Disciplinas e Ementas

Transcrição

Unidade de Ensino Superior Ingá S/C Ltda.
Credenciada pela Portaria nº 1908, de 29/12/1999,
do Ministério da Educação
2009
MESTRADO PROFISSIONAL EM ODONTOLOGIA
Áreas de Concentração:
- Ortodontia
- Prótese Dentária
1
DISCIPLINAS COMUNS ÀS ÁREAS (CONEXA)
1 - METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
Sigla: MES-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Disciplina obrigatória
Ementa:
Estudo das concepções atuais: metodologia, avaliação e formação docente. Compreender as
concepções atuais que fundamentam os conceitos do homem e do mundo e respectivas
derivações metodológicas e avaliativas do processo de aprender e ensinar no ensino superior.
Discutir e vivenciar o uso de novas tecnologias como recursos educacionais. Discutir os
fundamentos da avaliação, da auto-avaliação e a formação contínua.
Bibliografia
1.
ABREU, M. C; MASSETTO, M.T. O professor universitário em aula. 8 ed. São Paulo: MG
editores associados. 1990
2.
ANTONIO CARLOS GIL, A.C. Didatica do ensino superior. São Paulo: Atlas. 2006. 286p.
3.
BORDENAVE, j.d.; PERERIA, A.M. Estratégias de ensino aprendizagem. 11 ed. Petrópolis:
Vozes 1989.
4.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996.
Publicada no Diário Oficial da União de 16/10/1996.
5.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Ensino Superior, Comissão de
Especialistas em Odontologia. Diretrizes Curriculares em Odontologia. Brasília: Ministério de
Educação, 1999.
6.
ESTRELA, C. Metodologia científica. São Paulo: Artes Médicas, 2001.
7.
EUROPEAN JOURNAL OF DENTAL EDUCATION. Official Journal of the Association for
Dental Education in Europe, 2000-Atual.
8.
FRANCO, A. Metodologia do ensino - didática. Belo Horizonte- Lê – Fundação Helena
Antipoff, 1997.
9.
FRANCO, A. Metodologia do ensino: didática. São Paulo: LE, 2005. 88p.
10.
GARCIA, E.A.C. Manual de sistematização e normalização de documentos técnicos. São
Paulo: Atlas, 1998
2
11.
GARRIDO, S.P., ANASTASIOU, L.G.C. Docência no ensino superior - col. docência em
formação. São Paulo:Cortez. 2002. 279p.
12.
GERHARD,M., STEINER, J.E. Ensino superior - conceito e dinâmica. São Paulo: Edusp.
2006. 360p..
13.
GIL, A. C. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006. 286p.
14.
GIL, A.C. Metodologia do ensino superior. São Paulo:Atlas. 2005. 128p.
15.
HAYDT, R.C.C. Curso de didática geral. 5 ed São Paulo: Ática, 1998
16.
JOURNAL DENTAL EDUCATION. Published by the American Dental Education
Association, 1990-Atual.
17.
MARQUES, J.C. Os caminhos do professor. Porto Alegre: Globo, 1977
18.
MASETTO, M. Docencia na universidade. São Paulo: Papirus. 1998, 112p.
19.
MCGUIGAN, F.J. Psicologia experimental uma abordagem metodológica. São Paulo: Epu,
1976
20.
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7.ed. Rio de
Janeiro: Abrasco,2000
21.
NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de
Janeiro: 2002. 6 p.
22.
NBR 6027: Informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
23.
NBR 6028: Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
24.
NÉRICI. I.M. Didática do ensino superior. São Paulo: IBRASA, 1993
25.
PILETTI, C. Didática Geral. São Paulo: Editora Ática. 1997. 20ª edição.
26.
PIMENTA, S.G.; ANASTASIOU, L.G.C. Docência no Ensino Superior. São Paulo:
Cortez.2005, 279p
27.
PINHEIRO, B. M. e GONÇALVES, M. H. O Processo Ensino-Aprendizagem.Rio de Janeiro:
Editora SENAC Nacional, 2001.
28.
SANT’ANNA, I.M.; MENEGOLLA, M. Didática: aprender a ensinar. 6 ed. São Paulo: Loyola,
2000
29.
TEIXEIRA, A. Ensino superior no brasil - análise e interpretação de sua evolução até 1969.
Rio de Janeiro: UFRJ, 2005. 319p.
30.
YIN, R. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001. 2ª edição.
3
2 - METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA
Sigla: MPC-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa:
Serão estudados de maneira abrangente os modelos de pesquisa, a escolha do tema (discutido
sua relevância e impacto na odontologia), o desenvolvimento metodológico, os materiais e as
técnicas empregadas, a análise dos resultados obtidos, bem como os meios de divulgação
desses resultados em periódicos conceituados. Avaliar os paradigmas que norteiam a formação
crítica na instituição, discutindo técnicas e métodos didáticos e de pesquisa em um contexto
globalizado, objetivando o desenvolvimento metodológico teórico e prático voltado ao ensino
superior.
Bibliografia
1.
AZEVEDO, I.B. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos
científicos. 7.ed. Piracicaba: Unimep, 1999
2.
BEVERIDES, W.I.B. Sementes da descoberta científica. São Paulo: Edusp, 1981
3.
4.
5.
CERVO, A.L. Metodologia Científica. 4.ed. São Paulo: Makron-Books do Brasil, 1996
DEMO P. Educar pela pesquisa. 3.ed. Campinas: Autores associados editora, 1998.
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985
6.
ESTRELA, C. Metodologia científica ensino e pesquisa em odontologia. São Paulo: Artes
Médicas, 2001
7.
ESTRELA, C. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 794p
8.
FERREIRA M. C, KRZYZANOWSKI R. F. Periódicos científicos: critérios de qualidade.
Pesquisa Odontológica Brasileira, 17 (Suplemento 1): 43-48, maio 2003.
9.
GIL, A.C. Como elaborar uma pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996
10.
GONÇALVES, H. A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp.
2005. 142p.
11.
KATZ, M. J. From research to manuscript: a guide to scientific writing. Philadelfia: Springer,
2007.168p.
12.
LAKATOS E. M, MARCONI MA. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos;
pesquisa bibliográfica; projeto e relatório; publicações a trabalhos científicos. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 1995.
4
13.
LAKATOS, E.M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos
científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1991.;
14.
MARCONI, M.A. técnicas de pesquisa: planejamento de pesquisa, amostragem e técnicas
de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999
15.
MCGUIGAN, F.J. Psicologia experimental uma abordagem metodológica. São Paulo: Epu,
1976
16.
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7.ed. Rio de
Janeiro: Abrasco,2000
17.
NETTO, A. A., OLIVEIRA-MELO, C. Metodologia da pesquisa científica. 2ed. São Paulo:
Visual Books, 2006, 174p.
18.
OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Visual Books,
2005. 160p.
19.
PADUA, E.M.M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 3.ed. Campinas:
Papirus, 1996
20.
RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29.ed. Petrópolis: Vozes, 2001
21.
RUIZ, J.A. metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4.ed. São Paulo: Atlas,
1996
22.
Saber preparar uma pesquisa. 3.ed. São Paulo: Hucitec/Abrasco,1999
23.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999
24.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2001
25.
SOARES, E. Metodologia científica: lógica, epistemologia e normas. São Paulo: Editora
Atlas, 2003. 144p
26.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 8.ed. São Paulo: Cortez,1998,
UNIVERSIDADE Federal do Paraná. Curitiba, Ufpr, 2002 v.01 a 10
27.
VALLADARES NETO J, DOMINGUES M. H. M. S, CAPELOZZA FILHO L. Pesquisa em
ortodontia: bases para a produção e a análise crítica. Revista Dental Press de Ortodontia e
Ortopedia Facial Maringá, 5(4): 89-105, jul./ago. 2000.
28.
VANCOUVER. Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals:
Writing and Editing for Biomedical Publication.
29.
VIEIRA, S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. São Paulo: Sarvier, 1984.
5
3 - PRÁTICA DOCENTE
Sigla: PDO-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa:
Esta disciplina aborada os paradigmas que norteiam a prática docente na Universidade,
discutindo técnicas e métodos didáticos em um contexto globalizado, objetivando uma
metodologia teórica e prática voltada ao ensino superior. Compreende também atividades teóricas
e práticas, envolvendo participação dos alunos em grupos de discussões sobre temas
relacionados à educação, ao ensino superior e à atividade didática na área de saúde.
Bibliografia
1.
ABREU, M. C; MASETTO, M. T. O professor universitário em aula. S.P.: MG Ed.
Associados, 7 ed, 1989.
2.
BENNETT S, SANTY J. A window on our teaching practice: Enhancing individual online
teaching quality though online peer observation and support. A UK case study. Nurse Educ Pract.
2009.
3.
BORDENAVE JD, PEREIRA AM. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis: Vozes,
2000.
4.
BRANDÃO, C. R. O que é educação. S.P.: Brasiliense. 12 ed, 1984.
5.
BRANDÃO, C. R; CHAUÍ, M; FREIRE, P; ALVES. R; ARROYO, M; COELHO, I. O
educador: vida e morte. R.J.: Edições Graal, 3 ed, 1983.
6.
COLL C, PALACIOS J, MARCEHSI A. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia
evolutiva. Porto alegre: artes médicas, 1995. v.1.
7.
8.
9.
FÁVERO, M. L. A; BRITO, J. M. Dicionário de educadores no Brasil. R.J.: Editora UFRJ,
2002.
10.
GADOTTI, M. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. S.P.: Cortez
autores associados, 1983. MERICI, I. G. Metodologia do ensino: uma introdução. S.P.: Atlas, 2 ed.
1981.
11.
GARRIDO, S.P., ANASTASIOU, L.G.C. Docência no ensino superior. Docência em
12.
LEON, A. Introdução à história da educação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1983.
6
13.
MAGER, R. F. Objetivos para o ensino efetivo. R.J.: Senai, 4 ed. 1971.
14.
MEDEIROS, M.A.S. Educação e Libertação. Cad. Educ. 1995; 2(2):24-25.
15.
MURPHY F, TIMMINS F.Experience based learning (EBL): Exploring professional teaching
through critical reflection and reflexivity. Nurse Educ Pract. 2009 Jan;9(1):72-80. Epub 2008 Jul 7.
16.
PATTERSON B. The nature of evidence in teaching practice. J Nurs Educ. 2009
Jun;48(6):327-33
17.
Reisman A, Emmons H, Morito S, Rivaud J, Green EJ. Dental practice management game:
a new tool for teaching practice management. J Dent Educ. 1977 May;41(5):262-7.
18.
RIBEIRO, D. A universidade mercenária. R.J.: Paz e Terra, 1969.
19.
ROMANELLI, O. O. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 5 ed. 1978.
20.
SAVIANI, D. Ensino público e algumas falas sobre universidade. S.P.: Cortez autores
associados, 1984.
21.
SWEET J, PUGSLEY L, WILSON J. Stakeholder perceptions of chairside teaching and
learning in one UK dental school. Br Dent J. 2008 Nov 8;205(9):499-503.
22.
MCLEAN M, CILLIERS F, VAN WYK JM. Faculty development: yesterday, today and
tomorrow. Med Teach. 2008;30(6):555-84.
23.
Eaton KA, Reynolds PA. Continuing professional development and ICT: target practice. Br
Dent J. 2008 Jul 26;205(2):89-93.
24.
SWEET J, WILSON J, PUGSLEY L. Chairside teaching and the perceptions of dental
teachers in the UK. Br Dent J. 2008 Nov 22;205(10):565-9.
25.
TEIXEIRA, A. Ensino superior no Brasil. Análise de sua evolução até 1969. R.J.: Fundação
Getúlio Vargas, 1989.
7
4 - ÉTICA E LEGISLAÇÃO
Sigla: ELO-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa:
Os conceitos éticos e legais relacionados à prática da Odontologia especializada serão abordados
nesta disciplina. Será discutido o relacionamento paciente-profissional em todas as etapas que
envolvem o exercício da profissão, e também os aspectos legais referentes à pesquisa científica
conforme a legislação vigente. Serão abordados os princípios fundamentais para o exercício
profissional, vedações preliminares, relacionamento com os pacientes e colegas, segredo
profissional, divulgação e propaganda, saúde pública. Economia profissional, normas especiais,
denúncias e penalidades.
Bibliografia:
1.
BELARDINELLI, V.H. Odontologia Sem Máscaras: Uma Nova Face da Interação
Profissional. São Paulo: Santos, 1999. V3;
2.
BRASIL. Código Civil/Legislação Brasileira Lei nº 10.406/02 – 8.ed. São Paulo: Saraiva,
2002;
3.
BRASIL. Constituição Federal do Brasil (1988). 18.ed. São Paulo: Saraiva, 1999;
4.
BRASIL. Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor. Lei nº 8078/90.
Código de Defesa do Consumidor. Curitiba, 1991;
5.
