normas para transferência interna eca/usp aos cursos da

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normas para transferência interna eca/usp aos cursos da
NORMAS PARA TRANSFERÊNCIA INTERNA ECA/USP AOS CURSOS DA
ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES
1º PERÍODO LETIVO DE 2015
TRANSFERÊNCIA DE CURSO E HABILITAÇÃO DESTINADA A ALUNOS DE GRADUAÇÃO DA
PRÓPRIA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES E DE QUALQUER ÁREA DA UNIVERSIDADE
DE SÃO PAULO, TENDO EM VISTA A EXISTÊNCIA DE VAGAS SURGIDAS EM CONSEQUÊNCIA
DE DESLIGAMENTOS NO ANO DE 2014.
O processo de transferência de alunos de graduação para os cursos da ECA, para ingresso
no 1º período letivo de 2015, obedecerá as especificações a seguir:
1 – transferência de alunos do curso de Artes Cênicas, de Bacharelado para Licenciatura e vice-versa;
2 – transferência de alunos da ECA, condicionada a exame de habilidades específicas, quando for o
caso;
3 – transferência de alunos de cursos de qualquer área de graduação, da Universidade de São Paulo,
condicionada a exame de habilidades específicas, quando for o caso.
As inscrições para alunos de graduação da Escola de Comunicações e Artes e de outras
Unidades, de qualquer área, da Universidade de São Paulo serão permitidas em qualquer semestre
dos cursos e deverão ser feitas no dia 22 de janeiro de 2015, – Serviço de Graduação – prédio 1, 1º
andar, sala 113, no horário das 8h às 13h e das 18h às 20h, mediante a apresentação do original de
atestado de matrícula da Unidade de origem do candidato ou impresso através do júpiterweb.
O atestado de matrícula exigido é indispensável e insubstituível para que seja efetuada a
inscrição do candidato no período especificado.
Não serão aceitas inscrições de alunos que não tenham cursado pelo menos um
semestre no curso de origem.
Os candidatos aceitos preliminarmente para a transferência farão provas de seleção, no dia 04
de fevereiro de 2015. Quando houver disponibilidade de vagas referente ao Curso do Superior do
Audiovisual será feito apenas a prova de habilidade específica.
Os candidatos deverão verificar a sala onde serão realizadas as provas da habilitação
desejada no Serviço de Graduação, nos respectivos Departamentos ou no site da ECA www.eca.usp.br
clicar em graduação, antes das datas de realização das mesmas.
O calendário e horário das provas são os seguintes:
* Dia 04 de fevereiro de 2015, às 14 horas (provas teóricas para os candidatos aos cursos de
“Biblioteconomia”, “Comunicação Social” e “Educomunicação”), constantes de questões relativas
às bibliografias indicadas pelos Departamentos.
Locais:
“Biblioteconomia” – Prédio 1, 2º andar
“Educomunicação” – Prédio 1, 2º andar
“Jornalismo” – Prédio 2
“Publicidade e Propaganda” – Prédio 3
* Dia 04 de fevereiro de 2015, às 9 horas (provas teóricas para os candidatos ao curso de “Artes
Visuais” e “Música”), constante de questões relativas às bibliografias indicadas pelo Departamento.
SERVIÇO DE GRADUAÇÃO (SG)
Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443, Prédio 1 – Central
1º Andar, sala 113
Cidade Universitária. 05508-020. São Paulo. SP. Brasil
Fone: +55 11 3091-4026 – 3091-4031
www3.eca.usp.br/graduacao | email: [email protected]
Locais:
“Artes Visuais” – Prédio 5
“Música” – Prédio 6
* Dia 04 de fevereiro de 2015, às 14 horas (provas de habilidades específicas para os candidatos
ao curso de “Artes Visuais” e “Música”), nos mesmos moldes dos exames vestibulares.
Locais:
“Artes Visuais” – Prédio 5
“Música” – Prédio 6
Os resultados obtidos pelos candidatos alunos de graduação da Escola de Comunicações e
Artes e de outras Unidades da Universidade de São Paulo serão divulgados no dia 13 de fevereiro de
2015 pelo Serviço de Graduação da ECA.
