cadastro geral de proponente
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cadastro geral de proponente
CADASTRO GERAL DE PROPONENTE 1. ÓRGÃO PROPONENTE A) NOME DO ÓRGÃO Associação Brasileira Pró Bem Estar Social - Prosocialbrasil B) CNPJ C) LOGRADOURO (AVENIDA, RUA, ALAMEDA, ETC) 06.956.524/0001-37 Rua Eugênio Kusnet D) Nº. E) BAIRRO F) DATA DE EMISSÃO DO CNPJ 344 - B Vila Santa Tereza - Liviero 26/04/2004 G) MUNICÍPIO H) CEP São Paulo 04187-310 K) DDD L) TELEFONE(S) M) FAX 11 2264-2661 – 3852-1337 N) E-MAIL O) SITE [email protected] www.prosocialbrasil.org.br 2. REPRESENTANTE LEGAL A) NOME B) CPF Nº José Roberto Dupont 293.645.318-68 C) RG Nº. D) ÓRGÃO EXPEDIDOR E) CARGO OU FUNÇÃO 3.753.606-0 SSPSP Diretor Executivo F) DUR. MANDATO G) DATA DA POSSE 30/06/2012 a 01-03-2014 30-06-2012 H) LOGRADOURO (AVENIDA, RUA ALAMEDA, ETC) Rua Giuseppe Bibiena I) Nº. J) BAIRRO K) MUNICÍPIO 344 Jardim Santa Emília São Paulo L) DDD M) TELEFONE (S) N) FAX 11 2335-6281 – 99368-4559 O) E-MAIL [email protected] FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 1. TÍTULO DO PROJETO Forja de Cidadãos da Vila Liviero 2. LOCAL(IS) DE DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROJETO A) NOME DO LOCAL E O QUE SERÁ DESENVOLVIDO A.1. Nome do Local: Associação Pró Bem Estar Social – Unidade I (Vila Liviero – Sacomã) A.2. O que será desenvolvido no local Atividades educacionais de judô, direcionadas a um total de 120 crianças de 4 a 11 anos e jovens de 12 a 17 anos; e acompanhamento familiar a pais e responsáveis. B) LOGRADOURO (AVENIDA, RUA, ALAMEDA, ETC) Avenida Carlos Liviero C) Nº. D) BAIRRO 870 Vila Liviero - Sacomã F) MUNICÍPIO E) COMPLEMENTO Salão – piso superior G) CEP São Paulo 04186-100 3. PERÍODO DE EXECUÇÃO Determinar o período de execução de todo o projeto. Este período tem de estar em acordo com a Planilha Orçamentária. A) INÍCIO: Data de assinatura do termo de B) DURAÇÃO: 12 meses compromisso C) DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO (EM CASO DE EVENTO ESPORTIVO): 4. ÁREA DE AÇÃO DESPORTIVA Indicar a área de ação desportiva do projeto de acordo com Artigo 2º do Decreto 55.636 de 26 de março de 2010. I – Área Educacional (X) II – Área de Formação Desportiva ( ) III – Área de Rendimento ( ) IV – Área Sócio Desportiva ( ) V – Área Participativa ( ) VI – Área de Gestão e Desenvolvimento Desportivo ( ) VII – Área de Infra-estrutura ( ) 5. JUSTIFICATIVA Apresentar um breve histórico e descritivo de atividades do proponente. Descrever o porquê se propõe o projeto, apresentar sua importância para o desenvolvimento do esporte no Estado de São Paulo e especificamente em sua região geográfica de execução. Justificar o enquadramento do projeto na área esportiva de acordo com o Artigo 2º de Decreto 55.636 de 26 de março de 2010. 5.1. Breve Histórico com Descritivo de Atividades A Associação Brasileira Pró Bem Estar Social (Pró-Social Brasil), constituída em 29 de março de 2004, com sede e foro no município de São Paulo, é uma associação civil de interesse público, com duração indeterminada e sem fins lucrativos, que objetiva a promoção e a defesa da saúde, da educação, do esporte, do meio ambiente e de ações sociais, cujas atividades são regidas pelo seu Estatuto Social e demais disposições legais consolidadas através de Assembleias ordinárias transparentes. Seus sócios fundadores são profissionais liberais das áreas de psicologia, marketing, fonoaudiologia, pedagogia, fisioterapia, nutrição e medicina. Em sua unidade localizada na Vila Liviero – Sacomã, a Pró-Social Brasil realiza um grande número de atividades, das quais se podem destacar o Ballet, com atual atendimento de 30 meninas de 4 a 12 anos; o Judô, com 2 turmas, totalizando 34 crianças e jovens de 4 a 13 anos; aulas de Informática a 30 alunos de 9 a 65 anos; Inglês, em parceria com a Yázigi, a 31 jovens, em turmas de 5 alunos; além de eventos anuais tradicionais de solidarização para as comunidades carentes da Vila Liviero e comunidades do entorno, como “Páscoa Encantada”, atendendo, em seu último ano, 430 crianças e 200 adultos com a distribuição de quinhentos (500) ovos de páscoa, distribuição de lanches e refrigerantes e brincadeiras em equipamentos infláveis; “Dia das Crianças”, com 400 crianças e 300 adultos, com a distribuição de brinquedos, distribuição de lanches e refrigerantes e brincadeiras em equipamentos infláveis ; e “Natal + Feliz”, com 150 famílias atendidas com uma (1) cesta de natal, um (1) peru e uma (1) cesta de alimentos. 5.2. Transformação pela Educação Desportiva – Um Enfoque Comunitário A Região Metropolitana de São Paulo é de todo um grande mosaico. Municípios com forte desenvolvimento econômico-social convivem com vizinhos diretos muitas vezes estritamente dormitórios, periféricos, desconhecidos e marcados pela carência de serviços variados. Por vezes, mesmo dentro de regiões com alto desenvolvimento, insulam-se vilas e comunidades tomadas pelo crescimento desordenado e índices díspares de marginalidade, exclusão e violência. Assim, a desigualdade das condições de vida, aliada aos grandes contingentes populacionais residentes nos principais centros urbanos, traz importantes desafios às políticas públicas estaduais e municipais, resultado de um padrão de crescimento das cidades que, ao longo dos anos, não tem sido capaz de incorporar parcelas significativas da população aos benefícios do desenvolvimento. Sacomã é um desses exemplos singulares. Distrito localizado em região de jurisdição administrativa da Subprefeitura do Ipiranga, Sacomã apresenta elevados índices sociais, tais quais seu IDH de 0.839. Historicamente desenvolvida à guisa dos movimentos