draft in progress

Transcrição

draft in progress
WARNER BROS. PICTURES apresenta
Uma Produção SILVER PICTURES
Em Associação com GREEN HAT FILMS
(Project X)
Uma distribuição WARNER BROS. PICTURES
www.projetoxfilme.com.br
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SUMÁRIO
Elenco
pg. 03
Ficha Técnica
pg. 03
Sinopse
pg. 04
Sobre a Produção
pg. 05
Sobre o Elenco
pg. 13
Sobre os Cineastas
pg. 16
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• ELENCO PRINCIPAL
Thomas
Costa
JB
Dax
Kirby
Everett
THOMAS MANN
OLIVER COOPER
JONATHAN DANIEL BROWN
DAX FLAME
KIRBY BLISS BLANTON
BRADY HENDER
Tyler
NICK NERVIES
Alexis
ALEXIS KNAPP
Miles
MILES TELLER
• FICHA TÉCNICA
Diretor
Produtor
Roteiristas
História
Produtores
Produtores Executivos
NIMA NOURIZADEH
TODD PHILLIPS
MICHAEL BACALL e MATT DRAKE
MICHAEL BACALL
JOEL SILVER e ANDREW RONA
SCOTT BUDNICK , ALEX HEINEMAN
e MARTY P. EWING
Diretor de Fotografia
KEN SENG
Diretor de Arte
BILL BRZESKI
Editor
JEFF GROTH
Figurinista
ALISON McCOSH
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SINOPSE
Projeto X: uma festa fora de controle mostra três alunos do último ano do
colegial – Thomas, Costa e JB – tentando deixar o anonimato. A ideia é bastante
inocente: fazer uma festa que ninguém vai esquecer... Mas nada poderia prepará-los
para essa festa. Notícias se espalham tão rapidamente quanto sonhos são arruinados,
recordações são manchadas e lendas nascem.
Nima Nourizadeh faz sua estreia nos filmes dirigindo um elenco de novatos que
vieram de vários locais, por meio de uma pesquisa nacional de talentos. Todd Phillips
(“Se Beber, Não Case!” e “Se Beber, Não Case! – Parte II”) produziu o longa, com Joel
Silver, Scott Budnick, Andrew Rona, Alex Heineman e Marty P. Ewing na produção
executiva. O roteiro foi escrito por Matt Drake e Michael Bacall, baseado em uma
história de Bacall.
Projeto X: uma festa fora de controle é estrelado por Thomas Mann, Oliver
Cooper, Jonathan Daniel Brown, Dax Flame, Kirby Bliss Blanton, Alexis Knapp e Miles
Teller (“Footloose”).
A equipe criativa dos bastidores inclui o diretor de fotografia Ken Seng (“Ela
Dança, Eu Danço 3”), o diretor de arte Bill Brzeski (“Se Beber, Não Case!”, “Se Beber,
Não Case! – Parte II” e “Um parto de viagem”), o editor Jeff Groth (da série de TV
“Entourage”) e a figurinista Alison McCosh (“Se Beber, Não Case!” e “Se Beber, Não
Case! – Parte II”).
A Warner Bros. Pictures apresenta uma produção Silver Pictures, associada com a
Green Hat Films: Projeto X: uma festa fora de controle.
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SOBRE A PRODUÇÃO
“Eu queria ser bacana por uma noite. Queria que as meninas me notassem.
Então as coisas saíram um pouco de controle”.
A casa está em ruínas, mais para uma zona de guerra do que para uma
vizinhança onde famílias vivem. É difícil dizer o que causou mais estrago, se o fogo ou
os esforços do helicóptero em apagá-lo, mas um irritado traficante de drogas com um
lança-chamas certamente tem muita culpa. Ele estava apenas tentado recuperar seu
gnomo dos adolescentes que o roubaram, mas os jovens não tinham ideia do real valor
do objeto. Eles só queriam um mascote para a festa, o “planejado evento social” deles,
que iria tirá-los do anonimato em sua existência no colegial para a história. Você faz 17
apenas uma vez, não é? Então, possivelmente os prejuízos de sete dígitos são
principalmente culpa deles.
Ainda bem que era só faz de conta, embora tenha sido produzido para parecer
real, este é o resultado das filmagens da nova comédia Projeto X: uma festa fora de
controle, inspirado em histórias de festas reais que saíram de controle e demandaram
alto custo para arrumar toda a confusão.
O produtor Todd Phillips diz: “isso começou de modo casual, como uma
experiência. Quando chegamos ao conceito do produtor executivo Alex Heineman,
sentamos em uma mesa e contamos histórias de festas memoráveis. Algumas eram
apenas partes ou tínhamos acabado de escutar. A partir daí, restava descobrir a
vibração, o tom, a história do filme. Essa é a parte engraçada”.
O roteirista Michael Bacall desenvolveu essas histórias no cenário do filme.
“Todd me contatou enquanto eu estava em Toronto em outro filme. Discutimos o
conceito e naquela noite eu escrevi uma sequência num e-mail que essencialmente
esquematizou todo o filme. A ideia inicial era criar a festa mais torta do ensino médio
de todos os tempos. Era claro que precisávamos de um lança-chamas. O resto da
história naturalmente se encaixou depois de algumas semanas”.
O roteirista Matt Drake gostou de trabalhar no roteiro que supostamente parecia
improvisado. “Primeiro foi um desafio, tentando criar um contexto no qual a presença
da câmera fosse justificável e possível, mas não tão perturbador para o público como a
quebra da linguagem. Quando conseguimos isso, os desafios se tornaram mais técnicos,
como ‘que tipo de fluidos humanos queremos ver?’ e ‘devemos matar alguém ou não?’”.
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Projeto X: uma festa fora de controle é a história de três amigos que
comemoram o aniversário de 17 anos de um deles dando uma festa inesquecível. Aos
poucos, uma escolha infeliz deixa a festa fora de controle, desviando-a para o tumulto,
no modo mais literal.
Phillips explica: “o filme é realmente sobre os caras anônimos. Eles não são
esses nem aqueles. São os caras que ninguém percebe, então eles não são nem
rotulados. São invisíveis. É sobre o que o Costa diz no filme: ‘Precisamos de um jeito de
mudar o jogo’. Eu acho que a maioria dos garotos no ensino médio cai naquele grupo,
oposto aos atletas ou aos nerds. A maioria se sente anônima”.
