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FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 2015 1 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA SUMÁRIO 1 – DIMENSÃO INSTITUCIONAL .............................................................................................................. 4 1.1. DA MANTENEDORA ........................................................................................................................... 4 1.1.1. Informações da Mantenedora .................................................................................................. 4 1.1.2. Principal Dirigente ..................................................................................................................... 4 1.2. DA MANTIDA ..................................................................................................................................... 4 1.2.1. Identificação da Mantida .......................................................................................................... 4 1.2.2. Principal Dirigente da Mantida ................................................................................................. 5 1.2.3. Histórico das Faculdades Integradas Paulista ........................................................................... 5 2. ORGANIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................. 9 2.1. NOME DO CURSO ................................................................................................................................... 9 2.1.1. Atos Legais do curso .................................................................................................................. 9 2.1.2. Base Legal do Curso .................................................................................................................. 9 2.1.3. Totais de Vagas Autorizadas ..................................................................................................... 9 2.1.4. Dimensões de Turma ................................................................................................................. 9 2.1.5. Turnos de Funcionamento ....................................................................................................... 10 2.1.6. Regime de Matrícula ............................................................................................................... 10 2.1.7 Carga Horária Total do Curso................................................................................................... 10 2.1.8 Necessidade Social para oferta do Curso ................................................................................. 10 2.1.9 Justificativa para oferta do Curso ............................................................................................ 11 2.2 - CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO E INSERÇÃO REGIONAL ............................. ОШИБКА! ЗАКЛАДКА НЕ ОПРЕДЕЛЕНА. 2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ..................................................................................................................... 11 2.3.1. Política de Responsabilidade Social ........................................................................................ 12 2.3.2. Política de Ensino .................................................................................................................... 12 2.3.3. Política de Pesquisa ................................................................................................................. 12 2.3.4. Política de Extensão ................................................................................................................ 12 2.3.5. Políticas de Gestão Acadêmica ............................................................................................... 12 2.3.6. Políticas Afirmativas de Inclusão Social das Faculdades Integradas Paulista ......................... 13 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................................................... 14 3.2.1 Atribuição do Coordenador de Curso: ...................................................................................... 14 3.3.1 Experiência do coordenador do curso (acadêmica e profissional) ........................................... 16 3.3.2 Efetiva Dedicação - Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ........................................ 18 3.4.1.Objetivos Específicos ................................................................................................................ 18 3.5.1 Competências e Habilidades ................................................................................................... 20 3.5.2 Aderência com o Desenvolvimento Sustentável ...................................................................... 21 3.5.3 Coerência da Justificativa/objetivos do curso com a realidade socioeconômica local e regional ............................................................................................................................................. 22 3.8.1 Conteúdos, Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curriculares ................................................. 82 3.8.2 Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo ....................................... 82 3.8.3 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso ................................................................. 83 3.8.4 Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso ...................................................................... 84 3.8.5 Adequação da Metodologia de ensino à concepção ............................................................... 84 3.8.6 Coerência com as Diretrizes Curriculares ................................................................................. 84 3.8.7 Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo ...................................... 85 3.9.1- Apoio à Participação em Eventos............................................................................................ 86 3.9.2 - Apoio Pedagógico e Psicopedagógico .................................................................................... 86 3.9.3 - Mecanismos de Nivelamento ................................................................................................. 87 3.9.4 - Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos ................................................... 87 3.9.5 - Bolsas de Estudo – ................................................................................................................. 88 3.11.1 Mecanismos de Acompanhamento e Cumprimento das Atividades de Estágio. .................. 89 3.11.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais .................................................... 89 3.11.3 Relação aluno/orientador ...................................................................................................... 90 3.11.4 Participação em atividades externas ..................................................................................... 90 3.12.1 Oferta regular de atividades pela própria IES ........................................................................ 91 2 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3.12.2 Incentivo à realização de atividades fora da IES .................................................................... 91 3.13.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de curso (TCC)................................................................................................................... 92 3.13.2 Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso (TCC) ............................................ 92 3.13.3 Relação aluno/professor na orientação de trabalho de conclusão de curso (TCC) ................ 92 3.13.4 ENADE ................................................................................................................................... 92 3.13.5 Monitoria e Iniciação Científica............................................................................................. 92 4. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................. 92 CORPO DOCENTE – Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas................................................... 61 5. INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................................... 103 5.1 LABORATÓRIOS................................................................................................................................... 108 5.2 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................................ 109 5.3 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ....................................................... 110 5.4 INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA......................................................................................................... 110 5.5 EQUIPAMENTOS ................................................................................................................................. 110 5.6 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES .................................................................... 110 5.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS ....................................................................... 111 5.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ................................................................................................. 111 5.9 REGISTROS ACADÊMICOS ...................................................................................................................... 111 5.10 - DA BIBLIOTECA ............................................................................................................................... 112 5.10.1 ESPAÇO FÍSICO ..................................................................................................................... 112 5.10.2. Instalações para estudos individuais e em grupo ............................................................... 112 5.10.3. Instalações administrativas da biblioteca ........................................................................... 113 5.11. ACERVO ....................................................................................................................................... 113 5.11.1. Livros ................................................................................................................................... 114 6. SERVIÇOS ....................................................................................................................................... 115 6.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................. 115 6.2. SERVIÇO E CONDIÇÕES DE ACESSO AO ACERVO ......................................................................................... 115 6.3. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...................................................................................................... 116 6.4. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ............................................................................... 116 Descrição do espaço físico e mobiliário .......................................................................................... 116 7. PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................ 94 7.1 Política de Avaliação Institucional das Faculdades e de seus Cursos..............................................94 7.2 Objetivos.........................................................................................................................................95 7.3 Metodologia para a Avaliação Institucional....................................................................................95 8. Comissão Própria de Avaliação (CPA)..............................................................................................97 9. Ouvidoria e canais de atendimento.................................................................................................97 9.1 Central de Relacionamento..............................................................................................................97 9.2 CPA...................................................................................................................................................97 9.3 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.........................................................................................97 9.4. Ouvidoria.....................................................................................................................................98 ANEXOS.......................................................................................................................................... ..104 3 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA ANEXO 1 – Quadro de Atividades Complementares e Respectivas Cargas Horárias, para o Curso de Ciências Biológicas....................................................................................................................................105 ANEXO 2 – Inventário de Laboratórios e Sala de Preparação 108 ANEXO 3 – Projeto de Implementação de Laboratório e Iniciação Científica para o Curso de Ciências Biológicas 129 ANEXO 4 – Regulamento para Utilização do Herbário FIP 146 1 – DIMENSÃO INSTITUCIONAL 1.1. DA MANTENEDORA 1.1.1. Informações da Mantenedora Nome: Associação Paulista de Ensino - APE CNPJ: 06.277.088/0001-70 End: Rua Ibipetuba,42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP: 03127-180 Fone: (11) 2823-4150 E-mail: [email protected] UF: SP 1.1.2. Principal Dirigente Nome: Dr. José Fernando Costa Pinto CPF: 780.031.488-04 End: Rua Ibipetuba,42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP. 03127-180 SP Fone: (11) 2823-4150 E-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br Espécie Societária UF: Sociedade Limitada com fins Lucrativos 1.2. DA MANTIDA 1.2.1. Identificação da Mantida Nome: Faculdades Integradas Paulista CNPJ: 06.277.088/0001-70 End: Rua Ibipetuba,42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP. 03127-180 SP Fone: (11) 2823-4150 E-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br UF: 4 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Principal dirigente: Diretor Geral 1.2.2. Principal Dirigente da Mantida Nome: Professor Me. Silvio Donisete Vieira dos Santos CPF: 058.550.118-10 End: Rua Ibipetuba,42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP. 03127-180 SP Fone: (11) 2823-4150 E-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br UF: 1.2.3. Histórico das Faculdades Integradas Paulista A Associação Paulista de Ensino – APE, devidamente constituída em 2004, mantenedora das Faculdades Batista de Administração e Informática, por meio da portaria 3.446 de 07 de outubro de 2005, vêm assumir a responsabilidade educacional proposta originalmente pela Junta de Educação da Convenção Batista do Estado de São Paulo, constituída na década de 1920 do século passado, na cidade de São Paulo/SP. A existência de uma instituição educacional é um acreditar constante na transformação de realidades, no investimento em vidas e na importância da educação para o desenvolvimento sadio e integral do ser humano. A Junta de Educação procurou contribuir com o ensino superior através das Faculdades Batista e do Instituto Superior Batista de Educação, com propostas inovadoras, visando a formação de docentes e demais profissionais com competência, perspicácia e compromisso. Entretanto, por razões adversas a sua vontade, a manutenção de seus cursos superiores tornou-se inviável, fazendo com que a mantenedora viesse a procurar uma instituição que abraçasse os mesmos princípios e propósitos educacionais. Para dar a continuidade necessária aos cursos já autorizados e reconhecidos, vislumbrando a concretude dos seus ideais, procurou profissionais da educação e instituição educacional para transferir a tarefa assumida até então. Mantendo o seu propósito e compromisso com a sociedade e com o MEC, buscou instituições com reconhecida experiência no campo da educação superior para transferir sua responsabilidade social de manter os cursos até então autorizados e reconhecidos, preservando e contemplando a comunidade com a continuidade dos mesmos. Assim, elegeu a Faculdades Integradas Paulista, FIP composta de sócios com ampla experiência no campo da gestão educacional, para absorver os cursos da FBAI e FBE. Considerando ser a FIP escolhida pela FBAI para assumir a responsabilidade de ministrar os seus cursos superiores, formalizou com a mesma, em 11 de agosto de 2004, contrato particular de transferência de direitos de ministrar os cursos de 5 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA educação superior, a saber: Sistemas de Informação; Administração com habilitação em Comércio Exterior; Administração com habilitação em Gestão de Serviços de Turismo; Pedagogia com Habilitação em Gestão Educacional; Pedagogia com Habilitação em Informática Educacional; Normal Superior com Habilitação em Educação Infantil; Normal Superior com Habilitação em Ensino Fundamental. No dia 7 de outubro de 2005 foram publicadas as Portaria 3.446 e 3.447referentes à transferência de mantença da Faculdade Batista de Administração e Informática e da Faculdade Batista de Educação para a Associação Paulista de Ensino, respectivamente. 1.2.4.Dados socioeconômicos da região de abrangência da Faculdades Integradas Paulista A cidade de São Paulo, fundada em 1554, compõe com outros 39 municípios a Região Metropolitana de São Paulo, um aglomerado urbano de 19.681.716 milhões de habitantes, o quarto maior do mundo. Com área de 1.522,986 km2, dividida em 31 Subprefeituras e 96 Distritos Municipais, a cidade conta atualmente com cerca de 20.309.647 milhões de habitantes (IBGE, 2010), concentrando mais de 50% da população da Região Metropolitana de São Paulo e pouco mais de 6% da população do Brasil. A Faculdade Integradas Paulista está inserido na Grande São Paulo, a mais densa e importante região metropolitana brasileira, e vem desenvolvendo a educação superior com a oferta de cursos voltados para esta realidade e mantendo parcerias com expressivas organizações econômicas e profissionais e empresas de médio e grande porte para a implementação de estágios curriculares e extracurriculares, desenvolvimento de projetos de iniciação científica e programas de extensão. Os convênios firmados e em execução comprovam e consolidam a inserção regional da Faculdade Integradas Paulista Na zona leste, mais especificamente nos bairros ao redor da Faculdade Integradas Paulista, a população é de aproximadamente 700.000 habitantes, considerando estimativas do Censo demográfico de 2010 (IBGE, 2010) que mostram uma população superior a 75.724 apenas na Mooca, bairro no qual a Faculdade está inserido. A subprefeitura da Mooca tem um projeto de revitalização cultural e econômica dos bairros da região, por terem sido historicamente habitados por imigrantes que deram início ao processo de industrialização da cidade de São Paulo. Recentemente, a Faculdade Integradas Paulista e os comerciantes da região assinaram um convênio com a subprefeitura para participação em projetos neste sentido. A Faculdade Integradas Paulista está instalada em imóveis próprios de sua mantenedora, situados na confluência da Avenida Paes de Barros com a Rua Ibipetuba, no Alto da Mooca, região nobre da Zona Leste da Capital, pela sua povoação, comércio e indústria tradicionais. Nas imediações, estão localizados o Clube Juventus, um Distrito Policial, um Hospital Municipal e um Hospital Privado. O bairro se limita com as regiões do Tatuapé e da Vila Prudente, nos quais estão instalados dois Fóruns Regionais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. 6 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA A região conta com instalações urbanísticas excelentes e sistema viário moderno, o que tem contribuído para o seu desenvolvimento, apesar do contraste que representa uma favela entre a Rua Pacheco Chaves e a Av. Anhaia Mello. Nos últimos anos, têm sido implantados vários empreendimentos imobiliários de alto padrão ao lado das tradicionais e antigas casas térreas. Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego / RAIS, 2009. Elaboração PMG/SDEDRIC. Sub-prefeitura da Moóca: Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br. 7 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA CURSOS DAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA DENOMINAÇÃO DO CURSO Nº VAGAS DIURNO Sistemas de Informação Bacharelado - 80 8 Períodos Administração Bacharelado 150 350 8 Períodos Pedagogia Licenciatura 400 600 7 Períodos Ciências Biológicas Licenciatura 50 50 8 Períodos Ciências Biológicas Bacharelado 50 50 7 Períodos Licenciatura 50 50 6 Períodos Licenciatura 50 50 6 Períodos Licenciatura 50 100 6 Períodos Tecnologia 100 100 4 Períodos Tecnologia 100 100 4 Períodos Tecnologia 100 100 5 Períodos Enfermagem Bacharelado 100 100 5 anos Engenharia Elétrica Bacharelado 50 50 5 anos Engenharia de Automação e Controle Bacharelado 75 75 5 anos Portaria 1744 de 26/10/2010 - Engenharia Civil Bacharelado 100 100 5 anos Portaria 246 de 31/05/2013. - Letras – Habilitação: Português/Espanhol e Respectivas Literaturas Letras – Habilitação: Português/Inglês e Respectivas Literaturas Matemática Logística Gestão de Recursos Humanos Curso Superior de Tecnologia de Redes de Computadores Nº VAGAS NOTURNO DURAÇÃO DO CURSO RECONHECI MENTO MODALIDADE AUTORIZAÇÃO Portaria nº 1168 28/071999 Portaria nº 1413 04/07/2001 Portaria nº 2569 06/09/2002 Portaria nº 4515 23/12/2005 Portaria nº 4515 23/12/2005 Portaria nº 4.514 23/12/2005 Portaria nº 4.514 23/12/2005 Portaria nº 1662 03/06/2004 Portaria nº 1525 de 14/09/2009 Portaria nº 1120 de 28/07/2009 Portaria nº 1918 18/11/2010 Portaria nº 1919 18/11/2010 Portaria nº 175 18/04/2013 Portaria nº 176 18/04/2013 Portaria nº 917 13/11/2006 Não mais oferecido Portaria nº 363 18/05/2007 Portaria nº 363 18/05/2007 Não mais oferecido Portaria nº 575 29/11/2007 Portaria 1564 de 24/09/2010 Portaria 1.565 de 24/09/2010 Fonte: Secretaria Geral. 8 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM - FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA A FIP também oferece os cursos de pós-graduação lato sensu abaixo elencados, porém, até o momento, não houve formação de turma. São eles: Pós-graduação lato sensu • Psicopedagogia • Psicopedagogia Hospitalar • Gestão Estratégica de Pessoas • MBA - Gestão e Consultoria Empresarial • MBA - Gestão Ambiental • Gestão de Sistemas de Informação • Gestão Hospitalar • Emergência e UTI • Formação Docente – Educação e Saúde • Acupuntura 2. ORGANIZAÇÃO DO CURSO 2.1. Nome do Curso Curso de Bacharelado em Enfermagem 2.1.1. Atos Legais do Curso O Curso de Bacharelado em Enfermagem as Faculdades Integradas Paulista foi autorizado pelo Ministério da Educação, pela Portaria MEC n° 1564 de 24/09/2010 . 2.1.2. Base Legal do Curso Resolução CNE/CES 1.133, de 7 de agosto de 2001, que institui as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Enfermagem 2.1.3. Totais de Vagas Autorizadas Total: 100 vagas totais anuais nos turnos diurno e noturno 2.1.4. Dimensões de Turmas Dimensão da Turma: 50 alunos 9 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 2.1.5. Turnos de Funcionamento Período Diurno e Noturno. 2.1.6. Regime de Matrícula Regime seriado semestral. 2.1.7 Carga Horária Total do Curso Tipo de Disciplina CH CH Hora/Aula Hora/Relógio 2560 2133,33 Estágio Supervisionado 800 800 Práticas de Campo 1000 833,33 Atividades Complementares 150 150 Optativas 80 66,66 Conteúdo Curricular Total do Curso 4510 2.1.8 Necessidade Social para Oferta do Curso O grande crescimento da Zona Leste de São Paulo ocorrido nas duas últimas décadas contribuiu para um aumento das necessidades sociais da região, que exige um número crescente de profissionais de nível superior bem formados. Por outro lado, não há dúvida de que o sistema de educação superior no Brasil apresenta sérios problemas de qualidade profissional. A demanda social por educação deve ser claramente distinguida da demanda social por conhecimentos técnicos que os educados eventualmente possuem. Quando um jovem busca a universidade, ou quando uma família investe na educação de seus filhos, ela está tratando de dar a ele um conjunto de conhecimentos e credenciais que o caracterizem como uma pessoa educada, a qual está associada uma expectativa de prestígio social, reconhecimento e renda. Dessa forma, as Faculdades Integradas Paulista - FIP, ao ofertar o Curso de Bacharelado em Enfermagem, pretendem contribuir para essa realização. 10 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 2.1.9 Justificativa para Oferta do Curso As intensas mudanças no perfil epidemiológico têm sido alvo de acirradas discussões em âmbito nacional e internacional, em decorrência das necessidades de melhoria da qualidade no processo saúde-doença, preservação da saúde e qualidade de vida desde o nascimento até a morte no contexto local até mundial. Nessa perspectiva, as Faculdades Integradas Paulista pretendem, com seu Curso de Bacharelado em Enfermagem, contribuir para dinamizar a oferta de profissionais de qualidade para atuarem no mercado municipal,estadual e federal. O crescimento da demanda mercadológica passa a exigir, também, que o Bacharel em Enfermagem seja capaz de ter iniciativas próprias e ser empreendedor. Nessas condições, deverá desempenhar o papel clássico de pesquisador e estar preparado a desempenhar bem em novos nichos e novas alternativas de mercado, como é o caso das oportunidades hoje oferecidas ao profissional dessa área. O crescimento verificado em São Paulo, nos últimos anos, oferece ao Bacharel em Enfermagem possibilidades de trabalhar tanto em órgãos governamentais como em instituições privadas, bem como em organizações não governamentais e atividades de consultoria. 2.3 Políticas Institucionais O PPI das Faculdades Integradas Paulista está pautado nos principais pilares da educação superior: Política de Responsabilidade Social; Política de Ensino; Política de Pesquisa; Política de Extensão; Política de Gestão Acadêmica. 11 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 2.3.1. Política de Responsabilidade Social As Faculdades Integradas Paulista possuem políticas que estabelecem o compromisso com a responsabilidade social no desenvolvimento das suas atividades. Neste sentido, verifica-se a preocupação quanto à qualidade da formação de seus alunos e dos serviços prestados; a permanente promoção de valores éticos; a realização de programas de incentivo à comunidade acadêmica; o estabelecimento de parcerias com ONGs e instituições públicas. 2.3.2. Política de Ensino A política das Faculdades Integradas Paulista para o ensino é voltada para a integração do ensino com a pesquisa e a extensão e, objetiva a formação integral do ser humano. O ensino, nessa perspectiva, fundamenta-se numa concepção de educação que prepara o aluno para o mercado de trabalho, mas que também o capacita para o exercício pleno da cidadania, despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir corretamente. 2.3.3. Política de Pesquisa A pesquisa desempenha papel fundamental na consolidação das Faculdades Integradas Paulista como espaço para a produção e disseminação do conhecimento. Elemento indissociável do ensino e da extensão, a pesquisa constitui-se como um trabalho investigativo e criativo, representando um avanço em relação ao esforço coletivo já empreendido por cientistas das diversas áreas de conhecimento onde é realizada. 2.3.4. Política de Extensão As Faculdades Integradas Paulista busca por meio de contatos com a comunidade local e regional, o conhecimento necessário para a avaliação institucional e para o ajustamento contínuo das programações de ensino e pesquisa às reais necessidades dos públicos com os quais a Instituição interage. 2.3.5. Políticas de Gestão Acadêmica O modelo desenhado para a gestão acadêmica das Faculdades Integradas Paulista dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração, agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação de medidas adequadas. 12 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 2.3.6. Políticas Afirmativas de Inclusão Social das Faculdades Integradas Paulista A proposta de inclusão social que as Faculdades Integradas Paulista entendem ser de sua responsabilidade funda-se, prioritariamente, na maior democratização do acesso dos segmentos menos favorecidos da sociedade a seus Cursos. Com a finalidade de programar uma política institucional de inclusão social, as Faculdades Integradas Paulista definiu como objetivos: Ampliar as probabilidades de acesso dos estudantes negros, afrodescendentes e indígenas; Atuar positivamente na superação das barreiras educacionais que dificultam esse acesso; Apoiar, com ações específicas, a permanência dos alunos no curso superior. As Faculdades Integradas Paulista contribuem ainda para reduzir as desigualdades sociais, mediante o oferecimento de bolsas de estudos para estudantes que apresentem hipossuficiência econômica. A Instituição está credenciada junto ao Ministério da Educação para participar do Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES e já aderiu ao Programa Universidade para Todos – ProUni. Além disso, a Instituição participa do Programa Jovem Acolhedor e do Programa Bolsa-Escola da Família, ambos do Governo do Estado de São Paulo. Há também convênios com empresas da região para a concessão de descontos de 5% a 20% nas mensalidades, dependendo do número de alunos que se matricularem. A Instituição oferece também o Desconto Irmão e o Desconto Rede. 13 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 Implementação das Políticas Institucionais Constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, no Âmbito do Curso As políticas institucionais do curso são implementadas conforme metas constantes no PDI, com revisões de planejamento semestral realizado pela Coordenação de Curso e seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), submetida à Diretoria Geral e posteriormente submetida à aprovação do Conselho Superior de Gestão. As atividades que caracterizam ações de responsabilidade social, ensino e pesquisas são conduzidas pela Coordenação com maior dedicação, pois a essência do projeto pedagógico e técnico do curso visa a formação global e crítica dos envolvidos nesse processo, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, formação profissional e pleno desenvolvimento pessoal. Com esse foco de atuação e no compromisso da Instituição com a comunidade acadêmica em favorecer o acesso à Educação em todos os níveis, as políticas institucionais constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e Projeto Pedagógico Institucional PPI, são implementadas com o objetivo pleno de "garantir um Ensino Superior de qualidade para a Vida". 3.2 Atuação do Coordenador de Curso 3.2.1 Atribuição do Coordenador de Curso I - supervisionar, acompanhar, avaliar e controlar todas as funções do curso, mantendo a integração dos professores e programas de ensino, pesquisa e extensão e reportando-se ao Diretor Geral; II - zelar pela qualidade das funções executadas pelo curso, pelo processo de avaliação permanente e responder pelas avaliações externas, para e de reconhecimento ou renovação de reconhecimento; III - encaminhar ao Diretor Geral propostas de atualização e aquisição de material bibliográfico e de apoio didático-pedagógico; IV - propor ao colegiado de curso medidas para aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; V - elaborar o relatório semestral ou anual sobre as atividades do curso; VI - dar parecer sobre os processos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, regimes excepcional e/ou afins e sobre representações e expedientes que lhe forem encaminhados; VII – recrutar e selecionar novos professores para as disciplinas e atividades do curso, emitindo parecer para a qualificação e idoneidade dos mesmos e fazer a indicação à Diretoria Geral; VIII – zelar pela conservação e guarda do material ou equipamento postos à disposição do curso; 14 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA IV - convocar, representar e presidir o Colegiado de Curso; X – manter o Colegiado de Curso informado sobre as condições de oferta do curso e seu funcionamento; XI – encaminhar ao Colegiado de Curso matéria e expediente que devem ser apreciados por ele; XII – acompanhar, avaliar e controlar a produtividade dos professores, bem como o cumprimento das cargas horárias das disciplinas ministradas, adotando providência para reposição de aulas, ouvida a Diretoria Geral; XIII – delegar competência; XIV – adotar, em casos de urgência, providências indispensáveis no âmbito do Colegiado de Curso, ad referendum; XV – manter a Diretoria Geral informada sobre suas atividades e funcionamento do curso, fornecendo subsídios para o processo geral de tomada de decisões, planejamento, organização, supervisão, fiscalização e avaliação das atividades institucionais das Faculdades Integradas Paulista; XVI – planejar, organizar, supervisionar, executar, fiscalizar e avaliar eventos, ações curriculares e extracurriculares, excursões, visitas, feiras, semanas culturais, seminários, palestras e similares, destinados à diversificação metodológica do curso e aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; XVII – representar a Coordenadoria de Curso junto aos dirigentes e órgãos das Faculdades Integradas Paulista ou a pessoas ou órgãos externos, no âmbito de suas atribuições; XVIII – distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão a professores do seu curso, respeitadas a aderência de sua formação com a área abrangida pelos referidos encargos; XIX – exercer outras atribuições, no âmbito de competência da Coordenadoria do curso, previstas neste Regimento, no seu Regulamento ou na legislação em vigor; e XX – cumprir e fazer cumprir o presente Regimento, o Regulamento da Coordenadoria, o Estatuto da Entidade Mantenedora, os atos emanados dos colegiados internos, bem como a legislação em vigor. 