Diapositivo - Doping Prevention

Transcrição

Harmonizar o Conhecimento sobre os Efeitos Secundários Biomédicos do Doping
Efeitos secundários biomédicos
do doping!
Nível ELEVADO
Obter mais informação: www.doping-prevention.com
O Código Mundial Antidoping

Definição dos regulamentos
antidoping

Tabela da Organização Global
Antidopagem
Estrutura para políticas
harmonizadas antidoping, regras
e regulamentos

Testes de harmonização,
laboratórios, isenções de
utilização terapêutica
(TUE) e a Lista de Substâncias e
Métodos Proibidos
2
Violações de regras antidoping
...de acordo com o Código
Os atletas ou outras pessoas devem ser responsáveis por saber o que constitui uma violação das
regras antidoping e as substâncias e métodos que estão incluídos na Lista de Substâncias e
Métodos Proibidos.
2.1
A presença de uma Substância Proibida… .
2.2
Utilização ou Tentativa de Utilização de uma Substância ou Método
Proibidas… .
2.3
Recusar ou falhar … na recolha de Amostra … .
2.4
Violação … para Testes Fora de Competição … .
2.5
Falsificação, … de qualquer parte do Controlo de Doping.
2.6
Posse de Substâncias Proibidas … .
2.7
Tráfico de qualquer Substância Proibida … .
2.8
Administração … de uma Substância Proibida … .
3
A "Lista Proibida" (2008)
Substâncias sempre proibidas
agentes anabolizantes, hormonas, beta-agonista 2,
antagonistas e moduladores de hormonas, diuréticos e
outros agentes dissimulantes
Métodos sempre proibidos
melhoria da transferência de oxigénio, manipulação
química e física, doping genético
Substâncias proibidas em competição
estimulantes, narcóticos, canabinóides,
glucocorticosteróides
Substâncias proibidas em desportos
específicos
álcool, betabloqueantes
4
Procedimento de teste
Em competição
Fora de competição
Teste com aviso prévio
versus
Teste sem aviso prévio
Federações internacionais de desporto:
conjunto de testes para atletas de nível internacional
Organização nacional antidoping:
conjunto de testes registados para atletas nacionais
5
Amostras de controlo de doping
Amostras de urina
Rastreio de urina para
substâncias proibidas
Amostras de
sangue
Rastreio de sangue para
saúde dos atletas
(por ex. hematrócito
aumentado)
Rastreio de sangue para
substâncias proibidas
(além da amostra de urina)
6
Isenções de Utilização Terapêutica
"...autorização para tomar uma Substância Proibida..."
"...sob condições bem definidas e restritas."

