CY.01/203.75/03002/02

Transcrição

APROVADO CONFORME RAT 531AS1/EPTP-1/12
JUN/2012
R2
REVISÃO RAT 523AS2/EPTP-1/12
MAI/2012
GLOBO ENG.
EQUIPE GLOBO
R1
REVISÃO RAT 302AS1/EPTP-1/12
MAI/2012
GLOBO ENG.
EQUIPE GLOBO
0
EMISSÃO INICIAL
FEV/2012
GLOBO ENG.
EQUIPE GLOBO
Rev.
Modificação
Data
Projetista
Desenhista
Aprovo
GLOBO ENGENHARIA E ARQUITETURA
SOLUÇÕES INTEGRADAS
Coordenador de Projeto
CREA / UF
Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF
Co-autor
CREA / UF
FERNANDA MILCENT
26.950 D/BA
ROSIMEIRE BRANDÃO
32.202 D/BA
IVENS LIRA
44.797 D/BA
CREA/UF
Desenhista
Coordenador do Contrato
CREA/UF
ROSIMEIRE BRANDÃO
Número Contratada
Coord. Adjunto Contrato
32.202 D/BA
IVENS LIRA
Código
001-11-PB2-GRL-MD-PA-R2
44.797 D/BA
Conferido
MD-PA
CREA/UF
IVENS LIRA
EQUIPE GLOBO
Escala
Data
JUN/2012
44.797 D/BA
Sítio
AEROPORTO INTERNACIONAL
MARECHAL RONDON / CUIABÁ - MT
Área do sítio
GERAL
Escala
Data
Desenhista
JUN/2012
EQUIPE GLOBO
Fiscal do Contrato
ALESSANDRO VIANA DE SOUSA
Rubrica
MATRICULA: 13.030-69
Fiscal Técnico
ALEXANDRE DE MIRANDA SIQUEIRA
Gestor do Contrato
CREA / UF
11.897 D/DF
Rubrica
Especialidade / Subespecialidade
ARQUITETURA/PAISAGISMO
Tipo / Especificação do documento
MEMORIAL DESCRITIVO
Tipo de obra
Classe geral do projeto
Substitui a
Substituída por
REFORMA E AMPLIAÇÃO
PROJETO BÁSICO-LOTE 02
CLEYTON OLIVEIRA TEODORO
Termo de Contrato Nº
156-EG/2010/0019
Codificação
CY.01/203.75/03002/02
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL2/19
ÍNDICE
LISTA DE FIGURAS ..................................................................................................................... 3
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 4
OBJETIVO .................................................................................................................................... 5
1.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ....................................................................................... 6
2.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES ..................................................................... 7
3.
GLOSSÁRIO ......................................................................................................................... 9
4.
PREMISSAS DE PROJETO .................................................................................................11
5.
DIRETRIZES .........................................................................................................................12
6.
VEGETAÇÃO EXISTENTE ...................................................................................................13
7.
VEGETAÇÃO ESPECIFICADA ............................................................................................14
8.
CONCLUSÃO .......................................................................................................................19
PROPRIEDADE DA INFRAERO
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
LISTA DE FIGURAS
•
Figura 01- Imagem do arbusto Cyca revoluta;
•
Figura 02- Imagem do vaso em polietileno;
•
Figura 03- Imagem do arbusto Agave attenuata;
•
Figura 04- Imagem do arbusto Alpinia purpurata rosa;
•
Figura 05-Imagem do arbusto Ixora coccínea;
•
Figura 06- Imagem da forração Tradescantia pallida purpúrea;
•
Figura 07- Imagem da forração Axonopus compressus;
•
Figura 08- Imagem da árvore Archontophoenix cunninghamii;
•
Figura 09- Imagem da árvore Terminalia brasiliensis.
FL3/19
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL4/19
INTRODUÇÃO
O
presente
documento
tem
por
finalidade
apresentar
o
Memorial
Descritivo
da
especialidade/subespecialidades ARQUITETURA / PAISAGISMO, para a reforma e ampliação do
AEROPORTO INTERNACIONAL MARECHAL RONDON/ CUIABÁ – SBCY, NO ESTADO DE
MATO GROSSO e edificações de apoio, em atendimento à Etapa de Projeto Básico do Contrato
INFRAERO TC Nº. 156-EG/2010/0019.
Por meio do contrato acima referido, firmado com a INFRAERO, a empresa GLOBO
ENGENHARIA LTDA. tem como objeto de trabalho a Elaboração dos Projetos de Engenharia, nas
Etapas de Serviços e Estudos Preliminares, Projeto Básico, Projeto Executivo e Serviços
Complementares para a Reforma, Complementação e Ampliação do Terminal de Passageiros do
Aeroporto Internacional Marechal Rondon – SBCY, segundo o Edital da Tomada de Preços nº.
007/DALC/SBCY/2010, e em conformidade com normas e Leis Federais, Estaduais e Municipais
vigentes.
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL5/19
OBJETIVO
Os procedimentos de elaboração do Memorial Descritivo para ARQUITETURA/ PAISAGISMO do
Lote 02, integram os Projetos Básicos para a reforma e ampliação do Empreendimento nas áreas
abrangidas pelo objeto do contrato e nas áreas afetadas diretamente ou indiretamente por este e
pelas futuras obras.
Este documento tem por finalidade organizar e disciplinar a execução dos elementos
componentes da Arquitetura do Projeto Básico - Lote 02, de modo a apresentar os condicionantes
de projeto e programa de necessidades para o empreendimento para a referida disciplina de
projeto a partir da solução aprovada na etapa de Estudos Preliminares, e tendo como base as
diretrizes para projeto, estabelecidas no respectivo Memorial de Critérios e Condicionantes (MCC)
e o cadastramento da Arquitetura elaborado na etapa de Serviços Preliminares.
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL6/19
1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Para a elaboração deste Memorial Descritivo foram observados os seguintes documentos:
•
CY.06/000.75/2367/01- Memorial Descritivo para contratação dos serviços técnicos
objetos da licitação;
•
CY.06/000.81/2366/00- Especificações Técnicas Gerais anexas ao Edital da licitação;
•
CY.06/000.92/2369/00- Especificações Técnicas Específicas anexas ao Edital da licitação;
•
GE.01/203.75/00890/01- Memorial de Critérios e Condicionantes da INFRAERO para
Paisagismo.
ELABORADOS DURANTE ESTUDO PRELIMINAR:
•
CY.01/203.08/02517/01 - Planta Geral do Sítio- Setorização;
•
CY.01/203.08/02518/02 - Planta Baixa- Poligonal TPS/CUT/Estacionamento;
•
CY.01/203.08/02519/02 - Planta Baixa- Poligonal Edifício Administrativo;
•
CY.01/203.75/02520/00 - Memorial Descritivo de Cadastramento de Paisagismo;
•
CY.01/201.73/02521/00 - Relatório Fotográfico de Cadastramento de Paisagismo e
anexos.
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL7/19
2. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
A execução de todos os serviços de Arquitetura e Elementos de Urbanismo atende às seguintes
Normas e Práticas Complementares:
NORMAS DA ABNT APLICÁVEIS
•
NBR-09050/2004 - Acessibilidade Universal de Edifícios, calçadas e vias públicas;
NORMAS E PRÁTICAS INFRAERO
•
Premissas Básicas para Estudos Técnicos Arquitetônicos de Terminais de Passageiros –
INFRAERO 2007;
•
MAGES INFRAERO – Manual de Gestão de Engenharia INFRAERO - Capítulo 9 –
Documentação Técnica;
•
NI-13.06 – (COM) - Diretrizes e Procedimentos para Concessão Comercial e Utilização de
Áreas para Exploração de Publicidade e Propaganda nos Aeroportos sob Jurisdição da
INFRAERO;
NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO
•
NR 12 – Máquinas e Equipamentos;
•
NR 15 – Atividades e operações insalubres;
•
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
•
NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho.
