cabeamento estruturado

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cabeamento estruturado
CABEAMENTO ESTRUTURADO
2a edição
UM GUIA FÁCIL PARA PROJETAR
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1
30/12/2004, 17:12
Índice
Visão do Grupo
02
Subsistema Sala de Entrada de Serviços de Telecom
15
Conceitos de Cabeamento Estruturado
03
Administração
17
Estrutura do Sistema de Cabeamento Estruturado
04
Produtos SYSTIMAX PowerSUM Cat.5e
19
Subsistema Cabeamento Horizontal
05
Produtos SYSTIMAX GigaSPEED XL Cat.6
20
Subsistema Backbone
07
Produtos SYSTIMAX Ópticos OptiSPEED,
Subsistema Área de Trabalho
10
LazrSPEED e TeraSPEED
21
Subsistema Sala de Telecomunicações
12
Produtos SYSTIMAX Acessórios
22
Subsistema Sala de Equipamentos
14
Bibliografia
23
Visão do Grupo POLICOM
Atuação
Serviços
O Grupo Policom é líder no mercado nacional de
distribuição dos produtos para Cabeamento Estruturado,
os quais suportam aplicações de dados, voz, vídeo e
controles prediais. Desde o início de suas atividades o
Grupo Policom sempre prezou pelo excelente atendimento
aos seus clientes através de suporte técnico e comercial,
ofertando materiais para infra-estrutura de redes locais.
Atualmente o Grupo Policom ampliou a sua linha de
produtos para atender outras aplicações como infraestruturas para automação predial e industrial, CFTV, cofres
para proteção de dados, entre outros.
O Grupo Policom é formado atualmente pelas empresas
Policom Cabos e Conectores Ltda e Paris Cabos Comercial
Ltda que estão situadas em São Paulo - SP, Policom
Telecomunicações 2001 Ltda no Rio de Janeiro - RJ e
Policab Tecnologia de Redes Ltda em Curitiba - PR; além de
possuir unidades(*) distribuídas em outras Capitais do país.
Além de possuir uma logística que atende todo o território
nacional, o Grupo Policom oferece suporte técnico e
comercial aos seus clientes. Os nossos profissionais
participam constantemente de cursos ministrados pelos
nossos fornecedores e parceiros, mantendo-se atualizados
para orientar corretamente os nossos clientes com relação
as melhores soluções de conectividade. Atualmente o
Grupo Policom possui diversos engenheiros e RCDDs entre
seus colaboradores.
Fornecedores e Parceiros
O Grupo Policom distribui produtos de excelentes
fabricantes do mercado como: SYSTIMAX Solutions,
Brady, Dutotec, Ellan, Ficap, Fluke, Knürr, NVT, Pekon,
Transition, entre outros. Além disso, o Grupo Policom
possui parcerias estratégicas com a GE Supply distribuidora dos switches Hirschmann utilizados em
automação industrial - e a Intelligent Table que fabrica e
comercializa móveis para escritórios.
2
Clientes
O Grupo Policom atende várias empresas dos diversos
ramos de atividade como: bancos, hospitais,
universidades, call centers, telecomunicações,
laboratórios, hotéis, entre outras. Dentre os nossos
clientes podemos destacar: Banco Santander, BM&F,
Hospital Nove de Julho, Universidade Anhembi
Morumbi, FGV, VIVO, Contax, Bayer, VCP, Petrobrás,
Accor, Serasa, etc.
Desenvolvimento do Mercado
O Grupo Policom sempre esteve preocupado com a
educação e o desenvolvimento do mercado de
cabeamento e desenvolveu em meados de 1997 a
revista Cabling News. Na revista são veiculados artigos
técnicos e comerciais que abordam assuntos
relacionados a conectividade, estudos de caso, obras
certificadas e informações dos novos produtos
lançados pelos nossos fornecedores. Além disso, nós
disponibilizamos em nosso site - www.policom.com.br diversas informações de produtos, garantia estendida,
eventos, normas, entre outras. Vale a pena visitar!!!
(*)
Nota: Para obter informações das outras empresas do Grupo Policom, favor visitar o nosso site www.policom.com.br.
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2
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Conceitos Gerais de
Cabeamento Estruturado
O Cabeamento Estruturado - CE é uma
infra-estrutura única de cabeamento
metálico ou óptico não proprietária,
capaz de atender a diversas aplicações
proporcionando flexibilidade de layout,
facilidade de gerenciamento,
administração e manutenção.
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3
O Cabeamento Estruturado suporta aplicações de dados, voz, imagem,
controles prediais, residenciais e industriais através de um meio físico
padronizado. Os profissionais de tecnologia da informação, engenharia,
arquitetura e automação estão utilizando esta infra-estrutura pelas vantagens
que a mesma apresenta em relação aos cabeamentos tradicionais, onde as
aplicações são atendidas por diferentes tipos de cabos para cada aplicação
(ex.: um tipo de cabo para dados e outro para voz).
Atualmente as aplicações estão se tornando convergentes. Um exemplo disso
é o aplicativo VoIP (Voz sobre IP) e estão necessitando de uma infra-estrutura
convergente. Além disso, as empresas estão utilizando aplicações emergentes
que necessitam de largura de banda, como por exemplo: vídeo conferência,
e-learning, e-business, entre outras. O Cabeamento Estruturado atende todas
as exigências atuais e futuras de comunicações, não apenas nos ambientes
corporativos e residenciais, mas também nos ambientes fabris.
Para podermos compreender melhor o assunto vamos fazer uma analogia com
um sistema elétrico de um edifício ou residência, no qual o cabeamento
instalado proporciona ao usuário a possibilidade de utilizar diversos tipos de
aparelhos como televisão, som, DVD, geladeira, etc.; bastando para tanto que
o cabo de alimentação destes equipamentos seja “plugado” na tomada que
encontra-se na parede ou no piso do local. Da mesma maneira o Cabeamento
Estruturado proporciona ao usuário a utilização de um computador, um
telefone, uma câmera de vídeo, um leitor de cartão, um sensor de presença,
entre outros equipamentos de maneira simples e organizada.
Além de padronizar a infra-estrutura de comunicação de maneira a atender as
diversas aplicações (independente do fabricante ou do tipo de
equipamento) o conceito do Cabeamento Estruturado agrega outros
benefícios importantes para os usuários. Dentre estes benefícios, podemos
destacar a ocupação do edifício e o crescimento de funcionários (o
dimensionamento dos pontos do Cabeamento Estruturado é baseado na área
em m2 do local a ser cabeado ao invés do número de usuários). Outro benefício
é com relação a alteração de layout dos usuários (estudos da BICSI mostram
que cerca de 40% dos funcionários da empresa mudam de local a cada ano).
