Projeto Pedagógico do Curso - SENAI-MT

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso - SENAI-MT
FATEC SENAI CUIABÁ
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI
Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá
Projeto Pedagógico do Curso Superior
de Tecnologia em Alimentos
Cuiabá/MT
2013
2
FIEMT - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS NO ESTADO DE MATO GROSSO
Jandir José Milan
Presidente
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI
DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO
CONSELHO REGIONAL DO SENAI
Jandir José Milan
Presidente
DEPARTAMENTO REGIONAL DO SENAI DE MATO GROSSO
Lélia Rocha Abadio Brun
Diretora Regional
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA - GETEC
Rubens de Oliveira
Gerente
UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO EM
EDUCAÇÃO TÉCNICA E TECNOLÓGICA - UNETEC
Eveline Pasqualin Souza
Coordenadora
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CUIABÁ
José Barbosa Batista
Diretor Executivo
3
© 2013. SENAI MT – Departamento Regional – Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá
SENAI/MT
Direção Regional
Gerência de Educação e Tecnologia – GETEC
Unidade de Desenvolvimento em Educação Técnica e Tecnológica – UNETEC
Faculdade de Tecnologia - FATEC
FICHA CATALOGRÁFICA
SENAI/MT
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional. Itinerário de
Educação Profissional – Eixo Tecnológico: Alimentos e Bebias. Área Tecnológica:
Alimentos. Desenho Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Cuiabá –
MT, 2013.
1. Perfil Profissional. Desenho Curricular. 2. Itinerário Formativo. 3. Área Tecnologia:
Alimentos e Bebidas. 4. Perfil Profissional Regional 5. Tecnólogo em Alimentos.
SENAI MT
Serviço Nacional de
Aprendizagem
Industrial
Regional de Mato Grosso
Departamento Regional MT
Departamento
Av. Historiador Rubens de Mendonça, 4.193
CEP: 78050-000 – Bosque da Saúde - Cuiabá/MT
www.senaimt.com.br
Faculdade de Tecnologia SENAI
Cuiabá
Endereço: Av. XV de Novembro, 303
CEP: 78.020-300 – Porto - Cuiabá / MT
www.senaimt.com.br
4
DADOS GERAIS DA IES
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
Razão Social: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento
Regional de Mato Grosso
CNPJ: 03.819.150/0001-10
Inscrição Estadual: Isenta
Código de Responsabilidade Tributária: 04538
Ato Legal de Criação: Resolução nº 102/1976
Endereço: Avenida Historiador Rubens de Mendonça nº 4193
Bairro: Bosque da Saúde
CEP: 78.050-000
Município: Cuiabá- MT
Telefone: (65) 3611-1568
E-mail: [email protected]
Home page: http://www.senaimt.com.br
DADOS DA MANTIDA – INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
Nome da IES: Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá
Ato Legal - Credenciamento: Portaria nº 1.249, de 16 de setembro de 2011
Data de Publicação no D.O.U: 19 de setembro de 2011
Endereço: Avenida XV de Novembro, 303
Bairro: Porto
CEP: 78.020-300
Município: Cuiabá- MT
Telefone: (65) 3612-1700 / 3612-1742
E-mail: [email protected]
Home page: http://www.senaimt.com.br/site/faculdade.php
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DADOS GERAIS DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO SUPERIOR
Curso: Superior de Tecnologia em Alimentos
Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia
Área Tecnológica: Alimentos e Bebidas
Tipo de Curso: Educação Superior
Modalidade: Graduação Tecnológica
Turno de Funcionamento: Noturno
Número de Estudantes por Turma: 50
Regime de Funcionamento: Modular
Carga Horária Téorica/Prática: 2.400 horas
Carga Horária – Atividade Complementar: 100 horas
Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): 100 horas
Carga Horária Total: 2.600 horas
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SUMÁRIO
1. Apresentação .......................................................................................................................... 10
2. DIMENSÃO I - Contextualização da instituição de ensino superior (IES) ...................... 12
2.1. Perfil e missão institucional .................................................................................................. 12
2.1.1 Perfil ............................................................................................................................... 12
2.1.2 Missão ............................................................................................................................ 12
2.2. Dados sócioeconômicos da região ...................................................................................... 13
2.3. Breve histórico da IES .......................................................................................................... 18
2.3.1 SENAI – Cenário nacional.............................................................................................. 18
2.3.2 SENAI Mato Grosso – Cenário regional ........................................................................ 19
2.3.3 Política de extensão e áreas de pesquisa ..................................................................... 21
2.3.3.1 Das diretrizes .............................................................................................................. 22
2.3.3.2 Das dimensões de extensão ....................................................................................... 22
2.3.3.3 Da coordenação e supervisão .................................................................................... 23
2.3.3.4 Das áreas de pesquisa................................................................................................ 23
2.4. Contextualização do curso ................................................................................................... 25
2.4.1 Denominação do curso .............................................................................................. 25
2.4.2 Nome da mantida ....................................................................................................... 25
2.4.3 Diretor executivo ........................................................................................................ 25
2.4.4 Endereço de fucionamento ........................................................................................ 25
2.4.5 Vagas ......................................................................................................................... 25
2.4.6 Turno de funcionamento ............................................................................................ 25
2.4.7 Carga horária total do curso ....................................................................................... 26
2.4.8 Regime de funcionamento ......................................................................................... 26
2.4.9 Tempo máximo e minímo de integralização .............................................................. 26
2.4.10 Coordenador do curso.............................................................................................. 26
3. DIMENSÃO II - Organização didático-pedagógica ............................................................. 28
3.1. Justificativa ....................................................................................................................... 28
3.2. Objetivos do curso ............................................................................................................ 31
3.2.1 Objetivo geral ................................................................................................................. 31
3.2.2 Objetivo específico ......................................................................................................... 31
3.3. Perfil profissional do egresso ........................................................................................... 32
3.3.1 Perfil profissional da certificação intermediária .......................................................... 32
3.4. Requisito de acesso ......................................................................................................... 33
3.5. Competências profissionais do perfil ............................................................................... 34
3.6. Competência geral: .......................................................................................................... 34
3.6.1 Unidades de competências ............................................................................................ 34
7
3.7. Desenho curricular do curso superior .............................................................................. 49
3.7.1 Itinerário formativo .............................................................................................................. 50
3.7.1 Organização do desenho curricular ................................................................................... 51
3.7.2 Atividades complementares ............................................................................................... 54
3.7.3 Matriz curricular da habilitação profissional tecnológica de nível superior em alimentos . 55
3.7.5 Desenvolvimento metodológico ......................................................................................... 57
3.7.6 Módulo básico I .................................................................................................................. 59
3.7.7 Módulo básico II ................................................................................................................. 71
3.7.8 Módulo específico I ............................................................................................................ 85
3.7.9 Módulo específico II ........................................................................................................... 98
4.6.10 Módulo específico III ...................................................................................................... 111
3.7.10 Módulo específico IV ...................................................................................................... 124
3.7.11 Módulo específico V ....................................................................................................... 140
3.7.12 Recomendações para execução do planejamento curricular ........................................ 152
3.7.13 Trabalho de conclusão de curso - TCC ......................................................................... 152
3.8 Apoio ao discente ................................................................................................................ 153
3.9 Critérios e procedimentos para avaliação de aprendizagem .............................................. 154
3.9.1 Avaliação do desempenho acadêmico ............................................................................ 154
3.9.2 Aprovação e retenção ...................................................................................................... 156
3.9.3 Aproveitamento de estudos e validação de competências .............................................. 157
3.10 Transferência .................................................................................................................... 158
3.11 Da frequência obrigatória .................................................................................................. 159
3.12 Material didático ................................................................................................................ 159
4. DIMENSÃO III: Corpo docente ........................................................................................... 160
4.1. Atuação do núcleo docente estruturante ........................................................................... 160
4.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................ 161
4.3. Corpo docente da IES ........................................................................................................ 161
4.4. Condições de trabalho ....................................................................................................... 162
4.4.1 Relação entre número de docentes e o número de estudantes .................................. 162
4.4.2 Regime de trabalho do corpo docente ......................................................................... 162
4.4.3 Alunos por turma em unidades curriculares (UC) teóricas .......................................... 162
4.4.4 Número Médio de Disciplinas por Docente .................................................................. 163
4.5. Funcionamento do colegiado ............................................................................................. 163
4.6. Produção científica, cultura artística ou tecnológica do docente ....................................... 163
4.7. Acadêmico-administrativa .................................................................................................. 164
4.8. Organização do controle acadêmico .................................................................................. 164
4.9. Pessoal técnico-administrativo ........................................................................................... 164
8
5. DIMENSÃO IV: Infraestrutura ............................................................................................. 165
5.1. Instalação física .................................................................................................................. 165
5.2. Laboratório e equipamentos............................................................................................... 169
5.3. Recursos audiovisuais e multimídia ................................................................................... 170
5.4. Serviços .............................................................................................................................. 170
5.5. Biblioteca ............................................................................................................................ 171
5.6. Laboratórios especializados ............................................................................................... 172
5.7. Certificação e diplomação .................................................................................................. 173
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1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) Superior da Faculdade de Tecnologia
do SENAI Cuiabá em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI) é norteador de todas as ações da práxis
pedagógica, cujas diretrizes de elaboração buscou atender as Bases Legais de
Qualidade da Educação Superior estabelecido pelo MEC, a Missão, a Visão, os
Valores e a Política de Qualidade da IES e da Mantenedora na nova vertente de
atuação do SENAI-MT: a Educação Superior.
A partir desse compromisso, a instituição define sua política de trabalho em
consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em
interface permanente com o mercado de trabalho global e com o sistema educacional.
Estas perspectivas inovadoras, em face de sua importância e significado,
constituem-se em marco referencial e desafio a mudança de paradigmas, onde o
segmento industrial representado por meio do Comitê Técnico Setorial juntamente
com a comunidade acadêmica se empenha em um processo coletivo para definir o
currículo e as formas de viabilizar e concretizar o seu projeto educativo.
Por que projeto? O termo projeto é uma ideia de ação planejada com vistas
ao futuro, ou seja, de uma ação consciente voltada para a criação de uma nova
realidade.
Por que pedagógico? É a intencionalidade da Instituição, no sentido de definir
ações educativas e as características necessárias para cumprir seus propósitos e sua
intencionalidade.
Por que curso? É a trajetória, direção ou caminho que as ações pedagógicas
e curriculares deverão percorrer para habilitar um perfil de egresso.
Portanto, o PPC é um documento de orientação acadêmica onde constam,
dentre outros elementos: conhecimentos e saberes considerados necessários à
formação das competências e habilidades estabelecidas a partir do perfil do egresso;
estrutura e conteúdo curricular; ementário, bibliografias básica e complementar;
estratégias de ensino; entre outras informações necessárias para o pleno
funcionamento do curso.
10
Neste sentido, o PPC não é algo pronto e acabado, deve ser alterado e
inovado sempre que necessário, conforme período estabelecido para avaliação
institucional do curso, ou seja, adequando-se ao momento ou assumindo uma postura
crítica frente à realidade e a necessidade demandada pelo mundo do trabalho. Possui
uma intencionalidade, apontando para a superação de uma realidade e para a
construção de outra por meio da multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e
transdisciplinaridade.
Por fim, o presente PPC tem por objetivo subsidiar aos docentes para o
planejamento pedagógico articulado com demais áreas de conhecimento contido no
currículo acadêmico, possibilitando a elaboração de estratégias de ensino e
aprendizagem capaz de desenvolver competências, habilidades, conhecimentos e
atitudes demandado pelo mercado de trabalho.
11
2. DIMENSÃO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR (IES)
2.1. PERFIL E MISSÃO INSTITUCIONAL
2.1.1 PERFIL
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI foi instituído em
1942, pelo Decreto Lei 4048/42, com o propósito de formar, aperfeiçoar e especializar
mão-de-obra para o setor econômico secundário organizado e administrado pela
Confederação Nacional da Indústria, nos termos do Decreto Lei n 4.048, de 22 de
janeiro de 1942, é uma entidade de direito privado, nos termos da lei civil, com sede e
foro jurídico na Capital da República.
O SENAI tem por objetivo principal realizar, em Unidades Operacionais
instaladas e mantidas pela instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem
industrial a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua
jurisdição, nos termos de dispositivo constitucional e da legislação ordinária, o ensino
de continuação, aperfeiçoamento e especialização ao trabalhador adulto e de cooperar
com o desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira.
O SENAI, para a realização das suas finalidades, corporifica órgãos
normativos e administração, de âmbito nacional e de âmbito regional. São órgãos
normativos o Conselho Nacional, com jurisdição em todo o país e os Conselhos
Regionais, com jurisdição nas bases territoriais correspondentes.
2.1.2 MISSÃO
Promover a Educação Profissional e Tecnológica, a inovação e a
transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da
Indústria Brasileira.
12
2.2. DADOS SÓCIOECONÔMICOS DA REGIÃO
Dados socioeconômicos do estado
O Estado de Mato Grosso com dimensão territorial de 903.366,192 km2, uma
população estimada de 3.182.113 habitantes e com cerca de 141 municípios (IBGE,
2013), vem se destacando no cenário nacional pelo seu desempenho econômico
impulsionado pela expansão do agronegócio gerado pela produção agropecuária e
mineração que representa 30% do PIB do Estado seguido da prestação de serviço,
comércio e indústria, sendo considerado um dos polos produtores e exportadores mais
importante do Brasil (SEPLAN, 2012).
Segundo dados da Federação das Indústrias de Mato Grosso – FIEMT, o
estado foi o que mais contribuiu no aumento da balança comercial brasileira ano de
2012. O saldo foi de US$ FOB 3,5 bilhões - 32% superior ao registrado até abril de
2011 - decorrente do excelente desempenho das exportações, que registraram
crescimento de 27% e da retração das importações (5%), em relação ao mesmo
período de 2.011, revertendo o resultado de negativo para positivo.
Disponível em: <http://www.fiemt.com.br/site/arquivos>.
Consultado em 13 de nov. 13.
A FIEMT em seus levantamentos dos indicadores econômicos aponta que o
valor das exportações decorreu do grande crescimento no embarque de alguns
produtos representativos da pauta do estado, entre os quais se destacam:
13
Disponível em: <http://www.fiemt.com.br/site/arquivos>.
Consultado em 13 de nov. 13.
No ranking dos estados exportadores os resultados acumulados até abril de
2.012 colocam Mato Grosso mais a frente em relação aos demais estados da região
Centro Oeste, mantendo a participação superior à metade das exportações da região,
com o aumento de 51% para 55%, se comparado com o mesmo período do ano
anterior, resultado que propiciou um incremento na participação do Centro Oeste nas
exportações brasileiras de 8,4% para 9,6%, em decorrência do crescimento de 18,19%
das vendas da região de 2011 para 2012.
Disponível em: <http://www.fiemt.com.br/site/arquivos>.
Consultado em 13 de nov. 13.
Os 15 maiores municípios exportadores representaram 62% do total das
vendas no acumulado no 1º quadrimestre de 2.012 e contribuíram com 58% no saldo
da balança comercial do estado.
14
Disponível em: <http://www.fiemt.com.br/site/arquivos>.
Consultado em 13 de nov. 13.
Devido à coparticipação do crescimento do produto interno bruto brasileiro,
atualmente Mato Grosso apresenta um dos melhores índices de desenvolvimento
humano dos últimos anos, segundo PNUD, 2013, configurando no 11º ranking dos
estados brasileiros, onde dos 141 municípios mato-grossenses, 48 possuem alto
índice de desenvolvimento que perpassam as barreiras da educação, saúde e
empregabilidade estimulando uma evolutiva de 2,45% ao ano de admissão, conforme
dados do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, 2013.
Cenário Regional. Disponível em: <http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php>.
Consultado em 13 de nov. 2013.
O setor agropecuário sendo o carro chefe da economia mato-grossense
promoveu nas últimas décadas a instalação de grandes industriais de transformação
aproximando-se em torno de 7.150, divididos nos segmentos de: produtos alimentícios
e bebidas (46%), madeira (21%), combustíveis e produção de álcool (8%), minerais
(6%) e outros (IBGE, 2011).
15
Destacando que o setor agropecuário segundo dados do CAGED (2013) foi o
que mais gerou emprego e desenvolvimento econômico no primeiro semestre de
2013, no Brasil.
SEGMENTO
EMPREGABILIDADE
+59.019 postos
em função da presença de fatores sazonais
Agricultura
Serviços
+44.022 postos
Comércio
+8.330 postos
Indústria de Transformação
+7.922 postos
Construção Civil
+2.092 postos
CAGED, 2013.
Dados socioeconômicos do município
O Município de Cuiabá com dimensão territorial 3.362,76 km2, população
estimada em 551.098 habitantes (IBGE, 2012), terra de imigrantes é atualmente um
dos potenciais econômico do Estado de Mato Grosso nas áreas de serviços e indústria
de transformação, conforme demonstra dados do IBGE (2012):
Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br>.
Consultado em 13 de nov. de 13.
A economia sempre em ascensão ao longo das últimas décadas revela que a
Capital do Estado, além de manter uma curva de crescimento ascendente, tem sabido
aproveitar muito bem todas as vertentes de capitalização dos principais segmentos,
especialmente o agronegócio. O Produto Interno Bruto (PIB) – soma das riquezas
produzidas internamente – de Cuiabá acumula crescimento de 40% nos últimos cinco
16
anos. Na série histórica de 2005 a 2009, o PIB passou de R$ 7 bilhões para R$ 9,81
bilhões é o maior registrado entre os 141 municípios mato-grossenses (IBGE, 2011).
A Capital é referência na prestação de serviços como saúde, educação,
vendas no atacado, vendas de combustíveis, do consumo de modo geral. Segundo
FIEMT (2012) muitas empresas que atendem ao campo, como, no fornecimento de
insumos, se instalam na Capital, assim como as indústrias de transformação cuja
matéria-prima é extraída do interior do Estado. O CAGED (2013) relata os seguintes
dados referentes ao índice de empregabilidade por município, evidenciando evolutiva
de empregos formais de Cuiabá:
Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files>.
Consultado em 14 de nov. de 13.
Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files>.
Consultado em 14 de nov. de 13.
Os dados socioeconômico apresentado do estado e município leva a IES a ter
uma visão sistêmica da estabilidade econômica e a segurabilidade da oferta de cursos
superiores de tecnologia, garantindo a mão-de-obra qualificada para atender os
setores transversais que interligam a indústria de transformação, o comércio e
prestação de serviço.
17
2.3. BREVE HISTÓRICO DA IES
2.3.1 SENAI – CENÁRIO NACIONAL
Integrante do Sistema Indústria – ao lado da CNI, do SESI e do IEL –, o
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) é reconhecido como modelo de
Educação Profissional e pela qualidade dos serviços tecnológicos que promovem a
inovação na indústria brasileira.
Desde que foi criado, em 1942, o SENAI formou 55 milhões de profissionais.
Atualmente, as 809 unidades operacionais móveis e fixas das Instituições espalhadas
pelo país recebem cerca de 2,5 milhões de matrículas em cerca de 3 mil cursos que
preparam trabalhadores para 28 áreas industriais. Os cursos vão desde a
Aprendizagem Industrial, incluem o ensino Técnico de Nível Médio e chegam à
formação Superior e à Pós-graduação.
Disponível em: <http://www.portaldaindustria.com.br/senai>. Acesso em 01/10/2013.
Além de oferecer Educação Profissional de qualidade para os brasileiros, o
SENAI, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, opera centros
18
de treinamento de mão de obra em Cabo Verde, Guiné Bissau, Guatemala, Paraguai e
Timor Leste. E está implantando centros de formação profissional em Moçambique,
Peru, Jamaica, São Tomé e Príncipe e Haiti.
Também mantém uma rede certificada de 208 laboratórios que prestam
serviços técnicos e tecnológicos às empresas em todo o país. Em 2011, essa rede
prestou serviços a mais de 18 mil empresas. Foram realizados 139.149 serviços para
apoiar a inovação e o desenvolvimento tecnológico da indústria.
2.3.2 SENAI MATO GROSSO – CENÁRIO REGIONAL
O SENAI Mato Grosso, vinculado ao Sistema FIEMT - Federação das
Indústrias do Estado de Mato Grosso foi fundado no dia 29 de julho de 1976, iniciando
suas atividades no Estado em 1º de janeiro de 1977, apresentando, a cada ano, um
acréscimo em suas áreas de atuação e de municípios contemplados com programas
de Educação Profissional e Serviços Técnicos e Tecnológicos. A sua primeira Unidade
de Ensino foi inaugurada em 09 de fevereiro de 1979, na cidade de Várzea Grande,
contando atualmente com a oferta de mais de 10 (dez) cursos de técnicos.
Hoje, o SENAI-MT possui cerca de 08 (oito) Unidades de Ensino fixas situadas
em regiões estratégicas atendendo desde grandes polos industriais até empresas
localizadas em municípios longínquos, sempre com informações e técnicas
atualizadas nos maiores centros de tecnologia do Brasil. Além de contar com
Unidades conveniadas e móveis, por meio das quais o Departamento Regional como
Mantenedora planeja e executa parte de sua programação.
Pelo fato de ser uma Instituição de Ensino sinônimo de credibilidade no Estado
de Mato Grosso em Educação Profissional, o Departamento Regional do SENAI-MT
juntamente com suas respectivas Unidades de Ensino vem atuando nas seguintes
áreas tecnológicas: Alimentos e Bebidas, Automação, Construção, Eletroeletrônica,
Gestão, Gráfica e Editorial, Madeira e Mobiliário, Meio Ambiente, Metalmecânica,
Mineração, Química, Refrigeração e Climatização, Segurança do Trabalho, Tecnologia
da Informação, Têxtil e Vestuários. Cujas ofertas de ensino profissionalizantes vão
desde:
•
Formação Inicial e Continuada com cursos de Iniciação Profissional,
Aprendizagem
Industrial,
Qualificação
Profissional
Básica,
19
Aperfeiçoamento Profissional Básica e Especialização Profissional
Básica.
•
Habilitação
Técnica
de
Nível
Médio
com
cursos
Técnicos,
Qualificação Profissional Técnica.
•
Pós-Técnico - cursos de Especialização Profissional Técnica.
•
Educação Superior - cursos de Graduação Tecnológica.
Destacando que o SENAI-MT foi à primeira instituição de Educação
Profissional do Estado a obter a Certificação ISO 9001/2000 onde, entre outros
princípios básicos, foi avaliado o foco no cliente, o desenvolvimento das pessoas e a
busca por melhorias contínuas. Para conseguir atender essas exigências o SENAI-MT
implantou, em 2004, a Política de “Sistema de Gestão da Qualidade” (SGQ), no qual
todos os processos são checados, analisados e aditados pela ABS Quality Evolution,
Inc.
Em 2005, o Departamento Regional do SENAI-MT implantou os programas de
‘Desenvolvimento de Competências’ e ‘Qualidade de Vida’ com o objetivo de estimular
o aprimoramento profissional e a qualidade de vida dos seus empregados. Graças à
rede formada pela instituição em todo o País, o SENAI - MT pode disponibilizar, aos
empresários, uma estrutura nacional que inclui: unidades operacionais, centros de
tecnologia, laboratórios e programas oferecidos em diversas áreas de atuação.
No
ano
de
2011,
o
SENAI-MT
aumenta
seu
portfólio
de
cursos
profissionalizante por meio do credenciamento da Faculdade de Tecnologia SENAI
Cuiabá e autorização de Cursos Superiores de Tecnologia na Área de Alimentos e
Bebidas junto ao Ministério de Educação – MEC, publicado no Diário Oficial da União
por meio da Portaria nº 387de 22 de setembro de 2011, realizando no presente ano o
primeiro vestibular. Em 2012, iniciou-se as turmas dos 03 (três) Cursos de Graduação
da Faculdade, são eles: Tecnologia em ALIMENTOS, Tecnologia em Laticínios e
Tecnologia em Processamento de Carnes.
A Faculdade de Tecnologia foi instalada numa das Unidades de Ensino do
SENAI-MT, localizada na avenida XV de Novembro, Bairro Porto, região estratégica do
Município de Cuiabá. O contexto histórico da referida Unidade começa pela sua
criação em 2001, onde recebeu a princípio o nome de Centro de Educação e
Tecnologia SENAI – FIEMTEC, sendo considerada na época e atualmente maior e
mais bem planeja infraestrutura de uma escola profissionalizante do Estado de Mato
Grosso. Porém, devido à padronização das Unidades de Ensino deliberado pelo
20
Conselho Regional do SENAI-MT, em 2007 recebe uma nova denominação Unidade
SENAI Cuiabá, cujo foco de atuação de educação centraliza nas áreas tecnológicas
de: Alimentos e Bebidas, Tecnologia da Informação, Gestão, Segurança do Trabalho,
Meio Ambiente, Gráfica Editorial, Química, Têxtil e Vestuário, além de oferecer
Consultorias de Serviços Técnicos e Tecnológicos.
As áreas de oferta da respectiva Unidade de Ensino proporciona a Faculdade
de Tecnologia prospecção de implantação de futuros Cursos de Graduação e Pósgraduação Lato Sensu, devido à infraestrutura já instalada e anos de atividades junto
aos segmentos industriais do município e regiões circunvizinhas, atendendo os
anseios destes e da sociedade local, principalmente dos egressos provindo do Ensino
Médio e Cursos de Graduação, de Instituições públicas e privadas que buscam
formação continuada.
2.3.3 POLÍTICA DE EXTENSÃO E ÁREAS DE PESQUISA
A Política de Extensão foi instituída no processo educacional acadêmico da
Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá – FATEC a partir de 2013, a fim de
integralizar e articular o currículo e a prática pedagógica ao saber científico,
tecnológico e acadêmico por meio de desenvolvimento de atividades de ensino e
extensão voltados à pesquisa aplicada. Fomentando a Instituição de Ensino Superior o
incentivo a programas, projetos, cursos, serviços, eventos, elaboração e difusão de
publicações acadêmicas entre outras produções que estimulam a inovação
tecnológica, permeando os anseios do segmento industrial e da sociedade emergente
na solução de situações problemas e na implementação do processo.
As atividades de extensão acadêmica proposta pela Faculdade vêm atender as
Diretrizes Legais da Educação Superior e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Brasileira – LDB/96, na difusão do conhecimento científico-tecnológico trabalhando
com os seguintes eixos, conforme Política de Nacional de Extensão:
•
Interação dialógica
•
Interdisciplinaridade e interprofissionalidade
•
Indissociabilidade com ensino - extensão – pesquisa
•
Impacto e transformação social
•
Impacto na formação do estudante
21
Os princípios desses eixos têm como por objetivo nortear e transcender a
prática acadêmica, proporcionando proximidade com a realidade local, regional e
nacional; ações extensionistas que envolvam temas complexos oriundos de várias
disciplinas e áreas de conhecimento; a qualificação de formação humana e geração de
conhecimento; o desenvolvimento de competências necessárias à atuação profissional
e formação cidadã; o reconhecimento do estudante como agente de garantia de
direitos e deveres e de transformação social.
2.3.3.1 DAS DIRETRIZES
As diretrizes, normas e procedimentos para proposição, aprovação, registro,
execução e avaliação das atividades extensionistas deverão seguir os critérios
estabelecidos em cada modalidade, de acordo com as orientações contidas na Política
de Política de Extensão e conforme Plano de Desenvolvimento Institucional da
Faculdade.
2.3.3.2 DAS DIMENSÕES DE EXTENSÃO
As dimensões das atividades de extensão estão classificadas segundo
instrumentos Institucionais nas seguintes categorias:
•
Projetos Tecnológicos: Atividades de pesquisa e/ ou desenvolvimento em
parceria com instituições públicas ou privadas que tenham uma interface de
aplicação.
•
Apoio a Serviços Técnicos Tecnológicos: Consultoria, assessoria, prestação
de serviços para o mundo produtivo.
•
Eventos: Ações de interesse técnico, social, científico, esportivo, artístico e
cultural favorecendo a participação da comunidade externa ou interna.
•
Projetos Sociais: Projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e
metodologias transformadoras, desenvolvidas ou aplicadas na interação com a
população e apropriadas por ela, que representam soluções para inclusão
social, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida.
•
Estágio e/ou Empregos: Compreende todas as atividades de prospecção de
oportunidades de estagio/emprego e a operacionalização administrativa do
estagio (encaminhamento e documentação).
•
Cursos de Extensão: Ação pedagógica de caráter teórico e prático, com
critérios de avaliação definidos e oferta não regular.
22
•
Projetos Culturais Artísticos e Esportivos: Compreendem ações referentes
a atividades culturais, artísticas e esportivas.
•
Visitas Técnicas e Gerenciais: Interação das áreas educacionais da
instituição com o mundo do trabalho.
•
Cooperativismo: Apoio conceitual tecnológico às comunidades ribeirinhas e
quilombolas por meio de atividades sociais de externa que visem ao
aprimoramento do cooperativismo local e regional.
•
Acompanhamento de Egressos: Constitui-se no conjunto de ações
implementadas que visam acompanhar o itinerário profissional de egresso, na
perspectiva de identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o
processo de ensino, pesquisa e ação.
•
Relações Institucionais e Parcerias: Tem por finalidade estabelecer relações
institucionais e parcerias externas ao instituto nos âmbitos públicos e privados,
como um instrumento para a melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão.
2.3.3.3 DA COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO
Em consonância com Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia SENAI
Cuiabá, em seu artigo 69, e com a Política de Extensão as atividades de extensão
podem ser conduzidas e supervisionadas pelas coordenações específicas de cada
área de formação dos respectivos cursos de Graduação e Pós-graduação Lato Sensu
em andamento.
2.3.3.4 DAS ÁREAS DE PESQUISA
De acordo com as diretrizes institucionais todas as ações de extensão da
Faculdade devem ser classificadas em Áreas do Conhecimento, tendo por base as
definidas pelo CNPq, são elas:
23
As áreas de pesquisas serão definidas em conformidade com as linhas de
atuação das ações de extensão, onde estas deverão ser classificadas segundo a área
temática. A classificação deve ser área temática principal e, opcionalmente, área
temática secundária.
A metodologia adotada de classificação por área deve observar o objeto ou
assunto que é enfocado na ação. Mesmo que não se encontre no conjunto das áreas
uma correspondência absoluta com o objeto da ação, a mais aproximada,
tematicamente, deverá ser a escolhida.
A finalidade da classificação é a sistematização, de maneira a favorecer os
estudos e relatórios sobre a produção da extensão, segundo agrupamentos temáticos,
bem como a articulação de indivíduos ou grupos que atuam na mesma área temática.
24
2.4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
2.4.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos
2.4.2 NOME DA MANTIDA
Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá.
2.4.3 DIRETOR EXECUTIVO
José Barbosa Batista
2.4.4 ENDEREÇO DE FUCIONAMENTO
A Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá localiza no seguinte endereço:
• Avenida XV de Novembro, 303
• Bairro: Porto
• CEP: 78.020-300
• Município: Cuiabá- MT
2.4.5 VAGAS
A Instituição de Ensino Superior pleiteia a oferta de 200 vagas anuais.