LEGISLAÇÃO
•
Lei Municipal Nº 3.112/2007 – Plano Diretor de Várzea Grande (com Código de Obras);
•
Lei Municipal Nº 1389/1994 – Código de Posturas do Município de Várzea Grande;
•
Lei Estadual Nº 7.888/2003 - sobre Educação Ambiental;
•
Lei Federal Nº 6.938/1981, alterada pela Lei Nº7.804 – Política Nacional do Meio Ambiente;
•
Resolução RDC Nº.2 / ANVISA, de 08 de janeiro de 2003 – Regulamento Técnico, para
fiscalização e controle sanitário em aeroportos e aeronaves;
INFRAERO
•
CY.01/203.75/03002/01
FL8/19
Lei Nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000 - Estabelece Normas Gerais e Critérios Básicos
para a Promoção da Acessibilidade das Pessoas Portadoras de Deficiência ou com
Mobilidade Reduzida, e dá Outras Providências;
•
Lei Nº. 10.741, de 01 de outubro de 2003 – Estatuto do Idoso.
OUTRAS NORMAS E PRÁTICAS APLICÁVEIS
•
Obras Públicas/Edificações - Projeto / Construção - Práticas SEAP - Secretaria de Estado da
Administração e do Patrimônio;
•
IAC – 2508-0796 do DAC / Ministério da Aeronáutica - Acesso ao Transporte Aéreo de
Passageiros que Necessitam de Assistência Especial;
•
Manual de Recepção e Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência a
Empreendimentos e Equipamentos Turísticos – EMBRATUR 2001;
•
Doc. nº 9430-C/1080 de 1984, da ICAO - International Civil Aviation Organization, filiada à
ONU.
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL9/19
3. GLOSSÁRIO
Para melhor entendimento dos termos do presente Memorial Descritivo, são relacionadas a seguir
as denominações e siglas mais utilizadas neste documento:
•
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
•
ACESSÍVEL - Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que possa
ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com
mobilidade reduzida. O termo acessível implica tanto acessibilidade física como de comunicação;
•
ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil;
•
CONSTRUTORA – Pessoa jurídica contratada para a execução das obras, serviços e
elaboração dos projetos executivos;
•
CONTRATADA - pessoa jurídica contratada para a execução do escopo contratado;
•
CONTRATANTE - Pessoa jurídica contratante dos serviços técnicos profissionais
especializados de elaboração de projetos;
•
CREA – Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura;
•
DISCIPLINAS – Especialidades de projetos de engenharia;
•
EP - Estudo Preliminar - Serviço que ”visa análise e escolha da solução que melhor responda
ao programa de necessidades sob os aspectos legal, técnico, econômico e ambiental do
empreendimento”. (Práticas SEAP);
•
ET – Especificações Técnicas Específicas;
•
FISCALIZAÇÃO - Pessoa ou grupo de pessoas especialmente designadas pela INFRAERO,
com o objetivo de exercer modo sistemático as atividades de verificação do cumprimento das
disposições contratuais, por parte da CONTRATADA, em todos os seus aspectos;
•
INFRAERO - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária, empresa pública da União,
contratante dos serviços;
•
MD - Memorial Descritivo;
•
MR - Módulo de referência;
•
NBR - Norma Brasileira da ABNT;
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL10/19
•
NR - Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho;
•
PN - Programa de Necessidades: Conjunto de características e condições necessárias ao
desenvolvimento das atividades dos usuários do empreendimento que, adequadamente
consideradas, definem e originam a proposição para a sua realização;
•
PROJETISTA - Pessoa jurídica contratada para a prestação dos serviços técnicos
profissionais especializados de elaboração de projetos;
•
PSQ – Planilha de Serviços/Materiais/Equipamentos e Quantidades;
•
SEAP – Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio;
•
SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil;
•
TPS - Terminal de Passageiros;
•
ETE – Estação de Tratamento de Esgoto;
•
ADM - Edifício Administrativo.
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL11/19
4. PREMISSAS DE PROJETO
O escopo de projeto de Paisagismo do Lote 02 compreende o prédio do Terminal de Passageiros
e as edificações de apoio, as quais são CUT - Central de Utilidades, KF/CAG e Reservatórios de
água do Edifício Administrativo. O conceito geral visa à integração com a disciplina de Arquitetura
e de Paisagismo do Lote 09 (áreas externas), compatibilizando partidos e formando uma unidade
estética.
Para o desenvolvimento do projeto de Paisagismo, levou-se em consideração a localização e o
clima da região. O clima de Cuiabá é Tropical Úmido, e a região apresenta temperaturas altas
durante todo o ano, com média anual acima de 18°C, e máxima média que chega aos 38° C,
podendo chegar aos 40° C nos meses mais quentes e abafados. Em dias chuvosos, a
temperatura máxima não passa de 28° C, e a mínima média é 16° C com sensação térmica de
11° C, no mês de julho, o mais frio. A temperatura mínima extrema registrada foi 9,6° C, em julho,
e a máxima 41º C, em outubro, o mês mais quente.
Foram também observadas as espécies comuns na região, nativas ou não, considerando as suas
características de adaptação do clima. Localizada na região centro-oeste do Brasil, o bioma do
estado do Mato Grosso, precisamente em Cuiabá, é o Cerrado, no qual podem-se observar
espécies como Aroeira do Brejo, Pau-Pombo, Açoita-Cavalo, Peroba do Campo, Buriti,
Pequizeiro, entre outras.
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL12/19
5. DIRETRIZES
Além dos conceitos acima citados, foram adotadas também as seguintes diretrizes:
•
Análise do terreno quanto à topografia, tipo de solo e linhas de escoamento de águas
pluviais;
•
Racionalização na escolha da vegetação, através da adoção de espécies autóctones, por
adaptarem-se às condições ecológicas regionais, por sua adequação às características
visuais da paisagem e também pela facilidade de obtenção, com diminuição dos custos de
implantação e conservação;
•
Estudo da forma e volumetria, com visão de conjunto, utilizando formas sinuosas
produzindo uma idéia de movimento e leveza;
•
Não foram especificadas espécies que atraem pássaros ou outros animais, visando
questões de segurança de vôo;
•
As espécies vegetais foram especificadas e locadas com a intenção de intensificar vistas
importantes, de esconder vistas ruins, de sombrear caminhos, edificações e pátio de
estacionamento e com a intenção de criar ambientes de estar agradáveis;
•
Previsão de vegetação para sombreamento dos estacionamentos de veículos, que não
soltem muitas folhas e cujo sistema radicular não danifique os pavimentos e as calçadas;
•
Utilização de texturas e cores variadas, resultado da diversidade de materiais como seixos
rolados, pedras e diferenciação de forração e de vegetações arbustivas;
•
A vegetação existente no Lote 02 deverá ser completamente removida, pois é considerada
como “capim colonião” e está presente somente na área onde será implantada a nova
ETE. As demais áreas estão sendo concebidas neste projeto e não possuem tratamento
paisagístico.
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL13/19
6. VEGETAÇÃO EXISTENTE
A vegetação existente no Terminal de Passageiros se localiza na calçada da edificação, e é
composta por vasos em concreto com plantio de duas espécies de palmeira. São no total 06
(seis) peças, alternando entre palmeira areca (Dypsis lutescens) e palmeira areca de locuba
(Dypsis madagascariensis). Esses vasos serão retirados e relocados para outro local do sítio
aeroportuário, não constando no novo Paisagismo projetado para a ampliação do TPS.
Quanto às edificações de apoio as situações existentes variam. O local onde será a ampliação da
CUT (Central de Utilidades) apresenta hoje um canteiro com duas árvores, da espécie Mangifera
indica, cuja remoção está prevista na disciplina Terraplenagem do Lote 02.
Na área onde será implantada a Edificação KF/CAG existe hoje uma Locadora de Veículos que
será demolida, sem presença nenhuma de árvores e demais tipos de vegetação. O contrário
acontece no jardim do Reservatório do Edifício Administrativo, que por ser uma área
desconstruída, há hoje uma camada vegetal caracterizada por gramíneas.
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL14/19
7. VEGETAÇÃO ESPECIFICADA
7.1. TERMINAL DE PASSAGEIROS
Para a calçada frontal do Terminal de Passageiros são previstos vasos em concreto esmaltado,
com a espécie Rhapis excelsa, comumente conhecida como Palmeira-ráfia, ou apenas Ráfia.
