Slides - amphibia - Universidade Federal da Bahia
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Carbonífero AULA 07: Irradiação precoce dos Amniota PARTE 1: Como a tectônica de placas e o clima da Terra ajudam a entender a evolução dos Tetrapoda? PARTE 2: Ao adquirirmos membros nos tornamos terrestres ? PARTE 3: Como eram os tetrápodes nãoamniotas do Paleozoico? PARTE 4: O que caracteriza um Amniota? PARTE 5: Como podemos agrupar os Amniota? PARTE 6: O que impulsionou a rápida diversificação dos Amniota no Paleozoico ? PARTE 7: Como ficou o ouvido médio nos Amniota? Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia © 2008 by Karen Carr and Karen Carr Studio, Inc. Carbonífero PARTE 1 Como a tectônica de placas e o clima da Terra ajudam a entender a evolução dos Tetrapoda? Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia © 2008 by Karen Carr and Karen Carr Studio, Inc. O Devoniano Posição das massas continentais (Tectônica de placas) 06 grandes blocos continentais: 1 - LAURENTIA , 04 blocos menores (2 - BALTICA, 3 -KASAQUISTÂNIA, 4 SIBÉRIA, 5- CHINA); 6 - GONDWANA. • Estudar POUGH et al. (2006): Contracapa + Capítulo 7) Mar de Tethys 4 3 Laurussia (=Euramerica): Laurentia + Baltica 2 5 equador 1 Gondwana 6 Onde podemos esperar fósseis de Tetrápodes? Carbonífero - Jurássico Pangea Carbonífero Ca. 200-250 m.a. Permiano Pangea Triássico Jurássico Carbonífero Inferior Oceano Panthalassico Laurussia Oceano Paleotethys Gondwana Carbonífero Superior Oceano Panthalassico Laurussia Oceano Paleotethys Gondwana O Clima na Era Paleozóica Condições atmosféricas e terrestres Comparações com os dias atuais T 1. Cambriano e Ordoviciano inferior e médio: • CO2: níveis muito altos • Efeito estufa: rigoroso = climas muitos quentes e secos •Nível do mar: mais altos • Condições inadequadas para invasão terrestre. 4 3 P 1 1 2 2. Ordoviciano Superior: • Forte Glaciação + níveis decrescentes de CO2 = clima + frio e + úmido em algumas partes do planeta. 3. Devoniano inferior e médio: clima estável e quente 4. Devoniano Superior até Carbonífero médio: algumas glaciações; notar ligeiro resfriamento nas áreas mais quentes. 5. Carbonífero médio até Permiano médio: camada de gelo cobria grande parte do Gondwana. Carbonífero inferior: úmido • Florestas mais complexas: bem estratificadas. • Presença de muitos brejos e pântanos • Maior parte dos grupos de plantas evoluiu neste período; • Ausência de angiospermas; • Áreas bem drenadas: pteridospermas e samambaias; • Áreas úmidas: licófitas (dominantes), cavalinhas, fetos e pteridospermas. •Regressão do nível do mar = glaciação no Gondwana = refriamento global do clima. Parece que não afetou sensivelmente os pântanos das regiões equatoriais. •Extinção massisa da vida oceânica. • Surgemm os amniotas: carbonífero médio Como era o Clima do Carbonífero inferior? Carbonífero superior: • Coníferas (plantas com sementes): dominantes em todo o planeta, principalmente no final do Paleozóico – substituíram as pteridófitas. • Pteridófitas: ainda dominantes em grande variedade de habitats; •Irradiação dos invertebrados terrestres • Milípides • Aracnídeos • Insetos não-alados • Insetos voadores • Insetos herbívoros • Hipótese: co-evolução entre herbovoria e asas em