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FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
PROJETO PEDAGÓGICO
PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
2015
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PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
SUMÁRIO
1 – DIMENSÃO INSTITUCIONAL .............................................................................................................. 4
1.1. DA MANTENEDORA ........................................................................................................................... 4
1.1.1. Informações da Mantenedora .................................................................................................. 4
1.1.2. Principal Dirigente ..................................................................................................................... 4
1.2. DA MANTIDA ..................................................................................................................................... 4
1.2.1. Identificação da Mantida .......................................................................................................... 4
1.2.2. Principal Dirigente da Mantida ................................................................................................. 5
1.2.3. Histórico das Faculdades Integradas Paulista ........................................................................... 5
2. ORGANIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................. 9
2.1. NOME DO CURSO ................................................................................................................................... 9
2.1.1. Atos Legais do curso .................................................................................................................. 9
2.1.2. Base Legal do Curso .................................................................................................................. 9
2.1.3. Totais de Vagas Autorizadas ..................................................................................................... 9
2.1.4. Dimensões de Turma ................................................................................................................. 9
2.1.5. Turnos de Funcionamento ....................................................................................................... 10
2.1.6. Regime de Matrícula ............................................................................................................... 10
2.1.7 Carga Horária Total do Curso................................................................................................... 10
2.1.8 Necessidade Social para oferta do Curso ................................................................................. 10
2.1.9 Justificativa para oferta do Curso ............................................................................................ 11
2.2 - CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO E INSERÇÃO REGIONAL ............................. ОШИБКА! ЗАКЛАДКА НЕ ОПРЕДЕЛЕНА.
2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ..................................................................................................................... 11
2.3.1. Política de Responsabilidade Social ........................................................................................ 12
2.3.2. Política de Ensino .................................................................................................................... 12
2.3.3. Política de Pesquisa ................................................................................................................. 12
2.3.4. Política de Extensão ................................................................................................................ 12
2.3.5. Políticas de Gestão Acadêmica ............................................................................................... 12
2.3.6. Políticas Afirmativas de Inclusão Social das Faculdades Integradas Paulista ......................... 13
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................................................... 14
3.2.1 Atribuição do Coordenador de Curso: ...................................................................................... 14
3.3.1 Experiência do coordenador do curso (acadêmica e profissional) ........................................... 16
3.3.2 Efetiva Dedicação - Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ........................................ 18
3.4.1.Objetivos Específicos ................................................................................................................ 18
3.5.1 Competências e Habilidades ................................................................................................... 20
3.5.2 Aderência com o Desenvolvimento Sustentável ...................................................................... 21
3.5.3 Coerência da Justificativa/objetivos do curso com a realidade socioeconômica local e
regional ............................................................................................................................................. 22
3.8.1 Conteúdos, Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curriculares ................................................. 82
3.8.2 Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo ....................................... 82
3.8.3 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso ................................................................. 83
3.8.4 Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso ...................................................................... 84
3.8.5 Adequação da Metodologia de ensino à concepção ............................................................... 84
3.8.6 Coerência com as Diretrizes Curriculares ................................................................................. 84
3.8.7 Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo ...................................... 85
3.9.1- Apoio à Participação em Eventos............................................................................................ 86
3.9.2 - Apoio Pedagógico e Psicopedagógico .................................................................................... 86
3.9.3 - Mecanismos de Nivelamento ................................................................................................. 87
3.9.4 - Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos ................................................... 87
3.9.5 - Bolsas de Estudo – ................................................................................................................. 88
3.11.1 Mecanismos de Acompanhamento e Cumprimento das Atividades de Estágio. .................. 89
3.11.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais .................................................... 89
3.11.3 Relação aluno/orientador ...................................................................................................... 90
3.11.4 Participação em atividades externas ..................................................................................... 90
3.12.1 Oferta regular de atividades pela própria IES ........................................................................ 91
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3.12.2 Incentivo à realização de atividades fora da IES .................................................................... 91
3.13.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de
conclusão de curso (TCC)................................................................................................................... 92
3.13.2 Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso (TCC) ............................................ 92
3.13.3 Relação aluno/professor na orientação de trabalho de conclusão de curso (TCC) ................ 92
3.13.4 ENADE ................................................................................................................................... 92
3.13.5 Monitoria e Iniciação Científica............................................................................................. 92
4. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................. 92
CORPO DOCENTE – Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas................................................... 61
5. INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................................... 103
5.1 LABORATÓRIOS................................................................................................................................... 108
5.2 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................................ 109
5.3 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ....................................................... 110
5.4 INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA......................................................................................................... 110
5.5 EQUIPAMENTOS ................................................................................................................................. 110
5.6 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES .................................................................... 110
5.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS ....................................................................... 111
5.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ................................................................................................. 111
5.9 REGISTROS ACADÊMICOS ...................................................................................................................... 111
5.10 - DA BIBLIOTECA ............................................................................................................................... 112
5.10.1 ESPAÇO FÍSICO ..................................................................................................................... 112
5.10.2. Instalações para estudos individuais e em grupo ............................................................... 112
5.10.3. Instalações administrativas da biblioteca ........................................................................... 113
5.11. ACERVO ....................................................................................................................................... 113
5.11.1. Livros ................................................................................................................................... 114
6. SERVIÇOS ....................................................................................................................................... 115
6.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................. 115
6.2. SERVIÇO E CONDIÇÕES DE ACESSO AO ACERVO ......................................................................................... 115
6.3. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...................................................................................................... 116
6.4. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ............................................................................... 116
Descrição do espaço físico e mobiliário .......................................................................................... 116
7. PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................ 94
7.1 Política de Avaliação Institucional das Faculdades e de seus
Cursos..............................................94
7.2
Objetivos.........................................................................................................................................95
7.3
Metodologia
para
a
Avaliação
Institucional....................................................................................95
8.
Comissão
Própria
de
Avaliação
(CPA)..............................................................................................97
9.
Ouvidoria
e
canais
de
atendimento.................................................................................................97
9.1
Central
de
Relacionamento..............................................................................................................97
9.2
CPA...................................................................................................................................................97
9.3
Núcleo
de
Apoio
Psicopedagógico
–
NAP.........................................................................................97
9.4.
Ouvidoria.....................................................................................................................................98
ANEXOS..........................................................................................................................................
..104
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ANEXO 1 – Quadro de Atividades Complementares e Respectivas Cargas Horárias, para o Curso de
Ciências
Biológicas....................................................................................................................................105
ANEXO 2 – Inventário de Laboratórios e Sala de Preparação
108
ANEXO 3 – Projeto de Implementação de Laboratório e Iniciação Científica para o Curso de Ciências
Biológicas
129
ANEXO 4 – Regulamento para Utilização do Herbário FIP
146
1 – DIMENSÃO INSTITUCIONAL
1.1. DA MANTENEDORA
1.1.1. Informações da Mantenedora
Nome: Associação Paulista de Ensino - APE
CNPJ: 06.277.088/0001-70
End: Rua Ibipetuba,42
Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP: 03127-180
Fone: (11) 2823-4150
E-mail: [email protected]
UF: SP
1.1.2. Principal Dirigente
Nome: Dr. José Fernando Costa Pinto
CPF: 780.031.488-04
End: Rua Ibipetuba,42
Bairro: Mooca
Cidade: São Paulo
CEP. 03127-180
SP
Fone: (11) 2823-4150
E-mail: [email protected]
Site: www.uniesp.edu.br
Espécie Societária
UF:
Sociedade Limitada com fins Lucrativos
1.2. DA MANTIDA
1.2.1. Identificação da Mantida
Nome: Faculdades Integradas Paulista
CNPJ: 06.277.088/0001-70
End: Rua Ibipetuba,42
Bairro: Mooca
Cidade: São Paulo
CEP. 03127-180
SP
Fone: (11) 2823-4150
E-mail: [email protected]
Site: www.uniesp.edu.br
UF:
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Principal dirigente: Diretor Geral
1.2.2. Principal Dirigente da Mantida
Nome: Professor Me. Silvio Donisete Vieira dos Santos
CPF: 058.550.118-10
End: Rua Ibipetuba,42
Bairro: Mooca
Cidade: São Paulo
CEP. 03127-180
SP
Fone: (11) 2823-4150
E-mail: [email protected]
Site: www.uniesp.edu.br
UF:
1.2.3. Histórico das Faculdades Integradas Paulista
A Associação Paulista de Ensino – APE, devidamente constituída em 2004,
mantenedora das Faculdades Batista de Administração e Informática, por meio da
portaria 3.446 de 07 de outubro de 2005, vêm assumir a responsabilidade
educacional proposta originalmente pela Junta de Educação da Convenção Batista
do Estado de São Paulo, constituída na década de 1920 do século passado, na
cidade de São Paulo/SP.
A existência de uma instituição educacional é um acreditar constante na
transformação de realidades, no investimento em vidas e na importância da
educação para o desenvolvimento sadio e integral do ser humano.
A Junta de Educação procurou contribuir com o ensino superior através das
Faculdades Batista e do Instituto Superior Batista de Educação, com propostas
inovadoras, visando a formação de docentes e demais profissionais com
competência, perspicácia e compromisso. Entretanto, por razões adversas a sua
vontade, a manutenção de seus cursos superiores tornou-se inviável, fazendo com
que a mantenedora viesse a procurar uma instituição que abraçasse os mesmos
princípios e propósitos educacionais. Para dar a continuidade necessária aos
cursos já autorizados e reconhecidos, vislumbrando a concretude dos seus ideais,
procurou profissionais da educação e instituição educacional para transferir a
tarefa assumida até então.
Mantendo o seu propósito e compromisso com a sociedade e com o MEC,
buscou instituições com reconhecida experiência no campo da educação superior
para transferir sua responsabilidade social de manter os cursos até então
autorizados e reconhecidos, preservando e contemplando a comunidade com a
continuidade dos mesmos. Assim, elegeu a Faculdades Integradas Paulista, FIP
composta de sócios com ampla experiência no campo da gestão educacional, para
absorver os cursos da FBAI e FBE.
Considerando ser a FIP escolhida pela FBAI para assumir a responsabilidade
de ministrar os seus cursos superiores, formalizou com a mesma, em 11 de agosto
de 2004, contrato particular de transferência de direitos de ministrar os cursos de
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educação superior, a saber: Sistemas de Informação; Administração com
habilitação em Comércio Exterior; Administração com habilitação em Gestão de
Serviços de Turismo; Pedagogia com Habilitação em Gestão Educacional;
Pedagogia com Habilitação em Informática Educacional; Normal Superior com
Habilitação em Educação Infantil; Normal Superior com Habilitação em Ensino
Fundamental. No dia 7 de outubro de 2005 foram publicadas as Portaria 3.446 e
3.447referentes à transferência de mantença da Faculdade Batista de
Administração e Informática e da Faculdade Batista de Educação para a Associação
Paulista de Ensino, respectivamente.
1.2.4.Dados socioeconômicos da região de abrangência da Faculdades Integradas
Paulista
A cidade de São Paulo, fundada em 1554, compõe com outros 39
municípios a Região Metropolitana de São Paulo, um aglomerado urbano de
19.681.716 milhões de habitantes, o quarto maior do mundo. Com área de
1.522,986 km2, dividida em 31 Subprefeituras e 96 Distritos Municipais, a cidade
conta atualmente com cerca de 20.309.647 milhões de habitantes (IBGE, 2010),
concentrando mais de 50% da população da Região Metropolitana de São Paulo e
pouco mais de 6% da população do Brasil.
A Faculdade Integradas Paulista está inserido na Grande São Paulo, a mais
densa e importante região metropolitana brasileira, e vem desenvolvendo a
educação superior com a oferta de cursos voltados para esta realidade e
mantendo parcerias com expressivas organizações econômicas e profissionais e
empresas de médio e grande porte para a implementação de estágios curriculares
e extracurriculares, desenvolvimento de projetos de iniciação científica e
programas de extensão. Os convênios firmados e em execução comprovam e
consolidam a inserção regional da Faculdade Integradas Paulista
Na zona leste, mais especificamente nos bairros ao redor da Faculdade
Integradas Paulista, a população é de aproximadamente 700.000 habitantes,
considerando estimativas do Censo demográfico de 2010 (IBGE, 2010) que
mostram uma população superior a 75.724 apenas na Mooca, bairro no qual a
Faculdade está inserido. A subprefeitura da Mooca tem um projeto de
revitalização cultural e econômica dos bairros da região, por terem sido
historicamente habitados por imigrantes que deram início ao processo de
industrialização da cidade de São Paulo. Recentemente, a Faculdade Integradas
Paulista e os comerciantes da região assinaram um convênio com a subprefeitura
para participação em projetos neste sentido.
A Faculdade Integradas Paulista está instalada em imóveis próprios de sua
mantenedora, situados na confluência da Avenida Paes de Barros com a Rua
Ibipetuba, no Alto da Mooca, região nobre da Zona Leste da Capital, pela sua
povoação, comércio e indústria tradicionais. Nas imediações, estão localizados o
Clube Juventus, um Distrito Policial, um Hospital Municipal e um Hospital Privado.
O bairro se limita com as regiões do Tatuapé e da Vila Prudente, nos quais estão
instalados dois Fóruns Regionais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
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A região conta com instalações urbanísticas excelentes e sistema viário
moderno, o que tem contribuído para o seu desenvolvimento, apesar do contraste
que representa uma favela entre a Rua Pacheco Chaves e a Av. Anhaia Mello. Nos
últimos anos, têm sido implantados vários empreendimentos imobiliários de alto
padrão ao lado das tradicionais e antigas casas térreas.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego / RAIS, 2009. Elaboração PMG/SDEDRIC.
Sub-prefeitura da Moóca:
Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br.
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CURSOS DAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
DENOMINAÇÃO
DO CURSO
Nº VAGAS
DIURNO
Sistemas de Informação
Bacharelado
-
80
8 Períodos
Administração
Bacharelado
150
350
8 Períodos
Pedagogia
Licenciatura
400
600
7 Períodos
Ciências Biológicas
Licenciatura
50
50
8 Períodos
Ciências Biológicas
Bacharelado
50
50
7 Períodos
Licenciatura
50
50
6 Períodos
Licenciatura
50
50
6 Períodos
Licenciatura
50
100
6 Períodos
Tecnologia
100
100
4 Períodos
Tecnologia
100
100
4 Períodos
Tecnologia
100
100
5 Períodos
Enfermagem
Bacharelado
100
100
5 anos
Engenharia Elétrica
Bacharelado
50
50
5 anos
Engenharia de
Automação e Controle
Bacharelado
75
75
5 anos
Portaria 1744 de
26/10/2010
-
Engenharia Civil
Bacharelado
100
100
5 anos
Portaria 246 de
31/05/2013.
-
Letras – Habilitação:
Português/Espanhol e
Respectivas Literaturas
Letras – Habilitação:
Português/Inglês e
Respectivas Literaturas
Matemática
Logística
Gestão de Recursos
Humanos
Curso Superior de
Tecnologia de Redes de
Computadores
Nº VAGAS
NOTURNO
DURAÇÃO
DO CURSO
RECONHECI
MENTO
MODALIDADE
AUTORIZAÇÃO
Portaria nº
1168
28/071999
Portaria nº
1413
04/07/2001
Portaria nº
2569
06/09/2002
Portaria nº
4515
23/12/2005
Portaria nº
4515
23/12/2005
Portaria nº
4.514
23/12/2005
Portaria nº
4.514
23/12/2005
Portaria nº
1662
03/06/2004
Portaria nº
1525 de
14/09/2009
Portaria nº
1120 de
28/07/2009
Portaria nº
1918
18/11/2010
Portaria nº
1919
18/11/2010
Portaria nº
175
18/04/2013
Portaria nº
176
18/04/2013
Portaria nº 917
13/11/2006
Não mais
oferecido
Portaria nº 363
18/05/2007
Portaria nº 363
18/05/2007
Não mais
oferecido
Portaria nº 575
29/11/2007
Portaria 1564 de
24/09/2010
Portaria 1.565
de 24/09/2010
Fonte: Secretaria Geral.
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-
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A FIP também oferece os cursos de pós-graduação lato sensu abaixo elencados,
porém, até o momento, não houve formação de turma. São eles:
Pós-graduação lato sensu
•
Psicopedagogia
•
Psicopedagogia Hospitalar
•
Gestão Estratégica de Pessoas
•
MBA - Gestão e Consultoria Empresarial
•
MBA - Gestão Ambiental
•
Gestão de Sistemas de Informação
•
Gestão Hospitalar
•
Emergência e UTI
•
Formação Docente – Educação e Saúde
•
Acupuntura
2. ORGANIZAÇÃO DO CURSO
2.1. Nome do Curso
Curso de Bacharelado em Enfermagem
2.1.1. Atos Legais do Curso
O Curso de Bacharelado em Enfermagem as Faculdades Integradas Paulista
foi autorizado pelo Ministério da Educação, pela Portaria MEC n° 1564 de
24/09/2010 .
2.1.2. Base Legal do Curso
Resolução CNE/CES 1.133, de 7 de agosto de 2001, que institui as diretrizes
curriculares nacionais para os cursos de Enfermagem
2.1.3. Totais de Vagas Autorizadas
Total: 100 vagas totais anuais nos turnos diurno e noturno
2.1.4. Dimensões de Turmas
Dimensão da Turma: 50 alunos
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2.1.5. Turnos de Funcionamento
Período Diurno e Noturno.
2.1.6. Regime de Matrícula
Regime seriado semestral.
2.1.7 Carga Horária Total do Curso
Tipo de Disciplina
CH
CH
Hora/Aula
Hora/Relógio
2560
2133,33
Estágio Supervisionado
800
800
Práticas de Campo
1000
833,33
Atividades Complementares
150
150
Optativas
80
66,66
Conteúdo Curricular
Total do Curso
4510
2.1.8 Necessidade Social para Oferta do Curso
O grande crescimento da Zona Leste de São Paulo ocorrido nas duas
últimas décadas contribuiu para um aumento das necessidades sociais da região,
que exige um número crescente de profissionais de nível superior bem formados.
Por outro lado, não há dúvida de que o sistema de educação superior no Brasil
apresenta sérios problemas de qualidade profissional.
A demanda social por educação deve ser claramente distinguida da
demanda social por conhecimentos técnicos que os educados eventualmente
possuem. Quando um jovem busca a universidade, ou quando uma família investe
na educação de seus filhos, ela está tratando de dar a ele um conjunto de
conhecimentos e credenciais que o caracterizem como uma pessoa educada, a
qual está associada uma expectativa de prestígio social, reconhecimento e renda.
Dessa forma, as Faculdades Integradas Paulista - FIP, ao ofertar o Curso de
Bacharelado em Enfermagem, pretendem contribuir para essa realização.
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PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
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2.1.9 Justificativa para Oferta do Curso
As intensas mudanças no perfil epidemiológico têm sido alvo de acirradas
discussões em âmbito nacional e internacional, em decorrência das necessidades
de melhoria da qualidade no processo saúde-doença, preservação da saúde e
qualidade de vida desde o nascimento até a morte no contexto local até mundial.
Nessa perspectiva, as Faculdades Integradas Paulista pretendem, com seu
Curso de Bacharelado em Enfermagem, contribuir para dinamizar a oferta de
profissionais de qualidade para atuarem no mercado municipal,estadual e federal.
O crescimento da demanda mercadológica passa a exigir, também, que o
Bacharel em Enfermagem seja capaz de ter iniciativas próprias e ser
empreendedor. Nessas condições, deverá desempenhar o papel clássico de
pesquisador e estar preparado a desempenhar bem em novos nichos e novas
alternativas de mercado, como é o caso das oportunidades hoje oferecidas ao
profissional dessa área.
O crescimento verificado em São Paulo, nos últimos anos, oferece ao
Bacharel em Enfermagem possibilidades de trabalhar tanto em órgãos
governamentais como em instituições privadas, bem como em organizações não
governamentais e atividades de consultoria.
2.3 Políticas Institucionais
O PPI das Faculdades Integradas Paulista está pautado nos principais
pilares da educação superior:

Política de Responsabilidade Social;

Política de Ensino;

Política de Pesquisa;

Política de Extensão;

Política de Gestão Acadêmica.
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2.3.1. Política de Responsabilidade Social
As Faculdades Integradas Paulista possuem políticas que estabelecem o
compromisso com a responsabilidade social no desenvolvimento das suas
atividades. Neste sentido, verifica-se a preocupação quanto à qualidade da
formação de seus alunos e dos serviços prestados; a permanente promoção de
valores éticos; a realização de programas de incentivo à comunidade acadêmica; o
estabelecimento de parcerias com ONGs e instituições públicas.
2.3.2. Política de Ensino
A política das Faculdades Integradas Paulista para o ensino é voltada para a
integração do ensino com a pesquisa e a extensão e, objetiva a formação integral
do ser humano. O ensino, nessa perspectiva, fundamenta-se numa concepção de
educação que prepara o aluno para o mercado de trabalho, mas que também o
capacita para o exercício pleno da cidadania, despertando-lhe o senso crítico, o
critério ético e a capacidade de julgar e agir corretamente.
2.3.3. Política de Pesquisa
A pesquisa desempenha papel fundamental na consolidação das
Faculdades Integradas Paulista como espaço para a produção e disseminação do
conhecimento. Elemento indissociável do ensino e da extensão, a pesquisa
constitui-se como um trabalho investigativo e criativo, representando um avanço
em relação ao esforço coletivo já empreendido por cientistas das diversas áreas de
conhecimento onde é realizada.
2.3.4. Política de Extensão
As Faculdades Integradas Paulista busca por meio de contatos com a
comunidade local e regional, o conhecimento necessário para a avaliação
institucional e para o ajustamento contínuo das programações de ensino e
pesquisa às reais necessidades dos públicos com os quais a Instituição interage.
2.3.5. Políticas de Gestão Acadêmica
O modelo desenhado para a gestão acadêmica das Faculdades Integradas
Paulista dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à
administração, agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo
moderno.
A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos
responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades
institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação
profissional e da gestão, possibilitando a implantação de medidas adequadas.
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2.3.6. Políticas Afirmativas de Inclusão Social das Faculdades Integradas Paulista
A proposta de inclusão social que as Faculdades Integradas Paulista
entendem ser de sua responsabilidade funda-se, prioritariamente, na maior
democratização do acesso dos segmentos menos favorecidos da sociedade a seus
Cursos.
Com a finalidade de programar uma política institucional de inclusão social,
as Faculdades Integradas Paulista definiu como objetivos:

Ampliar as probabilidades de acesso dos estudantes negros, afrodescendentes e indígenas;

Atuar positivamente na superação das barreiras educacionais que
dificultam esse acesso;

Apoiar, com ações específicas, a permanência dos alunos no curso
superior.
As Faculdades Integradas Paulista contribuem ainda para reduzir as
desigualdades sociais, mediante o oferecimento de bolsas de estudos para
estudantes que apresentem hipossuficiência econômica. A Instituição está
credenciada junto ao Ministério da Educação para participar do Fundo de
Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES e já aderiu ao Programa
Universidade para Todos – ProUni. Além disso, a Instituição participa do Programa
Jovem Acolhedor e do Programa Bolsa-Escola da Família, ambos do Governo do
Estado de São Paulo.
Há também convênios com empresas da região para a concessão de
descontos de 5% a 20% nas mensalidades, dependendo do número de alunos que
se matricularem. A Instituição oferece também o Desconto Irmão e o Desconto
Rede.
13
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 Implementação das Políticas Institucionais Constantes do Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI, no Âmbito do Curso
As políticas institucionais do curso são implementadas conforme metas
constantes no PDI, com revisões de planejamento semestral realizado pela
Coordenação de Curso e seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), submetida à
Diretoria Geral e posteriormente submetida à aprovação do Conselho Superior de
Gestão.
As atividades que caracterizam ações de responsabilidade social, ensino e
pesquisas são conduzidas pela Coordenação com maior dedicação, pois a essência
do projeto pedagógico e técnico do curso visa a formação global e crítica dos
envolvidos nesse processo, como forma de capacitá-los para o exercício da
cidadania, formação profissional e pleno desenvolvimento pessoal.
Com esse foco de atuação e no compromisso da Instituição com a
comunidade acadêmica em favorecer o acesso à Educação em todos os níveis, as
políticas institucionais constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e
Projeto Pedagógico Institucional PPI, são implementadas com o objetivo pleno de
"garantir um Ensino Superior de qualidade para a Vida".
3.2 Atuação do Coordenador de Curso
3.2.1 Atribuição do Coordenador de Curso
I - supervisionar, acompanhar, avaliar e controlar todas as funções do curso,
mantendo a integração dos professores e programas de ensino, pesquisa e
extensão e reportando-se ao Diretor Geral;
II - zelar pela qualidade das funções executadas pelo curso, pelo processo de
avaliação permanente e responder pelas avaliações externas, para e de
reconhecimento ou renovação de reconhecimento;
III - encaminhar ao Diretor Geral propostas de atualização e aquisição de material
bibliográfico e de apoio didático-pedagógico;
IV - propor ao colegiado de curso medidas para aprimoramento das atividades de
ensino, pesquisa e extensão;
V - elaborar o relatório semestral ou anual sobre as atividades do curso;
VI - dar parecer sobre os processos de matrículas, transferências, aproveitamento
de estudos, regimes excepcional e/ou afins e sobre representações e expedientes
que lhe forem encaminhados;
VII – recrutar e selecionar novos professores para as disciplinas e atividades do
curso, emitindo parecer para a qualificação e idoneidade dos mesmos e fazer a
indicação à Diretoria Geral;
VIII – zelar pela conservação e guarda do material ou equipamento postos à
disposição do curso;
14
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
IV - convocar, representar e presidir o Colegiado de Curso;
X – manter o Colegiado de Curso informado sobre as condições de oferta do curso
e seu funcionamento;
XI – encaminhar ao Colegiado de Curso matéria e expediente que devem ser
apreciados por ele;
XII – acompanhar, avaliar e controlar a produtividade dos professores, bem como
o cumprimento das cargas horárias das disciplinas ministradas, adotando
providência para reposição de aulas, ouvida a Diretoria Geral;
XIII – delegar competência;
XIV – adotar, em casos de urgência, providências indispensáveis no âmbito do
Colegiado de Curso, ad referendum;
XV – manter a Diretoria Geral informada sobre suas atividades e funcionamento
do curso, fornecendo subsídios para o processo geral de tomada de decisões,
planejamento, organização, supervisão, fiscalização e avaliação das atividades
institucionais das Faculdades Integradas Paulista;
XVI – planejar, organizar, supervisionar, executar, fiscalizar e avaliar eventos,
ações curriculares e extracurriculares, excursões, visitas, feiras, semanas culturais,
seminários, palestras e similares, destinados à diversificação metodológica do
curso e aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
XVII – representar a Coordenadoria de Curso junto aos dirigentes e órgãos das
Faculdades Integradas Paulista ou a pessoas ou órgãos externos, no âmbito de
suas atribuições;
XVIII – distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão a professores do seu
curso, respeitadas a aderência de sua formação com a área abrangida pelos
referidos encargos;
XIX – exercer outras atribuições, no âmbito de competência da Coordenadoria do
curso, previstas neste Regimento, no seu Regulamento ou na legislação em vigor;
e
XX – cumprir e fazer cumprir o presente Regimento, o Regulamento da
Coordenadoria, o Estatuto da Entidade Mantenedora, os atos emanados dos
colegiados internos, bem como a legislação em vigor.
3.3 Formação do Coordenador
Coordenadora: Profª Esp.Débora Regina Boccato Luisi
Titulação: Especialista e Gerontologia (Centro Universitário São Camilo-2007)
Graduação: Bacharel em Enfermagem (Faculdade São José-1988)
15
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
3.3.1 Experiência do coordenador do curso (acadêmica e profissional)
FICHA DE CADASTRO – PERÍODO CORRENTE (PC) : 2012/1
Nome: Débora Regina Boccato Luisi
Data admissão na IES:
02/04/2012
E-mail:
CPF: 034.516.938-79
RG: [email protected]
4
[email protected]
Logradouro: Rua Campo Largo
Número: 675
Telefones: (11) 9973-6029
CEP: 03186-010
(11) 2965-2154
Bairro: Mooca
Município: São Paulo
UF: SP
Regime de trabalho na IES: parcial
Horas semanais de trabalho na IES: 20h
Tempo de magistério superior:
24 anos
Tempo de exercício no magistério superior na própria IES:
3 anos
e4
meses
Tempo de magistério no ensino fundamental e médio:
3 anos
Tempo de exercício profissional fora do magistério:
11 anos
Tempo de exercício de docência no curso:
3 anos
e4
meses
Horas semanais em orientação didática de alunos no PC:
Horas semanais em orientação de alunos em estágio supervisionado no PC:
Horas semanais em orientação de alunos em TCC no PC
Horas semanais em orientação de alunos de iniciação científica no PC:
Horas semanais em orientação de monitoria no PC:
Horas semanais em orientação de alunos em atividades de extensão no PC:
Horas semanais em outros tipos de orientação (tutoria, etc.)
Horas semanais na pós graduação no PC:
Horas semanais em atividades de pesquisa ou outras ativ. de prod. do conhecimento:
Horas semanais em atividades de extensão no PC:
Horas semanais em orientação de alunos em práticas profissionais:
Horas semanais em outros cursos da IES:
Horas semanais em outras atividades não relacionadas:
10
Número de alunos orientados em estágio supervisionado no PC:
Número de alunos orientados em TCC no PC:
Número de alunos orientados em atividades e prática profissional no PC:
PUBLICAÇÕES (Quantidade)
Artigos publicados em periódicos científicos na área:
Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas:
Livros ou capítulos de livros publicados na área:
16
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Livros ou capítulos de livros publicados: em outras áreas:
Trabalhos publicados em anais (completos)
Trabalhos publicados em anais (resumos)
Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados
PRODUÇÕES (Quantidade)
Últimos 3
anos
Propriedade intelectual depositada:
Propriedade intelectual registrada:
Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais:
Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não:
TITULAÇÃO
GRADUAÇÃO
Curso
IES que conferiu o título
Sigla da IES
Início e Término
Enfermagem
Bacharel
Faculdade São José
1984
1988
ESPECIALIZAÇÃO
Curso
IES que conferiu o título
Sigla da IES
Início e Término
Gerontologia (Lato Sensu – 360 h)
Centro Universitário São Camilo
CUSC
2005
2007
MESTRADO
Área
Ciências do Envelhecimento
IES
Sigla da IES
Início e Término
Universidade São Judas Tadeu
USJT
Março/2012
abril/2014
MESTRADO
Área
( ) em
andamento
( ) em
andamento
Recomendado pela Capes:
( X ) sim ( ) não
(X) interrompido
Recomendado pela Capes:
( X ) sim ( ) não
IES que conferiu o título
Sigla da IES
Início e Término
( ) em
andamento
DOUTORADO
Área
IES que conferiu o título
Sigla da IES:
Início e Término:
DISCIPLINAS NA IES:
Nome da Disciplina:
C.H.
Identificação
Número de
C.H. semanal
17
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Prátic
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
semanal da
disciplina
da turma e
CURSO
alunos
Aspectos fundamentais da
4
Enfermagem
assistência de enfermagem I
Aspectos fundamentais da
4
Enfermagem
assistência de enfermagem
IV
Carga horária - TOTAL SEMANAL do professor em sala de aula: 8
do docente na
turma
4
a?
Sim –
Não Sim
4
Sim
3.3.2 Efetiva Dedicação - Regime de Trabalho do Coordenador de Curso
20 horas semanais
3.4 Objetivo do Curso
O objetivo do Curso de Bacharelado em Enfermagem é preparar
profissionais competentes e conscientes, capazes de atuar de modo eficiente em
atividades de atenção à saúde, tomada de decisões, comunicação, liderança
administração e gerenciamento ,educação permanente e atender as
necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e
assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e , mantendo uma postura
ética, humanística e de rigor científico.
3.4.1 Objetivos Específicos
O Curso de Bacharelado em Enfermagem deverá contribuir para que o
aluno possa:







incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional;
estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a
estrutura e as formas de organização social, suas transformações e
expressões;
desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional;
compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais,
reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;
reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de
forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do
adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;
ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicarse, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em
equipe e de enfrentar situações em constante mudança;
18
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA






















reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções
planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e
reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das
famílias e das comunidades;
reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho
multiprofissional em saúde.
promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos
seus
clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de
transformação social;
usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e
comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;
atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os
pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;
identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população,
seus condicionantes e determinantes;
intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela
qualidade da
assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à
saúde,com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à
saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;
coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos
e demandas de saúde;
prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes
necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes
grupos da comunidade;
compatibilizar as características profissionais dos agentes da equip e de
enfermagem às diferentes demandas dos usuários;
integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e
de Bioética,com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em
todos os âmbitos de atuação profissional;
planejar, implementar e participar dos programas de formação e
qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;
planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde,
considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos
processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;
desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção
de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como
agente desse processo;
19
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA





utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de
enfermagem e da assistência à saúde;
participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do
sistema de saúde;
assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como
cidadão e como enfermeiro; e
reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de
política e planejamento em saúde.
3.5 Perfil do Egresso
O Curso de Bacharelado em Enfermagem está formulado de modo a
promover um perfil profissional que abranja uma formação crítico-generalista,
considerada indispensável para a compreensão da realidade contemporânea e
para sua transformação. O egresso deve ter formação técnico-científica, que
reflita em competência para atuar socialmente, tanto em processos de
conscientização como na pesquisa pura e aplicada, visando a saúde local e
mundial; formação filosófica, ética e humanística, que permita a compreensão do
mundo e a atuação nele; formação teórica, que habilite à reflexão crítica sobre a
prática; formação prática, que possibilite o exercício profissional competente e
criativo; e, finalmente, formação profissional, que possibilite uma atuação
responsável e comprometida.
Pretende-se formar um profissional competente para promover ações
transformadoras na sociedade, conscientes da necessidade de constante
atualização, em função das crescentes mudanças tecnológicas, sociais, econômicas
e culturais; ser capaz de pesquisar, produzir conhecimento e desenvolver
habilidades, norteados por princípios éticos e rigor científico; saber pensar e
refletir sobre a prática em razão da teoria; saber intervir, mudar, melhorar e
transformar suas ações para seu aprimoramento; saber estabelecer
relacionamentos humanos com seus pares para uma convivência pautada na ética
e no compromisso profissionais.
O perfil do profissional Bacharel em Enfermagem resulta de norteamentos
inerentes ao exercício da pesquisa pura e aplicada, bem como de outras
habilidades advindas do conhecimento elaborado no percurso da formação
acadêmica. Tais norteamentos direcionam para um perfil que articula os seguintes
eixos: competência teórico-prática, ética e científica, nas ações ligadas à pesquisa
e outras áreas correlatas.
3.5.1 Competências e Habilidades
A premissa básica do Curso de Bacharelado em Enfermagem é a promoção da
responsabilidade sociocultural/ socioambiental e apresenta as seguintes
competências e habilidades para a preparação e o desenvolvimento do
profissional.
Competências para
20
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
 estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade, aplicando o
conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, que se ajustem à dinâmica do processo de uma sociedade
em constante transformação;
 desempenhar papéis diferenciados, ora como gestor, assessor,cuidador e
consultor, ora como formulador de políticas, planejador e coordenador de
programas, identificando necessidades individuais e coletivas, em âmbitos
local, regional e nacional;
 desenvolver atividades profissionais em diferentes níveis;
 apropriar-se de forma analítica e crítica, dos diversos conceitos aprendidos
nas teorias, desenvolvendo e ampliando a pesquisa e a reflexão neste
campo e seu impacto diante dos diversos contextos sociais econômicos e
ambientais, atuando, assim, em pesquisa básica e aplicada nas diferentes
áreas das ciências biológicas;

promover a harmonização da teoria com a prática, a partir dos conteúdos
da formação, integrando-os e articulando-os interdisciplinarmente.
 apropriar-se de forma analítica e crítica, dos diversos conceitos aprendidos
nas teorias, desenvolvendo e ampliando a pesquisa e a reflexão;
 analisar os impactos diante dos diversos contextos sociais econômicos e
ambientais, atuando em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas
das ciências biológicas.
Habilidades de

comunicação, criatividade e reflexão na produção do conhecimento com
significado e finalidade científica e social;

domínio de conteúdos e métodos para o completo e correto exercício da
profissão;

comunicação verbal e escrita fluentes e adequada ao desempenho
profissional;

utilização de informações e de novas tecnologias, como instrumentos de
apoio aos processos de ensino-aprendizagem;

desenvolvimento de trabalhos e atividades em equipe, atuando
colaborativamente no planejamento e execução de projetos;

