atualização do projeto pedagógico do curso superior de

Transcrição

atualização do projeto pedagógico do curso superior de
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação Tecnológica de São Paulo
ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
Araraquara
Setembro / 2013
1
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloizio Mercadante
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marco Antônio de Oliveira
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DE SÃO PAULO
Eduardo Antônio Modena
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAÇÃO
Whisner Fraga Mamede
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Luz Marina Aparecida Poddis de Aquino
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Cynthia Regina Fischer
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Eduardo Alves da Costa
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
DIRETOR GERAL DO CAMPUS
Ednilson Geraldo Rossi
2
O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial
passa a contar com as seguintes atualizações:
6
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Curso Superior:
TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
Campus
Araraquara
Período
Matutino
Vagas Anuais
40 vagas
Nº de semestres
6 semestres / 3 anos
Componentes Curriculares
43
Carga Horária
Mínima Obrigatória
2.400 horas
Duração da Hora-aula
50 minutos
Duração do semestre
20 semanas
Dependendo da opção do aluno em realizar as componentes não obrigatórias
ao curso, tais como estágio supervisionado, a disciplina de Libras ou as atividades
complementares, teremos as possíveis cargas horárias apresentadas na tabela a
seguir:
Cargas horárias possíveis para o curso
Carga horária (h)
Disciplinas obrigatórias + TCC
2.480
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio
2.720
Disciplinas obrigatórias + TCC + Libras
Disciplinas obrigatórias + TCC + Atividades Complementares
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Libras
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades Complementares
2.513,33
2.560
2.753,33
2.800
Disciplinas obrigatórias + TCC + Libras + Atividades Complementares
2.593,33
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades Complementares + Libras
2.833,33
3
6.1. ESTRUTURA CURRICULAR
Visando atender as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
(Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) a
disciplina Língua Portuguesa (LPOS1) e História da Ciência e Tecnologia (HCTS1)
aborda a compreensão da diversidade cultural por meio da leitura e interpretação de
textos, bem como a promoção de debates acerca da diversidade étnica e linguística
brasileira.
Conforme definido na Lei Nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto Nº 4.281, de
25/06/2002, a Educação Ambiental deve ser tratada de modo transversal nas
disciplinas do curso, para que o aluno tenha o conhecimento necessário em
educação ambiental e dos seus processos por meio dos quais o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem como de uso
comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Esse
assunto é tratado nas disciplinas Saúde e Segurança do Trabalho (SSTS1) e
Gestão da Produção e Empreendedorismo (GPES6) com um conhecimento geral da
legislação e dos benefícios da política ambiental abordados em Sustentabilidade
Ambiental, Desenvolvimento e Gestão Sustentável.
Além da realização de atividades curriculares, o IFSP Campus Araraquara
desenvolve projetos, programas, ações coletivas, dentre outras possibilidades. Em
nosso Campus já ocorre o processo de coleta seletiva de lixo. Antes disso, foram
desenvolvidas várias atividades como palestras, aulas, orientações e vídeos, com o
objetivo de conscientizar toda a comunidade escolar para a importância da
destinação correta do lixo e da coleta seletiva para reciclagem dos materiais. Foi
firmada parceria com uma associação de reciclagem que retira os objetos recicláveis
semanalmente no Campus.
De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “LIBRAS” (Língua Brasileira
de Sinais) deve ser inserida como disciplina optativa nos cursos de educação
superior. Assim, na estrutura curricular deste curso, visualiza-se a inserção da
disciplina LIBRAS, opcional ao aluno, conforme determinação legal. Também há um
4
plano de ensino para o curso de LIBRAS, a qual será oferecida para os alunos, com
oferta em pelo menos em um dos semestres letivos do curso.
A seguir, encontra-se a tabela com a estrutura curricular completa do curso
Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial.
5
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
(Criação: Lei n. 11.892 de 29/12/2008)
Câmpus: ARARAQUARA
Portaria de criação do câmpus: 1170/MEC/2010
Estrutura curricular: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Base legal: Lei 9394/96, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002
Resolução de autorização do curso no IFSP, data
Código
n°
prof°
1º Semestre
História da Ciência e Tecnologia
Lingua Portuguesa
Saúde e Segurança do Trabalho
Fundamentos Matemáticos
Tecnologia dos Materiais
Eletricidade Básica
Metrologia
Lógica de Programação
HCTS1
LPOS1
SSTS1
FMAS1
TCMS1
ELES1
METS1
LOPS1
1
1
1
1
1
2
2
2
2º Semestre
Álgebra Linear
Desenho Técnico
Cálculo Diferencial e Integral
Circuitos Elétricos
Eletrônica Digital
Física
Linguagem de Programação
ALGS2
DETS2
CDIS2
CELS2
ELDS2
FISS2
LPRS2
1
2
1
2
2
1
2
3º Semestre
Máquinas Elétricas
Eletrônica Analógica
Analise de Sistemas Lineares
Resistência dos Materiais
Fenômenos dos Transportes
Tecnologias de Usinagem
Elementos de Máquinas
Desenho Auxiliado por Computador
MAQS3
ELAS3
ASLS3
RESS3
FETS3
TUSS3
ELMS3
DACS3
1
2
1
1
1
2
1
2
4º Semestre
Metodologia de Pesquisa Científica
Acionamentos Elétricos
Controle de Processos
Microcontroladores
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
Processo de Fabricação
Ensaios de Materiais
MPCS4
ACES4
CPRS4
MICS4
SHPS4
PFAS4
ESMS4
1
2
1
2
2
2
1
5º Semestre
TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
Sistemas Microcontrolados
Eletrônica de Potência
Controladores Lógicos Programáveis
Manufatura Auxiliada por Computador
Sensores e Instrumentação
Planejamento de Projetos Mecatrônicos
SMCS5
ELPS5
CLPS5
MACS5
SEIS5
PPMS5
2
2
2
2
2
2
6º Semestre
Habilitação Profissional: Tecnólogo
Gestão da Produção e Empreendedorismo
Redes Industriais e Sistemas Supervisórios
Instalações Elétricas Industriais
Sistemas de Manutenção
Robótica
Sistemas Flexíveis de Manufatura
Execução de Projetos Mecatrônicos
GPES6
RISS6
IEIS6
SMAS6
ROBS6
SFMS6
EPMS6
1
2
1
1
2
1
2
Componentes Curriculares
Teoria/ Módulos Aulas semanais
prática 1° 2° 3° 4° 5° 6°
T
2
T
2
T
2
T
4
T
4
T/P
4
P
2
T/P
4
Total 24
T
2
P
2
T
4
T/P
4
T/P
4
T
4
P
4
Total
24
T/P
2
T/P
4
T/P
4
T
2
T/P
4
T/P
4
T
2
P
2
Total
24
T
2
P
4
T
4
P
4
T/P
4
T/P
4
T/P
2
Total
24
P
4
T/P
4
P
4
P
4
T/P
4
P
4
Total
24
T
4
T/P
4
T
2
T/P
2
T/P
4
T
2
P
6
Total
Atividade de TCC (Obrigatório)
Carga Horária Total Mínima
Horas de estágio supervisionado (Não obrigatório)
Atividades Complementares (Não Obrigatório)
Disciplina Optativa - LIBRAS
Carga Horária Total Máxima
24
N. Semanas
Carga
Horária
20
2480
Total de
aulas
Total de
horas
40
40
40
80
80
80
40
80
480
40
40
80
80
80
80
80
480
40
80
80
40
80
80
40
40
480
40
80
80
80
80
80
40
480
80
80
80
80
80
80
480
80
80
40
40
80
40
120
33,33
33,33
33,33
66,67
66,67
66,67
33,33
66,67
400
33,33
33,33
66,67
66,67
66,67
66,67
66,67
400
33,33
66,67
66,67
33,33
66,67
66,67
33,33
33,33
400
33,33
66,67
66,67
66,67
66,67
66,67
33,33
400
66,67
66,67
66,67
66,67
66,67
66,67
400
66,67
66,67
33,33
33,33
66,67
33,33
100,00
480
400,00
80,00
2480,00
240,00
80,00
33,33
2833,33
6
6.4. PLANOS DE ENSINO
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: História da Ciência e Tecnologia
Semestre: 1º
Total de aulas: 40
Código: HCTS1
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
Evolução da ciência e da tecnologia. Paradigmas científicos e tecnológicos.
3-OBJETIVOS:
Distinguir os diferentes paradigmas científicos e tecnológicos da sociedade, dentro de uma
perspectiva da evolução histórica. Conhecer aspectos da história e cultura afro-brasileira e
indígena na ciência e tecnologia.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Ciência e história da ciência;
O nascimento da ciência moderna: revolução cientifica e consolidação da ciência ocidental;
A grande ciência: a industrialização da ciência contemporânea.
O nascimento das ciências sociais;
Pesquisa cientifica na lógica do capitalismo avançado;
A Tecnociência;
A Ciência na periferia do Sistema Mundo.
Influência da história e cultura afro-brasileira e indígena na ciência e tecnologia.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALFONSO-GOLDFARB, A. M. O que é História da Ciência. Brasiliense, 1995.
BURKE, P. Uma História Social do Conhecimento. Editores Jorge Zahar, 2003.
POSSI, P. O Nascimento da Ciência moderna na Europa. EDUSC. Bauru, 2001.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERY, M. A. Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica. EDUC, 1996.
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. Loyola, 2007.
BERNSTEIN, Peter. A História dos Mercados de Capitais – O Impacto da Ciência e da
Tecnologia nos Investimentos. Campus, 2007.
DAGNINO, Renato. Neutralidade da Ciência e Determinismo Tecnológico. Editora da
Unicamp, 2008.
CHASSOT, Attico. A Ciência Através dos Tempos. Moderna, 2006.
7
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Língua Portuguesa
Semestre: 1º
Total de aulas: 40
Código: LPOS1
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
A disciplina desenvolve importantes habilidades de leitura, compreensão e interpretação de
textos (gerais e técnicos). Apresenta aos alunos a redação técnica, ensinando-os a redigir
resumos, relatórios, manuais e currículo. Aspectos gramaticais também são contemplados.
3-OBJETIVOS:
Conscientizar-se da relevância do bom desempenho linguístico tanto no plano da aquisição de
conhecimentos quanto no exercício profissional. Desenvolver capacidade de produzir textos de
qualidade levando em consideração a estrutura e o funcionamento da Língua Portuguesa.
Desenvolver a habilidade para impedir as interferências do nível coloquial da linguagem nas
situações de formalidade cada vez mais frequentes quer na sua vida acadêmica, quer na
profissional. Desenvolver a expressão oral. Conhecer documentos mais usuais da Redação
Técnica. Conhecer noções preliminares da estrutura e das características do texto científico.
Conhecer influência da história e cultura afro-brasileira e indígena na língua portuguesa.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Níveis de linguagem; Seleção lexical (questões de precisão vocabular); Questões de
pontuação, ortografia e concordância; Adequação da forma e do conteúdo do texto aos
interesses do leitor; Análise de modelos de documentos de Redação Técnica; O resumo, a
resenha crítica, relatório e currículo. As relações de significado na construção do pensamento
(aplicação prática da análise sintática); Análise de textos e imagens quanto à construção e à
expressão das ideias, tendo em vista a clareza e a coerência. Influência da história e cultura
afro-brasileira e indígena na língua portuguesa.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas e dialogadas; exercícios teórico-práticos; pesquisas
realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema; atividades orais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 28ª ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BECHARA, E. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2010.
SAVIOLI, Francisco P; FIORIN, José L. Para Entender o Texto. 17. ed. Ática, 2007.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; DELUIZ, N.; FERNANDES, L. M. Manual para elaboração de
projeto e relatórios. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Editora da FGV, 2010.
MEDEIROS, João B.; TOMASI, Carolina. Redação Técnica. 2. ed. Atlas, 2010.
VANOYE, Francis. Usos da Linguagem. 13. ed. Martins Fontes, 2007.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala. 57. ed. Vozes, 1986.
8
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Saúde e Segurança do Trabalho
Semestre: 1º
Total de aulas: 40
Código: SSTS1
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos básicos de segurança no trabalho, os riscos e a legislação
vigente. Elaborar mapa de riscos, propor melhorias no ambiente de trabalho. Conhecer as
diversas normas relativas a segurança do trabalho aplicando-as na instalação e manutenção
de sistemas fabris. Conscientizar e utilizar EPI´s e EPC´s, conhecer as noções de combate a
incêndio e primeiros socorros, além de abordar relações com sustentabilidade ambiental,
desenvolvimento sustentável e gestão sustentável.
3-OBJETIVOS:
O aluno, ao final do curso, deverá identificar os riscos inerentes das atividades industriais, suas
causas, consequências, custos e elaborar técnicas eficazes na prevenção de acidentes.
Compreender as interfaces do trabalho com a saúde do trabalhador. Interpretar e atender a
legislação e as normas técnicas referentes à manutenção, saúde e segurança do trabalho.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Segurança e Medicina do Trabalho; Legislação e Entidades; Saúde do
Trabalhador; Riscos Ambientais e Operacionais; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
Mapa de Risco; Sinalização de Segurança; Segurança em Eletricidade; Prevenção e Controle
de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações; Caldeiras a Vapor: Instalações e
Serviços em Eletricidade; Equipamento de Proteção Coletiva; Equipamento de Proteção
Individual; Prevenção e Combate a Incêndios; Primeiros Socorros; Sustentabilidade ambiental;
Desenvolvimento sustentável; Gestão sustentável.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas e dialogadas, estudo de textos, debates, exercícios,
palestras e apresentações textuais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas como listas de exercício, resumos
e trabalhos produzidos individualmente ou em grupo e das Provas da parte teórica a serem
aplicadas ao longo do módulo.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2ed. ISBN: 85-3610444-9. São Paulo: Ed. LTR, 2003.
SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. 7ª ed. ISBN 85-361-0278-0. São Paulo: Ed. LTR, 2010.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2011.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANCO, G. Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. Editora Ciência
Moderna. 1ª ed. 2008.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 56ed. ISBN: 85224-4011-5. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.
VIEIRA, Sebastião Ivone. Manual de saúde e segurança do trabalho. 2a ed. São Paulo: Ltr,
2009.
PAOLESCHI, Bruno. CIPA: guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica, 2009.
OLIVEIRA, C. A. D. Segurança e Saúde no Trabalho: Guia de prevenção de riscos. São
Caetano do Sul: Yendis. 2012.