Algumas imagens impactantes e comerciais mundiais de televisão com festa
temática para a Adidas ajudaram Nima Nourizadeh a ficar no topo da lista de candidatos
a diretor responsável em criar o caos de Projeto X: uma festa fora de controle.
“Nima combinava perfeitamente com o material”, comenta Phillips. “Ele é um
diretor que vive em Londres e veio do mundo do comercial e do clipe. Mesmo sem ter
feito um filme antes, o trabalho dele combina com o estilo que queríamos para Projeto
X: uma festa fora de controle. Mais do que isso, na reunião com ele, conversando
sobre o tom, o tipo de filme que queria fazer, ele parecia realmente ter entendido”.
Nourizadeh lembra: “eu dei a eles minha ideia de como queria desenvolver o
roteiro. Também o visual e a sensação que eu queria no filme. Depois de algumas
ligações para a equipe de produção, eles me colocaram no telefone com o Todd.
Realmente nos animamos, conversamos e rimos bastante. Depois disso, o produtor
executivo Scott Budnick me disse que eles me queriam lá. Eu não sabia exatamente o
que isso significava, então fiz as malas para mais ou menos duas semanas e fui para Los
Angeles. Quando vi, dois anos já tinham se passado”.
Quando perguntado por que ele se encaixava em Projeto X: uma festa fora de
controle, Nourizadeh disse: “eles acharam que eu poderia trazer meu estilo, fazer um
filme autêntico. O que me deixou animado foi fazer isso na perspectiva da primeira
pessoa. Eles queriam detalhar isso para que tivesse uma aproximação realista. Eu achei
o máximo e pensei ‘se é isso que eles querem, então vou escalar desconhecidos’.
Encontrar novos garotos para o projeto foi muito interessante”.
O próprio produtor executivo Joel Silver, interessado na combinação de ação e
confusão, comenta: “a ideia era que telespectadores vissem alguma coisa que
realmente
estivesse
acontecendo.
Não
queríamos
preencher
isso
com
rostos
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reconhecíveis. Sim, é um filme narrativo, mas queríamos que se parecesse com algo que
ninguém nunca viu antes. Isso nos ajudou a fazer algo parecido com o real”.
Nourizadeh afirma: “eu queria que o elenco se sentisse como os personagens,
não como atores que interpretam isso ou aquilo. Resolvemos encontrar garotos que
poderiam nos oferecer algo. Procuramos por pessoas que poderiam se desenvolver
dentro do roteiro”.
“Meu nome é Thomas Kub. Hoje é o meu aniversário.
Você deveria dar um pulo lá.”
Para escalar os três amigos do centro da história, os produtores abriram testes,
com inscrições feitas no site especialmente criado para isso, o ProjectXOpenCall.com.
Fiéis ao seu objetivo, eles encontraram jovens atores com características não apenas
semelhantes aos papéis na sua versão original, mas também traços que poderiam
incorporar ao roteiro, adaptando a parte para o ator e vice-versa. Com a combinação
ator e papel fechada, outra importante decisão foi levantada: com apenas poucas
exceções, os personagens deveriam ter os mesmos nomes de seus jovens intérpretes?
A doçura e vulnerabilidade de Thomas Mann encaixou perfeitamente com
Thomas, o jovem que completa 17 anos. As habilidades cômicas de Jonathan Daniel
Brown foram ótimas para o reticente JB, o mais desajustado do grupo e que está feliz
apenas por ser incluído. Oliver Cooper aparece mais como alguém de Nova York, que ele
não é, do que um garoto de Ohio, o que ele é, e a história de fundo de seu personagem,
um jovem confiante e relutante que muda de Queens para North Pasadena, começa a se
formar nos próprios testes.
Mann era um dos poucos nos testes com experiência anterior em filmes, mas
achou que Projeto X: uma festa fora de controle estava acima e além de qualquer
coisa feita por ele. Mann observa que “era inacreditável estar no set, em uma festa que
deixou de ser apenas um ambiente do filme para ser quase um monstro. Foi difícil para
mim interpretar o terror de Thomas ao ver o caminho que a festa tomou, porque a
gente estava realmente se divertindo, foi mais fácil ser o Thomas quando ele pensou
que provavelmente sua vida tinha acabado mesmo, então ele ia aproveitar.”
Em seu primeiro papel, Brown não acreditava na sorte dele: “não era uma coisa
que eu estivesse esperando. Esperava um trabalho que me pagasse oito dólares por hora
para sempre. Eu larguei uma escola comunitária alguns anos antes para tentar fazer
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stand-up. Era a minha principal meta. Provavelmente chegar a alguma cidade no MeioOeste e contar uma piada em um bar, conseguir 15 dólares e chorar. Isso não era o que
estava procurando, mas é muito mais do que eu poderia imaginar”.
Coincidentemente, Cooper também deixou a escola e iniciou a vida como
comediante de stand-up. Nas aulas de atuação, ele ouviu dizer que “os caras que
fizeram ‘Se Beber, Não Case!’ estavam com testes para uma comédia adolescente. Eu
perguntei, fiz umas conexões, cansei algumas pessoas e finalmente entrei”, diz Cooper.
No primeiro teste, foram mostradas partes do Costa antes do personagem estar
completamente formado, quando ele abaixou suas calças, mas ficou de cueca. Cooper
afirma: “sempre que sinto a oportunidade de me arriscar, faço isso porque só penso em
ser eu mesmo e não me assustar. Realmente não tinha nada a perder. Se sente que tem
algo a perder, provavelmente você não deseja conseguir. Então eu pensei: ‘quem liga?’.
Acho que funcionou, mas teve momentos durante as filmagens em que eu precisei
recuar. É engraçado interpretar um bobão, mas para fazer esse tipo de trabalho você
realmente deve parecer um”.
Todd Phillips diz que “no fim, tudo se baseia nesses três caras e como eles se
ajudam. Nunca fizemos apenas uma seleção individual, sempre foram os três caras,
misturando, trazendo um, trocando outro. Ficamos tentando agrupar até que desse
certo”.
