Guia do Aluno 2014

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Guia do Aluno 2014
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Guia do Aluno 2014
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APRESENTAÇÃO
Aos nossos queridos(as) alunos(as),
É chegado um novo tempo e, com este, a expectativa
do que virá. Responsabilidade, dinamismo, disposição
e energia são as palavras de ordem do ano de 2014 e
nós, sem dúvida estaremos JUNTOS, trilhando este
caminho, superando as dificuldades e experimentando
novas experiências!
Desejamos que esta seja mais uma trajetória de
amadurecimento e aprendizagens e que possamos
alcançar grandes objetivos!!
A todos um excelente 2014!!
Com carinho,
Direção e Equipe Pedagógica.
1ª Série do Ensino Médio
*Este Manual também está disponível no nosso site:
www.colegiooficina.com.br
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ÍNDICE
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Pense com a gente
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Histórico
10
Equipe Técnico-pedagógica
11
Direitos e Deveres
11
Normas e rotinas
14
Sistema de avaliação
17
Orientações de Estudos
22
Projetos Pedagógicos
24
Programação anual
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PENSE COM A GENTE
RECEITA DE ANO NOVO
Carlos Drummond de Andrade
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido).
Para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior).
Novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens? passa telegramas?)
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo.
Eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
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HISTÓRICO
A história do Colégio Oficina tem início na década de 1990, quando
um grupo de professores comprometidos com o ideal de transformação
democrática da sociedade, cria o Curso Oficina. A origem do nome está
no Teatro Oficina que, nos anos de 1960, ousou apresentar textos
polêmicos e críticos no teatro brasileiro, contrariando os rigores da
censura institucionalizada pela ditadura militar. Esse papel desafiador
do Teatro Oficina, no contexto político-cultural do país, serviu de
inspiração para a formulação de um projeto inovador. Cinco anos mais
tarde, quando já se aliava a experiência de dirigir uma instituição de
ensino à de anos de docência, passados nas incontáveis salas de aula de
diversos colégios de Salvador, decidiu-se por fundar uma escola de
primeiro e segundo graus, atuais Ensino Fundamental e Médio. A partir
daí, temos traduzido o saber teórico em práticas, através dos nossos
projetos pedagógicos. Completaremos 25 anos de existência,
enfrentando desafios, mudanças, descobertas, resgates, isto é, pensando
e fazendo EDUCAÇÃO.
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EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Diretoria Geral:
• Lurdinha Viana
• Magaly Figueiredo
• Márcia Kalid
Gerência Financeira:
• Heleno Kalid
Gerência de RH:
• Mariana Viana
Vice-direção:
• Teresa Cristina Vieira
Coordenação Pedagógica Ensino
Médio
• Claudia Cely
Orientação Pedagógica
• Júlia Viana
DIREITOS E DEVERES
Direitos do aluno:
01. Receber educação de qualidade tal que lhe proporcione uma formação
integral como cidadão.
02. Ser considerado e valorizado em sua individualidade.
03. Ser respeitado em suas convicções religiosas, políticas, em sua condição
social, étnica, em sua orientação sexual e em seus direitos de cidadão.
04. Ter respeitadas sua história de vida e as características sociais e históricas
da comunidade em que vive.
05. Ser tratado com respeito pelos membros da comunidade escolar.
06. Organizar o Grêmio conforme estatutos próprios, para tratar dos
interesses estudantis.
07. Filiar-se, votar e ser votado para o Grêmio, conforme estatutos.
08. Ser informado sobre o Regimento Escolar, programas, calendário,
cronogramas.
09. Escolher livremente seus representantes de projetos, que deverão
representar a turma nas atividades necessárias junto aos órgãos
Colegiados e apresentar sugestões que favoreçam o processo ensino-aprendizagem, bem como dirigir-se ao Corpo Técnico-Pedagógico para
convocação de reuniões com fins diversos.
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10. Assegurar o direito de liberdade de expressão, desde que resguardado
o respeito às pessoas e à instituição.
11. Ser orientado em suas dificuldades de aprendizagem e socioafetivas.
12. Ser ouvido em suas reivindicações e/ou insatisfações.
13. Tomar conhecimento, através do boletim escolar, das notas obtidas e
de seu desempenho.
14. Receber trabalhos, tarefas e verificações devidamente corrigidas em
tempo hábil estabelecido pela Coordenação Pedagógica.
15. Em caso de necessidade, justificar quando comprovada alguma falta,
assistido pelo responsável e munido de atestado.
16. Solicitar 2ª via de qualquer documento, mediante pagamento das taxas
estipuladas, considerando os prazos solicitados pelo setor.
17. Participar dos eventos e atividades multidisciplinares e complementares
acontecidos no decorrer do ano letivo.
18. Solicitar equipamentos audiovisuais, quando necessário, sempre com
acompanhamento de um professor ou funcionário responsável pelo
cuidado e devolução no prazo estabelecido pela coordenação.
19. Participar de cursos de recuperação, nos termos da Legislação em vigor
e deste Regimento.
20. Utilizar a sala de leitura nos termos do regulamento da mesma.
21. Requerer transferência e cancelamento de matrícula através do seu
responsável perante o Colégio, considerando os prazos estipulados pela
Secretaria.
Deveres do aluno:
01. Zelar pelo bom conceito do Colégio, mantendo atitudes condizentes com
os princípios do mesmo.
02. Acatar, com respeito, a autoridade hierárquica dos Diretores, Professores,
Coordenadores, Orientadores, Funcionários e de quantos estiverem
investidos dessa autoridade.
03. Participar das aulas de modo a contribuir para que o processo ensino-aprendizagem aconteça em ambiente produtivo e harmônico.
04. Zelar pelo ambiente físico que o rodeia, contribuindo para torná-lo
agradável à convivência.
05. Indenizar prejuízos causados ao meio físico ou a qualquer membro da
comunidade escolar.
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06. Tratar com civilidade todos os membros da comunidade escolar.
07. Dispor do material escolar solicitado pelo colégio.
08. Comparecer pontual e assiduamente a todas as atividades escolares
(aulas, avaliações e projetos) devidamente uniformizados e portando a
carteira de identificação, inclusive no turno oposto.
09. Executar as tarefas necessárias ao processo ensino-aprendizagem,
visando ao crescimento individual e coletivo.
10. Usar de honestidade na execução de provas, trabalhos, exercícios e
demais instrumentos de avaliação de rendimento escolar.
11. Justificar, por escrito, com assinatura dos pais ou responsável, faltas,
atrasos, impedimentos.
12. Solicitar autorização da Coordenação / Orientação Pedagógica para
ausentar-se do Colégio antes do final do período de aulas.
13. Solicitar consentimento da Diretoria Pedagógica para usar o nome do
Colégio para quaisquer fins.
14. Zelar pela conservação dos livros da biblioteca, devolvendo-os nos
prazos estipulados e em bom estado.
15. Responsabilizar-se pelo seu material no horário das aulas.
16. Não usar fumo, bebidas alcoólicas ou outras substâncias tóxicas nas
dependências e mediações do Colégio.
17. Devolver o boletim escolar devidamente assinado pelos responsáveis
no prazo de 72 horas.
18. Entregar aos responsáveis os comunicados (convites, avisos etc.)
enviados pelo Colégio.
19. Cumprir as datas e os horários das avaliações.
20. Não portar objetos ou substâncias, nas dependências da escola, que atentem
contra a saúde física e/ou psíquica, individual ou da coletividade.
21. Não utilizar o celular durante as atividades pedagógicas.
22. Manter-se informado, através dos diversos veículos de comunicação da
escola (informes, circulares, avisos afixados, impressos ou veículados no
site da escola), sobre os calendários de avaliações, 2ª chamadas, feriados,
recessos e atividades curriculares ou intercurriculares.
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NORMAS E ROTINAS
Horários
• Entrada – 07h
• Intervalo – 08h40min às 08h50min e 10h30min às 10h50min
• Saída – 12h30min
Observação: Todos os alunos terão aulas no turno vespertino (dias e horários de
cada turma serão divulgados no início do ano letivo).
Uniforme
O uso do uniforme é obrigatório para o acesso às aulas e qualquer atividade
em turno oposto, inclusive 2ª chamada, sob pena do aluno ser impedido de
assistir às aulas, o que acarretará transtornos para sua aprendizagem e avaliação.
O uniforme diário e oficial do Colégio Oficina é composto de:
– camisa de malha padronizada (azul ou branca);
– calça ou bermuda jeans azul ou preta (modelo padrão);
– tênis, sapato fechado ou sandália alpercata ou fechada, não sendo permitida a
entrada de sandália tipo“chinelo”de qualquer marca ou modelo.
– bermuda padrão Oficina.
– não é permitido o uso de camisas de Projetos Pedagógicos de anos
anteriores, somente do ano em curso.
Para as atividades culturais e esportivas o uniforme exigido, por modalidade é:
Atividades Culturais:
· Fardamento oficial da escola;
· NÃO é permitido o uso de sandálias tipo “havaianas”.
Atividades Esportivas:
· Fardamento oficial de Educação Física da escola.
· Uso obrigatório do tênis.
Observações:
1) Não será permitida a entrada do aluno (a), trajando uniforme
descaracterizado de sua forma original, “customizado”, sem gola,
transformado em “estilo” baby look, sem mangas ou com recortes.
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2) Aos sábados, apenas nas avaliações de unidade, fica liberado o
uso do uniforme, considerando a adequação para o ambiente
escolar. O aluno deverá usar do bom senso na escolha do vestuário,
sem esquecer que esta é uma instituição educativa de ensino.
3) O uso do uniforme oficial do Colégio Oficina é obrigatório nas últimas
avaliações da III unidade e nas provas finais.
4) Não é permitido o uso do uniforme em atividades que não estejam
relacionadas com o Projeto Pedagógico proposto pelo Colégio
Oficina.
Material Escolar:
A preparação para a aula deve ser um momento de atenção. Cabe ao
aluno(a) verificar na agenda o seu horário do dia seguinte e organizar os
materiais (livros, módulos, listas, cadernos) que são necessários para o bom
aproveitamento das aulas.
• Assistir aula sem material é um prejuízo para o aprendizado, esse fato, quando
repetido, é relatado aos pais, para que possamos resolver o problema.
• Seu material deve estar identificado, etiquetado, para que, em caso de
extravio, tentemos recuperá-lo.
• A AGENDA é fundamental e obrigatória, para sua organização; os
pr ofessor es estarão aten tos para q ue os alunos (as) util izem
corretamente, principalmente nas séries iniciais, auxiliando a
organização e ao cumprimento das tarefas de casa, seus deveres e
trabalhos.
Entradas e saídas
A porta principal é aberta para entrada dos alunos às 6h30min e fechada
após o encerramento das atividades diárias.
• É absolutamente imprescindível a apresentação e entrega ao porteiro da
carteira de identificação do aluno para acesso ao colégio, em horário que
tenha atividade.
• A devolução da carteira é feita pelo professor, na última aula da manhã, e é
o seu passaporte de identificação. Em nenhuma hipótese o aluno deve sair
do colégio sem a mesma.
• O aluno deve estar devidamente uniformizado para as atividades
pedagógicas, esportivas e culturais, mesmo quando no turno oposto.
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• O esquecimento da carteirinha implica no encaminhamento ao assistente
de disciplina da recepção, que registra o fato. Após três esquecimentos a
família será informada para tomar as devidas providências.
• Em caso de extravio da carteira escolar, deverá ser solicitada a 2ª via ao
assistente de disciplina da recepção, mediante pagamento.
• Os alunos do Ensino Médio estão liberados após o término das atividades
escolares e durante o intervalo, entre 10h30min e 10h50min.
• Se houver alguma aula vaga, em função de imprevistos irremediáveis,
sugerimos procurar a sala de leitura ou outra atividade interna, pois não é
permitida a saída do aluno.
• Sendo necessário sair mais cedo, o aluno deve apresentar ao NOP, autorização
do(s) responsável (is) e a liberação deve ser entregue na portaria.
• Ausentar-se da sala só é possível com autorização expressa do professor
ou com o conhecimento da Orientadora e/ou Coordenadora Pedagógica.
• Qualquer comunicação ao aluno em sala de aula só poderá ser feita com a
autorização por escrito de um integrante do Corpo Técnico-Pedagógico.
• Solicitamos que os pais ou responsáveis, evitem autorização, avisos,
recados, ou qualquer outro pedido, via telefone. Será mais seguro, através
de comunicação escrita, diminuindo o risco de algum engano e nos
ajudando a cuidar melhor de nossos alunos.
Boa convivência
Você recebe todas as manhãs a sua sala limpa. Conservá-la em condições
de uso é um dever de todos nós, que necessitamos de um ambiente saudável
para vivermos melhor.
• O Colégio não se responsabiliza por objetos pessoais, esquecidos ou
perdidos pelos alunos nas dependências da escola, sendo tais objetos
de total e exclusiva responsabilidade de seus proprietários.
• É proibido o uso de aparelhos celulares ou aparelhos eletrônicos no
ambiente da sala de aula, como também o seu uso, durante as avaliações.
O não cumprimento desta norma, nas avaliações, implicará na anulação
das mesmas.
• Em respeito a lei nº 2947, fica expressamente proibido fumar ou portar
cigarros ou similares, em qualquer dependência do colégio.
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Infrações diferentes – consequências diferentes:
O rompimento das relações de diálogo e respeito mútuo, assim como a
recusa de participação nas atividades propostas e a falta de material didático,
poderão ter consequências para o aluno e serão comunicadas a família.
Medidas que o Colégio poderá tomar quando:
• houver transgressão das normas regimentares;
• quando os direitos da coletividade estiverem ameaçados;
• e/ou, a(s) atitude(s) do aluno, após esgotadas as tentativas de
conscientização, não sofrerem modificações.
1. Retirada de sala de aula e encaminhamento para o NOP ou
Coordenação Pedagógica.
2. Advertência verbal reservada e registrada.
3. Advertência escrita.
4. Suspensão por escrito, pela Direção.
5. Matrícula Condicional.
6. Desligamento do aluno do corpo discente por deliberação do
Conselho de Classe ou Direção Pedagógica.
Observação: A aplicação das medidas previstas será feita observando-se os
antecedentes, as reincidências e a gravidade da(s) falta(s) cometida(s), não
sendo obrigatório seguir a sequência, a depender da gravidade da situação.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
1. AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação não pode ser considerado um fim em si mesmo,
mas sempre como um meio para construção de estruturas cognitivas
necessárias à elaboração do conhecimento, priorizando a participação, a troca,
o estudo sistemático, o envolvimento e a relação com o objeto em estudo.
Nosso processo de avaliação, coerente com a nova LDB 9394/96 e com
o nosso projeto político pedagógico, coloca o aluno como agente de ação
educativa e tem as seguintes conotações:
Qualitativa: baseado no processo (onde o aluno é o agente) e não apenas
no produto.
