos custos JANIO/DEINFRA 02/02/2014 30/04/2014 Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados JANIO/DEINFRA 01/05/2014 30/05/2014 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução JANIO/DEINFRA 01/06/2014 30/06/2014 Em levantamento c) Implementação dos projetos JANIO/DEINFRA 01/07/2014 30/12/2015 Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução JANIO/DEINFRA 01/01/2016 30/12/2016 Em levantamento 3.4.2 Execução dos projetos INDICADORES 1 – SC 442 Pavimentada METAS 100% 98 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 4.Objetivo Estratégico: Implementar sistemas de saneamento básico, e a coleta seletiva de lixo e Nº do Objetivo: 5 destinação dos resíduos sólidos. Responsável: DEFINIR A 4.1 Projeto: Elaboração do diagnostico das necessidade de implementação do sistema de Nº do Projeto: 5.1 saneamento básico nos município da 21ª SDR . Responsável: DEFINIR A Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 4.1.1 Diagnostico das necessidades a) Seleção da metodologia SDR 06/01/2013 01/03/2013 Em levantamento b) Definição da equipe de trabalho SDR 02/03/2013 30/05/2013 Em levantamento c)Levantamento dos dados SDR 30/05/2013 30/07/2013 Em levantamento d) analise dos dados levantados SDR 30/05/2013 30/07/2013 Em levantamento a) Definição das medidas estruturantes SDR 30/05/2013 30/07/2013 Em levantamento b) Definição das medidas não estruturantes SDR 01/08/2013 01/10/2013 Em levantamento c) Implementação das maneiras de execução SDR 02/10/2013 31/12/2013 Em levantamento 4.1.2 Elaboração dos planos conforme diagnósticos INDICADORES 1 – Diagnostico da região realizado METAS 100% 99 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 4.Objetivo Estratégico: : Implementar sistemas de saneamento básico, e a coleta seletiva de lixo e Nº do Objetivo: 5 destinação dos resíduos sólidos. Responsável: DEFINIR A Nº do Projeto: 5.2 Responsável: DEFINIR A 4.2 Projeto: Implementação dos sistemas de saneamento básico pertencente a 21ªSDR. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 4.2.1 Levantamento dos Custos a) Elaboração dos projetos SDR 30/03/2013 30/05/2013 Em levantamento b) definições das prioridade SDR 30/05/2013 30/092013 Em levantamento c)Levantamento dos custos SDR 30/09/2013 30/12/2013 Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados SDR 05/01/2014 30/03/2014 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução SDR 01/04/2014 30/05/2014 Em levantamento c) Implementação dos projetos SDR 01/06/2014 30/12/2015 Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução SDR 01/06/2014 30/12/2015 Em levantamento 4.2.2.Execução dos projetos INDICADORES 1 – Projetos de sistemas de saneamento básico implementados METAS 40% 100 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 4.Objetivo Estratégico: Implementar sistemas de saneamento básico, e a coleta seletiva de lixo e Nº do Objetivo: 5 destinação dos resíduos sólidos. Responsável: DEFINIR A 4.3 Projeto: Elaboração do diagnostico das necessidade de implementação da coleta seletiva do lixo Nº do Projeto: 5.3 e destinação dos resíduos nos município da 21ª SDR. Responsável: DEFINIR A Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 4.3.1 Diagnostico das necessidades a) Seleção da metodologia SDR 06/01/2013 01/03/2013 Em levantamento b) Definição da equipe de trabalho SDR 02/03/2013 30/05/2013 Em levantamento c)Levantamento dos dados SDR 30/05/2013 30/07/2013 Em levantamento d) analise dos dados levantados SDR 30/07/2013 30/08/2013 Em levantamento a) Definição das medidas estruturantes SDR 30/08/2013 30/09/2013 Em levantamento b) Definição das medidas não estruturantes SDR 01/10/2013 01/11/2013 Em levantamento c) Implementação das maneiras de execução SDR 02/11/2013 31/12/2013 Em levantamento 4.3.2 Elaboração dos planos conforme diagnósticos INDICADORES 1 – Diagnostico da região realizado METAS 100% 101 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 5.Objetivo Estratégico: Promover e diversificar a agricultura familiar através do cultivo orgânico, oferecendo novas alternativas para a formação e qualificação das famílias rurais.. Nº do Objetivo: 6 Responsável: DEFINIR A 5.1 Projeto: Elaboração e implantação de projetos de turismo rural. Nº do Projeto: 6.1 Responsável: DEFINIR A Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 2.1.1 Elaboração de planos de turismo rural a) Levantamento dos municípios interessados nos planos SDR 06/01/2013 01/03/2013 Em levantamento b) Levantamento da demanda de cada municípios SDR 02/03/2013 30/05/2013 Em levantamento c) Levantamento da estrutura existente SDR 30/05/2013 30/07/2013 Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados SDR 30/07/2013 30/08/2013 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução SDR 30/08/2013 30/09/2013 Em levantamento c) Implementação dos projetos SDR 01/10/2013 01/11/2013 Em levantamento 02/11/2013 31/12/2013 Em levantamento 2.1.2 Elaboração dos projetos d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução SDR INDICADORES 1 – Turismo rural desenvolvido na região METAS 100% 102 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 5.Objetivo Estratégico: Promover e diversificar a agricultura familiar através do cultivo orgânico, oferecendo novas alternativas para a formação e qualificação das famílias rurais.. Nº do Objetivo: 6 Responsável: DEFINIR A 5.2 Projeto: Introduzir na merenda escolar hortifrutigranjeiros produzidos na região Nº do Projeto: 6.2 Responsável: DEFINIR A Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 5.2.1 Levantamento dos Custos a) Elaboração dos projetos SDR 04/04/2013 30/05/2013 Em levantamento b) definições das prioridade SDR 01/06/2013 30/07/2013 Em levantamento c)Levantamento dos custos SDR 01/08/2013 30/08/013 Em levantamento d) Implementação dos projetos SDR 01/09/2013 30/05/2014 Em levantamento e) Acompanhamento e monitoramento dos em execução SDR 01/09/2013 30/05/2014 Em levantamento INDICADORES 1 – Merenda escolar com produtos agrícola da ragião METAS 100% 103 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 5.Objetivo Estratégico: Promover e diversificar a agricultura familiar através do cultivo orgânico, oferecendo novas alternativas para a formação e qualificação das famílias rurais.. Nº do Objetivo: 6 Responsável: DEFINIR A 5.3 Projeto: Implementar a agricultura orgânica na região. Nº do Projeto: 6.3 Responsável: DEFINIR A Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 5.3.1 Levantamento dos Custos a) Elaboração dos projetos SDR 30/07/2013 30/12/2013 Em levantamento b) definições das prioridade SDR 30/07/2013 30/12/2013 Em levantamento c)Levantamento dos custos SDR 30/07/2013 30/12/2013 Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados SDR 05/01/2013 30/03/2012 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução SDR 05/01/2013 30/03/2013 Em levantamento c) Implementação dos projetos SDR 01/04/2013 30/12/2015 Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução SDR 01/04/2013 30/12/2015 Em levantamento 5.3.2.Execução dos projetos INDICADORES 1 – Numero de propriedade com diversificação das culturas METAS 60% 104 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) 5.Objetivo Estratégico: Promover e diversificar a agricultura familiar através do cultivo orgânico, oferecendo novas alternativas para a formação e qualificação das famílias rurais.. Nº do Objetivo: 6 Responsável: DEFINIR A 5.4 Projeto: Implementar a central de abastecimento de produtos orgânicos da região da 21 ª SDR Nº do Projeto: 6.4 Responsável: DEFINIR A Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 5.3.1 Levantamento dos Custos a) Elaboração dos projetos SDR 30/07/2013 30/12/2013 Em levantamento b) definições das prioridade SDR 30/07/2013 30/12/2013 Em levantamento c)Levantamento dos custos SDR 30/07/2013 30/12/2013 Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados SDR 05/01/2013 30/03/2012 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução SDR 05/01/2013 30/03/2013 Em levantamento c) Implementação dos projetos SDR 01/04/2013 30/12/2015 Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução SDR 01/04/2013 30/12/2015 Em levantamento 5.3.2.Execução dos projetos INDICADORES 1 – Central de abastecimento implantada METAS 100% 105 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) Nº do Objetivo: 7 Responsável: DEFINIR A 6.1 Projeto: Promover a despoluição de mananciais e reservatórios afetados por diferentes formas Nº do Projeto: 7.1 de poluição.. Responsável: DEFINIR A 6.Objetivo Estratégico: Implementar e viabilizar ações de preservação e de manejo sustentável dos recursos naturais nos município da 21ª SDR Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 6.1.1 Levantamento dos projetos a) Elaboração dos projetos SDR 30/07/2013 30/12/2013 Em levantamento b) Definições das prioridade SDR 30/07/2013 30/12/2013 Em levantamento c) Levantamento dos custos SDR 30/07/2013 30/09/2013 Em levantamento d) capacitação de recurso SDR 01/10/2013 31/12/2013 Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados SDR 05/01/2013 30/03/2012 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução SDR 05/01/2013 30/03/2013 Em levantamento 01/04/2013 30/12/2015 Em levantamento 01/04/2013 30/12/2015 Em levantamento 6.1.2.Execução dos projetos SDR c) Implementação dos