CALVIELLI, I.P. Natureza da obrigação assumida pelo C.D. no contrato de locação de
serviços odontológicos. Rev. APCD, v.50 n.4, JUL./AGO,1996.
6.
CARDOZO, H.F. Avaliação das Lesões em âmbito civil e a atuação do Cirurgião Dentista.
Revista Odontológica UNICID. v. 6, n. 156,1994.
7.
CARVALHO, J.C.M. Responsabilidade Civil Médica. Ed. Destaque. Rio de Janeiro, 1998.
8.
CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA: Conselho Federal de Odontologia. Rio de Janeiro:
CFO, 1998;
9.
CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO ODONTOLÓGICO. Conselho Federal de Odontologia.
Rio de Janeiro: CFO, 1992;
10.
De la responsabilidad extra-contratual en el derecho civil Chileno. Santiago do Chile, 1943.
11.
DINIZ, M.H. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva,1999 v.7
12.
FARAH, E. E. et al. Como prevenir problemas com os pacientes. 3ª Ed. São Paulo: Quest
Consultoria e Treinamento.2000.
13.
Leite VC. Odontologia Legal. Salvados, Nova Era, 1962, 86p.
8
14.
MOREIRA, R.P. Dicionário de odontologia legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999;
15.
OLIVEIRA, M.L.L. Responsabilidade Civil Odontológica. Belo Horizonte: Del Rey,1999.
16.
PRUX, O .I. Responsabilidade civil do profissional liberal no código de defesa do
consumidor. Belo Horizonte: Del Rey, 1998;
17.
RIBEIRO, A. R. M. Dias. Erros Profissionais e seus aspectos Jurídicos. Revista Brasileira
de Odontologia, n. 3, v. 53, 1996.
18.
Samico HR, Menezes JD, Silva M. Aspectos éticos e legais do exercício da odontologia.
Rio de Janeiro, Conselho Federal de Odontologia, 1990, 90p.
19.
SAQUY, P.C. Orientação profissional em odontologia. São Paulo: Santos, 1996;
20.
SGRECCIA, E. Manual de bioética: fundamentos de ética e bioética. São Paulo: Loyola,
1996;
21.
Silva M. Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro, Editora Médica e Científica,
1997, 79p.
22.
SILVA, M. Compêndio de odontologia legal. Rio de Janeiro: Medsi, 1997;
23.
SIMONETH, F. A . A . Responsabilidade civil do cirurgião dentista.Revista da APCD. v. 53,
n. 6, 1999, 449p.
24.
VANRELL, J.P. Odontologia legal & Odontologia Forense. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
25.
ZENUN, A . Dano Moral e sua Reparação. 6 ed. Rio de janeiro:Forense, 1997.
9
5 - ORIENTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
Sigla: OBO-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa:
Esta disciplina terá como objetivo a orientação na busca dos conhecimentos científicos em fontes
de informação. Serão ensinadas estratégias de busca bibliográfica, com o intuito de direcionar e
refinar a seleção de referencias adequadamente para cada assunto a ser pesquisado. Alem disso,
será discutida a normalização técnica para a redação de artigos científicos e do trabalho de
dissertação a ser desenvolvido no decorrer do curso, bem como os possíveis mesio de divulgação
para os trabalhos realizados.
Bibliografia
1.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDITORES CIENTÍFICOS. Normas de documentação
aplicáveis
a
publicações
periódicas
e
a
artigos
científicos.
Disponível
em:
<http://www.info.lncc.br/abec/>.
2.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
Normas ABNT sobre
documentação. Rio de Janeiro, s.d.
3.
AZEVEDO, I.B. O prazer da produção cientifica: diretrizes para a elaboração de trabalhos
científicos. 7ed. Piracicaba: UNIMEP, 1999.
4.
AZEVEDO, J. L. M. C. de ; POBLACIÓN, D. A. ; GOLDENBERG, S. Descritores
(unitermos) nos artigos científicos. Acta cir. bras., v.5, n.2, p.35-54, abr./maio 1990.
5.
BAYNE, S. C.; SWIFT JUNIOR, E. J. ; THOMPSON, J. Y. Review of dental materials
citations:Part A, January to June 1995. Dent. Mat., v.11, n. 4, p.281-93, July 1995.
6.
BLACK, A. D. The development of the Index, and its use. In : INDEX of the periodical dental
literature : 1911/1915. Buffalo, Dental Index Bureau, 1921. p.ix- xii.
7.
CENTRO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE INFORMAÇÃO DE CIÊNCIAS DA
SAÚDE. Biblioteca virtual em saúde. Disponível na internet. www.bireme.br
8.
DENTON, G. B. The foundation of dental literature and of the dental branches in the
eighteenth century. J. Amer. dent. Ass., v.84, n.6, p.1136-348, June 1972.
9.
ESTRELA, C. Metodologia de pesquisa cientifica: ensino e pesquisa em Odontologia. São
Paulo - Artes médicas, 2001.
10.
FRIEDMAN, P. J. Correcting the literature following fraudulent publication. J. Amer. dent.
Ass., v.263, n.10, p.1416-26, Mar. 1990.
11.
HOWARD, J.W. A half century of dental indexing. J. Amer. dent. Ass., v.84, n.6, p.1315-29,
June 1972.
10
12.
KOTZIN, S. ; SCHUYLER, P. L. NLM´s practices for handling errata and retractions. Bull.
Med. Libr. Ass., v.77, n.4, p.337-42, Oct. 1989.
13.
MARCONI, M.A. Técnicas de pesquisa: planejamento de pesquisa ,amostragem e técnicas
de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4ed. São Paulo, Atlas, 1999.
14.
MATOS, F. G. de. Como delimitar um trabalho científico: do tema ao problema. Ciência e
Cultura, v.37, n.8, p.1294-5, ago. 1985.
15.
MOREIRO GONZÁLEZ, J. A. La bibliografía como precedente de la documentación
científica : su evolución conceptual. Rev. bras. Bibliotecon. e Doc., v.22, n.3/4, p.42-67, jul./dez.
1989.
16.
MYCHKO-MEGRIN, A . Y. A comparison of biomedical database. Bull. Med. Libr. Ass.,
v.79, n.3, p.302-8, July 1991.
17.
NEUFELD, M. L.; CORNOG, M. Database history: from dinosaurs to compact discs. J.
Amer. Soc. Inf. Sci., v.37, n.4, p.183-90, 1986.
18.
RUDIN, J.L. Bibliographic retrieval in Dentistry – MEDLINE and the Dentistis’ Silver Platter:
Part 1. Compend. Contin. Educ. Dent., v.16, n.3, p.244-8, Mar. 1995.
19.
Part 2. Compend. Contin. Educ. Dent., v.16, n.5, p.486-94, May 1995.
20.
21.
WAGNER, J. D.; WAGNER, S. A. Keeping abreast of the medical/dental literature: a
simplified approach. J. Oral Maxillofac. Surg., v.50, n.2, p.163-8, Feb. 1992
11
6 - SEMINÁRIOS EM ODONTOLOGIA
Sigla: SOO-105
Carga horária: 105
Créditos: 7
Ementa:
Através do desenvolvimento e apresentação de seminários referentes aos diversos temas que
envolvem a Odontologia atual considerando as diferentes especialidades, capacitar o aluno à
docência, além de estimular o desenvolvimento de material didático para a prática docente.
Bibliografia:
1.
BRAZILIAN ORAL RESEARCH. Publicação da Sociedade Brasileira de Pesquisa
Odontológica, 2000-Atual.
2.
CARDOSO, A.C. Oclusão para você e para mim. São Paulo: Santos, 2007.
3.
CUNHA, V.P.P.; MARCHINI, L. Prótese total contemporânea na reabilitação bucal. São
Paulo:Santos, 2007.
4.
DENTAL MATERIALS. Official Publication of the Academy of Dental Materials,
1990-Atual.
5.
Ewerton Nocchi Conceição e cols. Dentística - Saúde e Estética - 2.ed. São Paulo: Artmed,
2007.
6.
HERBERT F. Wolf, Edith M., Klaus H. Rateitschak. Periodontia. 3.ed. Revista e Ampliada,
São Paulo: Artmed, 2006.
7.
JOURNAL OF APPLIED ORAL SCIENCE. Publication of Faculdade de Odontologia de
Bauru – USP, 1993-Atual.
8.
JOURNAL OF CLINICAL PERIODONTOLOGY. American Academy of Periodontology,
1990-Atual.
9.
JOURNAL OF DENTAL RESEARCH.
Published for the International & American
Associations for Dental Research,1990-Atual.
10.
JOURNAL OF ENDODONTICS. Official journal of the American Association of
Endodontists, 1990-Atual.
11.
JOURNAL OF ESHETIC AND RESTORATIVE DENTISTRY. The Official Publication of the
American Academy of Esthetic Dentistry, Japan Academy of Esthetic Dentistry, International
Federation of Esthetic Dentistry, American Academy of Cosmetic and Adhesive Dentistry, Belgian
Academy of Esthetic Dentistry, Dutch Academy of Esthetic Dentistry, Scandinavian Academy of
Esthetic Dentistry, British Academy of Aesthetic Dentistry, Hellenic Academy of Esthetic Dentistry,
1990-Atual.
12.
JOURNAL OF ORAL IMPLANTOLOGY. Official publication of the American Academy of
Implant Dentistry and of the American Academy of Implant Prosthodontics, 1990-Atual.
12
13.
JOURNAL OF PROSTHETIC DENTISTRY. The American Prosthodontic Society, 1980Atual.
14.
JOURNAL OF PROSTHODONTICS. Official journal of the American College of
Prosthodontists, 1990-Atual.
15.
LINDHE, J.; KARRING, T.; LANG, N.P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
16.
MIYASHITA, E.; FONSECA, A.S. Odontologia estética: o estado da arte. São Paulo: Artes
Médicas, 2004.
17.
MONDELLI, J. Fundamentos da dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006.
18.
PETERSON, L.J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
19.
PHOENIX, R.D.; CAGNA, D.R.; DEFREEST, C.F. Prótese parcial removível. Clínica de
Stewart. 3.ed. São Paulo: Quintessence, 2007.
20.
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF PROSTHODONTICS. Official Journal of the
International
College
of
Prosthodontists
and the International Society for Maxillofacial Rehabilitation.1990-Atual.
21.
THE JOURNAL OF THE AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. The journal of the American
dental association, 1990-Atual.
13
7 - BIOESTATÍSTICA
Sigla: EST-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa:
A disciplina de Bioestatistica objetiva estudar as etapas do método científico, abordando noções
básicas de amostragem, amostragem casual, simples/sistemática, natureza e nível de
mensuração das variáveis. Como determinar ou sortear uma amostra, os parâmetros, estimador,
estimativa, média/proporção. Noções básicas de probabilidade. Análise crítica de textos
científicos. Distribuição de freqüências. Apresentação tabular e gráfica de dados. Tabelas
Bidimensionais. Noções de associação. Diagrama de dispersão. Apresentação teórica e a
aplicabilidade prática de fundamentos e testes estatísticos na abordagem científica de problemas,
formulação de hipóteses, probabilidades de eventos e pesquisas da área odontológica, para
verificação da relação de uma variável com a outra e, em que grau elas estão relacionadas.
Bibliografia:
1.
AMBROSANO, G.M.B. & SCHAMMASS, E. Avaliação dos coeficientes de variação em
experimentos com forrageiras. B. Industr. Anim 51(1):13
2.
ARMITAGE, P. & BERRY, G. Statistical Methods in Medical Research, Blakwell, 1994.
3.
AUSTIN D., ATTANASIO R. The implications and applications of bioestatistical analysis in
craniomandibular and orofacial pain disorders. Cranio 9(3):280
4.
BENQUO, E.; SOUZA, J.M.P.; GOTHIEB, S. Bioestatística, EPU, 1998.
5.
BOX, G. E. P.;HUNTER, W. G.; Hunter, J. S. Statistics for Experiments. John Wiley, 1984.
6.
BRADLEY, J.I. Estatística Básica.
7.
BRAULE, R. Estatística Aplicada com Excell, Editora Campus, 2001.
8.
COLDITZ G A, EMERSON J D. The statistical content of published medical research: some
implications for biomedical education. Med Educ 19(3):248
9.
COSTA NETO, P.L.O. Estatística, 2ª Edição, Editora Edgard Blüler Ltda, 2002.
10.
CRESPO, A. N. Estatística Fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
11.
FONSECA, S. F. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas
12.
GOLDIN J, ZHU W, SAYRE J W. A review of the statistical analysis used in papers published in
Clinical Radiology and British Journal of Radiology. Clin Radiol 51(1):47
13.
GUEDES, Marilda Lauretti S. Bioestatística para Profissionais da Saúde. Rio de Janeiro: Ao
Livro técnico.
14.
JAMART J. Statistical tests in medical research. Acta Oncol 31(7):723
14
15.
KNAPP, R.G.; MILLER, M.C. Clinical Epidemiology and Biostatistics, Willian & Wilkins,
1992.
