TO Apqnó À@ra [|]. e) a`r.$ 0c a (rl.
Transcrição
TO Apqnó À@ra [|]. e) a`r.$ 0c a (rl.
T PoLÍcIA cI}lL EscRIvÃo Df PoLícL{ E INSPEToR DEFoLicIA ÌROVÀDf, CONHECTMENTOS ESPECIFICOS DTRÌITOPENAL 01. ConsideEasafimaçõesabaiioa ÈspeitodocriDetenladoc do dire ihpossivel. I a Nos casosd$ iníitulos conhecidos como dêsislência voluláriã e arependiDerto p.ìo cnde l4tâdo. ns âp€ias pelôs ârôs já encaz, o sjeno aÌìvo iáo responde '( pBtjcadosAssim,a tcntativado cihê despNce, masnão desapaie@n os dehos pra.caoos em seücurso. ll A desisténciavolunlária smcnle é possivel ú tent tlva imperfeitoijá o ârÈpèndinento êlicâz sôneíle é possiveI í à lcntlriva perfcìta. v ia dc Ìegn, a pÌim cira consisÌe em umaonissÀo, enquanba seguúdà, €m um açãÒimpÈditirado r€suÌtado. IIÌ - I consideÌâdo cÌine inpossível a lipótes de flagú.k esperado, t nbém dènonìmdo crine de ensaio'. casôcôÍi.ìüenô enlìentadona Ìotina policial. 'Ì quui,.,tao "o*ru,r cl Apflasals a0- À@ra[|]. O Apqnó e) a'r.$0c a(rl. 4'02. ' a, Considere assesuintes,nmâçÕes,acerc!deqÌestõÈs cÌiminaisno DircitoPcnal. I : E muil,] coDum na entãd! dos estádiosde tuebol pnncipâlneitê em gnndesjogos, â ' piescnçâde pcssoaspopulmcntc coúeci&s cômo cmbistas, ou sela, sujeiLosqle vendeú ingrèssôspdâ o €vêntôêspoíivo por preço superiorao cíanpado no bilhete oncial.Ás véspe6 da talìaçso de una Copâdo Mundono Brâsil,opais aindanão contãcom un tipo penal€specitco psa cÍimimlizú c$e tipo dc condula. IÌ - O honicidio pnlicado por nilicìa pÌivada. sob o prètêxto de pÌeslaçãÕde seNiço de ì segurança.é condula quc já cncontm pmvisão esp€cifica quanLtrà tipicidâde no ordemnenlopenalbEileno visente. III -" A exieêncìa d€ chcquc-caüção.rota p.omissóriâ oÌ quaìquerouta eârâniâ côa1o pressupostopara o atcndincnto médico-hospilalardc crergêíciâ, indepeídentementc do resüÌtado naluúlhtico pÍôduidô, conlìguÍâ inf.açào adninistÌativã, porém nào connsuÌac.inepoÍfalladepÈvisãoleg.l. ìV O cÌimed€ poluiçãoé um dosnais grav€scontrao n€ìo ambicnlc"Causârpolúição €n niv€istâisqüeÌesuìtcmou possâhresultar êm danôsà saúde dè qualquêrnâtureu humm, ou que prcvoquen a norhídadc de mimis ou a destliçàó sigúificativa da non." Entâo. o .ard do aíiso 54, da Lei n' 9.ó05/98.consisteen un crin€ de dano ôu dê perieôà sãúdcnunana c, nccesaiarenle. dc donoà fau.a e à ilom. e) Apmasa\anL€ a Iv. DE RECURSAS FUNDÀÇÃOPARÀO DESENVALVIMENTO HUMÁNOS, FDRE poll(tÀ clvtl EscRnÀo Dr poLicta E lNspfToRDEpoLictÁ lístrtrçitor ?amÌêsponder 6 quesÌôes denúncbs 03 a 07,consid@assituçõesrespectivarenrc 03. Su.jeib X conduìa seuveículoauronotor m viã pública en volocidadecomparivele na não coneta de direção. Ao mesho rerpo, lecìâva mensaeènsem su teÌefone ceìular Ássin, mbou atropelandoüm joven de 23 anos,Eú tàce da hedômeia cãnida sofrida, ô joveú chegoua Íjcú em con4 ou sjâ, sofEu isco de norle durãhlecìnco dìas,lendo sobEvivido Diantedo exposto,por quâldelitoo sujeitox dev€Ìár€sponder? a) D€lilode lesõesmrponis qualìfioadas sdves,pÉvistopeloCódigoP€ml. b) Delnodet€.lâliva denomicidio.previsbp€loCódieoPenal,licmdo aslesô€sobsorids ! . peloc ne deMio! grâvidade, pÉvistôpèìoCódicoPeml. c) D€lilodelesõesoÌDonis culposas, orponis olposas.pevistopeloCódisodeTrânsito Brâsileiro. @ Delnôdelesões prcterdolosas, pGvist.] pelo CódigoPflal. r e) Crine delesôes@ryorak 04. O agerte policial4 mpr€goü mêodos tÍlculentos coÍtB a vítina Z (caüsandclheintenso soírimentofisico) a fir de obrú conl'tusãoacda & um suposto@ne d€ cúelionâio que€la teria pnlicado. Como decodéncìa,emborao agmte policial  nâo tenhaagìdo dnehênte cam anjm6 naandi, a litina Z veio a óbito. O aeerle B, superior imediato do agenteA, podd e devid c- ágidopame\iú o ocorido.já que, todoalssrir: enherdro.p eÍe'iu \e .*, ônitiróâá nãoscin.oúoddt Nss ;60. quedelilos fom cooelidos pelosagent$ a e B? @ Fomicídio quâMcâdo pela tort!ú en concuso de pe$oas. b) Honìcldìo qüâlitcodo pcÌatoltum c onìssno de socono, rGpcctivãmentc. 'r c) TortuÉ seguidâde moÍe en conoso de pessoas. d) Tortú dolos e honicídio dolosocono gamtidor, Espectilanente. t c) Tortumsesuidademorteerorturapororissão,Esp€ctivânente.,r 05. Joveo con I 8 anosscqüestÌão própÌio avô de 65 anos de idadc. col@ando-om caliveno. pedeà famllia o raÌú do Esgale. fmíliâ nãopaea Iu€ndo-se p6sar poÌ ur desconhecìdô, o vald €stipulado.Deoridos dez dis do lcquesfio. aiída sem o pasânento, a pollcia d.scob@e csiourã"o cãtiveirc. lib€rt{do a vitina. Com Íelaçâo!o pú61ênã aprcsÕrado,osinale v pan as atmâlìvas vúdadoirâsc F paB s . (ç ) O sqü*hador ficará isentodepúa, pois o delitÕfoì práticadocontB lscendúte. judicial.poG o c.ide já (!) A policianão poderia1€ringrcsadono l@al seh mandado esravaconsumadoe cxaündod€sdeo momqto do *qu€íro. (ì ) TBlaie detcntãtiv! de extô4ão nedìahle sequestro. A sequônciacoÍ€ia d€ pÉ€nchinenlo dosparêntees,decnna parabai{o. é 9r F i. MENTODE RECÜRSO'HUMÁNOS- FDRH FWDÀÇAO PÁM O DESENVOLI4 POLiCÁCrV[- jjSCPJVÃODE POLiCIA E INSPEToRDf, PoLiCIA 06. Fnlano,da jancla d€ sua casa..vistou indrviduoaponland.unâ phlola p.ra seu nlho 8oÌrrano,dc Ì4 áíos dc idâdc.quc rctonavada cscola.lnàgiíàndoralaFscdc un rcubo, pcgoüsuaespìngâdd dnoÌ côntü o suposto ô q!âì, nâ de.àçâe, Ìnèdiâtàmcntc. assâlta.te, vcrdadc,cm apenasun ator cücense,fazchdobnncadeinsna nra com os pedestres,com ms pìsloÌad'ás!a Fulanôermúolirccaccnou,semqücrcr.o própriofilho.vnÌdoàrnalá-lo Assinalea!heú!tl!a quenêhor delìneâ siluaçãojÌrjdìco tenllde Fúlâ.ô. àl McsnolendoeÌmdoo disparc. FulanoaglucrnlegilinDdefesaputâtivâdeterceno., dolosocont'adêscerdenlc.