9
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Fundamentos Matemáticos
Semestre: 1º
Total de aulas: 80
Código: FMAS1
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
Teoria dos conjuntos, operações com conjuntos e conjuntos numéricos. Estudo dos números
reais. Relações. Funções do primeiro e segundo graus. Equações e inequações. Gráfico e
equação da reta. Domínio e imagem das funções. Funções injetoras, sobrejetoras e bijetoras.
Funções compostas e funções inversas. Estudo de funções particulares: funções polinomiais,
modulares e racionais. Funções exponenciais e logarítmicas. Trigonometria e funções
trigonométricas. Números complexos. Fundamentos de Limites de funções.
3-OBJETIVOS:
Ao final do curso o aluno deverá demonstrar visão crítica e ampla de alguns conteúdos da
Matemática do Ensino Médio, aprofundando-se naqueles considerados fundamentais na área
de Mecatrônica.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Potenciação e Radiciação.
Funções do Primeiro Grau:
a. Função Constante, Identidade, Linear e Afim, seus Gráficos e Imagem.
b. Coeficientes e Zero da Função Afim.
c. Funções Crescentes e Decrescentes.
d. Sinal de uma Função e da Função Afim.
e. Inequações Simultâneas, Produto e Quociente.
Função Quadrática:
a. Definição, Parábola, Concavidade e Forma Canônica.
b. Zeros, Máximos, Mínimos e Vértice da Parábola.
c. Imagem, Gráfico e Sinal.
d. Inequações do Segundo Grau.
Funções Exponenciais e Logarítmicas:
a. Funções e Equações Exponenciais.
b. Funções e Equações Logarítmicas.
Trigonometria:
a. Principais identidades e Transformações.
b. Funções e Equações trigonométricas, lei dos senos e cossenos.
c. Trigonometria no Triângulo e no Círculo.
Matrizes:
a. Representações de uma matriz.
b. Adição e Subtração de matrizes.
c. Multiplicação de Matrizes.
d. Matriz Inversa
Determinantes:
a. Determinante de Matrizes Quadradas de 1ª ordem.
b. Determinante de Matrizes Quadradas de 2ª ordem.
c. Determinante de Matrizes Quadradas de 3ª ordem.
Sistemas de equações:
a. Sistema Linear Homogêneo e Método da Substituição.
b. Classificação dos sistemas lineares (possível (determinado e indeterminado) e impossível).
c. Matriz Associada a um Sistema Linear e Regra de Crammer.
Números Complexos:
a. Operações com números complexos.
b. Representação geométrica de um número complexo.
10
Limites de Funções.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo, aplicação de trabalhos individuais ou em grupo e exercícios.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações realizadas como listas de exercício,
resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas da parte
teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. M. Matemática vol. único: ensino médio. 4. ed.
São Paulo: Atual, 2007.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR., José Ruy. Matemática
fundamental : uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002.
DANTE, Luis Roberto. Matemática: contextos e aplicações. 3a ed. São Paulo: Ática, 2010.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 8a. ed. São Paulo:
Atual, 2004. v.3.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar. 7. ed. Atual,
2004. v. 4.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José N. Fundamentos da Matemática Elementar. Atual, 2006.
v. 9.
MACHADO, Antonio S. Matemática Temas e Metas. São Paulo: Atual, 1988. v.4.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 6: complexos, polinômios,
equações. 7a ed. São Paulo: Atual, 2005. v.6.
11
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Tecnologia dos Materiais
Semestre: 1º
Total de aulas: 80
Código: TCMS1
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
Desenvolver conhecimentos relacionados à ciência dos materiais visando sua aplicação prática
e tecnológica. Relacionar a composição, estrutura e propriedades visando à seleção adequada
de materiais.
3-OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno o conhecimento teórico e aplicativo sobre as principais tecnologias
aplicadas aos materiais na mecatrônica industrial.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Classificação dos materiais; tabela periódica; ligações químicas; Estrutura cristalina de metais;
imperfeições em estruturas cristalinas; Soluções sólidas; processos de difusão em metais;
propriedades mecânicas; Recuperação, recristalização, crescimento de grão, condições de
equilíbrio em ligas, diagrama de equilíbrio de fases, cinética de transformações de fases,
mecanismos de endurecimento por precipitação e transformações martensíticas; Influência dos
elementos de liga nos aços; Propriedades Mecânicas dos Metais. Introdução aos ensaios
mecânicos.Curvas T-T-T (transformação-tempo-temperatura); Princípio dos tratamentos
térmicos; Mecanismos de corrosão e proteção de materiais; Propriedades e composição de
metais de ligas não ferrosas; Processos de fabricação, propriedades e aplicações de cerâmicas
e polímeros;Reciclagem de materiais.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo, aplicação de trabalhos individuais ou em grupo e exercícios.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica – estrutura e propriedades das ligas metálicas. 2ed.
São Paulo: McGraw-Hill, v.1, 1986.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Ed. Campus,
1994.
CALLISTER, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 7 ed. LTC, 2008.
9 -BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais, Editora Edgard Blucher, 2008, 248p.
SILVA, L. F. M., SILVA GOMES, J. F. Introdução à resistência dos materiais, Editora
Publindústria, 2010.
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5ªed. São Paulo,
SP: Edgard Blucher, 1982.
SHACKELFORD, J. F. Introdução à ciência dos materiais para engenheiros. 6a. ed. São
Paulo: Pearson, 2008.
ASKELAND, D. R. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage, 2008.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Eletricidade Básica
Semestre: 1º
Total de aulas: 80
Código: ELES1
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina apresenta conhecimentos sobre eletrostática e eletrodinâmica de circuitos em
corrente contínua. Teorias de análise e projeto de circuitos elétricos em corrente contínua (CC).
Resistência, indutância e capacitância. Aprender a realizar testes e projetos em corrente
contínua.
3-OBJETIVOS:
Ao final do curso, o aluno deverá interpretar circuitos elétricos em corrente contínua. Conhecer
a utilização dos diversos instrumentos de medidas. Ler e interpretar ensaios e testes em
circuitos elétricos de corrente contínua.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Eletrostática;
Tensão e corrente elétrica;
Resistência elétrica;
Lei de Ohm, potência e energia elétrica;
Circuitos Série e Lei de Kirchhoff das tensões;
Circuitos Paralelo e Lei de Kirchhoff das correntes;
Métodos de Análise e Teoremas de Rede (Thévenin e Norton);
Capacitância, Indutância e transientes;
Carga e descarga do capacitor e indutor.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROBBINS, A. H. Análise de Circuitos: Teoria e Prática. Cengage Learning, 4ª ed. São Paulo,
2010.
CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24a. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
HILBURN J. L., JOHNSON D. E., JOHNSON J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos
Elétricos. 4ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21a. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2a. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
MALVINO, A. P., Eletrônica Vol.I, 7ª ed. , São Paulo: Pearson, 2007, v.1.
NASHELSKY, L., BOYLESTAD, R. L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2004.
TIPLER, P. Física: Eletricidade e Magnetismo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, v.2.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Metrologia
Semestre: 1º
Total de aulas: 40
Código: METS1
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
A disciplina aborda aspectos teóricos e práticos em metrologia industrial, utilização de
instrumentos de medição, simbologia utilizada em desenho técnico mecânico, medição por
coordenadas, medição de perfis e rugosidade superficial.
3-OBJETIVOS:
Ao final do estudo, o aluno será capaz de: Compreender o vocabulário internacional de
metrologia; Utilizar instrumentos básicos de medição, paquímetros, micrômetros, relógios
comparadores e apalpadores; Calibrar instrumentos de medição; Avaliar a incerteza de
medição; Interpretar simbologia de tolerâncias dimensionais, geométricas e rugosidade
superficial; Medir a rugosidade superficial; Operar projetores de perfis e máquinas de medir a
três coordenadas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Metrologia; Vocabulário Internacional de Metrologia; Blocos Padrões;
Instrumentos de medição; Calibração de instrumentos; Processo de Medição, Incerteza de
Medição; Tolerâncias Dimensionais; Tolerâncias Geométricas; Calibradores; Cadeia
Dimensional; Rugosidade Superficial; Projetor de Perfis; Máquinas de Medir a Três
Coordenadas; Qualidade.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios e
análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – Conceitos, aplicações e análises. 7a. ed. São
Paulo: Érica, 2010.
LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 8a. ed. São Paulo: Érica, 2009.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA Neto, J. C. Metrologia e Controle Dimensional - Conceitos, Normas e Aplicações. São
Paulo: Elsevier, 2012.
VUOLO, J. HENRIQUE. Fundamentos da Teoria de Erros. 2a. ed. São Paulo, Edgard
Blücher, 1996.
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, Andre R. de. Fundamentos de Metrologia Científica e
Industrial. São Paulo: Manole, 2008.
GUEDES, P. Metrologia Industrial. São Paulo: Lidel-Zamoni, 2011.
MENDES, A.; ROSÁRIO, P. P. Metrologia & Incerteza de Medição. São Paulo: EPSE, 2005.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Lógica de Programação
Semestre: 1º
Total de aulas: 80
Código: LOPS1
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
Introdução a programação de computadores e ao desenvolvimento estruturado, utilizando
fluxograma e português estruturado (algoritmo). Estruturas básicas do algoritmo e refinamentos
sucessivos. Introdução a programação estruturada utilizando a Linguagem C, seus conceitos e
estruturas (variáveis simples, entrada/saída, seleção, repetição,
variáveis compostas,
ponteiros e funções).
3-OBJETIVOS:
O aluno, ao final do curso, deverá resolver problemas computacionais através da elaboração
de algoritmos estruturados e. a partir de algoritmos desenvolvidos ou modelados, além de
implementá-los na linguagem C ou C++.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de fluxograma e Algoritmos (variáveis e constantes, entrada e saída de dados,
estruturas de seleção e repetição e refinamentos sucessivos); Programação Estruturada;
Fundamentos da Linguagem C; Tipos de Dados; Entrada e Saída de Dados; Operadores;
Estruturas Condicionais; Estruturas de Repetição; Matrizes e Vetores em C; Ponteiros;
Funções.
5-METODOLOGIAS: O desenvolvimento do conteúdo dar-se-á por aulas expositivas dos
conceitos de algoritmos e estruturas de uma linguagem estruturada, a Linguagem C. Os
conceitos serão aplicados através do desenvolvimento de algoritmos e implementação de
programas na Linguagem C, em aulas práticas no laboratório de informática.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia e laboratórios de informática.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação deverá contemplar o conhecimento
adquirido pelo aluno, o desenvolvimento crítico sobre os assuntos e a participação nas
discussões temáticas. Será realizada da seguinte forma: provas escritas, individuais e sem
consulta; exercícios práticos em sala de aula e listas de exercícios.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores:
Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C: Como Programar. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SCHILDT, H. C Completo e Total. Makron Books. 3ª edição. 1997.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2002.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo:
Cengage Learning, 2006.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Álgebra Linear
Semestre: 2º
Total de aulas: 40
Código: ALGS2
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
A disciplina desenvolve o conhecimento aplicado das funções vetoriais e matriciais, aplicadas
aos processos matemáticos da mecatrônica.
3-OBJETIVOS:
Resolução de sistemas lineares, determinantes, transformações lineares e noções básicas dos
espaços vetoriais reais. Conhecer exemplos numéricos, algoritmos de procedimentos e
aplicações tecnológicas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Vetores. Produto escalar, vetorial e misto. Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações
Lineares. Estudo da reta. Estudo do plano. Autovalores e autovetores.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª
ed. São Paulo: Harbra, 1986.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2ª ed Rio de Janeiro: LTC , 1999.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed.
São Paulo: Atual, 1990.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 4a ed. São Paulo: Atual, 2003.
STEVEN J. L. Álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
STRANG, G. Álgebra linear e suas aplicações. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear. Traduzido do original: Schaum's
outline: linear algebra; Tradução técnica: Claus Ivo Doering. 4a ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2011.
CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Desenho Técnico
Semestre: 2º
Total de aulas: 40
Código: DETS2
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
A disciplina oferece conhecimentos e técnicas necessários para a concepção e realização de
documentação gráfica de um projeto mecânico feito manualmente.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver a capacidade de interpretação e representação de peças e conjuntos mecânicos e
elétricos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Leitura e interpretação de desenhos técnicos mecânicos. Representações
gráficas. Conceito de desenho técnico. Construções geométricas fundamentais. Instrumentos,
folhas, legenda e linhas. Traçado de linhas e de figuras geométricas simples a mão livre e com
uso de instrumentos. Normas Gerais de Desenho Técnico. Introdução ao desenho projetivo.
Projeções Cilíndricas. Perspectiva isométrica. Vistas ortográficas no 1° e no 3° diedros. Vistas
ortográficas essenciais. Critérios de cotagem; regras. Critérios de cotagem; símbolos e
convenções. Cotagem de detalhes. Rugosidade. Tolerâncias. Tolerância dimensional. Vistas
Auxiliares e representações especiais. Noções sobre cortes; hachuras e linha de corte.
Noções sobre cortes; corte total. Corte em desvio. Corte Parcial. Meio Corte. Seções e
rupturas. Omissão de corte. Noções sobre conjuntos. Representação de desenho complexo de
montagem.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo, aplicação de trabalhos individuais ou em grupo e exercícios práticos.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo - vol. 1,
Editora: Hemus, 2004.
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo - vol. 2.
Editora: Hemus, 2004.
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo - vol. 3.
Editora: Hemus, 2004.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 6ª ed. São Paulo: Globo, 1999.
BARETA, D. R. Fundamentos de Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Educs, 2010.
SILVA, A., RIBEIRO, C.T., DIAS, J., SOUZA, L., Desenho Técnico Moderno. 4º ed., Editora
LTC, 2006.
CRUZ, M. D. Desenho Técnico para Mecânica: Conceitos, Leitura e Interpretação, São
Paulo: Érica, 2011.
FERREIRA, P. e MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. 3ª ed., São Paulo: Imperial
Novomilenio, 2008.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Cálculo Diferencial e Integral
Ano/ Semestre: 2º
Total de aulas: 80
Código: CDIS2
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
Estudo dos operadores de limite, diferenciação e integração de funções, bem como as
principais aplicações destes operadores.
3-OBJETIVOS:
Identificar e aplicar conceitos fundamentais do cálculo diferencial e integral enfatizando a
compreensão intuitiva do conteúdo. Empregar o cálculo diferencial e integral como instrumento
para a resolução de problemas em ciências e tecnologia e as principais metodologias e
técnicas para resolução de problemas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Limites e continuidade de funções.