projetos d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução SDR INDICADORES 1 – Mananciais e reservatórios despoluídos. METAS 100 % 106 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO ECONOMIA E MEIO AMBIENTE) Nº do Objetivo: 7 Responsável: DEFINIR A 6.3 Projeto: Produzir e divulgar material didático destinado a apoiar as atividades de educação Nº do Projeto: 7.2 ambiental nas escolas do estaduais e municipais pertencente a 21ª SDR Responsável: DEFINIR A 6.Objetivo Estratégico: Implementar e viabilizar ações de preservação e de manejo sustentável dos recursos naturais nos município da SDR – Araranguá Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 6.3.1 Realizar diagnostico. a) Criação da equipe de trabalho a) Levantamento das pessoas qualificadas SDR 30/07/2013 30/12/2013 Em levantamento b) Levantamento das prioridades SDR 30/07/2013 30/12/2013 Em levantamento c) Levantamento dos custos SDR 30/07/2013 30/09/2013 Em levantamento d) Capacitação de recurso financeiro SDR 01/10/2013 31/12/2013 Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados SDR 05/01/2013 30/03/2012 Em levantamento b) Definição dos projetos de execução SDR 05/01/2013 30/03/2013 Em levantamento c) Implementação dos projetos SDR 01/04/2013 30/12/2015 Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução SDR 01/04/2013 30/12/2015 Em levantamento 6.3.2.Execução dos projetos INDICADORES 1 – Numero de alunos participantes. METAS 35000 107 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 1.Objetivo Estratégico: Efetivar e aprimorar os programas já existentes na melhoria dos serviços de saúde através de programas como SUS, PSF, PSB e outros, incluindo os Conselhos Municipais de forma a atenderem plenamente a demanda em todos os municípios. Nº do Objetivo 1.1 Projeto: Programa de Saúde da Família, completamente informatizado em todos os municípios. Nº do Projeto: Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Roque Responsável: Roque Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 02/03/2013 01/04/2013 Em levantamento 1.1.1 Realização do diagnostico Roque a) Definir metodologia de cadastro Roque b) Definição do executor 02/03/2013 01/04/2013 Em levantamento c) Levantamento dos custos Roque 02/04/2013 30/06/2013 Em levantamento d) Definição de projeto e termo de referencia Roque 01/07/2013 30/08/2013 Em levantamento e) analise do diagnostico Roque 30/08/2013 30/12/2015 Em levantamento f) execução do projeto. Roque 01/01/2016 30/04/2016 Em levantamento INDICADORES METAS 1 – Numero de municípios envolvidos. 12 2 – Numero de pessoas cadastrada A definir 108 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 1.Objetivo Estratégico: Efetivar e aprimorar os programas já existentes na melhoria dos serviços de saúde através de programas como SUS, PSF, PSB e outros, incluindo os Conselhos Municipais de forma a atenderem plenamente a demanda em todos os municípios. Nº do Objetivo: Responsável: Roque 1.2 Projeto: Capacitação permanente das equipes técnicas e administrativas das Unidades Básicas Nº do Projeto: 1.2 e das Secretarias Municipais de Saúde, pertecente a 21ª SDR . Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Responsável: Roque Custo/Fonte(s) Início* Fim* 1.2.1 Realizar Diagnostico. a) Levantamento da demanda de pessoas Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das prioridades Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Capacitação de recurso financeiro Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos de execução Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos projetos Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento Roque A DEFINIR A DEFINIR 1.2.2.Execução dos projetos d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução INDICADORES Em levantamento METAS 1 – Numero de municípios envolvidos. 12 2 – Numero de técnicos capacitados A definir 109 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 1.Objetivo Estratégico: Efetivar e aprimorar os programas já existentes na melhoria dos serviços de saúde através de programas como SUS, PSF, PSB e outros, incluindo os Conselhos Municipais de forma a atenderem plenamente a demanda em todos os municípios. Nº do Objetivo: Responsável: Roque 1.3 Projeto: Conscientizar a população sobre a importância de medidas preventivas em saúde, Nº do Projeto: através de cartilhas educativas e cursos disponibilizados a população.. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Roque Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 3.3.1 Realizar diagnostico. a) Criação da equipe de trabalho a) Levantamento das pessoas qualificadas Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das prioridades Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Capacitação de recurso financeiro Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos de execução Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento Roque A DEFINIR A DEFINIR Roque A DEFINIR A DEFINIR 3.3.2.Execução dos projetos c) Implementação dos projetos d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução INDICADORES Em levantamento Em levantamento METAS 1 – Numero de municípios envolvidos. 12 2 – Numero de pessoas atendidas A definir 110 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 2.Objetivo Estratégico: Atuação integrada entre organismo de saúde Governamental, Municipal, Conselhos Municipais e outros, juntamente com a população, em busca de melhorias na infraestrutura física e em busca de recursos para financiamentos para o setor. Nº do Objetivo: Responsável: Roque 2.2 Projeto: Aumento do numero de leitos nos hospitais da região. Nº do Projeto: Responsável: Roque Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* Roque A DEFINIR A DEFINIR b) Levantamento das prioridades Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Capacitação de recurso financeiro Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos de execução Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos projetos Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 2.2.1 Realizar diagnostico. a) Criação da equipe de trabalho a) Levantamento da estrutura atual Em levantamento 2.2.2.Execução dos projetos INDICADORES 1 – Numero de leitos METAS A DEFINIR 111 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo: 2.Objetivo Estratégico: Atuação integrada entre organismo de saúde Governamental, Municipal, Conselhos Municipais e outros, juntamente com a população, em busca de melhorias na infraestrutura física e em busca de recursos para financiamentos para o setor. Responsável: Roque 2.3 Projeto: Buscar a renegociação das dividas e o financiamento de novos investimento para os Nº do Projeto: hospitais da região. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Roque Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 2.3.1 Realizar diagnostico. a) Levantamento dos hospitais a) Levantamento da estrutura atual Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das prioridades Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) BADESC Roque A definir A definir Em levantamento b) Recursos Federais Roque A definir A definir Em levantamento Roque A definir A definir Roque A definir A definir 2.3.2.Captação de recursos c) Recursos Estaduais d) Recursos de investimentos Privados. INDICADORES 1 – Numero de hospitais atendidos Em levantamento Em levantamento METAS 100% 112 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo Responsável: Roque 2.4 Projeto: Criar a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Neo Natal e Pediátrica nos Hospitais da Nº do Projeto: 21ª SDR. Responsável: Roque 2.Objetivo Estratégico: Atuação integrada entre organismo de saúde Governamental, Municipal, Conselhos Municipais e outros, juntamente com a população, em busca de melhorias na infraestrutura física e em busca de recursos para financiamentos para o setor. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 2.4.1 Realizar diagnostico. a) Levantamento da demanda de pacientes a) Levantamento da estrutura atual Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das prioridades Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento A DEFINIR A DEFINIR 2.4.2.Execução dos projetos a) Definição dos projetos a serem executados Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos de execução Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento Roque A DEFINIR A DEFINIR Roque A DEFINIR A DEFINIR c) Implementação dos projetos d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução INDICADORES 1 – Numero de leitos na UTI Em levantamento Em levantamento METAS A DEFINIR 113 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo: 2.Objetivo Estratégico: Atuação integrada entre organismo de saúde Governamental, Municipal, Conselhos Municipais e outros, juntamente com a população, em busca de melhorias na infraestrutura física e em busca de recursos para financiamentos para o setor. Responsável: Roque 2.5 Projeto: Readequar as Unidades Básicas de Saúde de acordo com os serviços oferecidos a Nº do Projeto: população. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Roque Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 2.5.1 Realizar diagnostico. a) Levantamento da estrutura atual Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das prioridades Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos de execução Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos projetos Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento Roque A DEFINIR A DEFINIR 2.5.2.Execução dos projetos d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução INDICADORES 1 – Unidades Básicas readequadas Em levantamento METAS 100% 114 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo: 2.Objetivo Estratégico: Atuação integrada entre organismo de saúde Governamental, Municipal, Conselhos Municipais e outros, juntamente com a população, em busca de melhorias na infraestrutura física e em busca de recursos para financiamentos para o setor. Responsável: Roque 2.6 Projeto: Implantar os Núcleos de Apoio a Saúde da Familiar nos municípios da região da 21ª Nº do Projeto: SDR. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Roque Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* a) Levantamento do numero de unidades básicas de saúde a Roque serem implantadas Roque b) Levantamento da estrutura física e de pessoal Roque c) Analise dos dados levantados A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos de execução Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos projetos Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos em execução Roque A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 2.6.1 Realizar diagnostico. c) Levantamento dos custos Em levantamento Em levantamento 2.6.2.Execução dos projetos INDICADORES 1 – Núcleos implantados METAS 100% 115 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo: 3.Objetivo Estratégico: Contribuir para a redução dos níveis de desemprego e subemprego da população da Regional de Araranguá, por meio da qualificação da população jovem e da força de trabalho, considerando sua inserção no mercado de trabalho e a obtenção de melhores condições de trabalho e remuneração. Nº do Projeto: 3.1 Projeto: Promover cursos de qualificação profissional para os trabalhadores sem empregos. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Responsável: DEFINIR A Responsável: DEFINIR A Custo/Fonte(s) Início* Fim* A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR c) Analise dos dados levantados A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos cursos a serem executados A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos cursos em execução A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos cursos A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 3.1.1.1 Realizar diagnostico. a) Levantamento do numero de trabalhadores desempregados b) Levantamento da estrutura física e de pessoal Em levantamento Em levantamento 3.1.1.Execução dos cursos INDICADORES 1 – Aumento do numero de pessoas empregadas METAS 100% 116 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 3.Objetivo Estratégico: Contribuir para a redução dos níveis de desemprego e subemprego da população da 21ª SDR, por meio da qualificação da população jovem e da força de trabalho, considerando sua inserção no mercado de trabalho e a obtenção de melhores condições de trabalho e remuneração. Nº do Objetivo: Responsável: DEFINIR A 3.2 Projeto: Estimulo ao artesanato e a manufatura de produtos típicos da região. Nº do Projeto Responsável: DEFINIR A Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR c) Analise dos dados levantados A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos em execução A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos projetos A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos projetos em execução A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 3.2.1 Realizar diagnostico. a) Levantamento do numero de trabalhadores em artesanato b) Levantamento da estrutura física e de pessoal Em levantamento Em levantamento 3.2.1.Execução dos projetos INDICADORES 1 – Aumento de trabalhadores artesanais METAS 100% 117 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 3.Objetivo Estratégico: Contribuir para a redução dos níveis de desemprego e subemprego da população da 21ª SDR, por meio da qualificação da população jovem e da força de trabalho, considerando sua inserção no mercado de trabalho e a obtenção de melhores condições de trabalho e remuneração. Nº do Objetivo: Responsável: DEFINIR A 3.3 Projeto: Capacitar os técnicos que atuam na área de assistência social, trabalho e renda. Nº do Projeto: Responsável: DEFINIR A Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* a) Levantamento do numero de trabalhadores na área de A DEFINIR assistência social, trabalho e renda A DEFINIR b) Levantamento da estrutura física e de pessoal A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento A DEFINIR A DEFINIR 3.3.1 Realizar Diagnostico 3.3.2.Execução dos cursos a) Definição dos cursos a serem executados A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos cursos em execução A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos cursos A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento INDICADORES 1 – Numero de trabalhadores qualificados METAS 100% 118 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 3.Objetivo Estratégico: Contribuir para a redução dos níveis de desemprego e subemprego da população da 21ª SDR, por meio da qualificação da população jovem e da força de trabalho, considerando sua inserção no mercado de trabalho e a obtenção de melhores condições de trabalho e remuneração. Nº do Objetivo: 3.3 Projeto: Aumentar e implantar o numero de posto do SINE nos municípios pertencentes a 21ª Nº do Projeto: SDR. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Responsável: DEFINIR A Responsável: DEFINIR A Custo/Fonte(s) Início* Fim* A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR c) Analise dos dados levantados A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos A DEFINIR A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 3.3.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero da demanda nos municípios b) Levantamento da estrutura física e de pessoal INDICADORES 1 – Numero de postos do SINE instalados na região Em levantamento Em levantamento METAS 12 119 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo: 4.Objetivo Estratégico: Proporcionar às unidades escolares melhores condições de atendimento aos alunos, mediante melhora das instalações físicas, dos equipamentos e do apoio técnico e operacional requerido para a adoção de novas práticas didáticas e pedagógicas. Responsável: Luiz R. Michels 4.1 Projeto: Capacitar e treinar os professores da rede estadual e municipal do ensino fundamental Nº do Projeto: e médio Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Luiz R. Michels Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 4.1.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero de professores na região Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento da estrutura física e de pessoal Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos cursos a serem executados Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos cursos em execução Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR 4.2.2.Execução dos cursos c) Implementação dos cursos d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução INDICADORES 1 – Numero de professores capacitados Em levantamento Em levantamento METAS 100% 120 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo: 4.Objetivo Estratégico: Proporcionar às unidades escolares melhores condições de atendimento aos alunos, mediante melhora das instalações físicas, dos equipamentos e do apoio técnico e operacional requerido para a adoção de novas práticas didáticas e pedagógicas. Responsável: Luiz R. Michels 4.2 Projeto: Incentivar o desenvolvimento de práticas pedagógicas alternativas, incorporando o Nº do Projeto: conhecimento das características culturais, históricas, econômicas e ambientais da região; Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Luiz R. Michels Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 4.2.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero de professores na região Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento da estrutura física e de pessoal Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos cursos a serem executados Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos cursos em execução Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR 4.2.2.Execução dos cursos c) Implementação dos cursos d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução INDICADORES 1 – Numero de professores capacitados Em levantamento Em levantamento METAS 100% 121 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo: 4.Objetivo Estratégico: Proporcionar às unidades escolares melhores condições de atendimento aos alunos, mediante melhora das instalações físicas, dos equipamentos e do apoio técnico e operacional requerido para a adoção de novas práticas didáticas e pedagógicas. Responsável: Luiz R. Michels 4.3 Projeto: Reduzir os índices de reprovação e abandono escolar dos alunos de todos os níveis de Nº do Projeto: ensino, sobretudo no ensino fundamental e no ensino médio; Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Luiz R. Michels Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 4.3.