•
Rhapis excelsa
Figura 1 - Imagem do arbusto Agave attenuata
Família: Arecaceae
Nomes populares: Palmeira-rápis, palmeira-ráfia, ráfis, rápis, palmeira-dama, jupati.
Características: A palmeira-rápis é largamente utilizada tanto no paisagismo externo quanto na
decoração de interiores, por se adaptar bem as diferentes condições de luz, como sol pleno,
meia-sombra, sombra e iluminação difusa. Multiplica-se por sementes e divisão das touceiras, e
suas folhas são palmadas, plissadas, de coloração verde escura, mas quando exposta ao sol
direto pode apresentar cor verde clara. Possui crescimento lento, e alcança até 4 metros de
altura.
As palmeiras serão plantadas em vasos de concreto esmaltado, na cor preta, modelo trapézio,
com diâmetro de 46 cm e altura de 68 cm. O fechamento do vaso será feito com seixo rolado na
cor branca, colocado acima da camada de solo adubado.
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL15/19
Figura 02 - Imagem do vaso em polietileno
7.2. EDIFICAÇÕES DE APOIO
As espécies que compõem o projeto de Paisagismo das Edificações de Apoio foram selecionadas
em acordo com o Paisagismo das áreas externas do sítio aeroportuário (Lote 09), respeitando
também a arquitetura projetada para cada edificação. Dessa forma busca-se evitar ruídos
estéticos na paisagem, além da facilitação no fornecimento dos espécimes e materiais
especificados.
7.2.1. ARBUSTOS
•
Agave attenuata
Figura 03-Imagem do arbusto Agave attenuata
Família: Agavaceae
Nomes populares: Agave-dragão, tromba-de-elefante.
Características: O agave-dragão é uma semilenhosa, perene, ereta, de caule curto, com folhas
grossas e suculentas, na cor verde-clara e superfície acizentada, formando uma roseta densa.
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL16/19
Pode emitir uma inflorescência longa e cilíndrica com muitas flores pequenas, sem importância
ornamental. Resistente tanto a pleno sol como a meia- sombra.
•
Alpinia purpurata rosa
Figura 04-Imagem do arbusto Alpinia purpurata rosa
Família: Zingiberaceae
Nomes populares: Alpínia, Gengibre-rosa.
Características: Arbusto com folhas permanentes e flores em todas as estações do ano, as quais
possuem belo efeito ornamental. Pode ser cultivada ao pleno sol ou à meia-sombra, a chega a
atingir 4,0 metros de altura e 1,2 metros de diâmetro.
7.2.2. FORRAÇÕES
•
Tradescantia pallida purpurea
Figura 06-Imagem da forração Tradescantia pallida purpurea
Família: Commelinaceae
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL17/19
Nomes populares: trapoeraba-roxa, coração roxo, trapoerabão, trapoeraba.
Características: forração com folhas permanentes e flores na primavera e no verão. Cultivadas a
pleno sol, podem atingir até 0,25 metros de altura e 0,6 metros de diâmetro.
•
Axonopus compressus
Figura 07-Imagem da forração Axonopus compressus
Família: Poaceae
Nomes populares: grama-são-carlos, grama-missioneira, grama-sempre-verde, grama-curitibana,
grama-tapete.
Características: A grama-são-carlos tem folhas largas, lisas e sem pelos, de maneira que forma
um tapete bem denso. De coloração verde vibrante ao pleno sol e um pouco mais escura à
sombra, suportando bem as duas situações de iluminação. Deve ser cultivada em solo fértil, com
regas freqüentes, pois não resiste à seca. O corte deve ser feito sempre que a altura chegar a 03
centímetros.
7.2.3. ÁRVORES
• Archontophoenix cunninghamii
Figura 08- Imagem da árvore Archontophoenix cunninghamii
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL18/19
Família: Arecaceae.
Nomes
populares:
Palmeira-real,
Palmeira-real-australiana,
Palmeira-seafórtia,
Seafórtia,
Palmeira-australiana, Palmeira-real-da-austrália.
Características: Pode atingir altura de 20 a 25 metros, mas tem crescimento lento. O tronco tem
em média 20cm de diâmetro.
• Terminalia brasiliensis
Figura 09- Imagem da árvore Terminalia brasiliensis
Família: Combretaceae
Nomes populares: amarelinho, merendiba, amêndoa-brava, cerne-amarelo, capitão-do-campo,
chunava, mussambé, canoé-de-botão, imbu-d'anta, capitão.
Características: Altura de 8 a 16 metros, com tronco de 40 a 60 cm de diâmetro.
Localização: Estacionamento do Terminal de Passageiros e Estacionamento Administrativo
INFRAERO
CY.01/203.75/03002/01
FL19/19
8. CONCLUSÃO
O presente memorial relatou os principais aspectos envolvidos no Projeto Básico de Paisagismo –
Lote 02, para reforma e ampliação do Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional
Marechal Rondon/Cuiabá - SBCY, no estado de Mato Grosso.
Este documento atendeu em sua totalidade as questões referentes ao projeto paisagístico do
Terminal de Passageiros e edificações de apoio, as quais são Central de Utilidades – CUT,
KF/CAG e Reservatórios do Edifício Administrativo, sendo fiel à proposta apresentada para
desenvolvimento, salvo as alterações sofridas mediante necessidades apontadas e acordadas em
reuniões, para o alcance de uma melhor funcionalidade e necessidades da área externa do sítio
aeroportuário (de acordo com o escopo do Lote 09), dotando-o de solução compatível para as
demandas previstas para o ano de 2014.
EMISSÃO INICIAL
JUN/2012
MAIO/2012
MAIO/2012
MAIO/2012
FEV/2012
GLOBO ENG.
GLOBO ENG.
GLOBO ENG.
GLOBO ENG.
EQUIPE GLOBO
EQUIPE GLOBO
EQUIPE GLOBO
EQUIPE GLOBO
Modificação
Data
Projetista
Desenhista
APROVADO CONFORME RAT 531AS1-EPTP-1-12
3
2
1
0
Rev.
REVISADO CONFORME RAT 528AS3/EPTP-1/12
Aprovo
Gerente de Projeto:
CREA/ UF:
FERNANDA MILCENT
26.950 D/BA
Autor do Projeto/ Resp. Técnico
CREA/ UF:
ROSIMEIRE BRANDÃO
32.202-D/BA
Coord. Adjunto Contrato:
CREA/ UF:
44.797 D/BA
Coordenador do Contrato:
CREA/ UF:
ROSIMEIRE BRANDÃO
32.202-D/BA
IVENS LIRA
44.797 D/BA
Conferido:
CREA/ UF:
Escala:
Data:
PSQ-PA
IVENS LIRA
44.797 D/BA
SEM ESCALA
JUN/2012
Número:
001-11-PB2-GRL-PSQ-PA-R3
CREA/ UF:
Co-Autor:
IVENS LIRA
Desenhista:
EQUIPE GLOBO
Sítio:
AEROPORTO INTERNACIONAL DE
MARECHAL RONDON / CUIABÁ-MT
Área do sítio:
GERAL
Escala:
Data:
SEM ESCALA
Especialidade/ Subespecialidade
Desenhista:
JUN/2012
Fiscal Contrato:
Rubrica
Tipo/ Especificação do documento:
PLANILHA DE SERVIÇOS E QUANTIDADES MEMORIAL
DE QUANTIFICAÇÃO
ALESSANDRO VIANA DE SOUZA
Acompanhamento Técnico:
CREA/ UF:
Tipo de obra:
Classe geral do projeto:
11897 D/DF
AMPLIAÇÃO/REFORMA
PROJETO BÁSICO - LOTE 02
Substitui a:
Substituída por:
Gestor do contrato:
Rubrica
CLEYTON OLIVEIRA TEODORO
Termo de contrato Nº.:
156-EG/2010/00019
Codificação:
CY.01/203.88/03004/03
CY.01/203.88/03004/03
INFRAERO
FL 2
________________________________________________________________________________________
_____
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
4. MEMORIAL DE QUANTIFICAÇÃO
5. PLANILHA DE SERVIÇOS DE MATERIAIS E QUANTIDADES
_______________________________________________________________________________________
CY.01/203.88/03004/03
INFRAERO
FL 3
________________________________________________________________________________________
_____
1. INTRODUÇÃO
O presente documento tem por finalidade apresentar as Planilhas de Serviços de
Materiais e Quantidades da especialidade ARQUITETURA, subespecialidade
PAISAGISMO, para a reforma e ampliação do TERMINAL DE PASSAGEIROS-TPS, CUT
e Nova ETE do AEROPORTO INTERNACIONAL MARECHAL RONDON / CUIABÁ - MT,
em atendimento à Etapa de Projeto Básico do Contrato INFRAERO TC Nº. 156EG/2010/0019.