Os candidatos selecionados deverão efetuar matrícula no Serviço de Graduação da ECA, no
dia 20 de fevereiro de 2015. Caso pretendam solicitar aproveitamento de estudos deverão entregar no
mesmo dia da matrícula, o histórico escolar e os programas das disciplinas aprovadas, devidamente
autenticados pela Unidade de origem. Para aproveitamento de créditos em disciplinas optativas livres
deverá entregar apenas o Histórico Escolar.
Na eventualidade de vagas não preenchidas pelos candidatos aprovados será convocado o
próximo candidato selecionado.
As provas serão elaboradas pelas Comissões dos Departamentos dos respectivos cursos,
incluindo um representante do Departamento de Comunicações e Artes (CCA), quando for o caso.
As bibliografias serão divulgadas juntamente com este regulamento.
No dia das provas não será permitido o ingresso dos candidatos nas salas de exames após o
início fixado.
As provas terão a duração de no máximo 3 (três) horas cada.
Serão considerados selecionados os candidatos que obtiverem nota mínima 6,0 (seis),
adotando-se o critério de classificação da maior nota para a menor no preenchimento das vagas.
Para os candidatos aos cursos de “Artes Visuais” e “Música”, a prova de habilidade específica
será eliminatória, adotando-se para aqueles considerados APTOS, o mesmo critério de seleção e
classificação dos candidatos aos demais cursos.
São as seguintes as vagas, por curso/habilitação e período:
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VAGAS
3
1
4
3
3
1
2
2
8
CURSO/HABILITAÇÃO
Artes Visuais – Bacharelado/Licenciatura – Básico
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Comunicação Social – Jornalismo
Comunicação Social – Jornalismo
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Música – Bacharelado/Licenciatura – Básico
Licenciatura em Educomunicação
PERÍODO
Diurno
Matutino
Noturno
Matutino
Noturno
Matutino
Noturno
Diurno
Noturno
Não serão aceitos quaisquer pedidos de revisão ou vistas das provas de seleção indicadas nesta
norma.
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BIBLIOGRAFIA
ARTES VISUAIS
Relação de obras e sites sugeridos para consulta
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
AMARAL, Aracy. Textos do Trópico de Capricórnio (artigos e ensaios, 1980-2005). São Paulo:
Editora 34, 2006.
DUARTE, Luisa (org.). Paulo Sérgio Duarte. A trilha da trama e outros textos sobre arte. Coleção
Pensamento Crítico. Rio de Janeiro: Fundação Nacional de Arte/Funarte, 2004.
FERREIRA, Glória (org.). Crítica de arte no Brasil: temáticas contemporâneas. Rio de Janeiro:
Fundação Nacional de Arte/Funarte, 2006.
FERREIRA, Glória. COTRIN, Cecília (org.). Escritos de Artistas Anos 60/70. Rio de Janeiro: Editora
Jorge Zahar, 2006.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil. Ensaios sobre arte brasileira. São Paulo: Editora Ática, 1996.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. (org.). A pintura - textos essenciais. São Paulo: Editora 34, 2004. vol. 1
a 10.
VALÉRY, Paul. Degas Dança Desenho. São Paulo: Editora Cosac Naify, 2003.
TASSINARI, Alberto. O espaço moderno. São Paulo: Editora Cosac Naify, 2001.
Sites
www.itaucultural.org.br
www.iberecamargo.org.br
www.pinacoteca.org.br
www.mam.org.br
www.44.bb.com.br/appbb/portal/bb/ctr2/index.jsp
www.mac.usp.br
www.masp.art.br
www.googleartproject.com
Materiais
Para a etapa prática da Prova Específica de Artes Visuais, o candidato deverá trazer lápis, grafite: H, 2B, 4B,
6B, lápis de cor, borracha, apontador de lápis, tesoura, cola em bastão (cola seca) e 10 imagens recortadas de
jornais, revistas ou catálogos (no tamanho máximo de uma folha A4).
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Bibliografias
Biblioteconomia
CBD0223 - Fundamentos em Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento. Rio de Janeiro : Zahar, 2003.
CAPURRO, R.; HJORLAND, B. O conceito de informação. Perspectivas em Ciência da Informação,
v.12,
n.1,
p.148-207,
jan./abr.
2007.