ìr b) Fúlanoprâlicouhonricídio pcloin$itìlo dâlesíimadcfcsareâì., c) FuÌ!n. âgil âcoberado d) FulanoprBtìcou honicidiodoLo$lcntadocD nlaçãoâoâí$ra cmensca pelaten|1tivãdc homicídiocm relaçioao Fulanodeveresponder O PclodÌo m cxccuçào, âlordênÌâ e FelohomicidiocülposoenÌElaçàoa seufilho êmergencialmenle pclaPÌefcitumde un Municiti. 01. Fllâna,dâ âroada sãndc.foi contratada par. àtènderno postodc saúdepúblicadB cidade.Ela e suaamigaBellmna"que nào renÌ quâlquervilculo corna dniniíração públicã.masó conhccodo.r dâ snúaçàolìlNional dc rulana, cnì conunhâo de lontades ê cônlugâçãôde êsfoÌços,venderato. /a//.? que *o possuiâ en caigapârâo exercício dasualìrnçào,sendoo dinhenoda vendaÌepartidoenneas t-l / Assin.Iulanac BcltÍlndderèn Êsp.íder.poÌ - , a) aprôpriaçàoindébitaen coaulona. / ìídóbìlac furto.rcspcctivanènle. b) apropiaçào e lìro. respccti!àÌentê. n c) pcculato-apropiâçãÕ d) pccuiaro-fuío e fuÍo, Fspècrivdúcntc. N O peculaloapropriâçàocn coautoriâ. cônlcmporânea cm óo d.lilo dc coÍtÌpÇão. UmadasmâioEsmuelâsquearjngea socìcdàdc No DiÌeitoPenll,eíudà sèrcômpçío quaìqucrdcs!âsnodalidadcs, e suasconsèqÌênciàs dc foÌms mais âproÀndadac cstccincâ,dddoìhe contonosobjelivosque pemiten o ú quàdÌamentotipico do corÌpotun.r lo ânãlsado. Sobrêo rcÍa. ó coüeto afiImr quc @ a ,o ru p çrod \. ê .n re .o ì In. oode,.lo.e,omr Lad.po, qur ar !, oí$od \r o ! d ì.o p .o i. . c \ a c q .Dq l e r co n o 4 á oc.fc!' d do "Lici' o r r .o. ".."do AdninhlrâÇàoda Juíiça. .lá a compção pa$i!à é Èlticldr âpenaspor scflidores públicosSerÌrreqnchoulercorüpção!Li!a.haveÍáapassÌva e !rce v.Ís! rânbim ó uma modâlidadc dc cornrpçào. aDÍcsenhda cooo b) â corrupção de testeúunhâs { Íimc cspccilicocontm a AdúinisúaÇãoda lusìça, TânÌo a rcseÌnunhâque Iìu sujeiroqlc ofeÊce,dá ou proneledinhoirooú quâlqucr anmoçàolÌìÌsâ.qìânto aqueLe conetecnmc lantagenaelc paú úì lìnaLidàdc ct<â concNsâoé a nrodaldadedâls gravosadr compção e o.oftc {rmndoo seridor públi.ô- en vcz de exigú, apenassolicilaa lanÌagemindcridd L Úine conlm a Pública. Adminisrração público quepntic4 deixâdepnricarou rclardaâtodc oncio.inliinsindodcv.r dy{o scrvidor âpe.âscedendo a pedìdoou inrl!ôn.iâdc ourcm.nio conctccíÌìc. funcional. e, .dodromrc:ôdrra.orodp.!j J.4 ilrde'Jd... a coÌdiçàodc seRidorpúbÌi.ôdo suleÍo5tÌ!o. n!\oi i - i +J.c\geÌ FUNDÁÇÃA P1È4 A DESENI/O].VÍMEN|ODE RECÚRSOSIIUM'1NOS FDRH PoLÍcIA cTvIL DscRIvÃoDEPoLicTAf, INSPEToR DEPoLicI 09. Todas as afirmaçòcsabâixo sobÍ. ciincs cont.a a disÌidade scxuâl são vcrdâdcims. ËXCETO unâ delas.Assinalea a) Un cliente que contrala noça con ló dos de idade pâi! taa. pÍogrâma , lindo a pmtictr conjunçãocâijÌâl con clâ, sabcdo sua idade e que a mesna é submetidâà I {í-,/^ spl..cJorb póstrúçào pdr'crdèl ro or bl , Q ) \ o cn n e d e e q ro rc 'l e .r lne,t.e. Fo.ede- e. m cd' r .' ê ã.Jo r .J condicionada. à rcprcscntçâodavilìm. c ! Ì o dd o ç ô ro ,c\o " ctr q u cq capu Ì.' ine.,ô1r ' âJdi$id"dcscr ualdc\cÌ,or c c T 5 c g (d ô d o l .rÕrd mbinJ.\.ç .ô i.dJn; fa.edo nq.dr r opol, a dÌrAluaÌúenle,'.'!d o estupÌo, eú todasassursúodalidadcs. é considcndo crihc hcdìoddo. e)iNo casode cim* conlÌa a dignidad€sexualprâtìcâdos contm a mulherno ámbito donóíicoc familiar.sãocâhívcìs, cm tesc,asncdidaspDtetiwsdâchâmâda Lci Maria 1 0 . Á rcspcito dos crimes contÌa a honrâ c doscrimcsm.raú,ssinaleV paraas anÌmaiivas v€rdâdêìnse F paa asfâhd. (\ ) A rjúica hipóleseadnitida qudto à etceçãoda verdadenô dêlitodê dìlâraçao ocoÍe quando o ofcndido ó tuncioúÌio públicoc a olcnsaó relariva ao exericiode suas ([) () Á açàopcnaìno Íifrc dc injún! úciaÌ ó privada.sendolnacênável e inlolerávelen um! sociedlde democ.íica. FabÌicaÌ.comeEializar.distribun ou reiculâr simbolos,enblemls, onramctrtos. quc úlilizm â cruz suástìoaou gamâda,pam nns de dklintìvos ou propaeanda prêvislâcoro cÍinc pclôlegisladorbmsileno. dilulgaçãodo ndisho, é condura A scquênciocoretâ de prcenclinento dos pâtntescs, dc ciúa pd baìxo. é @' v-I-F. o !ú*o" DE RECURSOS FWDÀÇAO PIR,4 O DESENVOLNMENTO HUM|NOS FDAL.T 5 policta cÍvrl EscRwÀo DEpoliclÁ f lNspEToRDEproliclA DIREITO PROCESSUÀI PENAL 11. Com Êlâçâo à Leì Fede6l n" 9.296196.qu€ lrâla da inte@ltaçâo de @nunicações t leíônicas,assi.ale a sltemarivâcoret!. a)l E cabivela inideplação d€ conunicâçõestelefônics pân ìnvcstiearqualqüer6pécie de intação púal, inclusìvecrime punidocom penade delenção. b' O pAlo paE a rúliaçào de .nRepbcão .te.onunic!çóeskìelónicA seé de vinredú5. 1,o poderdofa\er. oúd. qLe demonq"d! â úeesidade de.semeio de pó.a. a sla r-l O - de cor rnicacâo A\ d ||gên.d.nvê1|s à 'nrereêpáç;o f.ào 5 e'loq.. @ão 'êlelõír.d peìãquãl bmira áo. dL@e a InveslgaÉo.ímrnâj. em arloi apáúoor do 'ô '.q!ê d) Er sìtuâçõ* ú qüe haja nrgêÌcia na inveíigação dc üma ìnfraçãopenal d€ natuea { snve. lodeú a polcia judiciána realiã iìtcrceplaçãolelefônìcasm âütÕrizçãodo juiz ê) Sê !s c@unicaÉ* inlereptadas foÊm Cravâdâsdurant€a inv€stisaçãodiúiÍâì, não ( hEveú a Íecessidadode transcriçâod.s conveBâsqu. scryìen cono pÌova no iqüérilo t2. De acddo @m â SúmulaVirculúte d 14do SupemoTnbúaÌ IedeEI (ST!). quetÉta do diEito devi$a sosâulosdo inquérìlopoliciaì,é coreto ânmú qu€ aì qüalqüerp*s@ do povo ten o dircito dc examinarinquérìtospoìiciaisqu€ cíejm \ t6mi1ândôm Delesrci6 d€ Policiâ"jã que vigoE na faseda investigação úimìnal o 0o ter ac é prenôcâtiv! do advogado.no ìntoM* do rcprcsentado, prevâdecomtes dedilisêncis invstigâtúla documêitad6io iiquédto polìcial,qüejá e quedisú respeitoaoex4icio do dìrcito tenhm sidorealiads pelapolicia.judiciária c) qüalqner advoEÃdoleú direjio de €xminar inquéÍilo polìcial qÌc lmnite co.trã \ d€t€minado invesligado,úesno qe não sejapor eíe consdnrido€ que essccxme bão seÊlâcion. ao exdicio do diÉito de defes4 dI é premsaliya do advoeado@rutituido pelo inv$iigado, m ruão do dir€inr de def6â, ter \ acsso a quaisquerdiligêícils inlesligÂórús. inclusilo àqueìasdo cdát€r sieiloso qüe estejamcn ândúcrto ou a€nhamê ser rêâlìzâdlspelapolicia judiciária. e) osjonalisr4, em viriud€ do diEito que â popuÌaçãôpossuide ser iniomada sobÌe tàlos \ crimino$s. poden acessú, ìndeperdetrtem€nle d€ aüiorizaçãoda aütoridadepoìiciâI, os que autosde irqüéúos policiaìs stejam em ândâmmtooasDelêCacìdde Policia. DE RECUP,SOS HU\(4NOS- FDRH FWDÁçÃO PÁLAO DESEN|OLVIMENTO ó PoI,icL clvll, - EscRÌvÃoDEpoLicIAx lNspEToR DEpo|-Ícra Ì3. En rlação âoinquéritopoliciâI.lssinalea altenativacorêb. !