K - inagri

Transcrição

K - inagri
Sistema Agro-Industrial
Região do Centro
OPERAÇÃO REDE DE
OFICINAS DE INOVAÇÃO
nº 3494;
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038;
12 de Dezembro de 2011
CEC - Coimbra
Sessão de Lançamento
Henrique Pires dos Santos
CERNAS
Contrato de Consórcio: Dezembro de 2010
Notificação de decisão: Junho 2011
Contrato de financiamento: Setembro de 2011
Duração: Setembro de 2011 a Outubro de 2013
Investimento Total: 304.708,00 €
Investimento Elegível: 286.585,00 €
Comparticipação FEDER: 200.609,50 €
2011
2012
2013
Trabalhar em conjunto,
2011
2012
2013
para a mesma causa.
Que causa
é essa?
5
Resposta
à crise
6
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Feliz Crise e
Próspero
Novo Medo
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Como
agir?
Curvas de Schumpeter, Kitchin, Juglar e Kondratieff para o
crescimento do crédito (do valor)
57 anos
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Em 1939 J. A. Schumpeter publicou uma escala
de tempo para o crescimento do crédito (
Business Cicles, p. 213). Ele incluiu as curvas de
Kitchin, Juglar e Kondratieff mas não as de
Kuznets, por ele as ter estudado em data
posterior. Schumpeter apresentou uma escala
de tempo para a longa onda de 57 anos de
Kondratieff. Isto significa que o
correspondente período à nosso tempo é 1950.
Uma data que não aparece na longa lista de
equivalentes recentemente dada por Alan
Greenspan: 1837, 1907, 1987 e 1998 [6] . 1950
foi a inauguração do ciclo de estagnação e
inflação e de uma Orweliana virada, em que os
aliados de ontem (URSS, China e os Partidos
Comunistas da Europa e Ásia) tornaram-se
inimigos, e os inimigos de ontem (Alemanha,
Itália, Japão e os Partidos Fascistas da Europa e
Ásia, tornaram-se aliados [7] . 1950 foi o ano
em que Joseph McCarthy começou sua
campanha em frente ao Republican Club em
Wheeling, West Virginia [8] . Foi o ano em que
Ethel e Julius Rosenberg foram processados.
1950 viu o início da Guerra da Coréia, da
Guerra Indo-Chinesa e das guerras de liberação
colonial por todo o planeta. Pode a mesma
posição no ciclo do débito trazer hoje as
mesmas conseqüências?
21/Setembro/2007
h ttp ://re si sti r.i n fo /fi n an cas/d i n h e i ro _ co u e sb o u c.h tml
[* ] O au to r p od e ser con tactad o em ke nco u esb ou c@yah o o.fr
O o rigin al e n con tra-se emh ttp ://www.c o un terp un ch.o gr/co u esb o uc0 921 20 07.h tml
Trad u ção d e C iro de Oliveira M achad o
Este artigo e n co n tra-se em h ttp://re sistir.info /.
http://www.marketoracle.co.uk/images/2009/Jan/11-jan-12.jpg
Ponto de risco financeiro máximo
Ponto de oportunidade financeira máxima
http://www.inmoblog.com/wp-content/uploads/image/emocion_mercado715154.png
Teoria
A dinâmica de crescimento do
valor (V) por associação ao
crescimento do conhecimento (K)
1. Que relação existe entre conhecimento e
valor no contexto do in_AGRI?
3
Hip. 1: |V| = β |K|
Hipótese 1: acréscimos do conhecimento implicam acréscimos de
valor correspondente
Ka
β
Va
Kf
β
(a)
(b)
Vf
Racional da lógica operativa
I. O conhecimento flui.
k1
k2
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5
k6
k7
k8
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Tempo
t1
II. O conhecimento pode concentrar-se e,
por se concentrar, amplia-se.
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k
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k
5
k
6
III. O conhecimento tem valor associado.
Ka
Va
t0
IV. Logo, quando o conhecimento se amplia, então o valor
associado aumenta.