ENGENHARIA LTDA. tem como objeto de trabalho a Elaboração dos Projetos de
Engenharia, nas etapas de Serviços e Estudos Preliminares, Projeto Básico, Projeto
Executivo e Serviços Complementares para a Reforma, Complementação e Ampliação do
Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional Marechal Rondon – SBCY, segundo
o Edital da Tomada de Preços nº. 007/DALC/SBCY/2010, e em conformidade com
normas e Leis Federais, Estaduais e Municipais vigentes.
_______________________________________________________________________________________
CY.01/203.88/03004/03
INFRAERO
FL 3
________________________________________________________________________________________
_____
_______________________________________________________________________________________
CY.01/203.88/03004/03
INFRAERO
FL 4
________________________________________________________________________________________
____
2. OBJETIVO
As Planilhas de Serviços de Materiais e Quantidades integram e complementam o
Projeto Básico, e têm por finalidade definir os materiais e estabelecer as diretrizes
gerais que compreendem o conjunto dos serviços da especialidade ARQUITETURA,
subespecialidade PAISAGISMO, a serem executados para a construção do
Empreendimento nas áreas abrangidas pelo objeto do contrato.
A elaboração destas planilhas de quantificação é subsidiada pelas disposições
estabelecidas na Lei de Licitações e Contratos de Práticas de Projeto, Construção e
Manutenção de Edifícios Públicos Federais.
Destina-se este material, junto com os memoriais específicos e as especificações
técnicas, a complementar o projeto desta subespecialidade com um conjunto de
informações não gráficas e a dissipar quaisquer dúvidas que porventura venham a
surgir na interpretação dos desenhos.
__________________________________________________________________________________
CY.01/203.88/03004/03
INFRAERO
FL 4
________________________________________________________________________________________
____
__________________________________________________________________________________
CY.01/203.88/03004/02
INFRAERO
FL 5
________________________________________________________________________________________
____
3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
O recebimento e forma de medição para efeito de pagamento é definida de acordo com
as características de cada item discriminado e da aplicação do item e/ou do(s)
serviço(s) a ele vinculado(s).
A especificação propriamente dita, a forma de execução, se for o caso, e o critério de
medição são descritas no documento CY.01/203.92/03003 - Especificação Técnica.
__________________________________________________________________________________
CY.01/203.88/03004/02
INFRAERO
FL 5
________________________________________________________________________________________
____
__________________________________________________________________________________
EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA
DIRETORIA DE ENGENHARIA
AEROPORTO INTERNACIONAL MARECHAL RONDON / CUIABÁ - MT
ELABORAÇÃO DOS PROJETOS EXECUTIVOS PARA A REFORMA, COMPLEMENTAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CUIABÁ – SBCY, SEGUNDO O EDITAL DA TOMADA DE PREÇOS Nº.
007/DALC/SBCY/2010, E EM CONFORMIDADE COM NORMAS E LEIS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS VIGENTES.
DOCUMENTO Nº GLOBO:
MEMORIAL DE QUANTIFICAÇÃO
CY.01/203.88/03004/03
DOCUMENTO Nº INFRAERO:
MAI / 2012
DATA:
DESCRITIVO
LOTE 02
PAISAGISMO - TPS
DOCUMENTOS DE
REFERÊNCIA:
CÓDIGO
CY.06-203.08-03005-02
DIMENSÕES
ITEM
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
06.03
PAISAGISMO
06.03.01
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIE DE ARBUSTOS
06.03.01.01
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE RHAPIS EXCELSA, H= 120 CM
06.03.03
FORNECIMENTO DE PEDRAS NATURAL
06.03.03.01
FORNECIMENTO DE SEIXOS ROLADOS BRANCO 4 A 6 CM
06.03.05
FORNECIMENTO DE ACABAMENTOS E ACESSÓRIOS
06.03.05.02
FORNECIMENTO DE VASO DE CONCRETO ESMALTADO, 46 X 68 CM.
06.03.05.03
FORNECIMENTO DE ARGILA EXPANDIDA
UNID.
QUANT.
unid.
COMP.
(m)
21,00
LARG.
(m)
ALT.
(m)
SUBTOTAL
REDUZIR
TOTAL
21,00
m³
0,97
0,97
unid.
21,00
21,00
m³
1,32
1,32
MQ-01
7 / 14
CY.01/203.88/03004/03
MAI/2012
DATA:
DESCRITIVO
DOCUMENTOS DE
REFERÊNCIA:
CÓDIGO
LOTE 02
PAISAGISMO - CUT
CY.26-203.08-03006-02
DIMENSÕES
ITEM
UNID.
QUANT.
COMP.
(m)
LARG.
(m)
ALT.
(m)
SUBTOTAL
REDUZIR
TOTAL
06.03
PAISAGISMO
06.03.01
06.03.01.02
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE AGAVE ATTENUATA, H= 80 CM
unid.
7,00
7,00
06.03.01.03
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE ALPINIA PURPURATA ROSA, H= 80 CM
unid.
33,00
33,00
06.03.02
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE FORRAÇÕES
06.03.02.02
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE FORRAÇÃO, TRADESCANTIA PALLIDA PURPUREA, H= 15 CM
m²
7,44
7,44
06.03.02.03
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE AXONOPUS COMPRESSUS-TAPETE
m²
11,49
11,49
06.03.05
06.03.04.01
FORNECIMENTO DE LIMITADOR DE ESPÉCIES EM PVC OU EM POLIETILENO RECICLADO
m
18,54
18,54
MQ-02
8 / 14
CY.01/203.88/03004/03
MAI/2012
DATA:
DESCRITIVO
DOCUMENTOS DE
REFERÊNCIA:
CÓDIGO
LOTE 02
PAISAGISMO - KF/CAG
CY.26-203.08-03007-02
DIMENSÕES
ITEM
UNID.
QUANT.
COMP.
(m)
LARG.
(m)
ALT.
(m)
SUBTOTAL
REDUZIR
TOTAL
06.02
PAISAGISMO
06.02.01
06.02.01.02
unid.
27,00
27,00
06.03.02
06.03.02.02
06.03.02.03
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE FORRAÇÃO, TRADESCANTIA PALLIDA PURPUREA, H= 15 CM
m²
11,18
11,18
m²
44,72
44,72
06.03.05
06.03.04.01
m
24,25
24,25
MQ-03
9 / 14
CY.01/203.88/03004/03
MAI/2012
DATA:
DESCRITIVO
DOCUMENTOS DE
REFERÊNCIA:
CÓDIGO
LOTE 02
PAISAGISMO - RESERVATÓRIOS ADM
CY.26-203.08-04552-02
DIMENSÕES
ITEM
UNID.
QUANT.
COMP.
(m)
LARG.
(m)
ALT.
(m)
SUBTOTAL
REDUZIR
TOTAL
06.03
PAISAGISMO
06.03.02
06.03.02.03
372,75
372,75
06.03.03
FORNECIMENTO DE ÁRVORES E PALMEIRAS
06.03.03.01
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE TERMINALIA BRASILIENSIS, H=40 cm
unid.
3,00
3,00
06.03.03.02
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE ARCHONTOPHOENIX CUNNINGHAMII
unid.
4,00
4,00
06.03.05
06.03.05.04
FORNECIMENTO DE CONDUTOR DE RAÍZES EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO
unid.
28,00
28,00
06.03.05.05
FORNECIMENTO DE TUTORES DE MADEIRA
unid.
7,00
7,00
m²
MQ-04
10 / 14
LOTE 02
3. MEMORIAL DE QUANTIFICAÇÃO
CY.01-203.88-03004-03
DATA:
ITEM
06.03
MAI/ 2012
UNID.
MQ1
MQ2
MQ3
QUANTIDADE
MQ4
PAISAGISMO
06.03.01
06.03.01.01
unid.