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero de alunos Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento da estrutura física e de pessoal Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos em execução Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR 4.3.2.Execução dos projetos c) Implementação dos projetos d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução INDICADORES 1 – Numero de alunos atendidos Em levantamento Em levantamento METAS 100% 122 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo: 4.Objetivo Estratégico: Proporcionar às unidades escolares melhores condições de atendimento aos alunos, mediante melhora das instalações físicas, dos equipamentos e do apoio técnico e operacional requerido para a adoção de novas práticas didáticas e pedagógicas. Responsável: Luiz R. Michels 4.5 Projeto: Garantir a inclusão de pessoas com deficiências, condutas típicas e alta habilidades Nº do Projeto: com adptção do meios físicos (Acessibilidade). Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Luiz R. Michels Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 4.5.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Analise dos dados levantados Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos em execução Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos projetos Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR 4.5.2.Execução dos projetos d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução INDICADORES 1 – Numero de escolas adequadas Em levantamento METAS 100% 123 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 5.Objetivo Estratégico: Erradicação do analfabetismo na região com a democratização do acesso à educação garantindo uma educação de qualidade a todos. Nº do Objetivo: Responsável: Luiz R. Michels 5.1 Projeto: Articular, de forma eficiente e eficaz, os meios que já estão mobilizados por diferentes Nº do Projeto: iniciativas e instituições, com a finalidade de erradicar o analfabetismo, estabelecendo uma divisão de trabalho e o comprometimento das diferentes organizações envolvidas Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Luiz R. Michels Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 3.3.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero de entidades e instituições Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento da estrutura física e de pessoal Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR d) Elaboração de projetos Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados INDICADORES 1 – índice de analfabetismo Em levantamento METAS 0% 124 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 5.Objetivo Estratégico: Erradicação do analfabetismo na região com a democratização do acesso à educação garantindo uma educação de qualidade a todos. Nº do Objetivo: Responsável: Luiz R. Michels 5.2 Projeto: Capacitar os coordenadores e os alfabetizadores na implantação dos projetos, além de Nº do Projeto: sua participação no acompanhamento e avaliação dos trabalhos Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Luiz R. Michels Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 4.2.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero de alfabetizadores Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento da estrutura física e de pessoal Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos cursos a serem executados Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos cursos em execução Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos cursos Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução Luiz R. Michels A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 4.2.2.Execução dos cursos INDICADORES 1 –Alfabetizadores capacitados METAS 100% 125 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo: 6.Objetivo Estratégico: Melhoria na infraestrutura e no tratamento do apenado. Responsável: JANIO 6.1 Projeto: Readequação e ampliação da estrutura física e administrativa do Presídio Santa Nº do Projeto Augusta. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: JANIO Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 6.1.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Analise dos dados levantados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos em execução JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos projetos em execução JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 6.1.2.Execução dos projetos INDICADORES 1 – Readequação e ampliação METAS 100% 126 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo: 6.Objetivo Estratégico: Melhoria na infraestrutura e no tratamento do apenado. Responsável: JANIO 6.2 Projeto: Promover cursos profissionalizantes e de qualificação ao apenados sob custodia no Nº do Projeto: Presídio Santa Augusta e Penitenciária Sul. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: JANIO Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 6.2.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero de apenados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento da estrutura física e de pessoal JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos cursos a serem executados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos cursos em execução JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos cursos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 6.2.2.Execução dos cursos INDICADORES 1 – Apenados qualificados METAS 50% 127 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) Nº do Objetivo: 6.Objetivo Estratégico: Melhoria na infraestrutura e no tratamento do apenado. Responsável: JANIO 6.3 Projeto: Promover a ressocialização dos apenados através de parcerias com as entidades não Nº do Projeto: governamentais e iniciativa privada. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: JANIO Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 6.3.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero de ONGs e Empresas JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das necessidades JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento e) Definir termo de referencia JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento f) Implementação dos projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento INDICADORES 1 – Numero de empresa participantes METAS A definir 128 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 7.Objetivo Estratégico: Estimular a participação da sociedade na resolução dos problemas do crime Nº do Objetivo: e da violência, melhorando e ampliando os serviços de inteligência de segurança publica Responsável: 7.1 Projeto: Renovar, ampliar e adequar os materiais e equipamentos para as atividades da Policia Nº do Projeto: Militar, Policia Civil e Corpo de Bombeiros. Responsável: Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável JANIO/PM/DRP JANIO/PM/DRP Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 7.1.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura atual JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das necessidades JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento e) Definir termo de referencia JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento f) Implementação dos projetos JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento INDICADORES 1 – Equipamentos em boas condições METAS 100% 129 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 7.Objetivo Estratégico: Estimular a participação da sociedade na resolução dos problemas do crime Nº do Objetivo: e da violência, melhorando e ampliando os serviços de inteligência de segurança publica Responsável: 7.2 Projeto: Qualificar os profissionais da área de segurança publica para atender as necessidades Nº do Projeto: dos municípios pertencentes a 21ª SDR Responsável: Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável JANIO/PM/DRP JANIO/PM/DRP Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* a) Levantamento do numero de profissionais da área de JANIO/PM/DRP segurança JANIO/PM/DRP b) Levantamento da estrutura física e de pessoal A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos cursos a serem executados JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos cursos em execução JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos cursos JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 7.2.1 Realizar Diagnostico 7.2.2.Execução dos cursos INDICADORES 1 – Profissionais qualificados METAS 100% 130 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 7.Objetivo Estratégico: Estimular a participação da sociedade na resolução dos problemas do crime Nº do Objetivo e da violência, melhorando e ampliando os serviços de inteligência de segurança publica Responsável: 7.3 Projeto: Implementar o sistema de vídeo monitoramento nos municípios abrangidos pela 21ª Nº do Projeto: SDR. Responsável: Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável JANIO/PM/DRP JANIO/PM/DRP Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 7.3.