Disponível
em
http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/54
FONSECA, Edson Nery da. Introdução à Biblioteconomia. Brasília : Briquet de Lemos/Livros, 2007.
p. 48-62
LE COADIC, Yves-François. A Ciência da informação. Brasília – DF: Briquet de Lemos Livros, 2004.
ORTEGA, Cristina Dotta. Relações históricas entre Biblioteconomia, Documentação e Ciência da
Informação. DataGramaZero – Revista de Ciência da Informação, v.5, n.5, out. 2004. Disponível em
http://dgz.org.br/out04/Art_03.htm.
CBD0215 - Representação Descritiva I
CÓDIGO de catalogação anglo-americano [Anglo American Cataloging Rules]. Preparado sob a
direção do Joint Steering Committee for Revision of AACR. 2a. ed. rev. 2002. Trad. para a lingua
portuguesa sob responsabilidade da FEBAB. São Paulo: FEBAB/Imprensa Oficial do Estado de São
Paulo, 2004.
CUNHA, M.L. ISBD: origem, evolução e aceitação. Revista Brasileira de Biblioteconomia e
Documentação, v.12, n. ½, p.7-14, 1979.
MEY, E.S.A. Introdução à catalogação. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1995. 1123p.
CBD0294 - Introdução à Análise Documentária
BRESSON, F. A leitura e suas dificuldades. . In: Bordieu, P. et alii. Práticas da leitura. São Paulo:
Estação Liberdade, 1996, p. 25-34.
BRONCKART, J.P. Atividade de linguagem, textos e discursos. Por um interacionismo sócio-discursivo.
2ª ed. São Paulo: EDUC, 1999
CHARTIEr, R. (org.). Práticas de leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.
CINTRA, A. M. M. Estratégias de leitura em documentação. In: Cintra, A. M. M. de al. Análise
documentária: a análise da síntese. Brasiília, IBICT,
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo, Atica, 2005.
CORTINA, A. O príncipe de Maquiavel e seus leitores. Uma investigação sobre o processo de leitura.
São Paulo, Editora UNESP, 2000.
ECO, U (org.). Interpretação e Superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
ECO, u. Lector in fabula. São Paulo: Perspectiva, 1986.
ECO, U. Os limites da Interpretação. São Paulo: Perspectiva, 1999..
GOULEMONT, J. M. Da leitura como produção de sentidos. In: Bordieu, P. et alii. Práticas da leitura.
São Paulo: Estação Liberdade, 1996, p. 107-116.
GUIMARÃES, E. Articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990.
KLEIMAN, A. Texto e leitor. Aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1992.
KOBASHI, N.Y. Linguística textual e elaboração de informações documentárias: algumas reflexões. In:
Discurso e texto: multiplicidade de sentidos na Ciência da Informação. São Carlos: EduFscar, 2008.
V.1, p. 47-66
MARCUSCHI, L. A. Leitura como processo inferencial num universo cultural-cognitivo. Leitura: Teoria e
Prática, Ano 4, Nº 5, junho, 1985, p. 03-16.
NBR 6028: Resumos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002
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Bibliografias
Educomunicação
APARICI, Roberto (org.). Educomunicação: mais além dos 2.0. São Paulo: Coleção
Educomunicação, Paulinas Editora, 2014.
CITELLI, Adilson Odair (org.). Educomunicação: imagens do professor na mídia. São Paulo,
Coleção Educomunicação, Paulinas Editora, 2012.
CITELLI, Adilson Odair; COSTA, Maria Cristina (orgs.). Educomunicação: construindo uma nova
área de conhecimento. São Paulo: Coleção Educomunicação, Paulinas Editora, 2011.
CITELLI, Adílson. Comunicação e Educação: a linguagem em movimento. São Paulo: SENAC, 2001.
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
OROZCO GÓMEZ, Guillermo. Educomunicação: recepção midiática, aprendizagens e cidadania.
São Paulo, Coleção Educomunicação, Paulinas Editora, 2014.
Revista Comunicação & Educação – periódico do Departamento de Comunicações e Artes da Escola
de Comunicação da Universidade de São Paulo – São Paulo: CCA/ECA/USP: Vol. 15 a 19 –
Anos de 2010 a 2014. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/comueduc
SETTON, Maria da Graça. Mídia e Educação. São Paulo: Editora Contexto, 2010.
SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação. São Paulo:
Coleção Educomunicação, Paulinas Editora, 2011.
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Bibliografias
Jornalismo
ABREU, João Batista de. As manobras da informação. Rio de Janeiro: Mauad/Eduff, 2000.
ASSUMPÇÃO, M. H. O & BOCCHINI, M. O. Para escrever bem. São Paulo: Manole, 2006.
BAUMAN. Z. Ética Pós Moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BERTRAND, Claude-Jean. A deontologia das mídias. Tradução de Maria Leonor Loureiro. Bauru :
Edusc, 1999.
CHAGAS, Carlos. O Brasil sem retoque (1808-1964), a história contada pelos jornalistas. Vol. 1. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
CHANTLER, P. e HARRIS, S. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1992.
CHAPARRO,
M.C.
Pragmática
do
Jornalismo.
São
Paulo:
Summus,
1994.
CLARK, Walter. Campeão de audiência. São Paulo: Best Seller, 1988.
COSTA, A.; SIMÕES, I.; KEHL, M.R. Um país no ar, hostória da TV brasileira em 3 canais. São Paulo:
Brasiliense,
1986.
DIMENSTEIN, Gilberto e KOTSCHO, Ricardo. A aventura da reportagem. São Paulo: Summus, 1990.
DINES, Alberto. O papel do jornal. São Paulo: Summus, 1986.
FARO, J. S. Realidade: 1966-1968, tempo de reportagem na imprensa brasileira. São Paulo:
ECA/USP, 1996.
FENAJ. Manual Nacional de Assessoria de Imprensa. Rio de Janeiro: Fenaj, 1994, 2a edição.
FISCHER,
D.
O
Direito
de
Comunicar.
São
Paulo:Brasiliense,
1989
Janeiro:
2001.
FUSER, Igor. A arte da reportagem. São Paulo: Scritta, 1996.
GREENE,
Robert.
As
48
leis
do
poder.
Rio
de
Rocco,
KOPPLIN, E., FERRARETO, L. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. Porto Alegre: Sagra CD
Luzzatto, 1993.
HABERMAS,
J.
O
discurso
filosófico
da
Modernidade.
Lisboa:
Dom
Quixote,
1990.
LINS DA SILVA, Carlos Eduardo. Os mil dias. São Paulo: Brasiliense, 1992.
HOINEFF,
Nelson.
A
nova
televisão.
Rio
de
Janeiro:
Relume-Dumará,
1996.
TRAMONTINA, C. Entrevista: a arte e as histórias dos maiores entrevistados da TV Brasileira. São
Paulo: Globo, 1996.
KUCINSKI, Bernardo. Jornalistas e revolucionários nos tempos da imprensa alternativa. São Paulo:
Scritta, 1992.
SERVIÇO DE GRADUAÇÃO (SG)
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LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica da entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record,
1986.
LEAL FILHO, Laurindo. A melhor TV do mundo. São Paulo: Summus, 1997.
LIMA, Ivan. Fotojornalismo brasileiro: realidade e linguagem. Petrópolis: Vozes, 1991.
LOREDO,
João.
Era
uma
vez
...
a
televisão.
São
Paulo:
Alegro,
2000.
MACHADO, Arlindo. A ilusão especular. São Paulo: Brasiliense, 1984.
MACHADO, Arlindo. A Televisão levada a sério. São Paulo: SENAC, 2000.
MARCONDES, C. O escavador de silêncios. São Paulo: Paulus, 2004.
PENA, F. Teoria do Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005.
PEREIRA JR. L. C. A apuração da notícia. Petrópolis: Vozes, 2006.
PORCHAT, M.E. Manual de radiojornalismo (Jovem Pan). São Paulo: Atica. 1990.
SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 1996.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
SOUSA, J.P. Fotojornalismo. Lisboa: Letras Contemporâneas, 2010.
SQUIRRA, Sebastião. Jornalismo online. São Paulo: Arte e Ciência, 1998.
XAVIER, Ricardo; SACCHI, Rogério. Almanaque da TV: 50 anos de memória e informação. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2000
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Bibliografias
Bacharelado e Licenciatura em Música
PROGRAMA
1. PROVA TEÓRICA
A Prova Teórica possui peso 2 e será formulada de acordo com o conteúdo da Bibliografia, compreendendo os
seguintes assuntos:
(a) História Geral da Música: conhecimentos contemplados na bibliografia específica indicada abaixo.
