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1 CURSOS AUTORIZADOS Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC. CIÊNCIAS ECONÔMICAS Portaria nº 2.612 – 18/09/2002 – MEC PEDAGOGIA - GESTÃO EDUCACIONAL Portaria nº 2.613 – 18/09/2002 – MEC DIREITO Portaria nº 2.644 – 26/08/2004 MEC PORTARIA N° 004/2006/FEST Diretrizes norteadoras para elaboração de monografia dos cursos de graduação em Pedagogia, Ciências Econômicas, Direito e Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST, com sede em imperatriz, estado do maranhão, no uso das atribuições que lhes são conferidas e no que dispõe o Regimento Interno desta Instituição, RESOLVE CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Monografia (mónos = um só; graphein = escrever), etimologicamente, é um trabalho escrito sobre um só assunto, de forma descritiva e analítica, e constitui-se como atividade acadêmico-curricular elaborada individualmente como produção sistemática do conhecimento construído na unidade teoriaprática. Art. 2º O percurso de construção do texto monográfico revela a aprendizagem experienciada pelo acadêmico durante as disciplinas cursadas, no diálogo de bases teórico-metodológicas e o mundo social. Art. 3º São objetivos da monografia: I. Sistematizar o conhecimento científico estudado, conduzido por uma investigação planejada e rigorosamente executada, dentro dos temas relevantes para o curso; PORTARIA N° 004/2006/FEST 2 II. Produzir um instrumental técnico-científico sobre um dado da realidade, preferencialmente regional; III. Comunicar aprendizagens significativas. Art. 4º Visando o sucesso dessa construção, os projetos pedagógicos dos cursos indicam a carga horária da disciplina-monografia, assim distribuída: I. PEDAGOGIA: 120 horas/aulas, sendo 60 horas/aulas para elaboração e qualificação do projeto de pesquisa, no VII Período do curso, e 60 horas/aulas para orientação individual, no VIII Período. II. CIÊNCIAS ECONÔMICAS: 240 horas/aulas, sendo 120 horas/aulas para elaboração e qualificação do projeto de pesquisa, no VII Período do curso, e 120 horas/aulas para orientação individual, no VIII Período. III. DIREITO: 60 horas/aulas, sendo 30 horas/aulas para elaboração e qualificação de projeto de pesquisa, no IX Período do curso, e 30 horas/aulas para orientação individual, no X Período. Art. 5º Constituem-se linhas de pesquisa da FEST, nos cursos de: I – PEDAGOGIA: a) educação, sociedade e políticas públicas; b) formação docente e práticas educativas. II – CIÊNCIAS ECONÔMICAS: a) estrutura de mercado, moedas e bancos; b) políticas públicas, planejamento e desenvolvimento econômico. III – DIREITO: a) Direito Público; b) Direito Privado. PORTARIA N° 004/2006/FEST 3 CAPÍTULO II – DO PROJETO DE MONOGRAFIA Art. 6º Também chamado de Projeto de Pesquisa, o Projeto de Monografia, enquanto subsídio fontal para o trabalho conclusivo deverá conter os seguintes elementos: I – IDENTIFICAÇÃO: contendo tema, título e subtítulo, se houver, autor, orientador, instituição, finalidade, local e data. II – TÍTULO e/ou SUBTÍTULO, se houver, contendo o objeto, o problema e o universo da pesquisa (com delimitação espaço-temporal). III – JUSTIFICATIVA: explicitação do título escolhido; contextualização do problema; abordagem das questões norteadoras e/ou hipóteses; descrição da relevância do tema e um parágrafo conclusivo. Admite-se menção de no mínimo três ou quatro hipóteses ou questões norteadoras. IV – OBJETIVOS: expressos com o verbo inicial no infinitivo, indicando a pretensão da pesquisa e as metas a alcançar, sempre a partir das questões norteadoras ou hipóteses, sendo desnecessário o desdobramento em gerais e específicos. Admite-se a apresentação em forma de tópicos. V – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: composta de um texto, cujo conteúdo deverá conter o título da pesquisa e o subtítulo, se houver. Corresponde aos objetivos do trabalho, onde cada subtítulo expressará conceitos, historicidade, afirmação de autores/teóricos/doutrinadores e reflexões pessoais. Deverá ser produzida em no mínimo três laudas por subtítulos e fundamentada, pelo menos, em três autores. VI – METODOLOGIA. Este item deve conter: um parágrafo introdutório onde é apresentado o título da pesquisa – e o subtítulo, se houver –, a explicitação do tipo de pesquisa pretendida; a identificação da forma de estudo/abordagens/enfoques; o estabelecimento dos métodos e técnicas com a identificação dos instrumentos de coleta de dados; a definição do universo da pesquisa; a seleção de critérios e operacionalização do acesso aos dados; as indicações sobre a existência do local das fontes e dos recursos necessários. Deve-se ainda adotar marco(s) teórico(s) ou corrente teórico-metodológica, PORTARIA N° 004/2006/FEST 4 apresentando a exposição de uma autoria que fundamentará as opções feitas. Um parágrafo conclusivo fecha esse elemento. VII – CRONOGRAMA. Preferencialmente em forma de quadro. Deverá visualizar as atividades a serem executadas e suas fases ou etapas. O tempo pode ser desdobrado em semanas, meses, períodos, conforme a pesquisa. No caso de imprevistos, reformular-se-á o referido quadro. VIII – RECURSOS. Dispostos em planilha que busca demonstrar os valores monetários necessários à realização do projeto. IX – REFERÊNCIAS. Feitas em conformidade com a NBR 6023, da ABNT. Listam-se os elementos indicativos de documentos bibliográficos ou de outra ordem que concorreram na elaboração do projeto. § 1º – A qualificação do projeto de pesquisa é o ápice da disciplina Monografia I, e far-se-á ao longo do semestre letivo mediante a média ponderada dos seguintes elementos: I – a primeira nota será composta por três itens: a) a freqüência em sala (FS1), cujo valor a ser atribuído será o número de presenças, no total máximo de 20 (0–20), o que corresponde a 1/3 da carga horária de 60 horas/aula, multiplicada pelo peso correspondente a cinco centésimo (0,05); b) a produção textual (PT1), cujo valor a ser atribuído será uma nota de 0 a 10, multiplicada pelo peso correspondente a cinco décimos (0,50); c) a nota de apresentação (AP1) do texto produzido, cujo valor a ser atribuído será também de 0 a 10, multiplicada pelo peso correspondente a quatro décimos (0,4). § 2º – Para a atribuição da segunda nota utilizar-se-á o mesmo procedimento do parágrafo anterior. § 3º – Para a atribuição da terceira nota também utilizar-se-á o mesmo procedimento descrito no parágrafo primeiro deste artigo, acrescendo-se que a apresentação será realizada mediante uma banca avaliadora a ser constituída pela coordenação do curso. PORTARIA N° 004/2006/FEST 5 I – O cálculo de cada nota dar-se-á mediante a seguinte fórmula: N1 = FS1 (0,05) + PT1 (0,05) + AP1 (0,40) N1 = Primeira Nota FS = Freqüência em Sala PT = Produção do Texto AP = Apresentação do texto Produzido II – A média final aprovativa segue a sistemática de avaliação da Instituição. § 4º – A apresentação do Projeto e sua qualificação serão realizadas mediante Banca Examinadora, que será composta de, no mínimo, três professores da FEST, que a avaliará considerando a desenvoltura dos elementos do projeto, sendo que a avaliação constituirá a 3ª nota, de acordo com o parágrafo primeiro deste artigo e a sistemática de avaliação da Instituição. CAPÍTULO III – DA MONOGRAFIA Art. 7º A monografia, objeto e ápice da disciplina Monografia II, construir-se-á a partir do Projeto de Pesquisa qualificado. § 1º – Matriculado na disciplina Monografia II, o aluno terá um professor como Orientador individual, designado pela Instituição, conforme a respectiva linha de pesquisa, que o acompanhará na produção textual, em horário semanal previamente definido. § 2º – É vedada a mudança do objeto após a qualificação do projeto, sendo também vedada a mudança do professor-orientador, salvo casos analisados pelo Conselho Superior da Instituição. Art. 8º A avaliação na elaboração da monografia proceder-se-á nos seguintes termos: I – freqüência mínima de 75% às aulas (sessões de orientação) e nota mínima 7,0 na defesa, conforme Projeto do Curso; II – a análise, a orientação e o encaminhamento para a Banca Examinadora, competências do professor-orientador, serão procedidas considerando-se os seguintes elementos: PORTARIA N° 004/2006/FEST 6 a) a produção progressiva do aluno deve ser organizada em etapas correspondentes às partes do trabalho, com prazos determinados pelo professor-orientador; b) o texto escrito, em versão definitiva, não pode ser inferior a 50 laudas, excluídos os elementos pré e pós-textuais; c) o professor-orientador é livre para sugerir ao orientando as técnicas básicas para sua exposição. d) O texto final da monografia deverá ser entregue aos professores da Banca Examinadora no prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes da colação de grau, enquanto a defesa da monografia deverá acontecer num prazo mínimo de 30 dias antes da colação de grau. III – A sessão de apresentação da monografia, sob responsabilidade da Banca Examinadora, se dará em audiência aberta ao público, nas datas e horários estipulados pela coordenação do respectivo curso. IV – A Banca Examinadora, a quem caberá a aprovação em definitivo da monografia, será presidida pelo professor-orientador e integrada por mais dois outros professores da Instituição, um deles da área temática a que se refere o trabalho, ambos indicados pelo Conselho Acadêmico. V – À Banca Examinadora caberá examinar: a) o texto: pertinência temática, originalidade, coesão, coerência, expressividade. b) a oralidade: o método de exposição e a postura comunicativa do apresentando, com objetividade, clareza e domínio do tema. c) o enquadramento às normas científicas, segundo as normas da ABNT e o Manual de Normas da FEST. § 1º – Para registro da Banca Examinadora, será utilizada Ficha de Avaliação que se constitui em anexo a estas Diretrizes. § 2º – Da decisão da Banca Examinadora caberá recurso, de acordo com a sistemática de avaliação da Instituição. PORTARIA N° 004/2006/FEST 7 § 3º – A monografia impressa para fins de apresentação deverá ser entregue à coordenação do curso, em três vias, em encadernação espiralada, destinando-se uma via para cada participante da mesa. § 4º – A versão definitiva, com as correções sugeridas pela Banca Examinadora, deverá ser entregue em três vias encadernadas em capa dura, com lombada identificadora, em conformidade com o Manual de Elaboração de Trabalho Monográfico da FEST, até quinze dias após a defesa, sob pena de ser desconsiderada após esta data limite. § 5º – Uma cópia da versão definitiva, com as correções sugeridas pela Banca Examinadora, também deverá ser entregue em arquivo digital, em formato PDF (Portable Document Format), juntamente com as três vias encadernadas em capa dura. CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DA MONOGRAFIA Art. 9º A orientação da monografia será feita por professores da Instituição designados pelas coordenações de cursos, conforme as linhas de pesquisas declaradas. Art. 10. Cabe ao professor-orientador: I – orientar e acompanhar com registro a produção progressiva do aluno, conforme o art. 8º desta Portaria; II – avaliar a coerência entre a produção e o objeto de investigação, considerando a qualificação do projeto monográfico; III – sugerir bibliografia e demais fontes de consultas e pesquisas; IV – atender individualmente o acadêmico na forma de orientação, em sessões semanais, conforme prevê o art. 7º, § 1º, desta Portaria; V – Presidir a Banca Examinadora; Parágrafo único – O professor da FEST não poderá omitir-se ao trabalho de orientação monográfica, sob pena de desligamento do quadro docente de forma sumária. PORTARIA N° 004/2006/FEST 8 CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 11. A responsabilidade da construção do Projeto e da Monografia será tarefa executada de forma dialógica entre professor-orientador e orientando. Art. 12. Ficam definidos como parâmetros normativos para as monografias de conclusão de curso desta Instituição, os especificados no Manual de Elaboração de Trabalho Monográfico da FEST, resolvendo-se os casos omissos de acordo com as normas específicas da ABNT. Art. 13. Os casos duvidosos ou omissos nesta Portaria serão resolvidos pelo Conselho Acadêmico da Instituição, cabendo recurso ao Conselho Superior da FEST. Art. 14 - Revogam-se as disposições em contrário. Art. 15 - Esta Portaria entra em vigor a partir desta data. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE. FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA, SALA DA DIRETORIA GERAL, IMPERATRIZ, MARANHÃO, AOS TRÊS DIAS DO MÊS DE MAIO DO ANO DE DOIS MIL E SEIS. ROZA MARIA SOARES DA SILVA Diretora Geral PORTARIA N° 004/2006/FEST 9 FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA – FEST NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO – NEP DIRETRIZES NORTEADORAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Portaria normativa, padronização de elementos e anexos Imperatriz 2006 PORTARIA N° 004/2006/FEST 10 Prezados professores e alunos: É com satisfação que colocamos à disposição da comunidade acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST – estas Diretrizes norteadoras para elaboração de monografias dos cursos de graduação, que regulamentam a elaboração e apresentação dos trabalhos de conclusão de curso de nossa Instituição. Estas Diretrizes têm como elemento principal a Portaria nº 004/2006/FEST, estabelecida como norma principal, complementada com o Manual de elaboração de trabalho monográfico da FEST, que poderão sofrer alterações de acordo com alterações normativas da ABNT ou necessidades metodológicas desta Instituição. O Manual, aqui anexado, é uma extensa obra que apresenta, de forma clara e explicativa, o padrão normativo exigido pela legislação brasileira, de acordo com as mais recentes normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), às quais estão sujeitos todos os trabalhos acadêmicos e científicos em território nacional, e estabelece as definições desta Instituição nos casos em que as normas permitem opção ou se fazem omissas. Buscamos com isso contribuir com o melhoramento da qualidade dos trabalhos produzidos na FEST, tanto pelo corpo discente quanto pelo docente. Como em todos os nosso trabalhos, estamos abertos a sugestões e críticas. Roza Maria Soares da Silva Diretora Geral da FEST PORTARIA N° 004/2006/FEST 11 FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA – FEST NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO – NEPE ADALBERTO FRANKLIN (Elaborador) MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO MONOGRÁFICO DA FEST PORTARIA N° 004/2006/FEST 12 Imperatriz 2006 As informações normativas apresentadas neste trabalho foram extraídas das normas relacionadas a seguir, editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): • NBR 6023 / ago. 2002 – Informação e documentação – Referências – Elaboração. • NBR 6024 / maio 2003 – Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. • NBR 6026 / mar. 1994 – Legenda bibliográfica. • NBR 6027 / maio 2003 – Informação e documentação – Sumário – Apresentação. • NBR 6028 / maio 1990 – Resumos. • NBR 6029 / set. 2002 – Informação e documentação – Livros e folhetos – Apresentação. • NBR 6032 / ago. 1989 – Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriados. • NBR 6034 / ago. 1989 – Preparação de índice de publicações • NBR 10520 / ago. 2002 – Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. • NBR 10520 / ago. 2002 – Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. • NBR 10520 / ago. 2002 – Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. • NBR 10719 / ago. 2002 – Apresentação de relatórios técnico-científicos. • NBR 12225 / jun. 2004 – Informação e documentação – Lombada – Apresentação. • NBR 12899 / ago. 1993 – Catalogação – na – publicação de monografia. • NBR 14724 / dez. 2005 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. PORTARIA N° 004/2006/FEST 13 1 OS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Os trabalhos de conclusão de curso superior estão classificados em três níveis, todos regidos pela NBR 14724 - Informação e documentação – Referências Elaboração, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que teve sua última versão edita em dezembro de 2005. 