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Global: onde serão considerados o espírito inovador dos alunos e suas
“Múltiplas Inteligências”: a Linguística, a Lógica, a Matemática, a Espacial, a
Corporal, a Musical e Relação Interpessoal.
Sistemática e Contínua: que resultará de todas as atividades pedagógicas e
avaliações realizadas no ano letivo, dentro das competências e conteúdos
estabelecidos no planejamento feito pelos professores nos Departamentos e
assessorados pela Equipe Técnica.
A média do curso (MC), para cada disciplina, será a média aritmética das
três unidades.
Será beneficiado com critério de aproximação para 21 pontos o aluno com
valores relacionados com a aprendizagem que totalizem 20,5 pontos (vinte
inteiros e cinco décimos), ficando esse aluno liberado da prova final.
Caso o aluno vá para a prova final, o cálculo do valor necessário será
feito da s e guinte ma n e ira : P.F = 50 – M .C.x 7, 0 = PONTO S
NECESSÁRIOS
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P.F = PROVA FINAL
M.C = MÉDIA ARITMÉTICA DAS TRÊS UNIDADES
2. ORIENTAÇÕES PARA AS AVALIAÇÕES
01. As avaliações de aprendizagem da 1ª e 2ª séries serão realizadas aos sábados
pela manhã e eventualmente no turno vespertino de 2ª a 6ª.
02. As datas e discriminação das avaliações serão divulgadas em calendário
específico.
RECOMENDAMOS:
· Não acumular assuntos para estudar próximo às avaliações.
· Leitura atenta das instruções das avaliações.
· Preenchimento correto da Folha de Respostas, sem rasuras, respondidos
com caneta preta.
· Produção de textos com clareza e concisão.
· Leitura diária do mural informativo.
· Evitar marcar consultas médicas ou outras atribuições no horário das
aulas e avaliações.
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LEMBRAMOS QUE:
· Dentro dos aspectos qualitativos da aprendizagem, destacamos:
a) Frequência às aulas;
b) Pontualidade e participação nas atividades;
c) Qualidade na apresentação dos trabalhos e exercícios;
d) Cumprimento às normas disciplinares do Colégio.
NORMAS DAS AVALIAÇÕES:
01. Instruções – Todas as avaliações trazem instruções claras, que orientam o
aluno na elaboração e organização de suas respostas. O não cumprimento
das instruções pode ocasionar perda de pontos e até anulação da prova.
É necessário ler atentamente as instruções das avaliações.
02. A pontualidade é obrigatória para que o aluno inicie a avaliação. O
atraso pode acarretar na perda da avaliação.
03. A avaliação será imediatamente suspensa e zerada caso o aluno seja
flagrado com “pesca” em seu favor ou de seus colegas (norma regimental).
04. Não é permitido o porte ou uso de aparelhos celulares e aparelhos
eletrônicos, sob pena da avaliação ser anulada.
05. É indispensável a apresentação da carteira de identificação do aluno nas
avaliações.
06. Durante as provas não são permitidos:
- empréstimos de qualquer material;
- conversa ou qualquer comunicação entre alunos;
- saída de aluno da sala de aula antes do término da avaliação. A saída será
permitida, somente em caso de grande necessidade, quando o aluno(a) deve
dirigir-se ao fiscal de prova ou professor e ser acompanhado pelo fiscal da
área externa. A saída da sala sem autorização, implica na anulação da
avaliação, sem direito a segunda chamada.
07. Avaliação domiciliar
Terá direito à avaliação domiciliar o aluno que, comprovadamente, através
de atestado médico, estiver impossibilitado de comparecer às avaliações
e à 2ª chamada. A avaliação domiciliar deve ser requerida, por escrito, à
Coordenação Pedagógica, considerando-se os procedimentos previstos
no Contrato de Prestação de Serviços.
Se aprovado o requerimento, caberá à Coordenação Pedagógica marcar
dia e hora para o início e término da avaliação, garantido a presença do
fiscal em local previamente determinado. A remuneração do fiscal é
obrigação do responsável financeiro que deverá efetuar o pagamento no
setor financeiro do colégio.
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RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE 2ª CHAMADA
Terá direito à 2 a chamada, o aluno que comprovadamente estiver
impossibilitado de comparecer às avaliações. Para tal o aluno deve:
1. Procurar a Coordenadora Pedagógoca para receber o requerimento da
2a chamada e consultar o calendário de avaliações.
2. Levar o requerimento para casa, preencher devidamente e trazer
assinado pelo responsável e apresentar de volta à Coordenação. Em
caso de problema de saúde, anexar o atestado médico comprobatório.
3. Em caso de alunos Federados, anexar atestado de participação em
competições esportivas.
4. Só estão isentos de pagamento os alunos que tiverem sido acometidos de
doença infectocontagiosa, os federados ou em caso de morte na família.
5. Em caso de deferimento pela Coordenação, o responsável pelo aluno,
receberá em casa, o boleto para efetuar o pagamento.
6. O aluno só fará a (as) avaliação(ões) de 2a chamada, se estiver devidamente
inscrito, ou seja, se tiver cumprido todos as etapas anteriores.
7. O conteúdo a ser estudado refere-se àquele trabalhado durante toda unidade.
8. Não haverá avaliação de 2ª chamada no período da III unidade.
Observação: As datas e horários das avaliações são improrrogáveis. Caso o aluno
não compareça, perderá definitivamente o direito de realizar a(s) avaliação(ões).
RECUPERAÇÃO
· O aluno que, após prova final, conseguir média final igual ou superior
a 5,0 (cinco) estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior
a 5,0 (cinco) na disciplina, será encaminhado para o processo de
recuperação.
· A média de aprovação, durante os estudos de recuperação, será 5,0
(cinco), considerando-se as potencialidades do aluno e seu interesse
pela aprendizagem.
· A recuperação é realizada mediante a ministração de curso ou
orientação de estudo.
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· Os conteúdos programáticos estabelecidos para a recuperação são
trabalhados e acompanhados pelo professor em sala.
· As avaliações ocorrem simultaneamente às aulas e constam: avaliação
formal escrita, trabalhos, pesquisas, tarefas de sala e de casa, a depender
da disciplina.
· A assiduidade exigida, para os que optarem por estudos de
recuperação, deverá atingir um mínimo de 75% (setenta e cinco por
cento) nas aulas de cada disciplina.
· Ao final do curso de recuperação, o aluno pode ser avaliado pelo
conselho de classe.
CONSELHO DE CLASSE
É composto por um representante da Diretoria Pedagógica, pelos
Coordenadores, Orientadores e Docentes da série ou classe e o Secretário
Escolar, visando ao acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do
estudante e das turmas, como um todo.
Ele decide sobre aprovação, reprovação, transferência enquanto medida
disciplinar ou pedagógica, matrícula condicional, renovação de matrícula
ou necessidade de recuperação dos alunos, observando a legislação em vigor
e o Regimento Interno da Instituição.
Sobre o conselho de classe:
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1.
Todos os alunos podem ser avaliados quantitativamente e
qualitativamente pelo Conselho de Classe;
2.
Ao propor alguma aproximação, o conselho de classe avalia,
principalmente, se o aluno adquiriu pré-requisitos necessários
naquela disciplina, além de considerar o empenho, interesse,
participação e frequência do aluno, demonstrados durante o curso.
3.
Encerrado o conselho de classe, o resultado torna-se oficial apenas
pela Coordenação ou Orientação Pedagógica.
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ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS
• Na aula
- Momento de desenvolver a ATENÇÃO. Não jogue seu tempo de aula
fora para não ter que estudar o dobro fora dela.
- Faça os APONTAMENTOS da sua aula, o que não significa meramente
copiar e perder o “fio da meada” e sim de forma resumida anotar as
ideias principais.
- A PARTICIPAÇÃO é fundamental. Participo, portanto, estou atento,
pergunto quando tenho dúvidas, questiono quando não ficou claro,
complemento informações importantes junto ao professor e assim
sou pessoa ativa no meu processo em sala de aula.
• Em casa
- Momento de repassar a aula através dos apontamentos relembrando,
passando a limpo, leitura do assunto no módulo, no livro e
principalmente dos exercícios.
- É essencial estabelecer a rotina no estudo, assim como temos em sala de
aula, é o que vai garantir tempo para tudo sem deixar nenhuma disciplina
de lado. Veja a necessidade DO PLANO DE ESTUDO.
• Estudo Produtivo
a) Encontre o lugar certo para estudar. Silencioso, sem muita gente
entrando e saindo, com boa iluminação, com todo o seu material em
ordem. Confortável, mas não pode ser na cama, senão a tentação de
um cochilo será irresistível. E prejudicará sua coluna. Fixe lugar e as
horas em que estuda; isto ajudará a obter concentração e transformarse-á em hábito.
b) Converse com sua família. Faça-os entender da necessidade do silêncio
e da não interrupção.
c) Faça uma lista de tudo que você precisa: lápis, marcador de texto,
caderno, livros, dicionários.
d) Defina um horário de estudo, estudando e fazendo os exercícios das
aulas que você teve naquele dia. Alguns alunos preferem inverter
essa ordem e estudar a matéria no dia anterior ao das aulas. Tanto faz,
o melhor é o que for mais cômodo para você. Contanto que no final da
semana não haja atrasos e se acontecerem, use o final da semana para
corrigir a rota. Organize um horário não só para os estudos, mas para
todas as atividades.
e) Estar bem informado é fundamental para desenvolver sua visão de
mundo. Leia jornais, revistas e assista aos noticiários da TV.
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f ) Use a TV e internet só com moderação.
g) Você precisa ter um horário regular do sono. Pergunte a qualquer
especialista: se você estudou bastante durante o dia, é necessário uma
boa noite de sono para fixar e processar aquilo que você aprendeu.
h) OBEDEÇA AOS COMANDOS. Você trabalha com profissionais
competentes, experientes, que têm condições de ajudar.
i) Dedique-se àquelas disciplinas que você acha que não gosta.
j) O medo de não tirar boa nota atrapalha o estudo. Não estude por nota,
estude para adquirir conhecimento acadêmico.
k) Ninguém aprende nada sem se interessar. Procure criar interesse. Uma
pessoa inteligente descobre interesse nas tarefas mais enfadonhas.
l) Caso esteja com problemas pessoais, não se culpe por não conseguir
estudar. Procure aconselhar-se com alguém capacitado.
m) Não estude em sequência as matérias parecidas. Intercale Português
com Matemática, Física com História etc. A mudança de método é
uma forma de descanso mental.
• Planejamento de estudo
a) Coloque no planejamento de estudo todas as atividades que já são
habituais e que obedecem a um horário. Ex. almoço, jantar, curso de
línguas e outras atividades.
b) Especifique o horário de aulas do Colégio.
c) Pré-estabeleça um horário de estudo.
d) Procure estudar as matérias ministradas pelos professores o mais cedo
possível após a aula.
e) Estude primeiramente as matérias que sente mais dificuldade.
f) Ao estudar uma matéria, concentre-se somente nela.
g) Não espere sentir vontade para começar a estudar. Na hora marcada, inicie.
h) Só termine de estudar quando esgotar o tempo estabelecido, mesmo
que aparentemente tenha aprendido tudo.
i) Siga o plano de estudo até formar hábito.
j) Não estude em sequência as matérias com raciocínio semelhante.
k) Procure estudar alternadamente matérias onde haja maior e menor
dificuldade.
• Bibliografia Auxiliar:
Ribeiro, Marco Aurélio de Patrício – Como estudar e aprender. Ed. Vozes.
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PROJETOS PEDAGÓGICOS
O objetivo dos projetos pedagógicos é promover a articulação entre os
conhecimentos escolares e a vida real.
CONGRESSO DE ESTUDANTES
DO COLÉGIO OFICINA/CONESCO
Produzido pelos alunos dos Ensinos Fundamental e
Médio é um evento que envolve a participação de toda a
Comunidade Oficina. Durante o primeiro semestre os professores trabalham
sistematicamente o Tema do Ano e seus subtemas adotados de acordo com a
faixa etária de cada série. A partir dos subtemas, são propostas as mesas de
debate cabendo aos alunos a divulgação do Congresso bem como o convite
aos palestrantes – profissionais de diversas áreas. Seguem-se a essa etapa as
inscrições, instalações, recepção de convidados, entrega de certificados e
elaboração de textos-síntese. Cria-se portanto, um espaço de debate para a
discussão de questões da conjuntura regional, nacional e internacional,
cumprindo-se o que foi indicado pela UNESCO, Comissão Internacional sobre
Educação para o Século XXI centrada nas quatro aprendizagens: Aprender a
conhecer; Aprender a fazer; Aprender a viver; Aprender a ser.
OFICINA IN CONCERT
O Oficina in Concert é cronologicamente o último
Projeto a ser executado em cada ano, pois ele é uma
prova pública, uma manifestação artística do
aprendizado acumulado ao longo dos outros Projetos.
É o grande espetáculo anual que reúne diversas
linguagens artísticas dentre as quais teatro, dança e música. Todos os alunos
participam, seja no palco, seja nos bastidores, na produção e no figurino.
Com a coordenação dos professores de Língua Portuguesa e Artes os alunos
roteirizam o conhecimento acumulado sobre o Tema do Ano, revelam-se em
suas múltiplas inteligências garantindo uma avaliação bem além do
desempenho quantitativo.
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Guia do Aluno 2014
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GESTÃO FINANCEIRA
Os Projetos precisam ser sustentados economicamente. Contribuições mensais e patrocínio são
algumas das estratégias criadas pelos alunos para
arrecadar fundos. Para tanto, é preciso aprender a administrar as finanças
com responsabilidade e transparência.
Este Projeto permite o contato com todas as etapas de um planejamento
orçamentário, desde a elaboração das previsões dos outros projetos até a
análise do resultado final, com a coordenação de todas as atividades
financeiras da turma, otimizando os resultados, fazendo depósitos e retiradas,
consultando extratos etc. O Projeto busca apontar para a presença da
Matemática nas mais diversas ações do ser humano enquanto ser social.
Desenvolve competências que compreendem o planejamento, a
organização, a administração e as relações interpessoais.
SUPERSÉRIES
Este projeto começou em 2001, com a perspectiva
de reunir alunos e alunas de todas as séries, para
vivenciar atividades ludo-esportivas. Este princípio
somou-se a outros do projeto pedagógico, dando corpo, sentido e significado
à atividade. O objetivo primeiro é favorecer a socialização dos
conhecimentos produzidos em Educação Física e na prática esportiva, com
fins explícitos ao usufruto da autonomia e segurança.
Em síntese, o Supersérie é uma atividade esportiva de grande porte, em
que os alunos do Ensino Fundamental e Médio praticam e disputam diversas
modalidades (futebol, vôlei, handebol, baleado, jogos de salão, natação, etc).
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GACCO
(GRUPO AMBIENTAL E CIDADÃO
DO COLÉGIO OFICINA)
Projetos nos movem dentro da escola e fora dela;
nos fazem mais participativos e solidários. São os
projetos que nos ensinam a socializar problemas e buscar soluções. É a prática da
educação fora das salas e dos bancos escolares.