Taxa de variação e coeficientes angulares de retas e tangentes.
Derivada de uma função.
Regras para diferenciação.
Aplicações da derivada.
Antiderivadas.
Técnicas de integração. Integrais básicas.
Integral definida e indefinida.
Aplicações: cálculo de áreas e volume.
Métodos de integração: substituição e partes.
Integrais trigonométricas.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6a ed. São Paulo: Pearson, 2006.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.
STEWART, J. Cálculo, 5ª ed. São Paulo: Thomson, 2006.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EWEN, D.; TOPPLER, M. A. Cálculo Técnico. 2ª ed. São Paulo: Hemus, 2008.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo . 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
AYRES Jr., Frank; MENDELSON, Elliot. Cálculo. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2012.
ROGAWSKI, Jon. Cálculo. São Paulo: Bookman, 2008, v.1.
SAFIER, Fred. Pré-Cálculo. 2.a ed. São Paulo: Bookman, 2011.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Circuitos Elétricos
Semestre: 2º
Total de aulas: 80
Código: CELS2
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
Estudo de parâmetros de corrente alternada (CA) e análise de circuitos monofásicos e
trifásicos em CA. Utilização de instrumentos de medida em circuitos de corrente alternada.
3-OBJETIVOS:
Demonstrar e aplicar conhecimentos básicos de circuitos elétricos em corrente alternada, bem
como dos componentes utilizados nos circuitos elétricos. Efetuar medições das principais
grandezas elétricas, proporcionando conhecimentos para análise de circuitos CA, visando
aplicação prática na operação e manutenção dos sistemas elétricos..
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Correntes e tensões alternadas. Impedância e admitância. Fasores. Circuitos de corrente
alternada: RL, RC, RLC. Métodos de análise de circuitos CA. Osciloscópio de gerador de
funções. Teoremas de análise de circuitos CA. Potência em regime CA. Fator de Potência.
Análise de Transitórios em CA. Circuitos Trifásicos.
5-METODOLOGIAS: Aulas teóricas expositivas e práticas em laboratório com resolução de
exercícios, além da montagem de circuitos.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROBBINS, A. H. Análise de Circuitos: Teoria e Prática. Cengage Learning, 4ª ed. São Paulo,
2010.
CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24a. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
HILBURN J. L., JOHNSON D. E., JOHNSON J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos
Elétricos. 4ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21a. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2a. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
MALVINO, A. P., Eletrônica Vol.I, 7ª ed. , São Paulo: Pearson, 2007, v.1.
NASHELSKY, L., BOYLESTAD, R. L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2004.
TIPLER, P. Física: Eletricidade e Magnetismo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, v.2.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Eletrônica Digital
Ano/ Semestre: 2º
Total de aulas: 80
Código: ELDS2
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina aborda conhecimentos sobre análise, projeto e desenvolvimento de sistemas
digitais combinacionais e sequenciais.
3-OBJETIVOS:
Demonstrar e fazer uso de do conhecimento dos conceitos básicos referentes à Eletrônica
Digital para aplicações na operação, programação e desenvolvimento de equipamentos
computadorizados utilizados em sistemas industriais e no controle de processos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sistemas de Numeração.
Operações Aritméticas no Sistema Binário.
Funções e Portas Lógicas. Circuitos Lógicos. Álgebra de Boole.
Circuitos Combinacionais. Codificadores e Decodificadores.
Circuitos Aritméticos. Flip-Flops.
Contadores Assíncronos e Síncronos.
Registradores de Deslocamento.
Multiplex / Demultiplex.
Memórias.
Conversores AD e DA.
Conceitos e programação de circuitos FPGA.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO, F. G.; IDOETA, I., Elementos de Eletrônica Digital, Editora Érica, 2001.
TOCCI, R. J., WILDMER, N. S., Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11a. ed. São
Paulo: Pearson, 2011.
SMITH, K. C.; SEDRA, A. S. Microeletrônica, 5a. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de
eletricidade e eletrônica. 24a ed. São Paulo: Érica, 2007.
MALVINO, A. P., Eletrônica Vol.I, 7ª ed. , São Paulo: Pearson, 2007, v.1.
NASHELSKY, L., BOYLESTAD, R. L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2004.
PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GARCIA, P. A., COLOMBO, J. S. Eletrônica Digital Teoria e Laboratório. 2a. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
20
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Física
Ano/ Semestre: 2º
Total de aulas: 80
Código: FISS2
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina aborda conhecimentos sobre a mecânica clássica, envolvendo estática, cinemática
e dinâmica das partículas.
3-OBJETIVOS:
Demonstrar domínio de conhecimento sobre fenômenos e princípios físicos da mecânica
presentes no processo produtivo. Analisar e resolver problemas tecnológicos contemporâneos
que envolvam a área de mecânica.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Grandezas Físicas e suas medidas. Sistemas de Unidade. Relações Matemáticas entre as
Grandezas. Grandezas Vetoriais e escalares. Operações Vetoriais. Análise dimensional.
Introdução à teoria de propagação de erros. Estática e Cinemática da partícula. Dinâmica da
partícula. Noções de cinemática e dinâmica do corpo rígido. Movimento retilíneo uniforme e
acelerado. Movimento de projéteis. Leis de Newton. Força de atrito. Trabalho e Conservação
da quantidade de movimento e da energia. Colisões. Movimento angular e Conservação da
quantidade de movimento angular. Momentos de inércia.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de
trabalhos/relatórios individuais ou em grupo e exercícios.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada como
a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de exercício,
resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas da parte
teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D., WALKER J., RESNICK R., Fundamentos de física mecânica Vol. 1, 7ª ed.,
LTC , 2006.
KELLER, F.; GELLYS, E., SKOVE, M. Física. Vol. 1. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de física básica: mecânica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher ,
2003. v.1.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RAMALHO Jr., F., FERRARO, N. G., SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da Física. Editora
Moderna, 8ª ed., Vol. 1, 2003.
FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo; FOGO, Ronaldo. Física
básica: volume único. 3 ed. São Paulo: Atual, 2009.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física. 6a ed. São
Paulo: Scipione, 2010. v.1.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1. 5ª ed. LTC, 2010.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 2. 5ª ed. LTC, 2010.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 3. 5ª ed. LTC, 2010.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Linguagem de Programação
Semestre: 2º
Total de aulas: 80
Código: LPRS2
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina analisa as estruturas avançadas de uma linguagem de programação de
Computadores.
3-OBJETIVOS:
Resolver problemas computacionais e implementá-los através da elaboração de softwares em
linguagem de programação.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Tipos abstratos de dados, Tipos homogêneos e heterogêneos; Funções e procedimentos,
Introdução a programação orientada a objeto. Programação de Interface gráfica de usuário
(GUI). Interfaceamento de periféricos (LTP, RS232, USB e etc).
5-METODOLOGIAS: O desenvolvimento do conteúdo dar-se-á por aulas expositivas dos
conceitos de algoritmos e estruturas de uma linguagem estruturada. Os conceitos serão
aplicados através do desenvolvimento de algoritmos e implementação de programas, em aulas
práticas no laboratório de informática.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia e laboratório de informática.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações realizadas como listas de exercícios e
trabalhos produzidos individualmente ou em grupo e das Provas a serem aplicadas ao longo do
semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores:
Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C: Como Programar. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SCHILDT, H. C Completo e Total. Makron Books. 3ª edição. 1997.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2002.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo:
Cengage Learning, 2006 .
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Máquinas Elétricas
Semestre: 3º
Total de aulas: 40
Código: MAQS3
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
A disciplina possibilita a compreensão do funcionamento de máquinas de corrente contínua e
corrente alternada.
3-OBJETIVOS:
Correlacionar as características dos instrumentos, máquinas, equipamentos e instalações, com
suas aplicações. Conhecer e aplicar as leis fundamentais do magnetismo e do
eletromagnetismo ligados às máquinas rotativas e estáticas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Fundamentos de eletromecânica;
Noções de magnetismo e eletromagnetismo;
Lei de Lenz;
Força eletromagnética;
Transformadores;
Geradores elementares;
Máquinas de corrente contínua;
Motores de indução monofásicos e trifásicos;
Máquinas síncronas, máquinas especiais;
Motores de passo;
Servomotores;
Ensaios de Máquinas;
Introdução a orientação de fluxo.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FITZGERALD, A. E.; Kingsley, C.; Umans, S.. Máquinas Elétricas: com introdução à
eletrônica de potência. 6ª ed. RS: Bookman, 2006.
CARVALHO, G. Maquinas Elétricas: Teorias e Ensaios. 4a. ed. São Paulo: Érica, 2011.
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STEPHAN, R. M. Acionamento, Comando e Controle de Máquinas Elétricas. São Paulo:
Ciência Moderna, 2013.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
CREDER, H., Instalações Elétricas. 15a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
COTRIM, A.A.M.B., Instalações Elétricas. 5a. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4a ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Eletrônica Analógica
Ano/ Semestre: 3º
Total de aulas: 80
Código: ELAS3
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
Estudo de fundamentos de semicondutores e principais componentes e dispositivos de
eletrônica analógica como diodos e transistores. Análise de circuitos eletrônicos.
3-OBJETIVOS:
Demonstrar domínio e aplicação dos conceitos básicos de Eletrônica e circuitos envolvidos, e
suas aplicações nos equipamentos utilizados em sistemas industriais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Física dos semicondutores.
Diodos. Aplicações dos diodos.
Transistores bipolares de junção (TBJ).
Transistores de efeito de campo. Polarização DC-TBJ.
Polarização do FET.
Amplificadores Operacionais e de Instrumentação.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NASHELSKY, L., BOYLESTAD, R. L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8a. ed.
São Paulo: Pearson, 2004.
BARBOSA, A. F. Eletrônica Analógica Essencial 13: Para Instrumentação Científica - Col.
Tópicos de Física. São Paulo: Livraria da Física, 2010.
SMITH, K. C., SEDRA, A. S, Microeletrônica, 4a. ed. São Paulo: Makron Books,1999.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MALVINO, A. P. Eletrônica. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 2001.
MALVINO, A. P. Eletrônica. Vol. 2. São Paulo: Makron Books, 2001.
AIUB, J. E.; Filoni, E. Eletrônica: Eletricidade - Corrente Contínua. 15ª ed. São Paulo: Érica.
MARKUS, O. Sistemas Analógicos Circuitos com Diodos e Transistores. 8ª ed. São Paulo:
Érica, 2008.
ALBUQUERQUE, R. O.; SEABRA, A. C. Utilizando Eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT,
PUT, CI 555, LDR, LED, FET e IGBT. São Paulo: Érica, 2009.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Análise de Sistemas Lineares
Semestre: 3º
Total de aulas: 80
Código: ASLS3
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina introduz os conceitos e identificação sobre os sistemas lineares, bem como, as
suas técnicas de análise e respostas típicas. Introdução à identificação de sistemas lineares.
3-OBJETIVOS:
Indicar e aplicar os conceitos fundamentais de modelagem e simulação de sistemas dinâmicos
utilizados em mecatrônica industrial.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Modelos de sistemas lineares. Modelagem no domínio de frequência. Modelagem no domínio
do tempo. Resposta no domínio do tempo. Redução de sistemas múltiplos. Conceitos de
estabilidade. Erros de estado estacionário. Técnicas e Projetos por intermédio do lugar das
raízes. Técnicas e Projetos por intermédio da resposta de frequência. Representação no
espaço de estados. Solução de modelos no espaço de estados.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório de informática e ferramentas de simulação.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO, C. A. M. Introdução à modelagem, análise e simulação de
sistemas dinâmicos. São Paulo: Interciência, 2008.
TENEMBAUM, R. Dinâmica aplicada. 3ª. Edição, Manole, 2006.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 3a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEROMEL, J. C., PALHARES, A. G. B. Análise linear de sistemas dinâmicos: teoria e
ensaios práticos. São Paulo: Edgar Blucher, 2004.
FELÍCIO, L. C. Modelagem da Dinâmica de Sistemas e Estudo da Resposta. São Carlos:
Rima, 2007.
DORF, R. C.; BISHOP R. H. Sistemas de Controle Modernos. 8a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
MONTEIRO, L. H. A. Sistemas Dinâmicos. 3a. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013.
BARREIRA, L., VALLS, C. Teoria dos Sistemas Dinâmicos: Uma Introdução. São Paulo:
Livraria da Física, 2012.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Resistência dos Materiais
Ano/ Semestre: 3º
Total de aulas: 40
Código: RMAS3
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos fundamentais da resistência dos materiais e sua importância
para o dimensionamento de produtos.
3-OBJETIVOS:
Identificação dos esforços atuantes num componente, bem como, o dimensionamento de
componentes simples utilizando o conhecimento da resistência dos materiais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Equilíbrio de um ponto material e de um corpo bidimensional.
Lei de Hooke, da elasticidade.
Esforço ou tensão normal (tração e compressão).
Esforço de cisalhamento.
Momento fletor e tensão de flexão.
Momento torçor e esforço de torção.
Diagrama de esforços solicitantes.
Dimensionamento a tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção. Estudo da flambagem
e dimensionamento à flambagem.
Estado duplo de tensões.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais, São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
JOHNSTON JR., E. R.; BEER, F. P. Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron
Books, 1995.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 8a. ed. São Paulo: Érica,
2010.
9 -BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HIBBELER, R. C. Resistência de Materiais. 7ª ed. São Paulo: 2010.
SILVA, L. F. M., SILVA GOMES, J. F. Introdução à resistência dos materiais, Editora
Publindústria, 2010.
ASSAN, A. E. Resistência dos materiais. Campinas: UNICAMP, 2010.
PARETO, L. Resistência e Ciência dos Materiais: Formulário Técnico. São Paulo: Hemus,
2003.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Fenômenos de Transporte
Ano/ Semestre: 3º
Total de aulas: 80
Código: FETS3
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
Fundamentos de Mecânica dos Fluidos. Hidrostática. Hidrodinâmica. Hidráulica técnica.
Bombas e Medidores de Vazão. Perda de carga em tubulações. Conceitos fundamentais de
Transmissão de Calor. Aplicação de Trocadores de Calor.