Pesquisas realizadas no exterior demonstram que nos últimos anos, 50% dos
problemas de redes estão relacionados ao cabeamento. Além disso, o
investimento em um Cabeamento Estruturado representa apenas cerca de 5%
do custo total da rede local e possui uma vida útil em torno de 10 anos. Em
vista do que foi mencionado anteriormente, percebemos que a implementação
do Cabeamento Estruturado é uma decisão muito importante pois influenciará
a performance de toda a rede, assim como a confiabilidade da mesma.
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3
Estrutura do Sistema de
Cabeamento Estruturado
Com o objetivo de padronizar o conceito de Cabeamento Estruturado, foram desenvolvidas normas
nacionais e internacionais que tratam do assunto, tais como: NBR 14565, TIA/EIA-568-B, TIA/EIA569-A, TIA/EIA-606-A, TIA/EIA-862, entre outras. A estrutura do Cabeamento Estruturado é dividida
em sete subsistemas descritos a seguir:
1234567-
Fibra LazrSPEED
INDOOR/
OUTDOOR
Cabeamento Horizontal /Rede Secundária
Backbone / Rede Primária
Área de Trabalho
Sala de Telecomunicações
Sala de Equipamentos
Sala de Entrada de Serviços de Telecom
Administração
4
PATCHMAX
1
Espelho p/
Jack RJ-45
Identificado
3
Rack
Top Solution
2
Cabo UTP
Cat.6
w w w. p o l i c o m . c o m . b r
Cabo Multipar
Cat.5
Espelho de piso
p/ Jack RJ-45
Identificado
Bastidor Óptico
5
Patch Cord RJ/RJ
GigaSPEED XL
7
6
Sistema
110 VisiPatch
Fibra TeraSPEED
OUTDOOR
Bloco de Proteção
4
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4
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Subsistemas do Sistema de
Cabeamento Estruturado
1. Cabeamento Horizontal / Rede Secundária
O Cabeamento Horizontal ou Rede Secundária é o
subsistema do cabeamento estruturado que inclui
os cabos horizontais, os conectores da área de
trabalho, os hardwares de terminação e os patch
cords localizados na sala de telecomunicações,
abrangendo também os pontos de consolidação e
as MUTOAs (Tomadas Multi-Usuários de Telecomunicações), caso sejam utilizados em projeto.
O Cabeamento Horizontal deve ser
implementado em topologia estrela, sendo que
cada conector da área de trabalho deve ser
conectado ao hardware de terminação da sala
de telecomunicações via o cabo horizontal, o
qual deve possuir uma distância máxima de 90
metros. Além disso, a somatória dos patch
cords a serem utilizados na área de trabalho e
na sala de telecomunicações não pode exceder
10 metros, totalizando um “canal” de 100
metros. A norma permite, no máximo, quatro
conexões* no cabeamento horizontal.
Os cabos recomendados a serem utilizados no
Cabeamento Horizontal são:
• Cabos UTP e ScTP de 4 pares.
• Cabos Ópticos Multimodo 62,5/125
ou 50/125 µm.
Subsistema CABEAMENTO HORIZONTAL/REDE SECUNDÁRIA
Cabo UTP 4P Cat.6
Este subsistema deve ser projetado levando-se em
consideração que o mesmo deverá suportar diversas aplicações, tais como:
• Voz analógica e digital.
• Sistemas digitais de alta velocidade e
comunicações de dados (LANs).
• Vídeo e imagens.
• Sistemas de automação predial (BAS) –
incêndio, segurança, aquecimento,
ventilação e ar condicionado (HVAC).
Cabo LazrSPEED
4 fibras Multimodo.
* A solução SYSTIMAX GigaSPEED XL Cat.6 permite a
utilização de até 6 conexões no cabeamento horizontal.
5
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Na fase de projeto da infra-estrutura que acomoda os cabos horizontais, deve-se levar em consideração alguns tópicos muito importantes, tais
como: as calhas devem possuir uma divisão que
proporcione a separação física entre os cabos
de comunicação e energia, conforme pode ser
observado na figura abaixo:
Além disso, caso sejam utilizados sistemas de
leitos ou calhas com tampas para encaminhamento dos cabos horizontais, a taxa máxima de
ocupação é de 40% e não deve exceder 150 mm
em profundidade, conforme pode ser observado
na figura abaixo:
Fonte: TDMM da BICSI
Fonte: Manual SYSTIMAX
Quando são utilizados eletrodutos como caminho dos cabos horizontais, deve-se levar em
consideração a capacidade dos mesmos, conforme pode ser observado na tabela abaixo:
w w w. p o l i c o m . c o m . b r
Diâmetro Externo do Cabo (mm)
Tamanho
Comercial
3.3
4.6
5.6
6.1
7.4
7.9
9.4
13.5
15.8
17.8
1/2 ||
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
3/4 ||
6
5
4
3
2
2
1
0
0
0
1 ||
8
8
7
6
3
3
2
1
0
0
1-1/4
||
16
14
12
10
6
4
3
1
1
1
1-1/2
||
4
2
1
1
20
18
16
15
7
6
2 ||
30
26
22
20
14
12
7
4
3
2
2-1/2 ||
45
40
36
30
17
14
12
6
3
3
70
60
50
40
20
20
17
7
6
6
22
12
7
6
30
14
12
7
3
||
3-1/2
||
4 ||
Fonte: TDMM da BICSI
6
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Além disso, as curvas dos eletrodutos devem possuir
pelo menos 8 vezes o diâmetro do duto, deve ser
evitado mais do que duas curvas de 90º e a distância
máxima entre as caixas de passagem é de 30 metros,
conforme pode ser observado na figura abaixo:
2. Backbone / Rede Primária
O Backbone ou Rede Primária é o subsistema
do cabeamento estruturado que tem a função
de prover as interconexões entre as salas de
telecomunicações, salas de equipamentos e a
sala de entrada de serviços de telecom. Este
subsistema compreende os cabos do backbone,
as conexões intermediárias e principal, os
hardwares de terminação e os patch cords e
jumpers usados na conexão feita entre os
backbones. O subsistema inclui também o
cabeamento utilizado para interligar os edifícios,
chamado “Backbone de Campus”.
Fonte: Manual SYSTIMAX
Quando utilizam-se ganchos para a acomodação dos
cabos horizontais, deve-se manter um distanciamento
de 1,5 metros entre os ganchos para evitar pressões
nos cabos, conforme pode ser observado na figura
abaixo:
Fonte: Manual SYSTIMAX
Subsistema BACKBONE/REDE PRIMÁRIA
7
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O cabeamento do Backbone deve ser projetado para suportar as necessidades dos usuários
do edifício por um período mínimo de 10 anos.