migratórios de proletários para o trabalho em indústrias do Ipiranga, Mooca e ABC paulista, o distrito é um claro exemplo de região que concilia altos, médios e baixos. E destes médios e baixos, podemos destacar a isolada Vila Liviero. A Vila Liviero, apesar de marcada pela presença de empresas como Della Via Pneus, NS Ind. de Aparelhos Médicos, Ospina Ind. de Auto Peças, Mecânica São Carlos, Driveway Ind de Auto Peças e Whirpool, apresenta frágeis índices sociais e destacada carência de serviços básicos, oriundos principalmente do atual movimento de “refluxo desenvolvimentista”, com fechamento de empresas, emigrações e crescente desemprego. No concernente à educação e ao esporte, mesmo o bairro contando com escolas municipais, não há praticamente nenhum enfoque na educação desportiva. E é partir desta conciliação de omissões sociais e educacionais desportivas que a Prosocialbrasil propõe a realização de atividade desportiva singular à disciplina, desenvolvimento e harmonização integral do indivíduo em suas esferas cognitiva, física e social: o judô. Voltado a crianças de escolas das redes pública estadual e municipal, de ambos os gêneros, com faixas etárias de 4 a 6, 7 a 11 e 12 a 17 anos, em período de contra-turno ao horário escolar, da Vila Liviero e bairros de entorno como Jardim Caraguatá, Jardim Sta Emília, Jardim Maristela e Parque Bristol, o projeto em questão, intitulado a Forja de Cidadãos da Vila Liviero, contemplará à exatidão o conteúdo expresso pelo inciso I do Art. 2º do Decreto 55.636/2010, orientando-se à consecução de atividade sócio-educacional desportiva à integralidade física e social de seus beneficiários. Em apreensão holística, o projeto busca garantir aos alunos formação transformadora, tomando o judô como instrumento crítico de disciplina e desenvolvimento cidadão responsável. 6. OBJETO Apresentar de forma clara o objeto do projeto. Citar de forma clara e objetiva o que se pretende alcançar com o desenvolvimento do projeto. 6.1. Objetivo Geral Proporcionar formação técnica e humanística em judô a crianças e jovens de escolas públicas, com foco na educação desportiva e contribuição ao desenvolvimento crítico, solidário e cidadão. 6.2. Objetivos Específicos a. Desenvolver a filosofia do esporte como atividade de harmonização cognitiva e social, destacando sua disciplina e finalidade através da vertente educacional; b. Incentivar a preparação física e psicológica com foco em competições internas, estimuladas pelo espírito de busca por aperfeiçoamento contínuo; c. Estabelecer diálogo com escolas e famílias concomitante às atividades de judô realizadas com os alunos, para acompanhamento mais efetivo de suas evoluções. 7. PÚBLICO ALVO Descrever e quantificar o público alvo direto e indireto do projeto 7.1. Público-Alvo – Beneficiários Diretos O público-alvo direto do projeto é composto por 120 crianças e jovens, divididos em turmas de crianças de 4 a 6 anos e 7 a 11 anos, e de jovens de 12 a 17 anos, de ambos os gêneros, oriundos prioritariamente de escolas das redes pública municipal e estadual de Vila Liviero, Jardim Caraguatá, Jardim Sta. Emília, Jardim Maristela e Parque Bristol. 7.2. Beneficiários Indiretos Familiares e responsáveis pelas 120 crianças e jovens contempladas diretamente pelo projeto. O enfoque neste público dar-se-á através de atividades de acompanhamento familiar e inscrição para participação em projetos de solidarização da Pró-Social Brasil. 8. METAS Apresentar as metas qualitativas (resultados e benefícios a serem alcançados, mensuráveis não numericamente) e quantitativas (resultados mensuráveis numericamente), com seus respectivos indicadores (de que forma as metas serão aferidas), de acordo com os objetivos propostos no projeto. 8.1. Metas Qualitativas e respectivos Indicadores a. Satisfação do aluno com o aprendizado a.I. Relatório de acompanhamento psicopedagógico b. Melhoria do condicionamento físico dos alunos b.I. Avaliação física periódica c. Desempenho na prática do esporte c.I. Avaliação da progressão de desempenho durante e pós-atividades propostas d. Taxa de atratividade por replicação/recrutamento de aluno (divulgação do curso por aluno na comunidade e adjacências) d.I. Análise de ficha cadastral 8.2 Metas Quantitativas e respectivos Indicadores a. Manter índice de evasão de máximos 7% a.I. Controle de faltas a.II. Acompanhamento familiar a.III. Relatório de acompanhamento psicopedagógico b. Garantir participação de pais e responsáveis de no mínimo 70% dos alunos b.I. Reuniões periódicas com pais e responsáveis 9. METODOLOGIA Descrever detalhadamente como se dará a execução do projeto. Exemplificando: Apresentar qual a metodologia que será aplicada em todas as atividades do projeto. Apresentar fases de execução, cronogramas de atividades, períodos de ação, grades horárias, modalidades, nº. de turmas e descritivo de turmas. Apresentar calendários de participação em eventos ou de execução de eventos. Apresentar regulamentos técnicos. Detalhar o critério de seleção dos participantes do projeto. Apresentar cargos, funções, freqüência e critérios de seleção dos Recursos Humanos envolvidos no projeto. Caso necessário, anexar quadros ou planilhas explicativas ao projeto. 9.1. Filosofia de Trabalho Diretamente relacionada aos três objetivos específicos supra-apresentados, a filosofia de trabalho do judô educacional, dentro do projeto Forja de Cidadãos da Vila Liviero, baseia-se na premissa do desenvolvimento desportivo como tríade indissociável: 1. Apreender a si, ao meio e aos demais como síntese harmoniosa; 2. Buscar na ideia de “Constante Travessia”, evolução física e espiritual; 3. Compartilhar e contar com os outros. 