(b) Teoria da Música: reconhecimento e manipulação de: escalas maiores e menores; tonalidades; modos;
intervalos; tríades; rítmicas mais recorrentes; claves; fórmulas de compasso; notação musical; sinais de expressão;
terminologia musical; progressões harmônicas; notas auxiliares (notas estranhas ao acorde); cadências; análise
harmônica.
(c) Percepção Musical: identificação pela audição de: melodias a uma ou a duas vozes; intervalos; tríades; rítmicas
mais recorrentes; progressões harmônicas; notas auxiliares mais recorrentes; cadências.
(d) Educação Musical (somente para os candidatos ao curso de Licenciatura): conhecimentos contemplados na
bibliografia específica indicada abaixo.
Bibliografia:
 História Geral da Música
BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Cadernos de Música da Universidade de Cambridge. RJ: Jorge
Zahar Ed., 1986.
GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez. RJ: Jorge Zahar,
1989.
GROUT, Donald e PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa, Gradiva, 1997.
MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. 5.ed. RJ: Nova Fronteira, 2000.
NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. 2 ed. RJ: Contracapa, 2008.
SEVERIANO, Jairo. Uma História da Música Popular Brasileira: das origens à modernidade. SP: Editora 34, 2009.
 Teoria da Música
BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. SP: Annablume, 2006.
LIMA, Marisa Ramires e FIGUEIREDO, Sérgio. Exercícios de teoria musical: uma abordagem prática. 6 ed
ampliada e com CD. SP: Embraform, 2004.
LIMA, Marisa Ramires R. Harmonia: uma abordagem prática. Parte I. São Paulo: Ed. Independente, 2008.
PASCOAL, Maria Lúcia e PASCOAL, Alexandre. Estrutura tonal: Harmonia. Livro eletrônico: www.cultvox.com.br.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EDUSP, 2008.
 Percepção Musical
BENWARD, Bruce e KOLOSICK, Timothy. Percepção musical: prática auditiva para músicos. Série didáticomusical. SP: Edusp / Editora da Unicamp, 2008.
CARR, Maureen; BENWARD, Bruce. Percepção Musical: Leitura cantada à primeira vista. Série didático-musical.
São Paulo: Edusp / Editora da Unicamp, 2011.
HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 4 ed. SP: Ricordi, 1988.
PRINCE, Adamo. A arte de ouvir: percepção rítmica. 2 volumes. RJ: Lumiar, 2002.
 Educação Musical (somente para os candidatos ao curso de Licenciatura)
BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. SP: Ed.
Peirópolis, 2003.
FONTERRADA, Marisa. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. SP: Ed. Unesp, 2005.
JORDÃO, Gisele et al (coord). A Música na Escola. SP: Allucci & Associados Comunicações, 2012. (acesso ao
PDF: http://www.amusicanaescola.com.br/pdf/AMUSICANAESCOLA.pdf)
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. SP: Editora da Unesp, 1991.
SERVIÇO DE GRADUAÇÃO (SG)
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2. PROVA PRÁTICA
A Prova Prática será realizada individualmente, de acordo com as especificidades relacionadas a cada curso.
2.1. Para o Curso de Licenciatura em Música
(a) Prova oral: Avalia a compreensão do candidato em relação às questões educacionais musicais, presentes na
Bibliografia acima proposta, levando em consideração seu histórico. Possui peso 3.
(b) Leitura à primeira vista cantada de melodias indicadas pela banca examinadora: Avalia a capacidade de
execução de linhas melódicas simples através do canto. O candidato deve entoá-las com afinação e fluência,
pronunciando os nomes das notas. Possui peso 2.
c) Execução vocal ou ao instrumento indicado pelo candidato, de uma peça de livre escolha, do repertório erudito
ou popular. Avalia a desenvoltura técnica, a compreensão e a interpretação musicais, bem como a expressão do
conhecimento teórico, estilístico e histórico do candidato através da performance. A peça escolhida deverá ter um
nível técnico compatível ou superior ao das Invenções e Sinfonias de J. S. Bach ou ao dos choros e valsas de
Pixinguinha, Ernesto Nazareth e Edu Lobo. Possui peso 3.