16.
MARTINS, G. A. Princípios de estatística aplicada. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1990.
17.
MARTINS, G.A. Estatística Geral e Aplicada, 2ª edição, Editora Atlas, 2002.
18.
MOTTA, V.T. Bioestatística. São Paulo: Educs. 2006.190p.
19.
NBR 5891: Regras de arredondamento na numeração decimal. Rio de Janeiro, 1977. 1 p.
20.
RAGGIO, L.R., COSTA, A L., NADANOVSKY, P. Epidemiologia e bioestatística na
pesquisa odontológica. São Paulo: Atheneu, 2005. 473p.
21.
SCHWARTZ SJ, STURR M, GOLDBERG G. Statistical methods in rehabilitation literature: a
survey of recent publications. Arch Phys Med Rehabil 77(5):497
22.
VIEIRA, S. Estatística Experimental, 2ª Edição, Editora Atlas, 1999.
23.
VIERIA, S. Introdução à Bioestatística, Editora Campus, 1981.
15
8 - TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR DE PACIENTES ADULTOS
Sigla: TMP-105
Carga horária: 105
Créditos: 7
Ementa:
Esta disciplina objetiva fornecer conhecimentos teóricos e clínicos frente ao tratamento
Odontológico integrado realizado em pacientes adultos. O tratamento destes pacientes
geralmente requer o conhecimento e a integração das disciplinas de Periodontia, Dentística
Restauradora, Prótese, Oclusão, Implante e Ortodontia. Deste modo, serão desenvolvidas
atividades teóricas abordando as disciplinas correlatas, aplicando a multidisciplinaridade nos
casos clínicos
Bibliografia:
1.
2.
BUMANN, Axel; Lotzmann, Ulrich. Disfunção Temporomandibular - Diagnóstico funcional e
princípios terapêuticos - Coleção Atlas Coloridos de Odontologia –Thieme. São Paulo: Artmed,
2002.
3.
4.
CARDOSO, A.C. Passo a passo da prótese sobre implante – da 2ª etapa cirúrgica à
reabilitação final. São Paulo: Santos, 2005
5.
CLINICAL ORAL IMPLANTS RESEARCH. Official publication of the European Association
for Osseointegration, 1990-Atual.
6.
Paulo:Santos, 2007.
7.
1990-Atual.
8.
EUROPEAN JOURNAL OF PROSTHODONTICS. Published quarterly and includes clinical
and research articles in subjects such as prosthodontics, operative dentistry, implantology,
endodontics, periodontics and dental materials, 1990-Atual
9.
2007.
10.
São Paulo: Artmed, 2006
11.
16
12.
1990-Atual.
13.
14.
15.
1990-Atual.
16.
17.
18.
19.
20.
Médicas, 2004.
21.
22.
OPERATIVE DENTISTRY. Official Journal of the Academy of the Operative Dentistry, The
American Academy of Gold Foil Operators and The Academy of RV Tucker Study Clubs, 1990Atual.
23.
Elsevier, 2004.
24.
POENIX, R.D.; CAGNA, D.R.; DEFREEST, C.F. Prótese parcial removível. Clínica de
25.
International
College
of
Prosthodontists
26.
THE JOURNAL OF ADHESIVE DENTISTRY. The Journal of Adhesive Dentistry is
published by Quintessence Publishing , 1990-Atual.
27.
17
9 – DISSERTAÇÃO
Sigla: DIS-480
Carga horária: 690
Créditos: 46
Ementa:
Aprofundamento dos referenciais teóricos e metodológicos necessários para o desenvolvimento
das dissertações em elaboração, segundo as linhas de pesquisa do programa, com ênfase na
discussão sobre os problemas de pesquisa, interpretação e análise dos dados recolhidos,
percursos metodológicos de investigação e na redação do texto a ser apresentado na defesa de
dissertação.
Bibliografia:
1.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
Normas ABNT sobre
documentação. Rio de Janeiro, s.d.
2.
AZEVEDO, I.B. O prazer da produção cientifica: diretrizes para a elaboração de trabalhos
científicos. 7ed. Piracicaba: UNIMEP, 1999.
3.
AZEVEDO, J. L. M. C. de ; POBLACIÓN, D. A. ; GOLDENBERG, S. Descritores
(unitermos) nos artigos científicos. Acta cir. bras., v.5, n.2, p.35-54, abr./maio 1990.
4.
BARROS, Ardil J. Paes de; LEHFELD, Neid A. de Souza. Um guia para inicialização
científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
5.
BAYNE, S. C.; SWIFT JUNIOR, E. J. ; THOMPSON, J. Y. Review of dental materials
citations:Part A, January to June 1995. Dent. Mat., v.11, n. 4, p.281-93, July 1995.
6.
BLACK, A. D. The development of the Index, and its use. In : INDEX of the periodical dental
literature : 1911/1915. Buffalo, Dental Index Bureau, 1921. p.ix- xii.
7.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. (Coleção
Estudos).
8.
GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Hasper e How do Brasil, 1999.
9.
GIL, Antonio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias.
São Paulo: Atlas, 2000.
10.
MINAYO, Maria de Souza(Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23. ed.
Petropólis: Vozes, 2004. (Coleção Temas Sociais).
11.
Part 1. Compend. Contin. Educ. Dent., v.16, n.3, p.244-8, Mar. 1995.
12.
Part 2. Compend. Contin. Educ. Dent., v.16, n.5, p.486-94, May 1995.
13.
18
14.
SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia; elementos de metodologia de
trabalho cientifico. 4. ed. [S.l.]: Interlivros, 1996.
15.
SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. Tradução de Maria Augusta Barros de
Mattos; adaptação de Ana Maria Marcondes Garcia. São Paulo: Globo, 1992.
16.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
19
10 - BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA
Sigla: BIO-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Disciplina optativa
Ementa:
Essa disciplina tem por objetivo abordar os conceitos gerais e específicos da Biossegurança para
a Odontologia, visando a preservação da saúde de todos os envolvidos (dentista, auxiliares e do
ambiente). Caracterização da Biossegurança e dos níveis de prevenção. Aplicação destes
conhecimentos para discussão dos riscos associados a Odontologia, bem como de medidas que
visem a eliminação, minimização e proteção desses riscos.
Bibliografia:
1.
AIDS - Manual sobre manifestações bucais e controle de infecção. GT AIDS. Rede
CEDROS. 1992. Cadernos de Saúde Bucal, 3
2.
AMERICAN DENTAL ASSOCIATION (ADA) Report. Infection control recommendations for
the dental office and dental laboratory. J Am Dent Assoc, Chicago, v.127, n. 5, 672
3.
BAURU, FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Manual
de biossegurança. Bauru, 2000.
4.
CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). Guidelines for infection
control in dental health
5.
FONSECA-SILVA, A.F.; RISSO, M.; RIBEIRO, M.C. Biossegurança em ambientes
odontológicos. São Paulo: Pancast, 2004
6.
GUANDALINI, S.L.; MELO, I.; NORMA, S. F. O.; SANTOS, E. C. P. Biossegurança em
odontologia. Odontex, Dental Books, 2.ed., 1999.
7.
GUIMARÃES JUNIOR, J. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultórios
odontológicos. São Paulo: Livraria Santos, 2001.
8.
HIRATA, MÁRIO. H. & MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. Manole, 2002.
9.
KEDJARUNE, U.; KUKIATTRAKOON, B.; YAPONG, B.; CHOWANADISAI, S.; LEGGAT, P.
Bacterial aerosols in the dental clinic: effect of time, position and type of treatment. Int Dent J.
2000 Apr;50(2):103
10.
LORENZO, J. L. Microbiologia para o estudante de Odontologia. São Paulo: Atheneu,
2004.
11.
MASTROENI, M.F. Biossegurança. Aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 1ª. Ed.
São Paulo: Atheneu, 2004.
12.
NISENGARD, R. J.; NEWMAN, M. G. Microbiologia Oral e Imunologia. 2ª. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
20
13.
PORTO ALEGRE, PREFEITURA MUNICIPAL. Manual de biossegurança para
estabelecimentos Odontológicos. Porto Alegre, PMPA, 1998.
14.
SANARANAYAKE, L. P.; UTZ, F. & COTTONE, J. A. Controle de infecção para a equipe
odontológica. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, 1995.
15.
VERONESI, R. & FOCACCIA, R. Tratado de infectologia vol. I e II. Rio de Janeiro: Atheneu,
2005.
21
11 - BIOÉTICA E EXPERIMENTAÇÃO EM ANIMAL
Sigla: BEA-15
Carga horária: 15
Créditos: 1
Disciplina optativa
Ementa:
Apresentar a legislação vigente sobre o uso de cobaias em experimentação científica e
demonstrar as técnicas de manutenção, contenção e vias de administração em cobaias mantidas
em biotério.
Bibliografia:
1.
BEAUCHAMP T, CHILDRESS J. Principles of Biomedical Ethics. 4.ed. New York: Oxford,
1994
2.
CLOTET J, GOLDIM JR, FRANCISCONI CF. Consentimento Informado. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2000
3.
CLOTET, J; FEIJÓ, A.G.S; OLIVEIRA, M.G. (coord.) all. Bioética: uma visão panorâmica.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.
4.
COLÉGIO BRASILEIRO DE EXPERIMENTÇÃO ANIMAL – Princípios éticos na
experimentação animal. São Paulo, COBEA, 1991, 2p.
5.
COSTA, S.I.F. et all. (Eds.) Iniciação à Bioética. Brasília: Conselho Federal de Medicina,
1998.
6.
DE LUCA, R.R. – Manual para Técnicos em Bioterismo. São Paulo: Winner Graph, 1996,
259 p.
7.
ENGELHARDT, H.T. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola, 1998.
8.
GILLON, R.(Ed.). Principles of health care ethics. New York: John Willey & Sons, 1994.
9.
GOLDIM JR. Bioética e Complexidade. In: Martins-Costa J, Möller LL. Bioética e
Responsabilidade. São Paulo: Forense, 2009: 55-72.
10.
GOLDIM JR. Pesquisa em Saúde: Leis, Normas e Diretrizes. 3a.ed. Porto Alegre: HCPA,
1997
11.
HALL, L.W. & CLARKE, K.W. – Anestesia de animais de laboratório. In: - Anestesia
Veterinária 8? ed. São Paulo, Manole, 1987, p. 390 – 392.
12.
MARTINS-COSTA J, MÖLLER LL. Bioética e Responsabilidade. São Paulo: Forense, 2009
13.
PETROIANU, A. – Aspectos éticos na pesquisa em animais. Acta Cir. Bras 1996; 11:15764
14.
Post SG (ed). Encyclopedia of Bioethics. 3.ed. New York: Macmillan, 2004.
15.
Reich WT (ed). Encyclopedia of Bioethics. 1.ed. New York: Macmillan, 1978.
16.
Reich WT (ed). Encyclopedia of Bioethics. 2.ed. New York: Macmillan, 1995
17.
REICH, W.T. (Ed.). Encyclopedia of bioethics. 5v., Macmillan: N.Y., 1995.
22
18.
Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde
19.
SCHRADER-FRECHETTE K. Ethics of Scientific Research. Lanham: Rowman & Littlefield,
1994
20.
STERN JE, ELLIOT D. The Ethics of Scientific Research. Hanover, NH:University Press of
New England, 1997
21.
THOMASMA DC, KUSHNER T. eds. Birth to death: science and bioethics. Cambridge:
Cambridge, 1996
22.
TORRES, S.M.F. – Contenção de pequenos animais para práticas diversas. Belo
Horizonte. Escola de Veterinária, UFMG, 1991, 30p.
23.
URBAN, C. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
24.
VALLS A. Da Ética à Bioética. Petrópolis: Vozes. 2004.
25.
VEATCH R. Medical Bioethics. Boston: Jones and Bartlett, 1997
23
12 - FOTOGRAFIA APLICADA AS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS
Sigla: FAO-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Disciplina optativa
Ementa:
Princípios da fotografia analógica e digital, manipulação de imagens com software específico e
apresentação de imagens como meio didático e científico. Evolução da fotografia, frente aos fatos
históricos. Luz, óptica e os objetos. A câmara. Percepção, leitura, medição de luz. Acessórios,
filtros tripés e outros. Enquadramento e composição fotográfica. Linguagem da velocidade. A
fotografia e informação. Edição fotográfica e avaliação. Introdução à fotografia digital e sua
operação. Tomada e processamento de fotos.
Bibliografia:
1.
ABELSON, M. N. Digital imaging update. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 116,
no. 5, p. 587-590, Nov. 1999.
2.
ABELSON, M. N. Parameters for digital imaging. Part 2. Am J Orthod Dentofacial Orthop,
St. Louis, v. 118, no. 6, p. 707-711, Dec. 2000.
3.
ALVARENGA, A.L. Arte da fotografia digital: explorando técnicas com o photoshop CS. São
Paulo: Ciência Moderna, 2005. 238p.
4.