Em 2011, após discussões calorosas entre as lideranças, atendendo a um
pedido dos representantes de 2010, houve a união de dois, dos grandes projetos
em curso no Colégio Oficina. Os projetos Cidadania e o Meio Ambiente não
podem caminhar separados. Cuidar da Natureza é também cuidar do Homem
e cuidar dos Homens e Mulheres é sem dúvida cuidar da Natureza.
Outro aspecto importante foi a defesa do voluntariado; teremos eleitos os
representantes habituais, dois de cada turma, porém, com o propósito de motivarmos
o maior número possível de colegas, para trabalharmos com mais vigor, somando
forças e vencendo os obstáculos. Constatamos o óbvio: o ganho dos engajados nos
diversos movimentos, seja indo à creche, seja pensando ações de proteção ao meio
ambiente, seja propondo novas iniciativas, produz um crescimento cidadão, social,
que nos move a incentivarmos e oportunizar essas adesões.
CONSELHO DE REPRESENTANTES
O Conselho é composto por representantes de cada
turma e se reúne ordinária e extraordinariamente para
tratar e deliberar sobre questões disciplinares e
comportamentais, sob a responsabilidade dos
Orientadores Pedagógicos, construindo e garantindo o
Pacto de Convivência, além de funcionar como órgão fiscalizador do Grêmio.
Neste espaço entendemos que o aluno tem a grande oportunidade de, após a
convivência familiar, iniciar a sua participação organizada na sociedade. Assim,
o Conselho de Representantes é o fórum legal de estudos, discussões e
questionamentos. O começo do exercício do convívio coletivo que sempre
implica uma série de regras de respeito ao espaço alheio, ao aprendizado da
tolerância, da escuta, da fala, das diferenças individuais e coletivas.
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Guia do Aluno 2014
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CORPO DOCENTE:
Lídia Miranda
?
Engelis Oliveira
Gina Imbrosi
Rafaela Souza
Danilo Santiago
Marta Vargas
EMENTA:
As Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio – DCNs – definem
três áreas de conhecimento como base para os currículos, sendo uma
delas, a área de linguagens, códigos e suas tecnologias. É composta pelas
disciplinas Língua Portuguesa e Literatura, Artes, Educação Física,
Informática e as Línguas Estrangeiras Modernas, cujas especificidades
sugerem um estudo articulado dos processos comunicativos. Estes
envolvem as manifestações e os conhecimentos linguísticos, musicais,
corporais, gestuais, espaciais e plásticos, cujos conceitos e temas com
os quais se podem organizar ou estruturar o ensino constituem uma
composição de elementos curriculares e de competências e habilidades
próprias. O Colégio Oficina visa um Projeto que integre cada uma dessas
disciplinas de modo relacional e contextual, conforme as ementas listadas
abaixo:
Ementa de Língua Portuguesa e Literatura:
A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora
dos sujeitos sociais. Estudo das variantes da Língua Portuguesa e
adequação dessas aos contextos sócio comunicativos. A identidade da
linguagem no grupo e o reconhecimento de outras linguagens. Reflexões
sobre a história e sobre o funcionamento da linguagem. O papel da
linguagem na sociedade atual. Leitura e escrita: processos de
(re)significação. O texto escrito, gêneros textuais e suas características
e estratégias de funcionamento social. A língua padrão e seu
funcionamento social. A gramática da língua padrão oral em confronto
com a gramática da língua padrão escrita. A correlação sintaxe, semântica, fonologia e
morfologia no processamento de uma gramática específica. A literatura como
manifestação cultural da sociedade brasileira. Principais características do texto literário.
O caráter regional e universal da literatura. Poesia e subjetividade. Narrativa e polifonia.
O drama e a linguagem cênica. Literatura e outros discursos. Os estilos de época como
retrato da evolução cultural e social do Brasil, sua evolução discursiva e ideológica.
Temas e motivos recorrentes na literatura brasileira.
Ementa de Línguas Estrangeiras Modernas:
Estudo contextualizado de estruturas fundamentais e de habilidades linguísticas em
Línguas Estrangeiras Modernas: língua inglesa e espanhola, necessárias à comunicação.
Leitura – ênfase na abordagem instrumental – como processo inferencial de construção
do leitor. Compreensão de textos escritos e orais em uso no mundo contemporâneo e
sua interação com práticas discursivas e sociais Estudo de gêneros e tipos textuais, sua
influência na organização textual. Trabalho com vocabulário, atividade do componente
curricular relacionada ao conteúdo da disciplina.
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Guia do Aluno 2014
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PROGRAMAÇÃO ANUAL
Professora: Lídia Miranda
JUSTIFICATIVA
O discurso do poeta Manoel de Barros, citado anteriormente, evidencia o
valor da palavra enquanto expressão do dizer, ela é a grande possibilidade de
revelar o mundo e as relações que nele existem. No intuito de obter sucesso em
nossa proposta, foram selecionados textos de vários gêneros textuais, com
diferentes temáticas, diversificadas linguagens, fornecendo-lhe assim, uma
possibilidade mais prática e real, para o conhecimento, reconhecimento e
emprego da gramática, atendendo ao padrão culto da língua, que é o nosso
objetivo na escola. Uma vez que todos nós já sabemos nos comunicar, só é
preciso domínio desse padrão instituído como culto e que configura fator de
inclusão social.
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CONTEÚDOS – LÍNGUA PORTUGUESA
x Apresentação das tipologias
gêneros textuais;
x Leitura de textos de gêneros diversos;
x Interpretação e compreensão de
textos diversos;
x A Gramática;
x As diversas gramáticas;
x Variação linguística;
x Estrutura e Formação das palavras;
x Leitura e análise de textos de
gêneros diversos;
x As classes gramaticais;
x Sintagma;
x Análise do grupo nominal: identificando e analisando as suas classes
gramaticais;
x As classes de conectivos interlexicais
e interoracionais;
x Leitura e análise de textos de
Gêneros diversos;
x Análise do grupo verbal: identificando e analisando as suas classes
gramaticais;
x Identificação semântica dos
aspectos, modos e tempos verbais;
x As classes de conectivos interlexicais
e interoracionais – seus efeitos de
sentido no texto;
x Predicação verbal.
COMO ESTUDAR
I – Estudo de texto
Como interpretar textos, compreender e aplicar as marcas linguísticas.
01. Leia o texto com bastante atenção quantas vezes forem necessárias. A primeira
leitura é a de reconhecimento. A segunda é a de grifo. Grife as palavras chave.
02. Não passe por cima das palavras que você desconhece o significado. Use o
dicionário, anote o significado das palavras desconhecidas.
03. Nem sempre o significado encontrado no dicionário corresponde ao usado pelo autor.
Tente encontrar o sentido conotativo (figurado) dessas palavras dentro do texto.
04. Releia o texto novamente, agora conhecendo o significado de todas as palavras.
Veja como o texto se tornou mais compreensível.
05. Retire a ideia principal e as secundárias de cada estrofe ou parágrafo, anotando
sempre ao lado.
06. Identifique o tema e assunto do texto.
07. Justifique o título, relacionando-o ao tema determinado.
08. Agora que você já compreende o texto, parta para as questões, mas antes, entenda
bem o enunciado de cada uma. Compreender o que se solicita na questão é
fundamental para construir uma resposta satisfatória.
09. Associe o tema ao contexto histórico da época.
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Guia do Aluno 2014
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II – Linguagem
Lembre-se de que o estudo da gramática é pretexto para a fluência no falar e escrever
corretamente, de acordo com a norma padrão. Portanto:
01. evite memorizar conceitos, procure entendê-los;
02. o que você precisa é interpretar o assunto e formular uma definição coerente
com a nomenclatura utilizada pelo(a) professor(a) (substantivo, modificador
nominal, objeto direto...). Todas essas denominações são peças de um jogo, o
jogo das palavras que compõem um texto;
03. procure identificá-las, no texto em estudo, nomeando-as. Entre no jogo, preste
atenção como são feitas as jogadas, observando as aulas do seu(a) professor(a);
04. faça todos os exercícios, a fim de testar a aprendizagem;
05. não acumule dúvidas, solucione-as na sala de aula;
06. refaça, sempre que possível, as atividades que você mais errou.
Livro adotado: (Gramática)
ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Mª Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Gramática:
texto: análise e construção de sentido: Volume único. 2ª edição. São Paulo: Moderna.
2010.
(Livro adotado no 9º ano em 2013)
CEREJA, William e COCHAR, Thereza. Gramática Reflexiva: Texto, Semântica e
Interação Conecte. São Paulo: Saraiva.
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Professor: Lourival Filho
JUSTIFICATIVA
O estudo da Literatura nos ajuda a compreender o homem.
O ser humano, através da arte, expressou seus sentimentos, denunciou,
contou histórias... a depender do contexto histórico vivido. Em literatura,
procuraremos entender como os diversos contextos históricos influenciaram a
produção artística a partir das marcas, pistas que os textos nos oferecem.
Desse modo, construiremos sentido para o que lemos.
Veremos também que há um dinamismo na literatura. Os textos não se
encerram em si e no seu tempo, mas continuam a dialogar com outros, verbais
ou não verbais, independentemente do período em que foram feitos.
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Guia do Aluno 2014
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CONTEÚDOS
UNIDADE I
Introdução à Literatura:
LITERATURA E ARTE
– A necessidade do homem de expressar-se
pela arte
– A arte como representação da realidade
– A arte como provocação e denúncia
– A arte da literatura
A LINGUAGEM LITERÁRIA
– Conotação e denotação
– Plurissignificação
– Recursos da linguagem literária:
imagens
comparações
metáforas
GÊNEROS LITERÁRIOS
– Épico:
Epopeias primárias e secundárias
A estrutura do poema épico
As transformações do heroi
– Lírico:
Formas da lírica
A estrutura do soneto
Recursos poéticos
– Dramático:
Tragédia
Comédia
Drama
– As limitações dos gêneros literários
LITERATURA NA IDADE MÉDIA
– Contexto histórico
– O Trovadorismo
– O amor e a sátira no Trovadorismo
– As cantigas líricas:
de amor
de amigo
de escárnio
de maldizer
– As novelas de cavalaria
UNIDADE II
HUMANISMO
– Contexto histórico: o surgimento da
burguesia
– A historiografia de Fernão Lopes
– A cisão entre texto e música
– A poesia palaciana e suas formas
– O teatro popular de Gil Vicente: farsas,
autos de moralidade e autos pastoris.
CLASSICISMO
– O antropocentrismo
– O resgate de valores clássicos
– A medida nova
– Lírica amorosa camoniana
– Lírica filosófica camoniana
– Épica camoniana: Os Lusíadas
QUINHENTISMO
– As primeiras visões do Brasil
– A literatura de viagens
– A carta de Pero Vaz de Caminha: análise crítica
– A literatura catequética: José de Anchieta
UNIDADE III
• A arte barroca
• O cultismo e o conceptismo na construção
do discurso: a poesia de Gregório de
Matos e os sermões de Pe. Antônio Vieira
• O domínio da razão: o século XVIII e o
pensamento iluminista
• Neoclassicismo na literatura: lírica, sátira
e épica árcades.
Livro adotado:
ABAURRE, Maria Luiza M. e PONTARA, Marcela. Literatura Brasileira: tempos,
leitores e leituras. São Paulo: Moderna Plus (livro partes 1, 2 e 3 mais caderno do
estudante e suplemento) Volume único. 2ª edição.
Paradidáticos – serão indicados ao longo das unidades.
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Professora: Lídia Miranda
JUSTIFICATIVA
A escrita permite-nos viajar, descobrir, encantar e encantar-se, humanizar
e humanizar-se. A partir do momento em que podemos externar, registrar,
documentar nossos sentimentos, reflexões, conflitos, ideologias, os nossos
conhecimentos tornam-se visíveis, concretos.
A sociedade contemporânea lançou-nos num universo de recursos
comunicativos plurais e diversificados. Vivemos cercados de anúncios,
out-doors, e-mails, editorais, contos, crônicas, cartas, notícias, panfletos,
manuais e tantos outros textos. Temos o desafio de ler, analisar, interpretar e
usá-los nas mais variadas situações enquanto acadêmicos, profissionais e
cidadãos.
Esta variedade de textos força-nos, em circunstâncias diversas, a
produzi-los também.
Mesmo com a introdução das novas tecnologias digitais, continuamos
escrevendo muito, seja nos e-mails que enviamos; nas discussões em fóruns;
nas salas de chats, a escrita continua imperativa.
Nosso objetivo primordial é inserir você neste universo dialógico, através
dos variados textos, nos mais diversos contextos sociais de interlocução. Para
isso, trabalharemos as especificidades de tipologias e gêneros textuais e
produziremos diversificados textos que lhe abrirão possibilidades de, enquanto
criador de seus próprios textos, sentir-se apto a interagir com outros
leitores/autores neste nosso universo cultural humano.
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Guia do Aluno 2014
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CONTEÚDOS
UNIDADE I
• Marcas ideológicas;
• A interlocução e o contexto textual;
• Implícitos, pressupostos e inferências;
• Elaboração de resposta para questões
discursivas;
• Comandos Verbais das questões
discursivas;
• Notícia.
UNIDADE II
• Resenha;
• Estudo reflexivo e funcional dos fatos
da língua de forma contextualizada –
Recursos Coesivos (pronomes e
conjunções);
• Leitura e interpretação de contos.
UNIDADE III
• Crônica argumentativa
• Coerência textual
Livro adotado:
ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE,
Mª Bernadete. Produção de texto; interlocução
e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007.
COMO ESTUDAR
Há um pensamento equivocado de que não se estuda redação, não se prepara para a
produção textual e que, sem inspiração, não se escreve. Só a partir de uma preparação
prévia e bastante treinamento, será possível escrever textos coerentes, coesos, significativos.
O processo de escrita envolve a participação de diferentes agentes: o autor, o público
para o qual foi escrito, o contexto em foi produzido e os meios pelos quais irá circular.
O aluno deve ter consciência de que seu texto é um documento importante, por isso
deve estar atento aos procedimentos:
1. Ler, analisar e interpretar textos que contemplem a tipologia e o gênero indicados.
2. Identificar as características específicas do tipo/gênero cobrado.
3. Definir o contexto de circulação deste texto.
4. Atender aos comandos da proposta, observando os seguintes aspectos:
a. linguagem
b. intenção
c. estrutura
d. ideologia
5. Pesquisar sobre a temática apresentada e coletar dados.
6. Consultar dicionário e gramáticas, caso tenha dúvida de linguagem.
7. Elaborar seu texto atendendo aos comandos dos exercícios propostos.
8. Fazer a autocorreção.
9. Fazer uso de rascunho.
10. Reescrever sempre.
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Guia do Aluno 2014
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ARTE
SÉCULO XXI: TEMPOS DE MUTAÇÃO – TEMA 2014
Imagem: Intervenção de Nele Azevedo
Professor: Engelis Oliveira
O QUE PROPOMOS?
