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Palavra do Presidente EXPEDIENTE COPACOL - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL CONSOLATA Rua Desembargador Munhoz de Mello,176 CEP: 85415-000 - Cafelândia/PR Fone: (45) 3241 - 8080 Fax: (45) 3241 - 8181 www.copacol.com.br Valter Pitol Diretor Presidente Emílio Gonçalves Mori Diretor Vice-Presidente Silvério Constantino Diretor Secretário Conselho de Administração: Ailton José Cecato Antonio Mauro Painelli Eroni Cardoso Fernando Paião de Oliveira Genézio Clemente Jair Irineu Felipe José Dante Locks Luiz Carlos de Sousa Pedro Bortolato Pedro Paulo da Silva Valdecir Zatta Valentim Pascutti Conselho Fiscal Efetivos: Mário Oenning Paulo José da Silva Waldemar de Ré. P romover o desenvolvimento sustentável dos associados, colaboradores e da comunidade como um todo, faz parte do dia a dia da Copacol. Com a diversificação das atividades no campo e os empregos gerados em nossas estruturas, muitas pessoas têm a oportunidade de crescer tendo qualidade de vida e segurança. Assim, fazemos a nossa parte e contribuímos com as metas da ONU (Organização da Nações Unidas), minimizando as desigualdades sociais, promovendo a integração das pessoas. Neste Ano Internacional das Cooperativas, instituído pela ONU, temos a responsabilidade de reforçar ainda mais essa engrenagem de forma planejada e estruturada. Em nossa região, o fortalecimento da economia dos municípios, bem como, o desenvolvimento das famílias do campo e da cidade, está diretamente relacionado ao crescimento das cooperativas. Essa é a oportunidade de tornamos o mundo melhor. Associados, colaboradores, parceiros e as comunidades se beneficiam com as ações geradas pelo cooperativismo, dessa forma proporcionamos uma melhor qualidade de vida para cada um. Valter Pitol Diretor Presidente Conselho Fiscal Suplentes: Adail Malagutti Luiz Antonio Della Valentina Venceslau Kochanovski Cherpinski. Assessoria de Imprensa: Fernanda Vacari Jornalista Responsável [email protected] João Paulo Triches Jornalista [email protected] Valdeci Ap. da Silva “Xavier” Jornalista [email protected] Tissiane Merlak Jornalista [email protected] [email protected] Maria A. Alves Diagramação/Design [email protected] Impressão: Gráfica Positiva Cascavel/PR Tiragem: 3.500 exemplares Os artigos assinados ou citados não exprimem necessariamente a opinião da Revista Copacol. A reprodução de matérias fica expressamente condicionada à citação da fonte. Nesta edição: Projeto incentiva a produtividade de soja Produtores investem na avicultura 04 e 05 06 Mercado da carne suína tem crescimento 7 Unitá presta contas do exercício de 2011 10 Unidade de Goioerê se destaca no atendimento 11 Massas congeladas auxiliam na renda do produtor 14 Nosso jeito de fazer o mundo melhor 16 à 21 Copacol recebe visitas 22 Cotriguaçu inaugura instalações 23 Produtos são divulgados na Mercosuper 24 Promoção Comprou Ganhou está de volta 27 04 Soja Projeto melhora a produtividade C om o propósito de elevar a média de produtividade de soja no seu raio de atuação para 160 sacas por alqueire até o ano 2015, a Copacol colocou em prática na safra de verão 2011/2012, o Projeto 160/2015. O projeto envolveu 98 produtores e 39 técnicos em seis regiões da Cooperativa, com características similares. O trabalho consiste na utilização dos diversos recursos tecnológicos disponíveis, como promover a melhor gestão da propriedade rural, elevar a produtividade e rentabilidade, promover a interação entre produtor e Cooperativa e na avaliação da interferência do profissional no processo produtivo. A divulgação dos ganhadores e a premiação foram realizadas no dia 12 de abril, na Aercol em Nova Aurora, que contou com a participação da diretoria executiva da Copacol, dos produtores e os técnicos. A produtividade média na região da Copacol na safra 2011/2012 ficou em 90 sacas por alqueire e a produtividade média obtida pelos finalistas foi de 145 sacas, o que resultou num ganho de 13 sacas. Em relação à média anual houve um incremento de 55 sacas e uma rentabilidade média de R$ 3.780,00. Foram divulgadas também no evento, os maiores incrementos e as duas maiores produtividades regionais. Foram avaliados os seguintes fatores: produtividade (peso7), incremento na produtividade (peso 5), fatores de inovação (peso 15), participação do associado na Copacol (peso 10), desempenho técnico (peso 15) e rentabilidade (peso 0,05). Com 2.333,23 pontos o produtor José Luiz Bordin, e o engenheiro agrônomo Marcos André Simon, ficaram em primeiro lugar, onde a propriedade trabalhada por eles obteve uma produção de 203,42 sacas de soja por alqueire, que resultou num incremento de 61,42 sacas. Com o bom desempenho, o produtor e o técnico foram comteplados com uma viagem para os Estados Unidos. Com 2.284,32 pontos, o produtor Paulino Esser ficou em segundo lugar, o produtor teve o acompanhamento técnico da engenheira agrônoma Gilza Blanco, que obtiveram na área trabalhada uma produção de 196,5 sacas por alqueire e um incremento de 73,5 sacas e também foram premiados com uma viagem para os Estados Unidos. O diretor presidente da Copacol, Valter Pitol, disse que esse trabalho mostra que os produtores têm condições de produzir mais do que já produzem, basta utilizar as tecnologias adequadas para a área que cultivam. “Com a interação produtor, Cooperativa e técnico, é possível chegarmos a 2015 com a produção média 160 sacas por alqueire, esse é o trabalho técnico e essa é participação da Cooperativa de oferecer ao associado condições para que ele possa ter uma maior produção. José Luiz Bordin foi premiado com uma viagem para os Estado Unidos Paulino Esser representado pelo filho, também ganhou uma viagem para os Estados Unidos Técnico Davi Clemente, diretor secretário Silvério Constantino e o associado Agostinho Kimura Técnico José Catuzo, vice-presidente Emílio Mori, com associado Dionisio Mezzon O associado Valdemar Debiaz, secretário Silvério Constantino e o agrônomo Diogo Berté O agrônomo Mayres Moraes, presidente Valter Pitol e o associado Valdemar Polastro O associado Marcos Bortoleto, presidente Valter Pitol e o agrônomo Yuri Almeida O associado Mauro dos Santos, Emílio Mori e o agrônomo Everton Cesaro Confira a seguir as imagens dos produtores que tiveram destaque na primeira edição do Projeto 160/2015 e também, os associados que ganharam a viagem para os Estados Unidos: Soja 05 O técnico Vanderlei Dickel, Silvério Constantino e o associado Valdecir Ferrari O agrônomo Everton Cesaro, presidente Valter Pitol e o associado Luiz Carlos Cavalini O associado Helio Kerber, Emílio Mori e agrônoma Adriana De Bastiani Representando o associado Marcelo Krohling, a agrônoma Adriana De Bastiani com o presidente Valter Pitol O agrônomo Cleyton Lazzarini, Silvério Constantino, associado Edinaldo Barbosa Técnico Alisson Oliveira, Emílio Mori e o associado Elci Dalgalo Moacir Ravazzoli, Silvério Constantino e o agrônomo Waltencir Dalmolin Agrônomo Marcelo Uhren, Valter Pitol e produtor Elton Hiromu Kato Agrônomo Weberson Turkewicz, Emílio Mori e o produtor Antônio Carlos Sestak Weberson Turkewicz, Silvério Constantino e produtor Ivonir Pedro Turkewicz Associado Dani Edson Paludo, Valter Pitol e o agrônomo Ederson Gehlen Agrônomo Gilza Blanco, filho do associado Paulino Esser, com Emílio Mori O agrônomo Ederson Gehlen, Silvério Constantino e o associado Jaime Pereira O agrônomo Marcos Simon, Valter Pitol e o associado José Luiz Bordin Agrônomo Alfredo Neto, Emílio Mori e o associado João Roberto Felipin Agrônomo Fabio de Oliveira, Silvério Constantino e o associado Alécio Cecatto Sobrinho Agrônomo Fabio de Oliveira, Valter Pitol e o associado Clayver de Oliveira Agrônomo Alfredo Neto, Emílio Mori e produtor Odacir José Paula 06 Avicultura Consolidação da atividade C om 30 anos de integração avícola, produção e comercialização dos produtos à base de frango, a Copacol que tem na atividade 60% de seu faturamento, almeja aumentar a produção para atender a demanda nos mercados interno e externo. Ao mesmo tempo em que busca atender a demanda pelo produto, a Cooperativa abre novas oportunidades através do processo de integração para que seus associados possam ter uma opção a mais de renda, uma vez que a atividade tem se tornado nos últimos anos um dos maiores meios de diversificação. No final de 2011 a Copacol abriu inscrições para produtores interessados em iniciar ou ampliar na integração avícola. A demanda existente é para a construção de 490 mil metros quadrados de novos aviários. No final de janeiro, a diretoria juntamente com a equipe da Divisão de Produção Animal (DPA), promoveu a liberação para a construção de aproximadamente 265 novos aviários. Esse número depende do tamanho da planta de cada um. No mês de fevereiro foram realizadas reuniões com os produtores interessados, nas quais foi apresentado Modelo de aviário com maior capacidade de alojamento, que o produtor pretende investir pela equipe do DPA todo o processo e os trâmites legais para inserção do produtor na atividade. A ampliação visa atender a capacidade de abate, que para 2012 está prevista em 330 mil cabeças ao dia no abatedouro da sede em Cafelândia. A Técnico e produtor acompanham o trabalho de terraplanagem construção de novos aviários também vai atender o abatedouro da Unitá Cooperativa Central em Ubiratã prevista para entrar em funcionamento no início de 2013, com a previsão de abate de 160 mil cabeças ao dia. O aumento na produção vai fomentar a demanda por nova fábrica de rações, novo incubatório e novos matrizeiros, que vão possibilitar mais mão de obra abrindo novas fontes de trabalho para os municípios da região. O número de produtores inscritos para ampliação demonstra o grande interesse pela atividade. Este é o caso do associado de Goioerê, José Alexandre Cândido que aguardava com ansiedade a liberação da vaga, que será preenchida com a construção de dois aviários tamanho 150x16 metros. Ele disse que até o momento atuava somente com a agricultura, na produção de soja e milho, mas percebeu que com a integração avícola, além de valorizar ainda mais a propriedade, vai oportunizar a geração de emprego e renda, uma vez que toda a mão de obra será terceirizada. “Estou fazendo a terraplanagem com o propósito de iniciar na atividade com dois aviários, mas a mesma terá espaço para a construção de um terceiro que poderá ser construído futuramente, uma vez que em parceria com a Cooperativa tenho a garantia e a certeza da comercialização”, conclui o produtor. Assessoria Frimesa Mercado 07 Industrialização da carne suína viabiliza o processo de produção Consumo de carne suína já registra crescimento O s investimentos feitos pela Copacol