3.3 Formação do Coordenador Coordenadora: Profª Esp.Débora Regina Boccato Luisi Titulação: Especialista e Gerontologia (Centro Universitário São Camilo-2007) Graduação: Bacharel em Enfermagem (Faculdade São José-1988) 15 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3.3.1 Experiência do coordenador do curso (acadêmica e profissional) FICHA DE CADASTRO – PERÍODO CORRENTE (PC) : 2012/1 Nome: Débora Regina Boccato Luisi Data admissão na IES: 02/04/2012 E-mail: CPF: 034.516.938-79 RG: [email protected] 4 [email protected] Logradouro: Rua Campo Largo Número: 675 Telefones: (11) 9973-6029 CEP: 03186-010 (11) 2965-2154 Bairro: Mooca Município: São Paulo UF: SP Regime de trabalho na IES: parcial Horas semanais de trabalho na IES: 20h Tempo de magistério superior: 24 anos Tempo de exercício no magistério superior na própria IES: 3 anos e4 meses Tempo de magistério no ensino fundamental e médio: 3 anos Tempo de exercício profissional fora do magistério: 11 anos Tempo de exercício de docência no curso: 3 anos e4 meses Horas semanais em orientação didática de alunos no PC: Horas semanais em orientação de alunos em estágio supervisionado no PC: Horas semanais em orientação de alunos em TCC no PC Horas semanais em orientação de alunos de iniciação científica no PC: Horas semanais em orientação de monitoria no PC: Horas semanais em orientação de alunos em atividades de extensão no PC: Horas semanais em outros tipos de orientação (tutoria, etc.) Horas semanais na pós graduação no PC: Horas semanais em atividades de pesquisa ou outras ativ. de prod. do conhecimento: Horas semanais em atividades de extensão no PC: Horas semanais em orientação de alunos em práticas profissionais: Horas semanais em outros cursos da IES: Horas semanais em outras atividades não relacionadas: 10 Número de alunos orientados em estágio supervisionado no PC: Número de alunos orientados em TCC no PC: Número de alunos orientados em atividades e prática profissional no PC: PUBLICAÇÕES (Quantidade) Artigos publicados em periódicos científicos na área: Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas: Livros ou capítulos de livros publicados na área: 16 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Livros ou capítulos de livros publicados: em outras áreas: Trabalhos publicados em anais (completos) Trabalhos publicados em anais (resumos) Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados PRODUÇÕES (Quantidade) Últimos 3 anos Propriedade intelectual depositada: Propriedade intelectual registrada: Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais: Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não: TITULAÇÃO GRADUAÇÃO Curso IES que conferiu o título Sigla da IES Início e Término Enfermagem Bacharel Faculdade São José 1984 1988 ESPECIALIZAÇÃO Curso IES que conferiu o título Sigla da IES Início e Término Gerontologia (Lato Sensu – 360 h) Centro Universitário São Camilo CUSC 2005 2007 MESTRADO Área Ciências do Envelhecimento IES Sigla da IES Início e Término Universidade São Judas Tadeu USJT Março/2012 abril/2014 MESTRADO Área ( ) em andamento ( ) em andamento Recomendado pela Capes: ( X ) sim ( ) não (X) interrompido Recomendado pela Capes: ( X ) sim ( ) não IES que conferiu o título Sigla da IES Início e Término ( ) em andamento DOUTORADO Área IES que conferiu o título Sigla da IES: Início e Término: DISCIPLINAS NA IES: Nome da Disciplina: C.H. Identificação Número de C.H. semanal 17 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Prátic FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA semanal da disciplina da turma e CURSO alunos Aspectos fundamentais da 4 Enfermagem assistência de enfermagem I Aspectos fundamentais da 4 Enfermagem assistência de enfermagem IV Carga horária - TOTAL SEMANAL do professor em sala de aula: 8 do docente na turma 4 a? Sim – Não Sim 4 Sim 3.3.2 Efetiva Dedicação - Regime de Trabalho do Coordenador de Curso 20 horas semanais 3.4 Objetivo do Curso O objetivo do Curso de Bacharelado em Enfermagem é preparar profissionais competentes e conscientes, capazes de atuar de modo eficiente em atividades de atenção à saúde, tomada de decisões, comunicação, liderança administração e gerenciamento ,educação permanente e atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e , mantendo uma postura ética, humanística e de rigor científico. 3.4.1 Objetivos Específicos O Curso de Bacharelado em Enfermagem deverá contribuir para que o aluno possa: incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicarse, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; 18 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem; assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem; atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde,com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; compatibilizar as características profissionais dos agentes da equip e de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética,com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional; respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; 19 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde; participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde; assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; e reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde. 3.5 Perfil do Egresso O Curso de Bacharelado em Enfermagem está formulado de modo a promover um perfil profissional que abranja uma formação crítico-generalista, considerada indispensável para a compreensão da realidade contemporânea e para sua transformação. O egresso deve ter formação técnico-científica, que reflita em competência para atuar socialmente, tanto em processos de conscientização como na pesquisa pura e aplicada, visando a saúde local e mundial; formação filosófica, ética e humanística, que permita a compreensão do mundo e a atuação nele; formação teórica, que habilite à reflexão crítica sobre a prática; formação prática, que possibilite o exercício profissional competente e criativo; e, finalmente, formação profissional, que possibilite uma atuação responsável e comprometida. Pretende-se formar um profissional competente para promover ações transformadoras na sociedade, conscientes da necessidade de constante atualização, em função das crescentes mudanças tecnológicas, sociais, econômicas e culturais; ser capaz de pesquisar, produzir conhecimento e desenvolver habilidades, norteados por princípios éticos e rigor científico; saber pensar e refletir sobre a prática em razão da teoria; saber intervir, mudar, melhorar e transformar suas ações para seu aprimoramento; saber estabelecer relacionamentos humanos com seus pares para uma convivência pautada na ética e no compromisso profissionais. O perfil do profissional Bacharel em Enfermagem resulta de norteamentos inerentes ao exercício da pesquisa pura e aplicada, bem como de outras habilidades advindas do conhecimento elaborado no percurso da formação acadêmica. Tais norteamentos direcionam para um perfil que articula os seguintes eixos: competência teórico-prática, ética e científica, nas ações ligadas à pesquisa e outras áreas correlatas. 3.5.1 Competências e Habilidades A premissa básica do Curso de Bacharelado em Enfermagem é a promoção da responsabilidade sociocultural/ socioambiental e apresenta as seguintes competências e habilidades para a preparação e o desenvolvimento do profissional. Competências para 20 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade, aplicando o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos conhecimentos, que se ajustem à dinâmica do processo de uma sociedade em constante transformação; desempenhar papéis diferenciados, ora como gestor, assessor,cuidador e consultor, ora como formulador de políticas, planejador e coordenador de programas, identificando necessidades individuais e coletivas, em âmbitos local, regional e nacional; desenvolver atividades profissionais em diferentes níveis; apropriar-se de forma analítica e crítica, dos diversos conceitos aprendidos nas teorias, desenvolvendo e ampliando a pesquisa e a reflexão neste campo e seu impacto diante dos diversos contextos sociais econômicos e ambientais, atuando, assim, em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das ciências biológicas; promover a harmonização da teoria com a prática, a partir dos conteúdos da formação, integrando-os e articulando-os interdisciplinarmente. apropriar-se de forma analítica e crítica, dos diversos conceitos aprendidos nas teorias, desenvolvendo e ampliando a pesquisa e a reflexão; analisar os impactos diante dos diversos contextos sociais econômicos e ambientais, atuando em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das ciências biológicas. Habilidades de comunicação, criatividade e reflexão na produção do conhecimento com significado e finalidade científica e social; domínio de conteúdos e métodos para o completo e correto exercício da profissão; comunicação verbal e escrita fluentes e adequada ao desempenho profissional; utilização de informações e de novas tecnologias, como instrumentos de apoio aos processos de ensino-aprendizagem; desenvolvimento de trabalhos e atividades em equipe, atuando colaborativamente no planejamento e execução de projetos; observação da realidade brasileira para a proposição de mudanças e participação nas intervenções. 3.5.2 Aderência com o Desenvolvimento Sustentável Mercado de Trabalho 21 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA O perfil do profissional a ser Bacharel em Enfermagem resulta de norteamentos inerentes ao exercício da pesquisa, bem como de outras habilidades advindas do conhecimento elaborado no percurso da formação acadêmica. Tais norteamentos direcionam para um perfil que permite desenvolver ações estratégicas para o diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomadas de decisões; gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de suas formação e, utilizar o conhecimento acumulado, socialmente, na produção de novos conhecimentos utilizá-lo de forma crítica e com critérios de relevância social e científica. 3.5.3 Coerência entre Justificativa e Objetivos do Curso com a Realidade Socioeconômica Local e Regional O desenvolvimento econômico da região leste da cidade de São Paulo faz com que o município torne-se, cada vez mais, um dos líderes em crescimento de demanda por profissionais de todas as áreas. Neste sentido, as Faculdades Integradas Paulista, buscando contribuir para o desenvolvimento regional, verificou a necessidade de uma melhor formação para os egressos do Ensino Médio e, concebeu o seu Curso de Bacharelado em Enfermagem. Os profissionais oriundos deste curso irão atuar nas instituições públicas e privadas, com o objetivo de colaborar para melhoria da qualidade da saúde em todos os contextos, social, político, econômico, em ambientes naturais e antropizados. 3.6 Conteúdos Curriculares A linha mestra que as Faculdades Integradas Paulista adotam para o projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas é o processo de formação profissional, em diferentes níveis de complexidade, observando um encadeamento lógico, para atingir os objetivos de aprendizagem de forma progressiva. A cada semestre, é apresentada uma concepção cada vez mais ampla e aprofundada do contexto científico, tecnológico e organizacional. O 1º ao 4º períodos transitam pelos conhecimentos capazes de desenvolver habilidades básicas e fundamentais que permitam aplicações científico-tecnológicas, bem como o respeito à ética e filosofia das organizações. O 4º e 9º períodos permeiam pelos conhecimentos capazes de desenvolver habilidades para promover ações que auxiliem e valorizem as organizações, agregando tecnologia, ciência e metodologia com maior grau de complexidade. O 9º ao 10º períodos perpassam pelos conhecimentos capazes de desenvolver habilidades específicas do teórico para a pratica pura e aplicada, encerrando o crescendum dessa formação. O Curso dimensiona-se pelos aspectos técnico-científicos, sem desvincular-se da influência sociológica, antropológica, econômica e política, inserida no cenário mundial, nacional e local da atualidade. Para o cumprimento desta proposta, são utilizados os seguintes mecanismos: 22 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Estrutura flexível de cursos e programas; Metodologia didática atualizada; Professores mestres e doutores com especificidade de habilitação; Espaço físico adequado; Aulas dinâmicas e participativas; Visão interdisciplinar e multidisciplinar dos conteúdos apresentados; Laboratórios específicos; Estágio supervisionado; Atividades acadêmico-científico-culturais; Programas de iniciação científica; Participação em projetos vinculados a instituições de fomento; Cursos extracurriculares, palestras, semanas de estudos e visitas técnicas. A matriz curricular modular do Curso de Bacharelado em Enfermagem foi elaborada considerando a necessidade de uma formação teórico-prática completa que permita ao egresso o desenvolvimento de competências e habilidades que permitam a atuação na efetiva área e em seus diversos segmentos. As práticas curriculares tratam, pois, de uma atividade que se constrói no âmbito do ensino e que deverá ser tão flexível e interdisciplinar quanto a outros esquemas de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes das vertentes acadêmica, científica e profissional. O Curso confere situações concretas vinculadas à prática profissional dos graduandos visando ao desempenho técnico, humano e político. Subsidiada por atualizadas fundamentações teóricas de ensino e aprendizagem, para a formação de um profissional competente nos atributos de sua profissão, a Instituição detém uma metodologia de ensino, cuja prática associa-se aos conceitos teóricos, numa simbiose que extrapola os antigos conceitos desarticulados da prática versus teoria em momentos sucessivos. As atividades de prática profissional estão asseguradas em todos os Cursos. Entre os meios de operacionalizar a prática destacam-se: programas de ensino, sustentados em concepções pedagógicas críticoreflexivas, com orientação teórico-metodológica que articule ensino e trabalho, integração teoria e prática, adotando princípios de educação adequados ao "ser trabalhador" como "ser aprendiz". 23 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3.7 Matriz Curricular DISCIPLINAS CH Teórica CH Práticas ANATOMIA HUMANA I 80 40 CITOLOGIA E HISTOLOGIA 60 20 ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I 40 40 CIÊNCIAS SOCIAIS/ AFRODESCEDENTES APLICADAS À SAÚDE E FILOSOFIA APLICADA Á ENFERMAGEM 40 POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE 40 1º MÓDULO EXERCÍCIO ENFERMAGEM PROFISSIONAL DA PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE 2º MÓDULO ANATOMIA II FISIOLOGIA MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA SEMIOLOGIA I ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II BASES DA SAÚDE COLETIVA 40 40 CH Teórica CH Práticas 40 40 40 40 20 20 40 40 20 20 40 40 BIOQUÍMICA 3º MÓDULO EMBRIOLOGIAE GENÉTICA CH TEÓRICA CH Práticas 80 24 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E TERAPÊUTICO SEMIOLOGIA II ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM III PATOLOGIA HUMANA 40 40 40 40 40 40 40 40 PARASITOLOGIA 4º MÓDULO CH TEÓRICO CH Práticas EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 80 EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM NEONATOLOGIA 40 40 40 40 40 40 FARMACOLOGIA ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM IV NUTRIÇÃO E DIETÉTICA EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM 5º MÓDULO 40 40 CH TEÓRICA BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA 40 ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DO IDOSO 40 80 ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER 80 40 ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER BIOSSEGURANÇA APLICADA À ENFERMAGEM CH Práticas 80 40 25 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 6º MÓDULO ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM À SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA À ENFERMAGEM À GESTANTE E PUÉRPERA CH TEÓRICA CH Práticas 80 80 EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM ADULTO 80 ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA 80 26 26 100 horas SAÚDE MENTAL GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM 7º MÓDULO CH CH TEÓRICA Práticas 80 ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM ADULTO ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E RPA 40 ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E RPA 80 ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL 80 ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA 40 GERENCIAMENTODOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM EM REDE BÁSICA DE SAÚDE 80 8º MÓDULO CH CH TEÓRICA Práticas 80 ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRURGICA ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 80 26 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 40 ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTES CRÍTICOS E SEMICRÍTICOS 40 40 ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM PRÉHOSPITALARE HOMECARE 40 40 PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA I 40 9º MÓDULO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HOSPITALAR I 200 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA I 200 PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA II 40 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I(TCC) 40 10ºMÓDULO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HOSPITALAR II 200 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA II 200 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO TRABALHADOR 40 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC) 80 TOTAL DE HORAS PARA O BACHARELADO Tipo de Disciplina Conteúdo Curricular CH CH Hora/Au la Hora/Relógio 2560 2133,33 27 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Estágio Supervisionado 800 800 Práticas de Campo 1000 833,33 Atividades Complementares 150 150 Total do Curso 4510 EMENTÁRIO 1º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA I C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências. EMENTA: Compõe o estudo anatômico iniciando com Planos e eixos, princípios de construção do corpo humano, osteologia, articulações ou junturas. Sistema muscular e sistema circulatório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 30 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 763 p. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 220 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 840p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 640p. ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia Humana. 80ed. São Paulo: Edipro, 2003. 208p. CÓDIGO DISCIPLINA CITOLOGIA E HISTOLOGIA C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Possibilitar a compreensão das células e a histologia dos sistemas em seus aspectos morfológicos e funcionais, levando o aluno a buscar uma visão inter-relacionada 28 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA dos diferentes processos estruturais do corpo humano. EMENTA: Introdução ao estudo da citologia e histologia, organização estrutural das células de seus componentes e suas funções. Estudo dos sistemas esquelético (ossos, articulações e músculos), cardiovascular, respiratório, digestório, geniturinário e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Editora Guanabara Koogan - Rio de Janeiro. 2005. ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª Ed. Guanabara Koogan - Rio de Janeiro. 2001. ALBERTS B., BRAY D., JOHNSON A., LEWIS J., RAFF M., ROBERTS K., WALTER P. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. Artmed – Porto Alegre.2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTS B. et. al. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª Ed. Artmed – Porto Alegre. 2006. POLLARD T.D & ERNSHAW W.C., Biologia Celular. 1ª Ed. Elsevier – Rio de Janeiro. 2006. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I 4 80 OBJETIVOS: Apresentar ao acadêmico os conceitos básicos para o cuidar em enfermagem no atendimento nas Necessidades Humanas Básica (NHB), desenvolvendo capacidade para utilizar os instrumentos que possibilitam a assistência desse cuidar. EMENTA: Estudo das necessidades de saúde do ser humano, técnicas básicas de enfermagem. Necessidades básicas dos cuidados tanto no campo de estágio clinico hospitalar bem como nas unidades básicas da saúde. Introdução aos fundamentos de enfermagem. Assistência de enfermagem em relação à higiene, conforto e exercício. Assistência de enfermagem em relação à terapêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo: Atheneu, 2005. PERRY, P. Fundamentos de Enfermagem. 5ª edição, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIOVANI, a.m.m. Cálculo e Administração de Medicamentos. 10ª edição revisada e ampliada, 2002. 29 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA GIOVANI, A.M.M. Enfermagem: Vamos calcular juntos? Caderno de Exercícios Cálculos. 2004. KAWAMOTO, E.E., FORTES, J.I. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2001. NETINA, S.M. Prática de Enfermagem. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003. SWEARINGEN, P.L.; HOWARD, C.A. Atlas Fotográfico de Procedimento de Enfermagem.3ª edição. Editora: Artmed, 2001. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADS À SAÚDEEFILOSOFIA APLICADA Á ENFERMAGEM 2 40 OBJETIVOS: A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico das Ciências Sociais, capacitando-o a compreender a realidade cultural e a organização da sociedade. Para isso é necessário, sobretudo, que conheça o conceito de sociedade, cultura, a forma como nos penetram diversos tipos de estruturas sociais e seus reflexos sobre a formação psicossocial coletiva e individual. Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma visão História da filosofia ocidental. Aspectos fisiológicos gerais e específicos do desenvolvimento da profissão em um contexto histórico. Fundamentação básica para a sua formação profissional, garantindo-se uma base técnico-filosófica-política indispensável ao exercício da enfermagem. EMENTA: Conceitos básicos da teoria antropológica, diversidade e relativismo cultural, fundamento simbólico da vida social, saúde e sociedade, formação da sociedade capitalista e saúde /doença e desenvolvimento social/econômico. Evolução da história da enfermagem no contexto social. Surgimento da filosofia, tipos de saberes (sensos comuns, míticos, religiosos, cientificam e filosófico). O saber filosófico, formação da consciência crítica. A linguagem em suas correlações entre conteúdo e expressão. Construção da percepção argumentativa no texto (elementos lógicos). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHARON, Joel M. Sociologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva 1999. 237 p. DIAS, Reinaldo. - Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 338 p. FORACCHI, Marialice, MARTINS, José de S. – Sociologia e Sociedade. 21ªTiragem. Rio de Janeiro: LTD, 2000. 365 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Alberto C. – A cabeça do brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2007. 30 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA IANNI, Octavio. – Teorias da globalização. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. TONNI, Octavio. A sociedade global. 6. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. KOWARICK, Lucio. A espoliação urbana. 2. ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. MENDONÇA, Sonia. – A industrialização brasileira. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. MYERS, D.G. – Psicóloga social. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000. 422 p. SENNET, R. – a corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1999. 204 p. SCHNITMAN, D. F. (org.) .Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 294 p. SOUZA, Herbert de. – Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 1994. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. de. – Problemas atuais de bioética. 5ed. São Paulo: Loyola, 2000. CÓDIGO DISCIPLINA POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: A disciplina aborda os conhecimentos necessários em Saúde Pública, Políticas e Programas de Saúde, ações de Enfermagem contextualizada nos três níveis de atenção e na vigilância em saúde, bem como os requisitos necessários para o Enfermeiro desenvolver com excelência suas atividades em programas de saúde pública. EMENTA: Estudo da evolução histórica das políticas de saúde. O Sistema. Único de Saúde, Saúde Coletiva e seus determinantes coletivos. Saúde da população. Ações de enfermagem em programas de Saúde Pública. Integração dos conhecimentos em saúde da família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. KAWAMOTO, E.et.al. Enfermagem Comunitária. 2. ed. Atualizada. São Paulo: EPU, 2009. SILVA, M. G. C. Saúde Pública: Auto Avaliação e Revisão. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. DUNCAN, B. B; SCHMIDT, M. I; GIVOLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 31 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, L. O. M. Saúde e o dilema da intersetoralidade. São Paulo: Hucitec, 2006. BORGES, A. L. V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica. Barueri, SP: Manole, 2009. CAMPOS, G. W. S. (org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo-Rio de Janeiro: HucitecFiocruz, 2006. LUZ, M. T. Novos saberes e prática em saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2005. SAVIANI, D. Política e educação no Brasil. São Paulo: EAA, 2002. SILVA JUNIOR, A. G. Modelos Tecno Assistenciais em saúde – o debate no campo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998. VASCONCELOS, E. M. (org.). A saúde nas palavras e nos gestos: reflexão da rede educação popular e saúde. São Paulo: Hucitec, 2001. WALTER, R.; et. Al. Saúde coletiva. Curitiba: Século XXI, São Paulo: Hucitec 2002. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMAN AL C/H ANUAL EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM 2 40 OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética e atividade em enfermagem, fundamentadas na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Discute, sob a luz dos princípios éticos universais e do código de ética dos profissionais de enfermagem, a prática da enfermagem e seus principais problemas éticos e legais. O exercício da enfermagem como balizador no perfil do profissional enfermeiro EMENTA: Fundamentos da ontologia. Início e a conservação da vida humana. Código de ética da enfermagem. Reconhecer que o ser humano é um todo. Ética e responsabilidade profissional no exercício da enfermagem. No âmbito da assistência, gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o indivíduo, família e comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Código De Processo Civil. Lei N., CESPEDES, Lívia, WINDT, Márcia Vaz Dos Santos. Código de processo civil. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 1104p. BIZATTO, José Ildefonso. Eutanásia e responsabilidade médica. 2. ed. Leme : LED, 2000. 564p. BONFIM, Maria Eliza S. Bonfim, LIRA, Nazareth F. De. História da enfermagem e da legislação. Rio de Janeiro: Cultura médica, 1989. 68p. 32 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA CONCELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Documentos básicos de enfermagem: enfermeiros, técnicos e auxiliares. São Paulo: Escrituras, 2001. 363p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL, Ministério Da Saúde. Secretaria Executiva. Legislação em saúde mental 19992001. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 109p. PINTO, Antônio Luiz De Toledo; et. al. Consolidação das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 1167p RAZZO, Fabiana Cristina. Eutanásia (N/E). Marília: Unimar, 2002. 41p. SALIBA, Sofia C. Reis, SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2002. 454p. CÓDIGO DISCIPLINA PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE C/H SEMAN AL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Conhecimentos gerais de Psicologia. Estudos dos fenômenos psíquicos (mentais e comportamentais). Conhecimento em psicologia aplicada à área da saúde. EMENTA A Psicologia como instrumento no desenvolvimento das atividades do profissional da saúde. . Principais abordagens teóricas. Sensação e Percepção: Natureza, fundamentos, organização, desenvolvimento e influências. Memória: MCP E MLP, natureza, medidas, tipos, Investigações importantes. Inteligência: Definição, medidas, tipos, investigações importantes. Motivação e comportamento para a Realização. Auto eficácia. Emoção e vida afetiva. Estresse e Síndrome de Burnout. Personalidade, principais teorias e seus Teóricos. Saúde e doença. Comportamento Anormal e CID10 - distúrbios, fobias, pânico. Relação interpessoal com o Cliente/terapeuta. Papel do Profissional da saúde. Importância da profissão BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, T. C. P. Psicologia Hospitalar. São Paulo: EPU, 1995. CAMON, V. A. A. E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMON, V, A. A. (organizador) et al. A Psicologia no Hospital. São Paulo: Traço, 1988. BOEMER, M. R. A morte e o morrer. São Paulo, Cortez, 1986 33 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA . BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias. São Paulo: Ed. Saraiva 1993. 2º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ANATOMIA II C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências. EMENTA: Compõe o estudo anatômico do Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistema Urinário, Sistema Genital Masculino e Feminino, Sistema Nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 763 p. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 840p. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo : Atheneu, 2004.363p Bibliografia Complementar: NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 640p. ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia Humana. 80 ed. São Paulo: Edipro, 2003. 208p. DALLEY, Arthur F., MOORE, Keith L.O. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007.1101p. CÓDIGO DISCIPLINA FISIOLOGIA C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível molecular e celular, se estendendo aos diferentes sistemas corporais, enfatizando que esses sistemas operam de modo integrado, acompanhado pelo estudo anatômico dos sistemas. EMENTA: Introdução ao estudo da fisiologia, através dos conceitos básicos e fundamentais necessários à compreensão dos princípios de funcionamento do corpo 34 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA humano. Estudo da fisiologia celular do sistema esquelético (ossos, músculos), sistema circulatório, em seus aspectos fisiológicos ministrado de uma maneira sincronizada: resultando em um entendimento das relações indissociáveis entre a forma e a função. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase. Estudo da fisiologia em manutenção da hemostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e envelhecimento normal do organismo. Reações metabólicas, feedback corporal e alterações para manter a vida. Conceitos gerais de fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, nervoso e reprodutor (masculino e feminino). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2a ed 2004. GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. ,São Paulo: Elsevier. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada a Saúde, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. CÓDIGO DISCIPLINA MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA C/H C/H ANUAL SEMANAL 2 40 OBJETIVOS: Propiciar a aquisição de conhecimentos básicos sobre estrutura, fisiologia e genética dos microrganismos assim como o seu controle através de agentes físicos e químicos. Estudo do sistema imune natural e específico. Geração da resposta imune humoral e celular. Mecanismos efetores da resposta imune. Vacinas e soros. EMENTA: Estudo da estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais grupos de bactérias, vírus e fungos causadores de doenças no homem. Relação patógenohospedeiro. Epidemiologia. Controle dos microrganismos. Métodos de visualização de bactérias e fungos. Imunologia básica. Introdução ao sistema imune. Moléculas e tecidos envolvidos na resposta imune. O sistema linfoide. Imunidade inespecífica. Migração celular. Inflamação e complemento. Antígenos e anticorpos. Noções de imunidade especifica. Resposta de base celular e humoral. Soros e vacinas: resposta imune primária e secundaria. Hipersensibilidade e manifestações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MALE, D.; ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia, 6ª Edição, São Paulo: Manole, 2002, 500p. TRABULSI, L.R. Microbiologia. 