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Levantamento da estrutura atual JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das necessidades JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento e) Definir termo de referencia JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento f) Implementação dos projetos JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento INDICADORES 1 – Numero de municípios com vídeo monitoramento METAS 12 131 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO SOCIAL) 7.Objetivo Estratégico: Estimular a participação da sociedade na resolução dos problemas do crime Nº do Objetivo: e da violência, melhorando e ampliando os serviços de inteligência de segurança publica Responsável: JANIO/PM/DRP Nº do Projeto 7.4 Projeto: Efetivação e ampliação dos CONSEGs Responsável: JANIO/PM/DRP Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 7.4.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Levantamento da estrutura atual JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das necessidades JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento e) Definir termo de referencia JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento f) Implementação dos projetos JANIO/PM/DRP A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento INDICADORES 1 – Numero de CONSEG atuante METAS 12 132 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO TECNOLOGICO) Nº do Objetivo: 1.Objetivo Estratégico: Adoção de mecanismos de apoio e estímulo à atração e geração de empreendimentos de base tecnológica, que apresentem na sua concepção compromissos de responsabilidade social e ambiental Responsável: AMILTON 1.1 Projeto: Instalação de centros de incubadoras de empresas que utilizem matérias-primas Nº do Projeto: originárias de produtos naturais da região Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: AMILTON Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 1.1.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Analise dos dados levantados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos em execução AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento AMILTON A DEFINIR A DEFINIR AMILTON A DEFINIR A DEFINIR 1.1.2.Execução dos projetos c) Implementação dos projetos d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução INDICADORES 1 – Numero de empresas instaladas Em levantamento Em levantamento METAS A definir 133 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO TECNOLOGICO) Nº do Objetivo: 1.Objetivo Estratégico: Adoção de mecanismos de apoio e estímulo à atração e geração de empreendimentos de base tecnológica, que apresentem na sua concepção compromissos de responsabilidade social e ambiental Responsável: AMILTON 1.2 Projeto: Elaborar estudos para identificar entre os municípios da região aqueles que apresentem Nº do Projeto: as melhores condições, em termos de vantagens comparativas e locacionais, para a instalação de Centros Tecnológicos específicos Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: AMILTON Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 1.2.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Analise dos dados levantados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos projetos a serem executados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos em execução AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos projetos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 1.2.2.Execução dos projetos INDICADORES 1 – Municípios qualificados METAS A definir 134 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO TECNOLOGICO) 1.Objetivo Estratégico: Adoção de mecanismos de apoio e estímulo à atração e geração de empreendimentos de base tecnológica, que apresentem na sua concepção compromissos de responsabilidade social e ambiental Nº do Objetivo: 1.4 Projeto: Reestruturação e fortalecimento da base científica e tecnológica da região Nº do Projeto Responsável: AMILTON Responsável: AMILTON Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* AMILTON A DEFINIR A DEFINIR AMILTON A DEFINIR A DEFINIR b) Levantamento das necessidades AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento e) Definir termo de referencia AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento f) Implementação dos projetos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento A DEFINIR A DEFINIR 1.4.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal a) Levantamento da estrutura atual INDICADORES 1 – Estudos concluídos Em levantamento Em levantamento METAS 100% 135 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO TECNOLOGICO) 2.Objetivo Estratégico: Articulação entre os órgãos de desenvolvimento, fomento e difusão de ciência e tecnologia sediados na região (Universidades, Institutos de Pesquisas, Empresas, Laboratórios, Escolas Técnicas, tanto os ligados às esferas federal, estadual e municipal como à iniciativa privada) para conjuntamente desencadear o processo de produção e difusão de inovações tecnológicas na Região Responsável Responsável: AMILTON Nº do Projeto 2.2 Projeto: Desenvolver padrões de qualidade e competitividade aos produtos e serviços da economia, tanto no que se refere ao setor público como ao privado.. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Nº do Objetivo: 2 Responsável: AMILTON Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 2.2.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Levantamento da estrutura atual AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das necessidades AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento AMILTON A DEFINIR A DEFINIR e) Definir termo de referencia AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento f) Implementação dos projetos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação INDICADORES 1 – Projetos implantados Em levantamento METAS 100% 136 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO TECNOLOGICO) 2.Objetivo Estratégico: Articulação entre os órgãos de desenvolvimento, fomento e difusão de ciência e tecnologia sediados na região (Universidades, Institutos de Pesquisas, Empresas, Laboratórios, Escolas Técnicas, tanto os ligados às esferas federal, estadual e municipal como à iniciativa privada) para conjuntamente desencadear o processo de produção e difusão de inovações tecnológicas na Região Responsável Responsável: AMILTON Nº do Projeto: 2.3 Projeto: Implantar e implementar projetos de incentivo a inovação para pequenas medias e grandes empresas da região. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Nº do Objetivo: Responsável: AMILTON Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 2.3.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Levantamento da estrutura atual AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das necessidades AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento AMILTON A DEFINIR A DEFINIR e) Definir termo de referencia AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento f) Implementação dos projetos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação INDICADORES 1 – Projetos implantados Em levantamento METAS 100% 137 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO TECNOLOGICO) Nº do Objetivo: 3.Objetivo Estratégico: Ênfase na educação em ciência e tecnologia, no âmbito da Região, mediante a implementação de programas para a juventude e a criação de oportunidades de reinserção profissional de trabalhadores, inclusive à distância, nos locais de trabalho. AMILTON 3.1 Projeto: Aperfeiçoar os professores do 2º grau, para ampliar seus conhecimentos e aprimorar as práticas pedagógicas nas disciplinas mais diretamente ligadas à área tecnológica (matemática e ciências), buscando articular e integrar o segundo grau e a universidade;. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Nº do Projeto: Responsável: AMILTON Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 3.1.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero de professores AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento da estrutura física e de pessoal AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento A DEFINIR A DEFINIR 3.1.2.Execução dos cursos a) Definição dos cursos a serem executados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos cursos em execução AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos cursos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento INDICADORES 1 – Cursos efetivados METAS 100% 138 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO TECNOLOGICO) Nº do Objetivo 3.Objetivo Estratégico: Ênfase na educação em ciência e tecnologia, no âmbito da Região, mediante a implementação de programas para a juventude e a criação de oportunidades de reinserção profissional de trabalhadores, inclusive à distância, nos locais de trabalho. AMILTON 3.2 Projeto: Implantar cursos em nível de especialização, mestrado e doutorado para estudantes e professores universitários da Região;. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Nº do Projeto: Responsável: AMILTON Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* AMILTON A DEFINIR A DEFINIR AMILTON A DEFINIR A DEFINIR b) Levantamento das necessidades AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento e) Definir termo de referencia AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento f) Implementação dos projetos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 2.3.