9.2. Metodologia de Trabalho Nossa proposta do projeto está voltada para o desenvolvimento humano e motor das crianças da faixa etária de 05 a 14 anos, que corresponde a idade de fase escolar do Ensino fundamental nas redes municipal e estadual. Portanto, destacamos como referência os estudos das Fases dos movimentos fundamentais e movimentos especializados, procurando maximizar a aprendizagem para um melhor desempenho de habilidades motoras básicas como correr, pular, arremessar, apanhar, chutar, driblar, equilibrar, entre outras habilidades identificadas pelos períodos de faixa etárias que podem ser melhor trabalhadas nas aulas de educação física ou nas atividades esportivas. 9.3. Fases de Execução do Trabalho Desenvolvimento do Sistema Motor proposto por Gallahue (1998) 1) Fase dos Movimentos Fundamentais – nesta fase ocorre um desenvolvimento das habilidades motoras básicas; as crianças desenvolvem ativamente a exploração e experimentação de capacidades motoras com maior controle. Apresenta 3 estágios. • Faixa Etária – corresponde às faixas etárias de 02 a 03 anos, 04 a 05 anos e de 06 e 07 anos. • Estágio Inicial – as crianças apresentam pouca coordenação, ritmo e dificuldades de orientação espacial e temporal. • Estágio Elementar – as crianças apresentam maior controle e coordenação rítmica dos movimentos fundamentais e melhor orientação espacial e temporal. • Estágio Maduro – O movimento fundamental é caracterizado por um desempenho mecanicamente eficiente e coordenado e execução controladas. 2) Fase dos Movimentos Especializados – O desenvolvimento motor é mais avançado; as habilidades motoras são combinadas e aprimoradas pelo resto da vida, o que – aliado à aplicação cotidiana e presença na recreação de esportes – a garante maior expressividade. Apresenta 03 estágios. • Faixa Etária – abrange as faixas etárias de 07 a 10 anos, 11 a 13 anos e 14 anos acima. • Estágio Transitório - Ocorre por volta dos 07 a 08 anos, os indivíduos começam a combinar e aplicar habilidades motoras fundamentais ao desempenho de habilidades especializadas no esporte e ambiente recreativos. • Estágio de Aplicação – Vai dos 11 aos 13 anos, ocorre uma sofisticação cognitiva crescente e ampliação de experiências afetivas que tornam o indivíduo a tomar inúmeras decisões de aprendizado e participações baseadas em muitos fatores de tarefas individuais e ambientais com ênfase crescente na forma de execução, habilidade de precisão e uma melhoria no desempenho motor. • Estágio de Utilização Permanente – Inicia-se por volta dos 14 anos e continua na vida adulta, representando o estágio do desenvolvimento motor caracterizado pelo repertório de movimentos adquiridos pelo individuo por toda a vida. 9.4. Cronograma Detalhado de Tópicos/Atividades Desenvolvidas Cronograma de Atividades – Base de Horários e Turmas Professor, auxiliares técnicos, assistente social e psicólogo acompanharão o desenvolvimento e evolução das atividades de judô com as turmas de crianças e jovens. As turmas, compostas por no máximo 15 alunos, realizarão suas atividades nos seguintes horários: a. Das 8h às 9h15m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; b. Das 9h15m às 10h30m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; c. Das 10h30m às 11h45m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; d. Das 14h às 15h15m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; e. Das 15h15m às 16h30m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; f. Das 16h30m às 17h45m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; As atividades acontecerão da 2ª Semana do 2º Mês a 4ª Semana do 5º Mês (1º Semestre) a 1ª Semana do 7º Mês a 4ª Semana do 9º Mês (2º Semestre) Além disso, toda a equipe técnica e psicopedagógica buscará agendar visitas às casas dos alunos, em horários específicos e de interesse às famílias, bem como agendar reuniões coletivas da sede da Pró Social para discutir questões gerais acerca do desempenho da criança/jovem no judô, na escola, em família, entre amigos e sozinho. Buscar-se-á conciliar, em intervalos quinzenais, uma visita familiar e uma reunião de pais/responsáveis. Estas atividades acontecerão da 2ª Semana do 2º Mês a 4ª Semana do 5º Mês (1º Semestre) a 1ª Semana do 7º Mês a 4ª Semana do 9º Mês (2º Semestre) Sequência pedagógica para a iniciação do Judô A sequência de tópicos pedagógicos a seguir apresentados tem como objetivo relacionar as bases filosóficas e históricas do Judô, assim como as etiquetas, vestimentas, formas, atitudes e posturas típicas; os fundamentos básicos como pegadas, movimentações, quedas, projeções, classificação das técnicas, golpes e contra golpes; e vocabulário técnico mais utilizado nas aulas de Judô, que consideramos de suma importância e que todo judoca deve ter conhecimento para uma boa iniciação. Os tópicos desenvolvidos abaixo são executados no dia-dia das aulas, sempre no início como forma de inteirar quais fundamentos serão ministrados no dia, ou no final das aulas como forma de volta a calma como interação e possíveis questionamentos dos alunos. • Filosofia e História do Judô - relatar principais fatos históricos e Princípios que contribuem para a formação básica do judoca iniciante. • Rei (Saudação) – Definir como são as saudações e quando devem ser executadas as formas em pé e ajoelhada. Ritsurei (em pé), Zarei (ajoelhado), de forma individual e coletiva. • Explicar porquê da existência da foto do fundador do Judô nas Salas de Judô e como são executadas as saudações de reverência coletiva. • Vocabulário técnico do Judô – relacionar os principais termos técnicos que são utilizados nas aulas, treinamentos