4. ed. Rio De Janeiro: Atheneu, 2005. 718 P. ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia Celular E Molecular, 6ªedição, Elsevier, 2008, 576 P. COTRAN, R.S.; KUMAR, V. & COLLINS, P. ROBBINS; Bases Patológicas Das 35 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Doenças, 8. ed., Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HINRICHSEN, S.L. Doenças Infecciosas e Parasitárias, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 1098 P. VERONESI, R. & FOCACIA, R. Tratado de Infectologia, 2. ed. , Rio De Janeiro: Atheneu, 2002, 2769p. COURA, J.R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2., ed Guanabara Koogan, 2006. SIDRIM, J.J.C. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 388p. BLACK, J.G. Microbiologia Fundamentos e Perspectivas. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, 829p. LACAZ,C.S. Tratado de micologia medica, 9. Ed., São Paulo: Sarvier, 20022, 1104p. CÓDIGO DISCIPLINA SEMIOLOGIA I C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. .Humanização na assistência na realização do exame físico geral e específico do cliente a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, bem como a aplicação da metodologia do Processo de Enfermagem com vistas ao planejamento e execução dos cuidados de enfermagem. EMENTA: Conceitos básicos, concepções teóricas que fundamentam a enfermagem e a sistematização do seu processo de assistência. Resolução COFEN nº 358/2009. Reconhecimento e desenvolvimento da anamnese de enfermagem, biopsicossociais normais e anormais sobre pessoa, família e coletividade humana. Reconhecimento das necessidades básicas do ser humano, bem estar, prevenção e recuperação das doenças. Avaliação clínica da dor. Exame físico geral e sistêmico no histórico da enfermagem. Integração do exame físico com bases anatômicas e fisiológicas, reconhecimento teórico da propedêutica do exame físico geral e específicos dos sistemas. Padrões normais e anormais, reconhecimento das respostas orgânicas do processo saúde-doença. Bases teóricas de sinais vitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo: 36 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Atheneu, 2005.63p. NETINA, S.M. Prática de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003. NOGUEIRA, E. De A. Mega dicionário de termos técnicos e populares da saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: Nogueira Rio, 2007. KAWAMOTO, E.E., FORTES, J.I. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2001. SWEARINGEN, P.L.; HOWARD, C.A. Atlas Fotográfico de Procedimento de Enfermagem. 3ª edição. Editora Artmed, 2001. SETZ, Vanessa Grespan; D'INOCÊNCIO, Maria. Avaliação da qualidade dos registros de enfermagem no prontuário por meio da auditoria. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 22, n. 3 de Junho de 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103 21002009000300012&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 06 de outubro de 2009. CORBANI, Nilza Maria de Souza; BRETAS, Ana Cristina Passarela; MATHEUS, Maria Clara CASSULI. Humanização do cuidado de enfermagem: o que é isso?. Rev.bras. enferm., Brasília, v. 62, n. 3 de Junho de 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672009000300003&lng=en&nrm=iso>. acesso em 10 de outubro de 2009. CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H ANUAL SEMANAL ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II 2 40 OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B. EMENTA: Cuidado de enfermagem ao indivíduo no ciclo vital em situações que requerem intervenções de menor complexidade. O ser humano como ser biopsicossocial. Cuidados de enfermagem nas necessidades humanas básicas. Reconhecer o ser humano em sua individualidade. Assistência de enfermagem na oxigênoterapia. Conforto e segurança do paciente, sinais vitais e exame físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HORTA, wa. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2005. CASSIANI, S.H.B. Administração de Medicamentos. São Paulo: EPU, 2000. MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 37 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA GIOVANI, A.M.M. Enfermagem: vamos calcular juntos? Caderno de Exercícios Cálculos. 2004. KAWAMOTO, E.E., FORTES, J.I. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPU,1986. MAMEDE. M. V. ET AL. Técnicas em Enfermagem. 2ª edição. São Paulo: Sarvier, 1991. MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo: Atheneu, 1999. PERRY, P. Fundamentos de Enfermagem. 5ª edição, 2004. CÓDIGO DISCIPLINA BASES DA SAÚDE COLETIVA C/H C/H ANUAL SEMANAL 2 40 OBJETIVOS: Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do Enfermeiro. Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. EMENTA: Políticas de saúde do Brasil, saúde coletiva, abordagem à reestruturação da Atenção Básica. Introdução da estratégia de Saúde da Família. Ações coletivas em saúde. Integração com os outros níveis de atenção, princípios de diretrizes, enfoque para o processo de transformação do paciente passivo em cliente ativo. Corresponsabilização do seu processo saúde-doença. Inserção de patologias prioritárias agregadas aos programas de intervenção. Patologias prioritárias, prevalentes no atendimento em ESF. Programa SUS hipertensão arterial, sistêmica, diabetes melittus, tuberculose, hanseníase, DST/AIDS, dengue. : Avaliar e sistematizar o calendário vacinal básico. Vacinas no controle das doenças imunopreviniveis. Processo saúde-doença. Desempenho das atividades profissionais junto a indivíduos e grupos sociais, em nível de proteção, prevenção. Manutenção e recuperação da saúde. Saúde do trabalhador. Legislação em saúde do trabalhador. Prevenção dos agravos relacionados a saúde do trabalhador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa Nacional de Vacinação: doenças imunopreveníveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. COHN. A; ELIAS, P.E. A saúde na providência social e na segurança social: antigos estigmas e novos desafios. In: Saúde no Brasil – Políticas e Organizações de Serviços. São Paulo: Cortez e CEDEC, 1996, P. 11-28. ERMEL, Regina Célia. O processo de trabalho das enfermeiras nas equipes de saúde da família no município de Marília – SP. São Paulo: USP, 2002. 38 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FILHO, B. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Ática, 1998. MENDES, E. V. Distrito Sanitário: o processo social de uma mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo: HUCITEC, 1995. 39 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA CÓDIGO DISCIPLINA BIOQUÍMICA C/H C/H ANUAL SEMANAL 2 40 OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno recursos e técnicas para o entendimento integrado dos estudos de bioquímica geral, destacando seus princípios básicos e sua importância no cotidiano, além de demonstrar classificações, princípios, e generalizações envolvidas no estudo da bioquímica. EMENTA: Bioquímica de carboidratos, lipídios e proteínas. Importância química e biológica dos carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas e hormônios. Biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Sistema tampão. Aminoácidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAYNES, J., DOMINICZAC, M.H. Bioquímica médica. 1. Ed. São Paulo: Manole,2000. 566p. BERG, J.M., TYMOCZKO, J.L. Bioquímica. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1059p. LEHNINGER, Albert L., NELSON, David L., COX, Michel M. Princípios de Bioquímica. 2. Ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 839p. MARZZOCO, A., TORRES, B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. 386p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.533p. DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 6. Ed. São Paulo: Blucher, 2007. 1186p. PRATT, C. W., VOET; Fundamentos de bioquímica.1.ed. Porto Alegre : Artmed, 2002. 931p. ROSKOSKI, R. et AL. Bioquímica. 7. Ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 513p. STRYER, L. Bioquímica. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000p 40 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3° SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA EMBRIOLOGIAE GENÉTICA C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: Estimular os alunos do curso de Enfermagem a compreender os processos tridimensionais e contínuos que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário. Conhecimentos em genética. Estudos das bases moleculares da hereditariedade. Genes, cromossomas e alterações. EMENTA: Embriologia geral, introdução à embriologia. Fecundação implantação, gratulação, neurulação, dobramentos, fechamento do corpo do embrião, anexos fetais, período fetal e malformações congênitas. Ciclos reprodutivos do homem e da mulher. Desenvolvimento do embrião, do teto. Dos anexos embrionários e da placenta. A estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a estrutura celular procariótica e eucariótica; - reconhece e discrimina as características morfológicas e funções das organelas celulares; - identifica as características morfológicas e funcionais do núcleo celular na interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura molecular dos ácidos nucléicos; - compreender o mecanismo de replicação do DNA, transcrição e síntese proteica; - caracterizar e diferenciar mitose e meiose. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNQUEIRA L. C.; CARNEIRO J. Histologia Básica. 11. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOORE K. L.; PERSAUD T. V. N. Embriologia Clínica. 7. Ed ., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARTNER L.P.; HIATT J.L. Atlas Colorido de Histologia. 4ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HIATT J. L.; GARTNER L. P. Tratado de Histologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. CÓDIGO DISCIPLINA RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E TERAPÊUTICO C/H C/H ANUAL SEMANAL 2 40 OBJETIVOS: O aluno deverá saber tratar o paciente como um todo tanto na relação do binômio saúde e doença, como também a parte psicológica, interagindo com ele para que e ele se adeque ao meio que ele vive. EMENTA: A comunicação e o relacionamento terapêutico no cotidiano da área da saúde. Desenvolvimento do processo de auto expressão. Instrumentalidade no cotidiano profissional, compreensão do processo de comunicação nas relações interpessoais e transculturais. 41 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GATTÁS, M. L. B. Relacionamento interpessoal enfermeira-paciente. Rev. Paul. Enf., São Paulo, v. 4, n. 2, p. 12-18, 1984. KRON, T.; GRAY, A. Administração dos cuidados de enfermagem ao paciente – Colocando em ações as habilidades de liderança. Rio de Janeiro: Interlivros, 1994. BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES: RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem psiquiátrica, saúde mental: prevenção e intervenção. São Paulo: EPU, 1996. ROGERS, C.R. Grupos de encontro. São Paulo: Martins Fontes, 1978. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Editora Gente, 1996. STEFANELLI, M. C. Comunicação com paciente teoria e ensino. São Paulo: Robe editorial, 1993. TOWNSEND, M.C. Enfermagem Psiquiátrica: Conceitos de cuidados. 3. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. 2000. CÓDIGO DISCIPLINA SEMIOLOGIA II C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 3ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. EMENTA: Atitudes e habilidades fundamentais no contexto técnico cientifico. Cuidado de enfermagem com qualidade e sem danos ao paciente. Atendimento as necessidades do ser humano, promoção de saúde, prevenção e a recuperação de doenças. Interpretação e agrupamento dos dados coletados. Tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem (NANDA). Seleção das intervenções de acordo com a portaria do Conselho Federal de enfermagem 358/2009. Concepções teóricas de enfermagem e a legislação que fundamentam a sistematização da assistência. Processo de enfermagem a taxonomia NANDA II. Intervenções de enfermagem com auxílio da 42 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA classificação NIC. Prevenção e recuperação de estados de doença. Previsão e reavaliação dos cuidados de enfermagem prescritos através da taxonomia NOC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HORTA, W. ; Processo de enfermagem. 1. ed. .São Paulo : EPU, 2005. 99p. CASSIANI, S. H. De B. Administração de medicamentos. 1. ed. São Paulo : EPU,2000. 131p. MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3. ed.. São Paulo: Atheneu, 2007.245p. BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES: HIRNLE, Constance J., CRAVEN, Ruth. Fundamentos de enfermagem: saúde e função humanas. 4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1492p. PERRY, Anne Griffin, POTTER, Patrícia A. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2004. 1509p. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2007. 283p. NOGUEIRA, E. Mega dicionário de termos técnicos e populares da saúde. 1. ed. Rio de Janeiro : Nogueira Rio, 2007. SALOME, Geraldo Magela; ESPOSITO, Vitória Helena Cunha. Vivências de acadêmicos de enfermagem durante o cuidado prestado às pessoas com feridas. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 61, n. 6, dez. 2008 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672008000600005&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 05 fev. 2009. doi: 10.1590/S0034-71672008000600005 TANNI, Suzana Erico et al . Influência do sistema de fornecimento de oxigênio na qualidade de vida de pacientes com hipoxemia crônica. J. bras. pneumol., São Paulo,v. 33, n. 2, abr. 2007 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180637132007000200010&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 09 fev. 2009. doi: 10.1590/S1806-37232007000200010. CÓDIGO DISCIPLINA ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM III C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B EMENTA: Fundamentos práticos de enfermagem, cuidados de maior complexidade 43 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA técnica. Assistência de enfermagem na alimentação, eliminação, prevenção de infecções, degermação cirúrgica. Técnica de procedimento e paramentação estéril. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,2005. 1317p. BATES, B.M.D., BICKLEY L.S, HOELKELMAN, R.A. Propedêutica Médica.7 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001, 732 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO, F. M. Avaliação – Série Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 BRUNNER, L.S., & SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgico.10ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. POSSO, M.B.S. Semiologia e Semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 1999. DIAS, Maria Socorro de Araújo et al . Vivenciando uma proposta emancipatória no ensino de semiologia para a enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, RibeirãoPreto, v. 11, n. 3, jun. 2003 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692003000300015&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 04 fev. 2009. doi: 10.1590/S0104-11692003000300015. CÓDIGO DISCIPLINA PATOLOGIA HUMANA C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: Possibilitar ao aluno uma visão geral dos processos patológicos pertinentes ao ser humano. EMENTA: introdução a patologia geral e humana: métodos de estudo, finalidades, conceitos de saúde e doença. Degenerações e infiltrações. Morte celular e necrose. Calcificações e pigmentações patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação. Reparação. Alterações de crescimento e diferenciação. Neoplasias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABBAS, Abul. et. al. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 8. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo; Patologia.7.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. MITCHELL, Richard, ROBBINS. N. COTRAN, E: Fundamentos de Patologia. 44 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAS, Abul K., ROBBINS, Stanley L., KUMAR, Vinay. Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das doencas. 7.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2005. FRANCO, Marcello, MONTENEGRO, Marcio R. Patologia: processos gerais.4.ed. São Paulo : Atheneu, 2008. 320 P. COMPTON, Carolyn C.Patologia estrutural e funcional: perguntas e respostas.3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991. 215p. CÓDIGO DISCIPLINA PARASITOLOGIA C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Biologia básica de parasitas de animais, com ênfase nos que causam patologias em humanos, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo, e os aspectos fisiológicos. Patogenia e patologia relacionados a interação parasita-hospedeiro. EMENTA: Conceitos fundamentais de parasitologia, as características gerais de bactérias e vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética bacteriana. Métodos de controle de crescimento de microrganismos. Características gerais dos antimicrobianos. Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo humano. Cultivo de bactérias, isolamento e identificação de bactérias. Estudo das principais bactérias patogênicas para o homem. Características gerais de vírus, principais viroses. Diferente agente etiológicos causadores das principais das principais parasitoses. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABBAS,Abul K.; ROBBINS,Stanley L.;KUMAR,Vinay.Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das doenças .8.ed.Rio de Janeiro: Elsevier,2010.1592p. NEVES, D. P Parasitologia Dinâmica, 2a Edição, Ed. Atheneu, 495 p., 2006. 495p. REY, L. Bases da Parasitologia, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.381p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REY, L. Parasitologia: Parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 88 p., 2008. FERREIRA, M U. ; FORONDA, A. S. SCHUMAKER T.T.S. Fundamentos Biológicas da Parasitologia Humana. ED. MANOLE 200 p., 2003. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00378682&Ing=pt&nrm=iso 45 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 4º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H ANUAL SEMANAL EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 4 80 OBJETIVOS: A disciplina aborda a vivência da adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais. Estuda sobre o processo de saúde e doença do adolescente e as redes de cuidados e apoio disponíveis nas organizações governamentais e não governamentais. Utiliza o espaço educacional como estratégia de relacionamento enfermeiro – usuário adolescente na busca da promoção da saúde e prevenção de doenças, tendo cuidado de enfermagem como estratégia de educação, vigilância em saúde e suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente. EMENTA: Assistência integral à saúde da criança. Os condicionantes biológicos, o meio físico, o meio socioeconômico e cultural. O acesso à educação formal e o lazer. Acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde. Ação dos serviços privados e do poder público. Noções de educação em saúde voltadas à criança na família, escola e comunidade através do planejamento estratégico de alcance coletivo. Vivencia na adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, sociais e afetivo sexuais. Saúde e doença do adolescente e as redes de cuidado. Promoção da saúde e prevenção de doenças. A enfermagem como estratégia de educação. Vigilância em saúde. Suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCONDES, E. Pediatria básica. 8 ed. São Paulo: Sarvier, 2002. REGO, J.D. Aleitamento materno. São Paulo: Atheneu, 2002. SCHMITZ, E.M. e Cols. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000. WHALEY ,L. ; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica: Elementos essenciais à intervenção efetiva. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOWDEN, V.R.; GREENBERG, C.S. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Estatuto da criança e do adolescente.7.ed. São Paulo: Ícone, s.d. 102p. RODRIGUES, Y. T.; RODRIGUES, P. P. B. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999.313p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Programa de reanimação neonatal: Manual para auxiliares da reanimação neonatal. Rio de Janeiro: SBP, 2002 46 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H ANUAL SEMANAL EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM NEONATOLOGIA 4 80 OBJETIVOS: A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. EMENTA: Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, criança e adolescente, nos serviços de atenção secundária e terciária, com base na semiologia e semiotécnica em enfermagem. Assistência de enfermagem ao RN normal e patológico na unidade hospitalar estimulando a cooperação e participação dos pais e/ou responsáveis durante a internação do RN. Cuidado após a alta. Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizado e à sua família. Quadro clinico e à fase do desenvolvimento. Identificar os problemas de saúde do neonato, da criança e do adolescente no período de internação hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AVERY, G.B.; FLETCHER, M. A.; MACDONALD, M. G. Neonatologia: Fisiopatologia e tratamento do recém nascido. 4 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CIANCIARULLO, T.I.; GUALDA, D.M.R.; MELLEIRO, M.M.; ANABUKI, M.H. Sistema de assistência de enfermagem: evolução e tendências.2 ed. São Paulo: Ícone, 2001. CLOHERTY, J.P.; STARK, A.R. Manual de neonatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000.810p. CRAVEN,R.F.; HIRNLE,C.J. Fundamentos de enfermagem. Saúde e função humanas.4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DOENGES, M.E.; MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A.C. Planosde cuidados de enfermagem. Orientações para o cuidado individualizado do paciente. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 970p. HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. JOHNSON, M. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem; ligações entre NANDA, NOC e NIC. Porto Alegre: Artmed, 2005. KEENNER, C. Enfermagem neonatal. 2.ed. Rio de Janeiro: Reichmann& Affonso Editores, 2000. 47 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991. KURCGANT, P. et al. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARCONDES, E. Pediatria básica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. V1 e V2 CÓDIGO DISCIPLINA FARMACOLOGIA C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: A farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto na assistência hospitalar quanto na comunitária. Conceitos básicos da Farmacologia. Estudo de formas farmacêuticas. Vias de administração de medicamentos. Processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Introdução à farmacologia do sistema nervoso. Fármacos que atuam sobre o sistema neuromotor. Fármacos bloqueadores neuromusculares. Fármacos e drogas anticolinesterásicos EMENTA: Vias de administração, absorção, biotransformação e excreção de fármacos, ressaltando a relevância destes aspectos na farmacologia clínica. Aspectos de farmacodinâmica, interações fármaco-receptores. Eventos celulares decorrentes desta interação. Relação estrutura/atividade e a interação de fármacos. Efeitos de fármacos sobre o sistema autonômico e cardiovascular BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRAMS, A.C. Farmacoterapia Clínica: Princípios e práticas para a enfermagem.; 7ª.ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. BRODY T.M., LARNER, J., MINNEMAN, K.P., NEU, H.C. Farmacologia Humana: da molecular à clínica., 4a ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. RANG, H.P.; DALE, M.M. ; RITTER, J.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro, Elsevier,2007. CLAYTON, B.D., STOCK, Y.N., Farmacologia na prática de enfermagem.; 13. ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOODMAN & GILMAN. HARDMAM, J.G.; LIMBIRD, L.E. et al., As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro, McGraw Hill, 2007. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2006. CÓDIGO DISCIPLINA ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM IV C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 48 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B EMENTA: Assistência de enfermagem a clientes graves e agonizantes. Assistência de enfermagem a clientes com déficit na integridade cutânea-mucosa, com alterações gastrointestinais e cuidados pós-morte. Assistência de enfermagem na administração de medicamentos, anotações de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALFARO _ LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. GEORGE, J. B. e cols. Teorias de enfermagem. Os fundamentos para a prática profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA. Definições e classificação 2006 – 2007. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica Médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CARPENITO, L. J. Planos de cuidado em enfermagem e documentação. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 2001. L U N N E Y , M . P e n s a m e n t o c r í t i c o e d i a g n ó s t i c o s de e n f e r m a g e m: E s t u d o s d e c a s o e a n á l i s e s . Porto Alegre: Artmed, 2004. IYER, P. W.; TAPTICH,B. J.; BERNOCCHI-LOSEY, D. Processo e diagnóstico em enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. CÓDIGO DISCIPLINA NUTRIÇÃO E DIETÉTICA C/H C/H ANUAL SEMANAL 2 40 OBJETIVOS: O processo de cuidado nutricional inerente à prática de Enfermagem; Avaliação nutricional; Noções gerais sobre nutrição e dietética; Alimentação e qualidade de vida nas várias etapas do ciclo vital. EMENTA: Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem com a nutrição. Estudo de micronutrientes. Estudo da agua e eletrólitos. Estudo dos micronutrientes. Aspectos energéticos da alimentação e a necessidade energética dos indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e absorção de nutrientes. 49 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAHAN, L.K. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, 2005. TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. OLIVEIRA, JED; MARCHINI. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2010. (www.cardiol.br). SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. IV Diretriz Brasileira sobre dislipidemias e prevenção da aterosclerose, 2007. (www.cardiol.br). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICA. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 3ªed. Abeso,2009/2010. (www.abeso.org.br) SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. 2008. (www.diabetes.org.br) WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica, 3.ed.São Paulo: Atheneu, 2006. CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. (Guias de medicina ambulatorial e hospitalar UNIFESP). CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM C/H C/H ANUAL SEMANAL 2 40 OBJETIVOS:A disciplina vem de encontro a necessidade da sociedade ter cada vez mais profissionais preparados a compreender o processo de ensino-aprendizagem, seus métodos e suas técnicas, para que possa proporcionar, no seu melhor método sua atuação na saúde. EMENTA: Didática no contexto da saúde e da enfermagem. Processo de aprendizagem. Princípios relevantes no processo ensino-aprendizagem. Fatores que afetam o ensino e a aprendizagem. Metodologia de ensino, as estratégias de ensino. Aplicação da aprendizagem, a incorporação do ensino à assistência da enfermagem e à educação continuada: a aplicação do conhecimento adquirido ao ambiente profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MALAGUTTI, W.; MIRANDA, S.M.R.C. de. Educação em Saúde. São Paulo: Phorte, 2010. 50 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA FERNANDES,D. (org). Avaliação em educação. São Paulo: Melo, 2011. FERREIRA NETO, J.L.; KIND, L. Promoção da saúde: práticas grupais na estratégia de saúde da família. Rio de Janeiro: Hucitec, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMBROZANO, R. M. Enfermagem: Formação interdisciplinar do enfermeiro. São Paulo: Arte & Ciência, 2002. BATISTA, N. A. Docência em Saúde: temas e experiências. São Paulo: Senac, 2004. HADJI, C. Pensar e agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao desenvolvimento da inteligência. Porto Alegre: Artmed, 2001 5º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA C/H C/H ANUAL SEMANAL 2 40 OBJETIVOS: Instrumentalizar o aluno para a captação, armazenamento, análise e avaliação crítica de dados destinados à pesquisa, ensino e aos serviços de saúde. Conhecer as noções gerais de epidemiologia relevantes para a prática em saúde coletiva. EMENTA: Princípios básicos da Bioestatística. Conceitos utilizados em bioestatística. Amostragem: medidas de tendência central e de dispersão. Noções de probabilidade e de distribuição. Indicadores bioestatístico. Avaliação de resultados de outros pesquisadores e dados encontrados em relatório do Ministério da Saúde. Conceitos básicos da pratica epidemiológica. Saúde coletiva. Processo epidemiológico na assistência de enfermagem comunitária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p. SOUNIS, Emilio. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística e aplicação as ciências biológicas. 3.ed. Rio de Janeiro : Atheneu, 1985. 317p. DORIA FILHO, Ulysses. Introdução a bioestatística: para simples mortais.1.ed. São Paulo : Elsevier, 2003. 158p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERQUO, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D..Bioestatística.2.ed. São Paulo :E.P.U., 1981. 350p. MORETTIN, P. A., BUSSAB, W. O. Estatística básica.5.ed. São Paulo : Saraiva, 51 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 2002.526p. MORETTIN, Luis Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 3.ed. São Paulo :Livraria Ciência e Tecnologia, 1983. 185p. VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185p. CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H ANUAL SEMANAL ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 2 40 OBJETIVOS: Integrar o aluno na clínica da criança e adolescente a fim de que possa conhecer as doenças que a acometem. EMENTA: Política de saúde e os estatuto da criança e do adolescente. Crescimento e desenvolvimento infantil. Imunização infantil. Sistematização da assistência de enfermagem – SAE. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AVERY, G.B.; FLETCHER, M. A.; MACDONALD, M. G. Neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém nascido. 4 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica Médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BOWDEN, V.R.; GREENBERG, C.S. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CIANCIARULLO, T.I et. al. Sistema de assistência de enfermagem: evolução e tendências. 2 ed. São Paulo: Ícone,2001. CLOHERTY, J.P.; STARK, A.R. Manual de neonatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000. CRAVEN,R.F.; HIRNLE,C.J. Fundamentos de enfermagem. Saúde e função humanas.4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DOENGES, M.E.; MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A.C. Planos de cuidados de enfermagem. Orientações para o cuidado individualizado do paciente. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. JOHNSON, M. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem; ligações entre NANDA, NOC e NIC. Porto Alegre: Artmed, 2005. KEENNER, C. Enfermagem neonatal. 2.ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso 52 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Editores, 2000. MARCONDES, E. Pediatria básica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. V1 e V2 MUSCARI, M. E..Enfermagem pediátrica.2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998. RAMOS, F. R.S., MONTICELLI, M., NITSCHKE, R. G. Um encontro da enfermagem com o adolescente brasileiro. São Paulo: Aben, 2000. REGO, J.D. Aleitamento materno. São Paulo: Atheneu, 2002. SCHMITZ, E.M. e Cols. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000. WHALEY, L. ; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica. Elementos essenciais à intervenção efetiva. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, L.D. S. De.Querer/poder amamentar: uma questão de representação?.Londrina : UEL, 1997. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Assistência e Promoção. Normas de atenção à saúde integral do adolescente. Brasília:Serviço de Saúde do Adolescente, 1993. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa vacinação: doenças imunopreveníveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. CAMARGO, F.C., MARUYAMA, N. M., BARONE, V. R. Orientações práticas de saúde da criança. Campo Grande : Univ. Católica Dom Bosco, 2001. CRUZ, A. R, MAAKAROUN, M. F., SOUZA, R. P. Tratado de adolescência: um estudo multidisciplinar. Rio de Janeiro: Cultura médica, 1991. ESTATUTO, Da Crianca E Do Adolescente. Estatuto da criança e do adolescente.7.ed.São Paulo: Icone, s.d.. LEONE, C. R.; TRONCHIN, D.M.R. Assistência integrada ao recém – nascido. São Paulo: Atheneu,1996. RODRIGUES, Y. T.; RODRIGUES, P. P. B. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. RUGOLO, L.M.S.S. Manual de neonatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter,2000. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE 4 80 53 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA DO IDOSO OBJETIVOS: É promover ao aluno o conhecimento e a necessidade da saúde do idoso no tocante a atenção e a humanização a pessoa idosa. EMENTA: Políticas e programas de atenção ao idoso. Agravos e riscos relacionados ao indivíduo idoso com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de enfermagem junto do idoso. Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNNER, L.S.; & SUDDARTH, D., Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica.5.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,2005. 1317p. MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3. edição. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAVELQUEIRES, S; et.al. Manobras avançadas de suporte ao trauma e emergências cardiovasculares. 6.ed. Marília: Manual do curso, 2006. 268p. AIRES, Margarida De Mello. Fisiologia.3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.1232p. GOLDENZWAIG, N.R.S.C., Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica,1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 2° edição. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2006. 244p. ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989; ESPINOSA, A. M. Guias Práticos de Enfermagem – Psiquiatria. 1. ed.Mc GrowHill,2001. OLIVEIRA, M. E. ; BRUGGEMENN, O. M. Cuidado Humanizado. Possibilidades e desafios para a pratica da enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2003. PINHO, Leandro Barbosa de; SANTOS, Silvia Maria Azevedo dos. Dialética do cuidado humanizado na UTI: contradições entre o discurso e a prática profissional do enfermeiro. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 42, n. 1, mar. 2008 . Disponível em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S00806234200800010000 9&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 fev. 2009. doi: 10.1590/S008054 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 62342008000100009. VOLPATO, Marcia Paschoalina; CRUZ, Diná de Almeida Lopes Monteiro da. Diagnósticos de enfermagem de pacientes internadas em unidade médico-cirúrgica. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 20, n. 2, jun. 2007 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010321002007000200002&l ng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 março. 2009. doi: 10.1590/S010321002007000200002. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO 4 80 OBJETIVOS: Integrar o aluno na clínica do idoso a fim de que possa conhecer as doenças que a acometem e os cuidados necessários para sua recuperação e integração na sociedade. EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes idosos, portadores de patologias. Unidades básica de saúde (PSF) atendimento ao idoso, programa BOM PAR. Assistência à família e cuidadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNNER, L.S.; & SUDDARTH, D., Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica.5.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005. 1317p. MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAVELQUEIRES, S; MARÇAL, A.A; GOMES, C.P.M.L; OTOBONI, J. R. Mast: manobras avançadas de suporte ao trauma e emergências cardiovasculares. 6ed. Marília: Manual do curso, 2006. 268p. AIRES, Margarida De Mello.Fisiologia.3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008.1232p. GOLDENZWAIG, N.R.S.C., Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica,1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 2° edição.Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2006. 244p. 55 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:Guanabara, 1989; ESPINOSA, A. M. Guias Práticos de Enfermagem – Psiquiatria. 1ed.Mc GrowHill,2001. OLIVEIRA, M. E. ; BRUGGEMENN, O. M. Cuidado Humanizado. Possibilidades e desafios para a pratica da enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2003. PINHO, Leandro Barbosa de; SANTOS, Silvia Maria Azevedo dos. Dialética do cuidado humanizado na UTI: contradições entre o discurso e a prática profissional do enfermeiro. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 42, n. 1, mar. 2008 . Disponível em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S00806234200800010000 9&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 fev. 2009. doi: 10.1590/S008062342008000100009. VOLPATO, Marcia Paschoalina; CRUZ, Diná de Almeida Lopes Monteiro da. Diagnósticos de enfermagem de pacientes internadas em unidade médico-cirúrgica. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 20, n. 2, jun. 2007 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010321002007000200002&l ng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 março. 2009. doi: 10.1590/S010321002007000200002. CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER C/H C/H ANUAL SEMANAL 2 40 OBJETIVOS: A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de aprendizagem, aplicando estratégias que visam o desenvolvimento de habilidades técnicas e cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para busca sistemática do conhecimento em literatura e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem na saúde da mulher. EMENTA: Saúde da mulher. Aspectos sociais, culturais de gênero e sexualidade. Saúde reprodutiva e menopausa. Vulnerabilidade às afecções ginecológicas. Prevenção e detecção do câncer cérvico uterino e mamário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Câncer do Colo do Útero – Manual Técnico para Profissionais de Saúde. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: Manual Técnico. 3. ed. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: Manual Técnico. 3. ed. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. 164p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher / Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília: 56 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Ministério da Saúde, 2001. FREITAS, F.et.al.. As Rotinas em obstetrícia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001 MUSSI, N. M.; OHNISHI, M.; UTYAMA, I.K.A.; OLIVEIRA, M.M.B. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 2ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. NEME, B. Obstetrícia básica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000 REZENDE, J. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Janie Maria, PRACA, Neide de Souza. Transmissão Vertical Zero: parceria entre o serviço público e o terceiro setor. Acta paul. enferm. [online]. 2009, vol.22, n.4, pp. 374-379. ISSN 0103-2100. ARAUJO, Maria Alix Leite; et. al. Vivências de gestantes e puérperas com o diagnóstico do HIV. Rev. bras. enferm. [online]. 2008, vol.61, n.5, pp. 589-594. ISSN 0034-7167. ALPEROVITCH, D., ALPEROVITCH, S.K. Diagnóstico e prevenção do câncer na mulher. São Paulo: Santos, 1992. BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: Trazer conhecimento ao aluno das afecções que a mulher pode adquirir, saber tratar e conduzir o tratamento afim de melhorar a saúde da mulher e devolver a ao estima à mulher quando nas afeções graves, EMENTA: Saúde da mulher, educação, prevenção e promoção da saúde na mulher. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Câncer do Colo do Útero – Manual Técnico para Profissionais de Saúde. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: Manual Técnico. 3. ed. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: Manual Técnico. 3. ed. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. 164p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde 57 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher / Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. FREITAS, F.et.al.. As Rotinas em obstetrícia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001 MUSSI, N. M.; OHNISHI, M.; UTYAMA, I.K.A.; OLIVEIRA, M.M.B. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 2ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. NEME, B. Obstetrícia básica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000 REZENDE, J. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Janie Maria, PRACA, Neide de Souza. Transmissão Vertical Zero: parceria entre o serviço público e o terceiro setor. Acta paul. enferm. [online]. 2009, vol.22, n.4, pp. 374-379. ISSN 0103-2100. ARAUJO, Maria Alix Leite; et. al. Vivências de gestantes e puérperas com o diagnóstico do HIV. Rev. bras. enferm. [online]. 2008, vol.61, n.5, pp. 589-594. ISSN 0034-7167. ALPEROVITCH, D., ALPEROVITCH, S.K. Diagnóstico e prevenção do câncer na mulher. São Paulo: Santos, 1992. BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 CÓDIGO DISCIPLINA BIOSSEGURANÇA APLICADA À ENFERMAGEM C/H C/H ANUAL SEMANAL 2 40 OBJETIVOS: A disciplina foca aspectos diretos de prevenção de riscos ambientais e profissionais, a biossegurança do trabalho do profissional enfermeiro. Identifica a compreensão da existência e da importância da interdependência do ambiente e saúde, considerando aspectos sociais, econômicos,políticos e ecológicos. EMENTA: Prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos, químicos e físicos e ergonômicos presentes no ambiente ocupacional. Proteção ambiental qualidade de vida do profissional de saúde e prevenção de infecção hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNNER, L.S., & SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgico. 10ª ed Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. 2419p. RODRIGUES, Edwal A. C. et al. Infecções Hospitalares: Prevenção e Controle. São Paulo: Savier, 1997. 58 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA COUTO, Renato C. et al. Infecção Hospitalar: Epidemiologia e Controle. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2616 de 12 de maio de 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COUTO, Renato C. et al. Guia Prático de Controle de Infecção Hospitalar. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 500p. BOLICK, Dianna. Segurança e Controle de infecção.Rio de Janeiro: Reichmann e Afonso, 2000. SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE – SP. Recomendações e condutas após exposição ocupacional de profissionais de saúde. Boletim epidemiológico, CVE, 07/99. BRASIL. Ministério da Saúde - Consenso sobre o uso racional de antimicrobianos. Brasília: Ministério da Saúde 1998. STIER, Chistiane J. N. et al. Manual Prático em controle da Infecção Hospitalar.Curitiba: Netsul, 1996. MURTA,G.F.(org.) Saberes e práticas – Guia para ensino e aprendizado de enfermagem. 2 ed. São Caetano do Sul: Ed. Difusão, 2006. V.1. Revista cadernos de saúde pública. Issn 0102-311x. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA – ISSN 0034-8910. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Atenção Básica – Cadernos de Saúde.2006. 6º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM À SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: A disciplina tem como foco o aluno, como sujeito de aprendizagem, e aplicação de estratégias para o desenvolvimento de habilidades técnicas, cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para a busca sistemática do conhecimento na literatura, e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal e ao recém-nascido. Considerando o contexto socioeconômico e cultural e as políticas de saúde vigentes EMENTA: Programa Nacional de Humanização ao pré-natal, parto, alojamento conjunto e gestantes de risco, abrangendo ainda, as principais patologias da gestação e puérpera. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Câncer do Colo do Útero – Manual 59 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Técnico para Profissionais de Saúde. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: Manual Técnico. 3. ed. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: Manual Técnico. 3. ed. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. 164p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher / Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. FREITAS, F.et.al.. As Rotinas em obstetrícia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001 MUSSI, N. M.; OHNISHI, M.; UTYAMA, I.K.A.; OLIVEIRA, M.M.B. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 2ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. NEME, B. Obstetrícia básica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000 REZENDE, J. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Janie Maria, PRACA, Neide de Souza. Transmissão Vertical Zero: parceria entre o serviço público e o terceiro setor. Acta paul. enferm. [online]. 2009, vol.22, n.4, pp. 374-379. ISSN 0103-2100. ARAUJO, Maria Alix Leite; et. al. Vivências de gestantes e puérperas com o diagnóstico do HIV. Rev. bras. enferm. [online]. 2008, vol.61, n.5, pp. 589-594. ISSN 0034-7167. ALPEROVITCH, D., ALPEROVITCH, S.K. Diagnóstico e prevenção do câncer na mulher. São Paulo: Santos, 1992. BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM À GESTANTE E PUÉRPERA C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: Trazer o conhecimento ao aluno nos assuntos clínicos relativos ao prénatal e o conhecimento durante a gravidez, bem como após o nascimento, no cuidado 60 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA com a mãe e o neonato. EMENTA: Política de saúde em relação à assistência a gestante puérpera em todo seu ciclo gravídico e puerperal. Atendimento em UBS na realização da consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco e puerpério. Assistência de enfermagem hospitalar no trabalho de parto, intra parto e puerpério. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Câncer do Colo do Útero – Manual Técnico para Profissionais de Saúde. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: Manual Técnico. 3. ed. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: Manual Técnico. 3. ed. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. 164p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúdeda Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher / Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. FREITAS, F.et.al.. As Rotinas em obstetrícia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001 MUSSI, N. M.; OHNISHI, M.; UTYAMA, I.K.A.; OLIVEIRA, M.M.B. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 2ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. NEME, B. Obstetrícia básica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000 REZENDE, J. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Janie Maria, PRACA, Neide de Souza. Transmissão Vertical Zero: parceria entre o serviço público e o terceiro setor. Acta paul. enferm. [online]. 2009, vol.22, n.4, pp. 374-379. ISSN 0103-2100. ARAUJO, Maria Alix Leite; et. al. Vivências de gestantes e puérperas com o diagnóstico do HIV. Rev. bras. enferm. [online]. 2008, vol.61, n.5, pp. 589-594. ISSN 0034-7167. ALPEROVITCH, D., ALPEROVITCH, S.K. Diagnóstico e prevenção do câncer na mulher. São Paulo: Santos, 1992. BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H ANUAL SEMANAL 61 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE EM ADULTO 4 80 OBJETIVOS: Estudo teórico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiropaciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto. O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo etário. Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde. EMENTA: Políticas e programas de atenção ao adulto. Agravos e riscos relacionados ao indivíduo adulto com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de enfermagem junto do adulto. Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo adulto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MALGUTTI, W.; BONFIN, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2011. SMELTZER, SC; BARE, BG. Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica. 11. ed. RJ: Guanabara-Koogan, 2009. PEDROSA, TMG et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOORHEAD, S; JOHNSON M; et. al. Classificação dos resultados de enfermagem. São Paulo: Elsevier, 2010. FREITAS, E. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006 CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA C/H C/H ANUAL SEMANAL 4 80 OBJETIVOS: Assistência de enfermagem sistematizada SAE em unidade hospitalar. Desenvolvimento do exame físico e procedimentos práticos inerentes a formação do enfermeiro. EMENTA: A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, em sua parte prática em laboratórios e em discussão de 62 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA casos clínicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WONG, D. Enfermagem Pediátrica: Intervenções em Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SCHIMITZ, Edilza Maria & cools; A Enfermagem em Pediatria e Puericultura 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. JARVIS. Carolyn. Exame Físico e Avaliação de Saúde; 3. ed. Guanabara Koogan ; Rio de Janeiro – 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: F FIGUEIREDO; Nébia Maria. Ensinando a Cuidar da Criança. São Paulo: Difusão ,2003 . FIGUEIREDO; Nébia Maria. Ensinando a cuidar da Mulher, do Homem e do Recémnascido. São Paulo: Difusão, 2003 . CÓDIGO DISCIPLINA SAÚDE MENTAL C/H C/H ANUAL SEMANAL 2 40 OBJETIVOS: Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua aplicação na sistematização da assistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias. EMENTA: Doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais, sociais, epidemiológico. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens terapêuticas e psiquiátricas. Dependência química. Administração da assistência de enfermagem em psiquiatria com aplicação da sistematização de assistência de enfermagem ao indivíduo, família e comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. Transtornos mentais: Desafiando os Preconceitos. Disponível em: <http://www.abpbrasil.or.br/comunidade/exibcomunidade/?comu_id=1>. Acesso em : jan 2005. CID 10, - Classificação de transtornos mentais e de comportamento: critérios de Diagnósticos para pesquisa. 1 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 262p. INVERSO – LEI N. 10216 – de 06 de abril de 2001. Disponível em < http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/3505.html>. Acesso jan 2006. 63 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA OWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos de cuidados. 3º Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ,2002.835p. Bibliografia Complementar: AMARANTE, Paulo (Coord.). Loucos pela Vida: a trajetória da reforma Psiquiátrica no Brasil 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2001. ESPINOSA, Ana M. Guias Práticos de Enfermagem - Psiquiatria. Ed.; Mc Grow- Hill, 2001. HALL, Calvin S., LINDZY, Gardner. Teorias da Personalidade. (tradução e revisão). Técnica. Maria C. Machado ). São Paulo: E.P.U., 1984,123p. MANZOLLI, Maria C. (Org. ). Enfermagem Psiquiátrica. Dá Enfermagem Psiquiátrica à Saúde Mental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 149p. CÓDIGO DISCIPLINA GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM C/H C/H ANUAL SEMANAL 2 40 OBJETIVOS:A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração nas organizações hospitalares como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do processo do cuidar. EMENTA: Aspectos gerenciais da prática de enfermagem. Desenvolvimento organizacional a partir de diretrizes estabelecidas nos programas da saúde. Planejamento e organização dos serviços da saúde para a administração de recursos humano e materiais. Tomada de decisões e da definição da função gerencial do enfermeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KURCGANT, P. et al. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARQUIS, B.L.; HUSTON, C.J. Administração e liderança em enfermagem: Teoria e prática. 4. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri : Manole, 2001. 301p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (org.) Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ, 2003. 228p CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 3. ed. São Paulo: Pearson Educativo do Brasil, 2000. 416p. INOVAÇÃO, Gerencial Em Serviços Públicos De Saúde E Cidadania. Inovação 64 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA gerencial em serviços públicos de saúde e cidadania. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 80p MARX, C. L.; MORITA, C. Manual de gerenciamento de enfermagem. São Paulo: Rufo, 1998. 7º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM ADULTO C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto. O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo etário. Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde. EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos, portadores de patologias. Unidade básica de saúde de média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNNER, L.S.; & SUDDARTH, D., Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica.5.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005. 1317p. MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar: PAVELQUEIRES, S. et. al. Mast: manobras avançadas de suporte ao trauma e emergências cardiovasculares. 6. ed. Marília: Manual do curso, 2006. 268p. AIRES, Margarida De Mello.Fisiologia.3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1232p. GOLDENZWAIG, N.R.S.C., Manual de Enfermagem Médico Cirúrgica,1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 65 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 2° edição. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2006. 244p. ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989; ESPINOSA, A. M. Guias Práticos de Enfermagem Psiquiatria. 1ed.Mc Grow-Hill, 2001. OLIVEIRA, M. E. ; BRUGGEMENN, O. M. Cuidado Humanizado. Possibilidades e desafios para a pratica da enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2003. PINHO, Leandro Barbosa de; SANTOS, Silvia Maria Azevedo dos. Dialética do cuidado humanizado na UTI: contradições entre o discurso e a prática profissional do enfermeiro. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 42, n. 1, mar. 2008 . Disponível em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S00806234200800010000 9&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 fev. 2009. doi: 10.1590/S008062342008000100009. VOLPATO, Marcia Paschoalina; CRUZ, Diná de Almeida Lopes Monteiro da. Diagnósticos de enfermagem de pacientes internadas em unidade médico-cirúrgica. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 20, n. 2, jun. 2007 . Disponível em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01032100200000200002&l ng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 março. 2009. doi: 10.1590/S010321002007000200002. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E RPA 2 40 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na recuperação pós anestésica (RPA) EMENTA: Reconhecer e caracterizar os diferentes espaços cirúrgicos: Bloco Cirúrgico, Sala derecuperação e Centro de Material e Esterilização. Identificar as atividades da equipe de saúde que atua no Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação e Centro de Material. Refletir sobre os aspectos teóricos e relacionar com a prática nas diferentes unidades cirúrgicas hospitalares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MALGUTTI, W.; BONFIN, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. 2ª ed. São Paulo: Martinari, 2011. BONDY, J et al. Enfermagem médico cirúrgica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2005. ENFERMAGEM MÉDICO-CIRURGICA. Série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 66 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PEDROSA, TMG et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. BUCTHER, H; DOCHTERMAN, JM; BULECHEK, GM. Classificações das intervenções de enfermagem (NIC). São Paulo: Elsevier, 2010. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚEGICO E RPA 4 80 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na recuperação pós anestésica (RPA), no seu contexto prático, no sentido de auxílio ao profissional médico. EMENTA: No sentido prático saber se comportar diante de um ato cirúrgico normal, bem como um ato cirúrgico com problemas de acordo com a clínica e da complexidade do procedimento e como atuar no paciente na recuperação pós anestésica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MALGUTTI, W.; BONFIN, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. 2ª ed. São Paulo: Martinari, 2011. BONDY, J et al. Enfermagem médico cirúrgica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2005. ENFERMAGEM MÉDICO-CIRURGICA. Série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PEDROSA, TMG et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. intervenções de enfermagem (NIC). São Paulo: Elsevier, 2010 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL 4 80 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha o conhecimento e interaja com os problemas do paciente em saúde mental e possa saber cuidar das diferentes situações encontradas devido ao problema mental. EMENTA: Assistência de enfermagem voltada ao paciente psiquiátrico. Conceito de 67 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA saúde mental e psiquiatria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. Transtornos mentais: Desafiando os Preconceitos. Disponível em<http://www.abpbrasil.or.br/comunidade/exibcomunidade/?comu_id=1>. Acesso em : jan 2005. CID 10, - Classificação de transtornos mentais e de comportamento: critérios de Diagnósticos para pesquisa. 1 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 262p. INVERSO – LEI N. 10216 – de 06 de abril de 2001. Disponível em < http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/3505.html>. Acesso jan 2006. OWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos de cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ,2002.835p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMARANTE, Paulo (Coord.). Loucos pela Vida: a trajetória da reforma Psiquiátrica no Brasil 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2001. ESPINOSA, Ana M. Guias Práticos de Enfermagem - Psiquiatria. Ed.; Mc Grow- Hill, 2001. HALL, Calvin S., LINDZY, Gardner. Teorias da Personalidade. (tradução e revisão). Técnica. Maria C. Machado ). São Paulo: E.P.U., 1984,123p. MANZOLLI, Maria C. (Org. ). Enfermagem psiquiátrica. da Enfermagem Psiquiátrica à Saúde Mental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 149p. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA 2 40 OBJETIVOS: A disciplina aborda a instrumentalização para o manuseio de materiais e equipamentos no cuidado ao paciente gravemente enfermo cirúrgicos, bem como os exames que subsidiam a assistência de enfermagem. EMENTA: Ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período Peri operatório. Funcionamento do centro cirúrgico. Central de material esterilizado. Sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do cuidado individualizado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MALGUTTI, W.; BONFIN, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. 2ª ed. São Paulo: Martinari, 2011. BONDY, J et al. Enfermagem médico cirúrgica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2005. ENFERMAGEM MÉDICO-CIRURGICA. Série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 68 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PEDROSA, TMG et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. BUCTHER, H; DOCHTERMAN, JM; BULECHEK, GM. Classificações das intervenções de enfermagem (NIC). São Paulo: Elsevier, 2010. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL GERENCIAMENTODOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM EM REDE BÁSICA DE SAÚDE 4 80 OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração na rede básica de saúde como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem no PSF e em outas ações desenvolvidas nas UBSS. EMENTA: Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção, manutenção e recuperação aos usuários de serviços de saúde de rede básica e ambulatório de referência. Gerenciamento dos serviços de salde e recursos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATTO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. KURCGANT, P. (coord.). Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 2010. TAJRA, S.F. Gestão estratégica na saúde: reflexões e práticas para uma administração voltada para a excelência. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 610p. DIMITRIUS, J.; MAZARELLA, M. Decifrar pessoas: como entender e prever o comportamento humano: 17ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 69 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 8º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRURGICA 4 80 OBJETIVOS: Integralizar o aluno na clínica cirúrgica fazendo com que ele tenha o conhecimento dos procedimentos cirúrgicos desenvolvidos no pré, trans e pós operatório. EMENTA: Assistência de enfermagem a adultos e idosos por doenças agudas ou crônicas susceptíveis a tratamento medicamentoso. Aspectos metodológicos, éticos e legais. Assistência de enfermagem pré, trans. e pós operatório a adultos e idosos com agravos e riscos. Intervenções cirúrgicas. Assistência de enfermagem integral, individualizada e sistematizada a adultos e idosos com agravos à saúde, agudos e crônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 4 80 OBJETIVOS:A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento de urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à vida que requeiram assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência. EMENTA: Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções. Tratamentos de urgência e emergência, em unidades de emergência. Assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações de urgência /emergência e internados em terapia intensiva. Aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação. Abordagem da sistematização da assistência de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIGUEIREDO. Emergências: condutas médicas e transporte. São Paulo: Revinter, 2000. FRIZOLI. Emergências: manual de diagnóstico e tratamento. São Paulo: Sarvier, 2000. FORTES. Enfermagem em emergência. São Paulo: Editora EPU, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACARINI. Manual de urgências em pronto socorro. São Paulo: Medsi, 2000. NIOCHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000. 70 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA ROGERS, Jean H. Enfermagem de emergência: um manual prático. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 2 40 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno se depare com as dificuldades de uma patologia gerada por acidente, bem como patologias de outras origens que venham a causar uma urgência/emergência. EMENTA: Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência em UTI e pronto socorro, pronto atendimento. Habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em unidades de terapia intensiva e pronto atendimento. Atendimento integral à saúde do indivíduo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIGUEIREDO. Emergências: condutas médicas e transporte. São Paulo: Revinter, 2000. FRIZOLI. Emergências: manual de diagnóstico e tratamento. São Paulo: Sarvier, 2000. FORTES. Enfermagem em emergência. São Paulo: EPU, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACARINI. Manual de urgências em pronto socorro. São Paulo: Medsi, 2000. NIOCHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000. ROGERS, Jean H. Enfermagem de emergência: um manual prático. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTES CRÍTICOS E SEMICRÍTICOS 4 80 OBJETIVOS: Reconhecer o papel do enfermeiro na unidade de terapia intensiva. Oferecer ao aluno oportunidade para a compreensão do mecanismo fisiopatológico das principais doenças tratadas nas UTIs, Ensino do raciocínio clínico para organizar as ações de enfermagem. Utilizar método sistematizado baseado em taxonomia própria da enfermagem. EMENTA: A disciplina aborda a assistência de enfermagem sistematizada ao paciente crítico na unidade de terapia intensiva, visando a excelência no cuidar de pacientes graves, a redução do risco devida, a prevenção de complicações e a reintegração destes pacientes a seu ótimo estado funcional. 71 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RIPPE, James M.; IRWIN, Richard S. Manual de Terapia Intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. HUDAK,C.M;GALLO,B.M. Cuidados de Enfermagem: Uma Abordagem holística.1. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan,1997 KNOBEL,E.CondutasnoPacienteGrave.2. ed. São Paulo: Atheneu,1998. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM PRÉHOSPITALARE HOMECARE 4 80 OBJETIVOS: Que o aluno tenha conhecimento do atendimento domiciliar que tem que ser diferenciado de acordo com a patologia do paciente e dos mínimos recursos encontrados para o atendimento, bem como o atendimento pré-hospitalar desde o primeiro atendimento até o encaminhamento para o hospital. EMENTA: Perfil e funções do socorrista. Medidas de proteção para o socorrista e para a vítima. Suporte básico de vida em emergências. Atendimento pré-hospitalar a vítimas de traumas, afogamento, catástrofes, em acidentes por animais peçonhentos e queimaduras. Saúde na família: atenção primária, secundária e terciária. Multi e Interdisplinaridade. Desafios, questões e tendências da assistência domiciliar: visão atual e do novo século. Assistência de Enfermagem especializada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS E.L.F. et al. Orientações para cuidadores informais na assistência domiciliar. São Paulo: Unicamp, 2002. DUARTE, Y.A.D., DIOGA, M.J.D. Atendimento domiciliar: um enfoque deontológico. São Paulo: Atheneu, 2001. SANTOS, N. C. M. Home CARE: a Enfermagem no Desafio do Atendimento Domiciliar. São Paulo: Iátria, 2005. CÓDIGO C/H SEMANAL 2 PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA I DISCIPLINA C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional. EMENTA: Percurso histórico. Caracterização da bioética como uma ética inserida na prática. Comparação entre os diferentes modelos explicativos na bioética. Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos nas questões relativas a privacidade e confidencialidade. Problemas de início e final de vida. Alocação de recursos escassos. Respeito à pessoa e 72 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA tomada de decisão e pesquisa. Elaboração dos termos de consentimento livre e esclarecido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos: Resolução Nº 196/96 de 10/10/1996, do Conselho Nacional de Saúde. FONTENELE, JÚNIOR, Klinger. Ética e bioética em enfermagem. 3 ed. Goiânia: ABED, 2007. MALAGUTTI, William. Bioética e enfermagem. Rio de Janeiro: Rubio, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: URBAN, Cícero de Andrade. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. VALLE, Sílvio; TELLES, José Luiz. Bioética biorrisco. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 9º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HOSPITALAR I 200 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar. EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem. Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em instituições hospitalares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEZONO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri-SP: Manole, 2001. MUSSI, Nair Myiamoto. Técnicas fundamentais de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2001. TRALDI, Maria Cristina. Fundamentos de enfermagem na assistência primária. Campinas: Alínea, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WESTPHALEN, Mary E. A., CARRARO, Telma Elisa. Metodologias para a assistência de enfermagem. São Paulo: AB Editora, 2001. 73 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA MOTTA, A.L.C. Auditoria de Enfermagem os hospitais e operadores de planos de saúde. Porto Alegre: ARTMED, 2001. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA I 200 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem. Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde da mulher, saúde da criança e saúde do adulto e idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA II 2 40 OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional. EMENTA: Bioética das situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e compromisso social. Comportamento humano. Avanços da biotecnologia. Conflitos que envolvem início de vida – fecundação assistida, clonagem –aborto, projeto genoma humano, transplantes de órgãos, tecidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos: Resolução Nº 196/96 de 10/10/1996, do Conselho Nacional de Saúde. FONTENELE, JÚNIOR, Klinger. Ética e bioética em enfermagem. 3 ed. Goiânia: ABED, 2007. MALAGUTTI, William. Bioética e enfermagem. Rio de Janeiro: Rubio, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: URBAN, Cícero de Andrade. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. VALLE, Sílvio; TELLES, José Luiz. Bioética biorrisco. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 74 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I(TCC) 4 80 OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico. A disciplina aborda os fundamentos científicos e técnicos da pesquisa e metodologia científica, a introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e científica para a realização de trabalhos científicos. EMENTA: Elaboração e desenvolvimento sob orientação docente. Técnicas e metodologias para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Problemas de enfermagem, sistematização das ações de enfermagem. Estudos, analise e produção de textos acadêmicos-científicos. Leitura e analise de textos relacionados ao campo da enfermagem. Elaboração de textos de acordo com as normas ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra, 2004. MEDEIROS, J. B. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2012. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia de referência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2011. Toda a bibliografia referente ao tema da pesquisa. 10º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HOSPITALAR II C/H ANUAL 200 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar. EMENTA: Funções próprias do enfermeiro (assistência, administrativa, investigativas, 75 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA educativas) na rede hospitalar. Pessoas em situação de saúde –doença nas diversas fase do ciclo de vida. Contexto sócio-político, cultural e epidemiológico. Sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEZONO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri: Monole, 2001. MUSSI, Nair Myiamoto. Técnicas fundamentais de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2001. TRALDI, Maria Cristina. Fundamentos de enfermagem na assistência primária. Campinas: Alínea, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WESTPHALEN, Mary E. A., CARRARO, Telma Elisa. Metodologias para a assistência de enfermagem. São Paulo: AB Editora, 2001. MOTTA, A.L.C. Auditoria de Enfermagem os hospitais e operadores de planos de saúde. Porto Alegre: ARTMED, 2001. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA II 200 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica EMENTA: Funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde. Planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem – assistenciais, administrativas, educativas e investigativas. Campo de saúde coletiva, mediante as aços básica de saúde. Enfoque nos programas de saúde publica existentes no município. Sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRIS, Deborah A. Semiologia – Bases para a Prática Assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CIANCIARULLO. T. I. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2000. SANTOS, S. R. dos. Administração aplicada à enfermagem. 2. ed. João pessoa: Universitária, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 76 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA MENDES, E.V. Organização da saúde no nível local. São Paulo: Hucitec, 1998. MARQUIS, B.L. Administração e Liderança em Enfermagem. Porto Alegre: ARTMED, 2000 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO TRABALHADOR 4 80 OBJETIVOS: Fazer com que o aluno se depare com situações do contexto social ligadas ao trabalhador como acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, trabalhando na sua reabilitação. EMENTA: Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a importância da disciplina no contexto social: o trabalho e a evolução do modo da produção. História natural do acidente de trabalho e das doenças ocupacionais. Os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos e os fatores relativos ao agente, ao indivíduo e ao ambiente. O SUS e a saúde ocupacional. Atuação do enfermeiro na promoção, prevenção e controle de acidentes e doenças laborais; cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos trabalhadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2001. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo, 2011 BRASIL, leis. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Saraiva, 2012 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC) 4 80 OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico. EMENTA: Apresentação para a banca examinadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra, 2004. 77 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA MEDEIROS, J. B. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2012. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia de referência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2011. Toda a bibliografia referente ao tema da pesquisa. DISCIPLINAS OPTATIVAS CÓDIGO DISCIPLINA LIBRAS C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Conhecer a Linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto código diferente da língua portuguesa; possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural-científico, bem como a integração no grupo social ao qual pertence, ampliando sua participação individual e profissional nesse meio. EMENTA: O estudo de LIBRAS. A língua da modalidade visual e gestual da comunidade surda. Comunicação visual, baseada em regras gramaticais da língua de sinais e da cultura surda. Aspectos históricos da surdez e da modalidade gestual-visual de fala na antiguidade e na modernidade; os surdos como uma minoria linguística; as correntes filosóficas; a educação de surdos no Brasil e a legislação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERRARI, M. A. L. Educação inclusiva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São Paulo: Global, 2008. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. v.1. São Paulo: Ciranda Cultura, 2009. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. v.2. São Paulo: Ciranda Cultura, 2010. 78 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA CÓDIGO DISCIPLINA LINGUAGEM E PRODUÇÃO C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar subsídios para a leitura, interpretação de produção de textos necessários ao desenvolvimento de atividades acadêmicas e profissionais. EMENTA: Os gêneros e a tipologia textual. Marcas de variação linguística. Elementos constitutivos da organização interna do texto. Níveis de linguagem. Faces discursivas da textualidade; processos discursivos plurissêmicos; relevância ilocucional. Práticas de leitura e de produção de textos; sequências discursivas; narratividade. A textualidade e os mecanismos de coesão. As categorias gramaticais e a coesão. Articulação sintática do texto; uso dos operadores argumentativos; correção gramatical do texto. Concordância verbal; regência verbal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2005. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto. Gramática nova. São Paulo: Ática, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, Reinaldo. Lições de português. São Paulo: Martins, 2004. FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: objetos teóricos. Rio de Janeiro: Contexto, 2005. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001. TOMPAKOW, R.; WEIL, P. O corpo fala. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL INFORMÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM 2 40 OBJETIVOS: EMENTA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA AUDITORIA EM SAÚDE C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: 79 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA EMENTA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÓDIGO DISCIPLINA BIOFÍSICA C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: EMENTA: Biofísica e seu Universo. Noções de Dimensional. Estruturas moleculares. Átomo e Molécula. Biomoléculas. Energia e suas formas. Estruturas Supramoleculares. Biofísica dos sistemas: transportes pela membrana, potenciais bioelétricos, sinapses, contração muscular, locomoção, cárdio-circulatório, respiração, visão e audição. Radiobiologia. Principais Métodos Biofísicos de Análise: Cromatografia, Centrifugação e Eletroforese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DURAN, J. H. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2010. MOURÃO JR, Carlos Alberto. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2011. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009. ULRICH, Henning. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR 2 40 OBJETIVOS: EMENTA: Tipos de célula animal e vegetal, métodos e técnicas de estudo. Organização química e molecular da célula. Parede celular, membrana e sistemas de transporte. Citoesqueleto: estrutura e função. Mobilidade celular. Junções e fluxo de comunicação celular. Endocitose e exocitose. Estrutura e funções das organelas e micro corpos celulares. Núcleo: estrutura e função. Divisão celular mitótica, meiótica e controle. Formação, estrutura, síntese e degradação “in vivo” e “in vitro” das macromoléculas (DNA, RNA e proteínas) envolvidas nos processos de armazenagem, replicação, transferência e controle da informação genética nas células. DNA mitocondrial. 80 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. MACHADO-SANTELLI, G. M. Histologia: imagens em foco. São Paulo: Manole, 2003. PAPINI, S.; FRANÇA, M. H. S. Manual de citologia e histologia: para o estudante da área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2007. CARVALHO, H. F. COLLARIS-BUZATO, C. B. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. DE ROBERTIS, J. R. et al. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PASTERNACK, J. J. Genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. São Paulo: Manole, 2002. 3.8 Metodologia Faz parte de nossas metas auxiliar na formação de um aluno crítico, com grande poder de discernimento e conduta de convívios nos meios educacionais. Para isso, as metodologias de ensino e de avaliação devem sempre dar ênfase à abordagem dos programas de disciplinas, considerando a competência e habilidade de cada docente. O corpo docente, de maneira ativa, arrojada e eficaz procura dar ênfase à abordagem das disciplinas de forma coerente ao desenvolvimento dos programas previamente apresentados aos alunos. Para transmitir esse conteúdo programático, os professores, com total autonomia de cátedra, usam dos mais diversos métodos de ensino, de modo que não ocorra a fragmentação entre o saber e o fazer. Tais métodos permeiam pelo tradicional método expositivo de aula, aprendizagem por problemas, estudo de casos, práticas laboratoriais, recomendação de leitura, seminários, abordagem trazida por alunos que fazem parte de programas em escolas públicas, como a escola da família; estudo de casos frutos de experiências de estagiários em sala de aula e, aulas interativas com as demais disciplinas. No conjunto das aulas expositivas e práticas, seja nos laboratórios ou em outros ambientes de aprendizagem, o biólogo-aprendiz terá a oportunidade de aplicar conhecimentos e exercitar habilidades em atividades específicas, com o devido suporte do corpo docente. 81 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Os conteúdos são ministrados de modo a priorizar a interdisciplinaridade, o raciocínio e a capacidade argumentativa do aluno, onde este é convidado à reflexão e à propagação dos conceitos apreendidos. Observe-se que as metodologias curriculares estão articuladas aos objetivos do curso como um todo. São empregadas as seguintes metodologias: . Aulas expositivas; . Conferências de especialistas; . Utilização de multimeios; . Visitas a empresas; . Trabalhos em grupo; . Estudo de casos; . Seminários; . Laboratórios; . Estágio supervisionado; . Saídas a campo, para estudos in loco e com coleta de material; . Palestras; . Trabalhos interdisciplinares. 3.8.1 Conteúdos, Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curriculares As disciplinas que compõem a grade curricular do Curso de Bacharelado em Enfermagem estão dispostas de forma a atender à premissa da complexidade crescente dos conteúdos necessários para a formação do professor, em especial. Desse modo, concebe o processo de ensino/aprendizagem mediante uma visão crítica e construtiva, cujo desenvolvimento realiza-se, horizontalmente, pela interdisciplinaridade em cada semestre letivo, bem como verticalmente, também é desenvolvida pela interdisciplinaridade dentro da formação geral que o Curso de Bacharelado em Enfermagem oferece ao discente. A harmonização entre as lógicas horizontal e vertical é realizada tomando-se por base os objetivos do curso estabelecidos no projeto pedagógico. O graduado em Enfermagem, na modalidade de Bacharelado, deverá ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela. 3.8.2 Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo A inter-relação das disciplinas segue o princípio da interdisciplinaridade horizontal e vertical. É aplicada, no Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas Paulista, considerando-se o princípio da complexidade crescente, 82 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA inserindo os assuntos por meio de pequenos passos, que devem ser aprendidos e, sempre que possível, analisados e vivenciados pelo posicionamento crítico do aluno, sendo o professor, o facilitador desse processo. 3.8.3 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso O currículo foi elaborado a partir da realidade e dos objetivos do Curso com base nas orientações da Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Os alunos que ingressam no curso de Enfermagem iniciam programas que objetivam apresentar procedimentos e técnicas, aulas práticas em Laboratórios de Biologia, Microbiologia, Anatomia, Parasitologia, Bioquímica, Farmacologia, Fisiologia e estágios supervisionados na área de Saúde, para os quais o UniÍtalo mantém convênios com hospitais, clínicas, casas de repouso, creches e outras instituições, resultando no fortalecimento da competência e da capacitação de seus graduandos. Os conteúdos básicos estão ligados a Biologia, Microbiologia, Anatomia, Parasitologia, Bioquímica, Farmacologia, Fisiologia ao Processos do Cuidar e aos saberes teórico-práticos e fundamentação científica das bases celulares e moleculares, dos processos fisiológicos, estruturais e funcionais dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos e genéticos; formação e desenvolvimento embrionário e anatômico; questões socioambientais, éticas, filosóficas e gerenciais no desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Tais estudos promovem uma percepção holística do processo interrompido ou não de saúde / doença. Integrado aos conteúdos básicos do Curso, estão os conteúdos de formação específica, relativos à Saúde e Educação, como higiene, saúde, cidadania, língua brasileira de sinais, a prática de ensino, a psicologia, a didática e as pesquisas que fundamentam a formação profissional e desenvolvem o gosto pela criação e a aplicação de suas metodologias. Inclui as práticas profissionalizantes, os estudos complementares, estágios, seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão , bem como outras possibilidades. Os conteúdos básicos e específicos também orientam para a iniciação à pesquisa, para leituras, participação em eventos internos e externos, além de outras atividades externas que sintetizam sua formação. A organização curricular propicia, portanto, a formação de profissionais competentes, capazes de avaliar de forma crítico-reflexiva, nos contextos oral e escrito, os diversos componentes que constituem o ecossistema planetário, conscientes de sua inserção na sociedade e de suas relações com o processo de saúde -doença, habilitando-o a atuar em diversos âmbitos da pesquisa pura e aplicada. 83 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3.8.4 Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso As mudanças estruturais operadas no mundo globalizado têm requerido novos redirecionamentos nas pesquisas e nas políticas públicas, que resgatem elementos fundamentais para repensar o processo de formação profissional, sobretudo no que toca ao perfil desejado para o egresso e ao modelo didáticopedagógico adotado pelas instituições formadoras. É dado afirmar que, no interior dessas mudanças e, sob uma visão holística do Homem, emerge uma nova cultura ecológica que inclui a valorização da qualidade e a integralidade da Saúde materializada em ações individuais e coletivas e, na autonomia do cidadão em gerir as próprias questões ambientais. Esses fatores exigem dos profissionais de Ciências Biológicas, uma visão mais abrangente da relação Homem/ambiente e requer uma capacitação que extrapole o rol de competências e habilidades laborativas. A organização curricular do Curso, portanto, está estruturada de modo a favorecer o desenvolvimento de um perfil profissional generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano 3.8.5 Adequação da Metodologia de ensino à concepção A metodologia de ensino, associada à metodologia de avaliação, deve dar ênfase à abordagem das disciplinas de forma coerente ao desenvolvimento dos programas previamente apresentados aos alunos. Para comunicar esse conteúdo programático, os professores, com total autonomia de cátedra, usam dos mais diversos métodos de ensino. Desde o tradicional método expositivo em sala de aula, aprendizagem por problemas, recomendação de leitura, práticas laboratoriais, seminários, aulas interativas com as demais disciplinas, priorizando o raciocínio e a capacidade argumentativa do aluno e o caráter interdisciplinar. Observe-se que as metodologias curriculares estão articuladas aos objetivos do curso. Em todas as disciplinas, busca-se valorizar a pesquisa, a leitura e a escrita, de maneira a promover a progressiva autonomia intelectual do aluno e a permanente busca da educação continuada. 3.8.6 Coerência com as Diretrizes Curriculares O projeto do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem: 84 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA I - Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectua l e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; e II - Enfermeiro com Licenciatura em Enfermagem capacitado para atuar na Educação Básica e na Educação Profissional em Enfermagem. Art. 4º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - Atenção à saúde : os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética. Os conteúdos curriculares do Curso contemplam tanto os conhecimentos biológicos e sócio-antropológicos quanto as práticas de docência, as atividades acadêmico-científico e culturais, os estágios e demais complementos formadores. A estrutura do curso permite ao aluno opções de conhecimento e de atuação competente no mercado de trabalho, prioriza a formação de um aluno autônomo, crítico, sensível e ético. O projeto do curso atende os pressupostos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares quanto ao objetivo do curso, o perfil do aluno, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, entre outros quesitos. 3.8.7 Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo É de fundamental importância que o graduando possa inter-relacionar os conhecimentos apresentados, para fazer uma leitura mais global e mais crítica do mundo, para a construção das dimensões desse conhecimento e na própria assimilação e interpretação dos conteúdos. Uma proposta para se trabalhar as atividades interdisciplinares, no âmbito do Curso de Bacharelado em Enfermagem, é abrir e garantir espaço e tempo para que o corpo docente se reúna e discuta, inicialmente com seus pares, e, posteriormente, com os alunos a proposta curricular. Daí, devem emergir teorias que tragam luz ao exercício pedagógico, como instrumento de pesquisa e elevando-o à categoria de práxis. Para se compreender o processo de saúde e doença, visando alternativas de encaminhamento ou a soluções para as questões sociais e educacionais, hoje 85 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA constatadas, é preciso a realização da interdisciplinaridade, de forma que integre os conteúdos por meio de atividades relacionadas e possibilite aos envolvidos, as condições intelectuais para que haja maior aproximação entre as teorias veiculadas nos cursos ministrados pela Faculdade e a prática profissional que existe para além de seus muros. Essa integração dos conhecimentos e habilidades, ao longo do curso, estimulará o aprimoramento do Trabalho de Conclusão de Curso e as atividades conectadas aos programas de Estágio, realizando uma formação completa e significativa pelos alunos. 3.9 Atendimento ao Discente 3.9.1- Apoio à Participação em Eventos A Faculdade apóia a participação de alunos em eventos de interesse do Curso, através da divulgação pela Coordenação e pelos professores em sala de aula, afixação de cartazes, banners, distribuição de folders, divulgação dos eventos no site da instituição e outros meios. Outra forma de incentivo dá-se através do Espaço Cultural da FIP que proporciona aos alunos, cursos extra-curriculares, palestras e semanas acadêmicas, exposições, filmes e consertos musicais. 3.9.2 - Apoio Pedagógico e Psicopedagógico As atividades de apoio pedagógico aos alunos ocorrem através de cursos de nivelamento nos primeiros semestres dos Cursos, orientações específicas pelos professores, quando detectada a necessidade. As disciplinas específicas de apoio são de suma importância e extremamente bem recebidas pelos alunos. A Instituição dispõe de um profissional especializado em Psicologia, instalado em local adequado, para atendimento e acompanhamento dos alunos que necessitam ou buscam orientação nesta área. No que Consiste A qualificação é importante para a manutenção do emprego ou a busca de um novo desafio. Deve existir uma perfeita sintonia entre o que é oferecido, ou seja, os conteúdos acadêmicos desenvolvidos, e as condições sócio-afetivas que o aluno apresenta para enfrentar o processo ensino-aprendizagem e até mesmo o mercado de trabalho bastante exigente. O atendimento objetiva a prevenção de transtornos de aprendizagem de causas orgânicas, emocionais e sociais, manifestados de diversas formas. As dificuldades podem estar ligadas às áreas cognitiva, afetiva-emocional, psicomotora ou social e são observados sintomas como: - Dificuldades de aprendizagem e psicomotoras; - Dificuldades de raciocínio, expressão, criatividade, espontaneidade; 86 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA - Falta de interesse pelos estudos; - Postura inadequada frente aos conteúdos acadêmicos. O Atendimento psicopedagógico visa evitar ou minimizar o desequilíbrio que causa os transtornos que prejudicam o desenvolvimento acadêmico e a hipótese diagnóstica, então, é construída a partir da articulação entre os dados da história de vida, a observação do sujeito na relação com o processo ensinoaprendizagem e a análise de suas competências. Como é Operacionalizado Os alunos que apresentam dificuldades de ordem psicopedagógico, chegam ao atendimento através de: - Encaminhamentos s pelos professores, que orientam os alunos a buscar ajuda, ou que comunicam os casos ao Núcleo Psicopedagógico que posteriormente convida o aluno para entrevista; - Abordagem feita diretamente pelo Núcleo Psicopedagógico após observação de casos pertinentes ao atendimento (especialmente alunos de 1º semestre); - Busca de acolhida pelo próprio aluno; - Solicitação de pais e/ou familiares para que seja dado o apoio necessário. Onde é Realizado o Atendimento O espaço físico para o atendimento é uma sala localizada nas Faculdades Integradas Paulista, adequado para esse tipo de assistência e, que garante o sigilo necessário. Envolve o aluno numa atmosfera de segurança, resultando em confiança para expor suas dificuldades. 3.9.3 - Mecanismos de Nivelamento Conforme já mencionado, a Faculdade dispõe de aulas de nivelamento de Matemática, Português, Espanhol e Informática para todos os cursos da instituição, como forma de estimular e orientar o aluno para a aprendizagem, possibilitando assim, suprir deficiências anteriores, bem como, motivando-os a superá-las. Essas ações estão sistematicamente implementadas e constituem-se em uma das políticas educacionais da instituição. 3.9.4 - Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos Os trabalhos e produções dos alunos são divulgados através de exposições, mostra de trabalhos, seminários apresentado aos colegas e/ou público externos, bem como por meio da Revista Acadêmica FIP. 87 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3.9.5 - Bolsas de Estudo São outorgadas bolsas de estudo a alunos carentes com percentuais que variam entre 10% a 100% de desconto. Estas bolsas são proporcionadas aos alunos carentes, irmãos ou parentes de primeiro grau, convênios com empresas da região, e antecipação de pagamentos. As Faculdades Integradas Paulista participam, desde agosto de 2003, do Programa Escola da Família, que consiste na parceria entre a Secretaria de Estado da Educação, a UNESCO e as Instituições de Ensino Superior, as quais encaminham seus alunos, egressos da rede pública estadual, para atuarem aos finais de semana na qualidade de monitores, em atividades culturais nas unidades escolares da rede pública estadual. Como participantes do Programa Escola da Família recebem 100% de bolsa de estudo (dos quais, 50% são outorgados pela Faculdade). 3.10 Estímulo a Atividades Acadêmicas Os discentes são apoiados na iniciativa de atividades acadêmicas e complementares de acordo com a disponibilidade de tempo. Para estimular os discentes nas atividades práticas, com orientação de professor e para servir de espaço para relacionamentos e troca de experiências, além do setor de bolsas que tem contribuído para obtenção de recursos no intuito de auxiliar na permanência do aluno na Instituição. A Faculdade também apóia a participação de alunos em eventos de interesse do curso, eventos esses que são divulgados pelos professores em sala de aula, afixação de cartazes, distribuição folders, no site da instituição, entre outros. Outra forma de incentivo se dá também por meio do Espaço Cultural que proporciona aos alunos cursos extra-curriculares, palestras, exposições, filmes, consertos musicais, como também a realização da apresentação do trabalho do Projeto Interdisciplinar, por alunos. 3.11 Estágio Curricular Supervisionado e Prática Profissional O estágio supervisionado no Curso de Enfermagem deverá possibilitar a união entre a teoria e prática. Aproxima o acadêmico da realidade profissional, buscando implementar em seu cotidiano os aspectos teóricos desenvolvidos em sala de aula e procura redimensionar os conteúdos em relação à diversidade encontrada na realidade prática. O Curso de Enfermagem da Faculdade Integradas Paulista, comprometido com a formação de qualidade esta acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Estabelecerá parcerias com instituições de saúde mediante convênios. São considerados campos de estágio as entidades de direito privado, os órgãos da administração pública, as instituições de ensino e a comunidade em geral, desde que apresentem condições de: Planejamento e execução das atividades de estágio; 88 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de trabalho; Vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro do campo profissional.Para o estabelecimento de convênios visando à utilização de entidades como campos de estágio devem ser considerados as seguintes condições: Existência de infra-estrutura material e de recursos humanos adequados; Aceitação das condições de supervisão e avaliação dos estagiários pelos docentes daFaculdade; Anuência e aquiescência às normas disciplinares dos estágios supervisionados do Curso de Enfermagem; Proposição de termos de organização do estágio que possam ser convertidos em formulação legal, convênios, onde devem estar acordadas todas as condições de realização dos estágios. Os estágios supervisionados deverão ser desenvolvidos em instituições voltadas para a Assistência Primária em Saúde, a saber: Unidades Básicas de Saúde, Postos de Saúde, Unidades de Saúde da Família, Creches e Asilos e Instituições de assistência secundária e terciária, incluindo nestas, Ambulatórios de Saúde, Clínicas e/ou Unidades de cuidados especializados ou intensivos, dentro do horário de funcionamento de cada órgão, levando em conta a disponibilidade da instituição cedente quanto aos horários dos estágios supervisionado. 3.11.1 Mecanismos de Acompanhamento e Cumprimento das Atividades de Estágio O estágio supervisionado é desenvolvido a partir do quarto semestre na estrutura curricular do Curso e acompanhado pelo supervisor de estágio, na instituição onde o estágio se realiza. A Central de Estágios(dentro da Coordenação do Curso) providencia a inscrição do aluno. Com o objetivo de assegurar aos graduandos a experiência do exercício profissional, o Regulamento de Estágio direciona as atividades, visando ampliar e fortalecer atitudes éticas, conhecimentos e competências necessárias para a sua realização. 3.11.2 Formas de Apresentação dos Resultados Parciais e Finais O controle acadêmico dos estágios supervisionados dá-se pelos procedimentos iniciais de formalização do estágio e, ao seu final, pela entrega de relatório e documentação comprobatória de sua finalização, juntamente com o deferimento do supervisor do estágio. A entrega dos documentos finais de estágio é realizada na Central de Estágio da FIP, onde são arquivados em prontuários individuais dos alunos. A carga horária correspondente ao estágio realizado é acumulada em sistema eletrônico. Os alunos têm acesso aos dados de sua vida acadêmica por meio eletrônico, pelos murais, ou boletins individuais, quando solicitados na secretaria da instituição. À Central de Estágio da FIP compete a devida conferência de todos os documentos exigidos ao cumprimento do estágio e arquivo das fichas 89 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA dos alunos estagiários. No Curso de Bacharelado em Enfermagem, a carga horária total de estágio é de 800 horas. 