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal a) Levantamento da estrutura atual INDICADORES 1 – Cursos efetivados Em levantamento Em levantamento METAS 100% 139 PLANO D E AÇÃO (DIMENSÃO TECNOLOGICO) Nº do Objetivo: 3.Objetivo Estratégico: Ênfase na educação em ciência e tecnologia, no âmbito da Região, mediante a implementação de programas para a juventude e a criação de oportunidades de reinserção profissional de trabalhadores, inclusive à distância, nos locais de trabalho. AMILTON Nº do Projeto 3.3 Projeto: Implantar cursos para treinamento e capacitação em serviços, destinados a profissionais de nível médio, visando elevar os padrões de qualidade dos serviços prestados à população;;. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Responsável: Responsável: AMILTON Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 3.3.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero de profissionais do setor AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento da estrutura física e de pessoal AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento A DEFINIR A DEFINIR 3.3.2.Execução dos cursos a) Definição dos cursos a serem executados AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos cursos em execução AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos cursos AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução AMILTON A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento INDICADORES 1 – Cursos efetivados METAS 100% 140 PLANO D E AÇÃO (POLITICAS PÚBLICAS) 1.Objetivo Estratégico: Apoiar a disponibilização das informações sobre os resultados das diversas funções da administração publica estadual, permitindo o acesso rápido e atualizado por meio eletrônico dos dados disponíveis, de forma a auxiliar o processo decisório. Responsável Responsável: JANIO Nº do Projeto: 1.1 Projeto: Implantar sistema informatizado envolvendo o andamento de todos os Programas e Projetos do Plano, incluindo um banco de dados e um cadastro de comunidades, associações comunitárias, organizações não governamentais,. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Nº do Objetivo: Responsável: JANIO Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 1.1.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Analise dos dados levantados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento A DEFINIR A DEFINIR 1.1.2.Execução dos projetos a) Definição dos projetos a serem executados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos projetos em execução JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento INDICADORES 1 – Ferramenta Implantada METAS 100% 141 PLANO D E AÇÃO (POLITICAS PÚBLICAS) 1.Objetivo Estratégico: Apoiar a disponibilização das informações sobre os resultados das diversas funções da administração publica estadual, permitindo o acesso rápido e atualizado por meio eletrônico dos dados disponíveis, de forma a auxiliar o processo decisório. 1.2 Projeto: Ampliar e melhorar os mecanismo de comunicação, informação e interação do governo com o cidadão. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Nº do Objetivo: Responsável: JANIO Nº do Projeto: Responsável: JANIO Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 1.2.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Levantamento da estrutura atual JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das necessidades JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Definição dos Projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação dos projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento e) Definir termo de referencia JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento JANIO A DEFINIR A DEFINIR f) Implementação dos projetos INDICADORES 1 – Projetos implantados Em levantamento METAS 100% 142 PLANO D E AÇÃO (POLITICAS PÚBLICAS) 1.Objetivo Estratégico: Apoiar a disponibilização das informações sobre os resultados das diversas funções da administração publica estadual, permitindo o acesso rápido e atualizado por meio eletrônico dos dados disponíveis, de forma a auxiliar o processo decisório. 1.3 Projeto: Aperfeiçoar o Portal da Secretária na internet, com funcionalidade que favoreça o maior relacionamento entre o Governo e o Cidadão. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Nº do Objetivo: Responsável: JANIO Nº do Projeto: Responsável: JANIO Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 1.3.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura atual JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das necessidades JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Definição dos Projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação dos projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento e) Definir termo de referencia JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento f) Implementação dos projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento INDICADORES 1 – Projetos implantados METAS 100% 143 PLANO D E AÇÃO (POLITICAS PÚBLICAS) 2.Objetivo Estratégico: Promover a participação mais efetiva e eficiente da sociedade na tomada de decisões e nos processos de co-gestão conduzida por intermédio do Conselho Desenvolvimento Regional e outros mecanismos de controle social.. 2.2 Projeto: Incentivar e implementar o Associativismo em suas variadas formas, tanto na atividade pública como privada. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Nº do Objetivo: Responsável: JANIO Nº do Projeto: Responsável: JANIO Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 2.2.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Levantamento da estrutura atual JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das necessidades JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Definição dos Projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação dos projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento e) Definir termo de referencia JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento JANIO A DEFINIR A DEFINIR f) Implementação dos projetos INDICADORES 1 – Projetos implantados Em levantamento METAS 100% 144 PLANO D E AÇÃO (POLITICAS PÚBLICAS) 2.Objetivo Estratégico: Promover a participação mais efetiva e eficiente da sociedade na tomada de decisões e nos processos de co-gestão conduzida por intermédio do Conselho Desenvolvimento Regional e outros mecanismos de controle social.. 2.3 Projeto: Incentivar e implementar o Associativismo em suas variadas formas, tanto na atividade pública como privada. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Nº do Objetivo: Responsável: JANIO Nº do Projeto: Responsável: JANIO Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 2.3.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Levantamento da estrutura atual JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento das necessidades JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Definição dos Projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) definir cronograma de implantação dos projetos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento e) Definir termo de referencia JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento JANIO A DEFINIR A DEFINIR f) Implementação dos projetos INDICADORES 1 – Projetos implantados Em levantamento METAS 100% 145 PLANO D E AÇÃO (POLITICAS PÚBLICAS) 3.Objetivo Estratégico: Estimular a gestão do conhecimento através de capacitação, estimulo a criatividade, a colaboração, a troca de experiência e de informações dos agentes públicos da região. 3.1 Projeto: Aperfeiçoamento continuado de recursos humanos para o exercício da cidadania e ação comunitária. (Agentes de desenvolvimento local e regional).. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Nº do Objetivo: Responsável: JANIO Nº do Projeto: Responsável: JANIO Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 3.1.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero de profissionais do setor JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento da estrutura física e de pessoal JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos cursos a serem executados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos cursos em execução JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos cursos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 3.1.2.Execução dos cursos INDICADORES 1 – Curso executados METAS 100% 146 PLANO D E AÇÃO (POLITICAS PÚBLICAS) 3.Objetivo Estratégico: Estimular a gestão do conhecimento através de capacitação, estimulo a criatividade, a colaboração, a troca de experiência e de informações dos agentes públicos da região. 3.3 Projeto: Capacitar técnicos e beneficiários em desenvolvimento local sustentável, com ênfase em planejamento econômico, meio ambiente, administração de projetos comunitários e mobilização e organização comunitária. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Nº do Objetivo: Responsável: JANIO Nº do Projeto: Responsável: JANIO Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* 3.3.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento do numero de profissionais do setor JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Levantamento da estrutura física e de pessoal JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Analise dos dados levantados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Levantamento dos custos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento a) Definição dos cursos a serem executados JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento b) Definição dos cursos em execução JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Implementação dos cursos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Acompanhamento e monitoramento dos cursos em execução JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento 3.3.2.Execução dos Cursos INDICADORES 1 – Cursos realizados METAS 100% 147 PLANO D E AÇÃO (POLITICAS PÚBLICAS) 3.Objetivo Estratégico: Estimular a gestão do conhecimento através de capacitação, estimulo a criatividade, a colaboração, a troca de experiência e de informações dos agentes públicos da região. 