Deve ser implementado em topologia estrela
com hierarquia, onde cada conexão cruzada da
sala de telecomunicações deverá ser cabeada
diretamente com a conexão principal do edifício ou através de uma conexão intermediária,
antes de alcançar a conexão principal.
São permitidos, no máximo, dois níveis de
conexão cruzada no cabeamento do
Backbone. A partir da conexão cruzada do
cabeamento horizontal, situada na sala de
telecomunicações, é permitida apenas uma
conexão intermediária, para atingir a conexão
principal, conforme pode ser observado na
figura abaixo:
2
1
A escolha pelo tipo de mídia a ser utilizada no
Backbone deve levar em consideração as
aplicações. Em vista disso, devem ser considerados os seguintes fatores:
´
´
´
A flexibilidade da mídia em relação aos
serviços suportados pela mesma.
A vida útil requerida para o cabeamento do
Backbone.
O tamanho do edifício e a quantidade de
usuários que ocuparão o mesmo.
As distâncias máximas suportadas pelo
cabeamento do Backbone dependem das
aplicações e dos tipos de mídia. Normalmente,
recomenda-se utilizar cabos UTP multipares
para aplicações de voz e cabos ópticos para
aplicações de dados. Levando-se isso em
consideração, as distâncias máximas suportadas pelo cabeamento do Backbone podem ser
observadas na figura abaixo:
3
Conexão
Principal
Conexão
Intermediária
Conexão
Cruzada do
Cabeamento
Horizontal
Área de
Trabalho
A
MC
HC
EF
C
w w w. p o l i c o m . c o m . b r
Fonte: TDMM da BICSI
Os cabos recomendados a serem utilizados no
Backbone são:
´
´
´
Cabos UTP multipares.
Cabos Ópticos Multimodo 62,5/125 ou
50/125 µm.
Cabos Ópticos Monomodo 9/125 µm.
Cabo UTP 25P Cat.5
Cabo TeraSPEED SM 4F.0.
B
HC
IC
Tipo de mìdia
8
EF
IC
MC
HC
Distâncias Máximas
A
B
C
Cabo UTP*
800 m
300 m
500 m
Fibra Óptica
62.5 µm
2000 m
300 m
1700 m
Fibra Óptica
50 µm
2000 m
300 m
1700 m
Fibra Óptica
Monomodo
3000 m
300 m
2700 m
* Aplicação de voz / telefonia
Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.1
8
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Legenda
Facilidade de Entrada
Conexão Intermediária
Conexão Principal
Conexão Cruzada
do Cabeamento Horizontal
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Na fase de projeto da infra-estrutura que acomoda os cabos do Backbone, deve-se levar em consideração o
dimensionamento das aberturas ou dutos a serem implementados no piso da sala de telecomunicações, conforme pode ser observado nas tabelas abaixo:
Área Total em m2
Quantidade
de dutos 4”
Área total servida
pela abertura em m2
Tamanho da abertura
em cm
-< 5,000
3
-< 25,000
15 x 23
> 5,000 até 10.000
4
> 25,000 até 50,000
15 x 46
> 10.000 até 30.000
5-8
> 50,000 até 100,000
23 x 51
> 30.000 até 50.000
9-12
>100,000 até 140,000
30 x 51
>140,000 até 200,000
38 x 51
Fonte: TDMM da BICSI
Fonte: TDMM da BICSI
Quando são utilizados eletrodutos para a acomodação dos cabos do Backbone, deve-se levar em consideração a capacidade dos mesmos, conforme pode ser observado na tabela abaixo:
Conduíte
Área do Conduíte
Raio Mínimo de Curvatura
Ocupação Máxima Recomendada
A
Diâmetro
Interno
mm
”
Área 7902
Total 100%
mm2
”2
3/4”
20.9
0.82
345
0.53
189
Tamanho
B
C
1 Cabo
3 Cabos ou mais
2 Cabos
53% Preenchimento 31% Preenchimento 48% Preenchimento
mm
2
2
”
mm
0.28
2
2
2
D
E
Camada de Aço
Dentro da Capa
Outra Capa
2
”
mm
”
mm
”
”
mm
107
0.16
138
0.21
210
6
130
5
224
0.35
270
11
160
6
14
210
8
1”
26.6
1.05
559
0.87
296
0.48
173
0.27
1 1/4”
35.1
1.38
973
1.51
516
0.80
302
0.47
388
0.80
350
1 1/2”
40.9
1.61
1,322
2.05
701
1.09
410
0.64
529
0.82
410
16
250
10
2”
52.5
2.07
2,177
3.39
1,154
1.60
875
1.05
871
1.36
530
21
320
12
2 1/2”
62.7
2.47
3,106
4.82
1,646
2.56
963
1.49
1,242
1.93
530
25
630
25
3”
77.9
3.07
4,794
7.45
2,541
3.95
1,486
2.31
1,918
2.98
780
31
780
31
3 1/2”
90.1
3.55
6,413
9.98
3,399
5.28
1,983
3.09
2,565
3.98
900
38
900
36
4”
102.3 4.03
8,288
12.83
4,382
6.80
2,682
3.98
3,307
5.13
1,020
40
1,020
40
5”
125.2 5.05 12,984 20.15
6,892
10.68
4,025
5.25
5,194
5.06
1,286
50
1,280
50
6”
154.1 6.07 16,760 29.11
9,943
15.43
5,515
9.02
11.54
1,549
1,540
60
7,594
60
Fonte: TDMM da BICSI
9
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3. Área de Trabalho
A Área de Trabalho é o espaço do edifício
onde o usuário normalmente exerce o
seu trabalho e interage com os seus
equipamentos de telecomunicações. Este
subsistema inclui os patch cords que
fazem a conexão entre os conectores da
área de trabalho e os equipamentos dos
usuários.
É importante que a Área de Trabalho seja
bem projetada para acomodar as necessidades dos usuários e dos seus equipamentos. Dentre estes equipamentos
podemos incluir, além de outros, os
seguintes:
w w w. p o l i c o m . c o m . b r
•
•
•
•
•
•
Telefones.
Modems.
Fax.
Câmeras de Vídeo.
Computadores.
Etc.
Subsistema Área de Trabalho.
Na fase de projeto do cabeamento
estruturado, deve-se levar em consideração no mínimo uma área de trabalho a
cada 10 m2 do espaço utilizável do edifício. Muitos profissionais tem especificado
uma área de trabalho a cada 5 m2, com o
objetivo de proporcionar maior flexibilidade ao local e menor probabilidade de
futuras instalações, com a empresa em
operação.