Joel Silver afirma que “parece que você conhece esses garotos, como se tivesse
crescido com eles. Juntos, eles realmente formam uma ótima equipe”.
Depois de selecionados, os três jovens atores saíram, foram ao Big Bear, um
parque de diversões: “nós saímos para comer, ou apenas ir à casa de alguém para
assistir DVDs”, explica Brown. Enquanto os caras poderiam achar que estavam apenas se
divertindo por causa da familiaridade, os cineastas sabiam que ela acabaria
transparecendo no filme e que andar numa montanha-russa é muito mais divertido do
que ensaiar.
Claro que os garotos querem dar a festa para serem notados pelas garotas – eles
nunca foram notados por elas, especialmente Alexis, uma garota famosa da escola.
Alexis Knapp interpreta a personagem.
“Minha personagem decide ir à festa do Thomas com seus amigos, porque ela
não acredita que ele tenha sucesso”, afirma. “Alexis sabe que Thomas está a fim dela,
então isso é parte de sua motivação, mas ela também está intrigada com a ousadia dele.
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Quando a festa se torna uma noite épica e chocante, ela começa a olhar para Thomas
com novos olhos, que é o que ele esperava”.
A única menina que não deixa Thomas nervoso quando está por perto – embora
talvez devesse ficar – é sua amiga de longa data Kirby, interpretada por Kirby Bliss
Blanton. “Tenho certeza que qualquer um se lembra de ter uma amiga que parece
apenas sua amiga, mas depois a vê com algo mais”, ela afirma sobre seu personagem.
Blanton se divertiu com a influência oculta daquele relacionamento na confusão. “Nima
nos estimulou a improvisar um pouco, a passar momentos bacanas, e a nos colocar no
lugar dos personagens, e eu adorei. Acho que o filme será bem realista por causa disso e
da conexão entre Thomas e Kirby”.
No elenco dos participantes da festa estão Miles Teller, um atleta da escola,
Miles; o comediante Rick Shapiro como um irritado traficante de drogas, T-Rick; Martin
Klebba, como o anão nervoso que lança sua fúria na propriedade de Thomas; Rob Evors,
como um irritado vizinho, Rob; Caitlin Dulany e Peter MacKenzie, os confiantes pais de
Thomas; Jesse Marco como o DJ que prepara a música para a noite maluca; e Brady
Hender e Nick Nervies, como os jovens, mas corajosos seguranças contratados por Costa
para lidar com situações inesperadas... Ou tomar conta de penetras indesejados. E no
papel do verdadeiro “melhor amigo” de Thomas e possivelmente o convidado mais
singular da festa, Paxton, um Yorkshire Terrier que interpreta Milo, o cachorro da
família que literalmente é jogado a novas alturas durante a noite.
Para um papel importante da festa, um cronista da noite, Nourizadeh encontrou
um jovem blogueiro de vídeo que trilha seu próprio caminho. Dax Flame já fazia seus
próprios vídeos irônicos e observações estranhas por dois anos antes de ir para o teste.
Ele diz que “quando está segurando a câmera, meu personagem não tem muito tempo
na tela, mas o que ele faz é muito impactante”.
“Isso parece mais do que 100 pessoas”.
Na tentativa de estabelecer um ambiente realista no qual a festa poderia
acontecer – e, na verdade, criar um caminho para as restrições associadas com a
perspectiva em primeira pessoa do filme – Nourizadeh e o diretor de fotografia Ken Seng
perceberam que qualquer um com um telefone no século 21 é um diretor. Assim, a
equipe sabia que Projeto X: uma festa fora de controle não seria apenas uma
aventura além dos limites dos filmes de escola anteriores, seria também um filme
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apresentado por meio de vários olhares de uma única vez. Muitas discussões iniciais
sobre a filmagem eram sobre a utilização de múltiplos formatos, capturados com uma
grande variedade de câmeras.
Seng diz que Projeto X: uma festa fora de controle foi filmado em oito
diferentes sistemas de câmera. É um filme de opinião contado por muitas pessoas que
estão na festa, o que dá um ponto de vista totalmente individual da situação. Também
procuramos a melhor maneira de capturar o tamanho do evento e o nível de destruição
com nossos recursos. Por exemplo, como poderíamos fazer 200 ou mais extras
parecerem com mais de mil?”.
Na pré-produção, Nourizadeh e Seng procuraram e testaram 12 sistemas de
câmeras várias vezes, deixando o digital-HD Sony F23 como o principal, que poderia dar
conta dos extremos de luz, do pôr do sol, da luz noturna. A cobertura foi filmada em
várias câmeras de cada ângulo possível, para que o projeto finalizado refletisse
esteticamente a natureza casual dos eventos caóticos da noite. Durante as 25 noites de
filmagem, a equipe distribuiu uma dúzia de câmeras Flip para vários extras, que foram
incentivados a filmar apenas os bons momentos que viram. Ao final de cada noite, as
câmeras eram recolhidas e mandadas para a edição. Seng comenta que “algumas delas
realmente foram adicionadas ao filme”.
Um dos desafios do uso de todas essas câmeras no set foi não mostrá-las nas
filmagens. A solução? Vestir a equipe de câmera como um grupo de convidados da festa
vestidos de preto e entregar a eles câmeras sem os sinos e assobios essenciais para as
filmagens. Vestidos dessa forma, eles pouco foram notados porque se misturaram ao set,
escondendo-se em arbustos, entre os carros ou em qualquer outro lugar onde poderiam
passar despercebidos na cena. Toda essa fuga – aparentemente das autoridades que
eventualmente aparecem, ou para sair do perigo – teve a vantagem adicional de
fornecer mais energia caótica para a atmosfera já carregada.
Além das câmeras A e B, as F23, e as Flips manuais para os extras, os produtores
também usaram o EX3 HD camcorder, as pequenas, do tamanho de um batom, câmeras
Iconix, que foram duplicadas como os celulares “heróis” e como as câmeras de
vigilância da polícia, iPhones, BlackBerries e até Canon still/video 5Ds e 7Ds,
distribuídos quando havia operadores de câmera disponíveis no set.