observação da realidade brasileira para a proposição de mudanças e
participação nas intervenções.
3.5.2 Aderência com o Desenvolvimento Sustentável
Mercado de Trabalho
21
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
O perfil do profissional a ser Bacharel em Enfermagem resulta de
norteamentos inerentes ao exercício da pesquisa, bem como de outras
habilidades advindas do conhecimento elaborado no percurso da formação
acadêmica. Tais norteamentos direcionam para um perfil que permite
desenvolver ações estratégicas para o diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomadas de decisões; gerenciar e executar
tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de
suas formação e, utilizar o conhecimento acumulado, socialmente, na produção
de novos conhecimentos utilizá-lo de forma crítica e com critérios de relevância
social e científica.
3.5.3 Coerência entre Justificativa e Objetivos do Curso com a Realidade
Socioeconômica Local e Regional
O desenvolvimento econômico da região leste da cidade de São Paulo faz
com que o município torne-se, cada vez mais, um dos líderes em crescimento de
demanda por profissionais de todas as áreas. Neste sentido, as Faculdades
Integradas Paulista, buscando contribuir para o desenvolvimento regional,
verificou a necessidade de uma melhor formação para os egressos do Ensino
Médio e, concebeu o seu Curso de Bacharelado em Enfermagem. Os profissionais
oriundos deste curso irão atuar nas instituições públicas e privadas, com o
objetivo de colaborar para melhoria da qualidade da saúde em todos os contextos,
social, político, econômico, em ambientes naturais e antropizados.
3.6 Conteúdos Curriculares
A linha mestra que as Faculdades Integradas Paulista adotam para o
projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas é o processo
de formação profissional, em diferentes níveis de complexidade, observando um
encadeamento lógico, para atingir os objetivos de aprendizagem de forma
progressiva. A cada semestre, é apresentada uma concepção cada vez mais ampla
e aprofundada do contexto científico, tecnológico e organizacional.
O 1º ao 4º períodos transitam pelos conhecimentos capazes de
desenvolver habilidades básicas e fundamentais que permitam aplicações
científico-tecnológicas, bem como o respeito à ética e filosofia das organizações.
O 4º e 9º períodos permeiam pelos conhecimentos capazes de desenvolver
habilidades para promover ações que auxiliem e valorizem as organizações,
agregando tecnologia, ciência e metodologia com maior grau de complexidade.
O 9º ao 10º períodos perpassam pelos conhecimentos capazes de
desenvolver habilidades específicas do teórico para a pratica pura e aplicada,
encerrando o crescendum dessa formação.
O Curso dimensiona-se pelos aspectos técnico-científicos, sem
desvincular-se da influência sociológica, antropológica, econômica e política,
inserida no cenário mundial, nacional e local da atualidade. Para o cumprimento
desta proposta, são utilizados os seguintes mecanismos:
22
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Estrutura flexível de cursos e programas;
Metodologia didática atualizada;
Professores mestres e doutores com especificidade de habilitação;
Espaço físico adequado;
Aulas dinâmicas e participativas;
Visão interdisciplinar e multidisciplinar dos conteúdos apresentados;
Laboratórios específicos;
Estágio supervisionado;
Atividades acadêmico-científico-culturais;
Programas de iniciação científica;
Participação em projetos vinculados a instituições de fomento;
Cursos extracurriculares, palestras, semanas de estudos e visitas técnicas.
A matriz curricular modular do Curso de Bacharelado em Enfermagem foi
elaborada considerando a necessidade de uma formação teórico-prática completa
que permita ao egresso o desenvolvimento de competências e habilidades que
permitam a atuação na efetiva área e em seus diversos segmentos.
As práticas curriculares tratam, pois, de uma atividade que se constrói no
âmbito do ensino e que deverá ser tão flexível e interdisciplinar quanto a outros
esquemas de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos
saberes das vertentes acadêmica, científica e profissional.
O Curso confere situações concretas vinculadas à prática profissional dos
graduandos visando ao desempenho técnico, humano e político. Subsidiada por
atualizadas fundamentações teóricas de ensino e aprendizagem, para a formação
de um profissional competente nos atributos de sua profissão, a Instituição detém
uma metodologia de ensino, cuja prática associa-se aos conceitos teóricos, numa
simbiose que extrapola os antigos conceitos desarticulados da prática versus
teoria em momentos sucessivos.
As atividades de prática profissional estão asseguradas em todos os
Cursos. Entre os meios de operacionalizar a prática destacam-se:
 programas de ensino, sustentados em concepções pedagógicas críticoreflexivas, com orientação teórico-metodológica que articule ensino e
trabalho, integração teoria e prática, adotando princípios de educação
adequados ao "ser trabalhador" como "ser aprendiz".
23
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
3.7 Matriz Curricular
DISCIPLINAS
CH
Teórica
CH
Práticas
ANATOMIA HUMANA I
80
40
CITOLOGIA E HISTOLOGIA
60
20
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM I
40
40
CIÊNCIAS SOCIAIS/ AFRODESCEDENTES
APLICADAS À SAÚDE E FILOSOFIA APLICADA
Á ENFERMAGEM
40
POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE
40
1º MÓDULO
EXERCÍCIO
ENFERMAGEM
PROFISSIONAL
DA
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
2º MÓDULO
ANATOMIA II
FISIOLOGIA
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
SEMIOLOGIA I
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM II
BASES DA SAÚDE COLETIVA
40
40
CH
Teórica
CH
Práticas
40
40
40
40
20
20
40
40
20
20
40
40
BIOQUÍMICA
3º MÓDULO
EMBRIOLOGIAE GENÉTICA
CH
TEÓRICA
CH
Práticas
80
24
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E
TERAPÊUTICO
SEMIOLOGIA II
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM III
PATOLOGIA HUMANA
40
40
40
40
40
40
40
40
PARASITOLOGIA
4º MÓDULO
CH
TEÓRICO
CH
Práticas
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA
SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
80
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA
SAÚDE EM NEONATOLOGIA
40
40
40
40
40
40
FARMACOLOGIA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM IV
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA À
ENFERMAGEM
5º MÓDULO
40
40
CH
TEÓRICA
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA
40
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E
ADOLESCENTE
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA
SAÚDE DO IDOSO
40
80
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA
SAÚDE DA MULHER
80
40
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER
BIOSSEGURANÇA APLICADA À ENFERMAGEM
CH
Práticas
80
40
25
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
6º MÓDULO
ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM À SAÚDE DA
GESTANTE E PUÉRPERA
À ENFERMAGEM À GESTANTE E PUÉRPERA
CH
TEÓRICA
CH
Práticas
80
80
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA
SAÚDE EM ADULTO
80
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA
80
26
26
100 horas
SAÚDE MENTAL
GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE
ENFERMAGEM
7º MÓDULO
CH
CH
TEÓRICA
Práticas
80
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM ADULTO
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CENTRO
CIRÚRGICO E RPA
40
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E RPA
80
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
80
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA
CIRÚRGICA
40
GERENCIAMENTODOS SERVIÇOS DE
ENFERMAGEM EM REDE BÁSICA DE SAÚDE
80
8º MÓDULO
CH
CH
TEÓRICA
Práticas
80
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRURGICA
ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM EM URGÊNCIA
E EMERGÊNCIA
80
26
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
40
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTES
CRÍTICOS E SEMICRÍTICOS
40
40
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM PRÉHOSPITALARE HOMECARE
40
40
PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA I
40
9º MÓDULO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM HOSPITALAR I
200
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA I
200
PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA II
40
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I(TCC)
40
10ºMÓDULO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM HOSPITALAR II
200
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA II
200
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO
TRABALHADOR
40
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
(TCC)
80
TOTAL DE HORAS PARA O BACHARELADO
Tipo de Disciplina
Conteúdo Curricular
CH
CH
Hora/Au
la
Hora/Relógio
2560
2133,33
27
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Estágio Supervisionado
800
800
Práticas de Campo
1000
833,33
Atividades Complementares
150
150
Total do Curso
4510
EMENTÁRIO
1º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ANATOMIA HUMANA I
C/H
SEMANAL
4
C/H ANUAL
80
OBJETIVOS: Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos
sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas
orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para
integrar a anatomia com outras ciências.
EMENTA: Compõe o estudo anatômico iniciando com Planos e eixos, princípios de
construção do corpo humano, osteologia, articulações ou junturas. Sistema muscular e
sistema circulatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 30 ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2007. 763 p.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 220 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006. 840p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 640p.
ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia Humana. 80ed. São Paulo: Edipro, 2003. 208p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
CITOLOGIA E HISTOLOGIA
C/H
SEMANAL
4
C/H ANUAL
80
OBJETIVOS: Possibilitar a compreensão das células e a histologia dos sistemas em seus
aspectos morfológicos e funcionais, levando o aluno a buscar uma visão inter-relacionada
28
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
dos diferentes processos estruturais do corpo humano.
EMENTA: Introdução ao estudo da citologia e histologia, organização estrutural das
células de seus componentes e suas funções. Estudo dos sistemas esquelético (ossos,
articulações e músculos), cardiovascular, respiratório, digestório, geniturinário e nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Editora Guanabara Koogan - Rio de Janeiro. 2005.
ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª Ed.
Guanabara Koogan - Rio de Janeiro. 2001.
ALBERTS B., BRAY D., JOHNSON A., LEWIS J., RAFF M., ROBERTS K.,
WALTER P. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. Artmed – Porto Alegre.2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTS B. et. al. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª Ed. Artmed – Porto Alegre.
2006.
POLLARD T.D & ERNSHAW W.C., Biologia Celular. 1ª Ed. Elsevier – Rio de Janeiro.
2006.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I
4
80
OBJETIVOS: Apresentar ao acadêmico os conceitos básicos para o cuidar em
enfermagem no atendimento nas Necessidades Humanas Básica (NHB), desenvolvendo
capacidade para utilizar os instrumentos que possibilitam a assistência desse cuidar.
EMENTA: Estudo das necessidades de saúde do ser humano, técnicas básicas de
enfermagem. Necessidades básicas dos cuidados tanto no campo de estágio clinico
hospitalar bem como nas unidades básicas da saúde. Introdução aos fundamentos de
enfermagem. Assistência de enfermagem em relação à higiene, conforto e exercício.
Assistência de enfermagem em relação à terapêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo:
Atheneu, 2005.
PERRY, P. Fundamentos de Enfermagem. 5ª edição, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIOVANI, a.m.m. Cálculo e Administração de Medicamentos. 10ª edição revisada
e ampliada, 2002.
29
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
GIOVANI, A.M.M. Enfermagem: Vamos calcular juntos? Caderno de Exercícios
Cálculos. 2004.
KAWAMOTO, E.E., FORTES, J.I. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPU,
2001.
NETINA, S.M. Prática de Enfermagem. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.
SWEARINGEN, P.L.; HOWARD, C.A. Atlas Fotográfico de Procedimento de
Enfermagem.3ª edição. Editora: Artmed, 2001.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADS À
SAÚDEEFILOSOFIA APLICADA Á
ENFERMAGEM
2
40
OBJETIVOS: A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico das
Ciências Sociais, capacitando-o a compreender a realidade cultural e a organização da
sociedade. Para isso é necessário, sobretudo, que conheça o conceito de sociedade,
cultura, a forma como nos penetram diversos tipos de estruturas sociais e seus reflexos
sobre a formação psicossocial coletiva e individual.
Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma visão
História da filosofia ocidental. Aspectos fisiológicos gerais e específicos do
desenvolvimento da profissão em um contexto histórico. Fundamentação básica para a
sua formação profissional, garantindo-se uma base técnico-filosófica-política
indispensável ao exercício da enfermagem.
EMENTA: Conceitos básicos da teoria antropológica, diversidade e relativismo cultural,
fundamento simbólico da vida social, saúde e sociedade, formação da sociedade
capitalista e saúde /doença e desenvolvimento social/econômico. Evolução da história da
enfermagem no contexto social.
Surgimento da filosofia, tipos de saberes (sensos comuns, míticos, religiosos, cientificam
e filosófico). O saber filosófico, formação da consciência crítica. A linguagem em suas
correlações entre conteúdo e expressão. Construção da percepção argumentativa no texto
(elementos lógicos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHARON, Joel M. Sociologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva 1999. 237 p.
DIAS, Reinaldo. - Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 338
p.
FORACCHI, Marialice, MARTINS, José de S. – Sociologia e Sociedade. 21ªTiragem.
Rio de Janeiro: LTD, 2000. 365 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Alberto C. – A cabeça do brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record,
2007.
30
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
IANNI, Octavio. – Teorias da globalização. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1998.
TONNI, Octavio. A sociedade global. 6. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1998.
KOWARICK, Lucio. A espoliação urbana. 2. ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1993.
MENDONÇA, Sonia. – A industrialização brasileira. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
MYERS, D.G. – Psicóloga social. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000. 422 p.
SENNET, R. – a corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1999. 204 p.
SCHNITMAN, D. F. (org.) .Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996. 294 p.
SOUZA, Herbert de. – Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 1994.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. de. – Problemas atuais de bioética. 5ed. São
Paulo: Loyola, 2000.
CÓDIGO
DISCIPLINA
POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE
C/H
SEMANAL
2
C/H ANUAL
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda os conhecimentos necessários em Saúde Pública,
Políticas e Programas de Saúde, ações de Enfermagem contextualizada nos três níveis de
atenção e na vigilância em saúde, bem como os requisitos necessários para o Enfermeiro
desenvolver com excelência suas atividades em programas de saúde pública.
EMENTA: Estudo da evolução histórica das políticas de saúde. O Sistema. Único de
Saúde, Saúde Coletiva e seus determinantes coletivos. Saúde da população. Ações de
enfermagem em programas de Saúde Pública. Integração dos conhecimentos em saúde da
família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
KAWAMOTO, E.et.al. Enfermagem Comunitária. 2. ed. Atualizada. São Paulo: EPU,
2009.
SILVA, M. G. C. Saúde Pública: Auto Avaliação e Revisão. 3 ed. São Paulo: Atheneu,
2007.
DUNCAN, B. B; SCHMIDT, M. I; GIVOLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:
condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
31
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, L. O. M. Saúde e o dilema da intersetoralidade. São Paulo: Hucitec, 2006.
BORGES, A. L. V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção
básica. Barueri, SP: Manole, 2009.
CAMPOS, G. W. S. (org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo-Rio de Janeiro: HucitecFiocruz, 2006.
LUZ, M. T. Novos saberes e prática em saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2005.
SAVIANI, D. Política e educação no Brasil. São Paulo: EAA, 2002.
SILVA JUNIOR, A. G. Modelos Tecno Assistenciais em saúde – o debate no campo da
saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998.
VASCONCELOS, E. M. (org.). A saúde nas palavras e nos gestos: reflexão da rede
educação popular e saúde. São Paulo: Hucitec, 2001.
WALTER, R.; et. Al. Saúde coletiva. Curitiba: Século XXI, São Paulo: Hucitec 2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMAN
AL
C/H ANUAL
EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA
ENFERMAGEM
2
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética e atividade em
enfermagem, fundamentadas na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Discute,
sob a luz dos princípios éticos universais e do código de ética dos profissionais de
enfermagem, a prática da enfermagem e seus principais problemas éticos e legais. O
exercício da enfermagem como balizador no perfil do profissional enfermeiro
EMENTA: Fundamentos da ontologia. Início e a conservação da vida humana. Código
de ética da enfermagem. Reconhecer que o ser humano é um todo. Ética e
responsabilidade profissional no exercício da enfermagem. No âmbito da assistência,
gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o indivíduo, família e
comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, Código De Processo Civil. Lei N., CESPEDES, Lívia, WINDT, Márcia Vaz
Dos Santos. Código de processo civil. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 1104p.
BIZATTO, José Ildefonso. Eutanásia e responsabilidade médica. 2. ed. Leme : LED,
2000. 564p.
BONFIM, Maria Eliza S. Bonfim, LIRA, Nazareth F. De. História da enfermagem e da
legislação. Rio de Janeiro: Cultura médica, 1989. 68p.
32
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
CONCELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Documentos básicos
de enfermagem: enfermeiros, técnicos e auxiliares. São Paulo: Escrituras, 2001. 363p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL, Ministério Da Saúde. Secretaria Executiva. Legislação em saúde mental 19992001. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 109p.
PINTO, Antônio Luiz De Toledo; et. al. Consolidação das leis do trabalho. 29. ed. São
Paulo: Saraiva, 2002. 1167p
RAZZO, Fabiana Cristina. Eutanásia (N/E). Marília: Unimar, 2002. 41p.
SALIBA, Sofia C. Reis, SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2002. 454p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
C/H
SEMAN
AL
2
C/H ANUAL
40
OBJETIVOS: Conhecimentos gerais de Psicologia. Estudos dos fenômenos psíquicos
(mentais e comportamentais). Conhecimento em psicologia aplicada à área da saúde.
EMENTA A Psicologia como instrumento no desenvolvimento das atividades do
profissional da saúde.
. Principais abordagens teóricas. Sensação e Percepção:
Natureza, fundamentos, organização, desenvolvimento e influências. Memória: MCP E
MLP, natureza, medidas, tipos,
Investigações importantes. Inteligência: Definição, medidas, tipos, investigações
importantes. Motivação e comportamento para a
Realização. Auto eficácia. Emoção e vida afetiva. Estresse e Síndrome de Burnout.
Personalidade, principais teorias e seus
Teóricos. Saúde e doença. Comportamento Anormal e CID10 - distúrbios, fobias, pânico.
Relação interpessoal com o
Cliente/terapeuta. Papel do Profissional da saúde. Importância da profissão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, T. C. P. Psicologia Hospitalar. São Paulo: EPU, 1995.
CAMON, V. A. A. E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMON, V, A. A. (organizador) et al. A Psicologia no Hospital. São Paulo: Traço, 1988.
BOEMER, M. R. A morte e o morrer. São Paulo, Cortez, 1986
33
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias. São Paulo: Ed.
Saraiva 1993.
2º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ANATOMIA II
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos
sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas
orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para
integrar a anatomia com outras ciências.
EMENTA: Compõe o estudo anatômico do Sistema Respiratório, Sistema Digestório,
Sistema Urinário, Sistema Genital Masculino e Feminino, Sistema Nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2007. 763 p.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006. 840p.
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo : Atheneu, 2004.363p
Bibliografia Complementar:
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 640p.
ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia Humana. 80 ed. São Paulo: Edipro, 2003. 208p.
DALLEY, Arthur F., MOORE, Keith L.O. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio
de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007.1101p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
FISIOLOGIA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível molecular
e celular, se estendendo aos diferentes sistemas corporais, enfatizando que esses
sistemas operam de modo integrado, acompanhado pelo estudo anatômico dos sistemas.
EMENTA: Introdução ao estudo da fisiologia, através dos conceitos básicos e
fundamentais necessários à compreensão dos princípios de funcionamento do corpo
34
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
humano. Estudo da fisiologia celular do sistema esquelético (ossos, músculos), sistema
circulatório, em seus aspectos fisiológicos ministrado de uma maneira sincronizada:
resultando em um entendimento das relações indissociáveis entre a forma e a função.
Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da
função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase. Estudo da fisiologia em
manutenção da hemostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e
envelhecimento normal do organismo. Reações metabólicas, feedback corporal e
alterações para manter a vida. Conceitos gerais de fisiologia dos sistemas
cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, nervoso e reprodutor (masculino e
feminino).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2a ed 2004.
GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. ,São Paulo:
Elsevier. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada a Saúde, Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS: Propiciar a aquisição de conhecimentos básicos sobre estrutura,
fisiologia e genética dos microrganismos assim como o seu controle através de agentes
físicos e químicos. Estudo do sistema imune natural e específico. Geração da resposta
imune humoral e celular. Mecanismos efetores da resposta imune. Vacinas e soros.
EMENTA: Estudo da estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais grupos de
bactérias, vírus e fungos causadores de doenças no homem. Relação patógenohospedeiro. Epidemiologia. Controle dos microrganismos. Métodos de visualização de
bactérias e fungos. Imunologia básica. Introdução ao sistema imune. Moléculas e tecidos
envolvidos na resposta imune. O sistema linfoide. Imunidade inespecífica. Migração
celular. Inflamação e complemento. Antígenos e anticorpos. Noções de imunidade
especifica. Resposta de base celular e humoral. Soros e vacinas: resposta imune primária
e secundaria. Hipersensibilidade e manifestações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MALE, D.; ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia, 6ª Edição, São Paulo: Manole,
2002, 500p.
TRABULSI, L.R. Microbiologia. 4. ed. Rio De Janeiro: Atheneu, 2005. 718 P.
ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia Celular E Molecular, 6ªedição, Elsevier,
2008, 576 P.
COTRAN, R.S.; KUMAR, V. & COLLINS, P. ROBBINS; Bases Patológicas Das
35
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Doenças, 8. ed., Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HINRICHSEN, S.L. Doenças Infecciosas e Parasitárias, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 1098 P.
VERONESI, R. & FOCACIA, R. Tratado de Infectologia, 2. ed. , Rio De Janeiro:
Atheneu, 2002, 2769p.
COURA, J.R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2., ed Guanabara
Koogan, 2006.
SIDRIM, J.J.C. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Rio De Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004, 388p.
BLACK, J.G. Microbiologia Fundamentos e Perspectivas. Rio De Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002, 829p.
LACAZ,C.S. Tratado de micologia medica, 9. Ed., São
Paulo: Sarvier, 20022, 1104p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
SEMIOLOGIA I
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação
teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da
Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência
na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas,
Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax:
coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético.
.Humanização na assistência na realização do exame físico geral e específico do cliente
a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, bem como a aplicação da
metodologia do Processo de Enfermagem com vistas ao planejamento e execução dos
cuidados de enfermagem.
EMENTA: Conceitos básicos, concepções teóricas que fundamentam a enfermagem e a
sistematização do seu processo de assistência. Resolução COFEN nº 358/2009.
Reconhecimento e desenvolvimento da anamnese de enfermagem, biopsicossociais
normais e anormais sobre pessoa, família e coletividade humana. Reconhecimento das
necessidades básicas do ser humano, bem estar, prevenção e recuperação das doenças.
Avaliação clínica da dor. Exame físico geral e sistêmico no histórico da enfermagem.
Integração do exame físico com bases anatômicas e fisiológicas, reconhecimento teórico
da propedêutica do exame físico geral e específicos dos sistemas. Padrões normais e
anormais, reconhecimento das respostas orgânicas do processo saúde-doença. Bases
teóricas de sinais vitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo:
36
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Atheneu, 2005.63p.
NETINA, S.M. Prática de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.
NOGUEIRA, E. De A. Mega dicionário de termos técnicos e populares da saúde. 1. ed.
Rio de Janeiro: Nogueira Rio, 2007.
KAWAMOTO, E.E., FORTES, J.I. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPU,
2001.
SWEARINGEN, P.L.; HOWARD, C.A. Atlas Fotográfico de Procedimento de
Enfermagem. 3ª edição. Editora Artmed, 2001.
SETZ, Vanessa Grespan; D'INOCÊNCIO, Maria. Avaliação da qualidade dos registros
de enfermagem no prontuário por meio da auditoria. Acta paul. enferm., São Paulo, v.
22, n. 3 de Junho de 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103
21002009000300012&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 06 de outubro de 2009.
CORBANI, Nilza Maria de Souza; BRETAS, Ana Cristina Passarela; MATHEUS,
Maria Clara CASSULI. Humanização do cuidado de enfermagem: o que é isso?.
Rev.bras. enferm., Brasília, v. 62, n. 3 de Junho de 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672009000300003&lng=en&nrm=iso>. acesso em 10 de outubro de 2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II
2
40
OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de
procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades
Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que
possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B.
EMENTA: Cuidado de enfermagem ao indivíduo no ciclo vital em situações que
requerem intervenções de menor complexidade. O ser humano como ser biopsicossocial.
Cuidados de enfermagem nas necessidades humanas básicas. Reconhecer o ser humano
em sua individualidade. Assistência de enfermagem na oxigênoterapia. Conforto e
segurança do paciente, sinais vitais e exame físico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HORTA, wa. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2005.
CASSIANI, S.H.B. Administração de Medicamentos. São Paulo: EPU, 2000.
MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo:
Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
37
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
GIOVANI, A.M.M. Enfermagem: vamos calcular juntos? Caderno de Exercícios
Cálculos. 2004.
KAWAMOTO, E.E., FORTES, J.I. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo:
EPU,1986.
MAMEDE. M. V. ET AL. Técnicas em Enfermagem. 2ª edição. São Paulo: Sarvier,
1991.
MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo:
Atheneu, 1999.
PERRY, P. Fundamentos de Enfermagem. 5ª edição, 2004.
CÓDIGO
DISCIPLINA
BASES DA SAÚDE COLETIVA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS: Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem
contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O
desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da Saúde na
Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do
Enfermeiro. Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas
nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde.
EMENTA: Políticas de saúde do Brasil, saúde coletiva, abordagem à reestruturação da
Atenção Básica. Introdução da estratégia de Saúde da Família. Ações coletivas em
saúde. Integração com os outros níveis de atenção, princípios de diretrizes, enfoque para
o processo de transformação do paciente passivo em cliente ativo. Corresponsabilização
do seu processo saúde-doença. Inserção de patologias prioritárias agregadas aos
programas de intervenção. Patologias prioritárias, prevalentes no atendimento em ESF.
Programa SUS hipertensão arterial, sistêmica, diabetes melittus, tuberculose, hanseníase,
DST/AIDS, dengue. : Avaliar e sistematizar o calendário vacinal básico. Vacinas no
controle das doenças imunopreviniveis. Processo saúde-doença. Desempenho das
atividades profissionais junto a indivíduos e grupos sociais, em nível de proteção,
prevenção. Manutenção e recuperação da saúde. Saúde do trabalhador. Legislação em
saúde do trabalhador. Prevenção dos agravos relacionados a saúde do trabalhador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa Nacional de Vacinação:
doenças imunopreveníveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância
Epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
COHN. A; ELIAS, P.E. A saúde na providência social e na segurança social: antigos
estigmas e novos desafios. In: Saúde no Brasil – Políticas e Organizações de Serviços.
São Paulo: Cortez e CEDEC, 1996, P. 11-28.
ERMEL, Regina Célia. O processo de trabalho das enfermeiras nas equipes de saúde da
família no município de Marília – SP. São Paulo: USP, 2002.
38
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FILHO, B. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Ática, 1998.
MENDES, E. V. Distrito Sanitário: o processo social de uma mudança das práticas
sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo: HUCITEC, 1995.
39
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOQUÍMICA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno recursos e técnicas para o entendimento integrado
dos estudos de bioquímica geral, destacando seus princípios básicos e sua importância
no cotidiano, além de demonstrar classificações, princípios, e generalizações envolvidas
no estudo da bioquímica.
EMENTA: Bioquímica de carboidratos, lipídios e proteínas. Importância química e
biológica dos carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas e
hormônios. Biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Sistema tampão.
Aminoácidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAYNES, J., DOMINICZAC, M.H. Bioquímica médica. 1. Ed. São Paulo:
Manole,2000. 566p.
BERG, J.M., TYMOCZKO, J.L. Bioquímica. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004. 1059p.
LEHNINGER, Albert L., NELSON, David L., COX, Michel M. Princípios de
Bioquímica. 2. Ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 839p.
MARZZOCO, A., TORRES, B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 2007. 386p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.533p.
DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 6. Ed. São Paulo:
Blucher, 2007. 1186p.
PRATT, C. W., VOET; Fundamentos de bioquímica.1.ed. Porto Alegre : Artmed, 2002.
931p.
ROSKOSKI, R. et AL. Bioquímica. 7. Ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
513p.
STRYER, L. Bioquímica. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000p
40
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
3° SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
EMBRIOLOGIAE GENÉTICA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: Estimular os alunos do curso de Enfermagem a compreender os
processos tridimensionais e contínuos que ocorrem durante o desenvolvimento
embrionário. Conhecimentos em genética. Estudos das bases moleculares da
hereditariedade. Genes, cromossomas e alterações.
EMENTA: Embriologia geral, introdução à embriologia. Fecundação implantação,
gratulação, neurulação, dobramentos, fechamento do corpo do embrião, anexos fetais,
período fetal e malformações congênitas. Ciclos reprodutivos do homem e da mulher.
Desenvolvimento do embrião, do teto. Dos anexos embrionários e da placenta. A
estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a estrutura celular
procariótica e eucariótica; - reconhece e discrimina as características morfológicas e
funções das organelas celulares; - identifica as características morfológicas e funcionais
do núcleo celular na interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura molecular dos
ácidos nucléicos; - compreender o mecanismo de replicação do DNA, transcrição e
síntese proteica; - caracterizar e diferenciar mitose e meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNQUEIRA L. C.; CARNEIRO J. Histologia Básica. 11. ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MOORE K. L.; PERSAUD T. V. N. Embriologia Clínica. 7. Ed
., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARTNER L.P.; HIATT J.L. Atlas Colorido de Histologia. 4ª ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
HIATT J. L.; GARTNER L. P. Tratado de Histologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
CÓDIGO
DISCIPLINA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
E TERAPÊUTICO
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS: O aluno deverá saber tratar o paciente como um todo tanto na relação do
binômio saúde e doença, como também a parte psicológica, interagindo com ele para
que e ele se adeque ao meio que ele vive.
EMENTA: A comunicação e o relacionamento terapêutico no cotidiano da área da
saúde. Desenvolvimento do processo de auto expressão. Instrumentalidade no cotidiano
profissional, compreensão do processo de comunicação nas relações interpessoais e
transculturais.
41
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GATTÁS, M. L. B. Relacionamento interpessoal enfermeira-paciente. Rev. Paul. Enf.,
São Paulo, v. 4, n. 2, p. 12-18, 1984.
KRON, T.; GRAY, A. Administração dos cuidados de enfermagem ao paciente –
Colocando em ações as habilidades de liderança. Rio de Janeiro: Interlivros, 1994.
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES:
RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem psiquiátrica, saúde mental: prevenção e intervenção.
São Paulo: EPU, 1996.
ROGERS, C.R. Grupos de encontro. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais
em saúde. São Paulo: Editora Gente, 1996.
STEFANELLI, M. C. Comunicação com paciente teoria e ensino. São Paulo: Robe
editorial, 1993.
TOWNSEND, M.C. Enfermagem Psiquiátrica: Conceitos de cuidados. 3. ed Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,. 2000.
CÓDIGO
DISCIPLINA
SEMIOLOGIA II
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação
teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da
Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 3ª fase. Humanização na assistência
na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas,
Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax:
coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético.
A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática
para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do
Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do
exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e
anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama.
Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético.
EMENTA: Atitudes e habilidades fundamentais no contexto técnico cientifico. Cuidado
de enfermagem com qualidade e sem danos ao paciente. Atendimento as necessidades
do ser humano, promoção de saúde, prevenção e a recuperação de doenças.
Interpretação e agrupamento dos dados coletados. Tomada de decisão sobre os conceitos
diagnósticos de enfermagem (NANDA). Seleção das intervenções de acordo com a
portaria do Conselho Federal de enfermagem 358/2009. Concepções teóricas de
enfermagem e a legislação que fundamentam a sistematização da assistência. Processo
de enfermagem a taxonomia NANDA II. Intervenções de enfermagem com auxílio da
42
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
classificação NIC. Prevenção e recuperação de estados de doença. Previsão e
reavaliação dos cuidados de enfermagem prescritos através da taxonomia NOC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HORTA, W. ; Processo de enfermagem. 1. ed. .São Paulo : EPU, 2005. 99p.
CASSIANI, S. H. De B. Administração de medicamentos. 1. ed. São Paulo : EPU,2000.
131p.
MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3. ed.. São Paulo: Atheneu,
2007.245p.
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES:
HIRNLE, Constance J., CRAVEN, Ruth. Fundamentos de enfermagem: saúde e função
humanas. 4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1492p.
PERRY, Anne Griffin, POTTER, Patrícia A. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2004. 1509p.
ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado
colaborativo. 5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2007. 283p.
NOGUEIRA, E. Mega dicionário de termos técnicos e populares da saúde. 1. ed. Rio de
Janeiro : Nogueira Rio, 2007.
SALOME, Geraldo Magela; ESPOSITO, Vitória Helena Cunha. Vivências de
acadêmicos de enfermagem durante o cuidado prestado às pessoas com feridas. Rev.
bras. enferm., Brasília, v. 61, n. 6, dez. 2008 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672008000600005&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 05 fev. 2009. doi:
10.1590/S0034-71672008000600005
TANNI, Suzana Erico et al . Influência do sistema de fornecimento de oxigênio na
qualidade de vida de pacientes com hipoxemia crônica. J. bras. pneumol., São Paulo,v.
33, n. 2, abr. 2007 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180637132007000200010&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 09 fev. 2009. doi:
10.1590/S1806-37232007000200010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM III
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de
procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades
Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que
possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B
EMENTA: Fundamentos práticos de enfermagem, cuidados de maior complexidade
43
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
técnica. Assistência de enfermagem na alimentação, eliminação, prevenção de infecções,
degermação cirúrgica. Técnica de procedimento e paramentação estéril.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan,2005. 1317p.
BATES, B.M.D., BICKLEY L.S, HOELKELMAN, R.A. Propedêutica Médica.7 ed.,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001, 732 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, F. M. Avaliação – Série Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007
BRUNNER, L.S., & SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgico.10ªed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
POSSO, M.B.S. Semiologia e Semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Editora
Atheneu, 1999.
DIAS, Maria Socorro de Araújo et al . Vivenciando uma proposta emancipatória no
ensino de semiologia para a enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, RibeirãoPreto,
v. 11, n. 3, jun. 2003 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692003000300015&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 04 fev. 2009. doi:
10.1590/S0104-11692003000300015.
CÓDIGO
DISCIPLINA
PATOLOGIA HUMANA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: Possibilitar ao aluno uma visão geral dos processos patológicos
pertinentes ao ser humano.
EMENTA: introdução a patologia geral e humana: métodos de estudo, finalidades,
conceitos de saúde e doença. Degenerações e infiltrações. Morte celular e necrose.
Calcificações e pigmentações patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação.
Reparação. Alterações de crescimento e diferenciação. Neoplasias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBAS, Abul. et. al. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 8. ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010
BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo; Patologia.7.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006.
MITCHELL, Richard, ROBBINS. N. COTRAN, E: Fundamentos de Patologia.
44
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABBAS, Abul K., ROBBINS, Stanley L., KUMAR, Vinay. Robbins e Cotran
Patologia: bases patológicas das doencas. 7.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2005.
FRANCO, Marcello, MONTENEGRO, Marcio R. Patologia: processos gerais.4.ed. São
Paulo : Atheneu, 2008. 320 P.
COMPTON, Carolyn C.Patologia estrutural e funcional: perguntas e
respostas.3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991. 215p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
PARASITOLOGIA
C/H
SEMANAL
2
C/H ANUAL
40
OBJETIVOS: Biologia básica de parasitas de animais, com ênfase nos que causam
patologias em humanos, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados
no parasitismo, e os aspectos fisiológicos. Patogenia e patologia relacionados a interação
parasita-hospedeiro.
EMENTA: Conceitos fundamentais de parasitologia, as características gerais de
bactérias e vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética bacteriana.
Métodos de controle de crescimento de microrganismos. Características gerais dos
antimicrobianos. Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo
humano. Cultivo de bactérias, isolamento e identificação de bactérias. Estudo das
principais bactérias patogênicas para o homem. Características gerais de vírus,
principais viroses. Diferente agente etiológicos causadores das principais das principais
parasitoses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBAS,Abul K.; ROBBINS,Stanley L.;KUMAR,Vinay.Robbins e Cotran Patologia:
bases patológicas das doenças .8.ed.Rio de Janeiro: Elsevier,2010.1592p.
NEVES, D. P Parasitologia Dinâmica, 2a Edição, Ed. Atheneu, 495 p., 2006. 495p.
REY, L. Bases da Parasitologia, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.381p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REY, L. Parasitologia: Parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 88 p., 2008.
FERREIRA, M U. ; FORONDA, A. S. SCHUMAKER T.T.S. Fundamentos
Biológicas da Parasitologia Humana. ED. MANOLE 200 p., 2003.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00378682&Ing=pt&nrm=iso
45
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
4º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE DA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
4
80
OBJETIVOS: A disciplina aborda a vivência da adolescência em seus aspectos
biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais. Estuda
sobre o processo de saúde e doença do adolescente e as redes de cuidados e apoio
disponíveis nas organizações governamentais e não governamentais. Utiliza o espaço
educacional como estratégia de relacionamento enfermeiro – usuário adolescente na
busca da promoção da saúde e prevenção de doenças, tendo cuidado de enfermagem
como estratégia de educação, vigilância em saúde e suporte para a prevenção de riscos e
qualidade de vida do adolescente.
EMENTA: Assistência integral à saúde da criança. Os condicionantes biológicos, o
meio físico, o meio socioeconômico e cultural. O acesso à educação formal e o lazer.
Acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde. Ação dos
serviços privados e do poder público. Noções de educação em saúde voltadas à criança
na família, escola e comunidade através do planejamento estratégico de alcance coletivo.
Vivencia na adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações
familiares, sociais e afetivo sexuais. Saúde e doença do adolescente e as redes de
cuidado. Promoção da saúde e prevenção de doenças. A enfermagem como estratégia de
educação. Vigilância em saúde. Suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida
do adolescente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCONDES, E. Pediatria básica. 8 ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
REGO, J.D. Aleitamento materno. São Paulo: Atheneu, 2002.
SCHMITZ, E.M. e Cols. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo:
Atheneu, 2000.
WHALEY ,L. ; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica: Elementos essenciais à
intervenção efetiva. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOWDEN, V.R.; GREENBERG, C.S. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Estatuto da criança e do
adolescente.7.ed. São Paulo: Ícone, s.d. 102p.
RODRIGUES, Y. T.; RODRIGUES, P. P. B. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,1999.313p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Programa de reanimação neonatal:
Manual para auxiliares da reanimação neonatal. Rio de Janeiro: SBP, 2002
46
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM
NEONATOLOGIA
4
80
OBJETIVOS: A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral
compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis
Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de
Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento
do crescimento e desenvolvimento.
EMENTA: Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, criança e
adolescente, nos serviços de atenção secundária e terciária, com base na semiologia e