Kf
Vf
Tempo
t1
Hipótese 2: se o conhecimento futuro for maior que o
conhecimento actual, então o valor futuro
é maior que o valor actual.
Conhecimento futuro (Kf)
Valor futuro (Vf)
Hip. 2: se Ka (t0) < Kf (t1)
então Va (t0) < Vf (t1)
Conhecimento actual (Ka)
Valor actual (Va)
t0
tempo
t1
A indução de Ciclos de Geração de
Valor Acrescentado
(um desígnio para a acção)
Transferência de
informação
Oficinas de
Inovação
Conhecimento
Empresas
t1
Transferência de
tecnologia
Valor futuro (Vf)
tempo
t0
Valor actual (Va)
Va < Vf
1. Que relação existe entre conhecimento e
valor no contexto do in_AGRI?
2. Quem captura o valor do
conhecimento partilhado pela
ROI (Rede de Oficinas de
Inovação) do in_AGRI?
Organização
Convergência
e Sinergias
Sustentabilidade
e Bem-estar
30 Jan
18 /19 Set
2008
2009
2010
2012
2011
2013
14 Jun
CLUSTER
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Carlos Pereira
Preside
Carlos Cerqueira
EIXO 1.
TICE
António Rodrigues
EIXO 2.
Cadeia de Valor
António Ferreira
EIXO 3.
Promoção
Henrique Santos
EIXO 4.
Gestão, Avaliação & Controlo
Conselho Geral
InovCluster
Membros Dinamizadores (MD)
MD Conselho Geral
Corpo de
Relatores
Carlos Dias Pereira
MD do Eixo 1.
TICE
Carlos Cerqueira
MD do Eixo 2.
Cadeia de Valor
António Moitinho Rodrigues
MD do Eixo 3.
Promoção
António Ferreira
MD do Eixo 4.
Gestão & Controlo
Henrique Pires dos Santos
Ferramentas
de Controlo
Comissão Técnica Científica
GT 1
GT 2
GT 3
GT 4
GT 5
GT 6
Quem é quem:
GT 9 – Caracterização e análise estatística
Especialistas &
Especialidades
Nacionais
GT 10 – Sistemas, automatização e robótica
ST 1
ST 9
ST 2
ST 10
ST 3
ST 11
ST 4
ST 12
ST 5
ST 13
Sessões de Trabalho (ST)
ST 6
ST 14
Alexandre Sousa
GT 7
GT 8
ST 7
ST 15
ST 8
ST 16
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GT (.)
Conselho
Conselho
Geral
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Comissão Técnica Científica
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1
GT
2
GT
3
GT
4
GT
5
GT
6
GT
7
GT
8
GT 9 – Caracterização e análise estatística
GT 10 – Sistemas, automatização e robótica
ST 1
ST 9
ST 2
ST 10
ST 3
ST 11
ST 4
ST 12
ST 5
ST 13
Sessões de Trabalho (ST)
ST 6
ST 14
ST 7
ST 15
ST 8
ST 16
Alexandre Sous a
Grupos v erticais
• GT1
LACTICÍNIOS
• GT2
VINHO
• GT3
AZEITE
• GT4
CEREAIS
• GT5
PEIXE
• GT6
CARNE
• GT7
HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES
• GT8
MEL e PRODUTOS SILVESTRES
Grupos transversais
• GT9
Caracterização e Análise estatística
• GT10
Sistemas, automatização e robótica
GT
(.)