3-OBJETIVOS:
Analisar e discutir os fenômenos que envolvem Mecânica dos Fluidos e Transmissão de Calor
e relacioná-los com os princípios da física e com suas situações práticas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Aplicações de Fenômenos de Transporte. Princípios básicos e definições. Sistema
Internacional de Unidades. Definição de fluido e conceitos fundamentais. Tensão de
cisalhamento, viscosidade. Massa específica, peso específico, densidade e fluido ideal .
Equação de estado dos gases. Hidrostática. Pressão e Teorema de Stevin. Lei de Pascal e
escala de pressão. Empuxo. Hidrodinâmica. Conservação de Massa. Equação da continuidade.
Conservação da Quantidade de Movimento. Escoamento laminar e turbulento. Experimento de
Reynolds. Conservação de Energia em escoamentos incompressíveis; equação de Bernoulli.
Tubo de Pitot, tubo de Venturi e placa com orifício calibrado. Hidráulica técnica; Bombas,
válvulas e medidores de vazão. Escoamento de fluido viscoso. Perda de carga em tubos e
dutos. Perdas distribuídas e perdas localizadas. Diagrama de Moody. Transmissão de Calor.
Conceitos fundamentais de condução, convecção e radiação. Condução térmica através de
paredes planas e de paredes curvas. Analogia elétrica. Condução através de paredes
compostas. Condução em Aletas. Convecção térmica sobre placas planas. Convecção no
interior de tubos. Problemas simples de Trocadores de Calor.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2a. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
LIVI, Celso P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC. 2010.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
FOX, Robert W.; PRITCHARD , Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução a Mecânica dos
Fluidos. 7a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
WHITE, Frank M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2010.
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Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Tecnologias de Usinagem
Ano/ Semestre: 3º
Total de aulas: 80
Código: TUSS3
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
Processos de usinagem convencionais e não convencionais, tecnologia da usinagem.
3-OBJETIVOS:
Identificar os conceitos fundamentais de processos de usinagem aplicados na transformação
de metais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Máquinas Operatrizes.
Máquinas Operatrizes automatizadas.
Ferramentas de corte.
Processos de usinagem em torno universal.
Operações básicas de torneamento.
Processos de usinagem em fresadoras.
Operações básicas de fresagem.
Processos não convencionais de usinagem.
Movimentos e grandezas nos processos de usinagem.
Geometria da cunha de corte.
Forças e potências de corte.
Materiais para ferramentas.
Análise das condições econômicas de usinagem.
Usinabilidade dos materiais.
Fluidos de corte.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório de Fabricação Mecânica.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUNHA, L. S.; CRAVENCO, M. P. Manual Prático do Mecânico. São Paulo: Ed. Hemus,
2006.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Metais. 7ºed.
São Paulo: Artliber, 2010.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher,
1970.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, A. R.; COELHO, R. T. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2ºed. São Paulo: Blucher,
2011.
CASILLAS A. L., Máquinas Formulário Técnico. 3ºed. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1981.
CANCIAN, A.; PUGLIESI M., Ng S. & BEHAR M., Manual Prático do Ferramenteiro –
Tecnologia Mecânica. São Paulo: Hemus, 2005.
SANTOS, S. C.; SALES, W. F. Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais. São
Paulo: Artliber, 2007.
FITZPATRICK, M. Introdução à Usinagem Com CNC. São Paulo: Bookman, 2013.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Elementos de Máquinas
Ano/ Semestre: 3º
Total de aulas: 40
Código: ELMS3
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
O componente curricular aborda conhecimentos da transmissão mecânica.
3-OBJETIVOS:
Identificar e indicar as dimensões dos elementos das máquinas aos esforços que estão
sujeitos; selecionar o elemento de máquina mais adequado à situação de trabalho; identificar o
funcionamento dos elementos de máquinas utilizados em máquinas ferramentas.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Coeficientes de segurança e normas de projeto. Teorias de falhas estáticas: falha de materiais
dúcteis e frágeis submetidos a carregamento estático. Teoria de falhas por fadiga –
mecanismos de falha por fadiga, critérios para estimativa e medição da falha por fadiga. Eixos,
chavetas e acoplamentos – carga em eixos, concentração de tensões, materiais para eixo,
potência no eixo, falha do eixo em carregamento combinado. Chavetas paralelas, cônicas e
chavetas Woodruff. Tensões em chavetas. Materiais e projeto de chavetas. Acoplamentos
rígidos e complacentes. Mancais de rolamento. Tipos de rolamentos, seleção de rolamentos,
carga dinâmica básica, carga estática básica, cargas axial e radial combinadas. Montagem de
mancais. Transmissão por engrenagens. Engrenagens cilíndricas de dentes retos e de dentes
helicoidais – teoria do dente de engrenagem, tensões em engrenagens cilíndricas retas e
helicoidais, materiais para engrenagens. Transmissão por correias e correntes. Cálculo de
cabos de aço. Cálculo de elementos normalizados: parafusos de fixação, pinos, rebites, polias.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9ª. ed. São Paulo: Érica, 2010.
JUNIVALL, R.; MARSHEK, K. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. 4a.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
COLLINS, J. A. Projeto Mecânico de elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JOHNSTON JR., E. R.; BEER, F. P. Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Pearson,
1995.
MOTT, R. L., Machine elements in mechanical design, 4ª ed. Prentice-Hall, 2003, 944p.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18a. ed. São Paulo: Érica,
2010.
NORTON, R. L. Projeto de máquinas – uma abordagem integrada. São Paulo: Bookman,
2004.
CUNHA, L. B. da. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Desenho Auxiliado
Computador
Ano/ Semestre: 3º
Total de aulas: 40
por Código: DACS3
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
O componente curricular aborda conhecimentos e técnicas necessárias para a concepção e
realização de documentação gráfica de um projeto mecânico com o auxílio de um computador.
3-OBJETIVOS:
Interpretação e representação de peças e conjuntos mecânicos / elétricos, através de
desenhos realizados com o auxílio do computador.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Desenho Auxiliado por Computador (CAD): interface, coordenadas, comandos de desenho,
edição e texto.
Ferramentas de Auxílio ao Desenho: linhas de desenho, determinação de pontos, camadas de
desenho, propriedades dos objetos, comandos auxiliares, blocos, plotagem.
Cotação: regras de dimensionamento, comandos de dimensionamento (CAD).
Cortes, seções e rupturas: tipos, aplicações, comandos de hachuramento (CAD).
Perspectiva Isométrica e 3D: comandos de desenho, visualização e edição de sólidos (CAD).
5-METODOLOGIAS: Aulas práticas em laboratório com resolução de exemplos, aplicação
de trabalhos individuais ou em grupo e exercícios.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Computadores pessoais em Laboratório de informática.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALDAM, R., COSTA, L. AutoCAD 2010 – Utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010.
LIMA, C. C. N. A. Estudo Dirigido de Autocad 2012. São Paulo: Érica, 2011.
CRUZ, M. D., Autodesk Inventor 2010: prototipagem digital. São Paulo: Érica, 2009.
9 –BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho técnico e Autocad. São Paulo:
Pearson, 2013.
SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J.; SOUZA, L. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
CRUZ, M. D. Desenho Técnico para Mecânica: Conceitos, Leitura e Interpretação. São
Paulo: Érica, 2011.
OLIVEIRA, A., Autocad 2011 3D avançado: modelagem e render com metal ray. São Paulo:
Érica, 2011.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São
Paulo: Globo, 2005.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Metodologia da
Científica
Ano/ Semestre: 4º
Total de aulas: 40
Pesquisa Código: MPCS4
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
O componente curricular aborda os fundamentos de metodologia do trabalho científico, da
linguagem científica e acadêmica e da estrutura, desenvolvimento e apresentação de
trabalhos/relatórios acadêmicos.
3-OBJETIVOS:
Demonstrar conhecimento sobre a abordagem científica dos fenômenos naturais e humanos.
Planejamento e elaboração de instrumentos científicos na forma de trabalho.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Delimitação de um tema de pesquisa. Identificação e acesso a fontes de pesquisa. Fichamento
e resumo. Métodos e técnicas de pesquisa. Planejamento e estruturação do trabalho científico.
Citação. Referenciamento. Resenha. Monografia. Artigo científico-acadêmico.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com leituras, exercícios e apresentações textuais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10a. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
MATTAR, João. Metodologia científica na Era da Informática. 3a. ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 11a. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios
técnico-científicos e técnica de normalização textual - teses, dissertações, monografias,
relatórios técnico-científicos, TCC. 2a.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metologia científica. 3.ed. Makron Books/Pearson, 2008.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 24. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23a. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
COSTA, Marco Antônio Ferreira da ; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Metodologia da
pesquisa: conceitos e técnicas. 2a ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
31
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Acionamentos Elétricos
Ano/ Semestre: 4º
Total de aulas: 80
Código: ACES4
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
O componente curricular aborda conhecimentos sobre os dispositivos utilizados para
acionamento de cargas elétricas, possibilitando que o aluno interprete e projete esquemas de
comandos elétricos industriais.
3-OBJETIVOS:
Montar circuitos de acionamentos e comandos elétricos. Interpretar esquemas de circuitos de
acionamentos elétricos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
14 Dispositivos de comando: reles, contatos, contatores, proteção, sinalização;
Temporizadores; Sensores; Painéis de comando; Aterramento de maquinas elétricas;
Montagem com partida direta e indireta; Partida indireta utilizando chave estrela triângulo;
Partida indireta utilizando auto-trafo; Acionamento com inversores de Frequência; Acionamento
com soft-starter e Introdução à modulação por vetores espaciais.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
CREDER, H., Instalações Elétricas. 15a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5a. ed. São Paulo: Pearson,2009.
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4a ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
CRUZ, E. C. A.; ANICETO, L. A. Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em
Instalações Residenciais e Comerciais. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
NERY, N. Instalações Elétricas - Princípios e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 21ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
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Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Controle de Processos
Semestre: 4º
Total de aulas: 80
Código: CPRS4
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
O componente curricular oferece conhecimentos sobre sintonia e controle de sistemas
dinâmicos aplicados à automação de processos industriais.
3-OBJETIVOS:
Demonstrar conhecimento teórico e aplicativo sobre as principais tecnologias de sistemas de
controle de processos dinâmicos em mecatrônica industrial.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos do Controle de Processos;
Instrumentos para controle de processos;
Dinâmica dos processos e Modelos representativos de 1º e 2º Ordem;
Controle PID;
Sintonia de Controladores PID;
Controle PID de velocidade de um motor CC;
Controle PID de temperatura;
Controle PID de nível;
Controle PID de vazão;
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia; Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPELLI, A. Automação Industrial: controle do movimento e processos contínuos . 2a. ed.
São Paulo: Érica, 2008.
OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno. 5a. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
MAYA, P. A.; LEONARDI, F. Controle Essencial. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
9 –BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SIGHIERI, L. N. Controle Automático de Processos Industriais. 2a. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1997.
CARVALHO, J. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
FRANCHI, C. M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo:
Érica, 2011.
DORF, R. C.; BISHOP R. H. Sistemas de Controle Modernos. 11a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e controle discreto. 9a. ed. São Paulo: Érica,
1998.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Microcontroladores
Ano/ Semestre: 4º
Total de aulas: 80
Código: MICS4
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina proporciona conhecimentos básicos sobre sistemas microcrocontrolados, de modo
que o aluno possa realizar projetos básicos, utilizando linguagem de máquina aplicada aos
sistemas microcrocontrolados.
3-OBJETIVOS:
Demonstrar conhecimento necessário para o desenvolvimento de projetos utilizando
microcontroladores comerciais. Demonstrar a arquitetura interna e a linguagem de
programação utilizada para a elaboração de sistemas microcontrolados.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Arquitetura geral de um sistema microcontrolado.
Circuitos integrados microcontroladores comerciais.
Características básicas dos circuitos microcontroladores.
Utilização de conversores D/A e A/D.
Conjunto de instruções.
Programação Assembly.
Utilização de interrupções.
Análise de aplicações.
Desenvolvimento de um projeto aplicando microcontrolador.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, V. Sistemas Baseados em Microcontroladores PIC. 1ª ed. São Paulo:
Publindústria, 2000.
SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. 4ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2000.
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Programação em C. 2a. ed. São Paulo: Érica, 2003.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051: Teoria e Prática. São Paulo: Érica, 2010.
GIMINEZ, S. P. Microcontroladores 8051. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
NICOLOSI, D. E. C. Laboratório de Microcontroladores Família 8051. São Paulo: Érica,
2002.
ZANCO, W. S., Microcontroladores PIC16F628A/648a. São Paulo: Erica, 2005.
SOUSA, D. R., SOUZA, D. J E LAVINIA, N. C. Desbravando o microcontrolador PIC 18:
Recursos Avançados. São Paulo: Érica, 2010.
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Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Sistemas Hidráulicos e Código: SHPS4
Pneumáticos
Ano/ Semestre: 4º
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina contempla conhecimentos sobre as aplicações hidráulicas e pneumáticas nos
processos de manutenção e industrial.
3-OBJETIVOS:
Compreender e demonstrar a teoria básica da Mecânica dos fluidos na Pneumática e
Hidráulica; Distinguir e traçar diferentes tipos de circuitos pneumáticos e hidráulicos; Aplicar
os métodos de resolução de circuitos pneumáticos e hidráulicos; Interpretar circuitos e
manuais de equipamentos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Preparação, distribuição e utilização do ar comprimido. Propriedades físicas do Ar. Pressão e
Vazão. Princípios de Pascal. Válvulas e Atuadores Pneumáticos. Especificação de elementos.
Projetos de dispositivos Industriais. Solenoides. Relés. Contadores digitais de impulso.
Sensores. Eletro-válvulas. Representação do fluxo de sinais. Limitadores de curso.
Elaboração e montagem de diversos circuitos pneumáticos e eletropneumático industriais.
Introdução à Hidráulica. Princípios fundamentais. Bombas Hidráulicas. Válvulas e Atuadores
hidráulicos. Reservatório. Filtros e fluidos. Acumuladores. Acessórios. Hidráulica Proporcional.
Elaboração e montagem de diversos circuitos hidráulicos e eletro-hidráulicos industriais.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de
trabalhos individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será
calculada como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas
de exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das
Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIALHO, A. B. Automação Pneumática: Projeto, dimensionamento e análise de circuitos. 6a.
ed. São Paulo: Érica, 2008.
FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: Projeto, dimensionamento e análise de circuitos. 5a.
ed. São Paulo: Érica, 2007.
BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. 11a. ed. São Paulo: Érica,
2008.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FESTO. Introdução à pneumática - P111. 3a ed. São Paulo: Festo Didatic Brasil, 1999.
FESTO. Sistemas eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didatic Brasil, 2001.
PRUDENTE, F. Automação Industrial: Pneumática – Teria e aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
SANTOS, A. A. Automação Pneumática. 2a. ed. São Paulo: Publindústria, 2009.
STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. 3a. ed. São Paulo: Hemus, 2002.
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Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Processos de Fabricação
Semestre: 4º
Total de aulas: 80
Código: PFAS4
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina desenvolve conhecimentos sobre processos de fabricação dos metais por
fundição, soldagem e conformação mecânica.
3-OBJETIVOS:
Identificar e indicar os principais processos de fabricação usados nas indústrias de
transformação mecânica.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Processos de fundição. Obtenção de metais ferrosos e não-ferrosos nos seus respectivos
minérios. Nucleação e crescimento. Tecnologia dos processos de solidificação. Diagramas de
fase de ligas; cálculo de balanço de massa/térmico. Processos de elaboração de metais nãoferrosos; processos de preparação de aços e ferros fundidos. Fundamentos da conformação
mecânica. Classificação dos processos de conformação: Processos do tipo compressão direta,
processos de conformação indireta, processos do tipo trativa, processos de dobramento,
processos de cisalhamento. A temperatura na conformação mecânica; Efeitos da taxa de
deformação; Atrito e lubrificação; Forjamento dos metais. Laminação dos metais: Quente e a
frio. Trefilação. Extrusão. Conformação de chapas metálicas finas: Classificação dos processos
de conformação, dobramento, estiramento e estampagem profunda; Processos de soldagem.
Máquinas de solda: tipos e características. Eletrodos: tipos, características e especificações.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório de Fabricação Mecânica.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CETLIN, P. R.; HELMAN, H., Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2a. ed.,
São Paulo: Artliber, 2005.
MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J.; BRACARENSE, A.Q., Soldagem: Fundamentos e
Tecnologia, 3a. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
TORRE, J.; Manual prático de fundição: elementos de prevenção da corrosão. São Paulo:
Ed. Hemus, 2004.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WAINER, H., Soldagem Processos e Metalurgia, 1a. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
LESKO, Jim. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard
Blucher, 2004.
WEISS, A. Processos de Fabricação Mecânica. São Paulo: LT, 2012.
MOUSSA, S. Gestão Em Processos de Fabricação: Tecnologia de Dispositivos. São Paulo:
Moussa Salen Simhon, 2011.
BALDAM, R. L. Fundição: processos e tecnologias correlatas. São Paulo: Érica, 2013.
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Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Ensaios de Materiais
Semestre: 4º
Total de aulas: 40
Código: ESMS4
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
A disciplina contempla conhecimentos sobre ensaios destrutivos e não destrutivos aplicados
aos materiais.
3-OBJETIVOS:
Determinar as principais propriedades mecânicas dos materiais. Avaliar a qualidade do produto
em relação ao critério de aceitação do mesmo. Interpretar procedimentos de ensaios e testes.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Ensaio de dureza em metais; ensaio de tração, compressão e flexão; ensaio de impacto;
ensaio de fadiga; ensaio por ultra som; ensaio por partículas magnéticas; ensaio por líquidos
penetrantes.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos
teóricos e práticos. 5ªed. São Paulo: Blucher, 1982.
DAVIM, J. P.; MAGALHÃES, A. G. Ensaios mecânicos e tecnológicos. 3a. ed. Porto,
Portugal: Publindustria, 2010 .
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. 2ed. São
Paulo: Pearson, v.1, 1986.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
SILVA, L. F. M., SILVA GOMES, J. F. Introdução à resistência dos materiais, Editora
Publindústria, 2010.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier,
1984.
CALLISTER, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 7 ed. LTC, 2008.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18a. ed. São Paulo: Érica,
2010.
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Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Sistemas Microcontrolados
Semestre: 5º
Total de aulas: 80
Código: SMCS5
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina aborda projetos avançados, utilizando linguagem de alto nível aplicada aos
sistemas microcrocontrolados.
3-OBJETIVOS:
Demonstrar domínio do conhecimento necessário para o desenvolvimento de projetos
utilizando microcontroladores comerciais. Aprender e usar a linguagem de programação em
alto nível utilizada para a elaboração de sistemas microcontrolados.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Compiladores C; Introdução a linguagem C para o microcontrolador; Variáveis, tipos de dados,
operadores e declarações de variáveis; Entrada e saída de dados; Interrupções e timers;
Varredura de displays; Operação com display de cristal líquido; Módulo PWM; Conversor
analógico-digital interno; Comunicação serial; Implementação de sistemas microcontrolados.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC18 com linguagem C. 2a. ed. São Paulo:Érica, 2010.
SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. 4a. ed. São Paulo:Érica, 2000.
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Programação em C. 2a. ed. São Paulo: Érica, 2003.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores Pic18: Aprenda a programar em Linguagem C. São
Paulo: Érica, 2009.
PEREIRA, F. Microcontrolador PIC18 Detalhado: Hardware e Software. 1ª ed. São Paulo:
Érica, 2010.
SOUSA, D. R.; SOUZA, D. J.; LAVINIA, N. C. Desbravando o microcontrolador PIC 18: Recursos Avançados. 1a. ed. São Paulo: Érica, 2010.
GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051: Teoria e Prática. São Paulo: Érica, 2010.
GONÇALVES, V. Sistemas Baseados em Microcontroladores PIC. 1a. ed. São Paulo:
Publindústria, 2000.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Eletrônica de Potência
Ano/ Semestre: 5º
Total de aulas: 80
Código: ELPS5
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
O componente curricular aborda dispositivos de estado sólido que permitem chavear altas
correntes elétricas eficientemente em altas tensões elétricas. A disciplina prevê o
desenvolvimento de projetos utilizando dispositivos semicondutores de potência.
3-OBJETIVOS:
Demonstrar conhecimento da teoria e aplicações industriais dos componentes utilizados em
circuitos eletrônicos de potência.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Eletrônica de Potência. Semicondutores de Potência (diodos, tiristores, IGBT,
GTO, MOSFET). Cálculo Térmico. Retificadores a Diodos.
Retificadores a Tiristores. Inversores Não Autônomos. Princípio do Cicloconversor.
Gradadores. Circuitos Básicos para Controle de Fase.
Retificadores com Filtro Capacitivo.
Circuitos retificadores polifásicos.
Inversor de frequência.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pearson, 2000.
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. São Paulo: LTC, 1994.
FIGINI, G. Eletrônica Industrial: Circuitos e Aplicações. São Paulo: Hemus, 1982.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRABAÇA, D. A.; GIMENEZ, S. P. Eletrônica de Potência: Conservadores de Energia CA/CC - Teoria, Prática e Simulação. São Paulo, Érica, 2011.
HART, D. W. Eletrônica de Potência: Análise e Projetos de Circuitos. São Paulo: Bookman,
2012.
FIGINI, G. Eletrônica Industrial: Servomecanismos. Teoria da Regulagem Automática. São
Paulo: Hemus, 2003.
SANCHES, D. Eletrônica Industrial: Montagem. São Paulo: Interciência. 2000.
BRANDT, A. Eletrônica Industrial 1. São Paulo: EPU, v.1, 2000.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente
curricular:
Controladores
Programáveis
Semestre: 5º
Total de aulas: 80
Lógicos Código: CLPS5
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina apresenta trabalhos de ordem prática que facilitam a compreensão e fixação dos
conceitos teóricos dos Controladores Lógicos Programáveis, desenvolvidos durante o curso.
Desenvolve habilidades em manusear instrumentos, equipamentos e componentes utilizados
nos setores de trabalho na indústria.
3-OBJETIVOS:
Aplicar as funções lógicas e operacionais do CLP (Controlador Lógico Programável),
linguagens de programação e tipos de CLPs disponíveis no mercado.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução aos sistemas de controle. CLP– princípio de funcionamento. Principais formas de
programação em CLP. Linguagem descritiva – sintaxe e comandos. Regras de operação com
variáveis. Compilador para a linguagem descritiva. Documentação de projetos. Sistemas de
controle baseados em PC. Softwares supervisórios. Aplicações.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NATALE, F. Automação Industrial. 7a. ed. São Paulo: Érica, 2000.
CAPELLI, A. Automação Industrial. Controle do movimento e processos contínuos . 2a. ed.
São Paulo: Érica, 2008.
GEORGINI, M., Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais
em PLCs. 6a. ed. São Paulo: Érica, 2004.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, J. L., Instrumentação, controle e Automação de Processos. Rio de janeiro: LTC,
2005.
FRANCHI, C. M. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 1a. ed. São
Paulo: Érica, 2008.
SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. dos. Automação e controle discreto. 6a. ed. São Paulo:
Érica, 2001.
PETRUZELLA, F. D. Controladores Lógicos Programáveis. 4a. ed. São Paulo: McGraw Hill,
2013.
CAPELLI, A. Controladores Lógicos Programáveis na prática. 2a. ed. São Paulo: Antenna,
2013.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Manufatura Auxiliada
Computador
Semestre: 5º
Total de aulas: 80
por Código: MACS5
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
O componente curricular objetiva que os alunos elaborem programas CNCs, relacionando
coordenadas a partir de desenhos técnicos, preparar a máquina para a usinagem, simular e
usinar peças. Criar programas a partir de desenhos em CAD utilizando sistemas CAM, pósprocessar e transmitir programas as máquinas CNC.
3-OBJETIVOS:
Aplicar funções de programação CNC para a fabricação de peças. Desenvolver e otimizar
usinagem utilizando o sistema CAM.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Histórico do uso do comando numérico computadorizado (CNC); Sistemas de Coordenadas
(absolutas, incrementais e polares); Funções de deslocamento, de preparação e funções
especiais; Preparação da máquina: definição de referência e correções; Programação e
Simulação; Introdução ao CAM: características e operação; Operação com perfis e sólidos;
Operações de torneamento e fresagem; Simulação e Controle de Colisão; Biblioteca de
Ferramentas de corte; Pós-processadores e geração de códigos CNC; Comunicação;
Usinagem CNC (torno / centro de usinagem).
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico e Laboratório de Fabricação Mecânica.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Sidnei Domingues da. CNC - programação de comandos numéricos computadorizados
– torneamento. 3ed. São Paulo: Érica, 2002.
TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – curso
básico. v.1. São Paulo: EPU, 1984.
TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –
torneamento: programação e operação. v.2. São Paulo: EPU, 1985.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, A. F.; ULBRICH, C. B. L. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas
CAD/CAM/CNC. Princípios e Aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.
MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de
materiais. São Paulo: IMAM, 2010. 454 p. (Série Manual de Logística, v.1).
GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3a. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
FIALHO, A. B. Pro / Engineer Wildfire 3.0 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos
Industriais - Plataforma Para Projetos Cad/cae/cam. São Paulo: Érica, 2006.
FITZPATRICK, M. Introdução à Manufatura. São Paulo: Bookman, 2013.
41
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Sensores e Instrumentação
Semestre: 5º
Total de aulas: 80
Código: SEIS5
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
O componente curricular aborda sensores e transdutores utilizados em controle de processos
industriais. Também se propõe a realizar projetos utilizando instrumentos para medições
industriais
3-OBJETIVOS:
Identificar e indicar o funcionamento de sensores e transdutores para medições de pressão,
temperatura, vazão e nível aplicados na indústria.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Tipos e características de sensores; Circuitos de acoplamento e condicionamento de sinais;
Filtros ativos; Conceitos sobre análise e aquisição de sinais; Tipos e características de
instrumentos de medidas; Instrumentos para medição de temperatura, pressão, nível, vazão,
umidade, velocidade, aceleração, presença e sensores discretos (Indutivos, capacitivos e
ópticos, magnéticos e mecânicos).
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 7.
ed. São Paulo: Érica, 2010.
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:
fundamentos e aplicações. 8a. ed. São Paulo: Érica, 2011.
ALVES, J. J. L. A. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEDEIROS FILHO, S. Fundamentos de Medidas Elétricas, São Paulo: Guanabara, 1981.
BOLTON, William. Instrumentação e controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. São
Paulo: Hemus, 2002.
BALBINOT, A., Brusamarello, V.J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. 2a. ed. Rio
de Janeiro: LTC, v.1, 2010.
SIGHIERI, L., Nishinari, A. Controle Automático de Processos Industriais. 2a. ed. São
Paulo: Edgar Blucher, 1973.
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
42
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Planejamento de
Mecatrônicos
Ano/ Semestre: 5º
Total de aulas: 80
Projetos Código: PPMS5
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina aborda concepções de projetos, suas características e seus elementos básicos,
habilitando o aluno a definir e planejar um projeto na área de mecatrônica industrial.
3-OBJETIVOS:
Planejamento e a execução de projetos, além de aplicar os conhecimentos adquiridos nos
diversos componentes curriculares.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Propriedade intelectual; Conceitos de proteção à propriedade intelectual e industrial; Regulação
da propriedade intelectual e industrial no Brasil; Conceitos sobre marcas e patentes.
Concepções e características dos elementos básicos para a elaboração de projetos.
Fundamentos de Gestão do Planejamento e Controle de Projetos. Justificativa; objetivos,
problema de pesquisa; levantamento de revisão bibliográfica/estado da arte inicial; definição de
materiais e métodos da pesquisa científica e tecnológica; cronograma de execução.
Ferramentas computacionais para gerenciamento de projetos.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será
determinada pelos trabalhos realizados ao longo da disciplina e pela avaliação do projeto
planejado pelo aluno.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VOILER, S., MATHIAS, W. F., Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. 1a. ed. São
Paulo: Átlas, 1996.
MEREDITH, J. R., MANTEL, S. J. Jr. Administração de Projetos – Uma Abordagem
Gerencial. 4a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
9 -BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 24a. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.
MADUREIRA, O. M. Metodologia do Projeto - Planejamento, Execução e Gerenciamento.
São Paulo: Edgar Blucher, 2010.
PAHL, G. Projeto na Engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
43
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Gestão da Produção
Empreendedorismo
Semestre: 6º
Total de aulas: 80
e Código: GPES6
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina apresenta técnicas e modelos de gestão das organizações, possibilitando que o
aluno tenha condições de avaliar as formas mais adequadas de gerir uma organização num
contexto competitivo e organizado. A disciplina se propõe ainda desenvolver espírito
empreendedor nos alunos, considerando as atuais exigências do mercado, tais como
sustentabilidade ambiental, desenvolvimento sustentável e gestão sustentável.
