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CURSOS AUTORIZADOS
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002
DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Portaria nº 2.612 – 18/09/2002 –
MEC
PEDAGOGIA - GESTÃO
EDUCACIONAL
Portaria nº 2.613 – 18/09/2002 –
MEC
DIREITO
Portaria nº 2.644 – 26/08/2004 MEC
PORTARIA N° 004/2006/FEST
Diretrizes norteadoras para elaboração de
monografia dos cursos de graduação em
Pedagogia, Ciências Econômicas, Direito e
Programa Especial de Formação Pedagógica
de Docentes.
A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST,
com sede em imperatriz, estado do maranhão, no uso das atribuições que lhes são
conferidas e no que dispõe o Regimento Interno desta Instituição,
RESOLVE
CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Monografia (mónos = um só; graphein = escrever), etimologicamente, é um
trabalho escrito sobre um só assunto, de forma descritiva e analítica, e
constitui-se como atividade acadêmico-curricular elaborada individualmente
como produção sistemática do conhecimento construído na unidade teoriaprática.
Art. 2º O percurso de construção do texto monográfico revela a aprendizagem
experienciada pelo acadêmico durante as disciplinas cursadas, no diálogo de
bases teórico-metodológicas e o mundo social.
Art. 3º São objetivos da monografia:
I. Sistematizar o conhecimento científico estudado, conduzido por uma
investigação planejada e rigorosamente executada, dentro dos temas
relevantes para o curso;
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II. Produzir um instrumental técnico-científico sobre um dado da realidade,
preferencialmente regional;
III. Comunicar aprendizagens significativas.
Art. 4º Visando o sucesso dessa construção, os projetos pedagógicos dos cursos
indicam a carga horária da disciplina-monografia, assim distribuída:
I. PEDAGOGIA: 120 horas/aulas, sendo 60 horas/aulas para elaboração e
qualificação do projeto de pesquisa, no VII Período do curso, e 60
horas/aulas para orientação individual, no VIII Período.
II. CIÊNCIAS ECONÔMICAS: 240 horas/aulas, sendo 120 horas/aulas para
elaboração e qualificação do projeto de pesquisa, no VII Período do curso,
e 120 horas/aulas para orientação individual, no VIII Período.
III. DIREITO: 60 horas/aulas, sendo 30 horas/aulas para elaboração e
qualificação de projeto de pesquisa, no IX Período do curso, e 30
horas/aulas para orientação individual, no X Período.
Art. 5º Constituem-se linhas de pesquisa da FEST, nos cursos de:
I – PEDAGOGIA:
a) educação, sociedade e políticas públicas;
b) formação docente e práticas educativas.
II – CIÊNCIAS ECONÔMICAS:
a) estrutura de mercado, moedas e bancos;
b) políticas públicas, planejamento e desenvolvimento econômico.
III – DIREITO:
a) Direito Público;
b) Direito Privado.
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CAPÍTULO II – DO PROJETO DE MONOGRAFIA
Art. 6º Também chamado de Projeto de Pesquisa, o Projeto de Monografia,
enquanto subsídio fontal para o trabalho conclusivo deverá conter os
seguintes elementos:
I – IDENTIFICAÇÃO: contendo tema, título e subtítulo, se houver, autor,
orientador, instituição, finalidade, local e data.
II – TÍTULO e/ou SUBTÍTULO, se houver, contendo o objeto, o problema e o
universo da pesquisa (com delimitação espaço-temporal).
III – JUSTIFICATIVA: explicitação do título escolhido; contextualização do
problema; abordagem das questões norteadoras e/ou hipóteses; descrição da
relevância do tema e um parágrafo conclusivo. Admite-se menção de no
mínimo três ou quatro hipóteses ou questões norteadoras.
IV – OBJETIVOS: expressos com o verbo inicial no infinitivo, indicando a
pretensão da pesquisa e as metas a alcançar, sempre a partir das questões
norteadoras ou hipóteses, sendo desnecessário o desdobramento em gerais e
específicos. Admite-se a apresentação em forma de tópicos.
V – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: composta de um texto, cujo conteúdo
deverá conter o título da pesquisa e o subtítulo, se houver. Corresponde aos
objetivos do trabalho, onde cada subtítulo expressará conceitos, historicidade,
afirmação de autores/teóricos/doutrinadores e reflexões pessoais. Deverá ser
produzida em no mínimo três laudas por subtítulos e fundamentada, pelo
menos, em três autores.
VI – METODOLOGIA. Este item deve conter: um parágrafo introdutório onde é
apresentado o título da pesquisa – e o subtítulo, se houver –, a explicitação do
tipo
de
pesquisa
pretendida;
a
identificação
da
forma
de
estudo/abordagens/enfoques; o estabelecimento dos métodos e técnicas com
a identificação dos instrumentos de coleta de dados; a definição do universo da
pesquisa; a seleção de critérios e operacionalização do acesso aos dados; as
indicações sobre a existência do local das fontes e dos recursos necessários.
Deve-se ainda adotar marco(s) teórico(s) ou corrente teórico-metodológica,
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apresentando a exposição de uma autoria que fundamentará as opções feitas.
Um parágrafo conclusivo fecha esse elemento.
VII – CRONOGRAMA. Preferencialmente em forma de quadro. Deverá
visualizar as atividades a serem executadas e suas fases ou etapas. O tempo
pode ser desdobrado em semanas, meses, períodos, conforme a pesquisa. No
caso de imprevistos, reformular-se-á o referido quadro.
VIII – RECURSOS. Dispostos em planilha que busca demonstrar os valores
monetários necessários à realização do projeto.
IX – REFERÊNCIAS. Feitas em conformidade com a NBR 6023, da ABNT.
Listam-se os elementos indicativos de documentos bibliográficos ou de outra
ordem que concorreram na elaboração do projeto.
§ 1º – A qualificação do projeto de pesquisa é o ápice da disciplina Monografia I, e
far-se-á ao longo do semestre letivo mediante a média ponderada dos
seguintes elementos:
I – a primeira nota será composta por três itens:
a) a freqüência em sala (FS1), cujo valor a ser atribuído será o número de
presenças, no total máximo de 20 (0–20), o que corresponde a 1/3 da carga
horária de 60 horas/aula, multiplicada pelo peso correspondente a cinco
centésimo (0,05);
b) a produção textual (PT1), cujo valor a ser atribuído será uma nota de 0 a
10, multiplicada pelo peso correspondente a cinco décimos (0,50);
c) a nota de apresentação (AP1) do texto produzido, cujo valor a ser
atribuído será também de 0 a 10, multiplicada pelo peso correspondente a
quatro décimos (0,4).
§ 2º – Para a atribuição da segunda nota utilizar-se-á o mesmo procedimento do
parágrafo anterior.
§ 3º – Para a atribuição da terceira nota também utilizar-se-á o mesmo procedimento
descrito
no
parágrafo
primeiro
deste
artigo,
acrescendo-se
que
a
apresentação será realizada mediante uma banca avaliadora a ser constituída
pela coordenação do curso.
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I – O cálculo de cada nota dar-se-á mediante a seguinte fórmula:
N1 = FS1 (0,05) + PT1 (0,05) + AP1 (0,40)
N1 = Primeira Nota
FS = Freqüência em Sala
PT = Produção do Texto
AP = Apresentação do texto Produzido
II – A média final aprovativa segue a sistemática de avaliação da Instituição.
§ 4º – A apresentação do Projeto e sua qualificação serão realizadas mediante
Banca Examinadora, que será composta de, no mínimo, três professores da
FEST, que a avaliará considerando a desenvoltura dos elementos do projeto,
sendo que a avaliação constituirá a 3ª nota, de acordo com o parágrafo
primeiro deste artigo e a sistemática de avaliação da Instituição.
CAPÍTULO III – DA MONOGRAFIA
Art. 7º A monografia, objeto e ápice da disciplina Monografia II, construir-se-á a
partir do Projeto de Pesquisa qualificado.
§ 1º – Matriculado na disciplina Monografia II, o aluno terá um professor como
Orientador individual, designado pela Instituição, conforme a respectiva linha
de pesquisa, que o acompanhará na produção textual, em horário semanal
previamente definido.
§ 2º – É vedada a mudança do objeto após a qualificação do projeto, sendo também
vedada a mudança do professor-orientador, salvo casos analisados pelo
Conselho Superior da Instituição.
Art. 8º A avaliação na elaboração da monografia proceder-se-á nos seguintes
termos:
I – freqüência mínima de 75% às aulas (sessões de orientação) e nota mínima
7,0 na defesa, conforme Projeto do Curso;
II – a análise, a orientação e o encaminhamento para a Banca Examinadora,
competências do professor-orientador, serão procedidas considerando-se
os seguintes elementos:
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a) a produção progressiva do aluno deve ser organizada em etapas
correspondentes às partes do trabalho, com prazos determinados pelo
professor-orientador;
b) o texto escrito, em versão definitiva, não pode ser inferior a 50 laudas,
excluídos os elementos pré e pós-textuais;
c) o professor-orientador é livre para sugerir ao orientando as técnicas
básicas para sua exposição.
d) O texto final da monografia deverá ser entregue aos professores da
Banca Examinadora no prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes
da colação de grau, enquanto a defesa da monografia deverá acontecer
num prazo mínimo de 30 dias antes da colação de grau.
III – A sessão de apresentação da monografia, sob responsabilidade da Banca
Examinadora, se dará em audiência aberta ao público, nas datas e horários
estipulados pela coordenação do respectivo curso.
IV – A Banca Examinadora, a quem caberá a aprovação em definitivo da
monografia, será presidida pelo professor-orientador e integrada por mais
dois outros professores da Instituição, um deles da área temática a que se
refere o trabalho, ambos indicados pelo Conselho Acadêmico.
V – À Banca Examinadora caberá examinar:
a) o texto: pertinência temática, originalidade, coesão, coerência,
expressividade.
b) a oralidade: o método de exposição e a postura comunicativa do
apresentando, com objetividade, clareza e domínio do tema.
c) o enquadramento às normas científicas, segundo as normas da ABNT e
o Manual de Normas da FEST.
§ 1º – Para registro da Banca Examinadora, será utilizada Ficha de Avaliação que se
constitui em anexo a estas Diretrizes.
§ 2º – Da decisão da Banca Examinadora caberá recurso, de acordo com a
sistemática de avaliação da Instituição.
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§ 3º – A monografia impressa para fins de apresentação deverá ser entregue à
coordenação do curso, em três vias, em encadernação espiralada,
destinando-se uma via para cada participante da mesa.
§ 4º – A versão definitiva, com as correções sugeridas pela Banca Examinadora,
deverá ser entregue em três vias encadernadas em capa dura, com lombada
identificadora, em conformidade com o Manual de Elaboração de Trabalho
Monográfico da FEST, até quinze dias após a defesa, sob pena de ser
desconsiderada após esta data limite.
§ 5º – Uma cópia da versão definitiva, com as correções sugeridas pela Banca
Examinadora, também deverá ser entregue em arquivo digital, em formato
PDF
(Portable
Document
Format),
juntamente
com
as
três
vias
encadernadas em capa dura.
CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DA MONOGRAFIA
Art. 9º A orientação da monografia será feita por professores da Instituição
designados pelas coordenações de cursos, conforme as linhas de
pesquisas declaradas.
Art. 10. Cabe ao professor-orientador:
I – orientar e acompanhar com registro a produção progressiva do aluno,
conforme o art. 8º desta Portaria;
II – avaliar a coerência entre a produção e o objeto de investigação,
considerando a qualificação do projeto monográfico;
III – sugerir bibliografia e demais fontes de consultas e pesquisas;
IV – atender individualmente o acadêmico na forma de orientação, em sessões
semanais, conforme prevê o art. 7º, § 1º, desta Portaria;
V – Presidir a Banca Examinadora;
Parágrafo único – O professor da FEST não poderá omitir-se ao trabalho de
orientação monográfica, sob pena de desligamento do quadro
docente de forma sumária.
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CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 11. A responsabilidade da construção do Projeto e da Monografia será tarefa
executada de forma dialógica entre professor-orientador e orientando.
Art. 12. Ficam definidos como parâmetros normativos para as monografias de
conclusão de curso desta Instituição, os especificados no Manual de
Elaboração de Trabalho Monográfico da FEST, resolvendo-se os casos
omissos de acordo com as normas específicas da ABNT.
Art. 13. Os casos duvidosos ou omissos nesta Portaria serão resolvidos pelo
Conselho Acadêmico da Instituição, cabendo recurso ao Conselho Superior
da FEST.
Art. 14 - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 15 - Esta Portaria entra em vigor a partir desta data.
DÊ-SE CIÊNCIA,
PUBLIQUE-SE,
CUMPRA-SE.
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA, SALA DA DIRETORIA
GERAL, IMPERATRIZ, MARANHÃO, AOS TRÊS DIAS DO MÊS DE MAIO DO ANO
DE DOIS MIL E SEIS.
ROZA MARIA SOARES DA SILVA
Diretora Geral
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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA – FEST
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO – NEP
DIRETRIZES NORTEADORAS PARA ELABORAÇÃO
DE MONOGRAFIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
Portaria normativa, padronização de elementos e anexos
Imperatriz
2006
PORTARIA N° 004/2006/FEST
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Prezados professores e alunos:
É com satisfação que colocamos à disposição da comunidade acadêmica da
Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST – estas Diretrizes norteadoras
para elaboração de monografias dos cursos de graduação, que regulamentam a
elaboração e apresentação dos trabalhos de conclusão de curso de nossa
Instituição.
Estas Diretrizes têm como elemento principal a Portaria nº 004/2006/FEST,
estabelecida como norma principal, complementada com o Manual de elaboração de
trabalho monográfico da FEST, que poderão sofrer alterações de acordo com
alterações normativas da ABNT ou necessidades metodológicas desta Instituição.
O Manual, aqui anexado, é uma extensa obra que apresenta, de forma clara e
explicativa, o padrão normativo exigido pela legislação brasileira, de acordo com as
mais recentes normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), às
quais estão sujeitos todos os trabalhos acadêmicos e científicos em território
nacional, e estabelece as definições desta Instituição nos casos em que as normas
permitem opção ou se fazem omissas.
Buscamos com isso contribuir com o melhoramento da qualidade dos
trabalhos produzidos na FEST, tanto pelo corpo discente quanto pelo docente.
Como em todos os nosso trabalhos, estamos abertos a sugestões e críticas.
Roza Maria Soares da Silva
Diretora Geral da FEST
PORTARIA N° 004/2006/FEST
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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA – FEST
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO – NEPE
ADALBERTO FRANKLIN
(Elaborador)
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE
TRABALHO MONOGRÁFICO DA FEST
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Imperatriz
2006
As informações normativas apresentadas neste trabalho foram extraídas das normas
relacionadas a seguir, editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT):
• NBR 6023 / ago. 2002 – Informação e documentação – Referências – Elaboração.
• NBR 6024 / maio 2003 – Informação e documentação – Numeração progressiva
das seções de um documento escrito – Apresentação.
• NBR 6026 / mar. 1994 – Legenda bibliográfica.
• NBR 6027 / maio 2003 – Informação e documentação – Sumário – Apresentação.
• NBR 6028 / maio 1990 – Resumos.
• NBR 6029 / set. 2002 – Informação e documentação – Livros e folhetos –
Apresentação.
• NBR 6032 / ago. 1989 – Abreviação de títulos de periódicos e publicações
seriados.
• NBR 6034 / ago. 1989 – Preparação de índice de publicações
• NBR 10520 / ago. 2002 – Informação e documentação – Citações em documentos
– Apresentação.
• NBR 10520 / ago. 2002 – Informação e documentação – Citações em documentos
– Apresentação.
• NBR 10520 / ago. 2002 – Informação e documentação – Citações em documentos
– Apresentação.
• NBR 10719 / ago. 2002 – Apresentação de relatórios técnico-científicos.
• NBR 12225 / jun. 2004 – Informação e documentação – Lombada – Apresentação.
• NBR 12899 / ago. 1993 – Catalogação – na – publicação de monografia.