21,00
-
-
-
21,00
-
34,00
-
33,00
-
18,62
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO:
CONTABILIZAÇÃO UNITÁRIA POR PRANCHA
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
CY.06-203.08-03005-02
06.03.01.02
unid.
-
7,00
27,00
unid.
-
33,00
m²
-
7,44
11,18
m²
-
11,49
44,72
unid.
-
-
unid.
-
CY.26-203.08-03006-02
CY.26-203.08-03007-02
06.03.01.03
-
CY.26-203.08-03006-02
06.02.02
06.03.02.01
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE FORRAÇÃO, TRADESCANTIA PALLIDA PURPUREA, H=15 CM
CONTABILIZAÇÃO POR ÁREA POR PRANCHA
CY.26-203.08-03006-02
CY.26-203.08-03007-02
06.03.02.02
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE AXONOPUS COMPRESSUS (AXCO)
372,75
428,96
-
3,00
3,00
-
-
4,00
4,00
-
-
CY.26-203.08-03006-02
CY.26-203.08-03007-02
CY.26-203.08-04552-02
06.03.03
06.03.03.01
CY.26-203.08-04552-02
06.03.03.02
CY.26-203.08-04552-02
06.03.04
FORNECIMENTO DE PEDRAS NATURAL
06.03.04.01
m³
0,97
0,97
CONTABILIZAÇÃO POR VOLUME
POR PRANCHA
DOCUMENTOS DE
CY.06-203.08-03005-02
06.03.05
ACABAMENTOS E ACESSÓRIOS
06.03.05.01
m
-
18,54
24,25
42,79
CONTABILIZAÇÃO POR METRO
DOCUMENTOS DE
CY.26-203.08-03006-02
CY.26-203.08-03007-02
06.03.05.02
VASO DE POLIETILENO, 56X68 CM
unid.
21,00
-
-
21,00
1,32
-
-
1,32
CONTABILIZAÇÃO POR UNIDADE POR PRANCHA
CY.06-203.08-03005-02
06.03.05.03
m³
CY.06-203.08-03005-02
06.03.05.04
0
-
-
-
28,00
28,00
0
-
-
-
7,00
28,00
CY.26-203.08-04552-02
06.03.05.05
CY.26-203.08-04552-02
RESUMO
11 / 14
ELABORAÇÃO DOS PROJETOS EXECUTIVOS PARA A REFORMA, COMPLEMENTAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CUIABÁ – SBCY, SEGUNDO O EDITAL
DA TOMADA DE PREÇOS Nº. 007/DALC/SBCY/2010, E EM CONFORMIDADE COM NORMAS E LEIS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS VIGENTES.
LOTE 02
4. PLANILHA DE SERVIÇO E QUANTIFICAÇÃO
ITEM
DATA:
UNID.
001-10-GRL-PB2-PSQ-PA-R3
CY.01/203.88/03004/03
MAI/2012
TOTAL
06.03
06.03.01
06.03.01.01
PAISAGISMO
unid.
21,00
06.03.01.02
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE AGAVE ATTENUATA,H= 80 CM
unid.
34,00
06.03.01.03
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE TRADESCANTIA PALLIDA PURPUREA, H= 15 CM
unid.
33,00
06.03.02
06.03.02.01
06.03.02.02
06.03.05
06.03.05.01
FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE ÁRVORES E PALMEIRAS
FORNECIMENTO DE PEDRAS NATURAIS
ACABAMENTOS E ACESSÓRIOS
06.03.05.02
FORNECIMENTO DE VASO DE CONCRETO ESMALTADO 46X68 CM
06.03.05.03
06.03.05.04
06.03.05.05
06.03.03
06.03.03.01
06.03.03.02
06.03.04
06.03.04.01
m²
18,62
m²
428,96
unid.
unid.
3,00
4,00
m³
0,97
m
42,79
unid.
21,00
m³
1,32
unid.
28,00
unid.
7,00
PSQ
12 / 14
R2
APROVADO CONFORME RAT 531AS1/EPTP-1/12
JUN/2012
REVISÃO CONFORME RAT 523AS2/EPTP-1/12
MAI/2012
GLOBO ENG.
EQUIPE GLOBO
R1
REVISÃO CONFORME RAT 302AS1/EPTP-1/12
MAI/2012
GLOBO ENG.
EQUIPE GLOBO
0
EMISSÃO INICIAL
FEV/2012
GLOBO ENG.
EQUIPE GLOBO
Rev.
Modificação
Data
Projetista
Desenhista
Aprovo
Coordenador de Projeto
FERNANDA MILCENT
Coordenador do Contrato
ROSIMEIRE BRANDÃO
CREA / UF
26.950 D/BA
CREA/UF
Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF
Co-autor
ROSIMEIRE BRANDÃO
IVENS LIRA
Coord. Adjunto Contrato
32.202 D/BA
IVENS LIRA
Número Contratada
Código
Conferido
001-11-PB2-GRL-ETE-PA-R2
ETE-PA
IVENS LIRA
32.202 D/BA
CREA/UF
44.797 D/BA
CREA/UF
CREA / UF
44.797 D/BA
Desenhista
EQUIPE GLOBO
Escala
44.797 D/BA
Data
JUN/2012
Sítio
AEROPORTO INTERNACIONAL
MARECHAL RONDON / CUIABÁ - MT
Área do sítio
GERAL
Escala
Data
Desenhista
Especialidade / Subespecialidade
JUN/2012
EQUIPE GLOBO
Rubrica ALESSANDRO
Tipo / Especificação do documento
Fiscal do Contrato
VIANA DE SOUSA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS
Fiscal Técnico
CREA / UF
Gestor do Contrato
OLIVEIRA TEODORO
11.897 D/DF
Rubrica CLEYTON
Tipo de obra
Classe geral do projeto
REFORMA E AMPLIAÇÃO
PROJETO BÁSICO-LOTE 02
Substitui a
Substituída por
Termo de Contrato Nº
156-EG/2010/0019
Codificação
CY.01/203.92/03003/02
INFRAERO
CY.01/203.92/03003/02
FL2/17
ÍNDICE
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3
OBJETIVO .................................................................................................................................... 4
A. DESCRIÇÃO DO PROJETO BÁSICO ...................................................................................... 5
B. EXECUÇÃO DO PROJETO ...................................................................................................... 5
C. RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................. 6
D. PREPARO DO SOLO ............................................................................................................... 8
E. IMPLANTAÇÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS .......................................................................... 9
F. FORNECIMENTO DE MUDAS .................................................................................................10
G. PÓS-PLANTIO ........................................................................................................................12
H. MANUTENÇÃO DO JARDIM...................................................................................................12
I. PREPARO E PLANTIO DE RHAPIS EXCELSA EM VASO DE CONCRETO ESMALTADO ....13
6. ARQUITETURA E URBANISMO ..........................................................................................................14
6.3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PAISAGISMO...................................................................14
6.3.1. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE ARBUSTOS ......................................14
6.3.1.1. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE RAPHIS EXCELSA- RÁFIA, h=120
cm
14
6.3.1.2. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE AGAVE ATTENUATA - AGAVE
DRAGÃO, h=60 cm .....................................................................................................................14
6.3.1.3. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE ALPINIA PURPURATA ROSAGENGIBRE ROSA, H= 80 CM .....................................................................................................14
6.3.2. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE FORRAÇÕES ....................................14
6.3.2.1. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE AXONOPUS COMPRESSUS GRAMA SÃO CARLOS, TAPETE ................................................................................................14
6.3.2.2. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE TRANDESCANTIA PALLIDA
PURPUREA - CORAÇÃO ROXO, h=15 cm.................................................................................15
6.3.3. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE ÁRVORES .........................................15
6.3.3.1. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE TERMINALIA BRASILIENSISAMARELINHO, h=40 cm .............................................................................................................15
6.3.3.2. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE ARCHONTOPHOENIX
CUNNINGHAMII – PALMEIRA REAL, h= 2,00m .........................................................................15
6.3.4. FORNECIMENTO DE PEDRAS NATURAIS.....................................................................15
6.3.4.1. FORNECIMENTO DE SEIXO ROLADO .........................................................................15
6.3.5. ACABAMENTOS E ACESSÓRIOS ..................................................................................15
6.3.5.1. FORNECIMENTO DE LIMITADOR DE ESPÉCIES EM PVC OU EM POLIETILENO
RECICLADO ................................................................................................................................15
6.3.5.2. FORNECIMENTO DE VASOS DE CONCRETO ESMALTADO .....................................16
6.3.5.3. FORNECIMENTO DE ARGILA EXPANDIDA .................................................................16
6.3.5.4. FORNECIMENTO DE CONDUTOR DE RAÍZES EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO .....16
6.3.5.5. FORNECIMENTO DE TUTORES DE MADEIRA ............................................................17
INFRAERO
CY.01/203.92/03003/02
FL3/17
INTRODUÇÃO
O presente documento tem por finalidade apresentar a Especificação Técnica - ET da
especialidade/subespecialidades ARQUITETURA / PAISAGISMO, compreendida pelo Lote 09,
para a reforma e ampliação das áreas externas do AEROPORTO INTERNACIONAL MARECHAL
RONDON/ CUIABÁ - SBCY, NO ESTADO DE MATO GROSSO, em atendimento à Etapa de
Projeto Básico do Contrato INFRAERO TC Nº. 156-EG/2010/0019.
