intolerância alimentar

intolerância
alimentar
o que é a intolerância alimentar ?
Define-se como intolerância todo o mecanismo que não pode
ser identificado como “verdadeira” reacção alérgica (esta mediada por IgE) e inclui as reacções imunológicas, difíceis de
relacionar com um alimento, mas cuja patologia moderada
pode desencadear uma série de sintomas pouco específicos,
tais como :
• Excesso de peso
• Transtornos digestivos: diarreias, cólon irritável…
• Manifestações cutâneas: irritação, acne, psoríase…
• Dores de cabeça: enxaquecas, enjoos…
• Transtornos psicológicos: ansiedade, depressão, fadiga…
• Transtornos respiratórios
• Outros: artrite, inflamação das articulações…
em que consiste o estudo
da intolerância alimentar ?
É uma prova laboratorial que permite detectar níveis séricos anormais
recomendações para realizar o teste
exemplo do teste
carne
vários
verduras e hortaliças
porco
azeitonas / azeite
alho
coelho
cacao
aipo
borrego
café
brócolos
peru
levedura
acelga
frango
mel
alho-porro
vitela
míscaros
cogumelos
peixe
ovo
alcachofra
dourada
chá
endívia / chicória
linguado
girassol/óleo de girassol
abobrinha
atum
fruta
cebola
bacalhau
damasco / pêssego
couve
cavala
cereja
couve-flor
lula
ameixa
espinafres
tamboril
framboesa
feijão verde
Como consequência, são produzidos polipéptidos que o organismo
pescada
morango
alface
reconhece como substâncias estranhas e que causam uma reacção de
sardinha / anchova
limão
batata
sensibilidade alimentar.
truta
maçã
pepino
informação dos resultados
garoupa
melancia
tomate
robalo
laranja / tangerina
cenouras
Apresentamos um exemplo de como são entregues os resultados edita-
salmão
figo
pimento
derivados lácteos
abacate
beringela
leite e queijo de cabra
kiwi
legumes
leite e queijo de ovelha
melão
ervilhas
leite e queijo de vaca
pêra
grão
iogurte
ananás
feijão branco
frutos secos
banana
favas
amêndoa
uva
lentilhas
avelã
especiarias e ervas
cereais
amendoim
louro, aniz e salsa
arroz
pistachio
pimentão
aveia
noz
pimenta (preta, verde e branca)
cevada
canela
farinha de centeio
Em pessoas com tendência para o excesso de peso, podem ocorrer
sésamo
soja
notáveis perdas, quando se estabelece uma dieta em que se suprime
mariscos
milho
ameijoa / ostra
glúten
caranguejo, lagosta e gamba
trigo
de IgG4 (proteínas associadas à sensibilidade, não à alergia), produzidos em resposta a uma grande variedade de alimentos.
A alergia alimentar, mais vulgarmente conhecida, tem na base uma
reacção fisiopatológica mediada por IgE específicas.
A intolerância alimentar, corresponde a uma reacção de hipersensibilidade tipo III, nas quais se formam imunocomplexos circulantes, mediada por IgG específicas (IgG4).
Não realizar o teste numa fase de infecção aguda.
Não realizar o teste durante a menstruação.
Se o paciente estiver a tomar ácido acetilsalicílico,
não realizar o teste antes de um período de 2 dias após
a interrupção da ingestão da medicação.
Ter em conta, se necessário, os níveis de cortisona e corticosteróides
para assegurar que não modificam os resultados.
A reacção de hipersensibilidade alimentar que culmina na produção
de IgG4, tem na base uma má tolerância alimentar a algum grupo de
Não é necessário realizar a colheita de sangue em jejum.
alimentos, que não se conseguem digerir completamente, provavelmente por alguma deficiência enzimática do sistema digestivo.
intolerância alimentar
e o controlo do excesso de peso
dos do Diagnóstico de Intolerância Alimentar, sendo classificados em:
Cerca de 20 a 35% da população sofre de diversas manifestações clínicas que resultam da Intolerância, mediada por IgG, a diferentes
alimentos. Estas manifestações são mais tardias e menos evidentes e
dessa forma podem passar despercebidas, sem serem diagnosticadas,
permitidos
Aditivos e corantes que podem ser ingeridos sem reacções adversas
pouco aconselháveis
Aditivos e corantes que podem ser ingeridos 1 ou 2 vezes/semana, rotativamente
durante bastante tempo. Existem evidências científicas de que a eliminação da dieta, dos alimentos para os quais são detectados níveis
de IgG específicas acima da normalidade, induz melhorias notáveis
em elevada percentagem das situações clínicas.
aqueles alimentos que, através do diagnóstico de intolerância, foram
demonstrados como sendo proibidos.
r
proibidos
Aditivos e corantes a evitar, no mínimo, 3 meses
mexilhão
laboratório central i
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Tel. 21 798 44 00 · Fax 21 798 44 99
horários
Dias úteis 7h30-20h00 · Sábados 8h00 -13h00
laboratório central ii
Rua Alexandre Herculano, 1 -1º dto · 1150-005 Lisboa
Tel. 21 356 10 66 · Fax 21 315 77 01
horários
Dias úteis 8h00-19h00 · Sábados 11h00 -13h00
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