2.4.6 TURNO DE FUNCIONAMENTO
As ofertas do referido curso serão para o turno noturno.
25
2.4.7 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
A carga horária total do curso é de 2.600 horas, assim distribuídas: 2.400 horas
teórico-práticas; 100 horas em atividades complementares e 100 horas no TCC
(Trabalho de Conclusão de Curso); totalizando 2.600 horas aulas.
2.4.8 REGIME DE FUNCIONAMENTO
O regime de funcionamento adotado é modular.
2.4.9 TEMPO MÁXIMO E MINÍMO DE INTEGRALIZAÇÃO
O curso deve ser concluído no período mínimo de 07 (sete) semestres e
máximo de 10 (dez) semestres.
2.4.10 COORDENADOR DO CURSO
A IES reconhece a coordenação do curso como uma liderança importante para
a concepção, a execução e o aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso que
oferece.
Nome:
Carmem Adriana da Silva
Formação Acadêmica:
Química Licenciatura Plena
Mestrado em Química área de concentração Físico Química
Titulação:
Titulo: Método Analítico para Determinação de Pesticidas
Organofosforados em Milho com extração Fluido Supercrítico
e Multi Resíduo.
Tempo de Exercício na Função de
4 anos
Coordenador:
Experiência Profissional de
2 anos
Magistério Superior:
Experiência Profissional de
4 anos
Indústria de Alimentos:
Regime de Trabalho do
Integral
Coordenador do Curso:
Carga Horária de Coordenação de
25 horas semanais
Curso:
Descrição da Titulação
26
Formação
Descrição
Graduação
Química Licenciatura Plena - UFMS – Campo Grande MS – 1999
Graduação
Formação Pedagógica para Formadores da Educação Profissional UNISUL
(2009-2011)
Capacitação
Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (2010)
Capacitação
Alimentos e Bebidas (2008-2009)
Capacitação
Microbiologia de Alimentos (2008)
Capacitação
Sala do Professor (2009)
Capacitação
Interdisciplinaridade (2008)
Capacitação
Educação Ambiental (2008)
Mestrado
Química – UFMS – Campo Grande – 2003
Titulo Dissertação: Método de Análise de Pesticidas Organofosforados em Milho
através de CG-MS
Experiência Profissional e acadêmica
Item
Descrição
1
02/1995 a 12/1999, professor Química, CESM – Campo Grande-MS
2
02/1998 a 12/2000, professor Química, Turma do Mário, Campo Grande - MS
3
02/2002 a 12/2003, analista sênior, ADM, Rondonópolis-MT
4
02/2004 a 04/2005, professor de química, escola Nunes Rocha, Rondonópolis-MT
5
05/2005 a 07/2006, coordenador de laboratório, Usina Barralcool, Barra do Bugres-MT
6
08/2007 a atual, professora, Escola Presidente Médici, Cuiabá-MT
7
06/2007 a atual docente e coordenadora da habilitação técnica em alimentos
06/2010 a atual, coordenadora de curso, FATEC-Cuiabá-MT e docente desde 2012.
27
3. DIMENSÃO II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. JUSTIFICATIVA
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da Faculdade de Tecnologia
SENAI Cuiabá, a ser ministrado na cidade de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, foi
elaborado em consonância com as Leis de Diretrizes e Base da Educação Nacional –
LDB nº 9.394/96, com os dispositivos da Lei nº 12.796/13, as Diretrizes Norteadoras
da Educação Superior e o Catálogo Nacional de Curso Superior de Tecnologia, com
objetivo de atender as necessidades da economia emergente que necessita de
recursos humanos qualificados e isso em parte justificam a implantação do Curso
Tecnológico em Alimentos integrado na FATEC SENAI Cuiabá.
As transformações sociais da atualidade têm gerado mudanças profundas no
mundo do trabalho. Os desafios estão relacionados aos avanços tecnológicos e às
novas expectativas das empresas, que agora enfrentam mercados globalizados,
extremamente competitivos. Com a globalização temos um mercado de trabalho mais
competitivo, exigindo mais qualidade com menor custo.
Para o discente se inserir nessa globalização, deve reconhecer que para
enfrentar os desafios de hoje o profissional precisa cumprir duas exigências
fundamentais: ter uma sólida formação geral e uma boa educação profissional, sendo
assim, justamente uma das políticas atuais do Ministério da Educação é a oferta de
cursos tecnológicos. Ao propor o Curso tecnológico em Alimentos, pretendemos como
Instituição de Ensino Superior somar a formação profissional com a contextualização
do mundo contemporâneo.
O setor de Alimentos tem enfrentado amplas transformações, por meio de
fusões e incorporações das indústrias desse segmento. Estes elementos acarretam
maior concorrência e fazem com que as indústrias busquem formas alternativas e
inovações tecnológicas na produção de novos produtos para se manterem no
mercado, criando e sustentando vantagens competitivas, a começar pela mão de obra
qualificada e especializada. Para visualizar a importância deste segmento para e
economia nacional basta analisar os constantes investimentos realizados no setor nos
últimos anos.
As indústrias de alimentos e bebidas têm importante representação no
Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. O dinamismo da moderna agropecuária de Mato
Grosso, em grande parte está voltado para exportação, gerou em 2008 um PIB de R$
53,02 bilhões de reais. O setor alimentício além de criar um número crescente de
empregos, tem gerado um saldo comercial superior ao restante da economia. Isso se
28
deve ao faturamento da empresas do setor que somou R$ 431,9 bilhões em 2012,
sendo R$ 353,9 bilhões em alimentos e R$ 78 bilhões em bebidas. Embora os
alimentos semielaborados tenham grande peso nos resultados totais das exportações
do setor, os segmentos que exportam alimentos processados alcançaram posições de
liderança no comércio mundial. Açúcares, carnes e derivados, suco de laranja, café
solúvel e farelo de soja são os cinco principais segmentos exportadores de
industrializados e, no caso dos três primeiros, são líderes mundiais.
A produção agrícola brasileira registrou nos últimos vinte anos um
crescimento significativo para grande parte dos seus produtos. Aqueles que tiveram os
maiores incrementos foram pela ordem: a soja (188%), a cana de açúcar (156%) e o
milho (138%), ou seja, os monocultivos voltados principalmente para exportação ou
culturas detentoras de extensas áreas. Os alimentos produzidos para o mercado
interno tiveram crescimento inferior como tomate o tomate (91%), a cebola (74%), o
arroz (70%), o trigo (63%), o feijão em grão (56%), a batata inglesa (54%), a aveia
(42%) e mandioca, sem crescimento (IBGE, 2009).
Participação dos produtos nas exportações de Mato Grosso
Fonte: Plano Plurianual 2012-2013, apud Ministério de Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior, 2010.
A Região Centro-Oeste respondeu por 38,5% do abate de bovinos, no 1º
trimestre de 2012, ficando à frente das Regiões Norte (20,8%), Sudeste (19,2%), Sul
(11,4%) e Nordeste (10,2%). Este é o segundo trimestre consecutivo que a Região
Norte supera a Região Sudeste no abate de bovinos, sobretudo pelas sucessivas
quedas do abate em São Paulo e da ascensão do abate em Rondônia (IBGE, 2012).
29
Diante do crescimento das demandas internas e externas, as fabricantes de
alimentos e bebidas têm investido em capacidade e eficiência produtivas, o que
evidencia a importância de profissionais qualificados para atuação neste setor. Ao
mesmo tempo em que representam grandes oportunidades, o crescimento do
consumo de produtos de maior valor agregado exige das indústrias um maior nível
tecnológico e de gestão.
O cenário é de alta competitividade e é crescente a demanda profissional
capacitada para atuação no setor. De acordo com as Nações Unidas o país tem que
se preparar para alimentar 2,4 bilhões de pessoas esperadas no planeta até o ano de
2050. Os profissionais desse setor precisaram investir em tecnologia considerando as
mudanças climáticas e a exaustão dos recursos, considerando a produtividade das
diferentes
cadeias.
De
acordo
com
a
Organização
para
Cooperação
e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), o tamanho da classe média global pode crescer
de 1,8 bilhão de habitantes em 2009 para 4,9 bilhões em 2030.
Além do necessário conhecimento tecnológico os profissionais do setor de
alimentos deverão estar preocupados com a segurança alimentar, considerando
principalmente o momento que vivemos. Becattini (1994) argumenta que, no caso
específico da indústria e alimentos, aspectos relacionados à qualidade e segurança do
produto (food safety) passaram a ser importantes na decisão do consumo. Os
consumidores passaram a demandar produtos alimentícios com mais atributos
(congelados, pronto para consumir, naturais e lights e diets). Esse comportamento do
consumidor teve um impacto positivo sobre o processo inovador por parte das
empresas, que tiveram que se adaptar para o atendimento destas novas exigências
por parte dos consumidores.
Documentos norteadores como o Plano Nacional de Segurança Alimentar e
Nutricional e a implementação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e
Nutricional (SISAN), representam a certeza da necessidade de profissionais que
atendam os objetivos de formulação e implementação política de Segurança
Alimentar. O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da FATEC SENAI Cuiabá,
integra seu esforço como instituição de formação profissional por meio da execução de
cursos que visam encaminhar egressos ao mercado de trabalho promovendo o
acompanhamento e avaliação da Segurança Alimentar, bem como profissionais
inovadores com conhecimento tecnológico aplicado e perfil gestor.
30
Hoje a formação do trabalhador não deve ser apenas técnica, regulada
apenas para sua atividade específica, mas que, domine as condições multifacetadas
do mercado de trabalho, por esse motivo a FATEC SENAI Cuiabá, por meio de sua
metodologia de ensino e teórico-prática, docentes capacitados, laboratórios de alto
nível tecnológico e infra-estrutura adequada, busca auxiliar o desenvolvimento da
capacidade crítica, autonomia para gerir seu próprio trabalho, habilidade de trabalhar
em equipe, solucionar criativamente situações desafiadoras em sua área profissional
com postura inovadora.
3.2. OBJETIVOS DO CURSO
3.2.1 OBJETIVO GERAL
Habilitar profissionais, em nível superior tecnológico, para atuarem no
desenvolvimento, gerenciamento, controle e avaliação dos produtos e seus processos
produtivos do setor alimentício, visando à qualificação de recursos humanos
demandados pelo mercado de trabalho, com base no perfil de competências
estabelecidas, garantindo-lhe a condição de empregabilidade e trabalhabilidade.
Dessa forma a FATEC SENAI Cuiabá visa propiciar fundamentos técnicos e
científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o profissional
Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
3.2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
•
Atender a demanda regional e estadual formando profissionais aptos a atuar
em indústrias de alimentos e bebidas.
•
Habilitar o profissional para o ingresso imediato no mercado de trabalho, com
funções próprias e bem definidas para o modelo econômico do Estado de Mato
Grosso, suprindo através de profissionais de nível superior um setor em
permanente expansão;
•
Preparar profissionais para a utilização de ferramentas de gestão de pessoas,
processos e negócios de forma empreendedora, criativa e humanística.
31
3.3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Profissional Tecnólogo em Alimentos é o profissional capaz de planejar,
executar, gerenciar, manter e inovar as ações relacionadas ao processo de
industrialização,
beneficiamento
e
conservação
de
alimentos
respeitando
procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio
ambiente.
3.3.1 PERFIL PROFISSIONAL DA CERTIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA
UNIDADE DE QUALIFICAÇÃO TECNOLÓGICA (UQT)
UQT I= MÓDULOS BÁSICO I + MÓDULOS BÁSICO II + ESPECIFICO I +
ESPECIFICO II = Analista de Controle da Qualidade em Alimentos -1399 horas
Este profissional subsidia o Tecnólogo em Alimentos no monitoramento e
implantação de sistemas de qualidade em alimentos nas etapas de produção dos
processos e distribuição, verificando as condições dos ambientes, equipamentos e
indicadores de qualidade dos produtos, conforme as normas técnicas e legais de
saúde, higiene e segurança alimentar.
UQP II= MÓDULOS BÁSICO I + MÓDULOS BÁSICO II + ESPECIFICO I +
ESPECIFICO II + ESPECIFICO III + ESPECIFICO IV = Analista de Produção de
Alimentos - 2164 horas
Este profissional subsidia o Tecnólogo em Alimentos na execução dos
processos de produção dos alimentos, conforme as normas técnicas e legais de
saúde, higiene e segurança alimentar.
32
3.4. REQUISITO DE ACESSO
Para se matricular no Curso Superior de Tecnologia em questão os
candidatos devem cumprir os seguintes requisitos de acesso:
I.
Ter concluído o Ensino Médio.
II.
Ter sido aprovado no processo de seleção dentro do número de vagas
existentes, de acordo com os critérios estabelecidos no Edital específico,
aprovado pela Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá e pela sua
mantenedora Departamento Regional do SENAI-MT.
O acesso aos demais módulos ocorrerá pelo processo de rematrícula, desde
que o estudante tenha sido considerado APTO no módulo anterior, admitida a
rematrícula por progressão parcial, nos termos do Regimento da Faculdade de
Tecnologia SENAI Cuiabá, conforme cita o artigo 75 e seus respectivos parágrafos.
- Documentos necessários à matrícula
Os candidatos deverão apresentar, no ato da matrícula, os seguintes
documentos (via original e cópia xerográfica para autenticação no ato da matrícula):
•
•
•
•
•
•
•
Diploma, certificado ou declaração de conclusão de curso do nível médio
(original e duas fotocopias); ou fotocopia do diploma de conclusão do curso
superior devidamente registrado (inciso II do art. 44, da LDB n. 9.394, de
1996).
Histórico escolar do ensino médio (original e duas fotocopias);
Prova de quitação do serviço militar;
Documento de identidade;
Titulo de Eleitor e comprovante de votação;
Certidão de nascimento ou de casamento;
Comprovante de pagamento dos encargos educacionais.
No caso de diplomado em curso de graduação serão exigidos, em
substituição aos documentos der comprovação de escolaridade:
•
•
•
•
•
Original e duas fotocopias, frente e verso, do diploma devidamente registrado;
Original de duas fotocopias do histórico escolar completo;
Original e duas fotocopias do comprovante de revalidação do diploma, quando
expedido por instituição estrangeira.
O candidato de nacionalidade brasileira, cujos estudos tenham sido realizados
no exterior, deve apresentar ainda, no ato da matricula, a declaração de
equivalência de estudos, em atendimento a documentação exigida nos incisos I
e II do caput do artigo anterior.
O candidato de nacionalidade estrangeira deve apresentar copia dos
documentos pessoais e duas copias autenticadas de todos os documentos
referentes a revalidação dos estudos realizados no exterior.
33
3.5. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO PERFIL
DADOS DO PERFIL PROFISSIONAL
Habilitação Tecnológica:
Alimentos
Eixo Tecnológico:
Produção Alimentícia
Área Tecnológica:
Alimentos e Bebidas
Segmento de Área:
Indústria
Tipo de Curso:
Educação Superior
Modalidade:
Graduação Tecnológica
3.6. COMPETÊNCIA GERAL:
Planejar, executar, gerenciar, manter e inovar as ações relacionadas ao
processo de industrialização, beneficiamento e conservação de alimentos respeitando
procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio
ambiente.
3.6.1 UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
- Unidade de Competência 1 - Planejar as etapas do processo de produção
agroindustrial de origem animal e vegetal, respeitando procedimentos e normas
técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.
- Unidade de Competência 2 - Executar as etapas do processo de produção
agroindustrial de origem animal e vegetal, respeitando procedimentos e normas
técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.
- Unidade de Competência 3 - Gerenciar as etapas do processo de produção
agroindustrial de origem animal e vegetal, respeitando procedimentos e normas
técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.
- Unidade de Competência 4 - Controlar as etapas do processo de produção
agroindustrial de origem animal e vegetal, respeitando procedimentos e normas
técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.
34
Unidade de Competência nº 1:
Planejar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e
conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de
saúde, de segurança e de meio ambiente.
Elementos de Competência
1.1
Padrões de Desempenho
1.1.1
Prospectando a necessidade do cliente;
Estabelecer o plano de
1.1.2
Realizando análise mercadológica;
qualidade (ficha técnica do
1.1.3
Detalhando as características do produto;
produto) Tecnologia de Produto
1.1.4
Prevendo
tipos
de
embalagens
e
especificações.
1.2.1
Seguindo e/ou elaborando o fluxograma;
1.2.2
Elaborando
ferramentas
para
calcular
a
capacidade de produção visando custo e lucro
da empresa;
1.2.3
Analisando o layout e a disponibilidade de
máquinas, equipamentos e utensílios;
1.2.4
Identificando tipos de tecnologias da produção;
1.2.5
Estabelecendo prioridades de produção;
1.2.6
Preparando
o
atendimento
ambiente
as
de
trabalho
normas
em
previamente
estabelecidas;
1.2
Participar do planejamento da
1.2.7
Definindo equipe de trabalho;
1.2.8
Prevendo custo e despesas de produção
execução da produção
(recursos humanos, implementações, gastos,
dispêndios,
investimentos,
despesas,
desembolsos, perdas e insumos);
1.2.9
Estabelecendo pontos de equilíbrio financeiro
(produção x custos x despesas);
1.2.10 Estabelecendo análises a serem realizadas
para avaliar o produto;
1.2.11 Prevendo tipos de embalagens para produtos e
subprodutos,
consultando
normas
e
legislações vigentes;
1.2.12 Interpretando
tabelas
e
gráficos
para
implementação futura da produção.
35
1.3.1
Elaborando um check list do processo de
recebimento e armazenamento;
1.3.2
Consultando
normas,
procedimentos
e
legislações vigentes;
1.3.3
Consultando os padrões e/ou política da
qualidade;
1.3 Elaborar o plano de recebimento e
1.3.4
padrões
de
limpeza
e
higienização das instalações físicas, máquinas,
armazenamento de matéria prima e
insumos de origem animal e vegetal
Estabelecendo
ferramentas, instrumentos e utensílios;
1.3.5
Estabelecendo
padrões
armazenamento,
de
recebimento,
acondicionamento
e
conservação;
1.3.6
Estabelecendo normas de segurança;
1.3.7
Estabelecendo parâmetros de análises de
classificação do recebimento de matéria prima
e insumos.
1.4.1
Consultando
1.4.2
Elaborando
normas,
procedimentos
e
legislações vigentes;
um
fluxograma
do
processo
(logística interna, armazenamento de produto
acabado, layout);
1.4.3
1.4
Elaborar o plano de
Beneficiamento e industrialização
do produto
Prevendo adequação do layout de acordo com
a produção;
1.4.4
Descrevendo
as
atividades
de
cada
colaborador (POP);
1.4.5
Definindo máquinas, equipamentos e utensílios
necessários para a demanda de produção;
1.4.6
Quantificando mão de obra necessária para
realização das atividades;
1.4.7
Quantificando a matéria prima e insumos
necessários para a demanda de produção;
1.4.8
Elaborar o plano de destinação do subproduto.
1.5.1 Seguindo o plano de produção;
1.5.2 Elaborando as planilhas de controle interno da
1.5 Estabelecer o plano de
monitoramento do controle da
produção
empresa (custo, parada de linha, produção, eficiência
na produção, rendimento ou desperdício do produto,
gasto fixo);
1.5.3 Estabelecendo controle estatístico do processo
(ritmo de produção);
1.5.4 Elaborando cronograma de supervisão.
36
1.6.1 Definindo os equipamentos, máquinas,
instrumentos e utensílios, de acordo com a demanda;
1.6.2 Estabelecendo o fluxo do processo de análise
laboratorial;
1.6.3 Consultando normas técnicas vigentes e de
segurança;
1.6 Elaborar o plano das atividades
laboratoriais
1.6.4 Definindo planos de amostragem;
1.6.5 Definindo métodos e técnicas de amostragem;
1.6.6 Definindo padrões de coletas e descartes;
1.6.7 Definindo o destino dos resíduos;
1.6.8 Estabelecendo procedimentos de compras e
controle de estoque laboratorial;
1.6.9 Definindo rotinas laboratoriais;
1.6.10 Definindo análises e ensaios a serem
realizadas.
1.7.1
Estabelecendo ferramentas do controle de
qualidade;
1.7.2
1.7 Estabelecer plano de
monitoramento dos processos, produto
monitoramento do controle de
qualidade
Elaborando planilhas para controle e
acabado e vida de prateleira;
1.7.3
Programando treinamento dos colaboradores
envolvidos na produção;
1.7.4
Desenvolvendo os manuais de autocontrole
para garantir a qualidade.
1.8.1 Estabelecendo um plano de recebimento;
acomodação e distribuição de matéria prima e
insumos;
1.8.2 Estabelecendo um plano de saída do produto
acabado;
1.8.3 Verificando o layout adequado para o fluxo da
1.8 Elaborar o plano de logística
produção;
interna
1.8.4 Elaborando manuais e controles para o
acompanhamento dos produtos (tempo de estocagem,
temperatura de estocagem, validade dos produtos...);
1.8.5 Consultando normas, procedimentos e
legislações vigentes para a acomodação dos produtos,
separação de embalagens primárias e secundárias,
validade dos produtos...).
37
1.9.1 Seguindo as normas ambientais e respectivas
legislações vigentes;
1.9.2 Identificando os tipos de resíduos gerados;
1.9.3 Elaborando uma planilha de controle de descarte
de resíduos de acordo com a legislação vigente;
1.9 Prever a destinação dos resíduos
da produção
1.9.4 Adotando medidas e soluções direcionadas a
destinação dos resíduos por meio de: reutilização,
reciclagem e recuperação, de acordo com os critérios
técnicos de cada área específica;
1.9.5 Dimensionamento e adequando o tratamento de
resíduos sólidos e efluentes;
1.9.6 Propondo alternativa de novos produtos com os
resíduos de origem animal e vegetal.
Unidade de Competência nº 2:
Executar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e
conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de
saúde, de segurança e de meio ambiente.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
2.1.1 Reconhecendo cadeias produtivas de origem
animal e vegetal;
2.1.2 Reconhecendo contexto funcional e
mercadológico;
2.1.3 Reconhecendo etapas de processamento dos
produtos (beneficiamento, elaboração, conservação,
2.1 Identificar as etapas de
industrialização dos alimentos
embalagem, armazenamento);
2.1.4 Reconhecendo normas, procedimentos e
legislações vigentes;
2.1.5 Reconhecendo padrões de garantia da qualidade;
2.1.6 Reconhecendo termologias técnicas utilizadas no
processo de produção;
2.1.7 Reconhecendo variáveis do processo.
2.2 Interpretar o layout do processo
de produção
2.2.1
Analisando plano de produção;
2.2.2
Dimensionando espaço e capacidade de
produção;
2.2.3
Adaptando layout com o espaço existente;
2.2.4
Caracterizando espaço (recepção,
armazenamento, industrialização,
conservação).
38
2.3.1
Verificando integridade e qualidade da matéria
prima e insumos, seguindo as normas técnicas
e
padrões
estabelecidos
(temperatura,
características sensoriais, ausência de corpos
estranhos, embalagem, características físicoquímicas);
2.3.2
Conferindo documentos de recebimentos de
matérias primas e insumos, de acordo com as
2.3 Inspecionar a matéria prima e
insumos
legislações vigentes;
2.3.3
Conferindo as especificações estabelecidas na
2.3.4
Vistoriando o local de recebimento, de acordo
aquisição das matérias primas e insumos;
com as normas de sanitização e segurança;
2.3.5
Realizando sanitização da carga para o
recebimento das matérias primas e insumos,
de acordo com as normas padrões;
2.3.6
Registrando, atualizando e gerando relatórios
de controle de recebimento.
2.4.1
Realizando estudo para melhoria da produção;
2.4.2
Reconhecendo
equipamentos
2.4 Identificar os processos
automatizados do sistema de
e
adequando
máquinas,
instrumentos,
conforme
ambiente;
2.4.3
produção (antes, durante e
depois)
e
Verificando
tipo
de
funcionalidade
dos
sistemas;
2.4.4
Correlacionando sistemas automatizados com
os tipos de processos;
2.4.5
Interpretando relatórios gerados pelo sistema;
2.4.6
Seguindo plano de contingência.
2.5.1
Selecionando
método
adequado
para
acomodação e classificação (matéria prima –
origem animal e vegetal);
2.5.2
Destinando matéria prima e insumos, conforme
plano de produção;
2.5.3
2.5 Realizar a acomodação,
Seguindo normas, procedimentos e legislações
vigentes;
classificação e distribuição das
2.5.4
Verificando estado de conservação do lote;
matérias primas e insumos
2.5.5
Reconhecendo o plano
de produção
ao
receber matéria-prima;
2.5.6
Estabelecendo estoque mínimo de matéria-
2.5.7
Registrando
prima e insumos (tempo de entrega...);
e
informações
encaminhando
técnicas
para
dados
fins
e
de
rastreabilidade.
39
2.6 Realizar análises laboratoriais do
controle de qualidade
2.6.1
Seguindo o plano de análise;
2.6.2
Verificando a calibração dos equipamentos;
2.6.3
Operando os equipamentos laboratoriais;
2.6.4
Selecionando materiais e reagentes;
2.6.5
Manuseando vidrarias e utensílios;
2.6.6
Seguindo metodologias oficiais de análises;
2.6.7
Utilizando EPIs necessários;
2.6.8
Efetuando análises (sensorial, físico-químicos
e microbiológicos...);
2.6.9
Interpretando análise de dados estatísticos;
2.6.10 Realizando o descarte de acordo com normas
vigentes;
2.6.11 Elaborando relatório para policia federal e
exercito;
2.6.12 Elaborando o relatório técnico.
2.7.1
Seguindo o plano de produção e fluxograma do
processo;
2.7.2
Elaborando a tabela nutricional;
2.7.3
Aplicando normas, procedimentos e legislação
vigente;
2.7.4
Aplicando métodos e técnicas de produção,
segundo suas tecnologias;
2.7.5
Analisando
capacidade
de
produção
(eficiência, rendimento e custo);
2.7.6
Acompanhando
a
Higienização
máquinas,
equipamentos e utensílios de acordo com as
2.7 Realizar os processos de
produção de alimentos
normas vigentes;
2.7.7
Aplicando os parâmetros de qualidade;
2.7.8
Aplicando boas práticas de fabricação;
2.7.9
Rastreando o produto, conforme processo;
2.7.10 Corrigindo
produção
desvios
de
de
procedimentos
e
acordo
com
plano
de
testando
formulações
dos
contingências;
2.7.11 Elaborando
e
produtos e subprodutos;
2.7.12 Gerando laudos e relatórios do processo;
2.7.13 Documentando os procedimentos da produção
de alimentos para os órgãos competentes.
40
2.8.1
Observando padrões de conservação dos
produtos;
2.8.2
Verificando tipos de conservações;
2.8.3
Adotando métodos e técnicas de conservação;
2.8.4
Aplicando boas práticas de fabricação;
2.8.5
Seguindo normas padrões de qualidade e
2.8.6
Informando periodicidade de conservação;
2.8.7
Descrevendo tipos de aditivos alimentares
2.8 Conservar produtos e
subprodutos
segurança alimentar;
utilizados e a composição dos produtos e
subprodutos;
2.8.8
Realizando análise do tempo da vida de
prateleira;
2.8.9
Elaborando fichas técnicas.
2.9.1
Verificando tipos de logística interna para
armazenamento;
2.9.2
Avaliando as condições físicas e higiênicas
segundo
os
padrões
armazenamento
2.9 Armazenar produtos e
subprodutos
e
estabelecidos
para
movimentação
dos
produtos;
2.9.3
Informando e relacionando tipo de produtos e
subprodutos armazenados;
2.9.4
Controlando entradas e saídas de produtos e
subprodutos armazenados;
2.9.5
Elaborando relatórios técnicos de produtos e
subprodutos armazenados.
2.10.1 Verificando requisito do plano de expedição;
2.10.2 Verificando tipos de produto e coproduto;
2.10.3 Verificando qualidade do produto de acordo
com o pedido para expedição;
2.10.4 Adequando
2.10
Expedir produtos e
subprodutos
produto
e
coproduto
as
embalagens específicas, de acordo com os
padrões estabelecidos;
2.10.5 Informando
tipo
de
transporte
e
acondicionamento adequado (logística externa
– (Inbound e Outbound);
2.10.6 Elaborando relatórios técnicos de produtos
expedidos.
41
2.11.1 Identificando os tipos de resíduos de cada
segmento;
2.11.2 Descartando de acordo com as normas e
legislações ambientais vigentes;
2.11
2.11.3 Direcionando os resíduos para
Destinar os resíduos da
acondicionamento e tratamento adequado,
produção
conforme legislação vigente e plano de
destinação;
2.11.4 Selecionando resíduos para reuso;
2.11.5 Identificando alternativas de novos produtos
com os resíduos gerados.
Unidade de Competência nº 3:
Gerenciar as ações relacionadas ao processo de industrialização, beneficiamento e
conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de
saúde, de segurança e de meio ambiente
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
3.1.1
Acompanhando plano de produção;
3.1.2
Programando
3.1.3
Estabelecendo metas de trabalho;
3.1.4
Acompanhando indicadores do processo;
3.1.5
Tratando as variáveis do processo;
3.1.6
Validando processos;
3.1.7
Monitorando métodos e técnicas operacionais;
3.1.8
Monitorando
execução
do
plano
de
produção;
cumprimento
de
normas
e
procedimentos padrão;
3.1.9
Monitorando parâmetros de qualidade;
3.1.10 Supervisionando aplicação das boas práticas
3.1 Coordenar o fluxo do processo de
produção
de fabricação;
3.1.11 Direcionando
produtos
conforme
e
não-
conforme;
3.1.12 Supervisionando condições de máquinas e
equipamentos;
3.1.13 Supervisionando sistemas de higienização de
máquinas,
utensílios,
equipamentos
e
instalações;
3.1.14 Acompanhando logística interna e externa do
produto final;
3.1.15 Corrigindo os desvios do processo;
3.1.16 Seguindo plano de contingência;
3.1.17 Implementando
novas
ferramentas
para
melhoria contínua dos processos.
42
3.2.1
Acompanhando execução do plano de análise;
3.2.2
Acompanhando o processo de compra de
3.2.3
Monitorando pontos críticos;
3.2.4
Corrigindo desvios laboratoriais;
3.2.5
Comunicando
3.2.6
Supervisionando cumprimento de normas e
reagentes e materiais;
falhas
do
processo
de
produção;
3.2 Coordenar o fluxo do processo
laboratorial
procedimentos padrão;
3.2.7
Monitorando o descarte de resíduos;
3.2.8
Garantindo otimização do fluxo de análise;
3.2.9
Monitorando a entrada e saída de relatórios
técnicos;
3.2.10 Monitoramento relatórios emitidos a polícia
federal;
3.2.11 Acompanhando indicadores.
3.3.1Dimensionando equipes de trabalho;
3.3.2 Solicitando qualificação técnica;
3.3.3 Realizando treinamentos dos colaboradores na
tarefa;
3.3.4 Desenvolvendo a equipe de trabalho;
3.3.5 Participando da seleção de pessoas;
3.3 Coordenar equipes de trabalho
3.3.6 Elaborando escala de trabalho;
3.3.7 Delegando tarefas;
3.3.8 Avaliando desempenho de equipe (Plano de
Desenvolvimento Individual – PDI);
3.3.9 Supervisionando execução das tarefas;
3.3.10 Gerenciando conflitos;
3.3.1 Realizando reuniões periódicas.
43
Unidade de Competência nº 4:
Manter as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação
de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de
segurança e de meio ambiente.
Elementos de Competência
4.1 Monitorar o controle da produção
Padrões de Desempenho
4.1.1
Analisando indicadores do processo;
4.1.2
Avaliando planos, metas e resultados;
4.1.3
Tratando pontos críticos;
4.1.4
Acompanhando auditorias internas e externas;
4.1.5
Propondo tratativas para não-conformidades;
4.1.6
Relacionando as necessidades para a melhoria
do desempenho da execução da produção;
4.1.7
Apontando
novas
estratégias
para
o
planejamento da produção.
4.2.1
Analisando desvios nos parâmetros de
qualidade estabelecidos;
4.2 Monitorar controle da qualidade
do produto e subprodutos
4.2.2
Analisando a aplicação das ferramentas da
qualidade;
4.2.3
Analisando garantia da qualidade dos produtos
e subprodutos.
4.3.1 Conferindo relatórios de analises de insumos e
produtos;
4.3.2 Analisando execução das Boas Práticas de
Laboratório – BPL;
4.3 Supervisionar as análises
4.3.3 Verificando cumprimento das normas de
laboratoriais
segurança de laboratorial;
4.3.4 Aplicando normas de saúde e segurança do
trabalho;
4.3.5 Analisando condições de equipamentos,
materiais e sistemas operatórios laboratoriais.
4.4.1 Programando treinamentos de segurança;
4.4 Supervisionar segurança do
trabalho
4.4.2 Inspecionando procedimentos e utilização de
equipamentos de segurança (EPI´s e EPC´s);
4.4.3 Registrando acidentes e incidentes de trabalho.
44
4.5.1 Inspecionando cumprimento da política de gestão
ambiental;
4.5.2 Inspecionando execução do plano de
destinamento dos resíduos sólidos e efluentes
(controle ambiental);
4.5 Monitorar o plano de destinação
4.5.3 Vistoriando procedimentos padrões adequados
dos resíduos
para destinação dos resíduos, conforme normas e
legislação ambiental;
4.5.4 Evidenciando possíveis impactos ambientais do
processo;
4.5.6 Participando do plano de implementação
processo de reutilização de dejetos.
Unidade de Competência nº 5:
Inovar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação
de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de
segurança e de meio ambiente.
Elementos de Competência
5.1 Elaborar novos produtos
Padrões de Desempenho
5.1.1
Realizando pesquisa de demanda de mercado;
5.1.2
Realizando pesquisa do perfil do cliente;
5.1.3
Prospectando soluções tecnológicas;
5.1.4
Identificando tecnologias disponíveis;
5.1.5
Adequando produtos a necessidade do cliente;
5.1.6
Desenvolvendo produtos inovadores para
atender demandas identificadas;
5.1.7
Elaborando ficha técnica de produtos
desenvolvidos.
45
5.2 Desenvolver novas técnicas de
5.2.1 Levantando necessidade do segmento;
produção
5.2.2 Levantando custo de inovação;
5.2.3 Prospectando melhorias de processos;
5.2.4 Levantando formas de reduzir custos, ambientes,
impactos ambientais;
5.2.5 Identificando fatores de melhoria de rendimento
da produção;
5.2.6 Desenvolvendo técnicas inovadoras para atender
demandas identificadas;
5.2.7 Elaborando descritivo das técnicas
desenvolvidas.
COMPETÊNCIAS DE GESTÃO
•
Desenvolvendo profissionais para liderar pessoas
•
Estimulando sentido ético e postura profissional
•
Desenvolvendo relacionamento interpessoal
•
Aperfeiçoando a comunicação mais assertiva
•
Desenvolvendo habilidade de ouvir e aceitar feedback
•
Ter Domínio técnico-profissional
•
Ter postura ética e profissional
•
Utilizar linguagem técnica
•
Desenvolver habilidades de ouvir e aceitar feedback
•
Ter Iniciativa
•
Ter Autonomia
•
Ter liderança
•
Ter Responsabilidade
•
Coordenar equipes
•
Atuar em equipe
•
Resolver situações de conflito
•
Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos e legislações específicas da área
•
Atuar de acordo com a gestão da qualidade
•
Demonstrar atitude pró-ativa
•
Saber Relacionar
•
Tomar decisão
•
Ter senso de organização
•
Participar de grupos de trabalho da área técnica
•
Ter potencial
•
Ser empreendedor
46
CONTEXTO DE TRABALHO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Meios (equipamentos, ferramentas, instrumentos e materiais)
•
Laboratórios específicos (Processamento de Carnes, Laticínios, Processamento de
Alimentos de Origem Vegetal, Panificação)
•
Laboratórios de Análise Físico-Química, Análise Microbiológica, Análise Sensorial
•
Dispositivos interativos (Tablets)
•
Laboratório de Informática
•
Biblioteca com acervo atualizado.
Métodos e Técnicas de Trabalho
•
Planejamento da produção industrial
•
Executar processo de produção
•
Gerenciar processo de produção
•
Manter processo de produção
•
Inovar produto e processo de produção.
CONDIÇÕES DE TRABALHO
Condições ambientais:
•
Laboratórios de Análises
•
Controle de Qualidade
•
Produção
•
Expedição
•
Supervisão.
Turnos e horários:
•
Depende da demanda
•
Atua em todos os turnos e horários
Riscos profissionais:
•
Inerentes aos equipamentos da indústria de alimentos
•
Auditivo
•
Risco Ergonômico
Equipamentos de proteção Individual (EPI) recomendados:
•
Depende do setor a atuar
•
Laboratórios: Sapato de segurança, óculos, luvas, toucas e mascara.
•
Controle de Qualidade: Mesa, cadeira ergonômicos;
•
Produção: Capacete, Botina de segurança, protetor auricular, EPI ou EPCs exigidos
•
Expedição: Mesa e cadeira ergonômicos, botina e capacete.
pelo determinado tipo de equipamento.
47
POSIÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO
Ambiente de atuação:
•
Indústrias do setor Alimentício
Tipo e porte de empresa:
•
Pequeno, médio e grande porte.
48
3.7. DESENHO CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR
O desenho curricular nacional da Habilitação Tecnológica de Nível Superior
(HTNS) de “Tecnólogo em Alimentos” é a concepção da oferta formativa que
propicia o desenvolvimento das competências identificadas no perfil profissional.
Trata-se, portanto, de uma decodificação das informações do mundo do trabalho para
o mundo da educação, traduzindo, pedagogicamente, as competências do perfil
profissional em capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas.
A estrutura curricular da HTNS de “Tecnólogo em Alimentos foi organizada
por equipe técnico-pedagógica, constituída por Doutores, Mestres e Especialistas do
Núcleo de Docente Estruturante (NDE) e de Educação Profissional do SENAI-MT, a
partir do Perfil Profissional elaborado por meio do Fórum Consultivo chamado de
Comitê Técnico Setorial composto por representante do segmento industrial da área
em questão. Todo o desenvolvimento do trabalho segue as etapas, critérios e
conceitos definidos na “Metodologia SENAI de Educação Profissional/Elaboração de
Desenho Curricular”.
Em sintonia com a lógica da Metodologia, o Desenho Curricular da HTNS de
“Tecnólogo em ALIMENTOS” está concebido na perspectiva do desenvolvimento de
competências, apresentando estrutura modular, com Unidades Curriculares que
favorecem e privilegiam a integração e a aplicação dos conhecimentos em diferentes
contextos
e
processos
que
caracterizam
a
ocupação,
numa
perspectiva
interdisciplinar, favorecendo a construção de capacidades que permitem ao
trabalhador intervir e agir em situação nem sempre pré-estabelecidas.
Por representar a demanda do segmento industrial, respeitar os princípios da
Metodologia e estar em sintonia com a concepção pedagógica e de educação
profissional da Instituição, o Desenho Curricular da HTNS de “Tecnólogo em
ALIMENTOS” deve manter a sua estrutura original, formatação, carga horária dos
módulos
e
conteúdos
formativos
mínimos
(capacidades
técnicas,
sociais,
organizativas e metodológicas; conhecimentos, habilidades e atitudes) estabelecidos
neste documento. E, como forma de assegurar a flexibilidade recomendada pela
legislação da Educação Superior, as IES podem complementar a matriz curricular e os
respectivos conteúdos formativos com base nas indicações dos seus colegiados e nos
diagnósticos internos, considerando os aspectos da qualidade técnica, atualização
tecnológica, adequação à legislação e peculiaridades regionais.
49
3.7.1 ITINERÁRIO FORMATIVO
3.7.1 ORGANIZAÇÃO DO DESENHO CURRICULAR
O itinerário formativo está estruturado em 02 (dois) Módulos Básicos e 05
(cinco) Módulos Específicos, acompanhados de Atividades Complementares
integralizadas ao currículo e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, ou ambos,
num total de 2.600 horas.
Os Módulos são conjuntos didático-pedagógicos sistematicamente
organizados para o desenvolvimento das competências profissionais estabelecidas no
perfil.
As Unidades Curriculares são unidades pedagógicas que articulam os
conteúdos formativos, numa visão interdisciplinar, com vistas ao desenvolvimento das
competências indicadas no perfil profissional. Para cada unidade curricular, os
conteúdos formativos são compostos por fundamentos técnicos e científicos ou
capacidades técnicas, capacidades sociais, organizativas e metodológicas,
conhecimentos, habilidades e atitudes.
Para o desenvolvimento dos módulos e das Unidades Curriculares, cada IES
deve considerar as normas regimentais e resoluções dos colegiados referentes ao
regime de matrícula, a organização e o funcionamento do curso.
Os Módulos Básicos I e II contempla todas as unidades de competências do
Perfil Profissional. É integrado por unidades curriculares que propiciam o
fortalecimento das competências básicas de caráter mais geral e transversal, criando
as condições necessárias para a posterior apropriação e desenvolvimento das
competências técnicas específicas, totalizando 340 horas.
O Módulo Específico I congrega as capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas relativas às Unidades de Competências (UC) 02 e 04:
UC 2 – Executar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento,
industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas
técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 4 – Manter as
ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de
alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de
segurança e de meio ambiente, totalizando 340 horas.
O Módulo Específico II congrega as capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas relativas às Unidades de Competência (UC) 01:
Planejar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e
conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade,
de saúde, de segurança e de meio ambiente, sendo composto com Atividades
Complementares, sendo composto por atividades complementares, totalizando 350
horas.
O Módulo Específico III congrega as capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas relativas às Unidades de Competências (UC) 2, 3, 4:
UC 2 – Executar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento,
industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas
técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 3 – Gerenciar
as ações relacionadas ao processo beneficiamento, industrialização e conservação de
alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de
segurança e de meio ambiente. UC 4 – Manter as ações relacionadas ao processo de
beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando
procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio
ambiente, totalizando 340 horas.
O Módulo Específico IV congrega as capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas relativas às Unidades de Competências 1, 2, 3 e 4: UC
2 – Executar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e
conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade,
de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 3 – Gerenciar as ações relacionadas
ao processo beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando
procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio
ambiente. UC 4 – Manter as ações relacionadas ao processo de beneficiamento,
industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas
técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 5 – Inovar as
ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de
alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de
segurança e de meio ambiente, sendo composto por atividades complementares,
totalizando 341 horas.
O Módulo Específico V congrega as capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas relativas às Unidades de Competências 1, 2, 3 e 4: UC
2 – Executar as ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e
conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade,
de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 3 – Gerenciar as ações relacionadas
ao processo beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos respeitando
procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio
ambiente. UC 4 – Manter as ações relacionadas ao processo de beneficiamento,
industrialização e conservação de alimentos respeitando procedimentos e normas
técnicas de qualidade, de saúde, de segurança e de meio ambiente. UC 5 – Inovar as
ações relacionadas ao processo de beneficiamento, industrialização e conservação de
alimentos respeitando procedimentos e normas técnicas de qualidade, de saúde, de
52
segurança e de meio ambiente, sendo composto com Atividades Complementares,
totalizando 340 horas.
Base Comum dos Cursos - É composta por um conjunto de unidades
curriculares relacionadas às áreas comum dos cursos tecnólogos.
Visa mostrar a aplicação do conhecimento básico comum das áreas e
adquirindo desenvolvimento tecnológico, criando ferramentas de interesse da
sociedade, gerenciar a operação de computadores de modo a oferecer a seus
usuários flexibilidade, eficiência, segurança, transparência e compartilhamento de
recursos.
•
•
•
•
Comunicação Empresarial
Cálculos Aplicados
Metodologia Cientifica
Informática Básica
Para o desenvolvimento dos módulos e das Unidades Curriculares, cada IES
deve considerar as normas regimentais e resoluções dos colegiados referentes ao
regime de matrícula, a organização e o funcionamento do curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – é um trabalho acadêmico que
tem por objetivo oportunizar ao estudante a familiarização com a metodologia de
pesquisa e seus procedimentos, além de uma vivência didático-pedagógica, através
da qual ele poderá articular os conhecimentos adquiridos ao longo do curso com o
processo de investigação e reflexão acerca de um tema de seu interesse, mediante
supervisão, orientação e avaliação docente.
Ao estudante que concluir o Módulo Básico, os Módulos Específicos,
Atividade Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será conferido
o diploma de “Tecnologia em Alimentos”.
53
3.7.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares estão integralizadas as etapas/módulo do
currículo a fim de enriquecer ação pedagógica e a prática acadêmica, sendo
consideradas como atividades extracurriculares.
De acordo com os regulamentos e instrumentos orientativos da Faculdade
são consideradas como Atividades Complementares as experiências adquiridas pelos
acadêmicos, durante o curso, em espaços educacionais diversos, incluindo-se os
meios de comunicação de massa, as diferentes tecnologias, o espaço da produção, o
campo científico e o campo da vivência social.
O acompanhamento e registro da carga horária a ser cumprida, das
Atividades Complementares estão divididas nas seguintes categorias:
I. Palestras, seminários, visitas técnicas, congressos, conferências ou similares,
que versem sobre temas relacionados ao Curso;
II. Projetos de extensão cadastrados na Coordenação do Núcleo Acadêmico;
III. Cursos livres e/ou de extensão certificados pela instituição promotora, com
carga horária e conteúdos definidos;
IV. Estágios extracurriculares em instituições conveniadas com o SENAI;
V. Monitoria;
VI. Atividades em instituições filantrópicas ou do terceiro setor;
VII. Atividades culturais, esportivas e de entretenimento;
VIII. Iniciação científica;
IX. Publicação, como autor, do todo ou de parte de texto acadêmico;
X. Participação em órgãos colegiados da Faculdade;
XI. Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico.
Com a intenção de atender o Decreto Federal nº 5.626/2005, Art. 3º,
parágrafo 2º, regulamenta a obrigatoriedade do oferecimento de Libras pela IES,
consistindo esta como atividade complementar ao curricular, onde será ofertado como
curso livre, estendendo-se esse tipo de metodologia de oferta livre para História e
Cultura Afro-Brasileira, atendendo a Lei nº 11.645/08 e a Resolução CNE nº 01/04.
54
3.7.3 MATRIZ CURRICULAR DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
TECNOLÓGICA DE NÍVEL SUPERIOR EM ALIMENTOS
Módulos
1
Denominação
Unidades Curriculares
Carga
Carga
Horária
Horária do
2
3
(T / P )
• Comunicação Empresarial
T= 60 h
• Cálculos Aplicados
T= 60 h
• Química geral e Inorgânica
Básico
Básico I
• Noções de Logística
• Informática básica
• Introdução a Ciência e Tecnologia de
Alimentos
Introdutório
Fundamentos
Produção
• Projetos Agroindustriais
T= 40 h
T= 30 h
• Inglês Instrumental
T= 60 h
• Estatística Básica e Experimental
• Planejamento e Controle de Produção na
Controle da
Produção
T= 30 h
T= 60 h
T= 40 h
P= 20 h
T= 60 h
350 h
T= 50 h
• Controle da Qualidade Aplicado à Indústria de
T= 40 h
Alimentos
P= 20 h
• Ética e Responsabilidade Socioambiental
T= 60 h
• Matérias Primas e Insumos
T= 40 h
• Analises Microbiológicas de Alimentos
340 h
T= 40 h
P= 20 h
• Psicologia Aplicada
Indústria de Alimentos
Específico II
T= 60 h
T= 60 h
• Bioquímica Aplicada aos Alimentos
Planejamento da
T= 60 h
• Legislação Aplicada aos Alimentos
• Conservação de Alimentos e Embalagens
340 h
T= 40 h
T= 60 h
• Química Orgânica
Específico I
T= 40 h
P= 20 h
• Metodologia Cientifica
• Fundamentos de Microbiologia
Módulo
T= 40 h
P= 30 h
• Analises Físico-Químicas e Instrumental de
T= 40 h
Alimentos
P= 30 h
• Analise Sensorial
T= 30 h
• Toxicologia dos alimentos
T= 30 h
369 h
P= 30 h
P= 30 h
1
Unidade curricular é a unidade pedagógica que compõe o currículo, constituída, numa visão interdisciplinar, por conjuntos coerentes e
significativos de fundamentos técnicos e científicos ou capacidades técnicas, capacidades sociais, organizativas e metodológicas,
conhecimentos, habilidades e atitudes profissionais, independente em termos formativos e de avaliação durante o processo de
aprendizagem.
2 T = Aula Teórica
3 P = Aula Prática
55
• Sistemas Agroindustriais Alimentares
• Atividades Complementares
• Controle Estatístico de Processos
• Tecnologias de Produtos Cárneos
Específico III
Processos de
Transformação
I
• Tecnologia de Açúcar e Mel
• Tecnologia de Óleos e Gorduras
• Operações Unitárias Aplicadas a Alimentos
• Tecnologias de Aves e Ovos
Processos de
• Tecnologia de Leite e Derivados
• Nutrição Básica
• Biotecnologia
• Atividades Complementares
• Empreendedorismo e estratégias de
negócios
Gerenciamento
Específico V
e Controle da
Qualidade
T= 60 h
T= 56 h
• Inovação e Desenvolvimento de Novos
T= 30 h
Produtos
P= 30 h
Alimentos
336 h
T= 50 h
• Gestão Tecnológica
T= 30 h
• Gestão Ambiental
T= 60 h
Carga Horária Total Teórica – Prática
425 h
71 h
• Instalação e Manutenção de Máquinas
• Gestão da Qualidade Aplicada a Indústria d e
340h
T= 50 h
T= 50 h
• Tecnologias de Frutas e Hortaliças
Processos de
T= 40 h
P= 20 h
T= 30 h
P= 30 h
T= 40 h
P= 20 h
T= 30 h
P= 30 h
T= 30 h
P= 30 h
T= 30 h
P= 30 h
T= 15 h
P= 15 h
T= 30 h
P= 30 h
T= 44 h
P= 40 h
T= 30 h
T= 30 h
• Tecnologia de Panificação
Transformação
II
29 h
• Organização e Segurança do Trabalho
• Tecnologias de Pescado e Carnes Exóticas
Específico IV
T= 40 h
P= 20 h
2400 h
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
100 h
Carga Horária de Atividades Complementares
100 h
Carga Horária Total
2600 h
56
3.7.5 DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
A implantação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das
competências constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico
Setorial de Gestão para a habilitação – “Tecnólogo em Alimentos” – contida no perfil
profissional estabelecido, considerando as informações do Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia do MEC.
O norteador de toda a ação pedagógica são as informações trazidas pelo
mundo do trabalho, em termos das competências requeridas pela área de formação,
numa visão atual e prospectiva, bem como o contexto de trabalho em que esse
profissional se insere, situando seu âmbito de atuação, tal como apontado pelo Comitê
Técnico Setorial e conciliando com a matriz de referência do ENADE - Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes do Ensino Superior. Vale ressaltar que, na
definição do perfil profissional do “Tecnólogo em Alimentos”, o Comitê teve como
referência essencial a caracterização e as competências profissionais gerais do Eixo
Tecnológico de Produção Alimentícia, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia.
O Módulo Básico I – não tem terminalidade, sendo composto pelas unidades
curriculares Comunicação Empresarial, Cálculos Aplicados, Química Geral e
Inorgânica, Noções de Logística, Informática Básica, Introdução a Ciência e
Tecnologia de Alimentos. As Unidades Curriculares, por sua vez, representam a
sistematização dos fundamentos técnicos e científicos de caráter mais geral e
transversal e das capacidades sociais, organizativas e metodológicas.
O Módulo Básico II – não tem terminalidade, sendo composto pelas
unidades curriculares Metodologia Científica, Legislação Aplicadas aos Alimentos,
Projetos Agroindustriais, Fundamentos de Microbiologia, Psicologia Aplicada, Inglês
Instrumental, Química Orgânica. As Unidades Curriculares, por sua vez, representam
a sistematização dos fundamentos técnicos e científicos de caráter mais geral e
transversal e das capacidades sociais, organizativas e metodológicas.
O Módulo Específico I – Planejamento da Produção – é composto por
unidades curriculares Conservação de Alimentos e Embalagens, Bioquímica Aplicada
aos Alimentos, Estatística Básica e Experimental, Planejamento e Controle de
Produção na Indústria de Alimentos, Controle da Qualidade Aplicado à Indústria de
Alimentos, Ética e Responsabilidade Socioambiental. Este módulo não possui
terminalidade.
O Módulo Específico II – Controle da Produção – é composto por unidades
curriculares Matérias Primas e Insumos, Análises Microbiológicas de Alimentos,
57
Análise Físico-químicas e Instrumental de Alimentos, Análise Sensorial, Toxicologia
dos Alimentos, Sistemas Agroindustriais Alimentares. Este módulo possui
terminalidade em Analista de Controle de Qualidade em Alimentos.
O Módulo Específico III – Processos de Transformação I – é composto por
unidades curriculares Controle Estatísticos de Processos, Tecnologia de Produtos
Cárneos, Tecnologia de Açúcar e Mel, Tecnologia de Óleo e Gorduras, Operações
Unitárias Aplicadas à Alimentos, Organização e Segurança do Trabalho. Este módulo
não possui terminalidade.
O Módulo Específico IV – Processos de Transformação II – é composto
por unidades curriculares Tecnologias de Aves e Ovos, Tecnologia de Pescado e
Carnes Exóticas, Tecnologia de Panificação, Tecnologias de Frutas e Hortaliças,
Tecnologias de Leite e Derivados, Nutrição Básica, Biotecnologia. Este módulo possui
terminalidade em Analista de Produção de Alimentos.
O Módulo Específico V – Processos de Gerenciamento e Controle da
Qualidade – é composto por unidades curriculares Empreendedorismo e Estratégias
de Negócios, Instalação e Manutenção de Máquinas, Inovação e Desenvolvimento de
Novos Produtos, Gestão da Qualidade Aplicada à Indústria de Alimentos, Gestão
Tecnológica e Gestão Ambiental. Este módulo não possui terminalidade.
Base Comum dos Cursos - É composta por um conjunto de unidades
curriculares relacionadas às áreas comum dos cursos tecnólogos.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Comunicação Empresarial
Cálculos Aplicados
Metodologia Cientifica
Ética e Responsabilidade Socioambiental
Informática Básica
Empreendedorismo e Estratégias de Negócios
Para o desenvolvimento dos módulos e das Unidades Curriculares, cada IES
deve considerar as normas regimentais e resoluções dos colegiados referentes ao
regime de matrícula, a organização e o funcionamento do curso.
Ao estudante que concluir os Módulo Básicos, os Módulos Específicos,
Atividade Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será conferido
o diploma de “Tecnologia em Alimentos”.
58
3.7.6 MÓDULO BÁSICO I
Unidade Curricular:
Comunicação Empresarial
Curso: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Carga Horária:
60 h
Módulo: Básico I
Objetivo Pedagógico:
Desenvolver organização textual e verbal, por meio de estruturas textuais e normas
técnicas, combinando a forma de pensamento com formas de expressões formais, verbais e
digitais, caracterizados pela excelência gramatical, sintetizando, resenhando e resumindo
sua forma intrínseca e extrínseca.
Conteúdos Curriculares:
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Elementos
da comunicação e tipos de
• Reconhecer normas gramáticas para
linguagem
construção de textos;
• Reconhecer concordâncias verbais e
• Uso da linguagem no contexto do
nominais para construção de textos
trabalho;
e parágrafos;
• Tipos de pensamentos humanos;
• Comunicação digital;
Capacidades Técnicas
• Estrutura Textual: Introdução,
Desenvolvimento e conclusão;
• Identificar e interpretar Textos;
•
Estrutura
do parágrafo: palavras-chave
• Construir
Redação
por
meios
(Tópico frasal)
técnicos;
• Técnicas de Redação;
• Construir
a
estruturação
de
• Técnicas de leitura;
Parágrafos;
• Leitura, interpretação e elaboração de
textos técnicos (escrita em 3ª pessoa);
•
Expressão
oral a respeito de assuntos
Capacidades Sociais, Organizativas e
relevantes
à área de atuação
Metodológicas
(linguagem técnica da área);
Social:
• Leitura crítica: Análise crítica de artigos
• Saber trabalhar em equipe
técnicos, manuais, legislação, normas
• Assertividade na Comunicação
(área de atuação);
• Demonstrar atitudes éticas nas
• Argumentação;
• Tipologia textual;
ações e nas relações interpessoais.
• Gêneros textuais (área de atuação);
• Demonstrar postura de cooperação
• Funções da linguagem aplicadas ao
com a equipe na solução de
discurso;
problemas propostos.,
• Como sintetizar informações: Oralidade
• Interagir, através da comunicação
e escrita;
verbal e não-verbal, com colegas,
equipes de trabalho e superiores.
Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
Organizacional:
• Demonstrar
organização
nos
próprios
materiais
e
no
desenvolvimento das atividades.
Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
59
•
•
Integrar os princípios da qualidade
às
atividades
sob
a
sua
responsabilidade.
Utilizar
as
ferramentas,
instrumentos e insumos colocados a
sua disposição de acordo com os
procedimentos
técnicos
e
as
recomendações recebidas.
-
Intenção
Codificação
Envio
Recepção
Decodificação
Confirmação
Metodológica:
• Prever
sistemática
para
comunicação escrita e oral;
• Ter visão sistêmica;
• Prever estrutura Textual antes de
comunicar-se
verbalmente
e
formalmente;
Bibliografia Básica
BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguagem e comunicação oficial, empresarial e particular.
São Paulo: Atlas, 2008.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa Barueri: Manole, 2008.
MARTINS, D. S. e ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. Sagra Luzzato. Porto Alegre, 2003.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. SP:
Atlas, 2008.
BERLO, D. K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins
Fontes, 2009.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial: conceitos e técnicas para administradores.
Campinas: Alínea, 2010.
FRANÇA, Júnia Lessa (Org.). Manual para normalização de publicações técnico-científicas.
Editora UFMG, 2009.
FEITOSA, V.C. Redação de Textos Científicos, Papirus, 2005.
60
Unidade Curricular:
Cálculos Aplicados
Carga Horária:
60 h
Curso: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico I
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico: Desenvolver organização racional, por meios de interpretação da
problemática situacional fundamental, que requerem soluções em cálculos, combinando a
forma de pensamento com expressão sistematizada formal, sintetizando logicamente,
soluções efetivas e ágeis de problemas adversos.
Conteúdos Curriculares:
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
• Identificar e interpretar Textos;
• Reconhecer
síntese
correta Conceitos elementares
conforme situação;
• Regras de sinais.
• Relembrar
estrutura
das
• Potência.
• Frações.
construções de textos, por meio
• Números Decimais.
de interpretação dos problemas
• Equações e inequações de 1º e 2º graus.
matemáticos;
• Regra de Três: simples e composta.
• Porcentagem.
Capacidades Técnicas
• Selecionar informações para
cálculos matemáticos e análises;
•
•
•
Progressões Aritmética e Geométrica;
Juros Simples e Composto;
Media, Mediana e Desvio Padrão.
• Solucionar cálculos em estruturas
de dados e distribuí-las
corretamente;
• Estimar frações dimensionais;
• Identificar Razão e proporção
situacional;
• Decodificar problemas que
necessitem de cálculos
fundamentais;
Capacidades
Sociais,
Organizativas e Metodológicas
Social:
• Ter organização;
• Ter concentração;
Trabalho individual e em grupo
•
Espirito
Equipe
Comunicação e Informação
• Credibilidade
• Manipulação
• Intenção
• Codificação
• Envio
• Recepção
• Decodificação
• Confirmação
• Ter raciocínio lógico;
• Tomar decisões;
• Manter relacionamento
interpessoal.
• Ter iniciativa em inovação nas
61
de
soluções;
• Ter empatia;
Organizacional:
• Demostrar organização nos
processos
de
solução
matemático;
• Saber organizar dados de
problemas situacionais para
maximizar soluções;
• Saber utilizar conceitos de
adição e subtração e fórmulas,
conforme situação.
Metodológica:
• Prever
sistemática
para
cálculos;
• Ter visão sistêmica;
• Prever processo matemático
mais efetivo, ágil para solução
de problemas.
Bibliografia Básica
BONORA JR., Dorival. Matemática: complementos e aplicações. SP: Ícone, 2007.
NAME, M.A. Tempo de Matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2008
SILVA, S.M.; SILVA, E.M.; SILVA, E.M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2000.
FLEMMING, D. M. Cálculo A. SP: Makron Books, 2009.
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord). Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MEDEIROS, Sebastião. Matemática para os cursos de economia, administração, ciências
contábeis. São Paulo: Atlas, 2008.
XAVIER & BARRETO, Matemática Aula por Aula. São Paulo: FTD, 2005.
62
Unidade Curricular:
Química geral e Inorgânica
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico I
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
• Reconhecer as funções inorgânicas;
Aplicar os conceitos de química geral nas
diferentes áreas de atuação do tecnólogo em
Alimentos.
Capacidades Técnicas
• Conhecer e Aplicar princípios básicos da
química geral;
• Compreender os códigos e símbolos da
química atual;
• Utilizar a representação simbólica das
transformações químicas e reconhecer suas
modificações ao longo do tempo;
• Compreender e Utilizar conceitos e fatos
químicos
dentro
de
uma
visão
macroscópica;
• Compreender tanto dos processos químicos,
e suas aplicações tecnológicas, implicações
ambientais, sociais, políticas e econômicas;
• Conhecer as substâncias, suas funções e
comportamento para aproveitamento da
humanidade;
• Identificar fontes de informações e formas
de se obter informações relevantes para o
conhecimento
em
química
(livro,
computador, jornais, manuais etc).
Conhecimento
•
Funções inorgânicas: ácidos, bases,
sais e óxidos;
•
Reações e equações iônicas;
•
Estequiometria;
•
Soluções: preparo, mistura e diluição
de soluções;
•
Equilíbrio químico em soluções e PH;
•
Análise gravimétrica;
•
Análise volumétrica:
oxi-redução,
complexação.
neutralização,
precipitação,
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
63
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
ATKINS, PW. Química Inorgânica. 4° ed., Porto Alegre, Bookman, 2008.
RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 1 . 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. 621 p.
RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 2 . 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. 645p
Mahan, L. Kathleen, Química - Um Curso Universitário, São Paulo: Editora: Edgard Blucher, 1995.
Bibliografia Complementar
FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química inorgânica. 3. ed. Campinas, SP: Átomo, 2010.
103 p.
LEE, J.D. (John David). Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: E. Blucher, 1999. 527 p.
Atkins, Peter, Jones, Loretta; Princípios De Química - Questionando A Vida Moderna E O Meio Ambiente,
Editora: Bookman, - 5 ª Ed. - 2011
KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, Cengage Learning, 2005.
ROSENBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M. Teoria e problemas de química geral (Coleção Schaum). 8. ed.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2003.
64
Unidade Curricular:
Noções de Logística
Carga Horária:
40 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico I
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 - UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
•
Conhecimento
Conhecer o histórico e Noções de
logística;
Entender dos principais modais do
transporte para a cadeia Agroindustrial.
Capacidades Técnicas
•
Promover o entendimento de noções de
logísticas, atribuídas à holística dos
conceitos e aplicações dos modais de
Transporte, cadeias de suprimentos,
estoques, por meio do monitoramento dos
sistemas de Informações Logísticos;
•
Promover conhecimento e fomentar
aplicação dos Sistemas de Informações
Logísticas,
otimizando
melhores
informações para tomadas de decisões;
•
Promover conhecimento e fomentar
aplicação
da
Logística
Reversa,
contribuindo para a sustentabilidade
organizacional e ambiental.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
•
História da logística;
•
Função da Logística;
•
Modais do Transporte;
•
Cadeias de Suprimentos;
•
Estoque – Conceitos Gerais;
•
Sistema
de
Informações
Logísticos
-
Conceitos Gerais;
•
Logística Reversa.
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
65
-
-
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
CARLOS, José. Administração de Operações e de Cadeia de Suprimento. 13º Edição. São Paulo:
AMGH Editora. LTDA.2011.
CAXITO, Fabiano. Logística um Enfoque Prático: Tecnologia da Informação Aplicada à Logística. São
Paulo: Editora Saraiva. 2011.
MOURA, Benjamim. Logística: Conceito e Tendências. 1ª Edição. Lisboa: Editor Centro Atlântico.
Coleção: Desafios. 2006.
Bibliografia Complementar
BARAT, Josef; AMORIM, Armando; GANDRA, Mauro; DUPAS, Gilberto; Logística e Transporte no
Processo de Globalização: Oportunidades para o Brasil. São Paulo. Editora unesp. 2007.
PAOLESCHI, Bruno. Logística Industrial Integrada: Manutenção Industrial. Vol.2. São Paulo: Editora
Érica Ltda, 2011.
GUARNIERI, Patricia. Logística Reversa: em busca do equilíbrio econômico e ambiental. 1ª Edição.
Editora Clube dos Autores. 2011.
GARCIA, Eduardo Saggioro, REIS, Leticia Matos Tavares Valente dos; MACHADO, Leonardo Rodrigues;
FERREIRA, Virgilio Jose Martins Filho. Gestão de Estoque: otimizando a logística e a cadeia de
suprimentos. Rio De Janeiro. E-Papers Serviços Editoriais. 1º edição. 2006.
SIMÕES. G. Francisco. Gestão da Cadeia de Suprimentos integrada á Tecnologia da Informação.
3ºEdição. São Paulo: Pioneira Tomson, 2004.
BALLOU, H. Ronald. Gerenciamento da Cadeia de Suprimento/Logística Empresarial. 5ºEdição. São
Paulo: Pearson Education, 2004.
66
Unidade Curricular:
Informática Básica
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico I
UC 1 – UC 2 – UC 3 – C 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Conhecer e aplicar as principais ferramentas da
Informática básica para o Tecnólogo em
Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
Compreender o ambiente de trabalho do
sistema
operacional
e
aspectos
relacionados ao mesmo;
•
Conhecendo o Windows 7;
•
Área de trabalho do Windows (Desktop);
•
Ícones/ Barra de Tarefas / Botão Iniciar;
•
Compreender o Windows Explorer/ Diretórios
/ Arquivos;
•
Entender a utilidade arquivos e diretórios;
•
•
Desenvolver habilidades de trabalhar com
múltiplas janelas;
Criar, mover, renomear e apagar pastas
(e/ou arquivos);
•
Compreender a área de trabalho de
editores de textos;
MICROSOFT WORD 2010 / Tela iniciar /
Criar, abrir e salvar documentos de texto;
•
Formatação de fontes;
Escrever relatórios técnicos, documentos
oficiais e outros inerentes ao exercício da
profissão;
•
Formatação de parágrafos;
•
Inserção de objetos no texto (tabelas,
figuras, etc);
•
Compreender a finalidade das planilhas
eletrônicas e sua área de trabalho;
•
MICROSOFT EXCEL 2010 / Tela iniciar /
Criar, abrir e salvar planilhas de cálculos;
•
Desenvolver e manipular planilhas de
cálculos inerentes as atividades de sua
área profissional;
•
Entender
os
operacionais);
•
Entender as unidades
computacionais.
•
Inserção de Fórmulas e Funções;
•
Formatação das planilhas;
•
Configuração de páginas;
•
Unidades de medidas (Byte, MegaByte,
GigaByte, etc).
•
•
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
de
medidas
Organizativas
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
e
operadores
(Sinais
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
67
•
•
Saber interagir e ouvir;
Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
RATHBONE, A. Windows 8 Para Leigos. 3 ed. Alta Boos, 2013.
JESUS, C.; MARQUES, P. C. Fundamental – Windows 8. 1 ed. Fca, 2013.
COSTA, N.; CAPELA MARQUES, P.. Fundamental do Word 2010. 1 ed. Lidel – Zamboni, 2011.
Bibliografia Complementar
KUNZE, R. Conhecendo o Windows 7. KCM.
MANZANO, A. L. N.G. Microsoft Office Word 2010 – Avançado – Col. Estudo Dirigido. 1 ed. Erica,
2012.
MANZANO, J. A. N. G.; MANZANO, ANDRE LUIZ N.G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2010
Avançado. 1 ed. Erica, 2010.
KUNZE, R.; BARCELOS, K. A.. Treinamento em Informática Word 2007. KCM, 2007.
FRYE, C. D. Microsoft Excel 2010 – Passo A Passo. 1 ed. Bookman, 2012.
KUNZE, R.; BARCELOS, K. A.. Treinamento em Informática Excel 2007. KCM, 2007.
COX, J.; PREPPERNAU, J.. Microsoft Office Word 2007- Passo a Passo. Armed, 2007.
68
Unidade Curricular:
Introdução a Ciência e Tecnologia de Alimentos
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico I
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares:
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
• Conhecer as principais matérias primas das
cadeias Agroindustriais;
• Conceituar e definir, a importância da
ciência e tecnologia de alimentos.
Capacidades Técnicas
•
Distinguir tipos e propriedades de
matérias primas de origem animal e
vegetal,
seguindo
normas
de
caracterização padronizada;
•
Identificar os sistemas de utilidades.
•
Identificar
e
conservação.
•
aplicar
normas
de
•
Alimentos Princípios da biologia vegetal e
animal;
•
Matérias-Primas (Origem animal e vegetal) e
suas propriedades;
•
Conceito, importância e evolução da Ciência
e Tecnologia de Alimentos;
•
Definições,
classificação,
funções,
importância e disponibilidade dos alimentos;
•
Princípios e métodos de conservação e
transformação de alimentos.
•
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
Reconhecer as diferenças moleculares e
estruturais dos diferentes grupos dos
seres vivos (Animais, Vegetais, Fungos,
Protistas e Bactérias).
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
- Integração
•
- Espirito de Equipe
- Individualismo
•
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Trabalho individual e em grupo
Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
69
-
-
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
EVANGELISTA, Jose. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 652p.
ORDÓNEZ, J.A.P. et al. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos.V.1,
SãoPaulo: Artmed, 2005. 294p.
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet.
Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 200, 612 p.
Bibliografia Complementar
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e praticas . 2 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006. 602 p.
BARUFFALDI, R. & OLIVEIRA, M. N. de. Fundamentos de tecnologia de alimentos. v 3, São Paulo:
Atheneu, 1998. 317p.
GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1984. 284p.
SILVA, J.A., Tópicos da Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Livraria Varela, 2000. 227p.
JUNQUEIRA, LUIZ C.; JUNQUEIRA, LUIZ C.; CARNEIRO, JOSÉ; CARNEIRO, JOSÉ. Biologia Celular e
Molecular - Editora: Guanabara Koogan. 9ª Ed. 2012.
70
3.7.7 MÓDULO BÁSICO II
Unidade Curricular:
Metodologia Cientifica
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico II
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Desenvolver capacidades operativas relativas a iniciação à pesquisa científica, bem como,
capacidades sociais, organizativas e metodológicas, para soluções que venham a
fundamentar suas ações , aferindo maior segurança organizacional.
Conteúdos Curriculares:
Fundamentos Técnicos Científicos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Desenvolver trabalhos técnicos
científicos;
Interpretaras normas abnt.
Capacidades Técnicas
Conhecimento
e
Descrever
os
procedimentos
operacionais desenvolvidos em cada
etapa da pesquisa;
Relacionar as diferentes etapas da
pesquisa;
Identificar aplicabilidade da pesquisa
nas organizações.
Descrever e diferenciar os conceitos
de ciência, pesquisa, método e
metodologia;
Indicar um problema de pesquisa
científica;
Identificar
a
importância
do
conhecimento científico para a
elaboração de trabalhos acadêmicos;
Identificar a relevância do método,
da metodologia e da pesquisa na
construção da ciência;
Capacidades Sociais, Organizativas e
Metodológicas
Ciências
•
•
•
Tipos de Ciências;
Tipos de Conhecimento;
Métodos Científicos: Dedução, indução
e dialético;
Classificação das pesquisas
•
•
•
•
•
•
•
Planejamento da pesquisa
Elaboração do projeto de pesquisa
Estruturação de trabalhos acadêmicos
Normas técnicas da ABNT
Relatórios técnicos, produções
cientificas,
Artigos.
Técnicas de triangulação de dados.
Comunicação
•
Saber
transmitir
metodologia
de
acadêmico.
com
clareza
a
um
trabalho
Relação Interpessoal
•
•
•
Saber ouvir;
Postura Ética no trabalho
relacionamentos sociais;
Empatia
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
71
e
nos
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Ter disciplina no atendimento de Prazo
de cronogramas;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de
trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
- Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
- Demonstrar
iniciativa
no
desenvolvimento das atividades sob a
sua responsabilidade;
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho;
• Estimar um modelo padrão de estrutura
e organização de trabalhos científicos,
tais como, artigos científicos e TCC;
• Ter visão sistêmica;
Bibliografia Básica
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e
técnicas. Campinas: Papirus, 2010.
CERVO, A. L. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
2009
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas,
2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010.
72
Unidade Curricular:
Legislação Aplicada aos Alimentos
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico II
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares:
Fundamentos Técnicos Científicos
•
Conhecimento
Conceituar e definir as principais
legislações alimentares;
Aplicar
nas
diferentes
cadeias
agroindustriais as legislações pertinentes.
Capacidades Técnicas
•
Conceitos e
alimentares;
•
Órgãos fiscalizadores e suas respectivas
legislações:
•
Conhecer e aplicar requisitos legais para
implantação e registro de indústrias
alimentícias e seus produtos;
Ministério da Agricultura,
Abastecimento (MAPA)
•
Serviço de Inspeção Federal
•
•
Agência Nacional da Vigilância Sanitária
Identificar
as
normas
sanitárias
pertinentes aos produtos alimentícios;
•
•
Instituto
Nacional
(INMETRO)
Conhecer
e
fiscalizadores;
•
•
Pesquisar legislação e normas referentes
a produtos alimentícios.
Requisitos
higiênicos
para
implantações,
instalações e equipamentos da indústria de
alimentos;
•
Padrões Higiênico Sanitário para alimentos
de origem vegetal e animal;
•
Legislação Ambiental;
•
Regulamento de Inspeção Industrial Sanitária de
Produtos de Origem Animal (RIISPOA);
•
Atualizações de legislações para Produtos de
Origem Animal e Produtos de Origem Vegetal.
•
•
•
Ler e interpretar a legislação pertinente e
seu âmbito de aplicação;
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
identificar
órgãos
Organizativas
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
definições
de
de
legislações
Pecuária
e
Metrologia
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
73
-
-
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
GOMES, José Carlos. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa, MG: UFV, 2011. 665 p.
MADEIRA, M. e Ferrão, M.E.M. Alimentos Conforme a Lei. Editora Manole São Paulo: 2002.
SILVA JR controle higiênico sanitário em serviços de alimentação. São Paulo, Livraria Varela, 6. ed.,
2007.
Bibliografia Complementar
Novos aspectos de legislação sobre rotulagem de alimentos: funcionais, transgênicos, meio
ambiente e comércio exterior. Campinas, SP: ITAL, 2002. 86p.
LIMA, Cláudio Ramos. Quem está na minha cozinha?: aprenda como se prevenir das doenças
transmitidas por alimentos . 1. ed. São Paulo: Varela, 2006. 238 p.
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. 466 p.
ANDRADE, Édira Castello Branco de. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2.ed. ão
Paulo: Varela, 2009. 274 p.
SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 3. ed. ampl.
São Paulo: Varela, 1995, 397p.
74
Unidade Curricular:
Projetos Agroindustriais
Carga Horária:
40 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico II
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
•
•
•
Conhecimento
Conhecer as principais ferramentas para
interpretar um layout;
Trabalhar com as diferentes normas ISO
•
Estratégia da Produção;
relacionadas com o desenho técnico;
•
Projeto da Fábrica;
•
Construção do "Layout" Industrial;
•
O desenho técnico;
•
Sistemas cad em desenho técnico;
•
Aspectos gerais do desenho técnico;
•
Projeções ortogonais;
•
Cortes e secções;
•
Perspectivas;
•
Cotagem;
•
Representação de intervenções no terreno
Aplicar os conhecimentos dos projetos
nas diferentes plantas agroindustriais.
Capacidades Técnicas
•
Utilizar as normas técnicas ABNT, na
representação
gráfica,
mediante
desenho, as instalações industriais de
processamento.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
em arquitetura e engenharia civil;
•
Desenho técnico de juntas soldadas;
•
Elementos de máquinas;
•
Materiais e processos de fabricação;
•
Construções geométricas;
•
Tabelas de elementos de máquinas;
•
Normas ISO relacionadas com o desenho
técnico.
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
75
-
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Bibliografia Básica
ARLINDO SILVA, CARLOS TAVARES RIBEIRO, JOÃO DIAS, LUÍS SOUSA, Desenho Técnico
Moderno, Coleção diversos 11ª Edição,
GONÇALVES.R.S.; FERREIRA, A..J. Curso de Desenho Técnico, 7ª Edição, Vol. 1 e 2, - São Paulo: Ed.
Pleiade, 2003.
PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico básico. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
Bibliografia Complementar
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino.SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico: curso completo
para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008.
CARVALHO, Benjamin A. de. Desenho Geométrico. 26ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 2001.
NEUFERT, Peter e NEFF, Ludwig. Casa, Apartamento, Jardim. Projetar com conhecimento, construir
corretamente. Barcelona: 2ª edição atualizada, ampliada e revisada. 2013, 256 p.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 22ª ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1976. ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – 10068 – 17.
Folhas de desenho - Leiaut e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT, 13142, Desenho técnico, Dobramento de
cópia. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT, NBR 8196, Desenho técnico, Emprego de
escalas. Rio de Janeiro, 1999.
76
Unidade Curricular:
Fundamentos de Microbiologia
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico II
UC 3 – UC 4
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
•
•
Conhecimento
Conhecer o histórico e princípios dos
Fundamentos de Microbiologia para a
formação do profissional Tecnólogo.
Diferenciar os principais grupos de microorganismos para as diferentes cadeias
agroindustriais.
•
Introdução à microbiologia;
•
Controle do crescimento microbiano;
•
Caracterização e isolamento de micro-
organismos;
•
Capacidades Técnicas
Morfologia de micro-organismos: Bactérias,
• Conhecer fundamentos da microbiologia
geral;
fungos e vírus;
•
Cultivo e crescimento de micro-organismos;
• Conhecer e diferenciar os grupos de microorganismos;
•
Micro-organismos patogênicos;
•
Agentes antimicrobianos;
• Conhecer
microbiológicas;
•
Controle de qualidade.
e
realizar
análises
• Saber avaliar as alterações causadas por
micro-organismos nos produtos agroindustriais;
• Controlar a qualidade microbiologica de
matérias primas (MP), reagentes, produtos
intermediários e finais.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
e
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
77
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007, 894 p.
LACASSE, Denise. Introdução à microbiologia alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 1999. 573 p.
BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. Editora Guanabara Koogan (Grupo GEN), 4ª
edição, 2002.
Bibliografia Complementar
JAY, James M. (James Monroe). Microbiologia de alimentos. 6ª ed. - Porto Alegre, RS: ARTMED,
2005. 711p.
NEDER, Rahme Nelly. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo, SP: Nobel - MBA - Livraria,
Papelaria e Distribuidora de Livros, 2004. 137 p.
TRABULSI, Luiz Rachid; TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 4. ed. rev. e
atual. São Paulo: Atheneu, 2005. 718 p.
MASSAGUER, P.R Microbiologia dos Processos Alimentares. Ed. Livraria Varela, São Paulo: 2005.
FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Editora Artmed. 2ª edição, 2013, 583 p.
78
Unidade Curricular:
Psicologia Aplicada
Carga Horária:
30 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico II
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 –UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Psicologia
Aplicada nas diferentes áreas de atuação da
•
Indústria Alimentos.
epistemológicas e sociais;
Capacidades Técnicas
•
•
•
Psicologia como ciência;
•
Modelos, teorias e escolas: estruturalismo,
Saber atuar sinergicamente dentro da
funcionalismo,
organização;
psicanálise, humanismo e cognitivismo;
Coordenar trabalhos em equipe sob sua
•
Campo de atuação e prática da psicologia
Saber atuar sinergicamente dentro da
Coordenar trabalhos em equipe sob sua
•
objeto
de
•
Pensar
psicológico
dentro
de
•
cada
Aperfeiçoar os relacionamentos intrapessoal e inter-pessoais melhorando a
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
Desenvolver uma atitude pro - ativa em
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
fonte de relacionamento, crescimento e
- Mulher e menor no trabalho
prosperidade;
- Integração
Valorizar e ética nas relações pessoais e
profissionais;
• Trabalho individual e em grupo
Aperfeiçoar a capacidade de influenciar
- Espirito de Equipe
pessoas para o alcance de metas e
- Individualismo
objetivos;
•
estudo
pressuposto teórico.
• Relação Interpessoal
relação ao trabalho, percebendo-o como
•
como
nos diferentes âmbitos de atuação;
auto-estima e a autoconfiança;
•
humano
biopsicossocial;
responsabilidade;
•
behaviorismo,
Ser
organização;
•
Gestalt,
•
responsabilidade;
•
Historia da Psicologia: bases filosóficas,
Desenvolver a capacidade de trabalhar
• Comunicação e Informação
em equipe valorizando os diferentes tipos
- Credibilidade
de inteligência;
- Manipulação
Compreender
que
na
negociação
é
- Intenção
fundamental se colocar no lugar da outra
- Codificação
pessoa.
- Envio
Capacidades
Metodológicas
Sociais,
Organizativas
e
- Recepção
- Decodificação
79
Social:
- Confirmação
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
•
Saber interagir e ouvir;
•
Saber pesquisar;
Organizacional:
-
Organizar informações e registros de trabalho;
-
Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
-
Demonstrar organização nos próprios
materiais
e
no
desenvolvimento
das
atividades;
-
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
-
Situar
conhecimento
necessário
para
aplicação;
-
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar
os
subsistemas
da
gestão
de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
MORIN, Estelle M.; AUBE, Caroline, Psicologia e Gestão. São Paulo:Atlas. 2011.
BOCK, Ana Mercês Bahia, FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo:Saraiva.2010.
SPECTOR, Paul E.; VISCONTE, Solange Aparecida (trad.). Psicologia nas organizações. São Paulo:
Saraiva, 2006..
Bibliografia Complementar
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada á administração: uma abordagem
interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
BANOV, Marcia Regina. Psicologia no gerenciamento de Pessoas. São Paulo: Atlas. 2010.
80
Unidade Curricular:
Inglês Instrumental
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico II
UC 01 – UC 02
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
•
•
Conhecer
as
principais
Conhecimento
estruturas
gramaticais na compreensão do texto em
Estruturas gramaticais contextualizadas que auxiliam
inglês;
na compreensão do texto:
Conhecer e aplicar as estratégias de
•
Tempos verbais e verbos auxiliares;
leitura
•
Pronomes;
•
Adjetivos;
•
Preposições;
da
•
Advérbios;
escritos
em
•
Afixos e formas –ING;
aplicação
de
•
Vocabulário básico;
para
o
perfil
do
profissional
tecnólogo em Agroindústria.
Capacidades Técnicas
•
Promover
o
compreensão
inglês,
desenvolvimento
de
através
textos
da
estratégias de leitura e do estudo de
Estratégias de leitura:
estruturas de nível básico.
normas e artigos científicos em língua
•
•
Ativação do conhecimento prévio;
Skimming;
inglesa.
•
Scanning;
•
Antecipação e predição;
Metodológicas
•
Extração - ideias principais do texto;
Social:
•
Adaptação do tipo de estratégia x tipo de
•
Ler e interpretar manuais, legislação,
Capacidades
Sociais,
Organizativas
e
• Saber comunicar;
texto x objetivos do leitor;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
•
•
•
Leitura crítica;
•
Compreensão
•
Cognatos e falsos cognatos
•
Reconhecimento
-
textos,
manuais
de
instrução;
Saber interagir e ouvir;
Saber pesquisar;
de
cognatos
e
falsos
cognatos;
Organizacional:
-
de
Organizar informações e registros de trabalho;
•
Observação de palavras repetidas;
Saber organizar e transmitir com clareza
•
Dedução.
dados e informações técnicas;
-
Demonstrar organização nos próprios
materiais
atividades;
e
no
desenvolvimento
das
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
81
-
Demonstrar
iniciativa
para
novas
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
aprendizagens
-
Situar
autoridade, cooperação e assédio moral)
conhecimento
necessário
para
aplicação;
-
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
• Trabalho individual e em grupo
atividades sob a sua responsabilidade.
- Espirito de Equipe
- Individualismo
Metodológica:
• Comunicação e Informação
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar
de
- Credibilidade
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
os
subsistemas
da
gestão
- Manipulação
organizacional;
- Intenção
• Ter visão sistêmica
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Bibliografia Básica
MUNHOZ, R Inglês Instrumental Estratégias de Leitura I, Texto novo.
MUNHOZ,
R
Inglês
Instrumental
Estratégias
de
Leitura
II,
Texto
novo.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. (2005). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São
Paulo: Disal.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês - Estágio 1 Texto novo.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês - Estágio 2 Texto novo.
Bibliografia Complementar
SWAN, Michael. (2005). Practical English Usage. Oxford University Press.
MURPHY, Raymond. (1998). English Grammar in Use: a self study reference and practice book for
intermediate students. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press.
MARTIN, Elizabeth A. (Ed.)(2003). Dictionary of Law. 5. ed. Oxford: Oxford University Press.
HEWINGS, Martin. (2000). Advanced Grammar in Use: a self study reference and practice book for
advanced learners of English. Cambridge University Press.
MINETT, Dominic Charles & VONSILD, Bjarne Zàrate Assis.(2005) Legal English: English for
International Lawyers. São Paulo: Disal.
NUNAN, David. (1999) Second Language Teaching & Learning. Massachusetts: Heinle & Heinle
Publishers.
Sites de Consulta:
http://www.onelook.com/ (Dicionário)
http://www.sk.com.br/sk.html
http://www.rd.com
http://www.sk.com.br
http://news.findlaw.com
82
Unidade Curricular:
Química Orgânica
Carga Horária:
30 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Básico II
UC 2 – UC 3 – UC 4
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
• Reconhecer as principais funções orgânicas;
• Compreender as principais reações e
suas aplicações na indústria de
alimentos.
Capacidades Técnicas
• Conhecer e Aplicar princípios básicos da
química orgânica;
• Compreender os códigos e símbolos da
química atual;
• Utilizar a representação simbólica das
transformações químicas e reconhecer suas
modificações ao longo do tempo;
• Compreender e Utilizar conceitos e fatos
químicos
dentro
de
uma
visão
macroscópica;
• Compreender tanto dos processos químicos,
e suas aplicações tecnológicas, implicações
ambientais, sociais, políticas e econômicas;
• Conhecer as substâncias, suas funções e
comportamento para aproveitamento da
humanidade;
• Identificar fontes de informações e formas
de se obter informações relevantes para o
conhecimento
em
química
(livro,
computador, jornais, manuais etc);
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
Química Orgânica
• Átomo de carbono.
•
Cadeias carbônicas.
•
Radicais livres;
•
Principais funções orgânicas;
•
Principais
reações:
substituição,
adição,
condensação,
eliminação,
esterificação,
hidrólise.
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
83
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
- Decodificação
- Confirmação
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
ALLINGER, Norman L. Química orgânica. 2.ed.-. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.
961p.
SOLOMONS, T.w. Graham; Química Orgânica - Vol. 1 - 10ª Ed. Editora: Ltc, 2012.
SOLOMONS, T.w. Graham; Química Orgânica - Vol. 2 - 10ª Ed. Editora: Ltc, 2012.
McMURRY, John; Química Orgânica, Editora: Cengage Learning, Combo - Tradução da 7ª Norte-americana 2011.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo (SP): Prentice-Hall, 2009.
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4.ed. Porto Alegre (RS):
Bookman, 2004.
CAMPOS, Marcello M. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo. Editora Edgard Blücher, 1.997
Morrison, Robert T. Boyd, Robert N., Química Orgânica – 14ª ed. Editora: Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 2005.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo, 2006.
84
3.7.8 MÓDULO ESPECÍFICO I
Unidade Curricular: Conservação de Alimentos e Embalagens
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico I
UC 2 – UC 4
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios dos Princípios
Físicos e Químicos de Conservação nas
diferentes áreas de atuação da Indústria
Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
•
Conhecer
as
principais
•
Fundamentos da preservação de alimentos;
•
Importância da embalagem;
•
classes
de
Conceito de embalagens
o
Funções das embalagens
Tipos,
materiais
e
características
das
embalagens.
o
Classificação das embalagens;
alimentos.
o
Embalagens primárias, secundárias
Compreender a relação da embalagem
e terciárias;
o
Embalagens de vidros e cerâmicos:
produto alimentício;
características,
Conhecer os tipos e aplicações das
controle de qualidade; Embalagens
embalagens na indústria de alimentos.
celulósicas:
Compreender
a
necessidade
da
propriedades
regulamentação (legislação) nesta área.
•
o
embalagens usadas pela indústria de
com as características desejadas em um
•
•
Organizativas
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
e
características,
e
controle
de
qualidade;
Planejar, coordenar e executar atividades
relacionadas à Embalagens e Aditivos.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
propriedades
o
Embalagens
características,
e
metálicas:
propriedades
e
controle de qualidade;
o
Embalagens
características,
poliméricas:
propriedades
e
controle de qualidade;
o
Embalagens biodegradáveis: tipos,
propriedades e aplicações;
85
o
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Embalagens ativas e inteligentes:
tipos,
propriedades
e
funcionalidades;
•
o
Sistemas de envase asséptico;
o
Tecnologias recentes.
Escolha das embalagens e estabilidade dos
alimentos.
•
o
Integridade do produto;
o
Características do alimento.
Legislação/ Rotulagem.
o
Materiais
compatíveis
para
embalagens, regulamentados pela
ANVISA.
•
Conservação pelo uso do frio;
•
Conservação pelo uso do calor;
•
Conservação por adição de solutos;
•
Conservação pelo controle de umidade;
•
Conservação pelo uso de aditivos;
•
Conservação pelo uso de fermentação;
Conservação pelo uso de novas tecnologias.
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
86
Bibliografia Básica
SARANTÓPOULOS, Claire Isabel G. L.; OLIVEIRA, Lea Mariza de; CANAVESI, Érica. Requisitos de
Conservação de Alimentos em Embalagens Flexíveis. Campinas: CETEA, 2001. 213 p.
OLIVEIRA, Lea Mariza de. Embalagens Plásticas Rígidas: Principais Polímeros e Avaliação da
Qualidade. Campinas, SP: ITAL/CETEA, 2008. 372 p.
Embalagens para a Indústria Alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. 609 p.
Bibliografia Complementar
TWEDE, Diana; GODDARD, Ron. Materiais para Embalagens. São Paulo: Blucher, 2010, 171 p.
PADULA, Marisa; SARANTÓPOULOS, Claire Isabel G. L.; ARDITO, Elizabeth de Fátima Gazeta;
GARCIA, Eloísa Elena Corrêa; OLIVEIRA, Lea Mariza de; ALVES, Rosa Maria Vercelino; Instituto de
Tecnologia de A. Embalagens Plásticas: Controle de Qualidade. Campinas: ITAL, 1989. 202p.
ORTIZ, SYLVIO ALVES; INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS (SP). Manual de Legislação
de Embalagens para Alimentos no Brasil. Campinas, SP: ITAL, Divisão de Engenharia e Planejamento,
Seção de Embalagem e Acondicionamento, 1980. 402f.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1983.
CALIL, R. M.; AGUIAR, J. A. Aditivos nos alimentos. São Paulo: Ed. Varela, 1999. 139 p.
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São
Paulo: Nobel, 2008.
FAO Stastistical Databases. Disponível em: <http://www.fao.org>. Acesso em: 4 jun. 2010.
87
Unidade Curricular: Bioquímica Aplicada aos Alimentos
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico I
UC 2 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Bioquímica
Aplicada aos Alimentos nas diferentes áreas de
atuação da Indústria Alimentos.
•
Definição, estrutura, nomenclatura,
classificação, propriedades físico-químicas
e funcionais da água,
•
Capacidades Técnicas
•
Conhecer
a
estrutura
dos
vitaminas,
sais
lipídios,
proteínas,
minerais,
pigmentos:
Aminoácidos, Peptídeos, Polipeptídeos
estrutura química, funções nos alimentos,
e Proteínas;
classificação e propriedades;
•
Compreender os processos de
desnaturação
e
proteólise
nos
•
Identificar os tipos de enzimas e o
Identificar as reações enzimáticas
Identificar as reações químicas e
e
utilização
Metabolismo:
na
indústria
de
anabolismo
e
em
Reações químicas de importância
alimentos:
enzimáticas de interesse para tecnologia
de alimentos;
hidrólise química.
experimentalmente,
catálise
catabolismo;
enzimático,
Identificar,
estrutura,
alimentos;
•
e não enzimática;
•
Enzimas:
enzimática, mecanismo, controle, principais
•
seu mecanismo de ação;
•
•
reações
alimentos;
•
Carboidratos,
escurecimento
autoxidação,
não
fotoxidação,
as
reações de escurecimento enzimático e
não enzimático, nos alimentos e suas
• Relação Interpessoal
transformações bioquímicas durante o
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
processamento.
Capacidades
Sociais,
Organizativas
Metodológicas
e
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
Social:
- Mulher e menor no trabalho
• Saber comunicar;
- Integração
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Trabalho individual e em grupo
•
Saber interagir e ouvir;
- Espirito de Equipe
•
Saber pesquisar;
- Individualismo
88
• Comunicação e Informação
Organizacional:
-
Organizar informações e registros de trabalho;
- Credibilidade
-
Saber organizar e transmitir com clareza
- Manipulação
dados e informações técnicas;
- Intenção
Demonstrar organização nos próprios
-
materiais
e
no
desenvolvimento
das
atividades;
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar
-
- Envio
- Recepção
Demonstrar
-
- Codificação
- Decodificação
- Confirmação
conhecimento
necessário
para
aplicação;
Demostrar
-
proatividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar
os
subsistemas
da
gestão
de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
RIBEIRO, E.P., SERAVALLI, E.A.G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo:Edgard Blucher, 2007.
MACEDO, Gabriela Alves. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 2005.
187 p.
KOBLITZ,M.G.B. Bioquímica de alimentos - Teoria e Aplicações Práticas. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
LEHNINGER, Albert Lester. Lehninger, Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo, SP: Sarvier, 2006,
1202 p.
BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda O. (Florinda Orsatti). Química do processamento de alimentos.
3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Varela, 2001. 143p.
ARAÚJO, Júlio M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2006. 478 p.
Alquimia dos Alimentos - Série Alimentos e Bebidas. Editora: Senac São Paulo
CONN, E.E.; STUMPF, P.K. Introdução à bioquímica. 4ª Edição. Editora Edgard Blücher LTDA, 1980.
MARZZOCO,A.; TORRES,B.B. Bioquímica básica. 3a ed.Rio de Janeiro, editora Guanabara Koogan,
2007.
89
Unidade Curricular: Estatística Básica e Experimental
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico I
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Estatística
Básica e Experimental nas diferentes áreas de
atuação da Indústria Alimentos.
• Estatística: Conceitos Introdutórios:
o População e Amostra;
o Medidas de Tendência Central: Médias,
Capacidades Técnicas
Mediana e Moda;
• Coletar, organizar e analisar informações;
o Medidas de dispersão;
• Reconhecer, representar, construir e
o Coeficiente de Variação (Variância);
aplicar conceitos de população, amostra
o Distribuição Normal (Curva Normal);
e frequência;
• Noções de Probabilidade;
• Resolver problemas, envolvendo
•
•
•
•
•
•
conceitos de medidas de tendência
central;
Fazer análise do comportamento de
variável, representada numa distribuição
estatística e usá-las como fundamento
para estruturar a argumentação;
Fazer a leitura, identificação e
interpretação das informações de
natureza científica representadas em
gráficos;
Compreender da base conceitual e
metodológica da estatística requerida no
planejamento, análise de dados e
interpretação de resultados de pesquisa
científica.
Organizar, descrever, analisar e
interpretar dados estatísticos, bem como,
planejar e executar experimentos,
Analisar estatisticamente os resultados e
interpretar análises estatísticas em
trabalhos científicos.
Conhecer, dominar e utilizar planilhas
eletrônicas;
Estatística Descritiva:
• Testes de Hipóteses.
• Pequenas amostras.
Estatística Experimental:
• Conceitos e princípios básicos de
experimentação.
• Planejamento, elaboração e execução de
projetos experimentais.
• Delineamentos experimentais simples.
• Experimentos fatoriais.
• Correlação e regressão linear.
• Transformações de dados
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
90
•
Conhecer, dominar e utilizar softwares
estatísticos.
Capacidades
Sociais,
Organizativas
e
Metodológicas
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
FERREIRA, D.F. Estatística Básica. Lavras. Ed. UFLA, 2005. 664 p.
GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 13 ed. Piracicaba: LIVRARIA NOBEL S.A., 1990, 468
p.
LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel - 4ª Edição, São Paulo: Campus, 2005, 476 p.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo. Ed. Saraiva, 5ª ed. 2002. 526 p.
CINTO, A.F.; Góes, W.M. Excel Avançado Novatec.
SONIA VIEIRA. Estatística Para A Qualidade" - Como Avaliar Com Precisão A Qualidade Em
Produtos E Serviços. Editora: Elsevier/Campus, São Paulo: Cengage Learning, 2012, 176p.
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. DEPARTAMENTO NACIONAL. Divisão Técnica. Subdivisão de
Informação. Serviço de Pesquisa. Seção de Estatística. Sinopse estatística do SESI: dados de 1995.
Brasília: SESI/DN, 1996. 329 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4.ed. rev. e ampl.
São Paulo: Atlas, 2011, 662 p.
91
Unidade Curricular: Planejamento e Controle da Produção na Indústria de Carga Horária:
Alimentos
50 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico I
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios do
Planejamento e Controle da Produção nas
• Produção e produtividade;
diferentes áreas de atuação da Indústria
• Tipos de sistema de produção. Sistemas de
Alimentos.
produção, por encomenda, lote e contínuo;
• Programação e controle da produção;
• Projeto e plano de produção;
Capacidades Técnicas
• Sistema Just in Time – Jit;
• Conhecer e gerir o ciclo de informações
• Planejamento dos Recursos da Manufatura
do planejamento e controle da produção
MRP;
nas organizações (recebimento, triagem,
• Optimizede Production Tecnology;
registro, multiplicação, acompanhamento,
Similaridade e Diferenças Entre os Sistemas.
segurança, guarda, acesso, permanência
e destruição) de maneira eficaz eficiente;
Definir planos de compras, materiais e
serviços;
• Estabelecer
programação
das
quantidades
a
serem
compradas,
utilizando conceito de lote econômico,
material estratégico ou estoque técnico;
• Conduzir processo de disponibilizarão de
materiais para produção ou consumo;
• Empregar, operar e analisar o fluxo de
materiais, matéria prima, material de
embalagem, produto intermediário e
produto acabado em toda a empresa;
• Planeja, opera controla e avalia os
processos referentes aos recursos
materiais e de produção;
• Executa a programação periódica da
produção
dimensionando,
supervisionando,
controlando
e
acompanhando a carga de trabalho de
máquinas e de pessoas.
Capacidades
Sociais,
Organizativas
e
•
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
92
Metodológicas
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
- Confirmação
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
CORRÊA, H.L.; GIANESI, I.G.N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção:
MRPII/ERP conceitos, uso e implantação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 449p.
TUBINO, D.F. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 220p.
BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística
empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 532p. (Inclui CD-ROM).
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
RUSSOMANO, V.H. Planejamento e acompanhamento da produção. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 1986.
HLINE, C.; MOTTA, I.S.; SCHOEPS, W.; WEIL, K.E. Manual de administração da produção. 8. ed. Rio
de Janeiro: FGV, 1990.
SENAI. PR Planejamento e Controle da Produção I e II / SENAI. PR. -- Curitiba, 2004.
PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade
à satisfação do cliente . 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2009, 262 p.
RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. 1. reimp. São
Paulo: Prentice Hall, 2004, 431p.
93
Unidade Curricular: Controle da Qualidade Aplicado à Indústria de Alimentos
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico I
UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios do Controle
da Qualidade Aplicado à Indústria de Alimentos
• Conceitos de segurança alimentar;
nas diferentes áreas de atuação da Indústria
• Fundamentos de higiene e qualidade na
Alimentos.
indústria de alimentos;
• Princípios de higiene e sanitização:
definições,
Capacidades Técnicas
• Procedimento geral de higienização:
• Compreender os conhecimentos básicos
- etapas de Limpeza e Sanificação
sobre o controle higiênico e sanitário bem
- detergentes e sanificantes
como sua importância para a indústria de
- higienização eficiente
alimentos.
• Requisitos básicos de higiene pessoal,
• Conhecer e aplicar as técnicas de higiene
higiene
ambiental,
higiene
dos
e sanitização na indústria de alimentos;
manipuladores, higiene dos utensílios e
• Selecionar os produtos para a higiene,
equipamentos, higiene transporte;
limpeza e sanitização na indústria de
• Controle de praga e roedores;
alimentos;
• Controle de Qualidade de Água
• Avaliar a importância do programa de
• legislação aplicada a alimentos.
higiene, limpeza e sanitização na
• Implementação de boas práticas (bp);
indústria de alimentos;
• Implementação
de
Procedimentos
• Implementar, acompanhar e avaliar
Operacionais Padronizados (POP);
programas de garantia da qualidade
• Implementação de Procedimentos Padrão de
higiênico-sanitária de alimentos: Boas
Higienização Operacional (PPHO);
Práticas (BP), Programa Operacional
• Histórico do sistema appcc;
Padrão (POP) e Procedimento Padrão de
• Definição dos termos e componentes do
Higiene Operacional( PPHO)
sistema;
• Identificar, Analisar e Monitorar perigos
Os sete princípios do sistema appcc;
na matéria – prima, etapas do processo
•
•
•
ou produtos;
Identificar e diferenciar pontos de controle
e pontos críticos de controle;
Compreender e Aplicar os sete princípios
do Sistema APPCC;
Elaborar e implementar o plano APPCC
na indústria de alimentos
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
94
Capacidades
Sociais,
Organizativas
Metodológicas
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
e
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
EVANGELISTA, Jose. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 652p
GERMANO, Pedro Manuel Leal; Germano, Maria Izabel Simões: Sistema de Gestão: qualidade e
segurança alimentar. Barueri, 1 ed. p. 578, Ed manole, 2013.
ANDRADE, Nélio Jose de,. Higiene na indústria de alimentos. Ed. Varela. 2008
Bibliografia Complementar
SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 3.ed.ampl. São
Paulo: Varela, 1995. 397p
SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. Livraria Varela, 6ª
Edição, 2005
Elementos de apoio para o Sistema APPCC (Série Qualidade e Segurança Alimentar).2ª ed. Brasília,
SENAI/DN, 200.361.
CONTRERAS, Carmem J. (Ed.). Higiene e Sanitização na indústria de carnes e derivados. São Paulo,
SP: Varela, 2003. 181 p
LEAL, Paulo Fernando da Glória. Higiene e doenças transmissíveis: fundamentos. Viçosa, MG: UFV,
2007. 250 p.
GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3. ed. rev. ampl. Barueri,
SP:Manole, 2008. 986p.
95
Unidade Curricular:
Ética e Responsabilidade Socioambiental
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico I
UC 1 - UC 2 - UC 3 - UC 4
Objetivo Pedagógico:
Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas, a ética e responsabilidade
socioambiental, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo
com a atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Curriculares:
Fundamentos Técnicos Científicos
• Identificar
e
interpretar
Conhecimento
legislações
Responsabilidade Socioambiental
vigentes da área;
• Identificar ciclo de vida da empresa;
•
• Aplicar legislações e normas vigentes, de
Principais fatores que impulsionam às
práticas de responsabilidade sócio-
acordo com realidade empresarial;
ambiental no ambiente organizacional;
•
Capacidades Técnicas
Marcos histórico da responsabilidade
Desenvolver no aluno a compreensão dos
social e sua crescente importância no
principais conceitos que fundamentam a
mundo contemporâneo;
responsabilidade social e ambiental, bem
como dos contextos sociais, econômicos e
•
Dimensões da responsabilidade
ambientais que a envolvem, evidenciando o
ambiental e social e as práticas de
papel
diferentes organizações;
e
a
contribuição
da
gestão
de
recursos humanos para a sustentabilidade
empresarial.
•
Sustentabilidade
Desenvolver habilidades que possibilitem ao
•
Ferramentas, normas e
aluno a adoção de uma visão sistêmica
certificações que envolvem a
para
gestão da responsabilidade social:
o
diagnóstico,
planejamento,
implementação e avaliação dos processos
•
Indicadores Ethos, modelos de balanço
que envolvem a gestão da responsabilidade
social e de relatório social, SA 8000,
social e ambiental.
ISO 26.000;
•
O gestor de recursos humanos na
construção da responsabilidade
socioambiental.
Ética
Ética e Moral
Ética Profissional
96
Comunicação
Capacidades Sociais, Organizativas e
-
Saber formular e transmitir com clareza as
estratégias de RH e seus fundamentos.
Metodológicas
Social:
• Saber comunicar
Relação Interpessoal
• Ter excelência profissional
- Saber ouvir
• Ter postura e atitudes ética
- Postura Ética nas atividades que envolvem o
•
Saber interagir e ouvir
empreendedorismo
•
Saber trabalhar sob pressão
socioambiental;
•
Saber comportar-se como preposto
- Empatia
•
Respeitar prazos legais
e
a
responsabilidade
Organizacional:
-
Organizar informações e registros de
-
Saber organizar e transmitir com clareza
trabalho
dados e informações técnicas
-
Demonstrar
organização
nos
próprios materiais e no desenvolvimento
das atividades;
-
Demonstrar
iniciativa
no
desenvolvimento das atividades sob a
sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Ter visão sistêmica
• Saber
das
produção
novas
e
da
tecnologias
de
organização
e
programação da mão de obra
Bibliografia Básica
ALONSO, Felix Ruiz. LÓPEZ, Francisco Granizo. CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de Ética em
Administração. São Paulo: Atlas, 2008.
ASHILEY, P. A. (COORD.) Ética e Responsabilidade nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2009.
VÁZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, M. A. de. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2009.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2010.
SAVITZ, Andrew W. A Empresa Sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social
e ambiental. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
97
3.7.9 MÓDULO ESPECÍFICO II
Unidade Curricular:
Matérias Primas e Insumos
Carga Horária:
40 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico II
UC 1
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios das Matérias
Primas nas diferentes áreas de atuação da
• Conceito de matéria-prima alimentícia;
Indústria Alimentos.
• Características e propriedades físicas e
químicas de matérias-primas alimentícias;
• Aspectos da produção de alimentos no mundo;
Capacidades Técnicas
•
Conhecer a abrangência da produção
região;
agrícola e agropecuária quanto à
• Matérias primas de origem: mineral, vegetal e
produção de matérias-primas para a
animal, estacionalidade;
indústria de alimentos;
•
• Produção e manejo de animais produtores de
Conhecer a distribuição geográfica,
carne e leite;
qualitativa e quantitativa das matérias-
• Colheita, beneficiamento e transporte de
primas na região de interesse;
•
matérias primas vegetais;
Planejar, orientar e executar o
• Microbiologia do leite: Manejo adequado na
processo de obtenção, conservação e
ordenha, obtenção higiênica e métodos de
avaliação da matéria-prima para a
industrialização de produtos alimentícios;
•
Conhecer as tecnologias de obtenção
agropecuárias, características biológica e de
rendimentos esperados na
beneficiamento industrial;
• Armazenamento de matérias primas
agropecuárias;
Avaliar e especificar as matérias-
Pré-processamento
primas;
•
coleta;
• Classificação de matérias primas
das matérias-primas, qualidade e
industrialização delas;
•
• Matérias primas e indústria de alimentos na
de
matérias-primas
(Acondicionamento).
Planejar, organizar e coordenar o
fornecimento de matérias-primas;
•
Controlar e estabelecer a logística para o
• Relação Interpessoal
fluxo e estocagem de matérias-primas.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Social:
• Saber comunicar;
Organizativas
e
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
98
• Ter excelência profissional;
- Mulher e menor no trabalho
• Ter postura e atitudes ética;
- Integração
•
Saber interagir e ouvir;
•
Saber pesquisar;
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
Organizacional:
- Individualismo
-
Organizar informações e registros de trabalho;
-
Saber organizar e transmitir com clareza
• Comunicação e Informação
dados e informações técnicas;
- Credibilidade
-
Demonstrar organização nos próprios
materiais
e
no
desenvolvimento
das
atividades;
-
Demonstrar
iniciativa
para
novas
Situar
- Envio
- Recepção
conhecimento
necessário
para
aplicação;
-
- Intenção
- Codificação
aprendizagens
-
- Manipulação
- Decodificação
- Confirmação
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar
os
subsistemas
da
gestão
de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
TOGNON, A. H. L.H., Tecnologia de matérias-primas, apostila CTC – Centro de Tecnologia de Carnes –
ITAL
BORZANI, W., LIMA, U DE A. & AQUARONE, E. Biotecnologia, volumes 1,2,3 e 4. Editora Edgard
Blücher Ltda, 1975
PARK, K. J. “Secagem de produtos agrícolas” Departamento de pré-processamento de produtos
agropecuários. Apostila FEAGRI/UNICAMP. 1997.
Bibliografia Complementar
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio.
Lavras. ESAL/FAEFE, 1990. 293p.
a
FILGUEIRA, F.A.R. Manual de olericultura. Cultura e comercialização de hortaliças. V.1. 2 ed. rev. e
ampl. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1981. 336p.
URGEL DE ALMEIDA LIMA, Agroindustrialização de frutas, Editora: FEALQ.
NUNES, E. P. ; CONTINI, E. Complexo agroindustrial brasileiro: caracterização e dimensionamento.
Brasília .ABAG, 2001. 109 p.
CASCUDO, L.C. História da alimentação no Brasil. 3 ed. Global Ed. 2004. 955 p.
99
Unidade Curricular: Analises Microbiológicas de Alimentos
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico II
UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios das Analises
Microbiológicas nas diferentes áreas de atuação
•
da Indústria Alimentos.
•
os
micro-organismos
de
•
energético
microbiano
nos
Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam
Identificar contaminações microbiológicas
nos alimentos;
•
Conhecer
e
Interpretar
realizar
e
analise
•
Elaborar
laudos
de
•
Sociais,
•
infecções,
Micro-organismos Indicadores da qualidade
Alterações causadas por micro-organismos
Organizativas
•
e
Micro-organismos
utilizados
na
transformação dos alimentos;
microrganismos
(fermentação, rancificação, putrefação).
Capacidades
alimentos,
nos alimentos;
Conhecer os processos de transformação
ação
dos
dos alimentos;
microbiológicos;
por
Contaminação
intoxicações e toxinfecções;
microbiológicas de alimentos;
•
Metabolismo
o desenvolvimento dos micro-organismos
indústria de alimentos;
•
nos
importância para a indústria de alimentos;
em matérias primas e produtos da
•
micro-organismos
alimentos;
Capacidades Técnicas
Conhecer
dos
alimentos;
•
•
Importância
Métodos de Análises Microbiológicas de
alimentos.
Metodológicas
Social:
• Relação Interpessoal
• Saber comunicar;
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
•
Saber interagir e ouvir;
•
Saber pesquisar;
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
Organizacional:
-
Organizar informações e registros de trabalho;
• Trabalho individual e em grupo
-
Saber organizar e transmitir com clareza
- Espirito de Equipe
dados e informações técnicas;
- Individualismo
100
-
Demonstrar organização nos próprios
materiais
e
no
desenvolvimento
das
atividades;
-
- Credibilidade
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
-
Situar
- Manipulação
- Intenção
conhecimento
necessário
para
aplicação;
-
• Comunicação e Informação
- Codificação
- Envio
Demostrar
pro-atividade
em
seu
- Recepção
desenvolvimento profissional e pessoal nas
- Decodificação
atividades sob a sua responsabilidade.
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar
os
subsistemas
da
gestão
de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
FRANCO, B.; MELO, D. G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Editora
Atheneu, 2008.
MASSAGUER, P.R Microbiologia dos Processos Alimentares. Ed. Livraria Varela, São Paulo: 2005.
SILVA, Neusely. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3 ed. São Paulo, SP:
Varela, 2007, 536 p.
Bibliografia Complementar
FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Editora Artmed. 2ª edição, 2013, 583 p.
LACASSE, Denise. Introdução à microbiologia alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 1999. 573 p.
SILVA, N., JUNQUEIRA, V., SILVEIRA, N. F. A., Manual de Métodos de Analises Microbiológicas de
Alimentos, Varela, São Paulo: 2001.
JAY, James M.; Microbiologia de Alimentos. ARTMED, Porto Alegre: 2005.
FONTES, E. A. F. e FONTES, P. R. Microscopia de Alimentos - Fundamentos Teóricos Caderno
Didático 104. Editora Viçosa: UFV 2005.
NEDER, R.N., Microbiologia Manual de Laboratório, Nobel, São Paulo, 1992. NEDER, R.N.,
Microbiologia Manual de Laboratório. Nobel, São Paulo, 1992.
NEDER, Rahme Nelly. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo, SP: Nobel - MBA - Livraria,
Papelaria e Distribuidora de Livros, 2004, 137 p.
101
Unidade Curricular: Analises Físico-Químicas e Instrumental dos Alimentos
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico II
UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios das Analises
Físico-Químicas e Instrumental dos Alimentos nas
•
Análise de Umidade;
diferentes
•
Análise de Cinzas;
•
Análise de Lipideos;
•
Análise de Proteínas;
Capacidades Técnicas
•
Refratometria;
Conhecer as propriedades físico-
•
Potenciometria;
químicas de produtos ALIMENTOSis;
•
Fundamentos Espectroscopia de absorção
áreas
de
atuação
da
Indústria
Alimentos.
•
•
Correlacionar técnicas de amostragem,
molecular nas regiões ultravioleta, visível e
preparo e manuseio de amostras,
infravermelho;
padrões e soluções;
•
•
Fundamentos Espectroscopia de
chama e absorção atômica;
fluorescência atômica;
Conhecer e efetuar cálculos necessários
para análises;
•
Fundamentos Espectroscopia de emissão de
Conhecer e Aplicar metodologias de
análises físico-químicas;
•
•
•
Fundamentos Cromatografia líquida e
•
Fundamentos Espectrometria de Massa.
gasosa;
Executar análises físico-químicas em
produtos ALIMENTOSis;
•
Interpretar e fazer laudos de análises;
•
Executar análises instrumentais;
•
Controlar a qualidade de matérias primas,
• Relação Interpessoal
reagentes,
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
produtos
intermediários
e
profissão, ética e moral, postura)
finais.
Capacidades
Sociais,
Organizativas
Metodológicas
e
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
Social:
- Mulher e menor no trabalho
• Saber comunicar;
- Integração
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Trabalho individual e em grupo
•
Saber interagir e ouvir;
- Espirito de Equipe
•
Saber pesquisar;
- Individualismo
102
• Comunicação e Informação
Organizacional:
-
Organizar informações e registros de trabalho;
- Credibilidade
Saber organizar e transmitir com clareza
- Manipulação
dados e informações técnicas;
- Intenção
Demonstrar organização nos próprios
materiais
e
no
desenvolvimento
das
atividades;
-
- Envio
- Recepção
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
-
- Codificação
Situar
- Decodificação
- Confirmação
conhecimento
necessário
para
aplicação;
-
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar
os
subsistemas
da
gestão
de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
GALEN WOOD EWING. Métodos Instrumentais de Análise Química - Vol. 1, Editora Blucher, 1972.
GALEN WOOD EWING. Métodos Instrumentais de Análise Química - Vol. 1, Editora Blucher, 1972.
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos, 2 ed. Campinas: Editora
UNICAMP, 1999, 208 p.
REMOLO CIOLA. Fundamentos da Cromatografia a Líquido de Alto Desempenho – HPLC. , Editora
Blucher, 1998.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Vogel, Arthur I. Química Analítica Qualitativa, Editora: Mestre Jou, 5ªed. São Paulo, 1981.
VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa . 6.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos,
2002. 462 p.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. São Paulo Metha,
2005.
Química Analítica Quantitativa Elementar, Nivaldo Bacan, 3ªedição - São Paulo: Blucher - Instituto
Mauá de Tecnologia, 2001.
CASTRO, F. A. F. de e CORDEIRO R. M. Estudo Experimental dos Alimentos - Uma abordagem
Prática (caderno 28), Editora UFV, 2007.
Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos, 4a edição, Instituto Adolfo Lutz, 2005.
ALMEIDA-MURADIAN, L.B., PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária:Tópicos sobre Legislação e
Análise de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
ZENEBON, Odair; PASCUET, Neus Sadocco. Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos. 4.
ed. Brasília: Instituto Adolfo Lutz, 2008. 1020 p.
103
Unidade Curricular: Analise Sensorial
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico II
UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Analise
Sensorial nas diferentes áreas de atuação da
•
Indústria Alimentos.
Introdução à análise sensorial.
o
Introdução
e
objetivos
da
análise
o
Histórico e desenvolvimento da tecnologia
sensorial;
Capacidades Técnicas
•
Conhecer
e
análises
aplicar
as
sensoriais
sensorial;
técnicas
e
de
normas
relacionadas;
•
o
Tipos de testes sensoriais;
o
Aplicação
da
análise
sensorial
na
indústria de alimentos;
•
Princípios da fisiologia sensorial.
o
Definir características relacionadas às
Princípios da percepção sensorial. Os
sentidos do gosto, olfato, audição, visão e
análises sensoriais;
tato;
•
Caracterizar matérias-primas e produtos;
•
Identificar
e
relacionar
diferenças
o
alimentares;
e
o
similaridades em produtos concorrentes;
Relação entre os sentidos e hábitos
Mecanismo de percepção do sabor.
• Introdução à psicofísica.
•
Especificar atributos sensoriais;
•
Avaliar alterações sensoriais que ocorrem
o Conceito, utilização e determinação do
em função do tempo e condições de
“Threshold”.
o Leis de percepção versus estímulo;
o Teoria da detecção do sinal;
armazenamento.
Capacidades
Sociais,
•
Organizativas
Metodológicas
e
Métodos de avaliação sensorial.
o Métodos analíticos discriminatórios de
diferença:
comparação
pareada,
duotrio,
triangular, ordenação e diferença escalar de
Social:
um controle ou comparação múltipla;
• Saber comunicar;
o Princípios
• Ter excelência profissional;
descritivos: Perfil de sabor, Perfil de textura,
• Ter postura e atitudes ética;
Análise Descritiva Quantitativa (ADQ);
•
o Seleção e treinamento de provadores;
Saber interagir e ouvir;
dos
métodos
104
analíticos
•
Saber pesquisar;
o Métodos
de
testes
afetivos
-
Preferência/Aceitação;
o Comparação pareada e ordenação;
Organizacional:
o Testes de classificação da aceitação em
-
Organizar informações e registros de trabalho;
-
Saber organizar e transmitir com clareza
consumidores:
e
no
desenvolvimento
das
atividades;
-
•
Fatores que influenciam os resultados das
medidas sensoriais.
Demonstrar
iniciativa
para
novas
o Tipos de erros envolvidos;
Situar
o Estratégias de controle de fontes de erro;
conhecimento
necessário
para
o Amostragem, preparação e apresentação
aplicação;
-
de
Mapa de Preferência.
aprendizagens
-
e
o Análise sensorial e pesquisa de mercado,
Demonstrar organização nos próprios
materiais
hedônica
atitude;
dados e informações técnicas;
-
escalas
de amostras.
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
•
Montagem e organização do laboratório de
análise sensorial.
atividades sob a sua responsabilidade.
o Localização
e
dimensionamento
do
laboratório;
Metodológica:
o Principais equipamentos e utensílios do
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar
os
subsistemas
da
laboratório;
gestão
de
o Necessidades ambientais do local de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
análise sensorial;
•
Propriedades sensoriais dos alimentos.
o Importância
alimento
e
no
na
processamento
aceitação
do
do
mercado
consumidor;
o Propriedades sensoriais dos Produtos de
Origem Animal.
•
Trabalhos práticos.
Testes.
• Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
105
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Bibliografia Básica
DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. 2. ed. Curitiba, PR: Champagnat, 2007. 239
p.
CHAVES, José Benício Paes. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas.
3. ed. Viçosa, MG: 2005. 91 p. (Cadernos didáticos; v.33)
OLIVEIRA, M. A. B. de. Análise sensorial de alimentos: práticas e experimentos. Cachoeiro do
Itapemirim: o Autor, 2009, 90 p.
Bibliografia Complementar
INSTITUTO ADOLFO LUTZ (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos: Análise
Sensorial, cap.VI / coordenadores Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea – São Paulo:
Instituo Adolfo Lutz, 2008.
NORONHA, João Ferreira de. Apontamentos de Análise sensorial: metodologia. ESAC, 2003. 74p.
FARIA, E. V.; YOTSUYANAGI, K. Técnicas de análise sensorial. Campinas: ITAL, 2002. 116p.
MINIM, Valéria Paula Rodrigues (Coord). Análise sensorial: estudos com consumidores. Viçosa, MG:
Editora UFV, 2006. 225 p.
QUEIROS, M. I.; TREPTOW, R. O. Análise sensorial para avaliação da qualidade dos alimentos. Rio
Grande, Editora da FURG, 2006, 268 p.
106
Unidade Curricular: Toxicologia de Alimentos
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico II
UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Reconhecer
o
histórico
e
princípios
Conhecimento
da
Toxicologia de Alimentos nas diferentes áreas de
•
Introdução à toxicologia dos alimentos;
atuação da Indústria Alimentos.
•
Contaminantes tóxicos em alimentos;
•
Aditivos
Conhecer os riscos toxicológicos na
•
Identificar e analisar os elementos que
•
•
Agentes tóxicos naturalmente presentes nos
•
Toxinas fúngicas
naturais e adicionados aos alimentos;
•
Estudo
Toxicológico
dos
defensivos
agrícolas nos alimentos
Identificar e avaliar os agentes tóxicos
•
Toxicologia de embalagens utilizadas em
alimentos;
alimentos;
Avaliar os conceitos de risco/benefício na
•
Substâncias tóxicas formadas durante o
processamento de alimentos;
Toxicologia dos Alimentos;
•
Agentes tóxicos naturalmente presentes nos
Identificar e avaliar os agentes tóxicos
gerados durante o processamento dos
•
aspecto
alimentos de origem vegetal;
envolvem a intoxicação;
•
o
alimentos de origem animal;
cadeia da alimentos;
•
sob
toxicológico;
Capacidades Técnicas
•
alimentares
Conhecer e caracterizar as fontes de
Contaminação
contaminação e seus controles.
dosagens excessivas de aditivos.
Capacidades
Sociais,
Organizativas
direta –
emprego de
e
Metodológicas
• Relação Interpessoal
Social:
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
•
Saber interagir e ouvir;
- Mulher e menor no trabalho
•
Saber pesquisar;
- Integração
Organizacional:
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
107
-
Organizar informações e registros de trabalho;
-
Saber organizar e transmitir com clareza
• Comunicação e Informação
dados e informações técnicas;
-
Demonstrar organização nos próprios
materiais
e
no
desenvolvimento
das
atividades;
-
Demonstrar
iniciativa
para
novas
- Manipulação
Situar
- Codificação
- Envio
conhecimento
necessário
para
aplicação;
-
- Credibilidade
- Intenção
aprendizagens
-
- Individualismo
- Recepção
- Decodificação
Demostrar
pro-atividade
em
seu
- Confirmação
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar
os
subsistemas
da
gestão
de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira; GRUPO
ZANINI-OGA. Fundamentos de toxicologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 677 p.
EVANGELISTA, J, Alimentos, um estudo abrangente, São Paulo, Atheneu, 2001.
ALCÂNTARA, H. R.; BRASIL, O. A. M. Toxicologia Geral. São Paulo: Andrei Editora, 1974
Bibliografia Complementar
MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, 318 p.
BRITO FILHO, D. Toxicologia Humana e Geral. 2ed. São Paulo-Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
MIDIO, A. F. Toxicologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2000.
LEAL, Paulo Fernando da Glória. Higiene e doenças transmissíveis: fundamentos . Viçosa, MG: UFV,
2007. 250 p.
LARINI, L. Toxicologia. São Paulo: Manole, 1987.
108
Unidade Curricular: Sistemas Agroindustriais Alimentares
Carga Horária:
40 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico III
UC 2 – UC 3 – UC 4
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios dos Sistemas
Agroindustriais Alimentares nas diferentes áreas
• Conceitos sobre Sistema Agroindustrial;
de atuação da Indústria Alimentos.
• Otimização da produção;
• Custos: viabilidade econômica;
• Segurança Alimentar e Abastecimento;
Capacidades Técnicas
•
o Conceitos e bases da segurança
Compreender o funcionamento e os
alimentar;
componentes do Sistema Agroindustrial
•
•
Alimentar.
o Causas e consequências;
Compreender as causas e consequências
o Cenário nacional e internacional;
da situação de insegurança alimentar.
o Impacto
agroindustriais
e
Sociais,
sistema
• Estudo de cadeias de produção;
dos
o Cadeia produtiva da soja;
consumidores.
Capacidades
o
agroindustrial alimentar.
Conhecer e compreender o perfil dos
sistemas
sobre
Organizativas
o Cadeia produtiva do milho;
e
Metodológicas
o Cadeia produtiva do girassol;
Social:
o Cadeia produtiva da bovinocultura,
• Saber comunicar;
suinocultura e avicultura.
• Ter excelência profissional;
• Consumidor de alimentos
• Ter postura e atitudes ética;
o Perfil do consumidor de alimentos.
•
Saber interagir e ouvir;
o Fatores que determinam o consumo.
•
Saber pesquisar;
Relação Interpessoal
Organizacional:
-
Organizar informações e registros de trabalho;
-
Saber organizar e transmitir com clareza
Demonstrar organização nos próprios
materiais
atividades;
e
no
desenvolvimento
ética e moral, postura)
-
dados e informações técnicas;
-
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e profissão,
das
Relações
Humanas
no
Trabalho
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
109
(poder,
Demonstrar
-
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar
-
conhecimento
necessário
para
aplicação;
- Espirito de Equipe
Demostrar
-
• Trabalho individual e em grupo
pro-atividade
em
seu
- Individualismo
desenvolvimento profissional e pessoal nas
• Comunicação e Informação
atividades sob a sua responsabilidade.
- Credibilidade
Metodológica:
- Manipulação
• Prever sistemática de trabalho
- Intenção
• Dominar
os
subsistemas
da
gestão
de
- Codificação
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
- Envio
organizacional;
- Recepção
• Ter visão sistêmica
- Decodificação
- Confirmação
Bibliografia Básica
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 2 v.
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 160 p.
FERNANDES, A.R.; SILVA, C.A.B. Projetos de Empreendimentos Agroindustriais. Viçosa: Editora da
UFV, 2003. 459 p.
Bibliografia Complementar
NEVES, Marcos Fava (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas,
2003. 365 p.MADRID, A. et al. Manual de indústrias de alimentos. São Paulo: Varela, 1996.
MILMAN, M. J. Equipamentos e máquinas para pré-processamento de grãos. Pelotas: Universitária.
2001.
SILVA JR. E. Manual de controle higiênico-sanitário de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2005. 6ª
edição.
ANDRADE, N. J. de. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo. Varela, 1996.
110
4.6.10MÓDULO ESPECÍFICO III
Unidade Curricular: Controle Estatístico de Processos - CEP
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico III
UC 2 – UC 3 – UC 4
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios do Controle
Estatístico de Processos nas diferentes áreas de
•
Histórico do Controle da Qualidade;
atuação da Indústria Alimentos.
•
Conceitos e grandezas estatísticas;
•
Gráficos de Controle de Qualidade;
•
Ciclo PDCA;
•
Técnicas para estudo da variabilidade de um
Capacidades Técnicas
•
Ter visão de processo e conhecer suas
variabilidades;
•
Coletar
dados
em
processos
agroindustriais;
•
Organizar
dados
de
processos
em
processo;
•
Gráfico de Pareto;
•
Brainstorming;
•
Diagrama de causa e efeito
•
Fraudes em alimentos.
gráficos;
•
Conhecer
e
utilizar
conceitos
e
ferramentas estatísticas;
•
Interpretar dados de processo;
•
Elaborar fluxogramas de processos;
•
Conhecer
e
utilizar
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
ferramentas
da
Organizativas
e
Qualidade.
Capacidades
Sociais,
• Relação Interpessoal
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
Metodológicas
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
•
Saber interagir e ouvir;
•
Saber pesquisar;
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
111
- Credibilidade
- Manipulação
Organizacional:
- Intenção
-
Organizar informações e registros de trabalho;
-
Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
-
e
no
- Envio
- Recepção
Demonstrar organização nos próprios
materiais
- Codificação
desenvolvimento
das
- Decodificação
- Confirmação
atividades;
-
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
-
Situar
conhecimento
necessário
para
aplicação;
-
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar
os
subsistemas
da
gestão
de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
SIQUEIRA, L. G. P. Controle Estatístico de Processos - Equipe Grifo. Editora Pioneira, São Paulo:
1997.
HRADESKY, John L. Aperfeiçoamento da Qualidade e da Produtividade: Guia Prático para
Implementação do Controle Estatístico de Processo – CEP. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.
CÉSAR, Francisco I. Giocondo. Ferramentas básicas da qualidade. São Paulo: Biblioteca 24 horas,
2011, 130 p.
Bibliografia Complementar
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993, 11.
ed.
MADRID, Antonio, CENZANO, I.; VICENTE, J.M. Manual de Indústrias dos Alimentos. São Paulo:
Livraria Varela, 1995.
DINIZ, Marcelo Gabriel. Desmistificando O Controle Estatístico de Processo. São Paulo: Editora
Artliber. 2001, 74 p.
VIEIRA, Sonia Lerche. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em
produtos e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 198 p.
LOBO, Renato Nogueirol. Gestao da qualidade. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2010, 190 p.
112
Unidade Curricular: Tecnologias de Produtos Cárneos
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico III
UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia
de Produtos Cárneos nas diferentes áreas de
atuação da Indústria Alimentos.
•
•
Fisiologia muscular;
•
Contração e relaxamento muscular;
•
Transformação do musculo em carne;
Capacidades Técnicas
•
Abate de animais para consumo humano;
Conhecer e entender as atividades
•
Cortes realizados em carcaças de bovinos,
suínos e aves;
desenvolvidas nos abatedouros;
•
Conhecer as técnicas de Corte de aves,
•
mecânica;
bovinos e suínos;
•
Conhecer os métodos de industrialização
•
•
Conhecer os fundamentos do processo
•
carnes;
•
•
envoltórios
utilizados
no
Embalagens
utilizadas
para
carnes
e
Tecnologia de produção de Hambúrguer,
salame, salsicha e empanado;
Identificar as características dos
equipamentos industriais utilizados no
•
Processamento de aves;
processamento de carnes de aves,
•
Alterações físico-químicas em carcaças de
bovinos e suínos;
•
de
derivados;
de fabricação de industrializados de
•
Tipos
processamento de embutidos;
de carnes de aves, bovinos e suínos;
•
Tipos de desossa: convencional, a quente e
bovinos, suínos e aves;
Identificar as características dos insumos
•
Métodos de conservação;
utilizados na industrialização de carnes;
•
Cura da carne;
Executar formulações de diversas formas
•
Processamento de carnes vermelhas;
de industrialização de carnes;
•
Enlatados, embutidos e defumados;
Explorar os potenciais de tecnologias
•
Métodos de armazenamento;
emergentes como agregadoras de valor a
•
Aproveitamento
produtos
e
diferenciais
de
de
resíduos
processamento;
competitividade;
113
do
•
•
Interpretar e empregar as principais
Controle de qualidade;
• Instalação de unidade de processamento.
normas que regulamentam a produção e
industrialização de carnes;
•
Conhecer e aplicar as normas de
rotulagem de produtos cárneos;
•
Conhecer as funções dos diversos
insumos e matérias primas, utilizando-os
adequadamente no desenvolvimento de
produtos.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
BROMBERG, Renata; CIPOLLI, Kátia Maria V. A. B.; MIYAGUSKU, Luciana; CONTRERAS CASTILLO,
Carmen J. et al. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados. São Paulo: Varela, 2003.
181 p.
114
LAWRIE, Ralston Andrew . Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384 p.
PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco dos; SOUZA, Elmo Rampini de; PARDI, Henrique Silva.
Ciência, higiene e tecnologia da carne. v. 2, 2.ed. rev. e amp. Goiânia: UFG, c2006-2007. 2 v.
Bibliografia Complementar
TERRA, N.N.; BRUM, M.A.R.- Carne e seus derivados. São Paulo: Editora Nobel, 1988. 121p.
TERRA, N.N.- Apontamentos de Tecnologia de Carnes. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1998. 216p.
BUAINAIN, A. M. BATALHA, M. O. Cadeia produtiva da carne bovina. Série agronegócios, v. 8. Brasília:
MAPA/IICA. 2007. 88p.
SILVA, C.A.B.; FERNANDES, A.R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de
origem animal. Viçosa: UFV, 2003. 308p.
BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. de. Fundamentos de tecnologia de alimentos. v. 3, São Paulo:
Atheneu, 1998. 317p.
115
Unidade Curricular: Tecnologia de Açúcar e Mel
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico III
UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia
de Açúcar e Mel nas diferentes áreas de atuação
•
da Indústria Alimentos.
Aspectos tecnológicos da cana de açúcar e
os processos industriais de produção de
açúcar e álcool.
•
Capacidades Técnicas
•
•
Fornecer conhecimentos a cerca da
açúcar- Extração de caldo- Tratamento do
tecnologia de álcool e açúcar;
caldo- Fabricação de açúcar (cristal,
Fornecer habilidades necessárias para
refinado, liquido e invertido).
atuar
em
instalações
agroindustriais,
•
açúcar e do mel;
•
Fabricação de álcool.
Fornecer
•
Fluxograma industrial pata produção de
fundamentos
procedimentos
•
Tipos, características e propriedades dos
diferentes açúcares.
destinadas ao beneficiamento da cana de
•
Açúcar, processos preliminares da cana-de-
dos
operacionais
e
álcool hidratado, anidro.
das
avaliações quantitativas e qualitativas das
•
Produção de mel no Brasil e no mundo;
variáveis dos processos;
•
Definição e caracterização de mel;
Familiarizar e capacitar o estudante nas
•
Composição e valor nutricional do mel;
atividades
comumente
•
Características físico-químicas do mel;
utilizados em ALIMENTOSs que utilizam
•
Características microbiológicas do mel;
como principal matéria prima a cana e o
•
Processamento do mel (desoperculação,
e
processos
centrifugação, decantação do mel,
mel.
Capacidades
Sociais,
Organizativas
decantação do mel, filtragem, envase e
e
embalagem, armazenamento);
Metodológicas
Social:
• Saber comunicar;
•
Derivados do Mel (própolis, cera, geléia real,
hidromel).
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
•
Saber interagir e ouvir;
•
Saber pesquisar;
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
Organizacional:
autoridade, cooperação e assédio moral)
116
-
Organizar informações e registros de trabalho;
- Mulher e menor no trabalho
-
Saber organizar e transmitir com clareza
- Integração
dados e informações técnicas;
-
Demonstrar organização nos próprios
materiais
e
no
desenvolvimento
das
atividades;
-
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
Demonstrar
iniciativa
para
novas
- Individualismo
aprendizagens
-
Situar
conhecimento
necessário
para
aplicação;
-
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
Demostrar
pro-atividade
em
seu
- Manipulação
desenvolvimento profissional e pessoal nas
- Intenção
atividades sob a sua responsabilidade.
- Codificação
- Envio
Metodológica:
- Recepção
• Prever sistemática de trabalho
- Decodificação
• Dominar
os
subsistemas
da
gestão
de
- Confirmação
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
WIESE H. Apicultura. Novos tempos, 2000.
BRUGNARO, C., SBRAGIA, R. Gerência agrícola em destilarias de álcool. Piracicaba. 1982, 210p.
CUNHA BAYMA, A. Tecnologia do açúcar, da matéria prima à evaporação. Rio de Janeiro: IAA, 1974.
291 p.
CUNHA BAYMA, A. Tecnologia do açúcar 2: cozimento, cristalização e turbinação, o produto, mel
final e sua utilização, resíduos. Rio de Janeiro: IAA, 1974. 271 p.
Bibliografia Complementar
BRAS, L.M.J. Manual de técnicos de laboratório e fabricação de açúcar de cana. Maceió: Est. Exp. De
Cana-de-Açúcar. 255 p.
VENTURINI, Katiani Silva et al – Características do mel. Universidade Federal do Espírito Santo – UFES.
Pró-Reitoria de Extensão - Programa Institucional de Extensão Boletim Técnico - PIE-UFES: 01107 Editado: 18.08.2007
Anónimo, 2001. Codex Standard for Honey (Codex Stan 12-1981 (Rev. 2-2001)).Codex Alimentarius.
ANDRADE, Claudio Denis de Melo; PEREZ, Ronaldo; SILVA, Hélio. Montagem da ALIMENTOS para
processamento de mel: conhecimentos básicos. Brasília, DF: LK Editora, 2010, 75 p.
Adriana Lago Melo, Fábia de Mello Pereira, Joseth Gláucia de Siqueira Rêgo Machado, Maria Teresa do
Rego Lopes, Ricardo Costa Rodrigues de Camargo. Boas Práticas na Colheita, Extração e
Beneficiamento do Mel, Embrapa.
COPERSUCAR. Controle químico da fabricação de açúcar. São Paulo: COOPERSUCAR, 1978.
VENTURINI, Katiani Silva et al – Processamento do mel. Universidade Federal do Espírito Santo –
UFES. Pró-Reitoria de Extensão – Programa Institucional de Extensão Boletim Técnico - PIE-UFES:
01107 - Editado: 18.08.2007
117
Unidade Curricular: Tecnologia de Óleos e Gorduras
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico III
UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia
de Óleos e Gorduras nas diferentes áreas de
•
atuação da Indústria Alimentos.
•
Matérias Primas;
Sistematização
do
conjunto
dos
óleos,
gorduras e ceras naturais;
Capacidades Técnicas
•
Conhecer as matérias primas para a
•
Tipos de óleos e gorduras/animais;
•
Classificações por fonte, por composição e
por uso;
tecnologia de óleos e gorduras;
•
•
Aprender a classificar os diferentes tipos
Gorduras;
de óleos e gorduras, por fonte,
•
composição e uso;
•
Conhecer
o
regulamento
técnico
Sociais,
o
Organizativas
e
Metodológicas
Métodos de extração por prensagem
solvente e mista.
e
legislação pertinente.
Capacidades
Tecnologia de processamento industrial de
soja e outros grãos oleaginosos.
Conhecer os processos físico-químicos
de transformação;
•
Propriedades Físico-químicas dos Óleos e
Refinação de óleos comestíveis.
•
Transesterificação de óleos biocombustíveis.
•
Processo de Hidrogenação para fabricação
de margarinas;
Social:
•
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
Saber interagir e ouvir;
•
Saber pesquisar;
de
Óleos
e
Gorduras
no
processamento e armazenamento;
•
• Ter postura e atitudes ética;
•
Alterações
Subprodutos
da
Indústria
de
Óleos
e
Gorduras;
•
Usos domésticos e reaproveitamento;
Legislação.
Organizacional:
-
Organizar informações e registros de trabalho;
-
Saber organizar e transmitir com clareza
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
dados e informações técnicas;
-
Demonstrar organização nos próprios
materiais
atividades;
e
no
desenvolvimento
Relação Interpessoal
das
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
118
-
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
-
Situar
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
conhecimento
necessário
para
aplicação;
-
Demostrar
proatividade
em
seu
• Trabalho individual e em grupo
desenvolvimento profissional e pessoal nas
- Espirito de Equipe
atividades sob a sua responsabilidade.
- Individualismo
Metodológica:
• Comunicação e Informação
• Prever sistemática de trabalho
- Credibilidade
• Dominar
os
subsistemas
da
gestão
de
- Manipulação
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
- Intenção
organizacional;
- Codificação
• Ter visão sistêmica
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, Ivan N. L. Ciência e tecnologia em Óleos e Gorduras. Ed. Varela. 2012.
DORSA, Renato. Tecnologia de óleos vegetais. Editora Westfalia Separator do Brasil, 2004, 464 p.
MORETTO, Eliane. Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais. 1ª ed. Ed.: Varela, 2001, 178 p.
Bibliografia Complementar
MORETTO, E. FETT, R. ALVES, R. F. Óleos e Gorduras Vegetais: Processamento e Análises. 2 ed.
Florianópolis: UFSC,1989, 179 p.
ROHR, R. Óleos e Gorduras Vegetais: seus Subprodutos Protéicos. 5 ed. Campinas: FTPT,1981.
SHREVE, R.N. Indústrias de Processos Químicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
MORETTO, Eliane. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. 1ª ed. Ed.:
Varela, 1998, 150 p.
MANDARINO, José Marcos Gontijo. Tecnologia para produção do óleo de soja: descrição das etapas,
equipamentos, produtos e subprodutos / José Marcos Gontijo Mandarino, Antônio Carlos Roessing. Londrina: Embrapa Soja, 2001, 40p.
119
Unidade Curricular: Operações Unitárias Aplicadas a Alimentos
Carga Horária:
50 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico III
UC 2 – UC 3 – UC 4
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios das
Operações Unitárias nas diferentes áreas de
atuação da Indústria Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
•
•
Moagem;
•
Peneiramento;
•
Centrifugação;
Conhecer as principais operações
•
Filtração;
unitárias aplicadas a indústria de
•
Cristalização;
alimentos;
•
Secagem;
Identificar
as
características
das
atividades produtivas que impactam o
meio ambiente, bem como suas
respectivas implicações técnicas.
•
Destilação;
•
Liofilização;
•
Evaporação;
•
Resfriamento e congelamento.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
120
-
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
Blackadder Nedderman. Manual de Operações Unitárias. Ed. Hemus, 2004, 294 p.
GILBER, Rosa; GAUTO, Marcelo A. Processos e Operações Unitárias da Indústria Química. 1ª Edição,
2011, 440 p.
BARTHOLOMAI, A. Fábricas de alimentos: processos, equipamentos, custos. Zaragoza: Acribia,
1991.
Bibliografia Complementar
PEREDA, J. A. O. et al. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Artmed, v.1, 2005.
FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
HIMMELBLAU, David Mautner; RIGGS, James L. Engenharia química: princípios e cálculos. 7 a. ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústria dos alimentos. São Paulo: Varela,
1996.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. 2 ed. Artmed: São
Paulo, 2006.
121
Unidade Curricular: Organização e Segurança do Trabalho
Carga Horária:
50 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico V
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da
Organização e Segurança do Trabalho nas
diferentes áreas de atuação da Indústria
Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
e externas
sobre saúde e
segurança do trabalho;
Identificar as características dos manuais
de instruções, os sistemas legais e
internos de registro dos eventos relativos
à saúde e segurança do trabalho;
•
Elaborar planilhas de custo e eventos
relacionados a programas de saúde e
segurança no trabalho;
•
Introdução à Segurança;
•
Higiene e Medicina do Trabalho;
•
Doenças do Trabalho;
•
Ergonomia e Iluminação;
•
Prevenção
Interpretar a legislação e as normas
internas
•
•
Disseminar informações sobre eventos e
e
Controle
de
Riscos
Máquinas, Equipamentos e Instalações;
•
Legislação, Normas Técnicas;
•
Responsabilidade Civil e Criminal;
•
Proteção contra Incêndios e Explosões.
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
programas de saúde e segurança no
trabalho;
•
Acompanhar e monitorar o Programa de
Saúde
Ocupacional
dos
recursos
humanos sob sua responsabilidade.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
em
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
122
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
MORAES JR, COSMO PALASIO. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho: Normas
Regulamentadoras. Série Segurança e Saúde no Trabalho. NR/Consultoria Técnica, 10 edição, São
Caetano do Sul, SP. Editora: Rio de Janeiro: Editora SENAC Rio de Janeiro, 2013.
CAMILLO, Abnel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios, 9ªed, São Paulo: Senac, 1999.
BARBOSA FILHO, A.N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
ATLAS, Manual de Legislação. Segurança e Medicina do Trabalho – Manual de Legislação. 51. ed.
São Paulo. SP. Atlas, 2002.
SPINELLI, ROBSON. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, químicos e físicos. In: Ezio
Brevigliero, José Possebon, Robson Spinelli. 6 edição, SÃO PAULO: Editora SENAC, São Paulo, 2011.
VILELA, Rodolfo Andrade de Gouveia. Desafios da vigilância e da prevenção de acidentes do
trabalho. São Paulo: LTR, 2003. 304 p.
CARDELLA, B. Segurança do trabalho e prevenção de acidentes. São Paulo: Atlas, 2005.
MICHEL, Oswaldo. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. 3. ed. São Paulo: LTr, 2008.
424 p.
123
3.7.10MÓDULO ESPECÍFICO IV
Unidade Curricular: Tecnologia de Aves e Ovos
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico IV
UC 2 –UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia
de Aves e Ovos nas diferentes áreas de atuação
da Indústria Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
Conhecer e utilizar adequadamente a
Conhecimento
•
Natura e Vísceras;
•
Padronização de Cortes;
•
Tipificação de Carcaças;
•
Processamento Tecnológico de produtos de
aves;
tecnologia, a legislação, os insumos e os
equipamentos etapas do processo
•
Conhecer e entender as atividades
•
Conhecer as técnicas de Corte de Aves.
•
Conhecer os métodos de industrialização
de carnes de aves;
•
•
•
•
•
Identificar as características dos
Ovo - formação, qualidade, valor nutritivo,
comercialização, ovos liofilizados.
•
Muda Forçada para poedeiras Leves e
pesadas vantagens e desvantagens.
carne de aves;
•
Processamento Tecnológico de Subprodutos
Não Comestíveis.
Conhecer os fundamentos do processo
de fabricação de industrializados de
Fabricação de embutidos cárneos crus,
cozidos, curados, fermentados e enlatados;
desenvolvidas nos abatedouros de aves;
•
Estrutura, fluxograma e funcionamento dos
frigoríficos de aves;
produtivo de aves;
•
Tecnologia Aplicada a Obtenção de Carne In
•
Estresse calórico para poedeiras, matrizes e
equipamentos industriais utilizados no
frangos de corte formas de manejo e
processamento de carnes de aves;
controles como evitar perdas.
Identificar as características dos insumos
•
Manejo de cama e controle de cascudinhos.
utilizados na industrialização de carnes
•
Principais aditivos na alimentação.
de aves.
•
Impactos das micotoxinas na produção
Executar formulações de diversos formas
124
de industrialização da carne de aves;
•
avícola.
•
Explorar os potenciais de tecnologias
emergentes como agregadoras de valor a
•
•
avícola.
produtos e diferenciais de
•
Gerenciamento nos diferentes segmentos.
competitividade;
•
Técnicas de comercialização e importância
Interpretar e empregar as principais
dessa área para a cadeia produtiva.
•
normas que regulamentam a produção e
•
Projetos de instalação de integrações frango
industrialização de carnes de aves;
de corte, granjas de matrizes, incubatório,
Conhecer e aplicar as normas de
poedeiras de ovos comerciais, produção de
rotulagem de produtos cárneos;
aves caipiras.
diversos
•
Produção de Ovos no Brasil
insumos e matérias primas, utilizando-os
•
Definição,
Conhecer
as
funções
dos
adequadamente no desenvolvimento de
•
Perdas por roedores e moscas na cadeia
classificação,
estrutura
composição dos ovos;
produtos;
•
Composição e valor nutritivo do ovo;
Conhecer e aplicar as normas pertinentes
•
Denominações para comercialização;
a produção e comercialização de ovos.
•
Estruturas de produção;
•
Alguns produtos derivados de Ovos
•
Qualidade do ovo;
o
Aspectos fisico-químicos e microbiológicos;
o
Aspectos externos e Internos
•
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
e
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
125
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
DILL, D. D.; SILVA, A. P.; LUVIELMO, M. M. Processamento de empanados: sistemas de cobertura.
Estudos Tecnológicos, v., 5, n. 1, p. 33-49, jan./abr. 2009.
OLIVO, R., O Mundo do Frango - Cadeia produtiva da carne de frango, Ed. do autor, 2006.
OLIVEIRA, B.L. Ovo: qualidade é importante. Lavras, 1999. Disponível em:
http://www.sna.agr.br/artigos/artitec-ovos.htm> Acesso em 21 de agosto de 2007.
Bibliografia Complementar
KERRY INGREDIENTES E AROMAS. Empanados de maneira simples. Aditivos e Ingredientes –
Especial Carnes, São Paulo, p. 63-65, [s.d.].
MENDES A. A. NAAS I. A. E M. MACARI. Produção de frangos de corte - Editora Facta, Campinas –
São Paulo, 2004.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos – volume 1: Componentes dos Alimentos e Processos.
Porto Alegre: ed. Artmed, 2005. 294 p.
ORDÓÑEZ J. A. & COLS.; Tecnologia de Alimentos - vol. 2 - Alimentos de Origem Animal, 1ª Artmed,
2005.
OETTERER, M. e Cols, Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 1ª edição, Manole, 2006.
PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne.
Goiânia: UFG, 1993 (v.1).
PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne.
Goiânia: UFG, 1994 (v.2).
MOUNTNEY, G. J. y PARKHURST, C. R Tecnología de los productos avícolas, 1ª Edição, Zaragoza,
Acribia, 2001.
ANAPO Processo de Formação. [Associação Nacional dos Avicultores Produtores de
Ovos]. Disponível em http://www.anapo.pt/_pages/_infos/formestcomp.asp. Acesso em: 18
de outubro de 2007.
REIS,
M.J.
&
MENDONÇA,
Â.
A
Física
e
a
Química
do
Ovo.
Disponível
em:http://quimicamente.no.sapo.pt/ingredientes_ovoinfo.html#topo Acesso em: 26 de Janeiro de 2010.
PLETI, Andréa Kammers. Caracterização química e vida de prateleira do ovo de avestruz. Dissertação
de mestrado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba 2008.
126
Unidade Curricular: Tecnologias de Pescado e Carnes Exóticas
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico IV
UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Reconhecer o histórico e princípios das
Tecnologias de Pescado e Carnes Exóticas nas
diferentes áreas de atuação da Indústria
Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
Conhecer os diversos tipos de carnes
exóticas produzidas atualmente;
•
Conhecer as etapas de processamento
Conhecimento
•
Pescado como alimento.
•
Microbiologia de pescado;
•
Métodos analíticos de composição;
•
Características específicas do pescado.
•
Estrutura muscular do pescado.
•
Química do pescado.
•
Alterações do pescado “pós mort em”.
•
Identificação de micro-organismos
de carnes exóticas;
•
Identificar os cativeiros dos animais
exóticos.
•
Conhecer a estrutura e composição do
pescado e carnes exóticas, suas
características e tecnologias aplicadas na
industrialização.
•
Identificar as diferenças dos principais
espécies de pescado;
•
Analisar a microbiota natural do pescado
fresco e das carnes exóticas;
•
Aplicar métodos analíticos para identificar
alterações no pescado e nas carnes
exóticas;
•
Identificar os principais micro-organismos
que causam a deterioração do Pescado e
das carnes exóticas;
deteriorantes;
•
Alterações em pescado processado;
•
Higiene e Qualidade do Pescado;
•
Processos de conservação de produtos
pesqueiros;
•
Avaliação
e
controle
de
qualidade
do
carne
de
pescado
por
pescado;
•
Alteração
da
processamento e estocagem, refrigeração;
•
Manejo
básico
de
carnes
exóticas
e
processamento;
•
Estrutura e funcionamento dos cativeiros de
animais exóticos;
•
Legislação pertinente à criação de animais
exóticos;
•
Metodologia de obtenção de carnes exóticas;
127
•
Conhecer
os
Industrialização
principais
de
Pescado
métodos
e
de
Carnes
Exóticas;
•
•
carnes exóticas;
o
Identificar as vantagens e princípios
Análises das formas de industrialização das
Distribuição e comercialização de carnes
exóticas.
básicos de transformação;
•
Conhecer as etapas de transformação de
produtos crus;
•
Conhecer as etapas de transformação de
produtos curados crus;
•
Identificar as características das etapas
de transformação de produtos cozidos.
•
Identificar
os
processos
de
transformações dos produtos fermentados;
•
Conhecer o processamento dos alimentos
enlatados.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
128
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco dos; SOUZA, Elmo Rampini de; PARDI, Henrique Silva.
Ciência, higiene e tecnologia da carne. v.1. 2.ed. rev. e amp. Goiânia: UFG, c2006-2007. 2 v. ISBN 857274-171-2
SHIMOKOMAKI, Massami et al. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo: Varela,
2006. 236 p
OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual de pesca: ciência e tecnologia do pescado. V. 1. São Paulo: Varela,
1999. 430 p.
Bibliografia Complementar
BELLAVER, C. Resíduos industriais (farinhas, óleos e sebos), onde colocá-los frente as restrições de
mercado? In: SEMINARIO INTERNACIONAL DE INDUSTRIALIZAÇAO DE CARNES, 2002, Chapecó,
SC. Anais... Chapecó: SENAI/ CTAL, 2002. p.16-28. VIEIRA, R.H.S.F.; Microbiologia, Higiene e Qualidade
do Pescado, São Paulo, Varela, 2004.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos – volume 1: Componentes dos Alimentos e Processos.
Porto Alegre: ed. Artmed, 2005. 294 p.
ORDÓÑEZ J. A. & COLS.; Tecnologia de Alimentos - vol. 2 - Alimentos de Origem Animal, 1ª Artmed,
2005.
AZEVEDO, Lúcio Calefi de et al. Qualidade da carne. São Paulo: Varela, 2006. 240 p.
OETTERER, M., Industrialização do Pescado Cultivado, Agropecuaria, 2002.
129
Unidade Curricular: Tecnologia de Panificação
Carga Horária:
30 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico IV
UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia
de Panificação nas diferentes áreas de atuação
da Indústria Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Identificar tipos de tecnologia utilizada em
processamento de panificação;
Descrever tipos de equipamentos e
sistemas automatizados;
Participar da elaboração de fluxograma
de produção e descrição de etapas do
processo;
Elaborar check-list;
Levantar informações para o processo de
industrialização de alimentos;
Identificar variáveis do processo;
Realizar o levantamento de recursos
humanos (equipe de trabalho) necessário
para
processos
operacionais
de
produção.
Registrar atividades realizadas.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
•
•
•
e
•
•
•
•
•
o
A Indústria da Panificação;
Matérias primas;
Estrutura e composição do trigo, milho,
aveia, arroz, cevada e outros cereais;
Processos de panificação e fabricação de
bolachas, massas, cereais matinais e
petiscos;
Instalações e equipamentos;
Normas fitossanitárias e armazenamento de
matéria prima e produtos industrializados de
panificação;
Processos operacionais de moagem e
beneficiamento de cereais, raízes e
tubérculos;
Produtos
de
panificação e massas
alimentícias: processos tecnológicos de
produção;
Processos operacionais e tecnológicos de
embalagem de produtos de panificação,
segundo normas;
Controle de qualidade dos produtos finais.
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
130
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
STANLEY P CAUVAIN. Tecnologia da panificação. 2ª ed. Editora Manole, 2009.
BORTOLATO, D. S.; CASTIGLIONI, G. L.; DORS, G. C.; SILVA, K. A. D. ; KUHN, R. C.;
RUIZ, W. A. Principais características físico - químicas de farinhas de arroz.
In: CONGRESSO REGIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, 18, 2003, Itajaí
BENASSI, V.T.; WATANABE, E. Fundamentos da Tecnologia da Panificação. RJ. EMBRAPA – CTAA,
1992.
Bibliografia Complementar
GUTKOSKI, Luiz Carlos; PEDO, Ivone. Aveia: composição química, valor nutricional e processamento.
São
Paulo: Varela, 2000. 191 p.
MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela,
1999.
xiv, 97 p
BARTHOLOMAI, A. Fabricas de alimentos: processos, equipamentos, costos. Zaragoza: Acribia,
1991.292p.
BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu,
1998. 317p.
ORMENESE, R. D. C.S. C.; CHANG, Y. K. Massas alimentícias de arroz: uma revisão. Boletim do
CEPPA, Curitiba, v. 20, n. 2, p. 175 - 190, 2002.
131
Unidade Curricular: Tecnologias de Frutas e Hortaliças
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico IV
UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios das
Tecnologias de Frutas e Hortaliças nas diferentes
• Aspectos fisiológicos pós colheita;
áreas de atuação da Indústria Alimentos.
• Classificação de frutos e hortaliças.
• Processos produtivos de derivados de frutos
Capacidades Técnicas
e hortaliças;
• Fornecer habilidades necessárias para
•
Equipamentos e instalações em unidades
atuar em instalações agroindustriais, por
processadoras de frutos e hortaliças.
meio de bases teóricas sólidas e aulas
•
Ingredientes e aditivos utilizados nos
práticas.
processos de industrialização de frutos e
• Fornecer
fundamentos
dos
hortaliças.
procedimentos operacionais e das
• Métodos de conservação de produtos
avaliações quantitativas e qualitativas das
industrializados derivados de frutos e
variáveis dos processos.
hortaliças.
• Familiarizar e capacitar o estudante nas
•
Polpas de frutos (tipos, etapas de fabricação
atividades e processos comumente
e controle de qualidade).
utilizados em ALIMENTOSs que utilizam
•
Doces (tipos, etapas de fabricação, controle
matérias-primas de origem vegetal.
de qualidade e defeitos).
Capacidades
Sociais,
Organizativas
e
•
Desidratação de frutos (seleção da matéria
Metodológicas
prima, características gerais e mercado).
Social:
•
Boas práticas de fabricação em unidade
• Saber comunicar;
processadora de frutos e hortaliças.
• Ter excelência profissional;
•
Processamento tecnológico de compotas,
• Ter postura e atitudes ética;
doces, extratos, condimentos e geleias.
• Saber interagir e ouvir;
•
Tecnologia de processamento de cereais e
• Saber pesquisar;
derivados.
•
Processamento mínimo de frutos e
Organizacional:
hortaliças.
- Organizar informações e registros de trabalho;
-
-
Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
132
-
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Bibliografia Básica
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Ateneu, 2001. GAVA, A.J. Princípios de
tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1984.
ALMEIDA, M.E.M. et al. Processamento de Compotas, Doces em Massa e Geleias: Fundamentos
Básicos. Campinas: ITAL/FRUTHOTEC, 1999. JACKIX, M.H. Doces, Geléias e Frutas em calda.
Campinas: Editora da UNICAMP, São Paulo: Ícone, 1988.
MORETTI, C. L. Hortaliças Minimamente Processadas. 1 ed. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, CALIL, R. Aditivos nos Alimentos. Varela, 2000.
Bibliografia Complementar
CORTEZ. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2002.
428 p.
CHITARRA, M. I. F; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Escola Superior de
Agricultura de Lavras. 1990.
ORDÓNEZ, J.A Tecnologia dos alimentos, e processos, vol. I, Porto Alegre: Artmed, p.121, Porto
Alegre-RS, 2005.
SENAI. Departamento Regional do Paraná. Curso auxiliar de produção de alimentos. Curitiba: SENAI.
Departamento Regional do Paraná, 2010, 205p.
SILVA, J. A. Tópicos da tecnologia dos alimentos, São Paulo:Varela, p.132, São Paulo-SP, 2000.
133
Unidade Curricular: Tecnologia de Leite e Derivados
Carga Horária:
84 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico IV
UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Tecnologia
de Leite e Derivados nas diferentes áreas de
atuação da Indústria Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
•
•
•
•
Conhecer o regulamento técnico de
identidade e qualidade de leite e produtos
lácteos;
Executar os processos de obtenção de
matéria-prima higiênica, mediante a
utilização de testes físico-químicos e
microbiológicos, de conservação e
industrialização do leite;
Promover a higienização da indústria pela
utilização de agentes sanitizantes
Conhecer processos tecnológicos de
fabricação, características química e
microbiota especifica dos derivados do
leite;
Conhecer
regulamento
técnico
de
identidade e qualidade de produtos
lácteos.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
e
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Cadeia produtiva do leite: raças leiteiras,
manejo da produção animal, obtenção
higiênica do leite;
Boas Práticas Agropecuárias.
Definição de leite;
Anatomia e fisiologia da glândula mamária;
Composição e propriedades físico-químicas
do leite;
Importância tecnológica, características
sensoriais, microbiologia do leite, testes de
plataforma;
Beneficiamento de leites de consumo;
Tratamento térmicos aplicado ao leite;
Industrialização
e
processamento
tecnológico do leite: leite evaporado e
concentrado, leite em pó, leite condensado,
queijos, Iogurtes e outros leites fermentados,
manteiga, sorvetes, doce de leite
Controle de qualidade de leites e seus
derivados.
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
134
- Espirito de Equipe
- Individualismo
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
Tronco, V.M. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite 3. Ed. Santa Maria: Editora UFSM 2008.
CHAPAVAL, L. Leite de Qualidade: Manejo Reprodutivo, Nutricional e Sanitário. Viçosa: Aprenda
Fácil – 2000.
MONTEIRO A. A., PIRES A.C.S. ARAÚJO E.A. Tecnologia de Produção de Derivados de Leite, Editora
UFV, 2007
Bibliografia Complementar
SPREER, E. Lactologia Industrial. 2ª Ed. Zaragoza: Acribia, 1991.
ORONES, J. A. E Col. Tecnologia de Alimentos vol 2. Alimentos de origem animal. Artmed Editora,
2005.
FERREIRA C.L.L.F., Acidez em Leite e Produtos Lácteos - Aspectos Fundamentais, Editora UFV,
2002.
VELOSO, Manejo e Administração na Bovinocultura Leiteira, Editora Produção Independente, 2009.
Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Leites e Produtos Lácteos. Ministério da
Agricultura e do Abastecimento.
135
Unidade Curricular: Nutrição Básica
Carga Horária:
30 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico IV
UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Nutrição
Básica nas diferentes áreas de atuação da
Indústria Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
•
•
•
•
Compreender conceitos básicos sobre
Nutrição e alimentos;
Identificar e analisar os elementos que
envolvem a nutrição e a saúde pública;
Identificar a composição nutricional dos
alimentos
Adequar rótulos à legislação;
Avaliar os efeitos dos diversos processos
no valor nutricional dos alimentos.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
•
•
•
•
•
•
•
Conceitos
de
nutrição,
alimentação,
nutrientes, alimento;
Propriedades, funções e fontes de nutrientes
na alimentação humana;
Valor nutricional e calórico dos diferentes
alimentos: glicídios, lipídios, vitaminas,
proteínas, sais minerais e água;
Contextualização da nutrição no âmbito de
saúde
pública;
Principais
patologias
associadas ao desequilíbrio dos nutrientes
na dieta.
Conceitos e legislações de Rotulagem
Nutricional;
Alimentos Funcionais e para fins especiais
Biodisponibilidade dos nutrientes;
Efeitos dos diversos processos no valor
nutricional dos alimentos.
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
136
-
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
MAHAN, L.K., &, Scott-Stump, S.; Krause – Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Roca, 11 ed., São
Paulo: 2005.
SIZER, Frances S., WHITNEY, Eleanor N., Nutrição - Conceitos e Controvérsias, Manole.
EVANGELISTA, J, Alimentos, um estudo abrangente, São Paulo, Atheneu, 2001
Bibliografia Complementar
FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos, Atheneu
BENDER, A E. Dicionário de Nutrição e Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Roca. 1999.
FERNANDO LIDON, MARIA MANUELA SILVESTRE. Princípios de Alimentação e Nutrição Humana.
Edição em Português Publicado em 11-2009.
MARTIN EASTWOOD . Princípios de nutrição humana. Editora instituto piaget, 2008.
IBRAHIM, TEREZA. Nutrição experimental. Editora rubio, 2012.
137
Unidade Curricular: Biotecnologia
Carga Horária:
30 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico IV
UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da
Biotecnologia nas diferentes áreas de atuação da
Indústria Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
•
•
•
Conhecer a tecnologia de fermentações;
Verificar a natureza e a importância dos
processos bioquímicos na obtenção de
diferentes produtos alimentícios;
Conhecer a aplicação da biologia
molecular na biotecnologia;
Compreender
a
estrutura
e
as
especificações das indústrias da área de
fermentações.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
•
•
•
•
•
•
Biotecnologia:
conceito
e
perspectiva
histórica;
Técnica do DNA recombinante: importância
para a Indústria de Alimentos;
Biotecnologia aplicada a alimentos;
Processos fermentativos associados à
Indústria de Alimentos;
o Produtos
cárneos
fermentados,
bebidas
fermentadas,
ácidos
orgânicos
e
aminoácidos,
compostos de aroma, prebióticos,
probióticos e simióticos.
Noções de enzimologia;
Utilização de enzimas na indústria de
alimentos;
• Agentes biológicos de interesse em
Biotecnologia: leveduras e bactérias
lácticas e acéticas.
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
138
-
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
PASTORE, Glaucia Maria; BICAS, Juliano Lemos; MARÓSTICA JUNIOR, Mário Roberto. Biotecnologia
de Alimentos. Editora Atheneu, 2013, 520 p.
COSTA, N. M. B. BOREM, A. Biotecnologia e Nutrição. Editora Nobel, São Paulo, 2003.
MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Axcel Books, 2004.
LIMA, Urgel Almeida; AQUARONE, Eugênio; BORZANE, Walter; SCHMIDELL Willibaldo. Biotecnologia
Industrial, Vol. I, II,III e IV. 1ª ed. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 2001.
Bibliografia Complementar
BORÉM, Aluízio; SANTOS, Fabrício Rodrigues dos. Entendendo a biotecnologia. Viçosa, MG:
Universidade Federal de Viçosa, 2008. 342 p.
BU'LOCK, J. D.; KRISTIANSEN, B. Biotecnología básica. Zaragoza: Acribia, 1991. 557 p.
BORÉM, A. VIEIRA. M. Glossário de Biotecnologia. Viçosa: Editora. UFV, 2005.
SILVEIRA, J. M. F. J. et al (Org.) Biotecnologia e recursos genéticos: desafios e oportunidades para
o Brasil. Campinas: Instituto de economia/FINEP, 2004.
MACEDO, G. A. e outros. Bioquímica Experimental de Alimentos. Editora Varela, São Paulo, 2005.
EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. Editora Atheneu. São Paulo, 2003.
139
3.7.11MÓDULO ESPECÍFICO V
Unidade Curricular:
Empreendedorismo e Estratégias de Negócios
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico V
UC 2 - UC 3 - UC 4
Objetivo Pedagógico:
Desenvolver capacidades técnicas e operativas relativas ao empreendedorismo e as estratégias de
negócios, bem como, capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do
tecnólogo no mundo do trabalho.
Conteúdos Curriculares:
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
• Situar o contexto organizacional;
•Identificar e interpretar estrutura organizacional;
•Identificar e aplicar a política organizacional;
•Identificar as obrigações trabalhistas da
Empresa;
Capacidades Técnicas
•
•
•
•
•
Explicar a importância do
empreendedorismo
Comparar a mentalidade empreendedora
e intra-empreendedora
Interpretar A natureza e a importância dos
empreendedores
Identificar o perfil do empreendedor de
sucesso
Avaliar um plano de negócios
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
Social:
• Saber comunicar
• Ter excelência profissional
• Ter postura e atitudes ética
• Saber interagir e ouvir
• Saber trabalhar sob pressão
• Saber comportar-se como preposto
• Respeitar prazos legais
Empreendedorismo
• Conceitos.
• A revolução do empreendedorismo.
• Análise histórica do empreendedorismo.
• Desenvolvimento do perfil do empreendedor.
• O processo empreendedor.
• Identificando oportunidades.
• Fundamentos sócio históricos e filosóficos e
sua relevância para o desenvolvimento
socioeconômico local e regional.
• Cultura do empreendedorismo.
• O perfil do empreendedor de sucesso.
• A atividade empreendedora e a globalização
• Gestão empreendedora
• Desafios atuais do Empreendedor
• Empreendedorismo individual e coletivo e as
tecnologias sociais
e
A natureza e a importância dos empreendedores;
• a mentalidade empreendedora e intraempreendedora;
O indivíduo empreendedor;
• Questões legais para o empreendedor;
• Análise do ambiente empresarial;
• Análise de oportunidades de mercado.
• Análise ambiental e social na organização
140
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas
- Demonstrar
organização
nos
próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
- Demonstrar iniciativa no desenvolvimento das
atividades sob a sua responsabilidade.
O plano de negócios.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Ter visão sistêmica
• Saber das novas tecnologias de produção e
da organização e programação da mão de
obra
Comunicação
- Saber formular e transmitir com clareza as
estratégias de RH e seus fundamentos.
Compreensões acerca do Cooperativismo e do
Associativismo:
Possibilidades de oportunidades
empreendedoras, estímulo à criatividade e à
inovação para o mundo do trabalho.
Relação Interpessoal
- Saber ouvir
Postura Ética nas atividades que envolvem
o empreendedorismo
Empatia
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto, 1936. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia compreensivo para iniciar e tocar seu
próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em Negócios. Rio de Janeiro.
Campus. 2010.
HISRICH, Robert D. ; Peters, Michael P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e
Dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009.
BERNARDES, Cyro; Marcondes, Reynaldo Cavalheiro.
empreendedorismo na prática. São Paulo: Saraiva, 2008.
Criando
empresas
para
o
sucesso:
DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo uma forma de ser: saiba o que são empreendedores
individuais e empreendedores coletivos. Brasília, DF: Agência de Educação para o Desenvolvimento,
2010.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios – como nasce
o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 2010.
DRUCKER F. Peter. Inovação e espírito empreendedor – prática e princípios. São Paulo: Pioneira
Thompson, 2009.
141
Unidade Curricular: Instalação e Manutenção de Máquinas
Carga Horária:
56 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico V
UC 2 – UC 3 – UC 4
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Reconhecer o histórico e princípios de Instalação
e Manutenção de Máquinas nas diferentes áreas
de atuação da Indústria Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Conhecer os conceitos de manutenção
preditiva, preventiva e de emergência;
Aplicar os princípios de gestão da
manutenção quanto aos aspectos:
técnicos, econômicos, documentais e de
execução;
Conhecer análises de confiabilidade e
componentes de manutenção preventiva;
Selecionar e aplicar as técnicas de
análise de diagnóstico em manutenção
preditiva;
Saber pesquisar as principais causas de
origem do atrito dos mecanismos
intervenientes;
Identificar os mecanismos de desgaste e
a capacidade de resistência dos
materiais;
Conhecer os parâmetros característicos
dos lubrificantes e selecionar de acordo a
aplicação;
Ler, interpretar e aplicar as indicações
dos manuais de manutenção dos
equipamentos;
Correlacionar opiniões de operadores de
máquinas com falhas detectadas no
funcionamento delas;
Conhecimento
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Conceitos de manutenção agroindustrial;
Atividades da função manutenção;
Manutenção baseada na ruptura e
emergência;
Sistemas de Manutenção;
Organização
dos
processos
de
Manutenção;
Gerenciamento da Manutenção;
Análise de Falhas;
Manutenção
em
equipamentos
eletromecânicos;
Lubrificantes e lubrificação industrial.
Conceitos de fluxograma, processos e
operações unitárias.
Equipamentos
utilizados
em
ALIMENTOS para processamentos de
matérias-primas de origem vegetal e
animal.
Dimensionamento de ALIMENTOS.
Legislação para a instalação e operação
de ALIMENTOS.
Princípios, técnicas e equipamentos para
secagem,
resfriamento
e
demais
operações
de
processamento
de
produtos agropecuários
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
142
•
Acompanhar os trabalhos de manutenção
próprios e terceirizados.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Bibliografia Básica
ALMEIDA, A.T., et al. Gestão da Manutenção. UFPE -CT- DEP. Recife,2002.
DRAPINSKI, J., Manual de Manutenção Mecânica Básica - Ed. Mc Graw-Hill. S. Paulo, 1973.
NEPOMUCENO, L.X. Manutenção Preditiva em Instalações Industriais. São Paulo: Ed. Edgard
Bibliografia Complementar
NAKAJIMA, S. Introdução ao TPM. São Paulo: IMC, 1989.
ALVAREZ, O. E. Manual de Manutenção Planejada. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 1988.
MIRSHAWKA, VICTOR e OLMEDO N. L. Manutenção - Combate aos Custos da não Eficácia. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1993.
IRVING L. KOSEN, Máquinas Elétricas e transformadores, Editora Globo - São Paulo.
Normas Regulamentadoras – NR 12 – Segurança no trabalho em Máquinas e Equipamentos. Portaria
SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010, 75 p.
143
Unidade Curricular: Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico V
UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Inovação e
Desenvolvimento de Novos Produtos nas
diferentes áreas de atuação da Indústria
Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
•
•
•
Organizar estratégias para a inovação e
desenvolvimento de novos produtos
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
•
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
•
•
•
•
•
•
•
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
•
•
•
•
•
•
•
•
Criatividade, invenção e inovação. Conceito
de inovação. Tipos de inovação.
Introdução à inovação e Desenvolvimento
de Novos Produtos
A inovação de alimentos e a indústria
alimentar.
A inovação Incremental, Distintiva e
Revolucionária.
Inovação tecnológica. Leis e Propriedade
intelectual
Etapas na inovação.
As oportunidades de inovação. Riscos.
Motivações. Exemplos
Apoios financeiros à inovação;
Desafios e estratégias no sistema
agroalimentar.
Inovação, mercado e consumidor.
Inovação
nos
produtos:
nutrição
e
funcionalidade.
História e perspectiva nutricional dos
alimentos
Indicadores de qualidade.
Necessidades tecnológicas na inovação.
A informação, trabalhos feitos que não
chegaram à mesa.
A inovação e a cultura local.
As influências da mídia e do Marketing na
inovação.
A importância das embalagens na inovação
alimentar.
Inovação e competitividade.
144
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Bibliografia Básica
VITALI, A.DE ALMEIDA. et.alt. Tecnologia de alimentos e inovação: tendências e perspectivas,
Embrapa, 2008.
TROTT, PAUL J. Gestão da Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos. 4ª ed. 2012, 648 p.
MIGUEL, PAULO A. C. Implementação do GFD para o desenvolvimento de novos produtos. 1ª ed.
2008, 170 p.
Bibliografia Complementar
PROENÇA , ROSSANA PACHECO DE COSTA, Inovação Tecnológica na Produção de Alimentação
Coletiva, 3ª. Ed, Editora Insular/UFSC, 2009
GULLO, RENATO SALIBE, Alimentos Funcionais - Saúde e bem estar, 2012
ORNELLAS, LIESELOTTE HOESCHL, A alimentação através dos tempos, Editora: UFSC, 2003.
PROENÇA, ROSSANA P. DE COSTA, Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de
Refeições. Editora: UFSC, 2008.
POULAIN, JEAN-PIERRE. Sociologias da Alimentação: os comedores e o espaço social
alimentar. Editora: UFSC, 2012.
145
Unidade Curricular: Gestão da Qualidade Aplicada a Indústria de Alimentos
Carga Horária:
50 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico V
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Gestão da
Qualidade nas diferentes áreas de atuação da
Indústria Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
•
•
•
Compreender os fenômenos físicos,
químicos e biológicos que colocam em
risco a segurança alimentar;
Conhecer as obrigações do departamento
de controle de qualidade de uma indústria
alimentícia;
Especificar
as
boas
práticas
de
fabricação;
Conhecer o sistema de controle de
qualidade APPCC;
Analisar os espaços arquitetônicos de
unidades de alimentação.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
• Introdução ao controle de qualidade.
• Controle de qualidade total.
• Origem dos programas de qualidade total
dos alimentos.
• Cultura organizacional e a questão da
qualidade.
• Qualidade nas organizações públicas e
privadas.
• Uso da informação para o monitoramento e
gerenciamento da qualidade. Ferramentas e
procedimentos.
• Indicadores de qualidade.
• Análise crítica do discurso de qualidade.
• Requisitos da qualidade total.
• Principais sistemas de garantia de qualidade:
certificação internacional de qualidade, ISO
9001, 9002, 9003, 14001, 17025, 22000.
• Metodologia de implantação, documentação,
requisitos,
participação
da
alta
administração, gerência média em instâncias
operacionais.
• Departamento de qualidade e suas
atribuições.
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
146
-
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Bibliografia Básica
AVIS, M.M. et al. Fundamentos da Administração da
Produção. Porto Alegre: Bookman, 2001.
ROTONDARO, R. G. et al. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
SLACK, N. et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, H.L.; et al. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2004.
MELLO, C. H. P. ISO 9001 : 2000 - Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e
Serviços. São Paulo, 2007.
PALADINI, E. P.. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2004.
FALCONI, Vicente Campos, Gerencimanto das Diretrizes, Ed. Qualita, RJ 2008.
SILVA Jr., E.A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. 4.ed. São Paulo: Varela, 2001.
147
Unidade Curricular: Gestão Tecnológica
Carga Horária:
50 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico V
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Gestão
Tecnológica nas diferentes áreas de atuação da
•
Indústria Alimentos.
A técnica em seu aspecto histórico. A
revolução científica.
Capacidades Técnicas
o
•
Conhecer administração da inovação tecnológica
Revolução industrial. A sociedade atual.
o
visando gestão da produção.
Capacidades
Sociais,
Inovação: Conceitos fundamentais.
Casos
de
inovação
e
empreendedorismo nas empresas.
Organizativas
e
•
Técnica, tecnologia e ciência.
o
Metodológicas
O papel da inovação tecnológica no
sucesso de multinacionais brasileiras
Social:
no exterior.
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
Saber interagir e ouvir;
•
Saber pesquisar;
Inovação
•
Transferência de tecnologia.
•
Estrutura
-
Organizar informações e registros de trabalho;
-
Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais
e
no
desenvolvimento
das
atividades;
-
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
-
Situar
conhecimento
necessário
para
aplicação;
-
Demostrar
Informações
para
o
desenvolvimento
da
tecnologia no Brasil.
Organizacional:
-
tecnológica.
tecnológicas.
• Ter postura e atitudes ética;
•
•
pro-atividade
em
seu
o
Inovação tecnológica;
o
Sistemas Nacionais de inovação; e
o
Estímulos
Governamentais
à
inovação.
•
A tecnologia e seus aspectos regionais.
o
Modelos
organizacionais
para
inovação.
O tecnólogo e a tecnologia.
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
148
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar
os
subsistemas
da
gestão
de
• Trabalho individual e em grupo
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
- Espirito de Equipe
organizacional;
- Individualismo
• Ter visão sistêmica
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Bibliografia Básica
PALADINI, Edson P.. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TROTT, Paul J. Gestão da Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos. 4ª ed. 2012, 648 p.
STAL, Eva et al. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Thomson, 2007. 325 p.
Bibliografia Complementar
CABRAL, José E. O. Determinantes da Propensão para Inovar e da Intensidade Inovativa em
Empresas da Indústria de Alimentos do Brasil. RAC, v. 11, n. 4, Out./Dez. 2007.
ESTIVALETE, Vania de F.B. LÖBLER Mauri Leodir PEDROZO, Eugênio Ávila. Repensando o Processo
de Aprendizagem Organizacional no Agronegócio, um Estudo de Caso realizado numa
Cooperativa. Destaque em Qualidade no RS. RAC, v. 10, n. 2, Abr./Jun. 2006: 157-178.
Miguel, Paulo Augusto Cauchick. Implementação do GFD para o desenvolvimento de novos produtos.
1ª ed. 2008, 170 p.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição compacta. São Paulo: Atlas,
2006.
PIRES, Antônio Ramos. Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos. 1ª ed. 1999, 448 p.
149
Unidade Curricular: Gestão Ambiental
Carga Horária:
60 h
Curso Tecnólogo: Tecnólogo em Alimentos
Unidade de Competência:
Módulo: Específico V
UC 1 – UC 2 – UC 3 – UC 4 – UC 5
Objetivo Pedagógico:
Propiciar fundamentos técnicos e científicos, capacidade social, metodológica e organizacional para o
profissional Tecnólogo em Alimentos, de acordo com a atuação do tecnólogo no trabalho.
Conteúdos Curriculares
Fundamentos Técnicos Científicos
Conhecimento
Reconhecer o histórico e princípios da Gestão
Ambiental nas diferentes áreas de atuação da
Indústria Alimentos.
Capacidades Técnicas
•
Desenvolvimento
ambiental;
•
Legislação Ambiental;
•
Utilização racional dos recursos naturais;
• Analisar e avaliar o impacto ambiental,
implantar um sistema de controle;
•
Tecnologias limpas e a relação social,
econômica e ambiental das empresas;
• Estudar os processos e implantar
processos limpos de acordo com a
legislação.
•
Certificação de processos e tecnologias
limpas.
•
Mudanças tecnológicas: Ciclo de Vida e
Logística Reversa;
•
Gerenciamento de resíduos sólidos;
•
Tratamentos de efluentes na indústria de
alimentos;
• Conhecer o impacto ambiental da atividade
agroindustrial;
• Estudar os diferentes tipos de resíduos,
subprodutos bem como suas formas de
aproveitamento.
Capacidades
Sociais,
Metodológicas
Organizativas
e
Social:
• Saber comunicar;
• Ter excelência profissional;
• Ter postura e atitudes ética;
• Saber interagir e ouvir;
• Saber pesquisar;
Organizacional:
- Organizar informações e registros de trabalho;
- Saber organizar e transmitir com clareza
dados e informações técnicas;
Demonstrar organização nos próprios
materiais e no desenvolvimento das
atividades;
•
e
sustentabilidade
o
Tipos de tratamentos de efluentes
empregados;
o
Reuso de água na ALIMENTOS;
Tratamentos dos resíduos agroindustriais;
o
Subprodutos agroindustriais;
o
Aproveitamento
de
resíduos
vegetais, resíduos animais (formas
de aproveitamento);
o
Resíduos agroindustriais:
energético;
150
enfoque
-
Demonstrar
iniciativa
para
novas
aprendizagens
Situar conhecimento necessário para
aplicação;
Demostrar
pro-atividade
em
seu
desenvolvimento profissional e pessoal nas
atividades sob a sua responsabilidade.
Metodológica:
• Prever sistemática de trabalho
• Dominar os subsistemas da gestão de
pessoas e os fundamentos da aprendizagem
organizacional;
• Ter visão sistêmica
o
Aspectos sociais e econômicos do
aproveitamento de resíduos.
Relação Interpessoal
- Ética (conceito, ética e cultura, ética e
profissão, ética e moral, postura)
- Relações Humanas no Trabalho (poder,
autoridade, cooperação e assédio moral)
- Mulher e menor no trabalho
- Integração
• Trabalho individual e em grupo
- Espirito de Equipe
- Individualismo
• Comunicação e Informação
- Credibilidade
- Manipulação
- Intenção
- Codificação
- Envio
- Recepção
- Decodificação
- Confirmação
Bibliografia Básica
BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; CAIXETA FILHO, José Vicente (Org). Logística ambiental de
resíduos sólidos. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 250 p.
OLIVEIRA, Celso Maran de. Gestão e auditoria ambiental: normas nacionais e internacionais. São
Carlos: RiMa Editora, 2010, 160 p.
SEIFFERT, Mari E. Bernardini. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e
econômica. 4. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2011, 258 p.
COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães; TELLES, Dirceu D'Alkmin (Coord). Reuso da água:
conceitos, teorias e práticas. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2010. 408 p.
Bibliografia Complementar
GUERRA, Sidney Cesar Silva. Direito ambiental: legislação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004,
704 p.
HOGAN, Daniel Joseph. População e ambiente: desafios à sustentabilidade, volume 1. São Paulo:
Blucher, 2010, 105 p.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo: Gaia. 2004, 551
p.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen B. A. V. (Élen Beatriz Acordi Vasques); BONELLI, Cláudia M. C.