O Ensino de Arte do Colégio Oficina, inserindo-se na área de Linguagens,
Códigos e suas Tecnologias, propõe um diálogo interdisciplinar com Literatura,
mas, respeitando às especificidades de cada linguagem. Tal diálogo, possibilita
que a concepção estéticas de um determinado movimento artístico-literário possa
ser intertextualizada no estudo do texto verbal (Liteartura) e no estudo texto não
verbal (Artes Visuais). Concepção estética compreendida, aqui, na perspectiva
de uma visão de mundo expressa e comunicada pela diversidade cultural e que
atravessa o tempo histórico.
Trabalhamos com a linguagem de Artes Vusuais, compreendendo o nosso
campo de conhecimento, em dois aspectos: na interpenetração entre arte e vida;
e, na arte como linguagem, forma de representação e, portanto, um artefato
cultural, produto social e histórico. Nosso objeto de estudo é a imagem de arte,
seja ela: produzida historicamente pela humanidade em diversos contextos e
culturas, presente na cultura visual e presente na estética do cotidiano.
Compartilhamos da visão dos Estudos Culturais quanto a não hierarquização
entre cultura erudita e cultura popular.
Ao tratamos a arte como linguagem, reconhecemos o seu poder como prática
de representação social, na relação com o sujeito e a cultura. Sobretudo, o poder
desta no processo de produção de Identidade Cultural. Assim, a imagem é, então,
compreendida como um texto não verbal e como tal não transparente, envolvendo
produções de sentidos e significados.
Dentro da Matriz de referência do MEC (2009) na área de Linguagens, Códigos
e suas Tecnologias, ressaltamos como competência a compreensão da arte como
saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do
mundo e da própria identidade. E ainda, nessa mesma matriz, evidenciamos como
habilidades:
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Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais 2014/20140131_Guia do aluno_1ªsérieEM.pmd/lau
•
•
•
Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos
artistas em seus meios culturais.
Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar
diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos.
Reconhecer o valor da diversidade artística e das interrelações de
elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais
e étnicos.
Como trabalhamos com e na Arte?
No Ensino Médio aprofundamos e priorizamos os processos de Produção
de Leitura de Imagem, dando continuidade a um processo iniciado no Ensino
Fundamental, em uma abordagem metodológica que compreende os Diálogos
Interpretativos com a Imagem construído, antes em três momentos imbricados,
agora, em dois momentos: Produção de Leitura e Produção de Ateliê.
A produção de leitura de imagem é um processo de ampliação interpretativa
e de compreensão das dimensões social, política, filosófica, histórica e estética
da imagem da arte e dos discursos que constituem o seu campo de conhecimento.
É preciso considerar nos processos de leitura de imagem os referentes: o
enunciador , o leitor, o mediador e os contextos. Na leitura buscamos compreender
os porquês das representações – que valores negam e consagram; criar um texto
sobre o texto, considerando diferentes contextos; "esgarçar" a imagem, tentando
escutar o "silêncio" , o não dito explicitamente; e, mergulhar um pouco mais nos
emaranhados das relações de poder que tecem a construção de uma determinada
imagem, dentre outros.
O processo de produção de leitura de imagem constitui-se de três
etapas, com registro no diário de bordo/portfólio: no procedimento de
pesquisa – coleta de dados – desenvolvido individualmente pelo/a
estudante, em cada conteúdo estudado; socialização dos dados (com a
turma) e infêrencia (professor/a), para retomada dos dados coletados; e,
registro final de produção de leitura. Esse processo envolve análise formal
(dos elementos visuais), interpretação, descrição e crítica da imagem.
A Produção de Ateliê institui-se a partir de um tema, dilema e problema,
mirando uma intervenção. Para essa tríade observa-se as situações problemas
que emergem dos contextos artísticos estudados em consonância com questões
recorrentes na contemporaneidade, as quais envolvem o contexto imediato ou
não do/da estudante. Aqui, fazemos do nosso Ato Pedagógico, o pensamento
de Paulo Freire: a educação é um ato de intervenção no mundo.
As escolhas dos objetos de arte inseridos em nossos estudos estão em
cosonância também com o tema do projeto anual do Colégio Oficina e incluem as
nossas matrizes estéticas banto, iorubá, tupi-guarani e lusa.
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Guia do Aluno 2014
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CONTEÚDOS
TEMA: Arte, Ciência e Mundo
UNIDADE I (fev / mai)
1. Estética Medieval
1
A Beleza como atributo divino (Deus Metáfora da Luz – ciência)
1.1 Arte na Idade Média (propaganda)
1.1.1 Imagens Iluminuras (trovadorismo)
1.1.2 Humanismo Bosch e o Teatro de Gil Vicente (inferno e paraíso)
1. 2 Diálogos com a contemporaneidade (a Feira de são Joaquim – O locus de trocas
simbólicas, herança africana)
UNIDADE II (jun / agosto)
2. Sociabilidades, Relações e Identidades em Trânsito
2.1 Instalação Artística e Ambientação: Projeto CONESCO
3. Estética Clássica (mimesis)
3.1 Beleza ideal (racionalidade, ética e moralidade e humanismo)
3.1.1 Arte na Grécia Antiga
3.1.2 Arte Renascentista
3.2 Diálogos com a contemporaneidade
UNIDADE III (set / nov)
4. OFICINA IN CONCERT
4.1 Figurino e adereços de cena
5. ESTÉTICA BARROCA
5.1 A beleza no apelo aos sentidos
5.1.1 Arte Barroca na Europa
5.1.2 O Barroco Brasileiro (visão de Roger Bastide e dos Modernistas)
5.2 Diálogos com a contemporaneidade
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Guia do Aluno 2014
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Professores: Gina Imbrosi, Rafaela Souza,
Danilo Santiago e Marta Vargas
JUSTIFICATIVA
Com o crescente avanço tecnológico, que vem rompendo barreiras de
tempo e espaço, obter informações e produções de qualquer parte do mundo
tornou-se trivial. Portanto, a aprendizagem de uma ou de mais de uma LEM
(Língua Estrangeira Moderna) possibilita o estabelecimento de uma relação
com alunos e cidadãos do mundo inteiro.
Entre uma das mais importantes competências para o século XXI está o
desenvolvimento da capacidade de comunicação, não só na língua materna,
mas também em outros idiomas. Conhecer uma LEM é, nesse contexto, uma
forma de acesso aos bens culturais produzidos pelos diversos povos, bem
como uma visão de mundo plural, visto que seu acervo linguístico, cultural
e social será levado em consideração.
Nessa perspectiva, o ensino de LEM, no Colégio Oficina, está embasado
no sócio-interacionismo, onde o aluno é construtor de seu próprio
conhecimento, mediado pelo professor, promovendo uma interação entre
sujeitos sócio-históricos, cujas experiências, lugar social e cultura são
determinantes na atribuição de sentidos.
O desenvolvimento linguístico dos alunos está pautado nas quatro
dimensões de uma LEM: leitura, escrita, oralidade e audição. A essas quatro
habilidades, soma-se a aquisição do vocabulário, base para uma eficiente
e diversificada comunicação em qualquer idioma.
É fundamental saber usar uma LEM para diversos propósitos, e em
diferentes contextos, levando-se em consideração o conhecimento de mundo
do aluno, o conhecimento sobre formas, funções e gêneros textuais, bem
como o funcionamento da língua, com vistas a prepará-lo para o ENEM e
exames vestibulares, e, consequentemente, para uma carreira acadêmica
promissora.
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Guia do Aluno 2014
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CONTEÚDOS
INGLÊS
Professoras: Gina Imbrosi e Rafaela Souza
– Classe gramatical
– Função gramatical
– Pronomes pessoais
– Pronomes reflexivos
– Revisão tempos verbais
– Afixos (prefixos e sufixos)
– Plural de substantivos
– Substantivos contáveis e incontáveis
–
–
–
–
–
–
–
–
Quantifiers e quantitatives
Possessivos (adjetivos e pronomes)
Indefinidos
Futuro (will e going to)
Comparativo de adjetivos e advérbios
Superlativo de adjetivos e advérbios
Afixos
Vocabulário
ESPANHOL
Professores: Danilo Santiago e Marta Vargas
UNIDADE I
Gramática:
• El Abecedario;
• Palabras Heterográficas y Heterofónicas;
• Pronombres Personales Sujeto;
• Verbos Esenciales (ser, estar, tener y
llamarse) en Presente de Indicativo;
• La Forma Verbal "Hay" y sus valores;
• Los Interrogativos.
Gêneros Textuais:
• Sinopse;
• Biografia;
• Cómics.
Temas Transversais:
• Pluralidad cultural.
UNIDADE II
Gramática:
• Los
Artículos
(determinados,
indeterminados);
• Las Contracciones (al / del);
• Eufonía de los Artículos;
• Artículo Neutro (lo);
• Palabras Heterogenéricas;
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• Formación del Plural;
• Presente de Indicativo (regulares e
irregulares)
Gêneros Textuais:
• Texto Informativo;
• Entrevista;
• Diagrama.
Temas Transversais:
• Pluralidad cultural.
UNIDADE III
Gramática:
• Reglas de Acentuación (regla básica,
acentuación de hiato, acento diacrítico)
• Palabras Heterotónicas;
• Los Posesivos;
• Los Demostrativos.
Gêneros Textuais:
• Rótulos;
• Receitas;
• Artigo de Opinião.
Temas Transversais:
• Pluralidad cultural.
Guia do Aluno 2014
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COMO ESTUDAR
Ao ler um texto, procure:
•
•
•
•
•
Observar o título, se houver, pois, em geral, este resume o assunto:
Analisar a apresentação ou formato do texto: um diálogo, carta, poema, narrativa,
anúncios, etc;
Identificar, sublinhar se quiser, as palavras que você conhece, as quais se
assemelham ao português (os cognatos), e as que já se incorporaram à nossa
língua: hot-dog, shampoo, family, music, radio, etc;
Identificar a sentença principal o assunto de cada parágrafo. Ler as questões
formuladas ajuda muito na identificação do assunto.
Lembre-se de que, para compreender um texto, não é absolutamente fundamental,
conhecer todas as palavras. É perfeitamente possível compreendê-lo captando
o seu sentido geral.
A fala, a escrita, a compreensão auditiva e a leitura são as quatro destrezas que um
estudante de língua estrangeira precisa desenvolver a fim de realizar uma comunicação
competente em todos os sentidos. Consideram-se a leitura e a audição como habilidades
mais fáceis a serem desenvolvidas, uma vez que envolvem menos processos cognitivos
que a fala e a escrita. No entanto, é necessário deixar claro que o ideal é que essas quatro
habilidades sejam trabalhadas paralela e progressivamente.
Seguem abaixo algumas dicas para você desenvolver essas quatro habilidades de
maneira proficiente:
1. Dicas para ler e ouvir
9 Ouvir, no início, não significa necessariamente compreender todas as palavras, mas
extrair a ideia principal. Comece ouvindo CD’s com músicas simples e consulte na letra suas
dúvidas. Quando você não tiver as letras no encarte do CD, elas podem ser conseguidas em
revistas da área vendidas em banca ou em sites específicos como www.cifras.com.br. Cantar
é uma atividade humana natural. Como elemento de aprendizagem de língua estrangeira, a
música promove uma atmosfera agradável, ajuda a apresentar e praticar estruturas gramaticais
e linguísticas, serve também para praticar vocabulário, ajuda na entonação e na pronuncia
e funciona como um texto de compreensão da leitura.
9 O DVD traz ótimos recursos pelas combinações que você pode fazer. Por exemplo:
assista ao filme em português (falado ou legendado), depois o assista falado e legendado
em Espanhol. Alunos mais avançados já podem ir direto pra segunda etapa. Experimente
também as outras combinações.
9 Escute, sempre que possível, rádio (ondas curtas), CD’s e TV a cabo transmitidos
em espanhol. Converse também com nativos da língua quando tiver oportunidade,
pessoalmente ou através da internet, que conta com dezenas de sites com esse objetivo.
9 Existem revistas (acompanhadas de CD áudio ou CD-rom) próprias para deixar em
dia a leitura e a audição, com entretenimento e muita informação. É o caso da revista
¡Habla! que vem acompanhada de um cd áudio.
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Guia do Aluno 2014
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9 A Disal e a SBS vendem livros para treino de leitura nos principais idiomas. E o melhor
é que são leituras graduadas: há livros para alunos iniciantes, intermediários e avançados, e
você ainda desfruta do prazer da leitura dos principais clássicos da literatura mundial.
9 Peça ao seu professor para falar sempre no idioma estudado.
9 Use e abuse do dicionário. Um bom dicionário traz, além da clássica definição da
palavra, a pronúncia, tabela de conjugação dos verbos principais e síntese gramatical.
Outros têm fotos, gravuras e até cd-rom, com a pronúncia de nativos, exercícios interativos
e exemplos adicionais, como é o caso de alguns dicionários da Santillana.
2. Dicas para falar e escrever
9 Saber vocabulário é muito significativo nessas habilidades. E “saber” ou “ter”
vocabulário não é apenas a quantidade de palavras que se sabe a tradução. Se temos as
peças do xadrez mas não sabemos as regras, não podemos jogar. A mesma coisa acontece
com as palavras. Além de saber tradução, forma escrita e oral de uma palavra, é preciso
saber a sua correta aplicação e função na frase, seus possíveis prefixos e sufixos, cognatos,
sinônimos e antônimos, etc. Para assimilar vocabulário é necessário contato direto e
permanente com a língua escolhida.
9 Treine intensivamente a pronúncia através da repetição. Leia em voz alta pequenos
textos ou frases, observando a entonação e o ritmo. Use um espelho se necessário para
corrigir a posição da língua e o movimento labial. Depois de memorizadas, repita as frases
ou palavras sem precisar ler.
9 Fale consigo mesmo, descrevendo as coisas a sua volta, diga o que está fazendo
ou irá fazer. Claro que este tipo de exercício deve ser feito em casa ou local isolado.
9 Ouça músicas e cante. É prazeroso, eficiente e ajuda a corrigir a pronúncia com o
cantor nativo.
9 Procure sempre manter diálogos. Você começa a se soltar e a ter mais confiança no
domínio do idioma.
9 Faça frases com cada palavra aprendida. É bom pra fixar vocabulário. Se a palavra
for um verbo, faça frases com cada um dos seus tempos.
9 Os exercícios são ótima oportunidade de escrita. Não deixe de fazê-los.
9 Reproduza textos e faça ditados para treinar vocabulário e escrita.
9 Faça traduções. Primeiro, da língua alvo para a sua; depois, o contrário.
9 E mais uma vez: use e abuse de um bom dicionário.
3. Dicas para Leitura
Prediction – significa inferir o conteúdo de um texto através de seu conhecimento
prévio sobre o tema (background), através do contexto semântico (palavras de um mesmo
grupo, ex.: hospital, nurse, doctor, ambulance); contexto linguísticos (pistas gramaticais);
contexto não linguísticos (gravuras, gráficos, tabelas, números, etc); conhecimento sobre
a estrutura do texto (layout, título, subtítulo, divisão de parágrafos, etc).