• NBR 14724 / dez. 2005 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos –
Apresentação.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
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1 OS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Os trabalhos de conclusão de curso superior estão classificados em três níveis,
todos regidos pela NBR 14724 - Informação e documentação – Referências Elaboração, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que teve sua
última versão edita em dezembro de 2005.
1.1 Nomenclatura
A nomenclatura desses trabalhos não tem uniformidade de uma para outra
faculdade, mas prevalecem as seguintes denominações: Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) ou Monografia, Dissertação e Tese, cada um com suas peculiaridades,
tanto no processo de elaboração quanto no de normalização.
Em linhas gerais, são:
1.1.1 Trabalho de conclusão de curso ou Monografia
É o trabalho a ser apresentado pelo bacharelando ou licenciando de curso de
terceiro grau. Deve representar o resultado de estudo realizado e conhecimento do
assunto escolhido. Deve emanar de disciplina, módulo, estudo independente, curso,
programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador.
1.1.2 Dissertação
Trabalho que representa o resultado de um trabalho experimental ou
exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em
sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve
evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de
sistematização do autor. É realizado sob a coordenação de um orientador, visando a
obtenção do título de mestre.
1.1.3 Tese
É o documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou
exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser
elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição
para a especialidade em questão. É produzido sob a coordenação de um orientador
e visa a obtenção do título de doutor.
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1.2 O trabalho monográfico
Neste manual, o termo monografia foi utilizado em sentido lato. Significa
qualquer trabalho acadêmico que aborde tema único em vista de conclusão de
curso, onde são exigidas as normas científicas do trabalho acadêmico, obrigado ou
não a uma defesa oral.
1.3 Definição de termos
Neste Manual, as definições seguem as da NBR 14724, a seguir apresentadas:
Abreviatura – É a representação de uma palavra através de alguma(s) de suas
sílabas ou letras.
Agradecimento(s) – É a folha em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles
que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho.
Anexo – É o texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração da abordagem de seu texto.
Apêndice – É o texto ou documento elaborado pelo próprio autor, com a finalidade
de complementar sua argumentação apresentada na parte nuclear do trabalho.
Capa – É a proteção externa do trabalho e sobre a qual se imprimem as informações
indispensáveis à sua identificação, seguindo normas específicas.
Citação – É a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte,
bibliográfica ou não.
Dedicatória(s) – É a folha em que o autor presta homenagem ou dedica seu
trabalho. Não leva título identificador;
Dissertação – Qualquer documento que representa o resultado de um trabalho
experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e
bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar
informações.
Elementos pós-textuais – São os elementos que complementam o trabalho:
referências (item obrigatório), glossário, apêndice e anexo.
Elementos pré-textuais – São os elementos que antecedem o texto. Contêm
informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho: capa (item
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obrigatório), lombada, folha de rosto, errata, folha de aprovação, dedicatória,
agradecimentos e epígrafe.
Elementos textuais – São as partes do trabalho em que são expostos a matéria
central da dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Epígrafe – É a folha em que o autor apresenta uma citação, seguida de indicação
de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Não leva título
identificador.
Errata – É a lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidas das devidas
correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao
trabalho depois de impresso. Com os ágeis recursos de revisão e correção da
informática, a Errata é cada dia menos usual.
Folha de aprovação – É a folha que contém os elementos essenciais à aprovação
do trabalho e recebe a data assinaturas dos membros da banca examinadora.
Folha de rosto – É a folha que contém os elementos essenciais à identificação do
trabalho. Vem logo após a capa. Deve ser contada como a página número 1 do
trabalho, apesar de não ser numerada graficamente.
Glossário – É a relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de
sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições.
Ilustração – Classifica-se como ilustração o desenho, a gravura ou a imagem que
acompanha um texto.
Índice – É a lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério,
que localiza e remete para as informações contidas no texto. Não confundir com
Sumário.
Lombada – É a parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das
folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra
maneira.
Quando em encadernação de capa dura, deve receber texto identificando autor e
título.
Referências – É o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um
documento, que permite sua identificação individual. Reguladas pela NBR 6023.
Resumo em língua estrangeira – É a versão, em idioma estrangeiro, do resumo
em língua vernácula, para divulgação internacional. A FEST acata os resumos em
inglês, francês ou espanhol.
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Resumo na língua vernácula – É a apresentação concisa dos pontos relevantes de
um texto, em língua pátria, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das
conclusões do trabalho.
Sigla – É a reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma
denominação ou título. Exemplos: SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), FMI
(Fundo Monetário Internacional).1
Símbolo – É o sinal que substitui o nome de uma coisa ou de uma ação. Ex.: @
(arroba).2
Sumário – É a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do
trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. Referencia-se
nele o número da página em que se inicia o tópico no trabalho. É item obrigatório.
Tabela – É um elemento demonstrativo de síntese que constitui unidade autônoma.
A sigla é uma das formas de abreviatura de expressões nominativas. Divide-se em dois tipos:
siglema e siglóide. Siglema é a sigla que toma característica de vocábulo ou palavra e é pronunciada
como tal, como, por exemplo, Petrobrás, Ibama, Sudene, Caema, Telemar, Peti. A siglema deve ser o
mesmo tratamento gráfico de palavra, por isso deve ser normalmente escrita em minúsculas. O
siglóide é a abreviatura que não forma palavra e geralmente não pronunciável como vocábulo, como,
por exemplo, STF (Supremo Tribunal Federal), MMA (Ministério do Meio Ambiente), BB (Banco do
Brasil), INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social), ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), AML (Academia Maranhense de Letras), PM (Polícia Militar). Pode ser pluralizado
acrescentando-lhe um “s” minúsculo: ADINs, MPs, CDs, CPIs etc. (A.F.)
2 Enquanto sinal gráfico, o símbolo é um ícone ou uma redução de vocábulo ou termo convencionado
internacionalmente, muito utilizado na matemática, na química e no sistema métrico. Exemplos: =
(igual), % (por cento), O (oxigênio), Mg (magnésio), km (quilômetro), m (metro), g (grama). Quando
antecedido por numeral, deve ficar unido a este, sem espaço separador, como, por exemplo, 90%,
500g, 600km etc. A forma extensa deve ser obrigatoriamente grafada em língua vernácula:
quilômetro, e não kilômetro. (A.F.)
1
PORTARIA N° 004/2006/FEST
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2 A ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
A estrutura da dissertação – trabalho de conclusão de curso, monografia ou
tese –, de acordo com a NBR-14724, compreende três grupos de elementos:
a. Pré-textuais;
b. Textuais;
c. Pós-textuais.
Os elementos pré-textuais são compostos de:
·
Capa (obrigatória);
·
Lombada (opcional);
·
Folha de rosto (obrigatória);
·
Errata (opcional);
·
Folha de aprovação (obrigatória);
·
Dedicatória (opcional);
·
Agradecimentos (opcionais);
·
Epígrafe (opcional);
·
Resumo na língua vernácula (obrigatório);
·
Resumo em língua estrangeira (obrigatório);
·
Lista de ilustrações (opcional);
·
Lista de tabelas e quadros (opcional);
·
Lista de abreviaturas e siglas (opcional);
·
Lista de símbolos (opcional);
·
Sumário (obrigatório).
Os elementos textuais são compostos de:
·
Introdução
·
Desenvolvimento
·
Conclusão
Os elementos pós-textuais são compostos de:
·
Referências (obrigatórias);
·
Glossário (opcional);
·
Apêndice (opcional);
·
Anexos (opcionais);
·
Índice (opcional).
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2.1 Elementos pré-textuais
2.1.1 Capa
A capa é elemento obrigatório, onde deve constar, por ordem:
a) nome da faculdade e curso;
b) nome completo do aluno;
c) título do trabalho;
d) subtítulo, se houver;
e) cidade onde o trabalho será apresentado;
f) ano de depósito (data da entrega).
2.1.2 Lombada
A lombada é elemento não exigido na capa espiralada, mas obrigatório na
capa dura, onde as informações devem ser impressas conforme a NBR 12.225, que
exige:
a) nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da
lombada, permitindo que se leia o trabalho quando está com a face voltada para
cima;
b) título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;
c) elementos alfanuméricos de identificação. Ex.: v.3 (volume 3)
2.1.3 Folha de Rosto
O anverso da folha de rosto deve conter os elementos na seguinte ordem:
a) nome completo do aluno;
b) título do trabalho;
c) subtítulo, se houver;
d) natureza do trabalho (tese, dissertação) e objetivo (aprovação em
disciplina, grau pretendido), nome da instituição a que é submetida, área de
concentração;
e) nome do orientador;
b) nome do co-orientador, se houver (a FEST não o admite);
c) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado (Imperatriz);
d) ano de depósito (da entrega).
PORTARIA N° 004/2006/FEST
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O verso da folha de rosto deve conter a Ficha Catalográfica, conforme os
Dados Internacionais de Catalogação-na-publicação, fornecidos pelo Biblioteca da
Faculdade ou bibliotecário.
2.1.4 Errata
A errata consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorreram erros,
seguida das devidas correções. Deve ser inserida após a folha de rosto. O texto da
errata deve ser assim disposto:
ERRATA
Folha
Linha
Onde se lê
Leia-se
3
Adnistração
Administração
de encontro a
ao encontro de
32
51
17
2.1.5 Folha de Aprovação
A Folha de Aprovação é elemento obrigatório, disposto logo após a Folha de
Rosto, deve conter os seguintes dados:
a) nome do autor;
b) título por extenso;
c) subtítulo, se houver;
d) local e data de aprovação;
e) nome, assinatura, titulação e instituição dos membros componentes da
Banca Examinadora.
2.1.6 Dedicatória
A Dedicatória é folha opcional, onde o aluno presta homenagem ou dedica
seu trabalho a pessoa(s) ou instituição(ões). Não cabe aposição do título na página.
2.1.7 Agradecimento(s)
É elemento opcional, colocado após a dedicatória. Cabe aposição de título.
2.1.8 Epígrafe
Elemento opcional, colocado logo após os agradecimentos. Podem também
constar epígrafes nas folha de abertura das seções primárias (capítulos). Não cabe
aposição de título.
2.1.9 Resumo na língua vernácula
É elemento obrigatório. Conforme a NBR 6028, é constituído de uma
seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de
PORTARIA N° 004/2006/FEST
20
tópicos, em parágrafo único, com no mínimo 150 e no máximo 500 palavras,
seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é,
palavras-chave. Nele deve se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do
singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da
expressão “Palavras-chave:”, separadas entre si por ponto e finalizadas também por
ponto.
2.1.10 Resumo na língua estrangeira
Elemento obrigatório, com as mesmas características do resumo em língua
vernácula, digitado em folha separada (em inglês Abstract, em espanhol Resumem,
em francês Résumé, por exemplo). Deve ser seguido das palavras representativas
do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, na língua
estrangeira.
2.1.11 Lista de ilustrações
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico,
acompanhado do respectivo número da página. Quando necessário ou a quantidade
for elevada, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração
(desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas,
plantas, quadros, retratos e outros).
2.1.12 Lista de tabelas e quadros
Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto,
com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo
número da página. A tabela caracteriza-se por apresentar geralmente informações
estatísticas, tais como totalizações de itens, médias, percentuais etc. Graficamente,
a tabela deve ser apresentada sem fio nas partes laterais, diferentemente do quadro,
que tem todas as suas extremidades circundadas por um fio.
2.1.13 Lista de abreviaturas e siglas
Elemento opcional, que consiste na relação alfabética das abreviaturas e
siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes
grafadas por extenso.
2.1.14 Lista de símbolos
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com o devido significado.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
21
2.1.15 Sumário
Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) respectivo(s)
número(s) da(s) página(s). Havendo mais de um volume, em cada um deve constar
o sumário completo do trabalho, conforme NBR 6027.
2.2 Elementos textuais
Os elementos textos constituem-se de três partes, que são o núcleo
fundamental da dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão.
2.2.1 Introdução
A introdução, como o próprio nome o diz, é a parte inicial do texto. Nela
devem constar a justificativa da escolha do tema, a delimitação do assunto tratado,
os objetivos da pesquisa, os métodos empregados e outros elementos necessários
para situar o tema do trabalho. Deve conter, de forma mais extensa e detalhada, as
mesmas informações exigidas no Resumo.
2.2.2 Desenvolvimento
O Desenvolvimento é a parte principal do texto, que contém a exposição
ordenada e pormenorizada do assunto abordado. Divide-se em seções e subseções
que variam em função da abordagem do tema e do método utilizado.
Aqui, devem ser apresentados, se necessários, o histórico, os pressupostos,
os resultados da pesquisa realizada, fazendo conexão com as bases teóricas
apresentadas, a análise ou avaliação dos resultados, levantamento de hipóteses e
problemas.
2.2.3 Conclusão
Parte final do texto, onde são apresentadas conclusões correspondentes aos
objetivos ou hipótese(s) levantada(s) no projeto da dissertação. Deve ser
demonstrada de forma clara e concisa, tendo como parâmetro o que ficou
demonstrado ao longo do trabalho. Responde, com clareza e de forma sintética, os
problemas suscitados e os objetivos propostos no projeto da dissertação.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
22
2.3 Elementos pós-textuais
Os elementos pós-textuais constituem-se de peças complementares ao
trabalho, em que apenas as Referências é obrigatória:
2.3.1 Referências
Elemento obrigatório. Nele são listadas as obras referenciadas pelo autor na
Monografia, em ordem alfabética, de conformidade com a NBR 6023.
2.3.2 Glossário
Elemento opcional. É a relação de palavras ou expressões técnicas de uso
restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas
definições e dispostas em ordem alfabética.
2.3.3 Apêndice(s)
Elemento opcional. Trata-se de texto ou documento elaborado pelo próprio
autor, com a finalidade de complementar sua argumentação apresentada na parte
nuclear do trabalho, como, por exemplo, o formulário de pesquisa aplicado em
entrevistas.
O(s) apêndice(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas,
travessão
e
pelos
respectivos
títulos.
Excepcionalmente
utilizam-se
letras
maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 23 letras
do alfabeto.
Exemplo:
APÊNDICE A – Avaliação do nível de compreensão de leitura da Turma
2004-1
APÊNDICE B – Avaliação do nível de compreensão de leitura da Turma
2004-2
2.3.4 Anexo(s)
Elemento opcional. Trata-se de texto ou documento não elaborado pelo autor,
que serve de fundamentação, comprovação e ilustração da abordagem de seu texto.
O(s) anexo(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão
e pelos respectivos títulos e, da mesma forma que o Apêndice, utilizam-se das letras
do alfabeto para sua ordenação, utilizando-se de letras maiúsculas dobradas
somente depois de esgotadas as 23 letras do alfabeto.
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23
Exemplos:
ANEXO A – “Potencialidades de Imperatriz” – “O Progresso”, 21 abr.
2006
ANEXO B – Mapa da região, destacando-se reserva indígena Krikati
2.3.5 Índice(s)
É elemento opcional. Lista de palavras ou frases, ordenadas segundo
determinado critério, que faz remissão à página do texto em que é tratado aquele
assunto. Elaborado conforme a NBR 6034. Não confundir com Sumário.
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24
3 REGRAS PARA APRESENTAÇÃO
Formato
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21cm x
29,7cm), digitados, impressos na cor preta, com exceção das ilustrações.
No texto deve ser utilizada a fonte Arial, tamanho 12. Nas citações longas
(mais de três linhas), notas de rodapé, legendas das ilustrações e tabelas, deve ser
utilizada a mesma fonte, em tamanho 10.
A primeira linha de cada parágrafo do texto deve observar a margem de recuo
de 1,0 centímetro (em programas de editoração eletrônica, como, por exemplo, o
PageMaker) ou 1,25 centímetro (padrão dos editores de texto, como, por exemplo, o
Word).
Para as citações longas, de mais de três linhas, deve-se observar o recuo de
4 centímetros da margem esquerda, sem recuo na primeira linha do parágrafo.