Seng diz: “gravamos o equivalente a mais de três mil quilômetros de filme. É
como uma guerra épica ou um filme de aventura filmado por seis meses.” O
departamento editorial, subordinado ao editor Jeff Groth, conseguiu manter o ritmo
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executando o filme tão bem que em apenas duas semanas um primeiro corte do longa
estava pronto.
Para usar a mesma linguagem de edição com diferentes formatos, foi feito
upload de vários formatos digitais em um sistema especial de computação criado pela
Codex com arquivos utilizáveis, permitindo aos editores tratar tudo como o mesmo tipo
de imagem para fins de registro e corte.
O filme ter sido filmado na ordem cronológica foi uma vantagem para Groth e
sua equipe, que ajudou na manutenção de um corte de execução das cenas,
principalmente eliminando a necessidade de voltar e inserir aquelas recém-filmadas
mais cedo na linha do tempo. Isso também foi um grande alívio para o departamento de
arte, que seria pressionado para arrumar qualquer parte do set antes da destruição.
Quando a festa atingiu o máximo, não teve volta.
A produção decidiu filmar a festa em uma casa em Warner Ranch, em Burbank,
localizada em um lote que inclui várias casas e formam uma rua residencial. Na verdade,
aconteceu de a casa usada no filme estar do outro lado da rua onde ficava a residência
do personagem Roger Murtaugh nos filmes de Joel Silver “Máquina Mortífera”.
“Foi um acaso bacana voltar a esta rua”, afirma Silver.
Phillips explica: “não tínhamos muitas opções quando se tratava de encontrar
um bairro para filmar, porque o fechamento de um bairro a cada noite, durante cinco
semanas, seria muito chato, sem mencionar o fato de atear fogo a muitas das casas e
paisagens. Então precisávamos fazer tudo em um cenário bem controlado, e o Ranch
preenche o requisito”.
“Esta noite é sobre as garotas com quem nunca tivemos chance.
Esta noite é sobre mudar o jogo”.
Assim como a lembrança da festa mais legal da sua experiência na escola
realmente nunca se apaga, o elenco e a equipe de Projeto X: uma festa fora de
controle nunca vão esquecer as semanas que passaram filmando a festa mais bacana e
falsa de escola a que eles já tinham ido.
“Era inacreditável, para dizer o mínimo”, diz o sorridente Thomas Mann. “Quero
dizer, foi maluco trabalhar com Todd Phillips, Joel Silver e toda a equipe em um dos
meus primeiros filmes. Todo mundo foi simplesmente incrível. Tudo passou muito
rápido”.
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Oliver Cooper também diz: “eu tinha expectativas altas de como seria minha
experiência de filmagem e ela ultrapassou tudo que eu imaginava. Espero que o público
tenha a mesma sensação ao sair do cinema”.
“Esta é uma época em que qualquer um pode pegar uma câmera e mostrar o que
acontece ao seu redor, e é isso que este filme parece”, diz Jonathan Daniel Brown.
“Também mostra amigos que se unem para um aniversário ou qualquer outra ocasião
memorável. Não diria que isso precisa envolver destruição de propriedade e ferimentos,
mas às vezes, bem, pode acontecer.”
O produtor Todd Phillips observa que “não é realmente uma comédia,
honestamente. É apenas um filme sobre péssimas decisões e coisas que saem de
controle... E é sempre divertido documentar isso”.
O diretor Nima Nourizadeh encerra: “este filme é sobre diversão. Divertimo-nos
fazendo e queremos que as pessoas se divirtam assistindo. Relembrando os anos 80,
temos filmes excelentes como ‘Mulher Nota Mil’ e ‘Gatinhas e Gatões’, sobre aqueles
garotos que querem mudar suas vidas, serem notados, serem populares. Espero que este
seja um filme para os jovens hoje – embora não recomende basear qualquer decisão nas
coisas que Thomas e seus amigos fazem!”.
X
X
X
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SOBRE O ELENCO
THOMAS MANN (Thomas) em breve pode ser visto ao lado de Victoria Justice na
estreia de Josh Schwartz como diretor em “Fun Size”, com lançamento programado
para outubro, e no filme independente de Max Meyer baseado no romance de Pete
Fromm “As Cool as I Am”, com Sarah Bolger, Claire Danes e James Marsden. Mann
também está ao lado de Jeremy Renner e Gemma Arterton em “Hansel and Gretel:
Witch Hunger”, de Tommy Wirkola, que será lançado em janeiro.
Logo após se mudar para Los Angeles, Mann conseguiu um importante papel
como coadjuvante na comédia de 2010 “It’s Kind of a Funny Story”, com Zach
Galifianakis, Lauren Graham, Keir Gilchrist e Zoë Kravitz.
OLIVER COOPER (Costa) faz sua estreia nas telas em Projeto X: uma festa fora
de controle. De Toledo (Ohio), Cooper começou atuando em comédias stand-up em
clubes locais, antes de se mudar para Los Angeles aos 19 anos.
JONATHAN DANIEL BROWN (JB) afiou suas habilidades com a comédia por meio
de stand-up, atuando e escrevendo depois de se formar no ensino médio. Projeto X:
uma festa fora de controle marca sua estreia em filmes. Brown é de Los Angeles e
gosta de caminhadas e boxe.
DAX FLAME (Dax) é escritor/ator e ganhou destaque depois de postar no
YouTube vídeos diários com crônicas da vida como estudante colegial no subúrbio do
Texas. Seus vídeos alcançaram mais de 40 milhões de visualizações. O próximo trabalho
de Flame é o filme produzido por Neil Moritz “21 Jump Street”.
KIRBY BLISS BLANTON (Kirby) fez várias aparições nas séries da Nickelodeon
“Zoey 101“ e “Unfabulous”, e em “Hannah Montana”, do Disney Channel. Ela também
fez uma participação especial na série da HBO “Entourage” e, em breve, será vista em
“Inbetweeners”, da MTV. Seus trabalhos em filmes independentes incluem “Scar” e
“Ball Don’t Lie”.