(42) Membros da Comissão Técnica e Científica:
Grupos verticais
• LACTICÍNIOS: Fátima Oliveira 1,2; M. Conceição da Costa Marques 1,6;António Moitinho Rodrigues 1,3; Carlos Dias
Pereira 1,2; Cristina Santos Pintado 1,3; Edgar Vaz 3;
• VINHO: Orlando Simões 1,2; António Ramos 1,3; Isabel Andrade 1,2; Goretti Botelho 1,2; Ofélia Anjos 1,3; José
Coutinho 3;Deolinda Alberto 3;
• AZEITE: Fátima Oliveira 1,2; Fátima Peres 1,3António Ramos 1,3; Celestino Almeida 1,3; Paulo Gomes 3;
• CEREAIS: M. Conceição da Costa Marques 1,6; Fátima Oliveira 1,2; João Paulo Carneiro 1,3; Fernando Casau 1,2;
Pedro Moreira 1,2;Kiril Bahcevandziev 1,2; Carmo Horta 1,3; Carlos Reis 3;
• PEIXE: Fátima Oliveira 1,2; Rui Costa 1,2; Paulo Águas 1,3
• CARNE: Fátima Oliveira 1,2; Carlos Dias Pereira 1,2; Fernando Delgado1,2; Maria Antónia Conceição1,2; R. Roberto
da Costa 1,2; Luís Pinto de Andrade 1,3; Manuel Martins 1,3;
• HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES: Isabel Dinis 1,2; Fernanda Delgado 1,3; Justina Franco 1,2; Paula Simões 3; Ivo
Rodrigues 1,2; Jorge Moreira 1,2; Kiril Bahcevandziev 1,2; João Pedro Luz 1,3; António Ramos 1,3; Lurdes Carvalho
1,3;
• MEL e outros PRODUTOS SILVESTRES: Orlando Simões 1,2; Ofélia Anjos 1,3; Teresa Vasconcelos 1,2; Filomena
Gomes 1,2
Grupos transversais
• CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE ESTATÍSTICA: Fernando Páscoa 1; Fátima Oliveira 1,2; Jorge Moreira 1,2; Catarina
Gavinhos 1,3; Cristina Canavarro 1,3; Henrique Pires dos Santos 1,2,3;
• SISTEMAS, AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA: Carlos Cerqueira 4; Henrique Pires dos Santos 1,2,3; António Cunha 4
Instituições env olv idas: 1 – CERNAS; 2 – Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra; 3 – Escola Superior Agrária do
Instituto Politécnico de Castelo Branco.; 4 – Instituto Pedro Nunes; 5 – Conselho Empresarial do Centro/Câmara de Comércio e Indústria do
Centro; 6 – Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico de Coimbra
CA
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Lac
Comissão
Técnica e
Científica
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Vin
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Car
P
ei
Cer
(i) Interlocutor do GT
Outro especialista
(ii) Apontador do tempo
Grupos de
Trabalho
Outro especialista
GT
(iii) Compilador dos trabalhos
Outro especialista
Ant ónio C unh a
Hen riqu e Sant os 1,2, 3;
Fe rna ndo Pá sco a 1;
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C rist ina Can avarr o 1,3 ;
C at arina Gavinh os 1 ,3;
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Fát ima Oliveira 1,2 ;
Jor ge Mor eira 1, 2;
Ca rlos Ce rqu eira
Hen riqu e Sant os 1,2, 3;
T ere sa V asconcelos 1,2 ;
Ca rlos Per eir a1 ,2;
PSi
Orla ndo Sim ões 1, 2;
Cr istina Pint ado 1,3;
Ofélia A njos 1 ,3;
Filomen a Gome s 1 ,2
Fátim a Oliveir a 1 ,2;
L ac
M. C onceição Mar que s 1 ,6;
Edga r Va z 3;
C onselh o Gera l
C ar los P ere ri a