Margens
Os textos devem apresentar as seguintes margens em relação ao papel:
·
Margem esquerda = 3 cm
·
Margem direita = 2 cm
·
Margem superior = 3 cm
·
Margem inferior = 2 cm
3.3 Espacejamento
Toda a parte textual deve ter entre as linhas o espaço tipográfico de 21
pontos (no caso do uso de programa de editoração eletrônica, equivalente à
entrelinha de 1,5 dos editores de texto). Exceção feita às citações longas, às notas
de rodapé, às referências, às legendas das ilustrações e tabelas, à ficha
catalográfica, à natureza do trabalho, ao objetivo, ao nome da instituição a que é
submetido o trabalho e à área de concentração, que devem ser digitados em espaço
PORTARIA N° 004/2006/FEST
25
simples. As referências, no final do trabalho, também devem manter espaço simples,
mas separadas entre si por espaço duplo.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou
que os sucede por dois espaços duplos, o que equivale ao salto de uma linha.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo,
o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser
alinhadas do meio da mancha impressa para a margem direita, ou seja, devem ter
recuo de 8 centímetros da margem do texto.
3.3.1 Notas de rodapé
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do
texto por um espaço simples de entrelinhas e por um filete de 3 cm, a partir da
margem esquerda.
3.3.2 Indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda,
separado por um espaço de caractere. Exemplo: 1 INTRODUÇÃO.
3.3.3 Títulos sem indicativo numérico
Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de
ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário,
referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados,
conforme a NBR 6024.
5.3.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico
São folhas que não admitem título. Fazem parte desses elementos a folha de
aprovação, a dedicatória e a epígrafe.
3.4 Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas.
A numeração é colocada somente a partir da primeira folha da parte textual
(após o Sumário), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm
da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. No
caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma
única seqüência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo
PORTARIA N° 004/2006/FEST
26
Apêndice(s) e Anexo(s), as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua
e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. (Cf. Anexo)
3.5 Numeração progressiva
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a
numeração progressiva para as seções do texto.
Os títulos das seções primárias (capítulos), por serem as principais divisões
de um texto, devem ser iniciados em folha distinta.
3.6 Destaques
Dentre as opções de destaque permitidas pela NBR 6024, a FEST opta para
que se destaquem gradativamente os títulos das seções utilizando-se o recurso de
negrito.
Os títulos das seções primárias (capítulos) devem ser grafados em
maiúsculas e negritados; os das seções secundárias, em minúsculas, também em
negrito. Os títulos das seções de terceiro nível em diante não devem ser destacados.
No corpo do texto, os destaques devem ser feitos em modo itálico, seja para
evidenciar o título de obra literária ou artística ou para distinguir termo inusual,
técnico ou em língua estrangeira.
3.7 Citações
As citações devem ser apresentadas de acordo com a NBR 10520. (Ver
capítulo específico)
3.8 Siglas
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome deve
preceder a sigla, que é colocada entre parênteses. (Ver comentário ao item 1.3, em
nota de rodapé, p.16)
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Exemplos:
Academia Imperatrizense de Letras (AIL)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Técnico e Científico (CNPq)
Banco da Amazônia S.A. (Basa)
Centro de Educação do Trabalhador Rural (Centru)
3.9 Equações e fórmula
Equações e fórmulas devem aparecer destacadas no texto, de forma não
seqüencial, de modo a facilitar sua leitura. É permitido o uso de uma entrelinha maior
que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas do
parágrafo são centralizadas e, se necessário, devem ser numeradas. Quando
fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas
antes de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e
divisão.
Exemplo:
x2 + y2 = z2 (1)
(x2 + y2)/5 = n (2)
3.10 Ilustrações
Classifica-se como ilustração qualquer tipo de imagem, sejam desenhos,
esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas,
quadros, retratos e outros. Sua identificação deve aparecer na parte inferior da
imagem, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de
ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda
explicativa de forma breve e clara (dispensando consulta ao texto), e da fonte.
A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se
refere, conforme o projeto gráfico. Preferencialmente, deve ter o mesmo espaço que
caberia à distância de uma linha, equivalente a um espaço duplo.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
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3.11 Tabelas
As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme a
Norma de apresentação tabular do IBGE.
A tabela caracteriza-se por apresentar geralmente informações estatísticas,
tais
como
totalizações
de
itens,
médias,
percentuais
etc.
É
numerada
progressivamente com algarismos arábicos e seu título deve vir na parte superior,
antecedido da palavra “tabela”, em maiúsculas, seguido do número de ordem.
Diferentemente do quadro, nela não deve haver fio nas partes laterais nem linhas
separadas de colunas ou linhas.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
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4 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS – NBR-10520
Citação é a menção a uma informação colhida de outra fonte. Ela pode ser
direta, indireta ou citação de citação (colhida em obra de terceiro). Pode aparecer no
texto ou em notas de rodapé.
4.1 Citação direta
Citação direta é a transcrição textual, ipsis litteris, extraída de uma obra
consultada ou de entrevista realizada tal qual está ou foi registrada.
A citação direta, sendo de até três linhas, deve ser mantida no corpo do texto.
Se maior que três linhas, deve ser transcrita em separado, em fonte de corpo 10,
sem aspas, com recuo de 4 centímetros da margem esquerda e separada do corpo
do texto por dois espaços de entrelinha. Nas citações diretas, são obrigatórias as
menções do sobrenome do autor, a data da publicação da obra e a página do texto
citado. A data de publicação e a página devem ser apresentadas sempre em
parênteses, enquanto o nome do autor pode ser apresentado tanto nele quanto fora.
Quando entre parênteses, o sobrenome do autor deve ser apresentado em
maiúsculas.
Exemplo de citação direta, curta:
De acordo com Dodt (1981, p.102), “o regatão José Alexandre Coelho
empreendeu no ano de 1868 ou 69 (ele mesmo não se recordava da exatidão do
ano), guiado pelo timbira Ambrósio, uma viagem da aldeia dos Timbiras à Vila da
Imperatriz”.
Exemplo de citação direta, longa:
No ano de 1871, porém, empreendeu o vaqueiro Clementino Jorge uma
viagem do lado do Tocantins ao Gurupi, procurando para este fim o lugar
onde os timbiras tinham um acampamento ao pé da serra do Gurupi do lado
do Tocantins e que dista da estrada que vai da Vila da Imperatriz para a
cidade da Carolina cerca de 10 quilômetros, muito menos, porém, do fim da
mata até onde se queima todos os anos o pasto (DODT, 1981, p.102).
PORTARIA N° 004/2006/FEST
30
4.2 Citação indireta
É a livre transcrição do texto do autor consultado. Nas citações indiretas ou
parafraseadas, indica-se apenas o autor e a data da publicação, dispensando-se o
uso de aspas e o número de página.
Exemplo:
A opulência do Maranhão colonial foi construída por homens sem patentes ou
brasões (COUTINHO, 2005).
4.3 Citação de citação
Chama-se citação de citação à referência direta ou indireta de um documento
ao qual não se teve acesso ao original, e dele se tomou conhecimento através da
obra de outro autor, sendo obrigatória a indicação da referência de onde foi extraída
a informação. No texto deve ser indicado o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es)
citado(s), seguido(s) da expressão “apud” e sobrenome do(s) autor(es) da referência
fonte, constando o número da página. Apud é um termo latino que se traduz como
“citado em ou citado por”.
Exemplo (citação direta, curta):
Diz Rolnik (apud NASCIMENTO, 2002, p.174) que “a arquitetura da cidade é
ao mesmo tempo continente e registro da vida social”.
Exemplo (citação direta, longa):
A arquitetura da cidade é ao mesmo tempo continente e registro da vida
social: quando os cortiçados transformam o palacete em maloca estão, ao
mesmo tempo, ocupando e conferindo um novo significado para um
território; estão escrevendo um novo texto. É como se a cidade fosse um
imenso alfabeto, com o qual se montam e desmontam palavras e frases
(ROLNIK, 1988, p.17, apud NASCIMENTO, 2002, p.174).
PORTARIA N° 004/2006/FEST
31
5 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DAS CITAÇÕES
Nas citações, o sobrenome do autor, da instituição responsável ou título
incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando
estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas.
Exemplo (em citação indireta):
Segundo Le Breton (2000), na década de 80, o Brasil contava com 12 milhões
de trabalhadores que viviam migrando em busca de melhores condições de vida.
Exemplo (em citação direta):
No Brasil, existiam “doze milhões de pessoas forçadas a sair pelas estradas à
procura de um meio de subsistência. Era como se toda a população de Calcutá
tivesse empacotado seus pertences e partisse em busca de uma nova vida” (LE
BRETON, 2000, p.38).
5.1 Elementos da citação
A NBR 10520 determina que nas citações diretas devem ser especificadas
a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da fonte consultada. Este(s)
deve(m) seguir a data, separado(s) por vírgula e precedido(s) pelo termo, que o(s)
caracteriza, de forma abreviada. Já nas citações indiretas, a indicação da(s)
página(s) consultada(s) é opcional.
Exemplo (citação longa):
A educação do jovem livre vai em direção à teoria, que é o saber do nobre
para compreender e comandar, não para fazer, curar ou construir. Durante
toda a antigüidade a única disciplina técnica (entendida como a de uma
formação que aponta para um ofício determinado) é a medicina.
(BRANDÃO, 1985, p.42)
Exemplo (citação indireta):
Santa Teresa foi o nome dado por Frei Manoel Procópio do Coração de Maria
à nova povoação (BARROS, 1995, p.27).
Exemplo (citação direta, curta):
Sobre
essa
questão,
Carvalho
diz
que
“Paula
Ribeiro
elaborou
descritivamente todos os limites de um outro Maranhão, ao Sul do meridiano de 5
PORTARIA N° 004/2006/FEST
32
graus, dentro dos contornos da velha freguesia de Pastos Bons” (FRANKLIN;
CARVALHO, 2005, p.135).
5.2 Supressões, interpolações, comentários e destaques
As supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques devem ser
indicadas do seguinte modo:
a) as supressões de palavras ou parte de texto são representadas por
reticências entre colchetes.
Exemplo:
Milesi (apud AIL, 2002, p.195) afirma que “não se pode negar que a presença
do Campus Avançado da UFPR [...] marcou um dos períodos mais fecundos da
história do desenvolvimento regional”.
b) as interpolações, acréscimos ou comentários ao texto devem ser feitos
dentro de colchetes.
Exemplo:
“A vereadora Carmem Porto levantou-se e, com inabalável firmeza, declarou:
‘o prefeito [João Menezes de Santana] não é comunista, sou sua amiga e o conheço
bem”. (PEREIRA, apud AIL, 2002, p.73)
c) ênfases ou destaques devem ser grafados com grifo ou negrito ou itálico.
A FEST acata somente o itálico. (Ver item 3.6, p. 24)
Exemplo:
A partir do trabalho Fundamentos do Direito, de 1940, “Miguel Reale [...]
concebe o Direito em sua tridimensionalidade, na integração dialética de fato, valor e
norma.” (COELHO, 2005, p.17).
5.3 Informações verbais
Em casos de dados obtidos por informação verbal (entrevistas feitas pelo
autor do trabalho, palestras, debates, comunicações etc.), deve se indicar, entre
parênteses, a expressão “informação verbal”, mencionando-se os dados disponíveis
na folha ou lista de referências.
Exemplo (em citação direta):
PORTARIA N° 004/2006/FEST
33
Ele afirma que “naquela época, a avenida Getúlio Vargas era só areião”
(FERREIRA, 2005, informação verbal).
Na lista de referências deve constar:
FERREIRA, José. Morador de Imperatriz. Entrevista ao autor, 10 ago. 2005.
5.4 Ênfase em trechos da citação
Para se enfatizar trecho(s) da citação, deve-se destacá-lo(s) em itálico e
informando essa alteração com a expressão “grifo nosso” entre parênteses, após a
chamada da citação, ou com o dístico “grifo do autor”, caso o destaque faça parte da
obra referenciada.
Exemplo (destaque existente na obra referenciada):
“[...] a cidade ficara visivelmente mais pobre e ele visivelmente mais rico...”
(BRAGA, apud AIL 2002, p.207, grifo do autor).
Exemplo (destaque feito pelo autor da dissertação):
“Assim, Imperatriz crescia, mas não se desenvolvia no aspecto urbano, não
melhorava a fisionomia arquitetônica.” (NOLETO, apud AIL, 2002, p.113, grifo
nosso).
4.5 Citação de texto com tradução do autor
Nos casos em que o texto original citado tiver sido acessado em língua
estrangeira e a transcrição se der em língua pátria, traduzida pelo próprio autor da
dissertação, deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão “tradução
nossa”, entre parênteses.
Exemplo:
“[...] os Krikati nunca abandonaram as suas antigas sedes ao leste do
Tocantins, onde este rio muda sucessivamente a sua direção de sul/norte para
leste/oeste, ao nascente de Imperatriz” (NIMUENDAJU, 1946, p.19, tradução nossa).
PORTARIA N° 004/2006/FEST
34
6 SISTEMA DE CHAMADA
Determina a NBR 10520 que “as citações devem ser indicadas no texto por
um sistema de chamada: numérico ou autor-data”. A FEST adota o sistema autordata, atualmente mais usual.
6.1 Uniformidade na metodologia
Ao longo de todo o trabalho, devem ser observadas as normas do mesmo
método, preservando sua uniformidade.
6.1.1 O(s) autor(es)
Nas
citações
indiretas,
quando
o(s)
nome(s)
do(s)
autor(es)
ou
instituição(ões) responsável(eis) estiver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a
data, entre parênteses; quando a citação for direta, acresce-se a citação da(s)
página(s).
Exemplo (citação indireta):
Zequinha Moreira (1997) diz que a população do povoado Gameleira pediu a
mudança da localidade para Vila Simplício Moreira.
Exemplo (citação direta):
“A população do povoado Gameleira requereu [...] a substituição do nome
desse povoado para ‘Vila Simplício Moreira’” (MOREIRA, 1997, p.174).
6.1.2 Coincidência de sobrenomes
Se ocorrer coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as
iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os
prenomes por extenso.
Exemplos:
(COELHO, A., 1999)
(COELHO, Cássio, 2003)
(COELHO, F., 1999)
(COELHO, Celso, 2003)
6.1.3 Coincidência de obras de mesmo autor e ano
As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num
mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem
alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
35
Exemplo:
De acordo com Milesi (2004a)
(MILESI, 2004b)
(MILESI, 2004c, p.123)
6.1.4 Documentos diversos de mesmo(s) autor(es)
As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados
em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas
por vírgula.
Exemplos:
(FREGONA, 1989, 1991, 1995)
(BARROS; PEREIRA; MOREIRA, 1998, 1999, 2000)
6.1.5 Documentos diversos de vários autores
Nas citações indiretas de documentos diversos, de vários autores,
mencionados simultaneamente, deve-se separá-los por ponto-e-vírgula, em ordem
alfabética.
Exemplos:
Diversos historiadores acordam que o frei Manoel Procópio fundou Imperatriz
em 16 de julho de 1852 (BARROS, 1972; COUTINHO, 1994; FRANKLIN, 2005).
6.2 Sistema autor-data
No sistema autor-data, a indicação da fonte é feita de acordo com os
seguintes critérios:
a) pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade responsável
até o primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento e
da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre
parênteses.
Exemplos:
– No texto (corpo do trabalho):
A história diz que “quando Campos Salles assumiu a suprema magistratura
do país, quis imediatamente levar avante a sua idéia de quando titular da pasta da
Justiça – de dotar o país o quanto antes de um Código Civil” (COELHO, 1998, p.90).
– Na lista de referências (elemento pós-textual):
PORTARIA N° 004/2006/FEST
36
COELHO, Celso Barros (Org.). Coelho Rodrigues e o Direito Civil. Teresina: Gráfica
do Povo, 1998.
– No texto:
Dowbor (2003, p.25) com muita propriedade diz que “a alocação equilibrada
dos recursos do país constitui um fator central do seu avanço ou atraso.”
– Na lista de referências:
DOWBOR, Ladislau. A reprodução social. rev. e atual. Petrópolis: Vozes, 2003. [v. III
– Descentralização e participação: as novas tendências]
– No texto:
“Nos bolsões de miséria do Brasil, o número de filhos por mulher se iguala ao
dos mais pobres países africanos” (WEINBERG, 2004, p.83).