Danos significantivos para a
saúde
Nenhuma melhoria adicional ao
desempenho
Nenhuma alternativa terapêutica
Necessidade para a utilização
7
O carácter duplo das drogas/substâncias de doping
Drogas
Fim
médico
Abuso
de drogas
Doses
terapêuticas
Sobredosagem
Efeitos secundários biomédicos
temporários (danos agudos)
reversível / irreversível
longo prazo (efeito tardio)
8
Órgãos principais afectados pelos efeitos
secundários biomédicos
Sistema cardiovascular
Sangue e
sistema vascular
Sistema hepático
Abuso
de
drogas
Sistema endócrino
Sistema
músculo-esquelético
Sistema
central nervoso
Genes
Sobotta: Atlas der Anatomie des Menschen
©Elsevier GmbH, Urban & Fischer Verlag München
Sistema imunitário
9
Efeitos secundários biomédicos do abuso de substâncias dopantes…
…no sistema cardiovascular
Efeitos secundários cardíacos
induzidos por
Esteróides androgénicos
anabólicos
Efeitos Secundários
maior parte
dos efeitos
Morte cardíaca súbita
Cocaína, Efedrina,
Anfetaminas, Álcool
Arritmias
Hormona de crescimento
humano (hGH)
Enfarte do miocárdio
Beta-agonistas 2
Hipertensão
Canabinóides
Doença coronária
Glucocorticosteróides
Hipertrofia do ventrículo
Falha cardíaca
esquerdo
Eritropoietina
Diuréticos
Narcóticos
menos
efeitos
Deligiannis et al. (2006); Eur J Cardiovasc Prev Rehabil, 687-694
10
Efeitos secundários biomédicos de esteróides androgénicos anabólicos…
Mecanismo de aterogénese
Lipase hepática de triglicérido
Nível sérico de colesterol HDL Ø
Nível sérico de colesterol LDL ×
artéria coronária hipertrófica
Bodybuilder de 32 anos
Enfarte em bodybuilder de 32 anos
Alterações ateroscleróticas
nos vasos sanguíneos
Tischer et al. (2003): Z Kardiol, p326-331.
Hartgens & Kuipers (2004): Sports Med, p513-554.
11
Mecanismo de Trombose
Agregação de plaquetas ×
& Actividade fibrinolítica Ø
Formação de coágulos
sanguíneos ×
Risco cardiovascular×
trombo do RIVA em bodybuilder de 32 anos
Tischer et al. (2003): Z Kardiol, p326-331.
12
Mecanismo de Espasmos
Vasculares da Artéria Coronária
Óxido de azoto (NO)
factor de relaxamento derivado de
endotélio em músculos lisos de artérias
Ö Vasodilatação
músculos lisos contraídos
NO
músculos lisos relaxados
Espasmo vascular /
Vasoconstrição Ø
por óxido de azoto
x x x
x
AAS x x x x
x
músculos lisos contraídos
Müller-Esterl: Biochemie, 2004
© Spektrum Akademischer Verlag, Heidelberg
13
Mecanismo directo de morte
celular
Esteróides androgénicos anabólicos
Ø
Hipertrofia da célula do miocárdio
Ø
Hipertrofia de ferimento da célula
Ø
Morte da célula do miocárdio
Ø
Fibrose
Ø
Arritmias ventriculares
Ø
Morte cardíaca súbita
14
Dendrite
Alterações degenerativas
Núcleo
da célula
Corpo da
célula
Dendrite
Axónio
Neurónios degenerativos
do sistema nervoso simpático
que conduzem a arritmias
Sinapse
Receptor
muscular
Interneurónio
Célula do músculo
esquelético
Müller-Esterl: Biochemie, 2004
© Spektrum Akademischer Verlag, Heidelberg
15
…no sistema sanguíneo & vascular
Efeitos secundários vasculares
induzidos por
Efeitos secundários
maior parte
dos efeitos
Eritropoietina
Trombose venosa profunda
e
Embolia pulmonar
Mimética de eritropoietina
Trombose coronária ou
cerebral
Transfusões
Doenças infecciosas
menos
efeitos
Elliott (2008): Br J Pharmacol, p529-541.
16
Efeitos secundários biomédicos do eritropioetina…
Abuso de EPO
Eritrocitose ×
Tromboses
cerebrais
Tromboses
cerebrais
Embolia
pulmonar
Viscosidade do sangue ×
Trombogenicidade ×
Risco de:
Trombose venosa profunda
Embolia pulmonar
Tromboses
venosas
profundas
Trombose coronária ou cerebral
Fisher (2003) Exp Biol Med, 1-14
17
Parâmetros que determinam a capacidade de resistência
Ritmo cardíaco máximo
Volume máximo
por batimento
Débito cardíaco máximo por minuto
Afinidade do sangue
para o O2
Densidade capilar e
enzimas oxidativas
no músculo
Extracção máxima de O2
Desempenho em resistência (aerób.)
Manipulação por doping!
Concentração de hemoglobina no sangue = capacidade do sangue para o O2
18
Efeitos secundários biomédicos do eritropioetina…
Sistema
Rim
medula óssea
eritrócitos
músculos
Sensibilizador
ESA
transfusão
Extracção de
O2 ×