na integração suinícola se consolida através do crescimento registrado nos últimos cinco anos no consumo da carne suína no mercado interno. Toda a produção da matéria-prima, ou seja, o suíno vivo, é entregue à Frimesa Cooperativa Central, que além da Copacol industrializa e comercializa toda a produção de outras Cooperativas da região. Com capacidade para abater e processar 5.300 cabeças ao dia, a Central projeta para 2015 o abate e processamento de 6.400 cabeças. A Copacol contribui atualmente com 15% da produção de suínos. Se por um lado no mercado interno o consumo nos últimos cinco anos saltou de 11,5kg para 15kg por habitante, no mercado externo foi registrado queda no consumo. No primeiro trimestre deste ano, a Frimesa comercializou 39,5 toneladas de carnes e derivados industrializados, o que representa um crescimento de 25,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Com o objetivo de fomentar ainda mais o consumo do produto no mercado interno e romper as barreiras comerciais dos países importadores da carne suína, a Frimesa iniciou este ano o programa de produção controlada no campo através de um projeto piloto junto as Cooperativas Lar e Copacol. De acordo com Elias José Zydek diretor executivo da Frimesa, a certificação vai criar um diferencial que coincidirá com a entrada da carne suína nos mercados mais exigentes. “Hoje o Brasil produz 3,3 milhões de toneladas e consome 2,7 milhões de toneladas, isso gera um excedente de 600 mil toneladas que precisam ser exportadas. A forma mais eficaz de comercializar é através da industrialização, uma vez que o consumo de produtos prontos tem crescido no Brasil. Podemos dizer que existe uma demanda por produtos diferenciados”, comenta o diretor. Sobre as projeções para o mercado futuro, Zydek disse que essas são otimistas, tendo em vista que vários países como, China com 500 mil toneladas ao ano, Coréia do Sul com 300 mil toneladas, Japão com 1 milhão e 200 mil de toneladas, deverão abrir mercados para o Brasil, bem como o crescimento no mercado interno, principalmente através dos produtos industrializados. Em relação ao período mais favorável para a comercialização, o diretor salienta que no inverno o consumo cresce em torno de 20% e no final do ano crescem as vendas de produtos especiais, como tender, temperados, pernil e linguiças. 08 Piscicultura Demanda evidencia crescimento C onsiderada uma das mais novas atividades da Copacol, a piscicultura caminha a passos largos rumo à consolidação de um negócio lucrativo e que proporciona belas paisagens nas propriedades. Esses atributos ainda são poucos para definir uma atividade que é transformada em alimentos nutritivos e saudáveis. O que já foi um dia diversão, hoje se tornou um negócio que gera renda para muitas famílias, seja de forma direta ou indireta, através da profissionalização da atividade. A Copacol é pioneira no processo de integração e industrialização da tilápia. Há pouco mais de três anos neste segmento, o negócio já se destaca pelo crescimento, tanto no que se refere ao número de produtores integrados, como na demanda pelo produto no mercado interno, que pode ser observado pelo aumento na capacidade de abate. Nos meses de fevereiro e março, o abate dia de tilápia chegou à média diária de 25 toneladas. Dentre outros fatores já mencionados, a Quaresma contribui para o aumento no consumo Dia de Campo do Peixe A Copacol promove também o Dia de Campo direcionado aos produtores que atuam na integração piscícola, que além de aproximar os produtores, repassa as últimas informações sobre a atividade. Os técnicos que atuam na piscicultura da Copacol promoveram no mês de abril, a 3ª edição do Dia de Campo do Peixe nas propriedades de alguns produtores de Cafelândia, Nova Aurora, Jesuítas, Tupãssi e da região de Toledo. O evento reuniu os produtores integrados de toda a área de atuação da Cooperativa. De acordo com o engenheiro de pesca da Cooperativa, Nestor José Braun, nos encontros foram apresentados em forma de teatro técnicas de controle de predadores visando aumento da sobrevivência e técnicas de manejo quanto a temperatura da água e pesagem, uma vez que essa permite ao produtor acompanhar o desenvolvimento do peixe no tanque. do produto, uma vez que esse período é considerado a “safra do peixe”. Diante do bom momento em que vive o setor, a Copacol trabalha com a proposta de ampliar a capacidade de abate para 40 toneladas dia até 2015. Outro projeto que está em estudo é a implantação de uma Unidade de Produção de Alevinos que proporcionará à Copacol a produção de alevinos para atender sua demanda, completando assim o domínio de toda a cadeia para criação e industrialização do peixe. Para atender os volumes projetados, a equipe técnica da Copacol está focada no desenvolvimento e implantação de novas áreas produtivas nos municípios de sua área de atuação, beneficiando um maior número de Cooperados e reduzindo os custos logísticos. A produção de tilápias exige pouca mão de obra, mas em contra partida exige muita atenção e cuidados por parte dos piscicultores. Atualmente a Copacol conta com 150 piscicultores integrados. De acordo com o supervisor do Abatedouro de Peixes, Mauricio Luiz Kosinski, o momento é bom, mas ainda existem grandes desafios para a atividade, como por exemplo, o período de inverno, época do ano em que ocorre uma redução significativa do crescimento dos peixes caíndo a oferta de tilápias para abate. “A falta de hábito de se consumir peixes pelos brasileiros, os altos custos logísticos e falta de tecnologia no segmento ainda são desafios que precisam ser superados”, comenta o supervisor. CRESCIMENTO Ao longo dos últimos três anos, a atividade abriu novas oportunidades para a Cooperativa, bem como para o produtor que tem um mecanismo a mais de diversificação e renda na propriedade. Só para se ter uma ideia do crescimento, em 2008, quando entrou em atividade eram 32 colaboradores prestando serviço no Abatedouro de Peixes, hoje são 290 colaboradores. Sem contar que várias fontes de trabalho são geradas indiretamente através da atividade. Com as projeções de ampliação a demanda por mão de obra será ainda maior. Esses números evidenciam o crescimento da atividade que está atrelada ao aumento no consumo do produto. Saúde Animal 09 As vantagens do colostro na bovinocultura de leite G erar oportunidades ao seu quadro de associados é uma das maiores propostas da Copacol, que a cada ano tem procurado inovar suas atividades. A bovinocultura de leite está inserida neste processo continuado de crescimento, uma vez que toda produção dos cooperados é destinada a Frimesa que atua na industrialização do leite. A cooperativa disponibiliza dois técnicos que atuam junto aos produtores com informações e orientações técnicas necessárias para a boa criação dos animais e a produção de leite. O desempenho de qualquer sistema de produção leiteira está diretamente relacionado às condições sanitárias do rebanho. A criação de bezerras é uma das fases mais críticas da atividade leiteira, sendo necessária uma atenção especial por parte dos produtores nesta etapa. Um dos principais fatores que contribui com a saúde das bezerras e consequentemente com a produção futura do leite, é o colostro, ou seja, o leite ingerido na primeira amamentação após o nascimento das bezerras. De acordo com o zootecnista da Copacol, Amauri Bernardi, logo após o nascimento, a bezerra fica vulnerável devido a sua fragilidade e incapacidade de manter a temperatura Renata intensifica os cuidados com as bezerras no primeiros dias corporal e o fornecimento de colostro de boa qualidade e em quantidade suficiente é importante para suprir a demanda nutricional e fortalecer o sistema imunológico do animal. Segundo ele, nos ruminantes, diferentemente dos seres humanos, não há passagem de anticorpos por via transplacentária durante a gestação. A imunidade é passada para a bezerra via colostro, a qual é conhecida como imunidade passiva. “Orientamos os nossos produtores para que adotem este sistema em suas propriedades, uma vez que os que estão seguindo as recomendações da Cooperativa já estão colhendo os resultados, com diminuição no índice de mortalidade e com bezerras mais saudáveis, o que contribui com o aumento e a qualidade da produção futura”, alerta o zootecnista. NA PRÁTICA O produtor João Roberto de Oliveira Coelho de Goioerê, que há 20 anos atua na atividade leiteira com a família, a filha Renata Coelho e o filho André Coelho, enfatiza a importância do uso do colostro no primeiro dia de vida do animal. O produtor ressalta que o colostro é como se fosse uma vacina que imuniza os bezerros contra doenças como diarreia, broncopneumonias, infecções umbilicais e septicemias bacterianas, as quais aumentam o índice de mortalidade e os gastos com medicamentos. “Temos o cuidado de fazer as três primeiras amamentações com o colostro através de uma mamadeira. Depois que passamos a adotar este método, estamos obtendo um melhor resultado em nosso rebanho, com bezerras que consequentemente se transformam em vacas mais saudáveis e de alto padrão produtivo”, explica Renata. 