Normalmente os projetos levam em
consideração as aplicações de voz e
dados e, em vista disso, devem ser utilizados no mínimo 2 conectores em cada
área de trabalho. Geralmente os profissionais especificam 3 conectores em seus
projetos, prevendo aplicações futuras.
Jack RJ-45 Cat. 6.
10
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10
03/01/2005, 09:06
São reconhecidos dois padrões de pinagem
para os conectores da área de trabalho, o
padrão T568A e o T568B, conforme pode
ser observado nas figuras ao lado:
As normas de cabeamento permitem a utilização de pontos de consolidação e MUTOAs
no Cabeamento Horizontal, com o objetivo de
proporcionar maior flexibilidade em ambientes
com alterações freqüentes de layout.
Quando utiliza-se o ponto de consolidação, o mesmo deverá ser instalado a pelo menos 15 metros do
hardware de terminação da sala de telecomunicações, conforme pode ser observado na figura abaixo:
Sala de
Telecomunicações
Conexão Cruzada de
Cabeamento Horizontal
A Solução SYSTIMAX
GigaSPEED XL Cat. 6
permite a utilização
de pontos de consolidação a menos de 15
metros do hardware
de terminação da sala
de telecomunicações.
Jack da Área de trabalho
ou MUTOA
Cabeamento Horizontal
Ponto de
Consolidação
Patch Cords da
Área de Trabalho
Cabeamento
do Backbone
Área de Trabalho
Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.1
MUTOA
Quando são utilizadas MUTOAs –
Tomadas Multi-Usuários de Telecomunicações, as distâncias máximas do
Cabeamento Horizontal passam a ser
de acordo com a tabela abaixo:
Sala de
Telecomunicações
Patch Cord
do Equipamento
Conexão Cruzada
do Cabeamento
Horizontal
Cabeamento
do Backbone
Patch Cords da
Área de Trabalho
Patch
Cords
Cabeamento
Horizontal
Jacks
Área de Trabalho
Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.1
Comprimento do
Cabeamento Horizontal
Comprimento Máximo do
Patch Cord da Área de Trabalho
Comprimento Máximo Combinado
dos Patch Cords da Área de Trabalho
e da Sala de Telecomunicações
90 m
5m
10 m
85 m
9m
14 m
80 m
13 m
18 m
75 m
17 m
22 m
70 m
22 m
27 m
Fonte: Manual SYSTIMAX.
11
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11
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4. Sala de Telecomunicações
A Sala de Telecomunicações é o
subsistema que proporciona diversas
funções para o sistema de cabeamento.
A sua principal função é acomodar a
terminação do cabeamento horizontal e
dos cabos do Backbone em hardwares
compatíveis. A conexão cruzada dessas
terminações, utilizando-se patch cords e
jumpers, permite flexibilidade ao sistema
de cabeamento quando são fornecidos
diversos tipos de serviços de telecomunicações aos conectores dos usuários.
Além disso, a sala de telecomunicações
oferece um ambiente adequado e
seguro para acomodar os equipamentos
de telecomunicações e o hardware de
conexão, proporcionando uma excelente administração do sistema de
cabeamento. Na fase de projeto da sala
de telecomunicações, deve-se levar em
consideração alguns tópicos muito
importantes, tais como:
w w w. p o l i c o m . c o m . b r
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
O local deve possuir um sistema de
controle ambiental dedicado (HVAC),
que funcione 24 horas por dia e 365
dias por ano, mantendo uma
temperatura de 10ºC à 35ºC em salas
que não estejam acomodando
equipamentos ativos e de 18ºC à
24ºC em salas que acomodem
equipamentos.
O teto da sala de telecomunicações deve
possuir uma altura mínima de 2,6 metros,
acima do piso acabado.
As portas devem possuir abertura completa
(180º) e medidas mínimas de 0,91 mts. (L)
x 2,00 mts. (A).
O ambiente deve possuir uma iluminação
mínima de 500 lux, medido a 1 metro
acima do piso acabado.
Devem ser utilizados sistemas corta fogo,
para evitar a propagação de incêndio.
Utilização de pisos emborrachados e
anti-estáticos.
Entre outros.
Para minimizar o comprimento dos
cabos horizontais, deve-se alocar a
sala de telecomunicações o mais
próximo possível do centro do andar.
Em edifícios com diversos andares,
deve-se posicionar as salas de
telecomunicações verticalmente.
A sala de telecomunicações deve ser
alocada distante de locais com
ameaça de inundação (ex.: prumadas
hidráulicas, banheiros, cozinhas, etc.).
Subsistema Sala de Telecomunicações.
12
manual_ed2_pgs01a12.p65
12
03/01/2005, 09:07
O projeto da sala de telecomunicações
deve considerar, além das aplicações tradicionais de voz e dados, a incorporação de
outros sistemas de informação do edifício
tais como: CATV, alarmes, segurança, áudio,
vídeo, entre outros.
De acordo com as normas de cabeamento
estruturado deve haver, no mínimo, uma
sala de telecomunicações em cada andar
do edifício. Salas de Telecomunicações
adicionais são requeridas caso:
•
•
O espaço utilizável do andar exceder
1000 m2, ou
A distância do Cabeamento Horizontal
exceder 90 metros.
Fonte: TDMM da BICSI
Os requerimentos do tamanho mínimo da sala de
telecomunicações são baseados na distribuição dos
serviços de telecom, levando-se em consideração
uma área de trabalho a cada 10 m2 de espaço
utilizável do andar, conforme pode ser observado
na tabela ao lado:
Tamanho Mínimo da Sala de
Telecomunicações
Área a ser servida
até 500m2
2
de 500m à 800m
2
3.0 m x 2.2 m
2
2
de 800m à 1.000m
3.0 m x 2.8 m
3.0 m x 3.4 m
Fonte: TDMM da BICSI
As normas de cabeamento estruturado permitem que sejam feitos dois tipos de conexão, conforme pode
ser observado nas figuras abaixo:
•
•
Interconexão.
Conexão Cruzada.
Fonte: Manual SYSTIMAX
13
manual_ed2_pgs13a24.p65
13
03/01/2005, 09:35
5. Sala de Equipamentos
A Sala de Equipamentos é o subsistema
que oferece um espaço centralizado
com ambiente controlado e apropriado
para a operação dos grandes equipamentos de telecomunicações e redes,
que são essenciais para as atividades
diárias dos usuários do edifício. A sala de
equipamentos é destinada a servir o
próprio edifício, assim como interligar os
outros edifícios do mesmo campus,
sendo conectada com as infra-estruturas dos Backbones interno e externo do
edifício. Na fase de projeto da sala de
equipamentos, deve-se levar em consideração alguns tópicos extremamente
importantes, tais como:
•
w w w. p o l i c o m . c o m . b r
•
•
•
•
A sala de equipamentos acomodará
as terminações, interconexões e
conexões cruzadas do cabeamento
de telecomunicações, assim como os
equipamentos ativos (ex.: PBX,
modems, switches, roteadores,
servidores, etc.) e as facilidades do
edifício (ex.: sistemas de segurança,
vídeo, automação, HVAC, etc.).