1.1 Nomenclatura A nomenclatura desses trabalhos não tem uniformidade de uma para outra faculdade, mas prevalecem as seguintes denominações: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia, Dissertação e Tese, cada um com suas peculiaridades, tanto no processo de elaboração quanto no de normalização. Em linhas gerais, são: 1.1.1 Trabalho de conclusão de curso ou Monografia É o trabalho a ser apresentado pelo bacharelando ou licenciando de curso de terceiro grau. Deve representar o resultado de estudo realizado e conhecimento do assunto escolhido. Deve emanar de disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. 1.1.2 Dissertação Trabalho que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do autor. É realizado sob a coordenação de um orientador, visando a obtenção do título de mestre. 1.1.3 Tese É o documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É produzido sob a coordenação de um orientador e visa a obtenção do título de doutor. PORTARIA N° 004/2006/FEST 14 1.2 O trabalho monográfico Neste manual, o termo monografia foi utilizado em sentido lato. Significa qualquer trabalho acadêmico que aborde tema único em vista de conclusão de curso, onde são exigidas as normas científicas do trabalho acadêmico, obrigado ou não a uma defesa oral. 1.3 Definição de termos Neste Manual, as definições seguem as da NBR 14724, a seguir apresentadas: Abreviatura – É a representação de uma palavra através de alguma(s) de suas sílabas ou letras. Agradecimento(s) – É a folha em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. Anexo – É o texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração da abordagem de seu texto. Apêndice – É o texto ou documento elaborado pelo próprio autor, com a finalidade de complementar sua argumentação apresentada na parte nuclear do trabalho. Capa – É a proteção externa do trabalho e sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação, seguindo normas específicas. Citação – É a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte, bibliográfica ou não. Dedicatória(s) – É a folha em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. Não leva título identificador; Dissertação – Qualquer documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Elementos pós-textuais – São os elementos que complementam o trabalho: referências (item obrigatório), glossário, apêndice e anexo. Elementos pré-textuais – São os elementos que antecedem o texto. Contêm informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho: capa (item PORTARIA N° 004/2006/FEST 15 obrigatório), lombada, folha de rosto, errata, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos e epígrafe. Elementos textuais – São as partes do trabalho em que são expostos a matéria central da dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão. Epígrafe – É a folha em que o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Não leva título identificador. Errata – É a lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidas das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso. Com os ágeis recursos de revisão e correção da informática, a Errata é cada dia menos usual. Folha de aprovação – É a folha que contém os elementos essenciais à aprovação do trabalho e recebe a data assinaturas dos membros da banca examinadora. Folha de rosto – É a folha que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho. Vem logo após a capa. Deve ser contada como a página número 1 do trabalho, apesar de não ser numerada graficamente. Glossário – É a relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições. Ilustração – Classifica-se como ilustração o desenho, a gravura ou a imagem que acompanha um texto. Índice – É a lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto. Não confundir com Sumário. Lombada – É a parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira. Quando em encadernação de capa dura, deve receber texto identificando autor e título. Referências – É o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento, que permite sua identificação individual. Reguladas pela NBR 6023. Resumo em língua estrangeira – É a versão, em idioma estrangeiro, do resumo em língua vernácula, para divulgação internacional. A FEST acata os resumos em inglês, francês ou espanhol. PORTARIA N° 004/2006/FEST 16 Resumo na língua vernácula – É a apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, em língua pátria, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. Sigla – É a reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma denominação ou título. Exemplos: SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), FMI (Fundo Monetário Internacional).1 Símbolo – É o sinal que substitui o nome de uma coisa ou de uma ação. Ex.: @ (arroba).2 Sumário – É a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. Referencia-se nele o número da página em que se inicia o tópico no trabalho. É item obrigatório. Tabela – É um elemento demonstrativo de síntese que constitui unidade autônoma. A sigla é uma das formas de abreviatura de expressões nominativas. Divide-se em dois tipos: siglema e siglóide. Siglema é a sigla que toma característica de vocábulo ou palavra e é pronunciada como tal, como, por exemplo, Petrobrás, Ibama, Sudene, Caema, Telemar, Peti. A siglema deve ser o mesmo tratamento gráfico de palavra, por isso deve ser normalmente escrita em minúsculas. O siglóide é a abreviatura que não forma palavra e geralmente não pronunciável como vocábulo, como, por exemplo, STF (Supremo Tribunal Federal), MMA (Ministério do Meio Ambiente), BB (Banco do Brasil), INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social), ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), AML (Academia Maranhense de Letras), PM (Polícia Militar). Pode ser pluralizado acrescentando-lhe um “s” minúsculo: ADINs, MPs, CDs, CPIs etc. (A.F.) 2 Enquanto sinal gráfico, o símbolo é um ícone ou uma redução de vocábulo ou termo convencionado internacionalmente, muito utilizado na matemática, na química e no sistema métrico. Exemplos: = (igual), % (por cento), O (oxigênio), Mg (magnésio), km (quilômetro), m (metro), g (grama). Quando antecedido por numeral, deve ficar unido a este, sem espaço separador, como, por exemplo, 90%, 500g, 600km etc. A forma extensa deve ser obrigatoriamente grafada em língua vernácula: quilômetro, e não kilômetro. (A.F.) 1 PORTARIA N° 004/2006/FEST 17 2 A ESTRUTURA DA MONOGRAFIA A estrutura da dissertação – trabalho de conclusão de curso, monografia ou tese –, de acordo com a NBR-14724, compreende três grupos de elementos: a. Pré-textuais; b. Textuais; c. Pós-textuais. Os elementos pré-textuais são compostos de: · Capa (obrigatória); · Lombada (opcional); · Folha de rosto (obrigatória); · Errata (opcional); · Folha de aprovação (obrigatória); · Dedicatória (opcional); · Agradecimentos (opcionais); · Epígrafe (opcional); · Resumo na língua vernácula (obrigatório); · Resumo em língua estrangeira (obrigatório); · Lista de ilustrações (opcional); · Lista de tabelas e quadros (opcional); · Lista de abreviaturas e siglas (opcional); · Lista de símbolos (opcional); · Sumário (obrigatório). Os elementos textuais são compostos de: · Introdução · Desenvolvimento · Conclusão Os elementos pós-textuais são compostos de: · Referências (obrigatórias); · Glossário (opcional); · Apêndice (opcional); · Anexos (opcionais); · Índice (opcional). PORTARIA N° 004/2006/FEST 18 2.1 Elementos pré-textuais 2.1.1 Capa A capa é elemento obrigatório, onde deve constar, por ordem: a) nome da faculdade e curso; b) nome completo do aluno; c) título do trabalho; d) subtítulo, se houver; e) cidade onde o trabalho será apresentado; f) ano de depósito (data da entrega). 2.1.2 Lombada A lombada é elemento não exigido na capa espiralada, mas obrigatório na capa dura, onde as informações devem ser impressas conforme a NBR 12.225, que exige: a) nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada, permitindo que se leia o trabalho quando está com a face voltada para cima; b) título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor; c) elementos alfanuméricos de identificação. Ex.: v.3 (volume 3) 2.1.3 Folha de Rosto O anverso da folha de rosto deve conter os elementos na seguinte ordem: a) nome completo do aluno; b) título do trabalho; c) subtítulo, se houver; d) natureza do trabalho (tese, dissertação) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido), nome da instituição a que é submetida, área de concentração; e) nome do orientador; b) nome do co-orientador, se houver (a FEST não o admite); c) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado (Imperatriz); d) ano de depósito (da entrega). PORTARIA N° 004/2006/FEST 19 O verso da folha de rosto deve conter a Ficha Catalográfica, conforme os Dados Internacionais de Catalogação-na-publicação, fornecidos pelo Biblioteca da Faculdade ou bibliotecário. 2.1.4 Errata A errata consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorreram erros, seguida das devidas correções. Deve ser inserida após a folha de rosto. O texto da errata deve ser assim disposto: ERRATA Folha Linha Onde se lê Leia-se 3 Adnistração Administração de encontro a ao encontro de 32 51 17 2.1.5 Folha de Aprovação A Folha de Aprovação é elemento obrigatório, disposto logo após a Folha de Rosto, deve conter os seguintes dados: a) nome do autor; b) título por extenso; c) subtítulo, se houver; d) local e data de aprovação; e) nome, assinatura, titulação e instituição dos membros componentes da Banca Examinadora. 2.1.6 Dedicatória A Dedicatória é folha opcional, onde o aluno presta homenagem ou dedica seu trabalho a pessoa(s) ou instituição(ões). Não cabe aposição do título na página. 2.1.7 Agradecimento(s) É elemento opcional, colocado após a dedicatória. Cabe aposição de título. 2.1.8 Epígrafe Elemento opcional, colocado logo após os agradecimentos. Podem também constar epígrafes nas folha de abertura das seções primárias (capítulos). Não cabe aposição de título. 2.1.9 Resumo na língua vernácula É elemento obrigatório. Conforme a NBR 6028, é constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de PORTARIA N° 004/2006/FEST 20 tópicos, em parágrafo único, com no mínimo 150 e no máximo 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave. Nele deve se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão “Palavras-chave:”, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. 2.1.10 Resumo na língua estrangeira Elemento obrigatório, com as mesmas características do resumo em língua vernácula, digitado em folha separada (em inglês Abstract, em espanhol Resumem, em francês Résumé, por exemplo). Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, na língua estrangeira. 2.1.11 Lista de ilustrações Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Quando necessário ou a quantidade for elevada, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). 2.1.12 Lista de tabelas e quadros Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. A tabela caracteriza-se por apresentar geralmente informações estatísticas, tais como totalizações de itens, médias, percentuais etc. Graficamente, a tabela deve ser apresentada sem fio nas partes laterais, diferentemente do quadro, que tem todas as suas extremidades circundadas por um fio. 2.1.13 Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional, que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. 2.1.14 Lista de símbolos Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. PORTARIA N° 004/2006/FEST 21 2.1.15 Sumário Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s) página(s). Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho, conforme NBR 6027. 2.2 Elementos textuais Os elementos textos constituem-se de três partes, que são o núcleo fundamental da dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão. 2.2.1 Introdução A introdução, como o próprio nome o diz, é a parte inicial do texto. Nela devem constar a justificativa da escolha do tema, a delimitação do assunto tratado, os objetivos da pesquisa, os métodos empregados e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Deve conter, de forma mais extensa e detalhada, as mesmas informações exigidas no Resumo. 2.2.2 Desenvolvimento O Desenvolvimento é a parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto abordado. Divide-se em seções e subseções que variam em função da abordagem do tema e do método utilizado. Aqui, devem ser apresentados, se necessários, o histórico, os pressupostos, os resultados da pesquisa realizada, fazendo conexão com as bases teóricas apresentadas, a análise ou avaliação dos resultados, levantamento de hipóteses e problemas. 2.2.3 Conclusão Parte final do texto, onde são apresentadas conclusões correspondentes aos objetivos ou hipótese(s) levantada(s) no projeto da dissertação. Deve ser demonstrada de forma clara e concisa, tendo como parâmetro o que ficou demonstrado ao longo do trabalho. Responde, com clareza e de forma sintética, os problemas suscitados e os objetivos propostos no projeto da dissertação. PORTARIA N° 004/2006/FEST 22 2.3 Elementos pós-textuais Os elementos pós-textuais constituem-se de peças complementares ao trabalho, em que apenas as Referências é obrigatória: 2.3.1 Referências Elemento obrigatório. Nele são listadas as obras referenciadas pelo autor na Monografia, em ordem alfabética, de conformidade com a NBR 6023. 2.3.2 Glossário Elemento opcional. É a relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições e dispostas em ordem alfabética. 2.3.3 Apêndice(s) Elemento opcional. Trata-se de texto ou documento elaborado pelo próprio autor, com a finalidade de complementar sua argumentação apresentada na parte nuclear do trabalho, como, por exemplo, o formulário de pesquisa aplicado em entrevistas. O(s) apêndice(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. Exemplo: APÊNDICE A – Avaliação do nível de compreensão de leitura da Turma 2004-1 APÊNDICE B – Avaliação do nível de compreensão de leitura da Turma 2004-2 2.3.4 Anexo(s) Elemento opcional. Trata-se de texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração da abordagem de seu texto. O(s) anexo(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos e, da mesma forma que o Apêndice, utilizam-se das letras do alfabeto para sua ordenação, utilizando-se de letras maiúsculas dobradas somente depois de esgotadas as 23 letras do alfabeto. PORTARIA N° 004/2006/FEST 23 Exemplos: ANEXO A – “Potencialidades de Imperatriz” – “O Progresso”, 21 abr. 2006 ANEXO B – Mapa da região, destacando-se reserva indígena Krikati 2.3.5 Índice(s) É elemento opcional. Lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que faz remissão à página do texto em que é tratado aquele assunto. Elaborado conforme a NBR 6034. Não confundir com Sumário. PORTARIA N° 004/2006/FEST 24 3 REGRAS PARA APRESENTAÇÃO Formato Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21cm x 29,7cm), digitados, impressos na cor preta, com exceção das ilustrações. No texto deve ser utilizada a fonte Arial, tamanho 12. Nas citações longas (mais de três linhas), notas de rodapé, legendas das ilustrações e tabelas, deve ser utilizada a mesma fonte, em tamanho 10. A primeira linha de cada parágrafo do texto deve observar a margem de recuo de 1,0 centímetro (em programas de editoração eletrônica, como, por exemplo, o PageMaker) ou 1,25 centímetro (padrão dos editores de texto, como, por exemplo, o Word). Para as citações longas, de mais de três linhas, deve-se observar o recuo de 4 centímetros da margem esquerda, sem recuo na primeira linha do parágrafo. Margens Os textos devem apresentar as seguintes margens em relação ao papel: · Margem esquerda = 3 cm · Margem direita = 2 cm · Margem superior = 3 cm · Margem inferior = 2 cm 3.3 Espacejamento Toda a parte textual deve ter entre as linhas o espaço tipográfico de 21 pontos (no caso do uso de programa de editoração eletrônica, equivalente à entrelinha de 1,5 dos editores de texto). Exceção feita às citações longas, às notas de rodapé, às referências, às legendas das ilustrações e tabelas, à ficha catalográfica, à natureza do trabalho, ao objetivo, ao nome da instituição a que é submetido o trabalho e à área de concentração, que devem ser digitados em espaço PORTARIA N° 004/2006/FEST 25 simples. As referências, no final do trabalho, também devem manter espaço simples, mas separadas entre si por espaço duplo. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços duplos, o que equivale ao salto de uma linha. Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser alinhadas do meio da mancha impressa para a margem direita, ou seja, devem ter recuo de 8 centímetros da margem do texto. 3.3.1 Notas de rodapé As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por um filete de 3 cm, a partir da margem esquerda. 3.3.2 Indicativos de seção O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Exemplo: 1 INTRODUÇÃO. 3.3.3 Títulos sem indicativo numérico Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados, conforme a NBR 6024. 5.3.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico São folhas que não admitem título. Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe. 3.4 Paginação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada somente a partir da primeira folha da parte textual (após o Sumário), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única seqüência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo PORTARIA N° 004/2006/FEST 26 Apêndice(s) e Anexo(s), as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. (Cf. Anexo) 3.5 Numeração progressiva Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias (capítulos), por serem as principais divisões de um texto, devem ser iniciados em folha distinta. 3.6 Destaques Dentre as opções de destaque permitidas pela NBR 6024, a FEST opta para que se destaquem gradativamente os títulos das seções utilizando-se o recurso de negrito. Os títulos das seções primárias (capítulos) devem ser grafados em maiúsculas e negritados; os das seções secundárias, em minúsculas, também em negrito. Os títulos das seções de terceiro nível em diante não devem ser destacados. No corpo do texto, os destaques devem ser feitos em modo itálico, seja para evidenciar o título de obra literária ou artística ou para distinguir termo inusual, técnico ou em língua estrangeira. 3.7 Citações As citações devem ser apresentadas de acordo com a NBR 10520. (Ver capítulo específico) 3.8 Siglas Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome deve preceder a sigla, que é colocada entre parênteses. (Ver comentário ao item 1.3, em nota de rodapé, p.16) PORTARIA N° 004/2006/FEST 27 Exemplos: Academia Imperatrizense de Letras (AIL) Conselho Nacional de Desenvolvimento Técnico e Científico (CNPq) Banco da Amazônia S.A. (Basa) Centro de Educação do Trabalhador Rural (Centru) 3.9 Equações e fórmula Equações e fórmulas devem aparecer destacadas no texto, de forma não seqüencial, de modo a facilitar sua leitura. É permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas do parágrafo são centralizadas e, se necessário, devem ser numeradas. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Exemplo: x2 + y2 = z2 (1) (x2 + y2)/5 = n (2) 3.10 Ilustrações Classifica-se como ilustração qualquer tipo de imagem, sejam desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros. Sua identificação deve aparecer na parte inferior da imagem, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara (dispensando consulta ao texto), e da fonte. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico. Preferencialmente, deve ter o mesmo espaço que caberia à distância de uma linha, equivalente a um espaço duplo. PORTARIA N° 004/2006/FEST 28 3.11 Tabelas As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme a Norma de apresentação tabular do IBGE. A tabela caracteriza-se por apresentar geralmente informações estatísticas, tais como totalizações de itens, médias, percentuais etc. É numerada progressivamente com algarismos arábicos e seu título deve vir na parte superior, antecedido da palavra “tabela”, em maiúsculas, seguido do número de ordem. Diferentemente do quadro, nela não deve haver fio nas partes laterais nem linhas separadas de colunas ou linhas. PORTARIA N° 004/2006/FEST 29 4 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS – NBR-10520 Citação é a menção a uma informação colhida de outra fonte. Ela pode ser direta, indireta ou citação de citação (colhida em obra de terceiro). Pode aparecer no texto ou em notas de rodapé. 4.1 Citação direta Citação direta é a transcrição textual, ipsis litteris, extraída de uma obra consultada ou de entrevista realizada tal qual está ou foi registrada. A citação direta, sendo de até três linhas, deve ser mantida no corpo do texto. Se maior que três linhas, deve ser transcrita em separado, em fonte de corpo 10, sem aspas, com recuo de 4 centímetros da margem esquerda e separada do corpo do texto por dois espaços de entrelinha. Nas citações diretas, são obrigatórias as menções do sobrenome do autor, a data da publicação da obra e a página do texto citado. A data de publicação e a página devem ser apresentadas sempre em parênteses, enquanto o nome do autor pode ser apresentado tanto nele quanto fora. Quando entre parênteses, o sobrenome do autor deve ser apresentado em maiúsculas. Exemplo de citação direta, curta: De acordo com Dodt (1981, p.102), “o regatão José Alexandre Coelho empreendeu no ano de 1868 ou 69 (ele mesmo não se recordava da exatidão do ano), guiado pelo timbira Ambrósio, uma viagem da aldeia dos Timbiras à Vila da Imperatriz”. Exemplo de citação direta, longa: No ano de 1871, porém, empreendeu o vaqueiro Clementino Jorge uma viagem do lado do Tocantins ao Gurupi, procurando para este fim o lugar onde os timbiras tinham um acampamento ao pé da serra do Gurupi do lado do Tocantins e que dista da estrada que vai da Vila da Imperatriz para a cidade da Carolina cerca de 10 quilômetros, muito menos, porém, do fim da mata até onde se queima todos os anos o pasto (DODT, 1981, p.102). PORTARIA N° 004/2006/FEST 30 4.2 Citação indireta É a livre transcrição do texto do autor consultado. Nas citações indiretas ou parafraseadas, indica-se apenas o autor e a data da publicação, dispensando-se o uso de aspas e o número de página. Exemplo: A opulência do Maranhão colonial foi construída por homens sem patentes ou brasões (COUTINHO, 2005). 4.3 Citação de citação Chama-se citação de citação à referência direta ou indireta de um documento ao qual não se teve acesso ao original, e dele se tomou conhecimento através da obra de outro autor, sendo obrigatória a indicação da referência de onde foi extraída a informação. No texto deve ser indicado o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es) citado(s), seguido(s) da expressão “apud” e sobrenome do(s) autor(es) da referência fonte, constando o número da página. Apud é um termo latino que se traduz como “citado em ou citado por”. Exemplo (citação direta, curta): Diz Rolnik (apud NASCIMENTO, 2002, p.174) que “a arquitetura da cidade é ao mesmo tempo continente e registro da vida social”. Exemplo (citação direta, longa): A arquitetura da cidade é ao mesmo tempo continente e registro da vida social: quando os cortiçados transformam o palacete em maloca estão, ao mesmo tempo, ocupando e conferindo um novo significado para um território; estão escrevendo um novo texto. É como se a cidade fosse um imenso alfabeto, com o qual se montam e desmontam palavras e frases (ROLNIK, 1988, p.17, apud NASCIMENTO, 2002, p.174). PORTARIA N° 004/2006/FEST 31 5 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DAS CITAÇÕES Nas citações, o sobrenome do autor, da instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. Exemplo (em citação indireta): Segundo Le Breton (2000), na década de 80, o Brasil contava com 12 milhões de trabalhadores que viviam migrando em busca de melhores condições de vida. Exemplo (em citação direta): No Brasil, existiam “doze milhões de pessoas forçadas a sair pelas estradas à procura de um meio de subsistência. Era como se toda a população de Calcutá tivesse empacotado seus pertences e partisse em busca de uma nova vida” (LE BRETON, 2000, p.38). 5.1 Elementos da citação A NBR 10520 determina que nas citações diretas devem ser especificadas a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da fonte consultada. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por vírgula e precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada. Já nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional. Exemplo (citação longa): A educação do jovem livre vai em direção à teoria, que é o saber do nobre para compreender e comandar, não para fazer, curar ou construir. Durante toda a antigüidade a única disciplina técnica (entendida como a de uma formação que aponta para um ofício determinado) é a medicina. (BRANDÃO, 1985, p.42) Exemplo (citação indireta): Santa Teresa foi o nome dado por Frei Manoel Procópio do Coração de Maria à nova povoação (BARROS, 1995, p.27). Exemplo (citação direta, curta): Sobre essa questão, Carvalho diz que “Paula Ribeiro elaborou descritivamente todos os limites de um outro Maranhão, ao Sul do meridiano de 5 PORTARIA N° 004/2006/FEST 32 graus, dentro dos contornos da velha freguesia de Pastos Bons” (FRANKLIN; CARVALHO, 2005, p.135). 5.2 Supressões, interpolações, comentários e destaques As supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques devem ser indicadas do seguinte modo: a) as supressões de palavras ou parte de texto são representadas por reticências entre colchetes. Exemplo: Milesi (apud AIL, 2002, p.195) afirma que “não se pode negar que a presença do Campus Avançado da UFPR [...] marcou um dos períodos mais fecundos da história do desenvolvimento regional”. b) as interpolações, acréscimos ou comentários ao texto devem ser feitos dentro de colchetes. Exemplo: “A vereadora Carmem Porto levantou-se e, com inabalável firmeza, declarou: ‘o prefeito [João Menezes de Santana] não é comunista, sou sua amiga e o conheço bem”. (PEREIRA, apud AIL, 2002, p.73) c) ênfases ou destaques devem ser grafados com grifo ou negrito ou itálico. A FEST acata somente o itálico. (Ver item 3.6, p. 24) Exemplo: A partir do trabalho Fundamentos do Direito, de 1940, “Miguel Reale [...] concebe o Direito em sua tridimensionalidade, na integração dialética de fato, valor e norma.” (COELHO, 2005, p.17). 5.3 Informações verbais Em casos de dados obtidos por informação verbal (entrevistas feitas pelo autor do trabalho, palestras, debates, comunicações etc.), deve se indicar, entre parênteses, a expressão “informação verbal”, mencionando-se os dados disponíveis na folha ou lista de referências. Exemplo (em citação direta): PORTARIA N° 004/2006/FEST 33 Ele afirma que “naquela época, a avenida Getúlio Vargas era só areião” (FERREIRA, 2005, informação verbal). Na lista de referências deve constar: FERREIRA, José. Morador de Imperatriz. Entrevista ao autor, 10 ago. 2005. 5.4 Ênfase em trechos da citação Para se enfatizar trecho(s) da citação, deve-se destacá-lo(s) em itálico e informando essa alteração com a expressão “grifo nosso” entre parênteses, após a chamada da citação, ou com o dístico “grifo do autor”, caso o destaque faça parte da obra referenciada. Exemplo (destaque existente na obra referenciada): “[...] a cidade ficara visivelmente mais pobre e ele visivelmente mais rico...” (BRAGA, apud AIL 2002, p.207, grifo do autor). Exemplo (destaque feito pelo autor da dissertação): “Assim, Imperatriz crescia, mas não se desenvolvia no aspecto urbano, não melhorava a fisionomia arquitetônica.” (NOLETO, apud AIL, 2002, p.113, grifo nosso). 4.5 Citação de texto com tradução do autor Nos casos em que o texto original citado tiver sido acessado em língua estrangeira e a transcrição se der em língua pátria, traduzida pelo próprio autor da dissertação, deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão “tradução nossa”, entre parênteses. Exemplo: “[...] os Krikati nunca abandonaram as suas antigas sedes ao leste do Tocantins, onde este rio muda sucessivamente a sua direção de sul/norte para leste/oeste, ao nascente de Imperatriz” (NIMUENDAJU, 1946, p.19, tradução nossa). PORTARIA N° 004/2006/FEST 34 6 SISTEMA DE CHAMADA Determina a NBR 10520 que “as citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numérico ou autor-data”. A FEST adota o sistema autordata, atualmente mais usual. 6.1 Uniformidade na metodologia Ao longo de todo o trabalho, devem ser observadas as normas do mesmo método, preservando sua uniformidade. 6.1.1 O(s) autor(es) Nas citações indiretas, quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) ou instituição(ões) responsável(eis) estiver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a data, entre parênteses; quando a citação for direta, acresce-se a citação da(s) página(s). Exemplo (citação indireta): Zequinha Moreira (1997) diz que a população do povoado Gameleira pediu a mudança da localidade para Vila Simplício Moreira. Exemplo (citação direta): “A população do povoado Gameleira requereu [...] a substituição do nome desse povoado para ‘Vila Simplício Moreira’” (MOREIRA, 1997, p.174). 6.1.2 Coincidência de sobrenomes Se ocorrer coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso. Exemplos: (COELHO, A., 1999) (COELHO, Cássio, 2003) (COELHO, F., 1999) (COELHO, Celso, 2003) 6.1.3 Coincidência de obras de mesmo autor e ano As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências. PORTARIA N° 004/2006/FEST 35 Exemplo: De acordo com Milesi (2004a) (MILESI, 2004b) (MILESI, 2004c, p.123) 6.1.4 Documentos diversos de mesmo(s) autor(es) As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplos: (FREGONA, 1989, 1991, 1995) (BARROS; PEREIRA; MOREIRA, 1998, 1999, 2000) 6.1.5 Documentos diversos de vários autores Nas citações indiretas de documentos diversos, de vários autores, mencionados simultaneamente, deve-se separá-los por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética. Exemplos: Diversos historiadores acordam que o frei Manoel Procópio fundou Imperatriz em 16 de julho de 1852 (BARROS, 1972; COUTINHO, 1994; FRANKLIN, 2005). 6.2 Sistema autor-data No sistema autor-data, a indicação da fonte é feita de acordo com os seguintes critérios: a) pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade responsável até o primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses. Exemplos: – No texto (corpo do trabalho): A história diz que “quando Campos Salles assumiu a suprema magistratura do país, quis imediatamente levar avante a sua idéia de quando titular da pasta da Justiça – de dotar o país o quanto antes de um Código Civil” (COELHO, 1998, p.90). – Na lista de referências (elemento pós-textual): PORTARIA N° 004/2006/FEST 36 COELHO, Celso Barros (Org.). Coelho Rodrigues e o Direito Civil. Teresina: Gráfica do Povo, 1998. – No texto: Dowbor (2003, p.25) com muita propriedade diz que “a alocação equilibrada dos recursos do país constitui um fator central do seu avanço ou atraso.” – Na lista de referências: DOWBOR, Ladislau. A reprodução social. rev. e atual. Petrópolis: Vozes, 2003. [v. III – Descentralização e participação: as novas tendências] – No texto: “Nos bolsões de miséria do Brasil, o número de filhos por mulher se iguala ao dos mais pobres países africanos” (WEINBERG, 2004, p.83). – Na lista de referências: WEINBERG, Mônica. A multiplicação da pobreza. Veja, São Paulo, v. 1857, ano 37, n. 23, p. 83, 2004. – No texto: O presidente da AIL afirma que aquela é “uma obra coletiva, e tem, seguramente, senão a unidade de estilo e de conceitos, a unidade da força inspiradora que é o amor à cidade e a unidade de propósitos [...]” (ACADEMIA..., 2002, p.15). – Na lista de referências: ACADEMIA IMPERATRIZENSE DE LETRAS. Imperatriz: 150 anos. Imperatriz, 2002. – No texto: “O problema da linguagem do Anteprojeto preocupou, desde o início, os membros da Comissão, lembrados de que, quando da elaboração do Código de 1916, tais questões prevaleceram” (BRASIL, 2006). – Na lista de referências: BRASIL. Senado Federal. Novo Código Civil: exposição de motivos e texto sancionado. 