Sra. Salto

Transcrição

Sra. Salto
Sra. Salto - P are d e s
chegar, os sectores, seu s acessos e ou tras i n f orm aç õ es
Como chegar:
Seguir pela A4 e sair em Campo. Mal se entra na estrada Nac.15 virar à dta. para passados +/- 2 0 0 mts voltar virar à dta.
Seguir em f rente até ch egar a R ecarei. Ai voltar a voltar à dta apó s passar em f rente à igrej a. Seguir até ch egar a uma saí da q ue
desce para a Sra.Salto.
P ara q uem nã o tem carro pode apanh ar o comb oio da linh a do D ouro para sair em R ecarei. Aí a melh or f orma será apanh ar um
tax i para o Salto.
É
É p oca:
possí vel escalar todo o ano. No entanto os sectores maiores ( F raga Cavalo, Suaves P restaç õ es e Sonh o I nterrompido) podem
manter-se molh ados durante b astante tempo. No inverno é melh or escalar durante a manh ã , altura em q ue dá o sol na maioria do
sectores. A mesma raz ã o f az com q ue sej a melh or escalar durante a tarde no verã o. O melh or sector para escalar no verã o é o
“ Sonh o I nterrompido” , f resco e q uase sempre à somb ra.
T i p o d e R ocha
X isto e Q uartz ito. É necessá rio ter atenç ã o q ue especialmente no sector da F raga do Cavalo a roch a f orma cortantes lascas de
roch a q ue j á por mais q ue uma vez f ez “ estragos” em cordas. A protecç ã o cuidada nas travessias de f orma a evitar eventuais
pê ndulos sob re â ngulos mais perigosos. O uso de capacete é de todo aconselh ado.
M at eri al
Nas vias nã o eq uipadas ou semi-eq uipadas o material é h ab itual de “ clá ssica” : 5/6 f riends ( nã o nú meros muito peq uenos) ,
entaladores, 7 /8 ex presses e algumas cintas para alongar algum ponto. P odemos usar tanto cordas em simples como duplas. No
primeiro caso devemos levar mais algumas cintas para reduz ir o atrito. As duplas poderã o ser mais aconselh adas por causa da
caracterí stica da roch a em criar lascas. Nas vias nã o eq uipadas nem sempre ex istem reuniõ es eq uipadas pelo termos q ue contar
com mais um material para as montar.
D ormi r
D ormir j unto à capela j á f oi seguro. T alvez a melh or soluç ã o será em alguma residencial em V alongo ( 10 k m antes pela Nac.15 ou
na A4) ou em uma das varias casas de turismo rural ex istentes na z ona.
Comi d a e b eb i d a
E x istem varias f ontes à volta da capela. No entanto a sua q ualidade tem vindo a piorar alo longo dos ú ltimos anos. O melh or é
ab astecermos antes de lá ch egar ou nos caf é s dos arredores.
P ara comer temos esses mesmos caf é s no caminh o entre a auto-estrada e a Sra. Salto. P odemos destacar dois: em pelos b olos, na
vila de T erronh as antes de ch egar à b omb a de gasolina, a outras pelas b if anas, no desvio para a vila de Alvre numa curva apertada
à dta. P ara peq uenas compras ex istem algumas peq uenas vendas em R ecarei ou o supermercado em V alongo
D i cas e ou t ros
Nos primeiros lances do sector da F raga do Cavalo, e devido ao b arulh o f eito pelos rá pidos do rio, a comunicaç ã o entre os
parceiros de cordada é má e, por vez es, impossí vel. Será melh or h aver b om entendimento entre os cordadas podendo ser ú til
h aver có digos de pux ar a corda.
Sra. Salto - P are d e s
chegar, os sectores, seu s acessos e ou tras i n f orm aç õ es
S ect or Cas cal hei ra
D o estacionamento
j unto à estrada
desce-se por caminh o pouco def inido
em direcç ã o à lateral de um marcado
vale para descer a uma plataf orma um
pouco mais ab aix o. D ai é necessá rio
rapelar para o inicio da via.
S ect or F raga d o Cav al o
É o sector onde ex istem as vias de maior comprimento
da Sra. Salto. O acesso f az -se deix ando carro no
estacionamento por cima das paredes, seguindo até à
curva da estrada q uem segue para Aguiar Sousa e dai
descer até à estatua q ue ex iste no cimo das paredes.
D essa estatua vira-se à esq uerda para até ao torreã o
q ue marca o cimo. D esce-se pelo lado esq . do torreã o
por um caminh o de erva ( atenç ã o nesta z ona aé reo,
ex posto e por vez es escorregadio) para passar por
b aix o do mesmo até atingir uma rampa q ue desce
paralelamente ao rio. O f inal dessa rampa tem um
destrepe q ue nos coloca j unto ao rio. Só temos q ue
andar na direcç ã o contraria até à b ase da via q ue
escolh emos. E x istem duas outras
f ormas de descer. U ma apó s
ch egarmos à rampa ex iste uma
reuniã o eq uipada q ue nos permite
com mosq uetõ es e uma cinta, q ue
temos q ue deix ar até passarmos outra
vez , rapelar até à b ase ( cuidado a
recuperar as cordas senã o vã o ao rio) .
A outra só possí vel q uando o rio está
com pouca f orç a ou muito b aix o e é
saltar de pedra em pedra na b ase da
parede. As duas primeiras talvez
sej am as melh ores pois q uando acab amos estamos
perto do carro e se f or o caso de irmos escalar durante
um f im de semana de verã o evitamos as conf usõ es de
carros ex istentes j unto à capela.
S ect or Caf é
Situado praticamente em f rente ao
caf é ex istente na descida, é de
f á cil acesso por um caminh o de sai
da estrada e sob e no meio do
eucaliptos.
S ect ores d a F on t e e
Cap el a
Sã o os sectores de mais f á cil
acesso sendo só necessá rio
seguir o caminh o para a minih idrica ex istente a montante
do rio
S ect or S on ho I n t erromp i d o
É o sector mais recente da Sra. Salto e onde
se encontram as vias com maior dif iculdade.
O seu acesso é sub indo o estradã o de terra
b atida q ue passa pela capela até ter as b ase
das paredes ao nosso ní vel. D ai é seguir
uma evidente caminh o
S ect or S u av es P res t aç õ es
Neste momento conta só com uma via q ue é , na sua
maioria, é em artif icial.
A f orma de ch egar à b ase é descer do parq ue j unto
à capela até ao rio e dai caminh ar pelo b locos
ex istentes até ch egar a uma
ch aminé f á cil q ue dá acesso
à
b ase.
D evido
às
escorrê ncias superiores esta
z ona costuma estar olh ada
praticamente todo o inverno
mesmo apó s um perí odo sem
ch uva.