e competições de judô. • Judogui (Quimono ou uniforme de judô), ensinar como dobrar corretamente após as aulas e manter sempre limpo, além das denominações das partes do uniforme do judoca completo ou seja: quimono e chinelo e porque são utlizados kimono branco e azul em competições. • Obi (Faixa) ensinar como amarrar corretamente, a sequência da ordem das faixas de graduação de faixa Dangais (Faixa Branca a Marrom), Faixa Yudanshas (Faixas pretas) e Kodanhasas (Faixa de alto Grau). Os tópicos que relacionamos a seguir são realizados de forma prática ,e são realizados sempre nos períodos de aquecimento como preparação para o Utikomi(entrada de golpes) e Randori(treino livre). • Ukemis (Quedas) ensinar os amortecimentos de quedas Mae Ukemi (Amortecimento para frente), Yoko Ukemi (Amortecimento de queda para o lado), UchiroUkemi(amortecimento de queda para trás), ZempoKaitem (amortecimento de queda para frente com rolamento),os ukemis devem ser ensinados todos os dia e sempre partindo dos processos pedagógicos, primeiramente deitados,sentado,agachado em pé e depois combinados com movimentações, pois consideramos que os ukemis são fundamentais para que o aluno adquira confiança e domínio do corpo, pois o Judô se resume em cair e levantar, é de suma importância que ao projetar o aluno, deve dar segurança ao que esta sendo projetado tentando evitar provocar traumas ou lesões,que possivelmente possam afastar e desmotivar ao iniciante no processo de aprendizagem. • Promover atividades na fase de aquecimento da iniciação com atividades que envolvam movimentos de equilíbrio, giros, rolamentos, manipulação, rastejamentos, força, quadrupedia, que poderão contribuir no desenvolvimento de habilidades motoras assim como melhoria do domínio corpo. • Shisei (Postura)-Shizentai (postura natural) direita e esquerda, Jigotai (postura defensiva) direita e esquerda, estas posturas poderão ser ensinadas de forma individual, em duplas ou coletivamente. • Shintai (Deslocamentos)-fazer as movimentais para frente, para trás, para os lados e circular. • Aymi Ashi – (Passadas naturais) • Tay-Sabaki – (movimentação em círculo) • Tsugui Ashi -(movimentação sucessiva),utilizadas no Kata., explicar as várias formas de movimentações e suas formas de serem executadas corretamente,pois a movimentação dos judocas são diferentes da movimentação do andar comum de todos nós. • Fases da execução da técnica do judô, demonstrar o Kuzushi(desequibrio),o Tsukuri(preparação) e o Kake (execução). • Kumi Kata (Pegadas) – Demonstrar as várias formas de pegar e suas varias de direita e de esquerda, promover atividades lúdicas de puxar como aquecimento. • Kuzushi (desequilíbrio)-demonstrar as oito fases do desequilíbrio do corpo para a aplicação da técnica em função da movimentação e direção da técnica. • Classificação das técnicas do Judô. Nague Waza (Técnica de Projeção) Tati Waza (Técnicas em Pé) – Te Waza (técnicas de Braço) Koshi Waza (técnicas de quadril) Ashi Waza (técnicas de perna) Sutemi Waza (técnica de sacrifício) – Ma sutemi (Frente) Yoko sutemi (Lado) Atemi Waza (técnica de ataque aos pontos vitais) Katame Waza (técnica de controle) Ne Waza (técnica de solo) – Ossae Waza(técnica de imobilização) Shime Waza (técnica de estrangulamento) Kansetsu Waza (técnica de chaves de braço) • Renrakurenka Waza (técnica de golpes combinados ) ensinar combinações de técnicas a medida que as técnicas do Gokyo forem sendo bem assimiladas. • Kaeshi Waza (contra golpes) -ensinar as técnicas de contra golpes somente quando houver um bom domínio das técnicas dos Gokyo. • Generalidades –Demonstrar as diversas passagens de guarda, ataques em guarda, viradas com finalizações em imobilizações, Fusegui (defesas de golpes em pé) e Nogare (Saídas de golpes no solo). • Formas fundamentais da prática do Judô – Comentar as varias formas da pratica do judô assim como as peculiaridades de cada forma: Randori(treino livre),Kata(forma) ,Shiai(competição). • Gokyo – quer dizer conjunto de 05 princípios de técnicas que é considerado a base do Tati Waza(técnica em pé), com 05 grupos de oito técnicas em seqüência que totalizam 40 técnicas básicas, para a s variações das técnicas do Renrakurenka Waza(Técnicas combinadas) e do Kaeshi Waza (contra golpes),estabelecidos pelo seu fundador prof. Jigoro Kano. Aspectos Filosóficos do Judô Shinohara (1980), afirma que “o Praticante de Judô não deve ser apenas um competidor,um bom esportista,mas necessita absorver o conteúdo filosófico do Judô e utilizá-lo na prática para atingir a condição de judoca”. Quando falamos nos aspectos filosóficos do Judô estamos tratando dos princípios fundamentais que regem o Judô estabelecido por Jigoro Kano, Seiryokuzenyu – Melhor uso da Energia. e Jitakyoei -Amizade e prosperidade mútua. Estes ensinamentos são desenvolvidos no dia-dia das aulas sempre no inicio como forma de inteirar quais fundamentos serão ministrados no dia, ou no final das aulas como forma de volta a calma como interação e possíveis questionamentos dos alunos. É importante que os alunos saibam meditar sobre estes dois princípios que traduzem a essência do judô, assim como a citações de Jigoro Kano ,para que todo judoca reflita sobre o verdadeiro significado da palavra Ju – Suavidade, agilidade, não resistência, os significados da palavra DôMeio, caminho, doutrina, para entender o que significa o Judô – Caminho da Suavidade, os judocas que ao refletirem e conseguir introduzir em seu ser esta forma de ver e viver o mundo, certamente valorizarão a prática do judô pelos valores como respeito, humildade, disciplina, necessários para a formação do caráter e cidadania para conviver