A sala de equipamentos deve possuir
um espaço de trabalho destinado
aos profissionais de telecomunicações do edifício.
É construída de acordo com requerimentos restritos devido a natureza,
o custo, o tamanho e a complexida
de dos equipamentos envolvidos.
Em alguns casos a sala de
equipamentos acomoda a sala de
entrada de serviços de telecom (ex.:
Backbone de Campus e/ou prove
dores de acesso) ou serve como a
sala de telecomunicações do andar.
Deve ser planejada levando-se em
consideração as futuras expansões
do local.
•
•
•
•
•
•
•
•
Deve ser posicionada bem distante das fontes de interferência eletromagnética (EMI).
A sala de equipamentos deve ser alocada a
uma certa distância de qualquer local que
esteja sujeito as seguintes condições:
infiltração de água, vapor, fumaça, umidade,
calor (ex.: raios solares) e qualquer outro
local com condições ambientais adversas.
A sala de equipamentos deve possuir um
sistema de controle ambiental dedicado ou
um acesso ao sistema principal de HVAC,
que funcione perfeitamente durante 24
horas por dia e 365 dias por ano, mantendo uma temperatura de 18ºC à 24ºC e
umidade relativa de 30% à 55%.
Os sensores e controladores de HVAC
devem ser instalados na sala de
equipamentos em uma altura de 1,5 metros
acima do piso acabado.
O teto da sala de equipamentos deve
possuir uma altura mínima de 2,6 metros
acima do piso acabado.
As portas devem possuir um tamanho
mínimo de 0,91 mts. (L) x 2,00 mts. (A).
Visto que muitas vezes são acomodados
grandes equipamentos de telecom na sala
de equipamentos, recomenda-se a
utilização de uma porta dupla com
1,80 mts. (L) x 2,30 mts. (A).
O ambiente deve possuir uma iluminação
mínima de 500 lux, medido a 1 metro
acima do piso acabado.
Etc.
Subsistema Sala de Equipamentos.
14
manual_ed2_pgs13a24.p65
14
03/01/2005, 09:36
O projeto da sala de equipamentos deve considerar, além das aplicações tradicionais de voz e dados,
a incorporação de outros sistemas de informação
do edifício tais como: CATV, alarme de incêndio,
segurança, áudio e outros sistemas do edifício.
De acordo com as normas de cabeamento
estruturado, o tamanho da sala de equipamentos é
calculado com base na quantidade de áreas de
trabalho e dispositivos de automação (BAS) que
estarão sendo atendidos pela mesma. Para tanto,
devemos multiplicar a quantidade de áreas de
trabalho por 0,07 m2 e a quantidade de dispositivos de automação (BAS) por 0,02 m2. Entretanto,
o tamanho mínimo da sala de equipamentos é de
14 m2, conforme pode ser observado na tabela
abaixo:
Este subsistema deve ser posicionado no local mais
conveniente para servir os usuários do edifício. O
tipo e a localização deste subsistema dependem de
alguns fatores como:
• Tipos dos serviços que estarão sendo
utilizados.
• Encaminhamentos que os serviços percorrem.
• Arquitetura do edifício.
• Estética.
As principais funções da Sala de Entrada de Serviços de Telecom são:
•
•
Quantidade de
Áreas de Trabalho
Área (m2)
Até 100
14
101 a 400
37
401 a 800
74
801 a 1200
111
Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-569-A
6. Sala de Entrada de Serviços
de Telecom
A Sala de Entrada de Serviços de Telecom é o
subsistema que compreende os cabos,
hardwares de conexão, dispositivos de
proteção e qualquer equipamento necessário
para conectar as facilidades da planta externa
com o cabeamento do edifício. Estes componentes podem ser utilizados pelos provedores de acesso (ex.: empresas que fornecem
os serviços de telecomunicações, CATV, etc.)
e os serviços de rede privada do cliente.
•
Acomodar o ponto de demarcação entre os
serviços dos provedores de acesso e os
serviços de rede privada do cliente.
Alojar os dispositivos de proteção elétrica
utilizados em cabos telefônicos, antenas, etc
(ex.: os cabos telefônicos possuem pares
metálicos, os quais são condutores em casos
de descarga elétrica).
Armazenar as conexões feitas entre os cabos
de planta externa e os cabos requeridos para
utilização em ambientes internos do edifício
(ex.: em plantas externas utiliza-se
normalmente cabos ópticos do tipo “loose”
que possuem uma geléia a base de petróleo, a
qual propaga chama. De acordo com o NEC –
National Electrical Code este tipo de cabo não
pode percorrer mais do que os primeiros 15
metros do edifício, obrigando-se a terminar o
mesmo em um hardware de conexão e
converter para um cabo do tipo “tight” sem
geléia ou utilizar um eletroduto metálico para
acomodar o cabo).
15
manual_ed2_pgs13a24.p65
15
03/01/2005, 09:37
•
•
Acomodar diversos tipos de serviços a
serem interligados com o cabeamento
do edifício, tais como: servidores de
acesso, redes locais (LANs), PABX,
WANs, sistemas de segurança e
incêndio, CATV, CCTV, entre outros.
Acondicionar o sistema de aterramento
do cabeamento de telecomunicações.
Quando utiliza-se o método subterrâneo para
encaminhamento dos cabos da sala de entrada
de telecom, a quantidade e o tamanho dos
eletrodutos a serem utilizados são calculados
com base no tipo e na quantidade dos circuitos
de telecomunicações que serão fornecidos ao
edifício. Em edifícios de escritório, normalmente
este cálculo é baseado em um par de entrada
para cada 10 m2 de espaço utilizável do edifício,
conforme pode ser observado na tabela abaixo:
Quantidade de pares
de Telecomunicações
Quantidade de Eletrodutos
1-99
Um 2” mais 1 reserva
100-300
Um 3” mais 1 reserva
301-1000
Um 4” mais 1 reserva
1,001-2,000
Dois 4” mais 1 reserva
2,001-3,000
Três 4” mais 1 reserva
3,001-5,000
Quatro 4” mais 1 reserva
5,001-7,000
Cinco 4” mais 1 reserva
7,001-9,000
Seis 4” mais 1 reserva
Subsistema Sala de Entrada de Serviços de Telecom.
w w w. p o l i c o m . c o m . b r
Fonte: TDMM da BICSI
De acordo com as normas de cabeamento
estruturado, os métodos básicos de encaminhamento dos cabos da sala de entrada de
telecom são: subterrâneo, diretamente enterrado, aéreo e através de túneis. Para determinar os métodos de encaminhamento a serem
utilizados, o profissional de projetos deverá
levar em consideração os seguintes tópicos:
•
•
•
•
•
Tipo e utilização do edifício.