10 AGO Diretoria da Unitá presta contas do exercício de 2011 O conselho de administração da Unitá Cooperativa Central realizou no mês de março a primeira Assembleia Geral Ordinária da instituição, com objetivo de promover a prestação de contas referente ao exercício de 2011. O evento contou com a participação de todos os sócios da Central, que puderam acompanhar os números apresentados pela diretoria como o faturamento de R$ 105 milhões em 2011. A Unitá, que foi fundada através da parceira entre as Cooperativas Copacol, Coagru e Coperflora, já apresenta números relevantes e projeta o seu crescimento nos próximos anos, com a conclusão da unidade industrial de aves e o começo do abate, previsto para janeiro de 2013. Durante a reunião foram aprovadas as demonstrações contábeis realizadas pelos Auditores Independentes, a leitura do relatório do Conselho de Administração, parecer do Conselho Fiscal e a apresentação dos números da Cooperativa referente ao exercício de 2011, bem como a eleição e posse do novo Conselho Fiscal. Desde a sua fundação, os frangos produzidos pelos produtores integrados à Unitá foram abatidos nos frigoríficos da Copacol em Cafelândia, Big Frango em Rolândia e Tyson do Brasil, em Campo Mourão. Com a conclusão do Abatedouro de Aves em Ubiratã previsto para o final deste ano, toda a produção será destinada para a Unidade Industrial, que elevará o faturamento da central devido o processo industrial. Além da prestação de contas também foram apresentadas as previsões para 2012, como o faturamento de R$ 190,5 milhões e o trabalho que será realizado de contratação e capacitação dos colaboradores que vão trabalhar na estrutura. Segundo o diretor presidente da Copacol e da Unitá, Valter Pitol, além do desenvolvimento econômico o investimento vai oportunizar uma melhor qualidade de vida para as famílias de toda a região. “Estamos mantendo o nosso planejamento para a conclusão da principal obra da parceria que é a Unidade Industrial de Aves, com o inicio do abate vamos promover ainda mais o crescimento dos nossos associados, colaboradores e de toda a região da qual atuamos junto com os nossos produtores”, destaca Pitol. A Coperflora Cooperativa Florestal, também realizou a sua primeira Assembleia Geral Ordinária, que contou com o mesmo público que participou da reunião da Unitá. Foram apresentados o balancete contábil, eleição do Conselho Fiscal e as metas para a Cooperativa em 2012. Diretoria da Unitá Valter Pitol Diretor Presidente Claudemir Pereira de Carvalho Diretor Vice-Presidente Conselho de Administração Vilmar Trevilin Áureo Zamprônio Emílio Gonçalves Mori James Fernando de Morais Conselho Fiscal Efetivos Eroni Cardoso José Dante Locks Neusa Pontelo do Nascimento Associados aprovam a prestação de contas da Central Conselho Fiscal Suplentes Ionildo da Silva Pereira Nelson Negretti Stanhieri Antônio Mauro Painelli Investimento 11 Bons resultados em Goioerê A Unidade de recebimento de grãos da Copacol em Goioerê se destaca em vários fatores, mas o que mais a evidencia é o rápido crescimento aliado ao grande volume de grãos recebidos a cada safra. Por estar em um município que abriga outras Cooperativas e empresas do ramo agrícola, o recebimento de grãos é mais competitivo. Além do crescente recebimento de grãos, a venda de insumos, bem como o faturamento do Copacol Supermercado são fatores responsáveis pelo crescimento e consolidação da Unidade no município goioerense. Todo esse crescimento não existiria se não houvesse um quadro social comprometido com a cooperativa. Carlos Alberto Maciel de Melo, popularmente conhecido como Carlinhos, que tem propriedade no vizinho município de Rancho Alegre, ressalta que se tornou associado da Copacol desde que essa iniciou suas atividades em Goioerê e a partir daí toda a sua produção passou a ser entregue na Cooperativa. Além da produção de grãos, o produtor possui na propriedade um aviário, no qual colhe bons resultados, fato que o motiva a construção de mais uma para este ano. “A vinda da Copacol para Goioerê abriu Investimentos realizados na estrutura melhoraram o fluxo de recebimento da produção novas oportunidades. A avicultura é o grande diferencial desta Cooperativa em relação a outras empresas. Esta atividade nos possibilitou a diversificação e uma alternativa a mais de renda, pois esse é um dos fatores que está motivando os produtores do nosso município a integrarem à Copacol”, destaca. Segundo ele, toda a produção dos 60 alqueires que planta é entregue na Cooperativa e diante das oportunidades oferecidas está convidando os parceiros para também aderirem à Copacol, pelas oportunidades e pelo bom atendimento que é feito pelos colaboradores no dia a dia na Unidade. O gerente Adauto Gonçalves Canello comenta que através da equipe de trabalho procura prestar um bom atendimento ao associado, que tem dado sua contribuição e feito sua parte enquanto cooperado. “Estamos operando com o que há de mais moderno em máquinas, balanças, silos, secadores, moega, enfim com os melhores equipamentos e com o profissionalismo dos nossos colaboradores com o propósito de facilitar a vida do nosso associado”, conclui Adauto. Na unidade o associado recebe toda atenção necessária 12 Melhores & Maiores Frangos Mistos Fevereiro 2012 Terminadores de Suíno Fevereiro 2012 Produtor ........................................ Localidade ....................... Pontuação Ana Reati de Oliveira ...................Formosa do Oeste......................381 Nivaldo Almir Parzianello..............Cascavel.....................................377 Aldair Olivo ...................................Cafelândia ..................................372 Luiz Berenardo Bloemer...............Cafelândia ..................................372 Média Geral do Mês .........................................................................304 Produtor ............................................. Localidade............... Conv. Alim/Carcaça Agenor Hellmann....................... Nova Aurora ........................... 3,018kg Hamilton Esser .......................... Nova Aurora ........................... 3,089kg Valdoir Ariati .............................. Cafelândia .............................. 3,114kg Diogo Chaves Castanho ........... Jesuítas .................................. 3,123kg Milton Carlos Troian .................. Cafelândia .............................. 3,143kg Produtor....................................................Localidade .........................Conv. Alimentar José Sebastião Bonito.................Formosa do Oeste ................ 1,619kg Antônio Z. Junior .........................Nova Aurora .......................... 1,654kg Nivaldo Almir Parzianello.............Cascavel................................ 1,674kg Média Geral do Mês.................................................................1,821Kg Produtor ............................................. Localidade........... Cresc. Diário/Carcaça Genézio Clemente..................... Cafelândia ...........................771,296g Diogo Chaves Castanho ........... Jesuítas ...............................748,367g Adão Cherpinski ........................ Cafelândia ...........................740,058g Valdoir Ariati .............................. Cafelândia ...........................734,348g Leoclides Passoni ..................... Nova Aurora.........................720,344g Produtor .....................................Localidade.................. Cresc. Diário Aldair Olivo ..................................Cafelândia .............................. 67,59g Ana Reati de Oliveira ..................Formosa do Oeste ................. 67,26g Danilo José Mezzon ....................Nova Aurora ........................... 66,20g Média Geral do Mês................................................................... 58,33g Março Produtor .........................................Localidade ........................ Pontuação Paulo Manoel da Costa ...............Cafelândia ................................... 385 Clóvis João Bombarda ................Corbélia ....................................... 384 Agnaldo Iadicola ..........................Rancho Alegre do Oeste ............. 378 Média Geral do Mês........................................................................ 314 Produtor....................................................Localidade .........................Conv. Alimentar Pedro Antônio Dequigiovani ........Corbélia ................................. 1,643kg Reinaldo Dalmagro......................Cafelândia ............................. 1,675kg José Roberto Kuhne....................Cafelândia ............................. 1,681kg Média Geral do Mês.................................................................. 1,811kg Produtor .....................................Localidade.................. Cresc. Diário João Alves Rodrigues.................. Formosa do Oeste ................. 67,63g Paulo Manoel da Costa ............... Cafelândia.............................. 67,41g Carlos Alberto Maciel de Melo..... Goioerê .................................. 66,98g Média Geral do Mês................................................................... 59,37g Produtores de Leite Fevereiro 2012 Produtores individuais ............................................................. Litros Osmar João Bertolli Junior .......................................................... 61.578 João Roberto Coelho .................................................................. 37.521 Erna Bauer Hubner ..................................................................... 21.044 Rubia Piovezan ........................................................................... 18.689 Rosinei Alves ............................................................................... 17.394 Laura Gomes............................................................................... 16.806 Aparecido José Janiaki ............................................................... 14.434 Março Produtores individuais ............................................................. Litros Osmar João Bertolli Junior ......................................................... 71.131 João Roberto de O. Coelho........................................................ 45.188 Ivonir Pedro Turkewicz ............................................................... 22.516 Rubia Piovezan .......................................................................... 21.884 Erna Bauer Hubner .................................................................... 21.035 Elias Tiem................................................................................... 18.915 Rosinei Alves .............................................................................. 17.558 Produtor .................................... Localidade .....................Pontuação Genézio Clemente......................Cafelândia ....................................496 Agenor Hellmann........................Nova Aurora .................................493 Diogo Chaves Castanho ............Jesuítas ........................................492 Valdoir Ariati ...............................Cafelândia ....................................484 Hamilton Esser ...........................Nova Aurora .................................470 Março Produtor ............................................. Localidade................ Conv. Alim/Carcaça Waldemar Roberto Ferreira ....... Corbélia .....................................3,038g Nelson Mazorana ...................... Nova Aurora ..............................3,074g Vanderlei Gromowski ................ Cafelândia .................................3,088g Valdir Roque .............................. Cafelândia .................................3,093g Sergio José Ferrari .................... Nova Aurora ..............................3,095g Produtor ..........................................Localidade ............Cresc. Diário/Carcaça Waldemar Roberto Ferreira ....... Corbélia ............................... 755,147g Elidio Tomiazzi........................... Iracema do Oeste ................ 746,594g Sergio José Ferrari .................... Nova Aurora......................... 745,030g Célio Ramos Feltrin ................... Jesuítas ............................... 