Aeroporto Internacional Marechal Rondon – SBCY, segundo o Edital da Tomada de Preços nº.
vigentes.
INFRAERO
CY.01/203.92/03003/02
FL4/17
OBJETIVO
O presente documento tem por objetivo estabelecer condições para a execução do Projeto da
especialidade ARQUITETURA subespecialidade PAISAGISMO, para a reforma e ampliação das
áreas externas do AEROPORTO INTERNACIONAL DE CUIABÁ, NO ESTADO DE MATO
GROSSO, em atendimento à Etapa do Projeto Básico do Contrato INFRAERO TC Nº. 156EG/2010/0019.
Aeroporto Internacional de Cuiabá – SBCY, segundo o Edital da Tomada de Preços nº.
vigentes.
INFRAERO
CY.01/203.92/03003/02
FL5/17
A. DESCRIÇÃO DO PROJETO BÁSICO
Consiste no projeto de implantação dos Jardins do Estacionamento do TPS e do estacionamento
do Edifício Administrativo e também dos jardins que compõem o Apoio de Rampa e a Nova ETE,
todos inseridos no o Lote 09, correspondente a uma das etapas da Reforma e Ampliação do
Aeroporto Marechal Rondon, Várzea Grande- Cuiabá-MT. Este projeto contém as demarcações
dos canteiros, as espécies vegetais, seus tamanhos e especificações, além da definição dos
locais de plantio.
B. EXECUÇÃO DO PROJETO
A empresa contratada para executar os serviços de implantação dos jardins deverá seguir as
tabelas de quantidades respeitando o porte e a distância de plantio sugerida na mesma.
Alguns cuidados especiais deverão ser adotados no ato da execução de modo a garantir a
reprodução fiel do projeto, bem como o perfeito desenvolvimento das espécies vegetais. Esses
cuidados se referem ao preparo do solo, a qualidade do solo que será introduzido, qualidade das
mudas e manuseio das mesmas.
INFRAERO
CY.01/203.92/03003/02
FL6/17
C. RECOMENDAÇÕES
•
SOLO
É recomendado um estudo aprofundado feito por Engenheiro Agrônomo, para estabelecer se o
solo em questão necessita de reparos antes da execução do projeto. Para atender ao
cronograma de plantio, as amostras devem ser colhidas no início da obra de terraplenagem. A
textura e a cor da terra podem ser indicadores da sua qualidade, relacionando-as à sua fertilidade
e às condições necessárias ao plantio. Deve-se verificar o PH do solo e se necessário fazer a
calagem para a sua correção. As especificações dos adubos devem seguir a orientação do
fabricante e do Engenheiro agrônomo responsáveis. O tempo destinado ao processo de
adubação deve estar previsto com a antecedência necessária antes do início do plantio.
•
IRRIGAÇÃO
A irrigação será feita manualmente através de pontos de torneiras locados no projeto de
Instalações Hidrossanitárias e deverá ser feita fora da estação das chuvas. A rega pela manhã é
ideal porque qualquer excesso de água irá evaporar durante o dia, prevenindo as doenças. As
plantas devem ser regadas de forma que a terra em torno dela fique úmida.
A irrigação da espécie Rhapis excelsa, presente nos vasos de concreto esmaltado, será feita
manualmente através de irrigador, e será de responsabilidade da empresa contratada para
manutenção das áreas verdes do Aeroporto Internacional de Cuiabá.
A espécie Cereus peruvianus monstrosus pertence à família das suculentas, que são aquelas nas
quais a raiz e o talo são grossos permitindo armazenamento de água em quantidades muito
maiores que as plantas normais. Esta adaptação lhes permite manter reservas do líquido durante
períodos prolongados e sobreviver em ambientes áridos e secos. Quando cultivadas em áreas
externas recebendo chuva, não existe a necessidade de ser molhada, a própria natureza se
encarregará de cuidar dela, em períodos de seca, regar uma vez por semana.
•
PRÉ- PLANTIO
Antes da execução do plantio das espécies é necessário consultar aos projetos de hidráulica e
elétrica evitando toda e qualquer interferência. A área destinada ao plantio não deverá ter detritos
de obra, lixos e restos de construção e deverá ser limpa pela empresa responsável pelas obras
civis.
Se o terreno estiver muito compactado pode haver a necessidade de drenagem nas covas, nesse
caso faz-se uma vala de 1 metro de profundidade preenchendo com brita ou argila expandida.
INFRAERO
CY.01/203.92/03003/02
FL7/17
O plantio deve ser executado após a finalização e limpeza de todas as obras civis, a fim de
diminuir a perda de vegetações.
INFRAERO
CY.01/203.92/03003/02
FL8/17
D. PREPARO DO SOLO
•
ESCARIFICAÇÃO E REVOLVIMENTO:
Ápos o das atividades de construção civil, as áreas onde será implantada vegetação deverão ser
escarificadas com o uso de ferramentas apropriadas (picareta, ancinho, etc.) e todo o material de
entulho, restos de construção, raízes, etc. devem ser removidos e dispensados.
O solo deverá ser revolvido cerca de 25 cm de profundidade, destocado e limpo de pedras e
ervas invasoras. Em casos de infestação muito severa de alguma invasora agressiva, realizar
capina química com herbicida específico. Caso haja necessidade é aconselhável que se repita a
aplicação deste produto após a germinação das sementes existentes no banco de sementes do
solo.
Retirar os torrões remanescentes, pois os mesmos poderão comprometer o desenvolvimento das
raízes, prejudicando o crescimento das plantas.
•
NIVELAMENTO – AREIA VERMELHA:
O terreno deverá estar regularizado ao nível de implantação do projeto, observando a presença
de taludes, morrotes e demais variações constantes no projeto de paisagismo.
Cobrir o terreno nivelado com uma camada de terra para plantio, na espessura mínima de 10 cm,
onde serão plantadas as forrações e os arbustos. Nas áreas onde terão espécies de maior porte
(árvores) deverão ser abertas covas de 80 cm x 80 cm x80 cm (se a terra retirada for de boa
qualidade poderá ser preparada para ser reaproveitada) e essas deverão ser preenchidas com
terra preparada da seguinte forma:
Fazer o nivelamento de acordo com a necessidade do escoamento das águas pluviais
observando que a cota final do terreno deverá ficar 2,0cm abaixo da cota do meio-fio, canteiro ou
outro limite referencial existente.
O terreno deverá estar regularizado ao nível de implantação do projeto, observando a presença
de taludes, morrotes e demais variações constantes no projeto de paisagismo.
•
ADUBO ORGÂNICO:
A fertilização deverá ser feita com a adição de composto orgânico na base de 3,0kg/m2 (três
quilos por metro) quadrado de canteiro. Depois de aplicado o adubo, o terreno deve ser revolvido
superficialmente, antes da implantação das mudas, para que o mesmo seja incorporado
homogeneamente ao solo.