– Na lista de referências:
WEINBERG, Mônica. A multiplicação da pobreza. Veja, São Paulo, v. 1857, ano 37,
n. 23, p. 83, 2004.
– No texto:
O presidente da AIL afirma que aquela é “uma obra coletiva, e tem,
seguramente, senão a unidade de estilo e de conceitos, a unidade da força
inspiradora que é o amor à cidade e a unidade de propósitos [...]” (ACADEMIA...,
2002, p.15).
– Na lista de referências:
ACADEMIA IMPERATRIZENSE DE LETRAS. Imperatriz: 150 anos. Imperatriz,
2002.
– No texto:
“O problema da linguagem do Anteprojeto preocupou, desde o início, os
membros da Comissão, lembrados de que, quando da elaboração do Código de
1916, tais questões prevaleceram” (BRASIL, 2006).
– Na lista de referências:
BRASIL. Senado Federal. Novo Código Civil: exposição de motivos e texto
sancionado. 2. ed. atual. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições
Técnicas, 2006.
b) No caso de obras em que não haja indicação de autoria ou
responsabilidade, faz-se a referência pela primeira palavra do título seguida de
reticências, acrescendo-se a seguir a data de publicação do documento e da(s)
página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre
parênteses;
PORTARIA N° 004/2006/FEST
37
Exemplo:
– No texto:
“As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes
de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos
institucionais e seus compromissos para com a sociedade.” (ANTEPROJETO...,
1987, p. 55).
– Na lista de referências:
ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987.
c) se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este
deve ser incluído na indicação da fonte.
Exemplo:
– No texto:
E eles disseram “globalização”, e soubemos que era assim que chamavam a
ordem absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras se
diluem, não pela fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos sem
nacionalidade. (A FLOR..., 1995, p. 4).
– Na lista de referências:
A FLOR Prometida. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 4, 2 abr. 1995.
– No texto:
“Com a tecnologia de VoIP é possível conversar via internet sem custos ou
com preços mais baixos [...]” (LIGUE..., 2006, p. 12).
– Na lista de referências:
LIGUE GRÁTIS VIA INTERNET. Portal 21, Imperatriz, 10 abr. 2006. Tecnologia,
p.12.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
38
7 USO DE NOTAS DE RODAPÉ
O sistema autor-data é o adotado pela FEST. Nele, as notas de rodapé
somente devem ser utilizadas em notas explicativas, obedecendo-se o que
determina a NBR 10520.1 De acordo com essa norma, a nota de rodapé deve ser
alinhada a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da
primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com
fonte menor.
A apresentação da nota de rodapé deve ser feita em corpo 10, na mesma
fonte do texto, espaço simples, margeada à esquerda, sem recuo, antecedida de um
filete de três centímetros.2
Exemplo:
________________
1
A NBR 10520, que trata especificamente do ordenamento da apresentação de citações em
documentos, apesar de datada de agosto de 2002, começou a vigir somente em 29 de setembro de
2002.
2
Filete é um traço ou fio tipográfico que se apõe acima da primeira linha do texto uma nota, em regra
alinhado à esquerda e sem recuo da margem textual.
7.1 Numeração das notas explicativas
A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo
ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a
numeração a cada página.
Exemplos:
– No texto:
Conforme Schmidt (1978), tentou-se, por muito tempo, definir texto por meios
exclusivamente lingüísticos, mas as tentativas resultaram em fracasso. Ele assevera
que, em oposição ao sentido tradicional3, texto deve ser definido a partir de um
modo de “textualidade”, [...] ou seja, uma estrutura a ser vista tanto sob o aspecto
lingüístico como sob o aspecto social. (BREVES FILHO, 1999, p.21)
– No rodapé da página:
_______________
3
Um conjunto coerente de frases.
– No texto:
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39
Em resumo, as regras morais devem apontar para a possibilidade de
realização de uma “vida boa”2; do contrário, serão ignoradas. (BRASIL, 1997, p.76)
– No rodapé da página:
_______________
2
A expressão “vida boa” é entendida aqui como a realização do “projeto de felicidade”..
7.2 Expressões latinas
No sistema de chamada numérico, são de uso comum algumas expressões
latinas e suas abreviações, tais como ibidem ou ibid. (na mesma obra), idem ou id.
(do mesmo autor), op. cit. (na obra citada) etc. No sistema autor-data, porém, essas
expressões não são utilizadas, com exceção apenas ao termo “apud” (citado por,
citado em, conforme, segundo), aceita tanto no corpo do texto quanto em notas
explicativas. Na seção de referências são aceitos outros termos, como, por exemplo,
“In” (traduzido como “inserido em”; “incluído em”), para designar trabalho inserido em
obra coletiva ou em obra de outro autor.
Exemplos:
– No texto (1º caso):
Segundo Castelnau (2000 apud FRANKLIN, 2005, p.17), “[...] havia perigo em
ficar do lado oposto, por causa dos índios bravos que aí residem e são conhecidos
pelo nome de Gaviões.”
– Na citação longa:
Os imigrantes que ocuparam o Sudoeste do Piauí, o Sul do Maranhão e o
Norte do Estado de Goiás [hoje, Norte do Estado do Tocantins] chamaramse “Goiajaras”, que significa “senhores da terra dos Goim”, os chamados
“índios brancos” do alto Gurupi e do rio do Sono, ao Sul de Carolina, são
descendentes diretos daquele imigrantes que chegaram do Mediterrâneo
nos navios fenícios. (SCHWENNHAGEN, 1928, p.56 apud CARVALHO,
2005, p.24)
– No texto (2º caso):
O historiador Santos Neto (2005 In: COELHO, 2005b, p.29), registra que “nos
anos que vão de aproximadamente 1817 a 1840, a região de Pastos Bons
encontrar-se-á num processo de franco reordenamento social e político”.
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– Na referência:
SANTOS NETO, Antônio Fonseca dos. Pastos Bons, século XIX: insurreições e
acomodações. In: COELHO, Celso Barros (Coord.). Memórias de Pastos Bons.
Imperatriz: Ética, 2005.
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41
8 ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS – NBR 6023
A elaboração de referências obedece à NBR 6023, que estabelece os
elementos obrigatórios a serem incluídos em cada caso, orientando a preparação e
compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos e
para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros.
8.1 Definições
Autor(es) – Pessoa(s) física(s) responsável(eis) pela criação do conteúdo
intelectual ou artístico de um documento.
Autor(es) entidade(s) – Instituição(ões), organização(ões), empresa(s),
comitê(s), comissão(ões), evento(s), entre outros, responsável(eis) por publicações
em que não se distingue autoria pessoal.
Capítulo, seção ou parte – Divisão de um documento, numerado ou não.
Documento – Qualquer suporte que contenha informação registrada,
formando uma unidade, que possa servir para consulta, estudo ou prova. Inclui
impressos, manuscritos, registros audiovisuais, sonoros, magnéticos e eletrônicos,
entre outros.
Edição – Todos os exemplares produzidos a partir de um original ou matriz.
Pertencem à mesma edição de uma obra todas as suas impressões, reimpressões,
tiragens etc., produzidas diretamente ou por outros métodos, sem modificações,
independentemente do período decorrido desde a primeira publicação.
Editora: Casa publicadora, pessoa(s) ou instituição responsável pela
produção editorial. Conforme o suporte documental, outras denominações são
utilizadas: produtora (para imagens em movimento), gravadora (para registros
sonoros), entre outras. Não se deve confundir com a designação do editor, utilizada
para indicar o responsável intelectual ou científico que atua na reunião de artigos
para uma revista, jornal etc. ou que coordena ou organiza a preparação de
coletâneas.
Monografia – Item não seriado, isto é, item completo, constituído de uma só
parte, ou que se pretende completar em um número preestabelecido de partes
separadas.
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Publicação periódica – Publicação em qualquer tipo de suporte, editada em
unidades físicas sucessivas, com designações numéricas e/ou cronológicas e
destinada a ser continuada indefinidamente. Não confundir com “coleção” ou “série
editorial”, que são recursos criados pelos editores ou pelas instituições responsáveis,
para reunir conjuntos específicos de obras que recebem o mesmo tratamento
gráfico-editorial (formato, características visuais e tipográficas, entre outras) e/ou que
mantêm correspondência temática entre si. Uma coleção ou série editorial pode
reunir monografias (por exemplo: Coleção Primeiros Passos, Série Nossos
Clássicos, Série Literatura Brasileira, Série Relatórios) ou constituir publicação
editada em partes, com objetivo de formar futuramente uma coleção completa (por
exemplo: Série Século XX, Série Bom Apetite, entre outras).
Referência – Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um
documento, que permite sua identificação individual.
Separata – Publicação de parte de um trabalho (artigo de periódico, capítulo
de livro, colaborações em coletâneas etc.), mantendo exatamente as mesmas
características tipográficas e de formatação da obra original, que recebe uma capa,
com as respectivas informações que a vinculam ao todo, e a expressão “Separata
de” em evidência. As separatas são utilizadas para distribuição pelo próprio autor da
parte, ou pelo editor.
Subtítulo – Informações apresentadas em seguida ao título, visando
esclarecê-lo ou complementá-lo, de acordo com o conteúdo do documento.
Suplemento – Documento que se adiciona a outro para ampliá-lo ou
aperfeiçoá-lo, sendo sua relação com aquele apenas editorial e não física, podendo
ser editado com periodicidade e/ou numeração própria.
Título: Palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o conteúdo de
um documento.
8.2 Elementos da referência
A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário,
acrescida de elementos complementares.
8.2.1 Elementos essenciais
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43
São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os
elementos essenciais estão estritamente vinculados ao suporte documental e
variam, portanto, conforme o tipo.
8.2.2 Elementos complementares
São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem
melhor caracterizar os documentos. Os elementos essenciais e complementares são
retirados do próprio documento. Quando isso não for possível, utilizam-se outras
fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes.
8.3 Localização
A referência pode aparecer:
a) no rodapé, no sistema numérico (não adotado pela FEST);
b) no fim de texto ou de capítulo;
c) em lista de referências (modo adotado pela FEST);
d) antecedendo resumos, resenhas e recensões.
8.4 Regras gerais de apresentação
As regras gerais de apresentação adotadas pela FEST tem os seguintes
critérios:
a) os elementos essenciais e complementares da referência devem ser
apresentados em seqüência padronizada;
b) as referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de
forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e
separadas entre si por espaço duplo;
c) a pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas
as referências. As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522;
d) o negrito é o recurso tipográfico utilizado para destacar o título de páginas
pré-textuais e pós-textuais, e os títulos das seções primárias e secundárias das
páginas textuais;
d) o itálico é o recurso tipográfico utilizado para destacar palavras ou
expressões estrangeiras ou técnicas, ou palavras ou trechos que o autor pretenda
PORTARIA N° 004/2006/FEST
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dar relevo. Também em itálico devem ser grafados os títulos das obras, tanto nas
seção de referências quanto nas páginas textuais, quando não forem grafadas entre
aspas.
8.5 Modelos de referências
8.5.1 Monografia no todo
Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e
trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros). Os elementos essenciais
são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação.
Exemplo:
FRANKLIN, Adalberto. Breve história de Imperatriz. Imperatriz: Ética, 2005.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
FRANKLIN, Adalberto. Breve história de Imperatriz. Imperatriz: Ética, 2005. 101 p.,
18cm. (Série Ciências Humanas, 1). Bibliografia: p.97-100. ISBN 85-881-172-20-7.
5º ANIVERSÁRIO da Subseção Judiciária de Imperatriz. Brasília: TRF 1ª Região,
2001. 89 p. il.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. v. 8. Brasília:
SEF/MEC, 1997.146 p.
HOUAISS, Antonio (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português,
português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996.
Edição exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo.
BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., il. (Roteiros
turísticos Fiat). Inclui mapa rodoviário.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de
Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de impacto
ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).
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45
MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – S. Paulo:
catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.
INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo de Vincenzo Pastore: fotografias: de 26
de abril a 3 de agosto de 1997, Casa de Cultura de Poços de Caldas, Poços de
Caldas, MG. [S.l.], 1997. 1 folder. Apoio Ministério da Cultura: Lei Federal de
Incentivo à Cultura.
TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d’A Manhã.
Ed. fac-sim. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Coleção Almanaques
do Barão de Itararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor.
MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuições a
uma teoria. Brasília, DF: ABDF, 1987. Originalmente apresentada como dissertação
de mestrado, Universidade de Brasília, 1986.
8.5.2 Monografia no todo em meio eletrônico
Inclui disquetes, CD-ROM, online etc. Nestes casos, as referências devem
obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos no todo,
acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico.
Exemplos:
HOUAISS, Antonio. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. São Paulo:
Objetiva, 2001. 1 CD-ROM.
ALMANAQUE Abril: a enciclopédia da atualidade. 11. ed. São Paulo: Abril, 2004. 1
CDROM.
Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as
informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido
da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da
expressão “Acesso em:”, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora,
minutos e segundos. Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta
duração nas redes.
Exemplo:
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>.
Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.
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46
8.5.3 Parte de monografia
Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es)
e/ou título próprios. Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, seguidos
da expressão “In:”, e da referência completa da monografia no todo. No final da
referência, deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte
referenciada.
Exemplos:
ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.;
SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
p. 7-16.
SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do
Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
COELHO NETO, Henrique Maximiliano. Às mães negras. In: LEANDRO, Eulálio de
Oliveira. O negro na obra de Coelho Neto. Imperatriz: Ética, 2003.
ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.;
SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996. p.7-16.
SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do
Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.
8.5.4 Parte de monografia em meio eletrônico
As referências devem obedecer aos padrões indicados para partes de
monografias, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio
eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de obras consultadas
online, proceder-se-á conforme os modelos mostrados a seguir:
MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos.
[S.l.]: Planeta de Agostini, c1998. CD-ROM 9.
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47
POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática,
1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações
ambientais em matéria de meio ambiente. In: _____. Entendendo o meio ambiente.
São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/
atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.
8.5.5 Publicação periódica
Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, número de
jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou
fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias
jornalísticas, seções, reportagens etc.).
8.5.6 Publicação periódica como um todo
A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas
de referências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras.
Os elementos essenciais são: título, local de publicação, editor, datas de início e de
encerramento da publicação, se houver.
Exemplo:
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE,1939- . Trimestral.
Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034723X.
BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral.
SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina,
1941. Bimensal. ISSN 0035-0362.
8.5.7 Partes de revista, boletim etc.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
48
Inclui volume, fascículo, números especiais e suplementos, entre outros, sem
título próprio. Os elementos essenciais são: título da publicação, local de publicação,
editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações de
períodos e datas de sua publicação.
Exemplo:
DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplo:
DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.
98 p.
8.5.8 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc.
Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números
especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, editorial, entrevistas,
recensões, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: autor(es),
título da parte, artigo ou matéria, título da publicação, local de publicação,
numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação
inicial e final, quando se tratar de artigo ou matéria, data ou intervalo de publicação e
particularidades que identificam a parte (se houver).
Exemplos:
AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n.
9, set. 1984. Edição especial.
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio
de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.
MÃO-DE-OBRA e previdência. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Rio de
Janeiro; v. 7, 1983. Suplemento. COSTA, V. R. À margem da lei. Em Pauta, Rio de
Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 1823, fev. 1997.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
49
MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la
filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2,
primavera 1998.
SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n. 1344,
p. 30-36, 3 fev. 2002.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplo:
COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta:
revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148,
1998.
8.5.9 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico
As referências devem obedecer aos padrões indicados para artigo e/ou
matéria de revista, boletim etc., acrescidas das informações relativas à descrição
física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.).
Exemplos:
VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de
Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto
de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>.
Acesso em: 28 nov. 1998.
RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica. Dataveni@, São
Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/
frame.artig.html>. Acesso em: 10 set. 1998.
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set.
1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998.
8.5.10 Artigo e/ou matéria de jornal
Inclui comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas
e outros. Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, título do jornal,
local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a
PORTARIA N° 004/2006/FEST
50
paginação correspondente. Quando não houver seção, caderno ou parte, a
paginação do artigo ou matéria precede a data.