ARAÚJO, C. U.; TAMAKI, T. Posiçäo labial, em repouso e sorriso e sua relaçäo com os
incisivos centrais superiores. Rev odontol. Univ. São Paulo;1(2):28-34, abr.-jun. 1987.
5.
AUM, L. G.; AMARANTE, G. J.; SACOMAN, N. A.; RABELLO, T. S. A utilização da
fotografia em Odontologia: alguns aspectos legais. Rev. da ABRO;5(2):80-81, 2004.
6.
BASTOS, G.K. A fotografia digital na ortodontia. São Paulo: Santos, 2004, 134p.
7.
BENGEL, W. Mastering dental photography. Berlin: Quintessence, 2002, 269p.
8.
BOCK, M. Filme X Digital. Fotografe Melhor, São Paulo, n. 58, p. 30-41, 2001.
9.
BRAMANTE, C. M. Recursos audiovisuais em odontologia. Rio de Janeiro; Pedro Primeiro;
1994. 146 p.
10.
BRANCO, S.; AZZI, T. Entrada para o mundo das digitais. Fotografe Melhor, São Paulo, n.
65, p. 32-47, 2002.
11.
BUSH, D. Mastering digital photography. Boston: Thompson Course Technology, 2005.
12.
GUIA prático digital: um mundo em evolução. Fotografe Melhor, São Paulo, 2003, n. 3, p.
10-13, 2003.
13.
HEDGECOE, John. Curso de fotografia. São Paulo: Melhoramentos, 1980.
14.
KELBY S. The digital photography book. Berkeley:Peachpit Press, 2006. 240p
15.
LANGFORD, Michael J. Fotografia básica. Barcelona: Omega, 1977.
16.
LONDON, B. J., UPTON, J. Photography. 9ed. Prentice Hall, 2007. 432p.
24
17.
MACHADO, C. R. Fotografia clínica em odontologia. Säo Paulo; Sarvier; 1982. 106 p.
18.
MASIOLI, Marco Antônio . Fotografia odontológica. Vitória: , 2005. v. 1500. 178 p.
19.
MIYAGUSKU, R. H. M. CURSO PRATICO DE FOTOGRAFIA DIGITAL. Digerat. 2007,
112p.
20.
OLIVEIRA, J.P., Fotografia Intra-Oral. São Paulo: Ed. Santos, 2004, 132p.
21.
SWARTZ, M. L. Managing digital images. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v.
118, no. 3, p. 354-358, Sept. 2000.
22.
TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac,1998.
23.
TROIS, J. Desvendando o mundo da fotografia digital. São Paulo:Visual Books, 2005.
182p.
25
13 - INFORMÁTICA APLICADA A ODONTOLOGIA
Sigla: IAO-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Disciplina optativa
Ementa:
Estudos teóricos e práticos dos conceitos básicos, fundamentos, sistemas operacionais e
programas de informática de interesse para a área da saúde. Direcionamento específico para
apresentação em projeção em multimídia, construção de aulas em Power Point, software mais
usado para criação de apresentações. Você aprenderá detalhes de como criar sua própria
apresentação, com animações e todas as funcionalidades disponíveis. Objetiva-se também
desenvolver a sencibilidade para a abordagem do assunto por meio de pequenos textos e
imagens. Funcionabilidade da transição de tópicos em temas específicos, abordagem racional do
assunto e interligação do áudio-visual.
Bibliografia:
1.
ALVES FILHO, A. Elementos Finitos. Ed. Melhoramentos, 1 Ed. 2000. 294p.
2.
ASSAN A. E., Método dos Elementos Finitos: Primeiros Passos. Ed. Relativa .com.br 4ed.
3.
BEMMEL J. V., Handbook of Medical Informatics (1997) Springer Verlag; ISBN:
3540633510
4.
BERNER E. S., Theory and Practice (Health Informatics) (1998) Springer Verlag; ISBN:
0387985751
5.
DEGOULET P., Introduction to Clinical Informatics, New York, 1997
6.
Digital Imaging and Communications in Medicine - DICOM. NEMA Standards Publication
PS 3.1 (1998)
7.
DRUMMOND J. P., Medicina Baseada em Evidências - Novo Paradigma. Editora Atheneu
(1998), ISBN 85-7379-060-1
8.
ESKELSEN E, FERNANDES CB, PELOGIA F, CUNHA LG, PALLOS D, NEISSER MP,
LIPORONI PC. Concurrence between the maxillary midline and bisector to the interpupillary line. J
Esthet Restor Dent. 2009;21(1):37-41
9.
GIBAS C. and JAMBECK P, Desenvolvendo Bioinformática, Editora Campus, 2004
10.
KEBRIAEI A, ROTHE V, PITNER S, BALLUFF M, SALAMA F. Effectiveness of a basic
training presentation on infant oral health care for pediatric medicine residents. J Clin Pediatr Dent.
2008 Winter;33(2):143-6.
11.
MASSAD E., Métodos Quantitativos em Medicina Ed. Manole. São Paulo, 2004.
12.
MASSAD E., O Prontuário Eletrônico do Paciente na Assistência, Informação e
Conhecimento Médico, Organização Pan Americana da Saúde, São Paulo, 2003.
26
13.
NGOM PI, DIAGNE F, DIOP BA K, NIANG A, NORMAND F. Comparison of the perception
of esthetic and orthodontic treatment need between an African and a Caucasian population. Dakar
Med. 2006;51(1):10-6.
14.
SALAMON G., Computed Tomography. Springer Verlag (1980), ISBN 3-540-08825-3
15.
SHORTLIFFE E. H., Biomedical Informatics Computer Applications in Health Care and
Biomedicine. (3nd Edition), Springer-Verlag, Nova York, 2006.
16.
SLACK W. V., How Computing Empowers Doctors and Patients for Better Health Care
(1997) Jossey-Bass Publishers; ISBN: 0787903434
27
14 - TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOLOGIA
Sigla: TMO-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Disciplina optativa
Ementa:
Princípios básicos e conceitos da terapêutica medicamentosa aplicada em pacientes e à
pesquisa, visando o embasamento da prescrição na atividade do cirurgião-dentista, ou demais
áreas de especialização profissional, quais sejam: endodontia, odontopediatria e ortodontia.
Bibliografia:
1.
ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas,
2002.
2.
CRAIG, C. Farmacologia moderna. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
3.
DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS: DEF 2008/09. Coordenação
Almir L. da Fonseca. 37.ed., Rio de Janeiro: Publicações Científicas, 2009.
4.
EPSTEIN, J. B.; MARCOE, J. H. Topical application of capsaicin for treatment of oral
neuropathic pain and trigeminal neuralgia. Oral Surg Oral Med Oral Pathol, St. Louis, v. 77, n. 2, p.
135
5.
GOODMAN & GILMAN. As bases Farmacológicas da Terapêutica. 11.ed. São Paulo:
McGraW-Hill, New York, 2006.
6.
GRAFF-RADFORD, S. B.; SOLBERG, W. K. Atypical odontalgia. J Craniomandib Disord,
Lombard, v. 6, n. 4, p. 260-265, Fall 1992.
7.
JESKE, A. H. Selecting new drugs for pain control: evidence-based decisions or clinical
impressions? J Am Dent Assoc, Chicago, v. 133, n. 8, p. 1052-1056, Aug. 2002.
8.
KHAN, A. A.; DIONNE, R. A. The COX-2 inhibitors: new analgesic and anti-inflammatory
drugs. Dent Clin North Am, Philadelphia, v. 46, n. 4, p. 679-690, Oct. 2002.
9.
LIMA, D.R. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e Toxicologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
10.
LIPTON, J. A.; SHIP, J. A.; LALACH-ROBINSON, D. Estimated prevalence and distribution
of reported orofacial pain in the United States. J Am Dent Assoc, Chicago, v. 124, n. 10, p. 115121, Oct. 1993.
11.
MEHLISCH, D. R. The efficacy of combination analgesic therapy in relieving dental pain. J.
Am Dent Assoc, Chicago, v. 133, n. 7, p. 861-871, July 2002.
12.
NEIDLE, E.A. & YAGIELA, J.A. Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. 4.ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
13.
OKESON, J. P.; FALACE, D. A. Nonodontogenic toothache. Dent Clin North Am,
Philadelphia, v. 41, n. 2, p. 367-383, Apr. 1997.
14.
PHERO, J. C.; BECKER, D. Rational use of analgesics combinations. Dent Clin North Am,
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Philadelphia, v. 46, n. 4, p. 691-705, Oct. 2002.
15.
RANG, H.P. , DALE, M.M., RITTER, J.M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 6.ed., Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007
16.
REISNER-KELLER, L. A. Pharmacotherapeutics in the management of orofacial pain. Dent
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17.
RUBIN, S.; CHAWLA, S. Chronic pain in the dental patient. Dent Clin North Am,
Philadelphia, v. 43, n. 3, p. 421-433, July 1999.
18.
SILVA, P. Farmacologia. 6.ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
19.
TORTAMANO, N. & ARMONIA, P.L. Guia Terapêutico Odontológico. 14.ed., São Paulo,
Livraria Santos, 2003.
29
15
–
FISIOTERAPIA
APLICADA
AO
TRATAMENTO
DA
DISFUNÇÃO
TEMPOROMANDIBULAR
Sigla: FTD-60
Carga horária: 60
Créditos: 4
Disciplina optativa
Ementa:
Estudo teórico e clínico dos aspectos funcionais fisioterapeuticos nas abordagens de reabilitações
neurofuncionais e dores orofaciais para a avaliação cinético funcional do paciente portador de
patologias originárias da disfunção temporomandibular.
Bibliografia:
1.
ASH, M.M. et al. Oclusão. 5° ed. São Paulo: santos, 2001.
2.
AUSTIN,B. D.; SHUPE. S. M. The role af physical therapy in recovery after
temporomandibular joint surgery. J Oral MaxilloJae Surg, v. 51. p. 495-98. 1993.
3.
AYUB,E.; GLASHEEN-WRAY. M.; KRAUSS.S. Head posture: a case report of the effects
on the rest position of the mandible. J Orthoapaedie and Sports Physieal Therapy. v. 5. n. 4, p.
179-83. 1984.
4.
BUMANN & LOTZMANN. Disfunção temporomandibular – Diagnóstico funcional e
Princípios terapêuticos. Porto Alegre: Artmmed, 2003
5.
2002.
6.
7.
CATAPANO. S.; GAVAGNA. M.; BALDISSARA,P Pharmacologic therapy os cranío-cervicomandibular disorders - Reviewof the literature. Minerva Stomatol. v. 47. n. 6. p. 265-71. 1998.
8.
DANZING,W.N.; VANDYKE.A. R. Physical therapy as an adjunct to temporo mandibular
joint therapy. J Prost Dent, v. 49. p. 96-9, 1983.
9.
DARLING.D. w.; KRAUS,S.; GLASHEEN-WRAYM,.B. Relationship of head pasture and the
rest position of the mandibule. J Prost Dent, v. 52, n. 1. p. 111 -15.1984.
10.
FEINE, J. S.; LUND, J. P.An assessment of the efficacy of physical therapy and physical
modalities for the control of chronic musculoskeletal pain. Pain Amsterdam, v. 71, n. I, p. 5-23,
1997.
11.
GIL, 1. A.; BARBOSA, C. M.; PEDRO, V. M. et aI. Multidíseiplinary approach to chronie
paín from myofascial pain dysfunction syndrome: a four-year experience at a Brazilian center.
Cranio, v. 16, n. 1. p. 17-25, 1998.
12.
NITZAN, D. W; AZAZ. 8.; CONSTANTINl. S. Severe limitation in mouth opening
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30
Neurosurg, v. 76, n. 4, p. 623-5. 1992.
13.
OKESON, J.P. Dores bucofaciais de Bell. 6°ed. São Paulo : Quintessence. 2005.
14.
OKESON, J.P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 4° ed. São
Paulo: Artes médicas, 2000.
15.
ROCABADO, S. M. Physical therapy for the postsurgi cal TMJ patlent. J Craniomandibular
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16.
ROMANELLI, G, G. et aI. Eva1uation of temporomandibular joint interna1 dearangement. J
Orojadal Pain, v. 7, n. 3. p. 254-62, 1993.
17.
ZARB. Disfunção da ATM e dos Músculos da Mastigação. São Paulo, Santos, 2000.
31
DISCIPLINAS DO CURSO EM ORTODONTIA
1 - ANCORAGEM ABSOLUTA EM ORTODONTIA
Sigla: AAO-15
Carga horária: 15
Créditos: 1
Ementa:
Essa disciplina tem ênfase na importância dos conhecimentos teóricos da ancoragem absoluta
em ortodontia e suas mais recentes modalidades. Um dos objetivos será a busca por
comprovação científica dos novos materiais e técnicas. Esses conceitos são derivados da
Implantodontia, fixação interna rígida e da integração deles com a Ortodontia e Ortopedia, haja
vista a grande variação de modelos e aplicações existentes.
