Boletim eletrônico do LAE/FMVZ/USP, ed. 90, 30 set. 2015

Transcrição

Socioeconomia & Ciência Animal
Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP
Edição 090, de 30 de setembro de 2015
EDITORIAL
É sabido que a produção agropecuária é a
principal causa de alterações antropomórficas –
aquelas que são causadas pelos seres humanos –
nos ciclos do nitrogênio e do fósforo no planeta
Terra. O texto introdutório desta 90ª edição do
boletim “Socioeconomia & Ciência Animal” discute
as estimativas do balanço mundial de nitrogênio e
de fósforo até o ano de 2050 e traz reflexões sobre
o que poderíamos fazer em termos de manejo
pecuário para tornar esse balanço menos
impactante ao ambiente e à sociedade.
Em nosso monitoramento das publicações
científicas nacionais e internacionais de interesse,
selecionamos resumos das seguintes revistas:
Teoria e Evidência Econômica, Archivos de
Zootecnia, Research in Veterinary Science,
Veterinary Parasitology, Canadian Journal of
Animal Science, Preventive Veterinary Medicine,
Livestock Science, Scientia Agraria Paranaensis,
Journal of Dairy Science, Small Ruminant
Research,
Agriculture,
Ecosystems
and
Environment, Agricultural Water Management e
Agriculture and Agricultural Science Procedia.
O PECEGE (Programa de Educação Continuada
em Economia e Gestão de Empresas) e o Grupo
de Pesquisa em Qualidade e Conservação de
Forragem da ESALQ/USP iniciaram o primeiro
levantamento nacional de custos de produção de
volumosos. Informações técnicas e econômicas
serão divulgadas bimestralmente, gratuitamente,
na publicação “Boletim da Forragem”, o qual terá
circulação nacional. Informações adicionais deste
trabalho constam nesta edição.
A elevação da inflação nos últimos meses,
decorrentes da instabilidade política e econômica
do país, já apresenta reflexos sobre os custos de
produção da agropecuária. Divulgamos nesta
1
Texto originalmente publicado no MilkPoint. Disponível em:
http://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/sistemas-de-producao/manejo-naproducao-animal-pode-alterar-positivamente-o-balanco-mundial-de-nitrogenio-efosforo-96966n.aspx
2
Professor do Departamento de Nutrição e Produção Animal
da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da
edição os resultados do projeto “Índice de Custo
de Produção do Cordeiro Paulista”, para os meses
de agosto e setembro últimos. Houve elevação nos
custos de quase todas as regiões. Confira as
informações detalhadas por região e quais os itens
que foram impactados.
Atualizamos as seções de novos livros,
oportunidades de trabalho, cursos e eventos.
Lembramos que a página do LAE no Facebook®,
com notícias diversas, eventos, publicações,
dicas,
dentre
outros,
continua
sendo
periodicamente atualizada. Visite-a:
www.facebook.com/LAE.FMVZ.USP
Boa leitura!
Os editores
DIVULGAÇÃO
MANEJO NA PRODUÇÃO ANIMAL PODE
ALTERAR POSITIVAMENTE O BALANÇO
MUNDIAL DE NITROGÊNIO E FÓSFORO1
Augusto Hauber Gameiro2
Há algumas semanas iniciamos, pelo Portal
MilkPoint, discussões sobre o uso de alguns
elementos
químicos
(nutrientes)
pela
agropecuária, em especial o nitrogênio (N). Neste
texto
daremos
continuidade
ao
assunto
adicionando o fósforo (P) na análise e procurando
apresentar estimativas do balanço desses dois
elementos na agropecuária mundial até o ano de
2050 e o que poderia ser feito para tornar tal
balanço menos impactante ao ambiente e à
sociedade.
Para embasar nossa discussão, apresentaremos
os principais resultados da pesquisa elaborada por
Alex Bouwman, da agência holandesa de
avaliação ambiental e seus colaboradores
(Bouwman et al., 2011). A pesquisa foi realizada
considerando o balanço e N e P para a
agropecuária do mundo como um todo, para o
Universidade de São Paulo. Atualmente desenvolve programa
de pós-doutorado no Institut des Sciences et Industries du
Vivant et de l’Environnement (AgroParisTech), na França. Email: [email protected]
Universidade de São Paulo
Prefeitura do Campus de Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal
Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
1
período de 1900 a 2050. Portanto, os resultados
partem de dados reais projetando-os para o futuro
por meio de estimativas e modelos matemáticos.
A produção agropecuária é a principal causa de
alterações antropomórficas (causadas pelos seres
humanos) nos ciclos do nitrogênio (N) e do fósforo
(P). Parte significativa do N é perdida para o
ambiente nas formas de gás amônia (NH3), óxido
nitroso (NO2) e óxido nítrico (NO). São três gases
altamente impactantes no ambiente. A amônia
contribui para a eutrofização (fenômeno causado
pelo excesso de nutrientes em um reservatório de
água, provocando aumento excessivo de algas) e
para a acidificação (dos mananciais hídricos e dos
oceanos). O óxido nitroso é um dos gases
causadores do efeito estufa. O óxido nítrico (NO) é
um dos gases mais danosos à camada de ozônio.
Outra parte do nitrogênio, bem como o fósforo, são
perdidos para o ambiente pela água superficial e
pelos lençóis freáticos, causando contaminação
das bacias hidrográficas e, consequentemente,
uma série de problemas ambientais para as mais
diversas formas de vida.
No início do século XX (ano 1900), os balanços de
N e de P na agropecuária estavam praticamente
equilibrados, sendo que suas aplicações como
insumo eram bastante pequenas. Entre 1900 e
1950 a disponibilização de N no solo praticamente
dobrou atingindo 36 Tg/ano (Tg significa
“teragrama” e corresponde a 1 bilhão de kg) e a
aplicação de P aumentou oito vezes, para atingir 2
Tg/ano. Entre 1950 e 2000, a disponibilização
mundial de N na agropecuária aumentou
praticamente quatro vezes o nível de 1950,
atingindo 138 Tg/N e a disponibilização de fósforo
aumentou mais de cinco vezes, atingindo 11
Tg/ano. Esses aumentos expressivos permitiram a
produção de um grande volume de alimentos para
suprir a população crescente, porém, também
tiveram o seu custo para o ambiente. Mas o pior é
que a maior parte desse volume não é aproveitada
pelas plantas e pelos animais, sendo
simplesmente perdida para o ambiente. A
agropecuária mundial ainda é muito ineficiente no
uso desses e de outros elementos químicos. Isso
provoca danos ao ambiente e perdas econômicas
para produtores e consumidores.
Pesquisas mostram que o total de N e P gerado
pela produção animal excede o total de N e P
utilizado como fertilizante (ver, por exemplo, o
trabalho de Bouwman et al., 2009). Dessa forma,
pode-se concluir que, de fato, a atividade da
produção animal é a que mais influencia o ciclo
desses elementos. É difícil para nós, que
trabalhamos com a agropecuária, termos que
assumir este fato, mas é uma realidade que
precisa ser encarada. Portanto, resta-nos pensar o
que podemos fazer para tentar revertê-la.
Manejos agrícolas e pecuários alternativos, a
melhor integração entre a produção vegetal e a
animal e o adequado balanceamento na
alimentação dos animais podem reduzir
efetivamente essas aplicações de N e de P. A
alteração da dieta da humana eventualmente
também pode contribuir no contexto.
A produção animal no mundo aumentou
significativamente durante o Século XX. Esse
aumento foi, em grande parte, proporcionado pela
intensificação dos sistemas produtivos e essa
trouxe mudanças expressivas na composição da
dieta dos animais: diminui-se a dependência dos
chamados sistemas abertos de produção (como,
por exemplo, produção a pasto), migrando-se para
os sistemas de confinamento, que implicam o uso
de alimentos concentrados e suplementos, tanto
para monogástricos quanto para ruminantes.
É sabido que o avanço tecnológico na nutrição
proporcionou maior eficiência no sentido de
migração dos nutrientes para a elaboração de
carne e leite e menos para a manutenção do
animal. Portanto, houve aumento na conversão
alimentar. Porém, esse suposto aumento de
eficiência deve ser visto com as devidas ressalvas,
devido aos enormes volumes de perdas de
nutrientes que acontecem nos sistemas de
produção vegetal que são necessários para
sustentar a nutrição dos animais confinados.
Ganha-se de um lado, mas perde-se do outro. O
resultado final é questionável. O que importa, de
fato, é que em termos ambientais, para se
considerar o efeito da produção animal, não se
pode abrir mão de considerar, concomitantemente,
a produção vegetal que a sustenta, pois esta é a
base da primeira.
O conceito de provisão ou balanço de nutrientes
passa a ser útil para esse tipo de análise. De forma
simplificada, essa provisão é dada pela seguinte
conta: a soma de todos os nutrientes que entram
no sistema (que são aplicados e disponibilizados
no solo pela adubação, aplicação de esterco ou
fixação biológica) menos a soma de todos os
nutrientes que saem do sistema na forma de
produto vegetal ou produto animal. O que sobra
dessa diferença pode ser, de certa forma,
considerado como perda.
2
A partir dessa concepção de perdas, Bouwman e
seus colegas consideraram o que aconteceria com
o nitrogênio e o fósforo no mundo em 2050, se
algumas alterações na produção animal viessem a
ocorrer. Essas alterações seriam:
i) “Extensificação” dos sistemas produtivos (↑EX):
representando uma migração de 10% da produção
de ruminantes confinados para sistemas a pasto;
ii) Aumento na eficiência nutricional (↑EN):
representando uma redução de 10% na taxa de
excreção dos nutrientes por unidade de carne e de
leite produzida;
iii) Melhoria no sistema de armazenamento de
esterco (↑AE): representando uma redução de
20% na emissão de gases pelo uso de galpões
fechados e reservatórios de esterco;
iv) Melhoria no sistema de integração agriculturapecuária e uso de esterco (↑IE): aumento do
percentual do esterco utilizado como fertilizante
naqueles países que ainda não atingiram o mínimo
de 25% de reaproveitamento do N e do P desses
dejetos.
v) Mudança na dieta humana (≠DH): migração de
10% do consumo de carne de ruminantes para
carne de frango.
Os resultados obtidos são apresentados na Tabela
1.
Tabela 1. Balanço de nitrogênio (N) e fósforo (P)
da agropecuária mundial, para os anos 1900,
1950, 2000 e previsão para 2050 sob diferentes
tecnologias (valores em Tg/ano)
Nota: 1 Tg (1 teragrama) = 1 bilhão de kg.
Para analisar os resultados estimados para 2050
devemos comparar a coluna “Mesmo padrão
tecnológico” (que representa o que aconteceria se
continuássemos com os mesmos manejos nos
sistemas
produtivos)
com
as
colunas
representativas das mudanças tecnológicas (as
cinco demais colunas à direita da tabela).
Alguns dos principais resultados são:
“Extensificação” (↑EX): levaria a mudanças
relativamente pequenas nas perdas totais, tanto de
N quanto de P, ao redor de 1 Tg/ano para cada um
deles, ou o equivalente a 1% e 6%,
respectivamente. O maior volume de esterco
produzido seria compensado pelo suprimento do
mesmo às pastagens. Uma pequena redução no
uso de fertilizante nitrogenados seria observada
(menor necessidade de produção de grãos e
concentrados).
Contudo,
o
mesmo
não
aconteceria para os fertilizantes fosfatados.
Aumento na eficiência nutricional (↑EN): levaria
a uma redução um pouco mais expressiva nas
perdas de N, ao redor de 5 Tg/ano (equivalente a
3%). Para o P a redução nas perdas seria de 1
Tg/ano (equivalente a 6%). Apesar da redução das
perdas, haveria necessidade de se aumentar a
utilização de fertilizantes nitrogenados em 5
Tg/ano (5%) e de fertilizantes fosfatados em 1
Tg/ano (4%). Isso deveria ocorrer para compensar
a redução no volume de esterco disponível e
utilizado como fertilizante.
Melhoria no sistema de armazenamento de
esterco
(↑AE):
surpreendentemente
essa
melhoria poderia levar a um aumento nas perdas
totais de N. O armazenamento do esterco causaria
menores perdas de N nas suas formas gasosas,
especialmente amônia. Porém, o N seria
direcionado e perdido por lixiviação. O adequado
armazenamento por si só, pode não ser suficiente
para reduzir o impacto ambiental do esterco. Para
o P, praticamente não haveria efeito algum. Apesar
do pequeno impacto global, a melhoria no sistema
de armazenamento de esterco pode trazer ganhos
locais.
Melhoria no sistema de integração agriculturapecuária e uso de esterco (↑IE): levaria à uma
redução de 14 Tg/ano nas perdas de N
(equivalente a 8%) e de 2 Tg/ano (equivalente a
11%) nas perdas de P. Haveria uma redução de 22
Tg/ano (equivalente a 21%) no uso de fertilizantes
nitrogenados e de 5 Tg/ano (equivalente a 22%) no
uso de fertilizantes fosfatados. Parece ser a
alternativa tecnologia que causaria a maior
redução do impacto sobre o ambiente.
Mudança na dieta humana (≠DH): levaria a uma
redução nas perdas de N ao redor de 5 Tg/ano
(equivalente a 3%). Para o P, porém, a redução
nas perdas não seria verificada. Não haveria
redução no uso de fertilizantes nitrogenados e
fosfatados. A taxa de excreção de N por quilo de
3
carne de frango produzida é 1/10 da taxa
excretada por quilo de carne bovina. Porém, a
produção agrícola para suprir o maior volume de
grãos necessário para a alimentação dos frangos
– e suas subsequentes perdas significativas de N
e P – poderia compensar negativamente a redução
na taxa de excreção animal. Em síntese, se
houvesse a migração da produção de ruminantes
confinados para a produção industrial de frangos,
haveria redução significativa nas perdas. Mas se
houvesse a migração da produção de ruminantes
a pasto para a produção industrial de frangos, tais
ganhos seriam bem mais modestos ou mesmo
nulos em termos globais.
Em síntese, das cinco estratégias consideradas,
todas poderiam levar a algum ganho em termos
ambientais, porém a mais efetiva seria realmente
a melhoria nos sistemas de integração agriculturapecuária, visando especialmente a maior e
adequada utilização do esterco na própria
agricultura. Em outras palavras, os maiores
ganhos viriam de esforços de reciclagem –
preferencialmente local – dos elementos
necessários para a nutrição de plantas e animais.
Uma pecuária forte se faz com uma agricultura
forte!
Referências utilizadas:
Bouwman, A. F.; Beusen, A. H. W.; Billen, G.
(2009) Human alteration of the global nitrogen and
phosphorus soil balances for the period 1970–
2050, Global Biogeochemical Cycles, 23, GB0A04.
Disponível
em:
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1029/2009GB003576/pdf
O objetivo deste estudo é analisar a evolução dos
mercados brasileiro e mundial da carne de frango
no período de 2002 a 2012 e as principais
características de sua produção, importação e
exportação. A metodologia utilizada baseia-se nos
métodos estatísticos e descritivos. Os resultados
indicam que a cadeia é altamente estruturada, que
a produção nacional de carne de frango está
concentrada nos três estados da Região Sul e em
São Paulo, o que representa cerca de 70% do
total. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial
de frangos, com uma participação de 14,1% e uma
taxa anual de crescimento média de 5,3%. Os
Estados Unidos aparecem como principal produtor
mundial, mas com queda na sua participação.
A produção mundial de carne de frango cresce à
taxa média de 4,3% ao ano. O Brasil e os Estados
Unidos são também os principais exportadores
mundiais de carne de frango com 72,0% do total
comercializado. Os mercados consumidores de
carne são bastante diversificados, dentre os três
principais importadores, destacam-se Japão,
Arábia Saudita e União Europeia, somando mais
de um quinto do total. Por fim, o aumento do
consumo tende a ser ocasionado pela preferência
da população por carne branca e pela queda dos
preços ocorridos ao longo do tempo. Esse fato
deu-se,
sobretudo,
pelo
desenvolvimento
tecnológico e pelo aumento de escala de produção
das
empresas
produtoras.
Voila, M.; Triches, D. A cadeia de carne de frango:
uma análise dos mercados brasileiro e mundial de
2002 a 2012. Revista Teoria e Evidência
Econômica, v.21, n.44, p.126-148, 2015
http://www.upf.br/seer/index.php/rtee/article/view/5357
Bouwman, A.F.; Goldewijk, K.K.; Van Der Hoek,
K.W.; Beusen, A.H.W.; Van Vuuren, D.P.; Willems,
J.; Rufino, M.C.; Stehfest, E. (2011) Exploring
global changes in nitrogen and phosphorus cycles
in agriculture induced by livestock production over
the 1900–2050 period. PNAS, v.110, n.52.
Disponível
em:
http://www.pnas.org/content/110/52/20882.abstract
ARTIGOS PUBLICADOS
A CADEIA DE CARNE DE
FRANGO: UMA ANÁLISE DOS
MERCADOS BRASILEIRO E
MUNDIAL DE 2002 A 2012
VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DE MODELOS
MATEMÁTICOS PARA A PREDIÇÃO DO
VOLUME E ÁREA SUPERFICIAL DE OVOS
Em razão da grande importância das
características
geométricas
do
ovo
na
agroindústria, objetivou-se, com o presente
estudo, validar experimentalmente diversos
modelos matemáticos do volume e área superficial
de ovos, utilizando equações empíricas ajustadas
e da literatura, visando a melhoria na precisão do
cálculo destes parâmetros. Para isso, 450
amostras de ovos foram coletadas, sendo 150
ovos brancos, 150 ovos vermelhos e 150 ovos de
codorna. Cada ovo foi pesado e suas dimensões
(comprimento e largura) foram medidas utilizando
um paquímetro digital. O volume real de cada ovo
4
foi determinado pelo método de imersão em água.
A área superficial, bem como o volume, das
amostras foram obtidos por equações empíricas
ajustadas, método computacional e por meio de
equações da literatura. Com base nos resultados,
os ovos vermelhos possuem peso, volume e área
superficial estatisticamente maiores em relação os
ovos brancos e de codorna (p<0,05; Scott-Knott).
Todos os modelos para estimativa do volume e da
área superficial de ovos, propostos neste trabalho
e oriundos da literatura, apresentaram valores
médios próximos ao real. A análise de imagem dos
ovos, que é não invasiva e não destrutiva
adequada, é uma boa alternativa aos métodos
destrutivos convencionais.
Damasceno, F.A.; Bertoldo, B.; Oliveira, J.L.;
Oliveira, C.E.A.; Schiassi, L. e Silva, A.R.
Validação Experimental de modelos matemáticos
para a predição do volume e área superficial de
ovos. Archivos de Zootecnia, v.64, p.221-228,
2015.
http://www.uco.es/organiza/servicios/publica/az/php/az.php?idi
oma_global=0&revista=186&codigo=2385
PREVALENCE OF NEWCASTLE DISEASE
VIRUS AND INFECTIOUS BRONCHITIS VIRUS
IN AVIAN INFLUENZA NEGATIVE BIRDS FROM
LIVE BIRD MARKETS AND BACKYARD AND
COMMERCIAL FARMS IN IVORY-COAST
Newcastle disease (ND) and infectious bronchitis
(IB) are two major viral diseases affecting the
respiratory tracts of birds and whose impact on
African poultry is still poorly known. In the present
study we aimed at assessing NDV and IBV
prevalences in Ivory-Coast by molecular screening
of > 22,000 avian swabs by nested PCR and by
serology testing of close to 2000 avian sera from
2010 through 2012. The NDV and IBV
seroprevalences over the study period reached
22% and 72%, respectively. We found 14.7%
pooled swabs positive by PCR for NDV and 14.6%
for IBV. Both pathogens are therefore endemic in
Ivory-Coast. Economic losses associated with
NDV and IBV infections still need to be evaluated.
Kouakou, A.V.; Kouakou, V.; Kouakou, C.; Godji,
P.; Kouassi, A.L.; Krou, H.A.; Langeois, Q.; Webby,
R.J.; Ducatez, M.F.; Couacy-Hymann, E.
Prevalence of Newcastle disease virus and
infectious bronchitis virus in avian influenza
negative birds from live bird markets and backyard
and commercial farms in Ivory-Coast. Research in
Veterinary Science, v.102, p.83-85, 2015.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S00345288153
00230
ECONOHEALTH: PLACING
HELMINTH INFECTIONS OF
LIVESTOCK IN AN ECONOMIC
AND SOCIAL CONTEXT
Livestock farming is central to global food security
and to the sustainability of rural communities
throughout Europe. Animal health management
has a major impact on farming efficiency. Although
animal health research has provided effective
prevention strategies for the major endemic
diseases of livestock, these strategies typically
provide solutions for single infectious diseases and
they are often not adequately implemented due to
farm-specific constraints. We propose a concept
termed “ECONOHEALTH” which aims at including
the economic and social context in our
understanding of the factors that drive animal
health. The concept is elaborated on using the
example of the major helminthic diseases of cattle
in temperate climate regions (gastrointestinal
nematodes, liver fluke and lungworm). By
considering major diseases simultaneously and
placing disease-complexes in an economic and a
social context, we believe that insights will be
generated upon which more integrated, situationadapted and thus more effective prevention
strategies can be devised.
Charlier, J.; Velde, F.V.; Voort, M.; Meensel, J.V.;
Lauwers, L.; Cauberghe, V.; Vercruysse, J.;
Claerebout, E. ECONOHEALTH: Placing helminth
infections of livestock in an economic and social
context. Veterinary Parasitology, v.212, i.1-2,
p.62-67, 2015.
0299X
FEEDING BROWN MIDRIB CORN SILAGEBASE DIET TO GROWING BEEF STEERS
IMPROVES GROWTH PERFORMANCE AND
ECONOMIC RETURNS
A feedlot experiment was performed to determine
growth
performance,
ruminal
fermentation
characteristics, and economic returns for growing
beef steers when fed a brown midrib corn silagebased total mixed ration (BMRT) compared with a
5
conventional corn silage-based total mixed ration
(CCST). Twenty-four Angus crossbred steers
(initial body weight = 258 ± 23.2 kg) in individual
pens were used in a completely randomized design
(n = 12). Intake of DM was not different between
the treatments. Steers fed the BMRT tended to
have greater average daily gain (ADG; 1.54 vs.
1.42 kg d-1; P = 0.09) and gain-to-feed ratio (0.165
vs. 0.146; P = 0.07) compared to those fed the
CCST. Feeding the BMRT increased total volatile
fatty acid (VFA) concentration (P = 0.01) compared
with the CCST, while it decreased molar proportion
of acetate (P < 0.01), and increased propionate
proportion (P = 0.01), resulting in decreased
acetate-to-propionate ratio compared with the
CCST (P < 0.01). Steers fed the BMRT increased
feed margin (P = 0.05) and net return (P = 0.02)
compared to those fed the CCST throughout the
trial. Overall results in this study indicate that
feeding the BMRT to growing beef steers enhanced
ruminal fermentation and beneficially shifted VFA
profiles, which contributed to improved growth and
economic performance of steers.
Saunders, C.S.; Yang, S.Y.; Eun, J.S.; Feuz, D.M.;
ZoBell, D.R. Feeding brown midrib corn silagebase diet to growing beef steers improves growth
performance and economic returns. Canadian
Journal of Animal Science, v.95, 2015.
http://pubs.aic.ca/doi/pdf/10.4141/CJAS-2015-057
O COMPORTAMENTO
INOVADOR E OS EFEITOS
SOBRE A PRODUÇÃO
PESQUEIRA INDUSTRIAL DOS
ESTADOS DO PARÁ E SANTA CATARINA
(BRASIL) E DA GALÍCIA ESPANHOLA
Neste artigo, teve-se como propósito mostrar os
resultados obtidos em um estudo comparativo da
atividade pesqueira industrial, realizado nos dois
principais estados produtores de pescado do Brasil
– Santa Catarina (Sul) e Pará (Norte) – e na Região
da Galícia, maior entreposto pesqueiro da
Espanha. O objetivo principal é evidenciar as
práticas inovativas das empresas do setor,
principalmente no que tange ao seu papel acerca
da
promoção
do
desenvolvimento
da
atividade
e
seus
desdobramentos sobre os respectivos ambientes.
Essa possibilidade foi concretizada utilizando-se
do instrumental estatístico da análise fatorial, que
permitiu elaborar um indicador de desempenho
inovador
das
empresas
pesquisadas,
hierarquizando-as de modo, a saber, quais as mais
ou menos inovadoras. Os resultados apontaram as
empresas galegas em seu conjunto como as que
mais inovam, refletindo no comportamento de
mercado. Desse modo, é interessante perceber o
que as fazem ter um desempenho melhor em
relação às brasileiras, a fim de se entender porque
essas se encontram em situação não muito
favorável quanto à competitividade e à
sustentabilidade.
Santos, J.N.A.; Bastos, A.P.V.; Filgueiras, G.C. O
comportamento inovador e os efeitos sobre a
produção pesqueira industrial dos estados do Pará
e Santa Catarina (Brasil) e da Galícia espanhola.
Revista Teoria e Evidência Econômica, v.21,
n.44, p.149-164, 2015.
http://www.upf.br/seer/index.php/rtee/article/view/5358
THE ECONOMIC BENEFITS OF DISEASE
TRIGGERED EARLY HARVEST: A CASE
STUDY OF PANCREAS DISEASE IN FARMED
ATLANTIC SALMON FROM NORWAY
Pancreas disease (PD) is an important viral
disease in Norwegian, Scottish and Irish
aquaculture causing biological losses in terms of
reduced growth, mortality, increased feed
conversion ratio, and carcass downgrading. We
developed a bio-economic model to investigate the
economic benefits of a disease triggered early
harvesting strategy to control PD losses. In this
strategy, the salmon farm adopts a PCR
(Polymerase Chain Reaction) diagnostic screening
program to monitor the virus levels in stocks. Virus
levels are used to forecast a clinical outbreak of
pancreas disease, which then initiates a
prescheduled harvest of the stock to avoid disease
losses. The model is based on data inputs from
national statistics, literature, company data, and an
expert panel, and use stochastic simulations to
account for the variation and/or uncertainty
associated with disease effects and selected
production expenditures. With the model, we
compared the impacts of a salmon farm
undergoing prescheduled harvest versus the
salmon farm going through a PD outbreak. We also
estimated the direct costs of a PD outbreak as the
sum of biological losses, treatment costs,
prevention costs, and other additional costs, less
the costs of insurance pay-outs. Simulation results
suggests that the economic benefit from a
prescheduled harvest is positive once the average
salmon weight at the farm has reached 3.2 kg or
more for an average Norwegian salmon farm
stocked with 1,000,000 smolts and using average
6
salmon sales prices for 2013. The direct costs from
a PD outbreak occurring nine months (average
salmon weight 1.91 kg) after sea transfer and using
2013 sales prices was on average estimated at
NOK 55.4 million (5%, 50% and 90% percentile:
38.0, 55.8 and 72.4) (NOK = €0.128 in 2013).
Sensitivity analyses revealed that the losses from
a PD outbreak are sensitive to feed- and salmon
sales prices, and that high 2013 sales prices
contributed to substantial losses associated with a
PD outbreak.
Pettersen, J.M.; Rich, K.M.; Jensen, B.B.; Aunsmo,
A. The economic benefits of disease triggered early
harvest: A case study of pancreas disease in
farmed Atlantic salmon from Norway. Preventive
Veterinary Medicine, v.121, i.3-4, p.314-324,
2015.
02676
SHEEP PRODUCTION SYSTEMS
IN THE SEMI-ARID ZONE:
CHANGES AND SIMULATED
BIO-ECONOMIC
PERFORMANCES IN A CASE STUDY IN
CENTRAL CHILE
A sheep farm typology was developed to describe
the evolution of sheep farming between the
censuses of 1997 and 2007 in the semiarid zone of
Central Chile. The typology yielded three groups
(I–III) that accounted for 81, 17 and 2.5% of the
farms respectively, differing in farm size and in the
ratio of sheep to cattle and other agricultural
activities. Sheep represented 80–86% of the
livestock units in small farms, as opposed to 53%
in the larger, more diversified, ranches. Farmbased technical and economic parameters were
not available. Stochastic mathematical simulation
of bioeconomic performance for prototype farms
representative of each of the three groups showed
differences accounted for by farm size, farm
diversification and animal breed. Large betweenfarms within group variation in performance
suggest the existence of room for incorporation of
technology. Smaller flock sizes in I and II were
associated with larger production costs and less
income per lamb and per kg live weight. Larger
farms carrying Merino produced more lambs per
ewe and had lower unitary costs. Unaccounted for
costs of family labor in the smaller farms, together
with
some
evidence
of
their
gradual
decapitalization, explain the continued existence of
the small sheep farm sector. Implications for the
future development of these farms are discussed.
Toro-Mujica, P.; Aguilar, C.; Vera, R.; Rivas, J.;
García, A. Sheep production systems in the semiarid zone: Changes and simulated bio-economic
performances in a case study in Central Chile.
Livestock Science, v.180, p.209-219, 2015.
03170
ANÁLISIS ECONÓMICO Y DE LA
PRODUCCIÓN DEL DESCERDADO MANUAL
DE LA FIBRA DE LLAMAS (LAMA GLAMA)
CHAKU
Con el objetivo de evaluar el efecto de las
diferentes zonas del vellón de llama sobre el
rendimiento al descerdado manual, así como para
realizar una evaluación económica de dicho
proceso, se esquilaron 15 llamas de tipo Chaku o
lanudo (7 juveniles y 8 adultas, que corresponden
a la primera esquila) de un Centro de Investigación
ubicado en Huancavelica, Perú. Cada vellón fue
extendido y dividido dos lados y en 7 zonas
corporales. Posteriormente en el laboratorio,
previo pesado de cada zona, las muestras fueron
descerdadas manualmente obteniéndose tres
componentes: Fibra fina, fibra gruesa e impureza,
los cuales también fueron pesadas. Asimismo 7
personas previamente entrenadas, realizaron el
descerdado de muestras de 7 zonas corporales de
10 vellones previo control del tiempo, a fin de
obtener el rendimiento de fibra fina/h. Los datos
fueron
procesados
mediante
un
diseño
completamente al azar y un diseño en bloque
completamente al azar con arreglo factorial de 7x2
y para comparar medias se utilizaron pruebas de
Tukey y Duncan. Los resultados muestran que al
descerdado manual de la fibra de llama se obtiene
un alto rendimiento de fibra fina (68,60 ± 2.54 %), y
que el estrato etáreo no tiene efecto sobre el
rendimiento porcentual, pero si sobre el
rendimiento de producción, mientras que las zonas
de donde se puede obtener mayor cantidad de
fibra fina son las que corresponden a las tres zonas
del manto (anterior, central y posterior) y al cuello.
También se ha encontrado que no existe efecto de
la zona corporal sobre al rendimiento/persona/h y
que dicha eficiencia por los descerdadores no es
buena (9,9 ± 1,1 g/persona/h), por lo que al análisis
económico resulta que la producción de 1 kg de
fibra fina al descerdado manual tendría un costo en
mano de obra de 141,45 USD $, y que
considerando los costos variables, 1 kg de fibra
7
fina de llama costaría 145,92 USD $, lo que
contrasta con el precio de fibra fina de llama que
se paga en el mercado, lo cual apenas llega a los
7,14 USD $, lo que permite concluir que el
descerdado manual de fibra de llama tiene un alto
costo económico.
Quispe, E.C., Chipa L., Pinares, R. Análisis
Económico y de la Producción del descerdado
manual de la fibra de llamas (Lama Glama) Chaku.
Archivos de Zootecnia, v.64, p.191-198, 2015.
http://www.uco.es/organiza/servicios/publica/az/php/az.php?idi
oma_global=0&revista=184&codigo=2378
QUEIJO DE PORCO COMO
APROVEITAMENTO DE
SUBPRODUTOS DO ABATE
DE SUÍNOS: UMA REVISÃO
O queijo de porco pode ser definido como um
produto elaborado de carne e miúdos suínos
curados ou não, pré-cozidos, adicionado ou não de
carnes de outras espécies, moído, condimentado,
embutido ou enformado, novamente cozido ou não
e resfriado. Comumente é elaborado a partir de
carne de cabeça, língua ou pés e de miúdos como
fígado e coração. A pele suína, o caldo de
cozimento ou gelatina são utilizados para
promover o efeito ligante no produto. É um produto
rico em colágeno e deve possuir no máximo 60%
de umidade e no mínimo 15% de proteína. O queijo
de porco é elaborado de subprodutos do abate
suíno, sendo importante para a indústria devido à
agregação de valor aos retalhos de carne e miúdos
suínos. No Brasil é apreciado na região sul,
especialmente em Santa Catarina, estado
colonizado por europeus que se destaca pela
maior produção de suínos do país. A ausência de
legislação específica para o queijo de porco no
Brasil resulta na falta de padronização do produto
Silva Junior, J.C.; Tonial, I.B.; Pedrão, M.R.;
Machado-Lunkes, A. Queijo de Porco como
Aproveitamento de Subprodutos do Abate de
Suínos: Uma Revisão. Scienctia Agraria
Paranaensis, v.14, n.3, p.141-147, 2015.
http://www.bibliotekevirtual.org/revistas/SAP/v14n03/v14n03a0
2.pdf
RELATING THE CARBON
FOOTPRINT OF MILK FROM
IRISH DAIRY FARMS TO
ECONOMIC PERFORMANCE
Mitigating greenhouse gas (GHG) emissions per
unit of milk or the carbon footprint (CF) of milk is a
key issue for the European dairy sector given rising
concerns over the potential adverse effects of
climate change. Several strategies are available to
mitigate GHG emissions, but producing milk with a
low CF does not necessarily imply that a dairy farm
is economically viable. Therefore, to understand
the relationship between the CF of milk and dairy
farm economic performance, the farm accountancy
network database of a European Union nation
(Ireland) was applied to a GHG emission model.
The method used to quantify GHG emissions was
life cycle assessment (LCA), which was
independently certified to comply with the British
standard for LCA. The model calculated annual onand off-farm GHG emissions from imported inputs
(e.g., electricity) up to the point milk was sold from
the farm in CO2-equivalent (CO2-eq). Annual GHG
emissions computed using LCA were allocated to
milk based on the economic value of dairy farm
products and expressed per kilogram of fat- and
protein-corrected milk (FPCM). The results showed
for a nationally representative sample of 221 grassbased Irish dairy farms in 2012 that gross profit
averaged €0.18/L of milk and €1,758/ha and gross
income was €40,899/labor unit. Net profit averaged
€0.08/L of milk and €750/ha and net income
averaged €18,125/labor unit. However, significant
variability was noted in farm performance across
each financial output measure. For instance, net
margin per hectare of the top one-third of farms
was 6.5 times higher than the bottom third.
Financial performance measures were inversely
correlated with the CF of milk, which averaged
1.20 kg of CO2-eq/kg of FPCM but ranged from
0.60 to 2.13 kg of CO2-eq/kg of FPCM. Partial least
squares regression analysis of correlations
between financial and environmental performance
indicated that extending the length of the grazing
season and increasing milk production per hectare
or per cow reduced the CF of milk and increased
farm profit. However, where higher milk production
per hectare was associated with greater
concentrate feeding, this adversely affected the CF
of milk and economic performance by increasing
both costs and off-farm emissions. Therefore, to
mitigate the CF of milk and improve economic
performance, grass-based dairy farms should not
aim to only increase milk output, but instead target
increasing milk production per hectare from grazed
grass
O’Brien, D.; Hennessy, T.; Moran, B.; Shalloo, L.
Relating the carbon footprint of milk from Irish dairy
8
farms to economic performance. Journal of Dairy
Science, v.98, i.10, p.7394-7407, 2015.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26254524
A STOCHASTIC ESTIMATE OF THE
ECONOMIC IMPACT OF ORAL CALCIUM
SUPPLEMENTATION IN POSTPARTURIENT
DAIRY COWS
The objective was to develop stochastic models to
estimate the economic impact in the first 30 d in
milk of oral calcium supplementation to multiparous
postparturient dairy cows using 4 different
strategies: (1) supplementation of cows with a high
previous lactation mature-equivalent milk yield, (2)
supplementation
of
lame
cows,
(3)
supplementation of both cows that have a high
previous lactation mature-equivalent milk yield and
cows that are lame, and (4) supplementation of all
cows. Data from current literature were used to
model input variables associated with the costs and
risks related to milk production, postparturient
disease, and culling. The mean net herd impact per
1,000 calvings for each of the 4 supplementation
strategies was $4,425, $5,812, $8,313, and
$3,065, respectively. Postpartum supplementation
of multiparous lame cows had the highest return on
investment at 6.5 to 1, followed by supplementation
of multiparous high milk yield and lame cows,
multiparous high milk yield cows only, and
supplementation of all multiparous postpartum
cows with returns of 1.8 to 1, 1.1 to 1, and 0.3 to 1,
respectively. A herd’s average milk yield at first test
had the highest influence on the net impact of oral
calcium supplementation to all multiparous cows
and accounted for 30% of the variation, followed by
the decrease in risk of health events in lame cows
given oral calcium at 22%, a herd’s prevalence of
lameness at calving at 13%, and the price of milk
at 10%. Each of the remaining stochastic variables
contributed to less than 5% of the variation in net
herd financial impact of oral calcium administration.
Whereas supplementation of all postpartum
multiparous cows returned a positive net herd
impact approximately 80% of the time, if a herd was
willing to devote time to mature-equivalent milk
yield calculations and locomotion scoring,
supplementation of this subpopulation of
postpartum cows with oral calcium was estimated
to have a positive economic impact in all iterations.
Depending on the supplementation strategy
chosen and baseline milk yield and immediate
postpartum lameness prevalence in a herd, a herd
with 1,000 calvings per year can expect to see an
average net impact ranging from approximately
$3,000
to
$8,000
after
postpartum
supplementation of oral calcium in multiparous
animals.
McArt, J.A.A.; Oetzel, G.R. A stochastic estimate of
the
economic
impact
of
oral
calcium
supplementation in postparturient dairy cows.
Journal of Dairy Science, v.98, i.10, p.7408-7418,
2015.
05354
UNLOADING OR NOT
UNLOADING? SHEEP WELFARE
IMPLICATION OF REST STOP AT
CONTROL POST AFTER A 29 H
TRANSPORT
In Europe, maximum journey time for transported
sheep is set at 29 h (EC Regulation 1/2005), after
which animals must be unloaded, fed and watered
in control posts stopping for 24 h, as all other
species, before continuing their journey. The
industry considers these resting times too general,
not taking into account the peculiar differences
between species or age classes. Also, loading and
unloading have been reported to be detrimental for
the animals. Therefore, the industry pushes to
reduce the times at control post and avoid
unloading the animals from the truck. Since there
is little information concerning the effect of resting
in a stationary truck after long journeys, the present
study aims to evaluate the effect of an 8 h rest stop
on the truck for transported ewes compared to
being unloaded for resting in a control post for the
same amount of time, considering physiological
and behavioural measures. Two groups of ewes
were transported for 29 h, after which one was
unloaded and housed in a pen (P) at the control
post while the other was left inside the truck (T).
After 8 h stop, a further 6 h travel was headed to
the farm of origin. A third group (C) stayed at the
farm as control. During the stop, standing, resting,
moving and eating behaviour of all groups was
recorded. Blood parameters, salivary and faecal
cortisol were assessed at different stages. The
behaviour of P animals during the resting period
was more similar to C than to T ones, where
feeding and lying behaviours were restricted by the
limited space allowance on the truck. After
returning to the farm of origin, both T and P animals
showed different parameters' levels as compared
to C. P ewes showed a mean loss weight of 2 kg
not recorded in group T and showed higher signs
of muscular damage compared to C group. It was
9
concluded that, with so short resting times as 8 h,
there is no clear advantages in terms of animal
welfare for avoiding the unloading and loading of
the animals in the control post after long journeys.
Messori, S.; Pedernera-Romano, C.; Magnani, D.;
Rodriguez, P.; Barnard, S.; Dalmau, A.; Velarde,
A.; Dalla Villa, P. Unloading or not unloading?
Sheep welfare implication of rest stop at control
post after a 29 h transport. Small Ruminant
Research, v.130, p.221-228, 2015.
http://www.smallruminantresearch.com/article/S09214488(15)30017-1/fulltext
EFFECT OF INCLUDING DOUBLE BUNKS AND
STRAW ON BEHAVIOUR, STRESS RESPONSE
PRODUCTION PERFORMANCE AND MEAT
QUALITY IN FEEDLOT LAMBS
The development of proper environmental
enrichment would be a useful tool to tackle the
welfare problems associated with intensive indoor
lamb production. This study analyses the effect of
enrichment with double bunk and cereal straw on
behaviour, use of space, stress response,
productive traits and meat quality variables during
the finishing phase of fattening lambs. Sixty lambs
were placed in enriched (ED) or conventional (CO)
pens (3 pens each treatment, 10 lambs/pen) where
ED had a double bunk with ramps and cereal straw
as bedding and forage. The CO pen was barren,
similar to commercial feedlots, without straw or any
other enrichment. The proposed ED had a positive
effect on the behavioural characteristics of the
lambs, which displayed a richer behavioural
repertoire, fewer stereotypes and more affiliative
interactions, improving group cohesion. Moreover,
ED lambs had enhanced immunity and there were
no discernible detrimental effects on performance
or on the commercial quality of their meat.
However, the enriched system proposed may pose
difficulties for feedlot handling procedures
Aguayo-Ulloa, L.A.; Pascual-Alonso, M.; Villarroel,
M.; Olleta, J.L.; Miranda-de la Lama, G.C.; María,
G.A. Effect of including double bunks and straw on
behaviour,
stress
response
production
performance and meat quality in feedlot lambs.
Small Animal Research, v.130, p.236-245, 2015.
MAIZE CROP RESIDUE USES
AND TRADE-OFFS ON
SMALLHOLDER CROPLIVESTOCK FARMS IN
ZIMBABWE: ECONOMIC IMPLICATIONS OF
INTENSIFICATION
Decisions to use crop residues as soil cover for
conservation agriculture create trade-offs for
farmers who own cattle in crop-livestock systems.
Trade-offs among soil C, crop and animal and crop
productivity were analysed using the NUANCESFARMSIM (FArm-scale Resource Management
SIMulator) dynamic model. Retention on the soil
surface of 0, 25, 50, 75 and 100% of the maize
stover yield produced per farm, and the use of the
remainder as animal feed was quantified over a 12
year period for four farm types in Murehwa,
Zimbabwe. Retaining 100% maize residues in the
field led to an annual loss of on average 68 and
93 kg body weight per animal for cattle on farms of
the relatively wealthiest farmers (Resource Group,
RG1) who had most land and cattle and RG2
respectively), and is therefore unsustainable for
livestock production. There was an increase in
grain yield of 1.6 t farm−1 and 0.7 t farm−1 for RG1
and RG2 respectively. Farmers without cattle (RG3
and RG4) may have a greater incentive for
retaining their crop residues but they have to invest
labour to keep the residues during the dry season.
However, improved crop productivity for these
farmers is limited by lack of access to fertiliser. The
current practice of allocating all crop residues to
animals results in average gross margin of
US$7429 and US$4037 for RG1 and RG2 farmers
respectively. Our results showed that from an
economic perspective, it is logical that farmers
prioritise the sustenance of cattle with crop
residues over soil fertility management. We
conclude that at current productivity levels, farmers
who own cattle have limited scope to allocate crop
residues for soil cover as it leads to significant loss
in animal production and economic value.
Rusinamhodzi, L.; Wijk, M.T.; Corbeels, M.; Rufino,
M.C.; Giller, K.E. Maize crop residue uses and
trade-offs on smallholder crop-livestock farms in
Zimbabwe:
Economic
implications
of
http://www.smallruminantresearch.com/article/S09214488(15)30001-8/fulltext
10
intensification. Agriculture, Ecosystems and
Environment, v.214, p.31-45, 2015.
North China. Agricultural Water Management,
v.163, p.28-36, 2015.
00566
00913
AN ECONOMIC VALUATION OF
GROUNDWATER MANAGEMENT
FOR AGRICULTURE IN
LUANCHENG COUNTY, NORTH
CHINA
The North China Plain (NCP) is one of the most
productive and intensively cultivated agricultural
regions in China but it experiences severe water
shortages; thus field irrigation relies heavily on
groundwater. The extraction of groundwater for
irrigation has sustained increased grain yield,
although the value of the irrigation water has not
been estimated. Here, we propose an evaluation
model for underground water used for irrigation,
which took into account the infrastructure price,
resource price and environment price based on
monetary values. We classified underground water
into total extracted, actual consumption and overexploited water according to the hydrological cycle.
We then performed a benefit-cost analysis of three
underground water irrigation scenarios—actual
irrigation, equilibrium irrigation and maximum water
productivity (WP) irrigation—using the proposed
model and Luancheng County of NCP as a case
study. The results showed that (1) the volume of
irrigation water varied in the order of actual
irrigation scenario > equilibrium irrigation
scenario > maximum WP irrigation scenario. The
amount of different components of water—
extracted groundwater, actually consumed
groundwater and over-exploited groundwatervaried similarly, although the yearly variations in
extracted groundwater were smaller; (2) the total
water price should include the infrastructure price,
resource price and environment price, although
farmers merely pay for the infrastructure price; the
resource price constituted the largest proportion of
the total water price, especially in the dry years; (3)
equilibrium irrigation was the most suitable
scenario based on net benefits by our valuation
method of underground irrigation water.
Ma, F.; Gao, H.; Eneji, A.E.; Jin, Z.; Han, L.; Liu, J.
An
economic
valuation
of
groundwater
management for Agriculture in Luancheng county,
FAMILY FARMING – EXAMPLES FOR RURAL
COMMUNITIES DEVELOPMENT
At present, family farming is a subject of great
importance for sustainable development of rural
communities and promotion of healthy lifestyle.
According to FAO Policies, family farming is a
means of organizing agricultural, forestry, fisheries,
pastoral and aquaculture production which is
managed and operated by a family and
predominantly reliant on family labour, including
both women's and men's. Family farming is the
predominant form of agriculture in the food
production sector for both in developing and
developed countries. In this sense, Agropuzzle II is
a partnership project under LLP Leonardo da Vinci
Program targeting to develop, update and
completing specific competence profile and
training
in
sustainable
agriculture
and
agribusiness, with a view for promoting knowledge
transfer to all stakeholders in agricultural
production and rural community development. The
team of Bucharest Faculty of Agriculture is
beneficiaries of education and training courses in
the partner countries: Czech Republic, Portugal,
Poland, Slovakia and Romania, leading to a
European perspective on the importance of
sustainable agriculture and agribusiness among all
entities interested and involved in this orientation.
During these mobilities it could be highlight the
contribution of smallholder and family farmers to
food security, rural development, developing new
employment and management of natural resources
and also, the opportunity to encourage research
that improves food security and supports
sustainable rural development, safeguards cultural
heritage, protects the environment and maintains
biodiversity.
Toader, M.; Roman, G.V. Family Farming –
Examples for Rural Communities Development.
Agriculture and Agricultural Science Procedia,
v. 6, p.89-94, 2015.
0176X
THE CONSULTANT ROLE, IN IDENTIFYING
AND SOLVING SOCIO-ECONOMIC ASPECTS,
11
SPECIFIC TO AGRICULTURE AND RURAL
AREA. CASE STUDY
The present study aims to highlight the importance
of the consulting activity in identifying and defining
the specific problems of the population in
agriculture, solving alternatives, choice of solutions
and their implementation. Based on these
considerations, we initiated a study in Călărasi
county, on a sample of 32 communes both among
the rural population, having as technique of data
collection, „door to door” discussions and among
the leaders of the rural communities using interview
technique. The interview on both levels was
conducted based on a list of predetermined
questions, 8 questions for the population and 12
questions for the leaders, with open response,
which allowed freedom of expression of the
interviewed person. The questions aimed at
identifying the needs that respondents consider
priority for the community, how they want to solve
them, and the degree to which they consider that
they might involve in solving the local problems. A
fiche with personal data was filled in for each
interviewed person. Processing and analyzing the
data, outlines the need for the consultant
intervention of socio- economic targeting, which is
a real challenge in persuading and train the
population in the rural area, involved or not in the
agricultural activity, in order to develop the skills
and incomes for goods administration, in order to
adapt to the challenges imposed by the agricultural
production, household, family and socio-economic
relations. The success of the socio - economic
consulting activity is knowing the area were the
consulting services are provided, but also the
consultant notoriety among them, because people
follow those they trust in.
Daniela Creţu, Radu Andrei Iova.The Consultant
Role, in Identifying and Solving Socio-economic
Aspects, Specific to Agriculture and Rural Area.
Case Study.
Agriculture and Agricultural
Science Procedia, v.6, p.654-660, 2015.
0248X
SUGESTÃO DE PUBLICAÇÃO
PECEGE inicia primeiro levantamento de
custos de produção de volumosos
O Programa de Educação Continuada em
Economia e Gestão de Empresas (PECEGE) e o
Grupo de Pesquisa em Qualidade e Conservação
de Forragem, da Escola Superior de Agricultura
“Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ), iniciou o 1º
levantamento nacional de custos de produção de
volumosos. Informações técnicas e econômicas
serão publicadas bimestralmente, gratuitamente,
em nossa publicação “Boletim da Forragem”, o
qual terá circulação nacional.
O estudo tem como objetivo gerar indicadores com
a intenção de subsidiar produtores, técnicos e
empresas com informações para tomada de
decisão. Tais informações serão divididos por
região, tamanhos da área de plantio, material
genético - convencional e transgênico -, sistema de
plantio - convencional e plantio direto - e sistema
de colheita - ensiladora tracionada por trator ou
automotriz. Além desses dados, informações
referente a qualidade destes alimentos serão
levantadas para correlacionar com os dados de
custo.
O levantamento será realizado por meio de visita a
produtores, contato telefônico e por e-mail. Todas
essas
informações
serão
publicadas
periodicamente em um boletim técnico, nas formas
impressa e eletrônica.
Assim, queremos saber se vocês gostariam de
receber gratuitamente nossa publicação e ainda,
compartilhar com demais interessados.
Interessados em contribuir, compartilhando as
informações de custo de produção de volumosos
e/ou recebendo nossa publicação devem entrar
em
contato
pelo
e-mail
[email protected] ou pelo telefone
(19) 3371-9072.
A colaboração com o fornecimento de dados não
terá nenhum custo financeiro. As informações
individuais por sistema de produção não serão
divulgados – tão pouco os nomes dos
colaboradores do estudo. Participantes da
pesquisa receberão relatórios completos do
levantamento de custos e uma análise individual
de benchmarking comparativa entre os sistemas
de produção.
Sobre o Pecege
O Pecege é referência em cursos de pósgraduação, treinamentos e projetos de pesquisa.
Atualmente, destaca-se entre os projetos em
andamento o Relatório de Custos de Produção de
Cana-de-Açúcar, Açúcar e Etanol no Brasil,
elaborado em parceria com a Confederação
12
Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA). Saiba
mais em www.pecege.org.br
Mais
informações
pelo
e-mail
[email protected] ou pelo telefone
(19) 3375-4251.
K9 Decoys and Aggression: A Manual for
Training Police Dogs
Mackenzie
Brush Education
Climate Change and Justice
Moss
Cambrigde
Alienation and Nature in
Environmental Philosophy
Hailwood
LIVROS
Cambridge
Efficient livestock handling
Beaver & Höglund
Academic Press
Aquaculture Virology
Kibenge & Godoy
Academic Press
The Economics and
Organization of Brazilian
Agriculture
Chaddad
Academic Press
Studying Captive Animals: A Workbook of
Methods in Behavior Welfare ad Ecologyey
Rees
Wiley-Blackwell
BSAVA Small Animal Formulary, 9th Edition:
Part B: Exotic Pets
Meredith
BSAVA
BSAVA Manual of Canine Practice:
A foundation Manual
Hutchinson & Robinson
BSAVA
Nutritional Management of
Hospitalized Small Animals
Chan
Conservation of Freshwater Fishes
Closs, Krkoses & Olden
Cambridge
ÍNDICE DE CUSTO DE PRODUÇÃO DO
CORDEIRO PAULISTA (ICPC)
O Índice de Custo de Produção do Cordeiro
Paulista é um projeto desenvolvido pelo
Laboratório de Análises Socioeconômicas e
Ciência Animal da FMVZ/USP.
Em setembro foi verificado aumento do custo de
produção do cordeiro em todas as regiões exceto
Bauru.
Este
comportamento
foi
devido
principalmente ao aumento da taxa Selic, da
energia elétrica e das construções. Na região de
Campinas houve também desvalorização de
fêmeas para descarte e aumento no valor dos
animais para reprodução. Em Bauru tais variações
foram compensadas por leve queda nos preços de
grãos em relação ao mês anterior.
Tabela: Custo de produção do cordeiro nos
meses de agosto e setembro de 2015.
Região
Wiley- Blackwell
Pathology of Pet and Aviary Birds
Schmidit, Reavill & Phalem.
Wiley- Blackwell
Urban Agriculture for Growing City Regions
Giseke, Gerster-Bentaya, Helten, Scherer, Spars,
Amraoui, Adidi, Berdouz, Chlaida, Mansour &
Mdafai
Routledge
Araçatuba1
Bauru1
Campinas1
Piracicaba2
São J. Rio Preto1
Custo agregado
para o estado3
Custo do cordeiro
em agosto/2015
Custo do cordeiro
em setembro/2015
R$/kg
vivo
R$/kg
carcaça
R$/kg
vivo
R$/kg
carcaça
19,08
16,57
25,59
26,19
5,86
45,43
41,43
59,51
60,91
12,21
19,49
16,44
25,96
26,33
5,90
46,4
41,1
60,4
61,2
12,3
2,15%
-0,78%
1,45%
0,53%
0,68%
15,48
36,40
15,60
36,69
0,81%
Variação
do custo
(%)
1
Nas regiões de Araçatuba, Bauru, Campinas e São José do Rio Preto os custos se
referem ao kg do cordeiro terminado.
Na região de Piracicaba os custos se referem ao kg do cordeiro desmamado, não
terminado.
3
Ponderação dos índices regionais baseada nos efetivos de rebanho de cada região,
segundo a Pesquisa Pecuária Municipal (IBGE, 2011).
2
13
Recebemos com certa frequência mensagens com
dúvidas em relação à forma com que os custos são
calculados neste estudo. Assim, procuramos
apresentar a seguir algumas informações para
melhorar a compreensão sobre o ICPC.
No método adotado, os itens de custo são
agrupados em três categorias. São elas: i) custos
variáveis (alimentação e despesas veterinárias); ii)
custos fixos operacionais (mão de obra, energia e
combustíveis, depreciações de instalações,
equipamentos e reprodutores e manutenção de
instalações, equipamentos e pastagens); e iii)
renda dos fatores (juros sobre o capital de giro e
imobilizado e custo de oportunidade da terra).
Assim, são incluídos todos os itens recomendados
pela Teoria Econômica. É importante que se
incluam todos estes itens, para evitar a
descapitalização do produtor. No entanto, é
comum que vários destes itens não entrem nas
contas dos produtores, por diversos motivos. A
Tabela a seguir demonstra o impacto disso no
custo de produção do mês atual.
Tabela: Custos de produção no mês de junho
de 2015, descontando-se alguns itens (R$/kg
vivo)
São José do Rio Preto
Campinas
Bauru
Piracicaba
5,90
4,31
4,76
5,61
25,96
24,78
18,37
24,62
16,57
12,33
13,59
16,00
26,33
15,81
20,47
25,53
2,88
15,86
9,03
9,14
Custo total (CT)
CT menos custo do pasto
CT menos renda dos fatores
CT menos depreciação
CT menos custo do pasto, renda dos
fatores e depreciações
Se desejar, cadastre-se para ser um informante
mensal de preços de insumos, e/ou para receber
gratuitamente a planilha de cálculo de custo de
produção de cordeiros. Para mais detalhes sobre
a caracterização dos sistemas de produção
considerados no estudo ou sobre a ponderação do
índice
estadual,
envie
e-mail
para
[email protected].
OPORTUNIDADES
Prodap: abre vaga para Consultor na região de
Goiânia. Perfil desejado: Graduação em Medicina
Veterinária, Agronomia ou Zootecnia; experiência
profissional anterior. Enviar currículo até
16/10/2015. Informações:
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/empregoconsultor-para-agronegocio-producao-de-bovinos-goiania-go/
Cargill: abre vaga para Supervisor Operacional
em Armazéns de grãos, na região de Vianópolis –
GO. Perfil desejado: Graduação em Engenharia
Agronômica, Química, Produção, Alimentos ou
Mecânica,
experiência
anterior
e
inglês
intermediário. Enviar currículo até 16/10/2015.
Informações:
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/empregosupervisor-operacional-em-armazens-de-graos-vianopolis-go/
JBS: abre vaga para Supervisor de Produção na
área de abate. Perfil desejado: Graduação
completa. Enviar currículo ate 16/10/2015.
Informações:
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/empregosupervisor-de-producao-area-de-abate/
A3 Gestão de Pessoas: abre vaga para
Zootecnistas em Mato Grosso. Perfil desejado:
Graduação em Zootecnia com vivência em gestão
de confinamento. Enviar currículo até 20/10/2015.
Informações:
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/empregozootecnista-na-area-pecuaria-mato-grosso-2/
Uzinas Chimicas Brasileiras – UCBVET
Saúde
Animal:
abre
vaga
para
19,49
Representante
Técnico
Comercial
em
São
10,93
15,80
Paulo e Campinhas. Perfil desejado:
19,00
Graduação
em
Medicina
Veterinária,
6,75
Tecnologia ou semelhantes. Enviar currículo
até 20/10/2015. Informações:
Araçatuba
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/empregorepresentante-tecnico-comercial-saude-animal-sao-paulo/
Timac Agro: abre vaga para Assistente Técnico
Comercial na área de Produção Animal, na região
de Cascavel/PR. Perfil desejado: Graduação em
Medicina Veterinária, Zootecnia ou semelhantes.
Enviar currículo até 21/10/2015. Informações:
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/empregoassistente-tecnico-comercial-producao-animal-emmultinacional-cascavel-pr/
Timac Agro: abre vaga para Assistente Técnico
Comercial na área de vendas, na região de
Valadares/MG. Perfil desejado: Graduação em
Agronomia ou cursos semelhantes. Enviar
currículo até 21/10/2015. Informações:
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/empregoassistente-tecnico-comercial-em-multinacional-doagronegocio-governador-valadares-mg/
14
InVivo: abre vaga para Gerente de Território na
área de nutrição de suínos, na Bahia. Perfil
desejado: Graduação em Medicina Veterinária ou
Zootecnia, com especialização em nutrição de
suínos. Enviar currículo até 22/10/2015.
Informações:
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/empregogerente-de-territorio-nutricao-de-suinos-bahia/
Grupo Pet Center Marginal: abre duas vagas
para Médico Veterinário, em Belo Horizonte/MG.
Perfil desejado: Graduação completa em Medicina
Veterinária com experiência em atendimento
clínico. Enviar currículo até 22/10/2015.
Informações:
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/2-vagasmedico-veterinario-atendimento-clinico-pet-belo-horizonte-mg/
Casa do Adubo: abre vaga na área comercial de
produtos agropecuários no estado no Rio de
Janeiro, para os seguintes cargos: Engenheiro
Agrônomo, Técnico Agropecuário, Vendedor
Externo e Balconista. Perfil desejado: Graduação
em Administração Rural e Agroindustrial,
Engenharia Agronômica, Engenharia Agrícola,
Gestão do Agronegócio, Medicina Veterinária,
Zootecnia,
Tecnologia
em
Agronegócio,
Tecnologia em Agropecuária, Técnico Agrícola,
Técnico
em
Agropecuária,
Técnico
em
Agroindústria. Enviar currículo até 23/10/2015.
Informações:
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/vagas-naarea-comercial-de-de-produtos-agropecuarios-rio-de-janeiro/
InVivo: abre vaga para Representante Comercial
na região Metropolitana e Serrana do Espirito
Santo. Perfil desejado: Graduação em Engenharia
Agronômica, Engenharia Agrícola, Medicina
Veterinária ou Zootecnia; experiência com vendas
para nutrição animal. Enviar currículo até
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/empregorepresentante-comercial-nutricao-animal-regiao-metropolitanae-serrana-es/
Premix: abre cinco vagas para Representante
Comercial em Mato Grosso. Perfil desejado:
Graduação em Engenharia Agronomica, Medicina
Veterinária,
Zootecnia,
Tecnologia
em
Agropecuária ou semelhantes. Enviar currículo até
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/5-vagasrepresentante-comercial-em-empresa-de-nutricao-animalmato-grosso/
Health for Pet: abre 80 vagas para medicos
veterinários em várias cidades de São Paulo.
Perfil desejado: Curso superior completo e registro
no CRMV. Enviar currículo até 23/11/2015.
Informações:
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/80-vagasmedico-veterinario-pet-home-sao-paulo/
Companhia Sul Americana de Pecuária: abre
duas vagas de estágio na região de Rolim de
Moura – RO e Araguaina – TO. Perfil desejado:
estar cursando Medicina Veterinária, Zootecnia ou
Agronomia, a partir do 3º semestre. Enviar
currículo até 18/10/2015. Informações:
http://www.agrobase.com.br/oportunidades/2015/09/2-vagasestagio-veterinaria-zootecnia-agronomia-pecuaria-ro-to/
CURSOS
Curso Online: Ortopedia Veterinária
07 de outubro a 07 de novembro de 2015
https://www.portaleducacao.com.br/parceiro/agrobase/cursos/
459/ortopedia-veterinaria
Curso – Análise de Investimento e Gestão de
Custo na Pecuária Leiteira
Piracicaba SP, 08 de outubro de 2015 a 08 de
janeiro de 2016
http://www.pecege.org.br/educacao/curta-duracao/analise-deinvestimento-e-gestao-de-custo-na-pecuaria-leiteira
Curso – Gestão da Pecuária Leiteira
Major Isidoro AL, 08 de outubro de 2015 a 02 de
setembro de 2016
http://www.rehagro.com.br/plus/modulos/curso/curso.php?cdc
urso=29
35º Treinamento sobre Sistema Rotacionado
Intensivo de Produção de Pastagens para
Bovinos de Corte
Piracicaba SP, 13 a 15 de outubro de 2015
http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=314
Curso de Anestesiologia Veterinária
Ribeirão Preto SP, 13 a 17 de outubro de 2015
http://www.qualittas.com.br/curso.php?curso_id=426&oferecim
ento=2493
15
I Curso Prático Internacional de Visualização
Ecográfica das Estruturas
Musculoesqueléticas
Botucatu SP, 15 a16 de outubro de 2015
http://www.bioethicus.com.br/ultrassom-equinos/?p=home
Curso de Performance em Manejo de Cria
Sertãozinho SP, 15 a 17 de outubro de 2015
http://www.crvlagoa.com.br/cursos.asp?Curso=Curso%20de%
20Performance%20em%20Manejo%20de%20Cria&idCurso=1
0#prettyPhoto
Curso Intensivo de Videoendoscopia
Veterinária em Pequenos Animais
Porto Alegre RS, 16 a 18 de outubro de 2015
https://www.ultramedic.com.br/cadastro-curso.php?curso=32
Curso de Odontologia em Pequenos Animais
Viçosa MG, 18 a 20 de outubro de 205
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-deodontologia-em-pequenos-animais/#tab1
Curso Facta Nutrição: Matrizes e Frangos
Campinas SP, 20 a 21 de outubro de 2015
http://www.facta.com.br
Curso de Gestão da Pecuária Leiteira
Caxambu MG, 22 de outubro de 2015 a 08 de
setembro de 2016
http://www.rehagro.com.br/plus/modulos/curso/curso.php?cdc
urso=29
Curso de Emergências e Pronto Atendimento
em Pequenos Animais
Viçosa MG, 26 a 28 de outubro de 2015
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-deemergencias-e-pronto-atendimento-em-pequenosanimais/#tab1
Curso de Elaboração e Análise de Artigos
Científicos e Apresentações Orais
Jaboticabal SP, 26 a 30 de outubro de 2015
http://funep.org.br/mostrar_evento.php?idevento=499
Curso – Biologia de Felinos
Rio de Janeiro RJ, 31 de outubro de 2015
http://www.bioconservation.com.br/biologia-de-felinos.html
Curso de Medicina Felina
Juiz de Fora MG, 01 a 02 de novembro de 2015
http://cienciasagrarias.atuallys.com.br/curso.aspx?ID=djNvZ3N
jblVEOENVb25nakdyUk1NZz09
VI Curso de Neurocirurgia de Coluna em
Pequenos Animais
Botucatu SP, 06 a 08 de novembro de 2015
Curso de Terapia com Florais de Bach
Aplicada à Medicina Veterinária
http://www.bioethicus.com.br/terapia-florais/?p=home
Curso de Administração Técnica e Econômica
da Bovinocultura de Corte
Viçosa MG, 08 a 10 de novembro de 2015
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-deadministracao-tecnica-e-economica-da-bovinocultura-decorte/#tab1
31º Treinamento sobre Nutrição e Formulação
de Rações em Microcomputador para Bovinos
de Corte
Piracicaba SP, 10 a 12 de novembro de 2015
Curso – Ecologia, Diversidade, Técnicas de
Estudos Aplicados e Conservação de
Mamíferos Terrestres
Rio de Janeiro RJ, 11 a 12 de novembro de 2015
http://www.bioconservation.com.br/ecologia-diversidadeteacutecnicas-de-estudos-aplicados-e-conservaccedilatildeode-mamiacuteferos.html
Curso de Manejo Nutricional de Gado de Leite
(Alimentos e Alimentação)
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-demanejo-nutricional-de-gado-de-leite-alimentos-e-alimentacao/
Curso de Manejo Nutricional de Gado de Corte
(Alimentos e Alimentação)
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-demanejo-nutricional-de-gado-de-corte-alimentos-ealimentacao/#tab1
Curso de Formulação de Dietas e Rações para
Bovinos
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-deformulacao-de-dietas-e-racoes-para-bovinos/#tab4
Curso de Animais Silvestres e NãoConvencionais na Clínica de Pequenos
Animais
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-deanimais-silvestres-e-nao-convencionais-na-clinica-depequenos-animais/#tab1
Curso Prático de Citopatologia Veterinária
Botucatu SP, 14 de novembro a 06 de dezembro
de 2015
http://www.bioethicus.com.br/citopatologiaveterinaria/?p=home
http://www.bioethicus.com.br/Neurocirurgia-Coluna/?p=home
16
Curso de Administração Técnica e Econômica
da Atividade Leiteira
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-deadministracao-tecnica-e-economica-da-atividade-leiteira/#tab1
Curso de Sensoriamento Remoto e SIG
Aplicado à Biologia da Conservação
Nazaré Paulista SP, 17 a 20 de novembro de
2015
http://escas.org.br/curso-sensoriamento-remoto
IV Curso de Cirurgia Reconstrutiva em Cães e
Gatos
Jaboticabal SP, 20 a 22 de novembro de 2015
http://www.funep.org.br/mostrar_evento.php?idevento=512
sevc.info
VI Jornada de Atualização em Medicina de
Pequenos Animais
Jaboticabal SP, 19 a 22 de outubro de 2015
15º Treinamento Avançado sobre Nutrição de
Bovinos
Piracicaba SP, 20 a 22 de outubro de 2015
ABRAVES 2015 "Suinocultura em
Transformação"
Campinas SP, 20 a 23 de outubro de 2015
http://www.abraves2015.com.br/
Curso Prático Avançado de Cirurgia Torácica
e Abdominal em Cães e Gatos
Recife PE, 26 de novembro de 2015
https://www.equalis.com.br/cursos/detalhamento/?c=curso_pra
tico_avancado_de_cirurgia_toracica_e_abdominal_em_caes_
e_gatos&selecionarCidade=5333
Curso de Inseminação Artificial e Estratégias
de IATF em Bovinos
Viçosa MG, 03 a 04 de dezembro de 2015
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-deinseminacao-artificial-e-estrategias-de-iatf-em-bovinos/#tab1
XL Curso de Treinamento em Métodos de
Diagnóstico e Controle de Brucelose e
Tuberculose
Jaboticabal SP, 07 a 11 de dezembro de 2015
Curso de Anestesia em Equinos a Campo
Viçosa MG, 14 a 15 de dezembro de 2015
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-deanestesia-em-equinos-a-campo/#tab1
III Curso de Anestesia Locorregional em Cães
e Gatos
Botucatu SP, 15 a 17 de dezembro de 2015
http://www.bioethicus.com.br/Anestesia_locorregional/?p=hom
e
I Curso de Tui Na em Pequenos Animais
Botucatu SP, 18 a 20 de dezembro de 2015
http://www.bioethicus.com.br/curso-tui-na/?p=home
7º Congresso Brasileiro de Homeopatia
Veterinária
São Paulo SP, 20 a 23 de outubro de 2015
http://www.amvhb.org.br/site/index.php
BeefExpo 2015
Foz do Iguaçu PR, 21 a 22 de outubro de 2015
http://www.beefexpo.com.br/
II Simpósio Internacional de Ciência da Carne
Pirassununga SP, 21 a 23 de outubro de 2015
VI Semana Acadêmica de Medicina Veterinária
e II Ciclo de Palestras sobre Felinos da UFPB
Areia PB, 21 a 24 de outubro de 2015
http://semevetciclofel.wix.com/ufpb#!mensagem/csgm
IX SIMPEC – Simpósio de Pecuária de Corte
Lavras MG, 22 a 24 de outubro de 2015
http://www.simpecufla.com.br/home
X Simpósio de Nutrição de Aves e Suínos
Botucatu SP, 23 a 24 de outubro de 2015
http://fmvz.unesp.br/#!/eventos/x-simposio-de-nutricao-deaves-e-suinos/
II Simpósio Nacional da Vaca Leiteira
Porto Alegre RS, 23 a 24 de outubro de 2015
http://www.simposiovacaleiteira.com.br/
XVI Simpósio de Citogenética e Genética de
Peixes
Cuiabá MT, 25 a 28 de outubro de 2015
EVENTOS
http://xviscgp.blogspot.com.br/
SEVC 2015 - Southern European Veterinary
Conference
Barcelona Espanha, 15 a 17 de outubro de 2015
Pet South America 2015 - 14ª Feira
Internacional de Produtos e Serviços para a
Linha Pet e Veterinária
São Paulo SP, 27 a 29 de outubro de 2015
17
http://www.petsa.com.br/br/index.php?pgid=evento&mi=01000
5000000
II Simpósio de Ciências Agrárias na Amazônia
Santarém PA, 28 a 30 de outubro de 2015
http://www.ufopa.edu.br/scaa/
I Simpósio do Cavalo de Esporte e Lazer
Jaboticabal SP, 30 de outubro a 01 de novembro
de 2015
V SIMLEITE – Simpósio Internacional de
Bovinocultura Leiteira
Viçosa MG, 30 de outubro a 01 de novembro de
2015
http://www.simleite.com/home/
42º CONBRAVET - Congresso Brasileiro de
Medicina Veterinária
Curitiba PR, 31 de outubro a 02 de novembro de
2015
https://www.conbravet2015.com.br/index.php
I Simpósio Paranaense de Buiatria
2015
https://www.conbravet2015.com.br/evento.php?id=7
15º Congresso de Medicina Veterinária Militar
2015
https://www.conbravet2015.com.br/evento.php?id=4
Simpósio de Dermatologia Veterinária
(SIMDERMAVET)
Porto Alegre RS, 06 a 07 de novembro de 2015
http://simdermavet.wix.com/inicio
10º International Veterinary Behaviour Meeting
– Brasil
Curitiba PR, 11 a 13 de novembro de 2015
http://ivbmbrasilcuritiba.org/index.html
10º International Veterinary Behaviour Meeting
– Brasil
Curitiba PR, 11 a 13 de novembro de 2015
ALAPILE 2015 - Associação Latino Americana
de Patologia e Imaginologia do sistema
Locomotor Equino
Jaguariúna SP, 18 a 21 de novembro de 2015
http://ibvet.com.br/ib/wp1/ibvet/c/?id=9
I Congresso de Zootecnia de Precisão
Florianópolis SC, 19 a 20 de novembro de 2015
http://www.zootecniaprecisao.com.br/#sobre
1º Congresso Internacional da Raça Girolando
& 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando
Belo Horizonte MG, 19 a 21 de novembro de
2015
http://congressogirolando.com.br/
II Simpósio Internacional de Medicina
Veterinária Preventiva
Jaboticabal SP, 20 de novembro de 2015
http://www.simprev.com.br/
XII Congresso Online – Administração –
CONVIBRA
24 a 28 de novembro de 2015
http://www.convibra.org/inicio.asp?ev=87&lang=pt
Workshop: Análise Sensorial de Carnes e
Produtos Cárneos
Campinas SP, 25 a 27 de novembro de 2015
http://www.ital.sp.gov.br/ctc/eventos/2015/workshop_analise_s
ensorial_2527112015/
V Simpósio Internacional de Fisioterapia,
Fisiatria e Reabilitação Veterinária
http://www.bioethicus.com.br/simposio-fisioterapia/?p=home
3º Congresso Mineiro de Medicina Veterinária
Belo Horizonte MG, 28 a 29 de novembro de
2015
https://www.congressomineirovet.com.br/index.php
I Simpósio Internacional Medvep de
Emergências Cardíacas
Maceió AL, 03 a 05 de dezembro de 2015
http://www.shopmedvep.com.br/congressos/simposio-cardio/
http://ivbmbrasilcuritiba.org/index.html
VI Simpósio sobre Nutrição Clínica de Cães e
Gatos
Jaboticabal SP, 13 a 14 de novembro de 2015
EQUIPE
Feira Nacional do Camarão – FENACAM 2015
Fortaleza CE, 16 a 19 de novembro de 2015
http://fenacam.com.br/index
Augusto Hauber Gameiro
[email protected]
Professor da FMVZ/USP
18
Thayla Sara Soares Stivari
[email protected]
Doutoranda na FMVZ/USP
Camila Raineri
[email protected]
Pós-doutoranda na FMVZ/USP
Camila Rodrigues Pires
[email protected]
Aluna do Curso de Medicina Veterinária da
FMVZ/USP, Bolsista do Programa “Aprender com
Cultura e Extensão”
Juliana de Cassia Gildo
[email protected]
Aluna do Curso de Medicina Veterinária da
FMVZ/USP, Bolsista do Programa “Aprender com
Cultura e Extensão”
Rubens Nunes
[email protected]
Professor da FZEA/USP
O boletim eletrônico tem o objetivo de divulgar os resultados de
pesquisas desenvolvidas e publicadas nacionalmente e
internacionalmente, e que tenham como campo de
investigação, as Ciências Humanas aplicadas diretamente ou
conjuntamente à Ciência Animal.
Portanto, este projeto de extensão procura contribuir para o
desenvolvimento científico baseado na multidisciplinaridade.
O boletim é de livre acesso a todos que tenham interesse,
bastando enviar uma mensagem solicitando a inclusão do email destinatário para o seu recebimento.
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SOBRE O BOLETIM ELETRÔNICO
“SOCIOECONOMIA & CIÊNCIA ANIMAL”
Trata-se de um projeto de extensão vinculado ao Programa de
Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal da Faculdade
de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP). O projeto
conta com a participação da Faculdade de Zootecnia e
Engenharia de Alimentos (FZEA/USP).
19

Boletim eletrônico do LAE/FMVZ/USP, ed. 90, 30 set. 2015

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