7. bis 13. Mai 2016

Transcrição

7. bis 13. Mai 2016
REGIONALE INSTITUTIONEN
Offene Kirche
Elisabethen
Kloster
Mariastein
Zen-Meditation
Dienstag, 10. Mai, 12.15–12.45 Uhr
Gottesdienste
Sonntage und Feiertage
Eucharistiefeier: 8.00; 9.30; 11.15 Uhr
Beichtgelegenheit jeweils ca. eine halbe
Stunde vor der Eucharistiefeier
15.00 Vesper und eucharistischer Segen
20.00 Komplet (Nachtgebet)
MiMiKo, Mittwoch-Mittag-Konzert
Mittwoch, 11. Mai, 12.15–12.45 Uhr
«Gustino» – Musik von Antonio Vival­
di. Konzerte für Fagott, Streicher und
Basso continuo. Es spielt das «Ensem­
ble F», u.a. mit Miho Fukui, Fagott. Ein­
tritt frei, Kollekte
Gespräch mit dem/der Pfarrer/in
Mittwoch, 11. Mai, 17.00–19.00 Uhr
Gesprächsangebot mit einer Seelsorge­
rin oder einem Seelsorger über religi­
ös-spirituelle Themen, Lebensfragen
oder über praktische Fragen.
Öffentliche Führung
Schwerpunkt: Kirchenfenster
Mittwoch, 11. Mai, 18.00 Uhr
Die farbigen Bildfenster der Basler Eli­
sabethenkirche sind ein wesentlicher
Bestandteil des Gesamtkunstwerkes
Elisabethenkirche, dem bedeutendsten
neogotischen Kirchenbau in der
Schweiz. Von besonderer Bedeutung
sind die drei monumentalen Bildfens­
ter im Chor mit ihren szenischen Dar­
stellungen. Als bildgewordenes Glau­
bensbekenntnis der Stifter, Christoph
und Margaretha Merian-Burckhardt,
thematisieren sie die drei grossen Er­
eignisse der Heilsgeschichte: die Ge­
burt, die Kreuzigung und die Auferste­
hung Christi.
Der Historiker André Salvisberg und
der Theologe Frank Lorenz erhellen
Bedeutung und Ästhetik der Fenster
unserer wundervollen Kirche.
Dauer: ca. 1½ Stunden. Eintritt frei, Kol­
lekte
Stadtgebet
Donnerstag, 12. Mai, ca. 12.05 Uhr
Handauflegen und Gespräch
Donnerstag, 12. Mai, 14.00–18.00 Uhr
Steinerschule plays classic II/16
Freitag, 13. Mai, 19.00 Uhr
Es werden Werke von J.S. Bach, J.Chr.
Bach, L. van Beethoven, F. Mendels­
sohn u.a. gespielt. Eintritt frei, Kollekte.
Offene Kirche Elisabethen
Elisabethenstr. 14, Basel
Info unter www.offenekirche.ch
Öffnungszeiten
Kirche: Di–Fr, 10–21 Uhr;
Sa, 10–18 Uhr; So, 13–18 Uhr
Café-Bar: Di–Fr, 7–19 Uhr;
Sa und So, 10–18 Uhr
Montag geschlossen
K i r c h e h e u t e 19 / 2 0 16 Werktage
9.00 Eucharistiefeier mit den Mön­
chen
11.00 Eucharistiefeier (Gnadenkapelle)
12.00 Sext (Mittagsgebet, ausser Montag)
15.00 Non (ausser Montag und Dienstag)
18.00 Vesper (Abendgebet, ausser Mo)
20.00 Komplet (Nachtgebet)
(Samstags: 20.00 Vigil)
Pfingsten
Am Vorabend (Samstag, 14. Mai)
18.00 1. Vesper (lat.)
20.00 Vigil (dt.)
Am Tag (Sonntag, 15. Mai)
Gottesdienstordnung wie an Sonntagen
6.30 Laudes
8.00 Messe (Basilika)
9.30 Eucharistiefeier mit den Mönchen
11.15 Messe (Basilika)
12.20 Mittagsgebet
15.00 Feierliche Vesper (lat.)
20.00 Komplet (lat.)
Pfingstmontag (16. Mai)
Gottesdienste wie an Sonntagen
Fronleichnam (Donnerstag 26. Mai)
Gottesdienste wie an Sonntagen
Marienmonat Mai in Mariastein
Maipredigten in der Sonntagsvesper
Sonntag, 8., 15., 22. und 29. Mai
Vesper jeweils um 15.00 Uhr
Ort: Klosterkirche Mariastein
Andachten im Mai
Montag: 20.00 Uhr: Maiandacht in der
Gnadenkapelle
Mittwoch: 20.00 Uhr: Rosenkranz in
der Josefskapelle
Freitag: 20.00 Uhr: Marianische Kom­
plet in der Gnadenkapelle
Montag bis Donnerstag singen wir die
Komplet schon um 19.45 Uhr. Die Kom­
plet am Freitag und Sonntag sowie die
Vigil am Samstag beginnen wie ge­
wohnt um 20.00 Uhr.