743,367g Roberto José Kacprzak ............. Cafelândia ........................... 739,272g Produtor ....................................Localidade .....................Pontuação Waldemar Roberto Ferreira ....... Corbélia ........................................505 Valdir Roque .............................. Cafelândia ....................................489 Nelson Mazorana ...................... Nova Aurora..................................486 Sergio José Ferrari .................... Nova Aurora..................................483 Nair Copceski da Silva .............. Cafelândia ....................................483 Célio Ramos Feltrin ................... Jesuítas ........................................482 Terminadores de Peixe Fevereiro 2012 Produtor ..................................... Localidade .................. Conv. Alimentar Moacir Quiqueto Casaqui ..........Tupãssi ...................................1,174Kg Ireno Meurer ..............................Nova Aurora ...........................1,193Kg Loni Funk...................................Marechal C. Rondon...............1,211Kg Produtor ....................................Localidade ................. Cresc. Diário Jair Sartori ................................. Corbélia ................................... 4,37g Silvia C. Cadamuro Bueno ........ Formosa do Oeste ................... 4,12g Ademir Antônio Oldoni............... Goioerê .................................... 4,11g Março Produtor ..................................... Localidade .................. Conv. Alimentar Arcelia Maria Melchior ............... Marechal C. Rondon..............1,178kg Eugenio José Wolfart ................ Marechal C. Rondon..............1,195kg Aloisio Inácio Paetzold .............. Toledo ....................................1,222kg Investimentos 13 Solicitações dos associados são atendidas com melhorias P ara conhecer as necessidades dos associados relacionadas às atividades em que os mesmos trabalham em suas Unidades, a Copacol realizou no período da safra de verão de 2010/2011, uma pesquisa que contou com a participação de 224 cooperados. Foram aplicados questionários em todas as unidades, que apontaram as principais necessidades dos produto- res. Com o resultado da pesquisa e conforme a possibilidade de realizar as melhorias que foram levantadas, a diretoria da Copacol realizou um planejamento para atender as solicitações. Entre os principais projetos que já foram realizados e os que estão em execução, se destacam as estruturas físicas do fluxo de recebimento de cereais. Segundo o diretor presidente da Co- operativa, Valter Pitol, foram analisadas todas as exigências dos associados e conforme um planejamento, foram definidos os investimentos para melhorar os serviços prestados para o quadro social. “Trabalhamos para atender da melhor forma possível os nossos cooperados e com a pesquisa, estamos investindo para aperfeiçoar cada vez mais os serviços que prestamos para o nosso quadro social”, destaca Pitol. Confira alguns dos principais investimentos que estão sendo realizados: Unidade de Jesuítas: coletor automático de cereais e uma nova estrutura de secagem. Unidade de Cafelândia: em construção nova estrutura de secagem, composta por um secador de 150 toneladas, máquinas de pré-limpeza, elevadores, um silo-pulmão. Formosa: Unidade de amostras Coletor de o e uma automátic ra de nova estrutu posta om secagem, c ador de c se por um as, duas 125 tonelad de prés máquina levadores. p m li eza e e Unidade de ova Jotaesse: n de ra tu estru o classificaçã e d m e e pesag cereais com ças a du s balan tor le o c e um . automático Unidade de Nova Aurora : nova estrutura de classificaçã o e pesagem de cereais e asfaltamento Unidade de U em construçã niverso: estrutura de o uma se composta po cagem, r um secador de 125 tonel a máquinas de das, duas limpeza, elev préa um silo-pulm dores e ão. Unidade de Central Santa Cruz: nova balança e um coletor de amostra automático, novas máquinas de pré-limpeza. m Comunicação: Fora as s da to em os ad instal ativa unidades da Cooper com is ta gi di painéis cotações diárias de s de cereais, informaçõe do o çã ta co o, ad merc dólar, Bolsa s de Chicago e outro s ao tes an lev re os nt assu s. re to ul agric 14 Diversificação Massas congeladas geram renda extra Vontade de empreender faz a diferença C om grande potencial para produção agrícola, seja ela animal ou vegetal, a região Oeste do Paraná se destaca no cenário estadual e nacional pela diversidade de produtos cultivados e comercializados. Nos municípios da área de atuação da Copacol não é diferente. Além das atividades praticadas pela Cooperativa, alguns produtores estão se utilizando da criatividade para aumentar suas rendas com atividades desenvolvidas de forma familiar e de pouco investimento. No município de Nova Aurora, com incentivos do poder público e acompanhamento da Emater, cerca de 15 famílias estão agregando renda através do sistema de agroindústria e turismo rural. O associado Carlos Petry e a esposa Angela Petry, encontraram uma maneira diferente de diversificação. O casal há nove anos produz em uma pequena agroindústria, instalada na propriedade de cinco alqueires, massas congeladas, como nhoque, tortéi, mini-pastel, rizóli, agnoline, salgadinhos, lasanha, entre outros produtos à base de massa. Parte da produção é comercializada na Feira do Produtor Rural, cerca de 80%, enquanto que a outra parte da produção é vendida de forma avulsa. De acordo com o produtor, a produção e a venda dos produtos são feitos pelo próprio casal, que atende também encomendas de salgadinhos para festas infantis, aniversários, bem como pequenas comemorações. Segundo Petry, que mora na propriedade desde 1954, ou seja, desde criança, uma vez que ali se casou e criou quatro filhos, para ele e a esposa a atividade é prazerosa e gostar do que fazem é o mais importante para eles. “Aliado a nossa agroindústria, desenvolvemos também o turismo rural, pois com ele nós agregamos valor à nossa produção. Constantemente recebemos grupo de visitantes organizados pela Emater para conhecer o roteiro turístico do município, e em alguns casos somos escolhidos para servir a refeição a esses visitantes, pois temos um restaurante com capacidade para acomodar 120 pessoas através de reservas”, diz o produtor. O amor e a dedicação pela atividade faz com que o casal vislumbre investir ainda mais no segmento. Eles projetam a abertura de uma trilha para caminhada em meio a uma pequena mata que se encontra no fundo da propriedade. O investimento visa agregar valor ao que já é oferecido aos visitantes e ao mesmo tempo atrair mais pessoas à propriedade. Antes de iniciar na produção de massas, o casal atuava na produção e comercialização de verduras e legumes, mas devido à falta de tempo a atividade é praticada com menos intensidade. A maior parte do tempo é dedicado a agroindústria. Cooperativa promove reunião para inclusão de novos sócios Foi realizado no dia 21 de março no Auditório da Copacol em Cafelândia, o treinamento para novos associados, promovida pela Assessoria de Cooperativismo da Copacol. Na ocasião, participaram agricultores interessados em fazer parte da Cooperativa, onde puderam conhecer um pouco mais sobre o sistema cooperativista e a Copacol. No treinamento, a assessora de cooperativismo, Elizete Lunelli Dal Molin, explanou sobre o que é cooperação, a história do cooperativismo no mundo, Brasil e no Paraná, além da história da Copacol, apresentando dados sobre o quadro de colaboradores, associados e também da Cooperativa. Segundo Elizete, o treinamento é requisito fundamental para ser sócio. Na oportunidade, o gerente administrativo e financeiro da Copacol, James Fernando de Moraes, abordou a diferença entre uma cooperativa e uma empresa privada, os objetivos da Copacol, a divisão das sobras, entre outros assuntos. O agricultor de Nova Aurora, Jesuíno Prates Pereira, disse que o treinamento foi excelente. “Vou me associar para que, nas próximas safras, eu já entregue toda minha produção na Copacol. Meu foco é a agricultura e, além de todos os benefícios de ser sócio, conto com toda assessoria técnica necessária para produzir cada vez mais”, disse Jesuíno. A produtora Vanderléia Martins de Souza da Silva, de Cafelândia, segue o exemplo de seus parentes e amigos. “Conheço muita gente que já faz parte da Copacol e está muito feliz com a Cooperativa. Quero fazer parte também”, destacou Vanderléia, frisando que o treinamento foi muito produtivo. “Além de saber um pouco mais sobre cooperativismo, passei a conhecer um pouco mais da Copacol. Todas as dúvidas que eu ainda tinha a respeito da Cooperativa foram sanadas”, comentou ela. Reuniões 15 Comitês Educativos elegem as suas novas coordenações As reuniões têm como “ objeƟvo repassar as ações que Coordenação do Comitê Educativo estão sendo desenvolvidas pela CooperaƟva” N as reuniões dos Comitês Educativos da Copacol realizadas de 26 a 29 de março nas Unidades de Cafelândia, Formosa do Oeste, Jesuítas e Nova Aurora, foram eleitas as novas coordenações, bem como os representantes do Comitê Central de cada Unidade. Além das eleições foram apresentadas as ações resultantes da pesquisa realizada pela Cooperativa durante o período da safra de verão 2010/2011. Também nas reuniões foram apresentados os números da safra de verão, que no geral apontou uma queda de 35% na produção da Cooperativa. Outro assunto abordado nos encontros foram as previsões para a safra de inverno, que apontam uma queda estimada de 55% no plantio do trigo comparado a safra anterior, enquanto que para o milho safrinha a estimativa de produção é de 10 milhões de sacas, com previsão de recebimento em torno de 8 milhões de sacas. O diretor presidente da Cooperativa, Valter Pitol, disse que as reuniões dos Comitês são realizadas para informar o associado sobre as ações que estão sendo desenvolvidas pela diretoria. Ele falou sobre o atual funcionamento da Indústria de Soja, que já opera em sua capacidade máxima de produção, bem como do mercado atual do óleo e do farelo da soja. Pitol aproveitou para falar também sobre os assuntos gerais de interesse dos associados, bem como da Cooperativa. Próximos encontros Cafelândia: 2º secretário, Agnaldo Clóvis Bugliani, 1º secretário, Anderson Zuck, coordenador, Gilmar Heinzen e vicecoordenador, Sideny Meurer Formosa do Oeste: vice-coordenador, Geraldo de Morais Corrêa, coordenador, João Alves Rodrigues, 1º secretário, Clever Augusto Rinaldi e 2º secretário, Aparecido Alves Araújo Jesuítas: 2º secretário, José Gonçalves da Rocha, 1º secretário, João Gallo, coordenador, Gilberto Francisco Hernandes e vice-coordenador, Bercino José do Rego Nova Aurora: coordenador, José Moraes, vice-coordenadora, Edite Locks, 1º secretário, Osni Oenning e 2º secretário, Paulo Oenning Coordenação do Comitê Central Cafelândia: Anderson Zuck, Luiz Fernandes Weber, Ademir Effting, Arlindo Paulus, Gilmar Heinzen e Milton Troian Formosa do Oeste: Geraldo de M. Corrêa, Antônio Ap. Filogênio, Antônio Fanhani, Clever Augusto Rinaldi, João Alves Rodrigues e Aparecido Araújo Jesuítas: João Gallo, Gilberto Francisco Hernandes, Glaucia Yorinori, Paulo Roberto Trevisolli, Aparecido Antonio Rigobello, Ademar Martins da Cunha e Bercino José do Rego Nova Aurora: José Moraes da Silva Filho, Edite Locks, Davi Ezuel Gusrki, Osni Oenning, Paulo Oenning e Martin José Steimbach Confira os dias e horários para as próximas reuniões dos Comitês Educativos no mês de maio: Cafelândia, segunda-feira dia 07, às 14 horas no auditório. Formosa do Oeste, terça-feira dia 08, às 14 horas na Aercol. Jesuítas, quarta-feira dia 09, às 14 horas na Aercol. Nova Aurora, quinta-feira dia 10, às 14 horas na Aercol. 