insetos alados; • O2 elevado: evolução do vôo = demanda energética + atmosfera mais densa • Dominado por tetrápodes semiaquáticos. Como era o Clima do Carbonífero superior? Pensilvaniano Permiano (Inferior-frio; superior-quente) • Surgem os vertebrados insetívoros: semelhantes a salamandras e lagartos; •Permiano Inferior: extinsões de tetrápodes anaminiotas e tetrápodes mamaliformes. •Final do Permiano: estrutura dos ecossitemas terrestres semelhantes aos atuais. • Grandes extinsões PermoTriássico (251 m.a.): erupções vulcânicas na Sibéria = gases na atmosfera = AQUECIMENTO GLOBAL de ca. 6oC = ação direta nos animais + alteração das correntes marinhas = EXTINSÃO DE GDE. PARTE DA VIDA NO PLANETA. Como era o Clima do Permiano? Carbonífero PARTE 2 Ao adquirirmos membros nos tornamos terrestres? Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia © 2008 by Karen Carr and Karen Carr Studio, Inc. Acanthostega & Ichtyostega (Devoniano Superior): terrestres? Linha lateral Acanthostega Ichtyostega Tetrapoda: conceitos concorrentes para o nome Ichthyostega † Lissamphibia Temnospondyli † Lepospondyli † Jenny Clack: definição baseada numa apomorfia (“apomorphybased definition”). Considera ‘perverso’ a não inclusão de animais com ‘mãos e dedos’ em um grupo que significa ‘quatro pés’. Loxommatidae † Embolomeri † Seymouriamorpha † Diadectomorpha † Amniota Filogenia baseada em Pough et al. (2006), modificado segundo Tree of Life Web Project, outubro 2010 Michael Coates: definição baseada no conceito de ‘Crown Group”, isto é, grupo baseado no ‘nó’ definido pelo último ancestral comum aos membros viventes do grupo em questão. Origem do “membro tetrápode” anterior à origem dos Tetrapoda O que você acha da ‘terrestrialidade’ dos primeiros vertebrados com manus? STEGOCEPHALI Cope, 1868 sensu Laurin 1998 (= TETRAPODA Haworth, 1825 sensu Goodrich 1930 e Laurin & Reisz 1997; TETRAPODAMORPHA Ahlberg1991) Pederpes, CT 1 m, Carbonífero Inferior Forma mais antiga ‘terrestre’ que se conhece; 15 m.a. (lacuna de 0-30 ma.) Pederpes Romer's Gap: Lacuna de 20-30 m.a. Devoniano Superior TETRAPODA Final do Carbonífero Crassigyrinus Inferior Tulerpeton Hynerpeton Ichthyostega Acanthostega Ventastega Metaxygnathus Elginerpeton Formas aquáticas Carbonífero PARTE 3 Como eram os tetrápodes não-amniotas do Paleozoico? Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia © 2008 by Karen Carr and Karen Carr Studio, Inc. RECOMENDAÇÃO Estudar este conteúdo através de: (1)Pough et al. (2006), Capítulo 9, pp. 196-211. (2) Napoli (1995), pp. 91-107. Filogenia resumida: Tetrapoda Não-Amniota: Pough et al. (2006): livro texto Devoniano Superior a partir do Carbonífero Inferior Perda da cinese craniana Vértebras com Pleurocentro como elemento predominante Reptilomorpha Pough et al. (1999, 2006); Clack et al. (2003); modificado Napoli 2010 Tetrapoda Grupo apical (1) Dentes com coroa (2) Presença de côndilo occipital (3) Notocorda excluída da caixa craniana no adulto ‘Tetrapoda’ (1) Cabeça plana com focinho alongado; (2) órbitas no topo do crânio; (3) corpo achatado; (4) ausência de nadadeiras dorsais e anais; (5) costelas maiores e ventralizadas. (1) Chiridium (apêndice muscular com juntas bem definidas portando dígitos (dedos e artelhos, não