2.2. Para o Curso de Bacharelado em Música com Habilitação em Composição
(a) Prova oral: Avalia a compreensão do candidato em relação à carreira, levando em consideração seu histórico.
Possui peso 1.
(b) Leitura à primeira vista cantada de melodias indicadas pela banca examinadora: Avalia a capacidade de
execução de linhas melódicas simples através do canto. O candidato deve entoá-las com afinação e fluência,
pronunciando os nomes das notas. Possui peso 2.
(c) Leitura à primeira vista, ao piano, de um fragmento musical apresentado pela banca: Avalia a capacidade da
execução à primeira vista ao piano. O candidato deve tocá-lo com fluência. Possui peso 1.
(d) Execução, ao instrumento indicado pelo candidato, de uma peça erudita de livre escolha, pertencente aos
períodos Barroco, Clássico, Romântico, ou Século XX: Avalia a desenvoltura técnica, a compreensão e a
interpretação musicais, bem como a expressão do conhecimento teórico, estilístico e histórico do candidato,
através da performance. A peça escolhida deverá ter um nível compatível ou superior ao das Invenções e
Sinfonias de J. S. Bach. Possui peso 2.
(e) Apresentação de uma composição original de sua autoria. A entrega da partitura da obra à banca é obrigatória.
A apresentação da obra ao vivo ou a entrega de uma gravação são optativas: Avalia a produção artística do
candidato. Possui peso 2.
2.3. Para o Curso de Bacharelado em Música com Habilitação em Regência
(a) Prova oral: Avalia a compreensão do candidato em relação à carreira, levando em consideração seu histórico.
Possui peso 1.
(b) Reconhecimento auditivo de intervalos e acordes. Possui peso 1.
(c) Leitura à primeira vista cantada de melodias indicadas pela banca examinadora: Avalia a capacidade de
execução de linhas melódicas simples através do canto. O candidato deve entoá-las com afinação e fluência,
pronunciando os nomes das notas. Possui peso 2.
(d) Leitura à primeira vista ao piano de alguns dos corais de Johann Sebastian Bach. Avalia a capacidade da
execução à primeira vista ao piano. O candidato deve tocá-lo com fluência. Possui peso 1.
(e) Execução, ao instrumento indicado pelo candidato, de uma peça erudita de livre escolha, pertencente aos
períodos Barroco, Clássico, Romântico, ou Século XX. Avalia a desenvoltura técnica, a compreensão e a
interpretação musicais, bem como a expressão do conhecimento teórico, estilístico e histórico do candidato,
através da performance. Possui peso 2.
(f) Identificação, através da audição, de trechos de algumas dentre as obras abaixo relacionadas, a serem
indicadas pela banca examinadora: Avalia o conhecimento do candidato em relação ao repertório sinfônico. Possui
peso 1.
- C. Monteverdi - Lamento d’Arianna (ciclo coral)
- A. Vivaldi – Gloria RV 589
- W.A. Mozart – Réquiem K 626
- L. van Beethoven – Sinfonia no. 1, in Do Maior, Op.21
- F. Chopin - Concerto no 1 para piano e orquestra, em Mi menor, Op. 11
- J. Brahms – Sinfonia no. 1, em Do menor, Op. 68
- C. Debussy – Prélude a l’aprés-midi d’un faune.
- I. Stravinsky – Sagração da Primavera
- H. Villa-Lobos – Bachianas Brasileiras No. 5.
- John Adams – Lollapaloosa
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2.4. Para o Curso de Bacharelado em Música com Habilitação em Canto e Arte Lírica
(a) Prova oral: Avalia a compreensão do candidato em relação à carreira, levando em consideração seu histórico.
Possui peso 1.
(b) Leitura à primeira vista cantada de melodias indicadas pela banca examinadora: Avalia a capacidade de
execução de linhas melódicas simples através do canto. O candidato deve entoá-las com afinação e fluência,
pronunciando os nomes das notas. Possui peso 2.