INFRAERO
CY.01/203.92/03003/02
FL9/17
E. IMPLANTAÇÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS
A implantação das espécies vegetais deverá obedecer rigorosamente, as especificações e as
indicações do projeto quanto à localização, espaçamento, porte e quantitativo.
A terra para o preenchimento da cova de todas as espécies deve apresentar aparência
homogênea e estar isenta de pragas e ervas daninhas, e ser preparada com:
1/3 (0,17 m³) de esterco de curral bem curtido
1/3 (0,17 m³) de argila fina e limpa (não sendo aceito o saibro)
1/3 (0,17 m³) de terra com coloração de vermelho escuro a marrom, retirada de camada
superficial (de 50 a 100 cm de profundidade) de boa qualidade.
3 kg/m³ de calcário (1,53 kg por cova)
300 g/m³ de NPK, 25-05-15 de liberação controlada (153,6 g por cova);
•
PLANTIO DE ÁRVORES E PALMEIRAS
Deverão ser abertas covas na dimensão aproximada de 0,80m x 0,80m x 0,80m (SEAP04.04.206.1) para as mudas da Palmeira Real (Archontophoenix cunninghamii). Quando
necessário, dependendo do tamanho do torrão, a cova poderá necessitar ter maior dimensão. O
material resultante da escavação, caso não seja de boa qualidade, deverá ser descartado, e
substituído por terra vegetal (SEAP-04.04.201), previamente preparada com adubo orgânico
(SEAP-04.04.203.1) na proporção de 20% (vinte por cento).
Para o Oiti (Licania tomentosa) e o Amarelinho (Terminalia brasiliensis) deverão ser abertas
covas de 1,5m de diâmetro por 2,20m de profundidade, para que possam receber os condutores
de raízes (vide tópico 4.2.5.2). Se a terra retirada for de boa qualidade poderá ser preparada para
ser reaproveitada. Os condutores de raízes deverão ser preenchidos com terra preparada
conforme especificado no ítem E (Implantação das Espécies Vegetais).
Realizar o plantio convencional, centralizando a muda na cova, de acordo com o projeto
fornecido. Dependendo de cada situação, deverão ser usados tutores de madeira, pintados na cor
verde, usando para fixar a muda no tutor algum fio flexível de forma a não danificar o caule da
muda ao longo do seu crescimento (SEAP-04.04.305.4) e (SEAP-04.04.305.5).
Os espécimes arbóreos localizados nas áreas mais sujeitas à ação do vento deverão ser
protegidos por tela de acordo com o detalhamento proposto no projeto executivo (SEAP04.04.305.7).
INFRAERO
•
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PLANTIO DE FORRAÇÕES, E ARBUSTIVAS
Os espaçamentos especificados nos detalhes do projeto deverão ser respeitados durante a
execução do plantio, que por sua vez deverá ser feito sobre o solo previamente preparado,
adubado e nivelado. Após o plantio o solo deverá receber uma cobertura vegetal morta
(“mulching”), para retenção de umidade no solo, que poderá ser cepilho de madeira, bagaço de
cana curtido, apara de grama ou outro tipo qualquer, em uma espessura de aproximadamente
3cm.
Deverão ser abertas covas na dimensão aproximada de 0,30m x 0,30m x 0,30m (SEAP04.04.206.2), ou conforme for exigido especificamente por alguma espécie. Após a abertura das
covas, se o material escavado for de qualidade poderá ser reaproveitado, mas caso não seja de
boa qualidade deverá ser descartado, e substituído por terra vegetal (SEAP-04.04.201),
previamente preparada com adubo orgânico (SEAP-04.04.203.2) na proporção de 20%.
Realizar o plantio convencional, centralizando a muda na cova, de acordo com o projeto
fornecido.
F. FORNECIMENTO DE MUDAS
As mudas devem ser bem formadas, sem sinais de pragas ou doenças e com torrão compatível
ao seu porte. Não devem ser aceitas mudas com raízes nuas.
As mudas deverão ser selecionadas de acordo com os seguintes critérios:
Árvores: com porte e copa simétrica uniforme. As espécies nativas deverão ser de procedência de
viveiros;
Arbustos: Deverão apresentar uniformidade e boa qualidade fitossanitária, devendo ser isentas de
enfermidades causadas por pragas e doenças, assim como estarem em bom estado nutricional.
Também é recomendado que possuam torrão proporcional ao seu porte e estejam bem
enraizadas.
Forrações: Devem ser uniformes, em bom estado nutricional e ótima qualidade fitossanitária, além
de estarem bem enraizadas
•
PLANTIO
Seqüência de plantio:
Preparar a terra no mínimo 20 dias antes do plantio.
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Testar a drenagem natural, preenchendo as covas com água.
Plantar primeiro as árvores em seguida os arbustos e por fim as forrações.
Tutorar árvores.
Regar abundantemente.
Ao realizar os plantios, os recipientes (sacos plásticos, vasos, latas etc.) deverão ser retirados
devendo-se ter o cuidado para que o torrão não seja partido e não prejudique as raízes e o
desenvolvimento das plantas.
Plantio de árvores:
Coloca-se a planta dentro do anel de concreto anteriormente posicionado, preenchendo-a com a
terra previamente preparada de acordo com as instruções contidas no item 4.4. Em seguida regase abundantemente para que ocorra o “assentamento” da terra e da planta no interior da cova e o
preenchimento dos espaços vazios.
Utilizar tutores de acordo com o porte da planta. O tutoramento deve ser feito com caibros que
serão parcialmente enterrados no solo e “amarrados nas plantas com o auxílio de toquinhos
presos com arame. Devem-se utilizar três tutores por planta (estrutura triangular piramidal)
Plantio de arbustos altos:
Coloca-se a planta na cova preenchendo-a com terra preparada de acordo com o item 4.4.Regase abundantemente para que haja o “assentamento” da planta e o preenchimento dos espaços
vazios.
Dispensa-se o tutor para este tipo de vegetação.
Plantio maciço de arbustos baixos:
Consiste no plantio das mudas, nas distâncias especificadas na tabela, cujo solo foi previamente
preparado, adubado e nivelado. Rega-se abundantemente para preenchimento dos espaços
vazios.
Plantio de forrações:
O plantio deverá respeitar os espaçamentos especificados no projeto sobre o solo previamente
preparado, adubado e nivelado.
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Após o plantio o solo deverá receber uma cobertura vegetal morta (“mulching”), que poderá ser
cepilho de madeira, bagaço de cana curtido, apara de grama ou outro tipo qualquer, em uma
espessura de aproximadamente 3 cm.
Plantio de gramados:
As placas de grama devem ser perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com terra de boa
qualidade para um perfeito nivelamento, usando-se no mínimo 0,90 m² de grama por 1 m² de
solo. O terreno ou floreira deverá estar previamente preparado e nivelado. A profundidade mínima
de plantio deve ser de 30 cm. Após o plantio, irrigar abundantemente.
Instalação de limitadores de espécies:
Limpar dentro do canteiro, retirando toda grama ou raiz existente para que a mesma não volte a
se desenvolver.
Colocar o Limitador de Grama na borda da cova na posição vertical. Deixar a parte cilíndrica
acima da terra limitando a grama ou pedras na superfície.
Deixar 1,5 cm acima da terra.
G. PÓS-PLANTIO
Após o plantio, todo o jardim deve ser abundantemente regado. A rega, apesar de imediata, não
deve ser feita nas horas de maior insolação. Deve ser feita preferencialmente nas primeiras horas
da manhã e ao cair da tarde.
Durante os primeiros 60 (sessenta) dias após o final do plantio, deve-se fazer manutenção
(limpeza de pragas e substituição das espécies mortas e doentes), desinfecção fitossanitária,
adubação de cobertura com adubo químico (50 g/m² de NPK 10-10-10) e orgânico (50 g/m² de
torta de mamona), obedecendo-se à freqüência de visita da equipe de jardineiros a cada 15
(quinze) dias consecutivos.