Benediktinerkloster
4115 Mariastein
Gottesdienstzeiten: Tel. 061 735 11 01
Andere Auskunft: Tel. 061 735 11 11
[email protected]
[email protected]
www.kloster-mariastein.ch
Missão Católica Portuguesa
O Ressuscitado e a minha Fé!
Rodeados de sinais de morte,
do Ressuscitado deve nascer nossa Fé.
O período Pascal, que se estende até a
Ascensão de Nosso Senhor, está im­
pregnado pelo forte dinamismo que
flui da Palavra de Deus. São insistentes
os avances de Jesus, para suscitar em
nós uma fé viva e autêntica, o que nem
sempre é bem-sucedido. Pois temos
medo e «permanecemos fechados».
Não bastou aquela manhã de Páscoa,
que espargia um perfume de vida e des­
pertava para o novo … Não terá sido
convincente o anúncio das mulheres
naquela madrugada, em que encontra­
ram-se com o mistério? Não terá sido
suficiente a pedra rolada, o espreitar do
sepulcro vazio? É então, «na tarde da­
quele dia», que Jesus vem ao encontro
dos discípulos. É nessa tarde, que Jesus
trespassa também as nossas barreiras e
nos mostra a ressurreição. Se para nós
não basta a manhã de Páscoa para acre­
ditar, deixemos, mesmo que com medo
e com falta de fé, que Jesus se nos mos­
tre nas suas chagas.
Jesus «a portas fechadas», apareceu aos
discípulos, ressuscitando a alegria per­
dida pelo medo e pela dúvida. Naquele
encontro «à porta fechada», Jesus envia,
propõe a missão: abram-se as portas!
«Como eu fiz fazei-o vós também», «co­
mo o Pai Me enviou, também Eu vos
envio a vós». Como é que Jesus arrisca
confiar tanto? Como enviar quem se
fechou? Mas Jesus converte. Na Páscoa
acontece a mudança pelo sopro da vida
e rebenta com os medos. O sopro de Je­
sus é o sopro do Criador para a missão
do perdão, da misericórdia.
Mas Tomé não estava com a comunida­
de. Não inspirou o sopro do envio …
não acreditou. Oito dias depois, Jesus
aproxima-se de Tomé e pede a proximi­
dade, o olhar, o toque … E Tomé profes­
sa: «Meu Senhor e meu Deus». Jesus
também sabe das nossas dúvidas e me­
dos, e grita-nos com a força do Espírito:
«felizes os que acreditam sem terem
visto». Deus não desiste de nós, aproxi­
ma-se em cada situação infundindo co­
ragem para a nossa caminhada.
Na manhã de Páscoa, diante do sepul­
cro vazio, a primeira reação de Maria
Madalena, é de que roubaram o corpo
de Jesus: – diante da morte podemos
resignar e chorar ou abrir o coração pa­
ra a Luz do Alto. Me vem em mente tan­
tas tragédias acontecendo pelo mundo
–, sinais autênticos de morte: massacre
de pessoas indefesas, de cristãos ino­
centes, tragédias naturais ceifando vi­
das … Os 12 portugueses, que perderam
a vida no acidente em França, dias an­
tes da Páscoa, ainda os sofrimentos que
passa cada um que tenha tido uma per­
da dolorosa … Além das lágrimas, que é
humano que choremos e sintamos, se o
ser humano se abrir a luz do alto, perce­
berá onde estão os que partiram e onde
está a nossa definitiva morada!
Que Cristo entre nos meus tormentos
interiores para libertar-me. Libertar do
meu medo, do meu querer desistir da
vida. O que é que procuro afastar da
minha vida? O que é que tenho repri­
mido no quarto escuro da minha exis­
tência? Quais são as incertezas, dúvi­
das, tristezas? Que feridas evito tocar?
O que quero esconder de mim mesmo?
É nestes lugares assombrados que Cris­
to deve entrar para te acompanhar, pa­
ra dar vida a tudo que está gélido, ador­
mecido, morto. Dali ressuscitarás para
uma nova vida. A felicidade é possível,
só precisa procurá-la no lugar justo e
Marquiano Petez
Acreditar!
