Manual de Operação GTR-G²
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Manual de Operação GTR-G²
Manual de Operação GTR-G² Manual de Operação GTR-G² Sumário Licença de software...............................................................................................................................................8 Termos e Condições.............................................................................................................................................10 Garantia................................................................................................................................................................11 Avisos....................................................................................................................................................................12 Atendimento ao Cliente.......................................................................................................................................15 Upgrades do Firmware OEMV.....................................................................................................................15 WinLoad..........................................................................................................................................................16 Informações de Contato.................................................................................................................................16 Prefácio.................................................................................................................................................................17 Parabéns!.........................................................................................................................................................17 Escopo..............................................................................................................................................................17 Pré-requisitos..................................................................................................................................................17 Convenções......................................................................................................................................................17 Capítulo 1. Introdução........................................................................................................................................18 1.1. Modelos e recursos...................................................................................................................................19 1.2. Modos de operação..................................................................................................................................19 Capítulo 2. Instalação e Configuração..............................................................................................................20 2.1. Equipamento adicional exigido..............................................................................................................20 2.1.1. Configuração GTR-G²....................................................................................................................21 2.1.2. Instalando o PC Utilities.................................................................................................................25 2.1.3. Selecionando uma antena GNSS....................................................................................................26 2.1.4. Escolhendo um cabo coaxial..........................................................................................................26 2.1.5. Requisitos da fonte de alimentação...............................................................................................26 2.1.6. Braçadeira de montagem................................................................................................................27 2.1.7. Montando a antena GNSS..............................................................................................................27 2.1.8. Conectando a antena ao receptor..................................................................................................27 2.1.9. Fornecendo energia ao receptor....................................................................................................28 2.1.10. Conectando equipamentos de comunicação de dados...............................................................28 2.2. Características e informações adicionais...............................................................................................29 2.2.1. Strobes..............................................................................................................................................29 2.2.2. Universal Serial Bus (USB)............................................................................................................29 2.2.3. Indicadores de status......................................................................................................................30 2.2.4. Oscilador externo............................................................................................................................33 2.2.5. Potência da antena LNA.................................................................................................................34 2.2.6. Cartão de memória flash removível GTR-G²...............................................................................34 Capítulo 3. Operação..........................................................................................................................................38 2 Manual de Operação GTR-G² 3.1. Comunicação com o receptor..................................................................................................................39 3.1.1. Configurações padrão da porta serial...........................................................................................39 3.1.2. Comunicação utilizando um terminal remoto..............................................................................39 3.1.3. Comunicação utilizando um computador pessoal........................................................................39 3.2. Começando...............................................................................................................................................40 3.2.1. Iniciando o receptor........................................................................................................................40 3.2.2. Comunicação com o receptor utilizando o CDU..........................................................................40 3.3. Transmitindo e recebendo correções.....................................................................................................41 3.3.1. Configuração da estação base........................................................................................................42 3.3.2. Configuração do rover....................................................................................................................43 3.3.3. Notas de configuração.....................................................................................................................43 3.4. Utilizando o GTR-G²...............................................................................................................................44 3.4.1. Logar dados de um site para um arquivo.....................................................................................45 3.5. Habilitando posicionamento SBAS........................................................................................................47 3.6. Habilitando L-band (OEMV-1, OEMV-3, GTR-G² e ProPak-V3).....................................................47 3.7. O log pass-through...................................................................................................................................48 3.8. A Opção T Sync.......................................................................................................................................48 Capítulo 4. DL Explorer.....................................................................................................................................48 4.1. Operações básicas....................................................................................................................................48 4.1.1. Iniciando o DL Explorer................................................................................................................48 4.1.2. Encerrando o DL Explorer............................................................................................................49 4.2. Operações com o receptor.......................................................................................................................49 4.2.1. Grupos do receptor.........................................................................................................................49 4.3. Comunicações do receptor DL Explorer...............................................................................................56 4.3.1. Parâmetros de comunicação...........................................................................................................56 4.3.2. Enviar grupo do PC/laptop para o receptor.................................................................................57 4.3.3. Transferindo arquivos do GTR-G² para o PC/laptop.................................................................59 4.3.4. Flight Recorder...............................................................................................................................61 4.3.5. Status do cartão CF.........................................................................................................................62 Apêndice A – Especificações Técnicas...............................................................................................................63 A.1. Performance dos receptores da família OEMV...................................................................................63 A.2. Especificações GTR-G²...........................................................................................................................64 Apêndice B – Comandos.....................................................................................................................................72 B.1. Convenções de sintaxe............................................................................................................................75 B.2. APPCONTROL Alterna entre Bluetooth/Ethernet na COM3.........................................................76 B.3. COMVOUT Controla a fonte de alimentação periférica de portas COM......................................77 B.4. CURRENTFILE Especifica um arquivo para os logs FILEHDR e FILETRANSFER.................78 3 Manual de Operação GTR-G² B.5. CURRENTGROUP Especifica um arquivo para o log GROUPDEF..............................................79 B.6. DEL Deleta arquivos do cartão CF.....................................................................................................80 B.7. DISK Formata o cartão CF..................................................................................................................80 B.8. EXTCONTROL Desabilita o grupo automático POWERUP..........................................................81 B.9. FRESET Apaga dados selecionados do NVM e Reseta.....................................................................81 B.10. GROUP Cria e manipula grupos.......................................................................................................82 B.11. GROUPANTHEIGHT Edita a altura da antena do grupo.............................................................84 B.12. GROUPANTSN Edita o número de série da antena do grupo.......................................................84 B.13. GROUPANTTYPE Edita o tipo da antena do grupo......................................................................85 B.14. GROUPCOM Associa configurações de porta a um grupo............................................................86 B.15. GROUPCOMVOUT Controla a alimentação da porta COM para o grupo................................88 B.16. GROUPDGPSTXID Edita configuração da ID de grupos DGPS..................................................89 B.17. GROUPECUTOFF Edita ângulo de corte da elevação para o grupo............................................90 B.18. GROUPFIXPOS Configura posição fixa do receptor para o grupo..............................................91 B.19. GROUPINTERFACEMODE Edita o modo de interface do grupo...............................................92 B.20. GROUPLOG Edita especificações de log do grupo.........................................................................93 B.21. GROUPMODE Configura o tipo de pesquisa para o grupo...........................................................95 B.22. GROUPPOSAVE Configura média da posição do grupo...............................................................96 B.23. GROUPSATLIMIT Limita o número de satélites para o grupo....................................................97 B.24. GROUPSITENAME Edita o nome do site do grupo.......................................................................98 B.25. GROUPSITENUMBER Edita o número do site do grupo.............................................................98 B.26. GROUPUSE Executa um conjunto de comandos............................................................................99 B.27. LOG Requisita logs ao receptor......................................................................................................101 B.28. LOGFILE Abre ou fecha arquivos no cartão CF..........................................................................105 B.29. METHUMID Especifica a umidade do ar......................................................................................106 B.30. METPRESS Especifica a pressão atmosférica...............................................................................107 B.31. METTEMP Especifica a temperatura atmosférica.......................................................................108 B.32. PROJECT Adiciona ou remove um projeto...................................................................................108 B.33. RENAME Renomeia um arquivo no cartão CF.............................................................................109 B.34. RESET Realiza um reset de hardware...........................................................................................109 B.35. SATLIMIT Define o mínimo de satélites na solução de posição..................................................109 B.36. SITE Controla a ocupação do site...................................................................................................111 B.37. SITEUPDATENUMBER Define o número do site ocupado........................................................112 B.38. SITEUPDATENAME Define o nome do site ocupado..................................................................113 B.39. SITEUPDATEANTHEIGHT Define a altura do site ocupado....................................................114 B.40. SITEUPDATEANTTYPE Define a antena do site ocupado.........................................................114 B.41. SITEUPDATEATTRIBUTE Define o atributo do site ocupado..................................................115 4 Manual de Operação GTR-G² B.42. SOFTPOWER Simula o botão desligar..........................................................................................116 B.43. WRITE Cria logs de dados do usuário...........................................................................................116 B.44. WRITEFILE Cria/acrescenta arquivos no cartão CF..................................................................117 B.45. WRITEFILEHEX Cria/acrescenta dados no cartão CF...............................................................117 B.46. WRITEHEX Cria logs de dados do usuário...................................................................................118 Apêndice C – Logs.............................................................................................................................................118 C.1. Arquivos PDC.......................................................................................................................................120 C.2. CURRENTSET Configurações CURRENTFILE/CURRENTGROUP........................................123 C.3. DIRENT Lista de arquivos do cartão CF.........................................................................................123 C.4. EXTLEVELS Níveis estendidos de hardware.................................................................................124 C.5. FILECHANNEL Configuração do canal do arquivo de log...........................................................125 C.6. FILEHDR Cabeçalho do arquivo de log...........................................................................................125 C.7. FILETRANSFER Conteúdo do arquivo de log...............................................................................126 C.8. GROUPCOMCONFIG Informações de configuração da porta COM..........................................127 C.9. GROUPDEF Configuração do grupo de log....................................................................................128 C.10. METDEF Parâmetros meteorológicos............................................................................................132 C.11. PROJECTDEF Definições do projeto.............................................................................................132 C.12. PWRSTATUS Resumo das definições de status e alimentação....................................................133 C.13. RXSTATUS Status GTR-G²............................................................................................................134 C.14. RXSTATUSEVENT Notificação de evento do status GTR-G²....................................................136 C.15. SITEDEF Configuração do site.......................................................................................................136 C.16. VERSION Versões e números seriais HW e SW...........................................................................137 C.17. WRITE Informações geradas pelo usuário....................................................................................137 C.18. WRITEHEX Informações geradas pelo usuário...........................................................................137 Apêndice D – Configuração Ethernet..............................................................................................................137 D.1. Instalação física.....................................................................................................................................138 D.2. Visão geral da configuração.................................................................................................................139 D.3. Configuração serial alternativa...........................................................................................................146 Apêndice E – Configuração Bluetooth............................................................................................................152 E.1. Habilitando o Bluetooh no receptor GTR-G².....................................................................................152 E.2. Configurando um PC/laptop com adaptador Bluetooth...................................................................152 E.3. Localizando um GTR-G² com Bluetooth habilitado..........................................................................153 E.4. Comunicando com o GTR-G² utilizando Bluetooth...........................................................................154 E.5. Parando a comunicação com o GTR-G² utilizando Bluetooth..........................................................155 Apêndice F – Peças de reposição......................................................................................................................155 F.1. GTR-G²...................................................................................................................................................156 F.2. Assessórios..............................................................................................................................................156 5 Manual de Operação GTR-G² F.3. Part Number do fabricante..................................................................................................................156 6 Manual de Operação GTR-G² GTR-G² Manual do Usuário Número da Publicação: OM-20000119 Nível da Revisão: 1 Data da Revisão: 2007/10/16 Aviso ao Proprietário As informações neste documento são sujeitas a alterações sem aviso e não representam um compromisso por parte da NovAtel Inc. O software descrito neste documento é fornecido sob uma licença de acordo ou acordo de não-divulgação. O software pode ser usado ou copiado somente de acordo com os termos do acordo. É contra a lei copiar o software de qualquer maneira, exceto conforme especificamente permitido na licença ou acordo de não-divulgação. Nenhuma parte deste manual pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação, para qualquer fim, sem a expressa permissão por escrito de um representante devidamente autorizado da NovAtel Inc. Acredita-se que as informações contidas no presente manual sejam verdadeiras e corretas no momento da publicação. NovAtel, a tecnologia de monitoramento Narrow Correlator, ProPak, e RT-2 são marcas registradas da NovAtel Inc. RT-20, PAC, AdVance RTK, OEMV e GTR-G² são marcas comerciais da NovAtel Inc. Todas as outras marcas são registradas pelos seus respectivos titulares. Fabricados e protegidos pela Patente Norte-Americana: PAC Correlator GALILEO #6.243.409 B1 #6.184.822 B1 #5.414.729 Dual Frequency GPS Narrow Correlator #5.736.961 #5.101.416 Position for Velocity Kalman Filter #5.390.207 #6.664.923 B1 #5.495.499 Anti-Jamming Technology #5.809.064 #5.734.674 GLONASS RTK Positioning #6.608.998 B1 #6.728.637 B2 #6.664.923 B1 © Copyright 2007 NovAtel Inc. Todos os direitos reservados. Direitos não-publicados reservados sob leis internacionais de direitos autorais. Impresso no Brasil. 7 Manual de Operação GTR-G² Licença de software Ao instalar, copiar ou utilizar o software, você concorda com os termos do presente acordo. Se você não concordar com estes termos de uso, não instale, copie ou utilize este produto eletrônico (software, firmware, scripts, ou outros produtos eletrônicos incorporados ao hardware, CD ou disponíveis no site da empresa) (a partir de agora denominado "Software"). 1. Licença: NovAtel Inc. ("NovAtel") concede a você uma licença não-exclusiva, não-transferível (não é uma venda) para utilizar o Software com o(s) produto(s) conforme fornecido(s) pela NovAtel; o Software será utilizado em hardwares fornecidos pela NovAtel ou em conjunto com outros softwares fornecidos pela NovAtel. Você concorda em não utilizar o Software para qualquer outra finalidade que não seja devido ao exercício dos direitos e licenças concedidos a você. 2. Copyright: NovAtel possui ou tem o direito de sublicenciar todos os direitos autorais, segredos comerciais, patentes e outros direitos de propriedade do Software; o Software é protegido por leis nacionais de direitos autorais, tratados internacionais e todas as outras legislações nacionais aplicáveis. Você deve tratar o Software como qualquer outro material de direito autoral, exceto que você pode fazer uma cópia do Software exclusivamente para fins de backup ou arquivamento (uma cópia pode ser feita para cada hardware NovAtel em que está instalado ou quando utilizado em conjunto com outros softwares fornecidos pela NovAtel); a mídia de tal cópia deve conter indicações mostrando todas as marcas comerciais e direitos autorais que aparecem na cópia original. Você não pode copiar o manual do produto ou materiais escritos que acompanham o Software. Nenhum direito é concedido por este Acordo para a utilização direta ou indireta, por implicação ou de outra forma pelo Licenciado, do nome NovAtel ou quaisquer nomes comerciais ou nomenclaturas utilizadas pela NovAtel, ou quaisquer outras palavras ou combinações de palavras pertencentes à NovAtel em conjunto com o presente Acordo, sem o consentimento prévio por escrito da NovAtel. 3. Infringimento de patente: A NovAtel não será responsável por indenizar o Licenciado contra eventuais prejuízos sofridos como resultado de qualquer alegação ou ação provocada por terceiros, por violação de qualquer patente, registro de projetos ou instrumentos semelhantes, em virtude da utilização ou aplicação do Software pelo Licenciado ou de qualquer outra informação fornecida ou a ser fornecida ao Licenciado nos termos deste Acordo. A NovAtel não será obrigada a assumir os processos judiciais contra terceiros em relação a qualquer violação de patentes, registro de projetos ou instrumentos semelhantes que possam agora ou no futuro ser possuídos por ela. No entanto, caso a NovAtel decida tomar tais procedimentos legais, o Licenciado deve cooperar de forma razoável com a NovAtel, a pedido desta, em todas as ações jurídicas relativas a esta licença do Software sob o presente Acordo, tomadas contra quaisquer terceiros pela NovAtel para proteger seus direitos sobre o Software. A NovAtel deve arcar com todos os custos e despesas gerados pelo Licenciado no decorrer da cooperação com a NovAtel em tais ações legais. 4. Restrições. Você não pode: a) Copiar (exceto conforme previsto no parágrafo 2), distribuir, transferir, alugar, emprestar, vender ou sublicenciar toda ou qualquer parte do Software exceto no caso de venda do hardware para terceiros; b) Modificar ou preparar trabalhos derivados do Software; c) Utilizar o Software em conjunto com serviços empresariais baseados em computador ou exibir publicamente a saída visual do Software; d) Transmitir o Software através de uma rede, por telefone ou utilizando qualquer meio eletrônico (exceto ao baixar um upgrade adquirido do web site da NovAtel); e) Descompilar, desassemblar ou utilizar engenharia reversa no Software. Você concorda em manter confidencial e utilizar de todos os seus esforços para prevenir e proteger o conteúdo do Software de divulgação ou utilização não-autorizada. 8 Manual de Operação GTR-G² 5. Vigência e Rescisão: O presente Acordo e os direitos e licenças concedidas devem continuar em vigor perpetuamente, salvo rescisão pela NovAtel ou Licenciado nos seguintes termos. Na eventualidade do Licenciado, a qualquer momento durante a vigência do presente Acordo: i) estar em situação de descumprimento das suas obrigações contantes deste termo, quando tal violação é irremediável ou, se remediável, não for corrigida no prazo de 30 dias após a NovAtel exigir a sua reparação; neste caso, a NovAtel pode imediatamente, mediante aviso por escrito, rescindir o presente Acordo, juntamente com os direitos e as licenças concedidas pela NovAtel. O Licenciado pode rescindir o presente Acordo mediante notificação por escrito à NovAtel. O Licenciado deverá, após a rescisão por qualquer motivo e sob pedido da NovAtel, retornar prontamente à NovAtel ou destruir todas as cópias de todos os documentos e extratos que contenham o Software. O Licenciado deverá também apagar de seu micro todas as cópias do Software. A rescisão será feita sem prejuízo dos direitos de qualquer das partes, incluindo os pagamentos devidos à NovAtel. Esta disposição deve sobreviver à rescisão deste Acordo. 6. Garantia: A NovAtel não garante o conteúdo do Software ou de que será livre de erro. O Software é fornecido "COMO ESTÁ", sem garantia quanto ao desempenho ou resultados que você pode obter por utilizar o Software. Todos os riscos quanto aos resultados e desempenho do Software são assumidos por você. Verificar o invólucro do produto, se houver, para qualquer outra garantia. 7. Indenização: A NovAtel não estará sob qualquer obrigação ou responsabilidade de qualquer espécie (em contrato, ato ilícito ou de outra forma, direta ou indiretamente ou por meio de contribuição indenizatória) com o Licenciado, e o Licenciado indenizará e protegerá a NovAtel contra todas ou quaisquer perdas, danos, ações, custos, reclamações, reivindicações e outras responsabilidades de qualquer natureza (diretas, conseqüentes, especiais ou de outra forma), resultantes direta ou indiretamente da utilização pelo Licenciado do Software se o mesmo ocorrer em conseqüência de tal violação, deficiência, imprecisão, erro ou outro defeito dela, envolvendo ou não negligência por parte de qualquer pessoa. 8. Isenção e Limitação de Responsabilidades: a) As garantias deste Acordo substituem todas as outras garantias, explícitas ou implícitas, incluindo quaisquer garantias de comercialização ou adequação a um determinado propósito. A NovAtel isenta e exclui todas as outras garantias. Em nenhum evento a responsabilidade de qualquer espécie da NovAtel incluirá qualquer dano especial, acidental ou danos conseqüentes, incluindo perda de lucros, mesmo se a NovAtel tiver conhecimento da perda ou dano potencial; b) A NovAtel não será responsável por qualquer perda ou dano causado pelo atraso no fornecimento do Software ou qualquer outra utilização no âmbito do presente Acordo; c) A responsabilidade da NovAtel e suas soluções exclusivas para a nossa responsabilidade de qualquer tipo (incluindo responsabilidade por negligência) para o Software abrangidos por este Acordo e todos os outros cumprimentos ou não-cumprimentos da NovAtel sobre ou relacionadas ao presente Acordo são para as soluções especificadas por este Acordo. 