(c) Programa: Execução vocal de duas obras: C. W. Gluck – Ária: O del mio dolce ardor; e uma peça de livre
escolha, que se enquadre nas opções abaixo relacionadas: Avalia a aptidão, o potencial, a desenvoltura técnica, a
compreensão e a interpretação musicais, bem como a expressão do conhecimento teórico, estilístico e histórico do
candidato através da performance. Possui peso 5.
- Canção de câmara brasileira
- Lied ou canção do período Romântico
- Ária de ópera, oratório ou cantata
Observação: O candidato deverá comparecer preferivelmente acompanhado por um pianista apto a executar as
obras do programa, às suas expensas.
2.5. Para o Curso de Bacharelado em Música com Habilitação em Instrumento
Todos os candidatos ao Curso de Bacharelado em Música com Habilitação em Instrumento realizarão as seguintes
atividades:
(a) Prova oral: Avalia a compreensão do candidato em relação à carreira, levando em consideração seu histórico.
Possui peso 2.
(b) Leitura à primeira vista cantada de melodias indicadas pela banca examinadora: Avalia a capacidade de
execução de linhas melódicas simples através do canto. O candidato deve entoá-las com afinação e fluência,
pronunciando os nomes das notas. Possui peso 1.
(c) Execução das peças indicadas no programa do instrumento escolhido, listadas a seguir: Avalia a aptidão, o
potencial, a desenvoltura técnica, a compreensão e a interpretação musicais, bem como a expressão do
conhecimento teórico, estilístico e histórico do candidato através da performance. Possui peso 5.
2.5.1. Flauta
(c1) Cécile Chaminade: Concertino, Op. 107.
(c2) W. A. Mozart: Primeiro movimento do Concerto em Sol Maior, K. 313.
(c3) Uma peça de livre escolha.
2.5.2. Oboé
(c1) Escolher uma entre as duas obras abaixo relacionadas:
- W. A. Mozart: Primeiro movimento do Concerto em Dó Maior;
- J. Haydn: Primeiro movimento do Concerto em Dó Maior.
(c2) Uma peça de livre escolha.
2.5.3. Clarineta
(c1) W. A. Mozart: Primeiro movimento do Concerto em Lá Maior, K. 622.
(c2) Uma peça de livre escolha.
2.5.4. Fagote
(c1) W. A. Mozart: Primeiro movimento do Concerto em Si b Maior, K. 191.
(c2) Uma peça de livre escolha.
2.5.5. Trompa
(c1) Escolher uma entre as três obras abaixo relacionadas:
- W. A. Mozart: Primeiro movimento do Concerto n. 3 para trompa e orquestra;
- W. A. Mozart: Primeiro movimento do Concerto n. 4 para trompa e orquestra;
- L. van Beethoven: Sonata para trompa e piano.
(c2) Uma peça de livre escolha.
2.5.6. Trompete
(c1) Escolher uma entre as três obras abaixo relacionadas:
- A. Goedicke: Concert Study;
- P. Hindemith: Sonata;
- F. Thome: Fantasy.
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(c2) Uma obra selecionada entre os seguintes compositores: Osvaldo Lacerda, J. Barat, G. P. Telemann, J. Haydn,
J. N. Hummel, E. Bozza, F. Neruda, G. Torelli, A. Corelli, G. Ropartz, G. Balay, J. Ibert, G. Enesco, H. Purcell, O.
Ketting.
2.5.7. Trombone
(c1) A. Guilmant: Morceau Symphonique.
(c2) Uma peça de livre escolha.
2.5.8. Percussão
(c1) Morris Goldenberg: Farfel´s Gavotte do livro 12 Progressive Solos for Snare Drum.
(c2) Uma peça de livre escolha para teclados (Marimba, Vibrafone, Xilofone) com duas ou quatro baquetas.
(c3) Leitura à primeira vista ao teclado (duas baquetas) de peça indicada pela banca examinadora
2.5.9. Violino
(c1) R. Kreutzer: Estudo n. 8, em Mi Maior (dos 42 Estudos). Obs.: Numeração de acordo com a edição
International Music, de I. Galamian.
(c2) Primeiro movimento de um Concerto, com cadenza, a escolher entre:
- G. B. Viotti: Concerto n. 22, em Lá menor;
- G. B. Viotti: Concerto n. 23, em Sol Maior;
- W. A. Mozart: Concerto n. 3, em Sol Maior;
- W. A. Mozart: Concerto n. 4, em Ré Maior;
- W. A. Mozart: Concerto n. 5, em Lá Maior;
- J. Haydn: Concerto em Sol Maior;
- J. Haydn: Concerto em Dó Maior.