Cognates – são palavras de origem grega ou latina bem parecidas com as do português.
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Guia do Aluno 2014
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Obs.: Atenção com os falsos cognatos.
Repeated words – se uma palavra aparece várias vezes no texto, isto significa que ela
é importante para a compreensão do mesmo.
Typographical evidences – são símbolos, letras maiúsculas, negrito, itálico, etc... que
são dicas úteis sobre o texto.
Dictionary – deve ser usado como último recurso para se descobrir o significado de
uma palavra ou expressão desconhecida. Isso para que a leitura não seja lenta demais e
para que o leitor não desanime tendo que parar toda vez que encontrar algo desconhecido.
STRATEGIES
Skimming – leitura rápida para ter-se uma ideia geral (central) do texto (quando nós
corremos os olhos pelo texto).
Scanning – leitura com o objetivo de encontrar algumas informações específicas no
texto (datas, nomes, lugar, etc).
Selectivity – leitura seletiva, isto é, selecionar os trechos onde se quer encontrar uma
determinada informação (parágrafos, etc).
Inference – “Guesses” – adivinhações, suposições que são rejeitadas ou confirmadas
à medida que se processa a mesma.
Infer – inferir, deduzir, sugerir, insinuar.
Livro Adotado:
Literatura – Material adotado pelo professor
SUGESTÃO DE DICIONÁRIOS:
– Dicionário Longman escolar
ou
– Dicionário Oxford escolar
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CORPO DOCENTE:
Thaís Araújo
Lúcio Vega
Ródnei Souza
Salete Schneider
(laboratório)
EMENTA:
As disciplinas que integram a área de Ciências Naturais trabalham
de forma interdisciplinar com a proposta de uma alfabetização
científica que permita você interpretar o mundo em que vive.
Os conteúdos das disciplinas Biologia, Física e Química foram
reorganizados de forma a facilitar a abordagem interdisciplinar e o suporte
entre as disciplinas. Essa é uma experiência inovadora e pioneira que o
Colégio Oficina construirá com você ao longo do ano letivo.
A abordagem interdisciplinar estará presente também no Tema do
Ano e no Oficina in Concert, contando com o apoio dos professores da
área.
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Guia do Aluno 2014
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Professora: Thaís Araújo
JUSTIFICATIVA
O estudo das Ciências Biológicas tem como principais objetivos a
identificação, a caracterização e a análise dos fenômenos naturais que
determinam e sustentam a vida no planeta Terra. Para isto, utiliza-se de uma
abordagem histórica, evolutiva e ecológica que leva em conta a
interdisciplinaridade e a consolidação da cidadania na construção do
conhecimento científico e suas implicações sociais.
CONTEÚDOS
UNIDADE I
– Introdução ao estudo da Biologia
* Objeto de estudo
* Níveis de organização da natureza
* Alguns aspectos sobre a origem da
vida
– Método científico
– Características gerais dos seres vivos
– Diversidade e classificação dos seres
vivos:
* Os cinco reinos da natureza
* Taxonomia
– Componentes da matéria viva
* Componentes inorgânicos: água e sais
minerais
* Componentes orgânicos: carboidratos,
lipídios, proteínas, vitaminas e ácidos
nucléicos.
– Evolução
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Guia do Aluno 2014
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UNIDADE II
UNIDADE III
– Fluxo da informação genética:
duplicação, transcrição e tradução.
– Citologia:
* Citoplasma e organóides citoplasmáticos.
– Citologia:
* Teoria celular
* Organização celular
* Envoltórios celulares
* Transporte na membrana plasmática
– Bioenergética: fermentação, respiração e
fotossíntese.
– Núcleo celular: componentes e funções.
Livro adotado:
AGUILAR, João Batista; CATANI, André; SANTIAGO, Fernando. Biologia, 1ª série /
ensino médio. Edições SM, 2009 – Coleção Ser Protagonista.
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Guia do Aluno 2014
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Professor: Ródnei Souza
JUSTIFICATIVA
É imprescindível compreender que a química é uma ciência experimental
que, por sua natureza, ocupa-se em explicar a composição do Universo, as
transformações que ocorrem na matéria, sejam as provocadas pelo homem ou
as que ocorrem naturalmente em nossa volta e até dentro de nós mesmos.
Portanto, na 1º série do EM inicia-se o estudo dessa disciplina com um olhar
voltado para a identificação e a tradução dos símbolos químicos. Além de
trazer um breve histórico da ciência desde a alquimia até a modernidade
(Sec.XVII, XIX), englobando também o mundo contemporâneo.
É dever de todo cidadão que pretende analisar criticamente a realidade
e ser capaz de se posicionar conscientemente, independente de sua atividade
profissional, conhecer os fundamentos dessa ciência. Por essa razão, enfoca-se,
portanto, nesse momento, uma química quantitativa, o estudo da linguagem
química, que estabeleça as relações entre o conhecimento e o mundo que nos
cerca envolvendo aspectos sociais, políticos e tecnológicos, sempre ligados
ao cotidiano.
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Guia do Aluno 2014
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CONTEÚDOS
UNIDADE I
1. A CIÊNCIA QUÍMICA
1.1. Da origem do conhecimento ao
conhecimento científico – a
importância da alfabetização
científica.
1.2. A criação da filosofia: A Grécia Antiga
e a importância dos filósofos na
formação do pensamento científico.
1.3. Em busca de uma leitura do Universo
– dos quatro elementos: Terra, Ar,
Água e Fogo – a alquimia como
precursora da ciência química – até
o Big Bang e as novas teorias para a
formação do Universo
2. MATÉRIA E ENERGIA
2.1. Transformações da matéria.
Fenômenos físicos e químicos.
2.2. Transformações e energia.
2.3. Conservação da Matéria.
3. CONSTITUIÇÃO DA MATÉRIA
3.1. Primeira noção de átomo: Demócrito.
3.2. Teoria atômica de Dalton.
Conceito de elemento químico e de
molécula. Símbolos e fórmulas.
3.4. Descoberta do elétron.
3.5. Raio -X. Radioatividade.
3.6. Modelo atômico de Rutherford – Bohr.
3.7. Distribuição de elétrons nos níveis
de energia.
3.8. Introdução ao Modelo Quântico de
átomo
4. ELEMENTO QUÍMICO, SUBSTÂNCIAS
E MISTURA
4.2. A pureza como critério de definição
entre substâncias e misturas
4.3. Processos de separação das
misturas. Filtração e destilação.
4.4. Propriedades gerais da matéria.
4.5. Propriedades específicas: organolépticas, físicas e químicas.
4.5.1. Temperatura de fusão e de
ebulição das substâncias.
Influência da pressão.
4.5.2. Determinação de densidade de
sólidos e líquidos.
4.5.3. Solubilidade. Influência da
temperatura na solubilidade.
Representação gráfica.
4.6. Alotropia
5. CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS
ELEMENTOS
5.1.
5.2.
5.3.
5.4.
Histórico da Tabela Periódica.
Estrutura da Tabela Periódica atual.
Classificação dos elementos químicos.
Propriedades periódicas.
UNIDADE II
6. LIGAÇÕES QUÍMICAS
6.1.
6.2.
6.3.
6.4.
6.5.
6.7.
6.8.
6.9.
Conceitos fundamentais.
Ligações iônicas.
Ligações covalentes.
Fórmula estrutural das moléculas.
Ligações metálicas.
Polaridade das ligações
Geometria molecular.
Polaridade das moléculas.
7. INTERAÇÕES INTERMOLECULARES.
4.1. Definição de elemento químico,
substância e mistura
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Guia do Aluno 2014
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UNIDADE III
8. REAÇÕES QUÍMICAS
8.1. Evidências de reações químicas
8.2. Lei da Conservação da massa.
Lavoisier.
8.3. Lei das proporções constantes.
Proust.
8.4. Balanceamento por tentativas
8.5. Classificação: simples troca; Dupla
troca; Adição; Decomposição
8.6. Reações de Oxirredução
8.6.1. Oxidação e redução.
8.6.2. Balanceamento dos coeficientes
por oxirredução.
9. FUNÇÕES QUÍMICAS
9.1. Introdução ao estudo dos
compostos orgânicos
9.2. Condutividade elétrica de soluções
aquosas
9.3. Ácidos e Bases em equilibrio –
conceito de pH
9.4. Sais
9.5. Óxidos
Livro adotado:
USBERCO, João. SALVADOR, Edgar. Volume Único. São Paulo: Saraiva, 2013.
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Professor: Lúcio Flávio Vega
JUSTIFICATIVA
Na tentativa de interpretar o mundo e a si mesmo, o homem destina à
Física a tarefa de revelar os princípios mais elementares das transformações
que ocorrem na natureza. Como qualquer atividade humana, tanto a Física
sofre interferência da sociedade, quanto interfere nela, tornando-se um elemento
da própria cultura.
Ensinamos o processo da transformação da Física durante o tempo e o
espaço, vizando utilizar tal ciência como uma das chaves para compreender a
sociedade em que vivemos e proporcionar uma visão crítica ao aluno. Para
atingir tal objetivo a interdisciplinaridade é o caminho natural, permitindo
que o aluno adquira uma visão menos fragmentada.
Visamos também ensinar a aprender. Para isso, entendemos que a leitura
prévia sobre o conteúdo é de extrema relevância visto que ela estimula o aluno
a fazer as suas próprias inserções e confrontá-las com as dos colegas e
professores. Seguindo a historicidade da Física em sintonia com o crescimento
da capacidade cognitiva do aluno, elaboramos um processo de
instrumentalização gradativas nas específicas habilidades que a Física
requisita para assimilização da sua formatação moderna.
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Guia do Aluno 2014
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CONTEÚDOS
• Sistema Internacional de Medidas
• Teoria dos Erros
• Forças de Contato, Forças de resistência
e Peso
• Hidrostática
• Leis de Newton e suas aplicações em
trajetória retilínea e circular
• Trabalho, Rendimento, Potência e
Máquinas Simples
• Termometria
• Dilatometria
• Calorimetria e os processos de
transferência de calor
• Termodinâmica
•
•
•
•
Energia Mecânica, térmica e química
Cinemática e aceleração centrípeta
Leis de Newton
Conservação da Quantidade de
Movimento e Colisões
• Gravitação Universal
Livro adotado:
Material elaborado pelo professor.
COMO ESTUDAR
Você está convidado (a) a interagir com um universo de referências que poderão
contribuir para a sua formação no ensino médio. Esse foi o desejo claro dos professores da
área de Ciências da natureza. Entretanto, é necessário um pré-requisito: o seu desejo claro.
Com esse pré-requisito, os conteúdos que abordaremos serão potencialmente úteis, o que
justifica todo nosso empenho.
A primeira definição de Ciências Naturais que você ouve falar é que a disciplina
Ciências do Ensino Fundamental será dividida em 3 partes: Física, Química e Biologia. Você
descobrirá que essas três disciplinas lhe apresentarão as explicações mais avançadas a
respeito do mundo que lhe cerca. Para isso, usará uma ferramenta que precisou de todo o
Ensino Fundamental para ser adequadamente amadurecida: a abstração. Apesar de criarmos
a ideia de que a Ciência Natural se faz no laboratório, você descobrirá que a maior parte do
conhecimento sobre a Natureza foi elaborado a partir da criatividade e da abstração, ao
analisar os dados concretos obtidos em laboratório. O famoso cientista Albert Einstein
dizia que a imaginação é mais importante que o conhecimento. Você precisará dela para
compreender a fundo a natureza que lhe cerca. Portanto, para que você aproveite qualquer
estudo dessas disciplinas, precisa preparar o seu espírito para mergulhar em um mundo
rico de informação e imaginação.
Listamos algumas dicas para você aumentar a aprendizagem dessas disciplinas:
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Guia do Aluno 2014
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1. Assistir a aula com personalidade
No Ensino Médio, você não deve ser passivo perante o conhecimento. Precisa ser um
agente do seu processo de aprendizagem e um parceiro do professor, participando da aula
não apenas quando tiver dúvidas, mas também, quando puder colaborar com ideias que
enriqueçam a aula.
2. Fazer as tarefas no prazo certo.
Você sabe que os exercícios atuam como fixadores do conhecimento. Entretanto, um
conhecimento mais abstrato se evapora facilmente. Para não esquecermos, a fixação deste
conhecimento tem que ser logo depois de abordado em sala. Siga rigorosamente as
orientações dos seus professores.
3. Não deixe acumular dúvidas ou conteúdos
A quantidade de conteúdo do Ensino Médio é bem maior que no Ensino Fundamental.
Não cumprir com as suas metas semanais é gerar uma sobrecarga que será difícil vencer em
pouco tempo. Organização e Disciplina de estudo são fundamentais.
4. Desenvolver estratégias de codificação e apropriação do conteúdo
Ler um texto de Ciências Naturais não é a mesma coisa que ler uma história em quadrinhos.
Cada parágrafo é rico de informações que são as chaves para compreender todo o processo.
Fazer resumos com as ideias principais, grifar palavras chaves, buscar o significado de
termos desconhecidos, reescrever cada parágrafo, ler o conteúdo antes de ser abordado
em sala, refazer os exercícios que teve dúvida após explicação do professor, são algumas
estratégias que você pode usar para se apropriar do conteúdo de Ciências Naturais.
5. Abrir o canal para outras fontes de conhecimento sobre a Natureza
Como as Ciências Naturais estuda a Natureza, tudo que é acessível aos seus sentidos
no seu cotidiano é algo que exemplificará o conteúdo de alguma parte dessas Ciências.
Rótulos de embalagens, noticiário sobre alimentação e exercícios físicos, especial na
televisão sobre a formação das estrelas, ou seja, tudo que pertencer à natureza ou que o
homem manipulou pode ser aproveitado. Você também pode procurar livros e revistas na
biblioteca, como também, sites e blogs na internet. Não se limite ao material didático. Fique
sempre atento a outras fontes de conhecimento.
6. Valorizar o seu conhecimento prévio
Imagine quantos sites você já visitou; quantos programas e reportagens você já assistiu;
quantas conversas você já teve; quantas revistas você já leu; quantas experiências
sensoriais você teve. Pegue seus anos de vida e multiplique por 21.024.000. O resultado é
a quantidade mínima de segundos que você estava acordado. Em cada segundo desses,
você estava aberto, mesmo inconscientemente, a receber informações e processá-las.
Precisamos que você respeite este processo trazendo para a sala de aula e para o seu
estudo em casa tudo que sabe.
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Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais 2014/20140131_Guia do aluno_1ªsérieEM.pmd/lau
Você aprende de forma significativa quando consegue relacionar o conhecimento novo
que esta sendo apresentado com o conhecimento que já possui. Assim, busque estabelecer
essas relações em cada aula em todas as disciplinas.