Ì A aubridode ooli!ialpode d4Ìe.Íd 0comuic,bírdade p-e"opelobmlo do in\e.rigado dccin,o d'a..nlo pemiriìdoqle t ôn\êrecon \et sd\osado dúan,eesc ocnodo PoÌ $r o ióquérilopolicial uú procedinentoinqühiiorial,!s vitinas e os investisados nâopodeÌãoreque.ddilisênciGà âúondadepolicial. o i.qüénb policial,naprodÌçãodaprcvâ06l, coúome ordeneíabelecidapcìo É 9 DuÌa.re policialdevená Códigode ProcessPoal. â autoridade oüvìr,primêiár€ntê, a vitina; n! pornm.o investÌcÂdo. sequênci4 b t€íemünhas; d). ?ode.áâ aúondade policial arquivaro inquéritopolìcìâì, na púlria Delesacú de Policia, rse €videnciado,em ãté dez dias após a suâ lníâuúção, qüe o fâto invstigado nãô cdãclenza inftâcâôóenâl e) Haveídopiovâ dâ eÌistênchde crine e indíciossuficiôntes de autori!, a autoidade policial, no rclatúio nnal do inquérito policial, poded indicar teícnunhas quc não leú3n sìdooürids. ffe.indo o endercçôondeÈossanserlocaliãdas. Consi&mdGs€ as nomas e os prcceilos ineÈnles à ação Denal, assinalea alÌemaliva a) Nos casosdè crims m que a ação peóal seja pública côndìcìoóâdâà repÉsenraçào,a .ehalaçeonão podeú se. feita apóso rcsistro do bolclìm de ocoÍência na Del€saciade b) Ao lomarconhecìmento de üm delìloem que a ãçãopenalsejãprivadâe que â vitìmâ < regìstÌe. expressarente!que nâo deseja a inlestigaçào criminâI, â aúo.ìdâdê l)oliciaÌ, mesmo6sim. deveóaounilo. c) Nos delinls en qu€ a açãoé públicã condicionadaà reprêsentãçào. hsvendopoÍ parte da vilìma, no cuM de inquérìlÕpolìcìal, rctralaçãoda repÌ€senraçãoâprcseÍtada.d€v€ráa autoridsdepoÌicial Érìid os inbÍogaronôs dos invstigados c as dèmâis dilìgências desdnadls à @nclüsão das investisaçõesflt€s dc deleminú o arquivamento do Drocedinentoref€rido. (!) 4o rondr lonhêcireflo de ún .Í mê êr qued âc:o oer'"eia Dúblicâircoldrcronádd deveâ auLoiidadepoliciâI, independeítemente da vontadedavíim4 investigiìô e) Nos crines cn que a açãopenal sejapública cordicionadaà rèprsenhção, ! autoridlde p o l i .i â l p o d e mr i rq u e .ropoltrblsen essa.ônd' çdo 'r, $ t5. Con Élaçãoaoexamedo corpodedelilo€ à5p€rici6 enseÌol, dsinalea aìlmativacoÍetâ, ï ' a) O exane complem€nlaÍ de l€sâocoÌloúl, que tiver â tnâlidadede deúonstoÍ que a ofcbsaà int€gridâdeffsica dâ vilìma a incapaciloupan asocupaçõeshabiluaispor mais de trinb dias, dererá ser eaìizado, de âcordo coh o que pÉscEve o Códiso d€ Pocosso Penal,loso que d4onâ o preo Éferido, contadoda dalado crirê. O O ex.ne de coQo de d€lito. ns infraçõ€spenaisque ddxm vestlgios,senipredeveií se. ftalizdô óoÍ dais óeriios oficiais. c)ç Nas iíhàçõ4 penaisque deixan leíigìos, o laudoDeicial podetáser subíituido, m fase policial, por laudofeito por lssistenleÉcnico do investÌgâdo. d ç \ d d u .e ì.i dd c d i o o f , a . o cr dnc dc loÍpode de' io nodeá,er ler r om umape$oa r ú n eJ e \e .1 d o .e â p cìJ.q 'c ' êr tdcorteciÌeno' ecn.!onr dr caoa.náh.c deexanedecoÌlo dedclìlô. eL A confi$ãodo inv€siigado supEs aüsência FUNDÁÇÃOP,IP.AODESENYOLYIWNTO DE RECURSOS HUMÀNOS FDRH POLiCLÀCIVÍL ISCRIVÃO DE IOLiCIÁ E INSPETORDE POLICI t d L*amlos en considengãoa r€i FcdcFl n" 9.099/9s.quc dhpõe sobreo JuìzãdoEsp(ill a ãlternativa INCORRETÀ Crininal.assìnalc pen! minìm O São innaçòes Deíaìs dc n€nor polencial ofensivo lodos os cnnes cuja comiÈd, rja suàloú iníeÌìoraum ino I O h q É . o ro h i â l c d N p êr evcPsaddclútud qJ. podescÌ ole.' ' ú ' om bde t 7o, temo circunstúciado. c) Se o autor de uúa infnção p€nal de mcnor potencial ofensivô for cncamiÍhâdo. inedialamchle,ão Juìzadokpccial Cnmìnã|, não soinponi pisào en nâgante dl No casode ÌêsãocorDoúl de nâtúrezalerê, o èiâne decoipo de deliLr é prcscindivcl para a .tênúnciâquddo â mâlcdalidadedo cÌine estire. denonstiadalor um 5teíado médico policialcn quc sc invcíisa urn roubo,â políciajudiciária e) Se,no cuso dc un inqDériÌo rambénìcoístâtâr a ocoÍêncìâ dc uma in fÉção penâìde mcnorPotencialofensivoconexa todosos falos crinihosos poderAorÍ apüúdos n*se nsmo proccdimentopolicial. não d€ sc elaboÌâr,parâìelãmeíte.um term cìEunstancsdo baveídô neccssidad€ t o r rr. ca o áo .ssn " n fa s'a ' c,4{ r aleaàltem ar r J|\CORR[TÀ , l qp o l .,Jú d i ri a rü n 'o p o de2ld\É' dLodcpr r ' âocnna;Er ' êL' iLd' ;ooicnv ol 'c ' individuolagrãdohdspoíando, pad consumopcssoã|.cocâiná,mcsno que eslenão asuma o comptonise dc compareceraóJuizâdoEspccìaìCriminâl qü€ tenhan prcscnciadoa Fnicâ da infrâção penaì. não podcm - @ IneÍislihdo lestenuihãs ser lavúdo o aüto deDnsãÕen flasÌúle c)r Se o presoúo ìnfom!Í o oone de su advogado,cópia do auto de pnsào en lÌaeÍantc devcií s.r rcneida paraa DefensoriâPÌiblica dl DcveÌá ser cntÌegueao prcso, cn !ié 24 hoB apósa prisão-a nÕlâdc culpa documentÔ aue th€ nrfma ô notiao daDibão € os íomcs do condulorc dastestêmunhas e)rA ffÈào e o locâl onde se enconlra o pleso d€vêrão ser comunicadosao ms6túdo aoMinislóÌìoPúblicoê âofanilisÌ do autúdoou à pe$oaDoÌeleindicada. compètènre, . 4 (/ n\ l' â t Icdcm"' - ço0dc olc d\poe' ob' . Ôr nàokn n' Énâ L e *- -* '. ',.'