Exemplos:
A ORIGEM do termo nepotismo. Portal 21, Imperatriz, ano 1, n. 9, 24 abr. 2006.
PINTO, Vitor Gomes. A moda Evo Morales. O Imparcial, São Luís, 15 fev. 2006.
Opinião, p. 2.
SANCHES, Edmilson. Pré-história da Academia Imperatrizense de Letras. O
Progresso, Imperatriz, p. 1, 23 abr. 2006. Caderno Extra.
8.5.11 Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico
As referências devem obedecer aos padrões indicados para artigo e/ou
matéria de jornal, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio
eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.).
Exemplos:
SILVA, Edilson Adão C. Entenda a crise do Líbano. Imperatriz, 8 ago. 2006.
Disponível em: <http://fest.edu.br/fest/artigos/index.php?txt=55>. Acesso em: 10 ago.
2006.
SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São
Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_
nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.
DIABETES pode ter cura daqui a dez anos. Portal21, Imperatriz, 25 jan. 2006.
Disponível em: <http://portal21.net/2006/05/01/saude/276>. Acesso em: 28 maio
2006.
ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível
em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.
8.5.12 Evento como um todo
Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do próprio
evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações). Os
elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local
(cidade) de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título do documento
PORTARIA N° 004/2006/FEST
51
(anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora
e data da publicação.
Exemplos:
SEMINÁRIO INTERNACIONAL BIOMA CERRADO, 2004, Balsas. Grito dos povos
contra a destruição do cerrado. Balsas, MA: [s.n.], 2004.
2ª SEMANA SOCIAL BRASILEIRA,
protagonistas. Brasília: CNBB, 1994.
1994,
Brasília.
Brasil:
alternativas
e
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços
de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo:
Sociedade Brasileira de Química, 1997.
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais
eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/
anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
8.5.13 Trabalho apresentado em evento
Inclui trabalhos apresentados em evento (parte do evento). Os elementos
essenciais são: autor(es), título do trabalho apresentado, seguido da expressão In:,
nome do evento, numeração do evento (se houver), ano e local (cidade) de
realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), local, editora, data
de publicação e página inicial e final da parte referenciada.
Exemplos:
BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado
a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São
Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.
SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo
do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In:
REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS,
21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4.
MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria
orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico
vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
52
GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO
DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec
Treina, 1998. 1 CD-ROM.
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total
na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996,
Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.
propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das
populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de
Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda.
Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epirio98/>. Acesso em: 17 jan. 1999.
KRZYZANOWSKI, R. F. Valor agregado no mundo da informação: um meio de criar
novos espaços competitivos a partir da tecnologia da informação e melhor satisfazer
às necessidades dos clientes/usuários. In: CONGRESSO REGIONAL DE
INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 3., 1996, Rio de Janeiro. Interligações da
tecnologia da informação: um elo futuro. Disponível em: <http://www.bireme.br/
cgibin/crics3/texto?titulo= VALOR+AGREGADO+NO+MUNDO>. Acesso em: 26 jan.
1999.
8.5.14 Patente
Os elementos essenciais são: entidade responsável e/ou autor, título, número
da patente e datas (do período de registro).
Exemplo:
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação
Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor
de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.
8.5.15 Documento jurídico
Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação
dos textos legais). Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os
textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória,
decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas
emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução,
ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão
administrativa, entre outros). Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho
da entidade, no caso de se tratar de normas), título, numeração, data e dados da
publicação. No caso de Constituições e suas emendas, entre o nome da jurisdição e
PORTARIA N° 004/2006/FEST
53
o título, acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação, entre
parênteses.
Exemplos:
IMPERATRIZ (Município). Lei Orgânica do Município de Imperatriz. Lei nº ----- de 6
de abril de 1990.
Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e
jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea
de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997.
Seção 1, p. 29514.
BRASIL. Decreto-lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletânea de legislação:
edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.
BRASIL. Código Civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução no 17, de 1991. Coleção de Leis da
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional no 9, de 9 de novembro de
1995. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a
desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das
autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex: coletânea de legislação e
jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece
multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção
1, p. 29514.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
54
BRASIL. Decreto-lei no 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis
do trabalho. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943.
Suplemento.
BRASIL. Código Civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez
de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução no 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de
Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de
revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução no 72, de 1990. Coleção de
Leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun.
1991.
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional no 9, de 9 de novembro de
1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo
parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez.
1995.
8.5.16 Jurisprudência (decisões judiciais)
Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões
judiciais. Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente,
título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver),
relator, local, data e dados da publicação.
Exemplos:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula no 14. In: ______. Súmulas. São Paulo:
Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus no 181.636-1, da 6ª Câmara
Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de
1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10,
n. 103, p. 236-240, mar. 1998.
BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Apelação cível no 42.441-PE
(94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola
Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de
1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10,
n. 103, p. 558-562, mar. 1998.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula no 14. Não é admissível por ato
administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo
PORTARIA N° 004/2006/FEST
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público. In: ______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil,
1994. p. 16.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-corpus.
Constrangimento ilegal. Habeas-corpus no 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994.
Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103,
p. 236-240, mar. 1998.
BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Administrativo. Escola Técnica
Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor
decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos
e Empregos, instituído pela Lei no 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria.
Apelação cível no 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos
Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz
Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais
Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998.
8.5.17 Doutrina
Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais (monografias,
artigos de periódicos, papers etc.), referenciada conforme o tipo de publicação.
Exemplo:
BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código
do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19,
n. 139, p. 53-72, ago. 1995.
LEGISLAÇÃO brasileira: normas jurídicas federais, bibliografia brasileira de Direito.
7. ed. Brasília, DF: Senado Federal, 1999. 1 CD-ROM. Inclui resumos padronizados
das normas jurídicas editadas entre janeiro de 1946 e agosto de 1999, assim como
textos integrais de diversas normas.
BRASIL. Regulamento dos benefícios da previdência social. In: SISLEX: Sistema de
Legislação, Jurisprudência e Pareceres da Previdência e Assistência Social. [S.l.]:
DATAPREV, 1999. 1 CD-ROM.
BRASIL. Lei no 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária
federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999.
Disponível
em:
<http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>.
Acesso em: 22 dez. 1999.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível, por ato
administrativo, restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo
público. Disponível em: <http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.html>.
Acesso em: 29 nov. 1998.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
56
8.5.18 Imagem em movimento
Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros. Os elementos essenciais são:
título, diretor, produtor, local, produtora, data e especificação do suporte em
unidades físicas.
Exemplo:
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo:
CERAVI, 1983. 1 videocassete.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade.
Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete
(30 min), VHS, son., color.
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de ClermontTonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marilia Pera; Vinicius de
Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos
Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.l.]: Le Studio Canal;
Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color.,
35 mm.
BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Intérpretes:
Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros. Roteiro:
Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner
Brothers, c1991. 1 DVD (117 min), widescreen, color. Produzido por Warner Video
Home. Baseado na novela “Do androids dream of electric sheep?” de Philip K. Dick.
8.5.19 Documento iconográfico
Inclui pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, diapositivo,
diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz entre outros. Os elementos
essenciais são: autor, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação
ou a indicação “sem título”, entre colchetes), data e especificação do suporte.
Exemplo:
KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
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Exemplos:
KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm x 56 cm.
FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno
2, Visuais. p. D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-cola.
O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: CERAVI, 1985. 22
transparências, color., 25 cm x 20 cm.
O DESCOBRIMENTO do Brasil. Fotografia de Carmem Souza. Gravação de Marcos
Lourenço. São Paulo: CERAVI, 1985. 31 diapositivos, color. + 1 cassete sonoro (15
min), mono.
SAMÚ, R. Vitória, 18,35 horas. 1977. 1 gravura, serigraf., color., 46 cm x 63 cm.
Coleção particular.
MATTOS, M. D. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela,
40 cm x 50 cm. Coleção particular.
LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni à Rua da Paz,
esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas
diversas. Originais em papel vegetal.
DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol São Paulo: ar
condicionado e ventilação mecânica: fluxograma hidráulico, central de água gelada.
15 jul. 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 1744/96/Folha 10.
VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK.
3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>.
Acesso em: 28 out. 1999.
GEDDES, Anne. Geddes135.jpg. 2000. Altura: 432 pixels. Largura: 376 pixels. 51
Kb. Formato JPEG. 1 disquete, 5 ¼ pol.
ESTAÇÃO da Cia. Paulista com locomotiva elétrica e linhas de bitola larga. 1
fotografia, p&b. In: LOPES, Eduardo Luiz Veiga. Memória fotográfica de Araraquara.
Araraquara: Prefeitura do Município de Araraquara, 1999. 1 CD-ROM.
STOCKDALE, René. When’s recess? [2002?] . 1 fotografia, color. Disponível em:
<http://www.webshots.com/g/d2002/1-nw/20255.html>. Acesso em: 13 jan. 2001.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
58
8.5.20 Documento cartográfico
Inclui atlas, mapa, globo, fotografia aérea entre outros. As referências devem
obedecer aos padrões indicados para outros tipos de documentos, quando
necessário. Os elementos essenciais são: autor(es), título, local, editora, data de
publicação, designação específica e escala.
Exemplos:
ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981.
1 atlas. Escalas variam.
INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Regiões de
governo do Estado de São Paulo. São Paulo, 1994. 1 atlas. Escala 1:2.000.
BRASIL e parte da América do Sul. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa. Escala
1:600.000.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e
regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala
1:600.000.
INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã:
foto aérea. São Paulo, 1986. 1 fotografia aérea. Escala 1:35.000. Fx 28, n. 15.
LANDSAT TM 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais, 1987-1988. 1 fotografia aérea. Escala 1:100.000. Canais 3, 4 e
composição colorida 3, 4 e 5.
ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration.
1999071318.GIF. Itajaí: UNIVALI, 1999. 1 imagem de satélite. 557 Kb. GOES-08:
SE. 13 jul. 1999, 17:45Z, IR04. 1 disquete, 3 ½ pol. NOTA – Informações do arquivo
digital: 1999071318.GIF Título do arquivo Itajaí Local UNIVALI Instituição geradora
557 Kb Tamanho do arquivo GOES Denominação do Satélite 08 Número do satélite
na série SE Localização geográfica 13 jul.1999 Data da captação 17:45Z Horário
zulu IR04 Banda.
PERCENTAGEM de imigrantes em São Paulo, 1920. 1 mapa, color. Escala
indeterminável. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
59
FLORIDA MUSEUM OF NATURAL HISTORY. 1931-2000 Brazil’s confirmed
unprovoked shark attacks. Gainesville, [2000?]. 1 mapa, color. Escala 1:40.000.000.
Disponível em: <http://www.flmnh.ufl.edu/fish/Sharks/statistics/Gattack/map/Brazil.
jpg>. Acesso em: 15 jan. 2002.
MAPA de Ubicación: vista ampliada. Buenos Aires: Dirección de Salud y Acción
Social de la Armada, c2001. 1 mapa, color. Escala indeterminável. Disponível em:
<http://www.diba.org/turismo/hoteles/ushuaia/ ubicacion2.htm>. Acesso em: 13 jan.
2002.
8.5.21 Documento sonoro
Disco sonoro no todo:
Inclui disco, CD (compact disc), cassete, rolo, entre outros. Os elementos
essenciais são: compositor(es) ou intérprete(s), título, local, gravadora (ou
equivalente), data e especificação do suporte.
Exemplos:
ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro.
MPB especial. [Rio de Janeiro]: Globo: Movieplay, c1995. 1 CD.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor,
p1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estereo., 12 pol.
SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991].
Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes
sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP.
FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 cassete sonoro (60 min), 3 ¾
pps, estereo.
ELOMAR. Cantoria 3. Canto e solo. [S.l.]: Kuarup, 199-?. 1 CD (ca. 50 min).
Remasterizado em digital.
Documento sonoro em parte:
Inclui partes e faixas de documentos sonoros. Os elementos essenciais são:
compositor(es), intérprete(s) da parte (ou faixa de gravação), título, seguidos da
PORTARIA N° 004/2006/FEST
60
expressão In:, e da referência do documento sonoro no todo. No final da referência,
deve-se informar a faixa ou outra forma de individualizar a parte referenciada.
Exemplos:
TOCANTINS, Z. Ribanceiras. Intérpretes: Nando Cruz e Wilson Zara. In: MST. Regar
da terra. [s.l.]: CD+, p2006. 1 CD. Faixa 10.
COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face.
São Paulo: Emi-Odeon Brasil, p1977. 1 disco sonoro. Faixa 7.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. Direção
artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro (45 min),
33 1/3 rpm, estereo., 12 pol. Lado A, faixa 1 (4 min 3 s).
MAR-Y-ABÁ, J. Ave de Arribação. Intérprete: Neném Bragança. In: NENÉM
BRAGANÇA. Direção artística: Pitomba. São Luís: [S.n.], 2006. 1 CD (60 min), Faixa
10 (2 min 52 s).
8.5.22 Partitura
Inclui partituras impressas e em suporte ou meio eletrônico. Os elementos
essenciais são: autor(es), título, local, editora, data, designação específica e
instrumento a que se destina.
Exemplos:
BARTÓK, Béla. O mandarim maravilhoso. Wien: Universal, 1952. 1 partitura.
Orquestra.
GALLET, Luciano (Org.). Canções populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos
Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
BARTÓK, Béla. O mandarim maravilhoso: op. 19. Wien: Universal, 1952. 1 partitura.
Orquestra.
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61
OLIVA, Marcos; MOCOTÓ, Tiago. Fervilhar: frevo. [19—?]. 1 partitura. Piano.
Disponível em: <http://openlink.br.inter.net/picolino/partitur. htm>. Acesso em: 5 jan.
2002.
8.5.23 Documento tridimensional
Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representações (fósseis,
esqueletos, objetos de museu, animais empalhados, monumentos entre outros). Os
elementos essenciais são: autor(es), quando for possível identificar o criador artístico
do objeto, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a
indicação Sem título, entre colchetes), data e especificação do objeto.
Exemplos:
DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável.
BULE de porcelana. [China: Companhia das Índias, 18—]. 1 bule.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável, borracha
colorida e cordel. Original destruído. Cópia por Richard Hamilton, feita por ocasião
da retrospectiva de Duchamp na Tate Gallery (Londres) em 1966. Coleção de Arturo
Schwarz. Tradução de: Sculpture for travelling.
BULE de porcelana: família rosa, decorado com buquês e guirlandas de flores sobre
fundo branco, pegador de tampa em formato de fruto. [China: Companhia das Índias,
18—]. 1 bule.
8.5.24 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico
Inclui bases de dados, listas de discussão, BBS (site), arquivos em disco
rígido, programas, conjuntos de programas e mensagens eletrônicas entre outros.
Os elementos essenciais são: autor(es), título do serviço ou produto, versão (se
houver) e descrição física do meio eletrônico. No caso de arquivos eletrônicos,
acrescentar a respectiva extensão à denominação atribuída ao arquivo.
Exemplos:
PORTARIA N° 004/2006/FEST
62
MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.l.]: Microsoft Corporation,
1995. 1 CD-ROM.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc. Curitiba,
1998. 5 disquetes.
ALLIE’S play house. Palo Alto, CA.: MPC/ Opcode Interactive, 1993. 1 CD-ROM.
ÁCAROS no Estado de São Paulo. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E
TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical. 1985. Disponível em:
<http://www.bdt.fat.org.br/acaro/sp/>. Acesso em: 30 maio 2002.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
MICROSOFT Project for Windows 95: project planning software. Version 4.1. [S.l.]:
Microsoft Corporation, 1995. 1 CD-ROM.
ALLIE’S play house. Palo Alto, CA.: MPC/ Opcode Interactive, 1993. 1 CD-ROM.
Windows 3.1.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc: normas
para apresentação de trabalhos. Curitiba, 1998. 5 disquetes, 3 ½ pol. Word for
Windows 7.0.
AVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/avifauna/
aves>. Acesso em: 30 maio 2002.
BIONLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in
Brasil. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 25 nov. 1998.
CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre
urbanismo
e
desenvolvimento
de
cidades.
Disponível
em:
<http//www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998.