9. Lei aplicável: O presente Acordo é regido pelas leis da Província de Alberta, Canadá. Cada uma das partes envolvidas aqui irrevogavelmente sujeitam-se à jurisdição dos tribunais da Província de Alberta; 10. Suporte ao cliente: Para ATUALIZAÇÕES e UPGRADES do Software e suporte regular ao cliente, entre em contato com a Linha Direta GPS NovAtel em 1-800-NOVATEL (somente Canadá ou Estados Unidos), ou +1-403-295-4900, Fax +1-403-295-4901, e-mail para [email protected], website: http://www.novatel.com, ou escreva para: NovAtel Inc. Customer Service Department 1120 – 68 Avenue NE, Calgary, Alberta, Canadá T2E 8S5 9 Manual de Operação GTR-G² Termos e Condições Termos Padrão e Condições de Venda NovAtel Inc. 1120 68th Avenue N.E. Calgary, Alberta, Canadá T2E 8S5 1. PREÇOS: Todos os preços são Firm Fixed Price, FCA 1120 - 68th Avenue N.E., Calgary, Alberta. Todos os preços incluem embalagem comercial padrão para envio doméstico. Todo o transporte, seguro, custos de embalagens especiais e despesas, bem como todos os consumos específicos, impostos, direitos, vendas e outras taxas similares, federais, provinciais e locais são da responsabilidade do Comprador; 2. PAGAMENTO: Títulos são pré-pagos, a não ser que seja feito outro acordo por escrito. Os juros serão cobrados sobre contas vencidas, à taxa de 18% ao ano (1,5% por mês) da data de vencimento. Para agilizar o pagamento utilize transferência eletrônica para: NovAtel Inc.: Bank - Hongkong Bank of Canada 777 – 8th Avenue S.W. Calgary, AB, Canadá T2P 3R5 US Account #788889-002 Transit #10029-016 3. ENTREGA: O Comprador deverá fornecer instruções de envio com cada pedido (endereço de entrega e cobrança, número de cotação NovAtel, transportadora preferencial e número da conta, corretor/freight forwarder incluindo o nome e número de contato). Na ausência de instruções específicas, a NovAtel pode selecionar uma transportadora e segurar Produtos em trânsito e cobrar o Comprador de acordo. A NovAtel não será responsável por quaisquer falhas devido a circunstâncias imprevistas ou causas além de seu controle. O título deve passar ao Comprador quando este quitar todos os montantes devidos à NovAtel. Risco de perda, avaria ou destruição são transferidos ao Comprador após a entrega pela transportadora. Mercadorias são fornecidas apenas para incorporação pelo produto final do Comprador e não serão entregues posteriormente, exceto quando incorporadas ao produto final do Comprador; 4. AUTORIA E CONFIDENCIALIDADE: Direitos autorais em qualquer especificação, desenho, software de computador, descrição técnica e outros documentos fornecidos pela NovAtel sobre ou em conexão com o pedido e todos os direitos de propriedade intelectual na concepção de qualquer parte do equipamento ou fornecimento de serviços, quer essa concepção seja registrada ou não, serão devolvidos à NovAtel. O Comprador deve manter confidencial qualquer informação expressa ou confirmada pela NovAtel por escrito e não deve divulgá-la a terceiros sem o prévio consentimento por escrito da NovAtel, nem utilizá-la para nada além da operação e manutenção de qualquer equipamento fornecido; 5. DISPOSIÇÕES GERAIS: Todas as Ordens de Compra estão sujeitas à aprovação e aceitação pela NovAtel. Qualquer Ordem de Compra ou outro formulário do Comprador, que pretende expandir, modificar ou alterar estes termos e condições, é expressamente rejeitado e não deve tornar-se parte de qualquer acordo entre a NovAtel e o Comprador. Este acordo deve ser interpretado em conformidade com as leis da Província de Alberta; 6. GARANTIA LIMITADA E RESPONSABILIDADE: Período de Garantia: Produtos – 1 ano; Acessórios – 90 dias (em cada caso, a partir da data da fatura). A NovAtel garante que, durante o Período de Garantia, (a) o Produto estará livre de defeitos de material e de fabrico, e obedece às especificações NovAtel; (b) o software estará livre de erros que afetem materialmente o desempenho; e (c) se for o caso, como definido no Manual do Usuário, ser elegível para acesso ao suporte pós-contrato e updates de software quando disponíveis. Essas garantias estão expressamente em substituição a todas as outras garantias, explícitas ou implícitas, incluindo, sem limitação, todas as garantias 10 Manual de Operação GTR-G² implícitas de Comercialização e adequação a um determinado propósito. A NovAtel não será responsável, em nenhuma circunstância, por danos especiais, indiretos, acidentais ou conseqüentes de qualquer tipo ou natureza, devido a qualquer causa. A solução para uma reclamação do Comprador sobre essa garantia será limitada ao reparo ou substituição, por opção da NovAtel, a ser realizada em suas instalações, do defeito ou não-conformidade de materiais, peças ou componentes ou, no caso de software, fornecimento de uma revisão do software para implementação pelo Comprador. Todo o material retornado sob garantia será devolvido à NovAtel, despesas pagas pelo Comprador; e devolvido ao Comprador, despesas paga pela NovAtel. As garantias expostas não se estendem a (i) não-conformidades, defeitos ou erros nos Produtos devido a acidente, abuso, utilização indevida ou negligente dos Produtos, utilização de forma anormal ou não habitual, condições ambientais não conformes com as especificações da NovAtel ou incapacidade de seguir procedimentos de instalação, operação e manutenção prescritos; (ii) defeitos, erros ou nãoconformidades nos Produtos devido a modificações, alterações, adições ou mudanças que não sejam efetuadas em conformidade com as especificações da NovAtel ou autorizadas pela NovAtel; (iii) utilização e desgastes normais; (iv) danos causados por forças da natureza ou ato de terceiros; (v) danos causados pelo transporte; (vi) serviço ou conserto do Produto pelo Comprador, sem consentimento prévio por escrito da NovAtel; (vii) Produtos designados pela NovAtel como amostras beta de teste, experimentais, pré-produção, amostra, incompletos ou fora de especificação; (viii) Produtos devolvidos se as marcas de identificação originais foram removidas ou alteradas ou (ix) Serviços ou atividades de pesquisa; 7. EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE: Se uma das partes tiver alegações ao contrato, à exceção deste parágrafo (7), e distorcer (incluindo negligenciar) tais alegações (incluindo negligências), deverão ser totalmente interditadas, inaplicadas e excluídas, até onde for permitido por lei. A NovAtel não será responsável, perante o Comprador, a título de indenização ou por motivo de qualquer violação da Ordem ou de obrigação legal ou por razão de ato ilícito (incluindo, mas não limitado a negligência), por qualquer perda de lucro, perda de uso, perda de produção, perda de contratos ou por qualquer custo financeiro ou por quaisquer danos indiretos ou conseqüentes que possam ser sofridos pelo Comprador. Na eventualidade e na medida em que a NovAtel tiver qualquer responsabilidade perante o Comprador, em conformidade com os termos da Ordem, a NovAtel será responsável perante o Comprador somente para os danos que poderiam ter sido previstos ou razoavelmente previstos à data da efetivação da Ordem, e que são apenas um resultado imediato e direto de qualquer ato ou omissão da NovAtel na execução do seu trabalho ou de qualquer parte da Ordem e que não estão no agregado em excesso de dez por cento (10%) do total do preço da Ordem. Garantia NovAtel Inc. garante que seus produtos são livres de defeitos de material e construção, sujeitos às condições enunciadas a seguir, para os seguintes períodos de tempo a partir da data de venda: GTR-G²: Um (1) ano Série GPSAntenna™: Um (1) ano Cabos e Acessórios: Noventa (90) dias Discos de computador: Noventa (90) dias Garantia do software: Um (1) ano Entende-se por data de venda a data da fatura emitida ao cliente original do produto. A responsabilidade da NovAtel respeitando esta garantia é exclusivamente para substituição ou reparo de produto em local 11 Manual de Operação GTR-G² autorizado pela NovAtel, ou no caso de software, provimento de uma revisão do software para implementação pelo cliente. A determinação de substituição ou reparo será feita por pessoal da NovAtel ou por técnicos expressamente autorizados pela NovAtel para este fim. As garantias expostas não se estendem para (i) não-conformidades, defeitos ou erros nos produtos devido a acidente, abuso, utilização indevida ou negligente dos produtos ou utilização de uma maneira que não seja normal e habitual, condições ambientais não-conformes com as especificações da NovAtel ou falha em seguir procedimentos prescritos de instalação, operação e manutenção, (ii) defeitos, erros ou não-conformidades nos produtos devido a modificações, alterações, adições ou mudanças feitas em desacordo com as especificações da NovAtel, ou não autorizadas pela NovAtel, (iii) uso e desgaste normais, (iv) danos causados pela força da natureza ou atos de terceiros, (v) dano de envio, ou (vi) serviço ou reparo do produto pelo Fornecedor sem consentimento prévio por escrito da NovAtel. Além disso, as garantias expostas não se aplicam aos produtos designados pela NovAtel como sendo amostras beta teste, experimentais, pré-produção, amostra, incompletos ou fora de especificação, ou para produtos devolvidos se as marcas de identificação originais foram removidas ou alteradas. As garantias e remediações são exclusivas e todas as outras garantias, explícitas ou implícitas, escritas ou orais, incluindo as garantias implícitas de comercialização ou adequação para qualquer finalidade específica são excluídas. A NovAtel não pode ser responsabilizada por qualquer perda, dano, despesa, ou lesão decorrentes direta ou indiretamente da compra, instalação, funcionamento, utilização ou licenciamento, ou por produtos ou serviços. A NovAtel não será responsabilizada por danos especiais, indiretos, acidentais ou conseqüentes de qualquer tipo ou natureza, devidos a qualquer causa. Não há nenhuma parte que requeira operação do usuário no receptor NovAtel e nenhuma manutenção é necessária. Quando o código de status indicar que a unidade está defeituosa, substituir por outra unidade e devolva a unidade defeituosa para NovAtel Inc. Antes de enviar qualquer material para a NovAtel ou Fornecedor, obtenha o número da Autorização de Retorno de Material (RMA – Return Material Authorization) no local de compra. Você também pode visitar o nosso site em http://www.novatel.com e selecionar Support | Repair Requests no menu superior. Após ter obtido um número RMA, você será aconselhado sobre os procedimentos de envio para o retorno de produtos defeituosos. Ao retornar qualquer produto para a NovAtel, devolva o produto defeituoso na embalagem original para evitar danos de envio e ESD. Avisos Os seguintes avisos aplicam-se à GTR-G². Para obter mais informações sobre os ensaios de emissão, por favor consulte o órgão regulador em sua área geográfica. Por exemplo, nos Estados Unidos é o Federal Communications Commision (FCC), e na Europa o Conformité Européenne (CE). Aviso FCC Este dispositivo cumpre com a parte 15 das regras da FCC. A operação está sujeita às seguintes duas condições: (1) este dispositivo não pode causar interferências nocivas, e (2) este dispositivo deve aceitar qualquer interferência recebida, inclusive interferências que possam causar operação indesejada. O GTR-G² foi testado e está em conformidade com os limites de emissão de irradiação e condução de um dispositivo digital Classe A, em ambos CISPR 22 e Parte 15 das regras da FCC. Esses limites visam fornecer proteção razoável contra interferências prejudiciais em uma instalação residencial. Este equipamento gera, usa e 12 Manual de Operação GTR-G² pode irradiar energia de radiofreqüência e, se não for instalado e utilizado de acordo com as instruções, pode causar interferência prejudicial às comunicações de rádio. No entanto, não há garantias de que não ocorrerão interferências em uma instalação particular. Se este equipamento vier a causar interferências prejudiciais à recepção de rádio ou televisão, o que pode ser determinado ligando e desligando o equipamento, o usuário é incentivado a tentar corrigir a interferência por uma ou mais das seguintes medidas: • Reorientar ou realocar a antena receptora; • Aumentar a separação entre o equipamento e o receptor; • Conectar o equipamento a uma tomada em um circuito diferente daquele ao qual o receptor está ligado; • Consultar o fornecedor ou um técnico experiente em rádio/TV para obter ajuda. IMPORTANTE: A fim de manter a conformidade com os limites dos dispositivos digitais de Classe B, é obrigatória a utilização de cabos de interface adequadamente blindados (como Belden #9539 ou equivalente) ao utilizar as portas de dados serial, e cabos duplamente blindados (como Belden #9945 ou equivalente) ao utilizar a porta I/O. AVISO: Alterações ou modificações a este equipamento não aprovadas expressamente pela NovAtel Inc. podem resultar em violação da Parte 15 das regras da FCC e invalidar a autoridade do usuário para operar este equipamento. Exposição RF: Ao utilizar Bluetooth, o dispositivo GTR-G² excede os requisitos da FCC para exposição RF quando a antena utilizada para este transmissor tem uma separação de, pelo menos, 20 centímetros de todas as pessoas. Aviso CE Os invólucros carregam a marca CE. AVISO: Este é produto de Classe A. Em um ambiente doméstico este produto pode causar rádiointerferência e, nesse caso, o usuário poderá ser requerido a tomar as medidas adequadas. “NovAtel Inc. declara que este GTR-G² está em conformidade com os requisitos essenciais e outras disposições relevantes da Diretiva 1999/5/CE .” Aviso de proteção contra raios O que é uma descarga? Uma descarga elétrica atingindo o solo provoca um aumento do potencial da terra, provocando uma alta tensão entre o condutor central e a blindagem do cabo coaxial. Voltagem diretamente aplicada no condutor central é conduzida e chega após o pulso na blindagem, produzindo uma alta tensão entre o condutor central e a blindagem do cabo coaxial. 13 Manual de Operação GTR-G² O perigo da descarga Um relâmpago causa o aumento a níveis perigosos do potencial do solo, resultando em danos pessoais ou destruição de equipamentos eletrônicos em um ambiente desprotegido. Também conduz uma parte da energia através do condutor interior do cabo coaxial para o equipamento. Ações para minimizar os perigos de relâmpagos Veja também a Ilustração 1, página 14, ao ler essas diretrizes: 1. Não instale o cabo da antena externa fora do edifício durante uma tempestade; 2. Não é possível evitar sobretensões causadas por relâmpagos, mas um dispositivo de proteção contra raios pode ser utilizado para bloquear uma grande parte da energia transferida para o terreno do prédio, reduzindo a condição de excesso de tensão o mais rápido possível; 3. A proteção contra relâmpagos deve primariamente ser fornecida pelo operador/cliente, de acordo com os códigos de edificação local, como parte da instalação exterior do prédio; 4. A NovAtel recomenda instalar um dispositivo secundário de proteção contra raios. O cabo coaxial que entra no prédio é aterrado através da proteção primária e secundária contra raios. Ilustração 1: Proteção primária e secundária contra raios Referência Descrição 1 Dispositivo primário de proteção contra raios 2 Dispositivo secundário de proteção contra raios 3 Antena externa 4 Receptor OEMV 5 Aterramento 14 Manual de Operação GTR-G² Compatibilidade Eletromagnética (EMC) e Segurança Testes regulamentares GTR-G² • FCC, Emissões Irradiadas Parte 14, Classe A • Emissões EN 55022, Classe A • Imunidade em 55024 • • Imunidade a Descargas Eletrostáticas em 61000-4-2 • Teste de Imunidade a Campos Irradiados RF EM em 61000-4-3 • Teste de Descarga Elétrica em 61000-4-4 • Imunidade à Condução em 61000-4-6 • Imunidade a Campos Magnéticos em 61000-4-8 Segurança de Equipamentos de Tecnologia de Informação em 60950 Aviso WEEE Se você comprou seu produto da família OEMV na Europa, por favor, retorne-o para o seu revendedor ou fornecedor ao final de sua vida útil. Os objetivos da política ambiental da Comunidade Europeia são, em particular, preservar, proteger e melhorar a qualidade do ambiente, proteger a saúde humana e utilizar os recursos naturais de maneira prudente e racional. O desenvolvimento sustentável preconiza a redução do desperdício no consumo de recursos naturais e a prevenção da poluição. Resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (WEEE) é uma área regulamentada. Onde a geração de resíduos não puder ser evitada, deverão ser reutilizados ou recuperados pelo seu material ou energia. Produtos WEEE podem ser reconhecidos pelo símbolo de uma lixeira com rodas ( ).1 Aviso RoHS O GTR-G² está em conformidade com as Restrições a Substâncias Perigosas da União Européia (RoHS), Diretiva 2002/95/EC.1 Atendimento ao Cliente Upgrades do Firmware OEMV Upgrades de firmware são lançamentos de firmware que aumentam a funcionalidade básica do receptor, de um modelo para outro de maior nível. Quando disponíveis, as atualizações podem ser adquiridas a um preço, que é a diferença entre os dois tipos de modelo na Lista de Preços de GPS NovAtel, acrescido de uma taxa de serviço. 1 Por favor, visite o website da NovAtel em http://www.novatel.com/support/weee.htm para mais informação sobre REEE e RoHS. 15 Manual de Operação GTR-G² WinLoad Favor consultar o OEMV Family Installation and Operation User Manual para obter instruções sobre como utilizar o programa WinLoad para atualizar seu PDC, PIC ou cartão OEMV-3. Informações de Contato Upgrades de modelo são realizados através dos fornecedores autorizados NovAtel. Contate seu fornecedor local NovAtel para obter mais informações. Para localizar um fornecedor na sua área ou se o problema não for resolvido, entre em contato com a NovAtel Inc. diretamente, utilizando um dos seguintes métodos: Chame a NovAtel GPS Hotline em 1-800-NOVATEL (Estados Unidos e Canadá), ou 403-295-4900 (internacional) Fax: 403-295-4901 E-mail: [email protected] Site: http://www.novatel.com Escreva para: NovAtel Inc., Customer Service Dept, 1120 – 68 Avenue NE, Calgary, AB., Canadá, T2E 8S5 ► Antes de contatar o Atendimento ao Cliente NovAtel quanto a problemas de software, faça o seguinte: 1. Envie um comando FRESET 2. Logue os seguintes dados em um arquivo no seu PC/laptop por 30 minutos RXSTATUSB once RAWEPHEMB onchanged RANGEB ontime 1 BESTPOSB ontime 1 RXCONFIGA once VERSIONB once 3. Envie o arquivo contendo os logs para o Atendimento ao Cliente NovAtel, utilizando o site de ftp NovAtel ftp://ftp.novatel.com/incoming ou o endereço eletrônico [email protected]. 16 Manual de Operação GTR-G² Prefácio Parabéns! Parabéns pela aquisição do GTR-G², um receptor GNSS com flexibilidade excepcional. A NovAtel é uma empresa líder em projetos de última de geração de receptores GNSS. Acreditamos que nosso GTR-G² atenderá às suas expectativas, e estamos trabalhando duro para assegurar que os futuros produtos e acessórios mantenham o nível de satisfação. Esta é sua referência principal sobre hardware e software. Escopo Este manual fornece detalhes suficientes sobre o GTR-G² para uma integração eficaz e operação plena. As informações neste manual substituem aquelas relacionadas ao GTR-G² no GTR-G² Firmware Reference Manual e no OEMV Installation and Operation User Manual e seu GTR-G² Addendum. Após a adição dos acessórios, uma antena e uma fonte de alimentação, o GTR-G² está pronto para uso. O OEMV-3 no GTR-G² utiliza uma interface com o usuário baseada em estruturas de comando, que requer comunicação através de suas portas COM (communication ports). Este manual descreve os comandos e logs específicos do GTR-G²; veja Comandos, começando na página Erro: Origem da referência não encontrado e Logs, começando na página Erro: Origem da referência não encontrado. Manuais complementares, disponíveis no CD que acompanha o GTR-G² e no nosso site http://www.novatel.com/support/docupdates.htm podem ajudá-lo a utilizar os outros comandos e logs disponíveis nos receptores da família OEMV. Isto inclui o cartão OEMV-3 do GTR-G². O DL Explorer também está descrito; consulte o Capítulo 4, começando na página 48. Integrado com o software Control and Display Unit (CDU), estes programas fornecem interfaces gráfica para o GTR-G² gerar logs, planejamento, transferir arquivos de dados a partir do cartão Compact Flash (CF) para o PC/laptop, atualizar e converter tipos de dados. Pré-requisitos Os capítulos sobre instalação deste documento fornecem informações sobre os requisitos de instalação e considerações sobre o GTR-G². Para executar o software fornecido, o seu computador pessoal deve satisfazer ou exceder a seguinte configuração mínima: • Mouse compatível com Windows ou outro dispositivo de seleção e monitor SVGA; • A USB requer Windwos 2000 ou Windows XP. Embora experiência anterior com o Windows não é necessária para utilizar o DL Explorer, familiaridade com determinadas ações que são costumeiras no Windows irá ajudar no uso do programa. Este manual foi escrito assumindo que você já tem uma familiaridade básica com o Windows. Convenções Algumas convenções simples usadas neste manual são: • A letra H nas colunas Offset dos quadros de comandos e logs representa o comprimento do cabeçalho para esse comando ou log. Verifique o OEMV Family Firmware Reference Manual por detalhes sobre o cabeçalho ASCII e binário; 17 Manual de Operação GTR-G² • O número seguinte a 0x é um número hexadecimal; • Colchetes na descrição de comandos, [ ], representam parâmetros opcionais; • Nos quadros onde existem valores que estão faltando, assume-se que estão reservados para uso futuro; • A saída das mensagens de status é feita em números hexadecimais e devem ser convertidos para o formato binário (e, em alguns casos, também para decimal). Para um exemplo deste tipo de conversão, consulte o log RANGE no OEMV Family Firmware Reference Manual. Conversões e seus resultados binário ou decimal são sempre lidos da direita para a esquerda. Para obter uma lista completa de conversão hexadecimal, decimal e binário, por favor consulte a seção Unit Conversion do GPS+ Reference Manual, disponível no nosso site: http://www.novatel.com/support/docupdates.htm. ► Esta é uma caixa de aviso, que contém informações importantes antes da utilização de um comando ou log. Veja também a Seção B.1, Convenções de sintaxe, página 75, para mais sintaxes ao entrar com comandos. Capítulo 1. Introdução O GTR-G² é um receptor GNSS de alto desempenho, capaz de receber e monitorar diferentes combinações de código e portadora GPS L1 C/A, L2C, L2 P(Y) e L5, código e portadora GLONASS L1 e L2, e L-band (CDGPS e OmniSTAR), em um máximo de 72 canais. O suporte SBAS é padrão e a adaptabilidade GTR-G² oferece configurações de multi-sistema, freqüência e tamanho para qualquer requisito de aplicação. Consulte o GPS+ Reference Manual disponível no nosso website http://www.novatel.com/support/docupdates.htm para obter uma visão geral de cada um dos tipos de sinais mencionados acima. O painel frontal do GTR-G² também dispõe de diodos emissores de luz (LEDs) para observações on the fly. O GTR-G² é um receptor GNSS de tripla-freqüência com capacidade L-band integrada, mas sem a necessidade de quadro separado. Possui GLONASS ativado com medições, código completo e posicionamento RTK. Uma vez conectado o GTR-G² a uma antena e fonte de alimentação, ele começa a operar como um sistema GNSS totalmente funcional. A Ilustração 2 mostra o GTR-G² sem a antena ou cabos de conexão. Ilustração 2: Receptor GTR-G² 18 Manual de Operação GTR-G² 1.1. Modelos e recursos O GTR-G² está disponível em vários modelos diferentes de firmware, cujas configurações podem incluir outros recursos adicionais. Algumas possíveis configurações podem ser vistas na Tabela 1. Tabela 1: Modelos GTR-G² Modelo Recursos do Firmware GTR-G²-L1 L1 apenas GTR-G²L1L2 L1/L2 GTR-G²RT20 L1 mais RT-20 GTR-G²-RT2 L1/L2 mais RT-2 GTR-G²VBS L1 mais OmniSTAR VBS, e CDGPS GTR-G²-HP L1/L2 mais OmniSTAR HP/XP/VBS, e CDGPS A Tabela 2 lista os modelos, cada um capaz de múltiplos modos de operação. Tabela 2: Modos de Operação do GPS Modelo GTR-G² Modos de Operação1 L1 RT20 L1/L2 RT2 HP/XP VBS Ponto único Correções diferenciais pseudorange RT20 pseudorange e portadora de fase duplamente diferencial RT2 pseudorange e portadora de fase duplamente diferencial Acurácia tipo RTK pós-processada OmniStar HP/XP OmniStar VBS e CDGPS 1.2. Modos de operação O GTR-G² pode ser controlado por um computador ou configurado para operar individualmente. • Operação Controlada: Um servidor pode transmitir parâmetros de log, receber dados coletados e ligar ou desligar o GTR-G². Sempre que o GTR-G² está conectado a uma fonte de energia (independe do GTR-G² estar ligado ou desligado), ele detecta se existe um computador conectado a uma de suas portas seriais. Se um computador é encontrado e há atividade na porta serial do servidor para o GTR-G², ele liga. Se existe o grupo predefinido POWERUP no GTR-G² (consulte também a Seção 4.2.1, Grupos do receptor, na página 49), o GTR-G² executa o grupo POWERUP, caso contrário o GTR-G² começa a procurar por satélites e espera por comandos do servidor; 1 Para uma discussão sobre os Modos de Operação, consulte o OEMV Family Installation and Operation User Manual. 19 Manual de Operação GTR-G² ► Apenas portas seriais específicas possuem a capacidade de despertar no caso de atividade de dados. USB, Ethernet ou Bluetooth não têm essa capacidade, por exemplo. • Operação individual: Uma vez que o GTR-G² recebe comandos de configuração de um servidor, ele opera de acordo com esses parâmetros. Por exemplo, a coleta de dados pode ser configurada com antecedência através da criação de um grupo que a repete continuamente. Consulte também o OEMV Family Installation and Operation User Manual para informações sobre operação e comunicação do receptor. Capítulo 2. Instalação e Configuração Este capítulo contém instruções e dicas para configurar seu GTR-G² para criar um sistema receptor GNSS. 2.1. Equipamento adicional exigido Para que o receptor funcione perfeitamente, os seguintes equipamentos adicionais são necessários: • Uma antena GNSS NovAtel (fornecida pelo usuário, recomendada pela NovAtel); • Um cabo coaxial de qualidade, e cabos adaptadores interconectados se necessário (fornecido pelo usuário); • Um PC/laptop (fornecido pelo usuário); • Um meio de comunicação entre o GTR-G² e o PC/laptop; • Cabo serial null-modem (incluído com o receptor, NovAtel part number 01017658); ver Ilustração 8, Configuração DB-9, página 23; • Cabo USB (fornecido pelo usuário); ver Ilustação 9, Configuração USB, página 24; • Cabo Ethernet crossover (fornecido pelo usuário); ver Ilustração 11, Configuração Ethernet, página 25; • Link Bluetooth (fornecido pelo usuário); ver Ilustração 10, Configuração Bluetooth, página 24. ► Use inicialmente uma conexão serial COM ou USB para comunicação com o receptor. Isto lhe dará a capacidade de configurar o PC/laptop e o GTR-G² antes de utilizar a Ethernet ou Bluetooth. • Uma fonte de alimentação (fornecida pelo usuário); • Um cabo de alimentação (incluído com o receptor). ATENÇÃO: Quando o GTR-G² for instalado em um local permanente, como em um edifício, deve-se utilizar um dispositivo de proteção contra raios, de acordo com os códigos e edificação local. Consulte também 20 Manual de Operação GTR-G² Garantia, página 11. 2.1.1. Configuração GTR-G² Conclua as etapas a seguir para conectar e ligar seu GTR-G². Consulte também as Ilustrações de 8 a 11, começando a partir da página 23. 1. Monte a antena GNSS em uma estrutura segura e estável, com uma vista desobstruída do céu, de horizonte a horizonte; consulte a Seção 2.1.7, Montando a antena GNSS, página 27; 2. Certifique-se que um cartão CF está no slot por trás da porta, na face frontal do GTR-G². Abra ou proteja a porta girando o fecho. Consulte também a Seção 2.2.6, Cartão de memória flash removível GTR-G², página 34. ► Depois que o cartão CF for instalado, garanta que ele está formatado adequadamente; consulte a página 34. 3. Utilize um cabo coaxial para conectar a antena à porta SAT ANT; ver Ilustração 3 abaixo, que é encontrada na face posterior do GTR-G². Consulte também a Seção 2.1.8, Conectando a antena ao receptor, na página 27. Ilustração 3: Antena 4. Estabeleça uma linha física de comunicação entre o GTR-G² e o PC/laptop Quer: Conectando a COM1 na parte posterior do GTR-G² à porta serial DB-9 do seu PC/laptop; veja a Ilustração 4 abaixo Ou: Conectando a porta USB na parte frontal do GTR-G² à porta USB do seu PC/laptop (instale primeiro os drivers USB disponíveis no CD fornecido); consulte também a Seção 2.2.2, Universal Serial Bus (USB), página 29 Ilustração 4: Porta COM1 (esquerda) e USB (direita) 21 Manual de Operação GTR-G² Os seguintes tipos de conexão podem ser feitos após os passos iniciais de comunicação e configuração serem tomados para o Bluetooth ou Ethernet: Conecte a porta Ethernet na parte posterior do GTR-G² à porta Ethernet do seu PC/laptop; veja a Ilustração 5, página 22. Consulte também o Apêndice D, Configuração Ethernet, página 137. Ou: Use comunicação Bluetooth; veja a Ilustração 6, página 22. Consulte também o Apêndice E, Configuração Bluetooth, página 152. Consulte também a Seção 2.1.10, Conectando equipamentos de comunicação de dados, página 28. Ilustração 5: Porta Ethernet Ilustração 6: Interface Bluetooth no topo do GTR-G² 5. Alinhe a marca vermelha do conector do cabo de alimentação com a marca vermelha do conector INPUT 9-28 V na parte posterior do GTR-G², Ilustração 7, e insira o cabo de alimentação. Consulte também a Seção 2.1.9, Fornecendo energia ao receptor, página 28; Ilustração 7: Alimentação 22 Manual de Operação GTR-G² 6. Conecte o adaptador, ligue a fonte de alimentação e pressione o botão na parte frontal do GTR-G². O LED na parte frontal do receptor brilha na cor verde quando o GTR-G² está ligado e devidamente alimentado. Ilustração 8: Configuração DB-9 23 Manual de Operação GTR-G² Ilustração 9: Configuração USB Ilustração 10: Configuração Bluetooth 24 Manual de Operação GTR-G² Ilustração 11: Configuração Ethernet 2.1.2. Instalando o PC Utilities Uma vez o GTR-G² conectado ao PC/laptop, antena e fonte de alimentação, instale o PC Utilities NovAtel. Eentre os utilitários está o CDU, uma interface gráfica de usuário. 1. Inicie o PC/laptop; 2. Insira o CD na unidade de CD-ROM do computador; ver Ilustração 12; 3. Selecione Install the OEMV GPS PC Utilities na janela que é mostrada automaticamente. Se a janela não abrir automaticamente quando o CD for inserido, selecione Executar no menu Iniciar e selecione o botão Procurar para localizar o arquivo Setup.exe no CD. Instale os Utilitários do PC avançando pelas etapas exibidas no programa NovAtel PC Utilities. Ilustração 12: CD OEMV 25 Manual de Operação GTR-G² 2.1.3. Selecionando uma antena GNSS Uma antena ativa é necessária devido ao seu amplificador de baixo ruído (LNA), que aumenta a força do sinal recebido para compensar a perda entre a antena e o receptor. A NovAtel oferece uma variedade de modelos de antena GNSS de simples e dupla freqüência, como indicado na Tabela 3. Todas incluem filtragem band-pass e um LNA. A antena GNSS que você escolher dependerá de sua aplicação. Cada um destes modelos oferece uma estabilidade fase-centro excepcional, bem como um significativo grau de imunidade contra interferências multipath. Cada uma tem uma cúpula selando a antena do ambiente externo. As antenas ANT-532-C, ANT-533, ANT-534-C, ANT-536-C, ANT-537, ANT-538, GPS-702L, GPS-701-GG, GPS-702-GG, GPS-701-GGL e GPS-702-GGL estão em conformidade com a RoHS. Tabela 3: Modelos de antena GNSS NovAtel Modelos Freqüências suportadas GPS GLONASS 701, 511, 521, 536, 537 L1 apenas 702, 532, 533 L1 e L2 702L, 534 L1 e L2 mais L-band 701GGL, 538 L1 mais L-band 701GG L1 apenas 702GGL L1 e L2 mais L-band 702GG L1 e L2 2.1.4. Escolhendo um cabo coaxial O cabo coaxial adequado é aquele cuja impedância combine com a da antena e o receptor sendo utilizados (50 ohms), e cuja perda de linha não ultrapasse 10,0 dB. Se o limite for ultrapassado, acontece degradação excessiva do sinal e o receptor pode não ser capaz de cumprir seu desempenho especificado. A NovAtel oferece uma variedade de cabos coaxiais para satisfazer os requisitos de interconexão de sua antena GNSS, incluindo: • Cabos de antena de 5, 15, ou 30 m, com conectores TNC macho em ambas as extremidades (NovAtel part numbers C006, C016 e C032, respectivamente) Seu fornecedor local NovAtel pode aconselhá-lo sobre a sua configuração específica. Se a sua aplicação requer o uso de cabo com mais de 30 m, consulte a nota de aplicação RF Equipment Selection and Installation em nosso site www.novatel.com, ou você pode obtê-lo diretamente da NovAtel. Cabos coaxiais de alta qualidade devem ser utilizados porque uma inadequação na impedância, possível em cabos de qualidade baixa, produz reflexos no cabo que aumentam a perda de sinal. Embora seja possível a utilização de outros cabos de antena de alta qualidade, as especificações de desempenho dos receptores da família OEMV são garantidas somente quando utilizados com acessórios fornecidos pela NovAtel. 2.1.5. Requisitos da fonte de alimentação Esta seção contém informações sobre os requisitos para a entrada de alimentação para o receptor. Consulte o Apêndice A, Especificações Técnicas, a partir da página 63, para maiores especificações. 26 Manual de Operação GTR-G² AVISO: Se a voltagem fornecida está abaixo da especificação mínima, o receptor irá suspender sua operação. Se a voltagem fornecida está acima da especificação máxima, o receptor pode ser permanentemente danificado, anulando sua garantia. O invólucro do GTR-G² possui um adaptador de 12 V com um fusível slow-blow de 3 A para uso com tomadas elétricas padrão de 12 V DC. Você pode optar por pressionar o botão power do GTR-G² ou esperar pela seqüência de inicialização, quando ele monitora as portas seriais, desde que uma voltagem válida esteja presente na entrada da fonte de alimentação; consulte Desligando o GTR-G² e o botão power, página 28. Se uma outra fonte é desejada, a Tabela 4 abaixo fornece o intervalo da entrada e tipo de conector requerido para utilizar com o conector de energia do invólucro. A fonte deve suportar 5 W. Tabela 4: Requisitos da alimentação do invólucro Invólucro GTR-G² Conector do cabo de força requerido Intervalo da entrada de força Conector1 com soquete de 4 pinos LEMO, denominado PWR +9 a +28 V DC 2.1.6. Braçadeira de montagem Um kit de montagem é fornecido juntamente com o GTR-G² para facilitar a montagem do receptor sobre uma superfície. ► Os kits de montagem não são projetados para uso em ambientes com muitas vibrações. Entre em contato com a NovAtel caso a sua aplicação precise que o GTR-G² seja montado neste tipo de ambiente. Para instalar a braçadeira de montagem fornecida com o GTR-G², consulte as instruções fornecidas com o kit de montagem. 2.1.7. Montando a antena GNSS O GTR-G² foi concebido para funcionar com qualquer um dos modelos de antena GNSS NovAtel de freqüência simples ou dupla. Veja Seção 2.1.3, Selecionando uma antena GNSS, página 26, para mais informações. Ao instalar o sistema de antena: • Escolha um local para a antena, com uma vista clara do céu de modo que cada satélite acima do horizonte possa ser rastreado sem obstrução; (Consulte a seção Multipath no GPS+ Reference Manual) • Monte a antena numa estrutura segura e estável, capaz de operar com segurança no ambiente específico. 2.1.8. Conectando a antena ao receptor Conecte a antena ao receptor utilizando um cabo coaxial de alta qualidade, como discutido na Seção 2.1.4, página 26. O GTR-G² fornece um conector TNC fêmea, que pode ser conectado diretamente à antena com qualquer um dos cabos coaxiais da NovAtel; ver Ilustração 3, página 21. 1 Consulte o Apêndice F, Peças de reposição, página 155, para o part number do conector. 27 Manual de Operação GTR-G² 2.1.9. Fornecendo energia ao receptor Ligue a fonte de alimentação à entrada de força. Para o GTR-G², você pode escolher entre pressionar o botão power ou aguardar pela seqüência de inicialização; consulte Desligando o GTR-G² e o botão power. Ver também a Tabela 5, Configurações padrão da porta serial, página 29. Desligando o GTR-G² e o botão power O GTR-G² incorpora o botão power na sua parte frontal, veja Ilustração 13 abaixo. Pressionar este botão envia um sinal ao microprocessador para ligar ou desligar o receptor GNSS. Ilustração 13: Botão power O GTR-G² tem um modo de baixo consumo de energia chamado modo power-down. Para entrar neste modo de baixa energia, pressione o botão power por pelo menos três segundos, mas não mais de sete segundos, e em seguida solte-o. Este é o modo em que o receptor entra após ligado. No modo power-down, todas as operações de log estão desabilitadas. Enquanto o consumo de energia no modo power-down é mínimo, inferior a 10 mA, o GTR-G² não está completamente desligado. Se a conservação de energia é importante em sua aplicação, desconecte a fonte de alimentação do GTR-G² quando ele não estiver em uso. Pressione o botão power momentaneamente para ligar o GTR-G². Além disso, o GTR-G² monitora suas portas seriais COM1 e COM2. Ele é ligado automaticamente quando pelo menos +5 V DC são detectados nessas portas, em ambos RX ou TX. O receptor não detecta atividade na COM3. Por exemplo, se uma tecla é pressionada em um coletor conectado na COM1 ou COM2, o tempo necessário para recebê-la é de apenas alguns segundos. No entanto, pode exigir alguns poucos minutos adicionais para estabelecer um tempo e posição inciais. Durante o tempo de liga e desliga, as portas seriais não processam dados. Você deve aguardar até que o receptor retorne um log RXSTATUSA com uma mensagem BOOTOK, antes de digitar qualquer comando. Assegure-se de que a aplicação do seu servidor (especialmente Windows) não acesse periodicamente essas portas COM, para evitar que o receptor seja ligado acidentalmente. O recurso de desligamento automático é desativado quando operações de log estão em andamento. No entanto, se o botão power é pressionado enquanto o GTR-G² está registrando dados autonomamente, o GTR-G² salva todos os arquivos de dados e então entra em modo power-down. Outra função do botão power é resetar o GTR-G² se mantido pressionado durante, pelo menos, 10 segundos. Este reset do sistema remove os parâmetros de log salvos e reverte o receptor à configuração de fábrica quando o botão power é liberado. 2.1.10. Conectando equipamentos de comunicação de dados A fim de se comunicar com o receptor, enviando comandos e obtendo logs, uma conexão para algum tipo de equipamento de comunicação de dados é requerida. No caso do GTR-G², seu PC/laptop pode também comunicar-se com o receptor usando a interface Bluetooth. A configuração padrão disponível é apresentada na Tabela 5 a seguir, e a tabela com pinagem no Apêndice A, página 63. 28 Manual de Operação GTR-G² Tabela 5: Configurações padrão da porta serial Receptor COM1 COM2 GTR-G² COM3 AUX USB RS-232 RS-232 Bluetooth ou Ethernet RS-232 USB Configuração da COM3 do GTR-G² As portas COM1, COM2 e AUX do GTR-G² são apenas RS-232, mas a porta COM3 possui opções de configuração Bluetooth/Ethernet. Você pode alternar a COM3 entre Ethernet e Bluetooth usando o comando APPCONTROL, página 76. No caso de alternar para Ethernet, a energia é automaticamente fornecida após a mudança. O Bluetooth, por outro lado, pode estar em modo de suspensão. Se operação com Bluetooth é necessária, ele deve ser colocado em modo ativo utilizando o comando COMVOUT, página 77. A Ethernet requer mais etapas de configuração; elas envolvem configuração de parâmetros da serial e rede. Consulte o Apêndice D, começando na página 137, para mais detalhes. Se o receptor for desligado ou a energia é removida, o modo de conexão Ethernet ou Bluetooth na COM3 retorna ao modo que foi aplicado antes do desligamento, quando o receptor for ligado novamente. 