**!" " assinalea altemat'!â correlâ aò q ornaoreÍoor,-'a po,l. rP'dc.reEdrd' olì opcolui/ . c"o,\el T cu,'o Jê uí pr@e*o pcìal de.rn.do ; nsru'áoedo Í- q ;, .- .".p"t* um íúnoqualifici,lo tulsJmentode do crimc de Ìatrccinio, qúe é o roübo con moÌte, o prazo da pnsàÒlonPoÌána c), '' No caso scni de cinco dias. podendo*r prcÍoeado, cm caso de exrena ncccssidadepoÌ ieuâl período, umaúicâ lez dÍ O DÉsonãolcn dneilo dc Eceb€rnola de culpa ej Caioiá prÈão iempoúi!, io cuso dê uma ìnvcsÌiFção cúrinâl qu€ apuE o cÍime de estupro,qumdo â prisâo foÍ inp!êscindívcl paraa cônclusãodo inqué.ilo Policúl EUM4NOS. FDRH DE RECURSOS O DESENIÌOLTIMEN|O 8 DE POLÍCIÁ Poúcu cIvIL - EscRwÀO DE POLÍCL{E TNSPETOR ássìnalea ahenrativaconètl Con nlação à buscae à apreensão, a)t Se â . ÍoÍidadepol, dr e{iscr p'e'eí e ra busladom( ||a náo'\islc rclcsroÌde dc -ddmrnaçào iudi.iol pd nsrcs.o râ cLã do iì\esrigtdo rjo orn oÍ â e'*qe do infnçÀo penâlsob invesligâção. bÌ Iniciadâsas buscas€n üma casa às l? hoÌd e 40 úìíutos. cn omplnmto a ' rleledinação judicidl, a autoridadepolicial € seusagenlcsdceÍào eìr do local !té d Ì 8 horâs,oìndaque haja eÌtida nccessidad€de sê coninÌar con 6 diligêncìasno inteior de docünenlosno inlcrioÌ dc um quarlo dê hotel ocupêdo.deveìá ã Paã a âpreensào j udic'aI pâÌainsre$d nó locd. já quc ó mnsìdeÉdo, policiaj udiciáriapossuirauiorizãçào pam€feiúos lchais,comocaa, rn íeúLTa hrpo'eqc enpr(gu de torçd contm .ohs cm buscas doindi!iduo porsú a câsâo Àsiloinriolável domicilìârcs. Pen!|,snpre depeíderâde A buscalossoal,confomed€termiú o Códigôdc Proccsso pFviã aütoriaçãojudicial, 20, D.,.r. do q," *"b"..e o (.di8o de P'.ce"soPe0J cm rcla'âo !o torhe!úíeÍrn dr INCORRETA. â alÉmalivâ oc$oaso coisls.assìnale por efeib de intioação.dc ficâr nentea Ícar corÌ Fceio, ;) Seâ tcstemuúa â artoridad€policiâÌploviddciaú PaBqüeestenãovejaâquela investigâdo, b) O Econhecedordeverá descÌever,pÍevìameÍl€ ao ato dê recoúeimchto dc pessoa'as quedevaserÉonh*jda da pessoa cârâcftnsúca! ScmpÌequc possivel,devê{e @ìocd a p.$oa cúio rcconn*im€nlo seprÈtenderâo lado u"; de roneúa {avendo d!âs l6tcnunha do cnúe, pôd€â policiajüdicián!colocálâs, quê pcroitindo quê mcontn o inlesdgado, en se nasalâdeÉconhccinentos sinulúnea, que seÉ us,j c) Deve a polick jüdìcieâ lawd au{o do alo de E(onhc.rmênro. autoridadepolicial, pelo @oúôcedor e por duas í' ço HUMANOS- FDRE FWDAC,iO PÀRÁO DESENIOLIÌ!IIENTODE RECUPSOS PoLÍcIA cÍvIL EscRIvÃO DEPoLÍcÍA E INSPEToRDEBoLiCIA DIREITOCONSTITUCIONÀL preccilosconslitüciomisabaixo,conplete6 lacunâscon os Ìcspdivos cm o aíiso 50dâCostituiçáo incies,deacordo ledÈlaì: sãoisuâised diÌeitose obneâçôes. nostemosd€staConstituição; seníobrigadoa fozd ou deixarde fazd aleuâ coie seúo en vinxde de lt x\'.1 p o d e nÉ rn tr scpâc' tcm .nr e> enm âí er locr sâber or âotl bl i .o. ind€pendcnt€menlede autorizêção,desdê qn€ Íão lìlstEm orrra Ìeuniâo antenomentê conlocadapam o nesmo locâ|.sndo apôn6 exigido pÉvio avisoà âuloridad€compet€ntêl fm ex ún rado,salvoo nruÍ,1'u do, cÍ cd.ôde cnnc "ôqm, pãiicado útes da nalu.aÌiaçâo, ou de comprovadodvolvinento €h íÁfrco illcìlo de ênrolpecenres e drogasafi.s, na foma da leii e paneìesitinoparãprcporaçàopopularque!Êc a exlrr IXXIÌI quÌquer aio lesivo ao paÍimônio ,úbllco ou d€ enlidadc de qÌe o Eíado pâÍticip€, à noÌâlìdâdc adniristraiira, ao neio úbidte e áo palrinô.io hn!órlco e cultúI. ficaúdo o auLor.salvô conÌrrclada ná-fé, iscntod€ cüsrasjüdiciais e do ônusda süonbêlcìai assinaÌe a âlternativâcujd pdav6 ou cxprcssõescônpÌclad cmiôncnte cìma pam baixo. dos incGosrcim!. âs Iacunas.dc + homens e nulhr6 + *hdseno + basileno r) Ìodos+ nãffião ninguóm lod6 + cidadão b) hme6 erulhos + I t p€ssoa c) 3ffilreìffiâol-esiôMtcidadão+b@iÌêío I nDguéúÈ rodos I bnsiìeìof cidadão @ homcise mulheÌes cidadáo e) -sèsileiasIi.€ÀàftüÂdãoitodos+preso, * r2. t I ï { C@súte o aíieo 136 dâ ConstituiçáoFcdemÌ,o PBid€nte d! Repúbìie po<te.ouvidos o Cmselho da República€ o Conselhode DêresaN&ional. decrelar eíado de defÈs púa prcscNarou poÍlamênre rêstabelecf, en ìocâisr6tritG € dcremìnâdos.a oÌden públicâ ou â pü socialmeaçá.bs por gÍavc . imircnlc instâbilìdade iísrìrucìonãlôu ãting'dâspor caìamidadesde gled€s propoçõesna natüda. Diante dessa a,ìmativa, âssinale a altênativa INCORRET relacionadãà vigência do a) O renpo de duãção do estadod€ def€s. não s*i supÈriora irinla dias,podendoser prcÍo9do enqüoropeBistiÉd ó rdões +c jusliÍcm â suadecÉlação. b) a p sãopor crimc contÌao Eslado,detemimdapelo€xecutorda medìd!,s.ã por esÌe queâ relaxaiá,sc nãofoÌ l€gal,feultado comuniqdairediatlmentêaojuiz compeÌente, aopresoreqüeÌerexme decorpodedclito à aulôrìdade loÌicial. \-O a io.u"i",iça. se.á acompanirada de delaúçào, pel; aütoÍidade,do Budo ffsico c mentãìdo dètidono nomenlodesuaaúuÇão. d) a prhâoou deteíçãode quâlqueÌpessoanàopoddásersup€iiorâ dczdias.salvoquando peloPodeÌJudiciárjo autorizâda é vedadãa ìncomünicabilidadedô ptso. DE BECURSOS DESENTTOLVTMENTQ HUM4NOS- FDRII FUNDÁçÃOPÁR11O lo Í#oLi(AssrmleaaltnaÌna ^2r LaLt\sPrroRp ÍNCORRÍ]ÌÁ olicr{ a) são requisilos coísÌitucio.ais aulorizadoresda intelcepr!ção d6 conúicaçô6 teìefônice,conÍome ânigo 5., incisoXfl: nedianteord€h judiciati ús hipólÈes; m foma que a lei esiabelecerj pe Í6 de invcaligaçâo úiminal ou iNtruçã; processul bNO us de ale€ms só é liciio ed casosde Êsistêncìae de tundadorceio de tugaou de peÍiso à jntegridãd€1ÌsicapópÌia ou alheia,por partedo pEso ou de r.EênG, sen.to dispeNadaqüalqu€rolrá fomalidade,consoanle o lcxro da súnutâvincülúte n, 1t do SüprenoTnbúál FedeFl. c)$E diÉito do defensor.no interesse do rcpresnhdo,ter ac€ssoanpo âoseremonlos d€ prow qÌe. já doon ntadosen pÍocedinentoinv€stigaróÍio@ì;ado poÌ órgàocom !o r p . 