em sociedade. O Espírito de Judoca Shinoraha (1980), todo judoca, introduzindo no seu íntimo os completos ensinamentos do Judô, tem a sua forma de viver diferente, seja pela autoconfiança que transpira em sua alma, seja pela certeza de estar num mundo melhor. As citações que ora relacionamos são ensinamentos filosóficos definidos pelo Professor Jigoro Kano, que traduzem os aspectos característicos de disciplina do Judô pelo qual o judoca deve utilizar dentro e fora da academia, são repassados aos alunos através de relações pessoais individuais ou coletivas durante as aulas de judô e estão relacionadas nas apostilas teóricas que são repassadas para os judocas durante a realização de exames de faixa, afixadas em pôster ou nas paredes das academias como forma de destacar a conduta do judoca . Conhecer-se é dominar-se, dominar-se é triunfar. Quem tem perder já está vencido. Somente se aproxima da perfeição quem a procura com constância, sabedoria e, sobretudo com humildade. Quando verificares, com tristeza, que não sabes nada, terás feito teu primeiro progresso no aprendizado. Nunca te orgulhes de haver vencido a um adversário, ao que venceste hoje, poderá derrotar-te amanhã. A única vitória que perdura é a que se conquista sobre a própria ignorância. O judoca não se aperfeiçoa para lutar, luta para se aperfeiçoar. O judoca é o que possui, inteligência para compreender aquilo que lhe ensinam, paciência para ensinar o que aprendeu aos seus semelhantes e fé para acreditar naquilo que não compreende. Saber cada dia um pouco mais e usá-lo todos os dias para o bem, esse é o caminho dos verdadeiros judocas. A derrota na competição e no treinamento não pode ser um a fonte de desânimo ou de desespero, é sinal da necessidade de uma prática maior e de esforços redobrados. Não se envergonhe por causa de um erro, você estaria cometendo uma falta. Vocabulário técnico do Judô O Judô da Kodokan é praticado nos 05 continentes, a sua linguagem técnica é em japonês, assim como a denominação dos golpes, todo praticante da modalidade deve conhecer os termos técnicos e nomes dos golpes, uma vez estas palavras apesar de serem em japonês, são termos técnicos padronizados universalmente utilizados em treinamentos, aulas e competições de Judô. Os termos técnicos que hora relacionamos são os principais utilizados durante as aulas e competições e sempre que forem utilizados devemos fazer a tradução para que se fixem no vocabulário do praticante do judô. Dojô-Academia (salão de concentração) Jô-seki – altar Rei-Hô –Saudação(Maneira cumprimento) Rei – Cumprimento, Saudação Mokusô – Meditação olhos fechados Zarei – Cumprimento ajoelhado Ritsu-Rei – Cumprimento em pé Shi-han – MestreSensei – Professor Seitô – Aluno Sempai Classe Superior Kôhai – Classe inferior Onegai-Shimasu – Pôr Favor Dangai – Faixa Branca a Marrom Yudanhsa – Faixa preta Kodansha – Faixa Alto Grau Tatami-Acolchoado Zori – Chinelo Judogui – Roupa de Judô Obi – Faixa Shitabaki – Calça Ukemi – Amortecimento de queda Shisei -Posturas Shizentai – Posição Natural Shintai – Deslocamento, movimentação Kumi kata – Pegadas Tai-Sabaki – movimento em circulo Kuzushi – Desequilíbrio Randori – Treino livre Utikomi – Entrada de golpes Kata – Treinamento de forma Tsukuri – Preparação Kake -Execução Migui – Direita Hidari Esquerda Tori – Judoca que ataca Uke – Judoca que defende Seishin – Espírito Renraku henka waza – Golpes combinados Kaeshi waza – contra golpes Shiai – competição Shiaijo – local da competição Hajimê – começar Soremadê – terminar Mate - parar Sonomáma – pare do jeito que está Yoshi – continuar Ossae komi – comando de imobilizar Toketa – comando de desimobilizar Ippon – Ponto completo Wazari – meio ponto Yukô – ¼ de ponto Koka – 1/8 de ponto Hansuku Make – desclassificação Keikoku – penalidade igual a wazari Chui – penalidade igual a Yuko Shido – penalidade igual a Koka. Fusen Gati – Vitória sem adversário Sogo Gati – vitória pôr somatório ponto Kiken Gati – Vitória por desistência Kotai – Trocar de adversário Kangueiko – Treinamento de inverno Niguiri – apertar Kiai – Grito Kami – Acima Gyaku – Contrário, invertido Técnicas que compõe o Gokyo O Gokyo é constituído de 05 grupos de 08 técnicas básicas do Tati Waza , das quais se originam as técnicas do Renraku Renka Waza(técnicas combinadas ) e o Kaeshi Waza (técnicas de contra golpes), recomendamos que para as faixas etárias de 05 a 14 anos, devem ser ensinados as técnicas do 1º ao 3º Gokyo que sabiamente a mais de cem anos Professor Jigoro Kano relacionou em seqüência e por incrível que pareça esta perfeitamente atual em termos de desenvolvimento motor, o professor deve ensinar as séries do Gokyo de acordo com a faixa etária que estiver trabalhando e a medida que constatar a evolução técnica ensinar os golpes combinados e contra golpes de cada série; nas faixa etárias de 05 a 10 anos não recomendamos os ensinamentos dos contra golpes, pois desejamos que as técnicas sejam executadas sem receio de levar um contra golpe. Para as faixas etárias acima de 11 anos já recomendamos a utilização das técnicas combinadas e os possíveis contra golpes. É importante que o professor saiba dosar a intensidade da aula pelo fato de que dos 12 aos 14 anos ocorre uma transformação fisiológica e psicológica muito grande, este período de transição de criança para pré-adolescente é fundamental para seu desenvolvimento como futuro competidor de Judô. Técnicas que compõe o Gokyo Quadro 1: Técnicas do Gokyo 1º KYO 2 º KYO 3º KYO 4º KYO 5º KYO De-ashi-harai Kosotogari Kosotogake Sumi-gaeshi Osoto-guruma Hiza-guruma Kouchi-gari Tsuri-goshi Tani-otoshi Uki-waza Sassaetsurikomiashi Koshi-guruma