2.2. Características e informações adicionais Esta seção contém informações sobre características adicionais do GTR-G², que podem afetar o design geral do seu receptor. 2.2.1. Strobes Um conjunto de entradas e saídas fornecem sinais de status e sincronização. Esses sinais são referidos como strobes. Nem todos os sinais strobes são enviados por todos os receptores. No entanto, para os produtos que dispõem de strobes, você pode querer planejar sua instalação para que inclua suporte para esses sinais. Informação sobre a pinagem pode ser encontrada no Apêndice A, Saída dos pinos da porta, página 67. 2.2.2. Universal Serial Bus (USB) O receptor GTR-G², assim como os drivers USB NovAtel para Windows 2000 e Windows XP que acompanham-no, possui três portas seriais virtuais sobre uma única conexão USB 1.1, utilizando sinais USB D(+) e USB D(-) com a porta USB dedicada, identificada pela imagem . As três portas seriais virtuais, identificadas como USB1, USB2, e USB3, estão disponíveis para aplicações Windows que utilizam portas COM para se comunicar (por exemplo, HyperTerminal e CDU). Os drivers USB NovAtel atribuem os números das portas COM seqüencialmente, seguindo qualquer porta existente no PC/laptop. Se, por exemplo, o PC/laptop tem as portas COM1 e COM2, os drivers USB NovAtel atribuem COM3 para a UBS1, COM4 para USB2, e COM5 para USB3. ► Tipicamente, um PC/laptop tem vários portas USB físicas. A atribuição dos números das portas COM está ligada às portas USB no PC/laptop. Isso permite-lhe alternar receptores sem que o Windows atribua novas portas COM. No entanto, se você conectar o receptor a uma porta USB física diferente, o Windows detecta a presença do receptor naquela porta e atribui três novos números de porta COM. 29 Manual de Operação GTR-G² O Utilitário de Configuração USB NovAtel instalado com os drivers USB NovAtel permite-lhe alterar os números das portas COM atribuídos às portas seriais virtuais. Os drivers USB, juntamente com as instruções de instalação, estão disponíveis no CD da Família OEMV selecionando USB Support a partir do menu principal. Você também pode verificar se há atualizações para os drivers ou notas de lançamento em nosso site www.novatel.com. ATENÇÃO: Não conecte as portas USB se a comunicação USB não estiver sendo utilizada ou você pode danificar seu receptor. 2.2.3. Indicadores de status Os LEDs do GTR-G² indicam o status do receptor. Eles representam as seguintes categorias: • Energia; • Status do receptor; • COMs (COM1, COM2 e AUX); • COM3; • Rastreamento de satélite; • Cartão de memória flash; • Modo de posicionamento; • Tempo da ocupação. Energia O indicador de energia brilha em laranja quando o receptor está energizado, e brilha em verde quando o receptor foi ligado. Consulte também Desligando o GTR-G² e o botão power, página Erro: Origem da referência não encontrado28. Status O indicador de status pisca em laranja quando o receptor é ligado. Sob condições normais de funcionamento, este LED está desligado. Se um evento ocorre, o LED pisca em laranja novamente. Consulte também o capítulo sobre Testes de Status no OEMV Family Firmware Reference Manual e o log RXSTATUS no OEMV Family Firmware Reference Manual. Portas de comunicação (excluindo COM3) O topo dos LEDs COM1, COM2 e AUX piscam em verde durante a transmissão de dados, enquanto a parte de baixo pisca em âmbar ao receber dados. 30 Manual de Operação GTR-G² COM3 Existem dois LEDs na seção COM3 do painel de LED, na parte frontal do GTR-G²: • 1 para modo Bluetooth • 1 para modo Ethernet Apenas um modo pode ser utilizado por vez na COM3. O LED de modo ativo pisca em azul para Bluetooth e brilha em laranja para Ethernet. Se o receptor for desligado ou a energia for cortada, o modo Ethernet ou Bluetooth na COM3 retorna o modo que foi aplicado antes do desligamento, quando o receptor for ligado novamente. Consulte também o Apêndice D, Configuração Ethernet, a partir da página 137. Rastreamento de satélite O LED que está brilhando e sua cor correspondem ao número de satélites sendo rastreados pelo GTR-G², somente GPS ou GLONASS combinado com GPS, onde o LED mais à esquerda é o primeiro. Consulte a Tabela 6. Tabela 6: LEDs de rastreamento de satélite LED Número de Satélites Cor do LED 1 ≤3 Vermelho 2 4 ou 5 Âmbar 3 6 ou 7 Verde 4 8 ou 9 Verde 5 ≥ 10 Verde Cartão de memória flash O LED que está brilhando e sua cor correspondem à quantidade de memória restante no cartão de memória do GTR-G², onde o LED mais à esquerda é o primeiro. Consulte a Tabela 7. Tabela 7: LEDs do cartão de memória flash LED Capacidade Cor do LED 1 Capacidade ≤ 20% Vermelho1 2 40% ≥ Capacidade ≥ 20% Âmbar 3 60% ≥ Capacidade ≥ 40% Verde 4 80% ≥ Capacidade ≥ 60% Verde 5 Capacidade > 80% Verde 1 Este LED vermelho também pode significar que o cartão não foi formatado e colocado no receptor quando ele estava desligado. 31 Manual de Operação GTR-G² ► Se todos os 5 LEDs do cartão flash estão piscando, pode significar que não há cartão flash no GTR-G², ou que o cartão no aparelho não está formatado. Consulte a Seção 2.2.6, Cartão de memória flash removível GTR-G², página 34. Modo de posicionamento Os LEDs que estão brilhando, piscando ou apagado e suas cores, correspondem ao modo de posicionamento atual do GTR-G². A Tabela 8, mostra os modos de posicionamento disponíveis e seus respectivos LEDs, onde o LED mais à esquerda é o primeiro, e o mais à direita é o quinto. Se a célula da tabela mostra o nome de uma cor (vermelho, âmbar ou verde) com um fundo sólido, aquele LED está brilhando fortemente. A célula que aparece esmaecida por trás do nome da cor indica um LED que está piscando dessa cor. O LED pode estar também desligado. Tabela 8: LEDs de modo de posicionamento Modo de Posicionamento Ponto simples GPS Diferencial OmniSTAR RTK Detalhe do Modo de Posicionamento1 1 2 3 4 5 Autônomo (altura fixa) Âmbar Desligado Desligado Desligado Desligado Autônomo (3D) Âmbar Desligado Desligado Desligado Desligado SBAS Desligado Verde Desligado Desligado Desligado CDGPS Desligado Desligado Verde Desligado Desligado DGPS Desligado Verde Verde Desligado Desligado VBS (procurando) Âmbar Verde Desligado Desligado Desligado VBS (pulling in) Âmbar Verde Desligado Desligado Desligado VBS Âmbar Verde Desligado Desligado Desligado XP (procurando) Âmbar Desligado Verde Desligado Desligado XP (pulling in) Âmbar Desligado Verde Desligado Desligado XP Âmbar Desligado Verde Desligado Desligado HP ( procurando) Âmbar Verde Verde Desligado Desligado HP (pulling in) Âmbar Verde Verde Desligado Desligado HP Âmbar Verde Verde Desligado Desligado Flutuante (RT-20)2 Âmbar Desligado Desligado Flutuante (RT-2) Âmbar Desligado Desligado Desligado Verde Fixo (RT-2) Âmbar Desligado Desligado Desligado Verde Verde Desligado 1 Se a célula mostra o nome de uma cor (vermelho, âmbar ou verde), com um fundo sólido, o LED está brilhando fortemente. A célula que aparece esmaecida indica que o LED está piscando. O LED pode também estar desligado. 2 Se você tem um modelo GPS+GLONASS, a mesma indicação de LEDs utilizada para o GPS RT-20 é usada para o GPS+GLONASS RT-20. Os LEDs mostram o número total de satélites utilizados na solução (GPS ou GPS+GLONASS) sem fazer qualquer distinção entre GPS e GLONASS. Consulte a janela de Constelação no CDU para obter informações sobre a disponibilidade dos satélites GPS e GLONASS. Consulte também o arquivo de ajuda CDU. 32 Manual de Operação GTR-G² Tempo de ocupação O LED que está brilhando em verde corresponde ao indicativo de tempo de ocupação do GTR-G². Os LEDs de tempo de ocupação fornecem uma indicação sobre se os dados que foram coletados são suficientes para o pós-processamento de dados para a linha base indicada. O LED que aparece corresponde ao comprimento da linha base que você pode processar; o LED mais à esquerda é o primeiro. O indicativo de tempo de ocupação tem os seguintes valores da esquerda para a direita, consulte a Tabela 9: Tabela 9: LEDs de tempo de ocupação LED Comprimento da Linha Base (km) Cor do LED 1 2 3 4 5 ≤5 Verde >5 Verde ≤ 10 > 10 Verde ≤ 15 > 15 Verde ≤ 20 ≥ 20 Verde 2.2.4. Oscilador externo Para certas aplicações que exijam uma maior precisão daquela alcançada utilizando o oscilador de cristal on-board de 20 Mhz com temperatura compensada e voltagem controlada (VCTCXO), você pode querer conectar o GTR-G² em um oscilador externo de alta estabilidade. O oscilador externo pode ser de 5 MHz ou 10 Mhz. A operação consiste em conectar um cabo, do oscilador externo à porta BNC do oscilador externo, chamada de EXT OSC na parte de trás do GTR-G²; consulte a Ilustração 14. O receptor não precisa estar desligado durante este procedimento. Ilustração 14: Porta do oscilador externo Uma vez instalado o oscilador externo, o comando EXTERNALCLOCK (consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual) deve ser enviado para definir o modelo do relógio (por exemplo, césio, rubídio ou cristal ovenized). Se a entrada do relógio é de 5 MHz, o comando EXTERNALCLOCK deve ser enviado para alterar a taxa padrão de 10 Mhz. 33 Manual de Operação GTR-G² 2.2.5. Potência da antena LNA Os requisitos de ganho da entrada RF do receptor são facilmente alcançados ao utilizar os cabos coaxiais e antenas da NovAtel. As antenas NovAtel possuem um amplificador de baixo ruído (LNA) embutido, que normalmente fornece 26 dB de ganho no sinal recebido por satélite. A potência da antena LNA é fornecida através do condutor central, na porta RF do receptor. Para o receptor alcançar o ganho necessário na entrada, os cabos coaxiais NovAtel foram projetados para perder não mais que 6 dB. ATENÇÃO: A NovAtel garante as especificações de desempenho apenas com a utilização de antenas NovAtel. 2.2.6. Cartão de memória flash removível GTR-G² Arquivos e logs podem ser gravados do GTR-G² para um cartão de memória flash removível (CF – Compact Flash). A necessidade de um coletor de dados é evitada quando a contínua interação do usuário não é exigida, uma vez que o GTR-G² é capaz de armazenar arquivos de log de acordo com parâmetros préconfigurados, sem qualquer intervenção do usuário. Nas aplicações em que a interação contínua do usuário é necessária, um simples coletor pode ser utilizado com o GTR-G², já que o controlador não necessita de sua própria memória para o log dos dados. A reduzida exigência de coletor ou controlador simplifica o sistema e reduz seu custo total e consumo de energia. Por padrão, existe apenas um grupo de log chamado default. Um grupo powerup deve ser criado para aproveitar a funcionalidade automática; para mais informações, consulte o Apêndice B, Comandos, página 72. AVISO: Para minimizar a possibilidade de danos, mantenha sempre fechada a proteção do cartão CF, exceto durante a troca de cartões CF. Não troque os cartões enquanto o processo de log está em andamento. Os dados serão perdidos. Não é necessário desligar o receptor antes de inserir ou extrair um cartão CF se você não está registrando dados. Um exemplo de um cartão CF com 64 MB é mostrada na Ilustração 15. Ilustração 15: Cartão flash de 64 MB Quando você inserir um cartão CF no GTR-G², entre com o comando DISK FORMAT usando a janela Console no software de interface gráfica da Unidade de Controle e Exibição (CDU) NovAtel. Espere alguns minutos e utilize o botão power do GTR-G² para desligá-lo e, em seguida, ligá-lo novamente. O GTR-G² deverá ser capaz de reconhecer e utilizar o cartão CF após ligado. Para obter mais informações sobre a CDU, consulte seu arquivo de ajuda. 34 Manual de Operação GTR-G² Logando dados Para iniciar a coleta de dados, consulte a Seção 3.4, Utilizando o GTR-G², página 44. Dados coletados podem ser transmitidos a um computador através de uma porta serial, ou armazenados num cartão CF. Se você optar por registar os dados no cartão CF, cada sessão de log é armazenada em um único arquivo. Estes arquivos podem então ser transferidos para um computador, para análise dos dados ou outros tipos de pós-processamento, através de um dos seguintes procedimentos: • Transfira os dados através de comunicação serial, como por exemplo o DL Explorer no CDU • Remova fisicamente o cartão CF do GTR-G² e inseria-o no computador, desde que ele seja devidamente equipado com uma porta para cartões CF Consulte também os comandos e logs do GTR-G², detalhados neste manual. Porta de acesso A porta de acesso ao cartão CF possui um fecho, como pode ser visto na referência 1 da Ilustração 16. O fecho fornece proteção contra água e poeira ao cartão CF, desde que esteja fechado. Para abrir a porta de acesso do cartão CF, vire o fecho no sentido anti-horário até a porta ser liberada. Ilustração 16: Porta de acesso ao cartão compact flash (mostrado com o fecho na posição aberta) Para remover o cartão CF, desbloqueie a porta de acesso. Quando a porta está aberta, você pode ver um botão para ejeção à esquerda do cartão. Você deve apertar este botão para ejetar parcialmente o cartão. Segure o cartão e puxe-o para fora. ATENÇÃO: Não mude o cartão enquanto o processo de log está em andamento. Os dados serão perdidos. Não é necessário desligar o receptor antes de inserir ou extrair um cartão CF se você não estiver logando dados. Consulte a Etapa 4, Parar o log de dados, página 45. Ao inserir o cartão, garanta que ele está corretamente alinhado antes de deslizá-lo suavemente no slot. Quando o cartão for totalmente introduzido no slot e estiver no lugar, o botão de ejeção estende-se. Se você tentar inserir o cartão incorretamente, ele não chegará ao final do slot e o botão de ejeção não será estendido. Neste caso, não force o cartão! Remova-o, oriente-o adequadamente e insira-o. Feche o acesso quando o cartão estiver posicionado. O mecanismo de log de dados é projetado para ser robusto e suportar interrupções no fornecimento de energia (e eventos perturbadores similares), com mínima perda de dados. Nesta situação, pode permitir que a perda de dados seja possivelmente reduzida por vários segundos, até um máximo de cinco minutos. Quando 35 Manual de Operação GTR-G² possível, mensagens de erro são geradas para identificar problemas à medida que surgem. Consulte também o log RXSTATUS no OEMV Family Firmware Reference Manual. Escolhendo o cartão Você tem a flexibilidade de escolher o cartão CF com a capacidade de armazenamento mais adequada às suas necessidades, com base na taxa de log selecionada. Isto é discutido em maiores detalhes na Seção 3.4, Utilizando o GTR-G², página 44. Tome, por exemplo, o caso em que você tem que formatar e utilizar o cartão CF (o GTR-G² vem com um cartão de 64 MB, mas cartões até 2 GB são compatíveis). ► Pelo menos 1% de espaço livre deve estar disponível no cartão CF para abrir um arquivo de log. Em um disco de 64 MB, há um consumo de 0.64 MB para a tabela do arquivo. Utilizando o CDU para formatar o cartão CF 1. Estabeleça uma conexão física entre o GTR-G² e o PC/laptop. Conecte a COM1 na parte posterior do GTR-G² à porta serial DB-9 do PC/laptop ou conecte a porta USB na parte frontal do GTR-G² a uma porta USB no PC/laptop; 2. Assegure-se que o cartão CF está no slot do GTR-G²; 3. Execute o CDU e abra as configurações do GTR-G², consulte a ajuda on-line do CDU para mais detalhes; 4. Selecione DL Explorer a partir do menu Tools no CDU. A janela DL Explorer se abre; 5. Clique no botão CF Status na janela DL Explorer; 6. Clique no botão Format para formatar o cartão CF para uso com o GTR-G². A seqüência de formatação apaga todos os dados armazenados previamente no disco. Esta operação não é reversível e uma mensagem de advertência é mostrada: O processo de formatação fecha todos os arquivos de log primeiro. A transferência de arquivos é interrompida caso esteja em andamento, e o disco é formatado em seguida. Os logs sendo armazenados em arquivo ainda estão presentes na lista de log. O comando unlogall file pode ser digitado na janela de 36 Manual de Operação GTR-G² console do CDU para removê-los. Utilizando o HyperTerminal para formatar o cartão CF 1. Estabeleça uma conexão física entre o GTR-G² e o PC/laptop. Conecte a COM1 na parte posterior do GTR-G² à porta serial DB-9 do PC/laptop ou conecte a porta USB na parte frontal do GTR-G² a uma porta USB no PC/laptop; 2. Utilize o HyperTerminal para abrir uma conexão através da porta USB ou COM; a) Abra o programa HyperTerminal no menu Start ► 9600 bps é a taxa padrão de bits por segundo. O exemplo acima mostra 115200. Para aumentar a velocidade de transmissão, por favor conecte o receptor utilizando 9600 e, em seguida, utilize o comando COM para elevar a velocidade de transmissão. Consulte o comando COM no OEMV Family Firmware Reference Manual. ► Velocidades de transmissão superiores a 115200 bps não são suportados pelos hardwares padrão de PCs/laptops. Hardwares especiais podem ser exigidos para velocidades mais elevadas, incluindo 230400, 460800 e 921600 bps. ► Quando conectado através da porta USB, a velocidade de transmissão é ignorada pelos drivers USB, sendo utilizada a maior velocidade possível. Atualmente, a maior velocidade de transmissão é de 230400. 37 Manual de Operação GTR-G² b) Abra o diálogo Properties, selecione o botão ASCII Setup na aba Settings, marque a caixa de seleção Echo typed characters locally, selecione OK e, em seguida, OK novamente para retornar à janela principal do HyperTerminal. Isto permite-lhe ver os caracteres que você digita 3. Digite LOG VERSION e pressione a tecla <Enter> para garantir que você tenha uma conexão serial bidirecional com o GTR-G². Se o fizer, uma mensagem de saída com a versão aparecerá. Por exemplo: 4. Assegure-se de que o cartão CF está no slot do GTR-G²; 5. Digite DISK FORMAT e pressione a tecla <Enter>; 6. Espere um minuto e desligue o GTR-G²; 7. Ligue o GTR-G² novamente, o cartão CF está pronto para o uso. Capítulo 3. Operação Antes de operar o receptor pela primeira vez, certifique-se de que você seguiu as instruções de instalação do Capítulo 2, Instalação e Configuração, página 20. As instruções a seguir são baseadas em uma configuração de porta COM como aquela mostrada na Ilustração 17, página 42. Assume-se que um computador pessoal ou laptop é utilizado durante a operação inicial e testes, para maior facilidade e versatilidade. 38 Manual de Operação GTR-G² 3.1. Comunicação com o receptor A comunicação com o receptor normalmente consiste em se enviar comandos através da porta de comunicação de um dispositivo externo de comunicação serial. Isto poderia ser tanto um terminal como um PC/ laptop conectado diretamente à porta serial do receptor, usando um cabo null-modem. Se você estiver usando um rádio RTK, este conecta-se à porta COM do receptor por meio de um cabo serial fornecida com o receptor. É recomendado que você se familiarize com os comandos e logs detalhados no OEMV Firmware Reference Manual para assegurar a utilização máxima da capacidade do receptor. 3.1.1. Configurações padrão da porta serial O receptor se comunica com o PC/laptop ou terminal através de uma porta serial. Para a comunicação acontecer, tanto o receptor como a interface do operador têm de estar configurados corretamente. As configurações padrão das portas COM1, COM2 e COM3 do receptor são: • 9600 bps, sem paridade, 8 bits de dados, 1 stop bit, no handshaking, echo off O comando COM é usado para alterar as configurações padrão. A taxa de transferência de dados que você escolhe determina quão rápida a informação é transmitida. Tome por exemplo um log cuja mensagem byte count é 96. A configuração padrão da porta permite 10 bits/byte (8 bits de dados + 1 stop bit + 1 framing bit). Gasta, portanto, 960 bits por mensagem. Para obter 10 mensagens por segundo, é preciso 9600 bps. Lembre-se também que, mesmo se você definir a taxa para 9600 bps, a taxa de transferência real é menor e depende do número de satélites sendo monitorados, filtros de dados em uso e tempo ocioso (idle time). Recomenda-se deixar uma margem durante a escolha de uma taxa de dados (115200 é recomendada para a maioria das aplicações). AVISO: Embora o receptor possa operar em taxas de transferência de dados tão baixas quanto 300 bps, isto não é desejável. Por exemplo, se vários arquivos de logs estão ativos (isto é, uma quantidade significativa de informação deve ser transmitida a cada segundo) mas a taxa de transferência está definida em um valor muito baixo, os dados vão estourar o buffer da porta serial, causar um erro no status do receptor e resultar em perda de dados. 3.1.2. Comunicação utilizando um terminal remoto Um método de comunicação com o receptor é através de um terminal remoto. O receptor foi concebido para permitir uma boa interface RS-232 com seu terminal de dados. Para comunicar-se com o terminal, o receptor só exige as linhas RX, TX, e GND. Handshaking não é requerido, embora possa opcionalmente ser utilizado. Assegure-se de que a configuração da comunicação do terminal coincida com o protocolo RS-232 do receptor. No caso do GTR-G², Bluetooth e Ethernet estão disponíveis. 3.1.3. Comunicação utilizando um computador pessoal Um PC/laptop pode ser configurado para emular um terminal remoto, bem como fornecer a flexibilidade de criar arquivos batch com múltiplos comandos e arquivos para armazenamento de logs. Qualquer pacote de software de comunicação padrão que emule um terminal pode ser utilizado para estabelecer uma comunicação bidirecional com o receptor, por exemplo, HyperTerminal ou a nossa própria interface gráfica, CDU. Todos os dados são enviados no formato binário 8-bit ou caracteres ASCII. 39 Manual de Operação GTR-G² 3.2. Começando Incluído com o receptor estão o CDU NovAtel e programas de conversão. CDU é um GUI baseado em janelas, que permite o acesso aos muitos recursos do receptor sem a necessidade de protocolos de comunicação ou de escrever softwares especiais. O utilitário Convert é baseado em janelas e permite a conversão entre formatos de arquivo, e remove registros indesejados para a compilação de arquivos de dados. Consulte o GTR-G² quick start guide or installation. 3.2.1. Iniciando o receptor O software do receptor reside na memória flash. Quando ligado pela primeira vez, ele passa por um auto teste completo. Se algum erro é detectado durante o auto teste, seu status muda. Este status do auto teste pode ser visto no cabeçalho de qualquer log de saída. Consulte o capítulo Messages no OEMV Firmware Reference Manual para informações sobre o cabeçalho. No caso de um erro persistente, por favor contacte o seu fornecedor local NovAtel. Se mesmo assim o problema não for resolvido, entre em contato direto com a NovAtel através de um dos métodos listados na Seção Atendimento ao Cliente, página 15. 3.2.2. Comunicação com o receptor utilizando o CDU Execute o CDU e selecione Device | Open a partir do seu menu principal. A janela Open Configuration aparece. O exemplo a seguir mostra a janela Open Configuration com duas possíveis configurações já criadas. Suas configurações podem ser diferentes ou você pode não ter nenhuma, e nesse caso a janela Open Configuration estará vazia. Consulte o arquivo de ajuda do CDU selecionando o menu Help | Contents. Veja também o Capítulo 4, DL Explorer, página 48, para detalhes sobre a ferramenta DL Explorer do CDU. Assegure-se de que você pode ver as janelas de mensagem Console e ASCII, selecionando-as a partir do menu View. Quando o receptor é ligado pela primeira vez, nenhum dado é transmitido da porta COM, exceto pelo prompt da porta. A janela Console exibe o nome da porta: [COM1] se conectado à porta COM1, [COM2] se conectado à porta COM2, ou [COM3] se conectado à porta COM3. 40 Manual de Operação GTR-G² Qualquer um dos prompts acima indicam que o receptor está pronto e à espera de comandos. A tela pode exibir nomes para outros tipos de portas, por exemplo USB1, USB2, USB3 ou AUX. ► Você pode também ter que esperar pela saída do auto teste do receptor. Durante a inicialização, por exemplo, os receptores da família OEMV são configurados para registrar o log ONNEW de RXSTATUSEVENTA em todas as portas. Consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual para obter mais detalhes. ► Se o CDU for incapaz de localizar seu receptor da família OEMV, pode ser que você tenha utilizado anteriormente o comando SAVECONFIG. Neste caso, tente usar uma outra porta COM para se comunicar com o receptor. Uma vez que a comunicação tenha sido estabelecida, envie o comando FRESET STANDARD. Você deve agora ser capaz de utilizar novamente a porta de comunicação original. ► As portas virtuais XCOM1, XCOM2 e XCOM3 podem ser geradas pelo receptor. No entanto, é improvável que elas apareçam no prompt da porta já que não é possível conectar-se a estes tipos de portas utilizando o CDU. Além disso, elas não estão disponíveis com o comando COM mas podem ser utilizadas com outros comandos, como INTERFACEMODE e LOG. Consulte o OEMV Firmware Reference Manual para uma lista das portas virtuais disponíveis e detalhes sobre os logs mencionados acima. Comandos são digitados no teclado ou keypad e executados após a emissão do comando carriage return, normalmente o mesmo que pressionar a tecla <Enter>. Um exemplo de uma resposta a um comando de entrada é o comando FIX POSITION: [COM2] fix position 51.11635 -114.0383 1048.2 [carriage return] <OK Onde [COM2] é o prompt da porta, seguido pelo comando entrado a partir do teclado ou keypad; [carriage return] indica que você deve pressionar a tecla <Enter>. O exemplo acima ilustra a entrada do comando na porta COM2 do receptor que estabelece a posição do receptor como estação base para operação diferencial. O <OK confirma que o comando foi aceito. Se um comando é digitado incorretamente, o receptor responde com: <INVALID MESSAGE ID (ou uma mensagem mais detalhada) AVISO: Assegure-se de que as Opções de Energia no Painel de Controle do seu PC/laptop não estão configuradas nos modos de espera ou hibernação. Os dados serão perdidos se o micro entrar num destes modos durante uma sessão de log. 3.3. Transmitindo e recebendo correções Correções podem ser transmitidos de uma estação base para um rover, a fim de melhorar a acurácia da posição. A estação base é o receptor GNSS que está atuando como referência estacionária; ele tem uma posição conhecida e transmite mensagens de correção ao rover. O rover é o receptor GNSS que não conhece a sua posição exata e pode receber correções de uma estação base, a fim de calcular posições GNSS diferenciais. Um exemplo de uma configuração diferencial pode ser visto na Ilustração 17, página 42. 41 Manual de Operação GTR-G² Ilustração 17: Configuração diferencial básica ► Consulte também o Apêndice D, Configuração Ethernet, página 137 e Apêndice E, Configuração Bluetooth, página 152, para as opções de configuração. A preferência por determinados sistemas pode levar a erros, conforme descrito no capítulo Modes of Operation no OEMV Family Installation and Operation User Manual. Na maioria dos casos, você precisará fornecer um link de dados entre a estação base e o rover (dois receptores NovAtel), a fim de receber correções. Correções SBAS e L-band podem ser obtidas com um receptor e são exceções ao conceito base/rover. Um link capaz de transmitir dados a uma taxa de 9600 bits por segundo e menos de 4,0 segundos de latência é geralmente recomendado. Uma vez que sua base e rover estiverem criados, você pode configurá-los como mostrado nos exemplos das Seções 3.3.1 e 3.3.2. 3.3.1. Configuração da estação base Na estação base, digite os seguintes comandos: interfacemode port rx_type tx_type [respostas] fix position latitude longitude height log port message [gatilho [período]] Por exemplo: RTCA interfacemode com2 none rtca off fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105 log com2 rtcaobs ontime 1 log com2 rtcaref ontime 10 42 Manual de Operação GTR-G² log com2 rtca1 ontime 5 log com2 rtcaephem ontime 10 1 RTCM (opcional) interfacemode com2 none rtcm off fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105 log com2 rtcm3 ontime 10 log com2 rtcm22 ontime 10 1 log com2 rtcm1819 ontime 1 log com2 rtcm1 ontime 5 RTCMV3 interfacemode com2 none rtcmv3 off fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105 log com2 rtcm1006 ontime 10 log com2 rtcm1003 ontime 1 CMR+ interfacemode com2 none cmr off fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105 log com2 cmrobs ontime 1 log com2 cmrplus ontime 1 CMR (é importante usar ontime 1 com cmrplus) interfacemode com2 none cmr off fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105 log com2 cmrobs ontime 1 log com2 cmrref ontime 10 log com2 cmrdesc ontime 10 1 3.3.2. Configuração do rover No rover, entre com: interfacemode port rx_type tx_type [respostas] Por exemplo: RTCA interfacemode com2 rtca none off RTCM interfacemode com2 rtcm none off RTCMV3 interfacemode com2 rtcmv3 none off CMR+ interfacemode com2 cmr none off CMR interfacemode com2 cmr none off (o mesmo que CMR+) 3.3.3. Notas de configuração Para compatibilidade com outros receptores GNSS e para minimizar o tamanho das mensagem, é recomendado que você utilize as formas padrão de correções RTCA, RTCM, RTCMV3 ou CMR, conforme 43 Manual de Operação GTR-G² indicado nos exemplos de base e rover acima. Isto exige o uso do comando INTERFACEMODE para dedicar uma direção de uma porta serial apenas para aquele tipo de mensagem. Quando o comando INTERFACEMODE é usado para alterar o modo do padrão, NOVATEL, você não poderá mais utilizar o formato de mensagens NovAtel. Se você quiser misturar na mesma porta o formato de mensagens NovAtel com as mensagens RTCA, RTCM, RTCMV3 ou CMR, você pode deixar o INTERFACEMODE definido para NOVATEL e sair com variantes das mensagens de correção padrão por um cabeçalho NovAtel. Variantes ASCII ou binárias podem ser solicitadas acrescentando um “A” ou “B” ao nome da mensagem padrão. Utilizando uma estação base como exemplo: interfacemode com2 novatel novatel fix position 51.11358042 -114.04358013 1059.4105 log com2 rtcm1b ontime 2 ► Usar o receptor neste modo consome mais CPU do que utilizando as mensagens diferenciais nativas, como mostrado na Seção 3.3.1, Configuração da estação base, página 42. No rover, você pode deixar as configurações do INTERFACEMODE no padrão (interfacemode com2 novatel novatel). O rover reconhece o padrão e utiliza as correções que ele recebe do cabeçalho NovAtel. Os comandos PSRDIFFSOURCE e RTKSOURCE definem os valores ID da estação, que identificam as estações bases das quais serão aceitos o pseudorange ou correções RTK, respectivamente. Eles são comandos úteis quando o rover está recebendo correções de várias estações base. Consulte o GPS+ Reference Manual para mais informações sobre SBAS, disponível no nosso website em: http://www.novatel.com/support/docupdates.htm ► Todas as entradas PSRDIFFSOURCE retrocedem para SBAS (mesmo NONE) por razões de compatibilidade. Na estação base, também é possível a saída do conteúdo das correções padrão numa forma que a torne mais fácil de ler ou processar. Estas variantes têm os campos de correção quebrados em tipos padrão dentro do log, ao invés de compactados em campos de bits. Isto pode ser útil se você deseja modificar o formato das correções para uma aplicação não-padrão, ou se você deseja verificar as correções para debugar o sistema. Estas variantes têm "DATA" como parte de seus nomes (por exemplo, RTCADATA1, RTCMDATA1, CMRDATAOBS, e mais). Consulte também o OEMV Firmware Reference Manual, que descreve os vários formatos de mensagem em mais detalhes. ► Informações sobre como enviar múltiplos comandos e pedidos de log utilizando DOS ou Windows podem ser encontradas no nosso website em http://www.novatel.com/support/knowledgedb.htm. 3.4. Utilizando o GTR-G² Um grupo é um conjunto de logs para o receptor. A configuração padrão inclui um grupo chamado default. Um grupo powerup deve ser criado para tirar proveito da funcionalidade de log automático. 44 Manual de Operação GTR-G² Se existir um grupo chamado powerup, o GTR-G² executa o grupo automaticamente após a aquisição do coarse time. O comando FRESET permite-lhe resetar o GTR-G² para suas configurações de fábrica. O log SITEDEF contem informações sobre a gravação do site; consulte o GTR-G² Firmware Reference Manual para mais detalhes. Por exemplo: #SITEDEFA,COM1,0,61.0,FINESTEERING,1420,316947.028,00180020,e40c, 2678; 0,"","DLV3ii",0,0.000000000,"",1420,1420,316890.000,316935.000,00000000,0*c56 c1a5d 3.4.1. Logar dados de um site para um arquivo Considere a opção de logar dados em um site e acrescentar o nome do arquivo e outras informações. Os seguintes passos aplicam-se para base ou rover. Para a base, só é preciso logar um arquivo por sessão. ► Não há necessidade de iniciar e parar continuamente o processo de log se você utilizar um software de pós-processamento, onde é tratado automaticamente. ► Assegure-se de que a antena está na posição correta, tanto na base quanto no rover. Para logar um grupo e atualizar as informações do site, você precisa: 1. Selecionar o grupo 2. Editar o site 3. Iniciar o log de dados 4. Parar o log de dados 1. Selecionar o grupo O GTR-G² captura conjuntos de logs utilizando grupos de log. Você cria um grupo no DL Explorer do CDU e então envia o grupo para o GTR-G². O CDU está disponível em nosso site no endereço: http://www.novatel.com/support/fwswupdates.htm. Execute o CDU do menu Iniciar especificado durante o processo de instalação. A localização padrão é Iniciar | Programas | NovAtel OEMV | CDU. Execute o CDU e abra ou crie uma configuração GTR-G²; consulte o GTR-G² Quick Start Guide. Selecione DL Explorer no menu Tools e, em seguida, selecione o botão Edit DL Grupos... . Dentro do diálogo DL Groups, você pode mudar o nome de um grupo de log clicando nele e editando-o diretamente. Na aba Logs, selecione o log a incluir na lista drop-down Name. Selecione o formato de log utilizando a lista drop-down Format (ASCII ou binário). Selecione o gatilho do log utilizando a lista dropdown Trigger. Se você escolher o gatilho On Time, selecione o período para o log utilizando a lista drop-down Period ou digite-o. Selecione OK para adicionar o novo log ao grupo de log. Para logar o arquivo, selecione File na lista drop-down Port. 2. Editar o site No diálogo DL Explorer, selecione um nome de grupo no painel esquerdo e selecione a aba Site. Marque 45 Manual de Operação GTR-G² as caixas Automatically Log Site on Startup e Include Site Information. Em seguida, entre com o nome ou número de um site e a altura do “lip” da antena, do site que você está medindo. ► Coloque a fita métrica do “lip” até onde a ponta do bastão da antena toca o solo (não meça diretamente de baixo). A inclinação da borda da antena é diferente de quando a medida é feita diretamente de baixo. Adicione 33 mm à leitura da medida. Isto compensa a distância da antena até o “lip”, nas antenas série 700 da NovAtel. Clique em OK para a sua entrada ser aplicada e retornar à janela principal DL Explorer. Você pode agora registrar o log do site, e as informações serão escritas no arquivo de log. 3. Iniciar o log de dados Depois que um grupo de log foi criado, ele pode ser enviado ao GTR-G². As etapas a seguir fornecem detalhes sobre como enviar um grupo. Na janela DL Explorer, selecione o botão Group Management. Selecione o grupo que deseja enviar ao GTR-G² na lista de grupos no diálogo do painel CDU. Selecione o botão UpLoad para copiar o grupo. Selecione um grupo no painel DL Groups e pressione Start à direita da janela de diálogo para iniciar o logo no seu cartão CF ou porta COM. ► Uma cruz vermelha ao lado do nome de um grupo de log indica que o grupo não está ativo no GTR-G². Uma marca verde indica que o grupo está ativo no GTR-G². Até 5 grupos de log podem ser armazenados no GTR-G² ao mesmo tempo. 