YY
Estimulação da
síntese de
eEpo
(EPO endógena)
Métodos
Epo
exercício
hipóxia
mimética de
hipóxia
ESA
agentes
estimuladores da
eritropoiese
rHuEPO
+ derivados
mimética EPO
agentes
estimuladores da
eritropoiese
autóloga
homóloga
transportadores artificiais de O2
Glóbulos
vermelhos
transportadores
de O2sintetizados
Mimética da
2,3-DPG
Elliott (2008): Br J Pharmacol, p529-541.
19
…na pele
Efeitos secundários dérmicos
induzidos por
maior parte
dos efeitos
Esteróides anabólicos
androgénicos
Striae distensae, acne,
alopecia androgénica &
hipertricose
Atrofia dos tecidos,
inibição da cicatrização de
feridas e fragilidade da pele
Estimulantes
Desidratação
Narcóticos
Urticária, eritema &
prurido
Corticotropina
& Eritropoietina
Álcool
Reacção alérgica
menos
efeitos
Envelhecimento prematuro
da pele
De: 3DScience.com, Zygote Media group Inc.
20
…na pele
Toma de esteróides
anabólicos androgénicos
Estrias de distensão por levantamento
extensivo de pesos*
Desenvolvimento de estrias de
distensão em locais de forte
alongamento da pele
(por ex. ombros, membro
superior,
peito ou costas)
*Karamfilov & Elsner (2002): Hautarzt, p98-103.
° Wollina et al. (2007): Acta Dermatoven APA, p117-122.
Estrias de distensão num bodybuilder°
21
…na pele
anabólicos (AAS)
Hipertrofia das
glândulas sebáceas
Acne por abuso de AAS
Secreção sebácea ×
Lípidos da superfície da pele ×
Propionibacterium acnes ×
Melnik, Jansen & Grabbe (2007): Abuse of anabolic-androgenic steroids and bodybuilding acne: an
underestimated health problem. J Dtsch Dermatol Ges. 5 (2):110-117. © cortesia de Wiley-Blackwell
22
…no fígado
Efeitos secundários hepáticos
induzidos por
maior parte
dos efeitos
androgénicos
Estase biliar, colestase,
peliose hepática, hepatoma &
desregulação de lipoproteínas
Crescimento geral de órgãos &
perturbações funcionais
Hormonas e
substâncias relacionadas
Falha aguda do fígado &
hepatite
Estimulantes
Narcóticos
Álcool
Betabloqueantes
menos
efeitos
Sintomas bastante indefinidos
de perturbações abdominais da
parte superior
Fígado gordo (degeneração
hepática) &
cirrose
Danos ligeiros do fígado
23
…no fígado
Esteróides androgénicos anabólicos
Esteróides 17-α-alquilados
Quisto
Estase biliar, Colestase,
Peliose hepática e Hepatomas
Lipoproteína de elevada densidadeØ
Lipoproteína de baixa densidade×
Normalmente reversível com a
descontinuação
Kistler (2006): Dissertation, LMU, München
24
…no sistema musculoesquelético
muscoesqueléticos induzidos por
androgénicos
maior parte
dos efeitos
Fracturas ósseas, patologia de
tensão, rabdomiólise &
encerramento prematuro da epífise
Acromegalia, aumento das mãos,
pés, nariz, queixo, orelhas, etc.
Hormonas e
substâncias relacionadas
Alterações metabólicas e
fisiológicas no músculo: massa
óssea Ø, densidade mineral óssea Ø,
tremor do músculo & cãibras no
músculo ×
Agonistas beta-2
Osteoporose, fracturas ×, reparação
óssea Ø, nutrição muscular Ø, risco
de atrofia muscular
Betabloqueantes
menos
efeitos
Glicogenólise Ø & HF Ø
25
…no sistema muscoesquelético
Os esteróides androgénicos
anabólicos afectam
Ossos:
Ruptura do tendão da rótula depois do
abuso de AAS
que leva a fracturas;
encerramento prematuro da epífise
que resulta em atraso do crescimento
Tendões:
que leva a rigidez e menos elasticidade;
as adaptações rápidas de força no músculo
esquelético não são simultaneamente
acompanhadas por uma adaptação mais
lenta, menos estruturas de tendão
vascular
Isenberg, Prokop & Skouras (2008): Rupturas sucessivas dos tendões patelar e de
Aquiles. Esteróides anabólicos em desportos de competição (figura 1). Unfallchirurg
111: 46-49. © cortesia de Springer Science and Business Media
Músculos:
Rabdomiólise ou destruição aguda
do músculo esquelético
26
…no sistema endócrino
Efeitos secundários endócrinos
induzidos por
maior parte
dos efeitos
androgénicos
Sistema reprodutivo
feminino & masculino
Resistência à insulina e
tolerância diminuída à
glucose
Função da tiróide
Hormona de crescimento (GH)
e Gonadotrofinas
Glândula pituitária
ACTH e
Córtex supra-renal
menos
efeitos
27
Abuso de esteróides
Testículos normais (l) versus atrofia
dos testículos (r)
Gonadotropina Ø
Síntese da testosterona Ø
Atrofia dos testículos
Kistler (2006): Dissertation, LMU, München
28
Alterações no metabolismo
de glucose no sangue
Resistência periférica à insulina ×
Hiperinsulinemia
Hiperglicémia
Sensibilidade a glucagão Ø
29
*Bodybuilder amador de 30 anos