3.11.3 Relação Aluno/Orientador A relação aluno-supervisor de estágio está fundamentada no respeito e na ética. A supervisão de estágio permite a construção de relatórios parciais e semanais das atividades desenvolvidas. O supervisor ou orientador de estágio exerce a função de educador ao estimular a formação social, profissional e intelectual do aluno. As atividades de estágio possuem características próprias, de acordo com a área da instituição que o oferece. 3.11.4 Participação em Atividades Externas A Faculdade incentiva a participação de seus discentes em pesquisa, na promoção de seminários, congressos e congêneres, no intercâmbio com outras instituições. É incentivada a participação dos alunos em atividades de extensão cultural. A Faculdade apóia a participação dos seus alunos em atividades articuladas com o setor produtivo por meio de parcerias em programas que se destinam a oportunizar o desenvolvimento da prática profissional articulada com aprendizagem teórica desenvolvida na instituição. Também, propicia ao aluno vivência e conscientização profissional, com vistas ao seu desenvolvimento, além de abrir oportunidades no mercado de trabalho. 3.12 Atividades Complementares As atividades complementares constituem componentes enriquecedores e implementadores do perfil do formando. São realizadas fora da sala de aula e do horário de aulas. Diante das características propostas no curso, as cargas também foram dimensionadas a partir do pressuposto de que há necessidade de uma considerável dose de atividades práticas executadas em sala de aula e fora dela, como forma de fixar os conhecimentos. As Atividades Complementares são práticas acadêmicas vivenciadas pelos discentes, direcionadas ou não pelos docentes, que têm como finalidade ampliar conhecimentos no âmbito escolar, social e profissional. São obrigatórias, ao longo do Curso de Bacharelado em Enfermagem, o cumprimento de 200 horas de atividades diversificadas. Regulamento das Atividades Complementares: A validação das atividades complementares é realizada por um professor responsável. São consideradas atividades complementares: Atividades realizadas fora do campus (Visitas Técnica, Congressos, Palestras, Conferências, Seminários, Filmes, teatro etc.). Atividades desenvolvidas no campus (Palestras, Conferências, Seminários, Filmes, teatro etc.); 90 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Atividades de Pesquisa; Cursos Livres ou de Extensão; Disciplinas não previstas ao currículo pleno; Prestação de Serviços à Comunidade. E, ainda: Leituras; Visitas técnicas; Viagens; Congressos; Simpósios; Encontros; Mesas Redondas; Semanas culturais; Palestras; Feiras e Exposições; Cinema; Vídeo; Teatro; Participação em vídeo e teleconferências; Cursos à distância e Programas sociais, tais como: Escola da Família, Jovens Acolhedores, Projeto Bolsa Alfabetização; e várias outras modalidades externas aos muros da instituição. Todas as atividades devem ser comprovadas mediante documentação específica. Os relatórios acompanham modelo estabelecido pelo regulamento das atividades complementares, que estabelece as suas cargas horárias referenciadas (Anexo 1). 3.12.1 Oferta Regular de Atividades pela Própria IES As atividades complementares têm em seu projeto o direcionamento para oferecer aos seus formandos a atualização profissional constante ao estimular o aprimoramento dos conhecimentos teóricos articulando-se à prática. Dessa forma, visam oferecer aos alunos, atividades dirigidas, tais como: sessão de cinema com filmes voltados aos conteúdos trabalhados, visitas monitoradas, oficinas, mostras científicas, entre outros. 3.12.2 Incentivo à Realização de Atividades Fora da IES ??????? 3.13. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O trabalho de conclusão de curso é atividade acadêmica prevista no projeto pedagógico do curso e é desenvolvido pelo aluno. Ocorre de forma integrada aos conhecimentos adquiridos nas disciplinas e na articulação das orientações que envolvem o estágio supervisionado com a exigência de elevados padrões metodológicos e científicos. Além disso, a disciplina de Metodologia Científica auxilia na elaboração do projeto de pesquisa e no desenvolvimento desta. O trabalho final dos alunos fica catalogado e disponível para consulta na Biblioteca da IES. 91 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3.13.1 Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) No desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, os alunos são orientados por professores do Curso. Num primeiro momento, a disciplina Metodologia Científica fornece os subsídios iniciais para a elaboração de projetos e métodos de construção do conhecimento científico. Num segundo momento, os alunos são despertados para o espírito investigativo e, acompanhados pelo professor da disciplina TCC, no sexto e sétimo semestres, quanto ao aprofundamento teórico e todos os procedimentos necessários à pesquisa científica. 3.13.2 Meios de Divulgação de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) Os trabalhos de Conclusão de Curso, após apresentados em banca, são catalogados e ficam disponíveis para consulta na Biblioteca da IES. 3.13.3 Relação Aluno/Professor na Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso é atividade acadêmica prevista no projeto do curso e desenvolvida pelo aluno. Ocorre de forma integrada aos conhecimentos adquiridos nas disciplinas e na articulação das orientações estabelecidas para esse fim, cujas exigências de caráter metodológico e científico seguem elevados padrões para a conclusão de curso. O professor recebe atribuição de carga horária específica para a orientação dos alunos em sala de aula e articula com os demais. 3.13.4 ENADE O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior é um novo instrumento criado pelo MEC e tem como função aferir o processo avaliativo que indica a qualidade das instituições de Ensino Superior e, do qual, participam todos os Cursos da UNIESP-FIP. 3.13.5 Monitoria e Iniciação Científica A IES incentiva a participação de seus discentes em atividades de monitoria, pesquisa, na promoção de projetos científicos, participação em congressos e congêneres, intercâmbio com outras instituições e divulgação dos resultados das pesquisas realizadas em meios ao seu alcance. 4. CORPO DOCENTE O corpo docente do Curso é integrado por 13 professores contratados sob o regime da legislação trabalhista para jornadas distintas. Os procedimentos concernentes à seleção, admissão, promoção e dispensa do professor, seus direitos e deveres estão disciplinados no Plano de Carreira Docente, estando 92 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA sujeito ainda às normas do Regimento da FIP. O valor da remuneração da horaaula é compatível aos praticados nas instituições da região. Na distribuição da jornada de trabalho estão incluídas as tarefas próprias do docente: preparação e ministração de aulas, aplicação e correção de provas e atividades, orientação discente, participação em projetos de pesquisa, extensão e atividades culturais, orientação de estagiários, além da participação em programas de capacitação docente. RESUMO: DOCENTES DO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM Enfermagem Titulação INTEGRAL PARCIAL Doutor 1 Mestre 4 Especialista 8 TT HORISTA TT % 13 % 100 93 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 4.1 Perfil do Corpo Docente e Adequação ao Componente Curricular PROFESSOR FORMAÇÃO TITULAÇÃO Caio Luisi Centro Universitário São Camilo Especialista Camila Michelle DISCIPLINAS CURRICULARES / OUTRAS ATIVIDADES Educação, Prevenção E Promoção Da Saúde Do Idoso; Ensino Clínico Na Assistência De Enfermagem Na Saúde Do Idoso Aspectos Fundamentais Da Assistência De Enfermagem IV; Semilogia IV Claudia Oliveira Aspectos Fundamentais Da Assistência De Enfermagem IV; Ensino Clínico Na Assistência De Enfermagem Na Saúde Da Criança E Adolescente Celina da Cunha Microbiologia ;Bioquimica;Nutriç ão e Dietética REGIME DE TRABALHO TEMPO DOCÊNCIA ENSINO SUPERIOR TEMPO NA INSTITUIÇÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL PRODUÇÃO TÉCNICA / CIENTÍFICA Parcial 6 anos 2 anos 6 anos . ARTIGOS/ CAPÍTULOS / LIVROS PUBLICADOS 94 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Débora Luisi Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I; Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV Fatima Affonso Epidemiologia e Vigilância Epidemilogica; CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS À SAÚDE E FILOSOFIA APLICADA Á ENFERMAGEM Lilian Vergara Ensino Clínico Na Assistência De Enfermagem Na Saúde Da Criança E Adolescente; Educação, Prevenção E Promoção Da Saúde Da Mulher Educação, prevenção e promoção da Saúde da Criança Maria Inês S. Jankunas PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE 95 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Rosângela de Araújo Vaz Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente ; Biossegurança Aplicada à Enfermagem Rulian Ricardo Faria Biomedicina, UNESP (2003) Mestre Farmácia, UNICSUL (2011, em andamento) Mestrado em Farmacologia, USP (2007) Farmacologia parcial Bioquimica;Nutriçã o e Dietética MEMBRO NDE 5 anos 7 anos 7 anos Ana Maria A Teixeira ; André VL Rueda ; FARIA, R. R. . Influência do enriquecimento ambiental na sensibilização comportamental e na expressão de ZIF/268 induzida pelo etanol em camundongos.. In: 39º Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental, 2007, Ribeirão Preto. Influência do enriquecimento ambiental na sensibilização comportamental e na expressão de ZIF/268 induzida pelo etanol em camundongos.. Ribeirão Preto: Chinen, C. ; FARIA, R. R. ; frussa Filho, R. . Characterization of the Rapid-Onset Type of Behavioral Sansitization to amphetamine in Mice: role of Drugenvironment Conditioning. Neuropsychophar macology, v. 31, p. 151-159, 2006. FARIA, R. R. ; Abilio, V.C. ; Grassl, C. ; Chinen, C. ; ribeiro Negrão, L.T. ; Castro, J.P. ; Fukushiro, D.F. ; Dutra Rodrigues, M.S. ; Zanier Gomes, P.H. ; frussa Filho, R. . Beneficial effects of vitamin C and vitamin E on 96 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Yvan Zucareli, 2007. v. 1. p. 40. reserpine-induced oral dyskinesia in rats: Critical role of striatal catalase activity. Neuropharmacolog y, v. 48, p. 9931001, 2005. Citações: Marilia B Malta ; FARIA, R. R. . Influência da administração prolongada de etanol na expressão de Egr-1 21| nas amígdalas 23 dorsal e ventral em camundongos adolescentes e adultos. In: 39º Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental, 2007, Rineirão Preto. Influência da administração prolongada de etanol na expressão de Egr-1 nas amígdalas dorsal e ventral em camundongos adolescentes e adultos.. Ribeirão Preto: Yvan Zucareli, 2007. v. 1. p. 40. 97 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Tânia Regina Seixas Mestre Ciências Biológicas, Especialização em Microbilogia Universidade Ecologia, Mackenzie (1986) Universidade são Judas Tadeu (1990) parcial 23 anos 2 anos 23 anos Mestrado em Educação Ambiental, Universidade Mackenzie (2000) Tânia Regina França Bioestatística; Biossegurança Aplicada à Enfermagem 98 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 4.2 Coordenação do Curso 4.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem constitui-se de uma equipe de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuantes no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso. O Curso de Ciências de Enfermagem da FIP tem seu Núcleo Docente Estruturante como segue: COMPOSIÇÃO NDE Debora Luisi Rulian Ricardo Faria Claudia Oliveira Tania Seixas Tania França TITULAÇÃO Especialista Mestre Mestre Mestre Doutora REGIME DE TRABALHO Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial 4.4 Colegiado de Curso O Colegiado de Curso, representado por sete professores, dos quais um é Coordenador do Curso respectivo e que o preside e, um representante discente. Trata-se de um órgão de natureza consultiva e deliberativa em matéria de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do Curso. Ao Colegiado de Curso compete: I – deliberar sobre o projeto pedagógico do curso de graduação, sujeito submetendo-o à apreciação do Colegiado de Área e à aprovação final do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; II – dar parecer sobre os projetos pedagógicos de cursos de extensão ou sequenciais, de sua área, bem como sobre eventos e ações aprimoradoras das atividades de ensino, pesquisa e extensão, para deliberação do Colegiado de Área e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, respectivamente; III – dar parecer sobre os planos de ensino das disciplinas e atividades do curso de graduação, extensão, seqüenciais ou afins de sua área; IV – promover a avaliação do curso e atividades nucleares do mesmo, bem como de seus professores e condições de infra-estrutura, inserindo-se no processo de avaliação institucional das Faculdades Integradas Paulista; V – responder as consultas formuladas pelo Coordenador de Curso; VI - orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso, subsidiando as decisões do Coordenador do Curso ou propondo a sua substituição; VII – deliberar sobre recursos ou representações de sua comunidade acadêmica, em matéria de sua competência; VIII – colaborar com os demais órgãos das Faculdades Integradas Paulista, para o bom desempenho das atividades de ensino, pesquisa e extensão e de apoio administrativo; 99 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA IX – propor medidas que visem ao aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades de apoio administrativo; X – decidir pela retenção de aluno com incapacidade intelectual para prosseguimento de estudos, esgotados todos os procedimentos destinados a promover a sua recuperação; XI – delegar competências; e XII – praticar outros atos, por delegação dos órgãos superiores das Faculdades Integradas Paulista ou que se incluam no âmbito de suas competências, atribuídos por força deste Regimento e legislação em vigor. 4.5 Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso Todo programa de Capacitação Docente supõe um programa de desenvolvimento institucional do qual é parte integrante. Este fato é claramente perceptível ao se analisar o projeto da Faculdade. O programa de Capacitação Docente orienta-se por três políticas básicas: - estímulo à titulação (Mestrado e Doutorado), principalmente nos cursos que mais carecem de docentes devidamente titulados; - estímulo à qualificação permanente, por meio de programas institucionais, objetivando atualização didático-pedagógica e de conteúdo; - estímulo ao envolvimento na Instituição, mediante adoção de medidas que visem proporcionar a reflexão acerca da filosofia da Instituição, bem como a permanência do docente e o aumento de sua carga horária e maior dedicação a instituição. A natureza da Faculdade (Instituição de Ensino Superior) preza a qualificação permanente do professor. Esta faz-se necessária, na medida em que os avanços da ciência, a ampliação do universo do saber e a necessidade de uma reflexão permanente, acerca da missão institucional, exigem dos professores um esforço constante, para não serem rapidamente ultrapassados pelo acontecimento. No que se refere aos aspectos didático-pedagógicos e de conteúdos, a Faculdade apresenta condições satisfatórias para qualificar seus docentes. Profissionais de outras Instituições são periodicamente convidados para ministrar cursos ou palestras de enriquecimento e atualização do corpo docente, bem como por meio dos recursos de tecnologias da informação e da comunicação já disponíveis na instituição desde o início de seu funcionamento. Os recursos de vídeoconferência e e-learning serão amplamente utilizados na capacitação de docentes, por meio de: - curso de duração limitada, especialmente extensão e aperfeiçoamento; - estimulação criteriosa da participação em eventos em outras Instituições; 100 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA - promoção de debates, seminários, simpósios ou similares, sob a coordenação dos próprios professores (com participação livre de discente e docente). Com relação ao que foi chamada filosofia educacional da Faculdade, trata-se de estimular os professores a integrar-se, aprofundando-se cada vez mais na sua proposta educacional pedagógica. Objetivando alcançar essa meta, serão programados, periodicamente na Instituição, ciclos de palestras ministrados por profissionais da Faculdade ou de outras Instituições, com participação dos membros da comunidade acadêmica, constituindose momentos específicos de reflexão em grupo. Com relação à maior presença física dos docentes, os mecanismos a serem adotados são: - cada Coordenação de Curso indica um grupo de professores, cujo envolvimento institucional é estimulado ao máximo (a estes são oferecidas maiores cargas horárias, funções de atividades de gestão acadêmica e outras oportunidades de envolvimento); - a Diretoria da Faculdade poderá promover dias de estudo (principalmente no nível de “filosofia institucional” e/ou de lazer e confraternização, objetivando o estabelecimento de vínculos cada vez mais fortes entre docentes e a Faculdade. Serão evitadas, ao máximo, contratações de professores com poucas horas semanais, buscando-se, sempre que possível, manter um corpo docente com maior dedicação à Faculdade); - será estimulado o envolvimento de grupos para coordenar eventos, realizar palestras, coordenar programas de pós-graduação e extensão e outras atividades acadêmicas. 4.6 Publicações e Produções As produções científicas realizadas por boa parte dos Docentes do Curso são ressaltadas e utilizadas na aplicação interna, no desenvolvimento de pesquisas e em projetos acadêmicos. A Biblioteca disponibiliza as monografias de Especialização, dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado dos Professores do Curso para a consulta pelos alunos. Além disso, grande parte dos professores escreve artigos referentes aos projetos realizados no Curso e fora dele e, que são publicados no site da IES ou na Revista Acadêmica Institucional, disponível para a comunidade discente. 4.7 Corpo Docente: atuação nas atividades acadêmicas O docente participa de reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertence e de comissões para as quais forem designados, bem como dos treinamentos, aperfeiçoamentos e demais formas de promoção de seu desenvolvimento, oferecidas pela FIP ou por ela recomendada. Também participa de 101 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA reuniões pedagógicas, administrativas, de planejamento e de avaliação, ou de qualquer outra convocação pela Administração superior ou setorial. 4.8 Dedicação Docente ao Curso Com relação à maior presença física dos docentes, os mecanismos a serem adotados são: - cada Coordenação de Curso indica um grupo de professores, cujo envolvimento institucional é estimulado ao máximo (a estes são oferecidas maiores cargas horárias, funções de atividades de gestão acadêmica e outras oportunidades de envolvimento); - a Diretoria da FIP busca promover dias de estudo (principalmente em nível de encontros acadêmicos e/ou de lazer e confraternização, objetivando o estabelecimento de vínculos cada vez mais fortes entre docentes e a instituição. Nas contratações de professores, sempre que possível, buscase manter um corpo docente com maior dedicação à Faculdade). 4.9 Docentes com formação adequada às unidades de estudo e atividades desenvolvidas no Curso Além da titulação acadêmica necessária, exige-se dos docentes características que sejam condizentes com a função que deverá exercer, considerando a aderência da titulação à disciplina a ser ministrada e ao perfil e filosofia da Instituição de Ensino Superior. Esta busca a excelência na realização de seus objetivos com profissionais experientes comprometidos com a ética e a responsabilidade social. 4.10. Alunos por turma em disciplina teórica Para um melhor aproveitamento acadêmico do alunado e intenso estímulo destes na participação do processo de ensino e aprendizagem, a Instituição considera o número máximo de 50 alunos por turma, em disciplina teórica. 4.11. Número médio de disciplinas por docente A média de disciplinas por docente no Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas é de, no máximo, três. 4.12. Pesquisa e produção científica A FIP incentiva a pesquisa, mediante concessão de auxílio para execução de projetos científicos, formação de pessoal em pós-graduação, promoção de congressos e congêneres, intercâmbio com outras instituições, divulgação dos resultados das pesquisas realizadas e outros meios ao seu alcance. 102 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 5. INSTALAÇÕES FÍSICAS A FIP possui instalações específicas adequadas à proposta de cada Curso: laboratórios contendo equipamentos e softwares adequados para a realização das aulas práticas; salas de estudo, biblioteca; instalações adequadas para atendimento aos portadores de necessidades especiais e de aplicação pedagógica no exercício da prática docente, além dos espaços necessários à função administrativa e lazer. Pavimento Tipo Uso Área m² Equipamentos Garagem SUB SOLO Cabine Sala Garagem Almoxarifado Manutenção Elétrica Depósito Geral Depósito de marcenaria Depósito Sanitário Casa das Bombas Alta tensão Elevadores 42,10 29,72 Recepção 24 18,44 3,16 3,52 8,91 9,26 Central de Atendimento TÉRREO Cantina Sala 18 vagas para usuários e 2 vagas para portadores de necessidades especiais 1 mesa, 1 cadeira, estantes de aço Convivência 100 Atendimento Cozinha Enfermaria 17,50 10,47 8,40 1 bancada 3 box de uso individual; lavatório. 3 elevadores 3 computadores; 2 mesas para computador; 3 mesas de secretaria; 3 cadeiras estofadas de rodinha; quadro mural; 1 cadeira universitária estofada; 1 poltrona de 3 lugares, 1 armário baixo de 2 portas, 1 cadeira, 1 fax, 1 ventilador, 1 mesa de apoio, 3 aparelhos de telefone. 3 mesas para atendimento, 3 cadeiras de secretária, 3 cadeiras para atendimento, 15 poltronas para espera, 3 computadores, 1 ventilador, 1 mesa para impressora, 1 impressora, 1 aparelho para retirada de senha. 9 bancos convencionais; 4 mesas fixas com 4 cadeiras cada; 1 bebedouro, 1 mural, 1 terminal de atendimento ao aluno. 1 maca, 1 escada de dois degraus, 1 pia. 103 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 144 Biblioteca Almoxarifado Estudo individual Estudo em Grupo Atendimento 1,50 15 9,97 Sala 104 Diretor Financeiro sanitário Aula Sala 105 Aula 30 Sala 106 Laboratório 59,18 de Informática II Laboratórios 59,18 de Biociências, Laboratório de Microscopia, Sala de Preparo 11,13 42,13 Diretoria Financeira 1º ANDAR 5,77 29,18 81 estantes para livros; 3 estantes para periódicos; 8 mesas redondas; 41 cadeiras estofadas; 1 mesa de escritório; 1 cadeira estofada de rodinha; 1 mesa em L, 6 computadores, 3 cabines individuais de consulta, 5 cabines de estudo individual, balcão de atendimento com guarda volumes; 2 armários para guarda volumes; 1 computador para Bibliotecário com 115mb e 40gb com teclado e mouse; 1 aparelho telefônico; 1 impressora extrato, 1 ventilador, 1 relógio de parede, 1 antena anti-furto; 1 estante de aço 4 cabines individuais, 8 cadeiras, 4 balcões de estudos individual, 4 computadores 2 mesas de trabalho e 6 cadeiras 2 bancos de espera com 3 lugares; 3 mesas de escritório; 1 mesas para computador; 3 cadeiras de rodinha; 1 cadeira estofada; 1 máquina copiadora; 1 mesa para máquina copiadora; 2 máquinas registradoras; 1 armário arquivo com 4 gavetas; 1 relógio de parede; 3 aparelhos de telefone; 2 ventiladores; 3 computadores, 1 tela de LCD de 14`, 1 impressora de recibo , 1 leitora de código de barras 1 cadeira estofada; 1 cofre 1 mesa para computador; 1 computador. 1 box de uso individual; 01 lavatório. 19 carteiras universitárias, 1 mesa e cadeira de professor, 1 ventilador, 1 lousa branca, 17 carteiras universitárias, 1 mesa e cadeira de professor, 1 ventilador, 1 lousa branca 25 AMD Semprom 3000, 512 Mb RAM e HD 80 Gb Bancadas com sistema de gás, energia e água Microscópios Vidraria Peças anatômicas naturais e modelos Instrumentos Reagentes Meios de cultura Mantimentos Minerais Fósseis Estufa e herbário Equipamentos de proteção individual Chuveiros (o inventário completo do acervo laboratorial encontra-se em Anexo 2) 104 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Sala 108 Sanitário Laboratório de Informática I 59,18 Portadores de 7,58 necessidades especiais Corredor Sanitário Masculino 14,58 Sanitário Feminino 11,61 Presidente 54,75 Sanitário Diretor Geral 5,70 22,00 Diretoria Executiva 12 Presidência 2º ANDAR Diretoria Sala 12 de Passagem Secretária de 18 Diretoria Diretoria Geral Sala de apoio Sala de apoio Sala de apoio 8,0 7,0 12 Coordenação de Curso 12 Coordenação de Curso 12 25 AMD Semprom 2300, 256 Mb RAM e HD 40 Gb 1 vaso sanitário, 1 pia, espelho côncavo, barras de apoio. 1 bebedouro; 5 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 1 porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete líquido; 05porta papel higiênico; 2 mictórios. 4 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 1 porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete líquido; 4 porta papel higiênico; 1 mesa de presidência em L; 1 cadeira de Presidente; 3 cadeiras estofadas de rodinhas; 1 frigobar; 1 mesa de reuniões com 8 cadeiras estofadas, 1 aparador com 4 portas, 1 mesa para computador, 1 televisor, 1 aparelho de dvd, 1 data show, 1 aparador com tampo de vidro, 2 poltronas, 1 mesa redonda de sala de estar, 1 mesa de apoio, 2 aparelhos de ar condicionado. 1 box de uso individual; 1 lavatório 1 mesa de Diretor; 1 cadeira de Diretor; 2 armários de madeira de 2 portas; 1 armário baixo de 2 portas, 1 gaveteiro com 3 gavetas; 1 mesa de reunião; 9 cadeiras; 1 aparelho telefônico, 1 ventilador 1 mesa de em L, 3 cadeiras estofadas, 1 armário baixo de 2 corpos, 1 gaveteiro de 4 gavetas, 1 gaveteiro de 3 gavetas, 1 cadeira de rodinha 1 mesa de professor, 1 cadeira estofada, 1 armário de madeira de 2 corpos, 1 cadeira de rodinha. 1 mesa de secretária em L; 1 cadeira; 1 cadeira de rodinha; 1 armário de 2 corpos; 1 conjunto de sofá de 2 e 3 lugares; 1 mesa de centro de vidro; 1 aparador; 1 computador, 1 aparelho telefônico, aparelho de FAX, 1 ventilador . 1 mesa de computador; 1 mesa de escritório; 1 armário grande de madeira; 3 cadeiras estofadas; 1 gaveteiro de 3 gavetas, 1 computador, 1 telefone. 1 mesa de computador; 1 mesa de escritório; 1 armário grande de madeira; 2 cadeiras estofadas; 1 computador, 1 telefone 1 mesa de computador; 1 mesa de escritório; 1 armário grande de madeira; 3 cadeiras estofadas;1 telefone. 105 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Secretária de 12 Coordenação/ Professores Coordenação 8,0 de Estágio Professores 30 Orientação EaD 16 Sala 206 22 12 Sala 207 Almoxarifado Copa 16 41 4,60 7,58 Masculino 14,58 Feminino 11,61 Corredor Núcleo de 11 Tecnologia da Informação Sala 300 Aula Sala 301 58 59,18 Aula 3º ANDAR Sala 302 Aula 59,18 1 mesa de secretária, 1 cadeira de secretária, 1 mesa de computador, 1 arquivo de aço, 1 armário de madeira de 2 corpos 2 mesas de escritório, 3 cadeira estofada, 1 mesa de computador, 1 computador, 1 armário de madeira de 2 corpos, 3 armários de aço, 2 longarinas. 1 mesa grande de professores; 16 cadeiras estofadas; 1 conjunto de sofá; 1 aparador; 3 armários de aço roupeiro; 1 mural; 2 mesas para computador; 1 relógio de parede; 2 computadores . 1 mesa de escritório; 1 cadeira estofada, 3 mesas de computador, 3 cadeiras de rodinha, 3 carteiras, 3 computadores. 1 armário de aço 1 mesas; 1 gaveteiro com 3 gavetas, 1 computadores. Vazia 2 estantes de aço 1 fogão de 4 bocas; 1 geladeira; 1 armário de parede de 4 portas; 1 balcão. 5 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2 porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete líquido; 05porta papel higiênico; 2 mictórios 04 Box de uso individual; espelho, pia com 04 cubas; 2 porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete líquido; 05 porta papel higiênico; 1 bebedouro 3 computadores AMD Semprom 2300, 256 Mb RAM e HD 40 Gb, monitor de 15”, mouse e teclado; 1 Servidor de Dados Core 2 Duo 4300 1.80 GHz, 2 Gb RAM e HD 230 Gb; 1 Servidor de Ponto Pentium Dual-Core 5300 2.60 GHz, 2 Gb RAM e HD 250 Gb; 1 Servidor de Laboratório Intel Pentium 3.00 GHz, 2 Gb RAM e HD 80 Gb; 2 Roteadores de Internet Dlink DI-604; 4 Switches Dlink; 4 cadeiras de rodinha; 1 gaveteiro com 3 gavetas; 1 arquivo com 4 gaveta; 2 bancadas. 61 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 63 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 2 ventiladores; quadro mural 53 carteiras universitárias, 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 2 ventiladores; quadro mural 106 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Sala 303 Aula 29,18 Sala 304 Aula 30 Sala 305 Aula 29,18 Sala 306 Aula 30 Sala 307 Aula 59,18 Sala 308 Aula 59,18 Sala 309 Aula 59,18 Sanitário Masculino Feminino Sala Sala Hall 4º ANDAR Almoxarifado Material de Limpeza Depósito Área de convivência 10,47 4,0 7,58 50 Corredor Sala 400 Aula 59,18 Sala 401 Aula 59,18 Sala 402 15 carteiras universitárias;1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 22 carteiras universitárias;1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca, 1 mural e 1 ventilador 19 carteiras universitárias; lousa branca, mesa e cadeira de professor, 1 ventilador, 1 mural 22 carteiras universitárias;1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 40 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 43 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 52 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 5 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2 porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete líquido; 5 porta papel higiênico; 2 mictórios 4 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2 porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete líquido; 5 porta papel higiênico 59,18 Aula Sala 403 Aula 29,18 Sala 404 Aula 30 Sala 405 Aula 30 1 Bebedouro 49 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 59 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 2 ventiladores; quadro mural 59 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 19 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 20 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca. 20 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca. 107 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Sala 406 Aula 29,18 Sala 407 Aula 59,18 Sala 408 Aula 59,18 Sala 409 Aula 59,18 Sanitário Masculino Feminino Hall Sala Sala Sala Corredor Anfiteatro Área de convivência Almoxarifado Material de Limpeza Almoxarifado 50 10,47 4,0 7,58 Sala 1 534 Sala 2 117 5º ANDAR Sanitário Masculino Sanitário Feminino Corredor 21 carteiras universitárias; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural, mesa e cadeira de profesor 68 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 48 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 60 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1 cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador; quadro mural 5 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2 porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete líquido; 05porta papel higiênico; 2 mictórios 4 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2 porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete líquido; 5 porta papel higiênico Apoio 1 10,47 Apoio 2 7,58 1 Bebedouro 300 poltronas estofadas com braço flexível; cabine completa com aparelhagem para som e vídeo, 1 púlpito, 1 telão, iluminação de palco; 1 Lousa branca, 1 mesa para computador, 1 cadeira de professor, 1 ventilador, 110 carteiras universitárias estofadas. 5 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2 porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete líquido; 5 porta papel higiênico; 2 mictórios 4 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2 porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete líquido; 5 porta papel higiênico 1 Bebedouro 5.1 Laboratórios Laboratórios Quantidade de Computadores Laboratório Idiomas 26 Computadores Laboratório II 26 Computadores 108 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Laboratório NDE 05 Computadores Laboratório Redes I 26 Computadores Total 83 Computadores 5.2 Laboratórios Especializados A FIP possui instalações planejadas como espaços pedagógicos, de modo a acolher diversas possibilidades de trabalho acadêmico, como aulas teóricas, oficinas, atividades que envolvam múltiplas práticas e possam demandar a utilização dos recursos da tecnologia da comunicação e informação. Os laboratórios foram idealizados para priorizar exercícios práticos do ensino e atender a outras necessidades decorrentes da pesquisa e extensão, viabilizando iniciativas de redescoberta e troca de experiências. A infraestrutura física, os equipamentos e materiais dos laboratórios disponibilizados pela FIP tornam viável o andamento do Curso e a mantença da qualidade do processo de ensino-aprendizagem. O inventário do patrimônio laboratorial encontra-se relacionado no Anexo 2. Laboratórios e Suporte Quant. Laboratórios 1 Laboratório de Anatomia 1 Laboratório de Microscopia 1 Laboratório de Biociências 1 1 Laboratório de Biociências 2 1 Laboratório de Técnicas de Enfermagem 1 Sala de Preparação/ Almoxarifado 2 Laboratórios de Informática O Curso de Enfermagem utiliza os laboratórios de Anatomia, Microscopia ,Biociências 1 e 2 e Técnicas de Enfermagem para o desenvolvimento de suas aulas práticas. Esses laboratórios contam com o suporte diário de um Técnico de Laboratório, na preparação prévia dos materiais e equipamentos necessários e que permanece ou não durante as aulas, a critério do Professor, para assessorá-lo no decorrer das atividades práticas. Os Laboratórios de Informática, também dão apoio aos alunos do Curso nas pesquisas virtuais em sites governamentais, de instituições de pesquisa das áreas médica e biológica, bem como na utilização de programas computacionais estatísticos e, na tabulação de dados de suas pesquisas de campo, com o apoio do docente da disciplina em questão. 