O diálogo entre as disciplinas é favorecido quando os professores dos diferentes
componentes curriculares focam como objeto de estudo, o contexto real – as situações
de vivência dos alunos, os fenômenos naturais e artificiais, e as aplicações tecnológicas.
A complexidade desses objetos exige análises multidimensionais, com a significação de
conceitos de diferentes sistemas conceituais, traduzidas nas disciplinas da área.
Por isso, os professores da área de Ciências da Natureza, Matemática e suas
Tecnologias aceitaram o desafio de construir uma proposta interdisciplinar que permita
a você integrar os conhecimentos das disciplinas para interpretar o mundo em que vive.
Temos o propósito de que você possa construir uma visão crítica, consistente e
fundamentada que possa contribuir para a sua formação enquanto cidadão do mundo.
Buscamos um caminho que parte da observação de fenômenos que ocorrem no
seu dia a dia para explicações e interpretações baseadas no conhecimento científico.
Esse é o caminho que indicamos para seus estudos. Busque sempre estabelecer
relações entre o mundo que você conhece e os novos conhecimentos que serão
apresentados nas aulas.
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Guia do Aluno 2014
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CORPO DOCENTE:
Marcos Justiniano
Wilson Ribeiro
Ana Cláudia Hora
Rosival Carvalho
EMENTA:
O ensino das ciências humanas e suas tecnologias será
desenvolvido a partir da analise crítica dos fatos históricos,
geográficos, sociais, filosóficos, buscando a contextualização
dos processos a partir dos seus diversos significados e suas
interfaces no tempo e no espaço.
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Guia do Aluno 2014
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Professores: Marcos Justiniano e
Wilson Ribeiro
JUSTIFICATIVA
Para que serve estudar História? Fugindo de todas as abstrações
vazias, buscamos o concreto. Só se pode saber o que é História fazendo
História. Nessa perspectiva, procuramos possibilitar ao aluno entender
a simultaneidade dos acontecimentos históricos em espaços diferentes,
estabelecendo relações entre o passado e o presente, considerando a vida
econômica, social, política e cultural no processo de mudanças e
permanências de uma sociedade. Para isso, exercitamos e utilizamos várias
linguagens com a intenção de “compreender a cidadania (...) como exercício
de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia,
atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio, às injustiças, respeitando
o outro e exigindo para si o mesmo respeito.”
(PCNs, História, p. 17).
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Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais 2014/20140131_Guia do aluno_1ªsérieEM.pmd/lau
CONTEÚDOS
xAs novas transformações na produção
industrial e o capitalismo monopolista.
xOs impactos qualitativos e quantitativos
nas sociedades do século XIX.
x Os movimentos e a formação da
classe operária.
A Construção do Estado Brasileiro
1. Nações e nacionalismo
x Nacionalismo, movimentos sociais
e democracia.
x A França no século XIX.
x As unificações alemã e italiana.
x O internacionalismo socialista.
2. Os Estados Unidos no século XIX: a
América Latina dependente
x A conquista do oeste.
x A Guerra Civil e o triunfo do
capitalismo.
x A Doutrina Monroe.
2. Primeiro Reinado: uma sociedade em
construção
x De portugueses a brasileiros: a
construção da nação.
x A Assembleia Constituinte e a
Constituição Brasileira de 1824.
x As elites brasileiras, D. Pedro e a
abdicação.
3. Período Regencial: descentralização x
centralização.
x As forças políticas e a reforma
constitucional.
x As rebeliões do período regencial e a
unidade territorial.
x O golpe da maioridade.
4. Segundo Reinado: uma sociedade em
transformação.
x As tensões entre governo central e
governos provinciais.
x Parlamentarismo “às avessas”.
x O café e a modernização.
x O isolamento da monarquia.
x A transição do trabalho escravo para
o livre.
“A Era dos Impérios”: dominação x
resistência
1. Segunda Revolução Industrial: tecnologia
x exploração
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3. O Imperialismo europeu: a África
retalhada e a Ásia submetida
x A expansão do mercado mundial.
x As teorias racistas e a “missão
civilizadora”.
4. República Oligárquica: terra e poder
x A Constituição de 1989.
x O coronelismo e a república do café
com leite.
x A indústria do café.
x Os movimentos sociais no campo e
nas cidades.
“A Era da Catástrofe” – a queda do
liberalismo
1.
A Primeira Guerra Mundial:
nacionalismos e preconceitos
x As tensões imperialistas e a falência
da diplomacia
x A guerra e seus efeitos
2. A Revolução Russa:
x A Rússia pré-revolucionária
Guia do Aluno 2014
63
x As etapas do movimento revolucionário
- O comunismo de guerra
- O governo Lênin e a Nova Política
Econômica
- A ascensão de Stálin
3. A crise econômica de 1929: as
contradições do capitalismo
x As origens da crise
x O crack da Bolsa de Nova Iorque
x A repercussão interna e externa da crise
x O New Deal
COMO ESTUDAR
Estudando História conseguimos compreender e responder à muitas perguntas,
como por exemplo: Por que a fome? Por que uns com tanto e muitos com quase nada?
Para isso, precisamos exercitar alguns hábitos necessários, ao longo da nossa vida
de aprendizes, para que possamos estabelecer relações, comparar, justificar, comprovar,
analisar, concluir, concordar, discordar...
O que fazer? Como praticar?
É preciso...
– Atenção na sala de aula.
– Saber ouvir o professor e os colegas.
– Fazer as interferências sem interromper o processo da aula, acompanhando a
explicação.
– Expor suas dúvidas, ideias e pontos de vista oportunamente, de forma organizada e
respeitosa, afinal, não existe verdades absolutas.
– Realizar as atividades propostas percebendo que as de classe, ajudam a uma maior
compreensão em virtude da troca com os colegas e o professor, tornando assim, as
de casa, mais fáceis de serem resolvidas.
– Valorizar a correção, exercitando sempre a resposta do seu entendimento e não
aquela dada pelo professor, pelo livro ou pelo colega.
– Leituras claras e interpretativas, ou seja, não é a quantidade de vezes que você lê que
vai lhe garantir o entendimento mas sim, a forma como você consegue dizer o que
foi lido. Tente ler cada parágrafo e dizer o que entendeu, procurando relacionar
sempre um parágrafo com o outro, até você ter uma compreensão do texto integral.
– Leituras de imagens, mapas, devem ser sempre relacionadas ao tema ou assunto que
estão apresentando. Lembre-se de que os elementos das imagens como, legendas,
título, personagens, paisagens, são imprescindíveis para sua interpretação.
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Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais 2014/20140131_Guia do aluno_1ªsérieEM.pmd/lau
– Ser organizado com sua agenda, anotando e cumprindo o que lhe foi pedido.
– Evitar acumular tarefas, assuntos e dúvidas para não atrapalhar seu aprendizado.
– Comentar sempre que puder, em casa, no transporte, nos intervalos, aquilo que foi
discutido em sala de aula, para ampliar o conhecimento e trocar ideias.
– Não esqueça: Seu professor pode lhe cobrar demais, lhe chamar atenção sempre,
mas, tenha certeza, ele lhe quer muito, afinal, você é o objeto do seu trabalho!
Bons estudos!
Sugestões para aprofundamento:
VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História para o Ensino Médio. História
Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione. (Volume único).
TASINAFO, Célio Ricardo. História Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, 2006.
BRAICK, Patrícia. História das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna,
2002.
Obs.: Caso o aluno possua outros livros de História Geral e História do Brasil deve
apresentar ao professor para análise.
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Guia do Aluno 2014
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Professora: Ana Cláudia Hora
JUSTIFICATIVA
A Geografia é uma ciência que tem como objeto de estudo, o espaço geográfico.
Milton Santos, vai se referir a esta categoria dizendo: "resultado da conjunção entre
sistemas de objetos e sistemas de ações, permite transitar do passado ao futuro, mediante
a consideração do presente". O que significa conceber espaço como herança que está
em constante transformação. Desta forma, o ensino da Geografia deve levar os alunos
a compreender melhor a realidade na qual estão inseridos, tornando-os cidadãos críticos
e atuantes capazes de compreender os problemas socioeconômicos, políticos e
ambientais visto que o espaço é um só, dinâmico e técnico, nas suas diversas
temporalidades e simultaneidade.
Para tanto, entender o espaço em suas dimensões local/ global, é preciso
empreender o domínio das linguagens gráfica, cartográfica e contextualização dos
fenômenos geográficos a partir das categorias e da interdisciplinaridade dos fatos. É
necessário também agregar aos conhecimentos geográficos as relações humanas das
demais áreas afins, de maneira mais ampla para compreender os fenômenos espaciais
nas perspectivas sociológicas, filosóficas, históricas e antropológicas. Desta maneira
o estudante perceberá a importância da Geografia e das demais áreas das humanidades
e a sua relação com os fenômenos socioambientais, além de promover transformações
que possam melhorar a realidade em que está inserido, rompendo com a memorização
e a mera descrição do estudo da Geografia.
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Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais 2014/20140131_Guia do aluno_1ªsérieEM.pmd/lau
OBJETIVOS GERAIS
Ao final do curso o estudante deverá:
• Perceber-se agente construtor do espaço geográfico, pensando e atuando criticamente
a partir da sua transformação.
• Compreender e interpretar os fenômenos considerando as dimensões local, regional,
nacional e mundial*;
• Dominar as linguagens gráfica, cartográfica, corporal e iconográfica*;
• Reconhecer as referências e os conjuntos espaciais, ter uma compreensão do mundo
articulada ao lugar de vivência do aluno e ao seu cotidiano.*
*(Ciências humanas e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 133 p. (Orientações
Curriculares para o Ensino Médio; volume 3)
Competências e habilidades específicas para o estudo da Geografia do Ensino Médio,
Conforme PCNs
• Representação e Comunicação
- Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos, tabelas
etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos
espaciais ou espacializados.
- Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográficas e geográficas, como formas de organizar
e conhecer a localização, distribuição e frequência dos fenômenos naturais e humanos.
• Investigação e Compreensão
- Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação,
identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território.
- Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação de
processos de formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de
trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de redes sociais.
- Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação
da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento de sua dinâmica e a mundialização
dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que incidem sobre a
natureza, nas diferentes escalas – local, regional, nacional e global.
• Contextualização sociocultural
- Reconhecer, na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual,
sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e
os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que
resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço.
- Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos de Geografia.
- Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais e políticas
no seu "lugar-mundo", comparando, analisando e sintetizando a densidade das relações
e transformações que tornam concreta e vivida a realidade.
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Guia do Aluno 2014
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CONTEÚDOS
UNIDADE I
Eixo Temático: A SOCIEDADE E A
NATUREZA RECONHECENDO SUAS
INTERAÇÕES NO ESPAÇO.
1- Introdução à nocão de ciência e da
Geografia como ciência do espaço.
1.1- Leitura, análise e interpretações da
História da Geografia.
1.2- O espaço geográfico e suas
categorias de análise: lugar, paisagem,
região e território.
1.3- Compreender a Geografia Moderna e
as escolas do pensamento geográfico
dos séculos XIX e XX a serviço da
dominação e poder.
1.4-A Geografia Crítica: O papel da
Geografia e do geógrafo no mundo
atual.
2- O Planeta Terra: Orientação e localização
2.1-Formas de orientação: Rosa dos
ventos; bússola.
2.2- Linhas imaginárias, hemisférios,
sistema de coordenadas geográficas
e sua importância para a localização.
2.2.1- Paralelos, latitude, zonas
térmicas e as intervenções
humanas.
2.2.2- Meridianos, longitudes,
localizando-se no planeta.
2.3- Movimentos da Terra – causas e
consequências.
2.4- O sistema de Fuso Horário, gênese
histórica e sua importância para a
dinâmica da sociedade globalizada.
2.4.1- Sistema de fusos no Brasil e
horário de verão.
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Guia do Aluno 2014
3- Representação do espaço geográfico.
3.1-O globo terrestre e os elementos
de um mapa.
3.2- Escalas cartográficas: funcionamento e aplicabilidade.
3.3- Projeções Cartográficas: tipos,
aplicabilidade e implicações
geopolíticas.
3.3.1- Representação do relevo:
cores e curva de nível.
3.4- As novas tecnologias cartográficas:
instrumento de conhecimento de
uma área, domínio e controle de
um território.
3.4.1- A Cartografia no Brasil:
IBGE; Sivam e Programa
CBERS.
UNIDADE II
Eixo temático: AS PAISAGENS
NATURAIS, A PRODUÇÃO E A
SOCIEDADE INTERFERINDO NO
ESPAÇO.
1- A Terra: origem, estrutura,
dinâmica, utilização e impactos.
1.1- A importância do conhecimento da
litosfera para a elaboração de políticas
de ocupação das áreas de preservação
e conservação da natureza.
1.1.1- Escala Geológica. Tempo
histórico e tempo geológico:
as províncias minerais e
mineralógicas para a
produção espacial.
1.1.2- Rochas e Minerais: identificação dos potenciais
econômicos das atividades
secundárias do Brasil e do
Mundo.
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1.1.3- A deriva dos continentes e
a tectônica de placas:
percepção da evolução da
tecnologia
do
conhecimento
dos
movimentos das placas ao
longo do século XX,
através dos instrumentos
técnicos da antiga ordem
mundial.
1.2- As estruturas e as formas do relevo.
1.2.1- Os agentes endógenos e
exógenos do relevo e suas
implicações para a sociedade
na sua origem e suas
diversidades
técnico-científicas na construção e
estruturação do espaço
geográfico.
1.2.2- Classificação do relevo
brasileiro: identificando as
províncias geológicas e
suas
potencialidades
econômicas para o Brasil.
2- Atmosfera: dinâmica, tipos de
clima e fenômenos climáticos.
2.1- Gênese, estrutura e dinâmica da
atmosfera terrestre.
2.2- Compreensão da relação dos
fatores e elementos do clima.
2.3- Identificação e caracterização dos
tipos de climas do Brasil e Mundo
2.4- Seleção e análise dos principais
fenômenos climáticos.
2.4.1- Efeito Estufa;
2.4.2- El Niño e La Niña;
2.4.3- Ilha de Calor;
2.4.4- Inversão térmica;
2.4.5- Chuva ácida;
2.4.6- Aquecimento global.
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2.5-Reconhecimento, discussão sobre
os impactos e as interferências
antrópicas no clima.
UNIDADE III
Eixo temático: A SOCIEDADE E A
NATUREZA RECONHECENDO SUAS
INTERAÇÕES NO ESPAÇO.
1- Hidrosfera: formação, utilização e
degradação dos recursos.
1.1-Ciclo Hidrológico
1.1.1- Águas oceânicas: dinâmica
dos movimentos verticais e
oscilatórios das massas
oceânicas na construção do
modelado continental, bem
como, nas atividades
econômicas dos diversos
continentes.