4. Parar o log de dados No diálogo Group Management, clique no botão Stop para parar o log de dados. Assim que o log de dados parar, já não estará mais escrevendo no cartão. Enquanto você move a antena, o receptor ainda está em 46 Manual de Operação GTR-G² funcionamento mas não está logando dados. Para iniciar um novo site em um novo local, repita os passos 1 a 4. A informação é acrescentada ao arquivo no cartão CF. 3.5. Habilitando posicionamento SBAS Todos os receptores da família OEMV são capazes de utilizar posicionamento SBAS. Este modo de posicionamento é ativado utilizando o comando SBASCONTROL. Em um simulador, você pode querer deixar o parâmetro testmode desligado ou especificar NONE explicitamente. Os seguintes comandos são normalmente utilizados para habilitar WAAS e outros modos SBAS, por exemplo EGNOS, respectivamente: SBASCONTROL enable waas SBASCONTROL enable egnos Consulte o GPS+ Reference Manual para obter mais informações sobre SBAS, disponível no nosso website em: http://www.novatel.com/support/docupdates.htm 3.6. Habilitando L-band (OEMV-1, OEMV-3, GTR-G² e ProPak-V3) Receptores equipados com L-band permitem-lhe alcançar uma acurácia sub-métrica. Para utilizar esse modo de posicionamento, você deve habilitar o monitoramento L-band para o sinal Canada-Wide Differential Global Positioning System (CDGPS) ou OmniSTAR. A inscrição no OmniSTAR é necessária para utilizar seus serviço. O sinal CDGPS é gratuito e está disponível sem assinatura. Consulte o GPS+ Reference Manual para obter mais informações sobre a L-band, disponível no nosso website em: http://www.novatel.com/support/docupdates.htm Para obter uma inscrição OmniSTAR, entre em contato com a OmniSTAR em 1-800-338-9178 ou 713-785-5850. Se você entrar em contato com a OmniSTAR, será solicitado a fornecer o número de série do receptor OmniSTAR, que é diferente do número de série da NovAtel. Para obter um número de série OmniSTAR, digite o seguinte comando em uma janela do terminal ou do console no CDU: log lbandinfo O log que é gerado apresenta o número de série da L-band no quinto campo após o cabeçalho do registro. Trata-se de um número de seis dígitos, na faixa entre 700000 e 799999. Este log também fornece o status da sua inscrição. Consulte o comando LBANDINFO para mais informações. Para ativar uma inscrição OmniSTAR, o receptor deve estar alimentado e acompanhando um satélite L-band. Quando aconselhado pela OmniSTAR quanto à freqüência adequada do satélite e taxa do link de dados para a sua localização, utilize o comando ASSIGNLBAND para configurar seu receptor. As freqüências CDGPS podem também ser utilizadas com o comando ASSIGNLBAND. Abaixo estão exemplos para utilizar tanto o CDGPS como o OmniSTAR: assignlband cdgps 1547547 4800 assignlband omnistar 1536782 1200 ► Em adição a um receptor NovAtel com capacidade L-band, uma inscrição ao OmniSTAR ou a utilização gratuita do CDGPS é necessária. Contate a NovAtel para mais detalhes. Site OmniSTAR: http://www.omnistar.com/ Site CDGPS: http://www.cdgps.com/ 47 Manual de Operação GTR-G² ► A freqüência pode ser atribuída em Hz ou kHz. Por exemplo: Hz: assignlband omnistar 1536782000 1200 kHz: assignlband omnistar 1536782 1200 Um valor entrado em Hz é arredondado para o mais próximo de 500 Hz. Para confirmar que você está monitorando um sinal L-band, registre o log com informações do status L-band inserindo o seguinte comando: log lbandstat Por exemplo, se você estiver recebendo CDGPS, o quinto campo após o cabeçalho deverá ser 00c2: lbandstat com1 0 43.5 finesteering 1295 149951.671 00000000 976f 34461 <1547546977 46.18 4541.0 0.00 00c2 00f0 0 0 0 8070 0001 0 0 0 Consulte o comando LBANDSTAT no OEMF Family Firmware Reference Manual para detalhes. 3.7. O log pass-through O log pass-through permite que o receptor GNSS redirecione qualquer dado ASCII ou binário que entre por uma determinada porta COM ou porta USB se disponível, para uma porta COM ou USB especificada no receptor. Esta capacidade, em conjunto com o comando SEND, pode permitir que o receptor execute comunicação bidirecional com outros dispositivos, tais como modem, terminal, ou outro receptor. Existem vários logs pass-through. PASSCOM1, PASSCOM2, PASSCOM3, PASSXCOM1, PASSXCOM2, PASSXCOM3, PASSUSB1, PASSUSB2, PASSUSB3 e PASSAUX estão disponíveis para receptores da família OEMV para logs através de portas seriais. A porta AUX está disponível nos produtos OEMV-3. Consulte o log PASSCOMx para mais detalhes. 3.8. A Opção T Sync A seção T Sync Option do OEMV Installation and Operation User Manual descreve a relação entre a fase do sinal de entrada quando a opção Time Synchronization Modification (T Sync Mod) tiver sido adicionada a um produto OEMV-3 (isso inclui o GTR-G²). Quando um oscilador externo está conectado, pulsos T Sync são enviados através do hardware no cartão do receptor e não pode ser desativado. Você deve enviar um comando de habilitação e sincronização de tempo (consulte o ADJUST1PPS TIME no OEMV Family Firmware Reference Manual) para o receptor rastrear adequadamente. Capítulo 4. DL Explorer 4.1. Operações básicas 4.1.1. Iniciando o DL Explorer O DL Explorer está sob o menu Tools no CDU. Se você aceitou o caminho padrão de instalação, o CDU pode ser iniciado a partir do menu Iniciar do Windows, selecionando Programs | NovAtel OEMV | CDU. Caso contrário, selecione o caminho onde você instalou o CDU. Inicie o CDU e abra ou crie uma configuração GTR-G². Consulte a seção Establishing Receiver 48 Manual de Operação GTR-G² Communication do GTR-G² Quick Start Guide, incluído com o seu receptor. Consulte também o menu Help do CDU. Selecione DL Explorer no menu Tools para ver a janela principal DL Explorer, como mostrado na Ilustração 18. ► Taxas de transmissão superiores a 115200 bps não são suportadas por hardware padrão de PC/laptop. Hardwares especiais podem ser exigidos para taxas mais elevadas, incluindo 230400, 460800, e 921600 bps. Ilustração 18: Janela principal do DL Explorer 4.1.2. Encerrando o DL Explorer Para sair do DL Explorer, clique no botão <Alt> + <F4> no teclado. no canto superior direito da janela principal ou pressione 4.2. Operações com o receptor O DL Explorer pode comunicar-se com o GTR-G² para estabelecer grupos de coleta de dados. O GTR-G² pode coletar vários tipos de dados. Um grupo é um perfil que diz ao receptor que tipo de dados coletar, a que taxa os dados devem ser coletados e onde os dados devem ser armazenados (por exemplo, um cartão CF). Use o grupo POWERUP para coleta automática de dados ao iniciar. 4.2.1. Grupos do receptor Para iniciar o log de dados, você deve criar um perfil de grupo e transferi-lo ao GTR-G². Ao configurar seu perfil de grupo, você pode definir as configurações do grupo para determinar o tipo de informação que o GTR-G² coleta. Estes perfis de grupo consistem do tipo de log, destino dos dados, o gatilho, período e uma descrição para cada log dentro do grupo. Para editar um grupo, clique no botão Edit DL Groups... O diálogo DL Groups aparece. Um exemplo é mostrado na Ilustração 19. 49 . Manual de Operação GTR-G² Ilustração 19: Diálogo DL Groups O painel DL Groups, à esquerda do diálogo, exibe os nomes dos grupos atuais, incluindo os grupos definidos por você e o grupo pré-definido POWERUP, fornecido pelo DL Explorer. O grupo POWERUP pode ser modificados a partir do software, veja a Seção Grupo predefinido POWERUP, página 52. Edite o nome do grupo clicando diretamente nele, no painel à esquerda. Adicione um novo grupo utilizando o botão , remova um grupo utilizando o botão ou duplique um grupo usando o botão . Nomes de grupos são convertidos para letras todas maiúsculas. O nome do grupo padrão (além do predefinido POWERUP) é GROUPX, onde X é o próximo número possível para que o nome seja único no diálogo DL Groups (por exemplo, GROUP1). O nome do grupo pode ser mudado, mas deve ser único. Nomes de grupo podem ter até oito caracteres, mas o primeiro caractere do nome não pode ser um número. Um grupo de receptor consiste de informação em cinco abas: • Logs Consulte a Aba Logs, página 50 • Position Consulte a Aba Position, página 53 • Site Consulte a Aba Site, página 54 • Interfaces Consulte a Aba Interfaces, página 55 • Ports Consulte a Aba Ports, página Erro: Origem da referência não encontrado56 Clique no botão OK para salvar as alterações ou no botão Cancel para descartar as alterações e retornar à janela principal do DL Explorer. Aba Logs Para adicionar um log a um grupo, selecione a aba Logs. 50 Manual de Operação GTR-G² Ilustração 20: Adicionar log Selecione um log na caixa drop-down Name. Selecione um destino na lista Porta: • COM1, COM2, COM3 Envia este log por uma porta COM do receptor • AUX Envia este log por uma porta AUX do receptor • USB1, USB2, USB3 Envia este log por uma porta USB do receptor • FILE Salva este log no cartão CD do receptor • NO_PORTS Nenhuma porta especificada • THISPORT Porta COM atual Se o grupo é destinado à utilização em um modo de operação stand-alone, escolha FILE para salvar os logs no cartão CF do GTR-G². Você pode salvar logs nos formatos ASCII ou binário no destino do FILE. Escolha um formato de saída do log na lista Format, ASCII ou binário. As configurações de gatilho e período podem ser editadas utilizando os campos nas seções Trigger e Period, na aba Logs. O gatilho e o período do log é o que determina quando e com que freqüência o receptor GTR-G² coleta as informações do log. Por exemplo, se o gatilho e o período para o log compactado de medições de intervalo (RANGECMP) está definido para OnTime 2, o receptor loga medidas de intervalo compactadas a cada 2 segundos. Para 2 Hz (duas vezes por segundo), utilize o gatilho OnTime 0.5. Para editar informações do gatilho de um determinado log, selecione primeiro um gatilho na caixa dropdown Trigger. A caixa drop-down Period aparece esmaecida a não ser que OnTime esteja selecionado como gatilho. Neste caso, você pode editar o número de segundos diretamente ou escolher um período de tempo na caixa drop-down Period. A Tabela 10, explica as suas opções. 51 Manual de Operação GTR-G² Tabela 10: Gatilhos do log Gatilho ontime Descrição Você especifica quando o receptor deverá coletar as informações. Por exemplo, se você especificar OnTime 5, as informações são coletadas a cada 5 segundos. Gera saída somente se a mensagem mudar. Por exemplo, se você selecionar o log almanaque (RAWALMB), você pode escolher a opção OnChanged de modo que, ao ser executado um grupo onchanged de log, o receptor coleta as informações do almanaque uma vez apenas, a menos que as informações do almanaque mudem. once Gera saída apenas na mensagem atual. onnew Gera saída apenas quando a mensagem é atualizada (não necessariamente alterada). onnext Gera saída apenas na próxima mensagem. Clique no botão Add para adicionar detalhes do log ao grupo. Continue adicionando logs até que seu grupo contenha os logs que você deseja. Para remover um log do grupo, selecione-o na tabela Logs e clique no botão Remove. Para editar um log num grupo de receptor, selecione-o, altere as configurações e clique no botão Add novamente. O log aparece duas vezes na tabela. Selecione o log com as configurações antigas e clique no botão Remove. Clique no botão OK para salvar suas alterações ou no botão Cancel para descartar as alterações. Os logs que você selecionou são exibidos junto com suas descrições, destino e configurações de intervalo. Grupo predefinido POWERUP Seu software DL Explorer é configurado com um grupo receptor predefinido. Abaixo está um resumo do grupo POWERUP. O nome do grupo, os logs dentro do grupo e as opções do intervalo são exibidas (veja mais detalhes sobre a edição do gatilho e informações do intervalo na Tabela 10). Use este grupo quando você está trabalhando com um receptor base RTK e quiser pós-processar os dados. Você pode também usar este grupo para coleta automática de dados no receptor. Tipo de Informação Descrição almanacb onchanged Almanaque atual ionutcb onchanged Parâmetros ionosféricos e relógio UTC rangecmpb ontime 10.0 Medidas compactadas do intervalo do canal rawephemb onchanged Efemérides brutas rtcaobs ontime 1.0 Saída de dados da estação base GPS a cada segundo rtcaref ontime 10.0 Saída da posição da estação base a cada 10 segundos Os primeiros quatro tipos de informações (almanaque, ionutc, rangecmp e rawephem) são utilizados tipicamente para pósprocessamento e são logados no cartão CF. Os dois últimos (rtcaobs e rtcaref) são normalmente utilizados para uma estação base RTK e são transmitidos da COM2. 52 Manual de Operação GTR-G² Aba Position Esta é a segunda aba do diálogo DL Groups, veja a Ilustração 21. Clique em um dos botões que fornecem as opções de posição fixa conhecida (ponto estático), ponto médio ou nenhuma informação sobre o ponto. Se escolher No Position Information, as caixas Known Position e Position Average ficarão inacessíveis. Se escolher Fixed Known Position, você deverá informar a posição (latitude, longitude e altitude elipsoidal) nos campos Known Position. Ilustração 21: Aba Position Para a opção Fixed Averaged Position, os campos Position Average tornam-se editáveis para que você possa entrar com os critérios nos quais você quer que o cálculo da posição média pare. O cálculo da posição média pára quer antes de um certo período de tempo em minutos (máximo de 60 e mínimo de 1,5 minutos), se o desvio padrão do eixo horizontal (em metros) for alcançado, ou se o desvio padrão do eixo vertical (em metros) for alcançado. O intervalo padrão do desvio padrão é ente 10 cm (3.9 ") e 5 m (16.4 '). A posição é fixada na média daquele site. 53 Manual de Operação GTR-G² Aba Site Esta é a terceira aba disponível no diálogo DL Groups; ver Ilustração 22, página 54. Ela permite-lhe controlar se as informações do site são especificadas automaticamente durante a inicialização. Ilustração 22: Aba Site Se você marcar a caixa de seleção Automatically Log Site on Startup, o modo do grupo é definido para estático, o comando SITE ENTER (consulte a página 111) é executado na inicialização, e o site é configurado com parâmetros do painel Site Information (se a caixa de seleção Include Site Information também for selecionada), ou com o nome padrão do site. Se a caixa de seleção Automatically Log Site on Startup não for marcada, o modo do grupo é definido para cinemático. Estático: Um método de coleta de dados GNSS que envolve observações simultâneas entre receptores estacionários. O pós-processamento calcula o vetor entre os sites. Cinemático: Sua antena GNSS está em movimento. A coleta de dados cinemática requer apenas curtos períodos de observação de dados. Os limites operacionais incluem determinar ou começar por uma linha de base conhecida e rastrear um mínimo de quatro satélites. Um receptor é posicionado estaticamente em um site de controle, enquanto outros são movidas entre os sites a serem medidos. Se você deseja inserir informações específicas do site e ter as informações incluídas nas definições do grupo, marque a caixa de seleção Include Site Information. Os campos editáveis são: • Modelo da antena: Digite o número do modelo de sua antena. • Altura da antena: Digite a altura vertical, acima do solo. • Número da antena: Digite o número de série da antena. • Número do site: Digite um número para este site. • Nome do site: Digite o nome do site. Se o campo Site Name é deixado em branco, o nome do arquivo de log é utilizado como o nome do site. A definição do grupo definida durante o envio do grupo inclui os comandos GROUPANTHEIGHT, GROUPANTSN, GROUPANTTYPE, GROUPSITENAME e GROUPSITENUMBER. Consulte as páginas 84, 84, 85, 98 e 98 respectivamente para mais detalhes sobre estes comandos. Pode ser preciso editar os seguintes campos a partir dos seus valores padrão, dependendo da sua aplicação: Minimum Satellites: Selecione um número de 1 a 9 para o número mínimo de satélites; o valor 54 Manual de Operação GTR-G² padrão é 4. Elevation Mask: Escolha um valor inteiro para o ângulo de máscara de elevação, entre 0° e 90°; o valor padrão é 0°. Aba Interfaces A Aba Interfaces, no diálogo DL Groups, é mostrada na Ilustração 23. Ilustração 23: Aba Interfaces Esta aba permite-lhe especificar que tipo de dados uma determinada porta do GTR-G² pode transmitir e receber. Clique diretamente em qualquer das células e uma caixa de opções estará disponível. O tipo de receptor (Receiver) diz ao receptor que tipo de dados aceitar na porta especificada. O tipo de transmissão (Transmitter) diz ao receptor que tipo de dados ele pode gerar. Por exemplo, você poderia definir o tipo de receptor em uma porta para RTCA, a fim de aceitar correções diferenciais RTCA. As abas Ports e Interfaces estão originalmente em branco quando o usuário cria um grupo (no caso de você não desejar alterar as portas do receptor e configurações da interface quando você inicia o log do grupo). Caso contrário, o GTR-G² pode encerrar a conexão com o CDU quando as configurações são alteradas. Clique no botão Add Defaults para adicionar os valores padrão para interfaces. Para remover os valores (por exemplo, de forma a não interferir com o CDU), clique no botão Remove All. Você pode definir o ID da estação base no campo DGPS TX ID, quando ela está transmitindo correções. O seguintes intervalos de valores devem ser utilizados quando você está entrando com o ID da base: RTCA ID: Qualquer string com quatro caracteres contendo apenas caracteres alfa-numéricos (de “a” até “z”, de “0” até “9”). 0 ≤ RTCM ID ≤ 1023 0 ≤ CMR ID ≤ 31 A entrada padrão do campo DGPS Tx Id é ANY. A opção ANY força a mensagem a reverter ao seu ID padrão. O padrão de ANY é: RTCM 0 RTCA AAAA CMR 0 Também é possível ativar ou desativar a geração ou transmissão de respostas de comando para uma porta em particular. A desativação das respostas é importante para aplicações onde os dados são necessários em um formato específico e a introdução de bytes extras pode causar problemas, por exemplo RTCA, RTCM ou CMR. 55 Manual de Operação GTR-G² A desativação do prompt de uma porta também é útil quando a porta está conectada a um modem ou outro dispositivo que responde com dados que o receptor não reconhece. Quando NONE é escolhido, a porta especificada está desativada para interpretar qualquer entrada ou saída de dados. Portanto, nenhum comando ou correções diferenciais são decodificados pela porta especificada. Aba Ports A última aba do diálogo DL Groups é a aba Ports, que pode ser vista na Ilustração 24. Ilustração 24: Aba Ports Esta aba permite-lhe especificar a configuração de cada porta COM e porta AUX. Os valores padrão para o grupo POWERUP são mostrados na Ilustração 24. Você também pode ligar/desligar portas, marcando (ligar) ou desmarcando (desligar) suas caixas de diálogo na coluna Powered. As abas Ports e Interfaces estão originalmente em branco quando o usuário cria um grupo (no caso de você não desejar alterar as portas do receptor e configurações de interface quando você inicia o log de um grupo). Caso contrário, o GTR-G² pode encerrar a conexão com o CDU quando as configurações são alteradas. Clique no botão Add Defaults para adicionar os valores padrão das portas. Para remover os valores (por exemplo, de forma a não interferir com o CDU), clique no botão Remove All. 4.3. Comunicações do receptor DL Explorer Você pode utilizar o utilitário DL Explorer para gerenciar e transferir arquivos ou grupos entre o cartão CF no GTR-G² e seu PC/laptop. 4.3.1. Parâmetros de comunicação Clique no botão Port Settings, comunicação atuais; ver Ilustração 25. na janela principal DL Explorer, para verificar os parâmetros de 56 Manual de Operação GTR-G² Ilustração 25: Parâmetros COM ATENÇÃO: O CDU já está conectado ao receptor. Se você alterar essas configurações, o CDU perderá a conexão. ► Quando conectado através da porta USB, a taxa de transmissão é ignorada pelos drivers USB, sendo utilizada a taxa de transmissão mais rápida possível. ► A maior velocidade de transmissão mostrada no DL Explorer é 230400. 4.3.2. Enviar grupo do PC/laptop para o receptor Clique no botão Ilustração 26. na janela principal do DL Explorer e o diálogo Group Management aparecerá; ver a Ilustração 26: Group Management O diálogo Group Management exibe a tabela de grupo atual do PC/laptop no painel Groups à esquerda do CDU. Os grupos armazenados no receptor estão no painel DL Group à direita. Se o receptor não está conectado ou se não houver grupos carregados no GTR-G², o painel DL Groups estará vazio. Até cinco grupos podem ser selecionados simultaneamente para upload do PC/laptop para o receptor. Para 57 Manual de Operação GTR-G² fazer o upload de um grupo, marque-o no painel CDU Groups. Selecione o botão UpLoad para copiar o grupo. Selecione um grupo de log no painel DL Groups e clique no botão Start para iniciar o log para o cartão CF. O diálogo Starting Groups aparece, ver Ilustração 27. Especifique a porta padrão de utilização e um nome para o arquivo de log. Se você deixar o campo Log Filename em branco, um nome de arquivo seqüencial é criado. Se o campo Port para o grupo é definido como NO_PORTS na aba Logs do diálogo DL Groups, consulte aba Logs na página 50, o processo Start utiliza a porta selecionada no diálogo Starting Groups. Caso contrário, os logs que utilizam uma porta específica não são afetados por uma entrada no campo Default Port. Ilustração 27: Starting Groups O botão Stop no diálogo Group Management torna-se ativo enquanto o GTR-G² está logando dados. Clique no botão Stop para interromper o log de dados do grupo de log escolhido. Apenas um grupo de log pode ser iniciado por vez. ► Uma cruz vermelha ao lado do nome de um grupo de log indica que o grupo não está ativo no GTR-G². Uma marca verde indica que o grupo está ativo no GTR-G². Quando há grupos no painel DL Groups, você também pode fazer o download deles para o CDU. Para fazer download de grupos para o CDU, marque-os no painel DL Groups e clique no botão Download. Os grupos são transferidos para o CDU e podem então ser vistos no painel CDU Groups. 58 Manual de Operação GTR-G² Para atualizar os dados exibidos no painel DL Groups, clique no botão Refresh. Apague grupos do GTR-G² selecionando-os e, em seguida, clicando no botão Delete. Para apagar todos os grupos do GTR-G², clique no botão Delete All; neste caso, não há necessidade de selecionar qualquer grupo no painel DL Groups. ► Arquivos são armazenados no cartão CF, mas grupos são guardados no NVM do GTR-G². 4.3.3. Transferindo arquivos do GTR-G² para o PC/laptop Assegure-se de que seu PC/laptop e GTR-G² estão se comunicando; consulte a Seção 4.3.1, Parâmetros de comunicação, página 56. Clique no botão Ilustração 26, página 57. na janela principal DL Explorer e o diálogo Logs Tranfer aparecerá; veja a Ilustração 28: Diálogo Log Transfer O diálogo Logs Transfer exibe os arquivos armazenados no receptor ligado. Para verificar os detalhes de um arquivo, clique no botão File Details. Uma janela de informações File Details surge; ver Ilustração 29 na página 60. Depois de ter revisto os detalhes do arquivo, clique no botão OK para retornar ao diálogo Logs Transfer. 59 Manual de Operação GTR-G² Ilustração 29: File Details Para transferir um arquivo do cartão CF para o seu PC/laptop, primeiro edite o destino no campo Local Folder na parte inferior do diálogo Logs Transfer utilizando o botão Browse... Em seguida, selecione um arquivo no painel Logs Transfer. Você pode selecionar um ou vários arquivos de uma vez. Clique no botão Download. Um janela de progresso surge até que o arquivo é baixado; veja a Ilustração 30 a seguir. Ilustração 30: Barra de Progresso do Download Os arquivos selecionados são transferidos para o seu PC/laptop. Se, ao tentar transferir um arquivo para o PC/laptop, um nome de arquivo já existe no diretório do PC/laptop, o diálogo File Already Exists (o arquivo já existe) é exibido. Este diálogo permite-lhe responder com as seguintes opções: 60 Manual de Operação GTR-G² <Overwrite> esta opção permite-lhe substituir o arquivo no PC/laptop pelo arquivo do receptor <Rename> esta opção permite-lhe dar um novo nome ao arquivo sendo transferido ao PC/laptop <Cancel> esta opção cancela a transferência do arquivo ao PC/laptop Clique no botão Refresh para atualizar os arquivos no seu cartão CF. Para apagar um arquivo do cartão CF, selecione-o e clique no botão Delete. Para apagar todos os arquivos no cartão CF, clique no botão Delete All. Não há necessidade de selecionar arquivos neste caso. 4.3.4. Flight Recorder O GTR-G² pode gravar o status do hardware do receptor e dados de rastreamento dos satélites. O Flight Recorder não está ativado por padrão, você deve solicitá-lo. Para solicitar a gravação, clique no botão é exibido; veja a Ilustração 31 a seguir. na janela principal DL Explorer. O diálogo Flight Recorder Ilustração 31: Flight Recorder desligado Clique nas caixas de seleção Report HW e/ou o Report Tracking na seção Reporting Options (ao menos uma opção deve ser selecionada antes da gravação) do diálogo Flight Recorder. Clique no botão Start para iniciar a gravação. O botão Start está inacessível durante a gravação; veja a Ilustração 32 a seguir. Ilustração 32: Flight Recorder ligado O arquivo debuglog.bin armazena os resultados de sua gravação. Clique no botão DL Explorer para vê-lo. Clique no botão na janela na janela DL Explorer. Em seguida, clique no botão Stop para parar a gravação. 61 Manual de Operação GTR-G² ► Se você sair do CDU, a gravação do status do receptor continua até que você clique no botão Stop na janela Flight Recorder do CDU. ► Você pode baixar o arquivo debuglog.bin após interromper a gravação. 4.3.5. Status do cartão CF Para descobrir o status do cartão CF, clique no botão CF Card Status aparece como mostrado na Ilustração 33. na janela principal do DL Explorer. A janela Ilustração 33: Status do cartão CF Clique no botão Format para formatar o cartão CF para uso com o GTR-G². A seqüência de formatação apaga todos os dados previamente armazenados no disco. Esta operação não é reversível e uma mensagem de alerta é exibida. O processo de formatação primeiro fecha todos os arquivos de logs. Se a transferência de um arquivo está em andamento, é interrompida e só então o disco é formatado. Os logs sendo registrados no arquivo ainda estão presentes na lista de log. O comando a seguir pode ser utilizado na janela Console do CDU para removê-los: unlogall file. 62 Manual de Operação GTR-G² Apêndice A – Especificações Técnicas A.1. Performance dos receptores da família OEMV Acurácia da Posição1 Performance (Sujeita às características do sistema GPS) Standalone: L1 apenas L1/L2 1,8 m RMS 1,5 m RMS SBAS2 0,6 m RMS DGPS 0,45 m RMS RT-20 0,20 m RMS RT-2 0,01 m + 1 ppm RMS CDGPS2 0,6 m RMS OmniSTAR: VBS XP HP 0,7 m RMS (OEMV-1 e OEMV-3 apenas) 0,15 m RMS (OEMV-3 apenas) 0,10 m RMS (OEMV-3 apenas) Pós-processado 5 mm + 1 ppm RMS Tempo para o Quente: 30 s (Almanaque e efemérides recentes salvos, posição aproximada) primeiro Fix Morno: 40 s (Almanaque, posição e tempo aproximados, nenhuma efeméride recente) Frio: 50 s (Nenhum almanaque ou efeméride, sem posição ou tempo aproximados) Reaquisição 0,5 s L1 (típico) 1,0 s L2 (típico) (OEMV-2 e OEMV-3 apenas) Taxa de Dados Medidas brutas: 20 Hz Posição computada: 20 Hz Posição OmniStar HP: 20 Hz (OEMV-3 apenas) 1 3 Acurácia do Tempo 20 ns RMS Acurácia da Velocidade 0,03 m/s RMS Precisão da Medição Fase de código C/A 6 cm RMS Dinâmicas Fase da portadora L1: Diferencial Código L2 P 0,75 mm RMS 25 cm RMS (OEMV-2 e OEMV-3 apenas) Fase da portadora L2: Diferencial Velocidade Altura 2 mm RMS (OEMV-2 e OEMV-3 apenas) 515 m/s4 18288 m4 1 Valores típicos. Especificações de desempenho estão sujeitas às características do sistema GPS, degradação operacional do sinal, condições troposféricas e ionosféricas, geometria dos satélite, comprimento da linha base e efeitos multipath 2 GPS apenas 3 A acurácia do tempo não inclui compensações devido à RF ou atraso da antena 4 Em acordo com a licença de exportação 63 Manual de Operação GTR-G² A.2. Especificações GTR-G² Conectores de Entrada/Saída Entrada da Antena Conector TNC fêmea, impedância nominal 50 Ω +4,75 até +5,10 V DC, máximo 100 mA (saída do GTR-G² para a antena/LNA) PWR Conector LEMO de 4 pinos +9 até +28 V DC em 3,5 W (típico durante log)1 Consumo de energia ao ligar: 8 A em menos de 120 μs2 COM1 COM2 COM3 AUX I/O OSC Conector DB9P Conector DB9P Bluetooth v1.1 ou Ethernet3 Conector DB9P Conector DB9S Conector BNC (oscilador externo) NovAtel Part Number GTR-G² 01017829 Indicadores de LED Mais detalhes podem ser encontrados na Seção 2.2.3, Indicadores de status, página 30 Power Laranja: receptor está energizado Verde: receptor está ligado Status Flash laranja: ao iniciar Desligado: operação normal Novo flash laranja: evento de status COM1/COM2/AUX Flash verde (LED superior): transmitindo Flash âmbar (LED inferior): recebendo Azul: Bluetooth ativado COM3 Laranja: Ethernet ativada LED Número de Satélites Cor do LED Rastreando Satélites 1 ≤3 Vermelho 2 4 ou 5 Âmbar 3 6 ou 7 Verde 4 8 ou 9 Verde 5 ≥ 10 Verde Consulte a Tabela 8, LEDs posicionamento, página 32 Modo de Posicionamento de modo de 1 Ao rastrear satélites GPS 2 Ocorre aproximadamente 7 segundos após ser aplicada energia 3 A COM3 pode ser configurada para Bluetooth ou Ethernet, mas apenas um modo de comunicação pode ser usado por vez. A Ethernet também requer uma mudança no cabo. Consulte também o comando APPCONTROL no GTR-G² Firmware Reference Manual e o Apêndice D, Configuração Ethernet, página 137 64 Manual de Operação GTR-G² Indicadores de LED (continuação) LED Cartão de Memória Flash Capacidade Cor do LED 1 Capacidade ≤ 20% 2 40% ≥ Capacidade ≥ 20% Âmbar 3 60% ≥ Capacidade ≥ 40% Verde 4 80% ≥ Capacidade ≥ 60% Verde 5 Capacidade > 80% LED Vermelho1 Verde Comprimento da Cor do LED Linha Base (km) 1 ≤5 Verde 2 >5 ≤ 10 Verde 3 > 10 ≤ 15 Verde 4 > 15 ≤ 20 Verde 5 ≥ 20 Verde Tempo de Ocupação Características Físicas Tamanho 185 x 163 x 76 mm Peso Máximo 1,3 kg (incluindo o cartão OEMV-3) Condições Ambientais Temperatura de Operação -40°C a +75°C Temperatura de Armazenamento -45°C a +95°C Umidade Não deve exceder 95% não-condensada Vibração2 Aleatória Senoidal Choque MIL-STD-810F IEC 68-2-6 IEC 68-2-27 1 Este LED vermelho também pode significar que o cartão não foi formatado, e colocado no receptor quando ele estava desligado 2 Consulte também a Seção Avisos, página 12 65 Manual de Operação GTR-G² Dimensões1 1 Todas as dimensões estão em milímetros; utilize a seção Unit Conversion do GPS+ Reference Manual para a conversão ao sistema imperial. Consulte também a seção ProPak-V3 Dimensions no Apêndice A do OEMV Family Installation and Operation User Manual, para as dimensões da braçadeira de montagem. A braçadeira de montagem possui um conjunto de instruções que acompanham-na. 66 Manual de Operação GTR-G² Saída dos pinos da porta Tabela 11: Descrições das saídas dos pinos da porta serial do GTR-G² Número do Pino do Conector COM1 RS-232 COM2 RS-232 N/C AUX RS-232 1 N/C N/C 2 COM1_Rx COM2_Rx COM3_Rx 3 COM1_Tx COM2_Tx COM3_Tx 4 N/C POUT POUT 5 GND GND GND 6 N/C N/C N/C 7 RTS1 RTS2 RTS3 8 CTS1 CTS2 CTS3 9 N/C N/C N/C Tabela 12: Descrições da saída dos pinos das portas I/O do GTR-G² Número do Pino Nome do Sinal do Conector Descrições do Sinal 1 VARF Saída de freqüência variável 2 PPS Pulsos por segundo 3 MSR Saída Marca 1 4 EVENT1 Entrada Marca 1 5 PV Posição válida disponível 6 EVENT2 Entradas Marca 2, o que requer um pulso mais longo que 150 ns é elevado a até 5 V através de um resistor de 47k Ω no GTR-G². Consulte também o comando MARKCONTROL no OEMV Firmware Reference Manual. 7 _RESETOUT Reseta a saída do sinal TTL para um sistema externo. Ativado baixo. 8 ERROR Indica um erro fatal quanto alto 9 GND Aterramento digital Cabos • Cabo adaptador de 12 V (NovAtel part number 01017663) O cabo adaptador fornecido com o GTR-G², Ilustração 34, página 91, fornece um meio conveniente de fornecer +12 V DC durante a operação no campo. A entrada é fornecida através de uma tomada elétrica 12 V padrão. A saída do adaptador utiliza um conector LEMO de 4 pinos (LEMO part number FGG.0B.304.CLAD52Z) e conecta-se diretamente à entrada PWR localizada no painel traseiro do GTR-G². Este cabo está em conformidade com a RoHS. Para fontes de energia alternativa, por favor consulte a Seção 2.1.9, página 28. 