semiotécnica em enfermagem. Assistência de enfermagem ao RN normal e patológico
na unidade hospitalar estimulando a cooperação e participação dos pais e/ou
responsáveis durante a internação do RN. Cuidado após a alta. Assistência de
enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizado e à sua família. Quadro clinico e à
fase do desenvolvimento. Identificar os problemas de saúde do neonato, da criança e do
adolescente no período de internação hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AVERY, G.B.; FLETCHER, M. A.; MACDONALD, M. G. Neonatologia:
Fisiopatologia e tratamento do recém nascido. 4 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.
BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica Médica. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CIANCIARULLO, T.I.; GUALDA, D.M.R.; MELLEIRO, M.M.; ANABUKI, M.H.
Sistema de assistência de enfermagem: evolução e tendências.2 ed. São Paulo: Ícone,
2001.
CLOHERTY, J.P.; STARK, A.R. Manual de neonatologia. 4. ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2000.810p.
CRAVEN,R.F.; HIRNLE,C.J. Fundamentos de enfermagem. Saúde e função
humanas.4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DOENGES, M.E.; MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A.C. Planosde cuidados de
enfermagem. Orientações para o cuidado individualizado do paciente. 5.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 970p.
HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
JOHNSON, M. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem; ligações entre
NANDA, NOC e NIC. Porto Alegre: Artmed, 2005.
KEENNER, C. Enfermagem neonatal. 2.ed. Rio de Janeiro: Reichmann& Affonso
Editores, 2000.
47
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
KURCGANT, P. et al. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
MARCONDES, E. Pediatria básica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. V1 e V2
CÓDIGO
DISCIPLINA
FARMACOLOGIA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: A farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto na
assistência hospitalar quanto na comunitária. Conceitos básicos da Farmacologia. Estudo
de formas farmacêuticas. Vias de administração de medicamentos. Processos
farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Introdução à farmacologia do sistema nervoso.
Fármacos que atuam sobre o sistema neuromotor. Fármacos bloqueadores
neuromusculares. Fármacos e drogas anticolinesterásicos
EMENTA: Vias de administração, absorção, biotransformação e excreção de fármacos,
ressaltando a relevância destes aspectos na farmacologia clínica. Aspectos de
farmacodinâmica, interações fármaco-receptores. Eventos celulares decorrentes desta
interação. Relação estrutura/atividade e a interação de fármacos. Efeitos de fármacos
sobre o sistema autonômico e cardiovascular
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRAMS, A.C. Farmacoterapia Clínica: Princípios e práticas para a enfermagem.;
7ª.ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.
BRODY T.M., LARNER, J., MINNEMAN, K.P., NEU, H.C. Farmacologia Humana:
da molecular à clínica., 4a ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.
RANG, H.P.; DALE, M.M. ; RITTER, J.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro,
Elsevier,2007.
CLAYTON, B.D., STOCK, Y.N., Farmacologia na prática de enfermagem.; 13. ed.,
Elsevier, Rio de Janeiro, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOODMAN & GILMAN. HARDMAM, J.G.; LIMBIRD, L.E. et al., As Bases
Farmacológicas da Terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro, McGraw Hill, 2007.
KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara &
Koogan, 2006.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM IV
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
48
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de
procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades
Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que
possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B
EMENTA: Assistência de enfermagem a clientes graves e agonizantes. Assistência de
enfermagem a clientes com déficit na integridade cutânea-mucosa, com alterações
gastrointestinais e cuidados pós-morte. Assistência de enfermagem na administração de
medicamentos, anotações de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALFARO _ LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a
passo. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
GEORGE, J. B. e cols. Teorias de enfermagem. Os fundamentos para a prática
profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
NORTH AMERICAN NURSING ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA. Definições e classificação 2006 – 2007. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul,2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica Médica. 7 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CARPENITO, L. J. Planos de cuidado em enfermagem e documentação. 2 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 2001.
L U N N E Y , M . P e n s a m e n t o c r í t i c o e d i a g n ó s t i c o s de
e n f e r m a g e m: E s t u d o s d e c a s o e a n á l i s e s . Porto Alegre: Artmed, 2004.
IYER, P. W.; TAPTICH,B. J.; BERNOCCHI-LOSEY, D. Processo e diagnóstico em
enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
CÓDIGO
DISCIPLINA
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS: O processo de cuidado nutricional inerente à prática de Enfermagem;
Avaliação nutricional; Noções gerais sobre nutrição e dietética; Alimentação e qualidade
de vida nas várias etapas do ciclo vital.
EMENTA: Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem com
a nutrição. Estudo de micronutrientes. Estudo da agua e eletrólitos. Estudo dos
micronutrientes. Aspectos energéticos da alimentação e a necessidade energética dos
indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e absorção de nutrientes.
49
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAHAN, L.K. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11.ed. São Paulo:
Roca, 2005.
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
OLIVEIRA, JED; MARCHINI. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de
Hipertensão Arterial, 2010. (www.cardiol.br).
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. IV Diretriz Brasileira sobre
dislipidemias e prevenção da aterosclerose, 2007. (www.cardiol.br).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA
SÍNDROME METABÓLICA. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 3ªed.
Abeso,2009/2010. (www.abeso.org.br)
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade
Brasileira de Diabetes. 2008. (www.diabetes.org.br)
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica, 3.ed.São
Paulo: Atheneu, 2006.
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo:
Manole, 2005. (Guias de medicina ambulatorial e hospitalar UNIFESP).
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA
À ENFERMAGEM
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS:A disciplina vem de encontro a necessidade da sociedade ter cada vez
mais profissionais preparados a compreender o processo de ensino-aprendizagem, seus
métodos e suas técnicas, para que possa proporcionar, no seu melhor método sua
atuação na saúde.
EMENTA: Didática no contexto da saúde e da enfermagem. Processo de aprendizagem.
Princípios relevantes no processo ensino-aprendizagem. Fatores que afetam o ensino e a
aprendizagem. Metodologia de ensino, as estratégias de ensino. Aplicação da
aprendizagem, a incorporação do ensino à assistência da enfermagem e à educação
continuada: a aplicação do conhecimento adquirido ao ambiente profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MALAGUTTI, W.; MIRANDA, S.M.R.C. de. Educação em Saúde. São Paulo: Phorte,
2010.
50
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
FERNANDES,D. (org). Avaliação em educação. São Paulo: Melo, 2011.
FERREIRA NETO, J.L.; KIND, L. Promoção da saúde: práticas grupais na estratégia de
saúde da família. Rio de Janeiro: Hucitec, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMBROZANO, R. M. Enfermagem: Formação interdisciplinar do enfermeiro. São
Paulo: Arte & Ciência, 2002.
BATISTA, N. A. Docência em Saúde: temas e experiências. São Paulo: Senac, 2004.
HADJI, C. Pensar e agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao
desenvolvimento da inteligência. Porto Alegre: Artmed, 2001
5º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOESTATÍSTICA E
EPIDEMIOLOGIA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS: Instrumentalizar o aluno para a captação, armazenamento, análise e
avaliação crítica de dados destinados à pesquisa, ensino e aos serviços de saúde.
Conhecer as noções gerais de epidemiologia relevantes para a prática em saúde coletiva.
EMENTA: Princípios básicos da Bioestatística. Conceitos utilizados em bioestatística.
Amostragem: medidas de tendência central e de dispersão. Noções de probabilidade e de
distribuição. Indicadores bioestatístico. Avaliação de resultados de outros pesquisadores
e dados encontrados em relatório do Ministério da Saúde. Conceitos básicos da pratica
epidemiológica. Saúde coletiva. Processo epidemiológico na assistência de enfermagem
comunitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p.
SOUNIS, Emilio. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística e
aplicação as ciências biológicas. 3.ed. Rio de Janeiro : Atheneu, 1985. 317p.
DORIA FILHO, Ulysses. Introdução a bioestatística: para simples mortais.1.ed. São
Paulo : Elsevier, 2003. 158p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERQUO, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D..Bioestatística.2.ed. São Paulo
:E.P.U., 1981. 350p.
MORETTIN, P. A., BUSSAB, W. O. Estatística básica.5.ed. São Paulo : Saraiva,
51
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
2002.526p.
MORETTIN, Luis Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 3.ed. São Paulo :Livraria
Ciência e Tecnologia, 1983. 185p.
VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
2
40
OBJETIVOS: Integrar o aluno na clínica da criança e adolescente a fim de que possa
conhecer as doenças que a acometem.
EMENTA: Política de saúde e os estatuto da criança e do adolescente. Crescimento e
desenvolvimento infantil. Imunização infantil. Sistematização da assistência de
enfermagem – SAE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AVERY, G.B.; FLETCHER, M. A.; MACDONALD, M. G. Neonatologia:
fisiopatologia e tratamento do recém nascido. 4 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.
BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica Médica. 7 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BOWDEN, V.R.; GREENBERG, C.S. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CIANCIARULLO, T.I et. al. Sistema de assistência de enfermagem: evolução e
tendências. 2 ed. São Paulo: Ícone,2001.
CLOHERTY, J.P.; STARK, A.R. Manual de neonatologia. 4. ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2000.
CRAVEN,R.F.; HIRNLE,C.J. Fundamentos de enfermagem. Saúde e função
humanas.4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DOENGES, M.E.; MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A.C. Planos de cuidados de
enfermagem. Orientações para o cuidado individualizado do paciente. 5.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
JOHNSON, M. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem; ligações entre
NANDA, NOC e NIC. Porto Alegre: Artmed, 2005.
KEENNER, C. Enfermagem neonatal. 2.ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
52
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Editores, 2000.
MARCONDES, E. Pediatria básica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. V1 e V2
MUSCARI, M. E..Enfermagem pediátrica.2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1998.
RAMOS, F. R.S., MONTICELLI, M., NITSCHKE, R. G. Um encontro da enfermagem
com o adolescente brasileiro. São Paulo: Aben, 2000.
REGO, J.D. Aleitamento materno. São Paulo: Atheneu, 2002.
SCHMITZ, E.M. e Cols. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo:
Atheneu, 2000.
WHALEY, L. ; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica. Elementos essenciais à
intervenção efetiva. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAUJO, L.D. S. De.Querer/poder amamentar: uma questão de
representação?.Londrina : UEL, 1997.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de
Assistência e Promoção. Normas de atenção à saúde integral do adolescente.
Brasília:Serviço de Saúde do Adolescente, 1993. BRASIL. Ministério da Saúde.
Secretaria Executiva. Programa vacinação: doenças imunopreveníveis. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001.
CAMARGO, F.C., MARUYAMA, N. M., BARONE, V. R. Orientações práticas de
saúde da criança. Campo Grande : Univ. Católica Dom Bosco, 2001.
CRUZ, A. R, MAAKAROUN, M. F., SOUZA, R. P. Tratado de adolescência: um
estudo multidisciplinar. Rio de Janeiro: Cultura médica, 1991.
ESTATUTO, Da Crianca E Do Adolescente. Estatuto da criança e do
adolescente.7.ed.São Paulo: Icone, s.d..
LEONE, C. R.; TRONCHIN, D.M.R. Assistência integrada ao recém – nascido. São
Paulo: Atheneu,1996.
RODRIGUES, Y. T.; RODRIGUES, P. P. B. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,1999.
RUGOLO, L.M.S.S. Manual de neonatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter,2000.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO
E PROMOÇÃO DA SAÚDE
4
80
53
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
DO IDOSO
OBJETIVOS: É promover ao aluno o conhecimento e a necessidade da saúde do idoso
no tocante a atenção e a humanização a pessoa idosa.
EMENTA: Políticas e programas de atenção ao idoso. Agravos e riscos relacionados ao
indivíduo idoso com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e
urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da
assistência de enfermagem junto do idoso. Desenvolvimento de ações na promoção da
saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNNER, L.S.; & SUDDARTH, D., Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica.
10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,1998.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica.5.ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan,2005. 1317p.
MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3. edição. São Paulo:
Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAVELQUEIRES, S; et.al. Manobras avançadas de suporte ao trauma e emergências
cardiovasculares. 6.ed. Marília: Manual do curso, 2006. 268p.
AIRES, Margarida De Mello. Fisiologia.3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.1232p.
GOLDENZWAIG, N.R.S.C., Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica,1 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 2° edição.
Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2006. 244p.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989;
ESPINOSA, A. M. Guias Práticos de Enfermagem – Psiquiatria. 1. ed.Mc GrowHill,2001.
OLIVEIRA, M. E. ; BRUGGEMENN, O. M. Cuidado Humanizado. Possibilidades e
desafios para a pratica da enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2003.
PINHO, Leandro Barbosa de; SANTOS, Silvia Maria Azevedo dos. Dialética do
cuidado humanizado na UTI: contradições entre o discurso e a prática profissional do
enfermeiro. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 42, n. 1, mar. 2008 . Disponível
em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S00806234200800010000
9&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 fev. 2009. doi: 10.1590/S008054
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
62342008000100009.
VOLPATO, Marcia Paschoalina; CRUZ, Diná de Almeida Lopes Monteiro da.
Diagnósticos de enfermagem de pacientes internadas em unidade médico-cirúrgica. Acta
paul. enferm., São Paulo, v. 20, n. 2, jun. 2007 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010321002007000200002&l
ng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 março. 2009. doi: 10.1590/S010321002007000200002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM NA SAÚDE
DO IDOSO
4
80
OBJETIVOS: Integrar o aluno na clínica do idoso a fim de que possa conhecer as
doenças que a acometem e os cuidados necessários para sua recuperação e integração na
sociedade.
EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes idosos, portadores de
patologias. Unidades básica de saúde (PSF) atendimento ao idoso, programa BOM PAR.
Assistência à família e cuidadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNNER, L.S.; & SUDDARTH, D., Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica.
10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,1998.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica.5.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,
2005. 1317p.
MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo:
Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAVELQUEIRES, S; MARÇAL, A.A; GOMES, C.P.M.L; OTOBONI, J. R. Mast:
manobras avançadas de suporte ao trauma e emergências cardiovasculares. 6ed. Marília:
Manual do curso, 2006. 268p.
AIRES, Margarida De Mello.Fisiologia.3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,
2008.1232p.
GOLDENZWAIG, N.R.S.C., Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica,1 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 2°
edição.Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2006. 244p.
55
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de
Janeiro:Guanabara, 1989;
ESPINOSA, A. M. Guias Práticos de Enfermagem – Psiquiatria. 1ed.Mc GrowHill,2001.
OLIVEIRA, M. E. ; BRUGGEMENN, O. M. Cuidado Humanizado. Possibilidades e
desafios para a pratica da enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2003.
PINHO, Leandro Barbosa de; SANTOS, Silvia Maria Azevedo dos. Dialética do
cuidado humanizado na UTI: contradições entre o discurso e a prática profissional do
enfermeiro. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 42, n. 1, mar. 2008 . Disponível
em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S00806234200800010000
9&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 fev. 2009. doi: 10.1590/S008062342008000100009.
VOLPATO, Marcia Paschoalina; CRUZ, Diná de Almeida Lopes Monteiro da.
Diagnósticos de enfermagem de pacientes internadas em unidade médico-cirúrgica. Acta
paul. enferm., São Paulo, v. 20, n. 2, jun. 2007 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010321002007000200002&l
ng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 março. 2009. doi: 10.1590/S010321002007000200002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS: A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de
aprendizagem, aplicando estratégias que visam o desenvolvimento de habilidades
técnicas e cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse
para busca sistemática do conhecimento em literatura e em pesquisas, para a solução de
problemas de enfermagem na saúde da mulher.
EMENTA: Saúde da mulher. Aspectos sociais, culturais de gênero e sexualidade. Saúde
reprodutiva e menopausa. Vulnerabilidade às afecções ginecológicas. Prevenção e
detecção do câncer cérvico uterino e mamário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Câncer do Colo do Útero – Manual
Técnico para Profissionais de Saúde. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde –
SPS/Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: Manual Técnico. 3. ed. Brasília:
Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: Manual Técnico. 3. ed. Brasília:
Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. 164p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde
da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher / Ministério da
Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília:
56
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Ministério da Saúde, 2001.
FREITAS, F.et.al.. As Rotinas em obstetrícia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001
MUSSI, N. M.; OHNISHI, M.; UTYAMA, I.K.A.; OLIVEIRA, M.M.B. Técnicas
Fundamentais de Enfermagem. 2ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2007.
NEME, B. Obstetrícia básica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000
REZENDE, J. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Janie Maria, PRACA, Neide de Souza. Transmissão Vertical Zero: parceria
entre o serviço público e o terceiro setor. Acta paul. enferm. [online]. 2009, vol.22, n.4,
pp. 374-379. ISSN 0103-2100.
ARAUJO, Maria Alix Leite; et. al. Vivências de gestantes e puérperas com o
diagnóstico do HIV. Rev. bras. enferm. [online]. 2008, vol.61, n.5, pp. 589-594. ISSN
0034-7167.
ALPEROVITCH, D., ALPEROVITCH, S.K. Diagnóstico e prevenção do câncer na
mulher. São Paulo: Santos, 1992.
BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM NA SAÚDE DA
MULHER
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: Trazer conhecimento ao aluno das afecções que a mulher pode adquirir,
saber tratar e conduzir o tratamento afim de melhorar a saúde da mulher e devolver a ao
estima à mulher quando nas afeções graves,
EMENTA: Saúde da mulher, educação, prevenção e promoção da saúde na mulher.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Câncer do Colo do Útero – Manual
Técnico para Profissionais de Saúde. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde –
SPS/Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: Manual Técnico. 3. ed. Brasília:
Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: Manual Técnico. 3. ed. Brasília:
Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. 164p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde
57
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher / Ministério da
Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001.
FREITAS, F.et.al.. As Rotinas em obstetrícia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001
MUSSI, N. M.; OHNISHI, M.; UTYAMA, I.K.A.; OLIVEIRA, M.M.B. Técnicas
Fundamentais de Enfermagem. 2ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2007.
NEME, B. Obstetrícia básica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000
REZENDE, J. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Janie Maria, PRACA, Neide de Souza. Transmissão Vertical Zero: parceria
entre o serviço público e o terceiro setor. Acta paul. enferm. [online]. 2009, vol.22, n.4,
pp. 374-379. ISSN 0103-2100.
ARAUJO, Maria Alix Leite; et. al. Vivências de gestantes e puérperas com o
diagnóstico do HIV. Rev. bras. enferm. [online]. 2008, vol.61, n.5, pp. 589-594. ISSN
0034-7167.
ALPEROVITCH, D., ALPEROVITCH, S.K. Diagnóstico e prevenção do câncer na
mulher. São Paulo: Santos, 1992.
BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOSSEGURANÇA APLICADA À
ENFERMAGEM
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS: A disciplina foca aspectos diretos de prevenção de riscos ambientais e
profissionais, a biossegurança do trabalho do profissional enfermeiro. Identifica a
compreensão da existência e da importância da interdependência do ambiente e saúde,
considerando aspectos sociais, econômicos,políticos e ecológicos.
EMENTA: Prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos, químicos e
físicos e ergonômicos presentes no ambiente ocupacional. Proteção ambiental qualidade
de vida do profissional de saúde e prevenção de infecção hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNNER, L.S., & SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgico. 10ª
ed Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. 2419p.
RODRIGUES, Edwal A. C. et al. Infecções Hospitalares: Prevenção e Controle. São
Paulo: Savier, 1997.
58
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
COUTO, Renato C. et al. Infecção Hospitalar: Epidemiologia e Controle. Rio de
Janeiro: Medsi, 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2616 de 12 de maio de 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COUTO, Renato C. et al. Guia Prático de Controle de Infecção Hospitalar. Rio de
Janeiro: Medsi, 2004. 500p.
BOLICK, Dianna. Segurança e Controle de infecção.Rio de Janeiro: Reichmann e
Afonso, 2000.
SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE – SP. Recomendações e condutas após
exposição ocupacional de profissionais de saúde. Boletim epidemiológico, CVE, 07/99.
BRASIL. Ministério da Saúde - Consenso sobre o uso racional de antimicrobianos.
Brasília: Ministério da Saúde 1998.
STIER, Chistiane J. N. et al. Manual Prático em controle da Infecção
Hospitalar.Curitiba: Netsul, 1996.
MURTA,G.F.(org.) Saberes e práticas – Guia para ensino e aprendizado de
enfermagem. 2 ed. São Caetano do Sul: Ed. Difusão, 2006. V.1.
Revista cadernos de saúde pública. Issn 0102-311x.
REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA – ISSN 0034-8910.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Atenção Básica – Cadernos de
Saúde.2006.
6º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM À
SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: A disciplina tem como foco o aluno, como sujeito de aprendizagem, e
aplicação de estratégias para o desenvolvimento de habilidades técnicas, cognitivas para
o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para a busca sistemática
do conhecimento na literatura, e em pesquisas, para a solução de problemas de
enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal e ao recém-nascido. Considerando o
contexto socioeconômico e cultural e as políticas de saúde vigentes
EMENTA: Programa Nacional de Humanização ao pré-natal, parto, alojamento
conjunto e gestantes de risco, abrangendo ainda, as principais patologias da gestação e
puérpera.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Câncer do Colo do Útero – Manual
59
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Técnico para Profissionais de Saúde. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde –
SPS/Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: Manual Técnico. 3. ed. Brasília:
Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: Manual Técnico. 3. ed. Brasília:
Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. 164p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde
da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher / Ministério da
Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001.
FREITAS, F.et.al.. As Rotinas em obstetrícia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001
MUSSI, N. M.; OHNISHI, M.; UTYAMA, I.K.A.; OLIVEIRA, M.M.B. Técnicas
Fundamentais de Enfermagem. 2ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2007.
NEME, B. Obstetrícia básica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000
REZENDE, J. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Janie Maria, PRACA, Neide de Souza. Transmissão Vertical Zero: parceria
entre o serviço público e o terceiro setor. Acta paul. enferm. [online]. 2009, vol.22, n.4,
pp. 374-379. ISSN 0103-2100.
ARAUJO, Maria Alix Leite; et. al. Vivências de gestantes e puérperas com o
diagnóstico do HIV. Rev. bras. enferm. [online]. 2008, vol.61, n.5, pp. 589-594. ISSN
0034-7167.
ALPEROVITCH, D., ALPEROVITCH, S.K. Diagnóstico e prevenção do câncer na
mulher. São Paulo: Santos, 1992.
BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM À GESTANTE E
PUÉRPERA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: Trazer o conhecimento ao aluno nos assuntos clínicos relativos ao prénatal e o conhecimento durante a gravidez, bem como após o nascimento, no cuidado
60
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
com a mãe e o neonato.
EMENTA: Política de saúde em relação à assistência a gestante puérpera em todo seu
ciclo gravídico e puerperal. Atendimento em UBS na realização da consulta de
enfermagem no pré-natal de baixo risco e puerpério. Assistência de enfermagem
hospitalar no trabalho de parto, intra parto e puerpério.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Câncer do Colo do Útero – Manual
Técnico para Profissionais de Saúde. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde –
SPS/Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: Manual Técnico. 3. ed. Brasília:
Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: Manual Técnico. 3. ed. Brasília:
Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2000. 164p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de
Saúdeda Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher /
Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da
Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
FREITAS, F.et.al.. As Rotinas em obstetrícia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001
MUSSI, N. M.; OHNISHI, M.; UTYAMA, I.K.A.; OLIVEIRA, M.M.B. Técnicas
Fundamentais de Enfermagem. 2ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2007.
NEME, B. Obstetrícia básica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000
REZENDE, J. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Janie Maria, PRACA, Neide de Souza. Transmissão Vertical Zero: parceria
entre o serviço público e o terceiro setor. Acta paul. enferm. [online]. 2009, vol.22, n.4,
pp. 374-379. ISSN 0103-2100.
ARAUJO, Maria Alix Leite; et. al. Vivências de gestantes e puérperas com o
diagnóstico do HIV. Rev. bras. enferm. [online]. 2008, vol.61, n.5, pp. 589-594. ISSN
0034-7167.
ALPEROVITCH, D., ALPEROVITCH, S.K. Diagnóstico e prevenção do câncer na
mulher. São Paulo: Santos, 1992.
BATES, B.; BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Propedêutica médica. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
61
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM ADULTO
4
80
OBJETIVOS: Estudo teórico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos,
relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de
emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos
diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiropaciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto.
O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade
funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo etário.
Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde.
EMENTA: Políticas e programas de atenção ao adulto. Agravos e riscos relacionados
ao indivíduo adulto com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais
e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da
assistência de enfermagem junto do adulto. Desenvolvimento de ações na promoção da
saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo adulto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MALGUTTI, W.; BONFIN, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e
perspectivas no ambiente cirúrgico. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2011.
SMELTZER, SC; BARE, BG. Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica. 11. ed. RJ:
Guanabara-Koogan, 2009.
PEDROSA, TMG et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da
doença. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOORHEAD, S; JOHNSON M; et. al. Classificação dos resultados de enfermagem.
São Paulo: Elsevier, 2010.
FREITAS, E. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2006
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM
NEONATOLOGIA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
OBJETIVOS: Assistência de enfermagem sistematizada SAE em unidade hospitalar.
Desenvolvimento do exame físico e procedimentos práticos inerentes a formação do
enfermeiro.
EMENTA: A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo
Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de
Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de Enfermagem,
relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do
crescimento e desenvolvimento, em sua parte prática em laboratórios e em discussão de
62
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
casos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WONG, D. Enfermagem Pediátrica: Intervenções em Pediatria. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
SCHIMITZ, Edilza Maria & cools; A Enfermagem em Pediatria e Puericultura 2. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
JARVIS. Carolyn. Exame Físico e Avaliação de Saúde; 3. ed. Guanabara Koogan ; Rio
de Janeiro – 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
F
FIGUEIREDO; Nébia Maria. Ensinando a Cuidar da Criança. São Paulo: Difusão ,2003
.
FIGUEIREDO; Nébia Maria. Ensinando a cuidar da Mulher, do Homem e do Recémnascido. São Paulo: Difusão, 2003 .
CÓDIGO
DISCIPLINA
SAÚDE MENTAL
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS: Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da
sua aplicação na sistematização da assistência ao paciente portador de transtornos
mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias.
EMENTA: Doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais,
sociais, epidemiológico. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens
terapêuticas e psiquiátricas. Dependência química. Administração da assistência de
enfermagem em psiquiatria com aplicação da sistematização de assistência de
enfermagem ao indivíduo, família e comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. Transtornos mentais: Desafiando os
Preconceitos. Disponível em:
<http://www.abpbrasil.or.br/comunidade/exibcomunidade/?comu_id=1>. Acesso em :
jan 2005.
CID 10, - Classificação de transtornos mentais e de comportamento: critérios de
Diagnósticos para pesquisa. 1 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 262p.
INVERSO – LEI N. 10216 – de 06 de abril de 2001. Disponível em
< http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/3505.html>. Acesso jan 2006.
63
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
OWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos de cuidados. 3º Ed.Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan ,2002.835p.
Bibliografia Complementar:
AMARANTE, Paulo (Coord.). Loucos pela Vida: a trajetória da reforma Psiquiátrica no
Brasil 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2001.
ESPINOSA, Ana M. Guias Práticos de Enfermagem - Psiquiatria. Ed.; Mc Grow- Hill,
2001.
HALL, Calvin S., LINDZY, Gardner. Teorias da Personalidade. (tradução e revisão).
Técnica. Maria C. Machado ). São Paulo: E.P.U., 1984,123p.
MANZOLLI, Maria C. (Org. ). Enfermagem Psiquiátrica. Dá Enfermagem
Psiquiátrica à Saúde Mental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 149p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS
DE ENFERMAGEM
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS:A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e
sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de
atuação. Abrange o estudo da administração nas organizações hospitalares como sistema
social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do
processo do cuidar.
EMENTA: Aspectos gerenciais da prática de enfermagem. Desenvolvimento
organizacional a partir de diretrizes estabelecidas nos programas da saúde. Planejamento
e organização dos serviços da saúde para a administração de recursos humano e
materiais. Tomada de decisões e da definição da função gerencial do enfermeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KURCGANT, P. et al. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
MARQUIS, B.L.; HUSTON, C.J. Administração e liderança em enfermagem: Teoria e
prática. 4. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.
MEZOMO, J. C.
Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri : Manole, 2001. 301p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (org.) Construção da integralidade: cotidiano, saberes e
práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ, 2003. 228p
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 3. ed. São Paulo: Pearson
Educativo do Brasil, 2000. 416p.
INOVAÇÃO, Gerencial Em Serviços Públicos De Saúde E Cidadania. Inovação
64
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
gerencial em serviços públicos de saúde e cidadania. Brasília: Ministério da Saúde,
2002. 80p
MARX, C. L.; MORITA, C. Manual de gerenciamento de enfermagem. São Paulo:
Rufo, 1998.
7º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA
ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM
ADULTO
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos,
relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de
emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos
diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente;
a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto.
O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade
funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo etário.
Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde.
EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos, portadores de
patologias. Unidade básica de saúde de média complexidade. Assistência à família e
cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNNER, L.S.; & SUDDARTH, D., Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,1998.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica.5.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,
2005. 1317p.
MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 3ª edição. São Paulo:
Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar:
PAVELQUEIRES, S. et. al. Mast: manobras avançadas de suporte ao trauma e
emergências cardiovasculares. 6. ed. Marília: Manual do curso, 2006. 268p.
AIRES, Margarida De Mello.Fisiologia.3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
1232p.
GOLDENZWAIG, N.R.S.C., Manual de Enfermagem Médico Cirúrgica,1.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
65
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 2° edição.
Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde – SPS/Ministério da Saúde, 2006. 244p.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1989;
ESPINOSA, A. M. Guias Práticos de Enfermagem Psiquiatria. 1ed.Mc Grow-Hill, 2001.
OLIVEIRA, M. E. ; BRUGGEMENN, O. M. Cuidado Humanizado. Possibilidades e
desafios para a pratica da enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2003.
PINHO, Leandro Barbosa de; SANTOS, Silvia Maria Azevedo dos. Dialética do cuidado
humanizado na UTI: contradições entre o discurso e a prática profissional do enfermeiro.
Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 42, n. 1, mar. 2008 . Disponível
em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S00806234200800010000
9&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 fev. 2009. doi: 10.1590/S008062342008000100009.
VOLPATO, Marcia Paschoalina; CRUZ, Diná de Almeida Lopes Monteiro da.
Diagnósticos de enfermagem de pacientes internadas em unidade médico-cirúrgica. Acta
paul. enferm., São Paulo, v. 20, n. 2, jun. 2007 . Disponível
em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01032100200000200002&l
ng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 março. 2009. doi: 10.1590/S010321002007000200002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM
CENTRO CIRÚRGICO E RPA
2
40
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro
cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na
recuperação pós anestésica (RPA)
EMENTA: Reconhecer e caracterizar os diferentes espaços cirúrgicos: Bloco Cirúrgico,
Sala derecuperação e Centro de Material e Esterilização. Identificar as atividades da
equipe de saúde que atua no Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação e Centro de Material.
Refletir sobre os aspectos teóricos e relacionar com a prática nas diferentes unidades
cirúrgicas hospitalares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MALGUTTI, W.; BONFIN, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e
perspectivas no ambiente cirúrgico. 2ª ed. São Paulo: Martinari, 2011.
BONDY, J et al. Enfermagem médico cirúrgica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e
Affonso, 2005.
ENFERMAGEM MÉDICO-CIRURGICA. Série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2005.
66
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PEDROSA, TMG et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da
doença. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
BUCTHER, H; DOCHTERMAN, JM; BULECHEK, GM. Classificações das
intervenções de enfermagem (NIC). São Paulo: Elsevier, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM CENTRO
CIRÚEGICO E RPA
4
80
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro
cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na
recuperação pós anestésica (RPA), no seu contexto prático, no sentido de auxílio ao
profissional médico.
EMENTA: No sentido prático saber se comportar diante de um ato cirúrgico normal,
bem como um ato cirúrgico com problemas de acordo com a clínica e da complexidade
do procedimento e como atuar no paciente na recuperação pós anestésica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MALGUTTI, W.; BONFIN, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e
perspectivas no ambiente cirúrgico. 2ª ed. São Paulo: Martinari, 2011.
BONDY, J et al. Enfermagem médico cirúrgica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e
Affonso, 2005.
ENFERMAGEM MÉDICO-CIRURGICA. Série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PEDROSA, TMG et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da
doença. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
intervenções de enfermagem (NIC). São Paulo: Elsevier, 2010
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM SAÚDE
MENTAL
4
80
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha o conhecimento e interaja com os problemas
do paciente em saúde mental e possa saber cuidar das diferentes situações encontradas
devido ao problema mental.
EMENTA: Assistência de enfermagem voltada ao paciente psiquiátrico. Conceito de
67
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
saúde mental e psiquiatria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. Transtornos mentais: Desafiando os
Preconceitos. Disponível
em<http://www.abpbrasil.or.br/comunidade/exibcomunidade/?comu_id=1>. Acesso em :
jan 2005.
CID 10, - Classificação de transtornos mentais e de comportamento: critérios de
Diagnósticos para pesquisa. 1 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 262p.
INVERSO – LEI N. 10216 – de 06 de abril de 2001. Disponível em
< http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/3505.html>. Acesso jan 2006.
OWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos de cuidados. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan ,2002.835p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMARANTE, Paulo (Coord.). Loucos pela Vida: a trajetória da reforma Psiquiátrica no
Brasil 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2001.
ESPINOSA, Ana M. Guias Práticos de Enfermagem - Psiquiatria. Ed.; Mc Grow- Hill,
2001.
HALL, Calvin S., LINDZY, Gardner. Teorias da Personalidade. (tradução e revisão).
Técnica. Maria C. Machado ). São Paulo: E.P.U., 1984,123p.
MANZOLLI, Maria C. (Org. ). Enfermagem psiquiátrica. da Enfermagem
Psiquiátrica à Saúde Mental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 149p.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM
CLÍNICA CIRÚRGICA
2
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda a instrumentalização para o manuseio de materiais e
equipamentos no cuidado ao paciente gravemente enfermo cirúrgicos, bem como os
exames que subsidiam a assistência de enfermagem.
EMENTA: Ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período Peri operatório.
Funcionamento do centro cirúrgico. Central de material esterilizado. Sistematização da assistência
de enfermagem como estratégia do cuidado individualizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MALGUTTI, W.; BONFIN, I. M. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e
perspectivas no ambiente cirúrgico. 2ª ed. São Paulo: Martinari, 2011.
BONDY, J et al. Enfermagem médico cirúrgica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e
Affonso, 2005.
ENFERMAGEM MÉDICO-CIRURGICA. Série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2005.
68
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PEDROSA, TMG et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da
doença. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
BUCTHER, H; DOCHTERMAN, JM; BULECHEK, GM. Classificações das
intervenções de enfermagem (NIC). São Paulo: Elsevier, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
GERENCIAMENTODOS SERVIÇOS
DE ENFERMAGEM EM REDE
BÁSICA DE SAÚDE
4
80
OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e
sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de
atuação. Abrange o estudo da administração na rede básica de saúde como sistema social
e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem no PSF e em outas ações
desenvolvidas nas UBSS.
EMENTA: Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção,
manutenção e recuperação aos usuários de serviços de saúde de rede básica e ambulatório
de referência. Gerenciamento dos serviços de salde e recursos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATTO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7ª ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
KURCGANT, P. (coord.). Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 2010.
TAJRA, S.F. Gestão estratégica na saúde: reflexões e práticas para uma administração
voltada para a excelência. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2005. 610p.
DIMITRIUS, J.; MAZARELLA, M. Decifrar pessoas: como entender e prever o
comportamento humano: 17ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
69
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
8º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM CLÍNICA
CIRURGICA
4
80
OBJETIVOS: Integralizar o aluno na clínica cirúrgica fazendo com que ele tenha o
conhecimento dos procedimentos cirúrgicos desenvolvidos no pré, trans e pós operatório.
EMENTA: Assistência de enfermagem a adultos e idosos por doenças agudas ou
crônicas susceptíveis a tratamento medicamentoso. Aspectos metodológicos, éticos e
legais. Assistência de enfermagem pré, trans. e pós operatório a adultos e idosos com
agravos e riscos. Intervenções cirúrgicas. Assistência de enfermagem integral,
individualizada e sistematizada a adultos e idosos com agravos à saúde, agudos e
crônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM EM
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
4
80
OBJETIVOS:A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe
no atendimento de urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários na
identificação de situações de risco à vida que requeiram assistência de enfermagem
imediata na sala de emergência de instituições de saúde utilizando os protocolos
internacionais e rotinas de sala de emergência.
EMENTA: Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções. Tratamentos de
urgência e emergência, em unidades de emergência. Assistência de enfermagem a
pacientes adultos em situações de urgência /emergência e internados em terapia intensiva.
Aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação.
Abordagem da sistematização da assistência de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIGUEIREDO. Emergências: condutas médicas e transporte. São Paulo: Revinter, 2000.