BRADY HENDER (Everett) fez seu primeiro teste aos seis anos e conquistou o
papel principal no filme independente “Aftermath". Entre seus outros trabalhos no
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cinema estão “Confidencial”, estrelado por Sandra Bullock e Daniel Craig, Gabe Paxton
em “The Man Who Came Back”, com Billy Zane e Eric Braeden, e o terror "Psychic
Experiment”, de 2010 e estrelado por Reggie Bannister. Seus trabalhos na televisão
incluem “The Unit", "The Forgotten" e "Law and Order: Los Angeles." Ele também
participou do "The Tonight Show with Jay Leno”.
Do Colorado, Hender cresceu no Texas trabalhando regularmente. Os comerciais
nacionais de que ele participou incluem Capital One, Sears, Target e Reliant Energy.
Entre as campanhas impressas estão Mattel, Humiera, Epson e Radio Disney.
NICK NERVIES (Tyler) tem entre seus trabalhos no cinema “Faça O Que Eu Digo,
Não Faça O Que Eu Faço”, “O Solista”, com Jamie Foxx, e “House Broken”, com Danny
DeVito. Seus trabalhos na televisão são “Everybody Hates Chris”, “Chocolate News” de
David Alan Grier’s, um papel em “Monk”, e na série da HBO “Curb Your Enthusiasm". Ele
também conseguiu um papel no piloto da CW “Hell on Earth”.
Nervies, que é de Torrance (Califórnia), conseguiu seu primeiro papel aos 11
anos em “Will & Grace”. Em seu tempo livre, Nervies gosta de trabalhar em seu rap.
Grande fã de esportes, também gosta de assistir e torcer pelo Los Angeles Lakers.
ALEXIS KNAPP (Alexis) é uma bela e talentosa atriz em ascensão. No próximo
ano, Knapp poderá ser vista no filme de Tom Vaughn “So Undercover”, com Miley Cyrus,
e na comédia “Pitch Perfect”, com Anna Kendrick e Brittany Snow.
MILES TELLER (Miles) fez sua estreia no cinema como o solitário jovem Jason
Willette ao lado de Nicole Kidman no filme “Reencontrando a Felicidade”, baseado na
peça vencedora do Prêmio Pulitzer e indicada ao Tony. Ele conseguiu o papel duas
semanas antes da formatura. Mais recentemente, Teller fez Willard em "Footloose", de
2011. Ele poderá ser visto na comédia "21 and Over", com lançamento marcado para
este ano.
Teller nasceu em Downingtown (Pensilvânia), mas cresceu na Flórida e, durante
a infância, participou de produções teatrais. Ele representou sua região no Florida State
Thespian Festival e foi chamado para assistir a aulas de atuação na New York School for
Film and TV. Teller se formou na Summa Cum Laude no colegial e na NYU. Ele continua
grande fã dos Phillies e Eagles.
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SOBRE OS CINEASTAS
NIMA NOURIZADEH (Diretor) marca sua estreia no cinema com o filme Projeto
X: uma festa fora de controle.
Depois de se formar na Central St. Martins College of Art & Design, ele e alguns
amigos formaram a The Imaginary Tennis Club. Baseada no leste de Londres, o grupo se
estabeleceu na Millers Terrace Art Gallery e filmou vários vídeos para bandas e artistas
revelados no Reino Unido. Em 2005, Nourizadeh dirigiu o elogiado clipe para o single de
sucesso do Hot Chip “Over and Over”, seguido pelos vídeos premiados para artistas
como Lily Allen, Chromeo, Flight of the Conchords, Santigold e muito mais.
Em 2008, ele ganhou o prêmio de Melhor Diretor no UK Music Video Awards e,
logo depois, entrou para os comerciais com uma filmagem épica para o aniversário de
60 anos da Adidas. Chamado “House Party”, o vídeo apresentou importantes atletas,
músicas e artistas como David Beckham, Kevin Garnett, Missy Elliott, Katy Perry, Mark
Gonzales e muito mais. A propaganda foi aclamada pela crítica e ganhou vários prêmios,
incluindo uma Prata em Cannes.
TODD PHILLIPS (Produtor) dirigiu e produziu a comédia de sucesso de 2009 “Se
Beber, Não Case!”, estrelada por Bradley Cooper, Ed Helms, Galifianakis e Justin Bartha.
O filme se tornou a comédia de classificação “R-rated” (restrita a menores de 17 anos)
de maior faturamento de todos os tempos e ganhou um Globo de Ouro de Melhor Filme –
Comédia ou Musical. Ele dirigiu, escreveu em parceria e produziu a sequência “Se Beber,
Não Case! – Parte II” e dirigiu, foi corroteirista e produtor da comédia de 2010 “Um
Parto de Viagem”, com Zach Galifianakis e Robert Downey Jr.
Phillips começou sua carreira como produtor de documentários, inspirado pelo
humor da realidade de todos os dias e pela crença de que a verdade é, muitas vezes,
mais estranha que a ficção.
Seu primeiro filme, “Hated”, retratava as confusões do roqueiro punk G.G. Allin
e se tornou uma sensação instantânea do mundo alternativo. Ele foi lançado no verão de
1994 e se tornou o filme estudantil de maior faturamento de sua época.
A seguir, fez “Frat House”, um documentário que produziu e dirigiu para a
popular série da HBO “America Undercover”. “Frat House” estreou no Festival de
Cinema de Sundance de 1998 e ganhou o Grand Jury Prize de apresentações de
documentários. O relato agressivo sobre a vida nas fraternidades criou uma controvérsia
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pública que fez com que o filme fosse arquivado pela HBO. Phillips ainda deseja lançálo no futuro.
Depois de conhecer o produtor Ivan Reitman em Sundance, Phillips fez sua
transição para o cinema com o filme de 2000 “Caindo na Estrada”, que o posicionou
como uma nova força na comédia. Ele produziu e dirigiu, simultaneamente,
“Bittersweet Motel”, um documentário sobre o fenômeno musical cult Phish.
De uma maneira ou de outra, os filmes de Phillips exploram a natureza de
relacionamentos masculinos e, assim, ele trabalhou com alguns dos maiores atores
cômicos de Hollywood, escrevendo e dirigindo filmes como “Dias Incríveis”, em 2003,
“Starsky & Hutch – Justiça em Dobro”, em 2004, e “Escola de Idiotas”, em 2006. Phillips
foi indicado a um Oscar® em 2006 de Melhor Roteiro Adaptado pelo seu trabalho em
“Borat – O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América”.