67 Manual de Operação GTR-G² Referência Descrição Referência Descrição 1 Preto 5 Terra 2 Vermelho 6 12 V 3 Laranja 7 12 V 4 Marrom 8 Terra 9 Marcação da chave do conector 12 Conector universal tip 10 Adaptador 12 V 13 Fusível slow-blow 6 A 11 Spring Ilustração 34: Cabo de alimentação GTR-G² • Cabo null-modem (NovAtel part number 01017658) Este cabo fornecido com o GTR-G², ver Ilustração 35, página 69, proporciona um meio fácil de comunicação com um PC/laptop. O cabo está equipado com um conector de 9 pinos na extremidade do receptor, que pode ser conectado às portas COM1, COM2, ou AUX. No PC/laptop, um conector de 9 pinos é fornecido para acomodar uma porta de comunicação serial (RS-232). Este cabo está em conformidade com a RoHS. 68 Manual de Operação GTR-G² Pinagem: Conector Número do Pino Para o DB9S (10) 2 3 8 7 4 Para o DB9S (11) 3 2 7 8 1e6 5 Referência 5 1e6 4 Descrição 10 DB9S (fêmea) 11 DB9S (fêmea) Ilustração 35: Cabo null-modem GTR-G² • Cabo serial direto (NovAtel part number 01017659) Esse cabo pode ser utilizado para conectar o GTR-G² a um modem ou rádio transmissor para emitir correções diferenciais. O cabo está equipado com um conector fêmea DB9 em sua extremidade. O conector macho DB9 na outra extremidade é fornecida para conectar nos equipamentos fornecidos pelo usuário (por favor, consulte o guia do usuário do seu modem ou rádio transmissor para obter mais informações sobre os conectores). O cabo tem cerca de 2 m de comprimento. Consulte a Ilustração 36, página 70. Este cabo está em conformidade com a RoHS. 69 Manual de Operação GTR-G² Referência Descrição 10 Conector DB9P macho 11 Conector DB9S fêmea 12 Cabo com 9 condutores Ilustração 36: Cabo serial direto GTR-G² • Cabo de porta strobe I/O (NovAtel part number 01017660) As linhas strobe do GTR-G² podem ser acessados inserindo o conecto DB9 macho do cabo de porta strobe I/O na porta I/O. A outra extremidade do cabo não possui conector para prestar flexibilidade. O isolamento do conector é cortado um pouco além da extremidade, mas o isolamento de cada fio é mantido intacto. O cabo tem aproximadamente 2 m de comprimento. Veja Ilustração 37, página 72. Este cabo está em conformidade com a RoHS. 70 Manual de Operação GTR-G² Pinagem: Pino da Porta I/O Sinal da Porta I/O Cabo da Porta I/O Cor do Fio 1 VARF Preto 2 PPS Marrom 3 MSR Vermelho 4 Event1 Laranja 5 PV Amarelo 6 Event2 Verde 7 _RESETOUT Azul 8 ERROR Violeta 9 GND Branco/Cinza Referência Descrição 10 Conector DB9P macho 11 Cabo com 9 condutores 71 Manual de Operação GTR-G² Ilustração 37: Cabo de porta strobe I/O GTR-G² Apêndice B – Comandos O firmware GTR-G² implementa os comandos da Tabela 13, página 28, (repetidos no Tabela 14, página 74, na ordem dos IDs de suas mensagens binárias) em adição ao conjunto de comandos da família OEMV. O comando LOG está disponível para todos os receptores OEMV mas é um comando essencial para fazer qualquer log. Ele foi incluído nesse apêndice para sua conveniência. Tabela 13: Comandos GTR-G² ordenados alfabeticamente ID da Mensagem Comando ASCII Descrição 781 appcontrol Alterna entre Ethernet e Bluetooth na COM3 779 comvout Controla a fonte de alimentação periférica de portas COM especificadas 185 currentfile Especifica um FILETRANSFER 186 currentgroup Especifica um grupo para requisições GROUPDEF 53 del Deleta arquivos do cartão CF 284 disk Efetua manutenção no cartão CF 67 extcontrol Desabilita a execução do grupo POWERUP ao iniciar 20 freset Reset de fábrica 54 group Modifica definições do grupo de log 66 groupantheight Edita a altura da antena para o grupo 55 groupantsn Edita o número de série para o grupo 65 groupanttype Edita o tipo de antena para o grupo 755 groupcom Associa uma ou mais configurações de porta com o grupo 72 arquivo para requisições FILEHDR e Manual de Operação GTR-G² ID da Mensagem Comando ASCII Descrição 753 groupcomvout Controla a energia de portas COM especificadas para o grupo 271 groupdgpstxid Edita as configurações do ID da base DGPS para o grupo 56 groupecutoff Edita as configurações do corte de elevação para o grupo 58 groupfixpos Fixa a posição do receptor quando o grupo é executado 318 groupinterfacemode Edita as configurações do modo de interface para o grupo 64 grouplog Modifica especificações de mensagem-log em um grupo 57 groupmode Configura o tipo de pesquisa para uma pesquisa de grupo 63 grouppossave Configura a média da posição quando o grupo é executado 62 groupsatlimit Edita a configuração do limite de satélites para o grupo 59 groupsitename Edita o nome do site para o grupo 61 groupsitenumber Edita o número do site para o grupo 149 groupuse Macro da configuração do grupo para executar comandos GTR-G² 1 log Requisita logs do receptor 157 logfile Controle manual do log de arquivos 163 methumid Especifica a umidade do ar 164 metpress Especifica a pressão atmosférica 165 mettemp Especifica a temperatura ambiente 211 project Parâmetros relacionados ao projeto 201 rename Renomeia um arquivo armazenado no cartão CF 18 reset Executa um reset de hardware 212 satlimit Especifica o número mínimo de satélites a utilizar na solução da posição 166 site Controla ocupação de sites 167 siteupdateantheight Configura a altura da antena de sites ocupados 168 siteupdateanttype Configura o tipo da antena de sites ocupados 169 siteupdateattribute Configura o atributo de sites ocupados 170 siteupdatename Configura o nome de sites ocupados 171 siteupdatenumber Configura o número de sites ocupados 213 softpower Simulação do desligamento do botão power 257 write Cria logs contendo dados do usuário 204 writefile Cria arquivos ou acrescenta dados a um arquivo existente no cartão CF, utilizando o formato de dados char 240 writefilehex Cria arquivos ou acrescenta dados a um arquivo existente no cartão CF, utilizando o formato de dados hexbytes 205 writehex Cria logs contendo dados do usuário 73 Manual de Operação GTR-G² Tabela 14: Comandos GTR-G² ordenados pelos IDs das mensagens ID da Mensagem Comando ASCII Descrição 1 log Requisita logs do receptor 18 reset Executa um reset de hardware 20 freset Reset de fábrica 53 del Deleta arquivos do cartão CF 54 group Modifica definições do grupo de log 55 groupantsn Edita o número de série para o grupo 56 groupecutoff Edita as configurações do corte de elevação para o grupo 57 groupmode Configura o tipo de pesquisa para uma pesquisa de grupo 58 groupfixpos Fixa a posição do receptor quando o grupo é executado 59 groupsitename Edita o nome do site para o grupo 61 groupsitenumber Edita o número do site para o grupo 62 groupsatlimit Edita a configuração do limite de satélites para o grupo 63 grouppossave Configura a média da posição quando o grupo é executado 64 grouplog Modifica especificações de mensagem-log em um grupo 65 groupanttype Edita o tipo de antena para o grupo 66 groupantheight Edita a altura da antena para o grupo 67 extcontrol Desabilita a execução do grupo POWERUP ao iniciar 149 groupuse Macro da configuração do grupo para executar comandos GTR-G² 157 logfile Controle manual do log de arquivos 163 methumid Especifica a umidade do ar 164 metpress Especifica a pressão atmosférica 165 mettemp Especifica a temperatura ambiente 166 site Controla ocupação de sites 167 siteupdateantheight Configura a altura da antena de sites ocupados 168 siteupdateanttype Configura o tipo da antena de sites ocupados 169 siteupdateattribute Configura o atributo de sites ocupados 170 siteupdatename Configura o nome de sites ocupados 171 siteupdatenumber Configura o número de sites ocupados 185 currentfile Especifica um FILETRANSFER 186 currentgroup Especifica um grupo para requisições GROUPDEF 201 rename Renomeia um arquivo armazenado no cartão CF 204 writefile Cria arquivos ou acrescenta dados a um arquivo existente no cartão CF, utilizando o formato de dados char 205 writehex Cria logs contendo dados do usuário 211 project Parâmetros relacionados ao projeto 74 arquivo para requisições FILEHDR e Manual de Operação GTR-G² ID da Mensagem Comando ASCII Descrição 212 satlimit Especifica o número mínimo de satélites a utilizar na solução da posição 213 softpower Simulação do desligamento do botão power 240 writefilehex Cria arquivos ou acrescenta dados a um arquivo existente no cartão CF, utilizando o formato de dados hexbytes 257 write Cria logs contendo dados do usuário 271 groupdgpstxid Edita as configurações do ID da base DGPS para o grupo 284 disk Efetua manutenção no cartão CF 318 groupinterfacemode Edita as configurações do modo de interface para o grupo 753 groupcomvout Controla a energia de portas COM especificadas para o grupo 755 groupcom Associa uma ou mais configurações de porta com o grupo 779 comvout Controla a fonte de alimentação periférica de portas COM especificadas 781 appcontrol Alterna entre Ethernet e Bluetooth na COM3 Os argumentos de cada um destes comandos estão descritos nas seções seguintes. Para uma lista completa e descrição dos outros comandos que o GTR-G² é capaz de processar, consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual. B.1. Convenções de sintaxe As regras a seguir se aplicam ao entrar com comandos a partir de um teclado, no prompt de comando. 1. A fonte Courier é usado para ilustrar a saída do programa ou entrada do usuário; 2. As referências a outros comandos, logs ou qualquer um de seus campos são mostrados em itálico; 3. Os comandos não são case sensitive (não diferenciam maiúsculas de minúsculas). Por exemplo, você pode digitar tanto METTEMP 0 ou mettemp 0; 4. Exceto onde indicado, um espaço ou uma vírgula podem separar comandos e suas entradas exigidas. Por exemplo, você pode digitar group del alpha p20a ou group,del,alpha,p20a; 5. No final de um comando, um carriage return é exigido. Por exemplo, pressione <Enter> ou <Return> no teclado; 6. Respostas são fornecidos para indicar se um comando foi aceito ou não. O formato da resposta depende do formato do comando. Consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual para obter mais informações; 7. Parâmetros opcionais são indicados por colchetes ( [] ). Para comandos que contêm parâmetros opcionais, o valor usado caso o parâmetro opcional não seja especificado é indicado na tabela de sintaxe do comando; 8. Definições do formato de dados, como especificado no campo Format, são detalhados no OEMV Family Firmware Reference Manual. Note que todos os dados binários são little-endian e ordenados por byte. 75 Manual de Operação GTR-G² B.2. APPCONTROL Alterna entre Bluetooth/Ethernet na COM3 Utilize o comando appcontrol para alternar entre Ethernet e Bluetooth na COM3. Utilize o comando appcontrol option 12 9 para restaurar as configurações Ethernet de volta ao seu padrão1: IP: Mask: DHCP: 192.168.1.223 255.255.255.0 OFF O comando APPCONTROL OPTION 12 9 aciona um RESET no receptor e, na inicialização, restaura os valores padrão Ethernet. O comando APPCONTROL OPTION 12 1 reseta o dispositivo Ethernet XPORT-AR. Isso não restaura os valores padrão Ethernet. As configurações do dispositivo Ethernet são mantidas até que você envie um comando FRESET ou APPCONTROL OPTION 12 9, veja acima. Quando a COM3 utiliza Bluetooth, a taxa de transmissão é definida para 115200. Quando a COM3 é alternada para Ethernet, a taxa de transmissão ainda é 115200. ► Quando o GTR-G² está no alcance do Bluetooth, seu computador pode reconhecê-lo e é capaz de acessá-lo utilizando esta senha: 0000 (quatro zeros). ► Se o receptor for desligado ou a alimentação removida, o modo Ethernet ou Bluetooth na COM3 retorna ao modo anterior à interrupção de energia, quando for ligado novamente. Sintaxe appcontrol function param1 [param2 [param3 [param4]]] ID da Mensagem = 781 Campo Valor usado quando não especificado Dado 1 Cabeçalho - 2 Função de controle da aplicação BLUETOOTH 3 Bytes Formato Unidades Offset - - 0 4 Enum none H Parâmetro de controle da aplicação 1, consulte 0 a Tabela 16, página 77, e os exemplos que a seguem 4 Enum none H+4 4 Parâmetro de controle da aplicação 2 (para uso 0 futuro) 4 Ulong none H+8 5 Parâmetro de controle da aplicação 3 (para uso 0 futuro) 4 Ulong none H+12 6 Parâmetro de controle da aplicação 4 (para uso 0 futuro) 4 Ulong none H+16 1 Consulte também o Apêndice D, Configuração Ethernet, página 137. 76 Manual de Operação GTR-G² Tabela 15: Funções da aplicação Binário ASCII Descrição 0 BLUETOOTH Utilize BLUETOOTH seguido pelo Parâmetro da Aplicação 0 ou 1, Tabela 16, para selecionar Bluetooth ou Ethernet 8 OPTION Use OPTION seguido por 12 e 9, Tabela 16, para restaurar as configurações padrão Ethernet Tabela 16: Parâmetros da aplicação Binário ASCII 0 Seleciona aplicação Bluetooth 1 Seleciona aplicação Ethernet 9 Restaura configuração Ethernet I 12 Restaura configuração Ethernet II Exemplos: Para retornar a COM3 para Bluetooth, envie o comando: APPCONTROL BLUETOOTH 0 Para alternar a COM3 de Bluetooth para Ethernet, envie o comando: APPCONTROL BLUETOOTH 1 Para restaurar as configurações padrão Ethernet e resetar o receptor, envie o comando: APPCONTROL OPTION 12 9 Para resetar o dispositivo Ethernet XPORT-AR mas não restaurar as configurações padrão Ethernet: APPCONTROL OPTION 12 1 B.3. COMVOUT Controla a fonte de alimentação periférica de portas COM O comando comvout permite-lhe controlar a fonte de alimentação periférica em portas COM específicas. Ele suporta as portas COM2, COM3 e AUX. Não é fornecida energia às portas periféricas quando o receptor está desligado. A COM3 não tem um pino de alimentação e não há acesso direto à COM3. O comando comvout habilita ou desabilita o fornecimento de energia para a porta especificada. Para a COM2 e AUX, a energia no pino de alimentação associado com cada porta é ligada ou desligada. O comando comvout especificado para a COM3 coloca o dispositivo Bluetooth para “dormir” (modo de baixa potência), ou desliga completamente o dispositivo Ethernet, quando comvout está definido para OFF. O dispositivo Bluetooth “acorda” do modo “dormir” quando comvout está definido para ON. A alimentação periférica é desativada em todos os casos, enquanto o receptor estiver desligado (se a energia na COM2 está ativada, ela é desativada enquanto o receptor estiver desligado, e é ativada novamente quando o receptor é ligado). Além disso, a COM3 periférica é desligada quando o receptor estiver desligado. Isto aplica-se ao Bluetooth e Ethernet. Consulte as especificações de energia do GTR-G² no Apêndice A do OEMV Installation and Operation User Manual. 77 Manual de Operação GTR-G² Sintaxe comvout com2|com3|aux on|off ID da Mensagem = 779 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - 2 Identificador Tabela 17 3 Ação, consulte a Tabela 18 de porta serial, consulte a ON - - 0 4 Enum none H 4 Enum none H+4 Tabela 17: Identificados da porta serial COM Binário ASCII Descrição 1 Não utilizado neste comando1 2 COM2 Porta COM 2 3 COM3 Porta COM 3 6-15 Não utilizado neste comando1 16 AUX 17 Não utilizado neste comando1 Porta AUX Tabela 18: Ação da tensão de saída da COM Binário ASCII Descrição 0 OFF Define estado para desligado 1 ON Define estado para ligado 2 Reserved 3 DEFAULT Não mude o estado COMVOUT. Esta opção aplica-se apenas ao comando GROUPCOMVOUT. Consulte também o comando GROUP no GTR-G² Firmware Reference Manual. B.4. CURRENTFILE FILETRANSFER Especifica um arquivo para os logs FILEHDR e O comando currentfile permite-lhe especificar um arquivo para aplicar requisições subseqüentes de logs para filehdr e filetransfer, consulte as páginas 125 e 126. Especificado sem argumentos, o comando currentfile apaga qualquer configuração prévia feita por ele. O comando currentfile arquivo: • Configura o currentfile em file. File é o nome de um arquivo no cartão CF, especificado em um formato base.ext, onde base é um nome com no máximo 8 caracteres e o ext opcional tem no máximo 3 caracteres. Requisições subseqüentes ao log filehdr, página 125, exibem o log filehdr lido de file, ou 1 Consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual para outros identificadores de porta. Se outro identificador além de COM2, COM3 ou AUX for usado com o comando, ele retorna um erro. 78 Manual de Operação GTR-G² para o log filetransfer, página 126, transfere file em pacotes de logs filetransfer; • Instrui o receptor a transferir o arquivo inteiro em todos os pedidos subseqüentes para o log filetransfer quando emitidos com o modo dump especificado como all; • Instrui o receptor a transferir apenas o arquivo de número packet_id em todos os pedidos subseqüentes para o log filetransfer quando emitido com o modo de transferência especificado como {single [packet_id]}. Packet_id varia de 0 até SizePackets-1, consulte o log dirent, página 123. O primeiro pacote é numerado 0. O tamanho do pacote é definido no log de file; • Muda o padrões do modo dump para all quando emitido sem especificar o modo dump. Sintaxe currentfile currentfile file [all|{single [packet_id]}] ID da Mensagem = 185 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Arquivo - 12 Char[] none H 3 Modo dump, consulte a Tabela 19 ALL 4 Enum none H+12 4 ID do pacote 0 4 Ulong none H+16 Tabela 19: Modo dump Binário ASCII Descrição 0 ALL Envia todos os pacotes em dump 1 SINGLE Envia todos os pacotes em dump Tabela 20: Configuração padrão de CURRENTFILE Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM currentfile none none NO B.5. CURRENTGROUP Especifica um arquivo para o log GROUPDEF O comando currentgroup permite-lhe especificar um grupo para aplicar requisições subseqüentes de logs para groupdef, página 128. Se nenhum grupo for especificado, as configurações currentgroup são removidas e requisições ao log groupdef listam toda a tabela do grupo. Sintaxe currentgroup [group] ID da Mensagem = 186 Campo Dado Valor usado quando não especificado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho 2 Nome do grupo NUL 12 79 - - 0 Char[] none H Manual de Operação GTR-G² Tabela 21: Configuração padrão de CURRENTGROUP Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM currentgroup none none NO B.6. DEL Deleta arquivos do cartão CF O comando del permite-lhe apagar arquivos do cartão CF. O comando del all apaga todos os arquivos do cartão CF. Esta operação não é reversível. O comando del all falha se houver algum arquivo aberto. O comando del file filename apaga o arquivo chamado file do cartão CD. File é o nome de um arquivo no cartão CF especificado no formato base.ext, onde base é um nome com no máximo 8 caracteres e o ext opcional tem no máximo 3 caracteres. O comando del file filename falha se filename estiver aberto. Sintaxe del all|{file filename} ID da Mensagem = 53 Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - - 0 2 Deleta alvo, consulte a Tabela 22 4 Enum none H 3 File Char[] none H+4 12 Tabela 22: Deletar alvo Binário ASCII Descrição 0 ALL Deleta todos os arquivos 1 FILE Deleta o arquivo especificado B.7. DISK Formata o cartão CF O comando disk permite-lhe efetuar manutenções no cartão CF. O comando disk formata o cartão CF para uso com GTR-G². A seqüência de formatação apagará todos os dados previamente armazenados no cartão CF. Esta operação não é reversível. ► Antes de emitir o comando disk format, todos os logs sendo enviados para o arquivo devem ser encerrados (consulte os comandos UNLOG e UNLOGALL no OEMV Family Firmware Reference Manual) e o arquivo de log fechado. Se um grupo está sendo logado, o comando groupuse stop deve ser emitido; consulte o comando GROUPUSE, página 99. Sintaxe disk format ID da Mensagem = 284 80 Manual de Operação GTR-G² Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - - 0 2 Operação do cartão CF, consulte a Tabela 23 4 Enum - H Tabela 23: Operação do cartão CF Binário 1 ASCII Descrição FORMAT Formata o cartão CF B.8. EXTCONTROL Desabilita o grupo automático POWERUP O comando extcontrol fornece um meio de desativar a execução automática do grupo POWERUP. Quando enviado antes da execução do grupo POWERUP (antes da aquisição do coarse time), o comando extcontrol impede a execução automática posterior do grupo POWERUP. O comando extcontrol é ignorado se enviado após o início da execução do POWERUP. Sintaxe extcontrol ID da Mensagem = 67 B.9. FRESET Apaga dados selecionados do NVM e Reseta O comando OEMV freset é estendido para incluir características do GTR-G². Um campo adicional, userdata (valor = 10), reseta apenas os dados do usuário NVM do GTR-G², resetando assim todos os parâmetros indicados neste documento como "Armazenados em NVM" para o padrão de fábrica. Enviando o comando freset com o campo “alvo” definido para standard causa o reset dos dados de usuário NVM assim como os parâmetros OEMV, como indicado no OEMV Family Firmware Reference Manual. A lista de comandos padrão de fábrica GTR-G² está na página 83. ► Enviar o comando FRESET sem quaisquer parâmetros é o mesmo que enviar o comando FRESET STANDARD. Campo Tipo do Campo Valor ASCII 1 FRESET header 2 target Valor Binário - Descrição Formato Bytes Binário Binários Este campo contém o nome do comando ou o cabeçalho da mensagem, dependendo se o comando é ASCII abreviado, ASCII ou binário, respectivamente Consulte a Tabela 24 Dado a ser resetado pelo receptor 81 Enum Offset Binário H 0 4 H Manual de Operação GTR-G² Tabela 24: Alvo do FRESET Binário ASCII Descrição 0 STANDARD Reseta comandos, efemérides e almanaque (padrão). Reseta também todos os dados relacionadas à L-band, exceto as informações de subscrição 1 COMMAND Reseta os comandos armazenados (configurações salvas) 2 GPSALMANAC Reseta o almanaque GPS armazenado 3 GPSEPHEM Reseta as efemérides GPS armazenadas 4 GLOEPHEM Reseta as efemérides GLONASS armazenadas 5 MODEL Reseta o modelo atualmente selecionado 10 USERDATA Reseta os comandos do GTR-G² apenas 11 CLKCALIBRATION Reseta os parâmetros entrados pelo comando CLOCKCALIBRATE 20 SBASALMANAC Reseta o almanaque SBAS armazenado 21 LAST_POSITION Reseta a posição, utilizando a última posição armazenada 31 GLOALMANAC Reseta o almanaque GLONASS armazenado B.10. GROUP Cria e manipula grupos Um grupo é um conjunto de especificações de log e parâmetros de configuração que são normalmente utilizados juntos em um cenário específico. Quando um grupo é executado, as informações contidas no grupo são mapeadas em uma série de comandos do receptor, que produzem o mesmo efeito se os comandos fossem entrados individualmente. O grupo pode então ser visto como um arquivo “batch” para a configuração de um conjunto específico de parâmetros do receptor. Um máximo de nove grupos é suportado. Após a criação, o grupo é adicionado à tabela de grupos, que é armazenada na memória não-volátil (non-volatile memory – NVM, que é preservada mesmo durante uma completa falha na alimentação). Qualquer modificação nos parâmetros do grupo é imediatamente armazenada no NVM. Se um grupo chamado "POWERUP" é definido, as especificações de log deste grupo são executadas com groupuse start powerup file quando da primeira aquisição do tempo após o acionamento do botão power para ligar o aparelho, ou atividade nas portas COM1 ou COM2, ou após ligar o aparelho com um freset; qualquer outra atividade pendente é excluída. O comando group permite-lhe criar e manipular grupos. A configuração dos parâmetros do grupo é feita por comandos descritos em B.10. GROUP Cria e manipula grupos, até B.20. GROUPLOG Edita especificações de log do grupo, página 93. O comando group add groupname1 cria um grupo chamado groupname1 e adiciona-o à tabela de grupo. Um máximo de nove grupos é suportado; o comando group add falha se um grupo tem de ser acrescentado e já existem nove grupos (ou seja, a tabela de grupo está cheia). O comando group del groupname1 apaga o grupo groupname1 da tabela de grupos (e também da NVM). Esta operação não é reversível. O comando group clear apaga todos os grupos da tabela de grupo (e também da NVM). Esta operação não é reversível. O comando group copy groupname1 groupname2 copia informações do grupo groupname1 para o grupo groupname2. Se um grupo chamado groupname2 já existe, ele é substituído por groupname1. Esta operação não é reversível. 82 Manual de Operação GTR-G² Sintaxe group add groupname1 group del groupname1 group clear group copy groupname1 groupname2 ID da Mensagem = 54 Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - - 0 2 Ação, consulte a Tabela 25 4 Enum none H 3 GroupName1 12 Char[] none H+4 4 GroupName2 12 Char[] none H+16 Tabela 25: Ação Binário ASCII Descrição 0 ADD Adiciona um grupo 1 DEL Deleta um grupo 2 CLEAR Deleta todos os grupos 3 COPY Copia um grupo para outro Tabela 26: Configuração padrão de GROUP Parâmetro Alimentação group table no change Freset Armazenado em NVM Apenas grupo DEFAULT, veja logo abaixo YES Grupo DEFAULT – reset de fábrica O grupo DEFAULT de reset de fábrica é definido da seguinte maneira: RANGECMPB ONTIME 15 ALMANACB ONCHANGED RAWEPHEMB ONCHANGED IONUTCB ONCHANGED RXSTATUSEVENTB ONNEW ► Você pode editar ou deletar o grupo DEFAULT de reset de fábrica. 83 Manual de Operação GTR-G² B.11. GROUPANTHEIGHT Edita a altura da antena do grupo O comando groupantheight permite-lhe editar a altura da antena para o grupo. O comando groupantheight set define a altura antheight da antena para o grupo chamado groupname. O comando groupantheight clear remove a altura da antena do grupo groupname. O comando groupantheight default define a antena altura para o grupo a 0. Sintaxe groupantheight set groupname [antheight] groupantheight default|clear groupname Tradução groupuse groupuse start A definição da altura da antena é refletida no log groupdef. Se um site automático está sendo gerado (consulte groupmode), a altura da antena do grupo é usada na configuração do site. groupuse stop Não Aplicável (N/A) ID da Mensagem = 66 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4 4 Altura da antena, consulte a Tabela 27 0 4 Float none H+16 Tabela 27: Configuração padrão de GROUPANTHEIGHT Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM antheight no change 0 YES B.12. GROUPANTSN Edita o número de série da antena do grupo O comando groupantsn permite-lhe editar o número de série da antena para o grupo. O comando groupantsn set define o número de série antsn da antena para o grupo chamado groupname. Os comandos groupantsn clear e groupantsn default removem o número de série da antena do grupo chamado groupname. Sintaxe groupantsn set groupname [antsn] groupantsn default|clear groupname 84 Manual de Operação GTR-G² Tradução groupuse groupuse start A definição do número de série da antena é refletida no log groupdefb. groupuse stop N/A ID da Mensagem = 55 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 3 Nome do grupo 4 Número de série da antena, consulte a Tabela 28 NUL - - - 0 4 Enum none H 12 Char[] none H+4 16 Char[] none H+16 Tabela 28: Configuração padrão de GROUPANTSN Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM antsn no change NUL YES B.13. GROUPANTTYPE Edita o tipo da antena do grupo O comando groupanttype permite-lhe editar o tipo da antena para o grupo. O comando groupanttype set define o tipo anttype da antena para o grupo chamado groupname. Os comandos groupanttype clear e groupanttype default removem o tipo da antena do grupo chamado groupname. Sintaxe groupanttype set groupname [anttype] groupanttype default|clear groupname Tradução groupuse groupuse start O tipo da antena é refletido no log groupdef. Se um site automático está sendo gerado (consulte groupmode, página 95), o tipo de antena do grupo é utilizado na configuração do site. groupuse stop N/A ID da Mensagem = 65 85 Manual de Operação GTR-G² Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4 4 Tipo da antena, consulte a Tabela 29 NUL 16 Char[] none H+16 Tabela 29: Configuração padrão de GROUPANTTYPE Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM anttype no change NUL YES B.14. GROUPCOM Associa configurações de porta a um grupo Este comando permite-lhe associar uma ou mais configurações de porta com um grupo. É idêntico ao comando padrão OEMV COM, mas com estas exceções: • Um argumento líder adicional é utilizado para especificar o groupname associado; • A configuração das portas COM3 e USB não é suportada pelo GROUPCOM. ► GROUPCOM não é suportado na porta COM3 do GTR-G² porque ele pode fazer com que aplicações Bluetooth ou Ethernet que utilizam a porta COM3 parem de responder. Ambas aplicações são pré-configuradas à velocidade de transmissão fixa de 1152000. ► Se você adicionar as configurações GROUPCOM a um determinado grupo, elas não produz efeitos até a próxima vez que um comando GROUPUSE é executado para aquele grupo. Caso as configurações sejam adicionadas, cada grupo distinto pode ter definições únicas para o GROUPCOM. ► O uso do comando GROUPCOM não afeta as configurações INTERFACEMODE ou COMVOUT para o grupo. O comando set provê as configurações de porta que são aplicadas na próxima vez que o grupo é executado. O comando clear remove quaisquer definições de porta para o grupo e a porta especificados. Nenhuma configuração de porta é realizada para a porta especificada na próxima vez que o grupo é executado. O comando default remove quaisquer definições de porta para o grupo e a porta especificados. Nenhuma configuração de porta é realizada para a porta especificada na próxima vez que o grupo é executado. Sintaxe groupcom clear | default groupname [com1|com2|aux] 86 Manual de Operação GTR-G² Tradução groupuse groupuse start Configurações para cada porta groupcom configurada são aplicadas groupuse stop N/A ID da Mensagem = 755 Campo Tipo do Campo Bytes Format Unidades Offset 1 Cabeçalho - - 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 30 4 Enum - H 3 Nome do grupo 12 Char[] - H+4 4 Porta a configurar. (default = THISPORT) Consulte a Tabela 17, página 78 4 Enum - H+16 5 ;Velocidade de comunicação (bps). 4 O valor '0' indica que nenhuma especificação GROUPCOMCONFIG está associada com a porta para o grupo especificado. Possíveis valores bps: 300, 600, 900, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600, 115200, ou 230400 Ulong bps H+20 6 Paridade Consulte a Table 31, página 88 4 Enum - H+24 7 Número de bits de dados, 7 ou 8 (padrão = 8) 4 Ulong - H+28 8 Número de bits de parada, 1 ou 2 (padrão = 1) 4 Ulong - H+32 9 Handshaking Consulte a Tabela 32, página 88 4 Enum - H+36 10 Echo 4 0 = desligado – sem echo 1 = ligado (padrão) – Transmite qualquer caractere de entrada assim que são recebidos Enum - H+40 11 Parada 0 = desligado – desabilitada detecção de parada 1 = ligado (padrão) – habilita detecção de parada Enum - H+44 4 Tabela 30: Atualização de parâmetro Binário ASCII Descrição 0 DEFAULT Define o parâmetro do grupo para o padrão 1 SET Define parâmetros para o grupo 2 CLEAR Remove parâmetros do grupo 87 0 Manual de Operação GTR-G² Tabela 31: Paridade Binário ASCII Descrição 0 N Sem paridade (padrão) 1 E Paridade par 2 O Paridade ímpar Tabela 32: Handshaking Binário ASCII Descrição 0 N Sem handshaking (padrão) 1 XON XON/XOFF software handshaking 2 CTS CTS/RTS hardware handshaking B.15. GROUPCOMVOUT Controla a alimentação da porta COM para o grupo O comando groupcomvout permite-lhe controlar a alimentação periférica nas portas COM, quando um grupo específico é executado. A utilização do comando é semelhante à do comando comvout, página 77, à exceção de que um argumento com o nome do grupo é necessário. ► O especificador da porta é o mesmo para o comando groupinterfacemode, página 92. ► Se você adicionar as configurações GROUPCOMVOUT a um determinado grupo, elas não produzem efeito até a próxima vez que um comando GROUPUSE é executado para aquele grupo. Caso sejam adicionados, cada grupo distinto pode ter configurações únicas para GROUPCOMVOUT. O comando groupcomvout set permite-lhe configurar o comportamento do comvout para um grupo específico (quando o grupo é executado). A interpretação dos argumentos de groupcomvout é a mesma do comando comvout. A ação default é suportada pelo comando groupcomvout. Se este argumento for fornecido, nenhuma alteração à configuração atual de comvout para uma porta periférica ocorre quando o grupo associado é executado. Exemplo: groupcomvout set mygroup com2 on groupcomvout set mygroup aux default O comando groupcomvout clear remove a configuração de comvout para a porta especificada. A configuração de comvout para aquela porta não é alterada quando o grupo especificado em groupname é executado. O comando padrão groupcomvout remove as configurações de comvout para todas as portas. As configurações de comvout para todas as portas não são alteradas quando o grupo especificado em groupname é executado. Isto é equivalente a utilizar o comando groupcomvout set para especificar default para todas as portas. 88 Manual de Operação GTR-G² Sintaxe groupcomvout set groupname [com2 | aux] [on | off | default] groupcomvout clear | default groupname [com2 | aux] Tradução groupuse groupuse start Serão definidas configurações comvout para cada porta configurada. groupuse stop N/A ID da Mensagem = 753 Campo Tipo do Campo Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 30, página 87 4 Enum - H 3 Nome do grupo 12 Char[] - H+4 4 Identificador da porta serial, consulte a Tabela 17, página 78 4 Enum - H+16 5 Ação, consulte a Tabela 25, página 83 4 Enum - H+20 6 Reservado 4 Long - H+24 B.16. GROUPDGPSTXID Edita configuração da ID de grupos DGPS O comando groupdgpstxid permite-lhe editar as configurações do ID da base DGPS para o grupo. O grupo pode ser configurado para armazenar IDs de base para um tipo de mensagem DGPS. O comando groupdgpstxid set define a configuração do ID da base DGPS para o grupo chamado groupname, para o tipo type e ID (consulte o comando DGPSTXID no OEMV Family Firmware Reference Manual para obter mais detalhes sobre type e ID). Os comandos groupdgpstxid clear e groupdgpstxid default removem a configuração do ID da base DGPS do grupo chamado groupname. Sintaxe groupdgpstxid set groupname type ID groupdgpstxid default|clear groupname Tradução groupuse groupuse start Se configurado, o comando dgpstxid é enviado groupuse stop N/A ID da Mensagem = 271 89 Manual de Operação GTR-G² Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Nome do Grupo 12 Char[] none H+4 4 Tipo DGPS, consulte a Tabela 73, página 130 e Tabela 33, 4 página 90 Enum none H+16 5 ID, String [max. 5] or “ANY” 5 Padrões do tipo ANY: RTCM - 0 RTCMV3 - 0 RTCA - AAAA CMR - 0 Os seguintes intervalos estão em efeito: 0 ≤ CMR ID ≤ 31 0 ≤ RTCM ID ≤ 1023 0 ≤ RTCMV3 ID ≤ 4095 RTCA: qualquer string de quatro caracteres contendo apenas caracteres alfanuméricos (a-z e 0-9) Consulte a Tabela 33 Char[] none H+20 Tabela 33: Configuração padrão GROUPDGPSTXID Campo Alimentação Freset Armazenado em NVM Tipo DGPS no change AUTO YES ID NUL no change YES B.17. GROUPECUTOFF Edita ângulo de corte da elevação para o grupo O comando groupecutoff permite-lhe editar o ângulo de corte da elevação para o grupo. O comando groupecutoff set configura o corte ecutoff do grupo chamado groupname. O comando groupecutoff clear remove a configuração do corte do grupo chamado groupname. O comando groupecutoff default configura o corte de elevação de 0° para o grupo. Sintaxe groupecutoff set groupname [ecutoff] groupecutoff default|clear groupname Tradução groupuse groupuse start Se configurado, o comando ecutoff é enviado. groupuse stop N/A ID da Mensagem = 56 90 Manual de Operação GTR-G² Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 33, página 90 4 Enum none H 3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4 4 Corte da elevação 0 4 Float none H+16 Tabela 34: Atualização de Parâmetro Binário ASCII Descrição 0 DEFAULT Define o parâmetro do grupo para o padrão 1 SET Define parâmetros para o grupo 2 CLEAR Remove parâmetros do grupo Tabela 35: Configuração Padrão GROUPECUTOFF Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM ecutoff no change 0 YES B.18. GROUPFIXPOS Configura posição fixa do receptor para o grupo O comando groupfixpos permite-lhe configurar o grupo para fixar a posição do receptor quando o grupo é executado. As configurações de groupfixpos e groupposave são mutuamente exclusivas, e a última configuração enviada tem efeito. O comando groupfixpos set configura o grupo para fixar a posição em lat long height. O comando groupfixpos clear as configurações position-fix do grupo. O comando groupfixpos default remove as configurações position-fix do grupo. Sintaxe groupfixpos set groupname [lat [long [height]]] groupfixpos default|clear groupname Tradução groupuse groupuse start Se a posição fixa está configurada para o grupo, o comando fix position é executado com os parâmetros fornecidos. groupuse stop Se a posição fixa esá configurada para o grupo, envia o comando fix none. ID da Mensagem = 58 91 Manual de Operação GTR-G² Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4 4 Latitude 0 8 Double degrees H+16 5 Longitude 0 8 Double degrees H+24 6 Altura 0 8 Double degrees H+32 -1 4 Int none H+40 -1 4 Int none H+44 7 8 - Reservado para uso futuro Tabela 36: Configuração padrão GROUPFIXPOS Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM Configuração de posição fixa no change CLEAR YES B.19. GROUPINTERFACEMODE Edita o modo de interface do grupo O comando groupinterfacemode permite-lhe editar as configurações da interface para o grupo. O grupo pode ser configurado para enviar o comando interfacemode para a COM1, COM2 e/ou AUX. O comando groupinterfacemode set define a configuração da interface para o grupo chamado groupname e para a porta port, utilizando os parâmetros especificados (consulte o comando interfacemode no OEMV Family Firmware Reference Manual, para obter mais detalhes sobre rx_type, tx_type e responses). Port pode ser COM1, COM2 ou AUX. Os comandos groupinterfacemode clear e groupinterfacemode default removem (desabilitam) a configuração de interface para todas as portas do grupo chamado groupname. Sintaxe groupinterfacemode [responses] set groupname [port] [rx_type [tx_type]] groupinterfacemode default|clear groupname Tradução groupuse groupuse start Se configurado para uma porta específica, o comando interfacemode é enviado para a porta. groupuse stop N/A ID da Mensagem = 318 92 Manual de Operação GTR-G² Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Nome do grupo 12 Char[] none H+4 4 Identificador da porta serial, consulte Apêndice C, Logs, Tabela 67, página 121 o NO_PORT 4 Enum none H+16 5 rx_type – Modo interface da porta serial, NOVATEL consulte Tabela 70, página 122 4 Enum none H+20 6 tx_type – Modo interface da porta serial, NOVATEL consulte Tabela 70, página 122 4 Enum none H+24 7 Respostas 0 = desligado 1 = ligado 4 Enum none H+28 - ON Tabela 37: Configuração padrão GROUPINTERFACEMODE Parâmetro Alimentação Freset1 Armazenado em NVM COM1 RX type no change NOVATEL YES COM1 TX type no change NOVATEL YES COM1 responses no change ON YES COM2 RX type no change NOVATEL YES COM2 TX type no change NOVATEL YES COM2 responses no change ON YES AUX RX type no change NOVATEL YES AUX TX type no change NOVATEL YES AUX responses no change ON YES B.20. GROUPLOG Edita especificações de log do grupo O comando grouplog permite-lhe modificar as especificações de log de mensagem de um grupo. Um máximo de 20 especificações é suportado. O comando grouplog add permite-lhe adicionar especificações de log de mensagem a um grupo. • A especificação de log de mensagem é adicionada a um grupo chamado group. Se group não existir, ele é criado. O comando grouplog add falha se um grupo tem de ser criado e a tabela de grupos está cheia; • dst especifica o destino para o qual a mensagem solicitada deve ser enviada quando o grupo é executado. Se dst não é especificado (ou especificado como no_port), o destino padrão do grupo é assumido (o destino que é especificado no momento em que o grupo é executado). Consulte a Tabela 17, página 42, para uma lista de identificadores de porta válidos; 1 A porta AUX muda automaticamente a configuração para NONE quando o grupo POWERUP é executado, a menos que o comando GROUPINTERFACEMODE tenha sido enviado manualmente para AUX. 93 Manual de Operação GTR-G² • message especifica qualquer log válido NovAtel ASCII, NovAtel binário, NMEA, ASCII abreviado ou formato-RTK OEMV (por exemplo, RTCAOBS). Isso inclui mensagens OEMV como os logs de formato CMRPLUS e RTCMV3; • trigger especifica um gatilho de mensagem OEMV válido, que se aplica a esta especificação de log (consulte o comando log, página 101); • period especifica o período de repetição desta mensagem (consulte o comando log); • Dentro de um grupo, a combinação message-dst deve ser única. O comando grouplog add falha se é feita uma tentativa de adicionar uma especificação de log de mensagem com message e dst iguais às especificações entradas previamente no mesmo grupo; • As especificações de log de mensagem que são adicionadas são automaticamente guardadas no NVM; • O comando grouplog del permite-lhe apagar especificações de log de mensagem de um grupo; • dst e message identificam uma especificação de log de mensagem única a ser deletada. Se dst não for especificado, o destino padrão do grupo é assumido; • Especificações de log de mensagem que são apagados são também removidos do NVM. Esta operação não é reversível. Sintaxe grouplog add group [dst] message [trigger [period]] grouplog del group [dst] message Tradução groupuse groupuse start Para cada especificação de mensagem de log, um comando log é enviado. Para cada especificação de mensagem de log, dst é adicionado à lista de destino de groupuse (consulte o comando groupuse, página 99). groupuse stop Para cada especificação de mensagem de log, um comando unlog é enviado. Para cada especificação de mensagem de log, dst é adicionado à lista de destino de groupuse (consulte o comando groupuse, página 99). ► A ação é limitada a ADD e DEL para este comando. ID da Mensagem = 64 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - 2 Ação, consulte a Tabela 25, página 57 - 3 Nome do grupo - 4 Identificador da porta Tabela 67, página 121 5 ID da Mensagem serial, consulte a NO_PORT 94 - - 0 4 Enum none H 12 Char[] none H+4 4 Enum none H+16 4 Ulong none H+20 Manual de Operação GTR-G² Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 6 Gatilho (consulte o comando log em OEMV ONCE Family Firmware Reference Manual) 4 Enum none 7 Período 4 Float segundos H+28 0 H+24 Tabela 38: Configuração padrão GROUPLOG Parâmetro Alimentação Configuração do log no change Freset Armazenado em NVM Consulte a Seção Grupo DEFAULT – reset de YES fábrica, página 83 B.21. GROUPMODE Configura o tipo de pesquisa para o grupo O comando groupmode configura o tipo de pesquisa feito por um grupo. O comando groupmode set kinematic|static define o tipo pesquisa para o grupo chamado groupname, para o modo especificado. O comando groupmode clear define o tipo de pesquisa static para o grupo. O comando groupmode default define o tipo de pesquisa static para o grupo. Sintaxe groupmode set groupname [kinematic|static] groupmode default|clear groupname Tradução groupuse groupuse start Se o groupmode é definido para static, o comando site add é executado e o site é configurado com parâmetros definidos pelos comandos groupantheight, groupsitenumber, groupsitename, e groupanttype. groupuse stop N/A ID da Mensagem = 57 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 3 Nome do grupo 4 Modo do grupo, consulte a Tabela 39, página 96 STATIC - 95 - - 0 4 Enum none H 12 Char[] none H+4 4 Enum none H+16 Manual de Operação GTR-G² Tabela 39: Modo do grupo Binário ASCII Descrição 0 STATIC Configura modo do grupo para estático 1 KINEMATIC Configura modo do grupo para cinemático Tabela 40: Configuração padrão GROUPMODE Parâmetro Alimentação Modo do grupo no change Freset Armazenado em NVM KINEMATIC YES B.22. GROUPPOSAVE Configura média da posição do grupo O comando groupposave permite-lhe configurar a média da posição de início quando o grupo é executado. As configurações groupfixpos e groupposave são mutuamente exclusivas, e a configuração enviada por último tem efeito. O comando groupposave set configura o grupo para a posição média com os parâmetros definidos por maxtime, maxhorstd e maxverstd. Os comandos groupposave clear e default removem a configuração da posição média do grupo. Sintaxe groupposave set groupname [maxtime [maxhorstd maxverstd]] groupposave default|clear groupname Tradução groupuse groupuse start Se a posição média está configurada no grupo, o comando posave é executado com o tempo médio, desvio padrão máximos horizontal e vertical definidos para os valores configurados. groupse stop Se a posição média está configurada no grupo, este comando a cancela e envia o comando fix none. ID da Mensagem = 63 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4 4 Tempo máximo 0 8 Double horas H+16 5 Desvio padrão horizontal máximo 0 8 Double none H+24 6 Desvio padrão vertical máximo 0 8 Double none H+32 96 Manual de Operação GTR-G² Tabela 41: Configuração padrão GROUPSAVE Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM maxtime no change 0.01 YES maxhorstd no change 0 YES maxverstd no change 0 YES B.23. GROUPSATLIMIT Limita o número de satélites para o grupo O comando groupsatlimit permite-lhe limitar o número de satélites utilizados para o grupo. O comando groupsatlimit set define satlimit para o grupo chamado groupname. O comando groupsatlimit clear remove as configurações de satlimit do grupo chamado groupname. O comando groupsatlimit default define satlimit em 0 para o grupo. Sintaxe groupsatlimit set groupname [satlimit] groupsatlimit default|clear groupname Tradução groupuse groupuse start Se definido, o comando satlimit, página 109, é enviado para cada canal virtual associado com o arquivo de log por esse comando groupuse start. groupuse stop N/A ID da Mensagem = 62 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4 4 Limite de satélite 0 4 Int none H+16 Tabela 42: Configuração padrão GROUPSATLIMIT Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM Limite de satélite no change 0 97 YES Manual de Operação GTR-G² B.24. GROUPSITENAME Edita o nome do site do grupo O comando groupsitename permite-lhe editar as definições do nome do site para o grupo. O comando groupsitename set define o nome do site sitename para o grupo chamado groupname. Os comandos groupsitename clear e groupsitename default removem as configurações do nome do site do grupo chamado groupname. Sintaxe groupsitename set groupname sitename groupsitename default|clear groupname Tradução groupuse groupuse start O nome do site é refletido no log groupdef. Se um site automático está sendo gerado (consulte o comando groupmode, página 95), o nome do site do grupo é utilizado na configuração do site. Se o nome do site do grupo não é especificado e um site automático está sendo gerado, o nome do arquivo de log é usado como o nome do site. groupuse stop N/A ID da Mensagem = 59 Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Nome do grupo 12 Char[] none H+4 4 Nome do site 32 Char[] none H+16 Tabela 43: Configuração Padrão GROUPSITENAME Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM sitename no change NUL YES B.25. GROUPSITENUMBER Edita o número do site do grupo O comando groupsitenumber permite-lhe editar as definições do número do site para o grupo. O comando groupsitenumber set define o número do site sitenumber para o grupo chamado groupname. Os comandos groupsitenumber clear e groupsitenumber default removem as configurações do número do site do grupo chamado groupname. Sintaxe groupsitenumber set groupname [sitenumber] groupsitenumber default|clear groupname 98 Manual de Operação GTR-G² Tradução groupuse groupuse start As configurações do número do site são refletidas no log groupdef. Se um site automático está sendo gerado (consulte o comando groupmode, página 95), o número do site do grupo é utilizado na configuração do site. groupuse stop N/A ID da Mensagem = 61 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Nome do grupo - 12 Char[] none H+4 4 Número do site NUL 8 Char[] none H+16 Tabela 44: Configuração padrão GROUPSITENUMBER Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM sitenumber no change NUL YES B.26. GROUPUSE Executa um conjunto de comandos O comando groupuse é uma macro que utiliza a configuração do grupo para executar um conjunto de comandos GTR-G². O comando groupuse start executa a start macro para o grupo chamado groupname, com o destino padrão do log definido para dst. Se dst não for especificado, THISPORT é assumido. Se algum destino do log de mensagens é FILE_n, filename é associado a estes destinos. Se filename não é especificado, é gerado automaticamente, de acordo com o comando logfile. O comando groupuse start interpreta as configurações do grupo da seguinte forma: • A lista de destino de groupuse é montada, representando todos os destinos a serem utilizados pelo grupo; • Para cada destino na lista de destinos de groupuse, o comando unlogall é emitido; • Se a lista de destino de groupuse contém algum destino FILE_n, o comando logfile close é emitido, fechando o arquivo de log atual (se estiver aberto); • Para cada destino FILE_n na lista de destino de groupuse, o comando logfile é emitido, associando o destino com filename; • O destino do cabeçalho do arquivo, hdrdst, é selecionado como o primeiro destino de FILE_n na lista de destino. Caso não exista nenhum destino FILE_n, as próximas 6 sub-etapas são omitidas; • O comando log hdrdst versionb é emitido; • O comando log hdrdst timeb é emitido; 99 Manual de Operação GTR-G² • Se um projeto tiver sido definido, o comando log hdrdst projectdefb é emitido; • O comando currentgroup groupname é emitido; • O comando log hdrdst groupdefb é emitido; • O comando currentgroup é emitido. • A configuração groupinterfacemode é executada; • A configuração groupdgpstxid é executada; • A configuração groupecutoff é executada; • A configuração groupsatlimit é executada; • A configuração groupposfix ou groupposave é executada; • Se um arquivo é aberto como mencionado acima, a configuração groupmode (em conjunto com groupantheight, groupsitenumber, groupsitename, e groupanttype) é executada; • A configuração grouplog é executada; O comando groupuse stop executa a stop macro para o grupo chamado groupname, com o destino padrão do log definido para dst. Se dst não for especificado, THISPORT é assumido. O comando groupuse stop interpreta a configuração do grupo do seguinte modo: • A lista de destino de groupuse é montada, representando todos os destinos a serem utilizados pelo grupo; • Para cada destino na lista de destinos de groupuse, o comando unlogall é emitido (para o canal virtual em particular); • Se a lista de destino de groupuse contém algum destino FILE_n e um site foi definido, o comando site leave é emitido; • Para cada destino FILE_n na lista de destino de groupuse, o comando logfile é emitido, encerrando o destino associado com o arquivo de log; • A configuração groupposfix ou groupposave é executada. ► Uma resposta OK ao comando groupuse não garante que todas as etapas na seqüência de groupuse tenham sido completadas com sucesso. ► Uma resposta ao comando groupuse não garante que a seqüência tenha concluído sua execução. Se é importante garantir que um comando posterior seja executado após toda a seqüência groupuse ter sido concluída, o bit "Groupuse execution in progress" na palavra de status Auxiliary 2 no log rxstatus deve ser utilizado; consulte a página 134. Sintaxe groupuse start|stop groupname [dst] [filename] ID da Mensagem = 149 100 Manual de Operação GTR-G² Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - 2 Ação do grupo, consulte a Tabela 45 - 3 Nome do grupo - 4 Identificador da porta serial, consulte Apêndice C, Logs, Tabela 67, página 121 5 Nome do arquivo o THISPORT NUL - - 0 4 Enum none H 12 Char[] none H+4 4 Enum none H+16 12 Char[] none H+20 Tabela 45: Ação do grupo Binário ASCII Descrição 0 START Inicia o grupo especificado 1 STOP Encerra o grupo especificado B.27. LOG Requisita logs ao receptor Muitos tipos diferentes de dados pode ser logados utilizando vários métodos diferentes de acionamento de eventos de log. Cada elemento de log pode ser direcionado para qualquer combinação das três portas COM e três portas USB. A opção de gatilho ONTIME requer a adição do parâmetro period. Consulte o OEMV Firmware Reference Manual e ou GTR-G² Firmware Reference Manual para maiores informações e uma lista completa das estruturas de log de dados. O comando de tabelas LOG nesta seção mostra o formato do comando ASCII. O parâmetro opcional [hold] previne um log de ser removido quando o comando UNLOGALL, com os seus padrões, é emitido. Remover um log que foi chamado com o parâmetro [hold] exige a utilização específica do comando UNLOG. Para remover todos os logs que tenham o parâmetro [hold], utilize o comando UNLOGALL com o campo held definido para 1. O parâmetro [port] é opcional. Se a porta [port] não for especificada, [port] é padronizada para a porta onde o comando foi recebido. ► A família OEMV de receptores pode lidar com 30 log de uma vez. Se você tentar utilizar mais de 30 logs de uma vez, o receptor responde com um erro de recursos insuficientes. ► Uma máxima flexibilidade para logar dados é fornecida ao usuário por estes logs. O usuário é alertado, contudo, a reconhecer que cada requisição de log requer um tempo de CPU adicional e espaço de buffer na memória. Logs em demasia podem resultar na perda de dados e degradação na performance da CPU. Sobrecargas no receptor podem ser monitoradas utilizando o campo tempo ocioso e bits de sobrecarga do buffer no status do receptor, em qualquer cabeçalho de log. ► Logs do tipo pesquisa não permitem offsets fracionários ou taxas ONTIME maiores que 1 Hz. ► Utilize o gatilho ONNEW com os logs MARKTIME, MARK2TIME, MARKPOS ou MARK2POS. ► Apenas os logs MARKPOS, MARK2POS, MARKTIME ou MARK2TIME e os logs do tipo pesquisa são gerados “on the fly”, no exato momento da marcação. Logs síncronos e assíncronos fornecem como saída os dados disponíveis mais recentes. 101 Manual de Operação GTR-G² ► Se o gatilho ONTIME for usado com logs assíncronos, o tempo exibido no log não representa necessariamente o tempo em que os dados são gerados, mas sim o momento no qual o log é transmitido. Sintaxe ASCII abreviada: ID da Mensagem: 1 LOG [port] message [trigger [period [offset [hold]]]] Padrão de fábrica: log com1 rxstatuseventa onnew 0 0 hold log com2 rxstatuseventa onnew 0 0 hold log com3 rxstatuseventa onnew 0 0 hold log aux rxstatuseventa onnew 0 0 hold log usb1 rxstatuseventa onnew 0 0 hold log usb2 rxstatuseventa onnew 0 0 hold log usb3 rxstatuseventa onnew 0 0 hold ASCII abreviado, exemplo 1: log com1 bestpos ontime 7 0.5 hold O exemplo acima mostra o log BESTPOS com a porta COM 1, a intervalos de 7 segundo e offset de 0,5 segundos (saída em 0,5; 7,5; 14,5 segundos e assim por diante). O parâmetro [hold] é definido de modo ao processo de log não ser afetado pelo comando UNLOGALL. Para enviar o log apenas uma vez, o gatilho option pode ser ignorado. ASCII abreviado, exemplo 2: log com1 bestpos once 0.000000 0.000000 nohold Consulte a seção Command Formats do OEMV Firmware Reference Manual para mais exemplos. ► No CDU, existem duas maneiras de dar início ao log de dados das portas seriais do receptor. Pode-se entrar com o comando LOG na janela Console, ou utilizar a interface fornecida na janela Logging Control. Assegure-se de que as Opções de Energia no seu PC não estão definidas para entrar nos modos de espera ou hibernação. Os dados são perdidos se um destes modos ocorrer durante a sessão de log. ► Apenas a tabela de log ASCII/ASCII abreviado está incluída neste manual. Consulte o comando LOG no OEMV Family Firmware Reference Manual para detalhes quanto ao log binário. Campo Nome do Campo Valor ASCII Descrição Tipo do Campo 1 Cabeçalho (ASCII) LOG 2 porta 3 mensagem Qualquer nome válido de Nome da mensagem do log a enviar como Char[] mensagem, com um sufixo A ou saída B opcional Consulte página 103 Este campo contém o nome do comando ou o cabeçalho da mensagem, dependendo respectivamente se o comando é ASCII abreviado ou ASCII a Tabela 46, Porta de saída (padrão = THISPORT) 102 Enum Manual de Operação GTR-G² Campo Nome do Campo 4 gatilho Valor ASCII Descrição Tipo do Campo ONNEW Saída quando a mensagem é atualizada (não Enum necessariamente mudada) ONCHANGED Saída quando a mensagem é mudada ONTIME Saída em um intervalo de tempo ONNEXT Saída somente da próxima mensagem ONCE Saída somente da mensagem atual (padrão) ONMARK Saída quando um pulso é detectado na entrada Mark 1, MK1I 5 período Qualquer valor double positivo, Período do log (para o gatilho ONTIME) em Double maior que o período de medição segundos (padrão = 0) bruto mínimo do receptor 6 offset Qualquer valor double positivo, Offset para o período (gatilho ONTIME) em Double menor que o período segundos. Caso deseje logar dados a cada 1 segundo após todo minuto, configure o período para 60 e o offset para 1 (padrão = 0) 7 hold NOHOLD Permite remoção de logs pelo comando Enum UNLOGALL (padrão) HOLD Previne remoção de logs pelo comando UNLOGALL Tabela 46: Detalhes dos identificadores da porta serial Nome ASCII da Porta Valor hex Valor decimal da Porta da Porta1 Descrição NO_PORTS 0 0 Nenhuma porta especificada COM1_ALL 1 1 Todas as portas virtuais para a porta COM1 COM2_ALL 2 2 Todas as portas virtuais para a porta COM2 COM3_ALL 3 3 Todas as portas virtuais para a porta COM3 THISPORT_ALL 6 6 Todas as portas virtuais para a porta atual ALL_PORTS 8 8 Todas as portas virtuais para todas as portas XCOM1_ALL 9 9 Todas as portas virtuais COM1 XCOM2_ALL 10 10 Todas as portas virtuais COM2 USB1_ALL d 13 Todas as portas virtuais para a porta USB 1 USB2_ALL e 14 Todas as portas virtuais para a porta USB 2 USB3_ALL f 15 Todas as portas virtuais para a porta USB 3 AUX_ALL 10 16 Todas as portas virtuais para a porta AUX2 XCOM3_ALL 11 17 Todas as portas virtuais COM3 1 Valores decimais das portas de 0 a 16 estão disponíveis apenas para o comando UNLOGALL e não podem ser utilizados no comando UNLOG, ou no cabeçalho binário da mensagem. 2 A porta AUX está disponível nos produtos baseados em OEMV-2 e OEMV-3. 103 Manual de Operação GTR-G² COM1 20 32 Porta COM1, porta virtual 0 COM1_1 21 33 Porta COM1, porta virtual 1 COM1_31 3f 63 Porta COM1, porta virtual 31 COM2 40 64 Porta COM2, porta virtual 0 COM2_31 5f 95 Porta COM2, porta virtual 31 COM3 60 96 Porta COM3, porta virtual 0 COM3_31 7f 127 Porta COM3, porta virtual 31 USB 80 128 Porta USB, porta virtual 0 USB_31 9f 159 Porta USB, porta virtual 31 SPECIAL a0 160 Porta desconhecida, porta virtual 0 SPECIAL_31 bf 191 Porta desconhecida, porta virtual 31 THISPORT c0 192 Porta COM atual, porta virtual 0 THISPORT_31 df 223 Porta COM atual, porta virtual 31 FILE e0 224 Destino do arquivo especificado pelo usuário, 01 FILE_1 e1 225 Destino do arquivo especificado pelo usuário, 11 FILE_31 ff 255 Destino do arquivo especificado pelo usuário, 311 XCOM1 1a0 416 Porta COM1virtual, porta virtual 0 XCOM1_1 1a1 417 Porta COM1virtual, porta virtual 1 XCOM1_31 1bf 447 Porta COM1 virtual, porta virtual 31 XCOM2 2a0 672 Porta COM2 virtual, porta virtual 0 XCOM2_1 2a1 673 Porta COM2 virtual, porta virtual 1 XCOM2_31 2bf 703 Porta COM2 virtual, porta virtual 31 USB1 5a0 1440 Porta USB 1, porta virtual 0 USB1_1 5a1 1441 Porta USB 1, porta virtual 1 USB1_31 5bf 1471 Porta USB 1, porta virtual 31 USB2 6a0 1696 Porta USB 2, porta virtual 0 ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 1 Apenas GTR-G². Consulte o GTR-G² Firmware Reference Manual e o arquivo de help do CDU. 104 Manual de Operação GTR-G² ... USB2_31 6bf 1727 Porta USB 2, porta virtual 31 USB3 7a0 1952 Porta USB 3, porta virtual 0 USB3_31 7bf 1983 Porta USB 3, porta virtual 31 AUX 8a0 2208 Porta AUX, porta virtual 01 AUX_31 8bf 2239 Porta AUX, porta virtual 311 XCOM3 9a0 2464 Porta COM3 virtual, porta virtual 0 9bf 2495 Porta COM3 virtual, porta virtual 31 ... ... ... XCOM3_31 B.28. LOGFILE Abre ou fecha arquivos no cartão CF Um logfile é um arquivo no cartão CF com propriedades, como definido em C.1. Arquivos PDC, página 120. O comando logfile abre um logfile, associa um canal virtual com um logfile, ou fecha um logfile. Apenas um logfile pode ser aberto por vez. Um logfile não pode ser reaberto para logs posteriores depois de fechado. O comando logfile open associa um ou mais canais virtuais com um logfile. • Se o canal channel é especificado, channel é associado com o logfile. Se channel não é especificado, todos os canais virtuais disponíveis FILE_n são associados com o logfile. • Se file é especificado, o canal virtual é associado com um logfile chamado file. File é especificado em um formato base.ext, onde base tem no máximo 8 caracteres e o ext opcional tem no máximo 3 caracteres. A extensão utilizada para a criação do arquivo é "pdc". Se file não é especificado, um arquivo padrão é criado para o logfile do seguinte modo: • Os quatro primeiros caracteres são retirados dos quatro últimos dígitos do número serial do GTR-G² serial; • Os próximos três dígitos representam o dia do ano UTC (isto é, no intervalo 001-366); • O último caractere é um caractere alfanumérico denotando o ID da sessão, atribuído na seqüência 0, …, 9, A, …, Z. O primeiro ID de sessão disponível é utilizado (isto é, o ID de sessão que resulta em um nome de arquivo que não conflita com um arquivo já existente no cartão CF). • Se nenhum canal foi previamente associado com o logfile (isto é, o logfile não foi previamente aberto), o logfile é aberto. Se o logfile foi previamente associado a um canal virtual (isto é, o arquivo de log está aberto), o canal virtual é associado com o logfile já aberto. Este comando falha se um logfile já está aberto e um novo logfile precisa ser aberto durante a execução deste comando. • É necessário especificar channel se você deseja especificar file, que é um valor ASCII válido no Canal de porta do arquivo, Tabela 54, página 110. Isso resolve a ambigüidade de qual dos dois campos foram entrados. • O comando logfile close encerra uma associação de um canal virtual com um logfile. • Se channel é especificado, a associação do canal virtual channel com o logfile é encerrada. Se channel não é especificado, a associação de todos os canais virtais com o logfile é encerrada, e o logfile é fechado. 1 A porta AUX está disponível nos produtos baseados em OEMV-2 e OEMV-3. 105 Manual de Operação GTR-G² • Se file é especificado, a associação é encerrada apenas se a associação é feita com um arquivo de log chamado file. Se file não é especificado, a associação é encerrada para qualquer logfile. • Se a associação que foi encerrada é a última do logfile, o logfile é fechado. • Você deve especificar channel se deseja especificar file, que é um valor ASCII válido no Canal de porta do arquivo, consulte a Tabela 54, página 110. Isso resolve a ambigüidade de qual dos dois campos foi entrado. Sintaxe logfile open|close [channel file] ID da Mensagem = 157 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Ação do arquivo de log, consulte a Tabela 47 - 4 Enum none H 3 Canal de porta do arquivo, consulte a Tabela 54, FILE_ALL página 110 4 Enum none H+16 4 Nome do arquivo 12 Char[] none H+4 NUL Tabela 47: Ação do arquivo de log Binário ASCII Descrição 0 OPEN Associa o canal especificado com um arquivo 1 CLOSE Encerra a associação do canal especificado Tabela 48: Configuração padrão LOGFILE Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM logfile none none NO B.29. METHUMID Especifica a umidade do ar O comando methumid permite-lhe especificar a umidade do ar. A umidade especificada com o comando methumid não afeta a operação do receptor. Em vez disso, ela permite-lhe criar um registro das condições atmosféricas para fins de pós-processamento. O comando methumid set especifica humid para a umidade do ar. Este comando apenas armazena o valor da umidade na memória volátil, e não gera automaticamente um registro. O valor da umidade pode, então, ser exibido/registrado chamando o log met. Os comandos methumid clear e methumid default removem as definições da umidade. Sintaxe methumid set [humid] methumid default|clear ID da Mensagem = 163 106 Manual de Operação GTR-G² Campo Valor usado quando não Bytes Formato especificado Dado 1 Cabeçalho - 2 Atualização de Parâmetro, Tabela 34, página 91 3 Umidade consulte Unidades Offset - - 0 H a - 4 Enum none 0 4 Float porcentagem H+4 Tabela 49: Configuração padrão METHUMID Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM methumid clear clear NO B.30. METPRESS Especifica a pressão atmosférica O comando metpress permite-lhe especificar a pressão atmosférica. A pressão atmosférica especificada com o comando metpress não afeta a operação do receptor. Em vez disso, ela permite-lhe criar um registro das condições atmosféricas para fins de pós-processamento. O comando metpress set especifica press para a pressão atmosférica. Este comando apenas armazena o valor da pressão atmosférica na memória volátil, e não gera automaticamente um registro. O valor da pressão atmosférica pode, então, ser exibido/registrado chamando o log met. Os comandos metpress clear e metpress default removem as definições da pressão atmosférica. Sintaxe metpress set [press] metpress default|clear ID da Mensagem = 164 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - 2 Atualização de Parâmetro, Tabela 34, página 91 a - 3 Pressão (em hecto Pascal ou quilo Pascal, 0 onde: 1 kPa = 10 hPa) consulte - - 0 4 Enum none H 4 Float kPa ou hPa1 H+4 Tabela 50: Configuração padrão METPRESS Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM metpress clear clear NO 1 Pode-se utilizar hPa ou kPa na entrada do float, dependendo da sua preferência 107 Manual de Operação GTR-G² B.31. METTEMP Especifica a temperatura atmosférica O comando mettemp permite-lhe especificar a temperatura do ambiente. A temperatura especificada com o comando mettemp não afeta a operação do receptor. Em vez disso, ela permite-lhe criar um registro das condições atmosféricas para fins de pós-processamento. O comando mettemp set especifica temp para a temperatura atmosférica. Este comando apenas armazena o valor da temperatura na memória volátil, e não gera automaticamente um registro. O valor da temperatura pode, então, ser exibido/registrado chamando o log met. Os comandos mettemp clear e mettemp default removem as definições da temperatura. Sintaxe mettemp set [temp] mettemp default|clear ID da Mensagem = 165 Campo Valor usado quando não Bytes Formato especificado Dado 1 Cabeçalho 2 Atualização de Parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 3 Temperatura 0 Unidades Offset - - 0 4 Enum none H 4 Float Celsius ou Fahrenheit1 H+4 Tabela 51: Configuração padrão METTEMP Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM metpress clear clear NO B.32. PROJECT Adiciona ou remove um projeto O comando project permite-lhe adicionar ou remover um projeto. Se um projeto é acrescentado através do comando project antes de enviar o comando groupuse start, o log projectdefb é automaticamente gerado para o destino do grupo padrão pela seqüência groupuse start. O comando project add define um projeto com os parâmetros project, agency e observer. O comando project clear remove as definições de um projeto e previne o acesso ao log projectdefb do destino do grupo padrão pela seqüência groupse start. Sintaxe project add project [agency [observer]] project clear ID da Mensagem = 211 1 Pode-se utilizar Celsius ou Fahrenheit na entrada do float, dependendo da sua preferência 108 Manual de Operação GTR-G² Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Ação do projeto, consulte a Tabela 52 - 4 Enum none H 3 Projeto - 32 Char[] none H+4 4 Agência NUL 32 Char[] none H+36 5 Observador NUL 32 Char[] none H+68 Tabela 52: Ação do projeto Binário ASCII Descrição 0 ADD Adiciona um novo projeto ao PDC (padrão) 1 CLEAR Remove projetos do PDC Tabela 53: Configuração padrão PROJECT Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM project clear clear NO B.33. RENAME Renomeia um arquivo no cartão CF O comando rename permite-lhe renomear um arquivo no cartão CF. O comando rename renomeia um arquivo chamado filename para newfilename. O comando rename falha se newfilename já existe, ou se filename está aberto. Sintaxe rename filename newfilename ID da Mensagem = 201 Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - - 0 2 Nome do arquivo de origem 12 Char[] none H 3 Nome do arquivo de destino 12 Char[] none H+12 B.34. RESET Realiza um reset de hardware O comando OEMV reset é estendido para incluir características GTR-G². B.35. SATLIMIT Define o mínimo de satélites na solução de posição O comando satlimit permite-lhe definir o número mínimo de SVs utilizados na solução de posição, para um conjunto específico de mensagens a serem transmitidas através de um canal virtual particular FILE_n. 109 Manual de Operação GTR-G² As seguintes mensagens são afetadas pelo filtro satlimit: • BESTPOS • BESTVEL • MATCHEDPOS • MARKPOS • PSRVEL • RANGE • RANGECMP • RTKPOS • RTKVEL O filtro satlimit não garante que todas as mensagens na lista acima e que passam por este filtro sejam transmitidas/rejeitadas como desejado. À medida que o ambiente de rastreamento muda no receptor GPS, existe um atraso de aproximadamente 2 segundos entre o momento em que ocorre uma mudança no número de SVs utilizados na solução de posição e o tempo que o filtro reflete essa mudança. Por conseguinte, durante esse curto período de tempo, mensagens podem ser redirecionadas ou rejeitadas incorretamente. O comando satlimit set define minsv como o número mínimo de SVs para o canal especificado. A configuração satlimit de um canal específico pode ser definida antes ou enquanto o canal é associado com o arquivo de log. A configuração de satlimit para um canal específico é removida quando a associação do canal com o arquivo de log é encerrada através do comando logfile. O comando satlimit default define 0 como o valor satlimit para os canais especificados. O comando satlimit clear define 0 como o valor satlimit para os canais especificados. Sintaxe satlimit set file_all|file|file_n minsv satlimit default|clear file_all|file|file_n ID da Mensagem = 212 Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Canal de Porta do Arquivo, consulte a Tabela 54 3 Enum none H+4 4 Limite de satélites 4 Int none H+8 Tabela 54: Canal de porta do arquivo Binário ASCII Descrição 0 NO_PORT Nenhuma porta especificada 7 FILE_ALL Todos os canais virtuais como arquivos alvo 224 FILE Arquivo alvo, canal virtual 0 ... ... ... 255 FILE_31 Arquivo alvo, canal virtual 31 110 Manual de Operação GTR-G² Tabela 55: Configuração padrão SATLIMIT Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM satlimit clear clear NO B.36. SITE Controla a ocupação do site O comando site permite-lhe controlar a ocupação do site. O comando site enter define o tempo de início da ocupação do site, para o registro de site chamado name. Este comando não resulta em um registro de site sendo escrito em um arquivo de log – o registro do site é escrito no arquivo de log quando o comando site leave é recebido. O comando site cancel cancela um site previamente definido. Este comando não deleta os registros do site já escritos em um arquivo de log com os comandos site enter e site leave. Em vez disso, se em um site, conforme indicado anteriormente pelo comando site enter, o comando site cancel encerra a ocupação do site sem escrever um registro de site no arquivo de log. O comando site leave encerra a ocupação de um site previamente definido. Quando em um site, como indicado anteriormente por um comando site enter, o comando site leave encerra a ocupação do site e grava um registro do site (sitedefb) no arquivo de log. Não há limite para o número de logs sitedef em um arquivo de log. • O campo FirstGPSWeek/Sec do log sitedef é definido para corresponder ao tempo do primeiro log position (bestpos, matchpos, gama, rangec, rangedelta, rtkdata) recebido com o número de SVs utilizados na geração desses logs maior que zero, entre os comandos site enter e site leave. • O campo LastGPSWeek/Sec do log sitedef é definido para corresponder ao tempo do último log position recebido com o número de SVs utilizados na geração desses logs maior que zero, entre os comandos site enter e site leave. • Se nenhum log position é recebido com o número de SVs utilizados na geração desses logs maior que zero, entre os comandos site enter e site leave: • • Os campos FirstGPSWeek/Sec e LastGPSWeek/Sec do log sitedef são definidos para corresponderem aos tempos em que os comandos site enter e site leave foram enviados, respectivamente; • O bit SITE_ST_INVALID (0x01) é definido no campo SiteStatus do log sitedef. Se nenhum log position é recebido com o número de SVs utilizados na geração desses logs maior que zero, até 30 segundos após o comando site enter mas antes do comando site leave: • • Se nenhum log position é recebido com o número de SVs utilizados na geração desses logs maior que zero, até 30 segundos antes do comando site leave mas em algum momento após o comando site enter: • • O bit SITE_ST_STARTTRUNCATE (0x02) é definido no campo SiteStatus do log sitedef. O bit SITE_ST_ENDTRUNCATE (0x04) é definido no campo SiteStatus do log sitedef. Se ambas as condições acima se aplicam, (isto é, se nenhum log position é recebido com o número de SVs utilizados na geração desses logs maior que zero, até 30 segundos após o comando site enter mas antes do comando site leave e se nenhum log postion é recebido com o número de SVs utilizados na geração desses logs maior que zero, até 30 segundos antes do comando site leave mas em algum momento após o comando site enter): • Ambos bits, SITE_ST_STARTTRUNCATE e SITE_ST_ENDTRUNCATE são definidos no campo SiteStatus do log sitedef. 111 Manual de Operação GTR-G² Sintaxe site enter name site leave|cancel ID da Mensagem = 166 Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - - 0 2 Modo Site, consulte a Tabela 39, página 96 4 Enum H 3 Nome do site 32 Char[] H+4 4 Reservado para uso futuro 12 Char[] H+36 5 12 Char[] H+48 6 12 Char[] H+60 7 12 Char[] H+72 8 12 Char[] H+84 Tabela 56: Modo site Binário ASCII Descrição 0 ENTER Entra com o site no PDC (padrão) 1 LEAVE Deixando o site 3 CANCEL Cancela o site do PDC Tabela 57: Configuração padrão SITE Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM site cancel cancel NO B.37. SITEUPDATENUMBER Define o número do site ocupado O comando siteupdatenumber permite-lhe configurar o número do site (campo SiteNumber no log sitedef) uma vez que o site tenha sido ocupado (através do envio do comando site enter). O comando siteupdatenumber set define o número do site sitenumber para um site ocupado. Os comandos siteupdatenumber default e siteupdatenumber clear removem o número de um site ocupado. Sintaxe siteupdatenumber set [sitenumber] siteupdatenumber default|clear ID da Mensagem = 171 112 Manual de Operação GTR-G² Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Número do site NUL 8 Char[] none H+4 4 Reservado para uso futuro NUL 12 Char[] none H+12 Tabela 58: Configuração padrão SITEUPDATENUMBER Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM Site Number clear clear NO B.38. SITEUPDATENAME Define o nome do site ocupado O comando siteupdatename permite-lhe configurar o nome do site (campo SiteName no log sitedef) uma vez que o site tenha sido ocupado (através do envio do comando site enter). O comando siteupdatename set define o nome do site sitename para um site ocupado. O comando siteupdatename default define o nome para “SITE”. O comando siteupdatename clear não surte efeito. Sintaxe siteupdatename set sitename siteupdatename default|clear ID da Mensagem = 170 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Número do site - 32 Char[] none H+4 4 Reservado para uso futuro NUL 12 Char[] none H+36 Tabela 59: Configuração padrão SITEUPDATENAME Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM Site Name clear clear 113 NO Manual de Operação GTR-G² B.39. SITEUPDATEANTHEIGHT Define a altura do site ocupado O comando siteupdateantheight permite-lhe configurar a altura da antena no site (campo AntHeight no log sitedef) uma vez que o site tenha sido ocupado (através do envio do comando site enter). O comando siteupdateantheight set define o tamanho da antena antheight para um site ocupado. Os comandos siteupdateantheight default e siteupdateantheight clear removem a altura da antena de um site ocupado. Sintaxe siteupdateantheight set [antheight] siteupdateantheight default|clear ID da Mensagem = 167 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Altura da antena 0 4 Float none H+4 4 Reservado para uso futuro NUL 12 Char[] none H+8 Tabela 60: Configuração padrão SITEUPDATEANTHEIGHT Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM AntHeight clear clear NO B.40. SITEUPDATEANTTYPE Define a antena do site ocupado O comando siteupdateanttype permite-lhe configurar o tipo da antena no site (campo AntType no log sitedef) uma vez que o site tenha sido ocupado (através do envio do comando site enter). O comando siteupdateanttype set define o tipo da antena anttype para um site ocupado. Os comandos siteupdateanttype default e siteupdateanttype clear removem o tipo da antena de um site ocupado. Sintaxe siteupdateanttype set [anttype] siteupdateanttype default|clear ID da Mensagem = 168 114 Manual de Operação GTR-G² Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Tipo da antena NUL 16 Char[] none H+4 4 Reservado para uso futuro NUL 12 Char[] none H+20 Tabela 61: Configuração padrão SITEUPDATEANTTYPE Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM AntType clear clear NO B.41. SITEUPDATEATTRIBUTE Define o atributo do site ocupado O comando siteupdateattribute permite-lhe configurar o atributo do site (campo Attrib no log sitedef) uma vez que o site tenha sido ocupado (através do envio do comando site enter). O comando siteupdateattribute set define o atributo anttrib para um site ocupado. Os comandos siteupdateattribute default e siteupdateattribute clear removem o atributo de um site ocupado. Sintaxe siteupdateattribute set [attrib] siteupdateattribute default|clear ID da Mensagem = 169 Campo Valor usado quando não Bytes Formato Unidades Offset especificado Dado 1 Cabeçalho - - - 0 2 Atualização de parâmetro, consulte a Tabela 34, página 91 4 Enum none H 3 Atributo 0 4 Int none H+4 4 Reservado para uso futuro NUL 12 Char[] none H+8 Tabela 62: Configuração Padrão SITEUPDATEATTRIBUTE Parâmetro Alimentação Freset Armazenado em NVM Attribute clear clear 115 NO Manual de Operação GTR-G² B.42. SOFTPOWER Simula o botão desligar O comando softpower permite-lhe simular o desligamento com o botão OFF. O comando softpower now simula o botão OFF. Ele não define o bit "powe button pressed", na palavra de status do receptor. Sintaxe softpower now ID da Mensagem = 213 Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - - 0 2 Softpower, consulte a Tabela 63 4 Enum - H Tabela 63: Softpower Binário ASCII 0 Descrição NOW Simula o desligamento do botão OFF imediatamente. B.43. WRITE Cria logs de dados do usuário O comando/log write permite-lhe criar logs que contêm dados do usuário. O comando write permite-lhe fornecer dados do usuário para o log write. Após o recebimento do comando write, o receptor gera um log write para todos os destinos que foram configurados para enviar logs write com o comando log write onnew. Todos os argumentos fornecidos são encaminhados para o log write. Se escrito em um arquivo de log, o argumento previous é sobrescrito para indicar o offset do arquivo (a partir do início do arquivo) do log anterior writeb ou writehexb. O primeiro registro em um arquivo de log tem este campo definido em zero. Length especifica o número de bytes fornecidos em data. Data possui até 1024 bytes, e são dados ASCII se o comando write é enviado em ASCII, mas pode ser binário em uma mensagem write binária. Sintaxe write previous type length data ID da Mensagem = 257 Campo Dado 1 Cabeçalho 2 Previous 3 Bytes Formato Unidades Offset - - 0 4 Ulong bytes H Type 4 Ulong 4 Length 4 Ulong 5 Data máximo 1024 Char[] 116 H+4 bytes H+8 H+16 Manual de Operação GTR-G² B.44. WRITEFILE Cria/acrescenta arquivos no cartão CF O comando writefile permite-lhe criar arquivos no cartão CF ou acrescentar dados em um arquivo existente no cartão CF. O comando writefile escreve data em um arquivo chamado filename no cartão CF. Se um arquivo chamado filename não existe, o arquivo é criado. Se um arquivo chamado filename já existe, os dados são acrescentados ao final do arquivo. Apenas nomes de arquivo simples (no máximo 8 caracteres e uma extensão opcional de 3 caracteres) são suportados. Data tem até 1024 bytes, e são dados ASCII caso o comando writefile tenha sido emitido em ASCII, mas pode ser binário em uma mensagem writefile binária. Length especifica o número de bytes fornecidos em data. Sintaxe writefile filename length data ID da Mensagem = 204 Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - 2 Filename 12 Char[] 3 Length 4 Ulong 4 Data máximo 1024 Char[] - 0 H bytes H+12 H+16 B.45. WRITEFILEHEX Cria/acrescenta dados no cartão CF O comando writefilehex permite-lhe criar arquivos no cartão CF ou acrescentar dados em um arquivo existente no cartão CF, no formato Hexbyte. O comando writefilehex escreve data em um arquivo chamado filename no cartão CF. Se um arquivo chamado filename não existe, o arquivo é criado. Se um arquivo chamado filename já existe, os dados são acrescentados ao final do arquivo. Apenas nomes de arquivo simples (no máximo 8 caracteres e uma extensão opcional de 3 caracteres) são suportados. Data tem até 1024 pares hexadecimais se o comando writefilehex é enviado em ASCII, e 1024 bytes em uma mensagem writefilehex binária. Length especifica o número de bytes fornecidos em data. Sintaxe writefilehex filename length data ID da Mensagem = 240 Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - 2 Filename 12 Char[] 3 Length 4 Ulong 4 Data máximo 1024 Char[] 117 - 0 H bytes H+12 H+16 Manual de Operação GTR-G² B.46. WRITEHEX Cria logs de dados do usuário O comando/log writehex permite-lhe criar logs que contêm dados do usuário. O comando writehex permite-lhe fornecer dados do usuário para o log writehex. Após o recebimento do comando writehex, o receptor gera um log writehex para todos os destinos que foram configurados para enviar logs writehex com o comando log writehex onnew. Todos os argumentos fornecidos são encaminhados para o log writehex. Se escrito em um arquivo de log, o argumento previous é sobrescrito para indicar o offset do arquivo (a partir do início do arquivo) do log anterior writeb ou writehexb. O primeiro registro em um arquivo de log tem este campo definido em zero. Length especifica o número de bytes fornecidos em data. Data possui até 1024 pares hexadecimais se o comando writehex é enviado em ASCII, e 1024 bytes em uma mensagem writehex binária. Sintaxe writehex previous type length data ID da Mensagem = 205 Campo Dado 1 Cabeçalho 2 Previous 3 Bytes Formato Unidades Offset - - 0 4 Ulong bytes H Type 4 Ulong 4 Length 4 Ulong 5 Data máximo 1024 Hexbyte H+4 bytes H+8 H+12 Apêndice C – Logs O firmware GTR-G² gera os logs da Tabela 64, página 118 (repetida na Tabela 65, página 119, na ordem dos IDs de suas mensagens binárias), em adição ao conjunto de log da família OEMV. Consulte também o OEMV Family Firmware Reference Manual, disponível a partir de nosso site em: http://www.novatel.com/support/docupdates.htm Tabela 64: Logs GTR-G² ordenados alfabeticamente ID da Mensagem Log ASCII Descrição 187 CURRENTSET Define as configurações dos comandos currentfile e currentgroup 159 DIRENT Lista de arquivos do cartão CF 798 EXTLEVELS Níveis estendidos de hardware 158 FILECHANNEL Configuração do canal do arquivo de log 147 FILEHDR Cabeçalho do arquivo de log 8192 FILETRANSFER Pacote de transferência de arquivo do cartão CF 754 GROUPCOMCONFIG Informações de configuração da porta COM 118 Manual de Operação GTR-G² ID da Mensagem Log ASCII Descrição 148 GROUPDEF Configurações do grupo de log 150 METDEF Parâmetros meteorológicos 156 PROJECTDEF Definições de projeto 799 PWRSTATUS Status e níveis de alimentação 93 RXSTATUS Status GTR-G² 94 RXSTATUSEVENT Notificação de evento do status GTR-G² 153 SITEDEF Configurações do site 37 VERSION Versões de hardware, software e número de série 257 WRITE Informações geradas pelo usuário 205 WRITEHEX Informações geradas pelo usuário Tabela 65: Logs GTR-G² ordenados pelos IDs das mensagens ID da Mensagem Log ASCII Descrição 37 VERSION Versões de hardware, software e número de série 93 RXSTATUS Status GTR-G² 94 RXSTATUSEVENT Notificação de evento do status GTR-G² 147 FILEHDR Cabeçalho do arquivo de log 148 GROUPDEF Configurações do grupo de log 150 METDEF Parâmetros meteorológicos 153 SITEDEF Configurações do site 156 PROJECTDEF Definições de projeto 158 FILECHANNEL Configuração do canal do arquivo de log 159 DIRENT Lista de arquivos do cartão CF 187 CURRENTSET Define as configurações dos comandos currentfile e currentgroup 205 WRITEHEX Informações geradas pelo usuário 257 WRITE Informações geradas pelo usuário 754 GROUPCOMCONFIG Informações de configuração da porta COM 798 EXTLEVELS Níveis estendidos de hardware 799 PWRSTATUS Status e níveis de alimentação 8192 FILETRANSFER Pacote de transferência de arquivo do cartão CF Para obter uma lista completa e descrição dos outros logs que o GTR-G² é capaz de gerar, consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual. Ele também contém explicações e procedimentos relacionados ao log de dados. 119 Manual de Operação GTR-G² ► Antes de proceder com a descrição destes logs, deve ser feita menção sobre o formato de dados do GTR-G² (*. PDC). Por favor, consulte Arquivos PDC a seguir. C.1. Arquivos PDC Num arquivo PDC, a seqüência de dados existe no seguinte formato: Cabeçalho FILEDRB Logs GPS SITELOGB #1 Logs GPS : . Logs GPS SITELOGB #n Logs GPS EOF Logs meteorológicos dos registros do site (MET) podem ocorrer em locais arbitrários ao longo do arquivo. Os registros são ligados para permitir uma fácil extração. O bloco de informação do cabeçalho do arquivo é composto de 128 bytes, consulte a Tabela 66. Tabela 66: Cabeçalho do log PDC Item Tipo Tamanho Descrição Descrição char 60 Descrição do arquivo. ^Z pode ser incluído para indicar que a descrição é inferior a 60 caracteres. EOF C:\ TYPE não passa deste ponto (Fim de linha artificial) byte 1 Intervalo Offset 0 ^Z 60 Assinatura char 7 “NOVATEL” 61 FileCode byte 1 Indica o tipo do arquivo 68 Versão byte 1 Número da versão 0+ 69 Revisão byte 1 Número da revisão 0 a 99 70 Reservado byte 57 Reservado para uso futuro 71 Os logs HDRB e GRPB são versões binárias dos logs HDRA e GRPA descrito nas seções seguintes. 120 Manual de Operação GTR-G² Tabela 67: Identificadores da porta serial Identificador da Porta ASCII Descrição Binário COM1 1 Porta COM 1 COM2 2 Porta COM 2 COM3 3 Porta COM 3 THISPORT 6 Porta COM atual FILE_ALL 7 Todas as porta virtuais que podem ser associadas com um arquivo no cartão CF ALL 8 Todas as portas COM USB11 13 Porta USB 1 USB21 14 Porta USB 2 USB3 15 Porta USB 3 AUX 16 Porta auxiliar (AUX) FILE_0 224 Arquivo no cartão CF, porta virtual 0 255 Arquivo no cartão CF, porta virtual 31 1 ... FILE_31 Tabela 68: Paridade Binário ASCII Descrição 0 N Sem paridade 1 E Paridade par 2 O Paridade ímpar Tabela 69: Handshaking Binário ASCII Descrição 0 N Sem handshaking 1 XON XON/XOFF software handshaking 2 CTS CTS/RTS hardware handshaking 1 O único outro campo que se aplica quando uma porta USB é selecionada é o campo echo. Um marcador deve ser inserido para todos os outros campos, para utilizar o campo echo neste caso. 121 Manual de Operação GTR-G² Tabela 70: Modos de interface da porta serial Binário ASCII Descrição 0 NONE A porta nada aceita/gera 1 NOVATEL A porta aceita/gera logs e comandos NovAtel 2 RTCM A porta aceita/gera correções RTCM 3 RTCA A porta aceita/gera correções RTCA 4 CMR A porta aceita/gera correções CMR 5 6 Reservado 7 8 RTCMNOCR RTCM sem acréscimos CR/LF2 9 CDGPS A porta aceita dados GPS*C3 10 TCOM1 11 TCOM2 12 TCOM3 13 TAUX4 Modo túnel INTERFACEMODE. Para configurar um túnel full duplex, configure a taxa de transmissão em cada porto. Uma vez que um túnel é estabelecido, a taxa de transmissão não se altera. Caracteres especiais, como condições de pausa, não passam transparentemente através do túnel e a porta serial é modificada. Consulte o comando COM no OEMV Family Firmware Reference Manual. Apenas as portas seriais podem estar em uma configuração de túnel: COM1, COM2, COM3 ou AUX podem ser utilizadas. Por exemplo, configurar um túnel a 115200 bps entre a COM1 e COM3: COM AUX 115200 COM COM1 115200 INTERFACEMODE COM3 TCOM1 NONE OFF INTERFACEMODE COM1 TCOM3 NONE OFF O túnel está totalmente configurado para receber/transmitir a uma velocidade de 115200 bps. 14 RTCMV3 A porta aceita/gera correções RTCM versão 3.0 15 NOVATELBINARY A porta aceita/gera mensagens binárias. Se um comando ASCII é enviado quando o modo está definido apenas para binário, o comando é ignorado. Somente mensagens binárias formatadas adequadamente são respondidas, e a resposta é uma mensagem binária. 16-17 Reservado 18 GENERIC A porta nada aceita/gera. Os comandos SEND/SENDHEX de outras portas geram dados nesta porta. Qualquer dado recebido nesta porta pode ser visto com os logs PASSCOM em outra porta, consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual. 2 Uma saída de interfacemode RTCMNOCR é idêntica à de RTCM, mas com o acréscimo de CR/LF. Uma entrada de interfacemode RTCMNOCR é idêntica à de RTCM e funções com ou sem CR/LF. 3 O CDGPS possui três opções para a saída de correções diferenciais – NMEA, RTCM e GPS*C. Se você tem um receptor ProPak-V3, não é preciso utilizar o comando INTERFACEMODE com CDGPS como argumento. O argumento CDGPS é para uso com receptores obsoletos CDGPS não-NovAtel. Estes receptores utilizam GPS*C (formato proprietário de correções diferenciais para o serviço CDGPS, da NavCanada). 4 A porta AUX e, por conseguinte, o modo TAUX só estão disponíveis nos produtos baseados em OEMV-2 e OEMV-3. 122 Manual de Operação GTR-G² C.2. CURRENTSET Configurações CURRENTFILE/CURRENTGROUP O log CURRENTSET contém o arquivo atual, pacote filetransfer atual, arquivo atual dumpmode e configurações do grupo atual para o receptor. Estrutura: ID da Mensagem = 187 Tipo de log: Pesquisa Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0 2 Arquivo Arquivo atual, definido pelo comando 12 CURRENTFILE, consulte a página 78 Char[] - H 3 FilePacket Pacote atual, definido pelo comando 4 CURRENTFILE, consulte a página 78 Ulong - H+12 4 FileDumpMode Modo dump, definido pelo comando 4 CURRENTFILE, consulte a Tabela 19, Modo dump, página 79 Enum - H+16 5 Grupo Char[] - H+20 Grupo atual, definido pelo CURRENTGROUP, página 79 comando 12 C.3. DIRENT Lista de arquivos do cartão CF O log DIRENT contém o conteúdo do arquivo atual do cartão CF. Até 512 arquivos podem ser listadas usando esta mensagem. A data e a hora do log DIRENT está em UTC (Universal Coordinated Time). Se o receptor GTR-G² não possui almanaques, UTC não é disponível. O campo Date of Last Change tem 4 dígitos decimais reservados para o ano, seguidos de 2 dígitos decimais reservados para o mês, e 2 dígitos decimais para o dia. Exemplo: 5 de setembro de 2001 O campo Date of Last Change para esta data, quando convertida para um Ulong, tem o valor de 20010905. Os seguintes passos podem ser utilizados para obter as várias partes do campo Date of Last Change: Ulong Ano = (Ulong)(DateOfLastChange / 10000) Ulong Mês = (Ulong)((DateOfLastChange - (Ano * 10000)) / 100) Ulong Dia = (Ulong)(DateOfLastChange - (Ano * 10000) - (Mês * 100)) O campo Time of Last Change é semelhante ao campo Date of Last Change, em que o valor do campo tem 2 dígitos decimais reservados para as horas, seguido de 2 dígitos decimais para os minutos, e 2 dígitos decimais para os segundos. Exemplo: 16:01:25 O campo Time of Last Change, quando convertido para Ulong, tem o valor de 160125. Os seguintes passos podem ser utilizados para obter as várias partes do campo Time of Last Change: Ulong Horas = (Ulong)(TimeOfLastChange / 10000) Ulong Minutos = (Ulong)((TimeOfLastChange - (Horas * 10000)) / 100) Ulong Segundos = (Ulong)(TimeOfLastChange - (Horas * 10000) - (Minutos * 100)) Estrutura: ID da Mensagem = 159 Tipo de log: Pesquisa 123 Manual de Operação GTR-G² Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho, consulte a página 120 - - 0 2 Nome do arquivo 12 Char[] none H 3 Tamanho (bytes) 4 Ulong bytes H+12 4 Tamanho (pacotes) 4 Ulong pacotes H+16 5 Date of Last Change 4 Ulong aaaammdd H+20 6 Time of Last Change 4 Ulong hhmmss H+24 C.4. EXTLEVELS Níveis estendidos de hardware O log EXTLEVELS contém informações sobre níveis estendidos de hardware para o receptor. Os campos de tensão são informados com três casas decimais (precisão de mV). O campo temperatura é informado com uma casa decimal. Estrutura: ID da Mensagem = 798 Tipo de log: Pesquisa Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset 1 Header Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0 2 GPS temp Temperatura do subsistema GPS 4 Float Celsius H 3 ant current Corrente da antena 4 Float A H+4 4 core volt 4 Float V H+8 5 supply volt Tensão de fornecimento do subsistema GPS 4 Float V H+12 6 rf volt 4 Float V H+16 7 int lna volt Tensão interna LNA 4 Float V H+20 8 lna volt 4 Float V H+24 4 Ulong - H+28 4 Float - H+32 4 Float - H+36 4 Ulong bytes H+40 13 4 Float - H+44 14 4 Float - H+48 4 Float - H+52 4 Float - H+56 17 4 Float - H+60 18 4 Float - H+64 Tensão da CPU do subsistema GPS Tensão de fornecimento 5 V RF Tensão LNA (interna ou externa) 9 10 Reservado para uso futuro 11 12 15 16 disk space Espaço disponível no cartão CF Reservado para uso futuro 124 Manual de Operação GTR-G² C.5. FILECHANNEL Configuração do canal do arquivo de log O log FILECHANNEL contém configurações de todos os canais dos arquivos no receptor. Estrutura: ID da Mensagem = 158 Tipo de log: Pesquisa Campo Dado Descrição 1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 2 DiskSpace Número de bytes livres no cartão CF 3 FCModel 4 FCVersion 5 Bytes Formato Unidades Offset - - 0 4 Ulong bytes H Modelo do cartão CF 40 Char[] - H+4 Versão do firmware do cartão CF 8 Char[] - H+44 DiskCapacity Número total de bytes no cartão CF 4 Ulong bytes H+52 6 Reservado para uso futuro 16 Char[] - H+56 7 #Channels Número de canais associados com arquivos 4 Ulong - H+72 8 Channel Canal da porta do arquivo, consulte a Tabela 54, 4 página 110 Enum - H+76 9 SatLimit Número do filtro SV 4 Int - H+80 4 Ulong - H+84 4 Ulong - H+88 12 Char[] - H+92 10 Reservado para uso futuro 11 12 FileName Nome do arquivo de log aberto Offset da porta do próximo arquivo = H + 76 + (N*28) C.6. FILEHDR Cabeçalho do arquivo de log O log FILEHDR contém informações do cabeçalho para o arquivo especificado em currentfile. Estrutura: ID da Mensagem = 147 Tipo de log: Pesquisa Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a Tabela 66, página 120 - - 0 2 FileName Nome do arquivo, escolhido durante sua 12 criação Char[] - H 3 FileSize Tamanho do arquivo 4 Ulong bytes H+12 4 MinSats1 Mínimo de SVs utilizados nos logs de 4 posição Ulong - H+16 5 StartGPSWeek1 Semana GPS para o primeiro log 4 Ulong - H+20 6 EndGPSWeek1 Semana GPS para o último log 4 Ulong - H+24 7 StartGPSmSec1 Segundos GPS para o primeiro log 4 GPSs2 ms, s H+28 8 EndFGPSmSec1 Segundos GPS para o último log 4 GPSs2 ms, s H+32 1 Estes campos apenas refletem o conjunto de mensagens/logs filtrados por SATLIMIT, consulte a a página 109. 2 O formato GPSs representa o tempo GPS da semana (Ulong em milissegundos nos logs binários, ponto flutuante nos logs ASCII). 125 Manual de Operação GTR-G² Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset 9 10 11 Reservado para uso futuro 12 4 Int - H+36 8 Double - H+40 4 Ulong - H+48 4 Ulong - H+52 13 FileStatus Informações do status do arquivo, consulte a 4 Tabela 71 HexUlong - H+56 14 VersionP Posição do arquivo do primeiro log versionb 4 Ulong - H+60 15 TimeP Posição do arquivo do primeiro log timeb 4 Ulong - H+64 16 ProjectP Posição do projectdefb arquivo do primeiro log 4 Ulong - H+68 17 GroupP Posição do groupdefb arquivo do primeiro log 4 Ulong - H+72 18 SiteP Posição do arquivo do último log sitedefb 4 Ulong - H+76 19 MetP Posição do arquivo do último log metdefb 4 Ulong - H+80 20 WriteP Posição do arquivo do último log groupdefb 4 Ulong - H+84 4 Ulong - H+88 4 Ulong - H+92 4 Ulong - H+96 4 Ulong - H+100 21 22 23 Reservado para uso futuro 24 Tabela 71: Status do arquivo Bit de status do arquivo Descrição Bit=0 Bit=1 0x00000001 Status de acesso ao arquivo OK erro 0x00000002 Flag indicativo de presença no arquivo dos logs rangea/b e/ou rangecmpa/b ausente presente 0x00000004 Flag indicativo de presença no arquivo dos logs rawephema/b ausente presente 0x00000008 Flag indicativo de presença no arquivo dos logs almanaca/b ausente presente 0x00000010 Flag indicativo de presença no arquivo dos logs ionutca/b ausente presente 0x00000020 Flag indicativo de presença no arquivo dos logs bestposa/b e/ou rtkposa/b ausente presente C.7. FILETRANSFER Conteúdo do arquivo de log O log FILETRANSFER contém conteúdos completo ou parcial do arquivo de log GTR-G², definido em currentfile. Se o arquivo currentfile especificado para o receptor está aberto (se o processo de log está em progresso), os campos 2 e 3 do log FILETRANSFER são definidos como zero (0). Se currentfile para o receptor não está definido ou especificado, os campos 2 e 3 do log FILETRANSFER log são definidos como zero (0). O campo Packet ID varia de 0 a (número de pacotes - 1). O primeiro pacote de um arquivo que gera mais que um FILETRANSFER é numerado 0, e incrementado até que todos os pacotes do arquivo sejam recebidos. O campo Sequence# no cabeçalho do log binário conta na direção inversa, e contém o número de pacotes restantes na seqüência do FILETRANSFER atual, com o último pacote tendo Sequence# definido em 0. Se 126 Manual de Operação GTR-G² houverem mais pacotes na seqüência da transferência do que a capacidade do campo Sequence#, o campo Sequence# é definido com seu valor máximo. ► O campo Data é de tamanho variável. O último array de dados no arquivo normalmente contém menos de 1024 bytes, mas todos os arrays de dados anteriores contêm exatamente 1024 bytes. Isto significa que a própria mensagem binária de FILETRANSFER também é variável em tamanho. Verifique as informações do cabeçalho para determinar o tamanho da mensagem e o campo Length para determinar o número de bytes válidos no campo Data. Estrutura: ID da Mensagem = 8192 Tipo de log: Pesquisa Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0 2 Packet ID Identificador de pacote, de 0 até (número de 4 pacotes - 1) Ulong - H 3 Length Bytes válidos no campo Data 4 Ulong bytes H+4 4 Data Array de dados máx. 1024 Hexbyte - H+8 C.8. GROUPCOMCONFIG Informações de configuração da porta COM O log GROUPCOMCONFIG contém informações de configuração da porta COM para currentgroup especificado para o receptor. Se nenhuma seleção currentgroup válida é especificada, este log lista as configurações da porta COM para todos os grupos presentes no receptor. Estrutura: ID da Mensagem = 754 Tipo de log: Pesquisa Campo Dado 1 Cabeçalho 2 Descrição Bytes Formato Unidades Offset Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - Group name Nome do grupo 12 Char[] H 3 # ports Número de portas 4 Long H+12 4 Port Identificador de porta Tabela 67, página 121 Enum H+16 5 Status Status de configuração da COM, consulte a 4 Tabela 72, página 128 HexUlong H+20 6 Baud Velocidade de comunicação 4 Ulong H+20 7 Parity Consulte a Tabela 68, página 121 4 Enum H+24 8 Databits Número de bits de dados 4 Ulong H+28 9 Stopbits Bit de parada 4 Ulong H+32 10 Handshake Consulte a Tabela 69, página 121 4 Enum H+36 11 Echo Quando o echo está ligado, a porta transmite todo 4 caractere de entrada assim que é recebido. Enum H+40 serial, 127 consulte a 4 - 0 Manual de Operação GTR-G² Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset 0 = desligado 1 = ligado 12 Breaks Paradas são ligadas ou desligadas 0 = desligado 1 = ligado 4 Enum H+44 13 Rx_type O status do modo de interface do receptor; 4 consulte a Tabela 70, Modos de interface da porta serial, página 122 Enum H+48 14 Tx_type O status do modo de interface do transmissor, 4 consulte a Tabela 70, Modos de interface da porta serial, página 122 Enum H+52 15 Responses Respostas são ligadas ou desligadas 0 = desligado 1 = ligado 4 Enum H+56 16 comvout Ação COMVOUT, Tabela 18, página 78 4 Enum H+60 15 Reserved Campo reservado 4 Ulong H+64 18... Offset da próxima porta = H + 16 + (#porta * 56) Tabela 72: Status de GROUPCOMCONFIG Bit de status do arquivo Descrição Bit=0 0x00000001 Parâmetros da porta COM configurados Bit=1 não configurado configurado 0x00000002 Parâmetros de interfacemode configurados não configurado configurado 0x00000004 Parâmetros de comvout configurados não configurado configurado C.9. GROUPDEF Configuração do grupo de log O log GROUPDEF contém informações de configuração para a definição group no receptor, group identificado pelas definições em currentgroup. Se nenhuma seleção currentgroup válida é especificada, este log lista as informações para todos os grupos presentes no receptor. ► A estrutura deste log é compatível com os firmwares existentes de PDC e OEMV. Existem mudanças nos campos 9, 10 e 20 destes logs, vindas de versões anteriores. ► Este log não contém todas as informações que definem um grupo. O log GROUPCOMCONFIG também é necessário para complementar as informações do log GROUPDEF. Estrutura: ID da Mensagem = 148 Tipo de log: Pesquisa 128 Manual de Operação GTR-G² Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0 2 GroupName Nome do grupo 12 Char - H 3 SessionName Nome da sessão (definido como null) 8 Char - H+12 4 AntSN Número de série da antena 16 Char - H+20 5 AntType Tipo da antena 16 Char - H+36 6 AntHeight Altura da antena 4 Float metros H+52 7 GroupEcutoff Ângulo de corte da elevação do grupo (definido 4 no comando GROUPECUTOFF) Float graus H+56 8 SatLimit Integer - H+60 9 GroupStatus1 Palavra do grupo Status1, consulte a Tabela 75, 4 página 131 HexUlong - H+64 10 GroupStatus2 Palavra do grupo Status2, consulte a Tabela 76, 4 página 131 Ulong - H+68 11 Lat Latitude1 8 Double graus (s) H+72 12 Lon Longitude1 8 Double graus (s) H+80 13 Ht Altura1 8 Double metros H+88 14 Site# Número do site 8 Char - H+96 15 SiteName Nome do site 8 Char - H+104 16 DGPS Type Tipo de identificação DGPS, consulte a 4 Tabela 73, página 130 Enum - H+136 17 DGPS ID A identificação é uma string com 5 caracteres, 5 ou “ANY” Char - H+140 1 Uchar - H+145 2 Ushort - H+146 4 Ulong - H+148 21 8 Double - H+152 22 4 Int - H+160 4 Ulong - H+164 Número do filtro SV 4 Padrões do tipo ANY: RTCM – 0 RTCA – AAAA CMT – 0 Os seguintes intervalos estão em efeito: 0 ≤ CMR ID ≤ 31 0 ≤ RTCM ID ≤ 1023 RTCA: qualquer string alfanuméricos (a-z ou 0-9) 18 19 20 23 com 4 caracteres Reservado para uso futuro ComInterface Modos de interface COM1/COM #Specs Número de especificações do log a seguir 1 A saída Position Average Enable do grupo Status1 (campo 9) indica que estes campos GROUPDEFB são usados para representar opções médias. Analogamente, a saída Position Fix Enable do grupo Status1 indicada que os campos representam a posição fixa em si. 129 Manual de Operação GTR-G² Campo 24 Dado Message ID Descrição Bytes Formato Unidades Offset ID da mensagem: 2 LSB 4 Ulong - H+168 H+172 Formato da mensagem: 2 MSB, onde: 0 = binário 1 = ASCII 26 Trigger Gatilho do log, consulte o comando LOG no 4 OEMV Family Firmware Reference Manual Enum - 27 Rate Taxa do log Float segundos H+176 28 Port Identificador da porta serial, consulte a 4 Tabela 67, página 121 Enum - H+180 4 Float - H+184 2 Ushort - H+188 1 Uchar - H+190 1 Uchar - H+191 4 29 30 31 Reservado para uso futuro 32 Offset da especificação do próximo log = H + 168 + (N*24) Tabela 73: Tipo DGPS Tipo DGPS Descrição Binário ASCII 0 RTCM Tipo de identificador RTCM 1 RTCA Tipo de identificador RTCA 2 CMR 10 AUTO Tipo automático Tipo de identificador CMR Tabela 74: Modos de interface COM1/COM2 Valor Descrição 0x000000FF Modo de interface COM1 Rx. O valor binário 1-byte corresponde à tabela enumerada Modos de interface da porta serial.1 0x0000FF00 Modo de interface COM1 Tx. O valor binário 1-byte corresponde à tabela enumerada Modos de interface da porta serial.1 0x00FF0000 Modo de interface COM2 Rx. O valor binário 1-byte corresponde à tabela enumerada Modos de interface da porta serial.1 0xFF000000 Modo de interface COM2 Tx. O valor binário 1-byte corresponde à tabela enumerada Modos de interface da porta serial.1 1 Consulte o comando INTERFACEMODE no OEMV Family Firmware Reference Manual 130 Manual de Operação GTR-G² Tabela 75: Grupo palavra de Status1 Bit de status do arquivo Descrição Bit=0 Bit=1 0x01 Flag posição fixa desabilitado habilitado 0x02 Flag posição média habilitada desabilitado habilitado 0x04 Flag tipo de pesquisa estático 0x08 Flag DGPSTxId configurado desabilitado configurado 0x10 Flag filtro Satlimit não definido definido 0x010000 Flag modo de interface COM1 desabilitado configurado 0x020000 Flag modo de interface COM2 desabilitado configurado 0x040000 Flag respostas da COM1 desabilitado habilitado 0x080000 Flag respostas da COM2 desabilitado habilitado 0x700000 Modo de interface COM1 Tx – o valor binário 3-bit corresponde aos N/A valores em Modos de interface da porta serial, Tabela 70, página 122 N/A 0x03800000 Modo de interface COM1 Rx – o valor binário 3-bit corresponde aos N/A valores em Modos de interface da porta serial N/A 0x1c000000 Modo de interface COM2 Tx – o valor binário 3-bit corresponde aos N/A valores em Modos de interface da porta serial N/A 0xe0000000 Modo de interface COM2 Rx – o valor binário 3-bit corresponde aos N/A valores em Modos de interface da porta serial N/A Tabela 76: Grupo palavra de Status2 Bit de status do arquivo Descrição Bit=0 Bit=1 0x00000001 Flag parâmetros COM1 configurados não configurado configurado 0x00000002 Flag parâmetros COM2 configurados não configurado configurado 0x00000004 Flag parâmetros COM3 configurados não configurado configurado 0x00000008 Flag parâmetros AUX configurados não configurado configurado 0x00000010 não configurado configurado 0x00000020 Reservado não configurado configurado 0x00000040 não configurado configurado 0x00001000 Flag interfacemode COM1 configurada não configurado configurado 0x00002000 Flag interfacemode COM2 configurada não configurado configurado 0x00004000 Flag interfacemode COM3 configurada não configurado configurado 0x00008000 Flag interfacemode AUX configurada não configurado configurado 0x00010000 não configurado configurado 0x00020000 Reservado não configurado configurado 0x00040000 não configurado configurado 0x01000000 Flag comvout COM1 configurado não configurado configurado 131 cinemático Manual de Operação GTR-G² Bit de status do arquivo Descrição Bit=0 Bit=1 0x02000000 Flag comvout COM2 configurado não configurado configurado 0x04000000 Flag comvout COM3 configurado não configurado configurado 0x08000000 Flag comvout AUX configurado não configurado configurado C.10. METDEF Parâmetros meteorológicos Estrutura: ID da Mensagem = 150 Tipo de log: Pesquisa Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 2 MetP 3 Met Status Informação de status do log meteorológico, 4 consulte a Tabela 77 HexUlong 4 Temp Temperatura, consulte METTEMP, página 108 comando 4 Float Celsius H+8 5 Press Pressão, consulte também o comando METPRESS, 4 página 107 Float hPa H+12 6 Humid Umidade relativa, consulte também o comando 4 METHUMID, página 106 Float % H+16 Posição do arquivo do log metdefb anterior também o 4 - - 0 Ulong bytes H H+4 Tabela 77: Status do log meteorológico Bit de status Met Descrição Bit=0 Bit=1 0x00000001 Flag do campo temperatura INVÁLIDO VÁLIDO 0x00000002 Flag do campo pressão INVÁLIDO VÁLIDO 0x00000004 Flag do campo umidade INVÁLIDO VÁLIDO C.11. PROJECTDEF Definições do projeto Estrutura: ID da Mensagem = 156 Tipo de log: Pesquisa Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 2 Project Descrição do projeto 32 Char H 3 Agency Descrição da agência 32 Char H+32 4 Observer Descrição do observador 32 Char H+64 132 - - 0 Manual de Operação GTR-G² C.12. PWRSTATUS Resumo das definições de status e alimentação O log PWRSTATUS contém um resumo das definições de status e alimentação para o GTR-G². A precisão dos campos de tensão é de ±5 mV. ► Quando uma fonte externa está presente, a fonte de alimentação é cortada quando a tensão disponível do sistema é inferior a 9,0 V. Devido à diferença entre as unidades e variação de tensão devido a temperatura, a tensão de corte pode variar. O GTR-G² é operacional a 9,0 V. ► A fonte de alimentação da porta COM3 do GTR-G² refere-se ao estado de alimentação da conexão Bluetooth na porta. Veja comentários adicionais na Seção comvout, página 77. ► O GTR-G² possui um regulador de alimentação entre o conector de alimentação na parte frontal do GTR-G² e o cartão interno OEMV-3. Uma fonte de alimentação de +9 até +28 V DC pode ser aplicada ao GTR-G², mas a energia é regulada antes de atingir o cartão OEMV-3; consulte a Figura 38 abaixo. Os logs RXHWLEVELS e EXTRXHWLEVELS retornam a tensão pós-regulada para o cartão OEMV-3. O log PWRSTATUS retorna a tensão para o GTR-G². Ilustração 38: Logs de parâmetro da tensão do GTR-G² Estrutura: ID da Mensagem = 799 Tipo de log: Pesquisa 133 Manual de Operação GTR-G² Campo Dado Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho - - 0 2 Status de alimentação da porta, consulte a Tabela 78 4 HexUlong - H+0 3 Palavra auxiliar 2 de RXSTATUS, consulte a Tabela 79, 4 página 135 HexUlong - H+4 4 Palavra auxiliar 3 de RXSTATUS, consulta a Tabela 80, 4 página 135 HexUlong - H+8 5 Reservado 4 Float V H+12 6 Reservado 4 Float V H+16 7 Tensão da fonte externa 4 Float V H+20 8 Reservado 4 Ulong - H+24 9 Reservado 4 Ulong - H+28 10 Reservado 4 Ulong - H+32 11 Reservado 4 Ulong - H+36 12 Reservado 4 Ulong - H+40 13 Reservado 4 Ulong - H+44 14 Reservado 4 Ulong - H+48 Tabela 78: Status da alimentação da porta Status da Alimentação (Bits) 0x00000001 0x00000002 Descrição Bit=0 Bit=1 Reservado 0x00000004 Alimentação periférica na COM2 desabilitado habilitado 0x00000008 Reservado 0x00000010 Alimentação periférica na COM3 desabilitado habilitado 0x00000020 Reservado 0x00000040 Alimentação periférica na AUX 0x00000080 Reservado desabilitado habilitado C.13. RXSTATUS Status GTR-G² As palavras de status AUXILIARY2 e AUXILIARY3 do log RXSTATUS são definidas na Tabela 79, página 135 e Tabela 80, página 135, para indicar a funcionalidade do GTR-G². As máscaras correspondentes de definição, remoção e prioridade podem ser definidas através do comando STATUSCONFIG. Consulte o log RXSTATUS e o comando STATUSCONFIG no OEMV Family Firmware Reference Manual. ► Estas definições de palavras auxiliares substituem aquelas utilizadas nos receptores DL-4. ► As máscaras correspondentes de definição, remoção e prioridade podem ser definidas através do comando OEMV STATUSCONFIG. 134 Manual de Operação GTR-G² Tabela 79: Palavras de status Auxiliar 2 Bit AUX2 Descrição Bit=0 Bit=1 Gatilho 0x00000001 Status GTR-G² não-pronto pronto XCOM1 está inicializada e pronta para uso 0x00000002 Indicador de desligamento não será desligado desligando Pressione o botão power ou envie um dos comandos softpower, freset ou reset 0x00000004 Status de boot do GTR-G² boot em progresso boot concluído Todos os eventos de inicialização são terminados 0x00000008 Status do cartão CF não-inicializado inicializado Remoção ou instalação do cartão CF 0x00000010 Status do(s) arquivos(s) todos os fechados 0x00000020 Status do site não-ocupado ocupado - 0x00000040 Status do botão power não-pressionado pressionado Pressione o botão power 0x00000080 0x00000100 arquivos arquivos abertos - - Reservado - 0x00000200 Alimentação externa não está em uso em uso 0x00000400 0x00000800 0x00001000 - Reservado - 0x00002000 - 0x00004000 Status de groupuse 0x00008000 Status dados de execução qualidade do não está progresso em em progresso - aceitável - dos inaceitável 0x00010000 Reservado - Tabela 80: Palavras de status Auxiliar 3 Bit AUX2 Descrição 0x00000001 Status da alimentação Bit=0 fonte de OK Bit=1 falha Gatilho <9 V 0x00000002 Reversado - 0x00000004 - 0x00000008 Status do cartão CF OK erro Incapaz de inicializar serviços do arquivo disponíveis 0x00000010 Status de cartão CF cheio OK erro A memória do cartão CF está cheia software OK erro Ocorreu um erro desconhecida da API, 0x00000020 Erro de 135 cartão CD, não estão Manual de Operação GTR-G² Bit AUX2 Descrição Bit=0 Bit=1 irrecuperável da API Gatilho e o comportamento correto do sistema não é garantido 0x00000040 Sobrecarga da alimentação OK periférica sobrecarga Alimentado > 1 A 0x00000080 Conflito com o nome do sem conflito conflito arquivo de log O nome escolhido durante a criação do arquivo de log já estava em uso1 0x00000100 Espaço insuficiente cartão CF Restam menos que 15 minutos de log, na taxa atual de consumo do espaço em disco no OK aviso 0x00000200 Erro de alta temperatura OK desligando Temperatura > +85°C 0x00000400 Erro de baixa temperatura OK desligando Temperatura < -40°C C.14. RXSTATUSEVENT Notificação de evento do status GTR-G² O conjunto de log RXSTATUSEVENT, consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual, é estendido para indicar funcionalidades GTR-G². C.15. SITEDEF Configuração do site Estrutura: ID da Mensagem = 153 Tipo de log: Pesquisa Campo Dado Descrição Bytes Formato Unidades Offset 1 Cabeçalho Cabeçalho do log, consulte a página 120 - - 0 2 SiteP Posição do arquivo do log sitedefb anterior 4 Ulong byte H 3 SiteNumber Número do site 8 Char H+4 4 SiteName Nome do site 32 Char H+12 5 Attrib Código do atributo 4 Int H+44 6 AntHeight Altura da antena 4 Float 7 AntType Tipo da antena e método de medição 16 Char 8 FirstGPSWeek Data de chegada 4 Ulong GPS wk H+68 9 LastGPSWeek Data de partida 4 Ulong GPS wk H+72 10 FirstGPSSec Tempo de chegada 4 GPSs2 ms, s H+76 11 LastGPSSec Tempo de partida 4 GPSs2 ms, s H+80 12 SiteStatus Status do página 137 13 Reservado para uso futuro site, consulte a Tabela 81, 4 4 m H+48 H+52 HexUlong H+84 Ulong H+88 1 Isso só deve ser aplicado quando um arquivo de log é aberto através de um comando groupuse. Este flag indica que um arquivo de substituição padrão foi gerado automaticamente ao invés do padrão do sistema. 2 O formato GPSs representa o tempo GPS da semana (Ulong em milissegundos nos logs binários, ponto flutuante em segundos nos logs ASCII). 136 Manual de Operação GTR-G² Tabela 81: Status do site Bit de SiteStatus Nome do bit Descrição Bit=0 Nenhum log válido Bit=1 0x00000001 SITE_ST_INVALID logs recebidos nenhum log 0x00000002 SITE_ST_STARTTRUNCATE Flag Tempo de início não-truncado truncado da ocupação do site truncado 0x00000004 SITE_ST_ENDTRUNCATE truncado Flag Tempo de fim truncado não-truncado da ocupação do site C.16. VERSION Versões e números seriais HW e SW O tipo do componente do log VERSION, consulte o OEMV Family Firmware Reference Manual, é estendido para incluir informações do GTR-G², como na Tabela 82. Tabela 82: Tipo do componente Binário1 ASCII Descrição 0 UNKNOWN Componente desconhecido 1 GPSCARD Componente OEMV GPSCard 3 ENCLOSURE Receptor GTR-G² 8 USERINFO Componente de informação da aplicação do usuário 98107392 (0x3A7A0005) DB_USERAPPAUTO Firmware auto iniciador da aplicação do usuário C.17. WRITE Informações geradas pelo usuário Consulte o comando WRITE, página 116. C.18. WRITEHEX Informações geradas pelo usuário Consulte o comando WRITEHEX, página 118. Apêndice D – Configuração Ethernet Esta seção detalha a configuração Ethernet para o GTR-G², incluindo configuração automática Ethernet durante a inicialização. Ao ligar ou depois de um comando FRESET, o GTR-G² configura automaticamente o dispositivo Ethernet. Esta configuração inclui as seguintes definições: • Endereço IP estático: 192.168.1.223 • Máscara subnet: 255.255.255.0 • Velocidade da linha 1 Ethernet: 115200 bps 1 Números não utilizados são reservados para uso futuro. 137 Manual de Operação GTR-G² Se o receptor for desligado ou a energia for removida, o modo Ethernet ou Bluetooth na COM3 retorna ao modo que foi aplicado anteriormente à interrupção de energia, quando ele é ligado novamente. Quando você envia um comando FRESET, a COM3 retorna ao modo Bluetooth. D.1. Instalação física Abaixo estão os métodos de configuração descritos nesta seção e o hardware necessário para aplicá-los: • • Configuração através de um cabo de rede • GTR-G² com cabo de alimentação e cabo de comunicação serial; • Laptop fornecido pelo usuário com uma porta Ethernet disponível, porta serial (ou porta USB com drivers NovAtel de serial para USB) e o software Lantronix instalado, descrito abaixo; • Cabo cross-over CAT5 Ethernet (ou um interruptor com um cabo Ethernet direto). Configuração através de parâmetros de rede e serial • • GTR-G² com cabo de alimentação; Laptop fornecido pelo usuário com o software Lantronix instalado, descrito abaixo; • Cabo serial null-modem para conexão ao laptop e chave comutadora entre COM1 e COM2 no GTR-G². Você pode evitar a mudança de portas se possuir duas conexões em série no laptop e dois cabos null-modem. Além disso, se seu laptop só possuir conectores USB, será necessário um adaptor de USB para serial entre o cabo null-modem e o conector USB do laptop; • Cabo cross-over CAT5 Ethernet (ou um interruptor com um cabo Ethernet direto). Ilustração 39: Conexão do cabo Ethernet CAT5 138 Manual de Operação GTR-G² Referência Descrição 1 Laptop fornecido pelo usuário com conector Ethernet 2 GTR-G² (alimentado) 3 Cabo cross-over CAT5 Ethernet, fornecido pelo usuário 4 Chave de porta DSS-5+, fornecido pelo usuário 5 Cabos CAT5 Ethernet diretos, fornecidos pelo usuário Em ambos os casos, primeiro instale o programa Com Port Redirector (CPR) Manager no laptop que será utilizado com o GTR-G², a partir do site da Lantronix: http://www.lantronix.com/devicenetworking/utilitáriostools/. A Ilustração 39, página 96, mostra os dois métodos para prover uma conexão Ethernet física entre seu laptop e o GTR-G². A parte superior mostra uma ligação direta utilizando um cabo Ethernet cross-over CAT5 e a inferior mostra dois cabos Ethernet diretos CAT5 com uma chave de porta DSS-5+ entre eles. D.2. Visão geral da configuração As definições Ethernet do GTR-G² são auto configuradas na inicialização. O IP estático 192.168.1.223 é fornecido. Não é necessário alterar o endereço IP fornecido, mas se for necessário, você deve configurá-lo através de um cabo de rede, detalhes a seguir. Configuração através de rede cabeada Para conectar fisicamente o GTR-G² à Ethernet, siga estas etapas: 1. Conecte um cabo cross-over CAT5 a uma porta Ethernet livre do laptop; 2. Conecte a outra extremidade do cabo cross-over CAT5 à porta Ethernet do GTR-G²; 3. Conecte o cabo de alimentação ao GTR-G² e ligue a unidade. Habilitar Ethernet no receptor GTR-G² Conecte o GTR-G² a um laptop através de um cabo serial ou USB. Abra a comunicação com o receptor utilizando o HyperTerminal ou o CDU. Envie o seguinte comando para mudar a comunicação da COM3, de Bluetooth para Ethernet: APPCONTROL BLUETOOTH 1 A COM3 no GTR-G² alterna de Bluetooh para Ethernet. Isto pode ser visto através do LED Ethernet que brilha em laranja. , Configurações de rede do Windows XP Se estiver usando uma rede TCP/IP num laptop com Windows XP, o Windows pode ser configurado para obter um endereço IP automaticamente. No entanto, um endereço IP alternativo deve ser configurado manualmente ao invés de ter um endereço IP privado gerado automaticamente. Para fazer isso, siga estas etapas: 139 Manual de Operação GTR-G² 1. Clique no botão Iniciar do Windows e selecione Settings | Control Panel; 2. Selecione Network Connections no Control Panel, e dê um clique duplo sobre ele; 3. Selecione Local Area Connection e dê um clique duplo sobre ele; 140 Manual de Operação GTR-G² 4. Clique em Properties, na aba General da janela de diálogo Local Area Connection que aparece. A janela de diálogo Local Area Connection Properties aparece; 5. Selecione Internet Protocol (TCP/IP) e clique no botão Properties. O diálogo Internet Protocol TCP/IP Properties aparece; 141 Manual de Operação GTR-G² 6. Assegure-se de que os botões de seleção Obtain an IP address automatically e Obtain DNS server address automatically na aba General estejam selecionados; 7. Selecione a aba Alternate Configuration no diálogo Internet Protocol (TCP/IP) Properties; ► Esta etapa é muito importante. Se a aba Alternate Configuration não for selecionada, este procedimento não funcionará. 142 Manual de Operação GTR-G² 8. Assegure-se de que o botão de seleção User Configured esteja selecionado. Altere as definições para algo parecido com os exemplos mostrados nesta página (consulte o seu administrador de rede para maiores detalhes) e clique em OK; ► O endereço IP descrito e seus respectivos gateway e sub-máscara são para um IP privado classe B automaticamente designado e você deve obtê-lo com seu administrador de rede. ► O número 2 no endereço IP acima pode ser qualquer dígito entre 1 e 255, exceto o 223, a fim de que o GTR-G² e o PC/laptop não tenham o mesmo endereço IP. ► Grave o seu endereço IP e máscara de rede para uso futuro. 9. Clique em OK quando você retornar ao diálogo Local Area Connection Properties; 10. Clique em Close para concluir a configuração de rede; 11. Reinicie o laptop para que as configurações tenham efeito. Configurações de rede Utilize um web browser para conectar o PC/laptop, através do cabo Ethernet cross-over, à porta Ethernet no GTR-G². Digite http://192.168.1.223 no campo de endereços do navegador. O diálogo de autenticação pergunta sobre o nome de usuário e senha. Use admin como o nome de usuário e PASS como senha. A página do dispositivo Ethernet Lantronix abre onde as configurações Ethernet podem ser alteradas manualmente. Utilize o comando appcontrol option 12 9 no CDU para resetar as configurações Ethernet de volta ao seu padrão. O dispositivo Ethernet está agora pronto para se comunicar com o GTR-G². Para que um cliente possa se comunicar com o dispositivo Ethernet utilizando ferramentas de comunicação existentes, tais como o HyperTerminal, o endereço IP do dispositivo Ethernet deve ser mapeado para uma porta serial virtual com o utilitário redirecionador de portas Lantronix. Esse processo é explicado logo a seguir. Software redirecionador de portas Lantronix Execute o software Lantronix COM Port Redirector (CPR) Manager a partir do menu Start | All Programs | Lantronix. 143 Manual de Operação GTR-G² A tela principal CPR Manager é exibida; ver Ilustração 40. Selecione a aba General Tests. Ilustração 40: Lantronix COM Redirector Manager Adicione o endereço IP e porta Ethernet do DL-V3 Adicione o endereço IP na coluna IP Address do diálogo CPR Manager, 192.168.1.2, como configurado na Etapa 7, página 142. Para a configuração da porta, utilize 10001 na coluna TCP Port. Clique em OK para retornar ao diálogo principal Lantronix Redirector Configuration; ver Ilustração 40. Veja também a Seção Configurações de rede, página 143, e Seção D.2. Visão geral da configuração, página 139. 144 Manual de Operação GTR-G² Configure a porta serial virtual No diálogo CPR Manager, selecione COM Port | Add and Remove no menu principal. Ilustração 41: Redirecionador de porta Lantronix: tela de configuração da Com O diálogo Com Ports, Ilustração 41, é exibido. Selecione uma porta COM para ser utilizada como a porta serial virtual para o dispositivo Ethernet. Note que você não consegue selecionar portas previamente configuradas. Clique em OK para retornar ao diálogo principal CPR Manager. Completando a configuração do redirecionador Após concluir as etapas das três seções que começam na página 144, clique no botão Save do diálogo Lantronix Redirector Configuration, Ilustração 40, página 144, e siga as instruções. Clique no botão Close para fechar o programa Redirector. O Windows pode exigir uma reinicialização quando uma nova porta COM é selecionada. O sistema está agora pronto para ser utilizado com o HyperTerminal, CDU, ou outros softwares de comunicação serial. Assegure-se que as configurações da serial são idênticas àquelas configuradas para o dispositivo Ethernet, ou seja: 115200 baud, 8 bits de dados, sem bits de parada, 1 bit de paridade, hardware flow control e a mesma porta COM do PC/laptop, como selecionado na Seção Configure a porta serial virtual, página 145. 145 Manual de Operação GTR-G² D.3. Configuração serial alternativa O modo Comando Serial é um método alternativo para configurar as redes Ethernet e serial. Este método é complicado pelo fato de que não há acesso direto ao dispositivo Ethernet, uma vez que é uma parte embedded, conectada internamente à COM3. Os parágrafos seguintes descrevem em detalhes o processo de configuração da Ethernet através do modo Comando Serial. Conexões físicas Para conectar fisicamente a Ethernet ao GTR-G², siga estas etapas: 1. Conecte um cabo serial null-modem, do seu laptop à porta COM1 do GTR-G²; 2. Conecte um cabo serial null-modem, do seu laptop à porta COM2 do GTR-G²; ► Um cabo serial null-modem pode ser conectado a partir do laptop e alternar entre a COM1 e COM2 no GTR-G². Você pode evitar a mudança se tiver duas conexões seriais em seu laptop e dois cabos null-modem. Além disso, se o seu laptop só tem conectores USB, você precisa de um adaptador serial USB entre o cabo nullmodem e o conector USB do laptop. 3. Conecte o cabo de alimentação ao GTR-G² e ligue o aparelho com o botão . Software do PC/laptop O software de comunicação HyperTerminal é recomendado para comunicação pela COM1 com o GTR-G². No menu Iniciar no Windows, selecione Programs | Accessories | Communications | HyperTerminal. Os parâmetros de comunicação padrão do HyperTerminal devem ser definidos para os listados na Tabela 83. Tabela 83: Parâmetros padrão HyperTerminal Parâmetro Configuração Baud 9600 Data Bits 8 Parity N Stop Bits 1 Flow Control NONE ASCII Settings Disable echo typed characters locally A COM1 é utilizada como túnel para a COM3, para ganhar acesso direto à Ethernet. A COM2 é utilizada para enviar comandos NovAtel para o GTR-G², usando o software de comunicação HyperTerminal. Os parâmetros de comunicação devem ser definidos para o padrão da COM2 do GTR-G²; tipicamente, 9600, 8, N, 1, sem paridade e echo local ligado. 146 Manual de Operação GTR-G² Comandos GTR-G² Alternar para dispositivo Ethernet Uma vez que a comunicação tenha sido estabelecida entre a porta serial do seu laptop (ou porta USB com um adaptador USB para serial) e a COM2 do GTR-G², entre com os seguintes comandos: • LOG VERSION página 137 ► Anote o part serial number (PSN) do OEMV-3 para utilização futura (associado com o endereço Media Access Control (MAC) Ethernet). • APPCONTROL BLUETOOTH 1 página 76 ► Altere de COM3 periférica para Ethernet. Na parte frontal do GTR-G², o LED Bluetooth não brilha mais em azul; ao invés disso, o LED Ethernet brilha em laranja. • LOG COMCONFIG consulte o OEMV Firmware Reference Manual ► COMCONFIG mostra-lhe as configurações da porta atual (a velocidade padrão para a COM3 é 115200). Os comandos COM abaixo garantem que a COM1 e COM3 sejam definidas para uma velocidade de 9600. • COM COM1 9600 N 8 1 • COM COM3 9600 N 8 1 • LOG COMCONFIG consulte o OEMV Firmware Reference Manual ► O comando COMCONFIG deve verificar se a COM3 está definida para 9600 bauds. Estabelecer um túnel de comunicação Ainda na COM2, entre com os seguintes comandos: • INTERFACEMODE COM3 TCOM1 NONE OFF • INTERFACEMODE COM1 TCOM3 NONE OFF consulte o OEMV Firmware Reference Manual Ethernet reset Ainda na COM2, entre com os seguintes comandos: • APPCONTROL OPTION 12 1 página 76 Este comando força o reset da Ethernet. Espere um segundo pelo retorno da Ethernet. 147 Manual de Operação GTR-G² Estabelecer modo Comando Serial na Ethernet Alterne a conexão do cabo null-modem no GTR-G², da porta COM2 para a porta COM1. Siga este procedimento com muito cuidado: 1. Selecione File | Properties no menu HyperTerminal. O diálogo Connections Properties aparece; 2. Clique na aba Settings, diálogo Connections Properties; 3. Clique no botão ASCII Setup, aba Settings. O diálogo ASCII Setup aparece; 4. Assegure-se que a caixa de seleção Echo typed characters locally está desmarcada. Ela é normalmente útil para ver o que você está escrevendo, mas para a etapa seguinte só estamos interessados no que o dispositivo Ethernet retorna à tela; 5. Clique no botão OK até retornar à janela principal do HyperTerminal; 6. Digite o caractere ! e espere até que outro caractere ! seja retornado. Se isso não acontecer, entre novamente com outro ! e continue, até que um ! retorne à tela. Imediatamente após o retorno do caractere !, digite: xyz ► Não pressione a tecla Enter após digitar o z, simplesmente aguarde o aparecimento do prompt. ► Se o caractere ! nunca aparecer, retorne à Seção Ethernet reset, página 147. 7. Siga as etapas acima novamente, de 1 a 3, e em seguida vá para a etapa 8 agora que estamos entrando novamente com comandos, e queremos ver os caracteres à medida que são digitados; 8. Assegure-se desta vez que a caixa de seleção Echo typed characters locally está selecionada; 9. Clique no botão OK até voltar à janela principal do HyperTerminal; 10. Entre com o seguinte comando na janela principal (que está no modo Comando): • enable A seguir, temos um exemplo da comunicação Ethernet em modo comando. Os comandos zyz e enable podem ser vistos perto do início. Os outros comandos são exibidos na próxima seção. Consulte esse exemplo novamente, à medida que você avança para as instruções das próximas seções, verificando se você obtém os resultados esperados; caso contrário, retorne à Seção Ethernet reset, página 147, e tente novamente. char *acCmds[] = { // expect: “xyx”, // > “enable\r”, // (enable)# “configure\r”, // (config)# “if 1\r”, // (if-1)# “ip address I N”, // (if-1)# “no dhcp\r”, // (if-1)# “speed auto\r”, // (if-1)# “write\r”, // (if-1)# “exit\r”, // (config)# 148 ► I: Endereço IP Exemplo: 193.168.1.1 N: Máscara de rede Exemplo: 255.255.255.0 Manual de Operação GTR-G² “exit\r”, // (enable)# “line 1\r”, // (line-1)# “databits 8\r”, // (line-1)# “flowcontrol hardware\r”, // (line-1)# “speed 115200\r”, “exit\r”, // (line-1)# ► Nesse ponto, você deve mudar a velocidade // (line-1)# de transmissão da COM3 e COM1 no HyperTerminal para 115200 // (enable)# “reload\r”, // Are you sure (yes/no)? “yes\r”, // Rebooting... “write\r”, 0 }; Configuração de rede em modo comando ► Texto entre colchetes < > denota parâmetros opcionais. ► Um endereço IP deve ser formatado em notação separada por quatro pontos, e deve ser válido para a rede. Um exemplo de endereço IP é: 192.168.0.254 ► Consulte o Lantronix XPORT-AR User Guide para um conjunto completo de comandos. Detalhes do website Lantronix estão na Seção D.1. Instalação física, página 138. 11. Entre com os seguintes comandos na COM1, no modo de comando Ethernet, para configurar a rede: • show ► Anote o endereço MAC. Ele deve aparecer como um conjunto de seis números hexadecimais separados por dois pontos. Por exemplo: 00:20:4A:44:55:66 ► O comando show não é mostrado no exemplo acima, no início da página. • configure • if 1 • ip address <IP> <network mask> • ip default-gateway <gateway IP address> • no dhcp • speed auto • exit • exit • write • line 1 • databits 8 149 Manual de Operação GTR-G² • flowcontrol hardware • speed 115200 12. Altere a taxa de transmissão para restabelecer a comunicação com o dispositivo Ethernet agora que ela está definida para 115200, mas os túneis das portas seriais no GTR-G² ainda estão em 9600 baud. Além disso, a velocidade de transmissão do HyperTerminal também está definida ainda para 9600; 13. Altere a conexão do cabo null-modem no GTR-G² da porta COM1 para a porta COM2; 14. Entre com os seguintes comandos na COM2: • COM COM1 115200 • COM COM3 115200 • LOG COMCONFIG ► O comando COMCONFIG verifica se a velocidade de transmissão na COM1 e COM3 está agora em 115200. 15. Selecione Call | Disconnect a partir do menu principal para desconectar as comunicações de modo que uma nova velocidade de transmissão possa ser configurada; 16. Escolha File | Properties no menu principal; 150 Manual de Operação GTR-G² 17. Clique no botão Configure..., diálogo Properties; 18. Escolha 115200 no campo Bits per second:; 19. Clique em OK; 20. Altere a conexão do cabo null-modem no GTR-G², da porta COM2 para a porta COM1; 21. Reconecte o HyperTerminal e entre com os seguintes comandos para a COM1: • exit ► Digite YES quando solicitado a reiniciar ou recarregar o sistema. Por exemplo, depois de ver: reload\r • yes 22. Altere a conexão do cabo null-modem no GTR-G², da porta COM1 para a porta COM2; 23. Digite RESET na COM2, ou aperte e segure o botão power do GTR-G² e aguarde a indicação dos LEDs de que o aparelho está desligado antes de liberar o botão, ou remova fisicamente a alimentação do GTR-G². Esta etapa restaura a COM1 e COM3, resetando o aparelho. Isto conclui a configuração Ethernet através do modo Comando Serial. A seguir, veja a Seção Software redirecionador de portas Lantronix, página 143, para configurar uma porta serial virtual Lantronix no Windows XP. 151 Manual de Operação GTR-G² Apêndice E – Configuração Bluetooth Bluetooth é um padrão de comunicação de rádio sem fio, projetado para utilização a curtas distâncias (até 100 m). Este apêndice descreve como: • Ativar o Bluetooth no receptor GTR-G²; • Configurar um PC/laptop com um adaptador Bluetooth; • Localizar nos arredores um GTR-G² com Bluetooth habilitado; • Comunicar com o GTR-G² utilizando Bluetooth; • Parar a comunicação com o GTR-G² utilizando Bluetooth. E.1. Habilitando o Bluetooh no receptor GTR-G² Conecte o GTR-G² no PC/laptop através de um cabo serial ou USB. Abra comunicação com o receptor utilizando o HyperTerminal ou CDU. Emita o seguinte comando para alternar a COM3 de Ethernet para Bluetooth: APPCONTROL BLUETOOTH 0 Você pode ver a mudança através do LED Bluetooth , que pisca em azul. Se o receptor for desligado ou a energia removida, o modo Ethernet ou Bluetooth na COM3 retorna ao modo aplicado antes da perda de energia, quando o receptor é ligado novamente. Quando você envia o comando FRESET, a COM3 tem como padrão o modo Bluetooth. E.2. Configurando um PC/laptop com adaptador Bluetooth Se seu PC/laptop já está equipado e configurado com Bluetooth, prossiga para a Seção E.3. Localizando um GTR-G² com Bluetooth habilitado, página 153. 1. Ligue o PC/laptop e instale o(s) driver(s) a partir do disco fornecido com seu adaptador Bluetooth; 2. Conecte o adaptador Bluetooth. Um exemplo de um adaptador USB D-Link é mostrado na Ilustação 42; Ilustração 42: Adaptador Bluetooth para PC/laptop Dentro de dois minutos após a conexão do adaptador USB, o ícone Bluetooth aparece na barra de ferramentas do Windows, como mostrado na Ilustração 43. Ilustração 43: Bluetooth em standby: branco 152 Manual de Operação GTR-G² Continue na próxima seção quando você vir o ícone Bluetooth branco. Se o ícone Bluetooth está vermelho, consulte a Ilustração 44 e verifique se a instalação do Bluetooth no seu PC/laptop está incorreta, retornando à etapa 1. Ilustração vermelho 44: Erro no Bluetooth: E.3. Localizando um GTR-G² com Bluetooth habilitado ► Assegure-se que seu PC/laptop está equipado com adaptador Bluetooth interno ou possui um externo plugado, já configurado com o driver apropriado. 3. Ligue o GTR-G²; 4. Dê um clique duplo no ícone Bluetooth na barra de tarefas, Ilustração 43, página 152, ou selecione Programs | My Bluetooth Places a partir do menu Iniciar do Windows. A janela My Bluetooth Places é exibida; 5. Clique na opção Search for devices in range na barra lateral Bluetooth Tasks à esquerda da janela My Bluetooth Places. Os dispositivos com Bluetooth habilitados e que estão ao alcance aparecem na pasta Entire Bluetooth Neighborhood, Ilustração 45; Ilustração 45: Janela My Bluetooth Places 153 Manual de Operação GTR-G² E.4. Comunicando com o GTR-G² utilizando Bluetooth 6. Dê um clique duplo no ícone do dispositivo GTR-G² na janela Entire Bluetooth Neighborhood, Ilustração 45, página 153. O PC/laptop procura por serviços disponíveis. Se o Bluetooth está funcionando adequadamente, o serviço de portas COM aparece; 7. Dê um clique duplo no ícone COM3. Para utilizar a porta COM serial, o GTR-G² deve ser configurado com o PC/laptop para utilizar a porta COM3. O diálogo Bluetooth PIN Code Request aparece; 8. Entre com o pin number padrão de quatro zeros (0000) do GTR-G², ver Figura 46; Ilustração 46: Requisição do código PIN Bluetooth Se o código está correto, um novo diálogo COM é aberto para mostrar qual porta COM do PC/laptop foi designada ao link Bluetooth. Na Ilustração 47, por exemplo, a porta do PC/laptop é a COM21. Ilustração 47: Designação da porta COM 9. Entre com o comando a seguir no prompt, para testar se a conexão funcionou: cpterm /c## Onde ## é o número da porta COM do PC/laptop designada na etapa 8, ver Ilustração 47; 10. Entre com o log VERSION a seguir no prompt de comando, para assegurar que a conexão funciona: log version 154 Manual de Operação GTR-G² O ícone Bluetooth na barra de tarefas muda para verde quando está conectado, Ilustração 48. Ilustração 48: Bluetooth conectado: verde E.5. Parando a comunicação com o GTR-G² utilizando Bluetooth 11. Dê um clique duplo no ícone Bluetooth na barra de tarefas, Ilustração 43, página 152, ou selecione Programs | My Bluetooth Places a partir do menu Iniciar do Windows. A janela My Bluetooth Places é exibida; 12. Clique na opção Search for devices in range na barra lateral Bluetooth Tasks às esquerda da janela My Bluetooth Places. Os dispositivos com Bluetooth habilitados e que estão ao alcance aparecem na pasta Entire Bluetooth Neighborhood, Ilustração 45, página 153; 13. Dê um clique duplo no ícone do dispositivo GTR-G² na janela Entire Bluetooth Neighborhood, Ilustração 45, página 153. O PC/laptop procura por serviços disponíveis. Se o Bluetooth está funcionando adequadamente, o serviço de portas COM aparece; 14. Clique com o botão direito no ícone COM3 e selecione a opção Disconnect Serial COM Port. Uma caixa de diálogo COM3 é exibida, Ilustração 49, página 155, para confirmar que você deseja desconectar; Ilustração 49: Desconectar? 15. Clique no botão Yes na caixa de diálogo COM3 e a conexão Bluetooth do GTR-G² com seu PC/laptop é desfeita. Quando a conexão é desfeita, o ícone Bluetooth na barra de tarefas aparece em branco, ver Ilustração 43, página 152. Apêndice F – Peças de reposição A seguir, uma lista das peças de reposição disponíveis para seu receptor NovAtel GTR-G². No caso de você precisar de assistência ou necessidade de adquirir componentes adicionais, entre em contato com o revendedor local NovAtel ou representante do Atendimento ao Cliente. 155 Manual de Operação GTR-G² F.1. GTR-G² Descrição NovAtel Part Cabo estrobe I/O (Ilustração 37, página 72) 01017660 Cabo serial direto (Ilustração 36, página 70) 01017659 Cabo serial null-modem (Ilustração 35, página 69) 01017658 Cabo de alimentação: LEMO soquete 4 pinos para tomada de 12 V (Ilustração 34, página 68) 01017663 F.2. Assessórios Descrição NovAtel Part Compact Disc da família OEMV com utilitários para PC, incluindo o CDU 01018054 OEMV Family Installation and Operation User Manual OM-20000093 OEMV Family Firmware Reference Manual OM-20000094 Antenas NovAtel opcionais: Modelo 702 (L1/L2) GPS-702 Modelo 701 (L1 apenas) GPS-701 Modelo 702L (L1/L2/L-band) GPS-702L Modelo 702GG (L1/L2/GLONASS) GPS-702-GG Modelo 701GG (L1/GLONASS) GPS-701-GG Modelo 702GGL (L1/L2/GLONASS/L-band) GPS-702-GGL Modelo 701GGL (L1/GLONASS/L-band) GPS-701-GGL Modelo 538 (L1/GLONASS/L-band) ANT-538 Modelo 537 (L1) ANT-537 Modelo 536 (L1) ANT-536-C Modelo 534 (L1/L2/L-band) ANT-534-C Modelo 533 (L1/L2) ANT-533 Modelo 532 (L1/L2) ANT-532-C 5 metros GPS-C006 15 metros GPS-C016 30 metros GPS-C032 Cabo de antena RF opcional: Adaptador AC 120/240 V AC Adaptador 15 Watts, 12 V DC, com cabo elétrico USA 40023098 F.3. Part Number do fabricante O part number do fabricante original a seguir é fornecido apenas como informação e não é disponível separadamente. Produto Cabo de alimentação (Ilustração 34, página 68) Descrição Companhia GTR-G² Conector de soquete 4 pinos LEMO 156 Part Number FGG.0B.304.CLAD52Z