Transmissão Gigabit em Sistemas de Cabeamento Estruturado... O

Transcrição

Transmissão Gigabit em Sistemas de Cabeamento Estruturado... O
A N O
II
-
N º
8 -
4º T R I M E S T R E /9 8
Transmissão Gigabit em
Sistemas de Cabeamento Estruturado...
O cabeamento Cat. 5 irá suportar?
Baluns e Adaptadores...
Tire o máximo de proveito do seu
Sistema de Cabeamento Estruturado!
Business & Eventos...
Fábrica da Lucent Technologies no Brasil,
Certificações SYSTIMAX® SCS,
Expo Comm Brasil’98,
POLYNET Cabling Show, ...
EDITORIAL
MAIS UM ANO COM INFORMAÇÕES
FORNECIDAS PELO CABLING NEWS
Estamos terminando 1998 com um grande
número de artigos e matérias referentes a
cabeamento que foram fornecidos à você
leitor. Esperamos estar sendo úteis e
Índice
acreditamos que a vossa participação é muito
importante para podermos estar mantendo o
nível do nosso informe técnico. Estamos
Cabling News
mostrando nesta edição assuntos
Editorial
relacionados ao dia a dia das redes locais
tais como a utilização de Baluns e
Transmissão Gigabit em Sistemas de Cabeamento Estruturado
2
4e5
Business & Eventos
6, 7 e 8
Utilização de Baluns e Adaptadores para Diversas Aplicações
9 e 10
Adaptadores em Sistemas de Cabeamento
Estruturado além de fornecer informações
importantes em relação a transmissão
Glossário
11
Participação do Leitor e Ficha de Cadastro
11
Gigabit nestes sistemas, envolvendo as novas
categorias 6 e 7 e as atualizações das normas
de cabeamento. Gostaria de agradecer a
Special Supplement
participação e colaboração de todos vocês
Alguns Produtos Lucent Technologies
1
durante o ano de 1998 e até o próximo
Alguns Produtos BICC Brand-Rex 2, 3, 4 e 5
Cabling News em Março de 1999.
Engº Luís Fernando Mussolini de Oliveira
Ger. de Marketing - POLICOM
2
Sistema Operacional Linux
7
Alguns Produtos de Networking Cabletron e Transition
8
UP TO DATE
Transmissão GIGABIT em
Sistemas de Cabeamento Estruturado...
...saiba como esta tecnologia está progredindo e como os Sistemas de Cabeamento UTP
atenderão as necessidades das redes futuras
E
m 1995, a ISO/IEC JTCI SC25 WG3
classificou várias aplicações para
funcionarem em diferentes níveis de
sistema de cabeamento até a Classe D no
padrão ISO/IEC 11801 de 1995. Uma norma referente a cabeamento categoria 5 foi
editada para aplicações que operassem
dentro do range de freqüência até 100MHz
e utilizassem, na maioria dos casos, 2 canais half-duplex. As características chave
do sistema de cabeamento eram o NEXT,
a atenuação e a impedância
medidos até 100 MHz. Estes
parâmetros permaneceram estáveis até meados de 1997.
Em setembro de 1997, em
Munique, foi tomada uma decisão
pelo mesmo Comitê Técnico para
desenvolver os níveis de
performance das categorias 6 e
7 para a próxima emissão da norma. Isto tem provocado uma intensa atividade na indústria para atender
de maneira antecipada os níveis de
performance do cabeamento ao invés de
aguardar uma nova publicação da norma
que deve acontecer no ano 2000. Os níveis de freqüência de operação em questão são 200 MHz para a Categoria 6 e
600MHz para a Categoria 7.
TRANSMISSÃO GIGABIT
Além da atividade das normas, grupos
de aplicações têm trabalhado em projetos
para rodar tecnologia de transmissão
Gigabit em instalações categoria 5. Em
particular o Comitê IEEE 802.3ab têm desenvolvido o padrão 1000 Base T Gigabit
Ethernet, capaz de transmitir 250Mbps em
cada par do cabo de 4 pares. Este nível de
performance é alcançado através do método de codificação PAM (Phase Amplitude Modulation) nível 5, para transmitir um
espectro não filtrado de 125MHz em canais full-duplex através de todos os quatro
pares. Tecnologias que usam adaptadores
de filtragem digital também são utilizadas
para cancelar o NEXT (near end crossstalk)
e o eco nestes sistemas.
Uma reunião recente do Comitê IEEE
802.3 produziu a seguinte declaração: ”A
4
maior parte do esforço da reunião (8/9 e 9/
9 IEEE802.3ab/1000 Base T Task Force)
foi despendido no desenvolvimento da
tecnologia de sinalização DSP para alcançar nossa meta de rodar aplicações com
taxa de transmissão de 1 Gigabit full
duplex sobre cabos UTP de 4 pares categoria 5 com distâncias de até 100
metros”.