Crescimento.
Dificuldade de implementar outros
encaminhamentos no futuro.
Entrada alternativa.
Tipo e tamanho dos cabos que
provavelmente serão instalados.
16
manual_ed2_pgs13a24.p65
16
03/01/2005, 09:39
7. Administração
A Administração é um subsistema muito importante, pois permite uma fácil manutenção e
gerenciamento dos sistemas de telecomunicações. Um sistema de Administração eficaz é crucial para
a operação eficiente e a manutenção da infra-estrutura de telecomunicações do edifício. Os sistemas
de Administração variam bastante desde sistemas simples baseados em papéis até sistemas complexos
baseados em softwares.
De acordo com as normas de cabeamento estruturado, os componentes da infra-estrutura de telecomunicações do edifício a serem administrados e identificados são:
Subsistema Administração.
•
•
•
•
•
•
•
A infra-estrutura e o cabeamento horizontal.
A infra-estrutura e o cabeamento do
Backbone.
Os hardwares de conexão e terminação.
Os equipamentos de telecomunicações.
O sistema de aterramento de
telecomunicações.
Os espaços de telecomunicações (ex.: sala
de entrada de serviços de telecom, sala de
telecomunicações, sala de equipamentos e
as áreas de trabalho).
O sistema de firestopping.
A figura ao lado ilustra um modelo representativo dos componentes da infra-estrutura de
telecomunicações do edifício para os quais são
especificados o sistema de administração.
Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-606-A
17
manual_ed2_pgs13a24.p65
17
03/01/2005, 09:39
A identificação das terminações (conexões cruzadas e interconexões) pode ser feita através do
código de cores com o objetivo de simplificar a administração e a manutenção da infra-estrutura,
conforme pode ser observado na tabela abaixo:
Aplicação Típica
Tipos de Terminações
Cores
Ponto de demarcação
Laranja
conexão do provedor de serviços
Conexões de rede
Verde
lado do consumidor na conexão do provedor de serviços
Equipamentos gerais
Púrpura
conexões com equipamentos (ex.: PBX, switches, etc.)
Sistemas prioritários
Vermelho
1º nível do backbone
Branco
conexões dos sistemas de telecomunicações de maior prioridade
Terminação dos cabos do backbone interno do edifício que fazem a ligação
entre a conexão principal (MC) e as conexões intermediárias (ICs)
2º nível do backbone
Cinza
Terminação dos cabos do backbone interno do edifício que fazem a ligação
entre as conexões intermediárias (ICs) e as conexões horizontais (HCs)
Backbone de campus
Marrom
Cabeamento horizontal
Azul
Circuitos auxiliares
Amarelo
Terminação dos cabos do backbone externo entre os edifícios
Terminação dos cabos horizontais nos espaços de telecomunicações (TSs)
alarmes, segurança ou gerenciamento de energia
Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-606-A
w w w. p o l i c o m . c o m . b r
A figura abaixo ilustra os requerimentos da identificação das terminações através do código de cores.
Fonte: Norma ANSI/TIA/EIA-606-A
18
manual_ed2_pgs13a24.p65
18
03/01/2005, 09:48
Produtos SYSTIMAX Solutions
Solução PowerSUM – Cabeamento Metálico Cat.5e
30001- Cabo de par trançado UTP, 4P 24 AWG, Cat.5e
50165-Patch Cord 110/110, 4 pares,
1,22 mts., Cat.5e
50181- Patch Cord RJ-45/RJ-45, 4 pares,
1,22 mts., Cat.5e
30002- Cabo de par trançado UTP, 25 pares, 24 AWG, Cat.5
30020- Cabo de par trançado UTP, 25 pares, 24 AWG, Cat.3
50140-Bloco 110, 100P, com pernas
e connecting blocks de 4P
50290-Patch Cord 110/110, 1P,
2,13 mts.
30013- Cabo de par trançado UTP, 50 pares, 24 AWG, Cat.3
50392-Patch Panel 24 portas RJ-45, Cat.5e, 568-A/B
30021- Cabo de par trançado UTP, 100 Pares 24 AWG, Cat.3
50025-Jack RJ-45, Cat.5e,
Marfim, 568-A/B
50427-PatchMax 24 portas RJ-45, Cat.5e, 568-A/B
Cód. Policom
Descrição do produto
Cód. SYSTIMAX
30001
30002
30013
30020
30021
50025
50140
50165
50181
50290
50392
50427
Cabo UTP PS 4Px24 AWG Cat.5e CZ
Cabo UTP 25Px24AWG Cat.5 CZ
Cabo UTP 50Px24 AWG Cat.3 CZ
Cabo UTP 25Px24 AWG Cat.3 CZ
Cabo UTP 100Px24 AWG Cat.3 CZ
Jack RJ-45 Cat. 5e e PS Marfim/568-A/B
Bloco 110 / 100P c/ CB.4P c/ Pernas
Patch Cord 110/110 4P 4ftT (1.22 m) CZ
Patch Cord 4P RJ/RJ 1,22 m (4ft) CZ
Patch Cord 110/110 1P 7ft (2.13 m) CZ
Patch Panel 24P RJ-45 Cat.5e 568-A/B
Patchmax 24P RJ-45 Cat.5e 568-A/B
106.836.950
107.287.484
106.824.378
106.824.329
106.824.469
108.232.737
107.058.919
107.733.552
107.748.055
107.733.255
108.208.919
108.320.029
* Para obter mais informações destes ou qualquer outro produto SYSTIMAX, favor visitar o nosso site www.policom.com.br ou entrar em contato conosco.