GALERIA virtual de arte do Vale do Paraíba. São José dos Campos: Fundação
Cultural Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de
artistas
plásticos
do
Vale
do
Paraíba.
Disponível
em:
<http://www.virtualvale.com.br/galeria>. Acesso em: 27 nov. 1998.
ALMEIDA, M. P. S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida
por <[email protected]> em 12 jan. 2002.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
63
As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser
referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para
abordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter
informal, interpessoal e efêmero, e desaparecem rapidamente, não sendo
recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa.
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9 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS
9.1 Autor
9.1.1 Autor pessoal
Indica(m)-se o(s) autor(es), de modo geral, pelo último sobrenome, em
maiúsculas, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não.
Recomenda-se, tanto quanto possível, o mesmo padrão para abreviação de nomes
e sobrenomes, usados na mesma lista de referências. Os nomes devem ser
separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.
Exemplos:
ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São
Paulo: Atlas, 1995.
PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática,
segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.
9.1.2 Mais de três autores
Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro,
acrescentando-se a expressão et al.
Exemplo:
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil.
Brasília, DF: IPEA, 1994.
Em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de produção
científica em relatórios para órgãos de financiamento etc.), nos quais a menção dos
nomes for indispensável para certificar a autoria, é facultado indicar todos os nomes.
Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra,
em coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do
responsável, seguida da abreviação, no singular, do tipo de participação
(organizador, compilador, editor, coordenador etc.), entre parênteses.
Exemplos:
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FERREIRA, Léslie Piccolotto (Org.). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo:
Summus, 1991.
FÓRUM NACIONAL. As perspectivas do Brasil e o novo governo. Coordenação:
João Paulo dos Reis Velloso. São Paulo: Nobel, 1990.
CARVALHO, Carlota. O sertão. 2. ed. Organização: Adalberto Franklin e Joâo Renôr
Ferreira de Carvalho. Imperatriz: Ética, 2000.
MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones. Córdoba,
AR.: [s.n.], 1960.
LUJAN, Roger Patron (Comp.). Um presente especial. Tradução Sonia da Silva. 3.
ed. São Paulo: Aquariana, 1993. 167 p.
No caso da obra publicada sob pseudônimo, este deve ser adotado na
referência, desde que seja a forma adotada pelo autor.
Exemplo:
TAHAN, Malba. O homem que calculava. São Paulo: Record, 1991.
DINIZ, Julio. As pupilas do senhor reitor. 15. ed. São Paulo: Ática, 1994. 263 p.
(Série Bom livro).
Outros tipos de responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador entre outros)
podem ser acrescentados após o título, conforme aparecem no documento. Quando
existirem mais de três nomes exercendo o mesmo tipo de responsabilidade.
Exemplos:
DANTE ALIGHIERI. A divina comédia. Tradução, prefácio e notas: Hernâni Donato.
São Paulo: Círculo do Livro, [1983]. 344 p.
GOMES, Orlando. O direito de família. Atualização e notas de Humberto Theodoro
Júnior. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 562 p.
ALBERGARIA, Lino de. Cinco anos sem chover: história de Lino de Albergaria.
Ilustrações de Paulo Lyra. 12. ed. São Paulo: FTD, 1994. 63 p.
CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Tradução Vera
da Costa e Silva et al. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1990.
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9.1.3 Autor entidade
As obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais,
empresas, associações, congressos, seminários etc.) têm entrada, de modo geral,
pelo seu próprio nome, por extenso.
Exemplos:
ACADEMIA IMPERATRIZENSE DE LETRAS. Imperatriz: 150 anos. Imperatriz,
2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São
Paulo, 1992. São Paulo, 1993. 467 p.
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 10.,
1979, Curitiba. Anais... Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1979. 3 v.
Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido
pelo nome do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.
Exemplos:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política
ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p.
BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p.
Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação
específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Em caso de
duplicidade de nomes, deve-se acrescentar no final a unidade geográfica que
identifica a jurisdição, entre parênteses.
Exemplos:
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da Diretoria-Geral: 1984. Rio de Janeiro,
1985. 40 p.
BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1833 e a guerra civil de 18291834. Lisboa, 1983. 95 p.
9.1.4 Autor desconhecido
Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo
anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.
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Exemplo:
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro,
1993. 64 p.
9.2 Título e subtítulo
O título e o subtítulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram
no documento, separados por dois-pontos; o título deve ser destacado em itálico e o
subtítulo em caractere normal.
Exemplos:
PASTRO, Cláudio. Arte sacra. São Paulo: Loyola, 1993.
PASTRO, Cláudio. Arte sacra: espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola, 1993. 343
p.
Em títulos e subtítulos demasiadamente longos, podem-se suprimir as últimas
palavras, desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por
reticências.
Exemplos:
ARTE de furtar... Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
LEVI, R. Edifício Columbus...: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais
em papel vegetal.
GONSALVES, Paulo Eiró (Org.). A criança: perguntas e respostas: médicos,
psicólogos, professores, técnicos, dentistas... Prefácio do Prof. Dr. Carlos da Silva
Lacaz. São Paulo: Cultrix: Ed. da USP, 1971.
Quando o título aparecer em mais de uma língua, registra-se o primeiro.
Opcionalmente, registra-se o segundo ou o que estiver em destaque, separando-o
do primeiro pelo sinal de igualdade.
Exemplo:
SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL= REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São
Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941- . Bimensal. ISSN 0035-0362.
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Quando se referenciam periódicos no todo (toda a coleção), ou quando se
referencia integralmente um número ou fascículo, o título deve ser sempre o primeiro
elemento da referência, devendo figurar em letras maiúsculas.
Exemplo:
REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. São Paulo:
FEBAB, 1973-1992.
No caso de periódico com título genérico, incorpora-se o nome da entidade
autora ou editora, que se vincula ao título por uma preposição entre colchetes.
Exemplo:
BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965Trimestral.
Os títulos dos periódicos podem ser abreviados, conforme a NBR 6032.
Exemplo:
LEITÃO, D. M. A informação como insumo estratégico. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 22, n.
2, p. 118-123, maio/ago. 1989.
Quando não existir título, deve-se atribuir uma palavra ou frase que identifique
o conteúdo do documento, entre colchetes.
Exemplo:
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos
apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980. ii, 412 p.
9.3 Edição
Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizandose abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada
na língua do documento.
Exemplos:
SEREJO, Lourival. Do alto da Matriz. 2. ed. Imperatriz: Ética, 2004.
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L. Cristiano, 1995.
219 p.
SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. New York:
Schaum Publishing, 1956. 204 p.
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Indicam-se emendas e acréscimos à edição, de forma abreviada.
Exemplos:
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações
técnicocientíficas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996.
FRIEDE, Reis. Ciência do Direito, norma, interpretação e hermenêutica jurídica. 2.
ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999.
9.4 Local de publicação
O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no
documento.
Exemplo:
ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo: Saraiva, 1995. 173 p.
No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país
etc.
Exemplos:
Viçosa, AL / Viçosa, MG / Viçosa, RJ.
Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou
o mais destacado.
Exemplos:
SWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L. F.; MORENO, M. Q. Cálculo de geometria
analítica. Tradução de Alfredo Alves de Faria. Revisão técnica Antonio Pertence
Júnior. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. 2 v.
Nota: Na obra: São Paulo – Rio de Janeiro – Lisboa – Bogotá – Buenos Aires
– Guatemala – México – New York – San Juan – Santiago etc.
Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada,
indica-se entre colchetes.
Exemplo:
LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 p.
Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco,
abreviada, entre colchetes [S.l.].
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Exemplos:
OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981. 60 f.
KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luís Antonio; FARIA, Tales. Todos os sócios do
presidente. 3. ed. [S.l.]: Scritta, 1992. 195 p.
9.5 Editora
O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento,
abreviando-se os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza
jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação.
Exemplos:
BREVES, Tereza. O livro-de-imagem: um (pre)texto para contar histórias. Imperatriz:
Breves Palavras, 2000.
Nota: Na publicação: Edições Breves Palavras.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 167 p.,
il. Bibliografia: p.166-167. ISBN 85-224-1256-1.
Nota: Na publicação: Editora Atlas.
LIMA, M. Tem encontro com Deus: teologia para leigos. Rio de Janeiro: J. Olympio,
1985.
Nota: Na publicação: Livraria José Olympio Editora.
Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos
locais (cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que
estiver em destaque.
Exemplos:
GONÇALVES NETO, Vítor. Crônica das andanças... Imperatriz: Ética; Caxias, MA:
Caburé, 1990?.
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A. (Coord.) História da ciência: o
mapa do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP,
1995. 968 p. (América 500 anos, 2).
Quando a editora não puder ser identificada, deve-se indicar a expressão sine
nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.].
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Exemplos:
ALDIGHIERI, Mário. Josimo: um amor pastoral para os camponeses. Goiânia: [s.n.],
1998.
FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.],
1993. 107 p.
Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação,
utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.].
Exemplo:
GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.
Quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria e
já tiver sido mencionada, não é indicada.
Exemplos:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo de graduação, 1994-1995.
Viçosa, MG, 1994. 385 p.
ACADEMIA IMPERATRIZENSE DE LETRAS. Imperatriz: 150 anos. Imperatriz,
2002.
RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. AACR2, Anglo-American Cataloguing
Rules, 2nd edition: descrição e pontos de acesso. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF,
2001.
9.6 Data
A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos.
Exemplo:
LEITE, C. B. O século do desempenho. São Paulo: LTr, 1994. 160 p.
Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser
indicada uma data, seja da publicação, distribuição, do copirraite, da impressão, da
apresentação (depósito) de um trabalho acadêmico, ou outra.
Exemplo (data do copirraite):
CIPOLLA, Sylvia. Eu e a escola, 2ª série. São Paulo: Paulinas, c1993. 63 p.
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Se nenhuma data de publicação, distribuição, copirraite, impressão etc. puder
ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme
indicado:
Exemplos:
[1971 ou 1972] um ano ou outro
[1969?] data provável
[1973] data certa, não indicada no item
[entre 1906 e 1912] use intervalos menores de 20 anos
[ca. 1960] data aproximada
[197-] década certa
[197-?] década provável
[18—] século certo
[18—?] século provável
Nas referências de vários volumes de um documento, produzidos em um
período, indicam-se as datas mais antiga e mais recente da publicação, separadas
por hífen.
Exemplo:
RUCH, Gastão. História geral da civilização: da Antigüidade ao XX século. Rio de
Janeiro: F. Briguiet, 1926-1940. 4 v.
Em listas e catálogos, para as coleções de periódicos em curso de
publicação, indica-se apenas a data inicial seguida de hífen e um espaço.
Exemplo:
GLOBO RURAL. São Paulo: Rio Gráfica, 1985- . Mensal.
Em caso de publicação periódica, indicam-se as datas inicial e final do
período de edição, quando se tratar de publicação encerrada.
Exemplo:
DESENVOLVIMENTO & CONJUNTURA. Rio de Janeiro: Confederação Nacional da
Indústria, 1957-1968. Mensal.
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Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da
publicação.
No idioma português as abrevituras dos meses são: jan. / fev. / mar. / abr.
maio / jun. / jul. / ago. / set. / out. / nov. / dez. Verifique-se que maio, por conter
apenas quatro letras, não é abreviado.
Exemplos:
ALCARDE, J. C.; RODELLA, A. A. O equivalente em carbonato de cálcio dos
corretivos da acidez dos solos. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 53, n. 2/3, p. 204210, maio/dez. 1996.
BENNETTON, M. J. Terapia ocupacional e reabilitação psicossocial: uma relação
possível. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, São Paulo,
v. 4, n. 3, p. 11-16, mar. 1993.
Se a publicação indicar, em lugar dos meses, as estações do ano ou as
divisões do ano em trimestres, semestres etc., transcrevem-se os primeiros tais
como figuram no documento e abreviam-se os últimos.
Exemplos:
MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la
filosofía de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofía, Buenos Aires, v. 24, n.
2, primavera 1998.
FIGUEIREDO, E. Canadá e Antilhas: línguas populares, oralidade e literatura.
Gragoatá, Niterói, n. 1, p. 127-136, 2. sem. 1996.
9.7 Descrição física
Pode-se registrar o número da última página, folha ou coluna de cada
seqüência, respeitando-se a forma encontrada (letras, algarismos romanos e
arábicos).
Exemplos:
LUCCI, E. A. Viver e aprender: estudos sociais, 3: exemplar do professor. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 1994. 96, 7 p.
FELIPE, Jorge Franklin Alves. Previdência social na prática forense. 4. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1994. viii, 236 p.
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JAKUBOVIC, J.; LELLIS, M. Matemática na medida certa, 8. série: livro do professor.
2. ed. São Paulo: Scipione, 1994. 208, xxi p.
Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física, ou seja,
um volume, indica-se o número total de páginas ou folhas, seguido da abreviatura p.
ou f.
Nota – A folha é composta de duas páginas: anverso e verso. Alguns
trabalhos, como teses e dissertações, são impressos apenas no anverso e, neste
caso, indica-se f. (folha) e não p. (página).
Exemplos:
PIAGET, Jean. Para onde vai a educação. 7. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1980.
500 p.
TABAK, F. A lei como instrumento de mudança social. Fortaleza: Fundação
Waldemar Alcântara, 1993. 17 f.
Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física, ou seja,
mais de um volume, indica-se a quantidade de volumes, seguida da abreviatura v.
Exemplo:
TOURINHO FILHO, F. C. Processo penal. 16. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
1994. 4 v.
Se o número de volumes bibliográficos diferir do número de volumes físicos,
indica-se primeiro o número de volumes bibliográficos, seguido do número de
volumes físicos.
Exemplo:
SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996. 5 v.
em 3.
Quando se referenciarem partes de publicações, mencionam-se os números
das folhas ou páginas inicial e final, precedidos da abreviatura f. ou p., ou indica-se o
número do volume, precedido da abreviatura v., ou outra forma de individualizar a
parte referenciada.
Exemplos:
REGO, L. L. B. O desenvolvimento cognitivo e a prontidão para a alfabetização. In:
CARRARO, T. N. (Org.). Aprender pensando. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 3140.
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TURANO, J. C.; TURANO, L. M. Fatores determinantes da oclusão em prótese total.
In: ______. Fundamentos de prótese total. 4. ed. São Paulo: Quintessence, 1998.
cap. 13.
Quando a publicação não for paginada ou a numeração de páginas for
irregular, indica-se esta característica.
Exemplos:
MARQUES, M. P.; LANZELOTTE, R. G. Banco de dados e hipermídia: construindo
um metamodelo para o Projeto Portinari. Rio de Janeiro: PUC, Departamento de
Informática, 1993. Paginação irregular.
SISTEMA de ensino Tamandaré: sargentos do Exército e da Aeronáutica. [Rio de
Janeiro]: Colégio Curso Tamandaré, 1993. Não paginado.
9.8 Ilustrações
Podem-se indicar as ilustrações de qualquer natureza pela abreviatura il.;
para ilustrações coloridas, usar il. color.
Exemplos:
CESAR, A. M. A bala e a mitra. Recife: Bagaço, 1994. 267 p., il.
AZEVEDO, Marta R. de. Viva vida: estudos sociais, 4. São Paulo: FTD, 1994. 194 p.,
il. color.
BATISTA, Z.; BATISTA, N. O foguete do Guido. Ilustrações de Marilda Castanha.
São Paulo: Ed. do Brasil, 1992. 15 p., principalmente il. color.
CHUEIRE, C. Marca angelical. Ilustração Luciane Fadel. Petrópolis: Vozes, 1994. 18
p., somente il. ISBN 85-326-1087-0.
9.9 Dimensões
Em listas de referências, pode-se indicar a altura do documento em
centímetros e, em caso de formatos excepcionais, também a largura. Em ambos os
casos, aproximam-se as frações ao centímetro seguinte, com exceção de
documentos tridimensionais, cujas medidas são dadas com exatidão.
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Exemplos:
DURAN, J. J. Iluminação para vídeo e cinema. São Paulo: [s.n.], 1993. 126 p., 21
cm.