109 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 5.3 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais O conjunto de edificações da FIP possui estrutura adequada para atendimento aos portadores de limitações de natureza física que proporcionam acesso autônomo de ingresso e permanência nos serviços e instalações, destacando-se: vaga em estacionamento interno para veículos; elevadores para permitir acesso às salas de aula, aos laboratórios, biblioteca e outros espaços físicos e acadêmicos; sanitário masculino e feminino adaptado; rampas com corrimãos que permitem acesso aos espaços de uso coletivo; telefone público instalado em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas; disposição dos espaços internos, como balcões de atendimento e salas de leitura que facilitam o acesso de cadeira de rodas. Além disso, mantêm-se funcionários treinados para auxiliar e receber alunos e outros usuários com necessidades especiais. De um modo geral, as áreas de circulação interna e externa estão projetadas de forma a minimizar os esforços de deslocamento e garantir condições para a realização das atividades acadêmicas. 5.4 Infra-Estrutura de Segurança A IES dispõe de equipe de segurança e orientação de alunos e visitantes através de atendimento roteirizado para portaria e acesso ao seu campus, para garantia do bem-estar e segurança das pessoas. Para orientação dos alunos e organização dos corredores das salas de aula, mantém-se uma equipe com a incumbência de organizar a entrada dos alunos, prevenir interrupções das aulas e o acesso de pessoas estranhas ao Curso. Para assegurar a permanência de alunos, docentes, administrativo e demais funcionários nas dependências da instituição, mantém-se equipamentos de primeiros socorros. A conservação do patrimônio e o fluxo de pessoas na IES conta com a proteção de equipamentos de combate a princípios de incêndio, de acordo com a legislação em vigor. 5.5 Equipamentos A IES dispõe de equipamentos adequados para o seu funcionamento, de acordo com as necessidades específicas de cada curso. 5.6 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes O corpo docente tem à sua disposição equipamentos de informática tais como: micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas etc., para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. 110 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 5.7 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos Os laboratórios e a biblioteca da Instituição estão totalmente equipados e conectados à redes de bibliotecas, internet e outros componentes para utilização dos alunos no horário extra-aula. 5.8 Recursos Audiovisuais e Multimídia A IES possui recursos de audiovisuais e multimídia para atender a demanda de professores e alunos, de acordo com o quadro abaixo: Quantidade RECURSOS AUDIOVISUAIS Televisores Videocassete Retroprojetores Projetores de vídeo (04 instalados em salas de aula da Faculdade e no auditório) Caixa de som amplificadas Microcomputadores 01 01 01 14 06 53 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os seus espaços físicos. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os seus equipamentos. CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS As instalações acadêmicas tais como: salas de aula, salas de estudos, biblioteca, salas específicas para atendimento, entre outras, possuem boas condições de uso e salubridade, bem como espaço, iluminação, ventilação e acústica adequados. 5.9 Registros acadêmicos O controle acadêmico do alunado e corpo docente da IES é organizado através de sistema eletrônico - RM - e arquivado em prontuários individuais. Os alunos têm acesso aos dados de sua vida acadêmica através da internet, dos murais, bem como, de boletins individuais, quando solicitados. Demais informações de fluxo curricular, matrículas, trancamentos são fornecidas pessoalmente pela secretaria, além de constarem do manual do aluno e site da instituição. O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços é o RM Biblios e está em fase de implantação. Este sistema permite desenvolver todo o trabalho bibliotecário de forma integrada desde o processamento técnico dos materiais, a circulação (empréstimos e devoluções e reservas), além da consulta local 111 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA pelos usuários através de título, autor ou assunto. A biblioteca conta com 3 computadores para consulta do acervo e para pesquisas na internet além dos computadores de trabalho (uso exclusivo dos funcionários). Os usuários podem fazer suas consultas sozinhos anotando o número de classificação e indo direto à estante, ou pode pedir a um funcionário que o auxilie em suas pesquisas. Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e pesquisas na internet. 5.10 – BIBLIOTECA É o órgão complementar das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sua missão é fornecer suporte informacional para as atividades acadêmicas, orientando pesquisas e trabalhos, promovendo também a informação, a educação e a cultura de modo geral. 5.10.1 ESPAÇO FÍSICO 5.10.1.1. Instalações para o acervo A Biblioteca conta com uma área de 334 m2, com boa iluminação e ventilação. Divide-se em área administrativa/de atendimento, almoxarifado, área de acervo e referência, área de estudo individual, salas dos computadores, área de estudo. ÁREA Área Administrativa e de Atendimento Almoxarifado Área de Acervo e Referência Área de Estudo Individual Salas dos Computadores Área de Estudo METRAGEM 30 m² 7,5 m² 151 m² 15 m² 25 m² 105,5 m² O acervo de livros está disposto em estantes sinalizadas quanto à classificação de assuntos. Os periódicos estão arquivados em portas-revista devidamente identificados, sendo que os mais recentes (o último de cada título) ficam expostos em estantes apropriadas e não são emprestados até que chegue um novo fascículo. A Biblioteca fica localizada no andar térreo. Assim, existem espaços que contemplam os portadores de necessidades especiais. 5.10.2. Instalações para estudos individuais e em grupo As áreas de leitura da Biblioteca contam com espaço amplo e mobiliário adequado para estudo individualizado ou em grupo. A área do acervo conta com 9 baias para estudo individual, 2 mesas retangulares e 3 bancadas com terminais para consultas. A área de estudo conta com 8 mesas redondas e as salas dos computadores têm assentos suficientes para grupos. 112 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 5.10.3. Instalações administrativas da biblioteca A Biblioteca é dividida em duas áreas: a de acervo/consultas e a de estudo/computadores. O atendimento fica localizado entre essas duas áreas, tendo ampla visão. Conta com balcão, mesas e computadores de trabalho. A circulação entre as áreas é dividida por uma antena com sistema anti-furto para segurança do material bibliográfico. 5.11. ACERVO Visando subsidiar os alunos na busca pela informação e também servir de apoio às atividades acadêmicas da instituição, a Biblioteca, atualmente, é voltada para áreas referentes aos cursos em andamento: Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Enfermagem, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Letras, Pedagogia, Sistemas de Informação, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Tecnologia em Redes de Computadores, bem como aos cursos a serem implantados. A Biblioteca conta com livros, periódicos (jornais e revistas), obras de referência (dicionários, enciclopédias, trabalhos), normas técnicas, multimídia (CDs, DVDs, vídeos) e catálogos, estando todas as obras e materiais especiais dentro das normas de classificação por meio da CDD (Classificação Decimal de Dewey) e de catalogação pelo AACR2 (Código de Catalogação Anglo Americano). Visa atender alunos, professores, funcionários e comunidade em geral (esta para consultar e pesquisar in loco). O acervo abrange diversas áreas do conhecimento e será administrado pelo sistema RM Biblios, possibilitando consultas por autor, título e assunto, assim como empréstimo e devolução automatizados. É protegido por sistema anti-furto para segurança de acervos. Os usuários da Biblioteca contam com terminais de consulta de acervo e micros para digitação de trabalhos e pesquisas na Internet. O acervo será inserido no sistema e são automatizados serviços de catalogação, empréstimo/devolução, consulta/pesquisa, reserva, relatórios/estatísticas. ÁREA GENERALIDADES (Obras gerais, conhecimento, sistemas, processamento de dados, ciência da computação) FILOSOFIA E PSICOLOGIA (Metafísica, psicologia, ética, lógica, filosofia) RELIGIÃO (Bíblia, Teologia, Cristianismo, Outras Religiões) CIÊNCIAS SOCIAIS (Estatística, política, economia, direito, serviços sociais, educação, comércio, folclore) LIVROS TÍTULOS VOLUMES 751 1426 119 544 44 92 600 2167 113 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA LINGUAGEM E LÍNGUAS (Linguística, línguas diversas) CIÊNCIAS PURAS E NATURAIS (Matemática, astronomia, física, química, geologia, biologia, zoologia) CIÊNCIAS APLICADAS, TECNOLOGIA (Medicina, engenharia, agricultura, administração, contabilidade) ARTES, ESPORTES E ENTRETENIMENTO (Urbanismo, arquitetura, escultura, artes plásticas, desenho, decoração, pintura, fotografia, música, esporte, teatro) LITERATURA E RETÓRICA GEOGRAFIA E HISTÓRIA DICIONÁRIOS E ENCICLOPÉDIAS TRABALHOS / MONOGRAFIAS TOTAL 206 817 324 1794 512 2341 15 33 507 68 162 169 3477 812 83 216 169 10494 5.11.1. Livros 5.11.1.1. Livros da Bibliografia Básica O acervo de livros da bibliografia básica visa atender em quantidade, pertinência, relevância acadêmico-científica e atualização a implementação do projeto pedagógico do curso; suprindo as necessidades de bibliografia para as atividades ensino, de pesquisa e de extensão. 5.11.1.2. Livros da Bibliografia Complementar Este acervo visa suprir as necessidades de bibliografia para as atividades complementares, de pesquisa e de extensão. 5.11.1.3. Periódicos especializados, indexados e correntes 5.11.1.4. Informatização O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços é o RM Biblios, em fase de implantação. Esse sistema permitirá desenvolver todo o trabalho bibliotecário de forma integrada desde o processamento técnico dos materiais; a circulação (empréstimos, devoluções e reservas); além da consulta local pelos usuários através dos terminais, recuperando as informações pelo autor, título e assunto. A Biblioteca conta com 3 computadores para consulta do acervo e 4 para digitação de trabalhos e pesquisas na Internet, disponíveis durante todo o expediente. Possui também 3 computadores de trabalho (uso exclusivo dos funcionários). Os usuários podem fazer suas consultas sozinhos anotando o número de classificação, indo direto à estante ou podem pedir a um funcionário que os auxilie em suas pesquisas. Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e pesquisas na Internet nos Laboratórios de Informática. Através do site, o usuário pode consultar os livros que estão em seu poder com as respectivas datas de devolução, pode efetuar a renovação (nos mesmos critérios que pessoalmente), pode consultar o acervo (também por autor, título e assunto) e pode verificar a quantidade e disponibilidade dos exemplares. 114 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Devido ao sistema ser integrado com os demais departamentos da instituição, é possível o intercâmbio de informações, garantindo a rapidez e a correção das mesmas. Periodicamente, é avaliada a utilização dos equipamentos para alterações que se façam necessárias, bem como a manutenção e a atualização dos equipamentos. 5.11.1.5. Base de dados Os usuários consultam as bases de dados da Biblioteca através do site e em terminais na própria Biblioteca. São divulgados também os acessos a informações e bases de domínio público, públicas e privadas através da Internet. Catálogo Coletivo Bibliodata, Scielo, Periódicos Capes, Bireme, Domínio Público etc. 5.11.1.6. Política de aquisição, expansão e atualização Anualmente, os coordenadores enviam à Biblioteca os novos conteúdos programáticos e as respectivas bibliografias básicas e complementares das disciplinas a serem oferecidas. Essa bibliografia é analisada previamente, verificando a existência, bem como o número de exemplares existentes, a fim de que se façam as aquisições necessárias antes do início do período letivo. O corpo docente, os coordenadores e o próprio corpo discente são também consultados para que apresentem sugestões de novas aquisições, bem como contribuem ativamente para o desenvolvimento do acervo através de doações. 6. SERVIÇOS Acesso à base de dados e acervo Acesso aos periódicos Apresentação da Biblioteca aos usuários Visitas monitoradas Comutação bibliográfica (em implantação) Empréstimo domiciliar Biblioteca Comunitária do Saber (incentivo à leitura) Renovação de empréstimo Reservas Empréstimo entre Bibliotecas Levantamentos bibliográficos Normalização técnica Orientação ao usuário 6.1. Horário de funcionamento Segunda a sexta, das 8h00 às 21h30 e aos sábados, das 8h00 às 12h00. 6.2. Serviço e condições de acesso ao acervo Uma vez instalado o sistema RM Biblios, as consultas ao acervo poderão ser feitas por autor, título e assunto, na própria Biblioteca (através dos Terminais de Consulta Bibliográfica ou funcionários) ou pelo site da faculdade. A disposição dos livros pela classificação de assuntos permite localizar rapidamente os livros necessários à pesquisa. O serviço e condições de acesso ao acervo seguem o 115 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA regimento interno da biblioteca, como segue. Para os alunos de graduação são emprestados até 3 livros pelo prazo de 7 dias corridos. Os dias corridos incluem sábados, domingos e feriados. Além dos livros podem ser emprestados 2 periódicos e multimídia pelo prazo de 3 dias corridos. Para os alunos de pós-graduação e funcionários é emprestado material bibliográfico por 14 dias corridos e periódicos e multimídia por 5 dias corridos. Para os docentes, o material bibliográfico é emprestado por 21 dias corridos e periódicos e multimídia, por 7 dias corridos. Todos os títulos podem ser renovados até duas vezes consecutivas, se não houver reserva ou muita demanda no período. Nestes casos, ficará sob a responsabilidade da chefia da biblioteca, a redução do prazo do empréstimo. Um título que não tenha exemplares disponíveis pode ser reservado, ficando um dia disponível, a partir da data de devolução pelo usuário anterior. Existe a Biblioteca Comunitária do Saber que consiste em um espaço que disponibiliza, para retirada e devolução livre e informal, de revistas e eventualmente outros materiais (devidamente identificados) para leitura local, ou levando o material, sem necessidade de registro. Visa o desenvolvimento do gosto pela leitura, compartilhamento de informações, e observação do uso consciente pelos próprios usuários. 6.3. Pessoal técnico-administrativo 1 Bibliotecária e 1 Auxiliar, todos em período integral. Bibliotecária: Luciana dos Santos Souza CRB 8/8417-São Paulo 6.4. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A Biblioteca possui bibliografia específica que contempla os estudos de metodologia científica e apresentação de trabalhos acadêmicos, incluindo livros e normas técnicas. Além da bibliografia e esclarecimentos a respeito das diversas fontes de informação são realizados atendimentos individuais ou em grupo; isoladamente ou com a presença do professor/orientador. Nesses atendimentos são sanadas eventuais dúvidas, realizadas orientações e elaboradas as fichas de catalogação dos trabalhos acadêmicos. As visitas monitoradas abordam as diversas fontes de informação e pesquisas científicas. Descrição do espaço físico e mobiliário Biblioteca Área total 334 m² Acervo e Consulta 151 m² 60 estantes para livros, 5 estantes para periódicos, 2 estantes para obras raras, 2 estantes para obras de referência, 3 expositores para periódicos recentes, 2 mesas retangulares para consulta, 3 bancadas, 3 terminais de consulta ao acervo, 14 cadeiras almofadadas, 1 ventilador, 1 relógio de parede, 1 antena antifurto 116 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Estudo individual Estudo Estudo Individual ou em Grupo Almoxarifado Área Administrativa 15 m² 9 baias individuais, 9 cadeiras estofadas 8 mesas redondas, 32 cadeiras, 1 mesa para 105,5 m² expor materiais bibliográficos, 2 armários para guarda volumes, 1 relógio de parede 4 cabines de estudo, 4 computadores, 4 mesas 25 m² redondas e 16 cadeiras (4 salas 6,25 m2 cada) 7,5 m² 1 estante de aço, 1 mesa de madeira 30 m² 1 balcão, 3 mesas de atendimento, 3 mesas de escritório, 3 cadeiras estofadas de rodinha, 2 cadeiras estofadas, 3 computadores de trabalho, 1 mesa de madeira, 1 banqueta, 1 aparelho telefônico, 1 impressora de extrato de empréstimo, 1 magnetizador, 1 desmagnetizador, 1 mesinha para telefone 7 PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana, sobretudo, na educação. As Faculdades Integradas Paulista consideram que o processo de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo e construtivo. Assume-se assim, que o processo de construção de uma realidade educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemática na organização do trabalho pedagógico dessa mesma realidade. Cabe às Faculdades fomentar a compreensão da avaliação como um processo de constante repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os segmentos da Instituição, bem como rejeitar a adoção de modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal responsabilidade abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pela Instituição. 7.1 Política de Avaliação Institucional das Faculdades e de seus Cursos A Avaliação Institucional tem como objetivo verificar, analisar e propor ações de recondução das atuações educacionais da Instituição e de seus Cursos. O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: a preparação; auto-avaliação (sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico conscientização, síntese global, implementação, publicação, difusão, reavaliação e retroalimentação. A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de avaliação, requer o desenvolvimento de programas de sensibilização e de conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito de deixar claro que a 117 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva, mas pelo contrário, que a mesma represente uma estratégia que assegure a qualidade dos serviços prestados pela, Instituição e seus cursos. A etapa de auto-avaliação se desdobra na sondagem dos ambientes externo e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das necessidades e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a observação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A sondagem no ambiente interno, diz respeito à análise do projeto pedagógico (currículo, corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo, infra-estrutura física e tecnológica, de gestão, da pesquisa e da extensão). Esta auto-avaliação nas Faculdades se faz por meio de questionários respondidos pelos discentes e entrevista com os docentes e pessoal técnico-administrativo, além de reuniões regulares com os representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam momentos de avaliação, assim como, da correção de eventuais distorções. A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às condições para o desenvolvimento das atividades curriculares, processos pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil do formando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às necessidades do contexto social. A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão, indicada pela Direção Geral, que manterá contato com dirigentes, corpos docente, discente e técnico-administrativo, fornecendo assim subsídios para a reavaliação e reformulação do processo, com vistas à superação de dificuldades e transformação da realidade educacional. As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções, publicação dos resultados e conscientização do processo permanente de avaliação. 7.2 Objetivos O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por objetivos: desencadear um processo de avaliação, buscando explicitar qual o papel social da Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa, democrática e contemporânea; ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação, seqüenciais e de pós-graduação, mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos; definir uma política acadêmica globalizadora que possibilite, na práxis pedagógica a integração entre ensino, pesquisa e extensão; impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus cursos como evidência da vontade política de auto-avaliar-se para 118 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA garantir a qualidade de suas ações; contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas e necessidades sociais, políticas e econômicas da atual conjuntura. 7.3 Metodologia para a Avaliação Institucional Bases de Ação A avaliação está adaptada ao modelo organizacional garantindo a flexibilidade do processo, independente dos níveis hierárquicos. A partir do planejamento de atividades dos órgãos, em cada nível, será realizada, periodicamente, a diagnose específica que permita verificar o cumprimento dos objetivos e metas planejadas, bem como sua necessária interligação com os demais níveis da estrutura organizacional, evitando desta forma, a dicotomia entre a organização acadêmica e a organização administrativa financeira. A avaliação desta Instituição e de seus Cursos pauta-se a partir de dois pressupostos. De um lado, aqueles de cunho político-filosófico, quais sejam: a avaliação atenderá à característica de globalidade e da especificidade, na medida em que leva em consideração as atividades-fim e atividadesmeio, o caráter de indissociabilidade e de interface das dimensões Ensino, Produção Acadêmica, Extensão e Gestão; a avaliação envolverá uma intensa participação de todos os membros da comunidade acadêmica do curso; a avaliação deverá ressaltar e integrar esforços e experiências já existentes na Faculdade; a avaliação tem caráter contínuo e sistemático, apoiada pela existência de uma vontade política e uma infra-estrutura capaz de assegurá-la. De outro lado, a avaliação é também de natureza técnico-científica, ou seja: uma metodologia qualitativa e quantitativa que, de modo ágil e preciso, instale e acione um sistema de coleta de informações centralizadas e descentralizadas, com dados relevantes para e de diagnóstico, de controle e de autoconhecimento. Informações estas que permitam analisar, explicar e compreender os fenômenos acadêmicos pedagógicos com vistas à superação de dificuldades e transformação da realidade educacional; 119 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA uma metodologia quantitativa qualitativa que garanta indicadores fidedignos e permitam oferecer modelos analíticos e interpretativos com vistas ao aprimoramento do processo. Para a avaliação das funções das Faculdades, os princípios metodológicos básicos utilizados são: clareza no que vai ser avaliado; critérios e as condições para a avaliação; técnicas adequadas; variedade de técnicas e instrumentos; e aferição dos resultados. Ao lado desses princípios, usar-se-á a metodologia específica, de acordo com o objetivo da avaliação e da área a ser avaliada. 8. Comissão Própria de Avaliação (CPA) A Comissão Própria de Avaliação da FIP foi criada em consonância com a Lei 10.861 de 14 de Abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). O Sistema estabelecido por essa lei tem como objetivo inaugurar uma nova fase do Ensino Superior no Brasil, tendo como paradigma o estabelecimento de oferta de vagas, na educação superior, atrelado à melhoria de qualidade por meio do aumento permanente da eficácia institucional e de sua relação com responsabilidades sociais. A auto-avaliação institucional representa a primeira etapa, nos ciclos de avaliação do Ensino Superior, e certamente é o alicerce do procedimento que contemplará, tendo a identidade institucional como referência, uma cultura de avaliação em médio prazo. Na FIP, a coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos. 9. Ouvidoria e canais de atendimento 9.1 Central de Relacionamento Localizada no andar térreo do Bloco II, a Central de Relacionamento é responsável pelo atendimento direto aos alunos para dirimir suas dúvidas e atender às suas solicitações. As solicitações dos alunos deverão ser efetuadas sempre por meio de requerimentos que serão enviados aos órgãos competentes para análise e decisão. O 120 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA horário de funcionamento é de segunda a sexta das 9h às 21h30 e aos sábados das 9h às 13h. Tel.: 2823-4178 9.2 CPA A Comissão Própria de Avaliação – CPA é uma comissão interna, cuja finalidade é coordenar a pesquisa determinada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e fazer o levantamento e acompanhamento constante do desempenho das Faculdades Integradas Paulista nas áreas do ensino e da administração, sendo constituída por um grupo de trabalho multiprofissional, com 6 integrantes: coordenador, representante discente, representante docente, representante técnico-administrativo e representante da sociedade. Semestralmente, as Faculdades Integradas Paulista, por intermédio de sua Comissão Própria de Avaliação – CPA realiza pesquisa para identificar suas fragilidades e potencialidades, promovendo assim o aperfeiçoamento da Instituição. Estes resultados são apresentados, anualmente, ao MEC e compartilhados através de Informativo com a nossa comunidade acadêmica. Coordenadora da CPA: e-mail: 9.3 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o Psicopedagogo e os alunos, o NAP foi criado com o objetivo de dar orientações aos alunos para superar dificuldades de aprendizagem e melhorar seu desempenho acadêmico. Ou seja, visa auxiliar o aluno com dificuldades para assimilar o conteúdo em sala de aula, seja em razão do método de estudo ineficaz, má gestão no tempo de estudo ou ainda aspectos cognitivos. Possibilita o aluno a identificar a origem dos problemas e delinear um plano de melhoria do desempenho acadêmico. Atende, também, professores em busca de orientações psicopedagógicas e de relacionamento professor-aluno, como o objetivo de melhorar a aprendizagem destes alunos. Horários de atendimento: - Manhã: Segunda-feira das 11h00 às 13 h00 - Noite: Quintas e sextas-feiras das 17h00 às 18h30 Tel.: 2823-4198 e-mail: [email protected] Responsável: Profª Mercia Maria Barbosa 9.4. Ouvidoria 121 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o Ouvidor e os alunos ou através de nosso site (www.uniesp.edu.br) no link Ouvidoria. As ações da Ouvidoria são desenvolvidas de modo a assegurar o atendimento acessível, confidencial, imparcial, ético e comprometido com os direitos do manifestante e com o cumprimento das normas e princípios da Instituição, assegurando: I. Ao usuário a oportunidade de ter sua demanda reavaliada, caso o atendimento recebido anteriormente não tenha sido considerado satisfatório. II. Que o atendimento seja acessível a todos os públicos, com diferentes canais de comunicação, como telefone, e-mail,correspondência e escuta pessoal. III. A imparcialidade e igualdade nos atendimentos prestados pela Instituição. IV. O direito de manifestação independentemente de a consideração ser procedente ou não. V. Que o manifestante receba retorno,com as devidas justificativas, para todo e qualquer assunto. VI. Ao manifestante a oportunidade de ter sua demanda levada ao conhecimento da Diretoria Geral e da Mantenedora, caso seja necessário. VI. O relacionamento de respeito e confiança entre a Instituição e os manifestantes. Da Ouvidoria Art.1º A Ouvidoria é um serviço de relacionamento das Faculdades Integradas Paulista, vinculado à Diretoria Geral, disponível a todos os públicos de interesse pelas Faculdades Integradas Paulista. §1ºAs ações da Ouvidoria devem ser desenvolvidas de modo a assegurar o atendimento acessível, confidencial, imparcial, ético e comprometido com os direitos do manifestante e com o cumprimento das normas e princípios da Instituição. §2º São objetivos da Ouvidoria: I. Assegurar ao usuário a oportunidade de ter sua demanda reavaliada, caso o atendimento recebido anteriormente não tenha sido considerado satisfatório. II. Assegurar que o atendimento seja acessível a todos os públicos, com diferentes canais de comunicação, como telefone, e-mail, correspondência e escuta pessoal. III. Assegurar a imparcialidade e igualdade nos atendimentos prestados pela Instituição. 122 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA IV. Assegurar o direito de manifestação independentemente de a consideração ser procedente ou não. V. Assegurar que o manifestante receba retorno, com as devidas justificativas, para todo e qualquer assunto. VI. Assegurar ao manifestante a oportunidade de ter sua demanda levada ao conhecimento do da Diretoria Geral e da Mantenedora, caso seja necessário. VI. Assegurar o relacionamento de respeito e confiança entre a Instituição e os manifestantes. Artigo2º A Ouvidoria será composta por um Ouvidor, de livre escolha da Diretoria Geral, e por membros encarregados das atividades ordinárias do setor, sob a coordenação do Ouvidor. Parágrafo único. O mandato do Ouvidor constante do caput será de 2(dois) anos, podendo ser reconduzido. CAPÍTULOII Da Competência da Ouvidoria Art.3º A Ouvidoria, coordenada pelo Ouvidor, deve receber, acompanhar, registrar e oferecer resposta, ou soluções às demandas dos usuários. Art.4º É competência da Ouvidoria: I. Divulgar os serviços da Ouvidoria, interna e externamente. II. Assegurar que o público descrito tenha conhecimento e acesso aos serviços da Ouvidoria. III. Receber as considerações enviadas pelos diversos canais de comunicação: telefone, e-mail, correspondência e escuta pessoal e encaminhar aos setores ou responsáveis, para o devido retorno. V. Assegurar que todos os contatos realizados com a instituição recebam retorno, justificativa e solução, quanto às considerações enviadas, no prazo máximo de 48 horas. VI. Realizar pesquisa de satisfação após 5 (cinco) dias do recebimento do contato. VII. Manter a direção informada dos casos de maior relevância, recorrentes ou de retorno urgente. CAPÍTULOIII 123 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Da Competência do Ouvidor Art.5º Compete ao Ouvidor coordenar e supervisionar as atividades da Ouvidoria, tendo em vista a consecução de seus objetivos: I. Apresentar a Diretoria Geral mensalmente relatórios e pesquisas com as informações geradas pela Ouvidoria; II. Acompanhar para que todos os que entrarem em contato com a Ouvidoria, tenham suas demandas respeitadas e o retorno assegurado. III. Acompanhar e assegurar que o prazo para retorno seja cumprido. IV. Manter o Diretor Geral informado dos assuntos de maior relevância, dos assuntos sem retornos, e os de grande demanda, que estabeleçam situação de insatisfação geral ou situação de risco. V. Acompanhar os prazos estabelecidos para solução das demandas recebidas. VI. Capacitar a equipe para atendimento adequado: imparcial, ético, comprometido e sigiloso em toda e qualquer circunstância de insatisfação. VII. Assegurar àqueles que desejarem o sigilo quanto a sua identificação. VIII. Emitir parecer junto à direção quando a conclusão estiver em desacordo com os direitos do manifestante ou com as determinações, normas ou princípios da Instituição. Art.6º Mensalmente o Ouvidor deve remeter relatórios à Comissão Própria de Avaliação - CPA e a Diretoria Geral, com subsídios informativos para contribuir com a Avaliação Institucional, de forma a cumprir integralmente a dimensão Comunicação com a Sociedade exposta pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior SINAES. CAPÍTULO IV Dos Requisitos para o Cargo de Ouvidor Geral Art.7º Para o cargo de Ouvidor Geral das Faculdades Integradas Paulista exige-se os seguintes requisitos: I. Ter curso Superior Completo. II. Possuir capacidade de assumir as funções previstas, envolvendo responsabilidade, discrição e organização. 