19
manual_ed2_pgs13a24.p65
19
03/01/2005, 09:50
Produtos SYSTIMAX Solutions
Solução GigaSPEED XL – Cabeamento Metálico Cat.6
30050-Cabo de par trançado UTP,
4P, 24 AWG, Cat.6
50448-Patch Cord VisiPatch 110/110,
4P, 2,44 mts., Cat.6
30035- Cabo de par trançado UTP, 4 pares, 24 AWG,
Cat.6, geleado, para ambientes externos
50446-Kit VisiPatch, 336P, com
connecting blocks de 4P, Cat.6
(foto ilustrativa)
50491-Jack RJ-45, MGS-400 Cat.6,
Marfim, 568-A/B
50495-Patch Cord RJ-45/RJ-45, 4P, 3,05 mts., Cat.6
50492-PatchMax 24 portas RJ-45, Cat.6, 568-A/B
w w w. p o l i c o m . c o m . b r
50510-Patch Cord RJ-45/Não Terminado,
4P, 4,57 mts., Cat.6, 568-B
50493-Patch Panel 24 portas RJ-45, Cat.6, 568-A/B
50532-Sistema de Patch Panel inteligente, iPatch GigaSPEED XL Cat.6 (foto ilustrativa)
50464-Patch Cord VisiPatch RJ-45/110,
4P, 4,57 mts., Cat.6, 568-B
50462-Patch Cord VisiPatch 110/110, 1P, 4,57 mts
Cód. Policom
Descrição do produto
Cód. SYSTIMAX
30050
30035
50495
50510
50464
50462
50448
50491
50492
50493
50446
50532
Cabo UTP GigaSPEED XL 4Px24 AWG CZ
Cabo UTP Cat.6 OSP 4Px24 AWG PT
Patch Cord RJ/RJ 10 FT GigaSPEED XL CZ
Patch Cord RJ45 / n. term.15FT XL 568B
Patch Cord VisiPatch 110 / RJ45 4P 15ft (4.57m)
Patch Cord VisiPatch 110/110 1P 15ft (4.57m)
Patch Cord VisiPatch 110/110 4P 8ft (2.44m)
Jack RJ-45 MGS 400 Giga Marfim 568-A/B
Patchmax 24P RJ-45 GigaSPEED XL 568-A/B
Patch Panel 24P RJ-45 GigaSPEED XL 568-A/B
Kit VisiPatch 336 Pares c/ cb. 4P Compl.
Sistema iPatch GigaSPEED XL Cat.6
700.211.931
760.022.129
CPC3312-03F010
CPC3482-03F015
CPC5312-03F015
CPC5562-03F015
CPC5512-03F008
700.206.717
700.173.735
700.173.750
108.561.143
700.213.028
* Para obter mais informações destes ou qualquer outro produto SYSTIMAX, favor visitar o nosso site www.policom.com.br ou entrar em contato conosco.
20
manual_ed2_pgs13a24.p65
20
03/01/2005, 09:51
Produtos SYSTIMAX Solutions
Soluções OptiSPEED e LazrSPEED – Cabeamento Óptico
30045-Cabo Óptico LazrSPEED 150 Uso Interno
MM 50/125 µm 6FO
50402-Conector Óptico LC Duplex MM
p/ Cordão 1,6 mm
30047-Cabo Óptico LazrSPEED 300 Multimodo
Uso Interno Riser
50300-Pigtail Óptico ST c/
1,52 mts. MM 62,5/125 µm
50209-Cordão Óptico
Duplex OptiSPEED ST/SC c/
2,44 mts. MM 62,5/125 µm
30053-Cabo Óptico LazrSPEED 300 Uso Interno/Externo
MM 50/125 µm 4 FO
50092-Acoplador Óptico
ST/ST MM
50490-Conector Óptico ST MM
50095-Acoplador
Óptico SC/SC Duplex
MM/SM
30056-Cabo Óptico LazrSPEED 550 Uso Interno/Externo
MM 50/125 µm 12 FO
30051-Cabo Óptico TeraSPEED Uso Interno
SM 9/125 µm 4 Fibras.
50519-Acoplador
Óptico LC/LC Duplex
LazrSPEED MM
50090-Conector Óptico SC Simplex
Epoxi MM p/ Buffer 900 µm
Bastidor Óptico 600B2 c/
Painel e Acopladores LC
(foto ilustrativa)
30052-Cabo Óptico TeraSPEED Uso Externo
SM 9/125 µm 4FO
30058-Cabo Óptico TeraSPEED Corrugado Uso Externo
SM 9/125 µm 6 Fibras
50091-Conector Óptico SC Simplex Epoxi
MM p/ Cordão 3 mm
30059-Cabo Óptico TeraSPEED Corrugado Uso Externo
SM 9/125 µm 12 Fibras
50401-Conector Óptico LC Simplex
Epoxi MM p/ 900 µm
50512-Cordão Óptico Duplex
OptiSPEED LC/SC c/ 3,05 mts. MM
62,5/125 µm
50470-Cordão Óptico
Duplex OptiSPEED MTRJ/
SC c/ 3,05 mts. MM
62,5/125 µm
Cód. Policom
Descrição do produto
30045
30047
30051
Cb. Óptico MM 50/125 LazrSPEED 150 6F
Cb. Óptico MM 50/125 LazrSPEED 300 6F
Cb. Óp. TeraSPEED SM 8,3/125 µm Interno
Riser 4Fibras
Cb. Óp. TeraSPEED SM 8,3/125 µm Externo 4F
Cb. Óptico MM 50/125 LazrSPEED 300 4F
Cb. Óptico MM 50/125 LazrSPEED 550 12F
Cb.Óp. TeraSPEED Corrugado SM 9/125 mm 6F
Cb.Óp. TeraSPEED Corrugado SM 9/125 mm 12F
Conec. Óp. SC Simp. p/ Bufer 900 µm
Conec. Óp. SC Simp. Epóxi 3mm / MM
Acoplador Óptico ST / ST MM
Acopl. Óptico SC / SC Duplex MM/SM
Cordão Óp. Duplex ST/SC 8ft / 2,44 MM
Pigtail ST 5ft /1,52 mm MM
Conect. Óptico LC MM Simplex 900 µm
30052
30053
30056
30058
30059
50090
50091
50092
50095
50209
50300
50401
50476-Cordão Óptico
Duplex LazrSPEED LC/SC
c/ 3,05 mts. MM 50/
125 µm
Cód. SYSTIMAX
700.203.078
700.208.143
760.004.416
760.002.576
700.012.005
760.007.492
760.003.921
760.003.947
760.007.070
700.007.040
700.004.864
700.004.815
107.755.332
107.150.708
700.007.008
50549-Painel c/ 12 Acopladores LC LazrSPEED
MM p/ PatchMax GigaSPEED XL
50564 e 50567-Módulo InstaPATCH c/ 06 acop.
LC Duplex e cordão LazrSPEED 300
50472-Cordão Óptico
Duplex LazrSPEED
MTRJ/SC c/ 3,05 mts.
MM 50/125 µm
Cód. Policom
50402
50470
50471
50472
50476
50490
50509
50512
50519
50549
50563
50564
50565
50567
50471-Cordão Óptico
Duplex LazrSPEED
MTRJ/LC c/ 3,05 mts.