'ên(âdepol Í.i âl drc :ú ird r g ú 6 p e r o a o q o o c o d o o r E i. o ddoc le s d . -Éì Sê e ü ído o S l p?no | nburate d e r a . e r t c ir â â p Ì ' s à o c r e it d c d e p o s ih n o r n n e t.q r "tq @ quesjâ a nodaìidad€dc depósiüo, nâoobst&reo tex!ôoÌigjnsÌdoânieo5,, Lxvir f;ao h^aã p't.òo.i\i] pü dida tu|v. a do ptpÒa.a!"] p"!a iia.t,npted.ab \.turtàlio. 14 tuúRl de ôbt 8a\ ào d;hpdi. ta e a .10dêpa\tã rú ,4het I da colqrriçáo Fede-âl eN O p@eito coNtitúioml queióadmiie,no prccessô, asprovasobtidaspor ÁeiosiÍciros, rrercordôcon o artigo5!, ìncisoLVì, é er!€Nivo, em suâinteQftlaçào,pm ã ilicilud€ dap@vâdenvadadaouela. 21. Assinalea all€mativaINCORRETÁ. a) A ConslituiçàoFedeôlprevêo juleaú€nrodo pEfeito pêrânteo TribünaldeJustjça.no d :e ô 29.úc ho\: en.rej D to rt r s r e T e , a à o r e s r it r !geea o . . n n e sd c , o r p e k r ! i aú lìillll,ïï.'ïi"i.'ï"-lï;.".."mai.'á.os'âúÌpchc|aoaeìaáriacab..áaoressclvo @ }ni prcvìsãoconstitucior!ì dc úvioìatilidâde dosvereadoiespo. su6 opiúões. patavras€ \o osro ex!rer ro@ mndr@ e na.ircm*iiçào do Vunrcrpú a< cori pârlme0k, de Inauéri'o.quekBo óo&B de In\€{ieâcàopropnos.ò "!õs rrosDÉv6lo.ros regime4ror daòrcspedra.CdsÍ, sqão c_ad6 Dela CáÍad do. DeouEdosc peto serado Fedc!t. em @niuob Õú fdddaneÌ e, oa€ a aprEcJode la.o.leuÚrnadoc por prüo.."o F"dend;.." u,i,. basnedi.ì!s(rieiu! ! ciau.u.ddere!êndrtl{irona. \o çkFha rcosri'ú.ronaloÈi,etu. a tij!;ô de ap,B, tu,nhaç;es p-na. -oi qprcçqtue0Erhbuid. à Doliciaíederêl eá6DoljcEscrvri e) O Supreno TrìbumÌ led€ral reconhcceuao Minisiério pÌiblico a @nperènciapaú prcmovü inveslisaçõsde naturda penal,de foma subsidjári" * *p*rf"o", " seeundo a teoriâdG pod€resimpliciLos. "-o. FwDAÇiopA&4 o DEsENvoLvtuauro oEnìõunsos suawos -FoíÉ pol-ictÂclvtL EscÈvÀo DEPo|-icraE TNSPEToRDE Policra 25. Er rêleénciaao aÍtiso l4,l da ConíitüiçàoFedcral Capítulolll D! Sêgutrça Pública. âpúár i.fraçõcspcnâÈcontú â à poÌíciarêdeál dedina-*. €nlreoúlrasâtribuiçõcs, dâ UÍião ou de polilicâe om dctrimento debens, seFiços e interèsses ordcm sociaìoo ê êmprcsâspúblicâs,assimcomo outrasiÍr'Dçõcscuja suâschtidâdcsaulárquicâs pnitic! 1ènhaÌep€rcussàointereíadúâl or intcmmianâl c cxÜa repÌessÀounifome, cn lci. sedispúscr , scgundo ! a policiâscivls. depôliciadecareúa-inclrbcn, rcssalvada às dnigidd poÌ dclcgados il c.nFêtência da União. as funções dc policiâ iudiciária c a apuÍ!çãô de intrâçôes penâG, eÍcctoasnilrtaÌcs. ! de SceuÌânça lúblicâ, pnvisto no aíigo ì4-4da Constituição lÌì o fol das hrstituiçôês TribunalFedeú1. IedêÊl, ó Gxativô.confomcjá dmidiuo SupÍcnìo de rodos,ó erenida lv! a seg@nçapública,dcverdo Esbdo.dúeintre responsabilidade pama preseÈação da orden públicac da incolunidãdcdaspcsoasc do patnóônio, arâvós dos segujÍtcsórgãos:polícia fedêrâì,Fllcia mdoliárìâ feded, polici, fêdoliáriâfcdcral,políciâscitk,polícisÌnilitlresecoÌposdebombcÍosniÌilãFs poderàoconstituirgoaÌdasmunicipaisdcstinadas à proteçãodc seus v i os Nlunicipìos \ bcns,seniqose iníalaçôcs.confomedispuserâ ìei. I { J r ape n s d Jr r. l r à X a(ü an/ìbr apcnâsalo c ) A p en aas Iì,a l Ìl € a l V . d l A p en a s!l l l ,â l V cÀ ^ r^ _ O c . Í)a EaIr..GrêâtuìconsasadoÌdain! ìolabili dadedc donìcilìo,tunado 26. DepÌeende sedoprcceiioconstitucioÍxì quc ,íigo 5'. Xì, d! Consritüiçàolederal, @ a búscadomicilid dev.ú ser autoÍiãdâsorsre pelo PôderJndiciáÍioeh vìíudc da cláúuìadc rc*ruo iuÍÈdicionâl e à inriolâbilì&dcdc donicilio abrangctodo lôcal.delimitado consÌìrucìonal bXâ DrotccÀo â quàlqìú Ìitulo,à exceção d! ôrìvidadc quealguénocupacomexcÌusividade. separado. ., r di.i J m â J.J' \' dd Ô \ád! do !'n È r. p o sn c\ e ró sn à.{ pr e' en o r or 'o ' nr ' Ísiondade ^ b ú *a .l o n .,'1 " - p o d e d .e' dr r cm ir Jdapes nôr i.iì cnp- e oi ís l J 'rta aconDaúara dilisência. horário do diaou sr eÌ(urádaa qualqucr dfa bria donriciÌÈ; tÔderá j haj! aúonzaçãoudicial. e)ta casaé asiloinvioláveldo individuo,nnÌsuáÌ nelapodendopderar do nomdor,neú èo casod€nagÌanre L 'Ú t\v\! tt' í , L0* k) DEREcuRSos uuMANos FDR|I FwDÀÇ,4apÁM o DEsENloLvtMENTo t2 I POLiCIACIVTL- ESCRIVÁODD POLiCIAE TNSPITORDEPOLÍCIA DTRI]ITOSHÜMÂNOS 27. Paú os eleitos .la DeclaÌaçãosobÌea lrcleçio de lodas as Pcssoasconm a Torlun c oulrãs Pçns ou Tú|ancnLosCrúén, Dcsurmnosou Degrâdântes,o ato dc tortum por iüncionário público. aÀ oRddizese somentc luândopÌàticàdo b)( é rmprc p6licado con o iin de obro !mâ nrformçào Òúcônlissão. dapÍi!âçãoleeirinâ 0 nãos conlìgúnluâidoa pcnãou osofÍimenrôfìrên consequéncia a d)t ncmsenpÌeconstituiumâôlcnsaà dìg.idadchumana. c)t ó adnitido qüãndoÌÌá 6tado de euê@ ou ãmeaçadc eÌÌerâ. FedeÌâl braslena de 1988. sãoinpÌescnd!èis 23. Nostcmosdoaíigo5'dâConstituiçào a , o ,cr n e !êr',r:,od,c r'Õ ?e c e ie . e d c r m " . ' b) c) d) O oscrimesdêleÍorisfro c dc áchmo. os.Ìines dc lonÌE c deteÍorismo. osÍirês deÉcsmo e detoíú. a púticâ de r&isno c a açãodc sruposaúados, civis or mi|nares,cônlraâ orden .Õnsiir,.i.nâlc ô EshdôDêmocúlico. n',1.22ú,de 3l de dercmbrodc 2010,o us. dâ tbrçâpor 29. S€gundo a PôÍâna Ìnr.rminìslerial públicâdev€râobedccd aospÌincipiosda leeàìidâde. dân€cesidade. da âgcntcs dc scaurança proporcìonâlidadc, dâmodeüçãoc dacoívcniênciâ sig.incados dc rlaunsdèss.sPnncitios CoDsideF âbaixÒos l. n A força nào podêráser enpÌceâdaquando,eft lunçàodo conrexto.possaoclsionar danos demaiorrele!