16 Cooperativismo Nosso jeito de “ O CooperaƟ importância es desenvolvimento do Estado. Não ap de empregos, im mas também p vanguarda na produtor e na inov A declaração acima feita pelo governador do Paraná, Beto Richa, ratifica a preocupação da ONU (Organização das Nações Unidas), em minimizar as desigualdades sociais através da geração de emprego e integração social. O ano de 2012 foi confirmado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas. Esse lema é devido a contribuição das cooperativas, que como uma “engrenagem”, reduzem a pobreza e colaboram para o desenvolvimento socioeconômico dos seus cooperados, trabalhadores, parceiros e comunidades como um todo. Exemplo concreto da força do cooperativismo é a Copacol, que leva qualidade de vida a mais de 50 mil pessoas na região Oeste do Paraná, entre associados e familiares, colaboradores, prestadores de serviços, fornecedores, comerciantes, que de uma forma ou de outra, se beneficiam com a presença da instituição na região. Com quase 50 anos de atuação que serão completados em outubro de 2013, o crescimento e o desenvolvimento da Cooperativismo 17 e fazer o mundo melhor Ɵvismo tem uma stratégica para o social e econômico penas pela geração mpostos e riquezas, pelo seu papel de qualificação do vação tecnológica ” instituição nesses anos, vem promovendo um fortalecimento integrado das cidades em que a Cooperativa atua. Ao mesmo tempo em que produz alimentos, a Copacol disponibiliza uma gama de oportunidades através de suas atividades que resultam em renda para as pessoas e, consequentemente, são revertidas em educação e saúde fazendo com que possam morar e viver em uma região melhor. Os produtores, por exemplo, têm várias opções de renda através da diversificação em atividades como agricultura, avicultura, suinocultura, piscicultura e a bovinocultura de leite. A Copacol conta com 11 unidades localizadas nos municípios de Cafelândia, Nova Aurora, Jesuítas, Formosa do Oeste, Iracema do Oeste, Goioerê, Tupãssi, além de filias de vendas em Cafelândia, Curitiba, Campo Grande (MS), Brasília(DF) e Bebedouro (SP). São mais de 1,1 milhão de pessoas que habitam a região Oeste do Paraná. E a Copacol caminha de braços dados com grande parte delas, contribuindo com as metas da ONU. Cooperativa movimenta 80% da economia de Cafelândia A Copacol é a principal empresa de Cafelândia, sendo responsável por 80% da economia da cidade que conta com mais de 15 mil habitantes. “Muitas pessoas vem para a cidade em busca de empregos e melhores oportunidades devido a Cooperativa. Se colocarmos na ponta do lápis, os próprios colaboradores e associados movimentam a maior parte do nosso comércio. Podemos afirmar que a Copacol é responsável por quase 100% da economia da nossa cidade”, explica o prefeito do Município de Cafelândia, onde está localizada a sede da Copacol, Estanislau Mateus Franus. Para o governador do Estado Beto Richa, os números da Copacol são a tradução mais eloquente de sua relevância para a economia da região oeste, com 7 mil empregos diretos, quase 5 mil associados e faturamento de R$ 1,388 bilhão em 2011. “Estas cifras fazem da Copacol um poderoso aliado no esforço contínuo de acelerar a agroindustrialização do Estado. Além disso, a instituição investe nas cidades e nas regiões em que estão seus associados e seus empregados, proporcionando prosperidade e bem-estar para milhares de famílias”, ressalta o governador. Só em 2011 foram recolhidos pela Copacol R$70 milhões em impostos, que retornam em partes para os municípios e servem de investimentos na educação, saúde, lazer entre outras áreas. 18 Cooperativismo Oportunidades de emprego e renda Construindo resultados com a diversificação no campo Promovido a partir dos anos 80, os investimentos realizados na produção animal, com destaque para a avicultura, vem oportunizando uma opção de renda a mais para cerca de 830 avicultores integrados, que trabalham com 1.060 aviários. A atividade representa 60% do faturamento da Cooperativa e garante maior número de empregos através do Abatedouro de Aves, que hoje emprega cerca de 4 mil funcionários. Para o associado da Cooperativa Hilário Roque Klein, que tem uma propriedade de 8 alqueires localizada no município de Cafelândia, a avicultura é a principal fonte de renda para a sustentação de sua família. Dois de seus filhos já são casados e trabalham na Cooperativa. Já o filho mais novo continua na propriedade com o pai e a mãe cuidando do aviário. De acordo com a mãe Terezinha, toda a renda da família foi conquistada através da avicultura. “O carro, a moto, a reforma da casa, são alguns dos bens que adquirimos a partir do momento em que entramos na atividade, mas acima de tudo o que melhorou mesmo foi a nossa vida”, destaca a produtora. Emocionado Hilário comenta que se não fosse a avicultura, a família não estaria mais na propriedade. “O aviário representa tudo que conquistamos. A Copacol é a força que o pequeno produtor precisa para se manter na propriedade e diante dos bons resultados colhidos ao longo desses anos pensamos em futuramente ampliar e construir mais um aviário”, comemora Hilário. Paulo Ianéski, com a esposa e um filho, cuida de três aviários na propriedade do associado Altair Tenfen, no município de Cafelândia. Além do filho que o ajuda na propriedade, o casal tem uma filha que é colaboradora no Copacol Supermercado. De acordo com o trabalhador que há 15 anos presta serviço de forma terceirizada, o que consegue com o trabalho é suficiente para viver bem com a família. Segundo ele, hoje possui dois veículos e uma moto, mas o que o deixa mais feliz é viver em um local mais seguro melhor, uma vez que nos dias atuais isso é privilégio de poucos. “Meus dois filhos querem estudar. A filha quer medicina veterinária e o filho agronomia. Com a renda dela através do emprego que tem na cidade e com a minha ajuda, acredito que poderei realizar o seu sonho de um dia ser uma médica veterinária e da mesma forma com o meu filho, vamos pagar o curso com a renda do nosso trabalho aqui nos aviários”, explica o Paulo. A Copacol viabiliza, seja direta ou indiretamente, forma de muitos pais sustentarem suas famílias e ao mesmo tempo dar uma educação lhos. educ ed ucaç açção digna dig igna na a seus seu euss filh hos os.. Números da Avicultura na Copacol O Abatedouro de Aves completou no dia 5 de maio, 30 anos de atividade São abatidas diariamente 320 mil frangos Em 2011 foram produzidas 190 mil toneladas de carne Carnes industrializadas em 2011 40 mil toneladas Até 2016, a Copacol planeja abater A Cooperativa exporta frango para mais de mil aves países 500 por dia 40 Com a avicultura a família consegue realizar seus sonhos Cooperativismo 19 Casa, comida e “alma lavada” Essa expressão é a realidade para muitas pessoas da região, que tem alguém da família que trabalha na Copacol de forma direta ou indireta. No caso da família do colaborador Lorides Piana Júnior, que trabalha na loja veterinária do Copacol Supermercado de CafelânA casa melhorou a qualidade de vida da família, por ficar mais perto do trabalho Cooperativa se desenvolve e movimento do comércio cresce “O que me motivou a investir em Cafelândia há 21 anos, foi o fato da cidade contar com uma Cooperativa, que na época já demonstrava uma grande capacidade de crescimento e as oportunidades apareciam para vários segmentos, principalmente para o negócio que eu estava planejando”, destaca o comerciante Edson Tomasi, proprietário de uma rede de lojas de calçados na região. Na época, 85% das suas vendas eram realizadas para os colaboradores da Cooperativa, sem contar os associados e os seus empregados, que também compravam na loja. Com o passar dos anos a loja cresceu junto com o desenvolvimento da Cooperativa e da cidade. Na época da inauguração eram três funcionários e uma pequena loja, hoje o empresário já conta com 108 trabalhadores e 8 lojas nas cidades de Marechal Cândido Rondon, Medianeira, Campo Mourão e Nova Aurora. “Com o sucesso que tive e a boa experiência que o cooperativismo trouxe devido a sua distribuição de renda, procuro investir em cidades que sediam cooperativas, devido ao poder econômico que as mesmas têm em nossa região”, afirma Edson. dia, das seis pessoas que residem na sua casa, quatro trabalham na Cooperativa. Além do emprego Lorides destaca que a casa em que ele mora foi construída pela Cooperativa e os colaboradores pagam um preço mínimo de aluguel. Com a esposa, o filho e o sobrinho trabalhando na Cooperativa, ele comenta que se sente feliz de corpo e alma. “A Cooperativa além de gerar empregos se preocupa com o bem-estar e qualidade de vida dos seus colaboradores. Esse investimento realizado no conjunto habitacional permite que os trabalhadores não percorram grandes distâncias para trabalhar, melhorando seus desempenhos nas atividades”, ressalta Lorides. 