CHEMELLO, T. Lãs, linhas e retalhos. 3. ed. São Paulo: Global, 1993. 61 p., il., 16
cm x 23 cm.
TAÇA de vidro à maneira de Veneza, com a imagem de Nossa Senhora e o menino
no fuste também decorado com detalhes azuis. [17—?]. 1 taça, 10,7 cm de diâmetro
x 24,5 cm de altura.
9.10 Séries e coleções
Após todas as indicações sobre os aspectos físicos, podem ser incluídas as
notas relativas a séries e/ou coleções.
Indicam-se, entre parênteses, os títulos das séries e coleções, separados, por
vírgula, da numeração, em algarismos arábicos, se houver.
Exemplos:
BARROS, Edelvira. História da Fundação de Imperatriz. Imperatriz: Ética, 1993. 20
p. (Academia Imperatrizense de Letras. Caderno de Debates, 2).
FRANKLIN, Adalberto. Breve História de Imperatriz. Imperatriz: Ética, 2005. 101 p.,
il., 18 cm. (Série Humanidades, 1).
CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1994. 95 p.
(Princípios, 243).
MIGLIORI, R. Paradigmas e educação. São Paulo: Aquariana, 1993. 20 p. (Visão do
futuro, v. 1).
AMARAL SOBRINHO, J. Ensino fundamental: gastos da União e do MEC em 1991:
tendências. Brasília, DF: IPEA, 1994. 8 p. (Texto para discussão, n. 31).
RODRIGUES, Nelson. Teatro completo. Organização geral e prefácio Sábato
Magaldi. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. 1134 p. (Biblioteca luso-brasileira. Série
brasileira).
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9.11 Notas
Sempre que necessário à identificação da obra, devem ser incluídas notas
com informações complementares, ao final da referência, sem destaque tipográfico.
Exemplos:
LAURENTI, R. Mortalidade pré-natal. São Paulo: Centro Brasileiro de Classificação
de Doenças, 1978. Mimeografado.
MARINS, J. L. C. Massa calcificada da naso-faringe. Radiologia Brasileira, São
Paulo, n. 23, 1991. No prelo.
MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre os efeitos de baixas
concentrações de detergentes amiônicos na formação do bisso em Branchidontas
solisianus. 1985. Trabalho apresentado ao 13º Congresso Brasileiro de Engenharia
Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985.
ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988. 146 p.
Recensão de: SILVA, E. T. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 17, n. 2, jul./dez. 1988.
MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de:
SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje,
São Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abr. 1987.
RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico Delosmar R. Bastos. São José dos
Campos: Johnson & Johnson, 1997. Bula de remédio.
Em documentos traduzidos, pode-se indicar a fonte da tradução, quando
mencionada.
Exemplo:
CARRUTH, Jane. A nova casa do Bebeto. Desenhos de Tony Hutchings. Tradução
Ruth Rocha. São Paulo: Círculo do Livro, 1993. 21 p. Tradução de: Moving house.
No caso de tradução feita com base em outra tradução, indica-se, além da
língua do texto traduzido, a do texto original.
Exemplo:
SAADI. O jardim das rosas... Tradução de Aurélio Buarque de Holanda. Rio de
Janeiro: J. Olympio, 1944. 124 p., il. (Coleção Rubaiyat). Versão francesa de Franz
Toussaint do original árabe.
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As separatas devem ser transcritas como figuram na publicação.
Exemplos:
MAKAU, A. B. Esperanza de la educación hoy. Lisboa: J. Piaget, 1962. Separata de:
MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones. Córdoba,
AR: [s.n.], 1960. p. 309-340.
LION, M. F.; ANDRADE, J. Drogas cardiovasculares e gravidez. Separata de:
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 37, n. 2, p. 125-127, 1981.
Nas teses, dissertações ou outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados
em nota o tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso
etc.), o grau, a vinculação acadêmica, o local e a data da defesa, mencionada na
folha de aprovação (se houver).
Exemplos:
MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de
Curso (Especialização)–Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo
Branco, São Paulo, 1990.
ARAUJO, U. A. M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de artefatos
de museu para o conhecimento do universo indígena. 1985. 102 f. Dissertação
(Mestrado em Ciências Sociais) – Fundação Escola de Sociologia e Política de São
Paulo, São Paulo, 1986.
ALENTEJO, Eduardo. Catalogação de postais. 1999. Trabalho apresentado como
requisito parcial para aprovação na Disciplina Catalogação III, Escola de
Biblioteconomia, Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.
Outras notas podem ser incluídas, desde que sejam consideradas
importantes para a identificação e localização de fontes de pesquisa.
Exemplos:
HOLANDA, S. B. Caminhos e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras,
1994. 301 p., il. Inclui índice. ISBN 85-7164-411-x.
PELOSI, T. O caminho das cordas. Rio de Janeiro: Amais, 1993. 158 p., il.
Bibliografia: p. 115-158.
TRINGALI, Dante. Escolas literárias. São Paulo: Musa, 1994. 246 p. Inclui
bibliografias.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
79
CARDIM, M. S. Constitui o ensino de 2º grau regular noturno uma verdadeira
educação de adultos? Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Setor de
Educação, 1984. 3 microfichas. Redução de 1:24.000.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
80
10 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
As referências dos documentos citados em um trabalho devem ser ordenadas
de acordo com o sistema utilizado para citação no texto, conforme NBR 10520. Os
sistemas mais utilizados são: alfabético (ordem alfabética de entrada) e numérico
(ordem de citação no texto).
10.1 Sistema alfabético
Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas no
final do trabalho, do artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética. As
chamadas no texto devem obedecer à forma adotada na referência, com relação à
escolha da entrada, mas não necessariamente quanto à grafia, conforme a NBR
10520.
Exemplos:
– No texto:
Para Gramsci (1978) uma concepção de mundo crítica e coerente pressupõe
a plena consciência de nossa historicidade, da fase de desenvolvimento por ela
representada [...] Nesse universo, o poder decisório está centralizado nas mãos dos
detentores do poder econômico e na dos tecnocratas dos organismos internacionais
(DREIFUSS, 1996).
Os empresários industriais, mais até que os educadores, são, precisamente,
aqueles que hoje identificam tendências na relação entre as transformações pelas
quais vêm passando o processo de trabalho, o nível de escolaridade e a qualificação
real
exigida
pelo
processo
produtivo
(CONFEDERAÇÃO
NACIONAL
DA
INDÚSTRIA, 1993).
– Na lista de referências:
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (Brasil). Educação básica e
formação profissional. Salvador, 1993.
DREIFUSS, René. A era das perplexidades: mundialização, globalização e
planetarização. Petrópolis: Vozes, 1996.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
81
GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da História. 2. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1978.
Eventualmente, o(s) nome(s) do(s) autor(es) de várias obras referenciadas
sucessivamente, na mesma página, pode(m) ser substituído(s), nas referências
seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto.
Exemplos:
FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob
regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v.
______ . Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São
Paulo: Ed. Nacional, 1936.
PEREIRA. Gilmar. O menino e a lagosta e outras peripécias. Imperatriz: Ética, 1999.
______ . Caminhos insólitos e outros caminhos. Imperatriz: Ética, 2005.
Além do nome do autor, o título de várias edições de um documento
referenciado sucessivamente, na mesma página, também pode ser substituído por
um traço sublinear nas referências seguintes à primeira.
Exemplos:
FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no
Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936. 405 p.
______.______. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1938. 410 p.
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11 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES
a) Retirar preferencialmente as informações contidas na página de rosto ou
folha de rosto, quando consultados documentos impressos;
b) Para facilitar a compilação da lista, anotar todos os dados necessários à
referência de cada documento consultado;
c) Anotar o endereço eletrônico (URL) bem como a data do acesso dos
documentos acessados em meio eletrônico (internet);
d) Padronizar a elaboração da lista de referências;
e) Em casos de dúvida, consultar sempre o professor-orientador;
f) Solicitar na Biblioteca a elaboração da Ficha Catalográfica;
g) Obedecer os padrões adotados pela FEST na encadernação da versão
final do trabalho em capa dura.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
83
REFERÊNCIAS
ACADEMIA IMPERATRIZENSE DE LETRAS. Imperatriz: 150 anos. Imperatriz,
2002.
BARROS, Edelvira. Imperatriz: memória e registro. Imperatriz: Ética, 1995.
BRAGA, Ulisses. O “Movimento de Janeiro”. In: ACADEMIA... Imperatriz: 150 anos.
Imperatriz, 2002.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Abril Cultural, 1985.
(Coleção Primeiros Passos, 45)
BRASIL. Senado Federal. Novo Código Civil: exposição de motivos e texto
sancionado. 2. ed. atual. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições
Técnicas, 2006.
BREVES FILHO, José. 1999, p.21
CASTELNAU, Francis. Expedição às regiões centrais da América do Sul. Apud
FRANKLIN, Adalberto. Breve história de Imperatriz. Imperatriz: Ética, 2005.
COELHO, Celso Barros (Org.). Coelho Rodrigues e o Direito Civil. Teresina: Gráfica
do Povo, 1998.
_______. Caio Mário Pereira: lições de um civilista. Imperatriz: Ética, 2005a.
(Academia Piauiense de Letras. Cadernos “Cultura e Sociedade”, 13).
_______. Celso Barros (Coord.). Memórias de Pastos Bons. Imperatriz: Ética, 2005b.
COUTINHO, Mílson. Imperatriz: subsídios para a história da cidade. São Luís:
SIOGE, 1994.
DODT, Gustavo. Descrição dos rios Parnaíba e Gurupi. Belo Horizonte: Itatiaia,1981.
DOWBOR, Ladislau. A reprodução social. rev. e atual. Petrópolis: Vozes, 2003. [v. III
– Descentralização e participação: as novas tendências]
IBASE. Carajás: o Brasil hipoteca seu futuro. Rio de Janeiro: Achiamé, 1983.
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84
LE BRETON, Binka. 2000,
LIGUE GRÁTIS VIA INTERNET. Portal 21, Imperatriz, 10 abr. 2006. Tecnologia,
p.12.
KOVARICK, Marcos. Amazônia/Carajás: Na trilha do saque. São Luís: Anita
Garibaldi, 1995.
MILESI, Vito. Tempo de Projeto Rondon. In: ACADEMIA... Imperatriz: 150 anos.
Imperatriz, 2002.
MOREIRA, Zequinha. Simplício Moreira: precursor do desenvolvimento de
Imperatriz. Imperatriz: Ética, 1997.
NIMUENDAJU, Curt. The Eastern Timbira. Berkeley, EUA: University California
Press, 1946.
NOLETO, Agostinho. Desenvolvimento urbano. In: ACADEMIA... Imperatriz: 150
anos. Imperatriz, 2002.
PEREIRA, Benedito Batista. O Poder Legislativo. In: ACADEMIA... Imperatriz: 150
anos. Imperatriz, 2002.
ROLNIK, Raquel. O que é cidade. apud NASCIMENTO, Francisco Alcides do. A
cidade sob o fogo: modernização e violência policial em Teresina (1937–1945).
Teresina: Fundação Monsenhor Chaves, 2002.
SCHWENNHAGEN, Ludwig. História antiga do Brasil: de 1100 a.C. a 1500 d.C. apud
CARVALHO, João Renôr F. de. Resistência indígena no Piauí colonial: 1718–1774.
Imperatriz: Ética, 2005.
* Obras referenciadas neste trabalho com citações diretas. Não estão incluídas as oriundas das
normas da ABNT.
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APÊNDICES
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APÊNDICE A – Seqüência dos elementos de uma dissertação – NBR 14724
Páginas dos elementos pré-textuais
Páginas textuais
Páginas dos elementos pós-textuais
Elementos obrigatórios
Observações:
1. Elementos dispostos de acordo com a NBR 14724, de dezembro de 2005.
2. As páginas começam a ser contadas a partir da Folha de Rosto (a capa não é
contada), mas a numeração somente é impressa a partir da primeira página
textual.
3. Os títulos devem ser grafados em fonte arial, corpo 12, negritados e centralizados.
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87
PORTARIA N° 004/2006/FEST
88
FACULDADE DE EUCAÇÃO SANTA TEREZINHA
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Fonte: Arial (não
negritado)
Maiúsculas
Corpo: 14
Alinhamento
Centralizado
FRANCISCO DE ASSIS SILVA
Fonte: Arial (não
negritado)
Maiúsculas
Corpo: 14
Alinhamento
Centralizado
O MÉTODO CIENTÍFICO NO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Fonte: Arial
Fonte:
Arial
(não
(não
negritado)
negritaMaiúsculas
do)
Corpo:
Maiús- 14
Alinhamento
culas
Centralizado
Corpo:
14
Alinhamento
Centralizado
Imperatriz
2006
PORTARIA N° 004/2006/FEST
89
FRANCISCO DE ASSIS SILVA
O MÉTODO CIENTÍFICO NO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:
o uso das normas da ABNT
Monografia apresentada à Faculdade
de Educação Santa Terezinha como
requisito parcial para obtenção do
título de Bacharel em Ciências
econômicas.
ORIENTADOR: Carlos Mágno Soares
Imperatriz
2006
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Autor:
Fonte:
Arial negritado
Maiúsculas
Corpo: 12
Alinhamento
centralizado
90
Silva, José Francisco da.
Imperatriz
Silva, José Francisco da.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
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Levantamento bibliográfico das normas referentes à elaboração
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Bibliographic survey of the referring norms the elaboration and
publication of academic works for the Brazilian Association of
Norms Techniques. Concepts and applications of the norms
techniques in the normalization of works conclusion of superior
courses. Gaps and little details of the norms in its applicability.
Details on bibliographical citations and references. The
measure of jibs and space in the text edition programs and
electronic publication. Flexibility in design of the hard layer and
bookbinding. Requirements of the relative FEST to the delivery
of the works of course conclusion.
Key words: Normalization. Academic works. Norms
techniques. Bibliography.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
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PORTARIA N° 004/2006/FEST
98
APÊNDICE N – Modelo de Sumário
Observação: Os itens de primeiro nível devem ser grafados tal qual no texto, em
maiúsculas e negrito, o mesmo acontecendo com os de segundo nível, em negrito e
minúsculas. Os de terceiro nível para a frente devem ser recuados e não negritados.
O número da página deve ser daquela em que se inicia a seção.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
99
APÊNDICE O – Modelo de página textual – Título de seção primária e texto
PORTARIA N° 004/2006/FEST
100
APÊNDICE P – Modelo de página textual – Títulos de seções
PORTARIA N° 004/2006/FEST
101
APÊNDICE Q – Modelo de página textual com ilustração – fotografia
Observação: Todas as imagens, gravuras, desenhos, esquemas, fluxogramas,
fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros, com
exceção apenas de tabelas, são considerados ilustração, devendo ser relacionados
na Lista de Ilustrações.
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102
APÊNDICE R – Modelo de página textual com ilustração – gráfico
PORTARIA N° 004/2006/FEST
103
APÊNDICE S – Modelo de página textual com quadro
Observação: Diferentemente das tabelas, os quadros são fechados em suas laterais e suas
colunas e linhas são separadas por fios tipográficos. Devem ser incluídos na lista de
ilustrações.
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APÊNDICE T – Modelo de página textual com tabela
Observação: A tabela não se classifica no rol das ilustrações. Seu título é aposto na
parte superior e a fonte na parte inferior. Não recebe linhas separadoras internas
nas colunas nem nas entrelinhas e suas laterais não são fechadas. Sua
apresentação é regida pela Norma de apresentação tabular do IBGE, e não por
normas da ABNT.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
105
APÊNDICE U – Modelo de página textual com quadro
Observação: A tabela não se classifica no rol das ilustrações. Seu título é aposto na
parte superior e a fonte na parte inferior. Não recebe linhas separadoras internas
nas colunas nem nas entrelinhas e suas laterais não são fechadas. Sua
apresentação é regida pela Norma de apresentação tabular do IBGE, e não por
normas da ABNT.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
106
APÊNDICE V – Modelo de folha de Anexo – texto
Observação: Nos anexos, são livres as formas de apresentação, o uso de fontes e
ilustrações.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
107
APÊNDICE X – Modelo de folha de Anexo – ilustração.