FRIZOLI. Emergências: manual de diagnóstico e tratamento. São Paulo: Sarvier, 2000.
FORTES. Enfermagem em emergência. São Paulo: Editora EPU, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACARINI. Manual de urgências em pronto socorro. São Paulo: Medsi, 2000.
NIOCHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000.
70
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
ROGERS, Jean H. Enfermagem de emergência: um manual prático. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA
2
40
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno se depare com as dificuldades de uma patologia
gerada por acidente, bem como patologias de outras origens que venham a causar uma
urgência/emergência.
EMENTA: Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência em UTI e
pronto socorro, pronto atendimento. Habilidades e competências nas funções próprias do
enfermeiro em unidades de terapia intensiva e pronto atendimento. Atendimento integral à
saúde do indivíduo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIGUEIREDO. Emergências: condutas médicas e transporte. São Paulo: Revinter, 2000.
FRIZOLI. Emergências: manual de diagnóstico e tratamento. São Paulo: Sarvier, 2000.
FORTES. Enfermagem em emergência. São Paulo: EPU, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACARINI. Manual de urgências em pronto socorro. São Paulo: Medsi, 2000.
NIOCHIDE. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000.
ROGERS, Jean H. Enfermagem de emergência: um manual prático. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À
PACIENTES CRÍTICOS E
SEMICRÍTICOS
4
80
OBJETIVOS: Reconhecer o papel do enfermeiro na unidade de terapia intensiva.
Oferecer ao aluno oportunidade para a compreensão do mecanismo fisiopatológico das
principais doenças tratadas nas UTIs, Ensino do raciocínio clínico para organizar as ações
de enfermagem. Utilizar método sistematizado baseado em taxonomia própria da
enfermagem.
EMENTA: A disciplina aborda a assistência de enfermagem sistematizada ao paciente
crítico na unidade de terapia intensiva, visando a excelência no cuidar de pacientes
graves, a redução do risco devida, a prevenção de complicações e a reintegração destes
pacientes a seu ótimo estado funcional.
71
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RIPPE, James M.; IRWIN, Richard S. Manual de Terapia Intensiva. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
HUDAK,C.M;GALLO,B.M. Cuidados de Enfermagem: Uma Abordagem holística.1. ed.
Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan,1997
KNOBEL,E.CondutasnoPacienteGrave.2. ed. São Paulo: Atheneu,1998.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ATENDIMENTO DE
ENFERMAGEM PRÉHOSPITALARE HOMECARE
4
80
OBJETIVOS: Que o aluno tenha conhecimento do atendimento domiciliar que tem que
ser diferenciado de acordo com a patologia do paciente e dos mínimos recursos
encontrados para o atendimento, bem como o atendimento pré-hospitalar desde o primeiro
atendimento até o encaminhamento para o hospital.
EMENTA: Perfil e funções do socorrista. Medidas de proteção para o socorrista e para a
vítima. Suporte básico de vida em emergências. Atendimento pré-hospitalar a vítimas de
traumas, afogamento, catástrofes, em acidentes por animais peçonhentos e queimaduras.
Saúde na família: atenção primária, secundária e terciária. Multi e Interdisplinaridade.
Desafios, questões e tendências da assistência domiciliar: visão atual e do novo século.
Assistência de Enfermagem especializada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS E.L.F. et al. Orientações para cuidadores informais na assistência domiciliar. São
Paulo: Unicamp, 2002.
DUARTE, Y.A.D., DIOGA, M.J.D. Atendimento domiciliar: um enfoque deontológico. São
Paulo: Atheneu, 2001.
SANTOS, N. C. M. Home CARE: a Enfermagem no Desafio do Atendimento Domiciliar.
São Paulo: Iátria, 2005.
CÓDIGO
C/H
SEMANAL
2
PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA I
DISCIPLINA
C/H ANUAL
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute,
sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no
exercício profissional.
EMENTA: Percurso histórico. Caracterização da bioética como uma ética inserida na
prática. Comparação entre os diferentes modelos explicativos na bioética. Reflexão sobre
os aspectos éticos envolvidos nas questões relativas a privacidade e confidencialidade.
Problemas de início e final de vida. Alocação de recursos escassos. Respeito à pessoa e
72
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
tomada de decisão e pesquisa. Elaboração dos termos de consentimento livre e
esclarecido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas
envolvendo seres humanos: Resolução Nº 196/96 de 10/10/1996, do Conselho Nacional
de Saúde.
FONTENELE, JÚNIOR, Klinger. Ética e bioética em enfermagem. 3 ed. Goiânia: ABED,
2007.
MALAGUTTI, William. Bioética e enfermagem. Rio de Janeiro: Rubio, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
URBAN, Cícero de Andrade. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
VALLE, Sílvio; TELLES, José Luiz. Bioética biorrisco. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
9º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
HOSPITALAR I
200
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados
em âmbito hospitalar.
EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem. Diferentes
níveis de atenção ao processo saúde-doença em instituições hospitalares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEZONO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri-SP: Manole,
2001.
MUSSI, Nair Myiamoto. Técnicas fundamentais de enfermagem. São Paulo: Atheneu,
2001.
TRALDI, Maria Cristina. Fundamentos de enfermagem na assistência primária.
Campinas: Alínea, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WESTPHALEN, Mary E. A., CARRARO, Telma Elisa. Metodologias para a assistência
de enfermagem. São Paulo: AB Editora, 2001.
73
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
MOTTA, A.L.C. Auditoria de Enfermagem os hospitais e operadores de planos de saúde.
Porto Alegre: ARTMED, 2001.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
REDE BÁSICA I
200
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na
rede básica
EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem.
Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde da
mulher, saúde da criança e saúde do adulto e idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA
II
2
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute,
sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no
exercício profissional.
EMENTA: Bioética das situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e
compromisso social. Comportamento humano. Avanços da biotecnologia. Conflitos que
envolvem início de vida – fecundação assistida, clonagem –aborto, projeto genoma
humano, transplantes de órgãos, tecidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas
envolvendo seres humanos: Resolução Nº 196/96 de 10/10/1996, do Conselho Nacional
de Saúde.
FONTENELE, JÚNIOR, Klinger. Ética e bioética em enfermagem. 3 ed. Goiânia: ABED,
2007.
MALAGUTTI, William. Bioética e enfermagem. Rio de Janeiro: Rubio, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
URBAN, Cícero de Andrade. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
VALLE, Sílvio; TELLES, José Luiz. Bioética biorrisco. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
74
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO I(TCC)
4
80
OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico. A disciplina aborda os
fundamentos científicos e técnicos da pesquisa e metodologia científica, a introdução dos
métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e científica para a
realização de trabalhos científicos.
EMENTA: Elaboração e desenvolvimento sob orientação docente. Técnicas e
metodologias para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Problemas de
enfermagem, sistematização das ações de enfermagem. Estudos, analise e produção de
textos acadêmicos-científicos. Leitura e analise de textos relacionados ao campo da
enfermagem. Elaboração de textos de acordo com as normas ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
2010.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. Porto
Alegre: Sagra, 2004.
MEDEIROS, J. B. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2012.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia de referência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 2002.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2011.
Toda a bibliografia referente ao tema da pesquisa.
10º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
HOSPITALAR II
C/H ANUAL
200
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados
em âmbito hospitalar.
EMENTA: Funções próprias do enfermeiro (assistência, administrativa, investigativas,
75
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
educativas) na rede hospitalar. Pessoas em situação de saúde –doença nas diversas fase do
ciclo de vida. Contexto sócio-político, cultural e epidemiológico. Sistematização do
trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEZONO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri: Monole,
2001.
MUSSI, Nair Myiamoto. Técnicas fundamentais de enfermagem. São Paulo: Atheneu,
2001.
TRALDI, Maria Cristina. Fundamentos de enfermagem na assistência primária.
Campinas: Alínea, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WESTPHALEN, Mary E. A., CARRARO, Telma Elisa. Metodologias para a assistência
de enfermagem. São Paulo: AB Editora, 2001.
MOTTA, A.L.C. Auditoria de Enfermagem os hospitais e operadores de planos de saúde.
Porto Alegre: ARTMED, 2001.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
REDE BÁSICA II
200
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na
rede básica
EMENTA: Funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde. Planejamento,
operacionalização e avaliação das ações de enfermagem – assistenciais, administrativas,
educativas e investigativas. Campo de saúde coletiva, mediante as aços básica de saúde.
Enfoque nos programas de saúde publica existentes no município. Sistematização do
trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRIS, Deborah A. Semiologia – Bases para a Prática Assistencial. Rio de Janeiro:
Guanabara
Koogan, 2006. CIANCIARULLO. T. I. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo:
Atheneu, 2000.
SANTOS, S. R. dos. Administração aplicada à enfermagem. 2. ed. João pessoa:
Universitária,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
76
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
MENDES, E.V. Organização da saúde no nível local. São Paulo: Hucitec, 1998.
MARQUIS, B.L. Administração e Liderança em Enfermagem. Porto Alegre: ARTMED,
2000
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À
SAÚDE DO TRABALHADOR
4
80
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno se depare com situações do contexto social ligadas
ao trabalhador como acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, trabalhando na sua
reabilitação.
EMENTA: Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a importância da
disciplina no contexto social: o trabalho e a evolução do modo da produção. História
natural do acidente de trabalho e das doenças ocupacionais. Os agentes físicos, químicos,
biológicos e ergonômicos e os fatores relativos ao agente, ao indivíduo e ao ambiente. O
SUS e a saúde ocupacional. Atuação do enfermeiro na promoção, prevenção e controle de
acidentes e doenças laborais; cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos
trabalhadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2001.
GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo, 2011
BRASIL, leis. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Saraiva, 2012
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO II (TCC)
4
80
OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico.
EMENTA: Apresentação para a banca examinadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
2010.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. Porto
Alegre: Sagra, 2004.
77
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
MEDEIROS, J. B. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2012.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia de referência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 2002.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2011.
Toda a bibliografia referente ao tema da pesquisa.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CÓDIGO
DISCIPLINA
LIBRAS
C/H
SEMANAL
2
C/H ANUAL
40
OBJETIVOS: Conhecer a Linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e
enquanto código diferente da língua portuguesa; possibilitar o desenvolvimento
linguístico, social e intelectual daquele que utiliza enquanto instrumento comunicativo,
favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural-científico, bem como a integração no
grupo social ao qual pertence, ampliando sua participação individual e profissional
nesse meio.
EMENTA: O estudo de LIBRAS. A língua da modalidade visual e gestual da
comunidade surda. Comunicação visual, baseada em regras gramaticais da língua de
sinais e da cultura surda. Aspectos históricos da surdez e da modalidade gestual-visual de
fala na antiguidade e na modernidade; os surdos como uma minoria linguística; as
correntes filosóficas; a educação de surdos no Brasil e a legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRARI, M. A. L. Educação inclusiva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:
Summus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São Paulo:
Global, 2008.
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. v.1.
São Paulo: Ciranda Cultura, 2009.
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. v.2.
São Paulo: Ciranda Cultura, 2010.
78
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
CÓDIGO
DISCIPLINA
LINGUAGEM E PRODUÇÃO
C/H
SEMANAL
2
C/H ANUAL
40
OBJETIVOS: Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao
conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar subsídios
para a leitura, interpretação de produção de textos necessários ao desenvolvimento
de atividades acadêmicas e profissionais.
EMENTA: Os gêneros e a tipologia textual. Marcas de variação linguística. Elementos
constitutivos da organização interna do texto. Níveis de linguagem. Faces discursivas da
textualidade; processos discursivos plurissêmicos; relevância ilocucional. Práticas de
leitura e de produção de textos; sequências discursivas; narratividade. A textualidade e os
mecanismos de coesão. As categorias gramaticais e a coesão. Articulação sintática do
texto; uso dos operadores argumentativos; correção gramatical do texto. Concordância
verbal; regência verbal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2005.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto. Gramática nova. São Paulo: Ática,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, Reinaldo. Lições de português. São Paulo: Martins, 2004.
FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: objetos teóricos. Rio de Janeiro: Contexto,
2005.
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001.
TOMPAKOW, R.; WEIL, P. O corpo fala. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
INFORMÁTICA APLICADA À
ENFERMAGEM
2
40
OBJETIVOS:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
AUDITORIA EM SAÚDE
C/H
SEMANAL
2
C/H ANUAL
40
OBJETIVOS:
79
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOFÍSICA
C/H
SEMANAL
2
C/H ANUAL
40
OBJETIVOS:
EMENTA: Biofísica e seu Universo. Noções de Dimensional. Estruturas moleculares.
Átomo e Molécula. Biomoléculas. Energia e suas formas. Estruturas Supramoleculares.
Biofísica dos sistemas: transportes pela membrana, potenciais bioelétricos, sinapses,
contração muscular, locomoção, cárdio-circulatório, respiração, visão e audição.
Radiobiologia. Principais Métodos Biofísicos de Análise: Cromatografia, Centrifugação e
Eletroforese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DURAN, J. H. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
2003.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
MOURÃO JR, Carlos Alberto. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2011.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2009.
ULRICH, Henning. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
BIOLOGIA CELULAR E
MOLECULAR
2
40
OBJETIVOS:
EMENTA: Tipos de célula animal e vegetal, métodos e técnicas de estudo. Organização
química e molecular da célula. Parede celular, membrana e sistemas de transporte.
Citoesqueleto: estrutura e função. Mobilidade celular. Junções e fluxo de comunicação
celular. Endocitose e exocitose. Estrutura e funções das organelas e micro corpos
celulares. Núcleo: estrutura e função. Divisão celular mitótica, meiótica e controle.
Formação, estrutura, síntese e degradação “in vivo” e “in vitro” das macromoléculas
(DNA, RNA e proteínas) envolvidas nos processos de armazenagem, replicação,
transferência e controle da informação genética nas células. DNA mitocondrial.
80
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2005.
MACHADO-SANTELLI, G. M. Histologia: imagens em foco. São Paulo: Manole, 2003.
PAPINI, S.; FRANÇA, M. H. S. Manual de citologia e histologia: para o estudante da
área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2007.
CARVALHO, H. F. COLLARIS-BUZATO, C. B. Células: uma abordagem
multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005.
DE ROBERTIS, J. R. et al. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
PASTERNACK, J. J. Genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias.
São Paulo: Manole, 2002.
3.8 Metodologia
Faz parte de nossas metas auxiliar na formação de um aluno crítico, com
grande poder de discernimento e conduta de convívios nos meios educacionais.
Para isso, as metodologias de ensino e de avaliação devem sempre dar ênfase à
abordagem dos programas de disciplinas, considerando a competência e
habilidade de cada docente.
O corpo docente, de maneira ativa, arrojada e eficaz procura dar ênfase à
abordagem das disciplinas de forma coerente ao desenvolvimento dos programas
previamente apresentados aos alunos.
Para transmitir esse conteúdo programático, os professores, com total
autonomia de cátedra, usam dos mais diversos métodos de ensino, de modo que
não ocorra a fragmentação entre o saber e o fazer. Tais métodos permeiam pelo
tradicional método expositivo de aula, aprendizagem por problemas, estudo de
casos, práticas laboratoriais, recomendação de leitura, seminários, abordagem
trazida por alunos que fazem parte de programas em escolas públicas, como a
escola da família; estudo de casos frutos de experiências de estagiários em sala de
aula e, aulas interativas com as demais disciplinas.
No conjunto das aulas expositivas e práticas, seja nos laboratórios ou em
outros ambientes de aprendizagem, o biólogo-aprendiz terá a oportunidade de
aplicar conhecimentos e exercitar habilidades em atividades específicas, com o
devido suporte do corpo docente.
81
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Os conteúdos são ministrados de modo a priorizar a interdisciplinaridade, o
raciocínio e a capacidade argumentativa do aluno, onde este é convidado à
reflexão e à propagação dos conceitos apreendidos. Observe-se que as
metodologias curriculares estão articuladas aos objetivos do curso como um todo.
São empregadas as seguintes metodologias:
. Aulas expositivas;
. Conferências de especialistas;
. Utilização de multimeios;
. Visitas a empresas;
. Trabalhos em grupo;
. Estudo de casos;
. Seminários;
. Laboratórios;
. Estágio supervisionado;
. Saídas a campo, para estudos in loco e com coleta de material;
. Palestras;
. Trabalhos interdisciplinares.
3.8.1 Conteúdos, Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curriculares
As disciplinas que compõem a grade curricular do Curso de Bacharelado
em Enfermagem estão dispostas de forma a atender à premissa da complexidade
crescente dos conteúdos necessários para a formação do professor, em especial.
Desse modo, concebe o processo de ensino/aprendizagem mediante uma
visão crítica e construtiva, cujo desenvolvimento realiza-se, horizontalmente, pela
interdisciplinaridade em cada semestre letivo, bem como verticalmente, também
é desenvolvida pela interdisciplinaridade dentro da formação geral que o Curso de
Bacharelado em Enfermagem oferece ao discente. A harmonização entre as
lógicas horizontal e vertical é realizada tomando-se por base os objetivos do curso
estabelecidos no projeto pedagógico.
O graduado em Enfermagem, na modalidade de Bacharelado, deverá ser
identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua
formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela.
3.8.2 Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo
A inter-relação das disciplinas segue o princípio da interdisciplinaridade
horizontal e vertical. É aplicada, no Curso de Enfermagem das Faculdades
Integradas Paulista, considerando-se o princípio da complexidade crescente,
82
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
inserindo os assuntos por meio de pequenos passos, que devem ser aprendidos e,
sempre que possível, analisados e vivenciados pelo posicionamento crítico do
aluno, sendo o professor, o facilitador desse processo.
3.8.3 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
O currículo foi elaborado a partir da realidade e dos objetivos do Curso
com base nas orientações da Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
Os alunos que ingressam no curso de Enfermagem iniciam programas que
objetivam apresentar procedimentos e técnicas, aulas práticas em Laboratórios de
Biologia, Microbiologia, Anatomia, Parasitologia, Bioquímica, Farmacologia,
Fisiologia e estágios supervisionados na área de Saúde, para os quais o UniÍtalo
mantém convênios com hospitais, clínicas, casas de repouso, creches e outras
instituições, resultando no fortalecimento da competência e da capacitação de
seus graduandos.
Os conteúdos básicos estão ligados a Biologia, Microbiologia, Anatomia,
Parasitologia, Bioquímica, Farmacologia, Fisiologia ao Processos do Cuidar e aos
saberes teórico-práticos e fundamentação científica das bases celulares e
moleculares, dos processos fisiológicos, estruturais e funcionais dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos, processos bioquímicos, microbiológicos,
imunológicos e genéticos; formação e desenvolvimento embrionário e anatômico;
questões socioambientais, éticas, filosóficas e gerenciais no desenvolvimento de
competências e habilidades específicas. Tais estudos promovem uma percepção
holística do processo interrompido ou não de saúde / doença.
Integrado aos conteúdos básicos do Curso, estão os conteúdos de
formação específica, relativos à Saúde e Educação, como higiene, saúde,
cidadania, língua brasileira de sinais, a prática de ensino, a psicologia, a didática e
as pesquisas que fundamentam a formação profissional e desenvolvem o gosto
pela criação e a aplicação de suas metodologias. Inclui as práticas
profissionalizantes, os estudos complementares, estágios, seminários, congressos,
projetos de pesquisa, de extensão , bem como outras possibilidades.
Os conteúdos básicos e específicos também orientam para a iniciação à
pesquisa, para leituras, participação em eventos internos e externos, além de
outras atividades externas que sintetizam sua formação. A organização curricular
propicia, portanto, a formação de profissionais competentes, capazes de avaliar
de forma crítico-reflexiva, nos contextos oral e escrito, os diversos componentes
que constituem o ecossistema planetário, conscientes de sua inserção na
sociedade e de suas relações com o processo de saúde -doença, habilitando-o a
atuar em diversos âmbitos da pesquisa pura e aplicada.
83
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
3.8.4 Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso
As mudanças estruturais operadas no mundo globalizado têm requerido
novos redirecionamentos nas pesquisas e nas políticas públicas, que resgatem
elementos fundamentais para repensar o processo de formação profissional,
sobretudo no que toca ao perfil desejado para o egresso e ao modelo didáticopedagógico adotado pelas instituições formadoras.
É dado afirmar que, no interior dessas mudanças e, sob uma visão holística
do Homem, emerge uma nova cultura ecológica que inclui a valorização da
qualidade e a integralidade da Saúde materializada em ações individuais e
coletivas e, na autonomia do cidadão em gerir as próprias questões ambientais.
Esses fatores exigem dos profissionais de Ciências Biológicas, uma visão mais
abrangente da relação Homem/ambiente e requer uma capacitação que extrapole
o rol de competências e habilidades laborativas.
A organização curricular do Curso, portanto, está estruturada de modo a
favorecer o desenvolvimento de um perfil profissional generalista, humanista,
crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com
base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de
conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais
prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de
atuação, identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes.
Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano
3.8.5 Adequação da Metodologia de ensino à concepção
A metodologia de ensino, associada à metodologia de avaliação, deve dar
ênfase à abordagem das disciplinas de forma coerente ao desenvolvimento dos
programas previamente apresentados aos alunos. Para comunicar esse conteúdo
programático, os professores, com total autonomia de cátedra, usam dos mais
diversos métodos de ensino. Desde o tradicional método expositivo em sala de
aula, aprendizagem por problemas, recomendação de leitura, práticas
laboratoriais, seminários, aulas interativas com as demais disciplinas, priorizando o
raciocínio e a capacidade argumentativa do aluno e o caráter interdisciplinar.
Observe-se que as metodologias curriculares estão articuladas aos objetivos do
curso. Em todas as disciplinas, busca-se valorizar a pesquisa, a leitura e a escrita,
de maneira a promover a progressiva autonomia intelectual do aluno e a
permanente busca da educação continuada.
3.8.6 Coerência com as Diretrizes Curriculares
O projeto do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Resolução CNE/CES
nº
3,
de
7
de
novembro
de
2001
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem:
84
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
I - Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva.
Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor
científico e intelectua l e pautado em princípios éticos.
Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais
prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de
atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus determinantes.
Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; e
II - Enfermeiro com Licenciatura em Enfermagem capacitado para atuar na
Educação Básica e na Educação Profissional em Enfermagem.
Art. 4º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
I - Atenção à saúde : os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual
quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de
forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo
capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de
procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços
dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética.
Os conteúdos curriculares do Curso contemplam tanto os conhecimentos
biológicos e sócio-antropológicos quanto as práticas de docência, as atividades
acadêmico-científico e culturais, os estágios e demais complementos formadores.
A estrutura do curso permite ao aluno opções de conhecimento e de
atuação competente no mercado de trabalho, prioriza a formação de um aluno
autônomo, crítico, sensível e ético. O projeto do curso atende os pressupostos
estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares quanto ao objetivo do curso, o perfil do
aluno, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, entre outros
quesitos.
3.8.7 Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo
É de fundamental importância que o graduando possa inter-relacionar os
conhecimentos apresentados, para fazer uma leitura mais global e mais crítica
do mundo, para a construção das dimensões desse conhecimento e na própria
assimilação e interpretação dos conteúdos.
Uma proposta para se trabalhar as atividades interdisciplinares, no âmbito
do Curso de Bacharelado em Enfermagem, é abrir e garantir espaço e tempo
para que o corpo docente se reúna e discuta, inicialmente com seus pares, e,
posteriormente, com os alunos a proposta curricular. Daí, devem emergir teorias
que tragam luz ao exercício pedagógico, como instrumento de pesquisa e
elevando-o à categoria de práxis.
Para se compreender o processo de saúde e doença, visando alternativas
de encaminhamento ou a soluções para as questões sociais e educacionais, hoje
85
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
constatadas, é preciso a realização da interdisciplinaridade, de forma que integre
os conteúdos por meio de atividades relacionadas e possibilite aos envolvidos,
as condições intelectuais para que haja maior aproximação entre as teorias
veiculadas nos cursos ministrados pela Faculdade e a prática profissional que
existe para além de seus muros. Essa integração dos conhecimentos e
habilidades, ao longo do curso, estimulará o aprimoramento do Trabalho de
Conclusão de Curso e as atividades conectadas aos programas de Estágio,
realizando uma formação completa e significativa pelos alunos.
3.9 Atendimento ao Discente
3.9.1- Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade apóia a participação de alunos em eventos de interesse do
Curso, através da divulgação pela Coordenação e pelos professores em sala de
aula, afixação de cartazes, banners, distribuição de folders, divulgação dos eventos
no site da instituição e outros meios.
Outra forma de incentivo dá-se através do Espaço Cultural da FIP que
proporciona aos alunos, cursos extra-curriculares, palestras e semanas
acadêmicas, exposições, filmes e consertos musicais.
3.9.2 - Apoio Pedagógico e Psicopedagógico
As atividades de apoio pedagógico aos alunos ocorrem através de cursos
de nivelamento nos primeiros semestres dos Cursos, orientações específicas pelos
professores, quando detectada a necessidade.
As disciplinas específicas de apoio são de suma importância e
extremamente bem recebidas pelos alunos. A Instituição dispõe de um
profissional especializado em Psicologia, instalado em local adequado, para
atendimento e acompanhamento dos alunos que necessitam ou buscam
orientação nesta área.
No que Consiste
A qualificação é importante para a manutenção do emprego ou a busca de
um novo desafio. Deve existir uma perfeita sintonia entre o que é oferecido, ou
seja, os conteúdos acadêmicos desenvolvidos, e as condições sócio-afetivas que o
aluno apresenta para enfrentar o processo ensino-aprendizagem e até mesmo o
mercado de trabalho bastante exigente.
O atendimento objetiva a prevenção de transtornos de aprendizagem de
causas orgânicas, emocionais e sociais, manifestados de diversas formas. As
dificuldades podem estar ligadas às áreas cognitiva, afetiva-emocional,
psicomotora ou social e são observados sintomas como:
-
Dificuldades de aprendizagem e psicomotoras;
-
Dificuldades de raciocínio, expressão, criatividade, espontaneidade;
86
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
-
Falta de interesse pelos estudos;
-
Postura inadequada frente aos conteúdos acadêmicos.
O Atendimento psicopedagógico visa evitar ou minimizar o desequilíbrio
que causa os transtornos que prejudicam o desenvolvimento acadêmico e a
hipótese diagnóstica, então, é construída a partir da articulação entre os dados da
história de vida, a observação do sujeito na relação com o processo ensinoaprendizagem e a análise de suas competências.
Como é Operacionalizado
Os alunos que apresentam dificuldades de ordem psicopedagógico,
chegam ao atendimento através de:
-
Encaminhamentos s pelos professores, que orientam os alunos a buscar
ajuda, ou que comunicam os casos ao Núcleo Psicopedagógico que
posteriormente convida o aluno para entrevista;
-
Abordagem feita diretamente pelo Núcleo Psicopedagógico após
observação de casos pertinentes ao atendimento (especialmente alunos
de 1º semestre);
-
Busca de acolhida pelo próprio aluno;
-
Solicitação de pais e/ou familiares para que seja dado o apoio necessário.
Onde é Realizado o Atendimento
O espaço físico para o atendimento é uma sala localizada nas Faculdades
Integradas Paulista, adequado para esse tipo de assistência e, que garante o sigilo
necessário. Envolve o aluno numa atmosfera de segurança, resultando em
confiança para expor suas dificuldades.
3.9.3 - Mecanismos de Nivelamento
Conforme já mencionado, a Faculdade dispõe de aulas de nivelamento de
Matemática, Português, Espanhol e Informática para todos os cursos da
instituição, como forma de estimular e orientar o aluno para a aprendizagem,
possibilitando assim, suprir deficiências anteriores, bem como, motivando-os a
superá-las. Essas ações estão sistematicamente implementadas e constituem-se
em uma das políticas educacionais da instituição.
3.9.4 - Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos
Os trabalhos e produções dos alunos são divulgados através de exposições,
mostra de trabalhos, seminários apresentado aos colegas e/ou público externos,
bem como por meio da Revista Acadêmica FIP.
87
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
3.9.5 - Bolsas de Estudo
São outorgadas bolsas de estudo a alunos carentes com percentuais que
variam entre 10% a 100% de desconto. Estas bolsas são proporcionadas aos alunos
carentes, irmãos ou parentes de primeiro grau, convênios com empresas da
região, e antecipação de pagamentos.
As Faculdades Integradas Paulista participam, desde agosto de 2003, do
Programa Escola da Família, que consiste na parceria entre a Secretaria de Estado
da Educação, a UNESCO e as Instituições de Ensino Superior, as quais encaminham
seus alunos, egressos da rede pública estadual, para atuarem aos finais de semana
na qualidade de monitores, em atividades culturais nas unidades escolares da rede
pública estadual. Como participantes do Programa Escola da Família recebem
100% de bolsa de estudo (dos quais, 50% são outorgados pela Faculdade).
3.10 Estímulo a Atividades Acadêmicas
Os discentes são apoiados na iniciativa de atividades acadêmicas e
complementares de acordo com a disponibilidade de tempo. Para estimular os
discentes nas atividades práticas, com orientação de professor e para servir de
espaço para relacionamentos e troca de experiências, além do setor de bolsas que
tem contribuído para obtenção de recursos no intuito de auxiliar na permanência
do aluno na Instituição.
A Faculdade também apóia a participação de alunos em eventos de
interesse do curso, eventos esses que são divulgados pelos professores em sala de
aula, afixação de cartazes, distribuição folders, no site da instituição, entre outros.
Outra forma de incentivo se dá também por meio do Espaço Cultural que
proporciona aos alunos cursos extra-curriculares, palestras, exposições, filmes,
consertos musicais, como também a realização da apresentação do trabalho do
Projeto Interdisciplinar, por alunos.
3.11 Estágio Curricular Supervisionado e Prática Profissional
O estágio supervisionado no Curso de Enfermagem deverá possibilitar a união
entre a teoria e prática. Aproxima o acadêmico da realidade profissional,
buscando implementar em seu cotidiano os aspectos teóricos desenvolvidos em
sala de aula e procura redimensionar os conteúdos em relação à diversidade
encontrada na realidade prática.
O Curso de Enfermagem da Faculdade Integradas Paulista, comprometido com
a formação de qualidade esta acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de
2008. Estabelecerá parcerias com instituições de saúde mediante convênios.
São considerados campos de estágio as entidades de direito privado, os órgãos
da administração pública, as instituições de ensino e a comunidade em geral,
desde que apresentem condições de:
 Planejamento e execução das atividades de estágio;
88
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
 Avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do
campo específico de trabalho;
 Vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro do
campo profissional.Para o estabelecimento de convênios visando à
utilização de entidades como campos de estágio devem ser considerados
as seguintes condições:
 Existência de infra-estrutura material e de recursos humanos adequados;
 Aceitação das condições de supervisão e avaliação dos estagiários pelos
docentes daFaculdade;
 Anuência e aquiescência às normas disciplinares dos estágios
supervisionados do Curso de Enfermagem;
 Proposição de termos de organização do estágio que possam ser
convertidos em formulação legal, convênios, onde devem estar acordadas
todas as condições de realização dos estágios.
Os estágios supervisionados deverão ser desenvolvidos em instituições voltadas
para a Assistência Primária em Saúde, a saber: Unidades Básicas de Saúde, Postos
de Saúde, Unidades de Saúde da Família, Creches e Asilos e Instituições de
assistência secundária e terciária, incluindo nestas, Ambulatórios de Saúde,
Clínicas e/ou Unidades de cuidados especializados ou intensivos, dentro do
horário de funcionamento de cada órgão, levando em conta a disponibilidade da
instituição cedente quanto aos horários dos estágios supervisionado.
3.11.1 Mecanismos de Acompanhamento e Cumprimento das Atividades de
Estágio
O estágio supervisionado é desenvolvido a partir do quarto semestre na
estrutura curricular do Curso e acompanhado pelo supervisor de estágio, na
instituição onde o estágio se realiza. A Central de Estágios(dentro da Coordenação
do Curso) providencia a inscrição do aluno. Com o objetivo de assegurar aos
graduandos a experiência do exercício profissional, o Regulamento de Estágio
direciona as atividades, visando ampliar e fortalecer atitudes éticas,
conhecimentos e competências necessárias para a sua realização.
3.11.2 Formas de Apresentação dos Resultados Parciais e Finais
O controle acadêmico dos estágios supervisionados dá-se pelos
procedimentos iniciais de formalização do estágio e, ao seu final, pela entrega de
relatório e documentação comprobatória de sua finalização, juntamente com o
deferimento do supervisor do estágio. A entrega dos documentos finais de estágio
é realizada na Central de Estágio da FIP, onde são arquivados em prontuários
individuais dos alunos.
A carga horária correspondente ao estágio realizado é acumulada em
sistema eletrônico. Os alunos têm acesso aos dados de sua vida acadêmica por
meio eletrônico, pelos murais, ou boletins individuais, quando solicitados na
secretaria da instituição. À Central de Estágio da FIP compete a devida conferência
de todos os documentos exigidos ao cumprimento do estágio e arquivo das fichas
89
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
dos alunos estagiários. No Curso de Bacharelado em Enfermagem, a carga horária
total de estágio é de 800 horas.
3.11.3 Relação Aluno/Orientador
A relação aluno-supervisor de estágio está fundamentada no respeito e na
ética. A supervisão de estágio permite a construção de relatórios parciais e
semanais das atividades desenvolvidas. O supervisor ou orientador de estágio
exerce a função de educador ao estimular a formação social, profissional e
intelectual do aluno. As atividades de estágio possuem características próprias, de
acordo com a área da instituição que o oferece.
3.11.4 Participação em Atividades Externas
A Faculdade incentiva a participação de seus discentes em pesquisa, na
promoção de seminários, congressos e congêneres, no intercâmbio com outras
instituições. É incentivada a participação dos alunos em atividades de extensão
cultural. A Faculdade apóia a participação dos seus alunos em atividades
articuladas com o setor produtivo por meio de parcerias em programas que se
destinam a oportunizar o desenvolvimento da prática profissional articulada com
aprendizagem teórica desenvolvida na instituição. Também, propicia ao aluno
vivência e conscientização profissional, com vistas ao seu desenvolvimento, além
de abrir oportunidades no mercado de trabalho.
3.12 Atividades Complementares
As atividades complementares constituem componentes enriquecedores e
implementadores do perfil do formando. São realizadas fora da sala de aula e do
horário de aulas. Diante das características propostas no curso, as cargas também
foram dimensionadas a partir do pressuposto de que há necessidade de uma
considerável dose de atividades práticas executadas em sala de aula e fora dela,
como forma de fixar os conhecimentos. As Atividades Complementares são
práticas acadêmicas vivenciadas pelos discentes, direcionadas ou não pelos
docentes, que têm como finalidade ampliar conhecimentos no âmbito escolar,
social e profissional. São obrigatórias, ao longo do Curso de Bacharelado em
Enfermagem, o cumprimento de 200 horas de atividades diversificadas.
Regulamento das Atividades Complementares:
A validação das atividades complementares é realizada por um professor
responsável. São consideradas atividades complementares:
Atividades realizadas fora do campus (Visitas Técnica, Congressos,
Palestras, Conferências, Seminários, Filmes, teatro etc.).
Atividades desenvolvidas no campus (Palestras, Conferências,
Seminários, Filmes, teatro etc.);
90
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Atividades de Pesquisa;
Cursos Livres ou de Extensão;
Disciplinas não previstas ao currículo pleno;
Prestação de Serviços à Comunidade.
E, ainda:
Leituras; Visitas técnicas; Viagens; Congressos; Simpósios; Encontros;
Mesas Redondas; Semanas culturais; Palestras; Feiras e Exposições; Cinema;
Vídeo; Teatro; Participação em vídeo e teleconferências; Cursos à distância e
Programas sociais, tais como: Escola da Família, Jovens Acolhedores, Projeto Bolsa
Alfabetização; e várias outras modalidades externas aos muros da instituição.
Todas as atividades devem ser comprovadas mediante documentação
específica. Os relatórios acompanham modelo estabelecido pelo regulamento das
atividades complementares, que estabelece as suas cargas horárias referenciadas
(Anexo 1).
3.12.1 Oferta Regular de Atividades pela Própria IES
As atividades complementares têm em seu projeto o direcionamento para
oferecer aos seus formandos a atualização profissional constante ao estimular o
aprimoramento dos conhecimentos teóricos articulando-se à prática. Dessa forma,
visam oferecer aos alunos, atividades dirigidas, tais como: sessão de cinema com
filmes voltados aos conteúdos trabalhados, visitas monitoradas, oficinas, mostras
científicas, entre outros.
3.12.2 Incentivo à Realização de Atividades Fora da IES
???????
3.13. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC)
O trabalho de conclusão de curso é atividade acadêmica prevista no
projeto pedagógico do curso e é desenvolvido pelo aluno. Ocorre de forma
integrada aos conhecimentos adquiridos nas disciplinas e na articulação das
orientações que envolvem o estágio supervisionado com a exigência de elevados
padrões metodológicos e científicos. Além disso, a disciplina de Metodologia
Científica auxilia na elaboração do projeto de pesquisa e no desenvolvimento
desta. O trabalho final dos alunos fica catalogado e disponível para consulta na
Biblioteca da IES.
91
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
3.13.1 Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
No desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, os alunos são
orientados por professores do Curso. Num primeiro momento, a disciplina
Metodologia Científica fornece os subsídios iniciais para a elaboração de projetos
e métodos de construção do conhecimento científico. Num segundo momento, os
alunos são despertados para o espírito investigativo e, acompanhados pelo
professor da disciplina TCC, no sexto e sétimo semestres, quanto ao
aprofundamento teórico e todos os procedimentos necessários à pesquisa
científica.
3.13.2 Meios de Divulgação de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC)
Os trabalhos de Conclusão de Curso, após apresentados em banca, são
catalogados e ficam disponíveis para consulta na Biblioteca da IES.
3.13.3 Relação Aluno/Professor na Orientação de Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC)
O desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso é atividade
acadêmica prevista no projeto do curso e desenvolvida pelo aluno. Ocorre de
forma integrada aos conhecimentos adquiridos nas disciplinas e na articulação das
orientações estabelecidas para esse fim, cujas exigências de caráter metodológico
e científico seguem elevados padrões para a conclusão de curso. O professor
recebe atribuição de carga horária específica para a orientação dos alunos em sala
de aula e articula com os demais.
3.13.4 ENADE
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior é um novo
instrumento criado pelo MEC e tem como função aferir o processo avaliativo que
indica a qualidade das instituições de Ensino Superior e, do qual, participam todos
os Cursos da UNIESP-FIP.
3.13.5 Monitoria e Iniciação Científica
A IES incentiva a participação de seus discentes em atividades de
monitoria, pesquisa, na promoção de projetos científicos, participação em
congressos e congêneres, intercâmbio com outras instituições e divulgação dos
resultados das pesquisas realizadas em meios ao seu alcance.
4. CORPO DOCENTE
O corpo docente do Curso é integrado por 13 professores contratados sob
o regime da legislação trabalhista para jornadas distintas. Os procedimentos
concernentes à seleção, admissão, promoção e dispensa do professor, seus
direitos e deveres estão disciplinados no Plano de Carreira Docente, estando
92
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
sujeito ainda às normas do Regimento da FIP. O valor da remuneração da horaaula é compatível aos praticados nas instituições da região.
Na distribuição da jornada de trabalho estão incluídas as tarefas próprias
do docente: preparação e ministração de aulas, aplicação e correção de provas e
atividades, orientação discente, participação em projetos de pesquisa, extensão e
atividades culturais, orientação de estagiários, além da participação em programas
de capacitação docente.
RESUMO: DOCENTES DO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM
Enfermagem Titulação
INTEGRAL
PARCIAL
Doutor
1
Mestre
4
Especialista
8
TT
HORISTA
TT
%
13
%
100
93
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
4.1 Perfil do Corpo Docente e Adequação ao Componente Curricular
PROFESSOR
FORMAÇÃO
TITULAÇÃO
Caio Luisi
Centro
Universitário São
Camilo
Especialista
Camila Michelle
DISCIPLINAS
CURRICULARES /
OUTRAS
ATIVIDADES
Educação,
Prevenção E
Promoção Da
Saúde Do Idoso;
Ensino Clínico Na
Assistência De
Enfermagem Na
Saúde Do Idoso
Aspectos
Fundamentais Da