áncia do queosobjc!ros Ìcgaisprctcn,l'dos. 2. Dekminâdô .i!cl dc forçasó podesèr enprcgâdoqnandonivek de núor int nsidãde paraârinsirosobjeüvosìcgaispEÌendidos.MvÀtL oãoforen sunciênles 3. O nível da força utli2âdo dcvc sdlPrc ser corìpalívclcom a snvidadeda arêâçâ pcla açào do ôposnôre com os objctivost€tmdidos Pelo asentede rcpnscnrada s c g u ra 4 â tú b l i cà ,ìl ,Ìo r' conerâentrc o nomedo pincipio e o A$inâlc a altcmâlivâque lp.esênlâa âssociação sigrificadocorespondente. c L conleniênciâ a) 1.nodeÌ!çâo.2.pmporcionalidadc prcporcionalidade, 2.modençãocl. necessidade. b) 1. . r" 1 i ô n .i á .2 . 0 oc.. 'e ce ^J.J.. ' -etupo,.,ola,dr proporcionalidade 3 roderaçào. d) I íecessidadc,2. c) 1.modcmçào,2. nêcê$ìdtdcc 3. conleniéncià. HUJ.LIJ\OS FDRH FUNDAÇiO PÀRÁO DESENIIOLVIMENTODL RECURSOS pol,ÍcrAcrvÍL - EscRrvÁo DEPo!Iç!4jl!!Mq!!!19!!ç!4 10, tu do anmaçoes!L s sesurnbes 3l de dez€mbode 2010.qüe êslabêl€@ -oisidm que 6ta èstcjâ I q - É bsíimo o us de ams de foso contrãPessú en tucà ainda õ Àto a. ú veícnlo dessPeiü bloqueio policúl m vis pública tomE' a" qralqü€routrãcncünslâí.ia legitino o uso de an6 de foso i"a"p*a"n".""t. coolrao lal leicuìo. ò; chmdos "dispamsde adveÌtência"nào são codlderadospráti€ @íável Èn n -' rrÀo Ja,mDNÉibiÌidadc efeiioe deseus _oEo pes"od dualle osDmedrïeob' de úor&gem coíra *u + rv o * ae,o-u e Indisnminadâ nàôdeve;r wa údtka rcnn€im en Èão& '!d púbh'aoÚe âsente dereeu-ança odo v i.. *,i,"0""i,* "eddâc deus dá roÍçâdêvoi Dorú nom'trmo emòirualôes ' n"ú. i,"*" * " * *'.'n demènorpotencFloÌens'vo 2 ídoisìinstruneÒiÔs rr-- ( @ Alos )ârl. :6xuJ.",ü E.r"dul ,'" 48.I 18.d€27 d€júho de201I nomêsocialé N;; rem". d;G.ro r '^ei s .na* * u"* 'Oenri f ic o m e s á o d e n r i6 c a € o s p e la ' ú ie d a d e n'40 r22 de "ëã'l*-a", u dirro peloDe'Eb L'râdual desse i.*,.*"çlr" 5 pÍé\'a a" cre-a de\omecociâr "o.r"qa. L denni c oç àoc i v i l no l* a J o d o Rio c Í Úd e d o s u l i":;'ËÏ:â'iffiìn'"""1"ìl ' 'r lìl ! íl p*.me e'colhrdoÌe<moapós êrped(áodâ'sÍena de\one 'g \omeSe d' cabeaolnqih'h_cmLdePeic'a" À confe-çáoda.arenadê ÈÃ".'i"la*. AAenasaÌe alU e) A{llâ*rl'eânr' FUNDÁçÃOPÀR'(oVtyttvotttutyro oc atrl Rso\HUMÁ\osFDPE PoÍ,ÍcIÁ CII'IL EscRIvÃO DE MLÍCIÁ E INSPETORDE POLíCIA De acordocoma PortariâÌÍtêministerial SEDH/MJn" 2. dc ls de deumbb de 2010,l@ das dielrizes ndionais de pronoçàoe dcfcsados direitoshumânosdos pro6ssionaisde segurú9â públìca é düecionaras arividâdêsde fómaçào no snrido de consolidâra oÌientãdapor lad6es intmâcionaisde conprcensão de que! ardaçãodesss profissionais, ncn enftâqüecc a alivìdâdcdasinslitüiçòGde Eundos, úo djiìcrlt3, respênoaosDneintrs públìca, ms corf@-lhes cEdibilidade, lespeno seiaì e eficiènciâ süp€rioÌ. segúrú9a Alémdessãdüetriz,a Por[dìar.fcridapEvê asseeüút€s,EXCEIO ma d€las.Assìnaìe-ã. \obÉ puri-oes. rupmd{ h mrquhosdupôndo ô CÍ,nrtr qr bdoso. ab" decbonosde ' e..alâ( lôucrôê mnsfcÉncids !e an dev'.4úenre nou! aoose íu.der'!do) de ex€;cicios íisicos, não secomputando ashoEsdeatividade bN Esrimuia.a;útica Eeular lnbalno. lisicacomopartcdajomadâ seúanald€ nasinstaÌaçõcs e estinnlar â Ealìzaçãô de aLilidâdes c!ìtuúis e esportivâs c)ì P.ono!êr e oúÍosprédios dosoeoraçõès,eú lìnaisdc ffsicasde acaderisde policia,qüartels deespâços c cquiPamfltos. senM ou en outús hoÉnosdedìsponibilidade poglfus de pÍclcnção ao suìcidìo, dispônibilizndo aletrdimenlo d\D4€nvoìvü psiquiáhico,núclcostüapêüticosde lpoio € djwlgãção de intomàçõs sobreo â$unio. e) lnplemenlaÌ os pmdieiiìâs dc acesibilidâde e empEgabilidâde das lesoN Jom a!' r !d @fi .i e n cieám n .b l â !o e seequ' p,Íen' osdo\isr er âdesegúmpúblcá. resfla conslitucioml dc vass nosconcÌ4os !úblicos $ 6\b DE RECURSOS HUMÀNOS FDRH FUNDÀçÃOPAP"IO DESENVOLVIME]\'|O I5 Cr\rL EscÊl\ÀoDEtoLicl\ POtiCrA EINSPET( IRDI] P OLi ( I \ DIREIT'OÀDMINISTRÁTIVO ll. hlblìca osprinciPnxdx considcÍcasafimâçõc!rbàjx. sÒbÌe a là7crlÌLdo ^dni'j51dçào púfììcoÈ$áauroÍizado i rl s.g*ao o ptin"ip- ao l.gxlidâdc,Òadminiírador \ a q u i kìq u crÌê ìn à o P r oibc. da ìr o dsr:iô de linalidade{to.t!ì adnìirìistrÌllo conrìgumolènsx 'o trnrcíli' ifrtcssoaÌidâdc prcvFra\nos conlralos âdiìinistatÌlos LcAúJs cxorbllantes ÌII chàì.dâs cláusulâs do concrchsdo nri.cipnr da suDÌemâcLa \i pcl.Ìei sàonì.nÌ1èstâções ^s lìedcrdln"8.666/91 Ì.rc!€sscpúbllcosobreo ÌJÍivâdo pü D'o coÚhr dc lomìd cxÍJresr nâ CÒnstúurçã. Ìv. O ptincinioda Ìa2oâbilidrde. rèrelmcrapaÍdo Dncilo \ Ì,cdeálde 1983.nnoÈn qualqúcr ^dminislrdlivo 0 Ap{6 a rI e aílì r(lD. J ÌY- ,..' " ìtï;-:tii:r,";i=T"ï::'l:'. ï:l:':;i::J, ïjl ".: "'^,.-,, d r "r ' e' e'' ir " J ir ' odí . ."",' ;,. .;-;;'' o' tr d ^ .,íì"1::ì'ïïi;'"""'. .,\'pode . rlio r ic' | .d ..!cr n .n .i" " " " ' " d ru J o ' o c ' d i1 " ' x r' o ^ c,d c' ' , iJ c " r' R1 / ' i do p n - oo ' dàl.eâÌìdrdc Públim,paÍ! a pmncâde atrN @J no ÌrodcrdncncÌonaroâ rcl coílcrc à ^drìiÌri$ração " 1d!ìi.islfâtivos. a hbcfdadu dc cscolhaqudnroà su convciìô.cì!. oloÍunÌdâ'lc e \ d ' I r' q h . u 1 lì rr j."Dodc 'êsì."'..'dr. o"."r".aJ '.'."'. ! q , ó ô rd ird ro ".."' ç) ;oI c " rd i' J r' J D o id e n' i'' p dedf'r aosaosadmln;smlnos.c coíetoafintâr rçs-pcno Püblicâlnúìar seüspropíos d.s llor o n.deÌ dc aunnurcÌâ Pcmritcà ^&íinnhçào ou iÌègnini&dc deÌleealidadc mo!ivos à a inoLidade! Iorìa. a corÌtètôncìa. bI{ sãoclercntoslòrìlliïos d enì cúâ aulocì<ulo edadcc a inpeFliridadesãoâúÌbrtÒsprcsÈnÌcs dr '.. q4doiiJ óJ'rr' \"' d-_er' 'oillr J' c L,nro oi t.,,rann 'rnç rn ' o L . J . o n ônjf' t . úalh rt ir l' dcd r a ' .ro oi ,r."i 'oponuridade, deanulâção' é'insu!ccrivcÌ íttNDÁciõiAM i ' râòe o DLsL'ívoLllitENTo DE REcuRSôrHttMlNos FDRII PoLícTAcIvI L FSCRIVÀODE POLi( IA F INSPE]OR DEPOLi( I 4 dâ Policia Ciliì pÊvisrÈsúa Lêi Eíadual n" 10.994/97,é 3ó. a respeitodas comDeÉncias quô Cilil compele aônnd à Pollciâ INCORRETO a),reÍúce! as funçõcsde políciajudiciánâ e a apumçâodâs i.frâçõespenâis.excetoãs paraâsscguÉra lpuFção de infFçôespènâìs,inclusiveâ b).lpraticâros atosnecessários úprcsontâtro c o cumpÍimento de nandâdo d€ pisão. â realizâção de diligôncias Ícquhitldas pÈlo Poder Jüdiôiário ou pelo MinìslérìÕ Público nos âulos do inqüédto policial ê o fonecimento de úfornaçôes paÉ a insli!