Observação: Nos anexos, são livres as formas de apresentação, o uso de fontes e
ilustrações.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
108
APÊNDICE Z – Modelo da disposição dos elementos na capa dura
Observações:
1. A capa deve conter as mesmas informações da capa interna. O modelo e o
tamanho das fontes, no entanto, são de livre opção do autor.
2. É aceitável ilustração pertinente ao tema no espaço entre o título do trabalho
e o elemento local/data.
3. A lombada deve conter o nome do autor e o título do trabalho, impresso
verticalmente do topo para o pé, de modo que possibilite a leitura quando o
documento estiver com a face frontal voltada para cima.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
109
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA*
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação – referências – elaboração. Rio: ABNT, 2002.
_______. NBR 6024: informação e documentação – Informação e documentação –
Numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação. Rio:
ABNT, 2003.
_______. NBR 6027: informação e documentação – sumário – apresentação. Rio:
ABNT, 2003.
_______. NBR 6028: resumos. Rio: ABNT, 1990.
_______. NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriados.
Rio: ABNT, 1989.
_______. NBR 6034: preparação de índice de publicações. Rio: ABNT, 1989.
_______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos –
apresentação. Rio: ABNT, 2002.
_______. NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio: ABNT,
1989.
_______. NBR 12225: informação e documentação – lombada – apresentação. Rio:
ABNT, 2004.
_______. NBR 12899: catalogação-na-publicação de monografia. Rio: ABNT, 1993.
_______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos –
apresentação. Rio: ABNT, 2005.
* Livros e demais subsídios auxiliares à elaboração teórica deste trabalho.
DEGASPARI, Silvia Dias; VANALI, Teresa Raquel. Manual de normalização
documentária para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com as normas
PORTARIA N° 004/2006/FEST
110
da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Presidente Prudente:
UNESP, 2003.
FORTE, Sérgio Henrique Arruda Cavalcante. Manual de elaboração de tese,
dissertação e monografia. Fortaleza: UNIFOR, 2003.
GUIMARÃES, Flávio Romero. Como fazer?: diretrizes para a elaboração de
trabalhos monográficos. 3. ed. rev. e ampl. Leme, SP: Edijur, 2004.
PASQUARELI, Maria Luiz Rigo Pasquareli. Normas para apresentação de trabalhos
acadêmicos. 2. ed. Osasco: [UNIFIEO], 2004.
UNIVERSIDADE VALE DO PARAÍBA – UniVap. Normalização das dissertações e
teses dos programas de pós-gradução da UniVap. Elaborada por Rosangela R. C.
Taranger e Rúbia G. Gomes. [S.l.; s.n.], 2004.
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE. Guia para a apresentação de
trabalhos acadêmicos. Joinville, 2004.
PORTARIA N° 004/2006/FEST
111
CURSOS AUTORIZADOS
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002
DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Portaria nº 2.612 – 18/09/2002 –
MEC
PEDAGOGIA - GESTÃO
EDUCACIONAL
Portaria nº 2.613 – 18/09/2002 –
MEC
DIREITO
Portaria nº 2.644 – 26/08/2004 MEC
ANEXO I – Portaria nº 004/2006/FEST
FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA
DEPARTAMENTO DE _________________________________________
1.
IDENTIFICAÇÃO
Acadêmico(a): ______________________________________________________
Titulo do Trabalho: ___________________________________________________
2.
BANCA EXAMINADORA
Professor(a) Orientador(a): _____________________________________________
1º Examinador: ______________________________________________________
2º Examinador: ______________________________________________________
3.
APRESENTAÇÃO
Data: _________ / __________ / ___________
Horário: __________ horas
Local: ______________________________________________________________
4.
NOTAS E RESULTADOS
Parte Escrita
NOTAS DA BANCA EXAMIADORA
ITENS
PROF. ORIENTADOR 1º EXAMINADOR 2º EXAMINADOR
Conteúdo:
Redação:
Normatização:
Média (A):
A)
B)
MÉDIA
Parte Oral
NOTAS DA BANCA EXAMIADORA
PROF. ORIENTADOR 1º EXAMINADOR 2º EXAMINADOR
ITENS
MÉDIA
Exposição:
Argüição:
Média (B):
Média Final (A + B) / 2 (______________)
Imperatriz(MA), ______ / _______/ _______
Assinatura:____________________________________ (Presidente da Banca)
MONOGRAFIA
CONTEÚDO
REDAÇÃO
NORMATIZAÇÃO
TOTAL
PORTARIA N° 004/2006/FEST
NOTA MÁXIMA
5,0
3,0
2,0
10,0
DEFESA
EXPOSIÇÃO
ARQUIÇÃO
TOTAL
NOTA MÁXIMA
5,0
5,0
10,0
112
CURSOS AUTORIZADOS
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002
DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Portaria nº 2.612 – 18/09/2002 –
MEC
PEDAGOGIA - GESTÃO
EDUCACIONAL
Portaria nº 2.613 – 18/09/2002 –
MEC
DIREITO
Portaria nº 2.644 – 26/08/2004 MEC
ANEXO II – Portaria nº 004/2006/FEST
TERMO DE AUTORIZAÇÃO
1 Monografia
2 Identificação
Faculdade de Educação Santa Terezinha
Curso:____________________________________________________________
Área de concentração (Tabela CNPq):___________________________________
Título da Monografia:_________________________________________________
Autor:_____________________________________________________________
CPF do autor:______________________________________________________
Orientador: ___________________________________ CPF:_________________
Data da Defesa:____________________________________________________
Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação supracitada, de
acordo com a Lei nº. 9.610/98, autorizo a Faculdade de Educação Santa
Terezinha, FEST, a disponibilizar gratuitamente, sem ressarcimento dos direitos
autorais, conforme permissões assinaladas acima do documento em meio
eletrônico, na Rede Mundial de Computadores, no formato especificado*, para fins
de leitura e/ou impressão pela Internet, a título de divulgação da produção
científica gerada pela Faculdade, a partir desta data, nos termos da portaria nº 13,
de 15 de fevereiro de 2006, emitida pela CAPES.
___________________________
Assinatura do autor
_______________________________
Assinatura do Orientador
Imperatriz(MA), ____ de __________ de ______
* Texto (PDF); Imagem (GIF ou JPEG); Som (WAV, MPEG, AIFF, SND); Vídeo (MPEG, AVI, QT);
Outros (Específico da área)
PORTARIA N° 004/2006/FEST
113
CURSOS AUTORIZADOS
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002
DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC.
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Portaria nº 2.612 – 18/09/2002 –
MEC
PEDAGOGIA - GESTÃO
EDUCACIONAL
Portaria nº 2.613 – 18/09/2002 –
MEC
DIREITO
Portaria nº 2.644 – 26/08/2004 MEC
ANEXO III – Portaria nº 004/2006/FEST
ATESTADO DE PARTICIPAÇÃO EM BANCA DE AVALIAÇÃO
ATESTADO Nº ___/20__/FEST
ATESTAMOS para os devidos fins que o Professor _______, CPF nº _____
participou como membro da seguinte Banca de Avaliação:
Acadêmico:
Curso:
Título:
Orientador:
Presidente da Banca:
Membro:
Membro:
Data da defesa:
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA, SALA DA DIRETORIA
GERAL, IMPERATRIZ, MARANHÃO, AOS ______ DIAS DO MÊS DE _____ DO
ANO DE DOIS MIL E _____.
____________________________
Coordenadora do Curso
____________________________
Diretora Geral
____________________________
Diretor Acadêmico
____________________________
Presidente da Banca
Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão
www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880
114
CURSOS AUTORIZADOS
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002
DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC.
Pedagogia - Gestão Educacional
Portaria nº 2.613 – MEC
Direito
Portaria nº 2.644 – MEC
Ciências Econômicas
Portaria nº 2.612 – MEC
Curso Especial de Formação
Pedagógica Para Docente
Portaria nº 591 - MEC
Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito
ANEXO IV – Portaria nº 004/2006/FEST
TERMO DE COMPROMISSO
Através do presente, eu, _________________ (nome do(a) acadêmico(a)), matrícula
nº __________, acadêmica(a) regularmente matriculado(a) no Curso de __________
________________________, em vista a conclusão do mesmo e com a monografia
com título: ________________ , declaro estar ciente do seguinte:
Item 01 - Plágio consiste da cópia de trabalho completo ou parcial alheio e
submissão do mesmo como trabalho próprio, ou da inclusão, em trabalho
próprio, de idéias, frases (parciais ou completas), tabelas ou gráficos de
outra pessoa sem a devida pontuação/formatação (e.g., aspas ou recuo do
texto) e citação da referência;
Item 02 - O(a) acadêmica(a) que comprovadamente perpetrar plágio em
trabalhos acadêmicos exigidos pelo curso será sumariamente reprovado,
bem como responderá, de forma exclusiva, civil e penalmente, pelos danos
causados a terceiros.
Declaro ainda estar ciente que o art. 7º da Lei de Direitos Autorais prevê o ‘texto’
como obra intelectual, sendo uma propriedade imaterial, e qualquer violação sobre
esse direito reservado é tratado como crime pelo art. 184 do Código Penal.
Imperatriz(MA), _____ de __________ de 2_____
___________________________________________
assinatura do(a) acadêmico(a)
Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão
www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880
115
CURSOS AUTORIZADOS
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002
DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC.
Pedagogia - Gestão Educacional
Portaria nº 2.613 – MEC
Direito
Portaria nº 2.644 – MEC
Ciências Econômicas
Portaria nº 2.612 – MEC
Curso Especial de Formação
Pedagógica Para Docente
Portaria nº 591 - MEC
Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito
ANEXO V – Portaria nº 004/2006/FEST
CARTA DE APRESENTAÇÃO
Á (Instituição de ensino/empresa, etc)
Encaminhamos o(a) acadêmico(a) ...................................................................,
do Curso de ___________ da Faculdade de Educação Santa Terezinha - FEST
para realização de atividades de pesquisa, a fim de desenvolver seu Trabalho de
Conclusão de Curso.
Imperatriz, _____ de _______________________ de 20___.
_________________________________________________
Assinatura da Coordenação do Curso.
Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão
www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880
116
CURSOS AUTORIZADOS
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002
DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC.
Pedagogia - Gestão Educacional
Portaria nº 2.613 – MEC
Direito
Portaria nº 2.644 – MEC
Ciências Econômicas
Portaria nº 2.612 – MEC
Curso Especial de Formação
Pedagógica Para Docente
Portaria nº 591 - MEC
Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito
ANEXO VI – Portaria nº 004/2006/FEST
TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO
O(a)
acadêmico(a) ______________________________________________,
matriculado(a) na disciplina “Monografia II” no _______________ semestre inicia
a realização do Projeto de Pesquisa, sob a orientação do(a) professor(a)
orientador(a) ________________________. Sendo dever do(a) acadêmico(a)
comparecer aos encontros de orientação agendados com o(a) professor(a), bem
como se comprometer a seguir as normas contidas na Portaria nº 004/2006/FEST
e a data de entrega da Monografia conforme Agenda FEST/2011.
De acordo, assinam,
Coordenação do Curso
Orientador
Acadêmico
Imperatriz, _______ de _________________ de 200____.
Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão
www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880
117
CURSOS AUTORIZADOS
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002
DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC.
Pedagogia - Gestão Educacional
Portaria nº 2.613 – MEC
Direito
Portaria nº 2.644 – MEC
Ciências Econômicas
Portaria nº 2.612 – MEC
Curso Especial de Formação
Pedagógica Para Docente
Portaria nº 591 - MEC
Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito
ANEXO VII – Portaria nº 004/2006/FEST
REGISTRO DE ENCONTROS DE ORIENTAÇÃO
TÍTULO: _____________________________________________________
ORIENTADOR: _____________________________________________________
ESTUDANTE: ______________________________________________________
Data
Conteúdo trabalhado
Assinatura do
Estudante
Assinatura do
Professor
Data
Encontro suspenso / motivo
Assinatura do
Estudante
Assinatura do
Professor
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CURSOS AUTORIZADOS
Pedagogia - Gestão Educacional
Portaria nº 2.613 – MEC
Direito
Portaria nº 2.644 – MEC
Ciências Econômicas
Portaria nº 2.612 – MEC
Curso Especial de Formação
Pedagógica Para Docente
Portaria nº 591 - MEC
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002
DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC.
Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito
ANEXO VIII – Portaria nº 004/2006/FEST
MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PROFESSOR ORIENTADOR
TÍTULO: ____________________________________________________________
ALUNO(a): __________________________________________________________
ORIENTADOR(a): ____________________________________________________
ASPECTOS AVALIADOS:
Item
Título
Deve ser claro, adequado ao tema, e
definir a proposta do estudo.
Tema e Delimitação do Tema
Deve estar bem delimitado, ser relevante
e adequado a proposta da pesquisa.
Justificativa ou Questões Norteadoras
Devem ser bem formulados, coerentes
com o tema e com os objetivos.
Objetivos
Devem ser viáveis, exeqüíveis, claros e
coerentes com a proposta de estudo.
Metodologia ou Material e Métodos
Deve estar adequado ao tipo de estudo e
descrever com clareza os meios
utilizados para responder ao problema e
aos objetivos do estudo. O instrumento
para coleta de dados deve estar
adequado à proposta do estudo.
Valor
máx
Valor
atrib
Critérios
0,2
Inadequado
Parcialmente
Adequado
0,0
0,1
0,2
0,3
Inadequado
Parcialmente
Adequado
0,0
0,1
0,3
1,5
Inadequado
Parcialmente
Adequado
0,5
1,0
1,5
1,0
Inadequado
Parcialmente
Adequado
0,0
0,5
1,0
2,0
Inadequado
Parcialmente
Adequado
0,0
1,0
2,0
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www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880
119
Valor
máx
Item
Fundamentação Teórica
Deve possuir fontes bibliográficas
confiáveis, fundamentando a pesquisa e
abordando a temática do estudo As
bibliografias devem ser variadas (incluir
livros, artigos, dissertações, teses, etc),
ser atualizada podendo conter clássicos.
Redação
Deve ser clara, coerente, com grafia
correta, objetiva e de fácil compreensão.
Formatação
Deve seguir as orientações da Portaria
nº 004/2006/FEST
Apresentação do Projeto
O aluno deve apresentar domínio e
clareza do conteúdo, usar corretamente
a linguagem e os materiais audiovisuais,
bem como ter capacidade de síntese ao
responder questionamentos.
Somatório
Valor
atrib
2,0
1,0
0,5
1,5
Critérios
Inadequado
Parcialmente
Adequado
0,0
1,0
2,0
Inadequado
Parcialmente
Adequado
Inadequado
Parcialmente
Adequado
0,0
0,5
1,0
0,0
0,2
0,5
Inadequado
Parcialmente
Adequado
0,0
1,0
1,5
10,0
Resultado final/parecer do Professor-Orientador:
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Assinaturas:
Coordenação do Curso
Orientador
Acadêmico
Imperatriz, _______ de _________________ de 200____.
Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão
www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880
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CURSOS AUTORIZADOS
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002
DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC.
Pedagogia - Gestão Educacional
Portaria nº 2.613 – MEC
Direito
Portaria nº 2.644 – MEC
Ciências Econômicas
Portaria nº 2.612 – MEC
Curso Especial de Formação
Pedagógica Para Docente
Portaria nº 591 - MEC
Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito
ANEXO IX – Portaria nº 004/2006/FEST
DECLARAÇÃO DE APTIDÃO PARA DEFESA DE MONOGRAFIA.
Senhor(a) Coordenador(a),
Para possibilitar a constituição das Bancas Examinadoras da Disciplina
Monografia II, do Curso de ________________________________, declaro que o(a)
Aluno(a)_____________________________________________________________
acadêmico(a) __________________________________, de Matrícula n° ________,
cumpriu todas as exigências regimentais e pedagógicas exigidas na elaboração da
Monografia intitulada __________________________________________________.
Está, portanto, o(a) mencionado(a) acadêmico(a) apto(a) a se candidatar à
Defesa Pública da mesma conforme previsto em Regimento próprio.
Imperatriz(MA), _______ de _______________ de _______
___________________________________
Professor Orientador
Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão
www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880

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