2. ed. atual. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2006. b) No caso de obras em que não haja indicação de autoria ou responsabilidade, faz-se a referência pela primeira palavra do título seguida de reticências, acrescendo-se a seguir a data de publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses; PORTARIA N° 004/2006/FEST 37 Exemplo: – No texto: “As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade.” (ANTEPROJETO..., 1987, p. 55). – Na lista de referências: ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987. c) se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser incluído na indicação da fonte. Exemplo: – No texto: E eles disseram “globalização”, e soubemos que era assim que chamavam a ordem absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras se diluem, não pela fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos sem nacionalidade. (A FLOR..., 1995, p. 4). – Na lista de referências: A FLOR Prometida. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 4, 2 abr. 1995. – No texto: “Com a tecnologia de VoIP é possível conversar via internet sem custos ou com preços mais baixos [...]” (LIGUE..., 2006, p. 12). – Na lista de referências: LIGUE GRÁTIS VIA INTERNET. Portal 21, Imperatriz, 10 abr. 2006. Tecnologia, p.12. PORTARIA N° 004/2006/FEST 38 7 USO DE NOTAS DE RODAPÉ O sistema autor-data é o adotado pela FEST. Nele, as notas de rodapé somente devem ser utilizadas em notas explicativas, obedecendo-se o que determina a NBR 10520.1 De acordo com essa norma, a nota de rodapé deve ser alinhada a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor. A apresentação da nota de rodapé deve ser feita em corpo 10, na mesma fonte do texto, espaço simples, margeada à esquerda, sem recuo, antecedida de um filete de três centímetros.2 Exemplo: ________________ 1 A NBR 10520, que trata especificamente do ordenamento da apresentação de citações em documentos, apesar de datada de agosto de 2002, começou a vigir somente em 29 de setembro de 2002. 2 Filete é um traço ou fio tipográfico que se apõe acima da primeira linha do texto uma nota, em regra alinhado à esquerda e sem recuo da margem textual. 7.1 Numeração das notas explicativas A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página. Exemplos: – No texto: Conforme Schmidt (1978), tentou-se, por muito tempo, definir texto por meios exclusivamente lingüísticos, mas as tentativas resultaram em fracasso. Ele assevera que, em oposição ao sentido tradicional3, texto deve ser definido a partir de um modo de “textualidade”, [...] ou seja, uma estrutura a ser vista tanto sob o aspecto lingüístico como sob o aspecto social. (BREVES FILHO, 1999, p.21) – No rodapé da página: _______________ 3 Um conjunto coerente de frases. – No texto: PORTARIA N° 004/2006/FEST 39 Em resumo, as regras morais devem apontar para a possibilidade de realização de uma “vida boa”2; do contrário, serão ignoradas. (BRASIL, 1997, p.76) – No rodapé da página: _______________ 2 A expressão “vida boa” é entendida aqui como a realização do “projeto de felicidade”.. 7.2 Expressões latinas No sistema de chamada numérico, são de uso comum algumas expressões latinas e suas abreviações, tais como ibidem ou ibid. (na mesma obra), idem ou id. (do mesmo autor), op. cit. (na obra citada) etc. No sistema autor-data, porém, essas expressões não são utilizadas, com exceção apenas ao termo “apud” (citado por, citado em, conforme, segundo), aceita tanto no corpo do texto quanto em notas explicativas. Na seção de referências são aceitos outros termos, como, por exemplo, “In” (traduzido como “inserido em”; “incluído em”), para designar trabalho inserido em obra coletiva ou em obra de outro autor. Exemplos: – No texto (1º caso): Segundo Castelnau (2000 apud FRANKLIN, 2005, p.17), “[...] havia perigo em ficar do lado oposto, por causa dos índios bravos que aí residem e são conhecidos pelo nome de Gaviões.” – Na citação longa: Os imigrantes que ocuparam o Sudoeste do Piauí, o Sul do Maranhão e o Norte do Estado de Goiás [hoje, Norte do Estado do Tocantins] chamaramse “Goiajaras”, que significa “senhores da terra dos Goim”, os chamados “índios brancos” do alto Gurupi e do rio do Sono, ao Sul de Carolina, são descendentes diretos daquele imigrantes que chegaram do Mediterrâneo nos navios fenícios. (SCHWENNHAGEN, 1928, p.56 apud CARVALHO, 2005, p.24) – No texto (2º caso): O historiador Santos Neto (2005 In: COELHO, 2005b, p.29), registra que “nos anos que vão de aproximadamente 1817 a 1840, a região de Pastos Bons encontrar-se-á num processo de franco reordenamento social e político”. PORTARIA N° 004/2006/FEST 40 – Na referência: SANTOS NETO, Antônio Fonseca dos. Pastos Bons, século XIX: insurreições e acomodações. In: COELHO, Celso Barros (Coord.). Memórias de Pastos Bons. Imperatriz: Ética, 2005. PORTARIA N° 004/2006/FEST 41 8 ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS – NBR 6023 A elaboração de referências obedece à NBR 6023, que estabelece os elementos obrigatórios a serem incluídos em cada caso, orientando a preparação e compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros. 8.1 Definições Autor(es) – Pessoa(s) física(s) responsável(eis) pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento. Autor(es) entidade(s) – Instituição(ões), organização(ões), empresa(s), comitê(s), comissão(ões), evento(s), entre outros, responsável(eis) por publicações em que não se distingue autoria pessoal. Capítulo, seção ou parte – Divisão de um documento, numerado ou não. Documento – Qualquer suporte que contenha informação registrada, formando uma unidade, que possa servir para consulta, estudo ou prova. Inclui impressos, manuscritos, registros audiovisuais, sonoros, magnéticos e eletrônicos, entre outros. Edição – Todos os exemplares produzidos a partir de um original ou matriz. Pertencem à mesma edição de uma obra todas as suas impressões, reimpressões, tiragens etc., produzidas diretamente ou por outros métodos, sem modificações, independentemente do período decorrido desde a primeira publicação. Editora: Casa publicadora, pessoa(s) ou instituição responsável pela produção editorial. Conforme o suporte documental, outras denominações são utilizadas: produtora (para imagens em movimento), gravadora (para registros sonoros), entre outras. Não se deve confundir com a designação do editor, utilizada para indicar o responsável intelectual ou científico que atua na reunião de artigos para uma revista, jornal etc. ou que coordena ou organiza a preparação de coletâneas. Monografia – Item não seriado, isto é, item completo, constituído de uma só parte, ou que se pretende completar em um número preestabelecido de partes separadas. PORTARIA N° 004/2006/FEST 42 Publicação periódica – Publicação em qualquer tipo de suporte, editada em unidades físicas sucessivas, com designações numéricas e/ou cronológicas e destinada a ser continuada indefinidamente. Não confundir com “coleção” ou “série editorial”, que são recursos criados pelos editores ou pelas instituições responsáveis, para reunir conjuntos específicos de obras que recebem o mesmo tratamento gráfico-editorial (formato, características visuais e tipográficas, entre outras) e/ou que mantêm correspondência temática entre si. Uma coleção ou série editorial pode reunir monografias (por exemplo: Coleção Primeiros Passos, Série Nossos Clássicos, Série Literatura Brasileira, Série Relatórios) ou constituir publicação editada em partes, com objetivo de formar futuramente uma coleção completa (por exemplo: Série Século XX, Série Bom Apetite, entre outras). Referência – Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. Separata – Publicação de parte de um trabalho (artigo de periódico, capítulo de livro, colaborações em coletâneas etc.), mantendo exatamente as mesmas características tipográficas e de formatação da obra original, que recebe uma capa, com as respectivas informações que a vinculam ao todo, e a expressão “Separata de” em evidência. As separatas são utilizadas para distribuição pelo próprio autor da parte, ou pelo editor. Subtítulo – Informações apresentadas em seguida ao título, visando esclarecê-lo ou complementá-lo, de acordo com o conteúdo do documento. Suplemento – Documento que se adiciona a outro para ampliá-lo ou aperfeiçoá-lo, sendo sua relação com aquele apenas editorial e não física, podendo ser editado com periodicidade e/ou numeração própria. Título: Palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o conteúdo de um documento. 8.2 Elementos da referência A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de elementos complementares. 8.2.1 Elementos essenciais PORTARIA N° 004/2006/FEST 43 São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos essenciais estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. 8.2.2 Elementos complementares São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento. Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes. 8.3 Localização A referência pode aparecer: a) no rodapé, no sistema numérico (não adotado pela FEST); b) no fim de texto ou de capítulo; c) em lista de referências (modo adotado pela FEST); d) antecedendo resumos, resenhas e recensões. 8.4 Regras gerais de apresentação As regras gerais de apresentação adotadas pela FEST tem os seguintes critérios: a) os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência padronizada; b) as referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo; c) a pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as referências. As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522; d) o negrito é o recurso tipográfico utilizado para destacar o título de páginas pré-textuais e pós-textuais, e os títulos das seções primárias e secundárias das páginas textuais; d) o itálico é o recurso tipográfico utilizado para destacar palavras ou expressões estrangeiras ou técnicas, ou palavras ou trechos que o autor pretenda PORTARIA N° 004/2006/FEST 44 dar relevo. Também em itálico devem ser grafados os títulos das obras, tanto nas seção de referências quanto nas páginas textuais, quando não forem grafadas entre aspas. 8.5 Modelos de referências 8.5.1 Monografia no todo Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros). Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação. Exemplo: FRANKLIN, Adalberto. Breve história de Imperatriz. Imperatriz: Ética, 2005. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: FRANKLIN, Adalberto. Breve história de Imperatriz. Imperatriz: Ética, 2005. 101 p., 18cm. (Série Ciências Humanas, 1). Bibliografia: p.97-100. ISBN 85-881-172-20-7. 5º ANIVERSÁRIO da Subseção Judiciária de Imperatriz. Brasília: TRF 1ª Região, 2001. 89 p. il. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. v. 8. Brasília: SEF/MEC, 1997.146 p. HOUAISS, Antonio (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo. BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., il. (Roteiros turísticos Fiat). Inclui mapa rodoviário. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de impacto ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais). PORTARIA N° 004/2006/FEST 45 MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – S. Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16 p. INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo de Vincenzo Pastore: fotografias: de 26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa de Cultura de Poços de Caldas, Poços de Caldas, MG. [S.l.], 1997. 1 folder. Apoio Ministério da Cultura: Lei Federal de Incentivo à Cultura. TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d’A Manhã. Ed. fac-sim. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Coleção Almanaques do Barão de Itararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor. MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuições a uma teoria. Brasília, DF: ABDF, 1987. Originalmente apresentada como dissertação de mestrado, Universidade de Brasília, 1986. 8.5.2 Monografia no todo em meio eletrônico Inclui disquetes, CD-ROM, online etc. Nestes casos, as referências devem obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos no todo, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico. Exemplos: HOUAISS, Antonio. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2001. 1 CD-ROM. ALMANAQUE Abril: a enciclopédia da atualidade. 11. ed. São Paulo: Abril, 2004. 1 CDROM. Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos. Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes. Exemplo: ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30. PORTARIA N° 004/2006/FEST 46 8.5.3 Parte de monografia Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou título próprios. Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, seguidos da expressão “In:”, e da referência completa da monografia no todo. No final da referência, deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte referenciada. Exemplos: ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16. SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: COELHO NETO, Henrique Maximiliano. Às mães negras. In: LEANDRO, Eulálio de Oliveira. O negro na obra de Coelho Neto. Imperatriz: Ética, 2003. ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p.7-16. SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24. 8.5.4 Parte de monografia em meio eletrônico As referências devem obedecer aos padrões indicados para partes de monografias, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de obras consultadas online, proceder-se-á conforme os modelos mostrados a seguir: MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S.l.]: Planeta de Agostini, c1998. CD-ROM 9. PORTARIA N° 004/2006/FEST 47 POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: _____. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/ atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999. 8.5.5 Publicação periódica Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.). 8.5.6 Publicação periódica como um todo A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas de referências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras. Os elementos essenciais são: título, local de publicação, editor, datas de início e de encerramento da publicação, se houver. Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE,1939- . Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034723X. BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941. Bimensal. ISSN 0035-0362. 8.5.7 Partes de revista, boletim etc. PORTARIA N° 004/2006/FEST 48 Inclui volume, fascículo, números especiais e suplementos, entre outros, sem título próprio. Os elementos essenciais são: título da publicação, local de publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações de períodos e datas de sua publicação. Exemplo: DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplo: DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. 98 p. 8.5.8 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, artigo ou matéria, título da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final, quando se tratar de artigo ou matéria, data ou intervalo de publicação e particularidades que identificam a parte (se houver). Exemplos: AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984. Edição especial. GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. MÃO-DE-OBRA e previdência. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Rio de Janeiro; v. 7, 1983. Suplemento. COSTA, V. R. À margem da lei. Em Pauta, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 1823, fev. 1997. PORTARIA N° 004/2006/FEST 49 MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998. SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n. 1344, p. 30-36, 3 fev. 2002. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplo: COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta: revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. 