Bibliografia:
1.
CHADDAD, K. et al. Influence of surface characteristics on survival rates of mini-implants.
Angle Orthod, v.78, n.1, p.107-13, 2008.
2.
CHEN, F. et al. Anchorage effect of osseointegrated vs nonosseointegrated palatal
implants. Angle Orthod, v.76, n.4, p.660-5, 2006.
3.
CHEN, F.; TERADA, K.; HANDA, K. Anchorage effect of various shape palatal
osseointegrated implants: a finite element study. Angle Orthod, v.75, n.3, p.378-85, 2005.
4.
CHUNG, K.R. et al. Unusual extraction treatment in Class II division 1 using C-orthodontic
mini-implants. Angle Orthod, v.77, n.1, p.155-66, 2007.
5.
DEGUCHI, T. et al. Quantitative evaluation of cortical bone thickness with computed
tomographic scanning for orthodontic implants. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.129, n.6,
p.721e7-12, 2006.
6.
GAUTAM, P.; VALIATHAN, A. Implants for anchorage. Am J Orthod Dentofacial Orthop,
v.129, n.2, p.174, 2006.
7.
HUANG, L.H.; SHOTWELL, J.L.; WANG, H.L. Dental implants for orthodontic anchorage.
Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.127, n.6, p.713-22, 2005.
8.
KIM, S.H. et al. Surgical positioning of orthodontic mini-implants with guides fabricated on
models replicated with cone-beam computed tomography. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.131,
n.4 Suppl, p.S82-9, 2007.
9.
KRAVITZ, N.D.; KUSNOTO, B. Placement of mini-implants with topical anesthetic. J Clin
Orthod, v.40, n.10, p.602-4, 2006.
32
10.
KURODA, S. et al. Clinical use of miniscrew implants as orthodontic anchorage: success
rates and postoperative discomfort. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.131, n.1, p.9-15, 2007.
11.
KYUNG, H. M. et al. Development of orthodontic micro-implants for intraoral anchorage. J
Clin Orthod, v.37, n.6, p.321-8, 2003.
12.
MELSEN, B. Mini-implants: Where are we? J Clin Orthod, v.39, n.9, p.539-47, 2005.
13.
ODMAN, J. et al. Osseointegrated implants as orthodontic anchorage in the treatment of
partially edentulous adult patients. Eur J Orthod, v.16, n.3, p.187-201, 1994.
14.
OHMAE, M. et al. A clinical and histological evaluation of titanium mini-implants as anchors
for orthodontic intrusion in the beagle dog. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.119, n.5, p.489-97,
2001.
15.
ONCAG, G. et al. Osseointegrated implants with pendulum springs for maxillary molar
distalization: a cephalometric study. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.131, n.1, p.16-26, 2007.
16.
PARK, H.S.; JEONG, S.H.; KWON, O.W. Factors affecting the clinical success of screw
implants used as orthodontic anchorage. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.130, n.1, p.18-25,
2006.
17.
PARK, Y.C. et al. Esthetic segmental retraction of maxillary anterior teeth with a palatal
appliance and orthodontic mini-implants. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.131, n.4, p.537-44,
2007.
18.
PROSTERMAN, B. et al. The use of implants for orthodontic correction of an open bite. Am
J Orthod Dentofacial Orthop, v.107, n.3, p.245-50, 1995.
19.
ROBERTS, W.E. et al. Rigid endosseous implants for orthodontic and orthopedic
anchorage. Angle Orthod, v.59, n.4, p.247-56, 1989.
20.
SANDLER, J. et al. Palatal implants are a good alternative to headgear: a randomized trial.
Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.133, n.1, p.51-7, 2008.
21.
TURLEY, P.K. et al. Orthodontic force application to titanium endosseous implants. Angle
Orthod, v.58, n.2, p.151-62, 1988.
22.
UPADHYAY, M.; YADAV, S. Anchorage loss with and without implants during canine
retraction. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.131, n.1, p.6, 2007.
33
2 - CEFALOMETRIA
Sigla: CEF-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa:
Essa disciplina tem como objetivo o estudo teórico e prático das estruturas anatômicas do crânio
e da face; a avaliação da direção do crescimento dos maxilares e seus principais incrementos, de
acordo com a idade; a análise das alterações nos componentes dentofaciais decorrentes do
tratamento ortodôntico; e a avaliação dos resultados obtidos com o tratamento, mediante cálculos
seriados superpostos.
Bibliografia:
1.
BROADBENT, B.H. A new x-ray technique and its application to orthodontic. Angle Orthod,
v.1, n.2, p.45-66, 1931.
2.
CAPELOZZA FILHO, L. Diagnóstico em Ortodontia. Maringá: Dental Press; 2004.
3.
CHACONAS, S.J.; FRAGISKOS, F.D. Orthognathic diagnosis and treatment planning: a
cephalometric approach. J Oral Rehabil, v.18, n.6, p. 531-45, 1991.
4.
CHACONAS, S.J.; JACOBSON, R.L.; LEMCHEN, M.S. DigiGraph work station. Accuracy of
cephalometric analyses. J Clin Orthod, v.24, n.8, p.467-71, 1990.
5.
CHAN, T.C. et al. A skull-holding device for experimental cephalometric research. Eur J
Orthod, v.18, n.2, p.193-7, 1996.
6.
CHEN, Y.J. et al. The effects of differences in landmark identification on the cephalometric
measurements in traditional versus digitized cephalometry. Angle Orthod, v.74, n.2, p.155-61,
2004.
7.
DOWNS, W.B. Analysis of the dentofacial profile. Angle Orthod, v.26, p.191-212, 1956.
8.
DOWNS, W.B. The role of cephalometrics on orthodontic case analysis and diagnosis. Am
J Orthod, v.38, p.162-82, 1952.
9.
DOWNS, W.B. Variations in facial relationships: their significance in treatment and
prognosis. Am J Orthod, v.34, p.812-40, 1948.
10.
ENLOW, D.H. Crescimento Facial. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1993.
11.
HELD, C.L.; FERGUSON, D.J.; GALLO, M.W. Cephalometric digitization: A determination
of the minimum scanner settings necessary for precise landmark identification. Am J Orthod
Dentofacial Orthop, v.119, n.5, p.472-81, 2001.
12.
INTERLANDI, S. Ortodontia: bases para iniciação. 4. ed. São Paulo: Artes Médicas,1999.
13.
LEONARDI, R. et al. Automatic cephalometric analysis. Angle Orthod, v.78, n.1, p.145-51,
2008.
34
14.
LEONARDI, R.; ANNUNZIATA, A.; CALTABIANO, M. Landmark identification error in
posteroanterior cephalometric radiography. Angle Orthod, v.78, n.4, p.761-5, 2008.
15.
LUNDSTROM, A. et al. Natural head position and natural head orientation: basic
considerations in cephalometric analysis and research. Eur J Orthod, v.17, n.2, p.111-20, 1995.
16.
LUNDSTROM, F.; LUNDSTROM, A. Natural head position as a basis for cephalometric
analysis. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.101, n.3, p.244-7, 1992.
17.
MAJOR, P.W. et al. Effect of head orientation on posterior anterior cephalometric landmark
identification. Angle Orthod, v.66, n.1, p.51-60, 1996.
18.
MCNAMARA JR, J.A. A method of cephalometric evaluation. Am J Orthod, v.86, n.6, p.44969, 1984.
19.
PEREIRA, C.B. Introdução a Cefalometria Radiográfica. 3. ed. São Paulo: Pancast, 1998.
20.
SAYINSU, K. et al. An evaluation of the errors in cephalometric measurements on scanned
cephalometric images and conventional tracings. Eur J Orthod, v.29, n.1, p.105-8, 2007.
21.
SCHULZE, R.K.; GLOEDE, M.B.; DOLL, G.M. Landmark identification on direct digital
versus film-based cephalometric radiographs: a human skull study. Am J Orthod Dentofacial
Orthop, v.122, n.6, p.635-42, 2002.
22.
SOBOTTA, B. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v. 1.
23.
24.
STEINER, C.C. Cephalometrics for you and me. Am J Orthod, v.39, p.729-55, 1953.
25.
STEINER, C.C. The use of cephalometrics as an aid planning and assessing orthodontic
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26.
TWEED, C.H. The Frankfort mandibular plane angle in orthodontic diagnosis, classification,
treatment planning and prognosis. Am J Orthod, v.32, p.175-230, 1946.
27.
ZHANG, X. et al. Correlations between cephalometric and facial photographic
measurements of craniofacial form. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.131, n.1, p.67-71, 2007.
35
3 - CIRURGIA ORTOGNÁTICA
Sigla: COO-15
Carga horária: 15
Créditos: 1
Ementa:
Esta disciplina visa discutir o protocolo de tratamento dos pacientes que necessitam ser
submetidos a algum procedimento cirúrgico para melhorar ou completar o tratamento ortodôntico.
O aprimoramento de técnicas cirúrgicas será abordado, fornecendo embasamento teórico para o
diagnóstico até a fase de contenção, demonstrando as alterações oclusais, esqueléticas e
tegumentares proporcionadas pelo tratamento interdisciplinar ortodôntico-cirúrgico.
Bibliografia:
1.
ARAUJO, A. Cirurgia Ortognática. 1.ed São Paulo: Santos, 1999.
2.
ARNETT, G. W.; McLAUGHLIN, R.P. 1.ed Planejamento Facial e Dentário para
ortodontistas. e cirurgiões bucomaxilofaciais. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
3.
BECKER, A. Tratamento ortodôntico de dentes impactados. 1.ed São Paulo: Santos, 2004.
4.
GREGORET, J. Ortodontia e Cirurgia Ortognática Diagnóstico e Planejamento. 2.ed.
Ribeirão Preto: Tota, 2007.
5.
GREGORY, C. Cirurgia buco-dento-alveolar. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2004.
6.
MADEIRA, M. C. Anatomia da face: bases anatomo-funcionais para a prática odontologica.
2.ed. São Paulo: Sarvier, 1997.
7.
MEDEIROS, P.J. et al Cirurgia ortognática para o ortodontista. 2.ed São Paulo: Santos,
2004.
8.
PETERSON, L.J., ELLIS, E. III, HUPP, J.R. e TUCKER, M.R. Cirurgia oral e maxilofacial
contemporânea. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
9.
PROFFIT, W.R. et al. Tratamento Contemporâneo de Deformidades Dentofaciais. 1.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
10.
SONIS, S.T. Princípios e prática de medicina oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1985.
11.
HOU M, LIU CM, ZHANG HZ, LIANG LM, GAO QW. Three-dimensional finite element
analysis for different directions distraction at midface. Zhonghua Zheng Xing Wai Ke Za Zhi. 2009
Mar;25(2):117-9.
12.
PAPADOPOULOS MA, LAZARIDOU-TERZOUDI T, ØLAND J, ATHANASIOU AE,
MELSEN B. Comparison of soft and hard tissue profiles of orthognathic surgery patients treated
recently and 20 years earlier. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2009
Jul;108(1):e8-13
36
13.
Chung KR, Kim SH, Lee BS. Speedy surgical-orthodontic treatment with temporary
anchorage devices as an alternative to orthognathic surgery. Am J Orthod Dentofacial Orthop.
2009 Jun;135(6):787-98
14.
Treil J, Braga J, Aït Ameur A. 3D Representation of Skull and Soft Tissues. Usefulness in
Orthodontic and Orthognathic Surgery. J Radiol. 2009 May;90(5 Pt 2):634-41.
15.
Kim YK, Yun PY, Ahn JY, Kim JW, Kim SG. Changes in the temporomandibular joint disc
position after orthognathic surgery. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2009
Jul;108(1):15-21.
37
4 - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRANIOFACIAL
Sigla: CDC-15
Carga horária: 15
Créditos: 1
Ementa:
Essa disciplina objetiva ensinar ao aluno os conceitos teóricos envolvidos no crescimento e
desenvolvimento craniofacial desde a fecundação até a maturidade esquelética na fase adulta.
Desta maneira, visando o planejamento da época oportuna para realizar não apenas tratamentos
ortodônticos como também os tratamentos ortopédicos, os quais objetivam o redirecionamento do
crescimento dos maxilares por meio de aparelhos específicos.
Bibliografia:
1.
BACON, W.; MATHIS, R. Craniofacial characteristics of cyclopia in man and swine.
Implications on role of medial structures in normal growth and development. Angle Orthod, v.53,
n.4, p.290-310, 1983.
2.
BISHARA, S.E. Ortodontia. São Paulo: Ed. Santos, 2004.
3.
CHVATAL, B.A. et al. Development and testing of multilevel models for longitudinal
craniofacial growth prediction. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.128, n.1, p.45-56, 2005.
4.
5.
GRABER, T.M.; NEUMANN, B. Aparelhos ortodônticos removíveis. 2. ed. São Paulo,
Panamericana, 1987.
6.
GRABER, T.M.; VANARSDALL, R.L. Ortodontia: princípios e técnicas atuais. 3. ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
7.