çâo pr@essuaì. c) zcld pela orden e seeufuça !ública. prodolodo ou pâíicipando dê nedidos dc e âo indivlduo orolecão à s@i€dãde pala evitâi pe.ìeo ou lesõesàspessoase dânosaosbos d) adotâÌâsDrcvidêncid necessánas penâis. exercer asfunções delolíciâprcvcnlivac a lpumçãods infmçòes âssegtrinlcs afirmações sesidoEsdaPôlicìâ Civil,considcrc o rcsinediscipÌinardos 3?. Sobre t\' II\ lll lv podemserapumdas poÌ meiode sindicânciâ. inqüérilo disciplinares As ransgEssões pr@esso policialou administrâtivo-disiplìnâr. porreio de sindicância podcmsÈrapuúdas e sonente Ás iranssÌessões discipÌinâr€s proccsoâdninistBlivo dhcipìinâr. Poded ser aJàsiadoprveítivanehte das tunçõs, scm dircito à percepçãodo8 vencimeítose atéa conplct! spuúçãodosfatos,o liúcìonário ao 9uâl for inputada rccomende tEìprovidênoia. fahâqüe.por süânâtureza, do Govemador process seú instsumdopoÍ det€mìinação adminisÍarivo-discìpliffi O do Eslâdo.do SccElárioda SeguúnçaPúblicâ,ou por delibemçãodo Conselho do scrvìdo.,senprcquca inputaçào. S$erior dc PoÌicia,paraapurarFsponsabilidadc poss!impoíarnaaplicação daspenâs vênficadapor neiô desiídiúnciaouinquéÍito, de apôsenladouou de denìssãô.dddssão ! bem do sewìço público, oassê9ão a lll. tv. ìl t. "4.o. alIre @ .rpcnas Pública, é corek anmarqüe 38. Sobrc osmeios deconnoledaAdminislrâçâo !) o contÌoleâdninishtìvo quslo âordito podeserefetivâdopelaAdninktâção PubÌicr cjudicialmcnte. e o Íérilo dedetemiÍadosaúosdo Poder b) o conroielcsislativoiícìdc sôbrca lcsahdadè o: rJ p . n o ? çi' t r 6 r i d o L ! r ô deo. ô ( n ld n ' d a d c l -r ec uücoôrornardo o. -Á f e , oc o . qir u c io r 'p o ç .ao d \ p o n .a o. loo d Í i. úa r pd â h e ) @ " v-a"a.ai s e6".',aeo I o lor\ecrr.nro dc rcEi.uJsco.cemelF.do po{rlank e cor'b'c' dc ^."t"r ípú4õcr Nblicasou psí(ulâre, âcesívei âop!blico, dr a lce.rrrdJoêoJma pbpor.rD dd dçãopoptìariìdependedc 'eL ârror eshr ró polilicôs. gorcdosdnei!ôs €) o co rcle j udichl dosatosâ.ìninhlÉtilos decom do poderde autotüt hb$ \. IMENI FUND 4ÇÀOPARÁO DESEÌ\'lrOLt E RECURSOS H U|IIÀNOS- FDRH PoLicIÀ cIvIL EscRIvÃoDEFoLIcIÁ E INSPEToR DEPoLicIA INFORMATICA ) 9 . Analisc as afJrmtiEs absixo sobÉ 6 c@ponÈnlesde ,aró€re e d. tÒfi*de d. tn conputado!e aÍibua v paã a aimativás vúdldeúase F pm âsfâlss. ( ) ( ) ( ) (V ) deentlda enyiamdadoso! conddos à ünidadêdeconrrcÌc. Osdisposilivos fü O dis@rigldo paíe da n€módâlrincipal deú computado.. Pe" dÌtdr e.arrõesd. menôriasãodispositiy$desaida. O IntcmetExpìoÉíé um soy'wâlede dominiopúblicodjo propósitoé eÌibn págiús (t ) O Bn)fÍce Wrìleré m r,y',,re eÍatuìtoe de códisoabcÍtocujafinalidadèé a edìção dedocümenros detexto. A ordú cmB depRr.hinenb do. paÍeÍrse',dê(imspaEbairo,ê @FFVq0 b) F-v-v [, F c) v F F,É-0. e) v-v-F /61146,: 40. È 0 Pm Ì€spondÈ!às queíõs de núúms 40 a 44, coísideÊ 6 coíÍglrâções pãdÌõesdos Sobc o u$ do Ìntmet ExploEÌ 10. relacione a @luóa de dìrcitâ con a da esque.da 4sociaÍdo astaÉfâs de$ítas à3teclâsde atalho. ÈíAtuslizú pásiía daveb. (:l) abdr um noE janela. Ìdcanceìd a cdea de una pási.a da (tÌrechesuia. (6+caliaí umãparNm. b( () CÍl+N. Ctrl+T. 15.  ordcmcore|1dlpÉlìch imenlodospaÉntêqes, !l r 2-r -6-g b) 5 3 2 6 - Ì !/ ,1. o !-2 r 5 0-0. ,1. d ) 6-3-2-5-l e ) Ár r 5 -6)0 Àpüê,.iÒ ê /prd" do painelde conÍoÌedo window. xP pemire qLe eJán A, c^reÈona Quâloò mfas abaüoNÀO pooe\er âcessd!drElúe0R a p€ítr a) b) 0 d) O ajüsÌd efeitosvisuãis. Àlieru o tem docoúpurador. AÌteÈ a cor doplanode Âúdodaár€adet:abalho. Éscolher m protetord€lela. alrem a rcsoluçâo deleìa. HUMÁNOS FDRH FWDAÇÃO PÀM O DESEWOLVIMEN|ODE RECURSOS IA MLÍCTA CII'IL 42. AÌaliss as anmaftd ESCRIVÁODE PlOt,iCTÁE INSPDTORDE IOLiCIA abâixo qudro à fomat.ção d€ cü&lôrc, de paúgúfo e de páginano I Ë ' ìl -- Pâó alt€tu â orient gão de página paú pâisas€n, poa€{e acessd o menü i/t,rrc. escolheía opçto coúÌguràt PáqìhaealivüPaúag?rcononovaüienÌâção. Pam modificar o espâçaneíto acimã dc un paráeÉfo, podeae acessr o nenu FÒthdtd\ eiú\et z opçãDParásra|b, cli. Í ft Eúis Alinhane,r, e dennn o novo III pode-seâc€ssar Ìdâ fomátu un ierlo @mosobrcscnto, o mmu Fofrardr, cscoü€ra opçãaCarrcterc,clicarn^ Eti^ PosiÇri,e atjvú â posiçâoSoôm"rto. @ epenas "0 aÌea0. No BÍOffrceWnte!, vúias opmções Ì€ferentesã Ìab€lasúo Ealiadas a pâriir do m€nü I4ó?ta.Analiseasâlnfutivas ôbaìxoquúlo a op.raçô6 de fomatição efetladasa pâíir dc | ít loí Nio da opçãoPmpri..la.l6 da taósl4 pode4efomaiar s bordâse o plânode tundôdê úr, lâh€ìa podÈse Ede6.iÍâaltuÈdaslìnhlsdeumanbeìa. It - ÌoÌmeiodaopção,.1!toaj,itaa dã D,vd,r .itul6, n ç loÍ úeio opção lodèse dividir uúâ râbelam dús O ApèiasaÌL DE RECIIRSOS I{ItMANOS IDRH lttNDAÇÁO pARÁ O DESENVOLVIMENTO Pol,icl^ crvrL - EscRtvÃoDEPolicra E TNSPEToRDD ml,ict d 4 . a ô ' i d .re á p l d nl \J â ì'\^ . cd r id, a,qqrq EdÈ rrib' E,EÈí: i! C I ' oBr ol' .c EË6'P : Á-l rE= i|z9q De a co d o co n a p l â n i l h a a cinâ,âssinaleâalr em atilaINCORRITA Pan fomarârosraloEscontidosnâscélulasdo ìrÍeryaloB2:C7cÒnoReais(RS),podc scessar o netru/i,,,aral, escoÌhÚaopçàoCallr,r intcrvâlodecéluÌâs, sesclecionaressc t^ M)erla guia a c aÌèEÒti^ e, na P -!rn"e/r, nodincar âcnna b) Pmatreencho a colua Dtz' ença eú reldçã. ò Maior YemÌa,como apresenrado \ pode4eeditarâ fómula =R2 R9 nâ célulaC2 e copúr essafónúla. nsandoa aìçade pln ascélúlasabaixo(dcc3 a c7) prccnchincnto, acìnâ. pode{e ednr, na cólúlaBt. a c) PâÍâdennir!,1drf /c,// como aÍ'rêsmlâdo =M^-xrMOí82:R7) fómula csas seLecnnar scinâ, podc_se d) Pm alinhdrâscéhìlasAl, Bl . cl, comoapresenladas À|iìhaú.nto,aÌt\à êscolher a opçào Clful"s e. m células. acessar o mcnüiì,dk4 Eltt a qúcbrâ automátiÒâde rcxto e dclinir os âlinhâmcntoshonTônlâÌe leíÌcal. cono c?,r? c ,!, u eti respeclìvâmcnle, o conleúdodàs célulasdo inte.vaìoAl:C7. pÒdc{c scLec'9 e) Paracenrrdìizâr r c.