20 Cooperativismo Ações sociais: o combustível da educação Além do desenvolvimen- as aulas, um local coberto to econômico, a Cooperativa que faz toda a diferença desenvolve vários progra- tanto para os alunos quanto mas sociais em prol do bem- para o animal”, comentou. -estar e capacitação das Célia destacou o apoio pessoas de toda a região. que sempre tiveram da CooSão investidos em pro- perativa. “Em todos os projegramas de prevenção ao uso tos que buscamos implantar das drogas como o Proed nas comunidades, seja o da nas escolas, na preservação ecoterapia, ou mesmo os de do meio ambiente através da auxílio ao Lar dos Idosos, recuperação e preservação UOPECAN, e demais entidados rios e das nascentes e des, sempre contamos com o no plantio de mata ciliar, no apoio da Copacol”, frisou ela. uso correto de defensivos Com a ideia em mente, as através do Escola no Campo, integrantes do Grupo contano ensino do cooperativismo ram com o apoio de Natalino através do Cooperjovem, Sonni, que por ter uma filha entre outras ações. especial, já pensava em coloAlém discar a terapia em so, os Grupos prática. “QuanFemininos for(...) Todo esse do levava minha mados pelas a Curitiba, trabalho melhorou finolhaHospital esposas dos Pea s s o c i a d o s , o relacionamento queno Príncipe, filhas e assovia o trabalho das crianças ciadas da Cocom os colegas, que eles realipacol, desenzavam com os volvem ações professores, além cavalos lá. Cherelevantes no do avanço nas suas gando em casa, setor da edu- dificuldades (...) já comecei a lecação. Dentre var ela andar e, esses projetos aos poucos, fui se destaca o programa que me especializando”, destacou foi desenvolvido pelo Grupo Natalino, que leva duas vezes Feminino de Jesuítas, com o por semana o cavalo para que objetivo de melhorar a quali- os alunos façam as aulas. dade de vida dos alunos da Fazem parte do projeto APAE do município. uma terapeuta ocupacional, Um desses projetos é psicóloga, professora e fia Ecoterapia que já pro- sioterapeuta e, em Jesuítas, move um brilho nos olhos atende crianças de 1 a 3 anos, e um sorriso contagiante, adolescentes e adultos. do jovem Luan Ariano dos Segundo a diretora da Santos, 19 anos. APAE, Valdira Aparecida Hoje, quatro anos após Eduardo Silva, as crianças iniciar no projeto, Luan vê amam os exercícios. “Todo os resultados da terapia. esse trabalho melhorou o “Os exercícios me ajudam relacionamento das crianmuito, principalmente com ças com os colegas, proas minhas costas”, disse fessores, além do avanço o jovem que já auxilia os nas suas dificuldades. A outros alunos. terapia faz com que o aluDe acordo com Célia no relaxe e se acalme”, Filipin Trevisoli, coordena- comentou ela, ressaltando dora do Grupo, nos dois que a escola atende tamprimeiros anos as aulas bém alunos de Palmitópolis eram realizadas no Ginásio e Formosa do Oeste em de Esportes. “Agora temos aulas de 20 minutos uma um ambiente propício para vez por semana. “ ” A terapia faz com que o aluno relaxe e se acalme melhorando o relacionamento no dia a dia, o jovem Luan já ajuda seus colegas guiando o cavalo Cooperativismo Unitá, mais emprego e esperança Com previsão de inauguração para janeiro de 2013, o investimento irá gerar na primeira fase 2 mil empregos A Copacol inaugura em janeiro de 2013, em parceria com a Coagru, o Abatedouro de Aves da Unitá Cooperativa Central, na cidade de Ubiratã. Com uma população estimada em 21.500 habitantes, o município abrigará as instalações do abatedouro, que vai gerar na primeira fase, 2 mil empregos diretos. A Unitá é resultado da intercooperação das cooperativas Copacol, Coagru e Coperflora e serão investidos nessa primeira fase R$ 135 milhões, para o abate inicial de 160 mil aves por dia. A previsão da Central é abater 300 mil frangos/ dia até 2016, quando a indústria terá mais de 4 mil funcionários. Administração no presente, olhos para o futuro Segundo o diretor presidente da Cooperativa, Valter Pitol, a Copacol vem investindo desde a sua fundação no crescimento das famílias dos associados que na Cooperativa, são formados por mais de 70% de pequenas propriedades. Para essas famílias que dependem da diversificação são realizados investimentos constantes na melhoria e na ampliação das atividades de agricultura, avicultura, suinocultura, piscicultura e bovinocultura de leite. Dessa forma, através do planejamento estratégico, a Copacol continuará a manter os negócios com rentabilidade e a investir em oportunidades aos seus associados, promovendo o crescimento integrado de toda a região com renda e sustentabilidade. 21 A força do Cooperativismo no Paraná Segundo o presidente da Ocepar João Paulo Koslovski até o ano de 2015, as cooperativas do Paraná pretendem que pelo menos 50% dos produtos recebidos dos cooperados passem por algum processo de transformação para agregar valor. Para alcançar essa ousada meta, o setor vem a cada ano intensificando os investimentos na agroindustrialização. Para o próximo ano safra (2012/2013), as cooperativas agropecuárias irão investir R$ 1,32 bilhão, sendo que R$ 1,15 bilhão serão destinados à industrialização e armazenagem, o que equivale a 85% do total de aportes previstos. Como resultado, milhares de empregos foram e estão sendo gerados pelas cooperativas impulsionando a economia em todas as regiões do estado. Para o cooperado, indústria gera agregação de valor e alternativas de diversificação para seu empreendimento. Seguindo essa filosofia a Copacol vem investindo constantemente na industrialização da produção dos seus associados, promovendo assim a agregação de valor dos produtos do homem do campo. Esses investimentos se comprovam com a inauguração no começo do ano da Unidade Industrial de Soja e nos investimentos que estão sendo realizados no complexo industrial para o abate de frangos em Ubiratã, através da Unitá Cooperativa Central. Esse trabalho que a Copacol vem realizando e um modelo de cooperativismo, que fortalece o desenvolvimento econômico e distribuição de renda para milhares de pessoas que dependem da Cooperativa. 22 Prestígio Cooperativa recebe visita de comitivas D emonstrando o prestígio não só com os associados, mas também com os clientes e fornecedores, os meses de março e abril foram marcados pelas constantes visitas na Copacol. Dentre elas, destacam-se a da diretoria da multinacional Syngenta; da Nippon Ham, cliente japonês há 25 anos; da NutriFarma, de uma comitiva de produtores associados da Argentina e outra de Boa Vista, Roraima. Segundo o diretor presidente, Valter Pitol, a vinda de comitivas à Cooperativa mostra o respeito que a empresa Syngenta Na visita estiveram presentes o diretor presidente da América Latina, Antônio Carlos Guimarães, diretor presidente no Brasil, Laercio Giampani, o diretor comercial da região Sul, João Paulo Zampieri, o gerente de Marketing para a região Sul, Marcos Basso, acompanhados pelo representante técnico de vendas, Arthur Almeida. conquistou. “É gratificante ver que o trabalho de cada associado e de cada colaborador é reconhecido além das fronteiras, como é o caso da comitiva da Argentina, de Roraima, e até mesmo de clientes e fornecedores”, comentou Pitol. BNDES O superintendente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Mauricio Neves e os gerentes do Banco foram recepcionados pela diretoria da Copacol na sede da Cooperativa, no mês de abril. Na ocasião eles visitaram e conheceram a estrutura da Unidade Industrial de Soja, bem como o Abatedouro de Peixes em Nova Aurora, uma vez que esses contam com investimentos financiados junto ao banco . Argentina Recepcionados pela assessoria de cooperativismo, representada pela assessora Elizete Dal Molin, 30 produtores associados às Cooperativas do Norte do Estado Santa Fé, da Argentina, visitaram a Copacol. Nippon Ham Clientes da Copacol há mais de 25 anos, a comitiva da Nippon Ham, formada pelo então vice-presidente da Nippon, Noboru Takezoe, dos gerentes Naoko Otsuki e Hideki Fujii e do vice-presidente da Nippon Ham do Chile, Naoyoshi Murakami, se reuniram com a diretoria executiva e o departamento comercial. Roraima Por dois dias, um grupo de Roraima esteve conhecendo parte da estrutura da Copacol. Formado por autoridades políticas e cooperativistas, o grupo foi recepcionado pela diretoria. Associados aderem à nova opção de cartão para compras É tradição dos associados realizarem suas compras no Copacol Supermercado, e para facilitar ainda mais, desde o mês de dezembro todos estão aderindo ao mais novo mecanismo que oferece aos cooperados uma nova opção de pagamento das compras. Trata-se do cartão do associado, o qual permite ao cooperado realizar suas compras nas lojas do Copacol Supermercado, com prazo para o pagamento e mais uma série vantagens. Com o cartão que já pode ser solicitado nos departamentos financeiros das unidades, sem anuidade e sem mensalidade, o associado terá 40 dias para realizar o pagamento das compras. O associado e cliente do Copacol Supermercado terá disponível em seu cartão, um crédito sobre o valor movimentado através das atividades que trabalha em parceria da Cooperativa. Por exemplo, a cada entrega de lote de frango, o produtor terá disponível um valor de 30% sobre a renda obtida na atividade. Este valor poderá ter parte desse percentual atribuído para membros da sua família ou funcionário do titular, mas cada membro terá um cartão e senha individual. O pagamento do valor gasto no cartão poderá ser efetuado de duas formas, através do desconto direto no lote de frango ou através de boleto bancário. O valor será restituído a cada novo lote, quando será liberado mais 30%. De acordo com gerente da Unidade de Cafelândia, João da Cruz, o novo cartão surgiu da necessidade de remodelar a carteirinha de associado e proporcionar uma opção de cartão de crédito. “Fizemos uma junção da ideia do cartão para compras, com a necessidade de remodelar a carteirinha de associado. Agora, os associados utilizam o cartão tanto para compras a prazo, mas também como um documento de identificação de sócio”, destaca. Melhoria 23 Cotriguaçu investe R$ 30 milhões e inaugura instalações C om a participação do governador do Paraná, Beto Richa, e a diretoria da Cotriguaçu, foi inaugurado no mês de março as instalações do terminal portuário em Paranaguá. Foram investidos R$ 30 milhões para ampliar a capacidade do sistema de armazenagem de 150 mil para 210 mil toneladas de grãos, a área de descarga de grãos e houve a modernização no sistema administrativo. Segundo o governador Beto Richa a contribuição da Cotriguaçu para o desenvolvimento econômico e social e para a geração de renda na região Oeste, onde a empresa formalizou recentemente uma parceria com a Ferroeste para construção de silos graneleiros e câmaras frias, em Cascavel, demonstram que a administração está no caminho certo. “Essa ampliação é a concretização de uma parceria e de uma aliança estratégica de longo alcance para o Paraná, que hoje tem um governo que não pratica o bullying contra o setor produtivo, mas que caminha lado a lado”, afirmou. “Estamos recuperando o estado a passos largos e os resultados começam a aparecer na educação, na saúde, na segurança e na infraestrutura. Deste governo vocês sempre terão respeito”, disse Richa. O governador reconheceu as dificuldades enfrentadas pelos produtores em razão dos gargalos logísticos do estado e disse que estão sendo feitos todos os esforços para por fim ao período em que, por falta de visão estratégica, o governo parou de investir na infraestrutura. Ele citou ainda os projetos para construir