MICHAEL BACALL (História / Roteiro) tem entre seus trabalhos “Scott Pilgrim
contra o mundo”, “Bookies”, “Manic” e o aguardado “21 Jump Street”. Ele tem vários
projetos em desenvolvimento, incluindo “Little Girl Lost”, com Marc Platt, na Universal,
e “In Search of Captain Zero”, com a Radar Films.
MATT DRAKE (Roteirista) escreveu para a The Jim Henson Company, Lakeshore
Entertainment, Imagine Entertainment, Universal Pictures, Disney Animation, Walden
Media, Fox Animation, Blue Sky Studios, Sidney Kimmel Entertainment, Mandate
Pictures e Warner Bros.
O seu primeiro roteiro, “Tully”, foi produzido em 2000. Escrito em parceria com
o diretor Hilary Birmingham, o filme ganhou o Prêmio do Público de Melhor Filme no
Gen Art Film Festival de 2000 e o Prêmio do Público de Melhor Drama Newport
International Film Festival de 2000.
Em 2002, o filme foi indicado para quatro
Independent Spirit Awards, incluindo Melhor Filme e Melhor Roteiro, e também recebeu
uma Menção Especial por Excelência em Direção do National Board of Review.
Ele tem vários projetos em desenvolvimento, incluindo o roteiro original de “The
Necessary Death of Charlie Countryman”, apareceu na The Black List a compilação
anual dos roteiros mais adorados de Hollywood.
JOEL SILVER (Produtor) é um dos produtores mais prolíficos e de sucesso na
história do cinema. Ele produziu mais de 65 filmes, incluindo a revolucionária trilogia
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“Matrix”, a franquia de sucesso em quatro partes “Máquina Mortífera” e os filmes de
ação “Duro de Matar” e “Predador”. Até hoje, os filmes de Silver arrecadaram mais de
$12 bilhões em todo o mundo em todos os formatos.
Em 2009, Silver produziu o sucesso mundial “Sherlock Holmes”, que conquistou
mais de $518 milhões de bilheteria em todo o mundo. Dirigido por Guy Ritchie, o filme é
estrelado por Robert Downey Jr. e Jude Law, como Holmes e Dr. Watson
respectivamente. Mais recentemente, Silver produziu o sucesso mundial "Sherlock
Holmes: O jogo de sombras”, que reuniu novamente Downey e Law e a direção de
Rotchie. O filme arrecadou mais de $ 500 milhões até hoje.
Entre seus filmes que devem estrear estão os títulos da Dark Castle
Entertainment “The Apparition”, um suspense sobrenatural estrelado por Ashley Greene
e Tom Felton, e a ação “Bullet to the Head”, com Sylvester Stallone e direção de
Walter Hill.
Silver estruturou um acordo para sua produtora Dark Castle Entertainment que
dá a ele sinal verde para comandar e ter o controle criativo de todos os filmes
produzidos sob este selo, que serão distribuídos pela Warner Bros. A Dark Castle
começou com uma série de sucessos, primeiro a “Casa da Colina”, de 1999, seguido por
“13 Fantasmas”, em 2001, “Navio Fantasma”, de 2002, “Na Companhia do Medo”, em
2003, e “A Casa de Cera”, em 2005. Dark Castle lançou mais recentemente o aclamado
filme de ação de Guy Ritchie “RocknRolla – a grande roubada”, com elenco liderado por
Gerard Butler, Tom Wilkinson, Thandie Newton e Mark Strong, o suspense de terror “A
Órfã”, estrelado por Vera Farmiga e Peter Sarsgaard, a ação “Ninja Assassino”, dirigida
por James McTeigue, “Os Perdedores”, com Jeffrey Dean Morgan, Zoë Saldana e Chris
Evans, e o filme de Jaume Collet-Serra “Desconhecido”, com Liam Neeson, January
Jones e Diane Kruger.
Antes, a produção de Silver de 1999, “Matrix”, arrecadara $456 milhões em todo
o mundo, ganhando mais do que qualquer filme da Warner Bros. Pictures na história do
estúdio na época do lançamento. Mundialmente aclamado por sua inovação visual e na
narração da história, “Matrix” ganhou quatro prêmios da Academia, incluindo o de
Melhor Efeito Visual. Primeiro lançamento em DVD a vender um milhão de unidades,
“Matrix” foi fundamental para potencializar as vendas iniciais de aparelhos de DVD para
os consumidores. O segundo filme da épica trilogia foi “Matrix Reloaded”, que
arrecadou mais de $740 milhões de bilheteria mundial e se tornou o filme de
classificação “R-rated” de maior faturamento de todos os tempos. O fim de semana de
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abertura de “Matrix Revolutions”, o capítulo final da explosiva trilogia, totalizou $203
milhões em todo o mundo. Até hoje a franquia “Matrix” arrecadou $3 bilhões de todas
as mídias mundialmente.
Enquanto administrava a produção de “Matrix Reloaded” e “Matrix Revolutions”,
Silver produziu o videogame “Enter the Matrix”, que tem uma hora adicional de filme
escrita e dirigida pelos irmãos Wachowski e é estrelado por Jada Pinkett Smith e
Anthony Wong, que reviveram seus papéis do filme. Ele também foi produtor executivo
de “The Animatrix”, uma coleção de nove curtas de anime inspirados pelo poder
visionário de ação e narração de “Matrix”.
As últimas produções de Silver foram o suspense de ação “V de Vingança”,
baseado nos quadrinhos e estrelado por Natalie Portman, a comédia de ação “Beijos e
Tiros”, escrita e dirigida por Shane Black e estrelada por Robert Downey Jr., Val Kilmer
e Michelle Monaghan. Ele também produziu filmes de sucesso, como “Romeu Tem Que
Morrer”, com Jet Li e Aaliyah, “Rede de Corrupção”, com Steven Seagal e DMX, e
“Swordfish – a Senha”, estrelado por John Travolta, Hugh Jackman e Halle Berry.