Desequilíbrio entre acções livres de
estrogénio e livres de androgénio
no tecido mamário
Ginecomastia
*Babigian & Silverman (2001): Plast Reconstr Surg, p240-242.
Braunstein (2007): N Engl J Med, p1229-1237.
*Bodybuilder profissional de 25 anos
30
Níveis séricos de testosterona
elevados
b
a
Aumento do clítoris, atrofia peitoral,
crescimento anormal do cabelo
Virilização, Hirsutismo e
Amenorreia
(a,b) Prof. Dr. Friedhelm Beuker, Düsseldorf/Germany
(c) Dr. Abadjieva, Department of Dermatology, Medical University of Plovdiv
c
31
…no sistema nervoso central
Efeitos secundários neurais
induzidos por
maior parte
dos efeitos
androgénicos
Aumento dos níveis de irritabilidade,
agressão, perturbações de
personalidade e diagnóstico
psiquiátrico
Activação do sistema nervoso por
contacto associada à libertação de
adrenalina e noradrenalina
Beta-agonistas 2
Alívio de dores e alteração de humor
numa ampla faixa, desde sono a total
imobilização do corpo a euforia e
excesso de excitação
Narcóticos
Estimulantes
menos
efeitos
Os estimulantes são as drogas que
activam o sistema nervoso central
através das acções da catecolamina
(adrenalina e noradrenalina)
32
…no sistema nervoso central
•
A dependência física ocorre quando o corpo é privado de drogas. Essa
privação leva a sintomas físicos que variam com a droga:
- Dor (opiáceos)
- Tremores intensos (álcool)
- Convulsões (barbitúricos e benzodiazepinas)
•
A dependência psicológica pode durar mais tempo que a dependência
física. Baseia-se mais nas qualidades do indivíduo que na própria
substância:
- Hábitos
- Estados afectivos
- Estilo de vida
33
Efeitos secundários biométicos…
…da terapia genética
Tecnologia genética
•
•
•
Anticorpos específicos para
estimular ou inibir a expressão dos
genes
modificação selectiva de uma
célula, um gene ou a modulação
de um receptor
Remoção da
sequência errada de
genes
Integração da nova
sequência de genes
Regulação específica da
expressão de genes depois da
transferência de genes
34
Efeitos secundários biométicos de dopagem de genes…
…e as consequências na saúde do atleta
Efeitos secundários induzidos
por
Factores de resistência:
Eritropoietina (EPO)
Factores de indução de hipóxia (HIF)
Tecnologia genética e
terapia genética
Enzima de conversão angiotensina
(ACE)
Factores de força:
“Genes relacionados com
desporto”
Factor de crescimento mecânico (MGF)
Factor-1 de crescimento semelhante à
insulina (IGF-1)
Hormona de crescimento (GH)
Miostatina/factor de diferenciação de
crescimento (GDF-8)
35
Possíveis efeitos secundários biométicos…
…de genes de resistência
Genes de resistência
•
Enzima de conversão angiotensina (ACE):
Î sendo um vasoconstritor ou vasodilatador
•
Eritropoietina (EPO):
CEE
AAC
EEPPO
O
Î que estimula a eritropoiese
•
Receptor δ activado de proliferação de
peroxissomas (PPAR δ):
Î enzimas de codificação de oxidação de
ácidos gordos
•
PPPPAARR δ
δ
HIF
HIF
Factores de indução de hipóxia (HIF):
Î para alterações no oxigénio disponível
36
Possíveis efeitos secundários biométicos…
…de genes responsáveis pela força
Genes responsáveis pela força
•
Factor de crescimento mecânico (MGF),
factor-1 de crescimento semelhante à
insulina (IGF-1), proteína de ligação ao
factor de crescimento semelhante à insulina
(IGFBP):
Î controlo do crescimento de músculo
•
Hormona de crescimento (GH):
Î controlo de massa muscular
•
Miostatina/factor de diferenciação de
crescimento (GDF-8) ou factor transformador
de crescimento β (TGF-β):
Î regulador negativo de crescimento
muscular
MGF
IGF-1
Crescimento do músculo
GH
IGFBP
Mutação de miostatina em bebé
Schülke et al. (2004): N Engl J Med, p2682-2688.
Copyright © 2004 Massachusetts Medical Society. Todos os direitos
reservados.
37
Como as substâncias proibidas podem afectar o
desempenho e o crescimento tumoral
Desempenho ×
Eritrócitos ×
Massa muscular
×
Y} Epo
}
}
AAS
Y
AAS
Y
GH Î IGF-1 }
Y
Y
Y
}
}
Proliferação de células ×, resistência a quimio-radioterapia,
inibição de apoptose, metástases, angionése de tumor
Crescimento tumoral ×
Tentori & Graziani (2007) Pharmacol Res, p359-369.
38
…no sistema imunitário
Efeitos secundários induzidos
por
anabólicos
Hormonas e substâncias
relativas
Beta-agonistas 2
ÏProdução de citoquinas próinflamatórias
Ï Supressão imunológia
Estimulantes
Susceptibilidade a infecções
Narcóticos
Ï Incidência de tumor
Canabinóides
Modulação imunológica
Álcool
Betabloqueantes
39
Porquê utilizar suplementos nutricionais no desporto?