uma ferrovia ligando o Mato Groso do Sul ao porto, os investimentos em curso em aeroportos e as negociações com as concessionárias de rodovias para retomar investimentos como as obras já iniciadas na BR-277, em Cascavel, na região de Campo Largo e no contorno de Mandaguari, na BR-376, além das discussões para se chegar a uma tarifa mais justa. Segundo o presidente da Copacol Valter Pitol, que faz parte do Conselho de Administração da Cotriguaçu, com os investimentos realizados a empresa vai melhorar os fluxos de entrada e descargas e de embarque, para atender melhor os seus clientes. O investimento compreende uma nova correia transportadora, novas moegas ferroviárias, um desvio ferroviário, ampliar a moega rodoviária, com tombadores de bitrens, um novo sistema de captação de pó; ampliação e novo desvio rodoviário capaz de atender até 50 caminhões simultaneamente. Os novos empreendimentos irão gerar 50 novos empregos diretos no terminal. A Cotriguaçu foi fundada em 1975 e desde 1977 mantém instalações em Paranaguá. É formada pelas cooperativas filiadas Coopavel, Copacol, C.Vale e Lar. Juntas estas empresas representam 29.500 agricultores associados e empregam diretamente 24 mil pessoas. O faturamento conjunto alcança R$ 7,4 bilhões e representa 27,5% do faturamento do sistema de cooperativa de produção do estado. Governador Beto Richa junto com a diretoria da Cotriguaçu acompanhou a inauguração das instalações 24 31ª Mercosuper Copacol expõe produtos em feira supermercadista O estande da Copacol na 31ª Mercosuper estava recheado com uma diversidade de produtos de frango e de peixe. O destaque para os produtos de frango fica por conta dos produtos mais nobres, como: a Linha Gourmet, elaborada com matéria prima de qualidade e pronta para agradar os paladares mais exigentes; a Linha Light, desenvolvida para atender os clientes que visam uma refeição equilibrada entre saúde e sabor; a Linha Kids, com produtos de sabor suave e embalagens mais atrativas ao público infantil e a Batata Palito, um dos mais recentes lançamentos da Cooperativa. Nos pescados, os produtos Copacol vão desde o mix de produtos derivados de Tilápia até os produtos da Linha Mar, esta composta por: camarões, merluza, abadejo, cação, sardinhas, salmão e pescada. Estas e outras linhas que foram divulgadas no estande e lançadas recentemente, comprovam a preocupação da Copacol em agregar valor à produção dos cooperados, com a certeza de atender aos mercados mais exigentes. A Copacol, que participa da Feira Merco- Há mais de dez anos a Copacol participa da feira super há mais de 10 anos, é referência não apenas pela qualidade de seus produtos, mas pela preocupação com o bem-estar da sociedade. Soja 25 Copacol recebe re-certificação O cuidado dos associados com o manejo correto dos aviários e a constante qualificação do cooperado reflete positivamente em todos os processos da Copacol, que oferece aos consumidores produtos de qualidade. Graças a integração de todos, que buscam a constante melhoria em suas atividades, a Cooperativa recebeu no mês de março, a re-certificação da ISO 9001, válido por três anos. Por meio de uma auditoria que durou quatro dias, os auditores da SQG (Serviços, Qualidade e Gestão) passaram pelas áreas de desenvolvimento de produtos e embalagens (marketing), aquisição de frangos vivos (DPA), controle de produto não conforme e reclamações de clientes e fornecedores, abate (pendura/ escaldagem/ evisceração), processamento (PCP/pré-resfriamento/cortes e desossa MI e ME/ sala secundária/ lavanderia), transporte de aves vivas (galpão de repouso), controle de documentos e registros, garantia da qualidade (liberação do produto final/ tratamento de requisitos legais/ recebimento e preservação / laboratório de patologia), auditoria interna, ações corretivas e preventivas, manutenção, controle de dispositivos de medição e monitoramento (calibração) e departamento de gestão de pessoas na sede em Cafelândia e também da Filial de Vendas de Brasília. No encerramento, os auditores parabenizaram a todos. “Os envolvidos nos processos estão de parabéns, principalmente pelo profissionalismo, seriedade e conhecimento demonstrado por toda equipe. A re-certificação foi merecida”, comentou o auditor Décio Dandolini. O assessor de qualidade e meio ambiente, Celso Brasil, destacou o comprometimento de todos. “Essa re-certificação é resultado de um trabalho feito em conjunto e, a cada ano, temos procurado melhorar a qualidade dos processos feitos pela Cooperativa”, frisou ele. Representando a diretoria executiva, o diretor secretário Silvério Constantino ressaltou o empenho e a dedicação de todos. “Hoje a Copacol está de parabéns. Os auditores apontaram melhorias a serem feitas para facilitar ainda mais o processo e, com toda certeza, estaremos empenhados em realiza-las”, finalizou o diretor secretário. O farelo produzido é usado pelas fábricas da Copacol e para comercialização Unidade Industrial trabalha com a sua capacidade plena A pós a inauguração da Unidade Industrial de Soja realizada no mês de janeiro, o cronograma para industrialização segue o planejado com o esmagamento de 1.800 toneladas de soja diariamente com três turnos de trabalho, 24 horas por dia. A unidade vai esmagar uma média de 450 mil toneladas de soja por ano, sendo que 320 mil toneladas são produzidas pelos associados em um ano normal de produção e o restante do volume, será comprado de terceiros. A produção que é gerada pela indústria como o farelo, óleo degomado e a casquinha da soja, são usados para a produção de rações da Cooperativa e também, para a comercialização em outras fábricas e com empresas que trabalham com biodiesel e o refino do óleo. Os responsáveis pela comercialização da produção derivada da soja, também estão negociando para realizar a exportação do farelo e do óleo, através do porto de Paranaguá. Logística Para que a soja chegue com qualidade para a industrialização de todas as unidades de recebimento da Cooperativa, foram investidos na aquisição de 11 caminhões bitrem. De segunda à sábado, são transportados uma média de 1,2 mil toneladas de soja produzidas pelos associados da Cooperativa, para serem industrializadas e transformadas em farelo, óleo e a casquinha. Os caminhões da frota são responsáveis por transportar uma média de 1,2 mil toneladas por dia Grupos Femininos 26 Comemoração das mulheres C oloridas, alegres e descontraídas, mais de 600 associadas, esposas e filhas de associados participaram, no dia 13 de março, das comemorações alusivas ao Dia da Mulher. O evento, voltado para as integrantes dos 23 Grupos Femininos da Copacol, foi promovido pela Assessoria de Cooperativismo, e foi realizado durante todo o dia na tor, Eduardo Shinyashiki, que aborAercol de Cafelândia. dou o tema “A arte de viver, do conNa abertura do evento, o diretor viver e aprender”. presidente da Copacol, Valter Pitol, Ele destacou a importância das discursou ressaltando a importância da mulheres desenvolverem novas hamulher no meio social. “Hoje a mulher bilidades, o que contribui com o suestá ao lado do seu marido no dia a dia cesso pessoal de cada uma. Através da propriedade e, muitas vezes, é ela da música, as mulheres interagiram quem é a associada. As mulheres têm com o palestrante durante as dinâuma importância fundamental no nosso micas. Em seguida, foram sorteados crescimento”, comentou. brindes às participantes. Pitol destacou ainda o trabalho A integrante do Grupo Feminino de realizado pelos Grupos Femininos Cafelândia, Natalina Zuch, que particiem toda região. “A pa todos os anos das preocupação descomemorações do Dia (...) As mulheres da Mulher, disse que o sas mulheres em transformar uma têm uma importância evento é um momento sociedade, em fundamental no nosso de confraternização. torná-la me“Eu adoro fazer parte do crescimento(...) lhor para Grupo Feminino. A cada se viver, a encontro aprendemos cada ano, é ainda maior. mais e claro, nos divertimos também. São visitas a entidades Além de ser um lazer para nós, nas beneficentes, auxílio fi- nossas ações aproveitamos para ajudar nanceiro e com doações à o próximo”, destacou Natalina, ressalUopecan, por exemplo, que tando a importância de interagir com as são revertidos não só aos outras integrantes dos grupos. associados, mas à toda poPara a assessora de cooperativismo pulação”, disse o diretor da Copacol, Elizete Lunelli Dal Molin, presidente. o evento, como nos anos anteriores, Também na parte foi um sucesso. “Todos os anos nos da manhã, as inte- surpreendemos ainda mais com a pargrantes dos Grupos ticipação dos Grupos. Elas vêm produFemininos apre- zidas, uniformizadas e principalmente sentaram as ações com muita animação”, disse ela, frisansociais desenvol- do a dedicação com as causas sociais. vidas pelos grupos “Vejo que cada uma das integrantes se durante o ano. empenha dando máximo de si para que Após o almoço, o local em que o Grupo está inserido, foi ministrada uma bem como a sociedade como um todo, palestra pelo consul- seja ainda melhor”, finalizou Elizete. “ ” A participante do Grupo Feminino de Cafelândia, Natalina Zuch, em momento de descontração com as amigas Ortencila Basso e Genessi Zanata Peixe Promoção segue tendência A Copacol lançou no início de maio a terceira edição da promoção ‘Comprou Ganhou’. Visando incentivar o consumo de peixes, alimento considerado fundamental em uma dieta saudável, neste ano quem comprar dois produtos de peixe levará para casa uma sacola retornável, contribuindo também com a preservação do meio ambiente. De acordo com o analista de trademarketing da Copacol, Denis Edemar de Oliveira, a premiação segue uma tendência de mercado. “Serão 50 mil sacolas retornáveis que irão facilitar a vida da dona de casa e também contribuirá com o meio ambiente, uma vez que as atuais sacolas plásticas estão aos poucos sendo eliminadas do nosso dia a dia”, comentou ele, frisando que a campanha será válida até quando durarem os estoques. Ele lembrou ainda que os consumidores podem retirar suas sacolas nos caixas dos supermer- cados após a compra dos produtos, da Linha de Pescados, exceto Tirinhas, Steak e produtos manipulados pelos supermercados. BRINDE A escolha das sacolas retornáveis nesta terceira edição segue uma tendência de mercado, onde em grandes centros o uso de sacolas plásticas já foi proibida. Exemplo disto é o estado de São Paulo, onde a substituição começou ainda no mês de janeiro. Agora os consumidores terão que usar sacolas retornáveis, adquiridas num custo que geralmente é acima de R$ 5. Ainda segundo o analista de trademarketing, o objetivo principal é focar na sustentabilidade. “A Copacol está preocupada não só com a qualidade dos seus produtos e bem-estar