3.4 Projeto: Adequar as estruturas, procedimentos e formas de atuação da Secretaria de Desenvolvimento Regional e do Conselho de Desenvolvimento Regional, para que possam cumprir com eficiência as atribuições que lhes forem cometidas. Descrição das Atividades / Etapas de Execução do Projeto Responsável Nº do Objetivo: Responsável: JANIO Nº do Projeto: Responsável: JANIO Prazos Custo/Fonte(s) Início* Fim* JANIO A DEFINIR A DEFINIR b) Avaliar o atual quadro de técnicos JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento c) Definições de metodologia JANIO A DEFINIR A DEFINIR Em levantamento d) Definições das áreas problemáticas A DEFINIR A DEFINIR e) Definições de meta A DEFINIR A DEFINIR JANIO A DEFINIR A DEFINIR JANIO A DEFINIR A DEFINIR JANIO A DEFINIR A DEFINIR 3.4.1 Realizar Diagnostico a) Levantamento da estrutura física e de pessoal f) Realização das Capacitações g) Avaliações das capacitações h) Acompanhamento dos resultados INDICADORES 1 – Estruturas adquadas Em levantamento Em levantamento Em levantamento Em levantamento METAS 100% 148 PROJETOS POR ORDEM PRIORITÁRIA 01- Elaboração de projetos de mobilidade urbana nos municípios da 21ª SDR 02- Elaboração do diagnostico das necessidade de implementação do sistema de saneamento básico nos município da 21ª SDR 03- : Pavimentação do Anel de Contorno Viário de Criciúma. 04- Aumento do numero de leitos nos hospitais da região. 05- Criar a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Neo Natal e Pediátrica nos Hospitais da 21ª SDR. 06- Renovar, ampliar e adequar os materiais e equipamentos para as atividades da Policia Militar, Policia Civil e Corpo de Bombeiros. 07- Elaborar estudos para identificar entre os municípios da região aqueles que apresentem as melhores condições, em termos de vantagens comparativas e locacionais, para a instalação de Centros Tecnológicos específicos 08- Pavimentação da SC 438 entre os municípios de Orleans Lauro Müller 09- : Recuperação e melhorias na rodovia SC445 entre os municípios de Criciúma – Içara – Balneário Rincão 10- Promover estudos de viabilidade para melhoria na qualidade do serviço na ampliação e distribuição de energia elétrica aos municípios, buscando novas alternativas de energia. 11- Readequar as Unidades Básicas de Saúde de acordo com os serviços oferecidos a população 12- Articular, de forma eficiente e eficaz, os meios que já estão mobilizados por diferentes iniciativas e instituições, com a finalidade de erradicar o analfabetismo, estabelecendo uma divisão de trabalho e o comprometimento das diferentes organizações envolvidas 13- Readequação e ampliação da estrutura física e administrativa do Presídio Santa Augusta. 14- Implantar e implementar projetos de incentivo a inovação para pequenas medias e grandes empresas da região 15- Adequar as estruturas, procedimentos e formas de atuação da Secretaria de Desenvolvimento Regional e do Conselho de Desenvolvimento Regional, para que possam cumprir com eficiência as atribuições que lhes forem cometidas. 16- : Implementar o sistema de vídeo monitoramento nos municípios abrangidos pela 21ª SDR. 17- : Pavimentação da SC 442 entre os municípios de Cocal do Sul e Morro da Fumaça. 18- Elaboração do diagnostico das necessidade de implementação da coleta seletiva do lixo e destinação dos resíduos nos município da 21ª SDR. 19- Implementação dos sistemas de saneamento básico pertencente a 21ªSDR. 20- : Implementar a central de abastecimento de produtos orgânicos da região da 21 ª SDR 21- Programa de Saúde da Família, completamente informatizado em todos os municípios 22- Capacitação permanente das equipes técnicas e administrativas das Unidades Básicas e das Secretarias Municipais de Saúde, pertecente a 21ª SDR . 23- Implantar os Núcleos de Apoio a Saúde da Familiar nos municípios da região da 21ª SDR. 24- Buscar a renegociação das dividas e o financiamento de novos investimento para os hospitais da região 25- Capacitar e treinar os professores da rede estadual e municipal do ensino fundamental e médio 26- Incentivar o desenvolvimento de práticas pedagógicas alternativas, incorporando o conhecimento das características culturais, históricas, econômicas e ambientais da região 27- Qualificar os profissionais da área de segurança publica para atender as necessidades dos municípios pertencentes a 21ª SDR 28- Capacitar técnicos e beneficiários em desenvolvimento local sustentável, com ênfase em planejamento econômico, meio ambiente, administração de projetos comunitários e mobilização e organização comunitária. 29- Implementação da extensão do sistema de gás natural, nos municípios que não são atendidos 30- Implementação da extensão do sistema de gás natural, nos municípios que não são atendidos 31- Elaboração e implantação de projetos de turismo rural. 32- Produzir e divulgar material didático destinado a apoiar as atividades de educação ambiental nas escolas do estaduais e municipais pertencente a 21ª SDR 33- Conscientizar a população sobre a importância de medidas preventivas em saúde, através de cartilhas educativas e cursos disponibilizados a população.. 34- Aumentar e implantar o numero de posto do SINE nos municípios pertencentes a 21ª SDR. 35- Implantar sistema informatizado envolvendo o andamento de todos os Programas e Projetos do Plano, incluindo um banco de dados e um cadastro de comunidades, associações comunitárias, organizações não governamentais,. 36- Aperfeiçoar o Portal da Secretária na internet, com funcionalidade que favoreça o maior relacionamento entre o Governo e o Cidadão. 37- Aperfeiçoamento continuado de recursos humanos para o exercício da cidadania e ação comunitária. (Agentes de desenvolvimento local e regional).. 38- : Efetivação e ampliação dos CONSEGs 39- Reestruturação e fortalecimento da base científica e tecnológica da região 40- Instalação de centros de incubadoras de empresas que utilizem matérias-primas originárias de produtos naturais da região 41- Promover cursos profissionalizantes e de qualificação ao apenados sob custodia no Presídio Santa Augusta e Penitenciária Sul. 42- Promover a ressocialização dos apenados através de parcerias com as entidades não governamentais e iniciativa privada 43- Garantir a inclusão de pessoas com deficiências, condutas típicas e alta habilidades com adptção do meios físicos (Acessibilidade). 44- Capacitar os coordenadores e os alfabetizadores na implantação dos projetos, além de sua participação no acompanhamento e avaliação dos trabalhos 45- Reduzir os índices de reprovação e abandono escolar dos alunos de todos os níveis de ensino, sobretudo no ensino fundamental e no ensino médio 46- Promover cursos de qualificação profissional para os trabalhadores sem empregos. 47- : Estimulo ao artesanato e a manufatura de produtos típicos da região. 48- Capacitar os técnicos que atuam na área de assistência social, trabalho e renda. 49- Introduzir na merenda escolar hortifrutigranjeiros produzidos na região 50- Implementar a agricultura orgânica na região. 51- Promover a despoluição de mananciais e reservatórios afetados por diferentes formas de poluição 52- Desenvolver padrões de qualidade e competitividade aos produtos e serviços da economia, tanto no que se refere ao setor público como ao privado.. 53- Implantar cursos em nível de especialização, mestrado e doutorado para estudantes e professores universitários da Região;. 54- Implantar cursos para treinamento e capacitação em serviços, destinados a profissionais de nível médio, visando elevar os padrões de qualidade dos serviços prestados à população 150 55- Ampliar e melhorar os mecanismo de comunicação, informação e interação do governo com o cidadão. 56- Incentivar e implementar o Associativismo em suas variadas formas, tanto na atividade pública como privada. BENEFICIÁRIOS Com base na proposta de descentralização administrativa do Governo de Santa Catarina e na experiência do no Brasil, busca-se valorizar e tornar cada lugar, município e região em um espaço democrático e participativo de toda a comunidade; contudo, entendemos por beneficiários os agentes do desenvolvimento local: Sociedade Civil, Mercado e Governo. Sociedade Civil: incluindo os cidadãos, as organizações sociais e as suas entidades representativas. Mercado: considerando tanto os agentes do local da oferta como do lado da demanda, nos mercados de fatores e de bens de serviços. Governo: na esfera federal, estadual e municipal. ARRANJO INSTITUCIONAL O Conselho de Desenvolvimento Regional O Conselho de Desenvolvimento Regional se constitui no principal responsável pelo processo de implementação e gestão do Plano de Desenvolvimento Regional. O Conselho de Desenvolvimento Regional foi instituído pela Lei Complementar n° 243/2003, de 30 de janeiro de 2003, tem sua composição e atuação baseada no Decreto nº 180 de 30 de Abril de 2003, alterada pela Lei Complementar nº 284/2005, de 28 de fevereiro de 2005. Na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Criciúma, o Conselho de Desenvolvimento Regional foi instalado no dia oito de julho de dois mil e três, nas dependências da Câmara de Dirigentes Logistas de Criciúma. 