1.1.2- Águas
continentais:
atuação antrópica na
dinâmica de apropriação
dos recursos naturais para
abastecimento das grandes
áreas urbanas e rurais.
1.2-Características e importância das
bacias hidrográficas do Brasil –
Mundo e suas particularidades.
1.3-Crise da água: aproveitamento
econômico, poluição, consumo e
desperdício das águas e
geopolíticas do uso dos grandes
mananciais no Brasil e no Mundo.
2- Domínios Morfoclimáticos do
Brasil e Mundo
2.1-Brasil
2.1.1- Domínio amazônico
2.1.2- Domínio do cerrado
2.1.3- Domínio dos campos
2.1.4- Domínio das araucárias
Guia do Aluno 2014
69
2.1.5- Domínio dos mares de morros
2.1.6- Domínio das caatingas
2.1.7- Áreas de transição e complexos.
2.2-Mundo
2.2.1- Domínio deserto
2.2.2- Domínio das florestas temperadas
2.2.3- Domínio das coníferas
2.2.4- Domínio das tundras
2.2.5- Vegetação mediterrânea
2.2.6- Domínio das savanas
2.2.7- Domínio pradarias/estepes
2.2.8- Domínio das florestas tropicais
2.2.9- Domínio das montanhas.
Livro adotado:
Material elaborado pelo Departamento;
SENE, Eustáquio. MOREIRA, João Carlos. Geografia para o Ensino Médio. Geografia
Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. Vol. único São Paulo: Scipione. 2012.
COMO ESTUDAR
O Curso de Geografia do Colégio Oficina tem por objetivo apresentar os conteúdos
conceituais de nossa disciplina e capacitar os estudantes em diversos outros
procedimentos e atitudes que envolvem a formação escolar.
Para tanto, os professores do departamento de Geografia elaboraram algumas dicas
para seu melhor aproveitamento do curso quanto a:
• Leitura de textos – a leitura dos textos deve sempre ser feita acompanhada de um
dicionário, no qual as palavras desconhecidas são devidamente identificadas.
• Procurar compreender a ideia principal e seus argumentos não é tarefa fácil.
Obs: Para isso, é sempre bom que o aluno faça anotações no texto destacando não
apenas ideias soltas, mas como elas se articulam.
• O mapeamento dos conceitos também é um procedimento que pode contribuir
muito para a sua compreensão.
• A leitura deve ser feita sempre dentro dos prazos estipulados pelos professores e
todas as dúvidas devidamente esclarecidas na sala de aula.
• Leitura de mapas – a cartografia é uma forma de linguagem, isto é, um mapa é um
texto representado dentro de regras específicas. Identificar a escala e a legenda que são
os elementos iniciais da leitura de um mapa. Depois, pode-se decompor o mapa em
ideias a partir das cores, formas, densidade de distribuição, etc.
• É fundamental que o estudante se sinta como sujeito na construção do
conhecimento, mas que isso deve ser feito em conjunto com os professores e colegas.
• Dessa forma, ouvir o que os colegas têm a dizer e refletir sobre as ideias é fundamental.
• O estudante deve ter sempre uma postura investigativa e de diálogo de tal forma que
seja capaz de rever posições e contribuir com a formação geral do trabalho de sala de aula.
• Resolver as atividades propostas em classe e casa, no tempo determinado.
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Guia do Aluno 2014
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Guia do Aluno 2014
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Professor: Rosival Carvalho
JUSTIFICATIVA
A Sociologia – ou a ciência da sociedade – nasceu na segunda metade do
século XIX. É uma disciplina que estimula o estudante a desenvolver o senso
crítico, colocando-o no centro da discussão sobre os papéis sociais e os direitos
e deveres dos cidadãos dentro do contexto social. Através da sua dinâmica,
oportuniza aos jovens educandos, conhecer o funcionamento das estruturas
que compõem o universo social, a partir dos estudos sistematizados dos
fenômenos do mundo cotidiano.
CONTEÚDOS
• A SOCIEDADE HUMANA COMO
OBJETO DE ESTUDO
- a sociedade humana;
- divisões das ciências sociais;
- a sociedade como problema.
• PRINCÍPIOS DE SOCIOLOGIA
- os primeiros sociólogos (princípios
doutrinários de Comte, Durkheim, Weber
e Marx);
- a formação do pensamento social;
- a objetividade na análise sociológica;
- a origem da desigualdade, segundo Rousseau;
- o princípio da consciência coletiva.
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Guia do Aluno 2014
• VIDA EM SOCIEDADE
- o papel da socialização;
- os contatos sociais;
- interação e interatividade;
- isolamento social;
- princípios da globalização.
• O FUNCIONAMENTO DA SOCIEDADE
- as relações sociais;
- os processos sociais;
- cooperação e competição;
- competição e conflito;
- acomodação e assimilação.
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• ORGANIZAÇÃO
SOCIAL
E
CIDADANIA
- a vida em comunidade;
- a vida em sociedade;
- conceitos de comunidade e sociedade;
- direitos humanos e cidadania;
- evolução do conceito de cidadania;
- igualdade e equidade.
• GRUPOS SOCIAIS E INTERAÇÃO
- os agrupamentos sociais (multidão,
público e massa);
-
os papéis sociais;
status social;
estrutura e organização social;
liderança e organização social.
Livro adotado:
FRANCO, Silvia Cintra. Cultura inclusão
e diversidade. São Paulo: Moderna, 2006.
(Coleção Polêmica)
COMO ESTUDAR
Após quase 40 anos, as disciplinas de Filosofia e Sociologia foram novamente
incorporadas ao currículo do ensino médio, em junho de 2008, com a entrada em vigor da
Lei nº 11.684. A medida tornou obrigatório o ensino das duas disciplinas nas três séries
do ensino médio. Elas haviam sido banidas do currículo em 1971 e substituídas por
educação moral e cívica.
A nova legislação deu força de lei ao Parecer nº 38/2006, do Conselho Nacional de
Educação (CNE), que tornava obrigatória a inclusão de Filosofia e Sociologia no ensino
médio sem estabelecer, no entanto, em que série deveriam ser implantadas. Na época, as
duas disciplinas já eram adotadas em instituições de ensino médio de 17 estados brasileiros.
De acordo com a presidente do Conselho Nacional de Educação, Clélia Brandão
Alvarenga Craveiro, a escola brasileira, de um modo geral, carece muito de uma dimensão
crítica e analítica. “Não dá para deixar esse trabalho para fazer depois, quando o estudante
chegar à universidade”, diz. Em sua opinião, a escola precisa trabalhar com a metodologia
investigativa desde o início e, no ensino médio, os conteúdos de Filosofia e Sociologia,
temas que são extremamente importantes do ponto de vista da cultura escolar, também
proporcionam uma metodologia muito mais intensiva em relação ao aspecto de refletir e
tomar decisões a partir de uma análise da realidade. (fonte: http://portal.mec.gov.br).
A sociologia é uma disciplina de caráter investigativo que busca refletir sobre o universo
social a partir da compreensão dos fatos cotidianos. Para estudar esta disciplina, o educando
deve desenvolver o hábito da leitura diária, não só do livro adotado, mas também dos
paradidáticos, revistas, jornais, sites e outras fontes sugeridas pelo professor. Todo material
estudado precisa ser sistematizado através de resumos organizados e fichamentos, para
favorecer a compreensão do núcleo temático desenvolvido em sala de aula.
A sala de aula deve funcionar como laboratório e é o espaço adequado para as
grandes discussões e facilitação do processo da aprendizagem. A participação coletiva
se dará de forma organizada, privilegiando todas as possibilidades do conhecimento
dialógico, pautado no respeito da convivência interpessoal.
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Guia do Aluno 2014
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Professor: Rosival Carvalho
JUSTIFICATIVA
A Filosofia é uma disciplina que estimula o estudante a desenvolver suas
habilidades cognitivas. Envolve-o em diálogo permanente para que aprenda
a decifrar as interrogações do cotidiano. A partir deste estudo, o jovem aprendiz
é desafiado a pensar sobre os conceitos significantes da tradição filosófica,
ampliando sua capacidade de pensar por si mesmo quando confrontado com
situações problemas.
CONTEÚDOS
• O SURGIMENTO DA FILOSOFIA
- conceitos de filosofar;
- sentido etimológico da expressão
filosofia;
- filosofia e ideologia;
- o papel da filosofia.
•
-
MITO E FILOSOFIA
o surgimento dos mitos;
visão mitológica do mundo;
os mitos atuais.
• A ORIGEM DA FILOSOFIA
- a teoria do espanto;
74
Guia do Aluno 2014
- condições para o surgimento da
filosofia;
- explicações mitológicas X explicações
cosmológicas.
• OS PRIMEIROS FILÓSOFOS E OS
GRANDES MESTRES DA FILOSOFIA
ANTIGA
- o período cosmológico;
- o período antropológico;
- os argumentos dos sofistas;
- a filosofia socrática – a maiêutica e a ironia;
- a filosofia platônica – a teoria dos dois
mundo e o mito da caverna.
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• OS TIPOS DE CONHECIMENTOS
• A RAZÃO EM XEQUE
- os elementos do senso comum;
- o mundo em movimento;
- do senso comum ao senso crítico;
- a nova ordem política;
- o conhecimento filosófico e o
desenvol-vimento do senso crítico.
- os conflitos da nova ordem;
- a era dos extremos;
- o novo universo artístico.
• O CONHECIMENTO CIENTÍFICO
- o método científico;
• O UNIVERSO DOS VALORES
- ciência e valores;
- juízos de valor;
- ciência antiga e medieval;
- as teorias axiológicas;
- a revolução científica do século XVII;
- as concepções axiológicas;
- a investigação científica;
- relatividade e subjetividade dos valores.
- ciência e filosofia: a comunhão do
conhecimento.
. O DESAFIO DA LIBERDADE
- a importância da liberdade;
- o que é liberdade;
- liberdade e responsabilidade;
- a negação da liberdade;
- a possibilidade individual das escolhas.
• O UNIVERSO DAS ARTES
- a experiência estética;
- arte e técnica;
- arte e filosofia;
- o juízo estético ou juízo de gosto;
- relação entre arte e natureza;
- a mímesis grega.
Livro adotado:
Material elaborado pelo professor
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Guia do Aluno 2014
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COMO ESTUDAR
Bill Watterson. O ataque dos transtornados monstros de neve
mutantes assassinos. São Paulo: Best News
COMO SE ESCREVE UM TEXTO DE FILOSOFIA
Escrever em filosofia é diferente do que se pede ao estudante para redigir em outros
disciplinas.
Os textos dos estudantes devem oferecer um argumento. Não podem consistir na
mera exposição das suas opiniões, nem na mera apresentação das opiniões dos filósofos
discutidos. É preciso que o estudante defenda as afirmações que faz e que ofereça
razões para se pensar que são verdadeiras.
Assim, o estudante não pode simplesmente dizer:
A minha opinião é que P.
Deve antes dizer algo como:
A minha opinião é que P. Penso isto porque...
ou:
Penso que as considerações seguintes... oferecem um argumento convincente em defesa de P.
É necessário apresentar explicitamente as razões que sustentam as nossas
afirmações, independentemente de quais objetivos tenhamos em mente. Os estudantes
geralmente sentem que não há necessidade de muita argumentação quando uma dada
afirmação é para eles evidente. Uma boa resposta de filosofia é modesta e defende uma
pequena ideia, mas o estudante deve apresentá-la com clareza e objetividade, e oferecer
boas razões em sua defesa.
O objetivo dos escritos escolares é demonstrar que o estudante entende o problema
e é capaz de pensar criticamente sobre ele. Para que isto aconteça, o texto do estudante
tem de revelar algum pensamento independente. Isto não significa que o estudante tem
de apresentar a sua própria teoria, ou que tenha de dar uma contribuição completamente
original para o pensamento humano. Haverá muito tempo para isso no futuro. Um texto
escrito é claro e direto, rigoroso ao atribuir opiniões a outros filósofos, e contém
respostas ponderadas e críticas aos textos que lemos. Não é necessário inovar sempre.
Mas o estudante deve tentar trabalhar com os seus próprios argumentos, ou a sua
maneira de elaborar, criticar ou defender algum argumento que viu nas aulas. Não
basta simplesmente resumir o que os outros disseram.
Em filosofia, espera-se que os textos dos estudantes demonstrem o que ele entendeu do
assunto que discutiu nas aulas e, mais ainda, que pode pensar criticamente sobre esse assunto.
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Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais 2014/20140131_Guia do aluno_1ªsérieEM.pmd/lau
Antes de começar a escrever um texto de filosofia, o estudante deve fazer um
rascunho, precisa pensar sobre o que vai escrever: em que ordem deve explicar os
diversos pontos a serem abordados? Em que pontos deve apresentar a posição ou
argumento contrários? Em que ordem deve expor a crítica que faz aos argumentos ou
posições contrárias? O que pretende discutir pressupõe outra discussão anterior? E
assim por diante.
A clareza geral do seu texto o dependerá em grande parte da sua estrutura. Por
isso, é importante pensar sobre estas questões antes de começar a escrever.
Recomenda-se fortemente que, antes de começar a escrever, o estudante faça um
esboço do texto e dos argumentos que vai apresentar, o que lhe será útil para organizar
os pontos que quer abordar e para lhes dar uma direção. Este procedimento também
ajuda o estudante a assegurar-se de que pode dizer qual é seu argumento principal ou
crítica, antes de se sentar para escrever um rascunho completo. Geralmente, quando os
estudantes têm dificuldade em escrever, é porque ainda não compreenderam bem aquilo
que estão a tentar dizer. Dê toda a atenção ao esboço, que deve ser bem detalhado.
O estudante pode pensar que, uma vez que o professor de filosofia já sabe muito
sobre o tema, pode deixar de lado boa parte da explicação básica. Este procedimento
tornará o seu trabalho incompreensível. Para escrever um bom texto de filosofia,
precisamos de ser concisos. Ainda assim, temos de explicar completamente os nossos
pontos de vista.
Explique-se completamente seja tão claro e explícito quanto possível quando estiver
a escrever. Não é uma boa ideia protestar, depois de o professor ter corrigido o seu
texto, dizendo “Eu sei que disse isso, mas o que queria dizer é...” Diga exatamente o que
pretende. Parte da nota que receberá terá sido em função da capacidade para dizer o
que quer dizer.
É muito importante usar exemplos num texto de filosofia. Os exemplos são a melhor
forma de as tornar mais claras. Os exemplos são também úteis para explicar os conceitos
que ocupam um papel central no argumento do estudante.
PRYOR, James. Como se escreve um texto de filosofia Universidade de Princeton. (adaptado).
ARGUMENTO
Segundo Tomás de Aquino, o argumento é o que convence a mente a aceitar alguma coisa.
É uma espécie de raciocínio em que a conclusão é defendida ou justificada pela
citação de várias razões. Em outras palavras, defende-se uma ideia, dizendo-se os porquês
para que ela deva ser aceita.