3-OBJETIVOS:
Demonstrar a aquisição de habilidades de liderança e empreendedorismo, com visão sistêmica
e habilidades gerenciais. Obter visão de conjunto, conceitos básicos sobre organização e
administração da qualidade. Identificar princípios do empreendedorismo. Identificar
oportunidades de negócio e organizar os meios necessários para explorá-las em um ambiente
empresarial. Demonstrar compreensão do cenário em que o empreendedor atual se encontra
inserido, os riscos e as recompensas da iniciativa empreendedora.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução aos conceitos de gestão de empresas; Evolução histórica do conceito de qualidade
e seus principais autores; Modelo japonês de gestão; Gestão pela Qualidade Total;
Ferramentas da qualidade e suas aplicações; Programa 5S; Normas da qualidade: NBR ISO
9001:2000; Qualidade em serviços; Introdução ao empreendedorismo; Conceitos sobre
empreendedorismo; Perfil e características do Empreendedor; Ciclo de vida das pequenas
empresas; O ambiente empresarial; Inovação; Oportunidade de Negócio; Finanças e
elaboração de custos; Elaboração do plano de negócios; Sustentabilidade ambiental;
Desenvolvimento sustentável; Gestão sustentável.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNARDI, L. A., Manual do empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e
Dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
PORTER, Michael E.. Estratégia competitiva. Traduzido do original: Competitive strategy,
Tradução: Elizabeth Maria de Pinho Braga, Revisão técnica: Jorge A. Garcia Gomez. 2a. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e
qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARANHÃO, M. ISO Série 9000 – Manual de Implementação. São Paulo: Qualitymark, 2001.
CONTADOR, José Celso (Coord.). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço
da modernização da empresa. 3a. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
CAMPOS, V. F. Qualidade Total – Padronização de Empresas. São Paulo: EDG, 1991.
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando,
coordenação, controle. 10a. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
44
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção.
Tradução: Henrique Luiz Corrêa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção: edição compacta. Tradução: Ailton Bomfim
Brandão; Carmen Dolores Straube; Henrique Corrêa; Irineu Gianesi, Reisão técnica: Henrique
Corrêa; Irineu Gianesi. São Paulo: Atlas, 2010.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BRAGA, B.; HESPANHOL, J. G. L. C; MIERZINA, J. C.; BARROS, M. T. L., SPENCER, M;
PORTO, M.; NUCCI, N.; EIGER, S. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2a. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
45
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Redes Industriais e Sistemas Código: RISS6
Supervisórios
Ano/ Semestre: 6º
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
A disciplina contempla conhecimentos sobre protocolos e sistemas supervisórios em redes
industriais, contribuindo para interpretações e desenvolvimento de projetos de redes físicas e
lógicas.
3-OBJETIVOS:
Conhecer e aplicar os conceitos de redes, meios de transmissão e protocolos de comunicação
industriais.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução às redes de computadores; Sistemas PAN, LAN, MAN e WAN; Evolução histórica.
Modelo RM-OSI/ISSO; Formato de dados; Suíte de Protocolos TCP/IP; Segurança da
informação; Meios de transmissão e interfaces de comunicação de dados industriais, HART,
RS232, Ethernet; Tecnologias, Protocolos de comunicação, MODBUS, CANopen, PROFIBUS,
FIELDBUS; Barramentos e padrões especiais para aplicações industriais; Redes inteligentes;
Interconexão de diferentes redes de comunicação de dados; Sistemas supervisórios e
integração de sistemas de manufatura.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais. Laboratório com material específico.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I,
Profibus e Profinet. São Paulo: Érica, 2010.
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALBUQUERQUE, A. R. Redes Industriais: Aplicação em Sistemas
Digitais de Controle. 2a. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 7.
ed. São Paulo: Érica, 2010.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPELLI, A. Automação Industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2a. ed.
São Paulo: Érica, 2008.
GEORGINI, M., Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais
em PLCs. 6a. ed. São Paulo: Érica, 2004.
NATALE, F. Automação Industrial. Editora Érica, 7o Edição, 2000.
SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. dos. Automação e controle discreto. 6a. ed. São Paulo:
Érica, 2001.
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:
fundamentos e aplicações. 8a. ed. São Paulo: Érica, 2011.
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CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Instalações Elétricas Industriais
Ano/ Semestre: 6º
Total de aulas: 40
Código: IEIS6
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
Estudo de projetos de instalações elétricas industriais e técnicas de dimensionamento,
aterramento, inspeção e dimensionamento eletroeletrônico.
3-OBJETIVOS:
Indicar os principais dispositivos, bem como os materiais utilizados, normas e técnicas de
projetos de instalações elétricas prediais e industriais.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Dimensionamento de condutores elétricos.
Fator de Potência; Materiais elétricos.
Luminotécnica.
Unidades de sinalização, controle e proteção.
Aterramentos elétricos.
Quadros de distribuição de luz e força.
Técnicas de inspeção de sistemas eletroeletrônicos.
Segurança e Choques Elétricos.
Influência de Harmônicos nas redes elétricas.
Noções de automação e instalação elétrica predial e industrial.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉIRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será
calculada como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas
de exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das
Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5a. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 6.a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
NISHIER, J., MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
9 -BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2a. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
DORF, R. C. Introdução aos Circuitos Elétricos. 7a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MALVINO, A. P., Eletrônica Vol.1. 7a. ed. São Paulo: Pearson, v.1, 2007.
NASHELSKY, L., BOYLESTAD, R. L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos. 8a.
ed. São Paulo: Pearson, 2004
TIPLER, P. Física: Eletricidade e Magnetismo. 5a. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.2, 2006.
47
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Robótica
Semestre: 6º
Total de aulas: 80
Código: ROBS6
Nº aulas semanais: 4
Total de horas: 66,67
2- EMENTA:
A disciplina habilita o aluno na interpretação e desenvolvimento de projetos de sistemas
robóticos.
3-OBJETIVOS:
Demonstrar conhecimento das propriedades e características dos robôs industriais, bem como
dos instrumentos e equipamentos utilizados em mecatrônica.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Histórico da Robótica.
Classificação dos robôs.
Noções de Robótica industrial.
Motores e sistemas de movimento.
Programação de robôs.
Simulação em robótica.
Acionamento robótico.
Servomecanismos.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6-RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, A. O que é Robótica. 2a. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
CRAIG, J. J. Robótica. 3a. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
NIKU, S. B. Introdução à robótica. Análise, controle, aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIRART, G. A robótica. São Paulo: Piaget, 2002.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005.
SIGHIERI, L. N. Controle Automático de Processos Industriais. São Paulo: Edgard Blucher,
2ª edição, 1997.
CARVALHO, J. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
FRANCHI, C. M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo:
Érica, 2011.
48
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente
curricular:
Sistemas
Flexíveis
Manufatura
Ano/ Semestre: 6º
Total de aulas: 40
de Código: SFMS6
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
A disciplina aborda os sistemas de controle da manufatura e sua hierarquia, assim com os
sistemas computacionais aplicados na manufatura, as dimensões de um sistema produtivo e a
elaboração de layouts de fabricação; melhorias e aplicação das tecnologias mais atuais de
sistemas de transporte, comunicação, automação e robótica.
3-OBJETIVOS:
Conceituar e caracterizar os sistemas flexíveis de manufatura encontrados na indústria.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos dos sistemas computacionais aplicados na manufatura
Sistemas de Gestão da manufatura.
Caracterização e dimensionamento de um FMS.
Sistemas de integração e transporte.
Células e sistemas flexíveis de manufatura.
Configurações (layout, sist. de transporte, manipuladores, comunicação).
Controle de FMSs: o nível de supervisão/monitoração.
A automatização integrada dos sistemas de manufatura.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos laboratoriais.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia. Laboratório com material específico.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAITHER, F. N. Administração da Produção e Operações. Editora Cengage Learning. 8ª ed.
2001.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção. Editora Atlas. 3ª
ed. 2009.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento E Controle Da Produção: Teoria e Prática. 2a. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de
materiais. São Paulo: IMAM, 2010. 454 p. (Série Manual de Logística, v.1).
GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3a. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
WEMMBERLOV, U. Planejamento e Controle da Produção Para Sistemas de Manufatura.
São Paulo: IMAN, 2005.
SOARES, A. M. S. Modelagem de Sistemas Flexíveis. São Paulo: Edgard Blucher, 2011..
SOUZA, A. F.; ULBRICH, C. B. L. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas
CAD/CAM/CNC. Princípios e Aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.
49
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Sistemas de Manutenção
Ano/ Semestre: 6º
Total de aulas: 40
Código: SMAS6
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
A disciplina desenvolve os conceitos fundamentais em manutenção mecânica industrial.
3-OBJETIVOS:
Conhecer e aplicar as funções de Engenharia de Manutenção Industrial e suas subdivisões,
dando ênfase ao planejamento das áreas na indústria.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Evolução da Manutenção Industrial.
Gestão Estratégica da Manutenção.
Tipos de Manutenção.
Planejamento e Organização da Manutenção.
Métodos e Ferramentas para Aumento da Confiabilidade.
Qualidade na Manutenção.
Práticas Básicas da Manutenção Moderna.
Técnicas Preditivas. Gerenciamento da Manutenção.
Planejamento (Metas, Atividades, Equipe, Custos, etc).
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas com resolução de exemplos, aplicação de trabalhos
individuais ou em grupo e exercícios práticos.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será calculada
como a média ponderada das notas de avaliações contínuas realizadas como listas de
exercício, resumos e trabalhos/relatórios produzidos individualmente ou em grupo e das Provas
da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre.
8- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANCO, G. Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. São Paulo:
Ciência Moderna, 2008.
RIBEIRO, J.; FOGLIATO, F. Confiabilidade e Manutenção Industrial. São Paulo: Campus, 2009.
PEREIRA, M. J. Técnicas Avançadas de Manutenção. São Paulo: Nacional. 2010.
9- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. 3a. ed. São Paulo: Ícone, 2010.
TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão.
Traduzido do original: Manual moderno de fundicion; Tradução: Edson Bini, Márcio Pugliesi,
Norberto de Paula Lima. São Paulo: Hemus, 2004.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. 2a ed.
São Paulo: Hemus, 2006.
VERRI, L. Gerenciamento Para Qualidade Total na Manutenção Industrial. São Paulo:
Quality Mark, 2007.
GONÇALVES, E. Manual Básico Para Inspetor de Manutenção Industrial. São Paulo:
Ciência Moderna, 2012.
50
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente
curricular:
Execução
de
Mecatrônicos
Semestre: 6º
Total de aulas: 120
Projetos Código: EPMS6
Nº aulas semanais: 6
Total de horas: 100
2- EMENTA:
A disciplina fornece suporte teórico e metodológico para o desenvolvimento de projeto na área
de mecatrônica industrial, planejado na disciplina de Planejamento de Projetos Mecatrônicos.
3-OBJETIVOS:
Executar projeto de mecatrônica industrial reunindo e integrando conhecimentos adquiridos
nos diversos componentes curriculares ao longo do curso.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Suporte teórico e metodológico para o desenvolvimento do projeto. Desenvolvimento das
etapas do projeto: Conclusão da pesquisa bibliográfica do projeto. Apresentação dos materiais
e métodos científicos e/ ou tecnológicos utilizados no projeto. Análise e discussão dos
resultados. Conclusão do trabalho realizado.
5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas e dialogadas.
6-RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota Final do Componente Curricular será
determinada pela apresentação das diversas etapas do projeto.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VOILER, S., MATHIAS, W. F., Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. 1a. ed. São
Paulo: Átlas, 1996.
MEREDITH, J. R., MANTEL, S. J. Jr. Administração de Projetos – Uma Abordagem
Gerencial. 4a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
9 -BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 24a. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.
MADUREIRA, O. M. Metodologia do Projeto - Planejamento, Execução e Gerenciamento.
São Paulo: Edgar Blucher, 2010.
PAHL, G. Projeto na Engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
51
CAMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Componente curricular: Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS)
Semestre: a definir
Total de aulas: 40
Código: LIB
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 33,33
2- EMENTA:
Nesta disciplina serão introduzidos elementos básicos da Língua Brasileira de Sinais.
3-OBJETIVOS:
Caracterizar a Libras como língua, a partir do conhecimento de seus aspectos gramaticais e
discursivos.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
História da educação dos surdos e as atuais políticas linguísticas, educacionais e de saúde
voltadas ao sujeito surdo; O uso da Língua Brasileira de Sinais na educação de sujeitos surdos.
Língua Brasileira de Sinais: aspectos gramaticais e discursivos; Ensino-aprendizagem da
Língua Brasileira de Sinais.
5-METODOLOGIAS: As aulas serão desenvolvidas em sala de aula com o uso de quadro
negro e, em alguns casos, sistema de projeção multimídia. Durante as aulas, em momentos
específicos, serão desenvolvidos exercícios individuais ou em grupo, de acordo com o conteúdo
trabalhado no momento.
6- RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro (ou branco); gizes (ou pincéis); projetor
multimídia.
7- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Opta-se pela concepção de avaliação continuada e,
desta forma, as seguintes ferramentas podem ser utilizadas: avaliações escritas, trabalhos
realizados individualmente e/ou em grupo, resenhas, fichamento de textos, seminários e
pesquisas.
8 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: Língua
de Sinais Brasileira. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001.
ALMEIDA, E. C.. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004.
SALLES, H. M. M. L.. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica. Brasília: MEC, 2004.
9 -BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e
dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 de abril de 2002.
BRASIL. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24
de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 2005.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. L.. Novo Deit-Libras: Dicionário
Enciclopédico Ilustrado trilíngue da Língua Brasileira de Sinais (Libras) baseado em Linguística
e Neurociências Cognitivas. São Paulo: Edusp, 2010.
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Arpoador, 2000.
FELIPE, T. A. Libras em Contexto. 7ª ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
52
6.8. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
As atividades de extensão ocorrem principalmente por meio de palestras,
cursos, visitas técnicas e ações culturais que são desenvolvidas pelo curso e pelo
Campus. São reguladas pela Portaria nº 3.067, de 22/12/2010 – que regula a oferta
de cursos e palestras de extensão e Portaria nº 3.314, de 1/12/2011 – Portaria nº
2.095, de 2/08/2011, que regulam as visitas técnicas no IFSP.
O Campus Araraquara prevê atividades de extensão que podem ser
realizadas pelos alunos, de caráter optativo, e aproveitadas no cômputo de
atividades complementares. Estão previstas visitas técnicas a empresas e indústrias,
almejando a interação entre teoria e prática. Visitas a feiras nas áreas de mecânica,
eletroeletrônica e informática poderão ser realizadas no decorrer do curso.
Anualmente, o IFSP – Campus Araraquara oferece a Semana Nacional de
Ciência e Tecnologia, integrando os alunos de todos os níveis e modalidades. Assim
sendo, serão previstas também palestras para o curso de Tecnologia em
Mecatrônica Industrial. O evento possibilita ainda que os alunos apresentem e
conheçam trabalhos desenvolvidos no âmbito das disciplinas e as atividades de
pesquisa. Eventos de competição também são ofertados no estilo “Desafio”, a fim de
promover a integração entre os alunos dos diversos cursos, a fim de aplicar os
conhecimentos adquiridos e trabalhar em equipe.
Em momentos oportunos, também serão realizadas palestras e visitas
técnicas que extrapolem a formação específica e busquem promover a formação
integral dos estudantes. Nesse sentido, além de atividades relacionadas à área de
Mecatrônica Industrial, buscar-se-á desenvolver temas cujas naturezas das ações
de extensão favorecem o desenvolvimento de atividades que envolvam a Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº 01/2004, além da Educação
Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei 9.795/1999.
Documentos Institucionais:
•
Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de
cursos e palestras de Extensão.
•
Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as
diretrizes relativas às atividades de extensão no IFSP.
53
•
Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo
de implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP.
6.9. ATIVIDADES DE PESQUISA
A pesquisa científica desenvolvida no IFSP tem os seguintes princípios
norteadores: sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional; função
estratégica, perpassando todos os níveis de ensino; atendimento às demandas da
sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos
produtivos locais e contribuição para o desenvolvimento local, regional e nacional;
comprometimento com a inovação tecnológica e a transferência de tecnologia para a
sociedade.
Essa pesquisa acadêmica é desenvolvida através de grupos de trabalho, nos
quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas de
investigação de uma área do conhecimento.
O Campus Araraquara oferece a oportunidade para os alunos realizarem
iniciação científica em várias áreas do conhecimento, sendo que estas atividades
podem ser aproveitadas no cômputo de atividades complementares. Para o Curso
de Tecnologia em Mecatrônica Industrial estão previstas atividades desta natureza
nas áreas de Mecânica, Eletroeletrônica e Informática.
Os trabalhos de pesquisa serão realizados sob indicação e orientação de
professores do curso ou mesmo de professores de outros cursos existentes. A
participação dos discentes nesses grupos, através do Programa de Iniciação
Científica, ocorre de duas formas: com bolsa institucional, voluntariamente, ou junto
a agências de fomento específicas.
Na área de Indústria foi constituído o Grupo de Pesquisa “Automação
Industrial e Tecnologia Mecânica”, junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq), formado pelos professores da área de Indústria,
técnicos e alunos de Iniciação Científica e Tecnológica. Este grupo trabalha nas
seguintes linhas de pesquisa: Automação e processamento digital de sinais;
Controle de sistemas; Instrumentação e processos de medição; Materiais e
processos de fabricação; Mecânica de materiais e Modelagem de sistemas e
processos, produzindo trabalhos e artigos em nível nacional e internacional.
54
O fomento à produção intelectual de pesquisadores, para os professores, é
regulamentado pela Portaria nº 2.777, de 10 de outubro de 2011 e pela Portaria
3261 de 06 de novembro de 2012.
7
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Segundo a Nova Organização Didática do IFSP, Resolução nº 859, de 07 de
maio de 2013, o aluno terá direito a requerer aproveitamento de estudos, por uma
única vez, de disciplinas cursadas em outras instituições de ensino superior ou no
próprio IFSP, desde que realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino e
cursadas há menos de 5 (cinco) anos. O pedido deve ser elaborado por ocasião da
matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos.
Para requerer o aproveitamento de estudos o aluno deverá encaminhar o
pedido de aproveitamento de estudos, mediante formulário próprio, individualmente
para cada uma das disciplinas, anexando os seguintes documentos:
I. Histórico escolar, contendo o nome do curso e das disciplinas, com
especificação do período em que foram cursadas, porcentagens de frequência,
carga horária e a nota ou conceito final;
II. Conteúdo programático ou plano de ensino das disciplinas cursadas com
aproveitamento, que sejam equivalentes à disciplina pleiteada, com a carga horária
e a bibliografia utilizada.
É vedada à solicitação de aproveitamento de estudos para as dependências.
O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga
horária da(s) disciplina(s) analisada(s) equivaler (em) a, no mínimo, 80% (oitenta por
cento) da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. O aproveitamento
de estudos de disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a
50% (cinquenta por cento) da carga horária do curso do IFSP.
7.1. DO EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Segundo a Nova Organização Didática do IFSP, Resolução nº 859, de 07 de
maio de 2013, o Extraordinário Aproveitamento de Estudos é direito assegurado
55
aos alunos dos cursos de nível superior conforme determina o artigo 47 da Lei
9394/96. No Instituto Federal de São Paulo o Extraordinário Aproveitamento de
Estudos é regulado pela Instrução Normativa 01 de 15 de agosto de 2013.
Trata-se de uma possibilidade de abreviação dos estudos por alunos dos
cursos de graduação. O pedido só poderá ser feito uma única vez por disciplina e
será analisado por uma banca examinadora composta de dois professores da área
do componente curricular e pelo pedagogo da instituição.
A comprovação de extraordinário aproveitamento de estudos ocorrerá
mediante processo avaliativo que poderá se dar por meio de prova escrita, prova
oral, seminário, prova prática ou outro instrumento de avaliação definido pela banca
examinadora.
O extraordinário aproveitamento de estudos será concedido ao aluno que
obtiver nota igual ou superior a sete inteiros (7,0).
É vedada a solicitação de extraordinário aproveitamento de estudos para as
dependências.
9
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O curso, atendendo ao que determina a legislação (Lei 9394/96 da LDB), e a
Nova Organização Didática do ISP, Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013, prevê
que a avaliação da aprendizagem terá um caráter diagnóstico, contínuo, processual
e formativo e as notas serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos de
avaliação tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de
observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas
orais; seminários; projetos interdisciplinares e outros.
A recuperação da aprendizagem se dará de forma contínua, durante as
aulas, e de forma paralela, através dos horários de atendimento pelos professores
aos alunos no contraturno, atendimento aos alunos com dificuldades de
aprendizagem pelos monitores acadêmicos etc.
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados
pelo professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando
da apresentação do Plano de Ensino da disciplina.
56
Para efeito de promoção ou retenção do curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, serão aplicados os critérios determinados
pela organização didática da instituição conforme segue.
I.
É considerado APROVADO por média o estudante que obtiver, na
disciplina, nota final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades;
II. fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação (PFA) o estudante que
obtiver, na disciplina, nota final igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis)
e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades;
III. para o estudante que realiza Instrumento Final de Avaliação, a média
mínima de aprovação, resultante da média aritmética entre a nota do Instrumento
Final de Avaliação e a nota semestral, é 5,0 (cinco), garantindo que a nota do
Instrumento Final de Avaliação seja, no mínimo, 6,0 (seis).
Considera-se RETIDO:
I. O estudante que obtiver frequência menor que 75% (setenta e cinco
por cento) da carga horária da disciplina, independentemente da nota que tiver
alcançado;
II. o estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% (setenta e
cinco por cento) e que tiver obtido média final menor que 4,0 (quatro);
III. o estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% (setenta e
cinco por cento) e que tiver obtido, após Instrumento Final de Avaliação, média final
menor que 5,0 (cinco) ou nota do Instrumento Final de Avaliação menor que 6,0
(seis).
10
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu de-
senvolvimento, serão avaliados no campus, objetivando analisar as condições de
ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a organização didático-pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e
técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos
57
instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do
curso, incluindo autoavaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para
discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do
respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no campus,
especificamente, da CPA – Comissão Permanente de Avaliação13, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da
instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos
pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e
os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do
projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas
necessárias, a serem implementadas.
12
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE1
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,
de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização
do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No 01, de 17 de
13
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em
pauta, pública ou privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).
1
O conceito de NDE está de acordo o documento que subsidia o ato de reconhecimento do curso,
emitido pelo MEC, CONAES e INEP, em dezembro de 2008.
58
junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições
são normatizadas pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.
De acordo com a portaria 3379 de 11 de julho de 2013, o NDE é formado
pelos seguintes professores:
Nome do Professor
Titulação
Regime de Trabalho
Alexandre Machado Ferraz
Doutor
RDE
Celio Caminaga
Doutor
RDE
Edson Mulero Gruppioni
Doutor
RDE
Rafael Manfrin Mendes
Mestre
RDE
Nelson Corona Jr.
Mestre
RDE
12.1. Coordenador do Curso
As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades
relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas
respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização
Didática” do IFSP.
Para este Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, a coordenação
do curso será realizada por:
Nome: Édson Mulero Gruppioni
Regime de Trabalho: RDE
Titulação: Doutor
Formação Acadêmica: Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica)
Tempo de vínculo com a Instituição: 2 anos
Experiência docente e profissional: disponível na plataforma Lattes
13
COLEGIADO DE CURSO
De acordo com o 2º capítulo da Instrução Normativa no 02/PRE, de 26 de
março de 2010, o colegiado de curso deve ser composto pelo coordenador do curso;
pelo menos 30% dos docentes que ministram aulas no curso; 20% de discentes,
59
garantindo pelo menos um; 10% de técnicos em assuntos educacionais ou
pedagogos, garantindo pelo menos um. Desta forma, o colegiado será eleito, por
meio de votação, com pelo menos um ano e meio de funcionamento do curso, de
modo a garantir a participação efetiva dos discentes, docentes e técnicos em
assuntos educacionais ou pedagogos.
De acordo com a Portaria 3380 de 11 de Julho de 2013, o colegiado do curso
Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial é constituído por:
• Prof. Dr. Edson Mulero Gruppioni (Coordenador);
• Prof. Dr. Alexandre Machado Ferraz;
• Prof. Dr. Celio Caminaga;
• Prof. Msc. Rafael Manfrin Mendes;
• Prof. Msc. Nelson Corona Jr.;
• Prof. Msc. Marcelo Ferreira Batista (membro docente suplente);
• Prof. Msc. Ricardo Soares Rubin (membro docente suplente);
• Prof. Msc. André Gonçalves (membro docente suplente);
• Prof. Msc. Fernando de Haro Moraes (membro docente suplente);
• Prof. Clayton José Torres (membro docente suplente);
• Eulália Nazaré Cardoso Machado (membro titular Pedagoga);
• Darlene Dias da Silva Mendes (membro suplente técnico em assuntos
educacionais);
• Evandro Moura Gomes (membro discente titular);
• Tiago Leal de Freitas (membro discente suplente);
14
EQUIPE DE TRABALHO
14.1. CORPO DOCENTE
O Campus Araraquara tem previsto um quadro total de 60 professores e conta,
atualmente, com 12 professores da área de indústria (mecânica, eletrônica e
automação) para o curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, e com mais 21
professores nas áreas de ciências (matemática, física, sociologia), informática
60
(programação e redes) e línguas (português e inglês), conforme mostrado na Tabela
1.
Tabela 1: Quadro Atual de Professores do Campus Araraquara
Nome do professor
Alexandre Machado
Área
Regime de
trabalho
Doutor
RDE
Mestre
RDE
Mecânica - Automação
Mestre
RDE
Matemática
Doutor
RDE
Sociologia
Doutor
RDE
Célio Caminaga
Mecânica II
Doutor
RDE
Clayton José Torres
Mecânica – Automação
Graduado
RDE
Denise Elaine Emidio
Letras – Português/Inglês
Mestre
RDE
Edilson José Davoglio
Informática – Programação
Candido
e Banco de Dados
Mestre
RDE
Mestre
RDE
Doutor
RDE
Doutor
RDE
Mestre
RDE
Mestre
RDE
Mestre
RDE
Mestre
RDE
Ferraz
Mecânica I
Titulação
Ana Lúcia Grici Zacarin
Informática – Linguagem de
Mamede
Programação
André da Motta
Gonçalves
Andréia Raquel Simoni
Saldanha
Carlos Eduardo
Guimarâes
Ednilson Geraldo Rossi
Edson Mulero Gruppioni
Eduardo Leal
Informática – Programação
e Banco de Dados
Mecânica I
Informática – Programação
e Banco de Dados
Fábio José Justo dos
Informática – Arquitetura de
Santos
Computadores e Redes
Fernando de Haro
Moraes
Francisco Rocha Pirolla
Mecânica - Automação
Informática – Programação
e Banco de Dados
Gislaine Cristina
Informática – Programação
Micheloti Rosales
e Banco de Dados
61
Janaina Cintra Abib
Informática – Programação
e Banco de Dados
Mestre
RDE
Mestre
RDE
José Arnaldo Mascagni
Informática – Programação
de Holanda
e Banco de Dados
Josilda Maria Belther
Educação
Doutor
RDE
Matemática
Mestre
RDE
Física
Doutor
40 horas
Matemática
Mestre
RDE
Mestre
RDE
Mestre
RDE
Graduado
RDE
Mestre
RDE
Mestre
40 horas
Mestre
RDE
Matemática
Mestre
RDE
Rafael Manfrin Mendes
Automação Industrial
Mestre
RDE
Renata Maria Porto
Informática – Programação
Vanni
e Banco de Dados
Doutor
RDE
Mestre
RDE
Doutor
RDE
Josimeire Maximiano dos
Santos
Jurandyr Carneiro Nobre
de Lacerda Neto
Línlya Natássia Sachs
Camerlengo de Barbosa
Lourenço Alves Pereira
Informática – Arquitetura de
Jr.
Redes
Luiz Henrique Castelo
Informática – Arquitetura de
Branco
Redes
Marcel Henrique Militão
Dib
Marcelo Ferreira Batista
Nelson Corona Jr.