dos associados e colaboradores. Também buscamos não agredir o meio ambiente com ações como esta, por exemplo”, disse Dênis. Confira mais informações no site www.copacol.com.br. 27 28 Abatedouro de Aves Modernização traz melhores resultados As novas máquinas irão reduzir os trabalhos que exigem esforços repetitivos E mpenhada em atingir as metas de seu Propósito Estratégico GPS 2.5.25, que estima ampliar o abate de frango para 500 mil aves/dia até 2017, a Copacol tem investido constantemente em melhorias no Abatedouro de Aves. Prova disto foram as novas máquinas adquiridas para as áreas de Cortes e Desossa e Evisceração. No setor de Cortes e Desossa, foram adquiridas 12 máquinas que medem três metros de altura, com capacidade para desossar 12 mil coxas/hora. Na evisceração, a retirada das vísceras e separação dos miúdos, também recebeu linhas totalmente automáticas. Com esse sistema, quem trabalhava com os miúdos, passa somente separá-los, pois a víscera é retirada automaticamente. De acordo com o gerente do Abatedouro, Nilson Vicentin, essa mudança traz, de forma direta, o aumento na capacidade produtiva da Cooperativa. “Com as novas máquinas que estão operando no setor de cortes, desossa e evisceração, a indústria passará, a partir da metade do ano, de 310 mil aves abatidas para 330 mil por dia”, disse ele, comentando que essa necessidade de produção fará com que os cooperados produzam mais frangos. “Essa automação também vai ajudar para a redução dos trabalhos que exigem movimentos repetitivos, proporcionando melhores condições”, destaca Nilson. Para o associado, essas mudanças também significam melhorias no campo. Com a ampliação do abate, há a necessidade de mais produto e, consequentemente, mais aviários. Cooperado há 20 anos e trabalhando com aviário há 3 anos, Hélio Roque de Carvalho, de Formosa do Oeste, disse estar muito contente com a avicultura. “Pretendo ampliar a atividade com a construção de mais dois aviários”, comentou Hélio. Segundo ele, a automatização do Abatedouro está se tornando possível graças a ampliação da atividade. “Além das melhorias para o colaborador, o associado terá novas oportunidades na produção do frango”, frisou o associado, que está construindo açudes para também fazer parte da piscicultura. 30 ANOS DE ABATE Com 3,8 mil colaboradores o Abatedouro de Aves da Copacol completou no dia 5 de maio 30 anos de atividades, promovendo o desenvolvimento de toda a região com a industrialização dos frangos produzidos pelos associados. Desde o inicio do abate que começou no ano de 1982, o complexo industrial vem passando por diversas evoluções, que permitem cada vez mais uma maior participação dos cooperados na atividade. Crianças terão parque infantil As crianças de Jesuítas contarão em breve com um local exclusivo para eles. Trata-se de um parque de diversões, que será instalado ao lado do CMEI – Centro Municipal de Educação Infantil, em um terreno cedido pela Prefeitura. O projeto ‘Brincar é socializar’, desenvolvido pelas integrantes do Programa de Liderança Feminina de Jesuítas, conta com a parceria da Copacol, Prefeitura, empresas e também de toda comunidade. De acordo com Tereza Faria Della Valentina, coordenadora do Grupo Feminino Transformação e responsável pelo projeto, a previsão é de que em junho o parque já esteja em funcionamento. “Víamos que as crianças só usavam os parquinhos nas escolas e, nos finais de semana, não tinham um local seguro onde brincar”, disse Tereza, ressaltando que para a execução do projeto contam com diversas parcerias. “Já temos o terreno definido e contamos com o apoio da Prefeitura e de empresas de Jesuítas. E, claro, toda ajuda é bem vinda. Quem quiser ajudar é só entrar em contato com o Grupo Feminino”, destacou. Parceiro do projeto, o prefeito de Jesuítas, Aparecido José Weiller Junior destacou a importância da construção deste parque para as crianças do município. “É um local onde nossas crianças poderão brincar com segurança. Lá os pais poderão levar seus filhos para se divertir nas horas de folga. Agradeço o empenho do Grupo Feminino da Copacol que estará promovendo um lazer a mais para as crianças”, disse Junior. O PARQUE Num investimento de R$ 33 mil, os brinquedos serão feitos em madeira plástica, contando com torres, escorregadores, tobogã, túnel, escadas, passarela, balanço, rampa de cordas, numa área de 189 metros quadrados. A previsão é de que a obra esteja concluída no mês de julho de 2012. O projeto faz parte das atividades propostas pelo Programa de Liderança Feminina da Copacol e tem como objetivo principal desenvolver ações de promoção social na comunidade à qual está inserido. Sicredi 29 Nossa Terra atinge a marca dos 10 mil associados A Sicredi Nossa Terra atinge a importante marca dos 10 mil associados, contribuindo para o exponencial crescimento do Sistema Sicredi que chega a dois milhões de sócios. Sob uma gestão profissional e participativa, onde o cooperado tem voz e voto, a cooperativa vem crescendo De Nova Aurora, Osvaldo Cocoletto é o associado número 10 mil. significativamente. “Em 2011 a Sicredi Nossa Terra incrementou em 17,5% seu quadro social e apresentou um resultado de mais de R$ 6,3 milhões em sobras”, explica o superintendente regional, Inácio Cattani. Esta marca tem uma importância ímpar na história da cooperativa e do cooperativismo regional. Maura Carrara, presidente, comemora a conquista e destaca o fato como reflexo da adesão das pessoas, cada vez mais, a esse moderno movimento de cooperar para crescer e se desenvolver. “Atuamos para que as pessoas cresçam econômica e socialmente mas, também, para que se desenvolva a comunidade e o meio onde estão inseridas. Em nossa área de ação a força do cooperativismo é pujante transformando a realidade regional”, conclui. Para o associado número 10 mil, Osvaldo Zulin Cocoletto, de Nova Aurora, a cooperativa é um modelo alternativo. “Me associei na coopera- tiva porque espero um atendimento mais humano, onde eu possa realizar minhas atividades financeiras. Estou otimista, espero colher bons frutos dessa relação”, enfatiza. 2 MILHÕES DE SÓCIOS NO SISTEMA Em apenas cinco anos o Sistema Sicredi registrou um aumento de 100% na base de associados. Atualmente são 2 milhões de sócios distribuídos em dez estados brasileiros, representando crescimento, só em 2011, de 13% na base do sistema. A meta é fechar 2015 com 3,5 milhões de cooperados. Por conta desse crescimento o volume de ativos passou de R$ 6,7 bilhões para R$ 26 bilhões, um incremento de 288% de 2006 a 2011. Vários produtos obtiveram crescimento recorde, a exemplo o crédito rural, onde o Sicredi concedeu em 2011 mais de R$ 6 bilhões em recursos para produtores rurais. Para o frango frito ficar dourado e sequinho, sem grudar na panela, coloque uma colher de sopa de amido de milho no óleo de fritura bem quente. Para fazer um ovo frito mais saudável, coloque a quantidade de água que cubra o fundo da frigideira e quando estiver fervendo coloque o ovo. Depois tempere a gosto. Para que os pratos gratinados fiquem mais crocantes misture farinha de rosca com o queijo ralado, salpique por cima do prato e leve ao forno. prato com açúcar de confeiteiro. Sempre que congelar algum prato pronto, evite temperá-lo muito, pois o congelamento acentua o sabor dos temperos. Dica nutritiva: em vez de untar a forma de bolo com farinha de trigo, use aveia , farinha de rosca ou farelo de trigo. Além de saudável, o bolo adquire uma textura diferente. Iogurte com cebola ralada é uma mistura muito gostosa para se colocar sobre batatas assadas. Para que o brigadeiro de colher fique mais cremoso e mais leve, adicione creme de leite sem soro, na mesma quantidade de leite condensado. Misture a maionese que sobra no fundo do vidro com um pouco de suco de limão e você terá um ótimo molho para salada. Para que o bolo não grude no prato em que vai ser desenformado, polvilhe o Se um molho à base de farinha encaroçar, basta passá-lo pela peneira. Camarão Copacol na Moranga INGREDIENTES 1 kg de Camarão Copacol 1 moranga média ½ xícara (chá) de polpa de tomates 1 cebola grande 4 colheres (sopa) de manteiga 2 colheres (sopa) de farinha de trigo 300 g de queijo catupiry ou requeijão cremoso 1 cubo de caldo de camarão 300 ml de leite de coco Sal e pimenta-do-reino 1 colher (sopa) de coentro picado (opcional) MODO DE PREPARO Corte cuidadosamente a tampa da moranga. g Descarte as sementes e unte a casca e a tampa com um pouco de óleo. Coloque novamente a tampa e embrulhe a moranga em papel alumínio. Asse em forno quente por 30 minutos. Retire o papel alumínio e coloque novamente no forno para que a polpa da moranga fique macia (cerca de 20 minutos dependendo do tamanho da moranga). Coloque em uma panela a manteiga. Aqueça bem e acrescente a cebola e o coentro. Refogue em fogo baixo até que a cebola fique macia. Acrescente os camarões, a polpa de tomate, o cubo de caldo de camarão e refogue por 2 ou 3 minutos. Salpique com a farinha de trigo e misture bem. Adicione o leite de coco. Cozinhe por 5 minutos,, acerte o ponto de sal e p pimenta-do-reino. Coloque o refogado de camarão dentro da moranga e adicione adicio o requeijão misture delicaàs colheradas; m ao forno para damente. Leve a com arroz. aquecer bem. Sirva Si Rendimento: 6 porções. Rendiment A vaca Duas vacas estavam conversando. A primeira vaca disse: -Muuuuu! E a segunda: -Nossa, você tirou as palavras da minha boca! O Anjinho Uma menina diz a mãe: - Mamãe, você é malvada! E a mãe pergunta: - Porque filhinha? Então a filhinha diz: - É que você falou que minha irmãzinha era um anjinho. E a mãe pergunta: - E o que tem filha? E a menina diz: - É que é mentira por que eu joguei ela pela janela do 32º andar e ela não voou. Viciado em Twitter A mãe de um garoto estava preocupada porque ele ficava o dia inteiro no Ttwitter. Então ela decidiu levar ele no padre. Chegando lá ela explica a situação e o padre pergunta: - Menino, você segue Deus? - Não sei, qual é o e-mail dele? Piadinha pro professor Um aluno chega na sala de aula com uma cara de medo e pergunta pro professor : - Professor! O senhor me puniria por uma coisa que eu não fiz? O professor responde: - Não! Claro que não! Rindo o estudante responde: - Ótimo, porque eu não fiz a minha tarefa de matemática! Susto no hospital O menino de 10 anos acorda chorando depois da cirurgia. A mãe tinha ido no banheiro. Então ele chama a enfermeira. - Enfermeira, quero ir pra minha casa, quero a minha mãe... - Que história é essa de quero minha mãe? Você já é um homem! O menino fica indignado, pensa um pouquinho e pergunta assustadíssimo: - Meu Deus enfermeira... Quanto tempo eu passei dormindo???
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