Através de um argumento podemos também refutar ou rejeitar uma afirmação.
Para haver um argumento precisamos de premissas (razões) e conclusões (afirmações
ou negações).
Muitas vezes usamos frases, expressamos ideias que são simples, corriqueiras e até
óbvias, a ponto de não precisarmos defendê-las, até porque não serão pedidas razões do
que falamos. Por exemplo, se disser que ao viajar a noite é importante acender os faróis
do carro. Porém mesmo sendo óbvia e simples, esta proposição é uma ideia sobre uma
situação e, portanto, temos um argumento.
Um outro caso se refere às frases que revelam um certo preconceito, são injustas ou
exclusivistas. Estas não devem ser aceitas sem reflexão. Se alguém disser que todos os
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Guia do Aluno 2014
77
japoneses lutam judô ou às mulheres são menos inteligentes que os homens, fica evidente
que, se quisermos refletir sobre estes argumentos e termos nossa opinião bem formada,
precisaremos estabelecer as razões embutidas nestas ideias.
No primeiro caso, por exemplo, poderíamos refutar perguntando: quem foi que disse
que “todos” os japoneses lutam judô?
A segunda ideia, vem afirmar algo que não tem comprovação científica e que numa
análise de fatos concretos não se fundamenta.
Se estamos argumentando devemos evitar alguns erros e um deles é afirmar como certo
algo que ainda não foi provado. Se quiserem afirmar algo, empurrar ideias sem dar-nos
razões, a pergunta que devemos fazer é “por que...?” ou “quem disse que...?”
“Algumas pessoas fazem isso com facilidade e relativa rapidez. São as pessoas críticas.
Não aceitam tudo ou não discordam de tudo o que lhes dizem sem analisar antes. Devemos
diferenciar as pessoas críticas, que analisam racionalmente o que ouvem e falam, das que
simplesmente criticam sem fundamentar suas falas. A diferença está em dar razões do que
se diz e do que se pensa e pensarmos antes de emitir nossas opiniões.
Podemos identificar num texto os argumentos de seu autor. Para isto basta que
prestemos atenção nas palavras que, geralmente, indicam as ideias que o autor defende e
as razões que ele expõe para que acreditemos no que ele diz.
Um bom começo é identificar a ideia principal do texto, que são exatamente as
conclusões do autor. Geralmente elas são introduzidas por palavras como:
Segue-se que... Logo...
Fica claro que... De modo que... Sucede-se que...
Por isso... Se...então... Enfim... Portanto... . Assim. ...
Então... .
É claro que... Em sintese... Visto que...
As razões, os porquês, geralmente, são introduzidas por palavras como:
Pois...
Já que...
Porque...
O argumento é uma construção
intelectual que segue uma ordem própria,
Como...
servindo-se de materiais conceituais
Assim...
dados pelas diversas experiências
Muitas vezes estas palavras estão
humanas. Argumentar é estruturar esses
materiais.
subentendidas e é necessário de nossa parte, uma
É da estruturação desses materiais
atenção especial para identificarmos as ideias e
que torna possível diferenciar um
as razões que o texto apresenta.
argumento logicamente válido ou correto
É importante sabermos distinguir também, as
de um falácia ou sofisma. Não que uma
falácia não seja um argumento, mas o
opiniões de simples descrições ou narrações de
que quero afirmar é que a falácia é um
fatos. Nos jornais e revistas temos descrições do
argumento tendencioso.
que ocorre e também alguns comentários sobre o
Argumento é a exteriorização do
acontecimento. Outras vezes encontramos
raciocínio que pressupõe uma série
anterior de passos que o constituem. Tem
colunas de comentaristas que expressam opiniões
uma ou mais premissas e a conclusão.
e análises sobre determinado assunto.
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Guia do Aluno 2014
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PARA QUE SERVE A ARGUMENTAÇÃO?
A argumentação é o que garante a discussão. Uma argumentação lógica, isto é, uma
boa relação entre os termos possibilita o bom entendimento do discurso, da comunicação.
Quando na argumentação existe um encadeamento de ralações harmônicas, certamente
haverá uma boa apresentação de um discurso de um trabalho escolar, de um debate.
Uma aluna se apresenta ao seu diretor e diz: “Não gosto do professor Geraldo porque
ele é baixo, careca e feio. Professores bons são o Pedro e a Marli.
A comunicação foi feita, foi compreendida, mas não tem uma argumentação consistente.
Com os mesmos termos que ela usou, o diretor poderia dizer: “A professora Marta é baixa
e o professor Pedro de Matemática é careca. E me parece que você se dá muito bem com
eles. E que você gosta deles.
O diretor sabe e percebe que esses não são os motivos dela de não gostar do
professor citado.
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Guia do Aluno 2014
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CORPO DOCENTE:
Tiago Miranda
EMENTA:
O departamento de Matemática tem consciência que a
Matemática Escolar não é somente "olhar para as coisas prontas e
definitivas", mas reconstruir e se apropriar de conceitos a partir da
análise do seu cotidiano e da interferência com autonomia,
decorrente da confiança na própria capacidade de conhecer.
Pensando nisto, objetivamos "Fazer Matemática" formulando
e resolvendo problemas, buscando fontes diversas, desenvolvendo
o espírito investigativo, a capacidade e a autoestima do aluno.
Através dos nossos estudos, experiências e discussões, o aluno terá
oportunidade de perceber que os conceitos e os procedimentos
matemáticos poderão ser observados no dia a dia e são úteis para
compreender o mundo e atuar nele, sendo agente transformador.
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Guia do Aluno 2014
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Professor: Tiago Miranda
CONTEÚDOS
1. Gestor financeiro
2. Introdução a Lógica (Quantificadores e
Elementes Iniciais)
Espera-se que o aluno:
• Aproprie-se dos conceitos lógicos
básicos;
• Identifique em textos cotidianos a
utilização da lógica;
• Interprete textos utilizando a lógica;
• Resolva problemas que envolva
lógica.
3. Conjuntos
• Operações com conjuntos
• Problemas com conjuntos
• Conjuntos numéricos
• Intervalos.
Espera-se que o aluno:
• Aplique as noções de conjuntos em
situações cotidianas;
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Guia do Aluno 2014
• Relacione elemento e conjunto, e
também, subconjunto e conjunto;
• Opere conjuntos (união, intersecção,
diferença e complementar);
• Resolva problemas envolvendo
conjuntos;
• Classifique os números dentro dos
conjuntos numéricos (natural,
inteiro, racional, irracional e real);
• Relacione os conjuntos numéricos
por meio de relação de inclusão.
• Represente no Eixo real todos os
tipos de intervalos;
• Opere com intervalos.
4. Introdução ao Estudo de Funções
a. Plano Cartesiano
b. O conceito de Função
c. Gráfico de uma Função
d. Análise de funções
Espera-se que o aluno:
• Represente pontos no plano
cartesiano;
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• Reconheça uma função em situações
cotidianas;
• Identifique domínio, contradomínio e
imagem de uma função;
• Determine a imagem de um elemento
do domínio;
• Construa e analise o gráfico de uma
função;
• Obtenha as raízes de uma função;
• Identifique o sinal de uma função;
• Determine em que intervalos a função
é crescente, decrescente ou constante.
5. Função do 1º Grau ou Afim
a. A função
b. Análise da função
c. Inequação
Espera-se que o aluno:
• Identifique situações cotidianas que
podem ser representadas por uma
função afim;
• Reconheça, determine e se aproprie
da lei de uma função Afim;
• Construa o gráfico de uma função
afim;
• Aplique o conceito de função afim na
resolução de problemas;
• Entenda a proporcionalidade na
função;
• Aplique a taxa de variação na
obtenção a lei da função;
• Classifique-a como decrescente ou
crescente;
• Estude o sinal da função;
• Resolva inequações produto e
quociente através do estudo do sinal
da função afim.
6. Função do 2º Grau ou Quadrática
a. A função
b. Análise da função
c. Inequações
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Espera-se que o aluno:
• Identifique situações cotidianas que
podem ser representadas por uma
função quadrática;
• Reconheça, determine e se aproprie
da lei de uma função quadrática;
• Esboce o gráfico de uma função
quadrática;
• Determine os pontos notáveis da
parábola;
• Identifique o domínio e o conjunto
imagem da função;
• Resolva problemas que envolvam
funções quadráticas;
• Identifique
graficamente
e
algebricamente o valor máximo e
mínimo da função quadrática;
• Classifique-a como decrescente ou
crescente;
• Estude o sinal da função;
• Resolva inequações que envolvam
funções quadráticas.
7. Algumas funções e conceitos
fundamentais
a. Funções definidas por várias
sentenças
b.Composição de funções
c. Função inversa
Espera-se que o aluno:
• Analise funções definidas por mais
de uma sentença;
• Reconheça a paridade das funções;
• Compreenda e trabalhe com a
composição de funções;
• Resolva problemas que envolvam
funções compostas;
• Compreenda e saiba identificar uma
função injetora, sobrejetora ou
bijetora;
• Verifique se uma função é invertível;
• Obtenha a inversa de uma função.
Guia do Aluno 2014
83
8. Função Modular
a. Módulo de um número real
b. A função
c. Equações e inequações modulares
Espera-se que o aluno:
•
•
•
•
Compreenda o conceito de módulo;
Calcule o módulo de um número real;
Identifique uma função modular;
Resolva problemas que envolvam
funções modulares;
• Esboce o gráfico de uma função
modular;
• Resolva equações e inequações
modulares;
• Resolva problemas que envolvam
equações
e/ou
inequações
modulares;
9. Função Exponencial
a. Potência
b. Radiciação
c. Potência de um expoente real
d. A função
e. Equações e inequações exponenciais
Espera-se que o aluno:
• Resolva expressões envolvendo
potências e radicais;
• Represente números sob notação
científica;
• Calcule raízes exatas e simplifique
radicais;
• Racionalize denominadores;
• Defina potência para qualquer
expoente real;
• Represente potências de expoente
racional sob a forma de radical;
• Identifique uma função exponencial;
• Resolva problemas que envolvam
funções exponenciais;
• Esboce o gráfico de uma função
exponencial e classifique-o como
crescente ou decrescente;
• Identifique o domínio e o conjunto
imagem da função;
84
Guia do Aluno 2014
• Identifique as propriedades de uma
função exponencial;
• Resolva problemas por meio de
equações e inequações exponenciais.
10. Função Logarítmica
a. Logaritmo
b. Logaritmo neperiano
c. A função
d. Equações e inequações logarítmicas
Espera-se que o aluno:
• Calcule logaritmos a partir da
definição e aplicando propriedades;
• Resolva problemas que envolvam
logaritmos;
• Compreenda o que é e como se obtém
o número de Neper;
• Resolva problemas que envolvam o
logaritmo neperiano;
• Esboce o gráfico de uma função
logarítmica e classifique-o como
crescente ou decrescente;
• Determine o domínio e imagem da função;
• Resolva problemas que envolvam
funções logarítmicas;
• Obtenha a inversa de uma função
logarítmica;
• Identifique a relação existente entre
as funções logarítmica e exponencial;
• Aplique as propriedades de
logaritmos na resolução de equações
e inequações logarítmicas;
• Resolva problemas que envolvam
equações
e/ou
inequações
logarítmicas.
11. Sequências, Progressão Aritmética
(PA) e Progressão Geométrica (PG)
a. Sequências
b. Progressão Aritmética (PA)
c. Progressão Geométrica (PG)
Espera-se que o aluno:
• Obtenha uma sequência a partir da
sua lei de formação;
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• Escreva a lei de formação de uma
sequência;
• Resolva problemas que envolvam
sequências;
• Reconheça e classifique uma PA e
uma PG;
• Determine um termo qualquer de uma
PA e de uma PG, a partir do primeiro
termo e da razão;
• Escreva o termo geral de uma PA e de
uma PG;
• Calcule a soma dos n primeiros
termos de uma PA e de uma PG;
• Calcule a soma dos infinitos termos
de uma PG;
• Resolva problemas que envolvam
PA e/ou PG.
Bibliografia de apoio:
Livro 1: IEZZI, Gelson, MURAKAMI,
Carlos. Fundamentos da Matemática
Elementar: Conjuntos e Funções. São
Paulo: Atual – 9ª edição, 2013.
Livro 2: IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo;
MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da
Matemática Elementar: Logaritmos. São
Paulo: Atual. 10ª edição, 2013.
COMO ESTUDAR
• Tenha atenção nas aulas. A conversa no momento da aula pode ser muito prejudicial.
É na aula que o conhecimento começa a ser construído, que as dúvidas devem ser
sanadas e que o professor pode trocar informações com a turma e ajudá-la.
• Utilize sempre o caderno para anotações de aula e resoluções de exercícios. Procure
ser organizado, seu caderno pode lhe ajudar a compreender melhor a disciplina.
• Não leve dúvidas para casa. Tire as dúvidas com o professor sempre que elas surgirem.
Não se preocupe, o professor não vai se chatear com a sua dúvida. Caso você não se
sinta a vontade para falar na frente da turma, procure o professor em um outro momento.
• Nunca deixe de cumprir as atividades propostas pelo professor. E lembre que refazer
atividades é um ótimo exercício de fixação.
• Não deixe para estudar somente às vésperas da avaliação. Essa atitude além de gerar
insegurança, pode gerar aquele famoso "branco".
• Procure se envolver nas aulas participando das atividades e discussões.
• Sempre que o professor ou um colega disser alguma palavra desconhecida ou não
entendida por você, pergunte ou busque a ajuda do dicionário.
• Ao resolver as atividades, reveja os aspectos teóricos estudados em sala de aula.
Esperamos que estas dicas te auxiliem neste ano de 2013 e nos anos que virão.
"Não se preocupe com os seus problemas com a Matemática, os meus são maiores!"
Albert Einstein
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Guia do Aluno 2014
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Srs. Pais e/ou Responsáveis
Acreditamos que é muito importante mantermos a parceria família e escola. Para tanto,
a informação torna-se imprescindível.
Estamos enviando através do nosso aluno (a) O GUIA DO ALUNO 2014. Nele estão
contidas informações e regras de convivência importantes e necessárias para ajudá-los
no planejamento e organização escolares.
O Guia será lido e esclarecido para os alunos no encontro do NOP em todas as turmas.
Este material encontra-se disponível no site da escola. (www.colegiooficina.com.br).
Favor destacar o canhoto, confirmando o recebimento do GUIA DO ALUNO, e enviar
através do seu filho (a) para Orientadora da série.
Qualquer esclarecimento, estamos à disposição.
Atenciosamente,
NOP – Núcleo de Orientação Pedagógica.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------
Eu _________________________________________________________________,
responsável pelo aluno (a) _______________________________________________,
do (a)____ ano (série) turma ____, confirmo recebimento do Guia do Aluno 2014.
Salvador, ______ de ____________________de 2014.
_____________________________________
Assinatura dos pais e/ou responsáveis
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