uma nadadeira) em sua extremidade. (2) Pescoço: perda de vários ossos do crânio/cintura escapular/série-opercular (3) Coluna vertebral rígida (centro grande e ossificado + zigapófises) (4) Vértebra sacral; (5) Placa pubo-isquiática Tetrápodes do Paleozoico: como classificá-los? Proposta Pough et al. 2006 Tetrápodes do Paleozoico Batracomorpha B R Reptilomorpha Link * Sinapomorfia Crânio achatado (dorsoventral) Crânio de abóbada elevada *Crânio acinético Crânio cinético Pleurocentro ≤ que o intercentro *Pleurocentro > intercentro Link Tetrápodes do Paleozoico: como classificá-los? Proposta Pough et al. 2006 Tetrápodes do Paleozoico: Batracomorfos Temnospondyli (+160 gêneros) ‘Mais Terrestres’ ‘Mais Aquáticos’ Eryops, CT 2 m, Carbonífero Superior ao Permiano Inferior Cacops, CT 40 cm, Permiano Inferior Paracyclotosaurus, CT 2, 3 cm, Triássico Médio Peltobatrachus, CT 70 cm, Permiano Superior Greererpeton, CT 1,5 m, Carbonífero Inferior Platyhistrix, CT 1 m, Permiano Inferior Gerrothorax, CT 1 m, Triássico Superior Tetrápodes do Paleozoico: ‘Batracomorfos’ Lepospondyli (5 grupos) Aistopoda Nectridea Ophiderpeton, CT 70 cm, Carbonífero Superior Keraterpeton, CT 30 cm, Carbonífero Superior Diplocaulus, CT 1 m, Permiano Inferior ao Superior Phlegethontia, CT 1 m, Carbonífero Superior ao Permiano Inferior Microsauria Microbrachis, CT 15 cm, Carbonífero Superior Pantylus, CT 25 cm, Permiano Inferior Tetrápodes do Carbonífero: Reptilomorfos (não-Amniota) Reptilomorpha Batracomorpha Não-Amniota Amniota Diadectes, CT 3 m, Permiano Inferior Seymouria, CT 60 cm, Permiano Inferior Westlothiana, CT 30 cm, Carbonífero Inferior Pholiderpeton, CT 4,6 m, Carbonífero Superior Tetrápodes do Paleozoico: Temnospondyli vs. Lepospondyli: diferenças elementares (Ruta & Coates, 2007) Formas do Paleozoico 1. Grandes aberturas no palato Temnospondyli 2. Manus: 4 dígitos 3. Costelas pequenas e retas Nigerpeton ricqlesi Lepospondyli 2 3 Apateon pedestris (Branchiosauridae) 1 aberturas palatais Formas do Paleozoico Tetrápodes do Paleozoico: Temnospondyli vs. Lepospondyli: algumas diferenças elementares (Ruta & Coates, 2007) 1 Temnospondyli 2 1. Troncos alongados 2. Membros e cinturas ausentes ou reduzidos Lepospondyli 3. Um centro vertebral, forma de colher 4. Dente não-labirintiforme 4 3 esmalte dobrado de forma complexa Tetrápodes do Paleozoico: Evolução do esqueleto axial Amniota i Seymouria p (terrestre) i. cartilaginoso Mastodonsaurus (‘terrestre’) (aquático) i. ósseo Eryops Temnospondyli ‘Anthracosauria’ (Reptilomorpha) Estudar em Napoli (1995) Lepospondyli Ichthyostega i p Osteolepiforme Analisando os Batracomorfos: Lissamphibia (sensu Pough et al. 2006: livro texto) Tetrápodes do Devoniano Lissamphibia Temnospondyli Lepospondyli Questões sobre a origem e parentesco dos Lissamphibia: a. Qual são os relacionamentos intraordinais mais plausíveis? b. Os Lissamphibia possuem seus ancestrais enraizados em um ou mais de um grupo de tetrápodes do Paleozoico? c. Quem são estes grupos? Amniota Tetrapoda (visão tradicional)) Tetrapoda (grupo apical) Reptilomorpha Batracomorpha Triadobatrachus massinoti Analisando os Lissamphibia a. Questão central sobre o relacionamento entre as três ordens (interordinal ) em Lissamphibia: 