Assistência De
Enfermagem IV;
Semilogia IV
Claudia Oliveira
Aspectos
Fundamentais Da
Assistência De
Enfermagem IV;
Ensino Clínico Na
Assistência De
Enfermagem Na
Saúde Da Criança E
Adolescente
Celina da Cunha
Microbiologia
;Bioquimica;Nutriç
ão e Dietética
REGIME DE
TRABALHO
TEMPO DOCÊNCIA
ENSINO SUPERIOR
TEMPO NA
INSTITUIÇÃO
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
PRODUÇÃO
TÉCNICA /
CIENTÍFICA
Parcial
6 anos
2 anos
6 anos
.
ARTIGOS/
CAPÍTULOS /
LIVROS PUBLICADOS
94
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Débora Luisi
Aspectos
Fundamentais da
Assistência de
Enfermagem I;
Aspectos
Fundamentais da
Assistência de
Enfermagem IV
Fatima Affonso
Epidemiologia e
Vigilância
Epidemilogica;
CIÊNCIAS SOCIAIS
APLICADAS À
SAÚDE E
FILOSOFIA
APLICADA Á
ENFERMAGEM
Lilian Vergara
Ensino Clínico Na
Assistência De
Enfermagem Na
Saúde Da Criança E
Adolescente;
Educação,
Prevenção E
Promoção Da
Saúde Da Mulher
Educação,
prevenção e
promoção da
Saúde da Criança
Maria Inês S.
Jankunas
PSICOLOGIA
APLICADA À
SAÚDE
95
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Rosângela de
Araújo Vaz
Ensino Clínico na
Assistência de
Enfermagem na
Saúde da Criança e
Adolescente
; Biossegurança
Aplicada à
Enfermagem
Rulian Ricardo
Faria
Biomedicina,
UNESP (2003)
Mestre
Farmácia, UNICSUL
(2011, em
andamento)
Mestrado em
Farmacologia, USP
(2007)
Farmacologia
parcial
Bioquimica;Nutriçã
o e Dietética
MEMBRO NDE
5 anos
7 anos
7 anos
Ana Maria A
Teixeira ; André VL
Rueda ; FARIA, R.
R. . Influência do
enriquecimento
ambiental na
sensibilização
comportamental e
na expressão de
ZIF/268 induzida
pelo etanol em
camundongos.. In:
39º Congresso
Brasileiro de
Farmacologia e
Terapêutica
Experimental,
2007, Ribeirão
Preto. Influência
do enriquecimento
ambiental na
sensibilização
comportamental e
na expressão de
ZIF/268 induzida
pelo etanol em
camundongos..
Ribeirão Preto:
Chinen, C. ; FARIA,
R. R. ; frussa Filho,
R. .
Characterization of
the Rapid-Onset
Type of Behavioral
Sansitization to
amphetamine in
Mice: role of Drugenvironment
Conditioning.
Neuropsychophar
macology, v. 31, p.
151-159, 2006.
FARIA, R. R. ;
Abilio, V.C. ; Grassl,
C. ; Chinen, C. ;
ribeiro Negrão, L.T.
; Castro, J.P. ;
Fukushiro, D.F. ;
Dutra Rodrigues,
M.S. ; Zanier
Gomes, P.H. ;
frussa Filho, R. .
Beneficial effects
of vitamin C and
vitamin E on
96
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Yvan Zucareli,
2007. v. 1. p. 40.
reserpine-induced
oral dyskinesia in
rats: Critical role of
striatal catalase
activity.
Neuropharmacolog
y, v. 48, p. 9931001, 2005.
Citações:
Marilia B Malta ;
FARIA, R. R. .
Influência da
administração
prolongada de
etanol na
expressão de Egr-1
21|
nas amígdalas
23
dorsal e ventral em
camundongos
adolescentes e
adultos. In: 39º
Congresso
Brasileiro de
Farmacologia e
Terapêutica
Experimental,
2007, Rineirão
Preto. Influência
da administração
prolongada de
etanol na
expressão de Egr-1
nas amígdalas
dorsal e ventral em
camundongos
adolescentes e
adultos.. Ribeirão
Preto: Yvan
Zucareli, 2007. v. 1.
p. 40.
97
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Tânia Regina
Seixas
Mestre
Ciências Biológicas, Especialização em Microbilogia
Universidade
Ecologia,
Mackenzie (1986) Universidade são
Judas Tadeu (1990)
parcial
23 anos
2 anos
23 anos
Mestrado em
Educação
Ambiental,
Universidade
Mackenzie (2000)
Tânia Regina
França
Bioestatística;
Biossegurança
Aplicada à
Enfermagem
98
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
4.2 Coordenação do Curso
4.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem constitui-se de uma
equipe de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuantes no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do
Curso.
O Curso de Ciências de Enfermagem da FIP tem seu Núcleo Docente
Estruturante como segue:
COMPOSIÇÃO NDE
Debora Luisi
Rulian Ricardo Faria
Claudia Oliveira
Tania Seixas
Tania França
TITULAÇÃO
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
Doutora
REGIME DE TRABALHO
Parcial
Parcial
Parcial
Parcial
Parcial
4.4 Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso, representado por sete professores, dos quais um é
Coordenador do Curso respectivo e que o preside e, um representante discente. Trata-se
de um órgão de natureza consultiva e deliberativa em matéria de ensino, pesquisa e
extensão, no âmbito do Curso.
Ao Colegiado de Curso compete:
I – deliberar sobre o projeto pedagógico do curso de graduação, sujeito
submetendo-o à apreciação do Colegiado de Área e à aprovação final do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II – dar parecer sobre os projetos pedagógicos de cursos de extensão ou
sequenciais, de sua área, bem como sobre eventos e ações aprimoradoras
das atividades de ensino, pesquisa e extensão, para deliberação do Colegiado
de Área e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, respectivamente;
III – dar parecer sobre os planos de ensino das disciplinas e atividades do
curso de graduação, extensão, seqüenciais ou afins de sua área;
IV – promover a avaliação do curso e atividades nucleares do mesmo, bem
como de seus professores e condições de infra-estrutura, inserindo-se no
processo de avaliação institucional das Faculdades Integradas Paulista;
V – responder as consultas formuladas pelo Coordenador de Curso;
VI - orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso, subsidiando as
decisões do Coordenador do Curso ou propondo a sua substituição;
VII – deliberar sobre recursos ou representações de sua comunidade
acadêmica, em matéria de sua competência;
VIII – colaborar com os demais órgãos das Faculdades Integradas Paulista,
para o bom desempenho das atividades de ensino, pesquisa e extensão e de
apoio administrativo;
99
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
IX – propor medidas que visem ao aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa,
da extensão e das atividades de apoio administrativo;
X – decidir pela retenção de aluno com incapacidade intelectual para
prosseguimento de estudos, esgotados todos os procedimentos destinados a
promover a sua recuperação;
XI – delegar competências; e
XII – praticar outros atos, por delegação dos órgãos superiores das
Faculdades Integradas Paulista ou que se incluam no âmbito de suas
competências, atribuídos por força deste Regimento e legislação em vigor.
4.5 Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso
Todo programa de Capacitação Docente supõe um programa de
desenvolvimento institucional do qual é parte integrante. Este fato é claramente
perceptível ao se analisar o projeto da Faculdade.
O programa de Capacitação Docente orienta-se por três políticas básicas:
- estímulo à titulação (Mestrado e Doutorado), principalmente nos cursos
que mais carecem de docentes devidamente titulados;
- estímulo à qualificação permanente, por meio de programas
institucionais, objetivando atualização didático-pedagógica e de
conteúdo;
- estímulo ao envolvimento na Instituição, mediante adoção de medidas
que visem proporcionar a reflexão acerca da filosofia da Instituição,
bem como a permanência do docente e o aumento de sua carga
horária e maior dedicação a instituição.
A natureza da Faculdade (Instituição de Ensino Superior) preza a qualificação
permanente do professor. Esta faz-se necessária, na medida em que os avanços da
ciência, a ampliação do universo do saber e a necessidade de uma reflexão
permanente, acerca da missão institucional, exigem dos professores um esforço
constante, para não serem rapidamente ultrapassados pelo acontecimento. No que se
refere aos aspectos didático-pedagógicos e de conteúdos, a Faculdade apresenta
condições satisfatórias para qualificar seus docentes.
Profissionais de outras Instituições são periodicamente convidados para
ministrar cursos ou palestras de enriquecimento e atualização do corpo docente, bem
como por meio dos recursos de tecnologias da informação e da comunicação já
disponíveis na instituição desde o início de seu funcionamento. Os recursos de vídeoconferência e e-learning serão amplamente utilizados na capacitação de docentes, por
meio de:
- curso de duração limitada, especialmente extensão e aperfeiçoamento;
- estimulação criteriosa da participação em eventos em outras
Instituições;
100
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
- promoção de debates, seminários, simpósios ou similares, sob a
coordenação dos próprios professores (com participação livre de
discente e docente).
Com relação ao que foi chamada filosofia educacional da Faculdade, trata-se de
estimular os professores a integrar-se, aprofundando-se cada vez mais na sua proposta
educacional pedagógica.
Objetivando alcançar essa meta, serão programados, periodicamente na
Instituição, ciclos de palestras ministrados por profissionais da Faculdade ou de outras
Instituições, com participação dos membros da comunidade acadêmica, constituindose momentos específicos de reflexão em grupo.
Com relação à maior presença física dos docentes, os mecanismos a serem
adotados são:
- cada Coordenação de Curso indica um grupo de professores, cujo
envolvimento institucional é estimulado ao máximo (a estes são
oferecidas maiores cargas horárias, funções de atividades de gestão
acadêmica e outras oportunidades de envolvimento);
- a Diretoria da Faculdade poderá promover dias de estudo
(principalmente no nível de “filosofia institucional” e/ou de lazer e
confraternização, objetivando o estabelecimento de vínculos cada vez
mais fortes entre docentes e a Faculdade. Serão evitadas, ao máximo,
contratações de professores com poucas horas semanais, buscando-se,
sempre que possível, manter um corpo docente com maior dedicação à
Faculdade);
- será estimulado o envolvimento de grupos para coordenar eventos,
realizar palestras, coordenar programas de pós-graduação e extensão e
outras atividades acadêmicas.
4.6 Publicações e Produções
As produções científicas realizadas por boa parte dos Docentes do Curso são
ressaltadas e utilizadas na aplicação interna, no desenvolvimento de pesquisas e em
projetos acadêmicos. A Biblioteca disponibiliza as monografias de Especialização,
dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado dos Professores do Curso para a
consulta pelos alunos. Além disso, grande parte dos professores escreve artigos
referentes aos projetos realizados no Curso e fora dele e, que são publicados no site da
IES ou na Revista Acadêmica Institucional, disponível para a comunidade discente.
4.7 Corpo Docente: atuação nas atividades acadêmicas
O docente participa de reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que
pertence e de comissões para as quais forem designados, bem como dos
treinamentos, aperfeiçoamentos e demais formas de promoção de seu
desenvolvimento, oferecidas pela FIP ou por ela recomendada. Também participa de
101
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
reuniões pedagógicas, administrativas, de planejamento e de avaliação, ou de
qualquer outra convocação pela Administração superior ou setorial.
4.8 Dedicação Docente ao Curso
Com relação à maior presença física dos docentes, os mecanismos a serem
adotados são:
- cada Coordenação de Curso indica um grupo de professores, cujo
envolvimento institucional é estimulado ao máximo (a estes são
oferecidas maiores cargas horárias, funções de atividades de gestão
acadêmica e outras oportunidades de envolvimento);
- a Diretoria da FIP busca promover dias de estudo (principalmente em nível
de encontros acadêmicos e/ou de lazer e confraternização, objetivando o
estabelecimento de vínculos cada vez mais fortes entre docentes e a
instituição. Nas contratações de professores, sempre que possível, buscase manter um corpo docente com maior dedicação à Faculdade).
4.9 Docentes com formação adequada às unidades de estudo e atividades
desenvolvidas no Curso
Além da titulação acadêmica necessária, exige-se dos docentes características
que sejam condizentes com a função que deverá exercer, considerando a aderência da
titulação à disciplina a ser ministrada e ao perfil e filosofia da Instituição de Ensino
Superior. Esta busca a excelência na realização de seus objetivos com profissionais
experientes comprometidos com a ética e a responsabilidade social.
4.10. Alunos por turma em disciplina teórica
Para um melhor aproveitamento acadêmico do alunado e intenso estímulo
destes na participação do processo de ensino e aprendizagem, a Instituição considera
o número máximo de 50 alunos por turma, em disciplina teórica.
4.11. Número médio de disciplinas por docente
A média de disciplinas por docente no Curso de Bacharelado em Ciências
Biológicas é de, no máximo, três.
4.12. Pesquisa e produção científica
A FIP incentiva a pesquisa, mediante concessão de auxílio para execução de
projetos científicos, formação de pessoal em pós-graduação, promoção de congressos
e congêneres, intercâmbio com outras instituições, divulgação dos resultados das
pesquisas realizadas e outros meios ao seu alcance.
102
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
5. INSTALAÇÕES FÍSICAS
A FIP possui instalações específicas adequadas à proposta de cada Curso:
laboratórios contendo equipamentos e softwares adequados para a realização das
aulas práticas; salas de estudo, biblioteca; instalações adequadas para atendimento
aos portadores de necessidades especiais e de aplicação pedagógica no exercício da
prática docente, além dos espaços necessários à função administrativa e lazer.
Pavimento
Tipo
Uso
Área m²
Equipamentos
Garagem
SUB SOLO
Cabine
Sala
Garagem
Almoxarifado
Manutenção
Elétrica
Depósito
Geral
Depósito de
marcenaria
Depósito
Sanitário
Casa
das
Bombas
Alta tensão
Elevadores
42,10
29,72
Recepção
24
18,44
3,16
3,52
8,91
9,26
Central
de
Atendimento
TÉRREO
Cantina
Sala
18 vagas para usuários e 2 vagas para portadores de
necessidades especiais
1 mesa, 1 cadeira, estantes de aço
Convivência
100
Atendimento
Cozinha
Enfermaria
17,50
10,47
8,40
1 bancada
3 box de uso individual; lavatório.
3 elevadores
3 computadores; 2 mesas para computador; 3
mesas de secretaria; 3 cadeiras estofadas de
rodinha; quadro mural; 1 cadeira universitária
estofada; 1 poltrona de 3 lugares, 1 armário baixo
de 2 portas, 1 cadeira, 1 fax, 1 ventilador, 1 mesa de
apoio, 3 aparelhos de telefone.
3 mesas para atendimento, 3 cadeiras de secretária,
3 cadeiras para atendimento, 15 poltronas para
espera, 3 computadores, 1 ventilador, 1 mesa para
impressora, 1 impressora, 1 aparelho para retirada
de senha.
9 bancos convencionais; 4 mesas fixas com 4
cadeiras cada; 1 bebedouro, 1 mural, 1 terminal de
atendimento ao aluno.
1 maca, 1 escada de dois degraus, 1 pia.
103
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
144
Biblioteca
Almoxarifado
Estudo
individual
Estudo
em
Grupo
Atendimento
1,50
15
9,97
Sala 104
Diretor
Financeiro
sanitário
Aula
Sala 105
Aula
30
Sala 106
Laboratório
59,18
de
Informática II
Laboratórios 59,18
de
Biociências,
Laboratório
de
Microscopia,
Sala
de
Preparo
11,13
42,13
Diretoria
Financeira
1º ANDAR
5,77
29,18
81 estantes para livros; 3 estantes para periódicos;
8 mesas redondas; 41 cadeiras estofadas; 1 mesa
de escritório; 1 cadeira estofada de rodinha; 1 mesa
em L, 6 computadores, 3 cabines individuais de
consulta, 5 cabines de estudo individual, balcão de
atendimento com guarda volumes; 2 armários para
guarda volumes; 1 computador para Bibliotecário
com 115mb e 40gb com teclado e mouse; 1
aparelho telefônico; 1 impressora extrato, 1
ventilador, 1 relógio de parede, 1 antena anti-furto;
1 estante de aço
4 cabines individuais, 8 cadeiras, 4 balcões de
estudos individual, 4 computadores
2 mesas de trabalho e 6 cadeiras
2 bancos de espera com 3 lugares; 3 mesas de
escritório; 1 mesas para computador; 3 cadeiras de
rodinha; 1 cadeira estofada; 1 máquina copiadora; 1
mesa para máquina copiadora; 2 máquinas
registradoras; 1 armário arquivo com 4 gavetas; 1
relógio de parede; 3 aparelhos de telefone; 2
ventiladores; 3 computadores, 1 tela de LCD de 14`,
1 impressora de recibo , 1 leitora de código de
barras
1 cadeira estofada; 1 cofre 1 mesa para
computador; 1 computador.
1 box de uso individual; 01 lavatório.
19 carteiras universitárias, 1 mesa e cadeira de
professor, 1 ventilador, 1 lousa branca,
17 carteiras universitárias, 1 mesa e cadeira de
professor, 1 ventilador, 1 lousa branca
25 AMD Semprom 3000, 512 Mb RAM e HD 80 Gb
Bancadas com sistema de gás, energia e água
Microscópios
Vidraria
Peças anatômicas naturais e modelos
Instrumentos
Reagentes
Meios de cultura
Mantimentos
Minerais
Fósseis
Estufa e herbário
Equipamentos de proteção individual
Chuveiros
(o inventário completo do acervo laboratorial
encontra-se em Anexo 2)
104
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Sala 108
Sanitário
Laboratório
de
Informática I
59,18
Portadores de 7,58
necessidades
especiais
Corredor
Sanitário
Masculino
14,58
Sanitário
Feminino
11,61
Presidente
54,75
Sanitário
Diretor Geral
5,70
22,00
Diretoria
Executiva
12
Presidência
2º ANDAR
Diretoria Sala 12
de Passagem
Secretária de 18
Diretoria
Diretoria
Geral
Sala de apoio
Sala de apoio
Sala de apoio
8,0
7,0
12
Coordenação
de Curso
12
Coordenação
de Curso
12
25 AMD Semprom 2300, 256 Mb RAM e HD 40 Gb
1 vaso sanitário, 1 pia, espelho côncavo, barras de
apoio.
1 bebedouro;
5 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 1
porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete
líquido; 05porta papel higiênico; 2 mictórios.
4 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 1
porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete
líquido; 4 porta papel higiênico;
1 mesa de presidência em L; 1 cadeira de
Presidente; 3 cadeiras estofadas de rodinhas; 1
frigobar; 1 mesa de reuniões com 8 cadeiras
estofadas, 1 aparador com 4 portas, 1 mesa para
computador, 1 televisor, 1 aparelho de dvd, 1 data
show, 1 aparador com tampo de vidro, 2 poltronas,
1 mesa redonda de sala de estar, 1 mesa de apoio,
2 aparelhos de ar condicionado.
1 box de uso individual; 1 lavatório
1 mesa de Diretor; 1 cadeira de Diretor; 2 armários
de madeira de 2 portas; 1 armário baixo de 2
portas, 1 gaveteiro com 3 gavetas; 1 mesa de
reunião; 9 cadeiras; 1 aparelho telefônico, 1
ventilador
1 mesa de em L, 3 cadeiras estofadas, 1 armário
baixo de 2 corpos, 1 gaveteiro de 4 gavetas, 1
gaveteiro de 3 gavetas, 1 cadeira de rodinha
1 mesa de professor, 1 cadeira estofada, 1 armário
de madeira de 2 corpos, 1 cadeira de rodinha.
1 mesa de secretária em L; 1 cadeira; 1 cadeira de
rodinha; 1 armário de 2 corpos; 1 conjunto de sofá
de 2 e 3 lugares; 1 mesa de centro de vidro; 1
aparador; 1 computador, 1 aparelho telefônico,
aparelho de FAX, 1 ventilador .
1 mesa de computador; 1 mesa de escritório; 1
armário grande de madeira; 3 cadeiras estofadas; 1
gaveteiro de 3 gavetas, 1 computador, 1 telefone.
1 mesa de computador; 1 mesa de escritório; 1
armário grande de madeira; 2 cadeiras estofadas; 1
computador, 1 telefone
1 mesa de computador; 1 mesa de escritório; 1
armário grande de madeira; 3 cadeiras estofadas;1
telefone.
105
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Secretária de 12
Coordenação/
Professores
Coordenação 8,0
de Estágio
Professores
30
Orientação
EaD
16
Sala 206
22
12
Sala 207
Almoxarifado
Copa
16
41
4,60
7,58
Masculino
14,58
Feminino
11,61
Corredor
Núcleo
de 11
Tecnologia da
Informação
Sala 300
Aula
Sala 301
58
59,18
Aula
3º ANDAR
Sala 302
Aula
59,18
1 mesa de secretária, 1 cadeira de secretária, 1
mesa de computador, 1 arquivo de aço, 1 armário
de madeira de 2 corpos
2 mesas de escritório, 3 cadeira estofada, 1 mesa de
computador, 1 computador, 1 armário de madeira
de 2 corpos, 3 armários de aço, 2 longarinas.
1 mesa grande de professores; 16 cadeiras
estofadas; 1 conjunto de sofá; 1 aparador; 3
armários de aço roupeiro; 1 mural; 2 mesas para
computador; 1 relógio de parede; 2 computadores .
1 mesa de escritório; 1 cadeira estofada, 3 mesas de
computador, 3 cadeiras de rodinha, 3 carteiras, 3
computadores.
1 armário de aço
1 mesas; 1 gaveteiro com 3 gavetas, 1
computadores.
Vazia
2 estantes de aço
1 fogão de 4 bocas; 1 geladeira; 1 armário de
parede de 4 portas; 1 balcão.
5 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2
porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete
líquido; 05porta papel higiênico; 2 mictórios
04 Box de uso individual; espelho, pia com 04
cubas; 2 porta toalhas de papel; 2 recipientes de
sabonete líquido; 05 porta papel higiênico;
1 bebedouro
3 computadores AMD Semprom 2300, 256 Mb RAM
e HD 40 Gb, monitor de 15”, mouse e teclado; 1
Servidor de Dados Core 2 Duo 4300 1.80 GHz, 2 Gb
RAM e HD 230 Gb; 1 Servidor de Ponto Pentium
Dual-Core 5300 2.60 GHz, 2 Gb RAM e HD 250 Gb;
1 Servidor de Laboratório Intel Pentium 3.00 GHz, 2
Gb RAM e HD 80 Gb; 2 Roteadores de Internet Dlink
DI-604; 4 Switches Dlink; 4 cadeiras de rodinha; 1
gaveteiro com 3 gavetas; 1 arquivo com 4 gaveta; 2
bancadas.
61 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
63 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 2 ventiladores;
quadro mural
53 carteiras universitárias, 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 2 ventiladores;
quadro mural
106
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Sala 303
Aula
29,18
Sala 304
Aula
30
Sala 305
Aula
29,18
Sala 306
Aula
30
Sala 307
Aula
59,18
Sala 308
Aula
59,18
Sala 309
Aula
59,18
Sanitário
Masculino
Feminino
Sala
Sala
Hall
4º ANDAR
Almoxarifado
Material de
Limpeza
Depósito
Área
de
convivência
10,47
4,0
7,58
50
Corredor
Sala 400
Aula
59,18
Sala 401
Aula
59,18
Sala 402
15 carteiras universitárias;1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
22 carteiras universitárias;1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca, 1 mural e 1
ventilador
19 carteiras universitárias; lousa branca, mesa e
cadeira de professor, 1 ventilador, 1 mural
22 carteiras universitárias;1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
40 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
43 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
52 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
5 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2
porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete
líquido; 5 porta papel higiênico; 2 mictórios
4 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2
porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete
líquido; 5 porta papel higiênico
59,18
Aula
Sala 403
Aula
29,18
Sala 404
Aula
30
Sala 405
Aula
30
1 Bebedouro
49 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
59 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 2 ventiladores;
quadro mural
59 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
19 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
20 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca.
20 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca.
107
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Sala 406
Aula
29,18
Sala 407
Aula
59,18
Sala 408
Aula
59,18
Sala 409
Aula
59,18
Sanitário
Masculino
Feminino
Hall
Sala
Sala
Sala
Corredor
Anfiteatro
Área
de
convivência
Almoxarifado
Material de
Limpeza
Almoxarifado
50
10,47
4,0
7,58
Sala 1
534
Sala 2
117
5º ANDAR
Sanitário
Masculino
Sanitário
Feminino
Corredor
21 carteiras universitárias; lousa branca; 1
ventilador; quadro mural, mesa e cadeira de
profesor
68 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
48 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
60 carteiras universitárias; 1 mesa de professor; 1
cadeira de professor; lousa branca; 1 ventilador;
quadro mural
5 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2
porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete
líquido; 05porta papel higiênico; 2 mictórios
4 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2
porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete
líquido; 5 porta papel higiênico
Apoio 1
10,47
Apoio 2
7,58
1 Bebedouro
300 poltronas estofadas com braço flexível; cabine
completa com aparelhagem para som e vídeo, 1
púlpito, 1 telão, iluminação de palco;
1 Lousa branca, 1 mesa para computador, 1 cadeira
de professor, 1 ventilador, 110 carteiras
universitárias estofadas.
5 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2
porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete
líquido; 5 porta papel higiênico; 2 mictórios
4 Box de uso individual; espelho, pia com 4 cubas; 2
porta toalhas de papel; 2 recipientes de sabonete
líquido; 5 porta papel higiênico
1 Bebedouro
5.1 Laboratórios
Laboratórios
Quantidade de Computadores
Laboratório Idiomas
26 Computadores
Laboratório II
26 Computadores
108
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Laboratório NDE
05 Computadores
Laboratório Redes I
26 Computadores
Total
83 Computadores
5.2 Laboratórios Especializados
A FIP possui instalações planejadas como espaços pedagógicos, de modo a
acolher diversas possibilidades de trabalho acadêmico, como aulas teóricas, oficinas,
atividades que envolvam múltiplas práticas e possam demandar a utilização dos
recursos da tecnologia da comunicação e informação. Os laboratórios foram
idealizados para priorizar exercícios práticos do ensino e atender a outras necessidades
decorrentes da pesquisa e extensão, viabilizando iniciativas de redescoberta e troca de
experiências.
A infraestrutura física, os equipamentos e materiais dos laboratórios
disponibilizados pela FIP tornam viável o andamento do Curso e a mantença da
qualidade do processo de ensino-aprendizagem. O inventário do patrimônio
laboratorial encontra-se relacionado no Anexo 2.
Laboratórios e Suporte
Quant.
Laboratórios
1
Laboratório de Anatomia
1
Laboratório de Microscopia
1
Laboratório de Biociências 1
1
Laboratório de Biociências 2
1
Laboratório de Técnicas de Enfermagem
1
Sala de Preparação/ Almoxarifado
2
Laboratórios de Informática
O Curso de Enfermagem utiliza os laboratórios de Anatomia, Microscopia
,Biociências 1 e 2 e Técnicas de Enfermagem para o desenvolvimento de suas aulas
práticas. Esses laboratórios contam com o suporte diário de um Técnico de
Laboratório, na preparação prévia dos materiais e equipamentos necessários e que
permanece ou não durante as aulas, a critério do Professor, para assessorá-lo no
decorrer das atividades práticas.
Os Laboratórios de Informática, também dão apoio aos alunos do Curso nas
pesquisas virtuais em sites governamentais, de instituições de pesquisa das áreas
médica e biológica, bem como na utilização de programas computacionais estatísticos
e, na tabulação de dados de suas pesquisas de campo, com o apoio do docente da
disciplina em questão.
109
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
5.3 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
O conjunto de edificações da FIP possui estrutura adequada para atendimento
aos portadores de limitações de natureza física que proporcionam acesso autônomo
de ingresso e permanência nos serviços e instalações, destacando-se:
vaga em estacionamento interno para veículos;
elevadores para permitir acesso às salas de aula, aos laboratórios, biblioteca e
outros espaços físicos e acadêmicos;
sanitário masculino e feminino adaptado;
rampas com corrimãos que permitem acesso aos espaços de uso coletivo;
telefone público instalado em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas;
disposição dos espaços internos, como balcões de atendimento e salas de leitura
que facilitam o acesso de cadeira de rodas.
Além disso, mantêm-se funcionários treinados para auxiliar e receber alunos e
outros usuários com necessidades especiais. De um modo geral, as áreas de circulação
interna e externa estão projetadas de forma a minimizar os esforços de deslocamento
e garantir condições para a realização das atividades acadêmicas.
5.4 Infra-Estrutura de Segurança
A IES dispõe de equipe de segurança e orientação de alunos e visitantes através
de atendimento roteirizado para portaria e acesso ao seu campus, para garantia do
bem-estar e segurança das pessoas. Para orientação dos alunos e organização dos
corredores das salas de aula, mantém-se uma equipe com a incumbência de organizar
a entrada dos alunos, prevenir interrupções das aulas e o acesso de pessoas estranhas
ao Curso.
Para assegurar a permanência de alunos, docentes, administrativo e demais
funcionários nas dependências da instituição, mantém-se equipamentos de primeiros
socorros. A conservação do patrimônio e o fluxo de pessoas na IES conta com a
proteção de equipamentos de combate a princípios de incêndio, de acordo com a
legislação em vigor.
5.5 Equipamentos
A IES dispõe de equipamentos adequados para o seu funcionamento, de acordo
com as necessidades específicas de cada curso.
5.6 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes
O corpo docente tem à sua disposição equipamentos de informática tais como:
micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas etc., para o
desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.
110
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
5.7 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos
Os laboratórios e a biblioteca da Instituição estão totalmente equipados e
conectados à redes de bibliotecas, internet e outros componentes para utilização dos
alunos no horário extra-aula.
5.8 Recursos Audiovisuais e Multimídia
A IES possui recursos de audiovisuais e multimídia para atender a demanda de
professores e alunos, de acordo com o quadro abaixo:
Quantidade
RECURSOS AUDIOVISUAIS
Televisores
Videocassete
Retroprojetores
Projetores de vídeo (04 instalados em salas de aula da Faculdade e no auditório)
Caixa de som amplificadas
Microcomputadores
01
01
01
14
06
53
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os
seus espaços físicos.
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os
seus equipamentos.
CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
As instalações acadêmicas tais como: salas de aula, salas de estudos, biblioteca,
salas específicas para atendimento, entre outras, possuem boas condições de uso e
salubridade, bem como espaço, iluminação, ventilação e acústica adequados.
5.9 Registros acadêmicos
O controle acadêmico do alunado e corpo docente da IES é organizado através
de sistema eletrônico - RM - e arquivado em prontuários individuais. Os alunos têm
acesso aos dados de sua vida acadêmica através da internet, dos murais, bem como,
de boletins individuais, quando solicitados. Demais informações de fluxo curricular,
matrículas, trancamentos são fornecidas pessoalmente pela secretaria, além de
constarem do manual do aluno e site da instituição.
O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços é o
RM Biblios e está em fase de implantação. Este sistema permite desenvolver todo o
trabalho bibliotecário de forma integrada desde o processamento técnico dos
materiais, a circulação (empréstimos e devoluções e reservas), além da consulta local
111
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
pelos usuários através de título, autor ou assunto. A biblioteca conta com 3
computadores para consulta do acervo e para pesquisas na internet além dos
computadores de trabalho (uso exclusivo dos funcionários). Os usuários podem fazer
suas consultas sozinhos anotando o número de classificação e indo direto à estante, ou
pode pedir a um funcionário que o auxilie em suas pesquisas.
Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e
pesquisas na internet.
5.10 – BIBLIOTECA
É o órgão complementar das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sua
missão é fornecer suporte informacional para as atividades acadêmicas, orientando
pesquisas e trabalhos, promovendo também a informação, a educação e a cultura de
modo geral.
5.10.1 ESPAÇO FÍSICO
5.10.1.1. Instalações para o acervo
A Biblioteca conta com uma área de 334 m2, com boa iluminação e ventilação.
Divide-se em área administrativa/de atendimento, almoxarifado, área de acervo e
referência, área de estudo individual, salas dos computadores, área de estudo.
ÁREA
Área Administrativa e de Atendimento
Almoxarifado
Área de Acervo e Referência
Área de Estudo Individual
Salas dos Computadores
Área de Estudo
METRAGEM
30 m²
7,5 m²
151 m²
15 m²
25 m²
105,5 m²
O acervo de livros está disposto em estantes sinalizadas quanto à classificação de
assuntos. Os periódicos estão arquivados em portas-revista devidamente identificados,
sendo que os mais recentes (o último de cada título) ficam expostos em estantes
apropriadas e não são emprestados até que chegue um novo fascículo.
A Biblioteca fica localizada no andar térreo. Assim, existem espaços que
contemplam os portadores de necessidades especiais.
5.10.2. Instalações para estudos individuais e em grupo
As áreas de leitura da Biblioteca contam com espaço amplo e mobiliário
adequado para estudo individualizado ou em grupo. A área do acervo conta com 9
baias para estudo individual, 2 mesas retangulares e 3 bancadas com terminais para
consultas. A área de estudo conta com 8 mesas redondas e as salas dos computadores
têm assentos suficientes para grupos.
112
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
5.10.3. Instalações administrativas da biblioteca
A Biblioteca é dividida em duas áreas: a de acervo/consultas e a de
estudo/computadores. O atendimento fica localizado entre essas duas áreas, tendo
ampla visão. Conta com balcão, mesas e computadores de trabalho. A circulação entre
as áreas é dividida por uma antena com sistema anti-furto para segurança do material
bibliográfico.
5.11. ACERVO
Visando subsidiar os alunos na busca pela informação e também servir de apoio
às atividades acadêmicas da instituição, a Biblioteca, atualmente, é voltada para áreas
referentes aos cursos em andamento: Administração, Ciências Biológicas, Ciências
Contábeis, Enfermagem, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica,
Letras, Pedagogia, Sistemas de Informação, Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos, Tecnologia em Redes de Computadores, bem como aos cursos a serem
implantados.
A Biblioteca conta com livros, periódicos (jornais e revistas), obras de referência
(dicionários, enciclopédias, trabalhos), normas técnicas, multimídia (CDs, DVDs, vídeos)
e catálogos, estando todas as obras e materiais especiais dentro das normas de
classificação por meio da CDD (Classificação Decimal de Dewey) e de catalogação pelo
AACR2 (Código de Catalogação Anglo Americano). Visa atender alunos, professores,
funcionários e comunidade em geral (esta para consultar e pesquisar in loco).
O acervo abrange diversas áreas do conhecimento e será administrado pelo
sistema RM Biblios, possibilitando consultas por autor, título e assunto, assim como
empréstimo e devolução automatizados. É protegido por sistema anti-furto para
segurança de acervos.
Os usuários da Biblioteca contam com terminais de consulta de acervo e micros
para digitação de trabalhos e pesquisas na Internet. O acervo será inserido no sistema
e são automatizados serviços de catalogação, empréstimo/devolução,
consulta/pesquisa, reserva, relatórios/estatísticas.
ÁREA
GENERALIDADES
(Obras gerais, conhecimento, sistemas,
processamento de dados, ciência da computação)
FILOSOFIA E PSICOLOGIA
(Metafísica, psicologia, ética, lógica, filosofia)
RELIGIÃO
(Bíblia, Teologia, Cristianismo, Outras Religiões)
CIÊNCIAS SOCIAIS
(Estatística, política, economia, direito, serviços
sociais, educação, comércio, folclore)
LIVROS
TÍTULOS VOLUMES
751
1426
119
544
44
92
600
2167
113
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
LINGUAGEM E LÍNGUAS
(Linguística, línguas diversas)
CIÊNCIAS PURAS E NATURAIS
(Matemática, astronomia, física, química,
geologia, biologia, zoologia)
CIÊNCIAS APLICADAS, TECNOLOGIA
(Medicina, engenharia, agricultura,
administração, contabilidade)
ARTES, ESPORTES E ENTRETENIMENTO
(Urbanismo, arquitetura, escultura, artes
plásticas, desenho, decoração, pintura, fotografia,
música, esporte, teatro)
LITERATURA E RETÓRICA
GEOGRAFIA E HISTÓRIA
DICIONÁRIOS E ENCICLOPÉDIAS
TRABALHOS / MONOGRAFIAS
TOTAL
206
817
324
1794
512
2341
15
33
507
68
162
169
3477
812
83
216
169
10494
5.11.1. Livros
5.11.1.1. Livros da Bibliografia Básica
O acervo de livros da bibliografia básica visa atender em quantidade, pertinência,
relevância acadêmico-científica e atualização a implementação do projeto pedagógico
do curso; suprindo as necessidades de bibliografia para as atividades ensino, de
pesquisa e de extensão.
5.11.1.2. Livros da Bibliografia Complementar
Este acervo visa suprir as necessidades de bibliografia para as atividades
complementares, de pesquisa e de extensão.
5.11.1.3. Periódicos especializados, indexados e correntes
5.11.1.4. Informatização
O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços é o RM
Biblios, em fase de implantação. Esse sistema permitirá desenvolver todo o trabalho
bibliotecário de forma integrada desde o processamento técnico dos materiais; a
circulação (empréstimos, devoluções e reservas); além da consulta local pelos usuários
através dos terminais, recuperando as informações pelo autor, título e assunto. A
Biblioteca conta com 3 computadores para consulta do acervo e 4 para digitação de
trabalhos e pesquisas na Internet, disponíveis durante todo o expediente. Possui
também 3 computadores de trabalho (uso exclusivo dos funcionários). Os usuários
podem fazer suas consultas sozinhos anotando o número de classificação, indo direto
à estante ou podem pedir a um funcionário que os auxilie em suas pesquisas.
Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e
pesquisas na Internet nos Laboratórios de Informática.
Através do site, o usuário pode consultar os livros que estão em seu poder com as
respectivas datas de devolução, pode efetuar a renovação (nos mesmos critérios que
pessoalmente), pode consultar o acervo (também por autor, título e assunto) e pode
verificar a quantidade e disponibilidade dos exemplares.
114
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Devido ao sistema ser integrado com os demais departamentos da instituição, é
possível o intercâmbio de informações, garantindo a rapidez e a correção das mesmas.
Periodicamente, é avaliada a utilização dos equipamentos para alterações que se
façam necessárias, bem como a manutenção e a atualização dos equipamentos.
5.11.1.5. Base de dados
Os usuários consultam as bases de dados da Biblioteca através do site e em
terminais na própria Biblioteca. São divulgados também os acessos a informações e
bases de domínio público, públicas e privadas através da Internet. Catálogo Coletivo
Bibliodata, Scielo, Periódicos Capes, Bireme, Domínio Público etc.
5.11.1.6. Política de aquisição, expansão e atualização
Anualmente, os coordenadores enviam à Biblioteca os novos conteúdos
programáticos e as respectivas bibliografias básicas e complementares das disciplinas
a serem oferecidas. Essa bibliografia é analisada previamente, verificando a
existência, bem como o número de exemplares existentes, a fim de que se façam as
aquisições necessárias antes do início do período letivo.
O corpo docente, os coordenadores e o próprio corpo discente são também
consultados para que apresentem sugestões de novas aquisições, bem como
contribuem ativamente para o desenvolvimento do acervo através de doações.
6. SERVIÇOS
Acesso à base de dados e acervo
Acesso aos periódicos
Apresentação da Biblioteca aos usuários
Visitas monitoradas
Comutação bibliográfica (em implantação)
Empréstimo domiciliar
Biblioteca Comunitária do Saber (incentivo à leitura)
Renovação de empréstimo
Reservas
Empréstimo entre Bibliotecas
Levantamentos bibliográficos
Normalização técnica
Orientação ao usuário
6.1. Horário de funcionamento
Segunda a sexta, das 8h00 às 21h30 e aos sábados, das 8h00 às 12h00.
6.2. Serviço e condições de acesso ao acervo
Uma vez instalado o sistema RM Biblios, as consultas ao acervo poderão ser
feitas por autor, título e assunto, na própria Biblioteca (através dos Terminais de
Consulta Bibliográfica ou funcionários) ou pelo site da faculdade.
A disposição dos livros pela classificação de assuntos permite localizar rapidamente os
livros necessários à pesquisa. O serviço e condições de acesso ao acervo seguem o
115
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
regimento interno da biblioteca, como segue. Para os alunos de graduação são
emprestados até 3 livros pelo prazo de 7 dias corridos. Os dias corridos incluem
sábados, domingos e feriados. Além dos livros podem ser emprestados 2 periódicos e
multimídia pelo prazo de 3 dias corridos. Para os alunos de pós-graduação e
funcionários é emprestado material bibliográfico por 14 dias corridos e periódicos e
multimídia por 5 dias corridos. Para os docentes, o material bibliográfico é emprestado
por 21 dias corridos e periódicos e multimídia, por 7 dias corridos. Todos os títulos
podem ser renovados até duas vezes consecutivas, se não houver reserva ou muita
demanda no período. Nestes casos, ficará sob a responsabilidade da chefia da
biblioteca, a redução do prazo do empréstimo.
Um título que não tenha exemplares disponíveis pode ser reservado, ficando um
dia disponível, a partir da data de devolução pelo usuário anterior.
Existe a Biblioteca Comunitária do Saber que consiste em um espaço que
disponibiliza, para retirada e devolução livre e informal, de revistas e eventualmente
outros materiais (devidamente identificados) para leitura local, ou levando o material,
sem necessidade de registro. Visa o desenvolvimento do gosto pela leitura,
compartilhamento de informações, e observação do uso consciente pelos próprios
usuários.
6.3. Pessoal técnico-administrativo
1 Bibliotecária e 1 Auxiliar, todos em período integral.
Bibliotecária:
Luciana dos Santos Souza
CRB 8/8417-São Paulo
6.4. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca possui bibliografia específica que contempla os estudos de
metodologia científica e apresentação de trabalhos acadêmicos, incluindo livros e
normas técnicas. Além da bibliografia e esclarecimentos a respeito das diversas
fontes de informação são realizados atendimentos individuais ou em grupo;
isoladamente ou com a presença do professor/orientador. Nesses atendimentos são
sanadas eventuais dúvidas, realizadas orientações e elaboradas as fichas de
catalogação dos trabalhos acadêmicos. As visitas monitoradas abordam as diversas
fontes de informação e pesquisas científicas.
Descrição do espaço físico e mobiliário
Biblioteca
Área total
334 m²
Acervo e
Consulta
151 m²
60 estantes para livros, 5 estantes para
periódicos, 2 estantes para obras raras, 2
estantes para obras de referência, 3 expositores
para periódicos recentes, 2 mesas retangulares
para consulta, 3 bancadas, 3 terminais de
consulta ao acervo, 14 cadeiras almofadadas, 1
ventilador, 1 relógio de parede, 1 antena antifurto
116
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Estudo
individual
Estudo
Estudo
Individual ou
em Grupo
Almoxarifado
Área
Administrativa
15 m²
9 baias individuais, 9 cadeiras estofadas
8 mesas redondas, 32 cadeiras, 1 mesa para
105,5 m² expor materiais bibliográficos, 2 armários para
guarda volumes, 1 relógio de parede
4 cabines de estudo, 4 computadores, 4 mesas
25 m² redondas e 16 cadeiras
(4 salas 6,25 m2 cada)
7,5 m²
1 estante de aço, 1 mesa de madeira
30 m²
1 balcão, 3 mesas de atendimento, 3 mesas de
escritório, 3 cadeiras estofadas de rodinha, 2
cadeiras estofadas, 3 computadores de trabalho,
1 mesa de madeira, 1 banqueta, 1 aparelho
telefônico, 1 impressora de extrato de
empréstimo, 1 magnetizador, 1 desmagnetizador,
1 mesinha para telefone
7 PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana,
sobretudo, na educação. As Faculdades Integradas Paulista consideram que o processo
de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo,
recuperativo e construtivo. Assume-se assim, que o processo de construção de uma
realidade educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e
sistemática na organização do trabalho pedagógico dessa mesma realidade.
Cabe às Faculdades fomentar a compreensão da avaliação como um processo
de constante repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla
participação de todos os segmentos da Instituição, bem como rejeitar a adoção de
modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal responsabilidade
abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de avaliação que sejam
condizentes com o perfil institucional assumido pela Instituição.
7.1 Política de Avaliação Institucional das Faculdades e de seus Cursos
A Avaliação Institucional tem como objetivo verificar, analisar e propor ações
de recondução das atuações educacionais da Instituição e de seus Cursos.
O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza
quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: a preparação; auto-avaliação
(sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico conscientização,
síntese global, implementação, publicação, difusão, reavaliação e retroalimentação.
A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de avaliação,
requer o desenvolvimento de programas de sensibilização e de conscientização para
todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito de deixar claro que a
117
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva, mas pelo contrário,
que a mesma represente uma estratégia que assegure a qualidade dos serviços
prestados pela, Instituição e seus cursos.
A etapa de auto-avaliação se desdobra na sondagem dos ambientes externo e
interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das
necessidades e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da
utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a observação,
a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A sondagem no
ambiente interno, diz respeito à análise do projeto pedagógico (currículo, corpo
docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo, infra-estrutura física e
tecnológica, de gestão, da pesquisa e da extensão). Esta auto-avaliação nas Faculdades
se faz por meio de questionários respondidos pelos discentes e entrevista com os
docentes e pessoal técnico-administrativo, além de reuniões regulares com os
representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam momentos de
avaliação, assim como, da correção de eventuais distorções.
A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma
retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso
com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às
condições para o desenvolvimento das atividades curriculares, processos pedagógicos
e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil do formando, bem
como à formação de profissional crítico, habilitado às necessidades do contexto social.
A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão,
indicada pela Direção Geral, que manterá contato com dirigentes, corpos docente,
discente e técnico-administrativo, fornecendo assim subsídios para a reavaliação e
reformulação do processo, com vistas à superação de dificuldades e transformação da
realidade educacional.
As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções, publicação
dos resultados e conscientização do processo permanente de avaliação.
7.2 Objetivos
O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por objetivos:

desencadear um processo de avaliação, buscando explicitar qual o papel
social da Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa,
democrática e contemporânea;

ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação, seqüenciais e
de pós-graduação, mediante análise, revisão e reconstrução dos
currículos;

definir uma política acadêmica globalizadora que possibilite, na práxis
pedagógica a integração entre ensino, pesquisa e extensão;

impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus
cursos como evidência da vontade política de auto-avaliar-se para
118
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
garantir a qualidade de suas ações;

contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da
Instituição quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação
às expectativas e necessidades sociais, políticas e econômicas da atual
conjuntura.
7.3 Metodologia para a Avaliação Institucional
Bases de Ação
A avaliação está adaptada ao modelo organizacional garantindo a flexibilidade
do processo, independente dos níveis hierárquicos.
A partir do planejamento de atividades dos órgãos, em cada nível, será
realizada, periodicamente, a diagnose específica que permita verificar o cumprimento
dos objetivos e metas planejadas, bem como sua necessária interligação com os
demais níveis da estrutura organizacional, evitando desta forma, a dicotomia entre a
organização acadêmica e a organização administrativa financeira.
A avaliação desta Instituição e de seus Cursos pauta-se a partir de dois
pressupostos.
De um lado, aqueles de cunho político-filosófico, quais sejam:

a avaliação atenderá à característica de globalidade e da especificidade,
na medida em que leva em consideração as atividades-fim e atividadesmeio, o caráter de indissociabilidade e de interface das dimensões
Ensino, Produção Acadêmica, Extensão e Gestão;

a avaliação envolverá uma intensa participação de todos os membros da
comunidade acadêmica do curso;

a avaliação deverá ressaltar e integrar esforços e experiências já
existentes na Faculdade;

a avaliação tem caráter contínuo e sistemático, apoiada pela existência
de uma vontade política e uma infra-estrutura capaz de assegurá-la.
De outro lado, a avaliação é também de natureza técnico-científica, ou seja:

uma metodologia qualitativa e quantitativa que, de modo ágil e preciso,
instale e acione um sistema de coleta de informações centralizadas e
descentralizadas, com dados relevantes para e de diagnóstico, de
controle e de autoconhecimento. Informações estas que permitam
analisar, explicar e compreender os fenômenos acadêmicos
pedagógicos com vistas à superação de dificuldades e transformação da
realidade educacional;
119
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA

uma metodologia quantitativa qualitativa que garanta indicadores
fidedignos e permitam oferecer modelos analíticos e interpretativos
com vistas ao aprimoramento do processo.
Para a avaliação das funções das Faculdades, os princípios metodológicos
básicos utilizados são:

clareza no que vai ser avaliado;

critérios e as condições para a avaliação;

técnicas adequadas;