âloc eclLd'.31ope'G á p Í ì c io d i. c c li. d c a rJ \ o ' ' l - *rr.f paRAo DESENvoLvIMENTo DEREcuRsosIJLrÌúÁNos - FDRH FLTNDAçÃo 2A POLÍCIAcTvIL EscRIvÁoDf, PoLÍcIA E INSPEToR DEPoLIcb CONHECIMENTOS GERÀIS 45. A globalizçâo é um prcccsso müllissecular dc apúfundamcnto dãsElãções cnlrcnaçôcs c e Ìe grupôseconônicosou mpÉsó de umnestuogrupo.No Ílnâl do s*ulo XX e inicio do sécllo lal, essetenômenoatinseum! novaetapa.comnaior âbrdgência.novoselementos Considermdo o enunciâdoacima.anaÌiseãs afimções a seeuìrsobreo aÌuaÌproeso de No p.ocesso de globálizâçáo, obseNú sea rcduçãodosest dosnacionais mis nacos polilicas pópria na detnição de suâs ca flexibìliação dasfronieirascono fator de podcrc dc sobeÌânia dess€s esradN. lì r O mundogìobaliado quesecaracreriza solìeúá úutação continüa e aceleÍadâ. pela ì inovaçãotecnolósicapcmancnte.pclo avanço ds comuniaçõese pela desegúlam€nlação dasecononiâs,entEoütrosfâloEs. lÌl- O sisrcm capìtalisla hânrómsc reírilo aospâíses dcsmrolvidos. ondêé possivè ' percêbrquea mudanças tecnolóBicas, econónicas, cúìlunis,tÌnaicei6 e ciúÌitc6 alcdçd umaescâlaplanedriâ. lV No pÌocessodc sÌoboliãçào atual. os inv*tindtos fiúnceircs diretos ext€rnos âbrangcniodose paiscs,e osClandcsinvestidoÍes buscm os pãiscsmãhpôbs com o objclivo iniciaì de resolvera pobrezaeÌtrema ej depoú, coìh€Í os liltôs do ì O ApensaO€anl. 46. O crscinento da populaçãouÌtana no Brâsil leve inicio noseos 50 do séculopassado c âtingiu â ciftade51,5%en 1980. t Dentc os fâtorcsquc favorcceramo crcscimentoda popúlaçãourbanado Búsiì estão a)t a nelhor disi.ìbuiçãodc rcn.lâe â qualidadedc vidâ nls áÍeasru.als. b)ta expâisàodas lrontciE âgícolasen dircçãoao esb e so nÕmíe dÕ Pâís e a mtranização d6 lrvouras. a ampliaçào das opoíunidades de eúprego no stor indlsrial e o cÌesìnenlo de O cmprcgosno scrorrerciário. d) a meúiaçâo das âdvidâdes urbanas c â Êfoma nos rceislros d6 pÌopricdadcs eÌntenles.as cidâdes. e) o $rgiboio das favclas c a prcsnça do Eslado nâ ìmpÌanrâçãoda infnoslruturâ nêcesúrjapam o âlddimcnlo dasn4essidadesdâ populaçâo. DË RECURSOS FTNDAÇÃOPAÌA O DESENVOLVÌMENTO I{IMANOS 2l FDRTI I PoLícT cIvIL ESCRIVÃODD BOLiCTÀD INSPETORDE POLÍCIÀ En 05 dê oÌiubro de 1988,foi prcnulsada a nôvâ Consritüiçãodô Bmìi. aindaen ligôt A EsDeito da Conslituicàob6siÌêìm são feilas as almâções abaixo A.alise_5se dsinale mn V asveÍdâdêinse con F as falsâs. ( ) O texro dâ Constnüiçãode 1988 foi nuìio crilicado dcsde o inicìo, porque lraton lanbén de assuntosde natnrczanãoconstitucioíaì,ÊÍlclindo s presões dosdìf€rènld gruposda socie.lâde. {,\l ) O texlo oníituciôml incluiu os lvanços dos dneibs sociais e poìiticos dos cidadàos cú geml, ocoFidos no Pais ao longo do lempo, c lmbói. dos chaúdas sìnorias. inclúindo-se. ai. osiúdios. holadora,poú contdpìou âsnovasFalidades í ) A Codtiluìçãode 1988foi considenda gìobalizãdo, monopólio do Èíado nos setoÍesde pelróì€o,d$ mmtendo o do nundo portos e dN tÌanspon€sodoliános. lelecomuniqçõls, da encreiaelélrica,dos ( ) O terto constitücionslÊnêdu a crhe do stor níanceiro iniemacionalc trouxe lMnços na rcfoma ronctíria" nâ politica dos ince.tivos fis€G e na adoçãode pÌáticás dc rcfllacão dosnercâdos. decinâ pâã bâiro,é dosparôhlcscs, d'0 tv/ v F 0@ A r Y A atiridade dc úiação de gadobovino no Rio Gredc do Sul ten+e modificadocor o pa$ar do rcnpo. apÊenlando-se lroje como umâ pecuá.iaeúDresariâlquê buscâ melhoúremos gênéricos, ben coúo â melhoÍA na alinenlaçãodos dimais por rcio do plsntio de paíagens,da rcslevadls lavoÌns de anoz c dc sojâc da produçàodc silssens na Ìesião Ess ltividadecmnônicâno Rio CÌandedo Sül esrálôcâlizda,principalnìenlc. T 0d) pìúâìrceàú.ho campaniaoosn.oese. DE RECURSOS HLÌMANOS FDRH FUN'DAÇÀOPAÌÁ O DESENVOLVIMENTO 22 DEPolÍcta mliclA ctvll- EscruvÀoDEmlicra r rÀspLroR As cidldes são pontos dc ihleseçâo e supe.?osiçãoenlÌe ãs horircd.lidad6 e ú n.al dãsfamllìasc dasâdninislnções leíicalidades.Eìasofer€cm osneios pan o consumo e püâ o coNümoint€mediáriod4 mpr€sas, Coísi.le€ asafimâcõesabãüosobE6 tunçõesdascidld€s. I n As cidadesguardamenü€si ufra himrquiâ queé definidaa partú do su equipúdto ' d€disrÌìbuicão debeís e seflicos. ucAs cidadesúo foneadoras de mão de obn pda s área ruBis, a qual delemìna og p@ços púdut@ en tunçãodascotâçõesdosn@ádos erÍ€ pâises. nti t,t dos Al cidâdesconíìtucn, cadâ lez nâis, rma ponte otre o slobal e o local dqido às n€essidad€sde inbmediaçào e à d€múda tãnbém crcs*nle de relaçõB. inediata e Uma dasiarcfN dâ cid.de no cádpo nodomizâdo é a of€rta.le iúoúação pr&inâ pan a âlividad€agriola pelapÈseíça de instituiçõesd€ qsino e pesquisa. "0""@, g Apda 50 iF,-*d^ ^ü"4"í@ O u$ deonrêircG no sistemade novimÕlaçãoaqüaviáriosicnifio ma nodenizaçãono eslecial,por úM fÌíeeh e de tÍEnsportê dêcargasquenecessiande un acondicionâmento petíodo e é EpEse.tativodesse técnico-cìentifico-infom&ionaì dos elevâdovalor aeÍogado, Enheosporio! bdìleüos quenais utìlìzam€ssesislemadecãrga. dcslaca-eo poÍo de a) Paúnaeuâno Pdeí. b) HenÍiqueLage,èn Sarta Câtârina. c) Tübdão, nô Espiúo SútÕ. 6" ô" zt ,t? .\" {t/ F(tNDAçÀopARAo DEsENvoLvÌMENToDEREcttRsosliltMÁNos 2J FDRH