8.5.9 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico As referências devem obedecer aos padrões indicados para artigo e/ou matéria de revista, boletim etc., acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.). Exemplos: VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM. SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998. RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica. Dataveni@, São Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/ frame.artig.html>. Acesso em: 10 set. 1998. WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998. 8.5.10 Artigo e/ou matéria de jornal Inclui comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a PORTARIA N° 004/2006/FEST 50 paginação correspondente. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data. Exemplos: A ORIGEM do termo nepotismo. Portal 21, Imperatriz, ano 1, n. 9, 24 abr. 2006. PINTO, Vitor Gomes. A moda Evo Morales. O Imparcial, São Luís, 15 fev. 2006. Opinião, p. 2. SANCHES, Edmilson. Pré-história da Academia Imperatrizense de Letras. O Progresso, Imperatriz, p. 1, 23 abr. 2006. Caderno Extra. 8.5.11 Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico As referências devem obedecer aos padrões indicados para artigo e/ou matéria de jornal, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.). Exemplos: SILVA, Edilson Adão C. Entenda a crise do Líbano. Imperatriz, 8 ago. 2006. Disponível em: <http://fest.edu.br/fest/artigos/index.php?txt=55>. Acesso em: 10 ago. 2006. SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_ nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. DIABETES pode ter cura daqui a dez anos. Portal21, Imperatriz, 25 jan. 2006. Disponível em: <http://portal21.net/2006/05/01/saude/276>. Acesso em: 28 maio 2006. ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998. 8.5.12 Evento como um todo Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações). Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local (cidade) de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título do documento PORTARIA N° 004/2006/FEST 51 (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora e data da publicação. Exemplos: SEMINÁRIO INTERNACIONAL BIOMA CERRADO, 2004, Balsas. Grito dos povos contra a destruição do cerrado. Balsas, MA: [s.n.], 2004. 2ª SEMANA SOCIAL BRASILEIRA, protagonistas. Brasília: CNBB, 1994. 1994, Brasília. Brasil: alternativas e REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997. CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/ anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. 8.5.13 Trabalho apresentado em evento Inclui trabalhos apresentados em evento (parte do evento). Os elementos essenciais são: autor(es), título do trabalho apresentado, seguido da expressão In:, nome do evento, numeração do evento (se houver), ano e local (cidade) de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada. Exemplos: BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4. MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141. PORTARIA N° 004/2006/FEST 52 GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM. SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www. propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda. Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epirio98/>. Acesso em: 17 jan. 1999. KRZYZANOWSKI, R. F. Valor agregado no mundo da informação: um meio de criar novos espaços competitivos a partir da tecnologia da informação e melhor satisfazer às necessidades dos clientes/usuários. In: CONGRESSO REGIONAL DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 3., 1996, Rio de Janeiro. Interligações da tecnologia da informação: um elo futuro. Disponível em: <http://www.bireme.br/ cgibin/crics3/texto?titulo= VALOR+AGREGADO+NO+MUNDO>. Acesso em: 26 jan. 1999. 8.5.14 Patente Os elementos essenciais são: entidade responsável e/ou autor, título, número da patente e datas (do período de registro). Exemplo: EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995. 8.5.15 Documento jurídico Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos legais). Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros). Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de se tratar de normas), título, numeração, data e dados da publicação. No caso de Constituições e suas emendas, entre o nome da jurisdição e PORTARIA N° 004/2006/FEST 53 o título, acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação, entre parênteses. Exemplos: IMPERATRIZ (Município). Lei Orgânica do Município de Imperatriz. Lei nº ----- de 6 de abril de 1990. Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. BRASIL. Decreto-lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento. BRASIL. Código Civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. BRASIL. Congresso. Senado. Resolução no 17, de 1991. Coleção de Leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991. BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional no 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. PORTARIA N° 004/2006/FEST 54 BRASIL. Decreto-lei no 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento. BRASIL. Código Civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. BRASIL. Congresso. Senado. Resolução no 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução no 72, de 1990. Coleção de Leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991. BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional no 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. 8.5.16 Jurisprudência (decisões judiciais) Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais. Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação. Exemplos: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula no 14. In: ______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus no 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998. BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Apelação cível no 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula no 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo PORTARIA N° 004/2006/FEST 55 público. In: ______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-corpus. Constrangimento ilegal. Habeas-corpus no 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998. BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei no 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível no 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998. 8.5.17 Doutrina Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais (monografias, artigos de periódicos, papers etc.), referenciada conforme o tipo de publicação. Exemplo: BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995. LEGISLAÇÃO brasileira: normas jurídicas federais, bibliografia brasileira de Direito. 7. ed. Brasília, DF: Senado Federal, 1999. 1 CD-ROM. Inclui resumos padronizados das normas jurídicas editadas entre janeiro de 1946 e agosto de 1999, assim como textos integrais de diversas normas. BRASIL. Regulamento dos benefícios da previdência social. In: SISLEX: Sistema de Legislação, Jurisprudência e Pareceres da Previdência e Assistência Social. [S.l.]: DATAPREV, 1999. 1 CD-ROM. BRASIL. Lei no 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.html>. Acesso em: 29 nov. 1998. PORTARIA N° 004/2006/FEST 56 8.5.18 Imagem em movimento Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros. Os elementos essenciais são: título, diretor, produtor, local, produtora, data e especificação do suporte em unidades físicas. Exemplo: OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete (30 min), VHS, son., color. CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de ClermontTonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marilia Pera; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color., 35 mm. BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Intérpretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner Brothers, c1991. 1 DVD (117 min), widescreen, color. Produzido por Warner Video Home. Baseado na novela “Do androids dream of electric sheep?” de Philip K. Dick. 8.5.19 Documento iconográfico Inclui pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz entre outros. Os elementos essenciais são: autor, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indicação “sem título”, entre colchetes), data e especificação do suporte. Exemplo: KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. PORTARIA N° 004/2006/FEST 57 Exemplos: KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm x 56 cm. FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-cola. O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: CERAVI, 1985. 22 transparências, color., 25 cm x 20 cm. O DESCOBRIMENTO do Brasil. Fotografia de Carmem Souza. Gravação de Marcos Lourenço. São Paulo: CERAVI, 1985. 31 diapositivos, color. + 1 cassete sonoro (15 min), mono. SAMÚ, R. Vitória, 18,35 horas. 1977. 1 gravura, serigraf., color., 46 cm x 63 cm. Coleção particular. MATTOS, M. D. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cm x 50 cm. Coleção particular. LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni à Rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal. DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol São Paulo: ar condicionado e ventilação mecânica: fluxograma hidráulico, central de água gelada. 15 jul. 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 1744/96/Folha 10. VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso em: 28 out. 1999. GEDDES, Anne. Geddes135.jpg. 2000. Altura: 432 pixels. Largura: 376 pixels. 51 Kb. Formato JPEG. 1 disquete, 5 ¼ pol. ESTAÇÃO da Cia. Paulista com locomotiva elétrica e linhas de bitola larga. 1 fotografia, p&b. In: LOPES, Eduardo Luiz Veiga. Memória fotográfica de Araraquara. Araraquara: Prefeitura do Município de Araraquara, 1999. 1 CD-ROM. STOCKDALE, René. When’s recess? [2002?] . 1 fotografia, color. Disponível em: <http://www.webshots.com/g/d2002/1-nw/20255.html>. Acesso em: 13 jan. 2001. PORTARIA N° 004/2006/FEST 58 8.5.20 Documento cartográfico Inclui atlas, mapa, globo, fotografia aérea entre outros. As referências devem obedecer aos padrões indicados para outros tipos de documentos, quando necessário. Os elementos essenciais são: autor(es), título, local, editora, data de publicação, designação específica e escala. Exemplos: ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas variam. INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Regiões de governo do Estado de São Paulo. São Paulo, 1994. 1 atlas. Escala 1:2.000. BRASIL e parte da América do Sul. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa. Escala 1:600.000. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000. INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. 1 fotografia aérea. Escala 1:35.000. Fx 28, n. 15. LANDSAT TM 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988. 1 fotografia aérea. Escala 1:100.000. Canais 3, 4 e composição colorida 3, 4 e 5. ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration. 1999071318.GIF. Itajaí: UNIVALI, 1999. 1 imagem de satélite. 557 Kb. GOES-08: SE. 13 jul. 1999, 17:45Z, IR04. 1 disquete, 3 ½ pol. NOTA – Informações do arquivo digital: 1999071318.GIF Título do arquivo Itajaí Local UNIVALI Instituição geradora 557 Kb Tamanho do arquivo GOES Denominação do Satélite 08 Número do satélite na série SE Localização geográfica 13 jul.1999 Data da captação 17:45Z Horário zulu IR04 Banda. PERCENTAGEM de imigrantes em São Paulo, 1920. 1 mapa, color. Escala indeterminável. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM. PORTARIA N° 004/2006/FEST 59 FLORIDA MUSEUM OF NATURAL HISTORY. 1931-2000 Brazil’s confirmed unprovoked shark attacks. Gainesville, [2000?]. 1 mapa, color. Escala 1:40.000.000. Disponível em: <http://www.flmnh.ufl.edu/fish/Sharks/statistics/Gattack/map/Brazil. jpg>. Acesso em: 15 jan. 2002. MAPA de Ubicación: vista ampliada. Buenos Aires: Dirección de Salud y Acción Social de la Armada, c2001. 1 mapa, color. Escala indeterminável. Disponível em: <http://www.diba.org/turismo/hoteles/ushuaia/ ubicacion2.htm>. Acesso em: 13 jan. 2002. 8.5.21 Documento sonoro Disco sonoro no todo: Inclui disco, CD (compact disc), cassete, rolo, entre outros. Os elementos essenciais são: compositor(es) ou intérprete(s), título, local, gravadora (ou equivalente), data e especificação do suporte. Exemplos: ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro. MPB especial. [Rio de Janeiro]: Globo: Movieplay, c1995. 1 CD. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estereo., 12 pol. SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP. FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 cassete sonoro (60 min), 3 ¾ pps, estereo. ELOMAR. Cantoria 3. Canto e solo. [S.l.]: Kuarup, 199-?. 1 CD (ca. 50 min). Remasterizado em digital. Documento sonoro em parte: Inclui partes e faixas de documentos sonoros. Os elementos essenciais são: compositor(es), intérprete(s) da parte (ou faixa de gravação), título, seguidos da PORTARIA N° 004/2006/FEST 60 expressão In:, e da referência do documento sonoro no todo. No final da referência, deve-se informar a faixa ou outra forma de individualizar a parte referenciada. Exemplos: TOCANTINS, Z. Ribanceiras. Intérpretes: Nando Cruz e Wilson Zara. In: MST. Regar da terra. [s.l.]: CD+, p2006. 1 CD. Faixa 10. COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. São Paulo: Emi-Odeon Brasil, p1977. 1 disco sonoro. Faixa 7. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estereo., 12 pol. Lado A, faixa 1 (4 min 3 s). MAR-Y-ABÁ, J. Ave de Arribação. Intérprete: Neném Bragança. In: NENÉM BRAGANÇA. Direção artística: Pitomba. São Luís: [S.n.], 2006. 1 CD (60 min), Faixa 10 (2 min 52 s). 8.5.22 Partitura Inclui partituras impressas e em suporte ou meio eletrônico. Os elementos essenciais são: autor(es), título, local, editora, data, designação específica e instrumento a que se destina. Exemplos: BARTÓK, Béla. O mandarim maravilhoso. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra. GALLET, Luciano (Org.). Canções populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: BARTÓK, Béla. O mandarim maravilhoso: op. 19. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra. PORTARIA N° 004/2006/FEST 61 OLIVA, Marcos; MOCOTÓ, Tiago. Fervilhar: frevo. [19—?]. 1 partitura. Piano. Disponível em: <http://openlink.br.inter.net/picolino/partitur. htm>. Acesso em: 5 jan. 2002. 8.5.23 Documento tridimensional Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representações (fósseis, esqueletos, objetos de museu, animais empalhados, monumentos entre outros). Os elementos essenciais são: autor(es), quando for possível identificar o criador artístico do objeto, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indicação Sem título, entre colchetes), data e especificação do objeto. Exemplos: DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável. BULE de porcelana. [China: Companhia das Índias, 18—]. 1 bule. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável, borracha colorida e cordel. Original destruído. Cópia por Richard Hamilton, feita por ocasião da retrospectiva de Duchamp na Tate Gallery (Londres) em 1966. Coleção de Arturo Schwarz. Tradução de: Sculpture for travelling. BULE de porcelana: família rosa, decorado com buquês e guirlandas de flores sobre fundo branco, pegador de tampa em formato de fruto. [China: Companhia das Índias, 18—]. 1 bule. 8.5.24 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico Inclui bases de dados, listas de discussão, BBS (site), arquivos em disco rígido, programas, conjuntos de programas e mensagens eletrônicas entre outros. Os elementos essenciais são: autor(es), título do serviço ou produto, versão (se houver) e descrição física do meio eletrônico. No caso de arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à denominação atribuída ao arquivo. Exemplos: PORTARIA N° 004/2006/FEST 62 MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1995. 1 CD-ROM. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc. Curitiba, 1998. 5 disquetes. ALLIE’S play house. Palo Alto, CA.: MPC/ Opcode Interactive, 1993. 1 CD-ROM. ÁCAROS no Estado de São Paulo. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical. 1985. Disponível em: <http://www.bdt.fat.org.br/acaro/sp/>. Acesso em: 30 maio 2002. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos: MICROSOFT Project for Windows 95: project planning software. Version 4.1. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1995. 1 CD-ROM. ALLIE’S play house. Palo Alto, CA.: MPC/ Opcode Interactive, 1993. 1 CD-ROM. Windows 3.1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc: normas para apresentação de trabalhos. Curitiba, 1998. 5 disquetes, 3 ½ pol. Word for Windows 7.0. AVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/avifauna/ aves>. Acesso em: 30 maio 2002. BIONLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 25 nov. 1998. CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em: <http//www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998. GALERIA virtual de arte do Vale do Paraíba. São José dos Campos: Fundação Cultural Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas plásticos do Vale do Paraíba. Disponível em: <http://www.virtualvale.com.br/galeria>. Acesso em: 27 nov. 1998. ALMEIDA, M. P. S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 12 jan. 2002. PORTARIA N° 004/2006/FEST 63 As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e efêmero, e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa. PORTARIA N° 004/2006/FEST 64 9 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS 9.1 Autor 9.1.1 Autor pessoal Indica(m)-se o(s) autor(es), de modo geral, pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Recomenda-se, tanto quanto possível, o mesmo padrão para abreviação de nomes e sobrenomes, usados na mesma lista de referências. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço. Exemplos: ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995. DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 1995. PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p. 9.1.2 Mais de três autores Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. Exemplo: URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. Em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de produção científica em relatórios para órgãos de financiamento etc.), nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar a autoria, é facultado indicar todos os nomes. Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida da abreviação, no singular, do tipo de participação (organizador, compilador, editor, coordenador etc.), entre parênteses. Exemplos: PORTARIA N° 004/2006/FEST 65 FERREIRA, Léslie Piccolotto (Org.). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991. FÓRUM NACIONAL. As perspectivas do Brasil e o novo governo. Coordenação: João Paulo dos Reis Velloso. São Paulo: Nobel, 1990. CARVALHO, Carlota. O sertão. 2. ed. Organização: Adalberto Franklin e Joâo Renôr Ferreira de Carvalho. Imperatriz: Ética, 2000. MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones. Córdoba, AR.: [s.n.], 1960. LUJAN, Roger Patron (Comp.). Um presente especial. Tradução Sonia da Silva. 3. ed. São Paulo: Aquariana, 1993. 167 p. No caso da obra publicada sob pseudônimo, este deve ser adotado na referência, desde que seja a forma adotada pelo autor. Exemplo: TAHAN, Malba. O homem que calculava. São Paulo: Record, 1991. DINIZ, Julio. As pupilas do senhor reitor. 15. ed. São Paulo: Ática, 1994. 263 p. (Série Bom livro). Outros tipos de responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador entre outros) podem ser acrescentados após o título, conforme aparecem no documento. Quando existirem mais de três nomes exercendo o mesmo tipo de responsabilidade. Exemplos: DANTE ALIGHIERI. A divina comédia. Tradução, prefácio e notas: Hernâni Donato. São Paulo: Círculo do Livro, [1983]. 344 p. GOMES, Orlando. O direito de família. Atualização e notas de Humberto Theodoro Júnior. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 562 p. ALBERGARIA, Lino de. Cinco anos sem chover: história de Lino de Albergaria. Ilustrações de Paulo Lyra. 12. ed. São Paulo: FTD, 1994. 63 p. CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Tradução Vera da Costa e Silva et al. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1990. PORTARIA N° 004/2006/FEST 66 9.1.3 Autor entidade As obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, seminários etc.) têm entrada, de modo geral, pelo seu próprio nome, por extenso. Exemplos: ACADEMIA IMPERATRIZENSE DE LETRAS. Imperatriz: 150 anos. Imperatriz, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo, 1992. São Paulo, 1993. 467 p. CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 10., 1979, Curitiba. Anais... Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1979. 3 v. Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo nome do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence. Exemplos: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p. BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p. Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Em caso de duplicidade de nomes, deve-se acrescentar no final a unidade geográfica que identifica a jurisdição, entre parênteses. Exemplos: BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da Diretoria-Geral: 1984. Rio de Janeiro, 1985. 40 p. BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1833 e a guerra civil de 18291834. Lisboa, 1983. 95 p. 9.1.4 Autor desconhecido Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido. PORTARIA N° 004/2006/FEST 67 Exemplo: DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p. 9.2 Título e subtítulo O título e o subtítulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois-pontos; o título deve ser destacado em itálico e o subtítulo em caractere normal. Exemplos: PASTRO, Cláudio. Arte sacra. São Paulo: Loyola, 1993. PASTRO, Cláudio. Arte sacra: espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola, 1993. 343 p. Em títulos e subtítulos demasiadamente longos, podem-se suprimir as últimas palavras, desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por reticências. Exemplos: ARTE de furtar... Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. LEVI, R. Edifício Columbus...: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal. GONSALVES, Paulo Eiró (Org.). A criança: perguntas e respostas: médicos, psicólogos, professores, técnicos, dentistas... Prefácio do Prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz. São Paulo: Cultrix: Ed. da USP, 1971. Quando o título aparecer em mais de uma língua, registra-se o primeiro. Opcionalmente, registra-se o segundo ou o que estiver em destaque, separando-o do primeiro pelo sinal de igualdade. Exemplo: SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL= REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941- . Bimensal. ISSN 0035-0362. PORTARIA N° 004/2006/FEST 68 Quando se referenciam periódicos no todo (toda a coleção), ou quando se referencia integralmente um número ou fascículo, o título deve ser sempre o primeiro elemento da referência, devendo figurar em letras maiúsculas. Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. São Paulo: FEBAB, 1973-1992. No caso de periódico com título genérico, incorpora-se o nome da entidade autora ou editora, que se vincula ao título por uma preposição entre colchetes. Exemplo: BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965Trimestral. Os títulos dos periódicos podem ser abreviados, conforme a NBR 6032. Exemplo: LEITÃO, D. M. A informação como insumo estratégico. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 22, n. 2, p. 118-123, maio/ago. 1989. Quando não existir título, deve-se atribuir uma palavra ou frase que identifique o conteúdo do documento, entre colchetes. Exemplo: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980. ii, 412 p. 9.3 Edição Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizandose abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do documento. Exemplos: SEREJO, Lourival. Do alto da Matriz. 2. ed. Imperatriz: Ética, 2004. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L. Cristiano, 1995. 219 p. SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 204 p. PORTARIA N° 004/2006/FEST 69 Indicam-se emendas e acréscimos à edição, de forma abreviada. Exemplos: FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. FRIEDE, Reis. Ciência do Direito, norma, interpretação e hermenêutica jurídica. 2. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999. 9.4 Local de publicação O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no documento. Exemplo: ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo: Saraiva, 1995. 173 p. No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país etc. Exemplos: Viçosa, AL / Viçosa, MG / Viçosa, RJ. Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado. Exemplos: SWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L. F.; MORENO, M. Q. Cálculo de geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Faria. Revisão técnica Antonio Pertence Júnior. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. 2 v. Nota: Na obra: São Paulo – Rio de Janeiro – Lisboa – Bogotá – Buenos Aires – Guatemala – México – New York – San Juan – Santiago etc. Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes. Exemplo: LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 p. Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada, entre colchetes [S.l.]. PORTARIA N° 004/2006/FEST 70 Exemplos: OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981. 60 f. KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luís Antonio; FARIA, Tales. Todos os sócios do presidente. 3. ed. [S.l.]: Scritta, 1992. 195 p. 9.5 Editora O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação. Exemplos: BREVES, Tereza. O livro-de-imagem: um (pre)texto para contar histórias. Imperatriz: Breves Palavras, 2000. Nota: Na publicação: Edições Breves Palavras. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 167 p., il. Bibliografia: p.166-167. ISBN 85-224-1256-1. Nota: Na publicação: Editora Atlas. LIMA, M. Tem encontro com Deus: teologia para leigos. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1985. Nota: Na publicação: Livraria José Olympio Editora. Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver em destaque. Exemplos: GONÇALVES NETO, Vítor. Crônica das andanças... Imperatriz: Ética; Caxias, MA: Caburé, 1990?. ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A. (Coord.) História da ciência: o mapa do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1995. 968 p. (América 500 anos, 2). Quando a editora não puder ser identificada, deve-se indicar a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. PORTARIA N° 004/2006/FEST 71 Exemplos: ALDIGHIERI, Mário. Josimo: um amor pastoral para os camponeses. Goiânia: [s.n.], 1998. FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993. 107 p. Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.]. Exemplo: GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993. Quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria e já tiver sido mencionada, não é indicada. Exemplos: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo de graduação, 1994-1995. Viçosa, MG, 1994. 385 p. ACADEMIA IMPERATRIZENSE DE LETRAS. Imperatriz: 150 anos. Imperatriz, 2002. RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. AACR2, Anglo-American Cataloguing Rules, 2nd edition: descrição e pontos de acesso. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF, 2001. 9.6 Data A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Exemplo: LEITE, C. B. O século do desempenho. São Paulo: LTr, 1994. 160 p. Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação, distribuição, do copirraite, da impressão, da apresentação (depósito) de um trabalho acadêmico, ou outra. Exemplo (data do copirraite): CIPOLLA, Sylvia. Eu e a escola, 2ª série. São Paulo: Paulinas, c1993. 63 p. PORTARIA N° 004/2006/FEST 72 Se nenhuma data de publicação, distribuição, copirraite, impressão etc. puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado: Exemplos: [1971 ou 1972] um ano ou outro [1969?] data provável [1973] data certa, não indicada no item [entre 1906 e 1912] use intervalos menores de 20 anos [ca. 1960] data aproximada [197-] década certa [197-?] década provável [18—] século certo [18—?] século provável Nas referências de vários volumes de um documento, produzidos em um período, indicam-se as datas mais antiga e mais recente da publicação, separadas por hífen. Exemplo: RUCH, Gastão. História geral da civilização: da Antigüidade ao XX século. Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1926-1940. 4 v. Em listas e catálogos, para as coleções de periódicos em curso de publicação, indica-se apenas a data inicial seguida de hífen e um espaço. Exemplo: GLOBO RURAL. São Paulo: Rio Gráfica, 1985- . Mensal. Em caso de publicação periódica, indicam-se as datas inicial e final do período de edição, quando se tratar de publicação encerrada. Exemplo: DESENVOLVIMENTO & CONJUNTURA. Rio de Janeiro: Confederação Nacional da Indústria, 1957-1968. Mensal. PORTARIA N° 004/2006/FEST 73 Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicação. No idioma português as abrevituras dos meses são: jan. / fev. / mar. / abr. maio / jun. / jul. / ago. / set. / out. / nov. / dez. Verifique-se que maio, por conter apenas quatro letras, não é abreviado. Exemplos: ALCARDE, J. C.; RODELLA, A. A. O equivalente em carbonato de cálcio dos corretivos da acidez dos solos. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 53, n. 2/3, p. 204210, maio/dez. 1996. BENNETTON, M. J. Terapia ocupacional e reabilitação psicossocial: uma relação possível. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 4, n. 3, p. 11-16, mar. 1993. Se a publicação indicar, em lugar dos meses, as estações do ano ou as divisões do ano em trimestres, semestres etc., transcrevem-se os primeiros tais como figuram no documento e abreviam-se os últimos. Exemplos: MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofía de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofía, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998. FIGUEIREDO, E. Canadá e Antilhas: línguas populares, oralidade e literatura. Gragoatá, Niterói, n. 1, p. 127-136, 2. sem. 1996. 9.7 Descrição física Pode-se registrar o número da última página, folha ou coluna de cada seqüência, respeitando-se a forma encontrada (letras, algarismos romanos e arábicos). Exemplos: LUCCI, E. A. Viver e aprender: estudos sociais, 3: exemplar do professor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1994. 96, 7 p. FELIPE, Jorge Franklin Alves. Previdência social na prática forense. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994. viii, 236 p. PORTARIA N° 004/2006/FEST 74 JAKUBOVIC, J.; LELLIS, M. Matemática na medida certa, 8. série: livro do professor. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1994. 208, xxi p. Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física, ou seja, um volume, indica-se o número total de páginas ou folhas, seguido da abreviatura p. ou f. Nota – A folha é composta de duas páginas: anverso e verso. Alguns trabalhos, como teses e dissertações, são impressos apenas no anverso e, neste caso, indica-se f. (folha) e não p. (página). Exemplos: PIAGET, Jean. Para onde vai a educação. 7. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1980. 500 p. TABAK, F. A lei como instrumento de mudança social. Fortaleza: Fundação Waldemar Alcântara, 1993. 17 f. Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física, ou seja, mais de um volume, indica-se a quantidade de volumes, seguida da abreviatura v. Exemplo: TOURINHO FILHO, F. C. Processo penal. 16. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 1994. 4 v. Se o número de volumes bibliográficos diferir do número de volumes físicos, indica-se primeiro o número de volumes bibliográficos, seguido do número de volumes físicos. Exemplo: SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996. 5 v. em 3. Quando se referenciarem partes de publicações, mencionam-se os números das folhas ou páginas inicial e final, precedidos da abreviatura f. ou p., ou indica-se o número do volume, precedido da abreviatura v., ou outra forma de individualizar a parte referenciada. Exemplos: REGO, L. L. B. O desenvolvimento cognitivo e a prontidão para a alfabetização. In: CARRARO, T. N. (Org.). Aprender pensando. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 3140. PORTARIA N° 004/2006/FEST 75 TURANO, J. C.; TURANO, L. M. Fatores determinantes da oclusão em prótese total. In: ______. Fundamentos de prótese total. 4. ed. São Paulo: Quintessence, 1998. cap. 13. Quando a publicação não for paginada ou a numeração de páginas for irregular, indica-se esta característica. Exemplos: MARQUES, M. P.; LANZELOTTE, R. G. Banco de dados e hipermídia: construindo um metamodelo para o Projeto Portinari. Rio de Janeiro: PUC, Departamento de Informática, 1993. Paginação irregular. SISTEMA de ensino Tamandaré: sargentos do Exército e da Aeronáutica. [Rio de Janeiro]: Colégio Curso Tamandaré, 1993. Não paginado. 9.8 Ilustrações Podem-se indicar as ilustrações de qualquer natureza pela abreviatura il.; para ilustrações coloridas, usar il. color. Exemplos: CESAR, A. M. A bala e a mitra. Recife: Bagaço, 1994. 267 p., il. AZEVEDO, Marta R. de. Viva vida: estudos sociais, 4. São Paulo: FTD, 1994. 194 p., il. color. BATISTA, Z.; BATISTA, N. O foguete do Guido. Ilustrações de Marilda Castanha. São Paulo: Ed. do Brasil, 1992. 15 p., principalmente il. color. CHUEIRE, C. Marca angelical. Ilustração Luciane Fadel. Petrópolis: Vozes, 1994. 18 p., somente il. ISBN 85-326-1087-0. 9.9 Dimensões Em listas de referências, pode-se indicar a altura do documento em centímetros e, em caso de formatos excepcionais, também a largura. Em ambos os casos, aproximam-se as frações ao centímetro seguinte, com exceção de documentos tridimensionais, cujas medidas são dadas com exatidão. PORTARIA N° 004/2006/FEST 76 Exemplos: DURAN, J. J. Iluminação para vídeo e cinema. São Paulo: [s.n.], 1993. 126 p., 21 cm. CHEMELLO, T. Lãs, linhas e retalhos. 3. ed. São Paulo: Global, 1993. 61 p., il., 16 cm x 23 cm. TAÇA de vidro à maneira de Veneza, com a imagem de Nossa Senhora e o menino no fuste também decorado com detalhes azuis. [17—?]. 1 taça, 10,7 cm de diâmetro x 24,5 cm de altura. 9.10 Séries e coleções Após todas as indicações sobre os aspectos físicos, podem ser incluídas as notas relativas a séries e/ou coleções. Indicam-se, entre parênteses, os títulos das séries e coleções, separados, por vírgula, da numeração, em algarismos arábicos, se houver. Exemplos: BARROS, Edelvira. História da Fundação de Imperatriz. Imperatriz: Ética, 1993. 20 p. (Academia Imperatrizense de Letras. Caderno de Debates, 2). FRANKLIN, Adalberto. Breve História de Imperatriz. Imperatriz: Ética, 2005. 101 p., il., 18 cm. (Série Humanidades, 1). CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1994. 95 p. (Princípios, 243). MIGLIORI, R. Paradigmas e educação. São Paulo: Aquariana, 1993. 20 p. (Visão do futuro, v. 1). AMARAL SOBRINHO, J. Ensino fundamental: gastos da União e do MEC em 1991: tendências. Brasília, DF: IPEA, 1994. 8 p. (Texto para discussão, n. 31). RODRIGUES, Nelson. Teatro completo. Organização geral e prefácio Sábato Magaldi. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. 1134 p. (Biblioteca luso-brasileira. Série brasileira). PORTARIA N° 004/2006/FEST 77 9.11 Notas Sempre que necessário à identificação da obra, devem ser incluídas notas com informações complementares, ao final da referência, sem destaque tipográfico. Exemplos: LAURENTI, R. Mortalidade pré-natal. São Paulo: Centro Brasileiro de Classificação de Doenças, 1978. Mimeografado. MARINS, J. L. C. Massa calcificada da naso-faringe. Radiologia Brasileira, São Paulo, n. 23, 1991. No prelo. MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre os efeitos de baixas concentrações de detergentes amiônicos na formação do bisso em Branchidontas solisianus. 1985. Trabalho apresentado ao 13º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985. ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988. 146 p. Recensão de: SILVA, E. T. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 17, n. 2, jul./dez. 1988. MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abr. 1987. RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico Delosmar R. Bastos. São José dos Campos: Johnson & Johnson, 1997. Bula de remédio. Em documentos traduzidos, pode-se indicar a fonte da tradução, quando mencionada. Exemplo: CARRUTH, Jane. A nova casa do Bebeto. Desenhos de Tony Hutchings. Tradução Ruth Rocha. São Paulo: Círculo do Livro, 1993. 21 p. Tradução de: Moving house. No caso de tradução feita com base em outra tradução, indica-se, além da língua do texto traduzido, a do texto original. Exemplo: SAADI. O jardim das rosas... Tradução de Aurélio Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1944. 124 p., il. (Coleção Rubaiyat). Versão francesa de Franz Toussaint do original árabe. PORTARIA N° 004/2006/FEST 78 As separatas devem ser transcritas como figuram na publicação. Exemplos: MAKAU, A. B. Esperanza de la educación hoy. Lisboa: J. Piaget, 1962. Separata de: MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones. Córdoba, AR: [s.n.], 1960. p. 309-340. LION, M. F.; ANDRADE, J. Drogas cardiovasculares e gravidez. Separata de: Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 37, n. 2, p. 125-127, 1981. Nas teses, dissertações ou outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados em nota o tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso etc.), o grau, a vinculação acadêmica, o local e a data da defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver). Exemplos: MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização)–Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990. ARAUJO, U. A. M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indígena. 1985. 102 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, 1986. ALENTEJO, Eduardo. Catalogação de postais. 1999. Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na Disciplina Catalogação III, Escola de Biblioteconomia, Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999. Outras notas podem ser incluídas, desde que sejam consideradas importantes para a identificação e localização de fontes de pesquisa. Exemplos: HOLANDA, S. B. Caminhos e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. 301 p., il. Inclui índice. ISBN 85-7164-411-x. PELOSI, T. O caminho das cordas. Rio de Janeiro: Amais, 1993. 158 p., il. Bibliografia: p. 115-158. TRINGALI, Dante. Escolas literárias. São Paulo: Musa, 1994. 246 p. Inclui bibliografias. PORTARIA N° 004/2006/FEST 79 CARDIM, M. S. Constitui o ensino de 2º grau regular noturno uma verdadeira educação de adultos? Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, 1984. 3 microfichas. Redução de 1:24.000. PORTARIA N° 004/2006/FEST 80 10 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS As referências dos documentos citados em um trabalho devem ser ordenadas de acordo com o sistema utilizado para citação no texto, conforme NBR 10520. Os sistemas mais utilizados são: alfabético (ordem alfabética de entrada) e numérico (ordem de citação no texto). 10.1 Sistema alfabético Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas no final do trabalho, do artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética. As chamadas no texto devem obedecer à forma adotada na referência, com relação à escolha da entrada, mas não necessariamente quanto à grafia, conforme a NBR 10520. Exemplos: – No texto: Para Gramsci (1978) uma concepção de mundo crítica e coerente pressupõe a plena consciência de nossa historicidade, da fase de desenvolvimento por ela representada [...] Nesse universo, o poder decisório está centralizado nas mãos dos detentores do poder econômico e na dos tecnocratas dos organismos internacionais (DREIFUSS, 1996). Os empresários industriais, mais até que os educadores, são, precisamente, aqueles que hoje identificam tendências na relação entre as transformações pelas quais vêm passando o processo de trabalho, o nível de escolaridade e a qualificação real exigida pelo processo produtivo (CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA, 1993). – Na lista de referências: CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (Brasil). Educação básica e formação profissional. Salvador, 1993. DREIFUSS, René. A era das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização. Petrópolis: Vozes, 1996. PORTARIA N° 004/2006/FEST 81 GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da História. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. Eventualmente, o(s) nome(s) do(s) autor(es) de várias obras referenciadas sucessivamente, na mesma página, pode(m) ser substituído(s), nas referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto. Exemplos: FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v. ______ . Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936. PEREIRA. Gilmar. O menino e a lagosta e outras peripécias. Imperatriz: Ética, 1999. ______ . Caminhos insólitos e outros caminhos. Imperatriz: Ética, 2005. Além do nome do autor, o título de várias edições de um documento referenciado sucessivamente, na mesma página, também pode ser substituído por um traço sublinear nas referências seguintes à primeira. Exemplos: FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936. 405 p. ______.______. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1938. 410 p. PORTARIA N° 004/2006/FEST 82 11 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES a) Retirar preferencialmente as informações contidas na página de rosto ou folha de rosto, quando consultados documentos impressos; b) Para facilitar a compilação da lista, anotar todos os dados necessários à referência de cada documento consultado; c) Anotar o endereço eletrônico (URL) bem como a data do acesso dos documentos acessados em meio eletrônico (internet); d) Padronizar a elaboração da lista de referências; e) Em casos de dúvida, consultar sempre o professor-orientador; f) Solicitar na Biblioteca a elaboração da Ficha Catalográfica; g) Obedecer os padrões adotados pela FEST na encadernação da versão final do trabalho em capa dura. PORTARIA N° 004/2006/FEST 83 REFERÊNCIAS ACADEMIA IMPERATRIZENSE DE LETRAS. Imperatriz: 150 anos. Imperatriz, 2002. BARROS, Edelvira. Imperatriz: memória e registro. Imperatriz: Ética, 1995. BRAGA, Ulisses. O “Movimento de Janeiro”. In: ACADEMIA... Imperatriz: 150 anos. Imperatriz, 2002. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Abril Cultural, 1985. (Coleção Primeiros Passos, 45) BRASIL. Senado Federal. Novo Código Civil: exposição de motivos e texto sancionado. 2. ed. atual. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2006. BREVES FILHO, José. 1999, p.21 CASTELNAU, Francis. Expedição às regiões centrais da América do Sul. Apud FRANKLIN, Adalberto. Breve história de Imperatriz. Imperatriz: Ética, 2005. COELHO, Celso Barros (Org.). Coelho Rodrigues e o Direito Civil. Teresina: Gráfica do Povo, 1998. _______. Caio Mário Pereira: lições de um civilista. Imperatriz: Ética, 2005a. (Academia Piauiense de Letras. Cadernos “Cultura e Sociedade”, 13). _______. Celso Barros (Coord.). Memórias de Pastos Bons. Imperatriz: Ética, 2005b. COUTINHO, Mílson. Imperatriz: subsídios para a história da cidade. São Luís: SIOGE, 1994. DODT, Gustavo. Descrição dos rios Parnaíba e Gurupi. Belo Horizonte: Itatiaia,1981. DOWBOR, Ladislau. A reprodução social. rev. e atual. Petrópolis: Vozes, 2003. [v. III – Descentralização e participação: as novas tendências] IBASE. Carajás: o Brasil hipoteca seu futuro. Rio de Janeiro: Achiamé, 1983. PORTARIA N° 004/2006/FEST 84 LE BRETON, Binka. 2000, LIGUE GRÁTIS VIA INTERNET. Portal 21, Imperatriz, 10 abr. 2006. Tecnologia, p.12. KOVARICK, Marcos. Amazônia/Carajás: Na trilha do saque. São Luís: Anita Garibaldi, 1995. MILESI, Vito. Tempo de Projeto Rondon. In: ACADEMIA... Imperatriz: 150 anos. Imperatriz, 2002. MOREIRA, Zequinha. Simplício Moreira: precursor do desenvolvimento de Imperatriz. Imperatriz: Ética, 1997. NIMUENDAJU, Curt. The Eastern Timbira. Berkeley, EUA: University California Press, 1946. NOLETO, Agostinho. Desenvolvimento urbano. In: ACADEMIA... Imperatriz: 150 anos. Imperatriz, 2002. 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As páginas começam a ser contadas a partir da Folha de Rosto (a capa não é contada), mas a numeração somente é impressa a partir da primeira página textual. 3. Os títulos devem ser grafados em fonte arial, corpo 12, negritados e centralizados. PORTARIA N° 004/2006/FEST 87 PORTARIA N° 004/2006/FEST 88 FACULDADE DE EUCAÇÃO SANTA TEREZINHA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Fonte: Arial (não negritado) Maiúsculas Corpo: 14 Alinhamento Centralizado FRANCISCO DE ASSIS SILVA Fonte: Arial (não negritado) Maiúsculas Corpo: 14 Alinhamento Centralizado O MÉTODO CIENTÍFICO NO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Fonte: Arial Fonte: Arial (não (não negritado) negritaMaiúsculas do) Corpo: Maiús- 14 Alinhamento culas Centralizado Corpo: 14 Alinhamento Centralizado Imperatriz 2006 PORTARIA N° 004/2006/FEST 89 FRANCISCO DE ASSIS SILVA O MÉTODO CIENTÍFICO NO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: o uso das normas da ABNT Monografia apresentada à Faculdade de Educação Santa Terezinha como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Ciências econômicas. ORIENTADOR: Carlos Mágno Soares Imperatriz 2006 PORTARIA N° 004/2006/FEST Autor: Fonte: Arial negritado Maiúsculas Corpo: 12 Alinhamento centralizado 90 Silva, José Francisco da. Imperatriz Silva, José Francisco da. PORTARIA N° 004/2006/FEST 91 PORTARIA N° 004/2006/FEST 92 PORTARIA N° 004/2006/FEST 93 PORTARIA N° 004/2006/FEST 94 PORTARIA N° 004/2006/FEST 95 Levantamento bibliográfico das normas referentes à elaboração PORTARIA N° 004/2006/FEST 96 Bibliographic survey of the referring norms the elaboration and publication of academic works for the Brazilian Association of Norms Techniques. Concepts and applications of the norms techniques in the normalization of works conclusion of superior courses. Gaps and little details of the norms in its applicability. Details on bibliographical citations and references. The measure of jibs and space in the text edition programs and electronic publication. Flexibility in design of the hard layer and bookbinding. Requirements of the relative FEST to the delivery of the works of course conclusion. Key words: Normalization. Academic works. Norms techniques. Bibliography. PORTARIA N° 004/2006/FEST 97 PORTARIA N° 004/2006/FEST 98 APÊNDICE N – Modelo de Sumário Observação: Os itens de primeiro nível devem ser grafados tal qual no texto, em maiúsculas e negrito, o mesmo acontecendo com os de segundo nível, em negrito e minúsculas. Os de terceiro nível para a frente devem ser recuados e não negritados. O número da página deve ser daquela em que se inicia a seção. PORTARIA N° 004/2006/FEST 99 APÊNDICE O – Modelo de página textual – Título de seção primária e texto PORTARIA N° 004/2006/FEST 100 APÊNDICE P – Modelo de página textual – Títulos de seções PORTARIA N° 004/2006/FEST 101 APÊNDICE Q – Modelo de página textual com ilustração – fotografia Observação: Todas as imagens, gravuras, desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros, com exceção apenas de tabelas, são considerados ilustração, devendo ser relacionados na Lista de Ilustrações. PORTARIA N° 004/2006/FEST 102 APÊNDICE R – Modelo de página textual com ilustração – gráfico PORTARIA N° 004/2006/FEST 103 APÊNDICE S – Modelo de página textual com quadro Observação: Diferentemente das tabelas, os quadros são fechados em suas laterais e suas colunas e linhas são separadas por fios tipográficos. Devem ser incluídos na lista de ilustrações. PORTARIA N° 004/2006/FEST 104 APÊNDICE T – Modelo de página textual com tabela Observação: A tabela não se classifica no rol das ilustrações. Seu título é aposto na parte superior e a fonte na parte inferior. Não recebe linhas separadoras internas nas colunas nem nas entrelinhas e suas laterais não são fechadas. Sua apresentação é regida pela Norma de apresentação tabular do IBGE, e não por normas da ABNT. PORTARIA N° 004/2006/FEST 105 APÊNDICE U – Modelo de página textual com quadro Observação: A tabela não se classifica no rol das ilustrações. Seu título é aposto na parte superior e a fonte na parte inferior. Não recebe linhas separadoras internas nas colunas nem nas entrelinhas e suas laterais não são fechadas. Sua apresentação é regida pela Norma de apresentação tabular do IBGE, e não por normas da ABNT. PORTARIA N° 004/2006/FEST 106 APÊNDICE V – Modelo de folha de Anexo – texto Observação: Nos anexos, são livres as formas de apresentação, o uso de fontes e ilustrações. PORTARIA N° 004/2006/FEST 107 APÊNDICE X – Modelo de folha de Anexo – ilustração. Observação: Nos anexos, são livres as formas de apresentação, o uso de fontes e ilustrações. PORTARIA N° 004/2006/FEST 108 APÊNDICE Z – Modelo da disposição dos elementos na capa dura Observações: 1. A capa deve conter as mesmas informações da capa interna. O modelo e o tamanho das fontes, no entanto, são de livre opção do autor. 