(c3) Uma peça de livre escolha.
2.5.10. Viola
(c1) J. S. Bach: Prelúdio da Suíte n. 3, em Dó Maior (transcrição da Suíte n. 3 para violoncelo).
(c2) Uma peça de livre escolha.
2.5.11. Violoncelo
(c1) C. Saint-Saëns: O Cisne.
(c2) F. A. Kummer: Estudo n. 1, dos 10 Études Mélodiques, Op. 57.
(c3) Uma peça de livre escolha.
2.5.12. Piano
(c1) J. S. Bach: Um Prelúdio e Fuga do Cravo Bem Temperado, volume I ou II.
(c2) Um movimento em andamento vivo de Sonata de Haydn, Mozart ou Beethoven.
(c3) Uma peça de livre escolha.
(c4) Leitura à primeira vista ao piano de peça indicada pela banca examinadora.
2.5.13. Violão
(c1) Fernando Sor: Minueto Op. 11 nº 4
(c2) Uma obra selecionada dentre os seguintes compositores: Dionísio Aguado, Fernando Sor (exceto Minueto Op.
11 nº 4), Mauro Giuliani, Napoleón Coste, Giulio Regondi, Francisco Tárrega, Agustín Barrios, Heitor Villa-Lobos,
Manuel Ponce, Mario Castelnuovo-Tedesco, Joaquín Turina, Federico Moreno Torroba, Alexandre Tansman, Abel
Carlevaro e Leo Brouwer.
2.5.14. Viola Brasileira
(c1) C. Guerra-Peixe: Prelúdio n. 5 (Ponteado Nordestino).
(c2) Uma peça de livre escolha.
2.5.15. Órgão
(c1) Um movimento em andamento vivo de Sonata de Haydn, Mozart ou Beethoven, executado ao piano.
(c2) Uma peça de livre escolha, executada ao órgão.
2.5.16. Tuba
(c1) Escolher um estudo dentro dos métodos abaixo:
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-Blazevich, 70 Advanced Etudes, volume1;
-Rochut, Melodious Etudes for Trombone, livro 1;
-Kopprasch, 60 Selected Studies;
-Arban, Famous Method. (edição para Trompete, Trombone ou Tuba).
(c2) Escolher um trecho orquestral, retirado de algum trecho abaixo:
-Mahler - Sinfonia No. 1, 3º movimento - solo;
-Prokofiev - Sinfonia No. 5;
-Wagner - Abertura dos Mestres Cantores - letra J-L;
-Wagner - Cavalgada das Valkirias;
-Bruckner - Sinfonia No. 7.
(c3) Escolher um solo entre as peças abaixo:
-Barat/Smith, Introduction and Dance;
-Curnow, Concertino;
-Frackenphol, Sonata for Tuba and Piano;
-Vaughan Williams, Six Studies in English Folk Song.
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Bibliografias
Publicidade e Propaganda
BARBOSA, I.S. e PEREZ, Clotilde (orgs). Hiperpublicidade I. Fundamentos e interfaces. São Paulo:
Cengage Learning, 2007. Capítulos 4 (Vander Casaqui, História da propaganda brasileira: dos fatos à
linguagem) e 5 (José Carlos Carreira, Da estratégia do anunciante à comunicação publicitária: o
caminho do significado)
GIACOMINI FILHO, Gino. Consumidor Versus Propaganda. São Paulo: Summus, 1991.
CARVALHO, Nelly. Publicidade a Linguagem da Sedução . São Paulo: Ática, 1998.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas
de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
SHIMP, Terence. Propaganda e Promoção. Aspectos complementares da comunicação integrada de
marketing. Porto Alegre: Bookman, 2002. (Capítulo 1" Visão geral da comunicação integrada de
marketing"; Capítulo 2 "O processo de comunicação de marketing"
YANAZE, Mitsuru H. Gestão de Marketing e Comunicação. Avanços e aplicações. São Paulo: Saraiva,
2007. (Capítulo 17 - Comunicação do Marketing
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