Silver também obteve sucesso como produtor televisivo. Ele foi produtor
executivo da série da CBS “Moonlight”, que ganhou o People’s Choice Award de Novo
Drama favorito para TV no seu ano de estreia. Antes ele tinha sido produtor executivo
da aclamada série “Veronica Mars”, da UPN, estrelada por Kristen Bell. Silver também
foi produtor executivo, com Richard Donner, David Giler, Walter Hill e Robert Zemeckis,
de oito temporadas da premiada série da HBO “Tales from the Crypt”, assim como dos
dois filmes “Tales from the Crypt”.
Ele começou sua carreira como produtor associado em “The Warriors”, e depois
produziu “48 horas”, “Streets of fire” e “Brewster’s Millions”.
Em 1985, Silver lançou seu selo de produção Silver Pictures com o sucesso
“Comando Para Matar”, seguido de “Salve-me Quem Puder” e “Predador” (“Predator”).
A Silver Pictures solidificou seu status como uma das produtoras líderes na indústria com
o lançamento da série “Máquina Mortífera” e dos filmes de ação de sucesso “Duro de
Matar” e “Duro de Matar 2”. Silver entrou na produção de “O Último Boy Scout”, “O
Demolidor”, “Riquinho”, “Momento Crítico” e “Teoria da Conspiração”.
Antes de começar sua carreira de produtor, como um estudante da Columbia
High School, em Maplewood, em Nova Jersey, Silver e um grupo de amigos
desenvolveram um jogo chamado Ultimate Frisbee. O esporte de movimentos rápidos se
transformou em um fenômeno global apoiado por torneios em 50 países.
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SCOTT BUDNICK (Produtor Executivo) é o Vice-Presidente Executivo de Produção
da Green Hat Films e supervisiona o desenvolvimento e a produção de diversos projetos.
Recentemente, ele foi o produtor executivo de “Um Parto de Viagem” e do sucesso de
bilheteria “Se Beber, Não Case!”, que ganhou um Globo de Ouro de Melhor Filme –
Musical ou Comédia, e sua sequência “Se Beber, Não Case! – Parte II”.
Budnick começou sua carreira no entretenimento trabalhando na seleção de
elencos locais na Emory University, em sua cidade natal, Atlanta, Georgia. Depois de
formado, se mudou para Los Angeles, onde trabalhou como assistente de seleção de
elenco no filme “Caindo na Estrada”, de Todd Phillips, e como diretor associado em
“Dias Incríveis”, estrelado por Vince Vaughn, Luke Wilson, Will Ferrell e Jeremy Piven.
Bidnick foi produtor associado nos filmes seguintes de Phillips “Starsky & Hutch –
Justiça em Dobro”, estrelado por Owen Wilson e Ben Stiller, e “A Grande Ilusão”,
estrelado por Sean Penn e Jude Law, em que Phillips foi produtor executivo. Foi ainda
coprodutor de “Escola de Idiotas”, estrelado por Billy Bob Thornton.
ANDREW RONA (Produtor) é presidente da Silver Pictures e Vice-Presidente do
selo da Silver, a Dark Castle Entertainment. Desde sua contratação por Joel Silver, em
janeiro de 2009, a companhia lançou o sucesso mundial “Sherlock Holmes” e a
sequência “Sherlock Holmes: o jogo de sombras”, dirigido por Guy Ritchie e estrelado
por Robert Downey Jr., “Desconhecido”, com Liam Neeson, o filme terror de Jaume
Collet-Serra “A Órfã”, o filme dos irmãos Hughes “O Livro de Eli”, com Denzel
Washington. Rona também é produtor do suspense sobrenatural “The Apparition”, do
diretor estreante Todd Lincoln, e produtor executivo do filme de Walter Hill “Bullet to
the head”, que ainda não estrearam.
Além disso, é produtor de muitos projetos em desenvolvimento, como o filme de
Albert Hughes’ “Motor City”, estrelado por Dominic Cooper e Amber Heard, “Line of
Sight”, e “Logan’s Run” de Nicolas Refn. Ele também é responsável pelo
desenvolvimento de futuros projetos da Silver Pictures como “Ben 10”, baseado na série
de desenho, a refilmagem do clássico “Gypsy”, “The Las Photograph”, de Zack Snyder,
e a retomada da franquia de sucesso “Máquina Mortífera.
Antes de entrar na Silver Pictures and Dark Castle Entertainment, ele foi vicepresidente da Rogue Pictures (uma divisão da Dimension Films), posição que
permaneceu até 2005. Na Rogue, ele administrou a produção, marketing e distribuição
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de filmes como “Coraline e o Mundo Secreto”, uma animação stop-motion de Henry
Selick e indicada ao Prêmio da Academia®, “Alma Perdida”, dirigido por David S. Goyer,
“A Última Casa”, uma refilmagem do diretor Dennis Iliadis do clássico de horror de 1972
de Wes Craven, “Veia de Lutador”, estrelado por Channing Tatum, “Chumbo Grosso”, a
comédia “Bolas em Pânico”, e o suspense de Bryan Bertino “Os Estranhos”. Além disso,
Rona consolidou acordos de produção com muitos diretores talentosos, incluindo a
produtora de Wes Craven Midnight Pictures e a de Michael Bay Platinum Dunes.
Trabalhando com o vice-presidente Andrew Karpen e o diretor da Universal David Linde,
Rona elevou a Rogue Pictures a uma força importante dentro do negócio de filmes e um
ativo valioso para a Universal. Rogue foi vendida para a Relativity Media em dezembro
de 2008.
Antes da Rogue Pictures, Rona foi vice-presidente da Dimension Films. Ele
começou sua carreira na empresa da Dimension, a Miramax Films, em 1993 como
assistente de Harvey Weinstein. Ele rapidamente foi promovido, se tornando produtor
executivo e ajudando a formar o selo Dimension Films. Ele se tornou vice-presidente
com Brad Weston em 2000. Enquanto estava no cargo, a empresa produziu vários
sucessos, incluindo as franquias de enorme popularidade “Pânico” e “Pequenos Espiões”,
o filme “Sin City – a Cidade do Pecado” de Robert Rodriguez, a comédia de Billy Bob
Thornton “Papai Noel Ás Avessas” e “Jogo Duro”. Rona também foi coprodutor no filme
“Mutação”, de Guillermo Del Toro, e produtor executivo em vários filmes como “Os
Irmãos Grimm”, de Terry Gilliam, “Pânico 3” e a trilogia “Pânico”. Em 2004, Rona foi
apresentado ao “Project Greenlight” da Bravo, ao lado dos produtores executivos Ben
Affleck, Matt Damon e Chris Moore e o produtor Wes Craven, e gerenciou a produção do
filme “Feast”.