Yoko-otoshi Hane-makikomi Yoko-wakare Uki-goshi Tsurikomi-goshi Ashi-guruma Sukui-nage Yoko-guruma Osotogari Okuri-ashi-harai Hane-goshi Utisuri-goshi Ushiro-goshi O-goshi Tai-otoshi Harai-tsurikomiashi O-guruma Ura-nage Ouchi-gari Harai-goshi Tomoe-nage Soto-makikomi Sumi-otoshi Seoi-nage Uchi-mata Kata-guruma Uki-0toshi Yoko-gake Katame Waza – Técnica de Controle O Katame Waza que é constituído por um conjunto de técnicas que são aplicadas nas lutas no solo são divididas em três grupos: imobilizações, estrangulamentos e chaves de braço, as técnicas de controle são a base para as variações das técnicas de viradas, passagem de guarda, ataques em guarda com finalizações em imobilizações, chaves e estrangulamentos. Para as faixa etárias de 05 a 14 anos são permitidas em competições ou festivais apenas imobilizações e suas variações nas lutas de solo, já nas faixas etárias acima de 15 anos são permitidas todas as técnicas do katame Waza. Quadro 2: Técnicas de controle OSSAEKOMIWAZA SHIME-WAZA KANSETSU-WAZA Kami-shiho-gatame Gyaku-juji-jime Ude-garami Kata-gatame Hadaka-jime Ude-hishigi-ashi-gatame Hon-kesa-gatame Kata-há-jime Ude-hishigi-hara-gatame Kuzure-kami-shiho-gatame Kata-juji-jime Ude-hishigi-hiza-gatame Kuzure-kesa-gatame Kata-te-jime Ude-hishigi-juji-gatame Tate-shiho-gatame Nami-juji-jime Ude-hishigi-sankaku-gatame Uki-gatame Okuri-eri-jime Ude-hishigi-te-gatame Ushiro-kesa-gatame Ryo-te-jime Ude-hishigi-ude-gatame Yoko-shiho-gatame Sankaku-jime Ude-hishigi-waki-gatame Sode-guruma-jime Tsukomi-jime Exame de Faixa: processo de conquista de faixa No judô, a graduação de faixa representa o estágio técnico em que o aluno se encontra, o nível de conhecimento, tempo de treinamento, habilidade técnica, portanto é através dos exames de graduação que são avaliados os conhecimentos teóricos e práticos do judoca, cada professor e academia possuem uma metodologia de avaliação para promoção,sempre seguindo as recomendações normatizadas pelas Confederação Brasileira de Judô com supervisão da Federação de Judô de São Paulo, porém as academia e professores de Judô registrados na CBJ, possuem autorização para efetuar os exames somente nas graduações de Dangai (Faixa branca a Marrom). Consideramos que o exame de faixa é um momento especial do Judô, tanto para os pais como para os Judocas, pois trata-se do momento de verificação dos conteúdos de aprendizagens teóricas e práticas para avaliar o quanto o aluno fixou dos conhecimentos nos períodos das aulas e eventos de judô,desta forma valoriza e evidencia os aspectos educativos e formativos tornando o Judô um esporte não só competitivo ,mas que pode contribuir para a formação física e intelectual do Judoca. Neste sentido sugerimos alguns procedimentos que adotamos como normas para os exames de promoção de graduação de faixas que costumamos adotar como forma de avaliação e valorização no processo de conquista para graduação de faixa. Realizar os exames de graduação de faixa a cada seis meses com exames nos meses de Julho e Dezembro, definindo em calendário a data do período de inscrição, período de revisão de conteúdos, período de avaliação, e data de entrega de faixa e certificado, fornecer apostila de todo conteúdo prático e teórico que for ser avaliado e fazer o exame teórico de forma oral. Estabelecer uma solenidade de entrega da faixa e do certificado com presença dos pais, tornando desta forma um evento formal, valorizando os conhecimentos adquiridos e destacar os benefícios do Judô como um esporte formativo, educativo e competitivo, contribuindo desta forma com o desenvolvimento técnico e intelectual de seus praticantes. Considerações para aulas práticas e exame prático oral de Judô Ao planejarmos as aulas de judô devemos sempre ficar atentos às seguintes condições: faixa etária das turmas, desenvolvimento motor e coordenação motora das faixas etárias correspondentes, tempo de duração das aulas, tempo de treinamento do aluno e horário que serão realizadas as aulas, essas referências são importantíssimas para que possamos elaborar uma aula adequada eficaz. No programa para faixa cinza e azul para os alunos de 05 a 07 anos, o professor ao fazer a explicação das técnicas deverá apenas orientar como fazer certo, porém sem insistir na execução correta, uma vez que alguns alunos possuem algumas dificuldades motoras que talvez não esteja na fase de maturação apropriada para a perfeita execução da técnica proposta, apesar de que o programa de conteúdos práticos propostos para esta faixa etária são os ensinamentos das técnicas da 1º série do Gokyo consideradas básicas do judô e a medida que forem sendo aprendidas, combiná-las entre si, as aulas deverão ter atividades lúdicas como forma de motivação e a intensidade da aula devera sempre ser de forma moderada. Ao fazer os exames, nas faixas etárias de 05 ou 06 anos, lembrar que alguns alunos ainda não sabem ler e nem escrever corretamente e que a linguagem técnicas do judô é sempre em japonês, o aluno somente saberá responder os termos técnicos que é comumente usado no diaa-dia de uma aula de judô, a avaliação destas faixas etária tanto prática como teórica deverá ser sempre de forma educativa , se o aluno não souber responder, o professor deverá ensinar, evitar o ensino das técnicas de projeção com quedas altas tais como: Seoi Nague, Ipon Seio Nague, Uchi Mata, Tomoe Nague, Tsuri Komi Goshi, para que as quedas não sejam tão traumáticas para o aluno que é projetado, preservando sempre a integridade física de quem aplica a técnica , e de quem é projetado. Os conteúdos propostos para o exame por faixa, estão fundamentados nas seqüências dos Gokyos estabelecidos