Oswaldo Antonio Beraldo
Paulo Roberto Vargas
Neves
Ricardo Soares Rubin
Whisner Fraga Mamede
Total
Mecânica - Automação
Mecânica II
Automação Industrial Eletrônica
Automação Industrial Eletrotécnica
Automação Industrial Eletrônica
Mecânica geral, Hidráulica e
Pneumática
33
62
14.2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO
O Campus Araraquara tem previsto um quadro total de 40 funcionários técnicos
administrativos e pedagógico e já conta, atualmente, com: 1 Assistente Social, 2
Técnicos em Assuntos Educacionais, 2 Bibliotecários-documentalistas, 1 Pedagoga,
1 Administrador, 6 Assistentes Administrativos, 3 Técnicos de Laboratório da Área
de Indústria (mecânica e automação), 1 Técnico de Laboratório da Área de
Informática, 1 Contator e 1 técnico em contabilidade, 1 Psicólogo, 2 Assistentes de
alunos, 1 auxiliar em administração e 1 engenheiro civil.
Tabela 2: Quadro atual de funcionários técnicos-administrativos
do Campus Araraquara
Nome do servidor
Cargo
Adriana Scalize
Assistente de alunos
Alan Henrique Gomes Coimbra
Técnico em laboratório (indústria)
Ana Carolina Gravena Vanalli
Psicolólogo
Angela Sayuri Morikawa
Assistente em administração
Cintia Almeida da Silva Santos
Bibliotecária-documentalista
Cristiano Miranda Barroso
Técnico em laboratório (indústria)
Darlene Dias da Silva Mendes
Técnica em assuntos educacionais
Dione Cabral
Assistente social
Eli Antônio Campanhol
Assistente em Administração
Eulália Nazaré Cardoso Machado
Pedagoga
Evandro Carmo da Silva
Administrador
Geane Aparecida Jardim Tosta
Contador
Henrique Buzeto Galati
Técnico em laboratório (informática)
Marcel Pereira Santos
Bibliotecário-documentalista
Marcelo Romano Modolo
Engenheiro Civil
Matheus Bossi Minale
Técnico em laboratório (indústria)
Robson Aparecido de Souza
Técnica em assuntos educacionais
Roney Dias Baker
Técnico em contabilidade
Rui Tadeu Presecatan
Assistente de alunos
Sérgio Sinoara
Assistente em administração
Suélen Tadéia Gasparetto Buck dos
Assistente em administração
Santos
Vinicius da Silva Levy
Assistente em administração
63
Wiliam Garcia
Assistente em administração
Willian Henrique Bosquete
Auxiliar em administração
Total de Administrativos
15
24
INSTALAÇÕES, LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
O Campus Araraquara possui infra-estrutura necessária para atender o Curso
de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, com 6 salas de aula teórica, 4 laboratórios
da área de indústria, 4 laboratórios de informática, biblioteca, auditório, prédio
administrativo, de coordenação e de docentes, secretaria, sala de iniciação científica
e EaD, pátio e cantina para convivência. Está previsto, para a segunda fase de
expansão, o prédio para área de indústria, para alocação dos atuais equipamentos e
outros previstos para aquisição, além de mais salas teóricas. O Campus conta com
diversos equipamentos para trabalho e auxílio pedagógico, tais como:
- impressoras e computadores de mesa na sala dos professores;
- projetores multimídia e lousas digitais interativas em todos os laboratórios 14;
- projetores multimídia portáteis disponíveis para cada sala de aula teórica;
- roteadores wireless nos laboratórios de informática, biblioteca e pátio;
- roteador wireless, webcams e microcomputadores na sala de tutoria
e coordenação de EaD e Iniciação Científica;
- televisor e equipamento para videoconferência no auditório.
O Campus possui as condições necessárias de acessibilidade, conforme as
“Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida” –
Decreto nº 5.296/2004. Conta com rampas de acesso, telefones para cadeirantes e
surdo/mudos.
Segundo o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia no MEC
(BRASIL, 2010), são recomendados para o Curso de Tecnologia em Mecatrônica
Industrial os laboratórios de Eletricidade, Instalações Elétricas, Eletrônica, Hidráulica
e Pneumática, Informática com programas específicos, Mecânica, Mecatrônica
14
Exceto laboratório de Fabricação Mecânica.
64
Industrial, Metrologia e Medidas Elétricas. Além disso, prevê-se sala de desenho e
biblioteca com acervo específico e atualizado.
As aulas práticas com equipamentos para todos os laboratórios descritos
anteriormente já ocorrem no Campus Araraquara nos períodos da tarde e da noite
para os cursos técnicos concomitantes de mecânica e mecatrônica, para o curso
técnico de mecânica integrado ao ensino médio a tarde, e para o curso superior de
Tecnologia em Mecatrônica Industrial no período matutino.
A seguir, está uma breve descrição dos laboratórios em funcionamento do
Campus para serem utilizados no curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial,
conforme recomendação do catálogo nacional de cursos superiores de tecnologia do
MEC.
- Laboratório de Fabricação Mecânica: os equipamentos dispostos neste
laboratório permitem exibilidade no desenvolvimento de peças, dispositivos e
suportes. Atualmente, a oficina conta com os seguintes equipamentos:
- 10 tornos de bancada Magnum-cut BLC1224B;
- 2 tornos Clark CDL6236;
- 2 tornos universais Magnum Cut FEL-1440GWM
- 1 furadeira Veker MD-32/5D;
- 1 Serra de fita Acra SBS-712G;
- 1 retificadora Clark SG2050AHR;
- 3 fresadoras ferramenteiras Diplomat FVF2500;
- 2 fresadoras furadeiras Veker FVF-500;
- 1 torno CNC Veker LVK-175;
- 1 Centro de Usinagem Veker MV-760-ECO;
- 1 Moto Esmeril Qualiforte Somar;
- 1 Forno Mufla Jung 0712;
- 1 Forno Mufla Zezimaq 2000-F;
- 1 Máquina de Solda Eletrodo NM 250 Turbo;
- 2 Máquinas de Solda Multiprocesso Merkle HP 350K;
- 1 Máquina de Medir Coordenadas TESA Micro Hite 3D, software Reflex;
- 4 Armários de Aço contendo dispositivos, ferramentas e materiais de
consumo.
65
- Laboratórios de Informática: o Campus dispõe de 74 microcomputadores de
mesa para alunos, alocados em 4 laboratórios com capacidade de processamento
de dados e gráfica compatível com as necessidades do curso de Tecnologia em
Mecatrônica Industrial para as aulas de linguagem de programação, desenho
auxiliado ao computador (CAD), modelagem e simulação de sistemas dinâmicos,
entre outras. Todos os microcomputadores operam sob licença da Microsoft com o
sistema operacional Windows 7 Professional. Estão disponíveis também 1
microcomputador para professor em cada laboratório. Estão à disposição dos alunos
os seguintes programas:
- 20 licenças de Autocad e Autodesk Inventor para projetos CAD;
- 20 licenças de Autodesk Algor Simulation para simulação via método dos
elementos finitos;
- Scilab (livre) para programação de pequenas rotinas;
- Pacote Microsoft Office para desenvolvimento de documentos, planilhas e
apresentações;
- 20 Licenças FluidSim, para simulação de circuitos de Pneumática e
Hidráulica.
- Softwares livres para programação e desenvolvimento: Dev C++, Dev
Paschal, Free Paschal, visual Studio C Sharp Express 2012 e Cold Blox C.
- Laboratório de Tecnologia Mecânica: utilizado principalmente em práticas de
metrologia e ensaios mecânicos, o laboratório tem disponível equipamentos para
aferição de componentes mecânicos, bem como, ensaios simples. Têm-se à
disposição os seguintes equipamentos:
- 1 Máquina universal de ensaios EMIC Modelo D-100 com 10t de capacidade
de carga;
- 2 Projetores de perfil Easson EP1;
- 1 Microscópio Metalográfico Kontrol
- 1 Durômetro Insize;
- 1 Capela de Exaustão Lucadema 10;
- 1 Lavadora Ultrassônica Schuster L100;
- 5 Lixadeira e Politriz Fortel PLF;
- 1 Embutidora Metalográfica Fortel EFD 40;
- 1 Cortadora Metalográfica Fortel CF III;
66
- 1 Mesa Desempeno Digimess;
- 1 Rugosímetro Time Group TR200;
- 1 Medidor Digital de Espessura de Camadas CM - 8825 FN;
- 2 Placas de Rugosidades Pantec;
- 2 Níveis de Precisão;
- 1 Jogo de Blocos Padrão Classe 0 Digimess;
- 5 Micrômetros Internos;
- 10 Micrômetros Externos Cosa;
- 5 Relógios Comparadores Digimess;
- 5 Paquímetros de Profundidade Digimess;
- 5 Paquímetros Digitais King Tools;
- 30 Paquímetros COSA;
- 2 Traçador de Altura Zaas Precision;
- 5 Subitos;
- Máquina para teste de impacto Charpy da Equilam.
- Laboratório de Eletro-eletrônica, Medidas e Instalações Elétricas: neste
laboratório estão os equipamentos para aulas de circuitos elétricos, medidas
elétricas, eletrônica analógica e digital, instalações elétricas, acionamentos e
máquinas elétricas. Já se encontra à disposição no laboratório:
- 10 bancadas para práticas de circuitos elétricos e eletrônicos, contendo no
total:
* 10 osciloscópios digitais coloridos Minipa M02061 – 60MHz;
* 10 geradores de sinais Instrutherm GF220;
* 10 fontes de tensão e corrente DC – Minipa MPC3303M;
* 10 computadores AMD Athlon IIX2250 (Proc: 3GHz ; Mem. Ram:
1,75Gb; HD: 300Gb);
- 2 bancadas didáticas de eletrotécnica Exsto com 5 motores WEG trifásicos
220V em cada uma;
- 2 bancadas de práticas de eletricidade com tomadas e interruptores para
ligação de equipamentos;
- aterrômetro;
- 3 bancadas de prática de automação residencial;
- 6 CLP's Logo Siemens;
67
- 10 placas de aquisição NI com 6 licenças LabView;
- 2 bancadas de prática de automação residencial;
- 4 armários contendo ferramentas e componentes elétricos e eletrônicos
como resistores, indutores e capacitores com os diversos valores comerciais,
10 alicates bico e de corte, 2 alicates de bico profissional, 200 circuitos
integrados digitais 74LS; motores de indução, 10 servo motores 30V – 1,1ª, 6
placas mãe de computador – INTEL, 20 multímetros digitais – MINIPA
ET2082C, 10 multímetros analógicos – MINIPA ET3021, 1 multímetro digital –
MINIPA ET2053,
5 alicates amperímetros digitais – MINIPA ET3860, 2
alicates amperímetros digitais – MIT 8701, 20 Protoboards – MINIPA 1680
pontos, kits didáticos de micro-controladores – PIC 18F com display 7
seguimentos, tela de cristal líquido, conversor AD e LEDs, componentes para
bancada didática de eletro-técnica, sendo 8 voltímetros analógicos RENZ
BRASIL 250V, 8 amperímetros RENZ BRASIL 10ª, 8 frequencímetros bi-volt
1,5ª, interruptores, lâmpadas incandescentes e fluorescentes, reatores
eletrônicos, chaves NC e NO e inversores de frequência.
- Laboratório de Automação Industrial, Hidráulica e Pneumática: neste
laboratório estão os equipamentos para práticas em mecatrônica industrial,
pneumática e hidráulica.
- 4 Bancadas Pneumáticas FESTO;
- 2 Bancadas Hidráulicas FESTO;
- 1 Esteira Transportadora EXSTO;
- 1 Bancada de Sensores EXSTO;
- 2 Bancadas Modulares de CLP FESTO, com CLP Weg Clic02;
- 1 Bancada de Controle de Processos Prosys, com Supervisório Eclipse;
- 1 Bancada de Mecânica de Fluídos MF309;
- 2 Braços Robóticos Feedback Mentor.
Desta maneira, o Campus apresenta toda estrutura laboratorial necessária
instalada para atender às recomendações do catálogo nacional do MEC para o
curso superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial. Há ainda projetos
institucionais para a especificação e aquisição de materiais e equipamentos
adicionais e complementares para fabricação mecânica, ensaios de materiais,
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metrologia, acionamentos e máquinas elétricas, controle de processos e manufatura,
sensores e instrumentação, redes industriais e sistemas supervisórios, instalações
elétricas, robótica e de aquisição e processamento de dados.
A biblioteca do Campus está instalada em prédio próprio, com amplo espaço
contendo prateleiras para os acervos e mesas com microcomputadores para acesso
à internet. O acesso ao acervo é aberto, possuindo sistema antifurto. Para consulta
ao acervo, está disponível catálogo online atualizado mensalmente. A biblioteca do
Campus possui o seguinte acervo disponível.
Tabela 3: Acervo disponível para o curso.
Qtde exemplares ou títulos
Livros da Bibliografia Básica
Livros da Bibliografia Complementar
Periódicos
Obras de referência
Assinaturas eletrônicas
467 ex.
401 ex.
204 ex.
52 ex.
11 tít.
O acervo total disponível por área de conhecimento está listado abaixo.
Tabela 3: Acervo disponível por área de conhecimento.
Área do conhecimento
Qdt. Títulos
Qtd. Exemplares
Ciências Biológicas
1
1
Ciências Exatas e da Terra
78
725
Ciências Humanas
55
211
Ciências Sociais Aplicadas
37
137
Engenharias
87
551
Linguística, Letras e Artes
128
260
Outros (Informática)
15
57
Total
401
1942
69
A biblioteca possui periódicos na área de corte e conformação dos metais,
fundição e serviços, máquinas e metais, tecnologia em metalurgia, materiais e
mineração, além de revistas de divulgação científica. O IFSP possui um convênio
com a CAPES, fornecendo acesso on-line local aos conteúdos publicados nos
periódicos indexados pela CAPES, através do Portal de Periódicos CAPES,
permitindo o aluno acessar diversas revistas eletrônicas da área. A Biblioteca do
IFSP Campus Araraquara também possui assinatura para acesso local do serviço de
visualização, atualização, impressão e gerenciamento de Normas Técnicas da ABNT
e da AMN MERCOSUL.
Legislação Institucional
- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013
- Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.
- Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.
- Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013
- Resolução n.º 283, de 03 de dezembro de 2007, do Conselho Diretor do CEFETSP, que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos
calendários escolares e acadêmicos do CEFETSP (5%).
- Resolução nº 373/08, de 05/08/2008, delega competência ao Diretor de Ensino para analisar e emitir parecer sobre sugestão de alteração em projetos de
cursos.
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