Para executar a intensidade e duração dos seus
desportos, alguns atletas de competição precisam de
tomar níveis de calorias extremamente elevados, que
não são cobertos pela nutrição diária normal
As substâncias críticas podem ser vitaminas do
complexo B e minerais
Mas: uma alimentação bem equilibrada é muito
melhor que um suplemento nutricional
Mas: os níveis tomados devem ser tidos em
consideração ('sobredosagem')
40
Quais são os perigos de doping dos suplementos
nutricionais?

Os ingredientes "Não indicados“, que podem ser substâncias
dopantes
A maioria das substâncias não indicadas são esteróides
Análise de suplemento nutricional do COI
país
produtos
droga "não indicada"
percentagem
NL
RU
EUA
I
D
31
37
240
35
129
8
7
45
5
15
26%
19%
19%
14%
12%
Comissão Médica do Comité Olímpico Internacional, Lausana, Suiça (2002)

Os possíveis efeitos secundários dependem das substâncias
“não indicadas”
41
Informação mais detalhada e interactiva disponível em...
…Manual de Congresso:
...ou na Internet:
Efeitos Secundários Biomédicos
do Doping
www.doping-prevention.com
42
Parceiros do projecto
Universidade Médica de Plovdiv, Bulgária
Prof. Katerina Georgieva
Technische Universität München, Alemanha
Prof. Horst Michna
Universidade Aristóteles de Thessaloniki, Grécia
Prof. Asterios Deligiannis
Instituto de Desporto, Varsóvia, Polónia
Prof. Ryszard Grucza
Universidade da Extremadura, Espanha
Prof. Eduardo Ortega Rincon
43