pelo Professor Jigoro Kano, e as três primeiras séries de técnicas dos Gokyos são as que a grande maioria dos técnicos ensina nestas faixas etárias. A Federação de Judô de São Paulo, por recomendação dos técnicos, árbitros, Professores de Judô em Congresso técnicos de Judô e simpósios da modalidade estabeleceu que algumas técnicas que relacionamos a seguir não deverão ser ensinadas nem avaliada em competições de Judô para as faixas de iniciação nas categoria de Judokinha e infantil , como forma de preservar a integridade física dos atletas. Seoi Nague, Morete Gari, Te Guruma, Kata Guruma, Tomoe Nague,Kibisu Gaechi,e todas as técnicas de pegadas nas pernas, por entenderem que os atletas destas faixa etárias não possuírem a maturação fisiológica para a execução perfeita destas técnicas e com a finalidade de prevenir defeitos técnicos que poderão surgir no futuro e também para resguardar a integridade física do aluno que executa a técnica e do aluno que é projetado por estas técnicas. PROGRAMA PARA EXAME DE FAIXA CINZA IDADE MÍNIMA 06 ANOS EXAME ORAL ESPIRITO DO JUDÔ: Quem Teme perder, já está vencido. HISTÓRICO: Nome do fundador do Judô – Professor Jigoro Kano Data de Fundação do Judô – Maio de 1882. Nome da Primeira Escola de Judô – Kodokan UNIFORME: Nome da roupa do Judoca – Judogui Nome da Faixa – Obi Nome da Blusa – Uegui Nome da Calça – Shitabaki Saber dobrar o judogui e amarrar corretamente a faixa VOCABULÁRIO TÉCNICO DO JUDÔ: 1 Iti , 2 Ni ,3 San, 4 Shi, 5 Go, 6 Roku, 7 Shiti, 8 Hati,9 Kiu,10 Diu Kiotskei – Atenção Hajime – começar Utikomi-entrada de golpes Dojo – local de treino Mate – parar Handori – Treino livre Sonomama-não se mova Shiai – Competição Soremade-Terminou Zori – chinelo Shiai jô – local da competição Tori – judoca que ataca Uke – judoca que defende Sensei – professor Rei – Saudação GENERALIDADES: PROGRAMA PARA EXAME DE FAIXA AZUL IDADE MÍNIMA 07 ANOS EXAME ORAL ESPIRITO DO JUDÔ Conhecer-se é dominar-se, dominar-se é triunfar. Refletir sobre o significado da frase. HISTÓRICO Nome do fundador do judô – Professor Jigoro Kano Data de Fundação do Judô – Maio de 1882 Nome da primeira Escola de Judô – Kodokan UNIFORME: Nome da roupa do Judoca – judogui Nome da Faixa – Obi Nome da Blusa – Uegui Nome da Calça – Shitabaki Saber dobrar o judogui corretamente. Saber amarrar a faixa corretamente VOCABULÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS: 1 Iti, 2 Ni, 3 San, 4 Shi, 5 Go, 6 Roku, 7 Shiti, 8 Hati, 9 Kiu, 10 Diu Kiotskei – Atenção Hajime – começar Utikomi-entrada de golpes Dojo – local de treino Mate – parar Handori – Treino livre Sonomama-não se mova Shiai – Competição Soremade-Terminou Zori – chinelo Shiai jô – local da competição Tori – judoca que ataca Uke – judoca que defende Sensei – professor Rei – Saudação Obi – Faixa Judogui -Nome do Uniforme Shitabaki-calça GENERALIDADES: Saber a ordem das cores de faixas: branca, cinza, azul, amarela, laranja, verde, roxa, marrom, preta, vermelha/branca, vermelha. EXAME PRÁTICO SAUDAÇÃO: Rei. Saudação em pé – Tachirei Saudação ajoelhado – Zarei Saber quando deve ser utilizada a saudação em pé e ajoelhada. UKEMI: Amortecimento de queda. Executar corretamente os ukemis para frente, para trás, lateral e com rolamento para frente KUZUSHI : Demonstrar as 08 formas de desequilíbrio NAGUE WAZA: técnicas de projeção. Executar corretamente quatro técnicas de projeção do 1º Kyo KATAME WAZA: técnicas de controle. Executar corretamente quatro técnicas de imobilizações. RENRAKUHENKA WAZA: Demonstração de golpes combinados Demonstrar uma seqüência de golpes combinados. GENERALIDADES: Saber executar corretamente duas viradas quando o uke estiver em decúbito ventral. Saber as ordens das faixas corretamente: Branca, cinza, azul, amarela, laranja, verde, roxa, marrom, preta, vermelha/branca, vermelha. EXAME PRÁTICO SAUDAÇÃO: Rei Saudação em pé – Tachirei Saudação Ajoelhado – Zarei Saber quando devem ser utilizadas as saudações em pé e no solo. UKEMI: Amortecimento de queda Executar corretamente os ukemis para frente, lateral e com rolamento. KUMIKATA: Demonstrar formas de segurar no judogui GENERALIDADES: Executar corretamente uma virada. 10. AÇÕES De acordo com o Plano de Trabalho (planilha orçamentária e cronograma de execução financeira), divida o projeto em grupos de ações (iniciativas) que serão necessárias para atingir o(s) objetivo(s) desejado(s). Denomine-as, enumere-as e descreva-as detalhadamente. Explique como pretende desenvolve-las e qual sua relevância para o projeto. 10. Plano de Ações – Forja de Cidadãos A. Ação I – Recursos Humanos A.1.1. Recrutamento – 1ª e 2ª Semanas do 1º Mês Através de anúncios na sede da ProSocial, em seu site institucional e disparos de mailing, dar-se-á, nas duas primeiras semanas do primeiro mês (de acordo com a data de assinatura do termo de compromisso), o recrutamento dos seguintes profissionais, a comporem a equipe de recursos humanos/técnicos do projeto: a. (1) Professor de Judô; Resumo de atribuições: Responsável por ministrar as aulas teóricas e práticas de judô e realizar o acompanhamento físico. b. (2) Auxiliares Técnicos para Judô; Resumo de atribuições: Responsável por auxiliar o professor nas atividades em aula e pela produção dos relatórios de acompanhamento físico/técnico. c. (1) Assistente Administrativo; Resumo de atribuições: Responsável pelo acompanhamento de todas as atividades do projeto, especialmente de suas rotinas administrativas. d. (1) Assistente Social; Resumo de atribuições: Responsável pelo relacionamento com pais/responsáveis e alunos e produção conjunta dos relatórios de acompanhamento psicopedagógico e familiar. e. (1) Psicólogo; Resumo