violência entre namorados adolescentes em uma capital da região
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violência entre namorados adolescentes em uma capital da região
VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS ADOLESCENTES EM UMA CAPITAL DA REGIÃO AMAZÔNICA/BRASIL Maria Inês Ferreira de Miranda - Professora Doutora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Rondônia - UNIR e Coordenadora do Observatório de Violência-Obsvi/ UNIR – [email protected] Rosilâine Keffer Delfino – Enfermeira formada pela Universidade Federal de RondôniaUNIR, Auxiliar de Pesquisa do Observatório de Violência-Obsvi/ UNIR – [email protected] Marcuce Antônio Miranda dos Santos-Especialista em Saúde da Família pela Universidade Federal de Rondônia- UNIR e Ministério da Saúde-MS [email protected] Pedro Di Tárique Barreto Crispim - Mestre em Física e Docente do Departamento de Matemática da Universidade Federal de Rondônia- UNIR - [email protected] Kathie Njaine – Professora Doutora em Ciências da Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz e Pesquisadora do Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli - [email protected] Resumo: A agressão entre namorados vem se tornando um problema. A violência nas relações de intimidade entre adolescentes aparecem disfarçadas de amor e justificadas por este sentimento. O contexto de violência nas relações afetivas entre estudantes do 2º ano na cidade de Porto Velho foi o objeto pesquisado. Estudo quantitativo realizado através de um questionário autoaplicável. Participaram 282 alunos de escolas públicas e particulares. Os dados foram trabalhados por meio da análise de correspondência múltipla. Os resultados apontam que dentre os tipos de violências sofridas ou perpetradas pelos pares: física, verbal e sexual, 71% do extrato feminino sofreu violência verbal, e 39,2% do extrato masculino violência sexual e 3,9% de ambos os gêneros foram vítimas de violência física. 22,4% buscaram algum tipo de ajuda, sendo que 16% procuraram amigos. 45% apontaram os familiares como mais apropriados para ajudá-los quando são vítimas de violência. Esses resultados indicam a dinâmica das relações de intimidade, que tem como agressor ou vítima o parceiro íntimo e são baseadas nas noções de papéis de gênero. O meio familiar continua sendo o espaço de proteção para as vítimas. Descritores: Violência, Adolescência, Namoro. SWEETHEARTS VIOLENCE AMONG ADOLESCENTS IN A CAPITAL OF THE AMAZON REGION/BRAZIL Maria Ines Ferreira de Miranda - Professor of Nursing Department of Universidade Federal de Rondônia, UNIR and Coordinator of the Centre Violência-Obsvi/Unir – [email protected] Rosilâine Keffer Delfino - Nurse graduated from Universidade Federal de Rondônia, UNIR, Research Assistant of the Centre Violência-Obsvi/UNIR - [email protected] Marcuce Antonio Miranda dos Santos, Specialist in Family Health at the Federal University of Rondônia, Unite and the Ministry of Health-MS [email protected] Pedro Di Tárique Barreto Crispim - Master in Physics and Professor of Department of Mathematics, Federal University of Rondônia-Unite - [email protected] Kathie Njaine - PhD in Health Sciences at the National School of Public Health, Oswaldo Cruz Foundation and researcher of the Latin American Center for the Study of Violence and Jorge Careli - [email protected] Abstract: Aggression between lovers is becoming a problem. Violence in intimate relationships between teenagers come of love disguised and justified by this feeling. The context of violence in personal relationships between students of 2nd year in Porto Velho was the subject researched. Quantitative study conducted by a self-administered questionnaire. 282 students attended public and private schools. They were collected by means of multiple correspondence analysis. The results show that among the types of violence suffered or perpetrated by peers: physical, verbal and sexual abuse, 71% of female extract suffered verbal violence and 39.2% of male sexual violence extract and 3.9% of both genders were victims of physical violence. 22.4% sought any help, while 16% sought friends. 45% identified family members as most appropriate to help them when they are victims of violence. These results indicate the dynamics of intimate relationships, which has as aggressor or victim's intimate partner and are based on notions of gender roles. The family remains the area of protection for victims. Descriptors Violence, Teens, Dating.