A ntó nio Ro drig ues 1,3 ;
Rel
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4. Gest ão & Con tr olo
Henr ique Sa nto s
links
Lur des Ca rvalh o 1,3;
Isa bel Din si 1,2 ;
A ntó nio Ra mos 1, 3;
J oão Pe dro Luz 1,3;
PM E
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Fe rna nda Delga do 1,3 ;
HFF
Ant ónio R am os 1,3;
Vin
Ju st ina Fr anco 1,2 ;
J osé Co utin ho 3;
Isabe lA ndr ade 1 ,2;
Paula Simõ es 3;
K iril B ahcevand zie v 1,2;
Jo rge Mor eir a1 ,2;
Or lando Sim ões 1,2;
Deolinda Alber t o 3;
Of élia An jos 1,3 ;
Ivo Ro drig ues 1,2 ;
Gor ett iB ot elho 1 ,2
3. Pr omo ção
A ntó nio Fer reir a
Who’
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Fátim a Olive ri a 1,2;
Ma nuel Mar tins 1,3 ;
Lu ís A ndr ade 1,3;
1. TIC E
C ar los C er queir a
2. C adeia de Va lor
A nt ónio R odr igues
Fát ima Oliveir a 1, 2;
C arlo s Pe reir a 1,2;
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Fer nando De lgado1 ,2;
Fát ima Pe res 1, 3;
Cele stino A lmeida 1,3 ;
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R. R ober t o da C osta 1, 2;
Mar ia A. C onceição1 ,2;
An tón io Ra mos 1, 3;
Fátim a Olive ira 1,2;
Paulo Gom es 3;
M. C onceição Mar que s 1,6;
C ar los R eis 3 ;
Fá tim aOliveir a 1, 2;
C arm o Hort a 1,3;
Pei
Paulo Águ as 1, 3
Cer
Kir il Bah ce vandziev
1, 2;
R ui Cost a 1,2;
Pe dro Mo reir a 1, 2;
J oão Ca rne ri o 1, 3;
Fer nan do Ca sau 1,2;
PME
SME
PME
SME
PME
SME
CA
E
PME
SME
SA
R
PME
SME
PSi
Lac
Vin
HFF
PME
SME
Car
PME
SME
PME
SME
Az
e
P
ei
PME
SME
PME
SME
Cer
PME
SME
PM E
SME
PME
SME
António Cunha
Henrique Sa ntos 1 ,2,3 ;
Fe rnando Pás coa 1 ;
Cristina Cana va rro 1 ,3;
PME
SME
Fá tima Olive ira 1 ,2;
CAE
SAR
Ca rlo s Ce rque ri a
Ca tar n
i a Ga vinhos 1,3 ;
Jor ge More ri a 1 ,2 ;
H enrique S antos 1 ,2 ,3 ;
PME
SME
T e re sa Va sconce o
l s 1 ,2;
Car o
l s Pe re ira 1,2 ;
PSi
Orla ndo S m
i ões 1,2 ;
Lac
Cris tina Pint ado 1 ,3;
Ofé il a Anjos 1,3 ;
Filom e na Gom e s 1,2
Fá tim a Oliv eira 1,2 ;
M. Conce içã o Mar ques 1,6 ;
E dg a rVa z 3;
Conse lho Gera l
Ca rlos Pe reira
António Rodrig ue s 1 ,3;
R el
R ap p
4 . Ge st ão & Controlo
He nrique S antos
il n ks
Lurdes Ca rva lho 1,3 ;
Is abe l Dinis 1,2 ;
João Pe dr o L uz 1 ,3;
PM E
SME
PME
S ME
Orlando Sim õe s 1 ,2;
Fe rnanda De lga do 1,3 ;
António Ram os 1,3 ;
HFF
Deolin da Albe rto 3 ;
António Ram os 1,3 ;
Vin
Justina Fra nco 1 ,2;
J os é Coutinho 3;
KirilBa hc ev andziev 1,2 ;
J org e Moreira 1 ,2 ;
PME
SM E
Isa bel Andrade 1 ,2 ;
Paula Sim õe s 3 ;
Ofé lia Anjos 1,3 ;
Ivo Rodrig ue s 1 ,2;
Goret tiBot elho 1 ,2
3 . Prom oç ão
Ant ónio Fe rre ira
Who ’
s who
Fá tima Oli ve ira 1,2 ;
Manue l Ma rtins1 ,3 ;
L uís Andra de 1 ,3;
1 .T ICE
Car o
l s Cerqueira
2 . Cade ai de Valor
António Rodr gi ues
Fá tima Olive ira 1 ,2 ;
Ca rlos Per eira 1 ,2;
Car
R. Rober to da Costa 1 ,2;
Aze
Ma ria A. Conc eiçã o1,2 ;
Pa ulo Gome s 3 ;
PME
SME
F átim a Oliv eira 1,2 ;
M. Conce içã o Mar ques 1,6 ;
Ca rlos Re si 3 ;