Rona é integrante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas desde 2008.
Ele se formou na The School of Visual Arts em Nova York. Sua tese “Box Alley” ganhou
vários prêmios, incluindo melhor filme estudantil no Hampton Film Festival.
ALEX HEINEMAN (Produtor executivo) vice-presidente sênior de produção da
Dark Castle Entertainment e Silver Pictures desde janeiro 2009.
Com o selo da Dark Castle, ele produziu recentemente o aguardado filme de
terror “The Apparition”, com Ashley Greene e Sebastian Stane e que estará nos cinemas
neste ano. Ele também está produzindo o suspense de Jeff Wadlow “Non Stop,” escrito
por John Richardson & Chris Roach e em desenvolvimento na Dark Castle.
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Os projetos em desenvolvimento ainda não estão lançados da Silver Pictures em
que ele trabalha como produtor executivo incluem “Line of Sight”, uma adaptação de
“The Galton Case”, da aclamada série de Lew Archer por Ross Macdonald, em parceria
com a Random House Films, “World War X”, “Houdini”: “Fully Automatic”, “Conviction”,
e uma adaptação com personagens reais de “Ben 10”, o popular desenho de ficção
científica do Cartoon Network.
Antes de ser vice-presidente de produção na Rogue Pictures, ele gerenciou vários
filmes, como “A Última Casa”, “Os Estranhos” e a animação de sucesso “Coraline”.
Criado em Nova York, Heineman começou sua carreira com um estágio na
Miramax Films, que abriu portas para a posição de executivo de criação em 2001 na
Dimension Films, ganhando experiência em filmes como “Sin City” e a franquia
“Pequenos Espiões”.
MARTY P. EWING (Produtor executivo) mais recentemente foi produtor
executivo na comédia "Here Comes the Boom", escrita, produzida e estrelada por Kevin
James, com lançamento para outubro.
Outros trabalhos de produção executiva de Ewing incluem “Observe and Report”,
“Sim, senhor”, estrelado por Jim Carrey, “Escorregando para a Glória”, protagonizado
por Will Ferrell e Jon Heder, e “Ela é o Cara”, com Amanda Bynes, “The Prize Winner
of Defiance, Ohio”, com Julianne Moore, “O Homem da Casa”, protagonizado por
Tommy Lee Jones, “Brigada 49”, de Jay Russell e estrelado por Joaquin Phoenix e John
Travolta, “My Dog Skip”, com Frankie Muniz, Diane Lane, Luke Wilson e Kevin Bacon, e
o aclamado O Mistério dos Escavadores”, do diretor Andrew Davis. Ewing fez a transição
para a produção depois de uma longa carreira como gerente de produção e diretor
assistente. Seus créditos de produção mais atuais incluem a coprodução de “Promessa é
Dívida” e “Doce Novembro” e a de produtor associado em “Quase Famosos” e “A Casa
Amaldiçoada”.
KEN SENG (Diretor de Fotografia) ganhou atenção internacional com suas
inovadoras sequências coreografadas em 3D em “Ela Dança, eu Danço 3”.
Outros trabalhos de Ken incluem o suspense “Obsessiva”, estrelado por Beyoncé,
e o filme de terror “Quarentena”.
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Frequentemente trabalhando em grandes campanhas comerciais, ele fez as belas
imagens na mais recente campanha da Budweiser no Canadá, dirigida pelo indicado ao
Oscar® Henry Alex Rubin.
BILL BRZESKI (Diretor de Arte) colaborou recentemente com o diretor Todd
Phillips em “Se Beber, Não Case!”, que concedeu a ele uma indicação ao Art Director’s
Guild Award por sua excelência em Direção de Arte, assim como na sequência “Se Beber,
Não Case! – Parte II” e em “Um Parto de Viagem”.
Seus outros filmes recentes incluem “Flipped – O Primeiro Amor”, onde se uniu a
Rob Reiner, que o fez ser diretor de arte de seu filme “Antes de Partir”. Juntou-se a
Rob Minkoff em “O Reino Proibido”, trabalhando no revolucionário filme em CGI do
diretor, “O Pequeno Stuart Little”, e na continuação “O Pequeno Stuart Little 2”.
Alguns dos outros trabalhos do designer incluem “Um Natal Brilhante”, “Um Tira Muito
Suspeito”, o filme de James L. Brooks ganhador do Oscar® “Melhor É Impossível” e
“Matilda”.
Brzeski se formou na Miami University e fez mestrado em Belas-artes com foco
em Design na Tisch School of the Arts da New York University. Seu interesse original era
trabalhar com design em balés e óperas e começou sua carreira no teatro antes de se
mudar de Los Angeles para Nova York e trabalhar em mais de 800 episódios de diversas
séries de televisão.
Brzeski também trabalha com design em espaços comerciais e seu trabalho mais
notável foi a premiada Susina Bakery, em Los Angeles.
Suas oficinas de direção de arte nos níveis de graduação e pós-graduação são
feitas em escolas como New York University School of the Arts, Miami University,
Clemson University e Loyola University Film School.
JEFF GROTH (Editor) edita há 11 anos uma grande variedade de filmes e
projetos televisivos. Seus mais recentes trabalhos foram o piloto para a HBO “40”,
várias temporadas das séries de comédia “Entourage” e “Community”, e a comédia
documentário/não ficção “Religulous”, estrelada por Bill Maher e dirigida por Larry
Charles.
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ALISON MCCOSH (Figurinista) trabalhou anteriormente ao lado de Louise
Mingenbach no filme de Todd Phillips “Se Beber, Não Case!”, “Se Beber, Não Case! –
Parte II” e “Um Parto de Viagem”.
Projeto X: uma festa fora de controle marca a primeira colaboração individual
de McCosh com Todd Phillips.
Natural da Escócia, ela atualmente mora em Los Angeles.

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