de atribuições: Responsável pelo relacionamento direto com os alunos e produção conjunta dos relatórios de acompanhamento psicopedagógico e familiar. O processo de recrutamento se baseará no recebimento, no intervalo temporal em questão, dos currículos dos interessados e orientação prioritária daqueles residentes nas comunidades foco de atuação do projeto (Vila Liviero, Parque Bristol, etc), à fase de seleção interna. A.1.2. Seleção – 3ª Semana do 1º Mês A partir dos profissionais inscritos no recrutamento dar-se-á, através de equipe composta pelo coordenador geral do projeto, gestor técnico e membros do conselho administrativo, a seleção dos interessados que comporão as equipes técnica e administrativa. A equipe avaliadora apreenderá, a cada função, conjunto de critérios norteadores à seleção dos candidatos, priorizando suas qualidades técnicas e adequação temporal/geográfica a atendimento do cronograma básico de atividades. A.1.3. Contratação/Serviço – 3ª Semana do 1º Mês A equipe avaliadora, - em especial, o coordenador geral e o gestor técnico – entrará em contato com os selecionados, iniciando o processo de contratação dos mesmos. O regime de trabalho, específico a cada função/atribuição dentro do cronograma de atividades, será firmado através de CLT. A.2.1. Contratação de Assessorias – 4ª Semana do 1º Mês Depois de concluído o processo de contratação das equipes técnica e administrativa do projeto, dar-se-ão as contratações de assessorias necessárias ao desenvolvimento de estrutura eficaz de prestação de serviços e consecução de atividades. As assessorias a contratar são: a. Assessoria Jurídica; b. Assessoria Contábil (e Prestação de Contas); c. Assessoria de Imprensa. B. Ação II – Insumos B.1.1. Compra de Materiais para Treinamento – 1ª Semana do 2º Mês Junto ao professor de judô e auxiliares técnicos, o coordenador geral realizará a compra dos insumos necessários à consecução das atividades do projeto - presentes na planilha orçamentária -, tais quais: a. Compra de kits de kimonos; b. Compra de tatames; c. Compra de bambolês, bolas, cones, bastões e cordas. d. Compra de medalhas e troféus. C. Ação III – Inscrição de Atletas/Comunicação C.1.1. Confecção do material do comunicação/Plano de Divulgação – 1ª Semana do 2º Mês Coordenador geral e Assessoria de Imprensa darão início às atividades de divulgação do projeto, a partir do seguinte conjunto básico de ações: a. Confecção/impressão de Banner para entrada da sede; b. Distribuição de folhetos em escolas públicas e repartições públicas da região e entorno; c. Disparos de mailing e divulgação das atividades em redes sociais virtuais e físicas locais (rádio, jornal comunitário); C.1.2. Comunicação, Formação e Seleção de Turmas – 1ª e 2ª Semanas do 2º Mês Abertura do processo de inscrição e matrícula de crianças e jovens. Simultaneamente, aos matriculados, será realizado cadastramento de pais/responsáveis pelos alunos. Fechados os números máximos de alunos, professor, auxiliares, assistente social e psicólogo realizarão o processo de formação/alocação de alunos/turmas. D. Ação IV – Treinamento Técnico, Físico e Acompanhamento Psicopedagógico – 2ª Semana do 2º Mês a 4ª Semana do 5º Mês (1º Semestre) e 1ª Semana do 7º Mês a 4ª Semana do 9º Mês (2º Semestre) D.1.1. Atividades de Judô Educacional – 2ª Semana do 2º Mês a 4ª Semana do 5º Mês (1º Semestre) e 1ª Semana do 7º Mês a 4ª Semana do 9º Mês (2º Semestre) Professor, auxiliares técnicos, assistente social e psicólogo acompanharão o desenvolvimento e evolução das atividades de judô com as turmas de crianças e jovens. As turmas, compostas por no máximo 15 alunos, realizarão suas atividades nos seguintes horários: a. Das 8h às 9h15m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; b. Das 9h15m às 10h30m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; c. Das 10h30m às 11h45m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; d. Das 14h às 15h15m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; e. Das 15h15m às 16h30m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; f. Das 16h30m às 17h45m – Segundas e Sextas-feiras / Quartas-feiras e Sábados; D.1.2. Acompanhamento Familiar - 2ª Semana do 2º Mês a 4ª Semana do 5º Mês (1º Semestre) e 1ª Semana do 7º Mês a 4ª Semana do 9º Mês (2º Semestre) Toda a equipe técnica e psicopedagógica buscará agendar visitas às casas dos alunos, em horários específicos e de interesse às famílias, bem como agendar reuniões coletivas da sede da Pró Social para discutir questões gerais acerca do desempenho da criança/jovem no judô, na escola, em família, entre amigos e sozinho. Buscar-se-á conciliar, em intervalos quinzenais, uma visita familiar e uma reunião de pais/responsáveis. D.1.3. Graduação de Faixas – 1ª Semana do 10º Mês a 3ª Semana do 11º Mês As avaliações referentes à graduação de faixa compreendem dois escopos: a. Provas Escritas – Avaliação Teórica b. Avaliação Física – Avaliação Prática Ao término das atividades, as graduações serão realizadas através de cerimônias, que concomitantemente à 4ª semana do 11º mês, fecharão o ano letivo dos 120 alunos de todas as turmas. E. Ação V – Prestação de Contas e Fechamento Ao término do ano letivo iniciar-se-á o período referente à prestação de contas e fechamento das atividades anuais do projeto. Com auxílio da Assessoria Contábil, coordenador geral, gestor técnico e assessor financeiro levantarão todas as informações/documentações e confirmarão a compatibilidade entre valores orçados e executados. 11. ORÇAMENTO Preencher Planilha Orçamentária em Excel. AUTENTICAÇÃO Local e Data _____________________________ Representante Legal da Entidade