Fá tim a Oli v eira 1,2 ;
Car mo Horta 1,3 ;
Pei
Pa ulo Ág uas 1 ,3
Kir li Bahce va ndz ei v
1 ,2;
Cer
J oã o Car ne iro 1 ,3;
Rui Cost a 1,2 ;
Pe dro Mor eira 1 ,2 ;
PME
SM E
Fá tima Pe res 1 ,3 ;
Ce el st n
i o Alme ida 1,3 ;
F erna ndo De lga do1 ,2 ;
F erna ndo Ca sa u 1 ,2;
PME
SME
António Ra mos 1 ,3 ;
PME
SME
Praxis
ao longo de dois anos sequentes,
2012 e 2013, em dois ciclos de
sessões de trabalho e de debate
entre os diferentes actores das
cadeias de valor consideradas, a
Rede de Oficinas de Inovação vem
• Objectivos operacionais
1
1
19
2
1. Criar uma Plataforma de Transferência de Conhecimento
(Ciência & Tecnologia), alimentada em permanência pela
facilitação de fluxos de informação (fluir do conhecimento)
2. Dinamizar a rede de suporte às empresas, aos
empreendedores e ao SCTN (concentrar o conhecimento)
3. Realizar acções de sensibilização para factores críticos de
competitividade e para o espírito empresarial (valorizar o
conhecimento)
4. Realizar acções de discussão e prospectiva com a
academia, a governação e a sociedade (expandir o
conhecimento)
Rede de Oficinas de Inovação para o sector
Agro-Industrial
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
2012
I
II
III
IV
V
2013
VI
VII
VIII IX
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Marcos (Milestones)
in_AGRI
Operacionalização da Plataforma de Transferência de
Tecnologia
Caracterização e análise das Cadeias de Valor
Teste do modelo de reuniões de trabalho com as
empresas
Sessão de Arranque do projecto
Sessões de Trabalho subsectoriais
Sessão de Análise do 1º ano do projecto
Seminário "A construção de agendas de ID&I participativas: problemáticas,
desafios e soluções"
Sessão de Análise do 2º ano do projecto
Conferência Internacional "Sustentabilidade e Inovação no Sector Agro-Industrial: perspectiva de ciclos
evolutivos"
Determinação de estratégias de promoção do valor na
cadeia
Sessões de Trabalho
PEIXE
28 de
Fevereiro
Peniche
VINHO
08 de Março
Viseu
HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
15 de Março
Alcobaça
MEL E OUTROS PRODUTOS
SILVESTRES
20 de Março
Penela
CEREAIS
22 de Março
Montemor-oVelho
AZEITE
19 de Abril
Castelo Branco
LACTICÍNIOS
24 de Abril
Aveiro
CARNE
03 de Maio
Alcaíns
Sessões de Trabalho
Alexandre Sousa
Objectivo: troca de ideias ao longo dos estádios da cadeia de valor
Participantes: representação de toda a cadeia de actores, 25-50 participantes
Duração: 1 dia
Programa
1. Apresentação das cadeias de valor preliminares (redefinição de alguns
elementos)
2. Apresentação e discussão das evidências de análise do sector e da cadeia
3. Discussão e Identificação de constrangimentos/oportunidades
4. Acordo em estratégias de valorização da cadeia
5. Acordo na adopção de acções de curto prazo e no desenvolvimento de
acções de valorização da cadeia a mais longo prazo
Adaptado de: - ValueLinks Manual - The Methodology of Value Chain Promotion; First Edition; GTZ 2007; Module 4, p.13 (p.100).