124 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA III. Ter desenvoltura para comunicar-se com os diversos setores e departamentos da instituição. IV. Ter capacidade de compreender as necessidades dos solicitantes. V. Ter conduta irrepreensível. VI. Integrar o quadro técnico-administrativo ou docente da instituição. CAPÍTULOV Do Registro das Solicitações Art.8º. As solicitações à Ouvidoria devem ser documentadas, nesteregistro deve constar: I. Data do recebimento. II. Data da resposta. III. Nome do solicitante. IV. Endereço/telefone/e-mail do solicitante, caso seja disponibilizado. V. Forma de contato mantido – pessoal, por telefone, e-mail ou formulário on line. VI. Proveniência da demanda – estudante, funcionário técnico-administrativo, docente ou comunidade. VII. Tipo de demanda– sugestões, críticas, informações, orientações, opiniões, reclamações,denúncias e elogios. VIII. Campus e Departamento/setores envolvidos. IX. Situação apresentada. X. Resposta final. Art.9º O Diretor Geral das Faculdades Integradas Paulista receberá mensalmente, a listagem das solicitações encaminhadas à Ouvidoria, contendo o tipo de demanda, departamento/setor envolvido, a situação apresentada e a resposta dada ao solicitante. 125 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Art.10º Demais Diretorias, caso o requeiram, podem receber a listagem das solicitações relacionadas às demandas ligadas às suas áreas, contendo o tipo de demanda,Departamento envolvido, a situação apresentada e a resposta dada ao solicitante. CAPÍTULOVII Dos Encaminhamentos Internos Art.11 Para fornecer respostas aos solicitantes, a Ouvidoria procura as seguintes instâncias e setores/departamentos envolvidos: I. Solicitações ligadas às instalações físicas, o Diretor Geral. II. Solicitações ligadas aos Setores e seus respectivos serviços, o Coordenador do Setor. III. Solicitações ligadas especificamente a um funcionário técnico-administrativo, o Encarregado/Coordenador do Setor. IV. Solicitações ligadas especificamente a um docente, o Coordenador do Curso e o Diretor Geral. V. Solicitações ligadas aos cursos, o Coordenador do Curso e o Diretor Geral. IX. Solicitações ligadas aos cursos e departamentos em geral, em assuntos ligados às atividades de pós-graduação e extensão, os Coordenadores dos Cursos e o Diretor Geral. X. Solicitações ligadas a Secretaria Geral, a Secretária Geral. § 1º A Ouvidoria pode contatar com Núcleos e Setores, pessoalmente, através de telefone ou de e-mail, de acordo com a especificidade de cada caso. § 2º Os Núcleos e Setores devem dispensar o tempo que for necessário para atender, com agilidade e presteza, no prazo de 24 horas, as demandas encaminhadas pela Ouvidoria. CAPÍTULO IV Das Disposições Finais Art.12 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Geral. 126 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Art.13 Este Regulamento entra em vigor nos termos de sua aprovação pelo Conselho Superior de Gestão, observados os demais dispositivos legais e normativos, na data da sua publicação ANEXO 127 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Anexo 1 – Inventário de Laboratórios e Sala de Preparação. Almoxarifado I Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Material Alça de Platina Alça Descartável Almofariz De Porcelana 100 Almofariz De Porcelana 1160 Almofariz De Porcelana 180 Almofariz De Porcelana 303 Almofariz De Porcelana 610 Balão de fundo Chato 1000ml Balão Volumétrico 1000ml Balão Volumétrico 100m Balão Volumétrico 250ml Barra Magnética C/anel 9x30 Barra Magnética Lisa 5x15mm Barra Magnética Lisa 7x30mm Barra Magnética Lisa 8x40mm Barra Magnética Lisa 9x50mm Bastão de Vidro 4mm Bastão de Vidro 5mm Becker 1000ml Becker 100ml Becker 2000ml Becker 250ml Becker 25ml Becker 50ml Becker 600ml Bureta C/ Regulador Cálice De Hoffman 30ml Cálice De Hoffman 60ml Cápsula de Porcelana 105 Cápsula de Porcelana 150 Cell Scraper 24cm Cepilho - Cerdas de 2,5cm Cepilho - Cerdas de 2cm Cepilho - Cerdas de 4cm Copo Térmico Cronômetro Unidades 8 2 1 1 1 1 1 2 2 5 5 2 2 4 2 2 5 8 2 5 1 4 4 5 8 4 5 5 5 4 2 8 1 1 5 2 Fabricante X Diag Testi Nalgon Nalgon Nalgon Nalgon Nalgon Rey Glass Rey Glass Rey Glass Rey Glass X X X X X X X X X Rey Glass Rey Glass X X X Vidrolabor Plena Lab Plena Lab Chiarotte Chiarotte TPP X X X X Cronobio Local D5 X D1 D1 D1 D1 D1 C1 C1 C1 C1 D3 D3 D3 D3 D3 C8 C8 C2 C2 C2 C2 C2 C2 C2 D3 C3 C3 D1 D1 D5 PIA PIA D7 D8 128 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 Cronômetro DNA Collection Device Erlenmeyer 125ml Erlenmeyer 2000ml Erlenmeyer 250ml Erlenmeyer 500ml Erlenmeyer 50ml Espátula Duas Pontas Espátula Grande Espátula Média Funil De Vidro - 90mm Pêra (p/pipeta grande) Pêra (p/pipeta pequena) Picetas Bico Curvo 500ml Pinça Cirúrgica Curva 16cm Pinça Cirúrgica Reta 16cm Pinça Cirúrgica Reta 20cm Pinça Cirúrgica Reta Ponta Fina 16cm Pinça de Fixação Pinça de Madeira (prendedor) Pinça Dente de Rato 16cm Pipeta Acrílica 2ml Pipeta de Vidro 10ml Pipeta de Vidro 25ml Pipeta de Vidro 2ml Pistilo de Porcelana 100/60 Pistilo de Porcelana 180/305 Pistilo de Porcelana 610 Placa de Petri Acrílica 3div Placa de Petri de Vidro 10x60mm Placa de Petri de Vidro 15x100mm Placa de Petri de Vidro 20x100mm Proveta 1000ml Proveta 100ml Proveta 100ml Proveta 10ml Proveta 2000ml Proveta 250ml Proveta 25ml Proveta 500ml Proveta 50ml Suporte para Lâmina de Bisturi Supote Universal 2 2 5 1 6 5 1 5 5 6 6 5 1 6 1 1 5 10 6 6 2 90 9 4 5 2 2 1 42 1 139 103 4 1 6 0 2 5 6 4 5 8 2 Eletronic Sport DNA-PAP Rey Glass Satelit Rey Glass Rey Glass Theruiex X X X X J.Prolab Nalgol Mogiglass ABC ABC ABC ABC ABC X ABC Sarstedt Satelit Vitrex Poliglass Nalgon Nalgon Nalgon J.Prolab X Norma X Norma X MC Vidrolabor MC Pyrex MC MC MC MC MC X X D8 C3 C3 C3 C3 C3 D1 D1 D1 C3 D3 D3 PIA D2 D2 D2 D2 D4 D4 D2 D3 D3 D3 D3 D1 D1 D1 D6 D6 D7 D6 C4 C4 C4 C4 C4 C4 C4 C4 C4 D2 D5 129 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 Tela De Amianto 15cm Tela De Amianto 20cm Termômetros Tesoura Cirúrgica Ponta Fina-Fina Tesoura Cirúrgica Ponta Romba-Fina Tesoura Cirúrgica Ponta Romba-Romba Tripé Grande Tripé Médio Tubo de Ensaio Tubo de Ensaio com tampa Vidro De Relógio 10cm Vidro De Relógio 16cm Vidro De Relógio 8cm 7 4 7 10 1 3 4 7 89 20 12 5 5 X X Incoterm ABC ABC ABC Mogiglass Mogiglass X X X X X D5 D5 D4 D2 D2 D2 D5 D5 C1 C1 C8 C8 C8 Almoxarifado II Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Material Algodão Hidrófilo Balão de Latex Branco (Bexiga) Bandeja de Isopor Bandejas Barbante Bússola Caixa Organizadora 30litros Caneta injetora - Fortéo Coador de Café Coador de Café (papel) Cola Branca Colher de Chá Colher de Sopa Ependorff 1,5ml Esferas de Isopor Estante p/Tubo de Ensaio 40 Posições Faca comum Faca de Cozinha Filme Pvc Fita Métrica (150CM) Frasco de Vidro 1000ml Frasco de Vidro com Tampa de Rosca 22 200ml 23 Frasco de Vidro com Tampa de Rosca Unidades 2 2pct 24 3 1 3 2 1 1 1pct 1 2 2 2pct 49 5 2 1 1 3 13 Qt p/ Unidade 500g 50 X X 130g X X X X 30 1kg X X 1000 X 40 Posições X X X X X 4 4 X X Fabricante Farol Regina X X Leda X Sanremo Lilly Melitta Jovita Cascola Tramontina Tramontina X X Tramontina Tramontina X X X X 130 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 3000ml Frasco de Vidro com Tampa de Rosca 400ml Frasco de Vidro com Tampa de Rosca 500ml Frasco de Vidro com Tampa de Rosca 600ml Frascos de Vidro 500ml Imã (Pequeno) Jarra de Plástico 2000ml Lâminas para Bisturi Lâminas para Microscopia (fosca) Lâminas para Microscopia (lisa) Lamínulas Quadrada 20x20 Lamínulas Quadrada 24x24 Lamínulas Redonda Lancetas P/ Punção Lancetas P/ Punção Lancetas P/ Punção (Vencida) Linha de Nylon Micropipeta 100µl Micropipeta 100-1000µl Micropipeta 10-100µl Micropipeta 20µl Micropipeta 2-20µl Micropipeta 5µl Micropipeta 500µl Micropipeta 5-50µl Molas Grandes Molas Pequenas Multimetro Analógico Óleo de Imersão Panela 3000ml Papel Alumínio Papel Blue Litmus Papel Filtro Qualitativo 56 57 58 59 60 61 62 Papel Indicador de Ph Papel Indicador de Ph Papel Para Limpeza Papel Tornasol Vermelho Papel Tornasol Vermelho Paquímetro Plástico Peso de Chumbo (Grande) 24 25 16 X X 5 X X 1 3 1 1 1 cx 6 cx 2 cx 2 cx 4 cx 3 cx 35 1 cx 1 cx 2 um 1 2 2 1 2 1 1 2 5 6 1 12 frascos 1 3 rolos 1cx 1 pct X X X X 100 50 50 100 100 100 100 100 100 100mt X X X X X X X X X X X X X 7,5m 100 100 1 cx 1 cx 2 rolos 2 blocos 1 bloco 5 1 100 100 X 100 100 X X X X X Bandeirante Solidor Precision Exacta X Glass Técnica Glass Técnica One Touch Premium Premium Novelspuma Micropipette Micropipette Micropipette Micropipette Micropipette Micropipette Micropipette Micropipette X X Icel X X Boreda Fischer Fmaia MachereyNagel Merck Bandeirante Vetec Unifil X X 131 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 63 64 65 66 67 68 69 70 Peso de Chumbo (Pequeno) Pincel 0 5mm Pincel 3mm Pipeta Descartável Pipeta descartável (pequena) Ponteira Universal (Cx Marrom) Ponteira Universal 0-200µl Ponteira Universal 100-1000µl 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 Projetor de Laser Ralador Régua Escolar 30cm Rolha de Borracha (Tamanho 1) Rolha de Borracha (Tamanho 10) Rolha de Borracha (Tamanho 11) Rolha de Borracha (Tamanho 13) Rolha de Borracha (Tamanho 14) Rolha de Borracha (Tamanho 16) Rolha de Borracha (Tamanho 2) Rolha de Borracha (Tamanho 4) Rolha de Borracha (Tamanho 5) Rolha de Borracha (Tamanho 6) Rolha de Borracha (Tamanho 7) Rolha de Borracha (Tamanho 8) Rolha de Borracha (Tamanho 9) Saco Plástico P/Autoclave Swab de Madeira T. de Ensaio Platico Falcon Tiras Reativas para Glicemia Transferidor 180° Trena (2m) Trena (3m) Tubo Capilar (sem heparina) Tubo De Plástico P/ Cultura Velas Verviz Acrílico Branco (Cola) 1 1 1 25 (pct) 1 1 cx (96) 1 pct (1000) 1 cx (100) 1 (sem bateria) 1 1 6 6 1 1 2 1 8 5 8 6 6 6 4 100 300 15 2cx 5 1 2 1 cx 10 22 1 (100ml) X X X 500 X 96 1000 100 X Tigre Tigre X X X X X X X X Yizzhi Keita Acrimet 20 100 30 25 X 2m 3m 500 10 8 100ml Alfa X X Accu-Chek Bandeirante Western Songhe Lamiglass TTP Carrefour Priateliart 132 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Laboratório De Anatomia Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Peça Artificiais/Modelo Articulação Cotovelo Articulação Do Joelho Articulação Do Pé Articulação Do Quadril Articulação Mão Articulação Ombro Braço para Punção (Enfermagem) Esqualeto Completo Esqueleto Da Mão Manequim Adulto (bisexuado) Manequim Infantil (boneca) Perna Musculada Sistema Circulatório Sistema Digestorio Sistema Nervoso Sistema Respiratório Torso Nº Peça Naturais 1 Coração 2 Rã Touro (dessecada) Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Ossos Clavícula Costelas Crânio Escápula Fêmur Fíbula Madíbula Ossos do Quadril Patela Pé Direito Completo Pé Esquerdo Completo Rádio Sacro Unidades 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Modelo 161c 164c 165c 163c 162c Tgd160c Tgd4010 Tgd0101 157b Tzi-0502 X Tgd4020 Tzj Tzj0328a Tzj0328b Tgd0318b B09/1 Quantidade 4 6 Tipo suíno anuro Unidades 3 20 3 3 3 3 6 5 5 1 1 3 3 Data 18/12/2010 18/12/2010 18/12/2010 18/12/2010 18/12/2010 18/12/2010 18/12/2010 1/6/2013 18/12/2010 1/6/2013 X 18/12/2010 18/12/2010 18/12/2010 18/12/2010 18/12/2010 X Fabricante Anatomic Anatomic Anatomic Anatomic Anatomic Anatomic Anatomia Anatomic Anatomic Anatomic Cotiplas Anatomic Anatomic Anatomic Anatomic Anatomic 3B Data Preservação 18/12/2010 Formol 18/12/2010 Formol Técnica de Preservação Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz 133 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Entrada 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 1/5/2013 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 14 15 16 17 18 19 Tíbia Ulna Úmero Vértebras Cervicais Vértebras Lombares Vértebras Torácicas Nº 1 Cotovelo 2 Joelho 3 Ombro Articulações Nº Orgãos e Sistemas 1 Cerebelo 2 Cérebro Conjunto 3 Coração+Pulmões+Traquéia+Brônquios 4 Conjunto Linguá+Esôfago+Estômago+Fígado 5 Conjunto Linguá+Laringe+Traqueia+Esôfago 6 Conjunto Pênis+Testículo+Escroto Conjunto Pênis+Testículo+Escroto+Bexiga 7 Urinária 8 Conjunto Rins+Bexiga+Útero+Ovarios+Irrigação 9 Conjunto Rins+Irrigação 10 Conjunto Rins+Ureteres+Bexiga Urinária Conjunto Rins+Ureteres+Bexiga 11 Urinária+Irrigação 12 Conjunto Útero+Tuba Uterina+Ovarios 13 Coração 14 Corte Histológico do Encéfalo (hemi-cabeça) 15 Estômago 16 Fígado 17 Laringe + Traquéia 18 Pulmão 19 Rim 20 Secção Lateral de Cabeça 21 Sistema Digestório Completo 22 Testículo 23 Útero 3 3 3 3 3 3 Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 Unidades 2 1 2 Técnica de Preservação Glicerina Glicerina Glicerina Entrada 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 Unidades 3 3 Técnica de Preservação Glicerina Formol Entrada 13/6/2011 13/6/2011 1 1 2 1 Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 1 1 1 1 Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 1 3 3 3 3 2 3 2 2 3 2 2 3 Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 134 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Laboratório de Enfermagem N° 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Material Água 10ml (Ampola) Água 10ml (Ampola) Agulha 30x07 Agulha 40x12 Agulhas 13x3,5 Agulhas 30x7 Amaryl® (glimepirida 1mg) Amaryl® (glimepirida 2mg) Amplatil® 500g Apoio Para Punção Venosa Ariscorten® 100mg Avalox (cloridrato moxifloxacino 400mg) Avental Balança Infantil Biombo Bromuc 100mg/ml Bureta Cadarço Caixa de Agulha 13x4,5 Caixa de Agulha 25x7 - 30x7 Caixa de Agulha 25x8 Caixa de Agulha Para Coleta de Exames Caixa de Cateter Intravenoso Nº 14 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 16 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 18 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 20 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 22 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 24 Caixa Organizadora Pequena Cama de Ambulatório Campo Fenestrado Canola nasal para oxigenoterapia (Nº09) Capa Impermeável Carrinho Auxiliar Cateter Nasal para Oxigênio (Nº6) Cateter Nasoenteral Cateter Nasogastrico Com Várias Numerações Catéter Tipo Óculos Cefariston® 1000mg Unidades 16 58 1 327 3 73 1 1 1 2 1 1 1 1 5 1 9 2 1 1 1 1 1 1 1 5 5 1 3 2 6 2 1 1 4 2 2 48 5 135 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 Celltriaxon® 1g Circuito de Exalação (Pulmonetic Systems 11505) Claritromicina 500mg Clenil Cloreto de potássio 10ml (Ampola) Cloreto de Sódio 10ml (Ampola) Cloridrato de amitriptilina (25mg) Coletor de Urina de Sistema Aberto Coletor de Urina de Sistema Fechado Coletor de Urina Infantil Comadere inox Correia Dentada Cuba Redonda Cuba Rim Curativo Redondo Dreno de Penrose Nº01 Dreno de Penrose Nº02 Dreno de Penrose Nº03 Dreno de Penrose Nº04 Eletrodo para Monitoração Red Dot Eletrodo para Monitoração Red Dot Equipo Equipo com bureta Equipo de Infusão com Câmara Graduada Flexível Equipo de Infusão Gravitacional 150cm Equipo de Nutrição Enteral Equipo de Soro (macro gotas) Equipo para Soluções Parentais Escalpe 19G Escalpe 21G Escalpe 23g Escalpe 27G Escalpe Diversos Esparadrapo 5cmX4,5m Esponja Pré-Operatória (Iodada) Faixa Fronha Garrote (mangueira de Silcone) 10x0x2mm Gaze Hidrófilica Hamper + Coletor Jaleco Descartável Jaleco Descartável Lençol 4 1 1 2 17 17 1 42 43 1 1 1 2 1 3 12 12 12 12 1 1 9 1 4 7 3 3 1 1 2 10 1 3 5 1 1 2 1 5000 2 1 1 3 136 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 Luva Cirúrgica Nº7,5 Luva Cirúrgica Nº7.0 Luva Cirúrgica Nº8 Luva Procedimento Mesa Auxiliar Metri (ácido nicotínico 100mg) Micropore Fino Nolvaldex® (citrato de tamoxifeno 20mg) Otoscópio Oxanon® 500mg Papagaio inox 26x15 Pemanganato Saco Para Roupas Usadas Serenata (cloridrato de sertralina) Seringa 10ml Seringa 10ml Seringa 1ml Seringa 20ml Seringa 20ml Seringa 3ml Seringa 5ml Solupren® 125mg Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula (Nº6) Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula (Nº8) Sonda de Aspiração Traqueal com Valvúla Nº06 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº08 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº10 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº12 Sonda de demora (duas vias) Sonda de demora (três vias) Sonda Descartável Siliconizada Nº12 Sonda Nasal Longa (Nº06) Sonda Retal Nº 10 Sonda Retal Nº 12 Sonda Retal Nº 14 Sonda Retal Nº 16 Sonda Retal Nº 18 Sonda Retal Nº 20 Sonda Retal Nº 8 Sonda Uretral Sonda Uretral (Nº8) Soro Fisiológico 0,9% 500ml Soro Glicosado 5% 500 Ml 75 75 75 2 1 1 4 1 1 1 1 3 2 2 30 8 71 62 15 59 50 6 1 13 5 15 2 5 6 3 1 2 5 1 5 5 5 4 2 3 1 2 19 137 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 Succinato sódico de metilprednisolona Suporte Para Descarpack Tala Improvisada Tela Mosqueteira Tubo Coletor Citrato Tubo Coletor Edta Tubo Coletor Fluoreto Tubo Coletor Soro Gel Tubo Endotraqueal com Balão Nº3.0 Tubo Endotraqueal com Balão Nº4.5 Tubo Endotraqueal com Balão Nº5.0 Tubo Endotraqueal com Balão Nº5.5 Tubo Endotraqueal com Balão Nº6.0 Tubo Endotraqueal com Balão Nº7.0 Tubo Endotraqueal com Balão Nº7.5 Tubo Endotraqueal com Balão Nº8.0 Tubo Endotraqueal Nº2.5 Tubo Endotraqueal Nº4.0 Tubo Oropraguiaz Tubo Para Coleta (Vacuette) Valvula Pequena 1 1 1 4 1 3 1 3 6 5 2 2 1 2 3 2 2 1 1 3 1 Equipamento de Proteção Individual Nº 1 2 4 5 6 7 8 9 10 Peça/Modelo Avental descartável Luvas G Luvas M (Latéx com pó) Luvas M (Latéx com pó) Luvas M (Latéx sem pó) Máscara de proteção Luvas M (vinil) Luvas P Máscara Cirúrgica Unidades 10 2 1 2 7 10 1 10 1cx Fabricante Anadona Supermax Supermax Descarpack Supermax Descarpack Descarpack Supermax Descarpack Equipamentos Sala de Preparo Nº Material Unid Volume 138 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Fabricante FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Autoclave Vertical (Modelo A18) Balança de precisão (Modelo 10895) Balança de precisão (modelo Mark S303) Barrilete (10 litros) Dessecador de vidro, 250mm Dessecador de vidro, 300mm Destilador de Água (Modelo Q34122) Estufa de Cultura Bacteriológica (Modelo EL1.5) Estufa de Esterilização e Secagem (Modelo EBC 1.1) Liquidificador (Modelo 222) Microondas (Modelo BMS25ABHNA) 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 12 Otoscópio 1 13 PH Metro (Modelo PHS-3B) 14 Placa aquecedora (Modelo 78HW1) 1 2 15 Trermômetro Digital (1.0) 1 X Bio Eng 0,1 g á 1200g Coleman 0,02 mg á 310g BEL X Union X Agatec X Vidrolabor X Quimis X Odontobras X Odontobras X Faet X Brastemp Press X Control X Phtek X Bio Mixer Termo X Med Geologia Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Rochas Amazonita (Fieldspato) Agáta (Quartzo Criptocristalino) Ametista (Quartzo Roxo) Apatita Calcita Laranja Calcita Mel Calcita Ótica Cianita Citrino (Quartzo Amarelo) Crisoprásio (Quartzo Criptocristalino) Fluorita Granada Almandina (incrustação) Granito Howlita (Silicato) Hematita do Brasil Jardela Verde Jaspe Terra Jaspe Verde Lápis Lazuli Mica Unidades 5 1 9 2 1 1 5 6 5 3 5 2 5 1 1 3 3 2 1 3 Peso (g) 172,8 x 588 26,5 268,1 69,4 73 87,3 48,7 125,8 58,8 129 208,8 x x 160,3 62 142,7 41,8 339,7 139 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Obsidiana Olho de Tigre (Quartzo) Ônix (Quartzo Criptocristalino) Esmeralda - Berilo (Incrustação em Xisto) Água Marinha - Berilo (Incrustação em Orloclasio) Pirita Cuboide Pirita Irregular Turmalina Verde Quartzo Branco Quartzo Fume Quartzo Rosa Quartzo Hialino Safira - Corindon (Incrustação) Rubi - Corindon (Incrustação) Sodalita Topazio Imperial Turmalina Negra Turmalina Rosa Rochas sem Identificação Nº Fósseis 12 Fóssíl de Cefalopede 13 Fóssil de dente de Tubarão 14 Fóssíl de Trilobita 5 5 4 95,7 196,1 107,3 x 2 5 3 4 5 10 5 1 1 1 7 10 2 8 185,9 x 174,6 73 226,2 88,7 221,7 75,5 x x 38,6 20,5 133,6 27,1 x Unidades 4 6 2 38 x 73,4 Mantimentos Nº Substancia 1 Açucar Refinado 2 Alpiste 3 Amido de Milho 4 5 6 7 8 Azeite de Oliva Farinha de Trigo Margarina Mel Óleo de soja 9 Ovos 10 Sementes de Alface Black Seeded 11 Sementes de Alface Manteiga Qt. p/ Unid. 1000g X 200ml Unid. 1 1 1 cx 1 sache 1 pct 1 1 2 30ml 1000g 250g 270g 1000ml 6 1 lata 1 pct X 100g 10g Lote Caravelas X Econ Fabricante Entrada 17/4/2011 19/2/201 17/4/2011 X 17/4/2011 31/12/201 Borges Renata Doriana Lizmel Soya Produtor Gemar Topseed Topseed 17/4/2011 17/4/2011 17/4/2011 17/4/2011 17/4/2011 17/4/2011 29/05/201 17/4/2011 01/10/200 17/4/2011 01/7/201 140 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 01/06/201 19/7/201 10/09/201 29/10/201 20/10/201 FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 12 13 14 15 Sementes de Ervilha Torta de Flor Roxa Sementes de Girassol Sementes de Tomate Vinagre Branco 7 pct 1 pct 1 pct 1 pct 10g X 10g 750ml Topseed X Topseed Palinha 17/4/2011 1/5/2009 17/4/2011 X 17/4/2011 01/11/201 17/4/2011 20/3/201 LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA Nº Material 1 Cadeiras 2 Câmera de Vídeo (Modelo SDC-415) Conj. de Lâminas de Embri. de 3 Galinha 4 Conj. de Lâminas de Embri. de Rã 5 Conj. de Lâminas de Histologia 6 7 8 9 10 11 12 13 Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Conj. de Lâminas de Parasitologia Conj. de Lâminas Diversas Lupa (Modelo ST30-2L) Microscópio (Modelo 101B) Microscópio (Modelo N-180M) Tevisor (Modelo 29CC2RL) Caixa Porta Lâminas de Madeira Caixa Porta Lâminas de Plástico Equipamento Microscópio Coleman (Modelo 101) Microscópio Coleman (Modelo 101) Microscópio Coleman (Modelo 101) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Unidades 19 1 1Conj. com 10 Lâminas 1Conj. com 10 Lâminas 4 Conj. com 80 Lâm.(falta1 Nº25) 3 Conj. com 50 Lâminas 1 Conj. com 61 Lâminas 2 18 1 1 4 2 Nº de Patrimônio 10713 10893 10894 16712 16714 16715 16716 16717 16718 16719 16720 16721 16722 16723 16724 Fabricante X Sansung Mogi Glass Mogi Glass Anatomic Mogi Glass Diversos Coleman Coleman Coleman LG X Labware Local FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP 141 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 16 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 17 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 18 Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo N19 180M) 20 Lupa (Modelo ST30-2L) 21 Lupa (Modelo ST30-2L) 16725 16726 001808 FIP FIP FIP 000261 13464 13466 FIP FIP FIP Sala de Reagentes Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Substância Acetona Acetona Acetona 60% (Solução) Ácido Acético Glacial Ácido Acético Glacial Ácido Clorídrico Ácido Clorídrico Ácido Clorídrico Ácido Nítrico Acido Sulfurico Ácido Sulfúrico Ácido Sulfúrico Agar Agar Puro Agar Azida Sangue Base Agar Base Dnase test Agar BHI (Brain Heart Infusuion 16 Broth) 17 Agar C.L.E.D. w/Bromo Thymol Blue 18 Agar Chocolate Base Unid. Qt. p/ Unid. Lote 1 1000ml 10111407 1 2 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1000ml 500ml 1000ml 1000ml 1000ml 1000ml 1000ml 1000ml 1000ml 1000ml 1000ml 500g 500g 100g 3692 60960 140518 1007591 1007519 6886 94734 21032 1006196 31121 40730 605334 87166 68022 Fabricante Casa da Química Casa Americana LBS Synth Vetec Vetec Lafan Synth Dinâmica Vetec Fmaia Fmaia Vetec Himedia Himedia 1 1 1 500g 100g 500g 126144 59111 130580 Himedia Himedia Himedia 142 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM Entrada 13/4/2011 X X 13/4/2011 X X X X X X X 13/4/2011 12/5/2012 19/4/2011 13/4/2011 12/5/2012 13/4/2011 30/12/2015 FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Ágar MacConkey w/0.15% (violeta) Ágar Mueller Hinton Agar Sabourad Dextrose Agar Salmonella Shigella Agar Simmons Citrate Agar TSI (Triple Sugar Iron) Agarose Baixo Eletroforese Água Destilada Água Oxigenada 10vol Água Peptona Tamponada Álcool Ácido Álcool Etílico Absoluto Álcool Etílico Hidratado 70% Álcool Etílico Hidratado 70% Alcool Iodado 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 15 1 1 500g 500g 100g 500g 500g 500g 25g 1000ml 1000ml 500g 500ml 1000ml 1000ml 1000ml 100ml 101059 99844 81276 125020 125915 128594 0800570 09/097 3708 131660 32269/11 40513 58546 1105137 920 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 Álcool Metílico Álcool Metílico Álcool Metílico Alumínio Em Aparas Puro Antibiótico Amoxacilina 10ug Antibiótico Bacitracina 10 Ul Antibiótico Novobiocina 5ug Antibiótico Penicilina G10 Ul Azul de Bromotimol Acs. R.P.E Azul de Metila Azul de Metileno Azul de Metileno Azul de Metileno Azul de Toluidina Bicarbonato de Potássio Bicrbonato de Sódio Carbonato de Cálcio 3 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1000ml 1 000ml 1 000ml 250g 50discos 50discos 50discos 50discos 5g 25g 25g 300ml 1000ml 5g 500g 500g 250g 11010070 32235 9024 8237 X X X X 0904933 705308 31238 X 16110 141070 702925 39977 141253 51 Carbonato de Sódio 52 Cloreto de Ferro III 53 Cloreto de Sódio 1 1 2 500g 250g 1000g 17930 20236 31762 54 55 56 57 58 59 1 1 1 1 1 2 1000g 20ml 250g 500ml 1000ml 500ml 3709 0912002 7944 14031102C 13402c 7121009c Cloreto de Sódio Cloridrato de Lidocaína Cobre em Aparas Puro Coloração de Gran - Cristal Voileta Coloração de Gran - Descorante Coloração de Gran - Fucsina Himedia Himedia Himedia Himedia Himedia Himedia Vetec Hemifarma Wirat Himedia Cromoline Fmaia Dinâmica Vetec Farmax Casa da Química Fmaia Lafan Lafan X X X X Vetec Vetec F.Maia Fip Lafan Synth Vetec Fmaia Synth Casa Americana Dinâmica Fmaia Casa Americana Blausigel Lafan New Prov New Prov New Prov 143 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 13/4/2011 12/5/2012 13/4/2011 11/5/2012 13/5/2012 14/5/2012 13/4/2011 X X 15/5/2012 13/4/2011 13/4/2011 1/5/2013 11/5/2012 13/4/2011 13/4/2011 X X X X X X X 13/4/2011 13/4/2011 X X X 13/4/2011 X 13/4/2011 13/4/2011 X X X X 1/9/2011 X 19/4/2011 14/6/2013 13/4/2011 FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Fenicada Coloração de Gran - Lugol Fraco 60 (1%) 61 Edta Disódico 62 Enxofre 1 1 1 500ml 100g 80g 14031104C 39673 29074 63 Enxofre Puro 64 Eosina (Preparada) 65 Eosina Amarelada Eosina Azul de Metileno Seg. 66 Leishmamm 67 Eter Etílico 68 Extrato de Levedura 1 1 1 500g 300ml 25g 13587 X 703745 1 1 1 25g 1000ml 500g 908247 12684 500046 69 Fenolftaleína 2 10091104 70 Ferro em Limalha 1 25g 250 Gramas 71 Formol Puro 40% 72 Fosfato de Potassio Dibasico Anidro Fosfato de Potassio Monobasico 73 Anidro 74 Fosfato de Sodio Dibasico Anidro 75 Glicerina Destilada 76 Glicerina Pa 77 Glicore 50% 78 Glicose 25% 14 1 1000ml 500g 15909 1007140 1 1 1 3 1 1 1005152 1003168 1003060 41038 J0806 B0117 79 Glicose Anidra 80 Hematoxilina 81 Hidróxido de Alumínio Seco 1 1 1 500g 500g 90ml 1000ml 10ml 10ml 500 Gramas 10g 500g 82 83 84 85 86 87 88 89 1 1 1 1 2 1 1 1 1000ml 500g 250g 1000m l 1000g 500g 1000ml 250g 3698 904826 140335 21087 20304 1002643 L370412j3 135925 90 Iodeto de Potássio 1 100g 3641 91 Iodo Ressublinado 1 100g 3592 Hidróxido de Amônio Hidroxido de Magnésio Hidróxido de Potássio (Escamas) Hidroxido de Potássio 1N Hidróxido de Sódio (Micropérolas) Hidróxido de Sódio (Micropérolas) Hipoclorito de Sódio 2% Hodroxido de Sódio (Escamas) 7715 13586 904095 137445 New Prov Fmaia Adv Casa Americana Fip Vetec 19/4/2011 13/4/2011 X Vetec Lafan Vetec Casa da Química 7/5/2012 29/5/2012 X 13/4/2011 Lafan Casa Americana Vetec X Vetec Vetec Rioquímica Fmaia Farmace Farmace Casa Da Química Vetec Synth Casa Americana Vetec Synth Hiloquímica Dinâmica Vetec Ecoar Synth Casa Americana Casa Da Química X X X 19/6/2011 13/4/2011 13/4/2011 144 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM X X X X X X X 13/4/2011 X X 13/4/2011 13/4/2011 X 13/4/2011 28/5/2012 13/4/2011 X X FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 92 93 94 95 Iodopovinoda (Povinide) Kit De Extração De Dna (Quiagen) Leite de Magnésio (Phillips) Lugol Forte 5% 1 1 1 1 100ml M13258 Vic Frma 13/4/2011 350ml 1000ml QA0257V 2871 X 13/4/2011 96 97 98 99 100 Lugol Fraco Lugol Fraco Naftalina Nitrato de Prata (1) Nitrato de Prata (2) 1 1 8 1 1 1000ml 1000ml 20g 100g 100g X 17159 X K29054112 22628 101 102 103 104 105 106 107 108 Nitrato dew Cálcio Nitrofenil-P Fosfato de Sódio Óleo de Imersão Óleo de Imersão Óxido de Cobre Ii Óxido de Mercúrio Amarelo Pectina Cítrica Permanganato de Potássio 1 1 2 1 1 1 2 1 500ml 25ml 100ml 100ml 100g 100g 500g 100g 11010016 1004764 21894 0i0404 20612 606356 504015 20183 109 Peróxido de Hidrogênio 110 Phosphate Buffered Saline Ph 7.4 111 Potássio Sulfato Reag. Colométrico p/Triglicérides 112 (Enzimático) (Kit) Reag. Colorimétrico p/ Glicose 113 (Enzimático) - (Kit) Reag. Colorimétrico p/ Proteínas 114 (Biureto) - (Kit) 115 Sacarose 2 1 1 1000ml Sache 1000g 10080984 133 31172 GlaxoSK Nalgon Etiqueta Manual Lafan Lg Aromar Merck Dinâmica Casa da Química Vetec Dinâmica Biolog Dinâmica Vetec Vetec Dinâmica Casa da Química Bion Fmaia 1 X 1124003 Bioliquid X 1 1000ml 1220001 Bioliquid X 1 1 50ml 500g 115 140833 116 Sacarose 117 Sal de Fruta (Eno) 1 1 500g 100g 3269 Hl0158 118 Sódio Acetato 119 Sódio Metálico em Pedaço 1 1 500g 250g 6050667 47857 120 Soro Anti A 2 10ml 71fk07ea 121 Soro Anti B 2 10ml 71fk10ea 122 Soro Anti D 123 Sufato de Amônio 2 1 10ml 500g 71ga23ea 906973 124 Sulfato de Amônio 1 500g 10091046 Bioclin Synth Casa Americana GlaxoSK Casa Da Química Vetec Fresenius Kabi Fresenius Kabi Fresenius Kabi Vetec Casa da Química 145 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM X X X X X 13/4/2011 29/05q2012 X X X X X X 13/4/2011 X X X 13/4/2011 X X X X X X X X 13/4/2011 FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 Sulfato de Cobre Sulfato de Cobre Ii Sulfato Ferroso Tiosulfato de Sódio Triptona Tris Amino Metano Ultra Puro Violeta Genciana Xilol Ziehl Nielsen - Azul de Metileno Ziehl Nielsen - Fucsina Fenicada Zinco em Aparas Puro 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 500g 1000g 250g 500g 500g 1000g 25g 1000ml 500ml 500ml 100g 3286 21601 140994 40076 605952 805305 140027 1108802 32269/11 32269/11 7461 Casa Americana Dinâmica Synth Fmaia Vetec Vetec Synth Vetec Cromoline Cromoline Lafan Acervo Preservado - Zoologia Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Espécime Acúleo e Espinho Anfioxus-Branchyostoma Annelida Oligochaet Annelida Poliqueta Nereis Aranha - Phoneutria sp Aranha caranguejeira Aranha sem identificação 1 Aranha sem identificação 2 Asparagus / Caule Modificado Barbeiro (pantrogilus) Desenvolvimento Barbeiro Triatoma (3 espécies) Bolacha - Da -Praia Briozoário Foliar Camarão Gatilho Canis lupus familiaris (Cão ♀, 8 meses) Canis lupus familiaris (Cão ♀, recém nascido) Canis lupus familiaris (Cão♂, natimorto) Caranguejo Uca Macho E Fêmea Carapaça De Ouriço Casco De Tartaruga Chilopoda Chondricthyes (Rhizoprionodon lalandi) Cintura pélvica de Capivara(?) Cnidária (Zoanthidea palitoa) Cnidária Anthozoa Unidades 1 2 1 2 2 1 1 1 2 1 2 2 2 1 1 Lote/Técnica Terra Brasilis - E066 / Acrílico Terra Brasilis - E039 / Acrílico Álcool / Formol Álcool / Formol Terra Brasilis / Acrílico Álcool / Formol Álcool / Formol Álcool / Formol Terra Brasilis - E064 / Acrílico Terra Brasilis / Acrílico Terra Brasilis - E074 / Acrílico Terra Brasilis - E009 TB / Acrílico Terra Brasilis - E003 / Acrílico Exoesqueleto in Natura Taxidermia 2 2 2 2 1 1 1 1 2 1 Álcool / Formol Álcool / Formol Terra Brasilis - E025 / Acrílico Terra Brasilis / Acrílico In Natura Envervnizado Terra Brasilis - E035 / Acrílico Álcool / Formol In Natura Álcool / Formol Álcool / Formol 146 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM X X 13/4/2011 13/4/2011 X X 13/4/2011 7/5/2012 13/4/2011 13/4/2011 X FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 Cnidária Hidrozoa Cobra (Sibinomorphus) Cobra Azulada (não identificada) Cobra Cascavel Cobra Cinza (não identificada) Cobra Marrom (não identificada) Corte De Gastropoda Crânio Bovino Crânio Rattus rattus Crânio Suíno Crinóidea Crinodea Dipoploda Equidise de Serpente Escorpião - Tityus serrulatus Escorpião sem identificação 2 Esqueleto de Pombo (Columba livia) Esqueleto de Rato (Rattus rattus) Estrela do Mar Estrela do Mar Estrela do Mar - Astropecten sp Estrela do Mar Ophiuro Insecta Coleóptera Insecta Coleóptera Larva E Adulto Insecta Himenóptera Insetário Isopoda Lagarto calango (Tropidurus oreadicus) Lagosta Lepidóptera Larva Lepidóptera Larva E Adulto Molusca Bevalvia Molusca Cephalopoda (Lula) Molusca Gastropoda (Zidona dufresnei) Molusca Polyplacophora (Katherina) Opilão Orelha de Pau (Fungo) Ouriço Ovo de Chondricte Ovo de Chondricte Peixe Bragre Peixe Pescada Branca Pepino Do Mar Rã Adulta (Rana catesbeiana) Salpa Scaphopoda 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 3 2 1 2 1 1 2 2 2 2 1 2 2 2 1 2 2 1 2 1 1 2 1 1 2 1 2 1 1 1 1 2 6 1 2 Álcool / Formol Álcool / Formol Álcool / Formol Álcool / Formol Álcool / Formol Álcool / Formol Terra Brasilis - E006 / Acrílico In Natura In Natura In Natura Álcool / Formol Terra Brasilis - E038 / Acrílico In Natura Terra Brasilis - E012a / Acrílico Álcool / Formol In Natura Esqueleto Álcool / Formol Terra Brasilis / Acrílico Terra Brasilis / Acrílico Terra Brasilis / Acrílico Terra Brasilis - E021c / Acrílico Terra Brasilis - E022 / Acrílico Terra Brasilis - E021a / Acrílico Quadro (madeira e vidro) Terra Brasilis / Acrílico Taxidermizado Exoesqueleto in Natura Terra Brasilis / Acrílico Terra Brasilis - E094 / Acrílico Álcool / Formol Álcool / Formol Álcool / Formol Álcool / Formol Terra Brasilis - E013 / Acrílico Álcool / Formol Terra Brasilis / Acrílico Álcool / Formol In Natura Álcool / Formol Álcool / Formol Álcool / Formol Álcool / Formol Álcool / Formol Terra Brasilis / Acrílico 147 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 71 Tatuzinho-de-jardim 1 Terra Brasilis - E067 / Acrílico Material de Limpeza Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 Material Detergente Neutro Esponja de Aço Esponja para Lavar Louça Pá de Lixo Panos para Limpeza Rodo Saco Hospitalar branco (100L) Vassoura Unidades 1 0 2 1 0 1 100 1 148 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM