a alpine está de volta

Transcrição

a alpine está de volta
DOSSIER DE IMPRENSA
18 de fevereiro de 2016
A ALPINE ESTÁ DE VOLTA
UMA LUFADA DE AR FRESCO NO SEGMENTO
DESPORTIVO PREMIUM
A Alpine revela o show-car Alpine Vision. Elegância, agilidade, autenticidade: este
coupé de dois lugares, com motor em posição central traseira, é um concentrado da
Alpine. O Alpine Vision deixa antever o estilo e os desempenhos do automóvel
desportivo de série que será revelado antes do final do ano. Produzido em Dieppe,
em França, começará por ser comercializado na Europa a partir de 2017 e, mais
tarde, de forma progressiva no resto do mundo.
A Alpine escolheu as estradas do Rali de Monte Carlo e as curvas do Col de Turini,
cenário das suas maiores façanhas desportivas, para dar corpo ao seu renascimento.
O "A" em forma de seta regressa para ocupar um lugar à parte no mercado desportivo
premium. Com uma promessa: oferecer uma experiência alternativa tanto aos
amantes da estética como aos apaixonados por automóveis.
"Escolhi o nome Alpine para a minha empresa,
uma vez que, para mim, esta designação
representa o prazer de conduzir nas estradas
de montanha. Foi a percorrer os
Alpes no meu 4CV, com caixa de 5, que
mais me diverti. É preciso que os meus clientes
encontrem esta mesma condução apaixonante
ao volante do automóvel
que pretendo construir. Alpine é um
nome que soa bem e é também
um símbolo."
Jean Rédélé, fundador da Alpine
1
Índice
01/
Alpine Vision, o show-car revelação
Os traços exteriores de uma máquina sensual
Desempenhos? 0 a 100 km/h em menos de 4,5 segundos
Um cockpit que é um concentrado de prazer
02/
Alpine, o renascer de uma lenda
Lenda viva
Um forte potencial de conquista para uma oferta alternativa
Alpine: a agilidade de uma start-up e a força do Grupo Renault
03/
Olhares e emoções complementares
Números de produção da Alpine de 1955 a 1995
Col de Turini, o pináculo das façanhas da Alpine
"Declarações de apaixonados pela Alpine"
2
01/
Alpine Vision, o show-car revelação
De volta ao seu ambiente: A Alpine escolheu as estradas do Rali de Monte Carlo e dos Alpes
para assinalar o seu regresso. Estas montanhas, que deram à marca o seu nome, conduzem
naturalmente às sensações suscitadas ao volante de um automóvel desportivo com o logótipo
Alpine:
-
a exaltação associada à emoção provocada pela condução de um Alpine,
a agilidade criada pela leveza e a elegância de uma conceção centrada no essencial,
a autenticidade de um automóvel desportivo que se inscreve na continuidade de uma
história.
A Alpine é a promessa de exacerbar as sensações mais simples e mais intensas. O futuro
modelo de série afirmará estes traços de carácter.
"O show-car Alpine Vision exibe com modernidade o universo de referência de um automóvel
desportivo exclusivo com a assinatura Alpine. Reúne o carácter desportivo oriundo da
competição, a competência e a excelência francesa, que valoriza cada detalhe. O Alpine
Vision dirige-se aos apaixonados por automóveis e aos apaixonados por estética. E o estilo
do nosso futuro automóvel de série é 80% semelhante."
Antony Villain – Diretor de Design Alpine
Os traços exteriores de uma máquina sensual
O Alpine Vision representa o automóvel desportivo eficiente, elegante e leve, dedicado ao
mais puro prazer automóvel.
Silhueta baixa e afilada, capô convexo com dois pares de faróis redondos, flancos
característicos, guarda-lamas traseiros bem marcados que acompanham harmoniosamente
uma parte traseira de extrema elegância, onde se destacam as luzes horizontais: é,
efetivamente, um Alpine. O "A" em forma de seta da Alpine marca os guarda-lamas dianteiro
e os flancos. E não faltam referências mais subtis ao A110 e a outros modelos emblemáticos.
O Alpine Vision evoca eficiência e fluidez. No exterior e no interior, as estruturas e a
tecnologia são maximizadas.
As jantes diamantadas evocam velocidade e elegância. A parte traseira integra entradas de ar
nas custódias, melhorando a refrigeração do motor instalado em posição central traseira.
As luzes traseiras alongadas exibem uma distinta assinatura luminosa em "X". O design do
óculo traseiro respeita a forma emblemática popularizada pelo A110 na sua época.
Graças à agilidade e à vivacidade do seu comportamento, o Alpine Vision é particularmente
adequado a estradas sinuosas. Esta característica é evidente mesmo no seu design.
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Desempenhos? 0 a 100 km/h em menos de 4,5 segundos
As linhas do Alpine Vision estimulam a vontade de possuir e conduzir um automóvel cheio de
carácter. Ao volante, a precisão, a agilidade e o temperamento divertido do chassis
constituem um cocktail emocionante. O prazer é intenso a todas as velocidades.
Mesmo assim, é necessário ter os recursos para que os desempenhos em estado puro
possam revelar-se e, neste campo, o Alpine Vision não deixa qualquer dúvida. Passando dos
0 aos 100 km/h em menos de 4,5 segundos, a capacidade de aceleração está ao nível do
objetivo pretendido para o futuro modelo de série.
O motor turbocomprimido de 4 cilindros oferece a sua potência com uma sonoridade
sedutora. E, porque o Alpine Vision cultiva antes de mais a leveza, cada kW e cada Nm
alimentam diretamente as sensações. Os travões potentes e resistentes estão em uníssono
com o prazer e os desempenhos.
O show-car Alpine Vision cultiva em permanência uma relação de intimidade entre o condutor,
o automóvel e a estrada. Da proximidade direta e intensa entre estes três elementos nasce a
essência do prazer Alpine.
Um cockpit que é um concentrado de prazer
"O Alpine Vision explora o registo desportivo, com todos os marcadores associados ao
automóvel desportivo 'à francesa'. É um objeto de sedução, de sensações. É um automóvel
que oferece um intenso prazer de condução, particularmente em estradas sinuosas. Um
bólide de linhas intemporais e com um carácter único. Mas procurámos incorporar um outro
ingrediente essencial: a elegância. O estilo, os materiais, o ambiente a bordo e o cuidado em
cada detalhe são disso testemunhas."
Laurent Negroni – Designer Interior do show-car Alpine Vision
Os contrastes entre materiais e cores marcam o ritmo do habitáculo. Os detalhes trabalhados
estão lado a lado com peças com tratamento em bruto. A emoção visual é acompanhada pela
emoção tátil.
Recorrendo à pele, a microfibras, ao alumínio e ao carbono, o habitáculo tem uma atmosfera
contemporânea. Os elementos high-tech unem-se a peças que evocam a competição e que
aludem ao legado da Alpine. Desta forma, o comando de abertura de porta retroiluminada
contrasta com o revestimento em pele preta, realçado por pespontos brancos, exibido pelos
painéis das portas. Os bancos em estilo baquet, integram um arnês com fecho de fivela em
alumínio escovado, inspirado no mundo da competição. A pele acolchoada que os reveste
associa-se a um tecido em microfibra, que é simultaneamente sensual e técnico.
À sua frente, o condutor dispõe de um conjunto de instrumentos constituído por um ecrã TFT
(Thin Film Transistor) personalizável, sob uma pala carbono. Os dois pedais, bem como o
apoio de pé em alumínio, revelam três triângulos evocativos dos cumes alpinos. O volante de
três raios, também em alumínio, é dotado de uma espessa guarnição revestida por pele preta
pespontada. Enquadrado pelas patilhas para as mudanças de velocidade, dispõe de um
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evocativo botão "Sport". Os principais comandos por alavanca são realçados por
retroiluminação de tonalidade "azul Alpine", iluminando também o centro dos ventiladores.
Ao centro, a consola assenta numa estrutura em alumínio bem visível e revestida de pele.
Fluida, parece estar suspensa no habitáculo. Apresenta um tablet tátil multimédia junto a um
cronómetro circular.
Imediatamente acessível, o comando "Start" cede facilmente ao poder da tentação. A
explosão dos sentidos está iminente.
Carta branca para a paixão
Se o azul é a cor emblemática da Alpine, é o branco que dá brilho aos muitos momentos de
júbilo da sua história.
Vários Alpine de relevo apresentaram-se vestidos de branco. Em particular os Berlinettes
A110 - denominados "opção Olympique" - que exibiam uma faixa azul ou vermelha sobre o
fundo branco da carroçaria. Esta opção, disponível no ano de 1968, celebrava a tripla vitória
do esquiador francês, Jean-Claude Killy, nos Jogos Olímpicos de inverno de Grenoble.
Também houve o A110 1300G, apresentado no Salão de Paris em 1970, e, em competição, o
A110 1600S n.º 4, vencedor do Rali de San Remo (Itália) em 1971. Cor das neves eternas e
dos cumes alpinos, o branco associa-se agora ao show-car Alpine Vision. Torna-se símbolo
de renascimento, de pureza, de leveza e de elegância.
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02/
Alpine, o renascer de uma lenda
"Construir uma descendência da marca Alpine, lançada por Jean Rédélé em 1955, representa
uma emoção e uma responsabilidade consideráveis. Trata-se de uma oportunidade e de uma
aventura incomparável para todas as equipas participantes. A Alpine é a encarnação da
eficiência e do mais puro prazer de pilotagem."
Bernard Ollivier, PDG da Société des Automobiles Alpine
Lenda viva
A história da Alpine é a da visão do seu fundador, Jean Rédélé. É a união entre competição,
engenho técnico, estilo e sentido comercial. É uma verdadeira epopeia, recheada de acasos e
de trocas, que acaba de celebrar os seus 60 anos.
Depois de ter conquistado múltiplas vitórias ao volante do seu 4CV Renault modificado, Jean
Rédélé cedo se apercebe do potencial existente para criar a sua própria marca automóvel. Há
lugar para um automóvel de conceção inovadora, dotado de uma mecânica competitiva de
grande difusão, numa carroçaria leve e atrativa. Eis o princípio técnico que orientará
diretamente a conceção do A106 e conduzirá ao nascimento oficial da Alpine, em 1955.
O segundo princípio desenvolvido por Jean Rédélé é comercial. Trata-se de conferir uma
dimensão internacional à sua atividade, através da concessão de licenças.
Entre 1955 e 1995, a Alpine produziu e vendeu 30 000 automóveis desportivos. Apesar de
comercialmente ausente há vinte anos, a Alpine continua a respirar durante este período. A
atividade dos veteranos da marca, o fervor dos clubes de apaixonados e o empenho de
pilotos particulares em numerosas e variadas competições não esmoreceram. Todos mantêm
viva a chama da Alpine, cultivando a esperança do seu regresso. Um regresso agora
programado.
Um forte potencial de conquista para uma oferta alternativa
No final de 2012, o Grupo Renault anuncia a intenção de relançar a Alpine. E se o sonho de
voltar a ver um Alpine na estrada se tornasse um dia realidade? Falta ainda confirmar a
intuição de que a lenda pode novamente ocupar um lugar único e duradouro no mercado.
Três anos mais tarde, a equipa Alpine está pronta: intenções estilísticas, princípios
fundadores, modelo de negócio, ambições internacionais… a Alpine regressa com o Alpine
Vision: o show-car deixa antever a 80% o automóvel desportivo que será apresentado até ao
fim de 2016, para disputar a partir de 2017 o exigente mercado dos desportivos premium.
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50% de crescimento, até 2020, para o mercado dos desportivo premium
O segmento desportivo premium (coupés e roadsters desportivos) representa, a nível
mundial, cerca de 200 000 automóveis por ano. São automóveis que se distinguem pelo seu
nível de desempenho, grau de expressividade e atratividade do seu emblema. Estes
automóveis dedicados ao prazer são extremamente relevantes para a imagem e a
rentabilidade dos construtores e concentram as mais elevadas competências para satisfazer
clientes bem informados.
Geograficamente, as vendas de desportivos premium repartem-se da seguinte forma: 40% na
América do Norte, 35% na Europa, 15% na Ásia e 10% no resto do mundo. Na Europa, 30%
dos clientes residem na Alemanha, 30% no Reino Unido e 7% em França.
Independentemente dos volumes, este mercado tem particular representação na Suíça,
Bélgica e Áustria.
As previsões reconhecem um potencial de expansão para este mercado na ordem dos 50%
até 2020. Antes de mais, porque se trata de um mercado de oferta, sensível ao efeito
novidade, incluindo nos mercados mais maduros. Depois, porque vai existir um reforço da
procura na maioria dos mercados emergentes.
A alternativa Alpine
"Com a Alpine, o objetivo é satisfazer clientes que procurem sensações de condução de alto
nível, com um estilo distinto e um ambiente elegante. Os clientes a que se destina têm
particular atenção à história e à cultura das marcas. A Alpine oferecer-lhes-á uma alternativa
única e legítima, correspondente aos seus desejos."
Eric Reymann – Diretor de Planeamento de Produto Alpine
Neste mercado, os modelos de marcas ultra especializadas são equiparáveis aos de marcas
de grupos generalistas. A Alpine constituirá uma alternativa quanto aos dois critérios que
segmentam o mercado: o desempenho e a expressividade. A Alpine pretende um lugar
específico, em sintonia com os seus genes e a sua lenda.
A Alpine inspira-se nos valores de simplicidade e de modernidade, incutidos pelo seu
fundador visionário, e nos seus genes provenientes da competição.
-
-
Tecnicamente: a leveza e a agilidade têm preponderância sobre a potência pura.
Esteticamente: os automóveis devem ser belos, para além de eficientes. A elegância,
o engenho e mesmo o instinto aliam-se numa combinação extremamente eficaz.
Humanamente: a confiança no talento dos homens vale mais que tudo. A Alpine é
uma família: colaboradores, engenheiros, pilotos ou mecânicos dedicam-se ao
máximo para obter resultados acima das expetativas.
Desportivamente: a Alpine é um pouco como "David contra Golias". A vontade de
competir com os maiores é um motor para a excelência.
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-
Comercialmente: a Alpine sempre representou a França no estrangeiro,
nomeadamente a sua imagem no desporto automóvel e a sua indústria. É,
simultaneamente, a vontade de crescer e de se desenvolver além-fronteiras e a de
manter o contacto direto com os clientes.
Atualmente, estes valores animam a nova equipa Alpine que trabalha no desenvolvimento do
futuro automóvel de série. Um primeiro Alpine que materializará várias ambições: responder
às expetativas dos apaixonados por automóveis e apaixonados pela estética, conquistar um
lugar num segmento exigente com os seus próprios códigos e, finalmente, percorrer o seu
caminho nos cinco continentes.
Alpine: a agilidade de uma start-up e a força do Grupo Renault
Para fazer renascer a Alpine, criar o seu primeiro modelo emblemático e preparar um plano
de conquista internacional, o Grupo Renault mobilizou o melhor da sua experiência.
Empenhada desde há vários meses numa aventura inédita, a Alpine vive e organiza-se de
uma forma ágil e independente, apoiando-se nas competências do Grupo Renault.
A Alpine tem, naturalmente, acesso ao know-how do grupo em matéria de chassis, motores e
afinação. A competência dos "magos" da Renault Sport e das equipas responsáveis pela F1 é
chamada a contribuir para conceber um verdadeiro Alpine. O mesmo acontece com as
funções de suporte do Grupo Renault.
O fabrico do automóvel de série será confiado à modernizada fábrica de Dieppe. Esta fábrica,
com estilo de oficina "personalizada", conta com uma variedade de fornecedores
selecionados pela sua especialização high-tech ou topo de gama.
"Até ao final de 2016, nós revelaremos o automóvel desportivo de série com o "A" em forma
de seta. O Berlinette do século XXI começará a ser comercializado progressivamente durante
o segundo trimestre de 2017, até chegar aos cinco continentes. Estamos ansiosos."
Arnaud Delebecque – Diretor da Gama Comercial Alpine
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03/
Olhares e emoções complementares
Números de produção da Alpine de 1955 a 1995
Automóveis de estrada produzidos em França
A106
A108
GT4
A110
A310 4 cil.
A310 V6
GTA
GTA Turbo
A610
Total
251
236
112
7579
2340
9276
1509
4545
8181995)
A106 251 (1955-
(1955-1960)
(1960-1962)
(1963-1965)
(1961-1977)
(1971-1976)
(1976-1984)
(1984-1989)
(1985-1990)
(1990-1995)
26 666
Automóveis de estrada produzidos sob licença no estrangeiro
BRASIL (INTERLAGOS)
ESPANHA (FASA)
MÉXICO (DINALPIN)
BULGÁRIA (BULGARALPINE)
822
1904
693
35
Total
3454
(1962-1966)
(1963-1978)
(1964-1972)
(1967-1970)
Automóveis de competição
Protótipos
Proto 4 cilindros em linha
Proto 8 cilindros em V
Proto 6 cilindros em V
17
8
12
Total
37
Monolugares
Fórmula Escola
Fórmula de Promoção (FF e FR)
Fórmula 3
Fórmula 2
Fórmula 1
12
19
28
9
2
Total
70
9
Palmarés desportivo
Protótipos
1963: CAMPEÃO DE FRANÇA DE PROTÓTIPOS (J. ROSINSKI / M63)
1964: CAMPEÃO DE FRANÇA DE PROTÓTIPOS (R. DELAGENESTE / M64)
1974: CAMPEÃO DA EUROPA DE MARCAS (A. SERPAGGI / A441)
1978: VITÓRIA NAS 24 HORAS DE LE MANS (D. PIRONI - J.P JAUSSAUD / A442 B)
Monolugares
1964: CAMPEÃO DE FRANÇA F3 (H. GRANDSIRE / P64)
1971: CAMPEÃO DE FRANÇA F3 (P. DEPAILLER / A360)
1971: CAMPEÃO DE FRANÇA FÓRMULA RENAULT (M. LECLÈRE / A361)
1972: CAMPEÃO DE FRANÇA F3 (M. LECLÈRE / A364)
1972: CAMPEÃO DA EUROPA F3 (EQUIPA ALPINE / A364)
1972: CAMPEÃO DA EUROPA DE FÓRMULA RENAULT (A. CUDINI / A366)
Ralicross
1977: CAMPEÃO DE FRANÇA (J. RAGNOTTI / A310 V6)
1977: CAMPEÃO DA EUROPA (H. GRÜNSTEIDL / A310 V6)
1978: CAMPEÃO DE FRANÇA (B. SABY / A110)
1979: CAMPEÃO DE FRANÇA (J.P. BELTOISE / A310)
Ralis
1967:
1968:
1968:
1969:
1970:
1970:
1970:
1970:
1971:
1971:
1971:
1972:
1972:
1973:
1973:
1973:
1974:
1974:
1974:
1975:
1975:
1975:
1976:
1977:
1980:
1995:
CAMPEÃO DE ESPANHA (B. TRAMONT / A110)
CAMPEÃO DE FRANÇA (J.C. ANDRUET / A110)
CAMPEÃO DE ESPANHA (B. TRAMONT / A110)
CAMPEÃO DE FRANÇA (J. VINATIER / A110)
CAMPEÃO DA EUROPA (J.C. ANDRUET / A110)
CAMPEÃO DE FRANÇA (J.C. ANDRUET / A110)
CAMPEÃO DA BULGÁRIA (I. TCHUBRIKOV / A110)
CAMPEÃO DA ROMÉNIA (G. PUIU / A110)
CAMPEÃO INTERNACIONAL DE RALIS (EQUIPA ALPINE / A110)
CAMPEÃO DE FRANÇA (J.P. NICOLAS / A110)
CAMPEÃO DA BULGÁRIA (I. TCHUBRIKOV / A110)
CAMPEÃO DE FRANÇA (B. DARNICHE / A110)
CAMPEÃO DA CHECOSLOVÁQUIA (V. HUBACEK / A110)
CAMPEÃO DO MUNDO (EQUIPA ALPINE / A110)
CAMPEÃO DE FRANÇA (J.L. THÉRIER / A110)
CAMPEÃO DA CHECOSLOVÁQUIA (V. HUBACEK / A110)
CAMPEÃO DE FRANÇA (J. HENRY / A110)
CAMPEÃO DA CHECOSLOVÁQUIA (V. HUBACEK / A110)
CAMPEÃO DA POLÓNIA (B. KRUPA)
CAMPEÃO DE FRANÇA (J. HENRY / A110)
CAMPEÃO DA CHECOSLOVÁQUIA (V. HUBACEK / A110)
CAMPEÃO DA HUNGRIA (A. FERJANCZ)
CAMPEÃO DA CHECOSLOVÁQUIA (V. HUBACEK / A110)
CAMPEÃO DE FRANÇA (G. FREQUELIN / A310)
CAMPEÃO DE FRANÇA (J. RAGNOTTI / R5 ALPINE)
CAMPEÃO DE FRANÇA VHC (J.C. RÉDÉLÉ / A110)
E mais de mil vitórias obtidas por pilotos amadores nas provas de campeonatos nacionais e
regionais, em ralis, rampas e slaloms.
10
Col de Turini, o pináculo das façanhas da Alpine
Provavelmente, para os pilotos de rali, o Turini representa o mesmo que o cabo Horn para os
marinheiros. Esta passagem perigosa e temível obriga à prudência e impõe humildade. Este
desfiladeiro, associado para sempre à etapa mais traiçoeira do Rali de Monte Carlo, promete
grandes dificuldades, por muito boas que as condições sejam. No troço de estrada de 32
quilómetros que liga Sospel a La Bollène, o destino - por vezes com a ajuda de cúmplices tem encontro marcado com a vitória ou a derrota.
Em 1968, apesar de a estrada estar seca, os espetadores juntam neve e colocam-na numa
curva perigosa. Gérard Larrousse faz-se à curva, o seu A110 derrapa e embate violentamente
numa rocha. A Alpine perde uma vitória que parecia garantida.
Em 1973, ano do triunfo da Alpine no campeonato do mundo de ralis, Jean-Claude Andruet
luta pelo primeiro lugar com o seu colega de equipa Andersson, também ele ao volante do
A110. Um furo numa primeira passagem remete o francês para o terceiro lugar. Quando o
mesmo acontece ao sueco na especial seguinte, Andruet recupera, ficando apenas a vinte
segundos e os dois homens desafiam-se durante a última sessão cronometrada. É Andruet
quem sai vencedor, com um avanço de apenas 26 segundos e o Turini mantém a sua temível
reputação. A Alpine conquista uma tripla na classificação geral do Rali de Monte Carlo,
preparando solidamente o triunfo mundial de 1973.
As vitórias da Alpine no Turini
1968 : J. Vinatier - Alpine A110 1300
1969: J. Vinatier - Alpine A110 1300
1971: O. Andersson - Alpine A110 1600
1972: B. Darniche (2 vezes) - Alpine A110 1600
1973: JF. Piot - Alpine A110 1800
1976: JP. Nicolas - Alpine A310
11
"Declarações de apaixonados pela Alpine"
"A Alpine é a minha vida. Presenciar agora o regresso da Alpine enche-me de alegria. Penso
que a nossa associação de veteranos, bem como os clubes Alpine de todo o mundo, tiveram
um papel neste emocionante renascer. "
André Desaubry – Presidente da Associação de Veteranos da Alpine
"Nos Alpes, sinto-me num Alpine como num cadeirão no meu jardim. Com o Berlinette,
conquistei a taça de Ouro dos Alpes, que premeia pilotos que tenham obtido três taças dos
Alpes consecutivas, juntando-me nesta rara distinção a Iann Appleyard e a Stirling Moss. Um
Alpine é a união entre o sucesso e o prazer intenso da pilotagem."
Jean Vinatier – Antigo piloto Alpine
"O renascer da Alpine é a promessa de uma escolha renovada e emocionante em matéria de
automóveis desportivos ágeis e leves. O ano passado, tive o privilégio de abrir o 23.º Festival
of Speed ao volante do Alpine Célébration. Estou ansioso por descobrir o automóvel de série
e ver, muito em breve, mais Alpines a percorrer a rampa de Goodwood."
Charles Gordon-Lennox, Earl of March and Kinrara DL
"Quando era mais jovem, os meus sonhos estavam cheios de Alpines. E, com efeito, continua
a ser assim. E, atualmente, nunca o sonho esteve tão próximo, tão perto de se tornar
realidade."
Kazunori Yamauchi – Presidente da Polyphony Digital
Criador do jogo de simulação automóvel Gran Turismo
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