8.
JACOBS, B.; KRONMAN, J.H. The zygomatic arch and its possible influence on craniofacial
growth and development. Angle Orthod, v.47, n.2, p.136-40, 1977.
9.
MARTINS, D.R. et al. Atlas de Crescimento Craniofacial. São Paulo: Santos, 1998.
10.
MOYERS, R.E. Ortodontia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
11.
PETRELLI, E. Ortodontia Contemporânea. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1998.
12.
SCHUDY, F.F. Vertical growth versus anteroposterior growth as related to function and
treatment. Angle Orthod, v.34, n.1, p.75-93, 1964.
13.
SLAVKIN, H. Toward understanding the molecular basis of craniofacial growth and
development. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.117, n.5, p.538-9, 2000.
14.
15.
16.
SOLOW, B.; SIERSBAEK-NIELSEN, S. Growth changes in head posture related to
craniofacial development. Am J Orthod, v.89, n.2, p.132-40, 1986.
38
17.
ULGEN, M. et al. The influence of the masticatory hypofunction on the craniofacial growth
and development in rats. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.111, n.2, p.189-98, 1997.
18.
VELLINI-FERREIRA, F. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento Clínico. 5. ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2002.
39
5 - DIAGNÓSTICO, DOCUMENTAÇÃO E PLANEJAMENTO ORTODÔNTICO
Sigla: DDP-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa:
O objetivo desta disciplina é discutir as informações sobre o problema do paciente a ser tratado.
Para isso, é necessária a coleta de dados do paciente que, uma vez interpretados e somados a
sua queixa principal, proporcionarão subsídios para o correto diagnóstico e planejamento do caso.
Serão abordados detalhadamente os meios para a coleta das informações do paciente por meio
de um apurado exame clínico (anamnese e exame físico) associado à obtenção de uma
documentação padronizada (prontuários, modelos de gesso, fotografias e radiografias), que irão
permitir a elaboração de um protocolo de tratamento individualizado.
Bibliografia:
1.
ACKERMAN, J.L.; PROFFIT, W.R. Soft tissue limitations in orthodontics: treatment planning
guidelines. Angle Orthod, v.67, n.5, p.327-36, 1997.
2.
ARNETT, G.W. Planejamento facial e dentário para ortodontistas e cirurgiões
bucomaxilofaciais. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
3.
ARNETT, G.W.; BERGMAN, R.T. Facial keys to orthodontic diagnosis and treatment
planning. Part I. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.103, n.4, p.299-312, 1993.
4.
BENNETT, J.C.; MCLAUGHLIN, R.P. O tratamento ortodôntico da dentição com o aparelho
pré-ajustado. São Paulo, Artes Médicas, 1998.
5.
6.
BOLTON, W.A. The clinical application of the tooth size analysis. Am J Orthod, v.48, n.7,
p.504-29, 1962.
7.
8.
CLAMAN, L.; PATTON, D.; RASHID, R. Standardized portrait photography for dental
patients. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.98, n.3, p.197-205, 1990.
9.
10.
HAN, U.K. et al. Consistency of orthodontic treatment decisions relative to diagnostic
records. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.100, n.3, p.212-9, 1991.
11.
HEIMLICH, A.C. Dental photography: its application to clinical orthodontics. Angle Orthod,
v.24, n.2, p.70-8, 1954.
12.
13.
KIRSCHEN, R.H.; O'HIGGINS, A.; LEE, R.T. The Royal London Space Planning: an
40
integration of space analysis and treatment planning: Part I: Assessing the space required to meet
treatment objectives. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.118, n.4, p.448-55, 2000.
14.
MACHEN, D.E. Treatment records and the defensible case. Am J Orthod Dentofacial
Orthop, v.96, n.2, p.173-5, 1989.
15.
MARTINS, D.R. et al. Atlas de Crescimento Craniofacial. São Paulo: Santos, 1998.
16.
MEREDITH, G. Facial photography for the orthodontic office. Am J Orthod Dentofacial
Orthop, v.111, n.5, p.463-70, 1997.
17.
ORCHIN, J.D.; ORCHIN, A.M. Diagnosis and treatment planning for esthetic results. Am J
Orthod Dentofacial Orthop, v.130, n.6, p.696, 2006.
18.
PETRELLI, E. Ortodontia Contemporânea. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1998.
19.
PROFFIT, W.R. Ortodontia Contemporânea. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2002.
20.
RHEUDE, B. et al. An evaluation of the use of digital study models in orthodontic diagnosis
and treatment planning. Angle Orthod, v.75, n.3, p.300-4, 2005.
21.
Sites recomendados: www.americanboardortho.com e www.photocourse.com
22.
41
6 – FUNDAMENTOS DA FONOAUDIOLOGIA
Sigla: FFO-15
Carga horária: 15
Créditos: 1
Ementa:
Esta disciplina discutirá a teoria das principais atividades fisiológicas da cavidade bucal, tais como
a respiração, a deglutição, a mastigação e a fonação, destacando a influência dessas funções
sobre a oclusão e o desenvolvimento craniofacial. Também serão abordados os hábitos bucais
deletérios como fatores etiológicos no desenvolvimento das más oclusões, bem como o protocolo
de tratamento multidisciplinar indicado para esses casos.
Bibliografia:
1.
ALMEIDA RR et al. Ortodontia preventiva e interceptora:mito ou realidade? Rev Dental
Press, 4(6): 87 – 108.1999.
2.
BERTOLDI PM, FELFÍCIO CM, MATSUMOTO MA. Effect of the early intervention of oral
habits on the development of dental occlusion. Pro Fono. 2005 Jan-Apr;17(1):37-44.
3.
BIANCHINI, E.M.G. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais. Pró- fono, 1998.
4.
BIANCHINI, E.M.G. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais. Pró- fono, 1998.
5.
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42
7 - MATERIAIS DENTÁRIOS EM ORTODONTIA
Sigla: MDO-15
Carga horária: 15
Créditos: 1
Ementa:
Esta disciplina visa discutir as propriedades físico-químicas e biológicas dos materiais dentários
utilizados em ortodontia. Serão abordados os aspectos teóricos relacionados às ligas metálicas
constituintes dos aparelhos ortodônticos e ortopédicos, assim como as resinas empregadas na
colagem de bráquetes, e os diversos cimentos utilizados na fixação das bandas ortodônticas.
Ainda serão estudadas as técnicas de manipulação dos diversos materiais existentes no mercado.
Bibliografia
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GALAN JUNIOR, J. Materiais dentários: o essencial para o estudante e o clínico geral. São
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14.
VAN NOORT, R. Introdução aos materiais dentários. 2ed. São Paulo: Artmed. 2004. 344p.
43
8 - MOVIMENTAÇÃO ORTODÔNTICA: ASPECTOS BIOLÓGICOS E MECÂNICOS
Sigla: MOO-14
Carga horária: 15
Créditos: 1
Ementa:
Essa disciplina visa fornecer o embasamento teórico dos princípios que regem a movimentação
dentária induzida. A compreensão das variáveis clínicas envolvidas na mecânica ortodôntica é de
fundamental importância para o planejamento do melhor sistema de forças a ser empregado,
tanto no sentido da forma de sua aplicação, como na quantificação da intensidade. Assim, serão
estudados os fenômenos celulares, bioquímicos e moleculares que ocorrem nas estruturas do
ligamento periodontal e do osso alveolar durante a movimentação dentária induzida.
Bibliografia
1.
BAUMRIND, S. A reconsideration of property of the "pressure-tension" hypothesis. Am J
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BREZNIAK, N.; WASSERSTEIN, A. Orthodontically induced inflammatory root resorption.
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18.
45
9 – OCLUSÃO FUNCIONAL E DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR
Sigla: OFD-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa:
Capacitar o mestrando na compreensão dos conceitos de oclusão e suas repercussões na
dinâmica do sistema estomatognático. Direcionar à compreensão da aplicação dos fundamentos
de oclusão em diferentes casos de movimentação dentária induzida. Estudo da Disfunção Crâniocérvico-mandibular e seu relacionamento com a função do sistema mastigatório, através do
conhecimento da etiologia e identificação dos distúrbios funcionais e têmporo-mandibulares e
seus tratamentos indicados. Estudo do mecanismo da dor e suas abordagens clínicas disponíveis
para diagnóstico e tratamento de problemas decorrente dá má oclusão e de seu
reposicionamento. Objetiva-se estudar a oclusão funcional e suas características, interferências
oclusais e contatos prematuros, diferença entre relação cêntrica e máxima intercuspidação
habitual e a relação existente entre a oclusão dentária e a estabilidade dos tratamentos
ortodônticos.
Bibliografia
1.
ASH, M.M. et al. Oclusão. 5° ed. São Paulo: santos, 2001
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VIAZIS, A.D. Atlas of advanced orthodontics. Philadelphia, Saunders, 1998.
21.
47
10 - ORTODONTIA PREVENTIVA E INTERCEPTORA – TEORIA E CLÍNICA
Sigla: OPI-105
Carga horária: 105
Créditos: 7
Ementa:
Esta disciplina enfatiza a importância do atendimento dos pacientes nos estágios de dentadura
decídua e mista, instituindo tratamentos preventivos e interceptores, visando a prevenção e
interrupção das más oclusões. O acompanhamento dos pacientes durante todo esse período que
antecede a dentadura permanente também constitui um dos objetivos dessa disciplina, haja vista
as grandes alterações que podem ocorrer durante esses estágios de desenvolvimento oclusal.
Bibliografia
1.
ANDREASEN, J.O. et al. Manual de traumatismo dental. Porto Alegre : Artmed, 2000.
2.
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49
11 - ORTOPEDIA DENTOFACIAL
Sigla: ODO-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa:
Esta disciplina se designa a discutir o protocolo de tratamento ortopédico destinado à correção
das más oclusões com envolvimento esquelético. Dentro dessa perspectiva, serão abordados os
diferentes aparelhos ortopédicos, enfatizando o modo de ação de cada um deles e a época mais
oportuna para a sua instalação.
Bibliografia
1.
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51
12 - RADIOLOGIA EM ORTODONTIA
Sigla: ROO-15
Carga horária: 15
Créditos: 1
Ementa:
A disciplina enfoca as técnicas radiográficas intra e extrabucais mais utilizadas em ortodontia.
Será discutida a interpretação dessas imagens como meio auxiliar para o diagnóstico e
planejamento ortodôntico, assim como a padronização de técnicas para obtenção de material
para pesquisa.
Bibliografia
1.
ALVARES, Luis. Casati. Curso de radiologia. 4ª ed. São Paulo: Editora Santos, 1998.
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ARS CVRANDI em odontologia: curso de radiologia. São Paulo: Medisa, s.d.
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BRECHER, Ruth. The Rays: a history of radiology in the United States and Canada.
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5.
CURRENT CONCEPTS IN RADIOLOGY. Saint Louis: C.V. Mosbyl, 1977. V.3
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7.
FREITAS, Aguinaldo de ; et al. Radiologia Odontológica, 5 a ed. , São Paulo: Artes Médicas,
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8.
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HIGASHI, TOMOMITSU; SHIBA, J. IKUTA, H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. São
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53
13 - TEORIA ORTODÔNTICA CORRETIVA
Sigla: TEO-150
Carga horária: 150
Créditos: 10
Ementa:
Esta disciplina fornecerá as bases teóricas para a realização da terapia ortodôntica, estudando os
diferentes aparelhos indicados para os diversos tipos de más oclusões, oferecendo formação
sólida para que o profissional possa exercer a prática clínica em elevado nível.
Bibliografia
1.
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GARIB, D.G. et al. Longitudinal effects of rapid maxillary expansion. Angle Orthod, v.77,
n.3, p.442-8, 2007.
21.
GERON, S. et al. Anchorage loss - a multifactorial response. Angle Orthod, v.73, n.6, p.7307, 2003.
22.
23.
24.
JANSON, G. et al. Cephalometric evaluation of symmetric and asymmetric extraction
treatment for patients with Class II subdivision malocclusions. Am J Orthod Dentofacial Orthop,
v.132, n.1, p.28-35, 2007.
25.
JANSON, G. et al. Unusual orthodontic retreatment. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.123,
n.4, p.468-75, 2003.
26.
KIM, Y.H. Anterior openbite and its treatment with multiloop edgewise archwire. Angle
Orthod, v.57, n.4, p.290-321, 1987.
27.
KÜÇÜKKELES, N. et al. Cephalometric evaluation of open bite treatment with NiTi arch
wires and anterior elastics. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.116, n.5, p.555-62, 1999.
28.
ZACHRISSON, B. U. Improving the esthetic outcome of canine substitution for missing
maxillary lateral incisors. World J Orthod, v.8, n.1, p.72-9, 2007.
29.
ZACHRISSON, B.U. Clinical outcome with mandibular second versus first premolar
extractions in orthodontic treatment. World J Orthod, v.6, n.3, p.296-303, 2005.
30.
ZACHRISSON, B.U. Premolar extraction and smile esthetics. Am J Orthod Dentofacial
Orthop, v.124, n.6, p.11A-12A, 2003.
31.
ZACHRISSON, B.U.; BANTLEON, H.P. Optimal mechanics for mandibular molar uprighting.
World J Orthod, v.6, n.1, p.80-7, 2005.
55
14 – TERAPÊUTICA ORTODÔNTICA CORRETIVA
Sigla: TER-180
Carga horária: 180
Créditos: 12
Ementa:
Esta disciplina transfere os conhecimentos teóricos para a aplicação clínica de todas as fases do
tratamento ortopédico e ortodôntico corretivo, desde a instalação dos aparelhos até a fase final do
tratamento.
Bibliografia:
1.
AL YAMI, E.A.; KUIJPERS-JAGTMAN, A.M.; VAN'T HOF, M.A. Stability of orthodontic
treatment outcome: follow-up until 10 years postretention. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.115,
p.300-4, 1999.
2.
3.
4.
Orthod, v.10, p.99-114, 1976.
5.
v.10, p.282-303, 1976.
6.
7.
APAJALAHTI, S.; PELTOLA, J.S. Apical root resorption after orthodontic treatment - a
retrospective study. Eur J Orthod, v.29, n.4, p.408-12, 2007.
8.
ARNETT, W. Planejamento facial dentário para ortodontistas e cirurgiões
bucomaxilofaciais. São Paulo, Artes Médicas, 2005.
9.
BACCETTI, T. et al. Treatment timing for rapid maxillary expansion. Angle Orthod, v.71, n.5,
p.343-50, 2001.
10.
11.
12.
13.
BRYK, C.; WHITE, L.W. The geometry of Class II correction with extractions. J Clin Orthod,
v.35, p.570-8, 2001.
14.
CAMERON, C.G. et al. Long-term effects of rapid maxillary expansion: a posteroanterior
cephalometric evaluation. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.121, n.2, p.129-35, 2002.
56
15.
16.
Press, 2005.
17.
ERDINC, A.E.; NANDA, R.S.; ISIKSAL, E. Relapse of anterior crowding in patients treated
with extraction and nonextraction of premolars. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.129, p.775-84,
2006.
18.
FREITAS, K.M. et al. Influence of the quality of the finished occlusion on postretention
occlusal relapse. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.132, n.4, p.428 e9-14, 2007.
19.
FREITAS, K.M. et al. Postretention relapse of mandibular anterior crowding in patients
treated without mandibular premolar extraction. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.125, n.4,
p.480-7, 2004.
20.
GARIB, D.G. et al. Longitudinal effects of rapid maxillary expansion. Angle Orthod, v.77,
n.3, p.442-8, 2007.
21.
GERON, S. et al. Anchorage loss - a multifactorial response. Angle Orthod, v.73, n.6, p.7307, 2003.
22.
23.
24.
JANSON, G. et al. Cephalometric evaluation of symmetric and asymmetric extraction
treatment for patients with Class II subdivision malocclusions. Am J Orthod Dentofacial Orthop,
v.132, n.1, p.28-35, 2007.
25.
JANSON, G. et al. Unusual orthodontic retreatment. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.123,
n.4, p.468-75, 2003.
26.
KIM, Y.H. Anterior openbite and its treatment with multiloop edgewise archwire. Angle
Orthod, v.57, n.4, p.290-321, 1987.
27.
KÜÇÜKKELES, N. et al. Cephalometric evaluation of open bite treatment with NiTi arch
wires and anterior elastics. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.116, n.5, p.555-62, 1999.
28.
29.
ZACHRISSON, B. U. Improving the esthetic outcome of canine substitution for missing
maxillary lateral incisors. World J Orthod, v.8, n.1, p.72-9, 2007.
30.
ZACHRISSON, B.U. Clinical outcome with mandibular second versus first premolar
extractions in orthodontic treatment. World J Orthod, v.6, n.3, p.296-303, 2005.
31.
ZACHRISSON, B.U.; BANTLEON, H.P. Optimal mechanics for mandibular molar uprighting.
World J Orthod, v.6, n.1, p.80-7, 2005.
57
15 – TÉCNICA ORTODÔNTICA CORRETIVA
Sigla: TEC-45
Carga horária: 45
Créditos: 3
Ementa:
Esta disciplina objetiva fornecer conhecimento teórico e prático das principais mecânicas
ortodônticas. Serão abordados os materiais e instrumentais utilizados nas diferentes técnicas,
montagem e manejo de “typodont”, construção de diversos tipos de arcos e sua aplicação nas
fases do tratamento ortodôntico.
Bibliografia
1.
ACKERMAN, J.L. A systematic modification of edgewise therapy. Am J Orthod, v.67, p.15975, 1975.
2.
3.
4.
Orthod, v.10, p.99-114, 1976.
5.
v.10, p.282-303, 1976.
6.
ANDREWS, L.F. The straight-wire appliance: explained and compared. J Clin Orthod, v.10,
p.174-95, 1976.
7.
8.
ANDREWS, L.F. The straight-wire appliance: Extraction series brackets. J Clin Orthod,
v.10, p.425-41, 507-29, 1976.
9.
10.
11.
12.
13.
DEWEL, B.F. The clinical application of the edgewise appliance in orthodontic treatment.
Am J Orthod, v.42, p.4-28, 1956.
14.
GIOKA, C.; ELIADES, T. Materials-induced variation in the torque expression of preadjusted
appliances. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v.125, n.3, p.323-8, 2004.
15.
58
16.
17.
MCLAUGHLIN, R.P.; BENNETT, J.C. The transition standard Edgewise to preadjusted
appliances systems. J Clin Orthod, v.23, n.3, p.142-53, 1989.
18.
MEYER, M.; NELSON, G. Preadjusted edgewise appliances: theory and practice. Am J
Orthod, v.73, n.5, p.485-98, 1978.
19.
MIETHKE, R.R.; MELSEN, B. Effect of variation in tooth morphology and bracket position
on first and third order correction with preadjusted appliances. Am J Orthod Dentofacial Orthop,
v.116, n.3, p.329-35, 1999.
20.
OGURA, M. et al. Comparison of tooth movements using Friction-Free and preadjusted
edgewise bracket systems. J Clin Orthod, v.30, n.6, p.325-30, 1996.
21.
ROTH, R.H. The straight wire appliance 17 years later. J Clin Orthod, v.21, p.632-42, 1987.
22.
SHAPIRO, E.B.S. Current concepts and clinical applications of the edgewise arch
mechanism. Am J Orthod, v.43, p.174-91, 1957.
23.
TAYLOR, H. Use of a tip-edge stage-1 wire to enhance vertical control during straight wire
treatment: two case reports. Angle Orthod, v.73, n.1, p.93-9, 2003.
24.
59
16 - ESTÁGIO DOCENTE EM ORTODONTIA
Sigla: EDO-90
Carga horária: 90
Créditos: 6
Ementa: Atividades práticas voltadas ao ensino superior (graduação), para aperfeiçoar os
Mestrandos no exercício de atividades docentes, abrangendo o auxílio ao professor em aulas
práticas, aulas teóricas, plantão de dúvidas, elaboração de material didático e planos de ensino.
Bibliografia:
1.
2000.
2.
BURIOLLA, M.A.F. Estágio Supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
3.
CAUMO, T. Comunicação didática. 2002. 366p.
4.
5.
6.
7.
DOLZ, J. et al. O Enigma da Competência em Educação. 1.ed. Porto Alegre: Artmed. 2004.
8.
9.
10.
GERHARD, M., STEINER, J.E. Ensino superior - conceito e dinâmica. São Paulo: Edusp.
2006. 360p.
11.
GIL, A.C. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006. 286p.
12.
13.
PICONEZ, S.C.B. (coord.). A Prática de Ensino eo Estágio Supervisionado. Campinas:
Papirus, 1991.
14.
PIMENTA, S.G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2002.
15.
PIMENTA, S.G.; SOCORRO, L. Estágio e Docência - Col. Docência. 1.ed. São Paulo: Ed.
Cortez. 2004.
16.
TEIXEIRA, A. Ensino superior no Brasil - análise e interpretação de sua evolução até 1969.
60
17 - SEMINÁRIOS EM ORTODONTIA
Sigla: SEO-90
Carga horária: 90
Créditos: 6
Ementa:
Disciplina dedicada à apresentação de seminários com temas das diversas disciplinas da área de
Ortodontia e projetos de pesquisas, para divulgação e discussão de assuntos de interesse do
corpo discente, além do desenvolvimento de material didático.
Bibliografia:
1.
ANDREWS, L.F. Straight Wir e– O Conceito e o Aparelho. 1989.
2.
3.
4.
5.
BRAZILIAN ORAL RESEARCH. PUBLICAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE
PESQUISA ODONTOLÓGICA, 2000-ATUAL.
6.
7.
CARDOSO, A.C. OCLUSÃO PARA VOCÊ E PARA MIM. SÃO PAULO: SANTOS, 2007.
8.
Press, 2005.
9.
DENTAL MATERIALS. OFFICIAL PUBLICATION OF THE ACADEMY OF DENTAL
MATERIALS, 1990-ATUAL.
10.
11.
HERBERT F. WOLF, EDITH M., KLAUS H. RATEITSCHAK. PERIODONTIA. 3.ED.
REVISTA E AMPLIADA, SÃO PAULO: ARTMED, 2006.
12.
13.
JOURNAL OF APPLIED ORAL SCIENCE.
PUBLICATION OF FACULDADE DE
ODONTOLOGIA DE BAURU – USP, 1993-ATUAL.
14.
JOURNAL OF PROSTHETIC DENTISTRY. THE AMERICAN PROSTHODONTIC
SOCIETY, 1980-ATUAL.
15.
JOURNAL OF PROSTHODONTICS. OFFICIAL JOURNAL OF THE AMERICAN COLLEGE
OF PROSTHODONTISTS, 1990-ATUAL.
16.
MONDELLI, J. FUNDAMENTOS DA DENTÍSTICA OPERATÓRIA. SÃO PAULO: SANTOS,
2006.
61
17.
MOYERS, R.E. Ortodontia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.
18.
PETERSON, L.J. ET AL. CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 4. ED.
RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2004.
19.
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF PROSTHODONTICS. OFFICIAL JOURNAL OF THE
INTERNATIONAL
COLLEGE
OF
PROSTHODONTISTS
AND THE INTERNATIONAL SOCIETY FOR MAXILLOFACIAL REHABILITATION.1990-ATUAL.
20.
THE JOURNAL OF THE AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. THE JOURNAL OF THE
AMERICAN DENTAL ASSOCIATION, 1990-ATUAL.
21.
62
DISCIPLINAS DO CURSO EM PRÓTESE DENTÁRIA
1 – ENSINO E PESQUISA EM PRÓTESE DENTÁRIA I
Sigla: EPP1-120
Carga horária: 120 horas/aula
Créditos: 8
Ementa:
Estudos teóricos, laboratoriais e clínicos das técnicas e materiais disponíveis no mercado
odontológico para tratamento reabilitador em prótese dentária nas áreas de prótese parcial
removível e prótese total, de forma individualizada e/ou integrada necessárias para a confecção
de reabilitações orais e para prática de docência nesta área.
Bibliografia:
1.
2.
BOTTINO. Estética em reabilitação oral metal free. 1ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
3.
4.
5.
Paulo:Santos, 2007.
6.
1990-Atual.
7.
8.
9.
10.
1990-Atual.
11.
JOURNAL OF PROSTHETIC DENTISTRY. The American Prosthodontic Society, 198063
Atual.
12.
13.
KLIEMANN, C., OLIVEIRA, W. Manual de Prótese Parcial Removível. São Paulo, Santos,
1998.
14.
15.
LOPES, L.N. F. Prótese adesiva: procedimentos clínicos e laboratoriais.2.ed. São Paulo:
Cid , 1997.
16.
MATTEO, C.; ROMERO, E. Reabilitação oral com prótese implantossuportada para casos
complexos. São Paulo : Santos, 2007.
17.
MIRANDA, C.C. Atlas de Reabilitação Bucal. São Paulo: Santos, 1984.
18.
Médicas, 2004.
19.
NARVAI, P.C. Odontologia e saúde bucal coletiva. 2.ed. São Paulo: Santos, 2002.
20.
NEVINS, M.; MELLONING, J.T. Implantoterapia: abordagens clínicas e evidências de
sucesso. São Paulo: Quintessence, 2003.
21.
PEGORARO, L.F. et al Prótese fixa. São Paulo: Artes Médicas: EAP-APCD, vol.7, 1998.
22.
23.
SAITO. Preparos Dentais Funcionais em Prótese Fixa. São Paulo, Santos,
1999.SHILLINGBURG, H. T. ; HOBO, S. Fundamentos de prótese fixa. São Paulo: Quintessence
Books, Santos, 1983.
24.
International
College
of
Prosthodontists
25.
26.
TURANO, J.C. ; TURANO, L. M. Fundamentos de prótese total.4.ed. São Paulo:
Quintessence, 1998.
27.
ZANETTI,A ; LAGANA, D.C. Planejamento: prótese parcial removível. 2.ed. São Paulo:
Sarvier, 1996.
64
2 – ENSINO E PESQUISA EM PRÓTESE DENTÁRIA II
Sigla: EPP2-60
Créditos: 4
Ementa:
odontológico para tratamento reabilitador em prótese dentária na área de prótese parcial fixa, de
forma individualizada e/ou integrada necessárias para a confecção de reabilitações orais e para
prática de docência nesta área.
Bibliografia:
1.
2.
3.
4.
BRUNETTI, R. Odontogeriatria: noções de interesse clinico. São Paulo: Artes Médicas,
2002.
5.
6.
Paulo:Santos, 2007.
7.
1990-Atual.
8.
9.
1990-Atual.
10.
11.
12.
1990-Atual.
13.
65
14.
15.
16.
1998.
17.
18.
Cid , 1997.
19.
20.
21.
Médicas, 2004.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
International
College
of
Prosthodontists
28.
29.
Quintessence, 1998.
30.
Sarvier, 1996.
66
3 – ENSINO E PESQUISA EM PRÓTESE DENTÁRIA III
Sigla: EPP3-60
Créditos: 4
Ementa:
odontológico para tratamento reabilitador em prótese dentária na área de prótese sobre implante,
de forma individualizada e/ou integrada necessárias para a confecção de reabilitações orais e
para prática de docência nesta área.
Bibliografia:
1.
2.
3.
4.
BRUNETTI, R. Odontogeriatria: noções de interesse clinico. São Paulo: Artes Médicas,
2002.
5.
6.
Paulo:Santos, 2007.
7.
1990-Atual.
8.
9.
1990-Atual.
10.
11.
12.
1990-Atual.
13.
67
14.
15.
16.
1998.
17.
18.
Cid , 1997.
19.
20.
21.
Médicas, 2004.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
International College of Prosthodontists and the International Society for Maxillofacial
Rehabilitation.1990-Atual.
28.
29.
Quintessence, 1998.
30.
Sarvier, 1996.
68
4 - PLANO DE TRATAMENTO REABILITADOR
Sigla: PTR-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa:
Capacitar o mestrando na elaboração de planos de tratamento para diferentes casos clínicos com
necessidade de reabilitação oral.
Bibliografia:
1.
2002.
2.
3.
Paulo:Santos, 2007.
4.
2007.
5.
6.
7.
complexos. São Paulo : Santos, 2007
8.
Médicas, 2004.
9.
10.
Elsevier, 2004.
11.
69
5 - CLÍNICA INTEGRADA REABILITADORA EM PRÓTESE DENTÁRIA
Sigla: CIR-150
Carga horária: 150
Créditos: 10
Ementa:
Atividades práticas de atendimento a pacientes com necessidades reabilitadoras múltiplas, após
elaboração de um plano de tratamento através da interpretação e integração dos dados obtidos
na anamnese com vistas à confecção de próteses (próteses parciais fixas, próteses parciais
removíveis, próteses totais e próteses sobre implantes), tratamento de lesões de mucosas e de
alterações decorrentes de quadros sistêmicos, para restaurar o equilíbrio oclusal, funcional e
estético dos pacientes atendidos.
Bibliografia:
1.
2.
2002.
3.
4.
5.
CLINICAL ORAL IMPLANTS RESEARCH. Official publication of the European Association
for Osseointegration, 1990-Atual.
6.
Paulo:Santos, 2007.
7.
DENTAL MATERIALS. Official Publication of the Academy of Dental Materials, 1990-Atual.
8.
9.
10.
1990-Atual.
11.
70
12.
13.
1990-Atual.
14.
15.
16.
17.
18.
Médicas, 2004.
19.
20.
21.
22.
QUINTESSENCE INTERNATIONAL.Publishers of Professional Dental Journal, 1990-2009.
23.
International
College
of
Prosthodontists
24.
25.
71
6 - OCLUSÃO E DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
Sigla: ODT-75
Carga horária: 75
Créditos: 5
Ementa:
Estudo clínico e laboratorial dos aspectos funcionais nas abordagens de reabilitações
neurofuncionais e dores orofaciais para a avaliação cinético funcional do paciente portador de
patologias originárias da oclusão e da disfunção temporomandibular.
Bibliografia:
1.
ALBERGH, J. SAVOLAINEN, A. RANTALA, M. LINDHOLM, H. KONONEN M. Reported
bruxism and biopsychosocial symptons: a longitudinal study. Community Dent Oral Epidemiol,
2004; 32(4):307-311.
2.
AL-HADI, L.A. Prevalence of temporomandibular disorders in relation to some occlusal
parameters. J Prosthod Dent, 1993; 70(4): 345-350.
3.
ASH, M.M. et al. Oclusão. 5° ed. São Paulo: santos, 2001
4.
5.
6.
2002.
7.
8.
CHACONA, R.L. Enamel loss and occlusal vertical dimension. Dentistry Today, 2003; 22(4):
92-97.
9.
EGEMARK-ERIKSSON, I, CARLSSON, G.E, MAGNUSSON, T. Thilander B. A longitudinal
study on malocclusion in relation to signs and symptons of craniomandibular disorders in children
and adolescents. Eur J Orthod, 1990; 12: 399-407.
10.
GUIOTTI, A. M. Et al. Relation between overbite, overjet and temporomandibular desorders.
Rev Assoc Paul Cir Dent, 2006; 60(6): 479-482.
11.
12.
1990-Atual.
13.
72
14.
15.
1990-Atual.
16.
17.
18.
19.
MCNAMARA JA, SELIGMAN DA, OKESON JP. Occlusion, orthodontic treatment, and
temporomandibular disorders: a review. J Orofac Pain, 1995; 9(1): 73-86.
20.
MOLINA OF. Fisiopatologia Craniomandibular ( Oclusão e ATM). Segunda edição: Editora
Pancast; 1995.
21.
22.
23.
PAHKALA, R. QVARNSTROM, M. Can temporomandibular dysfunction signs be predicted
by early morphologicalor functional variables? Eur J Orthod, 2004; 26(4): 367-373
24.
PEREIRA JR, CONTI PCR. Alterações oclusais e sua relação com a disfunção
temporomandibular. Rev FOB, 2001; 9(3/4):139-144.
25.
International
College
of
Prosthodontists
26.
27.
73
7 - DIAGNÓSTICO, PLANEJAMENTO E TERAPÊUTICA EM ENDODONTIA, PERIODONTIA,
CIRURGIA E ORTODONTIA APLICADA A PRÓTESE DENTÁRIA
Sigla: DPT-120
Carga horária: 120
Créditos: 8
Ementa:
Importância do diagnóstico integrado e os métodos clínicos disponíveis para determinação e/ou
restabelecimento da condição de saúde e sua aplicabilidade no tratamento reabilitador protético.
Bibliografia:
1.
2.
3.
2002.
4.
5.
Paulo:Santos, 2007.
6.
7.
2007.
8.
São Paulo: Artmed, 2006
9.
1990-Atual.
10.
11.
12.
74
1990-Atual.
13.
14.
15.
16.
1998.
17.
Cid , 1997.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
SAITO. Preparos Dentais Funcionais em Prótese Fixa. São Paulo, Santos, 1999.
26.
SHILLINGBURG, H. T. ; HOBO, S. Fundamentos de prótese fixa. São Paulo: Quintessence
27.
International
College
of
Prosthodontists
28.
Quintessence, 1998.
29.
Sarvier, 1996.
75
8 - MATERIAIS DENTÁRIOS EMPREGADOS EM PRÓTESE DENTÁRIA
Sigla: MDP-90
Carga horária: 90
Créditos: 6
Ementa:
Estudo das propriedades físicas, químicas, mecânicas e biológicas dos materiais utilizados em
prótese dentária com a realização de ensaios laboratoriais e clínicos para o desenvolvimento de
pesquisas.
Bibliografia:
1.
2.
ATTIN T, BUCHALLA W, HELLWIG E. Effect of topical fluoride application on toothbrushing
abrasion of resin composites. Dent Mater 2006;22:308–313.
3.
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77
9 - PRÁTICA LABORATORIAL
Sigla: PLP-105
Carga horária: 105
Créditos: 7
Ementa:
Sedimentar os ensinamentos teóricos através da prática laboratorial da prótese fixa, prótese
parcial removível e prótese total. Preparar o mestrando para direcionar um treinamento
laboratorial para alunos de graduação.
Bibliografia:
1.
2.
Paulo:Santos, 2007.
3.
PEGORARO, L.F. et al Prótese fixa. São Paulo: Artes Médicas: EAP-APCD, vol.7, 1998
4.
5.
SHILLINGBURG, H. T. ; HOBO, S. Fundamentos de prótese fixa. São Paulo: Quintessence
Books, 1983.
6.
SHILLINGBURG, H. T. ; JACOB, R.;BRACKETT, S. E. Fundamentos dos preparos
dentários. 3.ed. São Paulo: Quintessence, 1997.
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2002.
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Paulo:Santos, 2007.
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articles in subjects such as prosthodontics, operative dentistry, implantology, endodontics,
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International
College
of
Prosthodontists
40.
79
10 - ENSAIOS MECÂNICOS EMPREGADOS EM PRÓTESE DENTÁRIA
Sigla: EMP-30
Carga horária: 30
Créditos: 2
Ementa:
Avaliação das propriedades físicas, químicas, mecânicas e biológicas dos materiais utilizados em
prótese dentária com a realização de ensaios mecânicos laboratoriais para o desenvolvimento de
pesquisas.
Bibliografia:
1.
ANUSAVICE, K. J. Materiais Dentários de Phillips. 11ed., Rio de Janeiro:Elsevier. 2005.
2.
ATTIN T, BUCHALLA W, HELLWIG E. Effect of topical fluoride application on toothbrushing
abrasion of resin composites. Dent Mater 2006;22:308–313.
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Dent Mater J, v.15, n.2, p.77-90, Dec. 1996.
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25.
26.
27.
International
College
of
Prosthodontists
81
11 - ESTÁGIO DOCENTE EM PRÓTESE DENTÁRIA
Sigla: EDP-90
Carga horária: 90
Créditos: 6
Ementa:
Atividades práticas voltadas ao ensino superior, para aperfeiçoar Mestrandos no exercício de
atividades de apoio à docência, abrangendo o auxílio ao professor em aulas práticas, aulas
teóricas, plantão de dúvidas, elaboração de material didático e plano de ensino.
Bibliografia:
1.
2000.
2.
3.
4.
BURIOLLA, M.A.F.Estágio Supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
5.
CAUMO, T.Comunicação didática. 2002. 366p.
6.
7.
8.
9.
Paulo:Santos, 2007.
10.
DOLZ, J.; OLLAGNIER,E. E COLAB. O Enigma da Competência em Educação. 1.ed. Porto
Alegre: Artmed. 2004.
11.
12.
13.
GERHARD,M., STEINER, J.E. Ensino superior - conceito e dinâmica. São Paulo: Edusp.
2006. 360p.
14.
GIL, A. C. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006. 286p.
15.
16.
82
1990-Atual.
17.
18.
JOURNAL PROSTHETIC DENTISTRY. The American Prosthodontic Society, 1980-Atual.
19.
1998.
20.
Cid , 1997.
21.
22.
23.
Médicas, 2004.
24.
25.
26.
PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A Prática de Ensino eo Estágio Supervisionado. Campinas:
Papirus, 1991.
27.
PIMENTA, S. G.; SOCORRO, L. Estágio e Docência - Col. Docência. 1.ed. São Paulo: Ed.
Cortez. 2004.
28.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e
Prática. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
29.
30.
31.
TEIXEIRA, A. Ensino superior no Brasil - análise e interpretação de sua evolução até 1969.
32.
Quintessence, 1998.
33.
Sarvier, 1996.
83
12 -SEMINÁRIOS EM PRÓTESE DENTÁRIA
Sigla: SPD-90
Carga horária: 90
Créditos: 6
Ementa:
Disciplina dedicada à apresentação de seminários com temas que envolvem a prótese dentária
contemporânea bem como projetos de pesquisas desenvolvidos pelo corpo discente, para
discussão e aprendizado dos referidos temas através do desenvolvimento de material didático.
Bibliografia:
1.
2.
3.
4.
Paulo:Santos, 2007.
5.
Paulo:Santos, 2007.
6.
7.
2007.
8.
9.
10.
11.
1990-Atual.
12.
Journal of Prosthetic Dentistry. The American Prosthodontic Society, 1980-Atual.
13.
84
14.
15.
Médicas, 2004.
16.
Médicas, 2004.
17.
18.
19.
Elsevier, 2004.
20.
Elsevier, 2004.
21.
22.
23.
International
College
of
Prosthodontists
85

Disciplinas e Ementas

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