PEREGRINAÇÃO
No próximo dia 8 de Maio é o Dia da
Mãe! Faremos a nossa tradicional Peregrinação à Gruta de Lourdes, em Leuggern:
10.15 Procissão com o andor de Nossa
Senhora de Fátima
11.00 missa campal na Gruta de Lurdes
13.00 almoço – convívio no salão de
Leibstadt
Die portugiesischsprechenden Christen
machen am 8. Mai 2016 eine Wallfahrt
zur Lourdesgrotte von Leuggern.
MISSAS EM PORTUGUÊS
Basel – 1° 2° 3° e 4° Sábado 19.00
St. Joseph – Markgräflerstr. 16
Sissach – 2° e 4° Domingo 9.00
St. Josef – Felsenstr. 16
Diese Seite bringt eine kurze Überlegung
über unsere Schwierigkeiten zu glauben,
wenn wir in der Mitte von vielen Zeichen
des Todes leben. Aber der Auferstandene,
Christus, kommt uns entgegen und versucht, mit vielen Erscheinungen in uns
den Glauben zu stärken und uns den Mut
zu geben für unseren Alltag.
Padre Marquiano Petez
Bruggerstr. 143
5400 Baden
Tel. 056 203 00 49
[email protected]
21
REGIONALE INSTITUTIONEN
Offene Kirche Elisabethen
Juseso Fricktal
Öffentliche Führung: Chorfenster als Hochaltar aus Licht
Frank Lorenz
(unter Nutzung von Material
von Hortensia von Roda, Die Glas­
fenster der Basler Elisabethenkirche)
22
Tamina Spiess
schaft» zu betrachten, sondern auch
als Grabeskirche und Memorialbau
des Stifterehepaares.
Von besonderer Bedeutung sind – wie
gesagt – die drei monumentalen Bild­
fenster im Chor, geschaffen von den
Gebrüdern Burkhard aus München,
mit ihren szenischen Darstellungen.
Als bildgewordenes Glaubensbe­
kenntnis der Stifter, Christoph und
Margaretha Merian-Burckhardt, the­
matisieren sie die drei grossen Ereig­
nisse der Heilsgeschichte: die Geburt,
die Kreuzigung und die Auferstehung
Christi. Die Hauptdarstellungen wer­
den jeweils von einer untergeordneten
Szene in Grisaillemalerei begleitet und
vertieft. Im unteren mittleren Fenster
finden sich auch die Stifterwappen
und indirekt der Hinweis auf die Grab­
legung des Ehepaars Merian unter
dem Chor.
Die Fenster der Elisabethenkirche wi­
derspiegeln die überaus fruchtbare
Phase der monumentalen Glasmale­
rei, jener fragilen Kunstgattung, die im
Historismus eine Blütezeit hatte. Sie
sind ein wichtiges intaktes Zeugnis der
sakralen Glasbildkunst nach der Mitte
des 19. Jahrhunderts und eines der we­
nigen in der Schweiz.
Die Elisabethenkirche war natürlich
nicht ohne Vorbild: Wirkte der im 19.
Jahrhundert vollendete Kölner Dom
als allgemeines Vorbild, so hatte der
Architekt Ferdinand Stadler in der Ge­
staltung der Fassade ein anderes ge­
wichtiges Bauwerk als Anregung vor
Augen: die 1837–1844 von Daniel Ohl­
müller erbaute Mariahilfkirche in
München-Au. Ähnliches geschah auch
im Innern und hier vor allem in Bezug
auf die Glasgemälde (die Glasmalerei­
en der Mariahilfkirche wurden im
Zweiten Weltkrieg leider zerstört).
Man orientierte sich an diesem ersten
neogotischen Sakralbau Süddeutsch­
lands, einem Auftrag König Ludwigs I.
von Bayern. Dessen Glasgemälde wa­
ren ein Geschenk des Königs. Die
kunsthistorische Epoche waren die
Nazarener.
Der Historiker André Salvisberg und
der Theologe Frank Lorenz erhellen
am Mittwoch, 11. Mai, 18 Uhr Bedeu­
tung und Ästhetik der Fenster der
wundervollen Kirche. Dauer: ca. 1½
Stunden. Eintritt frei, Kollekte.
Rückblick Ostertreffen 2016
Über die vier Ostertage fand in Rhein­
felden das Ostertreffen der Juseso
Fricktal statt. Das regional bekannte
Treffen wird seit 1972 jährlich veran­
staltet. Dieses Jahr stellten die Jugend­
arbeitenden der Juseso, Yannik Müller
und Viola Stalder, den Anlass auf die
Beine. 30 Jugendliche und junge Er­
wachsene aus dem ganzen Fricktal ver­
brachten ein abwechslungsreiches, lus­
tiges und gemeinschaftliches Wochen­
ende im Pfarreizentrum Rheinfelden.