151 O CDR é um órgão de aconselhamento, orientação e formulação das normas e diretrizes gerais para o desenvolvimento das atividades das Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional. Ao Conselho de Desenvolvimento Regional compete: - Apoiar a respectiva Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional na elaboração do planejamento regional; - Opinar sobre os planos e projetos relativos ao desenvolvimento econômico, científico e tecnológico elaborados pelas Secretarias de Estado Centrais; - Emitir parecer, quando solicitado pelo Secretário de Desenvolvimento Regional, sobre projetos que requeiram decisão do Chefe do Poder Executivo para efeito de execução; - Auxiliar na decisão quanto à liberação de recursos estaduais para aplicação em projetos de desenvolvimento econômico, científico e tecnológico; - Orientar e assessorar o Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional na coordenação do inter-relacionamento dos setores público, privado e comunidade científica e tecnológica; - Orientar e apoiar a localização racional de novos estabelecimentos industriais na região; - Incentivar planos e projetos de racionalização de empreendimentos industriais em atividade na região; - Promover, de forma articulada com o Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, o engajamento e a participação das comunidades em todas as dimensões do processo decisório, em especial o Congresso Estadual do Planejamento Participativo. O Conselho de Desenvolvimento Regional tem a seguinte composição: a) O Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional; b) Os Prefeitos dos 12 municípios da região; c) Os Presidentes da Câmara de Vereadores dos 11 municípios da região. d) 02 representantes da sociedade civil por município, membros da sociedade civil organizada, assegurando-se a representatividade dos segmentos culturais, políticos, ambientais, econômicos e sociais mais expressivos da região, definidos por decreto do Chefe do Poder Executivo; e) 01 representante da Secretaria de Estado da Fazenda, indicado pelo titular da pasta em ato próprio, sem direito a voto; f) 02 representantes da Secretaria da Segurança Pública e Defesa do Cidadão com lotação na respectiva região, indicados pelo Secretário em ato próprio, sem direito a voto. 152 A estrutura básica organizacional do Conselho de Desenvolvimento Regional será composta por: Assembléia Geral e Comitês Temáticos. A Assembléia Geral é o órgão soberano das decisões do CDR, por meio das deliberações em Reuniões Ordinárias e Extraordinárias. À Assembléia Geral compete: - Integrar e articular as instituições envolvidas com o desenvolvimento para que, de forma coordenada, concentrem esforços e recursos técnicos em ações prioritárias, que visem o desenvolvimento harmônico e integrado através do Plano de Desenvolvimento Regional; - Priorizar as ações estratégicas na microrregião, organizando as diversas iniciativas, projetos e propostas de desenvolvimento; - Interagir e validar, sempre que julgado de interesse da CDR, os mecanismos de desenvolvimento regional como Associações de Municípios, Consórcios Intermunicipais, Agências de Desenvolvimento, Consórcios empresariais e outras iniciativas regionais, visando garantir a execução de estratégias, ações e projetos por estes instituídos; - Definir, deliberar e incentivar a realização de estudos, projetos, planos, programas e ações a serem propostos e estruturados no âmbito da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional; - Eleger as prioridades para o orçamento da Secretaria de Estado do Desenvolvimento regional; - Criar, definir a composição, regulamento e executar o monitoramento e o funcionamento dos Comitês Temáticos do CDR; - Elaborar e aprovar o Regimento Interno do CDR, em até 45 (quarenta e cinco) dias após a instalação da Secretaria de Estado do Desenvolvimento; - Aprovar as propostas de programas, projetos e planos indicados pelos Comitês Temáticos; - Articular com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional e monitorar a execução das deliberações das Assembléias Gerais; - Promover a interação da Secretaria de Desenvolvimento Regional com as entidades que atuam no desenvolvimento da região, tais como as Agências de Desenvolvimento, Associações de Municípios e outras, bem como com instituições de desenvolvimento de outras regiões de Santa Catarina, nacionais e internacionais que possam contribuir para o alcance dos objetivos dos planos da região. Nesta estrutura administrativa, os Comitês Temáticos poderão compor-se de coordenadores dos colegiados municipais setoriais, conselhos municipais das diversas 153 áreas, Universidades, representantes das entidades empresariais, dos trabalhadores, ONG’s, OSCIP’s, técnicos do Governo e outras organizações de representação regional. Aos Comitês Temáticos compete: - Cumprir com as determinações da Assembléia Geral do CDR; - Executar os estudos técnicos sobre projetos, planos e programas locais e regionais; - Elaborar quando solicitado e sempre que for do interesse da região, projetos, programas, pesquisas, estudos e regulamentos afetos a cada área setorial, que importem em demandas locais e regionais; - Sistematizar as informações locais e regionais que sejam úteis à formulação de políticas públicas regionais, submetendo-as ao CDR; - Auxiliar na formulação de proposta para o orçamento participativo (regionalizado). IMPACTO DO PLANO A implementação do Plano de Desenvolvimento Regional na região de Criciúma provocará um forte impacto. Este impacto se concretizará no alcance dos Objetivos do Plano ao fomentar e contribuir de modo efetivo para o desenvolvimento local sustentável e a melhoria da qualidade de vida da região da 21ª SDR, ressaltando que o desenvolvimento se caracterizará por comportar ao mesmo tempo as características de ser economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente equilibrado. O impacto da execução do Plano redundará no fortalecimento e consolidação no território da região de Criciúma das estratégias de desenvolvimento local, através da formação de capital humano e social, desenvolvimento produtivo difuso do território e concertação interinstitucional para a gestão participativa. De modo específico, a implementação do Plano contribuirá para alcançar os objetivos de desenvolvimento do Milênio. Com efeito, as ações desenvolvidas permitirão: 154 Reduzir significativamente a proporção de pessoas que sofrem com a extrema pobreza e a fome; Aumentar substancialmente o número de crianças que estarão no ensino fundamental e equilibrar as oportunidades educacionais para meninas e meninos; Reduzir a proporção de pessoas sem acesso à água potável; Conter o avanço do HIV/AIDS e da malária; Reduzir significativamente os riscos de uma criança morrer antes de completar os cinco anos de idade e de uma gestante morrer durante a gravidez; Contribuir para proteger o ecossistema e biodiversidade da destruição; Aumentar o acesso a medicamentos essenciais; Ampliar o alcance de novas tecnologias, especialmente as tecnologias de informação, a um maior número de beneficiários; Minimizar o risco da favelização no território regional, em particular nas áreas urbanas; Ampliar a equidade na distribuição da renda pelo aumento substancial das oportunidades de ocupação e de geração e manutenção de empreendimentos produtivos e pelas práticas da responsabilidade social. 155 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ter um Plano de Desenvolvimento Regional desta natureza é ter em mãos um instrumento que auxilie os gestores de políticas públicas a tomarem decisões com base nos princípios da democracia, da participação comunitária e na inclusão social. O PDR foi desenvolvido durante o ano de 2012 e contou com a colaboração de todos os setores da 21ª SDR de Criciúma e a participação da sociedade civil representada pelos entidades de classe e com o auxilio da Secretaria de Planejamento do Estado de Santa Catarina, e traz à comunidade sul-catarinense um documento que, com base na nossa realidade, pensa e projeta uma visão de futuro melhor para todos. Nosso desenvolvimento, em boa medida, está associado às ações nacionais e estaduais. O desenvolvimento é um todo articulado que necessariamente deve envolver todos os segmentos sociais, as cidades, os Estados e a Nação. Pode-se afirmar que o nosso Plano está em sintonia com os objetivos traçados pelos agentes locais, pelo Governo do Estado de Santa Catarina e pelo Governo do Brasil. A descentralização coordenada, como meta do atual Governo, por meio do “PDR”, possibilitou a formulação deste Plano, que permitiu a participação da sociedade na definição de ações para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Transformar esta região administrativa em território de desenvolvimento . Porém vale lembrar que o PDR só terá validade se os projetos por ele defendido forem amplamente efetuado e respeitado principalmente a vontade regional. 156