H. MANUTENÇÃO DO JARDIM
Para que o projeto de paisagismo possa atingir sua forma plena, sem riscos de
descaracterização, é preciso acompanhar cada etapa de seu desenvolvimento, suprindo as
plantas em todas as suas necessidades básicas. A manutenção de um jardim consiste nas
seguintes operações:
•
Irrigações iniciais diárias e abundantes, sempre nos períodos do dia de menor insolação
(horários mais frescos do dia). O solo deverá manter-se úmido durante todo o dia,
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evitando-se que haja acúmulo de água no mesmo, o que pode ser extremamente
prejudicial, aumentando a incidência de doenças;
•
Realizar o manejo e o controle de plantas invasoras, pragas e doenças de acordo com a
necessidade;
•
Realizar adubações periódicas específicas para cada tipo de vegetação;
•
Realizar podas e retirada de galhos secos e mortos que possam comprometer o
desenvolvimento e a estética das plantas.
I. PREPARO E PLANTIO DE RHAPIS EXCELSA EM VASO DE CONCRETO ESMALTADO
Considerando que no mercado não será possível encontrar plantas acondicionadas nos vasos
cerâmicos com o porte especificado neste projeto paisagístico, a relação abaixo apresenta
instruções necessárias para a preparação dos vasos para receber a espécie Rhapis excelsa:
•
Deixar os vasos cerâmicos por 24 horas imersos em água antes do plantio;
•
Colocar no fundo do vaso a ser plantado argila expandida de forma a cobrir 1/5 do vaso e
acrescentar terra devidamente preparada (4/5 de terra vegetal adubada com adubo
orgânico, na proporção de 20%);
•
Retirar a planta do recipiente a qual estava acondicionada, tomando o cuidado para que o
torrão da planta não se parta;
•
Colocar a planta no centro do vaso, completando-o com a terra devidamente preparada,
até que as raízes da planta estejam completamente encobertas;
•
Regar a planta, colocar o vaso em área apropriada e esperar 30 dias para o seu
remanejamento ao local definitivo;
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6. ARQUITETURA E URBANISMO
6.3.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PAISAGISMO
6.3.1. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE ARBUSTOS
6.3.1.1. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE RAPHIS EXCELSA- RÁFIA, h=120
cm
LOCAL DE APLICAÇÃO: Vasos de concreto esmaltado da calçada do Terminal de Passageiros.
•
Raphis Excelsa - Raphia
6.3.1.2. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE AGAVE ATTENUATA - AGAVE
DRAGÃO, h=60 cm
LOCAL DE APLICAÇÃO: Estacionamento do Terminal de Passageiros e do Estacionamento do
Edifício Administrativo.
•
Agave attenuata – Agave Dragão
CÓDIGO
NOME POPULAR
NOME CIENTÍFICO
ALTURA DA MUDA
COVA (cm)
02
Agave Dragão
Agave attenuata
60 cm
40x40x40
6.3.1.3. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE ALPINIA PURPURATA ROSAGENGIBRE ROSA, H= 80 CM
LOCAL DE APLICAÇÃO: Central de Utilidades – CUT.
•
Alpinia Purpurata Rosa – Gengibre Rosa
6.3.2. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE FORRAÇÕES
6.3.2.1. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE AXONOPUS COMPRESSUS GRAMA SÃO CARLOS, TAPETE
LOCAL DE APLICAÇÃO: Central de Utilidades – CUT, KF/CAG e Reservatórios do Edifício
Administrativo.
•
Axonopus compressus – Grama São Carlos
CÓDIGO
NOME POPULAR
NOME CIENTÍFICO
ALTURA DA MUDA
COVA (cm)
07
Grama São Carlos
Axonopus compressus
Tapete
-
INFRAERO
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6.3.2.2. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE TRANDESCANTIA PALLIDA
PURPUREA - CORAÇÃO ROXO, h=15 cm
LOCAL DE APLICAÇÃO: Central de Utilidades – CUT, e KF/CAG.
•
Trandescantia pallida purpurea – Coração Roxo
CÓDIGO
NOME POPULAR
NOME CIENTÍFICO
ALTURA DA MUDA
COVA (cm)
09
Coração Roxo
Trandescantia pallida purpurea
15 cm
50x50x50
6.3.3. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE ÁRVORES
6.3.3.1. FORNECIMENTO E PLANTIO DE ESPÉCIES DE TERMINALIA BRASILIENSISAMARELINHO, h=40 cm
LOCAL DE APLICAÇÃO: Reservatórios do Edifício Administrativo.
•
Terminalia brasiliensis- Amarelinho
CÓDIGO
NOME POPULAR
NOME CIENTÍFICO
ALTURA DA MUDA
COVA (cm)
01
Amarelinho
Terminalia brasiliensis
40 cm
80x80x80
6.3.3.2. FORNECIMENTO
E
PLANTIO
DE
ESPÉCIES
DE
ARCHONTOPHOENIX
CUNNINGHAMII – PALMEIRA REAL, h= 2,00m
LOCAL DE APLICAÇÃO: Reservatórios do Edifício Administrativo.
•
Archontophoenix cunninghamii – Palmeira Real
CÓDIGO
NOME POPULAR
NOME CIENTÍFICO
ALTURA DA MUDA
COVA (cm)
03
Palmeira Real
Archontophoenix cunninghamii
2,00m
80x80x80
6.3.4. FORNECIMENTO DE PEDRAS NATURAIS
6.3.4.1. FORNECIMENTO DE SEIXO ROLADO
Seixo rolado pequeno, com diâmetro médio correspondente a brita 03, na cor branca.
6.3.5. ACABAMENTOS E ACESSÓRIOS
6.3.5.1. FORNECIMENTO DE LIMITADOR DE ESPÉCIES EM PVC OU EM POLIETILENO
RECICLADO
LOCAL DE APLICAÇÃO: Central de Utilidades – CUT, e KF/CAG.
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O limitador das espécies vegetais e dos seixos deverá ser em PVC ou em Polietileno Reciclado,
com altura de 13 cm, marca Nutriplan ou equivalente técnico, e deverá ser colocado 2cm acima
da forração.
6.3.5.2. FORNECIMENTO DE VASOS DE CONCRETO ESMALTADO
Vasos em formato trapezoidal em concreto pré-moldado, na cor preta, com 68cm de altura por
49cm de diâmetro. Os vasos irão receber a espécie Raphis excelsa, comumente conhecida como
Ráfia.
Antes do plantio da Ráfia, será preparado no fundo do vaso em concreto uma base em colchão
de
argila
expandida,
tamanho
equivalente
a
brita
03
colocada
sobre
camada
de
impermeabilização das lajes, formando uma camada de 10cm.
6.3.5.3. FORNECIMENTO DE ARGILA EXPANDIDA
Argila expandida de tamanho equivalente à brita 3. Agregado de espuma cerâmica com
densidade 550 a 600 km/m3 e dimensão entre 13 a 20 mm.
Formar camada de 1/5 do tamanho total do vaso no fundo da peça, antes de ser colocado o
adubo vegetal para plantio da espécie especificada.
6.3.5.4. FORNECIMENTO DE CONDUTOR DE RAÍZES EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO
LOCAL DE APLICAÇÃO: Árvores do jardim dos Reservatórios do Edifício Administrativo.
Condutor de raízes formado por quatro anéis sobrepostos de concreto pré-moldado, com 1m de
diâmetro e 50cm de altura, fixados por encaixe macho/fêmea e vedados com nata de concreto.
Os condutores de raízes não podem ter fissuras, rachaduras, juntas verticais, ou juntas
horizontais não vedadas.
Para receber o condutor deve ser aberta uma vala de 1,50m de diâmetro e 2,20m de altura,
deixando folga nas laterais de no mínimo 25cm, e ficando enterrado 20cm abaixo do nível do
jardim. Os anéis em concreto devem ser envelopados com areia, e não com concreto ou terra que
possa conter material orgânico.
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6.3.5.5. FORNECIMENTO DE TUTORES DE MADEIRA
LOCAL DE APLICAÇÃO: Arbustos e árvores da Central de Utilidades – CUT, KF/CAG e
Reservatórios do Edifício Administrativo.
Os tutores deverão ser em madeira, e estar enterrados no mínimo 60cm. Terão 2,30m de altura,
04cm de largura, e 2,5cm de espessura. Deverão estar amarrados frouxos o suficiente para não
danificar o caule das espécies durante o crescimento, e só poderão ser retirados após o
enraizamento da muda.

CY.01/203.75/03002/02

Transcrição

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