1. Batrachia – Salientia (S) + Caudata (C) 2. Procera – Caudata (C) + Gymnophiona (G) 3. Não nomeado – Salientia (S) + Gymnophiona (G) Figura 1. As duas principais hipóteses sobre o relacionamento interordinal dos anfíbios. Grupos totais: S – Salientia, C – Caudata e G – Gymnophiona. As três ordens são ilustradas por seus representantes mais plesiomórficos. Triadobatrachus e Karaurus após Milner (1994). Eocaecilia após Carroll (2000). Desenhos fora de escala. [Ruta & Coates 2007] Ruta & Coates 2007 b/c. Comparando Filogenias: alternativas 1. Tradicional (Pough et al. 2006) [modificado] Ichthyostega † Lissamphibia Temnospondyli † Lepospondyli † Loxommatidae † Embolomeri † Seymouriamorpha † Diadectomorpha † Amniota 3. Ruta & Coates (2007) [modificado] Ichthyostega † Lissamphibia Temnospondyli † Seymouriamorpha † Lepospondyli † Diadectomorpha † Amniota 2. Laurin (2009) [Tree of Life Web Project] Ichthyostega † Loxommatidae † Temnospondyli † Embolomeri † Seymouriamorpha † Lissamphibia Lepospondyli † Diadectomorpha † Amniota OBS 1: Em 2 e 3 a origem do “membro tetrápode” é anterior a origem dos Tetrapoda. OBS 2: Em 3, Reptilomorpha e Batracomorpha foram aqui sugeridos com base nos grupos totais Amniota e Amphibia, respectivamente. Analisando os ‘Reptilomorfos’ Ruta & Coates 2007 Reptilomorpha de Laurin (2009) Seymouriamorpha Diadectomorpha Anthracosauroidea PARA O LAR: Compare esta filogenia com a de seu livro texto: mudou o que para os Reptilomorpha? Carbonífero PARTE 4 O que caracteriza um Amniota? Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia © 2008 by Karen Carr and Karen Carr Studio, Inc. Amniota: sinapomorfias (sensu Pough et al. 2006 + Müller & Reisz 2005) Perda dos dentes labirintiformes Amniota: sinapomorfias (sensu Pough et al. 2006 + Müller & Reisz 2005) Três ossificações no escápulo-coracóide (cintura escapular) Elementos endocondrais Escápula Procoracóide Coracóide Escapulocoracóide Vista lateral * Elementos não-hachurados, dérmicos Estudar Kardong (2006), pp. 330-333, + Fig. 9.10 (p. 334) Amniota: sinapomorfias (sensu Pough et al. 2006 + Müller & Reisz 2005) Sinapomorfia Amniota: Astrágalo distinto no tornozelo Condição primitiva dos tarsais: tibial(e) + fibular(e) + intermédio + 4 centrais + 5 tarsais distais. Condição derivada em Amniota: astrágalo = tibial reduzido + intermédio + um central; calcâneo = fibular; F Amniota: sinapomorfias (sensu Pough et al. 2006 + Müller & Reisz 2005) Amniota Osso frontal em contato com a órbita no crânio Reptilomorpha não-amniota † Amniota: sinapomorfias (sensu Pough et al. 2006 + Müller & Reisz 2005) Temnospondyli Amniota Côndilo occipital hemisférico e bem ossificado Amniota: sinapomorfias (sensu Pough et al. 2006 + Müller & Reisz 2005) barra pterigoidea transversa (flange) Tetrapoda não-amniota Presença de barra pterigoidea transversa (=diferenciação do músculo pterigóideo) Amniota: sinapomorfias (sensu Pough et al. 2006 + Müller & Reisz 2005) OVO AMNIÓTICO: com membranas internas exclusivas aos amniotas (três membranas extraembrionárias OVO ANAMNIÓTICO: 01 membrana extraembrionária 2 1 1 3 Amniota: sinapomorfias (sensu Pough et al. 2006 + Müller & Reisz 2005) ANA ANA ANA AMN AMN AMN AMN AMN A aquisição do ovo amniótico