2. É aceitável ilustração pertinente ao tema no espaço entre o título do trabalho e o elemento local/data. 3. A lombada deve conter o nome do autor e o título do trabalho, impresso verticalmente do topo para o pé, de modo que possibilite a leitura quando o documento estiver com a face frontal voltada para cima. PORTARIA N° 004/2006/FEST 109 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA* ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio: ABNT, 2002. _______. NBR 6024: informação e documentação – Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação. Rio: ABNT, 2003. _______. NBR 6027: informação e documentação – sumário – apresentação. Rio: ABNT, 2003. _______. NBR 6028: resumos. Rio: ABNT, 1990. _______. NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriados. Rio: ABNT, 1989. _______. NBR 6034: preparação de índice de publicações. Rio: ABNT, 1989. _______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio: ABNT, 2002. _______. NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio: ABNT, 1989. _______. NBR 12225: informação e documentação – lombada – apresentação. Rio: ABNT, 2004. _______. NBR 12899: catalogação-na-publicação de monografia. Rio: ABNT, 1993. _______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio: ABNT, 2005. * Livros e demais subsídios auxiliares à elaboração teórica deste trabalho. DEGASPARI, Silvia Dias; VANALI, Teresa Raquel. Manual de normalização documentária para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com as normas PORTARIA N° 004/2006/FEST 110 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Presidente Prudente: UNESP, 2003. FORTE, Sérgio Henrique Arruda Cavalcante. Manual de elaboração de tese, dissertação e monografia. Fortaleza: UNIFOR, 2003. GUIMARÃES, Flávio Romero. Como fazer?: diretrizes para a elaboração de trabalhos monográficos. 3. ed. rev. e ampl. Leme, SP: Edijur, 2004. PASQUARELI, Maria Luiz Rigo Pasquareli. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Osasco: [UNIFIEO], 2004. UNIVERSIDADE VALE DO PARAÍBA – UniVap. Normalização das dissertações e teses dos programas de pós-gradução da UniVap. Elaborada por Rosangela R. C. Taranger e Rúbia G. Gomes. [S.l.; s.n.], 2004. UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE. Guia para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Joinville, 2004. PORTARIA N° 004/2006/FEST 111 CURSOS AUTORIZADOS Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC. CIÊNCIAS ECONÔMICAS Portaria nº 2.612 – 18/09/2002 – MEC PEDAGOGIA - GESTÃO EDUCACIONAL Portaria nº 2.613 – 18/09/2002 – MEC DIREITO Portaria nº 2.644 – 26/08/2004 MEC ANEXO I – Portaria nº 004/2006/FEST FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA DEPARTAMENTO DE _________________________________________ 1. IDENTIFICAÇÃO Acadêmico(a): ______________________________________________________ Titulo do Trabalho: ___________________________________________________ 2. BANCA EXAMINADORA Professor(a) Orientador(a): _____________________________________________ 1º Examinador: ______________________________________________________ 2º Examinador: ______________________________________________________ 3. APRESENTAÇÃO Data: _________ / __________ / ___________ Horário: __________ horas Local: ______________________________________________________________ 4. NOTAS E RESULTADOS Parte Escrita NOTAS DA BANCA EXAMIADORA ITENS PROF. ORIENTADOR 1º EXAMINADOR 2º EXAMINADOR Conteúdo: Redação: Normatização: Média (A): A) B) MÉDIA Parte Oral NOTAS DA BANCA EXAMIADORA PROF. ORIENTADOR 1º EXAMINADOR 2º EXAMINADOR ITENS MÉDIA Exposição: Argüição: Média (B): Média Final (A + B) / 2 (______________) Imperatriz(MA), ______ / _______/ _______ Assinatura:____________________________________ (Presidente da Banca) MONOGRAFIA CONTEÚDO REDAÇÃO NORMATIZAÇÃO TOTAL PORTARIA N° 004/2006/FEST NOTA MÁXIMA 5,0 3,0 2,0 10,0 DEFESA EXPOSIÇÃO ARQUIÇÃO TOTAL NOTA MÁXIMA 5,0 5,0 10,0 112 CURSOS AUTORIZADOS Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC. CIÊNCIAS ECONÔMICAS Portaria nº 2.612 – 18/09/2002 – MEC PEDAGOGIA - GESTÃO EDUCACIONAL Portaria nº 2.613 – 18/09/2002 – MEC DIREITO Portaria nº 2.644 – 26/08/2004 MEC ANEXO II – Portaria nº 004/2006/FEST TERMO DE AUTORIZAÇÃO 1 Monografia 2 Identificação Faculdade de Educação Santa Terezinha Curso:____________________________________________________________ Área de concentração (Tabela CNPq):___________________________________ Título da Monografia:_________________________________________________ Autor:_____________________________________________________________ CPF do autor:______________________________________________________ Orientador: ___________________________________ CPF:_________________ Data da Defesa:____________________________________________________ Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação supracitada, de acordo com a Lei nº. 9.610/98, autorizo a Faculdade de Educação Santa Terezinha, FEST, a disponibilizar gratuitamente, sem ressarcimento dos direitos autorais, conforme permissões assinaladas acima do documento em meio eletrônico, na Rede Mundial de Computadores, no formato especificado*, para fins de leitura e/ou impressão pela Internet, a título de divulgação da produção científica gerada pela Faculdade, a partir desta data, nos termos da portaria nº 13, de 15 de fevereiro de 2006, emitida pela CAPES. ___________________________ Assinatura do autor _______________________________ Assinatura do Orientador Imperatriz(MA), ____ de __________ de ______ * Texto (PDF); Imagem (GIF ou JPEG); Som (WAV, MPEG, AIFF, SND); Vídeo (MPEG, AVI, QT); Outros (Específico da área) PORTARIA N° 004/2006/FEST 113 CURSOS AUTORIZADOS Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC. CIÊNCIAS ECONÔMICAS Portaria nº 2.612 – 18/09/2002 – MEC PEDAGOGIA - GESTÃO EDUCACIONAL Portaria nº 2.613 – 18/09/2002 – MEC DIREITO Portaria nº 2.644 – 26/08/2004 MEC ANEXO III – Portaria nº 004/2006/FEST ATESTADO DE PARTICIPAÇÃO EM BANCA DE AVALIAÇÃO ATESTADO Nº ___/20__/FEST ATESTAMOS para os devidos fins que o Professor _______, CPF nº _____ participou como membro da seguinte Banca de Avaliação: Acadêmico: Curso: Título: Orientador: Presidente da Banca: Membro: Membro: Data da defesa: FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA, SALA DA DIRETORIA GERAL, IMPERATRIZ, MARANHÃO, AOS ______ DIAS DO MÊS DE _____ DO ANO DE DOIS MIL E _____. ____________________________ Coordenadora do Curso ____________________________ Diretora Geral ____________________________ Diretor Acadêmico ____________________________ Presidente da Banca Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880 114 CURSOS AUTORIZADOS Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC. Pedagogia - Gestão Educacional Portaria nº 2.613 – MEC Direito Portaria nº 2.644 – MEC Ciências Econômicas Portaria nº 2.612 – MEC Curso Especial de Formação Pedagógica Para Docente Portaria nº 591 - MEC Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito ANEXO IV – Portaria nº 004/2006/FEST TERMO DE COMPROMISSO Através do presente, eu, _________________ (nome do(a) acadêmico(a)), matrícula nº __________, acadêmica(a) regularmente matriculado(a) no Curso de __________ ________________________, em vista a conclusão do mesmo e com a monografia com título: ________________ , declaro estar ciente do seguinte: Item 01 - Plágio consiste da cópia de trabalho completo ou parcial alheio e submissão do mesmo como trabalho próprio, ou da inclusão, em trabalho próprio, de idéias, frases (parciais ou completas), tabelas ou gráficos de outra pessoa sem a devida pontuação/formatação (e.g., aspas ou recuo do texto) e citação da referência; Item 02 - O(a) acadêmica(a) que comprovadamente perpetrar plágio em trabalhos acadêmicos exigidos pelo curso será sumariamente reprovado, bem como responderá, de forma exclusiva, civil e penalmente, pelos danos causados a terceiros. Declaro ainda estar ciente que o art. 7º da Lei de Direitos Autorais prevê o ‘texto’ como obra intelectual, sendo uma propriedade imaterial, e qualquer violação sobre esse direito reservado é tratado como crime pelo art. 184 do Código Penal. Imperatriz(MA), _____ de __________ de 2_____ ___________________________________________ assinatura do(a) acadêmico(a) Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880 115 CURSOS AUTORIZADOS Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC. Pedagogia - Gestão Educacional Portaria nº 2.613 – MEC Direito Portaria nº 2.644 – MEC Ciências Econômicas Portaria nº 2.612 – MEC Curso Especial de Formação Pedagógica Para Docente Portaria nº 591 - MEC Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito ANEXO V – Portaria nº 004/2006/FEST CARTA DE APRESENTAÇÃO Á (Instituição de ensino/empresa, etc) Encaminhamos o(a) acadêmico(a) ..................................................................., do Curso de ___________ da Faculdade de Educação Santa Terezinha - FEST para realização de atividades de pesquisa, a fim de desenvolver seu Trabalho de Conclusão de Curso. Imperatriz, _____ de _______________________ de 20___. _________________________________________________ Assinatura da Coordenação do Curso. Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880 116 CURSOS AUTORIZADOS Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC. Pedagogia - Gestão Educacional Portaria nº 2.613 – MEC Direito Portaria nº 2.644 – MEC Ciências Econômicas Portaria nº 2.612 – MEC Curso Especial de Formação Pedagógica Para Docente Portaria nº 591 - MEC Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito ANEXO VI – Portaria nº 004/2006/FEST TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO O(a) acadêmico(a) ______________________________________________, matriculado(a) na disciplina “Monografia II” no _______________ semestre inicia a realização do Projeto de Pesquisa, sob a orientação do(a) professor(a) orientador(a) ________________________. Sendo dever do(a) acadêmico(a) comparecer aos encontros de orientação agendados com o(a) professor(a), bem como se comprometer a seguir as normas contidas na Portaria nº 004/2006/FEST e a data de entrega da Monografia conforme Agenda FEST/2011. De acordo, assinam, Coordenação do Curso Orientador Acadêmico Imperatriz, _______ de _________________ de 200____. Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880 117 CURSOS AUTORIZADOS Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC. Pedagogia - Gestão Educacional Portaria nº 2.613 – MEC Direito Portaria nº 2.644 – MEC Ciências Econômicas Portaria nº 2.612 – MEC Curso Especial de Formação Pedagógica Para Docente Portaria nº 591 - MEC Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito ANEXO VII – Portaria nº 004/2006/FEST REGISTRO DE ENCONTROS DE ORIENTAÇÃO TÍTULO: _____________________________________________________ ORIENTADOR: _____________________________________________________ ESTUDANTE: ______________________________________________________ Data Conteúdo trabalhado Assinatura do Estudante Assinatura do Professor Data Encontro suspenso / motivo Assinatura do Estudante Assinatura do Professor Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880 118 CURSOS AUTORIZADOS Pedagogia - Gestão Educacional Portaria nº 2.613 – MEC Direito Portaria nº 2.644 – MEC Ciências Econômicas Portaria nº 2.612 – MEC Curso Especial de Formação Pedagógica Para Docente Portaria nº 591 - MEC Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC. Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito ANEXO VIII – Portaria nº 004/2006/FEST MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PROFESSOR ORIENTADOR TÍTULO: ____________________________________________________________ ALUNO(a): __________________________________________________________ ORIENTADOR(a): ____________________________________________________ ASPECTOS AVALIADOS: Item Título Deve ser claro, adequado ao tema, e definir a proposta do estudo. Tema e Delimitação do Tema Deve estar bem delimitado, ser relevante e adequado a proposta da pesquisa. Justificativa ou Questões Norteadoras Devem ser bem formulados, coerentes com o tema e com os objetivos. Objetivos Devem ser viáveis, exeqüíveis, claros e coerentes com a proposta de estudo. Metodologia ou Material e Métodos Deve estar adequado ao tipo de estudo e descrever com clareza os meios utilizados para responder ao problema e aos objetivos do estudo. O instrumento para coleta de dados deve estar adequado à proposta do estudo. Valor máx Valor atrib Critérios 0,2 Inadequado Parcialmente Adequado 0,0 0,1 0,2 0,3 Inadequado Parcialmente Adequado 0,0 0,1 0,3 1,5 Inadequado Parcialmente Adequado 0,5 1,0 1,5 1,0 Inadequado Parcialmente Adequado 0,0 0,5 1,0 2,0 Inadequado Parcialmente Adequado 0,0 1,0 2,0 Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880 119 Valor máx Item Fundamentação Teórica Deve possuir fontes bibliográficas confiáveis, fundamentando a pesquisa e abordando a temática do estudo As bibliografias devem ser variadas (incluir livros, artigos, dissertações, teses, etc), ser atualizada podendo conter clássicos. Redação Deve ser clara, coerente, com grafia correta, objetiva e de fácil compreensão. Formatação Deve seguir as orientações da Portaria nº 004/2006/FEST Apresentação do Projeto O aluno deve apresentar domínio e clareza do conteúdo, usar corretamente a linguagem e os materiais audiovisuais, bem como ter capacidade de síntese ao responder questionamentos. Somatório Valor atrib 2,0 1,0 0,5 1,5 Critérios Inadequado Parcialmente Adequado 0,0 1,0 2,0 Inadequado Parcialmente Adequado Inadequado Parcialmente Adequado 0,0 0,5 1,0 0,0 0,2 0,5 Inadequado Parcialmente Adequado 0,0 1,0 1,5 10,0 Resultado final/parecer do Professor-Orientador: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Assinaturas: Coordenação do Curso Orientador Acadêmico Imperatriz, _______ de _________________ de 200____. Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880 120 CURSOS AUTORIZADOS Credenciada pela Portaria Ministerial nº 2.611, de 18 de setembro de 2002 DOU - nº 183 - Seção 1, de 20 de Setembro de 2002 - MEC. Pedagogia - Gestão Educacional Portaria nº 2.613 – MEC Direito Portaria nº 2.644 – MEC Ciências Econômicas Portaria nº 2.612 – MEC Curso Especial de Formação Pedagógica Para Docente Portaria nº 591 - MEC Componentes curriculares obrigatórios do Curso de Direito ANEXO IX – Portaria nº 004/2006/FEST DECLARAÇÃO DE APTIDÃO PARA DEFESA DE MONOGRAFIA. Senhor(a) Coordenador(a), Para possibilitar a constituição das Bancas Examinadoras da Disciplina Monografia II, do Curso de ________________________________, declaro que o(a) Aluno(a)_____________________________________________________________ acadêmico(a) __________________________________, de Matrícula n° ________, cumpriu todas as exigências regimentais e pedagógicas exigidas na elaboração da Monografia intitulada __________________________________________________. Está, portanto, o(a) mencionado(a) acadêmico(a) apto(a) a se candidatar à Defesa Pública da mesma conforme previsto em Regimento próprio. Imperatriz(MA), _______ de _______________ de _______ ___________________________________ Professor Orientador Av. Perimetral, nº 16 – Pq. do Buriti - Imperatriz – Maranhão www.fest.edu.br – e-mail: [email protected] - Telefax: (99) 3524-0880