MM 50/125 µm
Descrição do produto
50509-Cordão Óptico
Duplex OptiSPEED LC/SC c/
1,22 mts. SM 9/125 µm
Cód. SYSTIMAX
Conect. Óptico LC MM Duplex 1,6 mm
700.006.992
Cordão Duplex OptiSPEED MTRJ /SC 10ft
108.510.066
Cordão Duplex LazrSPEEDMTRJ/LC 10ft
108.573.734
Cordão Duplex LazrSPEEDMTRJ/SC 10ft
108.574.500
Cordão Duplex LazrSPEED LC/SC 10ft
108.573.809
Conector ÓpticoST MM
700.004.328
Cordão Duplex OptiSPEED LC/SC 4 ft SM
_
Cordão Duplex OptiSPEED LC/SC MM 10ft
108.027.459
Acoplador Óptico LC/LC Duplex LazrSPEED MM
108.622.887
Painel c/ 12 Acopl. LC LazrSPEED MM p/
760.001.701
PatchMax GigaSPEED XL
Painel 19” p/ módulos InstaPATCH 1U
760.013.458
Módulo p/ InstaPATCH c/ 06 acop. LC/LC
760.013.466
Módulo p/ InstaPATCH c/ 12 acop. LC/LC
760.016.048
Cordão para InstaPATCH 12 f.o. LazrSPEED
FPCWMPMP9AFP50
300 50ft
* Para obter mais informações destes ou qualquer outro produto SYSTIMAX, favor visitar o nosso site www.policom.com.br ou entrar em contato conosco.
21
manual_ed2_pgs13a24.p65
21
03/01/2005, 09:54
Produtos SYSTIMAX Solutions
Acessórios
50339-Bloco de Proteção
489/ACA 100P
50317-Unidade de Proteção
p/ Bloco 489/ACA
50055, 50066 e 50187-Ícones de Identificação:
50488 e 50455-Jacks Cat.5 Plus
50406-Painél (Balun p/ CATV) c/ 1
Entrada Coaxial e 16 Saídas RJ-45
50523-Balun Adaptador
S-Vídeo p/ Espelhos e
Caixas de Superfície
50362 e 50418-Espelhos
4x2”c/ 2P
50047 e 50241-Espelhos
4x2”c/ 4P
50252, 50011 e 50012-Caixas de Superfície c/ 1P
w w w. p o l i c o m . c o m . b r
Módulos Cegos: 50034 e 50033.
50485-Módulo p/
Espelhos Pial Plus
50524-Balun Adaptador
RCA p/ Espelhos e Caixas
de Superfície
50361-Espelho4x2”
c/ 1P CZ
50238 e 50422-Espelhos
4x2”c/ 6P
50014 e 50013-Caixas de
Superfície c/ 2P
50032-Base p/ Espelho
Padrão Energia 1P
50360-Espelho4x2”
c/ 1P MF
50048, 50049 e 50388-Espelhos 4x4” c/ 8P
50016-Caixa de
Superfície c/ 4P
50037 e 50038-Colares p/ Adaptação de Jack
50019-Caixa de
Superfície c/ 6P
50039-Colar Circular
p/ Adaptação de Jack
50036-Suporte p/
Tomadas de Piso
50569-Access
Point AirSPEED
Cód. Policom
Descrição do produto
Cód. SYSTIMAX
Cód. Policom
Descrição do produto
Cód. SYSTIMAX
50011
50012
50013
50014
50016
50019
50032
50033
50034
50036
50037
50038
50039
50047
50048
50049
50055
50066
50187
Surface Box c/1 porta cinza
Surface Box c/1 porta Marfim
Surface Box c/2 Portas cinza
Surface Box c/2 Portas Marfim
Surface Box c/4 Portas Marfim
Surface Box c/6 portas marfim
Base p/ esp. padrão energia 1P marfim
Módulo cego p/box e espelho cinza
Módulo Cego p/box e Espelho Marfim
Suporte p/ Tom. Piso Redonda Marfim
Colar p/adaptação de jack cinza
Colar p/adaptação de jack marfim
Colar Circ. p/adapt. de Jack Marf.
Espelho 4x2” c/4 Portas (MF) c/ident.
Espelho 4x4” c/8 portas (CZ) c/ident.
Espelho 4x4” c/8 portas (MF) c/ident.
Ícone de ident. telefone vermelho
Ícone de ident. comput. azul
Ícone de ident. liso bege
107.984.023
107.984.007
107.984.064
107.984.049
107.952.442
107.431.546
106.622.160
107.067.951
107.067.860
107.648.586
106.697.089
106.664.139
106.986.110
108.168.550
108.685.033
108.685.017
107.296.428
107.296.618
107.296.451
50238
50241
50252
50317
50339
50360
50361
50362
50388
50406
50418
50422
50455
50485
50488
50523
50524
50569
50572
Espelho 4x2” c/6 portas (BR) c/ident.
Espelho 4x2” c/4 portas (BR) c/ident.
Surface Box c/1 porta branca
Unidade de proteção PT p/bloco prot.
Bloco de proteção 489/ACA 100 pares
Espelho 4x2” c/1 porta (MF) c/ident.
Espelho 4x2” c/1 porta (CZ) c/ident.
Espelho 4x2” c/2 portas (CZ) c/ident.
Espelho 4x4 c/8 portas branco
Painel 1 Entr./16 saídas RJ p/CATV
Espelho 4x2” c/2 portas (MF) c/ident.
Espelho 4x2” c/6 portas (MF) c/ident.
Jack RJ-45 Cat.5 PLUS 568-A/B MF
Módulo p/ espelhos Pial Plus (Avaya)
Jack RJ-45 Cat.5 PLUS 568-A/B PT
Balun Adap. S-Vídeo p/Esp/Box
Balun Adap. RCA p/Esp/Box
Access Point AirSPEED AP542 BR
Midspan AirSPEED PoE c/ 24 p.
108.168.584
108.168.543
107.984.015
104.386.545
107.894.925
108.258.419
108.258.435
108.168.451
108.685.025
108.120.460
108.168.477
108.168.592
108.644.063
PIAL-1001
108.644.055
760.005.264
760.005.306
760.031.336
760.031.583
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Bibliografia
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2000, (Document No. 461-110-044).
ANSI/TIA/EIA-568-B.1 – Commercial Building
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Standard for Commercial Telecommunications
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Buildings. Arlington, Va.: Telecommunications
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Internacional - BICSI, June 2000.
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Fax.: (41) 296-1428
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Evandro Posselt
Tel.: (47) 326-6473 /9151-3672
e-mail: [email protected]
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