Mapas das
Cadeia de
Valor
1. Cadeia de
Valor
2. Agentes
económicos
Consumidor Final
Consumidores
Retalho
Retalhistas
Atacado
4. Cadeia
Tecnológica
Processos de
Marketing &
Distribuição
Tecnologias
comerciais
Processos
industriais e
logísticos
Tecnologias
industriais e
logísticas
Produtores primários
Processos
produtivos
Tecnologias
primárias
Fornecedores
Factores de
produção
Grossistas
Logística
3. Sistema de
produção
Centros Logísticos
C
Indústria
B
Indústrias
A
Produção primária
Inputs específicos
1. Cadeia de
Valor
2. Agentes
económicos
Consumidor Final
Consumidores
Retalho
Retalhistas
Atacado
4. Cadeia
Tecnológica
Processos de
Marketing &
Distribuição
Tecnologias
comerciais
Processos
industriais e
logísticos
Tecnologias
industriais e
logísticas
Produtores primários
Processos
produtivos
Tecnologias
primárias
Fornecedores
Factores de
produção
Grossistas
Logística
3. Sistema de
produção
Centros Logísticos
C
Indústria
B
Indústrias
A
Produção primária
Inputs específicos
Pontos Quentes
Empresas
Sistemas
Tecnologias
Efeitos
Objectivos
Resultados
1 2
3
4
5
1
elevar o grau de partilha de
conhecimento dentro das cadeias
de valor do sistema agro-industrial
da região do Centro de Portugal
2
induzir a adopção das melhores
práticas geradoras de
sustentabilidade colaborativa e
de mais-valia competitiva
3
actuar sobre os subsistemas
mais significativos, em particular
os Lacticínios, o Vinho, o Azeite, os
Cereais, o Peixe, a Carne, os
Hortícolas, Frutos e Flores, e ainda
o Mel e outros Produtos Silvestres
4
promover o design de novas
estratégias e de novos produtos,
processos e serviços, e
impulsionar dinâmicas de criação
de riqueza, de emprego e de
bem-estar
5
reforçar o valor deste
sistema neste território
“Temos pois que a Nação Portuguesa percorre, em
seu caminho imperial, três tempos – o primeiro
caracterizado pela força (Vis) ou as armas (Arma),
o segundo pelo ócio (Otium) ou o sossego (Quies),
e o terceiro pela ciência (Scientia) ou a inteligência
(Intellectus).”
Fernando Pessoa, Quinto Império
Trabalhar todos em conjunto,
2011
2012
2013
pelas mesmas
causas
[email protected]
www.inagri.org
Santos HP 1, 2,3; Rodrigues AM 1,3; Pereira CD 1,2;
Cerqueira C 4; Ferreira A 5; Águas P 1,3; Alberto D 3;
Almeida C 1,3; Andrade I 1,2; Andrade L 1,3; Anjos O 1,3;
Bahcevandziev K 1,2; Botelho A 1,2; Carneiro JP 1,3;
Carvalho L 1,3; Casau F 1,2; Conceição MA 1,2; Costa R
1,2; Costa RR 1,2; Coutinho J 3; Delgado F 1,2; Dinis I 1,2;
Franco J 1,2; Gavinhos C 1,3; Gomes F 1,2; Gomes P 3;
Horta C 1,3; Luz JP 1,3; Marques M 1,6; Martins M 1,3;
Moreira J 1,2; Moreira P 1,2; Neves, A; Oliveira F 1,2;
Páscoa F 1; Peres F 1,3; Pintado C 1,3; Ramos A 1,3; Reis
C 3; Rodrigues I 1,2; Simões O 1,2; Simões P 3; Sousa A;
Sousa FM 1,3; Vasconcelos T 1,2; Vaz E 3

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