(Cláudia Maria Chagas). Meio ambiente, poluição e reciclagem. 2ª ed. São Paulo: Blücher, 2010. 82 p.
PEREIRA, Mário. Meio ambiente e tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 256 p.
151
3.7.12RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO
CURRICULAR
A carga horária escolar para o Curso de Tecnologia em Alimentos
corresponde àquela necessária para desenvolver as competências profissionais
prospectadas por meio de Comitê Técnico Setorial e pelo Núcleo Estruturante de
Docentes - NDE, considerando as informações estabelecidas no Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia do MEC.
As atividades práticas serão desenvolvidas, conforme planejamento de cada
unidade curricular, ficando a cargo do Docente e supervisão do Coordenador Técnico
a distribuição das atividades, em laboratórios, oficinas, visitas técnicas nas
indústrias/empresas, eventos técnicos, palestras e entre outras atividades que
correspondam à prática profissional da área, conforme carga horária pré-estabelecida.
Ressaltando que as atividades do planejamento curricular poderão ser
complementadas com atividades extracurriculares, desde que apontada(s) a(s)
necessidade(s) pelos Docentes e Coordenador Técnico do curso com parecer da
Coordenação Acadêmica registrado em ata e encaminhado à Direção Executiva para
conhecimento e providências necessárias.
3.7.13TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é o resultado do esforço de
síntese, realizado pelo estudante, para articular os conhecimentos teóricos adquiridos
ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca de um tema de
seu interesse. O TCC pode ser feito individualmente ou em grupo, sob orientação de
um docente responsável. É realizado a partir do último módulo, dividido em duas
etapas:
•
Elaboração do projeto de pesquisa;
•
Desenvolvimento da pesquisa – bibliográfica ou de campo – e redação final do
trabalho.
De acordo com os instrumentos normativos e documentos de orientações da
Faculdade, a apresentação do TCC ocorre em sessão pública, isto é, aberta aos
estudantes, docentes e demais interessados, por diferentes razões. A primeira, porque
152
deve obedecer ao princípio de transparência, ou seja, seus critérios de avaliação de
qualidade devem ser conhecidos e apreciados pelo corpo discente e docente. A
segunda razão é que o TCC não é apenas uma atividade acadêmica dos seus
autores. Finalmente, porque o momento de apresentação dos TCC significa a
culminância do trabalho desenvolvido por todo o corpo docente – e não de uma única
unidade curricular – ao longo do processo de formação dos concluintes.
3.8
APOIO AO DISCENTE
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico da Faculdade de Tecnologia SENAI
Cuiabá
–
FATEC,
doravante
denominado
NAP,
instituído
pela
Resolução
002/2010/CONSUP/FATEC, integra a Coordenadoria de Núcleo Acadêmico da FATEC
executando atividades psicopedagógicas em todos os cursos da Faculdade e sendo
composto por:
•
Coordenador de Núcleo Acadêmico;
•
Coordenadores de Curso;
•
Psicopedagogo.
Este Núcleo desenvolve um serviço especializado que tem como objetivo
intervir nas dificuldades de aprendizagem, na orientação didático-metodológica e na
relação docente e estudante. O NAP atende estudantes e docentes de maneira
individual ou coletiva e busca auxiliar na resolução de problemas referentes ao
processo de ensino e aprendizagem, e mais:
I. é um serviço voltado ao atendimento ao aluno de graduação e ao corpo
docente no que tange o seu desenvolvimento social, pessoal, emocional e,
sobretudo, no seu processo de aprendizagem e na construção do saber
cientifico;
II. orienta alunos e professores que queiram refletir sobre sua vida acadêmica e
profissional e estudantes com dificuldades relacionadas à compreensão da
profissão;
III. elabora relatórios referentes aos atendimentos realizados;
IV. analisa relatórios;
V. produz pareceres;
VI. cria programas para o acompanhamento discente;
VII. elabora procedimentos para orientação de estudos, organização de tempo e
disciplina;
153
VIII. realiza reuniões sempre que convocadas pelo seu coordenador.
IX. desenvolve estratégias que visam a recuperação de conteúdos que ficaram
deficitários;
X. realiza oficinas com vivências para desenvolver novas formas de ensino e de
aprendizagem;
3.9
CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
3.9.1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO
A avaliação é o processo contínuo e cumulativo de acompanhamento do
desempenho do estudante em cada unidade curricular em relação aos objetivos
programáticos propostos, abrangendo os aspectos de assiduidade e aproveitamento,
permitindo o aperfeiçoamento das atividades didático-pedagógicas desenvolvidas pela
Faculdade de Tecnologia do SENAI – Cuiabá.
Na avaliação da aprendizagem para cada unidade curricular ou módulo são
aplicados, no mínimo, dois instrumentos, conforme a seguir:
I.
Observação diária pelos docentes;
II.
Trabalhos individuais ou coletivos;
III.
Avaliações orais e/ou escritas;
IV.
Arguições;
V.
Relatórios;
VI.
Atividades extraclasses;
VII.
Resolução de situações problemas;
VIII.
Desenvolvimento de projeto;
IX.
Autoavaliação.
As estratégias de avaliação são variadas e utilizadas como meio de
verificação que, combinadas com outros instrumentos, levem o estudante ao
desenvolvimento de competências, ao desenvolvimento da criatividade e ao hábito de
pesquisar.
154
O rendimento escolar são explicitadas pelo docente aos estudantes no início
de cada unidade curricular, módulo, observando os critérios estabelecidos na
Organização Didática.
Compete ao docente da Unidade Curricular elaborar e aplicar os instrumentos
de avaliação de acordo com as diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico do
Curso e neste Regimento.
Toda avaliação realizada tem a correção explicitada pelo docente e devolvida
ao estudante, para que este possa melhorar sua aprendizagem.
É assegurado ao estudante, desde que devidamente fundamentado, o direito
de requerer a revisão de prova, no prazo de 03 (três) dias úteis a contar da data de
divulgação da nota da respectiva prova, em requerimento próprio retirado na
Secretaria Geral.
Quando o estudante deixar de fazer avaliação, não entregar trabalho dentro
do prazo estabelecido apresentando, no entanto, justificativa convincente – atestado
e/ou declaração de trabalho – a situação é resolvida diretamente entre o docente e o
estudante, mediante apresentação de requerimento e com o aval do Coordenador do
Curso.
Casos em que não haja consenso são abertos processos e encaminhados à
Coordenação Pedagógica para análise juntamente com a Coordenação do Curso.
Os atestados médicos emitidos fora da Instituição devem ser apresentados ao
docente na primeira aula subsequente a falta, visando, exclusivamente, à inserção do
discente no processo pedagógico em desenvolvimento, não abonando faltas.
O docente tem 02 (dois) dias úteis para informar os graus de aproveitamento
e frequência à Secretaria Acadêmica, após o encerramento de cada unidade
curricular/módulo previsto em calendário escolar.
Para efeito da avaliação é atribuída a nota de 0 (zero) a 10,0 (dez),
permitindo-se a decimal 0,5 (meio) para aferição do resultado.
O grau de aproveitamento de cada unidade curricular ou modulo é obtido por
meio da média aritmética resultante das verificações previstas no Plano de Ensino.
155
Para fins de arredondamento das médias finais, são aplicados os seguintes
critérios:
I.
A decimal 0,25 aproxima-se para o número inteiro imediatamente inferior;
II.
A decimal 0,5(meio) permanece;
III.
A decimal 0,75 aproxima-se para o número imediatamente superior.
3.9.2 APROVAÇÃO E RETENÇÃO
Quanto ao aproveitamento do estudante, são observados os seguintes graus
de aproveitamento:
I. É considerado APTO o estudante que obter na Unidade Curricular, no
período letivo, grau de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis);
II. É considerado NÃO APTO o estudante que obter na Unidade Curricular
nota inferior a 6,0 (seis) ficando obrigado a fazer Avaliação Final em caráter
de recuperação;
III. Após realização da avaliação final está APTO o estudante que obter média
de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis).
IV. O estudante retido em até duas Unidades Curriculares por aproveitamento
insuficiente é submetido à dependência.
É considerado APTO, quanto à assiduidade, o estudante com frequência igual
ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total prevista para o
módulo.
O estudante que obter frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento)
no computo geral da carga horária do módulo, fica retido no módulo devendo cursá-lo
novamente.
É considerado evadido o estudante que, sem justificativa fundamentada em
requerimento, tiver mais de 26% (vinte e seis por cento) de faltas em relação à carga
horária total prevista para o módulo.
Situações especiais são avaliadas pela Coordenação e pela Diretoria da
Faculdade.
156
O estudante que concluir uma unidade curricular e interromper o curso, ou
requerer trancamento de matrícula, fica na dependência do oferecimento do curso e
da turma, quando então, devidamente matriculado, pode retomar os seus estudos.
É considerado concluinte de estudos para o módulo subsequente o estudante
que, ao final, obter o grau de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis) em todas as
Unidades Curriculares.
3.9.3 APROVEITAMENTO
COMPETÊNCIAS
É
facultado
ao
estudante
DE
ESTUDOS
regularmente
E
VALIDAÇÃO
matriculado,
para
fins
DE
de
prosseguimento de estudos nos cursos da Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá, a
validação
de
competências
profissionais
anteriormente
desenvolvidas
e
aproveitamento de estudos concluídos com êxito, conforme legislação e demais
normas deste regimento.
Aproveitamento de estudos constitui-se no processo de reconhecimento dos
estudos já realizados e concluídos com êxito pelo estudante, para fins de
prosseguimento de estudos na Faculdade de Tecnologia SENAI Cuiabá.
O estudante ingresso, portador de certificado de conclusão de unidades
curriculares ou módulos técnicos ou superiores ou ainda com competências adquiridas
no mundo do trabalho que desejar solicitar dispensa de algum unidade curricular deve
apresentar à Coordenação de Curso, no prazo estipulado em calendário escolar, o
seu requerimento acompanhado do histórico escolar e dos programas dos
componentes curriculares, sendo o caso, para fins de análise e parecer.
A avaliação e a certificação de competências observam os critérios e
procedimentos estabelecidos na Organização Didática da Instituição.
157
3.10 TRANSFERÊNCIA
A Faculdade de Tecnologia do SENAI – Cuiabá, no limite das vagas
existentes, mediante processo seletivo e para cursos afins, concede a transferência de
estudantes provenientes de sistemas de ensino nacionais ou estrangeiros e
transferência “ex-officio”, na forma da Lei, realizadas as necessárias adaptações
curriculares em cada caso.
A transferência "ex-officio" a que se refere o caput é efetivada em qualquer
época do ano e independentemente da existência de vaga, quando se tratar de
empregado público civil ou militar ou de seus dependentes legais, requerida em razão
de comprovada remoção ou transferência de ofício para o município ou localidade
mais próxima da Instituição.
O estudante requerente deve apresentar a documentação de transferência na
qual conste sua situação escolar, sendo que na ausência da guia será requerida a
certidão de currículo escolar.
No caso de transferência de curso de instituição estrangeira, a documentação
deve estar autenticada pela autoridade consular brasileira no país onde se localiza a
instituição em que o candidato está matriculado e acompanhado de tradução pública
juramentada.
O estudante em processo de transferência terá a efetivação de sua matrícula
condicionada à apresentação da via original da transferência emitida pela instituição
de origem.
Para efeito de matrícula, é exigida do estudante transferido a apresentação
dos documentos solicitados para a matrícula regular.
O estudante transferido fica sujeito ao processo de adaptação curricular.
Em qualquer época, a requerimento do interessado e mediante a
apresentação do atestado de vaga, a FATEC SENAI Cuiabá concede transferência ao
estudante regularmente matriculado, nos termos da legislação vigente.
Não é concedida transferência a estudante que se encontre respondendo a
processo administrativo ou cumprindo penalidade disciplinar.
158
A expedição de guia de transferências de curso é feita em qualquer época,
mediante requerimento do interessado.
A transferência suspende as obrigações financeiras do estudante para com a
Faculdade de Tecnologia SENAI – Cuiabá, a partir do mês subsequente
ao da
solicitação.
É facultado ao estudante, respeitado o limite de vagas por turma/classe, a
transferência de turno fora do calendário de matrícula, desde que solicitado por escrito
e com anuência da Secretaria Acadêmica.
3.11 DA FREQUÊNCIA OBRIGATÓRIA
A presença às aulas e aos demais atos escolares é obrigatória para os
estudantes e docentes, não havendo abono de faltas, salvo os casos previstos em lei
e os cursos e programas de educação à distância.
A apuração da frequência está a cargo da Faculdade, exigindo-se para
aprovação a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horasaulas previstas para o módulo, admitindo-se a sequência dos estudos nas condições
previstas pela Organização Didática.
3.12 MATERIAL DIDÁTICO
Os materiais didáticos que serão disponibilizados para os estudantes como
fonte de pesquisas são: artigos científicos, periódicos, produções acadêmicas em
geral, bem como, o acervo bibliográfico disponível na Instituição. Além de laboratórios
de informáticas com acesso a internet para pesquisas.
159
4. DIMENSÃO III: CORPO DOCENTE
4.1.
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O
Núcleo
Docente
Estruturante
(NDE)
é
órgão
consultivo
e
de
assessoramento, vinculado ao Colegiado do Curso, responsável pela concepção e
atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implementação e
desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos na Portaria MEC nº
147/2007.
Este núcleo tem como atribuição deliberar assuntos que se relacionem
exclusivamente com os interesses da IES, sendo composto por:
I. pelo Coordenador do curso, seu presidente;
II. por 30% (trinta por cento) do total de docentes atuante no curso que participam
na integralização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos da Faculdade;
A indicação dos membros do NDE será feita pelo Coordenador do Núcleo
Acadêmico, ouvido o Colegiado de Curso. Sendo a indicação e substituição dos
representantes docentes será feita pelos membros do NDE, quando se fizer
necessário, respeitando os seguintes critérios, nessa ordem: titulação, regime de
trabalho, tempo de magistério no ensino superior e em especial na instituição.
Os docentes que integram o NDE estão vinculados às atividades essenciais do
curso, entre elas: docência, orientação a TCC e estágio profissional não-obrigatório;
acompanhamento de atividades
complementares;
orientação de pesquisa e
desenvolvimento de atividades de extensão, atualização do próprio Projeto
Pedagógico.
160
4.2.
Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE da IES será composto por 05 (cinco) profissionais da Educação
Superior, sendo 60% de mestre e/ou doutores e 40% de especialistas da área,
cabendo as seguintes características:
a)
concessão de uma dedicação preferencial ao curso;
b)
porte de título de pós-graduação preferencialmente stricto sensu;
c)
contratação em regime de trabalho diferenciado;
d)
estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história
institucional.
A relação nominal dos docentes será disponibilizada em meio digital para
consulta pública da comunidade acadêmica.
4.3.
CORPO DOCENTE DA IES
O quadro de docentes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos será
formado por Docentes Especialistas, Mestres e Doutores.
Docentes
Titulação
Experiência
Profissional
Experiência no
Experiência de
Exercício da
Magistério
Educação Básica
Superior
5
5
Ms. Márcio Oliveira Alves
Mestre
10
Dra. Márcia Helena Scbora
Doutora
5
Ms. Carmem Adriana da Silva
Mestre
10
5
5
Especialista
15
10
5
Mestre
10
Ms. Janaina Batista Lenza
Mestre
5
10
10
Ms. Jeronimo Cunha Bezerra
Mestre
15
10
5
Mestre
5
5
Especialista
5
10
Mestre
10
Esp. Rubém Gauto
Ms.Maria de Lurdes Turbino
Nevas
Ms.
Márcia
Regina
de
Carvalho Buhr
Esp. Marco Antonio Molina
Pires
Ms. Noemi Cardoso
10
5
5
15
161
- Percentual de Titulação
Titulação
(%)
Doutorado
18,18%
Mestrado
63,64%
Especialização
18,18%
4.4.
CONDIÇÕES DE TRABALHO
4.4.1 RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE
ESTUDANTES
A relação entre o número de discentes e o total de docentes do Curso
Tecnólogo em Alimentos deve ser de 20 (vinte).
4.4.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES
QUANTIDADE
(Nº)
(%)
Tempo Integral
03
27,27%
Tempo Parcial
03
27,27%
Horista
05
45,46%
4.4.3 ALUNOS POR TURMA EM UNIDADES CURRICULARES (UC)
TEÓRICAS
A seguir, as informações referentes ao número de alunos por turma em
unidades curriculares teóricas:
RELAÇÃO DE ALUNOS/UNIDADES
CURRICULARES
QUANTIDADE
Alunos previstos
200
Turmas/teóricas
04
Média
50
162
4.4.4 Número Médio de Disciplinas por Docente
O número médio de disciplinas por docente encontra-se no quadro a seguir:
DESCRIÇÃO
Nº
Total Geral de Unidades Curricular – UC (∑ UC)
45
Quantidade Total de Docentes (∑ DOCENTES)
10
Relação das Unidades Curriculares/Docentes =
(∑ UC/∑ DOCENTES)
4,5
OBS: A média de uc por docente dever ser no
máximo de 04 (QUATRO)
4.5.
FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO
O colegiado do Curso Tecnólogo em Alimentos é constituído por 5 professores do
curso, sendo 80% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação
stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
sendo 60% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu
Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do
Colegiado de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do
curso.
4.6.
PRODUÇÃO
CIENTÍFICA,
TECNOLÓGICA DO DOCENTE
CULTURA
ARTÍSTICA
OU
De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo
menos, 50 (cinquenta)% dos docentes do Curso Tecnólogo em Alimentos possuem
nos últimos anos 1 a 4 produções científica, cultural, artística ou tecnológica,
entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em
periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos
publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou
registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas
relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua
abrangência.
163
4.7.
ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
A FATEC SENAI Cuiabá com o propósito de proporcionar aos docentes,
estudantes e comunidade acadêmica um atendimento com vista a padrão de
qualidade e eficácia dispõe de órgãos administrativos e de apoio acadêmico ligado
diretamente a Diretoria Executiva e subdividido em: equipe de atendimento, secretaria
acadêmica, biblioteca e administração, bem como, outros serviços, tesouraria,
contabilidade, manutenção e zeladoria.
4.8.
ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO
A organização do controle acadêmico segue as normas regimentais
estabelecidas, pela Mantenedora e Mantida. O registro e o controle acadêmico de
matrícula, trancamento, transferência, aproveitamento, expedição de atestados,
históricos escolares, registro de diplomas, entre outras atividades, estão a cargo da
Secretaria
Acadêmica.
Em
relação
ao
registro
de
frequência,
notas,
aprovação/reprovação são de responsabilidade do docente e o seu controle cabe à
Secretaria Acadêmica.
4.9.
PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo técnico-administrativo e de apoio é contratado de acordo com as
normas da Consolidação das Leis de Trabalho e as da Entidade Mantenedora e
Mantida, sendo constituído por todos os funcionários não-docentes da Faculdade, a
saber:
secretaria
acadêmica,
analistas
de
apoio
administrativos,
analista
administrativos e demais funcionários indispensáveis na forma do organograma
estrutural da Instituição.
Na FATEC estão lotados funcionários de nível superior e apoios
administrativos de nível médio, com formação e experiência profissional compatíveis
com as atividades que exercem nas respectivas categorias funcionais.
A quantidade de profissionais do corpo técnico-administrativo é adequada às
necessidades do Curso Superior de Tecnologia em questão.
164
5. DIMENSÃO IV: INFRAESTRUTURA
5.1.
INSTALAÇÃO FÍSICA
A Faculdade de Tecnologia – FATEC SENAI Cuiabá instalada na região
central do Município de Cuiabá, ocupa um terreno com 17.672,00 m², cuja área
construída existente é de 7.510,04 m², onde atualmente passa por ampliação em sua
infraestrutura pelo aumento de oferta de Cursos de Educação Profissional e
Tecnológica.
Os ambientes da Faculdade estão divididos em salas de aulas, laboratórios
técnicos especializados e de informática, Coordenação Pedagógica de Educação
Profissional, Coordenação Acadêmica de Educação Superior, Salas de Docentes,
entre outros descritos na tabela a seguir:
165
166
Em relação a outros ambientes como auditórios, FATEC SENAI Cuiabá terá
um espaço para realização de eventos acadêmicos e para atendimento ao público
externo, onde a ampliação do atual auditório de 450 lugares passa para capacidade
1.600 lugares, com várias possibilidades de utilização dentre as quais: 04 auditórios de
98 lugares, 02 auditórios de 260 lugares e 01auditório de 532 lugares ou um único
com 1.600 lugares. Além da multi-utilidade à infraestrutura possibilita a instalação de
02 cozinhas, sanitários e foyer para 02 ou mais eventos simultâneos.
Os laboratórios técnicos apresentam infraestruturas adequadas ao objetivo
fim de sua utilização, sendo dotados de tecnologia (máquinas, equipamentos,
utensílios entre outros) para realização dos trabalhos práticos que envolvam a
simulação de um processo industrial. A acústica dos ambientes é acondicionada ao
espaço com isolação sonora.
167
Já os laboratórios de informática todos possuem 30 computadores, sendo 01
por estudante, com disponibilidade de acesso à internet, o Docente utiliza Datashow,
notebook e quadro branco como suporte pedagógico para realização das aulas.
As salas de aulas são amplas, climatizadas, com excelente iluminação.
Possuem cadeiras ergonômicas, quadro branco, ar-condicionado central, som, datashow, quadro informativo localizado nas portas.
Em referência as salas dos docentes, a FATEC SENAI Cuiabá, possui uma
sala de convivência, com mesas, onde os docentes podem consumir alimentos e
bebidas. A IES possui também uma sala de estudos localizada na biblioteca para que
os docentes possam preparar suas aulas. Essa sala possui pontos de internet e
energia, impressora, data show, quadro branco, computadores e mesa para instalação
de notebooks.
Acessibilidade
aos
blocos
é garantida
por
rampas,
corrimão,
piso
antiderrapante, placas sinalizadas e atualmente estamos concluindo a reforma e
ampliação da IES com instalação de elevadores. Os banheiros são equipados para
atender pessoas com deficiência.
- Acessibilidade às pessoas com deficiência
Com a intenção promover a inserção social e atender as bases legais de
acessibilidade para pessoas com deficiência, a IES está adaptando sua infraestrutura
física com a construção de rampas como corrimãos nos blocos permitindo o livre
acesso, as portas com espaço suficiente para cadeirantes, instalações de placas
sinalizadoras, pisos táteis, elevadores, vagas no estacionamento, bem como,
mobiliários, banheiros e bebedouros adaptados à altura de pessoa com deficiência
física, conforme normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura
física o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de convivência, e
serão implementadas conforme a necessidade.
- Atendimento às pessoas com deficiência
Os serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, será
prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais –
168
LIBRAS. No trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas
surdocegas, o atendimento será prestado por guias-intérpretes ou pessoas
capacitadas neste tipo de atendimento.
Nos locais de atendimento a comunidade acadêmica serão instalados placas
de atendimento prioritário às pessoas com deficiência, idoso, mobilidade reduzida e
gestante.
- Aperfeiçoamento do administrativo-acadêmico às pessoas com deficiência
O corpo docente, acadêmico-administrativo e pessoas de outros setores da
IES serão capacitados conforme necessidade para prestar atendimento às pessoas
com deficiência.
5.2.
LABORATÓRIO E EQUIPAMENTOS
- Acesso e permanência aos laboratórios
Os laboratórios tanto de informática como técnicos são destinados às aulas
práticas, conforme o cronograma e norma estabelecidos pela IES, e às necessidades
dos docentes dentro do horário de aula, devendo ser reservados com antecipação de
pelo menos, 72 horas antes das aulas.
Das 08h às 22h30, os laboratórios são destinados aos estudantes para que
aprimorem seus conhecimentos técnicos e executem trabalhos acadêmicos. A
permanência dos estudantes nesse horário é acompanhada por monitores e/ou
docentes, em tempo integral, com a finalidade de orientá-los, de acordo com as
necessidades institucionais.
- Relação Equipamento/Estudante/Curso
O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática e
Especializados da Faculdade são suficientes para o atendimento do Curso Superior de
Tecnologia em questão e dos cursos em funcionamento, conforme matriz curricular.
169
5.3.
RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
Em apoio às metodologias de ensino adotadas, a IES propiciará à sua
comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea, como
datashow, tela de projeção, note book ao corpo docente quando necessário entre
outras multimídias.
5.4.
SERVIÇOS
- Manutenção e Conservação dos Equipamentos
A manutenção dos equipamentos, máquinas e instrumentos dos laboratórios
e material de apoio serão realizados por técnicos responsáveis da própria Instituição e
também por empresas terceirizadas prestadoras de serviços quando for o caso, para o
diagnóstico de falhas e respectivas manutenções.
A manutenção externa será realizada regularmente conforme plano de
manutenção da Faculdade estabelecido pela Coordenação de Curso da área e
mediante solicitação escrita feita pelos monitores do laboratório e/ou docentes e
sempre que se fizer necessário.
- Pessoal Técnico de Apoio
O pessoal técnico de apoio deverá ser orientado pela Coordenação
Acadêmica ou Coordenação de Curso e/ou Supervisor de Educação, capazes de
oferecer o suporte aos usuários dos laboratórios, sejam eles estudantes ou docentes.
- Planos de Melhoria e Expansão
Com a ampliação do número de ingressos, a Instituição prevê, além da
contratação de pessoal técnico especializado, a aquisição de equipamentos
atualizados, a cada ano, conforme período estabelecido pela Mantenedora que
atendam às necessidades dos corpos discente e docente do curso proposto, estando
em constante atualização, conforme as exigências do curso, dos estudantes e do
mercado de trabalho.
170
5.5.
BIBLIOTECA
A biblioteca da IES funciona nos três turnos, com a intenção de atender a
comunidade acadêmica em horários diversificados (7:30 h às 11:30 h das 13:00 h às
22:00 h). Apresenta infraestrutura adaptado a necessidade da sua clientela, com
pontos de consultas, acesso a rede de comunicação e informação (internet), com
computadores, mesas e cabines de estudos, possui ar-condicionado central.
- Serviços
A biblioteca oferece os seguintes serviços:
•
•
•
•
•
Acesso disponível pela internet ao acervo eletrônico.
Atendimento ao usuário.
Pesquisa bibliográfica.
Reserva da bibliografia usada nos cursos.
Serviços administrativos.
- Acervos e Periódicos
Os acervos disponíveis na biblioteca acadêmica são das referências básicas,
complementares e periódicos que são adquiridos no período de autorização,
reconhecimento de curso e atualização do acervo pelo corpo docente da IES, com
vista garantir o selo de qualidade de ensino.
- Parâmetro de Aquisição do Acervo
MATERIAIS
PARÂMETROS
Obedecer as diretrizes estabelecidas pelo
MEC para as proporções de exemplares por
número de estudantes das indicadas na
bibliografias.
Livros e obras de referências
Atualizar o editorial quando preciso
Adquirir
a
estudantes
solicitação
dos
docentes
intermediada
e
pelos
coordenadores vigentes.
Consultar os conceitos das no Programa
Qualis da CAPES sempre que possível.
Verificar a circulação das obras em outros
Obras seriadas (periódicos, jornais e revistas)
acervos
utilizando
o
Catálogo
Coletivo
Nacional.
Priorizar obras que possuem acesso pela
internet sempre que possível.
171
- Base de dados
A biblioteca também disponibiliza sua base de dados do acervo em rede para
consulta local. Possui computadores com acesso à Internet e consulta a diversas
bases de dados, tais como:
•
CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, Teses e Eventos.
•
SIDRA – Sistema IBGE de Recuperação Automática.
•
SCIELO – Scientific Electronic Library Online – Periódicos Científicos
Brasileiros.
•
CIAO – Columbia International Affair Online.
•
ERIC – Search Eric Database – Pesquisas e Periódicos na área Educacional.
•
PORTDA – Bibliografia na área de Comunicação.
•
PROSSIGA – Bases brasileiras em diversas áreas do conhecimento.
•
PORTAL CAPES – Portal Brasileiro de informação científica.
•
IBICT – Teses brasileiras, Catálogo Coletivo Nacional e Biblioteca Digital em C
& T.
5.6.
LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Com intenção de atender o perfil de egresso do curso superior de tecnologia,
os laboratórios especializados permite ao estudante correlacionar a teoria com a
prática, conforme base de conhecimento que consta na matriz curricular.
A infraestrutura dos laboratórios especializados constará de bancadas
didáticas, máquinas, equipamentos, instrumentos, utensílios e demais ferramentas
didático pedagógico, bem como, materiais de apoio software, EPI e EPC entre outros.
- Utilização dos Laboratórios Especializados
Os laboratórios serão utilizados na realização de atividades práticas, de
pesquisa, extensão e treinamento para eventos técnicos.
172
5.7.
CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAÇÃO
Ao Estudante que concluir, com aproveitamento, todos as unidades curriculares,
acrescido das Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso - TCC e
provar, mediante apresentação de certificado ou diploma, a conclusão do ensino
superior, será conferido o diploma de Tecnólogo em Alimentos.
O diploma será registrado pela Instituição de Ensino Superior do SENAI-MT em
sistema informatizado SIGE, e terá validade nacional.
A expedição do certificado e diploma somente será realizada mediante solicitação
a Secretaria Acadêmica da IES.
Será conferida certificação intermediária ao estudante que concluir nos termos do
itinerário formativo deste plano de curso o(s) módulo(s) que contemplem saída
intermediária.
Observações:
Para elaboração dos planos de curso, foram utilizadas, pelo Comitê Técnico Setorial,
as seguintes publicações do SENAI-DN, entre outras:
•
Metodologia de Implantação do Comitê Técnico Setorial- CTS
•
Metodologia de Elaboração de Perfis Profissionais
•
NDE – Núcleo Docente Estruturante
•
Metodologia de Formação por Competências- norteador da Prática Pedagógica
•
Metodologia de Avaliação de Projetos de Curso.
173
Colaboradores do SENAI
Coordenação do Comitê
Nome
Função
Larissa Kely Dantas
Coordenação Acadêmica Fatec
Carmem Adriana da Silva
Coordenadora de Curso
Unidade
SENAI CBÁ
SENAI CBÁ
Especialistas
Nome
Função
Antônio Flávio de Sousa Freitas
Docente
Ederson Fernandes de Souza
Docente
Eliane Paco
Docente
Fernanda Maciel
Docente
Marcia Helena Scabora
Docente
Merlly Mendes
Presidente CPA
Moises Botelho
Docente
Osmar Vieira
Docente
Rubén Francisco Gauto
Docente
Unidade
SENAI CBÁ
SENAI CBÁ
SENAI CBÁ
SENAI CBÁ
SENAI CBÁ
SENAI CBÁ
SENAI CBÁ
SENAI CBÁ
SENAI CBÁ
174
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