possibilitou aos primeiros Amniota a terrestrialidade enquanto independência aos ambientes aquáticos? • Os primeiros amniotas estavam intimamente ligados aos ambientes aquáticos: Sphenacodontídeos (Dimetrodon) e outros amniotas do Permiano frequentavam as margens de poças e rios; Edaphosaurus talvez tenha sido semiaquático; Mesosaurus era um animal dulcícola. Pareiasaurus era possivelmente semiaquático (Olson 1962). • Asssim como a formação de patas não esteve ligada diretamente à vida em terra firma, o ovo amniótico pode ter sido uma adaptação de animais semiaquáticos. • Uma possível e provável vantagem do ovo amniótico seria que, ao estarem escondidos na terra, estariam seguros de predadores. Carbonífero PARTE 5 Como podemos classificar os Amniota? Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia © 2008 by Karen Carr and Karen Carr Studio, Inc. Fenestração nos amniota Eureptilia Reptilia Sauropsida Amniota Filogenia: Pough et al. (2006) Reptilomorpha (Cotylosauria) Fenestração nos amniota Anapsida Sinapsida Diapsida Euriapsida Fenestração nos amniota Fenestração nos amniota Fenestração nos amniota Carbonífero PARTE 6 O que impulsionou a rápida diversificação dos Amniota no Paleozoico? Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia © 2008 by Karen Carr and Karen Carr Studio, Inc. O que aconteceu? Quais foram as duas principais modificações para a prática da Insetivoria? 1. Alteração na função mecânica das maxilas. (a) Ripidistas e tetrápodes não-amniotas: - 01 massa muscular; - Função: fechamento rápido da boca (pressão inercial); - Boca totalmente aberta: força máxima; - Boca fechada: músculo quase paralelos à mandíbula = força pequena. (b) Amniotas: - 02 massas musculares; (b1) Adutor mandibular ORIGEM: porção posterior do crânio; DESTINO: superfície dorsal da mandíbula; FUNÇÃO: quando a mandíbula se fecha este se posiciona quase PERPENDICULARMENTE à mesma = grande pressão estática = esmagamento. (b2) Músculo Pterigóideo ORIGEM: processo do pterigóideo (=flange); DESTINO: superfície medial da mandíbula; FUNÇÃO: fechamento rápido da mandíbula (similar à massa única dos Ripidistas e tetrápodes não-amniotas = pressão inercial. Quais foram as duas principais modificações para a prática da Insetivoria? 2. Modificações na ESTRUTURA GERAL DO CORPO = Locomoção e Tamanho PRIMEIROS AMNIOTAS: PEQUENOS Qual a vantagem em ser pequeno na transição para uma vida totalmente terrestre ? Por quê? Resposta: relação SUPERFÍCIE vs. VOLUME QUANTO MAIS LEVE O ANIMAL, MENOS MODIFICAÇÕES ESQUELÉTICAS SÃO NECESSÁRIAS PARA SUPORTAR O PESO DO CORPO NA TERRA. Reptilomorfos Compare os animais ao lado: O que você nota de diferença entre os dois? Tseajaia Não-Amniota 10 cm Hylonomus Amniota 1. Diminuição do tamanho absoluto. 2. Margem posterior do crânio verticalizada em Hylonomus = aumento da orientação vertical da musculatura da mandíbula = maior força aplicada. Carbonífero PARTE 7 Como ficou o ouvido médio nos Amniota? Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia © 2008 by Karen Carr and Karen Carr Studio, Inc. O ouvido médio nos amniota O ouvido médio nos amniota O ouvido médio nos amniota O ouvido médio nos amniota O ouvido médio nos amniota
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