variedade de técnicas e instrumentos; e

aferição dos resultados.
Ao lado desses princípios, usar-se-á a metodologia específica, de acordo com o
objetivo da avaliação e da área a ser avaliada.
8. Comissão Própria de Avaliação (CPA)
A Comissão Própria de Avaliação da FIP foi criada em consonância com a Lei
10.861 de 14 de Abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior (SINAES). O Sistema estabelecido por essa lei tem como objetivo inaugurar
uma nova fase do Ensino Superior no Brasil, tendo como paradigma o estabelecimento
de oferta de vagas, na educação superior, atrelado à melhoria de qualidade por meio
do aumento permanente da eficácia institucional e de sua relação com
responsabilidades sociais. A auto-avaliação institucional representa a primeira etapa,
nos ciclos de avaliação do Ensino Superior, e certamente é o alicerce do procedimento
que contemplará, tendo a identidade institucional como referência, uma cultura de
avaliação em médio prazo.
Na FIP, a coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da
Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em vigor e
devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos.
9. Ouvidoria e canais de atendimento
9.1 Central de Relacionamento
Localizada no andar térreo do Bloco II, a Central de Relacionamento é
responsável pelo atendimento direto aos alunos para dirimir suas dúvidas e atender às
suas solicitações. As solicitações dos alunos deverão ser efetuadas sempre por meio de
requerimentos que serão enviados aos órgãos competentes para análise e decisão. O
120
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
horário de funcionamento é de segunda a sexta das 9h às 21h30 e aos sábados das 9h
às 13h. Tel.: 2823-4178
9.2 CPA
A Comissão Própria de Avaliação – CPA é uma comissão interna, cuja finalidade
é coordenar a pesquisa determinada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES e fazer o levantamento e acompanhamento constante do
desempenho das Faculdades Integradas Paulista nas áreas do ensino e da
administração, sendo constituída por um grupo de trabalho multiprofissional, com 6
integrantes: coordenador, representante discente, representante docente,
representante técnico-administrativo e representante da sociedade.
Semestralmente, as Faculdades Integradas Paulista, por intermédio de sua
Comissão Própria de Avaliação – CPA realiza pesquisa para identificar suas fragilidades
e potencialidades, promovendo assim o aperfeiçoamento da Instituição. Estes
resultados são apresentados, anualmente, ao MEC e compartilhados através de
Informativo com a nossa comunidade acadêmica.
Coordenadora da CPA:
e-mail:
9.3 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP
Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o
Psicopedagogo e os alunos, o NAP foi criado com o objetivo de dar orientações aos
alunos para superar dificuldades de aprendizagem e melhorar seu desempenho
acadêmico. Ou seja, visa auxiliar o aluno com dificuldades para assimilar o conteúdo
em sala de aula, seja em razão do método de estudo ineficaz, má gestão no tempo de
estudo ou ainda aspectos cognitivos. Possibilita o aluno a identificar a origem dos
problemas e delinear um plano de melhoria do desempenho acadêmico. Atende,
também, professores em busca de orientações psicopedagógicas e de relacionamento
professor-aluno, como o objetivo de melhorar a aprendizagem destes alunos.
Horários de atendimento:
- Manhã: Segunda-feira das 11h00 às 13 h00
- Noite: Quintas e sextas-feiras das 17h00 às 18h30
Tel.: 2823-4198
e-mail: [email protected]
Responsável: Profª Mercia Maria Barbosa
9.4.
Ouvidoria
121
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o Ouvidor
e os alunos ou através de nosso site (www.uniesp.edu.br) no link Ouvidoria. As ações
da Ouvidoria são desenvolvidas de modo a assegurar o atendimento acessível,
confidencial, imparcial, ético e comprometido com os direitos do manifestante e com o
cumprimento das normas e princípios da Instituição, assegurando:
I.
Ao usuário a oportunidade de ter sua demanda reavaliada, caso o atendimento
recebido anteriormente não tenha sido considerado satisfatório.
II. Que o atendimento seja acessível a todos os públicos, com diferentes canais de
comunicação, como telefone, e-mail,correspondência e escuta pessoal.
III. A imparcialidade e igualdade nos atendimentos prestados pela Instituição.
IV. O direito de manifestação independentemente de a consideração ser procedente
ou não.
V. Que o manifestante receba retorno,com as devidas justificativas, para todo e
qualquer assunto.
VI. Ao manifestante a oportunidade de ter sua demanda levada ao conhecimento da
Diretoria Geral e da Mantenedora, caso seja necessário.
VI. O relacionamento de respeito e confiança entre a Instituição e os manifestantes.
Da Ouvidoria
Art.1º
A Ouvidoria é um serviço de relacionamento das Faculdades Integradas
Paulista, vinculado à Diretoria Geral, disponível a todos os públicos de interesse pelas
Faculdades Integradas Paulista.
§1ºAs ações da Ouvidoria devem ser desenvolvidas de modo a assegurar o
atendimento acessível, confidencial, imparcial, ético e comprometido com os direitos
do manifestante e com o cumprimento das normas e princípios da Instituição.
§2º São objetivos da Ouvidoria:
I.
Assegurar ao usuário a oportunidade de ter sua demanda reavaliada, caso o
atendimento recebido anteriormente não tenha sido considerado satisfatório.
II.
Assegurar que o atendimento seja acessível a todos os públicos, com diferentes
canais de comunicação, como telefone, e-mail, correspondência e escuta pessoal.
III.
Assegurar a imparcialidade e igualdade nos atendimentos prestados pela
Instituição.
122
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
IV. Assegurar o direito de manifestação independentemente de a consideração ser
procedente ou não.
V. Assegurar que o manifestante receba retorno, com as devidas justificativas, para
todo e qualquer assunto.
VI.
Assegurar ao manifestante a oportunidade de ter sua demanda levada ao
conhecimento do da Diretoria Geral e da Mantenedora, caso seja necessário.
VI. Assegurar o relacionamento de respeito e confiança entre a Instituição e os
manifestantes.
Artigo2º
A Ouvidoria será composta por um Ouvidor, de livre escolha da Diretoria
Geral, e por membros encarregados das atividades ordinárias do setor, sob a
coordenação do Ouvidor.
Parágrafo único. O mandato do Ouvidor constante do caput será de 2(dois) anos,
podendo ser reconduzido.
CAPÍTULOII
Da Competência da Ouvidoria
Art.3º A Ouvidoria, coordenada pelo Ouvidor, deve receber, acompanhar, registrar e
oferecer resposta, ou soluções às demandas dos usuários.
Art.4º É competência da Ouvidoria:
I.
Divulgar os serviços da Ouvidoria, interna e externamente.
II.
Assegurar que o público descrito tenha conhecimento e acesso aos serviços da
Ouvidoria.
III.
Receber as considerações enviadas pelos diversos canais de comunicação:
telefone, e-mail, correspondência e escuta pessoal e encaminhar aos setores ou
responsáveis, para o devido retorno.
V. Assegurar que todos os contatos realizados com a instituição recebam retorno,
justificativa e solução, quanto às considerações enviadas, no prazo máximo de 48
horas.
VI. Realizar pesquisa de satisfação após 5 (cinco) dias do recebimento do contato.
VII. Manter a direção informada dos casos de maior relevância, recorrentes ou de
retorno urgente.
CAPÍTULOIII
123
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
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Da Competência do Ouvidor
Art.5º Compete ao Ouvidor coordenar e supervisionar as atividades da Ouvidoria,
tendo em vista a consecução de seus objetivos:
I.
Apresentar a Diretoria Geral mensalmente relatórios e pesquisas com as
informações geradas pela Ouvidoria;
II.
Acompanhar para que todos os que entrarem em contato com a Ouvidoria,
tenham suas demandas respeitadas e o retorno assegurado.
III. Acompanhar e assegurar que o prazo para retorno seja cumprido.
IV. Manter o Diretor Geral informado dos assuntos de maior relevância, dos assuntos
sem retornos, e os de grande demanda, que estabeleçam situação de insatisfação
geral ou situação de risco.
V. Acompanhar os prazos estabelecidos para solução das demandas recebidas.
VI. Capacitar a equipe para atendimento adequado: imparcial, ético, comprometido e
sigiloso em toda e qualquer circunstância de insatisfação.
VII. Assegurar àqueles que desejarem o sigilo quanto a sua identificação.
VIII. Emitir parecer junto à direção quando a conclusão estiver em desacordo com os
direitos do manifestante ou com as determinações, normas ou princípios da
Instituição.
Art.6º Mensalmente o Ouvidor deve remeter relatórios à Comissão Própria de
Avaliação - CPA e a Diretoria Geral, com subsídios informativos para contribuir com a
Avaliação Institucional, de forma a cumprir integralmente a dimensão Comunicação
com a Sociedade exposta pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior SINAES.
CAPÍTULO IV
Dos Requisitos para o Cargo de Ouvidor Geral
Art.7º Para o cargo de Ouvidor Geral das Faculdades Integradas Paulista exige-se os
seguintes requisitos:
I. Ter curso Superior Completo.
II. Possuir capacidade de assumir as funções previstas, envolvendo responsabilidade,
discrição e organização.
124
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
III. Ter desenvoltura para comunicar-se com os diversos setores e departamentos da
instituição.
IV. Ter capacidade de compreender as necessidades dos solicitantes.
V. Ter conduta irrepreensível.
VI. Integrar o quadro técnico-administrativo ou docente da instituição.
CAPÍTULOV
Do Registro das Solicitações
Art.8º. As solicitações à Ouvidoria devem ser documentadas, nesteregistro deve
constar:
I.
Data do recebimento.
II.
Data da resposta.
III. Nome do solicitante.
IV. Endereço/telefone/e-mail do solicitante, caso seja disponibilizado.
V. Forma de contato mantido – pessoal, por telefone, e-mail ou formulário on line.
VI.
Proveniência da demanda – estudante, funcionário técnico-administrativo,
docente ou comunidade.
VII. Tipo de demanda– sugestões, críticas, informações, orientações, opiniões,
reclamações,denúncias e elogios.
VIII. Campus e Departamento/setores envolvidos.
IX. Situação apresentada.
X. Resposta final.
Art.9º O Diretor Geral das Faculdades Integradas Paulista receberá mensalmente, a
listagem das solicitações encaminhadas à Ouvidoria, contendo o tipo de demanda,
departamento/setor envolvido, a situação apresentada e a resposta dada ao
solicitante.
125
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
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Art.10º Demais Diretorias, caso o requeiram, podem receber a listagem das
solicitações relacionadas às demandas ligadas às suas áreas, contendo o tipo de
demanda,Departamento envolvido, a situação apresentada e a resposta dada ao
solicitante.
CAPÍTULOVII
Dos Encaminhamentos Internos
Art.11 Para fornecer respostas aos solicitantes, a Ouvidoria procura as seguintes
instâncias e setores/departamentos envolvidos:
I.
Solicitações ligadas às instalações físicas, o Diretor Geral.
II.
Solicitações ligadas aos Setores e seus respectivos serviços, o Coordenador do
Setor.
III. Solicitações ligadas especificamente a um funcionário técnico-administrativo, o
Encarregado/Coordenador do Setor.
IV. Solicitações ligadas especificamente a um docente, o Coordenador do Curso e o
Diretor Geral.
V. Solicitações ligadas aos cursos, o Coordenador do Curso e o Diretor Geral.
IX. Solicitações ligadas aos cursos e departamentos em geral, em assuntos ligados às
atividades de pós-graduação e extensão, os Coordenadores dos Cursos e o Diretor
Geral.
X. Solicitações ligadas a Secretaria Geral, a Secretária Geral.
§ 1º A Ouvidoria pode contatar com Núcleos e Setores, pessoalmente, através de
telefone ou de e-mail, de acordo com a especificidade de cada caso.
§ 2º Os Núcleos e Setores devem dispensar o tempo que for necessário para atender,
com agilidade e presteza, no prazo de 24 horas, as demandas encaminhadas pela
Ouvidoria.
CAPÍTULO IV
Das Disposições Finais
Art.12 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Geral.
126
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Art.13 Este Regulamento entra em vigor nos termos de sua aprovação pelo Conselho
Superior de Gestão, observados os demais dispositivos legais e normativos, na data da
sua publicação
ANEXO
127
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Anexo 1 – Inventário de Laboratórios e Sala de Preparação.
Almoxarifado I
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
Material
Alça de Platina
Alça Descartável
Almofariz De Porcelana 100
Almofariz De Porcelana 1160
Almofariz De Porcelana 180
Almofariz De Porcelana 303
Almofariz De Porcelana 610
Balão de fundo Chato 1000ml
Balão Volumétrico 1000ml
Balão Volumétrico 100m
Balão Volumétrico 250ml
Barra Magnética C/anel 9x30
Barra Magnética Lisa 5x15mm
Barra Magnética Lisa 7x30mm
Barra Magnética Lisa 8x40mm
Barra Magnética Lisa 9x50mm
Bastão de Vidro 4mm
Bastão de Vidro 5mm
Becker 1000ml
Becker 100ml
Becker 2000ml
Becker 250ml
Becker 25ml
Becker 50ml
Becker 600ml
Bureta C/ Regulador
Cálice De Hoffman 30ml
Cálice De Hoffman 60ml
Cápsula de Porcelana 105
Cápsula de Porcelana 150
Cell Scraper 24cm
Cepilho - Cerdas de 2,5cm
Cepilho - Cerdas de 2cm
Cepilho - Cerdas de 4cm
Copo Térmico
Cronômetro
Unidades
8
2
1
1
1
1
1
2
2
5
5
2
2
4
2
2
5
8
2
5
1
4
4
5
8
4
5
5
5
4
2
8
1
1
5
2
Fabricante
X
Diag Testi
Nalgon
Nalgon
Nalgon
Nalgon
Nalgon
Rey Glass
Rey Glass
Rey Glass
Rey Glass
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Rey Glass
Rey Glass
X
X
X
Vidrolabor
Plena Lab
Plena Lab
Chiarotte
Chiarotte
TPP
X
X
X
X
Cronobio
Local
D5
X
D1
D1
D1
D1
D1
C1
C1
C1
C1
D3
D3
D3
D3
D3
C8
C8
C2
C2
C2
C2
C2
C2
C2
D3
C3
C3
D1
D1
D5
PIA
PIA
D7
D8
128
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
Cronômetro
DNA Collection Device
Erlenmeyer 125ml
Erlenmeyer 2000ml
Erlenmeyer 250ml
Erlenmeyer 500ml
Erlenmeyer 50ml
Espátula Duas Pontas
Espátula Grande
Espátula Média
Funil De Vidro - 90mm
Pêra (p/pipeta grande)
Pêra (p/pipeta pequena)
Picetas Bico Curvo 500ml
Pinça Cirúrgica Curva 16cm
Pinça Cirúrgica Reta 16cm
Pinça Cirúrgica Reta 20cm
Pinça Cirúrgica Reta Ponta Fina 16cm
Pinça de Fixação
Pinça de Madeira (prendedor)
Pinça Dente de Rato 16cm
Pipeta Acrílica 2ml
Pipeta de Vidro 10ml
Pipeta de Vidro 25ml
Pipeta de Vidro 2ml
Pistilo de Porcelana 100/60
Pistilo de Porcelana 180/305
Pistilo de Porcelana 610
Placa de Petri Acrílica 3div
Placa de Petri de Vidro 10x60mm
Placa de Petri de Vidro 15x100mm
Placa de Petri de Vidro 20x100mm
Proveta 1000ml
Proveta 100ml
Proveta 100ml
Proveta 10ml
Proveta 2000ml
Proveta 250ml
Proveta 25ml
Proveta 500ml
Proveta 50ml
Suporte para Lâmina de Bisturi
Supote Universal
2
2
5
1
6
5
1
5
5
6
6
5
1
6
1
1
5
10
6
6
2
90
9
4
5
2
2
1
42
1
139
103
4
1
6
0
2
5
6
4
5
8
2
Eletronic Sport
DNA-PAP
Rey Glass
Satelit
Rey Glass
Rey Glass
Theruiex
X
X
X
X
J.Prolab
Nalgol
Mogiglass
ABC
ABC
ABC
ABC
ABC
X
ABC
Sarstedt
Satelit
Vitrex
Poliglass
Nalgon
Nalgon
Nalgon
J.Prolab
X
Norma X
Norma X
MC
Vidrolabor
MC
Pyrex
MC
MC
MC
MC
MC
X
X
D8
C3
C3
C3
C3
C3
D1
D1
D1
C3
D3
D3
PIA
D2
D2
D2
D2
D4
D4
D2
D3
D3
D3
D3
D1
D1
D1
D6
D6
D7
D6
C4
C4
C4
C4
C4
C4
C4
C4
C4
D2
D5
129
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
Tela De Amianto 15cm
Tela De Amianto 20cm
Termômetros
Tesoura Cirúrgica Ponta Fina-Fina
Tesoura Cirúrgica Ponta Romba-Fina
Tesoura Cirúrgica Ponta Romba-Romba
Tripé Grande
Tripé Médio
Tubo de Ensaio
Tubo de Ensaio com tampa
Vidro De Relógio 10cm
Vidro De Relógio 16cm
Vidro De Relógio 8cm
7
4
7
10
1
3
4
7
89
20
12
5
5
X
X
Incoterm
ABC
ABC
ABC
Mogiglass
Mogiglass
X
X
X
X
X
D5
D5
D4
D2
D2
D2
D5
D5
C1
C1
C8
C8
C8
Almoxarifado II
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Material
Algodão Hidrófilo
Balão de Latex Branco (Bexiga)
Bandeja de Isopor
Bandejas
Barbante
Bússola
Caixa Organizadora 30litros
Caneta injetora - Fortéo
Coador de Café
Coador de Café (papel)
Cola Branca
Colher de Chá
Colher de Sopa
Ependorff 1,5ml
Esferas de Isopor
Estante p/Tubo de Ensaio 40 Posições
Faca comum
Faca de Cozinha
Filme Pvc
Fita Métrica (150CM)
Frasco de Vidro 1000ml
Frasco de Vidro com Tampa de Rosca
22 200ml
23 Frasco de Vidro com Tampa de Rosca
Unidades
2
2pct
24
3
1
3
2
1
1
1pct
1
2
2
2pct
49
5
2
1
1
3
13
Qt p/
Unidade
500g
50
X
X
130g
X
X
X
X
30
1kg
X
X
1000
X
40 Posições
X
X
X
X
X
4
4
X
X
Fabricante
Farol
Regina
X
X
Leda
X
Sanremo
Lilly
Melitta
Jovita
Cascola
Tramontina
Tramontina
X
X
Tramontina
Tramontina
X
X
X
X
130
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
3000ml
Frasco de Vidro com Tampa de Rosca
400ml
Frasco de Vidro com Tampa de Rosca
500ml
Frasco de Vidro com Tampa de Rosca
600ml
Frascos de Vidro 500ml
Imã (Pequeno)
Jarra de Plástico 2000ml
Lâminas para Bisturi
Lâminas para Microscopia (fosca)
Lâminas para Microscopia (lisa)
Lamínulas Quadrada 20x20
Lamínulas Quadrada 24x24
Lamínulas Redonda
Lancetas P/ Punção
Lancetas P/ Punção
Lancetas P/ Punção (Vencida)
Linha de Nylon
Micropipeta 100µl
Micropipeta 100-1000µl
Micropipeta 10-100µl
Micropipeta 20µl
Micropipeta 2-20µl
Micropipeta 5µl
Micropipeta 500µl
Micropipeta 5-50µl
Molas Grandes
Molas Pequenas
Multimetro Analógico
Óleo de Imersão
Panela 3000ml
Papel Alumínio
Papel Blue Litmus
Papel Filtro Qualitativo
56
57
58
59
60
61
62
Papel Indicador de Ph
Papel Indicador de Ph
Papel Para Limpeza
Papel Tornasol Vermelho
Papel Tornasol Vermelho
Paquímetro Plástico
Peso de Chumbo (Grande)
24
25
16
X
X
5
X
X
1
3
1
1
1 cx
6 cx
2 cx
2 cx
4 cx
3 cx
35
1 cx
1 cx
2 um
1
2
2
1
2
1
1
2
5
6
1
12 frascos
1
3 rolos
1cx
1 pct
X
X
X
X
100
50
50
100
100
100
100
100
100
100mt
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
7,5m
100
100
1 cx
1 cx
2 rolos
2 blocos
1 bloco
5
1
100
100
X
100
100
X
X
X
X
X
Bandeirante
Solidor
Precision
Exacta
X
Glass Técnica
Glass Técnica
One Touch
Premium
Premium
Novelspuma
Micropipette
Micropipette
Micropipette
Micropipette
Micropipette
Micropipette
Micropipette
Micropipette
X
X
Icel
X
X
Boreda
Fischer
Fmaia
MachereyNagel
Merck
Bandeirante
Vetec
Unifil
X
X
131
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
63
64
65
66
67
68
69
70
Peso de Chumbo (Pequeno)
Pincel 0 5mm
Pincel 3mm
Pipeta Descartável
Pipeta descartável (pequena)
Ponteira Universal (Cx Marrom)
Ponteira Universal 0-200µl
Ponteira Universal 100-1000µl
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
Projetor de Laser
Ralador
Régua Escolar 30cm
Rolha de Borracha (Tamanho 1)
Rolha de Borracha (Tamanho 10)
Rolha de Borracha (Tamanho 11)
Rolha de Borracha (Tamanho 13)
Rolha de Borracha (Tamanho 14)
Rolha de Borracha (Tamanho 16)
Rolha de Borracha (Tamanho 2)
Rolha de Borracha (Tamanho 4)
Rolha de Borracha (Tamanho 5)
Rolha de Borracha (Tamanho 6)
Rolha de Borracha (Tamanho 7)
Rolha de Borracha (Tamanho 8)
Rolha de Borracha (Tamanho 9)
Saco Plástico P/Autoclave
Swab de Madeira
T. de Ensaio Platico Falcon
Tiras Reativas para Glicemia
Transferidor 180°
Trena (2m)
Trena (3m)
Tubo Capilar (sem heparina)
Tubo De Plástico P/ Cultura
Velas
Verviz Acrílico Branco (Cola)
1
1
1
25 (pct)
1
1 cx (96)
1 pct (1000)
1 cx (100)
1 (sem
bateria)
1
1
6
6
1
1
2
1
8
5
8
6
6
6
4
100
300
15
2cx
5
1
2
1 cx
10
22
1 (100ml)
X
X
X
500
X
96
1000
100
X
Tigre
Tigre
X
X
X
X
X
X
X
X
Yizzhi
Keita
Acrimet
20
100
30
25
X
2m
3m
500
10
8
100ml
Alfa
X
X
Accu-Chek
Bandeirante
Western
Songhe
Lamiglass
TTP
Carrefour
Priateliart
132
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Laboratório De Anatomia
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Peça Artificiais/Modelo
Articulação Cotovelo
Articulação Do Joelho
Articulação Do Pé
Articulação Do Quadril
Articulação Mão
Articulação Ombro
Braço para Punção (Enfermagem)
Esqualeto Completo
Esqueleto Da Mão
Manequim Adulto (bisexuado)
Manequim Infantil (boneca)
Perna Musculada
Sistema Circulatório
Sistema Digestorio
Sistema Nervoso
Sistema Respiratório
Torso
Nº
Peça Naturais
1 Coração
2 Rã Touro (dessecada)
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Ossos
Clavícula
Costelas
Crânio
Escápula
Fêmur
Fíbula
Madíbula
Ossos do Quadril
Patela
Pé Direito Completo
Pé Esquerdo Completo
Rádio
Sacro
Unidades
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Modelo
161c
164c
165c
163c
162c
Tgd160c
Tgd4010
Tgd0101
157b
Tzi-0502
X
Tgd4020
Tzj
Tzj0328a
Tzj0328b
Tgd0318b
B09/1
Quantidade
4
6
Tipo
suíno
anuro
Unidades
3
20
3
3
3
3
6
5
5
1
1
3
3
Data
18/12/2010
18/12/2010
18/12/2010
18/12/2010
18/12/2010
18/12/2010
18/12/2010
1/6/2013
18/12/2010
1/6/2013
X
18/12/2010
18/12/2010
18/12/2010
18/12/2010
18/12/2010
X
Fabricante
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomia
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Cotiplas
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomic
Anatomic
3B
Data
Preservação
18/12/2010
Formol
18/12/2010
Formol
Técnica de
Preservação
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
133
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Entrada
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
1/5/2013
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
14
15
16
17
18
19
Tíbia
Ulna
Úmero
Vértebras Cervicais
Vértebras Lombares
Vértebras Torácicas
Nº
1 Cotovelo
2 Joelho
3 Ombro
Articulações
Nº
Orgãos e Sistemas
1 Cerebelo
2 Cérebro
Conjunto
3 Coração+Pulmões+Traquéia+Brônquios
4 Conjunto Linguá+Esôfago+Estômago+Fígado
5 Conjunto Linguá+Laringe+Traqueia+Esôfago
6 Conjunto Pênis+Testículo+Escroto
Conjunto Pênis+Testículo+Escroto+Bexiga
7 Urinária
8 Conjunto Rins+Bexiga+Útero+Ovarios+Irrigação
9 Conjunto Rins+Irrigação
10 Conjunto Rins+Ureteres+Bexiga Urinária
Conjunto Rins+Ureteres+Bexiga
11 Urinária+Irrigação
12 Conjunto Útero+Tuba Uterina+Ovarios
13 Coração
14 Corte Histológico do Encéfalo (hemi-cabeça)
15 Estômago
16 Fígado
17 Laringe + Traquéia
18 Pulmão
19 Rim
20 Secção Lateral de Cabeça
21 Sistema Digestório Completo
22 Testículo
23 Útero
3
3
3
3
3
3
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
Verniz
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
Unidades
2
1
2
Técnica de
Preservação
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Entrada
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
Unidades
3
3
Técnica de
Preservação
Glicerina
Formol
Entrada
13/6/2011
13/6/2011
1
1
2
1
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
1
1
1
1
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
1
3
3
3
3
2
3
2
2
3
2
2
3
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
Glicerina
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
13/6/2011
134
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Laboratório de Enfermagem
N°
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
Material
Água 10ml (Ampola)
Água 10ml (Ampola)
Agulha 30x07
Agulha 40x12
Agulhas 13x3,5
Agulhas 30x7
Amaryl® (glimepirida 1mg)
Amaryl® (glimepirida 2mg)
Amplatil® 500g
Apoio Para Punção Venosa
Ariscorten® 100mg
Avalox (cloridrato moxifloxacino 400mg)
Avental
Balança Infantil
Biombo
Bromuc 100mg/ml
Bureta
Cadarço
Caixa de Agulha 13x4,5
Caixa de Agulha 25x7 - 30x7
Caixa de Agulha 25x8
Caixa de Agulha Para Coleta de Exames
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 14
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 16
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 18
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 20
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 22
Caixa de Cateter Intravenoso Nº 24
Caixa Organizadora Pequena
Cama de Ambulatório
Campo Fenestrado
Canola nasal para oxigenoterapia (Nº09)
Capa Impermeável
Carrinho Auxiliar
Cateter Nasal para Oxigênio (Nº6)
Cateter Nasoenteral
Cateter Nasogastrico Com Várias Numerações
Catéter Tipo Óculos
Cefariston® 1000mg
Unidades
16
58
1
327
3
73
1
1
1
2
1
1
1
1
5
1
9
2
1
1
1
1
1
1
1
5
5
1
3
2
6
2
1
1
4
2
2
48
5
135
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
Celltriaxon® 1g
Circuito de Exalação (Pulmonetic Systems 11505)
Claritromicina 500mg
Clenil
Cloreto de potássio 10ml (Ampola)
Cloreto de Sódio 10ml (Ampola)
Cloridrato de amitriptilina (25mg)
Coletor de Urina de Sistema Aberto
Coletor de Urina de Sistema Fechado
Coletor de Urina Infantil
Comadere inox
Correia Dentada
Cuba Redonda
Cuba Rim
Curativo Redondo
Dreno de Penrose Nº01
Dreno de Penrose Nº02
Dreno de Penrose Nº03
Dreno de Penrose Nº04
Eletrodo para Monitoração Red Dot
Eletrodo para Monitoração Red Dot
Equipo
Equipo com bureta
Equipo de Infusão com Câmara Graduada Flexível
Equipo de Infusão Gravitacional 150cm
Equipo de Nutrição Enteral
Equipo de Soro (macro gotas)
Equipo para Soluções Parentais
Escalpe 19G
Escalpe 21G
Escalpe 23g
Escalpe 27G
Escalpe Diversos
Esparadrapo 5cmX4,5m
Esponja Pré-Operatória (Iodada)
Faixa
Fronha
Garrote (mangueira de Silcone) 10x0x2mm
Gaze Hidrófilica
Hamper + Coletor
Jaleco Descartável
Jaleco Descartável
Lençol
4
1
1
2
17
17
1
42
43
1
1
1
2
1
3
12
12
12
12
1
1
9
1
4
7
3
3
1
1
2
10
1
3
5
1
1
2
1
5000
2
1
1
3
136
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
Luva Cirúrgica Nº7,5
Luva Cirúrgica Nº7.0
Luva Cirúrgica Nº8
Luva Procedimento
Mesa Auxiliar
Metri (ácido nicotínico 100mg)
Micropore Fino
Nolvaldex® (citrato de tamoxifeno 20mg)
Otoscópio
Oxanon® 500mg
Papagaio inox 26x15
Pemanganato
Saco Para Roupas Usadas
Serenata (cloridrato de sertralina)
Seringa 10ml
Seringa 10ml
Seringa 1ml
Seringa 20ml
Seringa 20ml
Seringa 3ml
Seringa 5ml
Solupren® 125mg
Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula (Nº6)
Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula (Nº8)
Sonda de Aspiração Traqueal com Valvúla Nº06
Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº08
Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº10
Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº12
Sonda de demora (duas vias)
Sonda de demora (três vias)
Sonda Descartável Siliconizada Nº12
Sonda Nasal Longa (Nº06)
Sonda Retal Nº 10
Sonda Retal Nº 12
Sonda Retal Nº 14
Sonda Retal Nº 16
Sonda Retal Nº 18
Sonda Retal Nº 20
Sonda Retal Nº 8
Sonda Uretral
Sonda Uretral (Nº8)
Soro Fisiológico 0,9% 500ml
Soro Glicosado 5% 500 Ml
75
75
75
2
1
1
4
1
1
1
1
3
2
2
30
8
71
62
15
59
50
6
1
13
5
15
2
5
6
3
1
2
5
1
5
5
5
4
2
3
1
2
19
137
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
Succinato sódico de metilprednisolona
Suporte Para Descarpack
Tala Improvisada
Tela Mosqueteira
Tubo Coletor Citrato
Tubo Coletor Edta
Tubo Coletor Fluoreto
Tubo Coletor Soro Gel
Tubo Endotraqueal com Balão Nº3.0
Tubo Endotraqueal com Balão Nº4.5
Tubo Endotraqueal com Balão Nº5.0
Tubo Endotraqueal com Balão Nº5.5
Tubo Endotraqueal com Balão Nº6.0
Tubo Endotraqueal com Balão Nº7.0
Tubo Endotraqueal com Balão Nº7.5
Tubo Endotraqueal com Balão Nº8.0
Tubo Endotraqueal Nº2.5
Tubo Endotraqueal Nº4.0
Tubo Oropraguiaz
Tubo Para Coleta (Vacuette)
Valvula Pequena
1
1
1
4
1
3
1
3
6
5
2
2
1
2
3
2
2
1
1
3
1
Equipamento de Proteção Individual
Nº
1
2
4
5
6
7
8
9
10
Peça/Modelo
Avental descartável
Luvas G
Luvas M (Latéx com pó)
Luvas M (Latéx com pó)
Luvas M (Latéx sem pó)
Máscara de proteção
Luvas M (vinil)
Luvas P
Máscara Cirúrgica
Unidades
10
2
1
2
7
10
1
10
1cx
Fabricante
Anadona
Supermax
Supermax
Descarpack
Supermax
Descarpack
Descarpack
Supermax
Descarpack
Equipamentos Sala de Preparo
Nº Material
Unid
Volume
138
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Fabricante
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Autoclave Vertical (Modelo A18)
Balança de precisão (Modelo 10895)
Balança de precisão (modelo Mark S303)
Barrilete (10 litros)
Dessecador de vidro, 250mm
Dessecador de vidro, 300mm
Destilador de Água (Modelo Q34122)
Estufa de Cultura Bacteriológica (Modelo EL1.5)
Estufa de Esterilização e Secagem (Modelo EBC 1.1)
Liquidificador (Modelo 222)
Microondas (Modelo BMS25ABHNA)
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
12 Otoscópio
1
13 PH Metro (Modelo PHS-3B)
14 Placa aquecedora (Modelo 78HW1)
1
2
15 Trermômetro Digital (1.0)
1
X
Bio Eng
0,1 g á 1200g
Coleman
0,02 mg á 310g
BEL
X
Union
X
Agatec
X
Vidrolabor
X
Quimis
X
Odontobras
X
Odontobras
X
Faet
X
Brastemp
Press
X
Control
X
Phtek
X
Bio Mixer
Termo
X
Med
Geologia
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Rochas
Amazonita (Fieldspato)
Agáta (Quartzo Criptocristalino)
Ametista (Quartzo Roxo)
Apatita
Calcita Laranja
Calcita Mel
Calcita Ótica
Cianita
Citrino (Quartzo Amarelo)
Crisoprásio (Quartzo Criptocristalino)
Fluorita
Granada Almandina (incrustação)
Granito
Howlita (Silicato)
Hematita do Brasil
Jardela Verde
Jaspe Terra
Jaspe Verde
Lápis Lazuli
Mica
Unidades
5
1
9
2
1
1
5
6
5
3
5
2
5
1
1
3
3
2
1
3
Peso (g)
172,8
x
588
26,5
268,1
69,4
73
87,3
48,7
125,8
58,8
129
208,8
x
x
160,3
62
142,7
41,8
339,7
139
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
Obsidiana
Olho de Tigre (Quartzo)
Ônix (Quartzo Criptocristalino)
Esmeralda - Berilo (Incrustação em Xisto)
Água Marinha - Berilo (Incrustação em
Orloclasio)
Pirita Cuboide
Pirita Irregular
Turmalina Verde
Quartzo Branco
Quartzo Fume
Quartzo Rosa
Quartzo Hialino
Safira - Corindon (Incrustação)
Rubi - Corindon (Incrustação)
Sodalita
Topazio Imperial
Turmalina Negra
Turmalina Rosa
Rochas sem Identificação
Nº
Fósseis
12 Fóssíl de Cefalopede
13 Fóssil de dente de Tubarão
14 Fóssíl de Trilobita
5
5
4
95,7
196,1
107,3
x
2
5
3
4
5
10
5
1
1
1
7
10
2
8
185,9
x
174,6
73
226,2
88,7
221,7
75,5
x
x
38,6
20,5
133,6
27,1
x
Unidades
4
6
2
38
x
73,4
Mantimentos
Nº
Substancia
1 Açucar Refinado
2 Alpiste
3 Amido de Milho
4
5
6
7
8
Azeite de Oliva
Farinha de Trigo
Margarina
Mel
Óleo de soja
9 Ovos
10 Sementes de Alface Black Seeded
11 Sementes de Alface Manteiga
Qt. p/
Unid.
1000g
X
200ml
Unid.
1
1
1 cx
1
sache
1 pct
1
1
2
30ml
1000g
250g
270g
1000ml
6
1 lata
1 pct
X
100g
10g
Lote
Caravelas
X
Econ
Fabricante Entrada
17/4/2011 19/2/201
17/4/2011
X
17/4/2011 31/12/201
Borges
Renata
Doriana
Lizmel
Soya
Produtor
Gemar
Topseed
Topseed
17/4/2011
17/4/2011
17/4/2011
17/4/2011
17/4/2011
17/4/2011 29/05/201
17/4/2011 01/10/200
17/4/2011 01/7/201
140
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
01/06/201
19/7/201
10/09/201
29/10/201
20/10/201
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
12
13
14
15
Sementes de Ervilha Torta de Flor Roxa
Sementes de Girassol
Sementes de Tomate
Vinagre Branco
7 pct
1 pct
1 pct
1 pct
10g
X
10g
750ml
Topseed
X
Topseed
Palinha
17/4/2011 1/5/2009
17/4/2011
X
17/4/2011 01/11/201
17/4/2011 20/3/201
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA
Nº
Material
1 Cadeiras
2 Câmera de Vídeo (Modelo SDC-415)
Conj. de Lâminas de Embri. de
3 Galinha
4
Conj. de Lâminas de Embri. de Rã
5
Conj. de Lâminas de Histologia
6
7
8
9
10
11
12
13
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Conj. de Lâminas de Parasitologia
Conj. de Lâminas Diversas
Lupa (Modelo ST30-2L)
Microscópio (Modelo 101B)
Microscópio (Modelo N-180M)
Tevisor (Modelo 29CC2RL)
Caixa Porta Lâminas de Madeira
Caixa Porta Lâminas de Plástico
Equipamento
Microscópio Coleman (Modelo 101)
Microscópio Coleman (Modelo 101)
Microscópio Coleman (Modelo 101)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Unidades
19
1
1Conj. com 10 Lâminas
1Conj. com 10 Lâminas
4 Conj. com 80 Lâm.(falta1
Nº25)
3 Conj. com 50 Lâminas
1 Conj. com 61 Lâminas
2
18
1
1
4
2
Nº de Patrimônio
10713
10893
10894
16712
16714
16715
16716
16717
16718
16719
16720
16721
16722
16723
16724
Fabricante
X
Sansung
Mogi
Glass
Mogi
Glass
Anatomic
Mogi
Glass
Diversos
Coleman
Coleman
Coleman
LG
X
Labware
Local
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
141
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
16 Microscópio Coleman (Modelo 101B)
17 Microscópio Coleman (Modelo 101B)
18 Microscópio Coleman (Modelo 101B)
Microscópio Coleman (Modelo N19 180M)
20 Lupa (Modelo ST30-2L)
21 Lupa (Modelo ST30-2L)
16725
16726
001808
FIP
FIP
FIP
000261
13464
13466
FIP
FIP
FIP
Sala de Reagentes
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Substância
Acetona
Acetona
Acetona 60% (Solução)
Ácido Acético Glacial
Ácido Acético Glacial
Ácido Clorídrico
Ácido Clorídrico
Ácido Clorídrico
Ácido Nítrico
Acido Sulfurico
Ácido Sulfúrico
Ácido Sulfúrico
Agar Agar Puro
Agar Azida Sangue Base
Agar Base Dnase test
Agar BHI (Brain Heart Infusuion
16 Broth)
17 Agar C.L.E.D. w/Bromo Thymol Blue
18 Agar Chocolate Base
Unid.
Qt. p/
Unid.
Lote
1
1000ml
10111407
1
2
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1000ml
500ml
1000ml
1000ml
1000ml
1000ml
1000ml
1000ml
1000ml
1000ml
1000ml
500g
500g
100g
3692
60960
140518
1007591
1007519
6886
94734
21032
1006196
31121
40730
605334
87166
68022
Fabricante
Casa da
Química
Casa
Americana
LBS
Synth
Vetec
Vetec
Lafan
Synth
Dinâmica
Vetec
Fmaia
Fmaia
Vetec
Himedia
Himedia
1
1
1
500g
100g
500g
126144
59111
130580
Himedia
Himedia
Himedia
142
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Entrada
13/4/2011
X
X
13/4/2011
X
X
X
X
X
X
X
13/4/2011
12/5/2012
19/4/2011
13/4/2011
12/5/2012
13/4/2011
30/12/2015
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Ágar MacConkey w/0.15% (violeta)
Ágar Mueller Hinton
Agar Sabourad Dextrose
Agar Salmonella Shigella
Agar Simmons Citrate
Agar TSI (Triple Sugar Iron)
Agarose Baixo Eletroforese
Água Destilada
Água Oxigenada 10vol
Água Peptona Tamponada
Álcool Ácido
Álcool Etílico Absoluto
Álcool Etílico Hidratado 70%
Álcool Etílico Hidratado 70%
Alcool Iodado
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
15
1
1
500g
500g
100g
500g
500g
500g
25g
1000ml
1000ml
500g
500ml
1000ml
1000ml
1000ml
100ml
101059
99844
81276
125020
125915
128594
0800570
09/097
3708
131660
32269/11
40513
58546
1105137
920
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
Álcool Metílico
Álcool Metílico
Álcool Metílico
Alumínio Em Aparas Puro
Antibiótico Amoxacilina 10ug
Antibiótico Bacitracina 10 Ul
Antibiótico Novobiocina 5ug
Antibiótico Penicilina G10 Ul
Azul de Bromotimol Acs. R.P.E
Azul de Metila
Azul de Metileno
Azul de Metileno
Azul de Metileno
Azul de Toluidina
Bicarbonato de Potássio
Bicrbonato de Sódio
Carbonato de Cálcio
3
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1000ml
1 000ml
1 000ml
250g
50discos
50discos
50discos
50discos
5g
25g
25g
300ml
1000ml
5g
500g
500g
250g
11010070
32235
9024
8237
X
X
X
X
0904933
705308
31238
X
16110
141070
702925
39977
141253
51 Carbonato de Sódio
52 Cloreto de Ferro III
53 Cloreto de Sódio
1
1
2
500g
250g
1000g
17930
20236
31762
54
55
56
57
58
59
1
1
1
1
1
2
1000g
20ml
250g
500ml
1000ml
500ml
3709
0912002
7944
14031102C
13402c
7121009c
Cloreto de Sódio
Cloridrato de Lidocaína
Cobre em Aparas Puro
Coloração de Gran - Cristal Voileta
Coloração de Gran - Descorante
Coloração de Gran - Fucsina
Himedia
Himedia
Himedia
Himedia
Himedia
Himedia
Vetec
Hemifarma
Wirat
Himedia
Cromoline
Fmaia
Dinâmica
Vetec
Farmax
Casa da
Química
Fmaia
Lafan
Lafan
X
X
X
X
Vetec
Vetec
F.Maia
Fip
Lafan
Synth
Vetec
Fmaia
Synth
Casa
Americana
Dinâmica
Fmaia
Casa
Americana
Blausigel
Lafan
New Prov
New Prov
New Prov
143
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
13/4/2011
12/5/2012
13/4/2011
11/5/2012
13/5/2012
14/5/2012
13/4/2011
X
X
15/5/2012
13/4/2011
13/4/2011
1/5/2013
11/5/2012
13/4/2011
13/4/2011
X
X
X
X
X
X
X
13/4/2011
13/4/2011
X
X
X
13/4/2011
X
13/4/2011
13/4/2011
X
X
X
X
1/9/2011
X
19/4/2011
14/6/2013
13/4/2011
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
Fenicada
Coloração de Gran - Lugol Fraco
60 (1%)
61 Edta Disódico
62 Enxofre
1
1
1
500ml
100g
80g
14031104C
39673
29074
63 Enxofre Puro
64 Eosina (Preparada)
65 Eosina Amarelada
Eosina Azul de Metileno Seg.
66 Leishmamm
67 Eter Etílico
68 Extrato de Levedura
1
1
1
500g
300ml
25g
13587
X
703745
1
1
1
25g
1000ml
500g
908247
12684
500046
69 Fenolftaleína
2
10091104
70 Ferro em Limalha
1
25g
250
Gramas
71 Formol Puro 40%
72 Fosfato de Potassio Dibasico Anidro
Fosfato de Potassio Monobasico
73 Anidro
74 Fosfato de Sodio Dibasico Anidro
75 Glicerina Destilada
76 Glicerina Pa
77 Glicore 50%
78 Glicose 25%
14
1
1000ml
500g
15909
1007140
1
1
1
3
1
1
1005152
1003168
1003060
41038
J0806
B0117
79 Glicose Anidra
80 Hematoxilina
81 Hidróxido de Alumínio Seco
1
1
1
500g
500g
90ml
1000ml
10ml
10ml
500
Gramas
10g
500g
82
83
84
85
86
87
88
89
1
1
1
1
2
1
1
1
1000ml
500g
250g
1000m l
1000g
500g
1000ml
250g
3698
904826
140335
21087
20304
1002643
L370412j3
135925
90 Iodeto de Potássio
1
100g
3641
91 Iodo Ressublinado
1
100g
3592
Hidróxido de Amônio
Hidroxido de Magnésio
Hidróxido de Potássio (Escamas)
Hidroxido de Potássio 1N
Hidróxido de Sódio (Micropérolas)
Hidróxido de Sódio (Micropérolas)
Hipoclorito de Sódio 2%
Hodroxido de Sódio (Escamas)
7715
13586
904095
137445
New Prov
Fmaia
Adv
Casa
Americana
Fip
Vetec
19/4/2011
13/4/2011
X
Vetec
Lafan
Vetec
Casa da
Química
7/5/2012
29/5/2012
X
13/4/2011
Lafan
Casa
Americana
Vetec
X
Vetec
Vetec
Rioquímica
Fmaia
Farmace
Farmace
Casa Da
Química
Vetec
Synth
Casa
Americana
Vetec
Synth
Hiloquímica
Dinâmica
Vetec
Ecoar
Synth
Casa
Americana
Casa Da
Química
X
X
X
19/6/2011
13/4/2011
13/4/2011
144
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
X
X
X
X
X
X
X
13/4/2011
X
X
13/4/2011
13/4/2011
X
13/4/2011
28/5/2012
13/4/2011
X
X
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
92
93
94
95
Iodopovinoda (Povinide)
Kit De Extração De Dna (Quiagen)
Leite de Magnésio (Phillips)
Lugol Forte 5%
1
1
1
1
100ml
M13258
Vic Frma
13/4/2011
350ml
1000ml
QA0257V
2871
X
13/4/2011
96
97
98
99
100
Lugol Fraco
Lugol Fraco
Naftalina
Nitrato de Prata (1)
Nitrato de Prata (2)
1
1
8
1
1
1000ml
1000ml
20g
100g
100g
X
17159
X
K29054112
22628
101
102
103
104
105
106
107
108
Nitrato dew Cálcio
Nitrofenil-P Fosfato de Sódio
Óleo de Imersão
Óleo de Imersão
Óxido de Cobre Ii
Óxido de Mercúrio Amarelo
Pectina Cítrica
Permanganato de Potássio
1
1
2
1
1
1
2
1
500ml
25ml
100ml
100ml
100g
100g
500g
100g
11010016
1004764
21894
0i0404
20612
606356
504015
20183
109 Peróxido de Hidrogênio
110 Phosphate Buffered Saline Ph 7.4
111 Potássio Sulfato
Reag. Colométrico p/Triglicérides
112 (Enzimático) (Kit)
Reag. Colorimétrico p/ Glicose
113 (Enzimático) - (Kit)
Reag. Colorimétrico p/ Proteínas
114 (Biureto) - (Kit)
115 Sacarose
2
1
1
1000ml
Sache
1000g
10080984
133
31172
GlaxoSK
Nalgon
Etiqueta
Manual
Lafan
Lg Aromar
Merck
Dinâmica
Casa da
Química
Vetec
Dinâmica
Biolog
Dinâmica
Vetec
Vetec
Dinâmica
Casa da
Química
Bion
Fmaia
1
X
1124003
Bioliquid
X
1
1000ml
1220001
Bioliquid
X
1
1
50ml
500g
115
140833
116 Sacarose
117 Sal de Fruta (Eno)
1
1
500g
100g
3269
Hl0158
118 Sódio Acetato
119 Sódio Metálico em Pedaço
1
1
500g
250g
6050667
47857
120 Soro Anti A
2
10ml
71fk07ea
121 Soro Anti B
2
10ml
71fk10ea
122 Soro Anti D
123 Sufato de Amônio
2
1
10ml
500g
71ga23ea
906973
124 Sulfato de Amônio
1
500g
10091046
Bioclin
Synth
Casa
Americana
GlaxoSK
Casa Da
Química
Vetec
Fresenius
Kabi
Fresenius
Kabi
Fresenius
Kabi
Vetec
Casa da
Química
145
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
X
X
X
X
X
13/4/2011
29/05q2012
X
X
X
X
X
X
13/4/2011
X
X
X
13/4/2011
X
X
X
X
X
X
X
X
13/4/2011
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
Sulfato de Cobre
Sulfato de Cobre Ii
Sulfato Ferroso
Tiosulfato de Sódio
Triptona
Tris Amino Metano Ultra Puro
Violeta Genciana
Xilol
Ziehl Nielsen - Azul de Metileno
Ziehl Nielsen - Fucsina Fenicada
Zinco em Aparas Puro
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
1
500g
1000g
250g
500g
500g
1000g
25g
1000ml
500ml
500ml
100g
3286
21601
140994
40076
605952
805305
140027
1108802
32269/11
32269/11
7461
Casa
Americana
Dinâmica
Synth
Fmaia
Vetec
Vetec
Synth
Vetec
Cromoline
Cromoline
Lafan
Acervo Preservado - Zoologia
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
Espécime
Acúleo e Espinho
Anfioxus-Branchyostoma
Annelida Oligochaet
Annelida Poliqueta Nereis
Aranha - Phoneutria sp
Aranha caranguejeira
Aranha sem identificação 1
Aranha sem identificação 2
Asparagus / Caule Modificado
Barbeiro (pantrogilus) Desenvolvimento
Barbeiro Triatoma (3 espécies)
Bolacha - Da -Praia
Briozoário Foliar
Camarão Gatilho
Canis lupus familiaris (Cão ♀, 8 meses)
Canis lupus familiaris (Cão ♀, recém
nascido)
Canis lupus familiaris (Cão♂, natimorto)
Caranguejo Uca Macho E Fêmea
Carapaça De Ouriço
Casco De Tartaruga
Chilopoda
Chondricthyes (Rhizoprionodon lalandi)
Cintura pélvica de Capivara(?)
Cnidária (Zoanthidea palitoa)
Cnidária Anthozoa
Unidades
1
2
1
2
2
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
Lote/Técnica
Terra Brasilis - E066 / Acrílico
Terra Brasilis - E039 / Acrílico
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Terra Brasilis / Acrílico
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Terra Brasilis - E064 / Acrílico
Terra Brasilis / Acrílico
Terra Brasilis - E074 / Acrílico
Terra Brasilis - E009 TB /
Acrílico
Terra Brasilis - E003 / Acrílico
Exoesqueleto in Natura
Taxidermia
2
2
2
2
1
1
1
1
2
1
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Terra Brasilis - E025 / Acrílico
Terra Brasilis / Acrílico
In Natura Envervnizado
Terra Brasilis - E035 / Acrílico
Álcool / Formol
In Natura
Álcool / Formol
Álcool / Formol
146
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
X
X
13/4/2011
13/4/2011
X
X
13/4/2011
7/5/2012
13/4/2011
13/4/2011
X
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
Cnidária Hidrozoa
Cobra (Sibinomorphus)
Cobra Azulada (não identificada)
Cobra Cascavel
Cobra Cinza (não identificada)
Cobra Marrom (não identificada)
Corte De Gastropoda
Crânio Bovino
Crânio Rattus rattus
Crânio Suíno
Crinóidea Crinodea
Dipoploda
Equidise de Serpente
Escorpião - Tityus serrulatus
Escorpião sem identificação 2
Esqueleto de Pombo (Columba livia)
Esqueleto de Rato (Rattus rattus)
Estrela do Mar
Estrela do Mar
Estrela do Mar - Astropecten sp
Estrela do Mar Ophiuro
Insecta Coleóptera
Insecta Coleóptera Larva E Adulto
Insecta Himenóptera
Insetário
Isopoda
Lagarto calango (Tropidurus oreadicus)
Lagosta
Lepidóptera Larva
Lepidóptera Larva E Adulto
Molusca Bevalvia
Molusca Cephalopoda (Lula)
Molusca Gastropoda (Zidona dufresnei)
Molusca Polyplacophora (Katherina)
Opilão
Orelha de Pau (Fungo)
Ouriço
Ovo de Chondricte
Ovo de Chondricte
Peixe Bragre
Peixe Pescada Branca
Pepino Do Mar
Rã Adulta (Rana catesbeiana)
Salpa
Scaphopoda
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
3
2
1
2
1
1
2
2
2
2
1
2
2
2
1
2
2
1
2
1
1
2
1
1
2
1
2
1
1
1
1
2
6
1
2
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Terra Brasilis - E006 / Acrílico
In Natura
In Natura
In Natura
Álcool / Formol
Terra Brasilis - E038 / Acrílico
In Natura
Terra Brasilis - E012a / Acrílico
Álcool / Formol
In Natura
Esqueleto
Álcool / Formol
Terra Brasilis / Acrílico
Terra Brasilis / Acrílico
Terra Brasilis / Acrílico
Terra Brasilis - E021c / Acrílico
Terra Brasilis - E022 / Acrílico
Terra Brasilis - E021a / Acrílico
Quadro (madeira e vidro)
Terra Brasilis / Acrílico
Taxidermizado
Exoesqueleto in Natura
Terra Brasilis / Acrílico
Terra Brasilis - E094 / Acrílico
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Terra Brasilis - E013 / Acrílico
Álcool / Formol
Terra Brasilis / Acrílico
Álcool / Formol
In Natura
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Álcool / Formol
Terra Brasilis / Acrílico
147
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA
71 Tatuzinho-de-jardim
1
Terra Brasilis - E067 / Acrílico
Material de Limpeza
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
Material
Detergente Neutro
Esponja de Aço
Esponja para Lavar Louça
Pá de Lixo
Panos para Limpeza
Rodo
Saco Hospitalar branco (100L)
Vassoura
Unidades
1
0
2
1
0
1
100
1
148
PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

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