O ENVELHECIMENTO HUMANO Uma causa, muitos efeitos

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O ENVELHECIMENTO HUMANO Uma causa, muitos efeitos
O ENVELHECIMENTO
HUMANO
Uma causa, muitos efeitos
Francisco Antunes
O Professor e Doutor Francisco Antunes, nascido em Araraquara, SP, é fundador do Instituto
Augusta de pesquisa Bioquímicas, sediado em São Paulo. Em 1998, recebeu da The Open
International University for Complementary Medicines, situada em Colombo, Sri Lanka, o título de
Doutor Honoris Causa em Ciências.
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O envelhecimento humano
Uma causa, muitos efeitos
INTRODUÇÃO
Em 1960, fenômenos estranhos estavam acontecendo em meu corpo; gases intestinais em
abundância, intoxicações contínuas, aftas, azias, cansaço, etc. Um médico consultado, após os
necessários exames, receitou-me alguns remédios, e deu-me um regime alimentar. Os remédios
embora desagradáveis de tomar, ainda eram toleráveis, mas o regime, esse não. Quem, como eu,
acostumado a um virado à mineira, uma boa lingüiça calabresa, um churrasco de carne de costela
bem gordurosa, uma feijoada, etc vê-se de repente privado de tudo sobre fatalmente um processo
de frustração.
Comigo foi assim, até que um dia, em conversa com o mesmo médico lembrou-me ele
que o corpo humano é a mais perfeita fábrica de produtos químicos que existe.Ora, nesse
momento, eu, proprietário dessa fábrica, engenheiro químico formado pela Escola Politécnica de
São Paulo, ex-aluno do saudoso professor Roberto Hottinger, bioquímico de renome mundial,
resolvi assumir a direção técnica da fábrica, e aconteceu o milagre;foram-se embora as azias, as
intoxicações, e tudo o mais, inclusive os etc e o famigerado regime alimentar.
Assumindo o cargo, minha primeira tarefa foi uma análise geral e pesquisa do
processamento químico dentro do corpo humano, procurando analogias com os processos
industriais.
Após esta análise, verifiquei com espanto, a existência de uma série de inimigos do corpo
humano, soltos, olvidados,não combatidos, e alguns deles até aceitos pela tecnologia médica.
Erodindo nossa vida, atrofiando nossos órgãos, quebrando o equilíbrio de nossas células,
eles ai estão em nosso corpo, responsáveis diretos pelas dissoluções, precipitações,
polimerizações, e reações diversas, envelhecendo prematuramente nosso organismo.É preciso
apontá-los em letras maiúsculas:
FENOL
MERCAPTANS
ESCATOL
INDOL
FOSFOGÊNIO
URÉIA
PRODUTOS AMONICAIS
CADAVERINA
TOXINAS DIVERSAS-METANA
ALDEIDOS
ACETONAS
ESTERES
ALCOÓIS
GÁS SULFÍDRICO
SULFETOS
Esses radicais químicos são obtidos, quando na tecnologia industrial, em equipamentos
onde seja vedada a introdução de oxigênio.O oxigênio impede a sua formação, sendo assim, não é
preciso ser um tecnologista para compreender que a simples introdução do oxigênio no
processamento digestivo evitará a formação desses radicais agressivos, e em conseqüência
cessará o processamento patológico dos quais são os únicos causadores.
A exteriorização de um mal representa uma parcela pequena do que está acontecendo em
nosso organismo. Uma afta, uma espinha ou um cravo, manifesta-se em um determinado ponto da
nossa epiderme, mas é preciso compreender que o agente ou os agentes causadores, já
percorreram o sistema linfático, o fígado, o sistema circulatório, onde estiveram em contato com o
sangue, não puderam ser eliminados pelos rins ou pela transpiração, e foram por isso romper um
tecido de alta resistência – a pele.Seria ingenuidade pensar que a simples cura exterior desse
fenômeno, recompõe o corpo nos seus devidos lugares. Essa exteriorização ocorrida,foi provocada
por uma concentração enorme de tóxicos, superiores às possibilidades de eliminações dos órgãos
correspondentes. Há, entretanto, concentrações menores desses agressivos, que não se
exteriorizam, mas que agem por todos os dutos humanos. Em uma pessoa de intestinos
preguiçosos, isto manifesta-se diariamente e é tanto maior quanto maior for a concentração de
albuminas, gorduras,etc,que ingerir. Entretanto, é necessário que se tenha em mente que não
somente às pessoas que possuem intestinos preguiçosos que tais fenômenos se apresentam, mas
à todos,depois da meia idade.
È preciso compreender que, mesmo sem uma exteriorização, há um desgaste interno pela
circulação contínua dos agressivos enumerados.Essa agressividade constante, leva o paciente a
um estado clínico em declínio, possibilitando uma série de moléstias, umas mais perigosas que
outras, mas, que somatória leva-nos prematuramente ao colapso.
Todos esses fatos com os que adiante estão relatados levam-me à convicção da justeza
da tecnologia bioquímica por mim defendida, convicção que o caminho preconizado, não somente
é o certo, como o único a seguir pela tecnologia médica, quando à cura dos processamentos
patológicos nos organismos em fase de envelhecimento.
Como a conjuntura médica tem recebido o meu trabalho?
Esta é uma pergunta que realmente me fazem constantemente. A conjuntura médica não
está bem em condições de aceitar a minha orientação sem luta. Há muitos séculos ela vem
fazendo as seguintes afirmações:
1 – Que fermentações putrefações intestinais, são necessárias. E que o equilíbrio entre elas em
um organismo aparentemente são, é necessário.
2 – Que os produtos intestinais negativos não tem influência importante sobre o truncamento da
vida.
3 –Que há necessidade de flora intestinal útil.
Como é que essa conjuntura pode receber sem luta uma orientação bioquímica que nega
de princípio todos esses dogmas, e oferece em contra partida uma outra tecnologia?
H. Maret em seu livro’’ Pensées et opiniões”, faz a seguinte afirmação: ‘’Existem verdad tan
evidentes que no hay manera de harcelas entrar em algunos cérebros.
SANGUE FENÓLICO
O corpo humano é alimento pelas vias normais para se manter. Os alimentos já na sua forma
assimilável são retirados dos intestinos e por meio de canais levados ao seu destino. Este
mecanismo dá passagem e conduz juntamente com os alimentos, os tóxicos referidos em nossa
demonstração inicial.
Desta maneira, o sangue enriquecido com alimentos e tóxicos exerce no organismo duas
funções: a função de alimentar e a função degeneradora. Para facilidade de compreensão e
evidência de suas funções negativas, chamarei esse sangue de SANGUE FENÓLICO.
O SANGUE FENÓLICO sofre um tratamento desintoxicante no fígado e posteriormente
nos rins.
A partir da meia idade ou nas pessoas com intestinos preguiçosos o trabalho saneador
desses órgãos não é completo, ficando sempre uma parte residual mercê do acúmulo de toxinas.A sobrecarga tóxica não dá tempo e oportunidade, principalmente aos rins, para a
eliminação dos tóxicos menos agressivos ao metabolismo.
Isto dá se com os asmáticos, alérgicos em geral, com os nervosos e com os
diabéticos.Como também os que possuem a sua saúde em declínio, apresentando ou não doenças
graves.
O SANGUE FENÓLICO pospõe a série de tóxicos enunciados como também o gás
sulfídrico ou ÁCIDO SULFÍDRICO.
Este ácido tem sua ação principalmente na corrosão interna dos tecidos e órgãos e ataca o
sistema nervoso e motor.
O SANGUE FENÓLICO age em nosso organismo das formas mais negativas entre as
quais permita-me enunciar as seguintes:
1 – Anula as funções dos registros e válvulas dos dutos.
2 – Polimeriza os tecidos das artérias, veias e dutos.
3 – Deposita matérias nas paredes internas dos dutos reduzindo assim o fluxo sanguíneo
alimentador.
4 – Polimeriza substâncias no sangue, impossibilitando assim sua eliminação pelas vias normais,
aumentando a viscosidade sanguínea.
5 – transforma as características das gorduras e ácidos graxos possibilitando a formação de
substâncias sebáceas.
6 – Descontrola os comandos nervosos, impedindo que as correntes de comando completem suas
funções.
7 – Amortecem os movimentos peristálticos do aparelho digestivo.
8 – Degenera o sangue por coagulação ou por dissolução.
9 – quebra o equilíbrio de reprodução ou crescimento de determinadas células.
10 – Impede a oxigenação completa das hemoglobinas, transformando o metabolismo.
11 – Dissolve o tecido ósseo, amolecendo-o.
12 – Precipita substâncias sólidas nos ossos.
13 – Impede a cicatrização dos tecidos.
14 – Torna os tecidos lisos e ossos quebradiços.
15 – Reduz a alimentação dos tecidos e órgãos matando os tecidos e atrofiando os órgãos.
16 – Torna a idade crítica difícil.
17 – Descontrola a gestação.
18 – Dá origem a tumores sebáceo.
19 – Dá ambiente às viroses.
20 – Favorece a eclosão de espinhas, cravos, caspas e úlceras.
21 – Evita a cicatrização de úlceras internas e externas provocando hemorragias.
É A ORIGEM DE TODAS AS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO HUMANO LEVANDO-NOS
PREMATURAMENTE AO COLAPSO.
A toxidez do SANGUE FENÓLICO é também função do tipo de alimentação do indivíduo e
ele pode ocorrer mesmo em tenra idade. Uma criança irrequieta pode ser devido ao SANGUE
FENÓLICO.
Eis um inimigo da humanidade: o SANGUE FENÓLICO. Eis o seu formador: o
processamento digestivo sem oxigênio.
O ambiente intestinal sem o oxigênio regulador é a principal causa do prematuro
envelhecimento humano.
A VIDA
A vida média do gênero humano tem sido ampliada gradativamente, mercê das conquistas
obtidas pela tecnologia médica e bioquímica. Muito embora à idade limite já tenha alcançado um
estágio bastante avançado ainda é cedo para se definir o limite da resistência humana. Mas o
importante é que esse aumento da vida média, com todos os órgãos dos indivíduos em condições
normais de funcionamento.
Via de regra, o envelhecimento humano caracteriza-se pela atrofia gradativa dos diversos
órgãos, e pelo aparecimento de doenças especificadas. Como resultado, mais de 99% das
pessoas são arrebanhadas do convívio social, antes de atingir cem anos.
È estranho que até hoje a medicina tenha preferido atacar de preferência às doenças
específicas descuidando do ataque àqueles inimigos que enfraquecem nossas defesas
possibilitando a eclosão das doenças. Ora é um fato constatado que, em média os organismos dos
indivíduos em idade avançada, apresentam uma variação impressionante do estado sanguíneo e
de certas reações químicas características como: DISSOLUÇÕES, POLIMERIZAÇÕES,
PRECIPITAÇÕES E FENÔMENOS DIELÉTRICOS provocados pelos tóxicos referidos.
No dia em que deixarmos de dar nomes complicados às doenças provenientes das
reações químicas citadas, e chamarmos pelos seus nomes químicos, raciocinando como químicos,
teremos dado um grande passo no controle do envelhecimento precoce. Verificaremos então que
as correções necessárias podem ser conseguidas com radicais simples, sejam ácidos, bases, sais
ou óxidos, sem termos que recorrer, com raras exceções, a complexidade da química orgânica.
A Tecnologia médico-farmacêutica carreira para nossos organismos, uma série enorme de
radicais orgânicos na sua maioria de efeitos mais negativos que positivos, evidenciando assim uma
reformulação terapêutica.
Em síntese, podemos resumir nossa vida segundo o esquema abaixo:
VIDA = água+ oxigênio + alimento + movimento + reações.
Se o processamento digestivo dos alimentos for efetuado com a presença de oxigênio, os
produtos são bons para metabolismo humano e isentos de substâncias tóxicas. Mas se o
processamento for feito em ambiente sem à presença de oxigênio, teremos então reações de
putrefações e fermentações nos alimentos ingeridos, com formação de fenol, gás sulfídrico,
fosfogênio, uréia, amoníaco, mercaptans, indóis, enfim os referidos tóxicos. Esses produtos
estranhos, agindo sobre o corpo humano dia após dia, ano após ano, produzem
precipitações,dissoluções, polimerizações e reduções causadoras de inúmeras doenças.
Vejamos a correspondência entre essas reações químicas e algumas das doenças
resultantes:
Reção
DISSOLUÇÕES
PRECIPITAÇÕES
Doenças resultantes
Deformações ósseas, condutos sanguíneos frágeis
(varizes), úlceras gástricas,
leucemias, etc.
Depósitos sólidos nas vias
urinárias, na coluna vertebral,
nos ossos (bulsiste), coágulos
sanguineos,etc.
POLIMERIZAÇÕES
Endurecimento dos vasos
sanguíneos e da próstata,
ossos frágeis.
REDUÇÕES
Gases intestinais, intoxicações, úlceras,úlceras internas, hemorróidas,etc.
FENÔMENOS DIELÉTRICOS
São ocasionados pela perda de reflexos ou semiparalização dos movimentos dos órgãos.
Exemplos:intestinos préguiçosos, membros semiparalisados de manhã ao
levantar-se, entorpecimento, etc.
O ambiente intestinal sem oxigênio é o responsável por estas calamidades; sua
transformação para oxigenado fatalmente acarretará a mudança do quadro clínico, e é o que
efetivamente acontece.
A mudança do ambiente pode ser conseguida facilmente com peróxido de oxigênio
(vulgarmente conhecido como água oxigenada), em solução aquosa, por via oral, ingerida diversas
vezes por dia.
A tecnologia médico-farmacêutica poderá encontrar outros produtos que impeçam as
fermentações e putefrações intestinais, mas duvido que encontre outro tão barato e eficiente como
o peróxido de hidrogênio.
A ausência de oxigênio no ambiente intestinal e ideal para à cultura de vírus de toda a
espécie.A simples alteração do meio ambiente faz abortar o processamento doentio ocasionado
pelas viroses patológicas, gripes, hepatites, desidratação, etc.
CASOS VERIFICADOS
Passando à parte experimental, mudou-se o ambiente de mais de mil pessoas de meia
idade para cima, todos com ótimos resultados.Selecionamos alguns casos e por motivos óbvios
não serão citados nomes com exceção do autor.Vejamos alguns deles:
Caso I – autor com seguinte tese, com 50 anos de idade submete-se há tratamento diário
com peróxido de hidrogênio, com os seguintes resultados:
- mais vitalidade,
- mais disposição para o trabalho,
- melhor raciocínio,
- desaparecimento de azias, aftas e intoxicações que eram freqüentes antes do tratamento,
- não tenho mais gripe,
- desapareceram os cravos, espinhas e as caspas que eram abundantes.
Caso II _ 36 anos, casado. Sintomas: falta de mobilidade nas mãos ao levanta-se, dores de
cabeça freqüentes, mal estar geral e muitos gases intestinais.
Caso III_ 66 anos, casada. Sintomas: dor generalizada somente dormia à custa de
sedativos.
Caso IV_ 42 anos. Sintomas: língua suja, mau hálito cansaço generalizado.
Caso V_ 43anos. Sintomas: afta contínua, intoxicações freqüentes.
Caso VI _ 52 anos. Sintomas: mau hálito, indisposição geral.
Caso VII _ 55 anos. Sintomas: pernas inchadas, varizes, cansaço, intoxicações freqüentes.
Caso VIII _ 55 anos. Sintomas: digestão difícil, cansaço generalizado, dores reumáticas.
Caso IX _ Sintomas: dores reumáticas, azias.
Caso X _Sintomas; urinava sangue diariamente, indisposição geral.
Caso XI_ Sintomas: asma rebelde.
Caso XII _ Diabetes e varizes.
Caso XIII _ Há 24 anos possuía uma dor de cabeça rebelde e violenta.
Caso XIV _ Tumores sebáceos.
Caso XV _ Descontrole nervoso, gastrite.
Caso XVI _ Descontrole da idade crítica.
Caso XVII _ Tumor maligno nos intestinos.
Caso XVIII _ Recaída de hepatite.
TODOS TIVERAM SEUS MALES ELIMINADOS; APÓS À MUDANÇADO AMBIENTE INTESTINAL
COM AUXÍLIO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIOEM SOLUÇÃO AQUOSA.
ANEXOS ESCLARECEDORES
I - DESIDRATAÇÃO
Iremos estender sobre uma insidiosa moléstia que ataca o metabolismo humano em
todas as idades, com uma continuidade impressionante. Refiro-me às intoxicações que, em
crianças, tem o nome de desidratação infantil.
A tecnologia médica moderna tem chegado à conclusões valiosíssimas sobre os
agentes causadores, bactérias ou vírus, de ação fermentativa ou putrefativa, shiguelas,
salmonelas,colibacilos, arizonas, os tão falados paracolis, etc, etc. (já foram identificados quase
uma centena deles).
Muito embora esse avanço seja grande, a rapidez do ataque da moléstia, aliado à
morosidade das pesquisas de laboratório, necessária à terapêutica atual, tem inclinado a balança a
favor da moléstia. Para contrapor a esse desequilíbrio, a Medicina Preventiva é posta a
funcionamento através dos meios de divulgação, com resultados ainda desanimadores. Eis
porque, ainda a Medicina curativa é a vanguardeira no combate a essa anomalia social, eis
também porque a balança tem aquela inclinação. Todos esses fatos são evidenciados em
manchetes dos nossos periódicos, nas épocas de calor.
Mantendo o espírito do artigo anterior, se a Medicina pesquisadora tiver cuidado de,
comparativamente analisar os dejetos humanos que afluem a uma estação de tratamento de
esgoto, com os humanos dos organismos afetados pela moléstia, verificará uma quase identidade
de meio de flora. Considerando que é ponto pacífico a eliminação desses agentes patológicos, se
em uma estação de tratamento, estes são eliminados por simples aeração, que é o mesmo recurso
que a natureza emprega para eliminar dos leitos dos rios esses indesejáveis habitantes, de uma
maneira idêntica a Natureza nos indica o caminho certo a seguir para eliminação desses
agressores em nosso organismo.
Os intestinos são os nossos cursos d’água internos ou nossa estação de tratamento; Como
ele é estanque, não há possibilidade de uma aeração natural. A moléstia pela formação de gases
que trás consigo impede qualquer tentativa do organismo em arejar o ambiente por ocasião da
deglutição dos alimentos, ou pelo oxigênio dissolvido na água que bebemos. Ha, pois necessidade
de uma introdução de oxigênio.
O peróxido de hidrogênio anula a ação da moléstia que sejam originárias de bactérias ou
vírus, de fermentação e putrefação.
O médico deve acompanhar o tratamento para análise dos resultados, podendo assim
recomendar maior ou menor concentração de peróxido de hidrogênio, pois esta é a função dos
seguintes fatores:
a) idade;
b) peso;
c) qualidade do bolo digestivo (proteínas);
d) quantidade do bolo digestivo;
e) violência do ataque da moléstia.
A medicina preventiva deverá recomendar um tratamento, por via oral, contra as
fermentações e putrefações intestinais, uma solução aquosa de peróxido de hidrogênio.
O autor manifesta a sua repulsa pela aceitação de que a fermentação e a putrefação
intestinal em um organismo aparentemente sem doença são necessárias para o metabolismo
humano e são inócuas.
Quanto mais cedo a Medicina compreender que as PUTREFAÇÕES E AS
FERMENTAÇÕES são vitais, ambas destroem a vida e dão, em conseqüência, produtos vitais,
alguns deles altamente tóxico, mais cedo compreenderá os meios de manter, por mais tempo, a
vida e os nossos órgãos em perfeito funcionamento. Isto e fundamental.
II - VIROSES
Os vírus são agentes patológicos, de ações fermentativas ou putrefativas, dando, em
resultado, um processamento infeccioso no metabolismo humano, geralmente grave, se não forem
tomadas precauções especiais. As viroses apresentam fases distintas no seu processamento
patológico: Início infeccioso, fase aguda da moléstia e declínio de agressividade até a sua perda de
ação. Estas fases são distintas e o médico pelos sintomas tem possibilidade de discerni-los.
A perda da agressividade é, em primeiro lugar, a vitória do metabolismo sobre à virose,
pela formação de anti-corpos em quantidade e qualidade que a mesma requer para a sua
neutralização.
Dentre as viroses as que mais dano causam à humanidade são as diversas espécies de
gripes, estas, em via de regra, de caráter epidêmico e inevitável; Transpõem continentes, atacam
todos os lares, exigindo da conjuntura médico - farmacêutica, um trabalho insano para debelação.
É um exemplo evidente do fracasso da tecnologia Médica atual.
Outras viroses embora não menos violentas: As tifóides, as paratifóides, disenterias, as de
hepatites, da paralisia infantil, etc, também trazem no seu bojo, uma série de transtornos para a
humanidade.
Uma coisa, entretanto elas possuem em comum: O descontrole intestinal e nasal do
afetado. Esses descontroles se processam em ambiente isento de oxigênio.Nestes termos, há de
se considerar como importante este fator, pois é o AMBIENTE INTESTINAL E NAZAL SEM
OXIGÊNIO, o meio de cultura dessas patologias.
Sendo assim, pela mudança de ambiente, teremos uma conjuntura, na qual as viroses não
encontram possibilidade de viver e multiplicar-se, cessando, pois o distúrbio.
Eis, pois, uma nova tecnologia para a medicina curativa e preventiva, pois, dentro da
estrutura geral do corpo humano, não existem outros ambientes base, no qual o vírus possa
crescer e multiplicar-se com a intensidade que o processamento doentio requer.
Ainda aqui o peróxido de hidrogênio em solução aquosa, por via oral, nasal ou nos casos
graves por via anal, deve ser aplicado. Seria recomendável que o paciente tomasse a solução
aquosa em goles em intervalos pequenos, digamos de 30 em 30 minutos, tratasse as narinas com
processos idênticos e com lavagens intestinais intercaladas.
Com um tratamento adequado pelo peróxido de hidrogênio, essas viroses patológicas
terão vida efêmera quaisquer que sejam. Não há duvida a esse respeito.
O peróxido de hidrogênio não é remédio na acepção da palavra, mas um controlador do
ambiente GASTRINTESTINAL.
Este é um tema que não deveria ser especificamente tratado, pois, o assunto é debatido
largamente do começo ao fim deste livro.
No caso deste descontrole ser originário de organismos superiores, e peróxido de
hidrogênio somente poderá dar resultados em dosagens elevadas, acompanhadas de lavagens
intestinais.
Nos intestinos soltos ou nos preguiçosos, sempre temos quantidade maior de produtos
químicos agressivos, eis, pois o principal motivo, para uma urgente regularização. Pois a pessoa
com esta anomalia tem tendência a adquirir as piores doenças do gênero humano.
Este fato não é para se temer, pois um tratamento adequado com o peróxido de hidrogênio
restabelece a normalidade.
Na maioria dos casos, entretanto as funções intestinais voltam rapidamente ao normal,
trazendo consigo um bem estar geral.
No início do tratamento, o paciente poderá notar alguma anormalidade, mas sem
resultados negativos, pois e passageira.
A dosagem recomendada, para os intestinos soltos é menor que nos intestinos
preguiçosos, mas em ambos deve ser elevada.
Em alguns casos a cura é demorada, requerendo do paciente análise diária do seu estado
físico, para verificar a necessidade ou não do aumento da dosagem.
Seria recomendável que o paciente com essas anomalias adotassem a mesma posologia
via oral, recomendada para as gripes.
CONSERVAÇÃO E REALCE DA BELEZA
A mulher moderna, em que pese o avanço tecnológico, recente de um processamento
terapêutico, mais suave, para defender sua cútis e suas formas das anomalias que advêm com a
idade.
A pele seca ou gordurosa, os cravos as espinhas, as caspas, os poros anormais, etc, são
fatores negativos em uma mulher.
Por outro lado a tendência do abdômen em avolumares, as varizes, os membros inferiores
anormais ou inchados, trazem ao elemento feminino problemas pessoais.
Como não bastasse essas anomalias,são presas fáceis das dores de cabeças,indisposição
geral, etc.
A mulher pode e deve defender a sua beleza,principalmente sabendo que elas tem origem
no processamento intestinal desregulado, onde as fermentações e putrefações são fenômenos
químicos diários.
Este processamento digestivo desregulado, produzem gazes em abundância, distendem
diariamente o abdome.Outros produtos negativos, em sua caminhada destruidora pelo organismo,
produzem as anomalias especificada no inicio deste capítulo.
Um tratamento intestinal feito com peróxido de hidrogênio, segundo a posologia
recomendada, repõe o tecido ainda não utilizado, nas suas condições normais, o abdome diminui
grandemente, as caspas, as espinhas, as varizes, não mais condições para serem criadas, a pele
volta a uma normalidade suave.
Com esse tratamento, o corpo feminino, pouco a pouco adquirem as suas formas
harmônicas, e ao mesmo tempo, as indisposições, as dores diversas, desaparecem.
È necessário, entretanto frisar que, estas exteriorizações patológicas, que prejudicam o
elemento feminino. São maiores nas pessoas que possuem os intestinos preguiçosos, eis porque a
mulher deve combater duramente essa anomalia.
III - CÂNCERES E DOENÇAS DOS DUTOS HUMANOS
São características diferentes, podem localizar-se em pontos diferentes e possuem
processamento patológico diferente, mas são ocasionados pelos produtos letais, formados em
ambiente intestinal sem oxigênio. Estes tóxicos, dia após dia, no decorrer dos anos, submetem os
tecidos a um bombeiro químico intenso.
A Medicina já possui uma série de produtos químicos, os quais administrados aos tecidos,
quebram o equilíbrio do crescimento ou reprodução de determinadas células, dando em origem os
carcinomas artificiais. Entre esses produtos químicos temos o alcatrão. O agente químico
agressivo do alcatrão é o FENOL. No ambiente intestinal sem oxigênio forma-se o FENOL, que
coincidência?
Uma simples análise dos dejetos humanos, sem entrar no rigor de uma pesquisa científica,
mostrará ao pesquisador médico ou bioquímico, numa série de radicais químicos, os quais dado as
suas características substituirão com eficiência os produtos cancerosos acima relatados. Não é
possível e mesmo inadmissível que a Medicina deixe de lado o fenol, o indol, o escatol,
mercaptans, os sulfetos, os derivados amoniacais, o fosfogênio, as toxinas derivadas da
putrefação das substâncias protéicas e outras toxinas derivadas da amida (cadavérica, etc.), o
ácido sulfídrico e outros sais, ácidos, bases, acetonas, aldeídos, e etc., como responsáveis diretos
pelos carcinomas. Todos esses produtos penetram na corrente sanguínea para ataques para
ataques específicos.
Os carcinomas localizam-se no corpo humano onde há grande movimento de líquidos,
salvo raríssimas exceções. Sendo assim, não é admissível na cura dos carcinomas, a ausência de
um tratamento específico a esses agentes, como responsáveis diretos pelo processamento
patológico.Eles estão diariamente em nosso corpo, originários que são das Fermentações e
Putrefações no aparelho digestivo.
VARIZES - São ocasionadas pela dissolução e obstrução que sofrem os dutos, por esses
agentes químicos, desequilibrando as funções dos mesmos em nosso corpo.
ESCLEROSAMENTO – Ocasionado pela polimerização, pela destruição das válvulas e
registros que os dutos sofrem por esse ataque contínuo principalmente pelos derivados fenólicos e
sulfídricos diminuindo também os seus diâmetros, limitando a quantidade de sangue que os
mesmos carreiam para a alimentação do corpo.
DOENÇAS DA PRÓSTATA – Tem a mesma origem das escleroses, tanto lá como cá, uma
das propriedades que o duto perde é a mobilidade necessária á sua função. A próstata perde parte
de suas funções e não é para menos, pois ela se localiza onde passa o dejeto com sua maior
agressividade química.
HEMORRÓIDAS – Estas são de fácil compreensão, pois onde elas se processam é a parte
dos intestinos onde a fase química das reações intestinais alcançam a sua maior intensidade.O
tecido afetado sofrendo continuamente, dia após dia, esse ataque químico, não pode ter outro
destino.
ULCERAS GASTRICAS E DUODENAIS – Qualquer escoriação produzida por um objeto
duro dá possibilidade ao ataque continuo desses agentes químicos, alguns dos quais gasosos, que
são cadeias abertas quimicamente falando, e necessitam de um cátion para sua molécula, entre
estes produtos gasosos, temos o gás sulfídrico e o mercaptans.
Uma pergunta, entretanto poderá ser feita e deve ser esclarecida. Por que todos que
possuem na maioria desse processamento patológico, não sofrem de varizes, hemorróidas,
doença na próstata, etc, ou possuem umas outras não?
Simplesmente pelo fato de que as suas possibilidades de respirar pelos intestinos são
maiores em uns que em outros; notem ao respirar o movimento do abdômen. Mesmo pelos tipos
de alimentos ingeridos, pelos tipos de líquidos, etc. Muitos fatores têm interferência sobre as
reações intestinais negativas, a ausência de alguns, podem ocasionar a ausência de outros. Uma
dieta muito forte, com substâncias protéicas, manteiga, leite, gorduras, favorece as reações de
putrefação e o inverso é verdadeiro.
Entretanto é bom reafirmar, a admissão de agentes que impeçam as reações fermentativas
e putrefativas é fundamental para a profilaxia das doenças da velhice. O peróxido de hidrogênio
tem essa propriedade.
IV - DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO E NERVOSO
É ainda um segredo para a Medicina a origem desses males que mantém muitas pessoas
próximas da angustia. a epilepsia, os descontroles nervosos periódicos as alergias, a asma,
aparecem e desaparecem sem que a Medicina saiba efetivamente porque. Muitas teorias existem
a respeito.
Geralmente, durante a fase da moléstia, há muita agitação por parte do doente, forçando o
organismo a se exercitar e conseqüentemente eliminar pela transpiração ou por outras vias os
agentes causadores da enfermidade. E uma reação natural do organismo, desintoxicar-se. Ao
desintoxicar-se parece que o paciente sofreu uma lavagem interna. È precisamente o fato. Mas,
desintoxicou-se de que, qual e o tóxico desse processamento patológico?
O tóxico ou os tóxicos, sem nenhuma dúvida, devem ser procurados no ambiente
anaeróbio intestinal. Estes tóxicos estão ai diariamente. Dentro dessa caldeira, que, por nossa
culpa mata-nos prematuramente. Há correlação entre a quantidade de fenol, mercaptans, gás
sulfídrico e fosfogênio e seus derivados, no metabolismo humano e essas doenças. Deve-se, pois,
reforçar o policiamento digestivo dos pacientes atingidos por esses males, evitando definitivamente
qualquer reação negativa.
O peróxido de hidrogênio exerce esse policiamento e parte dele penetra na corrente
sanguínea, exercendo internamente nos tecidos, principalmente no nervoso, uma desintoxicação
geral.
Uma pessoa com esses ataques periódicos deve curar-se simplesmente com a mudança
de ambiente intestinal. E o que tem acontecido.
Uma análise de urina revelará nestes pacientes fenol, mercaptans em porcentagens
superiores a 0,1 grama por litro.
V - INDISPOSIÇÃO GERAL, ESTADO CLÍNICO EM DECLÍNIO
Comumente encontramos pessoas com saúde em desequilíbrio, sem estar
precisamente doentes, apresentando aspecto geral aparentemente são, entretanto sem afastarem
de si esses descontroles orgânicos. Esses descontroles que afetam o ser humano na fase do
envelhecimento, estatisticamente os que mais ocorrem são os seguintes:
1 - Pressão anormal
2 - Sangue descontrolado
3 - Mau hálito
4 - Azias
5 - Aftas, intoxicações
6 - Urina carregada
7 - Cansaço generalizado
8 - Gases intestinais
9 - Perda de equilíbrio
10 - Furunculoses
11 - Sangue nos desejos
12 - Dores diversas
13 - Imobilidade temporária dos membros
14 - Descontrole da idade crítica
15 - Dores de cabeça
16 - Infecção não localizada
17 - Diabetes
18 - Intestinos preguiçosos
Como afirmamos em nossa tese inicial, o processamento intestinal após a meia idade,
produz uma série de venenos facilmente identificáveis. Esses produtos letais são de solubilidade
variável na água que ingerimos e penetram na corrente sanguínea. Esta solução venenosa produz
uma deficiência nas finalidades do sangue, transformando-o parcialmente em veículo de ação
degeneradora, isto é evidente quando verificamos que o paciente tem essas anomalias.
Nestes termos não podemos, em sã consciência, associar esses processamentos
patológicos, com o truncamento da vida média do ser humano, que poderá ser analisada pelo
gráfico abaixo:
Espécie
Idade da liberdade
Vida média
Cachorro
1-2 anos
10-15 anos
vaca
2- anos
20-25 anos
Cavalo
2- anos
20-25 anos
Homem
14-anos
70-anos
Esta tabela dá-nos uma idéia aproximada dos anos de vida que o homem está perdendo
por envelhecer prematuramente, pois multiplicando-se por dez a idade da puberdade,
verificaremos a vida média da maioria dos animais. Os animais selecionam os alimentos que
ingerem, exercitam-se sempre; O homem, devido aos temperos e preparo dos alimentos, sua vida
sedentária, geralmente não recusa alimento algum.
Podemos viver até 150 anos ou mais controlado o processamento digestivo, eliminando as
reações negativas.
Até agora a Medicina tem caminhado à cegas, nesses casos patológicos primários,
evidenciando a necessidade de uma reformulação na terapêutica curativa e preventiva.
Ainda aqui, permita-nos afirmar, a tecnologia médica teria muito a aprender com a
tecnologia industrial, para recuperar as desvantagens evidenciadas na tabela. Evitar as ações
putrefativas e fermentativas, ou melhor, diríamos, destrutivas, é o caminho certo para a tecnologia
médica.
A presença do oxigênio no processamento digestivo, além de ser o primeiro passo, é o
principal deles, pois ele, além de elevar o teor de plasma sanguíneo, age como elemento tampão,
evitando os fenômenos digestivos parasitários e letais, revigora a vida truncando as anomalias.
VI - REUMATISMO
Estatisticamente os fenômenos reumáticos, são os que mais sofrimentos acarretam à
humanidade. Poucos organismos envelhecidos ficam à margem dessa insidiosa degenerativa
moléstia.
A tecnologia médica tem recomendado tratamento específico com base no saciliato de
sódio. È preciso, entretanto, ponderar que a ação desse produto químico é especificamente antiputrefativa. Penetrando nos intestinos, o salicilato processa como que uma salga no bolo alimentar
em digestão, evitando assim por essa ação, as atividades das bactérias ou vírus da putrefação.
Não havendo putrefação mercê a esse salgamento intestinal, deixam de formar as toxinas e
produtos negativos derivados dessa reação, cessado o ataque reumático.
Os males colaterais provocados por esse sal químico são tais que obrigam freqüentemente
o paciente à suspensão do tratamento e não é para menos.
Tendo ação anti-putrefativa, ainda aqui o peróxido de hidrogênio supera os tratamentos
convencionais, fazendo cessar o ataque, eliminando a sensação dolorosa.
È preciso entretanto, ponderar e reiterar que a quantidade diária de peróxido de hidrogênio
varia de indivíduo para indivíduo, tendo-se em vista os seguintes fatores:
1 - Idade,
2 - Capacidade intestinal do paciente,
3 - Estado clínico,
4 - Natureza da alimentação diária.
A dosagem pode ser feita por processo analítico, ou por controle diário, ingerindo-se aos
goles com intervalos de tempo quanto menor, melhor.
O peróxido de hidrogênio, para estes e casos não possui contra indicação, mesmo na
presença de outros tratamentos específicos, mas para efeito de conhecimento dos resultados é de
todo interesse que seja ministrado isolado.
DISTÚRBIOS NO APARELHO CIRCULATÓRIO
Geralmente após a meia idade o corpo humano vai adquirindo descontroles mais ou
menos acentuados no aparelho respiratório. Estes descontroles localizam-se nos dutos ou no
próprio sangue. Mas, em via de regra, nos dois ao mesmo tempo.
Quanto isto ocorre nos dutos sanguíneos temos:
Endurecimento dos mesmos;
Danificação das válvulas;
Danificação das vênulas e arteríolas;
Depósitos nas paredes internas dos dutos.
Em relação ao sangue temos:
Aumento da sua viscosidade;
Aparecimento de porções de sangue coagulado, ou sua dissolução.
Muito embora a reparação desses males com referência aos dutos não possa ser
totalmente completa, pois dificilmente o sistema volta ao estado primitivo, um tratamento pode e
deve ser tentado objetivando uma reparação parcial. Quando ao liquido sanguíneo é possível
colocá-lo em condições de pleno vigor, simplesmente eliminando do mesmo os tóxicos que o
envenena.
Esta cura é demorada, e requer um tratamento enérgico e contínuo. O peróxido de
hidrogênio em dissolução aquosa representa a terapia indicada. Lavagens intestinais,
acompanhadas da admissão via oral, na base de uma a duas gotas a dez volumes por quilo de
peso do paciente, em intervalos não de modo rigoroso nas 24 horas do dia. A lavagem pode ser
feita uma vez por semana.
Com esse tratamento, se terá certeza de que o processamento digestivo está se dando em
ambiente oxigenado, e também o sangue do paciente terá sempre uma porcentagem de oxigênio a
mais à sua disposição no peróxido de hidrogênio em seu meio.
Este tratamento vai dissolvendo pouco a pouco o sangue coagulado, principalmente os
localizados nos membros inferiores, não permite a formação de tóxicos nos intestinos, eliminando
assim o Sangue Fenólico.
Este sangue enriquecido inicia o trabalho de desobstrução das vênulas e arteríolas,
alimentando assim com mais eficiência os órgãos do corpo humano.
Nas pessoas com o sangue com elevada viscosidade como se costuma dizer, com sangue
grosso, é necessário tentar uma substituição do mesmo por transfusão e eliminação. Esta
substituição é demorada, mas deve ser feita, pois muitas substâncias, principalmente os derivados
amoniacais, foram polimerizadas pelos tóxicos, e por isso não podem ser eliminadas pelas vias
normais de defesa do organismo.
Algum processamento de emergência deve ser tentado quando uma vida se esvai em
virtude de um enfarte em um corpo aparentemente sadio. Havendo a paralisação do coração, a
morte clínica decretada, e não tendo decorrido dez minutos, deve-se seguir a orientação
preconizada pela BAYLOR UNIVERSITY CENTRE dos EUA. Injetar nos ventrículos e nas
aurículas uma solução de peróxido de hidrogênio em soro fisiológico, a mesma solução nas
artérias e proceder à massagem do coração, assim procedendo o órgão conveniente tratado
voltará a funcionar. Uma solução com 20 a 30% de peróxido de hidrogênio a dez volumes no soro
fisiológico penso ser o suficiente. Um terço dessas cavidades no coração deverá ser preenchida
por essa solução.
Reestabelecida a vida, transfusões serão necessárias, e uma possível substituição do
sangue, concomitantemente com um tratamento já descrito por via oral e anal com peróxido de
hidrogênio.
DERRAME E PARALISIA PARCIAL
Os pacientes que ficaram paralisados parcialmente em virtude de um derrame, se
atendidos a tempo poderão ter seus movimentos recuperados, por um tratamento com peróxido de
hidrogênio, por via anal e oral.
Quando o caso não for grave, esta tentativa poderá dar resultados. Mas em todos os casos
esse processamento deverá ser tentado.
DOENÇAS ESPECÍFICAS DOS RINS E FÍGADO
Ousaria aconselhar a ilustre classe Médica, que um tratamento com Peróxido de
Hidrogênio, deveria ser tentado, antes que um processo cirúrgico seja acionado.
Estes importantes órgãos a todo o momento têm dois contatos com o Sangue Fenólico, por
vias diferentes; pelas vias que os alimentam, e pelas vias das suas próprias funções saneadoras.
Muito embora sejam órgãos resistentes, sofrem imensamente com esse ataque duplo.
Estes ataques, conforme o paciente, levam estes importantes aparelhos ao colapso.
A neutralização do peróxido de hidrogênio, que neste caso reputo de importante deve ser
controlada. A neutralização impede que seja levado ao órgão afetado, o excesso de acidez que a
água oxigenada deve conter para estabilizar-se ao ser posta no mercado para manter suas
propriedades fundamentais.
COMPETIÇÕES ESPORTIVAS
Nas competições esportivas, um fator que pesa de uma forma positiva nos resultados, é o
cansaço oriundo dos contínuos esforços físicos ou decorrente da idade do atleta.
Este cansaço, estafa ou fadiga, se limita não somente aos resultados esportivos físicos ou
intelectuais, como também margina o atleta muito cedo das lides esportivas.
O peróxido de hidrogênio ainda aqui produz efeitos surpreendentes pela eliminação das
possibilidades de formação de tóxicos nos intestinos, pela eliminação rápida das toxinas formadas
durante o desgaste físico ou mental, e pelo aumento do plasma sanguíneo, fator importantíssimo
para a resistência humana.
O peróxido de hidrogênio, tendo propriedades semelhantes à água potável, penetra na
corrente sanguínea, auxiliando assim o trabalho pulmonar pela oxigenação interna das
hemoglobinas.
O atleta assim cuidado terá um acréscimo de potencial cujo resultado é desnecessário
evidenciar.
TRATAMENTO DE ANIMAIS
São verdadeiramente surpreendentes os resultados da administração do peróxido de
hidrogênio via oral, em animais, principalmente os de estimação. Muito embora a sua ação tenha
se limitado aos descontroles intestinais, a extensão desse tratamento para outros males pode e
deve ser feito.
A melhoria da saúde, o melhor aproveitamento dos alimentos, conseqüentemente maior
ganho de peso, combate a determinados parasitas intestinais e mesmo o combate a certas
doenças específicas dos animais, pode ser conseguido por um tratamento adequado com a água
oxigenada. O peróxido de hidrogênio nestes casos deve ser o mais concentrado.
UM POUCO DE HISTÓRIA
Em 1822, o químico STADELER, analisando a urina humana, encontrou 4 miligramas de
FENOL por litro em pessoas sãs e 1,5 gramas por litro quando em estado comatoso.
L. SALKOWSKI, A LIEBEM, H.SARDOLT, CHRISTIANI, MUNK,de 1870-1878,
identificaram venenos nos desejos humanos. E.BAUMANN, em 1879 afirmou que o FENOL deriva
da putrefação avançada da tirosina e dos albuminóides, nos intestinos.
Na grande guerra de 1914, os alemães empregaram o mercaptans e o fosfogênio como
gases venenosos.
POIS BEM, O MEU CARO LEITOR PRODUZ ESTES TÓXICOS NO INTESTINO, O QUE
ACHA DISSO?
VII - FERMENTAÇÃO E PUTREFAÇÃO
A fermentação é a decomposição de moléculas elevadas em moléculas menores, em
conteúdo energético, este desdobramento é feito à custa de enzimas.
São agentes de fermentação os microorganismos. As enzimas produzidas por estes
elementos decidem sobre a natureza das reações. Na fermentação os aminoácidos se
decompõem segundo a reação:
R CH(NH)CO H +HO R CH OH +CO +NH
2
2
2
2
2
3
abaixo:
Na fermentação avançada os aminoácidos e albumina, se desdobram segundo a reação
R CH (NH) CO H R CH (NH) + CO
2
2 2
2
2
R CH (NH)CO H + H R CH CO H + NH
2 2
2
2 2
3
Nas putrefações dos aminoácidos e tirosinas, obtemos fenol, indol e o escatol e seus
derivados. Do grupo cístico da albumina, deriva o hidrogênio sulfurado e o mercaptans, etc.
O fenol e seus derivados e outros produtos formados nas reações múltiplas do
processamento digestivo anaeróbio, por sua vez tóxicos em si, também fornecem outros elementos
químicos de não menos toxidez para o complexo vital, entre os quais alguns curtidores. Esses
elementos e seus derivados tem ação múltipla sobre as doenças nervosas, respiratórias, etc.
O fenol quando é eliminado pelas vias urinárias, sofre um desdobramento químico que
deve ser levado em consideração para as análises clinicas.
Dificilmente os rins eliminam totalmente o fenol. Mas uma coisa é certa este radical
químico é responsável por anomalias neste órgão importante de nosso corpo.
CONTROLE ANALITICO DO PROCESSAMENTO PATOLÓGICO
O médico que efetivamente tenha desejo de conhecer e trucar o processamento
doentio, tem necessidade de conhecer a análise do sangue, urina, fezes do paciente.
Essas análises deverão ser feitas no sentido de conhecer-se qualitativa e
qualitativamente os tóxicos principais, enunciados na inicial partindo do fenol, mercaptans, escatol,
indol e sulfetos, etc.
Durante o processo de cura, análises qualitativas devem ser feitas até que esses
agressivos não sejam encontrados. Esse tipo de analise não é executado nos laboratórios
tradicionais.
Porcentagens desses elementos acima de 0,1 grama por litro de urina é índice seguro de
anormalidade.
PROPRIEDADES DE ALGUNS VENENOS, FORMADOS NOS PROCESSAMENTOS
DIGESTIVOS HUMANOS.
FENOL: corrosivo, degenerador do sangue e dos órgãos internos produz gangrena e
colapso (nefrites, leucemias, degenerescência dos rins e fígado?)
MERCAPTANS: ataca o aparelho respiratório, destruindo as células (processos
asmáticos?)
urina.
AMONÍACO – URÉIA: catarro bronquial, irritação dos olhos, provoca a falta de ar, retém a
ÁCIDO SULFÍDRICO E SULFETOS: Dores de cabeça, transtornos digestivos, formações
de furúnculos (acnes etc), enfraquecimento geral, fenômenos de paralisia, dissolventes dos ossos
e do sangue, descolamento da retina amortece os movimentos peristálticos dos intestinos.
ALDEIDOS – ACETONAS: ação negativa sobre o sistema nervoso e motor .
NÃO É PARA MEDITAR!
TRADUÇÃO do período inglês THE OBSERVER, de 1 de maio de 1966, DR. ABRAHAM
MARCUS comenta um trabalho de tecnologia médica:
Texto: Médicos fazem uso de Alourador de cabelos
O peróxido de hidrogênio (água oxigenada), poderá ocupar um novo lugar na Medicina,
para curar feridas, e talvez no tratamento das doenças coronárias.
Os médicos da BAYLOR UNIVERSITY MEDICAL CENTER DO TEXAS, injetam solução
diluída de peróxido de hidrogênio nas artérias de numerosos pacientes para aumentar o efeito no
tratamento por radiações no caso do CANCÊR, e para promover a cura das úlceras crônicas.
Na corrente sanguínea o peróxido de hidrogênio é decomposto em água e oxigênio
nascente livre, aumentando consideravelmente o teor de plasma sanguíneo.
NAS ÚLCERAS CRÔNICAS, A INSUFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO NOS TECIDOS É FATOR
QUE BLOQUEIA A CURA. EXPERIÊNCIAS EM ANIMAIS REVELAM QUE A LIBERTAÇÃO DO
OXIGÊNIO, ATRAVEZ DA APLICAÇÃO DIRETA DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO AO
CORAÇÃO, PODERÁ RESTABELECER A ATIVIDADE CARDÍACA UMA VEZ ESTA CESSADA. A
técnica poderá ser desenvolvida para aplicação em seres humanos após os ataques coronários
(ENFARTE).
Existe também, alguma evidência experimental que leva a acreditar que o peróxido de
hidrogênio, poderá ser benéfico no tratamento da arterioesclerose, nas condições em que o
revestimento interno (colesterol), reduz o calibre das mesmas, limitando assim o sangue que a
mesma poderia suprir. ESTA CONDIÇÃO É A BASE DAS MOLÉSTIAS DAS CORONÁRIAS.
Parece que o peróxido de hidrogênio dissolve esse revestimento. Se o trabalho futuro mantiver a
TEORIA, o peróxido de hidrogênio será usado nesse propósito, primeiro em pacientes que
padecem em suas pernas de diminuição de suprimentos de sangue, em conseqüência da
arteriosclerose.
NOTA : Os grifos e evidencias são nossos; somos entretanto, parcialmente contrários à introdução
de peróxido de hidrogênio por intermédio de injeções, a não ser nos casos graves, pois e uma
técnica perigosa.
COMENTÁRIO NOSSO
A principal ação do peróxido de hidrogênio é a sua capacidade de impedir, já no
processamento digestivo, a formação de produtos danosos para o organismo. Uma parte de
peróxido de hidrogênio, devido às suas propriedades físico-químicas, ao ser ingerido por via oral
penetra na corrente sanguínea, exercendo assim os benefícios evidenciados por esta entidade
médica americana.
Na corrente sanguínea não há libertação de oxigênio pela ação de ENZIMAS, mas ele
intervém em reações sanguíneas onde este elemento líquido necessita de oxigênio, a fim de
prosseguir na sua ação de alimentação e desintoxicação. Desta forma o plasma aumenta
consideravelmente e com ele o bem estar geral.
Há impressão que a BAYLOR U. M. C, não alcançou os fundamentos no tratamento pelo
peróxido, isto é justificável uma vez que esta entidade está pesquisando nesta tecnologia há pouco
tempo, mas é preciso que se diga e repita que as fermentações e putrefações intestinais são os
fatores avitais. De qualquer forma a orientação prescrita pela entidade não deixa de ser em grande
parte um coroamento do nosso trabalho.
Muito discutida a tese do Prof.. Otto h. WARBURG:
SERIA A FALTA DE OXIGÊNIO A CAUSA PRIMÁRIA DO CÂNCER?
LINDAU (PELO DR. JOHANN MAUTHNER) QUANDO AS CÉLULAS NÃO RECEBEM OXIGÊNIO
EM QUANTIDADE SUFICIENTE É DESENCADEADO NELAS UM PROCESSO DE
FERMENTAÇÃO QUE ORIGINA O CÂNCER.
Todas às células do organismo necessitam de oxigênio. Todas as causas de câncer até
agora descobertas podem ser reduzidas a esta causa primária comum: a falta de oxigênio para a
respiração das células.
É esta, em poucas palavras, a nova tese sobre a formação do câncer apresentada
recentemente na XVI Reunião dos Prêmios Nobel em Lindau, na margem do Lago Constança. A
nova teoria foi uma sensação que se propagou por todo mundo a fora. A surpresa causada por
esta “solução” aparentemente tão simples do enigma do câncer foi tanto maior quanto não fora
formulada por um médico investigador até então menos conhecido ou por um estranho aos
problemas do câncer. O autor da nova tese é o químico e fisiólogo alemão Otto H. Warburg, de 28
anos, diretor do Instituto Max Planck de Fisiologia Celular em Berlim, que há dezenas de anos
figura na primeira listados investigadores do câncer e que em 1931 foi agraciado com o Prêmio
Nobel, em atenção aos trabalhos sobre fisiologia celular.
O Prof. Warburg que já expôs a sua teoria da falta de oxigênio e da fermentação da célula
cancerosa em várias publicações, acrescentou à sua comunicação em Lindau algumas
apreciações de caráter polêmico endereçadas aos médicos. Warburg que já expôs a sua teoria da
fala de oxigênio e de fermentação da célula cancerosa em várias publicações, acrescentou a sua
comunicação em Lindau algumas apreciações de caráter polêmico endereçadas aos médicos.
Warburg acusou os médicos abertamente de se oporem aos resultados dos seus trabalhos sobre a
formação do câncer, sendo, por isso, culpados “de que milhões de pessoas continuam a morrer
inutilmente de câncer.’’ A causa do Câncer estaria nitidamente esclarecida. Warburg disse
textualmente: Ninguém poderá hoje continuar a afirmar que não sabe o que é o câncer. Ao
contrário não há hoje doença alguma cuja última causa seja melhor conhecida do que câncer, de
maneira que hoje em dia a ignorância já não pode ser desculpa de não se tomarem medidas para
evitar o câncer.
Warburg falou em seguida de uma terapia adotada contra o câncer hà algum tempo no
norte da Escandinávia. Um tipo de câncer da garganta e do esôfago é combatido pela ministração
de fermentos em grandes doses. O Prof. Warburg propôs que se promovesse em grande escala a
profilaxia contra o câncer por meio dessas substâncias transportadoras de OXIGÊNIO. Nas suas
próprias experiência no Instituto Max Planck de Fisiologia Celular ter-se-ia verificado que estas
substâncias são absolutamente inofensivas, mesmo quando tomadas em grandes doses. Seriam,
porém sempre úteis para assegurar a respiração da célula.
COMENTÁRIO NOSSO
Está certo o Diretor do Instituto Max Planck de Berlim, Dr. Otto H. Warburg ao afirmar que
os processamentos fermentativos no metabolismo humano impedem a oxigenação das células, e
em conseqüência há um processo degenerativo das mesmas, dando origem aos carcinomas.
Desejaria, entretanto ponderar que essa ação fermentativa se processa nos intestinos,
somente nos intestinos é que possuímos matéria morta em forma de alimentos, suscetível à
fermentação e putrefação nos intestinos são os que produzem os fenômenos degenerativos, não
só cancerosos, mas também reumáticos, as hemorróidas, as escleroses, etc.
OXIGÊNIO NAS ARTÉRIAS EVITA AMPUTAÇÃO DE PERNAS.
Praga - Os médicos da clínica de Cirurgia de Pilsen, região tchecoslovaca da Boêmia Ocidental, já
salvaram de amputação, pernas de centenas de pessoas aplicando novo método: injetam oxigênio
nas artérias das extremidades inferiores atrofiadas, com o que alargam as mesmas, enriquecem o
sangue e fortalecem o organismo. O novo método elaborado e adotado em Pilsen durante três
anos permite aos médicos evitar a gangrena e limitar ao máximo a amputação das extremidades.
COMENTÁRIO NOSSO
Os médicos da Clínica Pilsen caminham pelos mesmos rumos que a Baylor University
Medical Center. Tanto lá como cá a tecnologia indicada seria a administração por via oral de
peróxido de hidrogênio em solução aquosa.
Essa ação, além de evitar as reações de fermentação intestinal e suas conseqüências
danosas ao metabolismo humano, penetra na corrente sanguínea exercendo esse policiamento
preconizado pelas entidades acima mencionadas, dissolvendo os coágulos sanguíneos, porventura
existentes nos dutos, restabelecendo a circulação e aumentando o teor do plasma sanguíneo.
POSOLOGIA CALCULADA
Uma dosagem de 10 gotas de água oxigenada a 10 volumes, puro que introduzimos no
intestino. Este oxigênio é liberado a medida que as reações se processam. Por este mecanismo
simples verificar-se facilmente a ausência completa de contra- indicações. Também deve-se
compreender que não há toxidez, intolerância ou qualquer ação negativa.
MESMO EM DOSAGENS MAIORES. Além do mais a dosagem recomendada é
geralmente diluída em 30 centímetros cúbicos ou mais de água potável, cerca de menos de
meio copo, tornando-se assim uma dose quase homeopática.
Recomenda-se para um tratamento curativo ou preventivo de uma a cinco gotas de
peróxido de hidrogênio a dez volumes, por cinco quilos do paciente. Partindo daí
AUMENTAR OU DIMINUIR a dosagem a medida dos resultados obtidos. Não sendo o
peróxido de hidrogênio um remédio, mas sim um controlador de ambiente, a dosagem
inicial para usar em uma pessoa de meia idade para cima, pode e deve ser de duas a três
gotas por cinco quilos, REPARTIDAS DURANTE O DIA.
O tratamento deve ser contínuo e o paciente mesmo curado não deve parar o mesmo.
Para os pacientes que estão em estado patológicos adiantado é recomendável que a dosagem
calculada seja tomada em pequenos intervalos, digamos de hora em hora ou de duas em duas
horas, como se sentir melhor.
Esta orientação deve ser tomada em casos de viroses, hepatites, gripes, disenterias,
intoxicações, câncer, etc.
Nos casos graves, é recomendado fazer lavagens intestinais como até 100 gotas de
peróxido de hidrogênio por litro de água.
Havendo método de tratamento, mercê de uma diciplinação do espírito, tomar à noite
uma colher de café de água de magnésio ou cálcio. Isto porque o cálcio ou o magnésio ali
existente neutraliza a acidez da água oxigenada, essa acidez que ela traz consigo para
estabilizar-se, evitando uma possível irritação dos tecidos.
Este tratamento é um seguro que pagamos à nossa sobrevivência, põem-nos a coberto de
inúmeras moléstias.
ATENÇÂO:
O peróxido de oxigênio é também comercializado pelo nome de OXIGÊNIO ATIVO, e hoje
amplamente utilizado pela Terapia Ortomolecular tanto no Brasil quanto Europa.
Este livro foi publicado na década de 70 pelo engenheiro químico Francisco Antunes sob o título
de: O Envelhecimento Humano: - O Sangue Fenólico – de edição do próprio autor.
Devido à não republicação posterior da obra, e seu nível de importância, foi aqui diagramada por
Marília S. Silva.
Francisco Antunes também publicou pela editora cultrix-pensamento o livro: TERAPIA
ORTOMOLECULAR NATURAL - ISBN : 85-316-0684-5
...Quando descobriu que o corpo humano é mais perfeita fabrica química que existe, o Prof.
Francisco Antunes, engenheiro químico formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
percebeu que o organismo humano, por ação do tempo, sofre de doenças que são o resultado de reações
químicas e que o funcionamento irregular do trato intestinal é responsável por algumas das síndromes
causadas por essas reações. Partindo do principio de que é preciso entender bem a natureza para tratar
adequadamente o ser humano, o autor propõe neste livro um método de tratamento que busca condições
para aumentar e manter o ciclo vital, levando em consideração principalmente os seguintes pontos: O corpo
humano é um organismo perfeito. Tudo o que acontece à terra, acontecerá aos filhos da Terra. Alimentação
escolhida com bom senso. Uso exclusivo de água pura com máximo índice de oxigenação. Conhecimento dos
processos que levam o oxigênio a todas as partes do corpo. Neutralização dos vírus e bactérias intestinais.
Após esta obra foram editados vários outros livros sobre o assunto em inglês, todos recomendados
para leitura:
Hydrogen Peroxide – Medical Miracle – William Campbell Douglass II, MD – Rhino Publishing,
S.A. (1990) EUA
Flood your body with oxygen – Ed McCabe (Mr, Oxygen) Energy publications (2003) EUA
SITES:
WWW.AROMALANDIA.COM.BR
WWW.LASZLO.IND.BR
WWW.LZ.IND.BR
WWW.TAPS.ORG.BR