Unter dem Motto «Imagine» haben sich
die Teilnehmer in einer jugendnahen
Form Gedanken zur Ostergeschichte
gemacht und sich vorgestellt, was sie in
ihrem Leben bedeuten kann. In Grup­
penstunden, in Ateliers und während
des gemeinsamen Abendprogramms
wurde das Thema «Imagine» immer
wieder aufgegriffen. Passend dazu wur­
den auch der Karfreitagsgottesdienst
und die Osternachtfeier am Samstag
zusammen mit der Pfarrei Rheinfelden,
Magden, Olsberg gestaltet. Anregende
Erlebnisse, Gruppenaktionen und eini­
ge lustige Momente prägten das Ge­
meinschaftserlebnis der jungen Leute.
Neben Wanderungen am Tag und in
der Nacht, mutigen Spielen wie dem
Scherbenlaufen und dem Sprungtuch,
Kreativem wie Gipsmasken herstellen
und Turnbeutel bemalen, wurde ge­
meinsam gegessen, gesungen und ge­
lacht. Nach den vier Tagen voller Freu­
de, Spass, Mut, spannender Aktionen,
neuen Leuten, langen Nächten und be­
sinnlichen Augenblicken konnten alle
auf einen gelungenen Event zurückbli­
cken. Viola Stalder
Neues Juseso-Team
Seit Beginn des Jahres 2016 ist unser
Team nun wieder komplett und bereit
für die vielfältigen Aufgaben in den
Pfarreien und darüber hinaus.
Wir sind: Viola Stalder (Studierende
der Sozialpädagogik), Tamina Spiess
(Sekretariat) und das Dreiergeschäfts­
führungsteam Sonja Gassmann, Simon
Hohler und Yannik Müller. Yannik
Müller hat sich sehr schnell eingearbei­
zVg
zVg
Tritt man in die neogotische Basler Eli­
sabethenkirche, nimmt man neben
dem stolzen und fast leicht wirkenden
Mass des Kirchenbaues vor allem den
Hochaltar aus Licht wahr: Die farbigen
Bildfenster der Basler Elisabethenkir­
che. Manch eine oder einer wundert
sich besonders über das geheimnisvol­
le Blau im virtuellen Himmel der Sze­
nerie. Es scheint immer zu leuchten,
gleich welche Lichtverhältnisse draus­
sen herrschen. Die Fenster sind ein
wesentlicher Bestandteil des Gesamt­
kunstwerkes, den das heute als Offene
Kirche Elisabethen genutzte Bauwerk
als bedeutendster neogotischer Kir­
chenbau in der Schweiz im Sinne des
Historismus ausmacht.
Als erste evangelische Kirche in Basel
nach der Reformation 1857–1865 ent­
standen, ist die Kirche nicht nur als
Ersatz für die alte Stadtkirche St. Elisa­
bethen und «als ein Bollwerk gegen
den Ungeist der Zeit, gegen die Ent­
christlichung von Staat und Gesell­
Lustige Momente
beim Ostertreffen:
Stephanie Hasler,
Dominik Bisang
und Sarah Kyburz
von der Ostertreffen-Crew.
Das Juseso-Team auf dem Dreh­
teller (v.l.): Viola, Sonja, Tamina,
Yannik, Simon.
tet und zusammen mit Viola Stalder
voller Elan das Ostertreffen in Rheinfel­
den geleitet.
Die ersten wackeligen Zeiten auf der
«Juseso»-Drehscheibe haben wir ge­
meistert. Beim Austauschtreffen der
Kirchenpflegen im März wurde das
neue Konzept für unsere Fachstelle dis­
kutiert und positiv von allen Pfarreien
aufgenommen. In der Delegiertenver­
sammlung im September wird es zur
Abstimmung stehen.
Mit neuem Schwung geht das Team
auch schon in die Jahresplanung für
das Schuljahr 2016/2017. Wie auf einem
«Karussell» sprudelten viele neue Ideen
für Projekte und auch Neukonzeptio­
nen bestehender Projekte wurden ent­
wickelt.
Das gesamte Team der Juseso freut sich
auf die turbulenten Zeiten mit dem
neuen Jahresmotto, vielen neuen Pro­
jekten und Ideen und der Neustruktu­
rierung der Juseso Fricktal 2018.
Sonja Gassmann
K i r c h e h e u t e 19 / 2 0 16