A notificação de aprovação da
tecnologia de aplicação Gigabit Ethernet
é esperada para o final de 1998. O fórum
ATM também está trabalhando no desenvolvimento da transmissão Gigabit ATM
para escalas de tempo similares.
SUPORTANDO A TRANSMISSÃO GIGABIT
Para suportar a transmissão full duplex
em todos os quatro pares do cabo será
necessário um número de características
adicionais de performance tanto do cabo
como dos demais componentes que englobam o cabeamento. Entre estes parâmetros
“secundários” estarão:
Powersum NEXT
Powersum ELFEXT
NEXT (near end crosstalk) é uma medida de quanta “energia” é acoplada na
extremidade próxima de um par adjacente
ao par energizado e FEXT (far end
crosstalk) é a mesma medida na extremidade distante do transmissor. Quando todos os pares estão energizados, como no
caso do Gigabit Ethernet, NEXT e FEXT
são gerados por cada par e, neste caso,
as potências devem ser somadas para obtermos uma medida real da energia
acoplada.
ELFEXT (Equal Level FEXT) é a diferença entre FEXT e atenuação na extremidade distante. Uma medida de extremidade distante também deve levar em conta a
atenuação do sinal ao considerar o
crosstalk.
A Figura ao lado retrata os efeitos do
Powersum no NEXT e no ELFEXT, mostrando que cada par condutor ou
“perturbador” contribui para os valores medidos. É por esta razão que os protocolos
que transmitem em todos os 4
pares requerem conformidade
dos níveis de especificação para
PSNEXT e não apenas para
NEXT.
O ASTM D 4566 (American
Society for Testing and Materials)
fornece uma expressão para o
Powersum NEXT dos cabos
multipares:
PSNEXT
= 10 log10 ∑ 10
Onde dB
N
= NEXT medido
= nº de pares –1
Os valores do Powersum NEXT medidos são tipicamente 2 ou 3 dB piores que
os valores do método par a par. No pior
caso uma melhoria de 4,77 dB é requerida
nos valores individuais do NEXT par a par
do cabo de 4 pares para atender a mesma
especificação de performance em
Powersum. Para transmitir em 1000BaseT
o cabo deve atender os níveis de
performance da Categoria 5 com o cálculo
do ACR baseado no PSNEXT e não no
NEXT. Conseqüentemente é requerido um
cabo aperfeiçoado para suportar este protocolo. Da mesma forma que se tornou
necessário somar os valores na extremidade próxima, o PSELFEXT também é
uma medida importante no sistema visto a
incapacidade
do
software
de
processamento de sinal em cancelar este
tipo de energia recebida. O PSELFEXT se
tornou agora uma característica crítica de
performance.
Embora seja desejado que ocorra a
transmissão de aplicações mais exigentes
sobre o cabeamento de Categoria 5, as
UP TO DATE
Sistema de Cabeamento Estruturado MillenniuM da BICC Brand-Rex
suportando testes de frequência estendida em fábrica
primeiras indicações são de que a base instalada do cabeamento categoria 5, e particularmente os sistemas que atendem apenas os limites de performance do padrão,
não irão suportar tecnologias Gigabit
avançadas. Um novo padrão de
performance é necessário para assegurar
que os novos protocolos possam ser suportados.
Os grupos internacionais que estão
desenvolvendo os padrões de sistemas de
cabeamento têm respondido e irão introduzir novos níveis de desempenho para
assegurar que a plataforma esteja disponível para transmissão Gigabit. Um padrão de Categoria 5E (Enhanced) está previsto na ISO 11801, o qual irá definir um
link Classe D+, publicado como ISO
11801:1998. O comitê TR48.1 da TIA/EIA
também tem atuado para incluir emendas
na norma 568A, incluindo os adendos 2 e
3 que estão na fase de draft, os quais serão referentes as características adicionais
de desempenho descritas e irão adicionar
limites para desvio.
Nota:
O Comitê IEEE também solicitou, apenas para informação, que os comitês de
cabeamento trabalhem na padronização de
sistemas Categoria 5 para 125 MHz. A
expansão da freqüência de informação é
requerida na preparação para o possível
uso futuro de técnicas de Processamento
Digital de Sinal (DSP), para dar início ao
uso da região –ve ACR em sistemas de
cabeamento instalados no futuro.
CATEGORIAS 6 E 7
A contribuição DIN44312-5 da Alemanha formou a base para um novo padrão
de sistema de cabeamento de alta
performance, que oferece um pacote
operacional com freqüências de até 600
MHz. Isto foi a princípio chamado de Categoria 6 até a reunião de Munique da ISO/
IEC JTCI SC25 WG, onde a definição de
nível de performance foi revisada para Categoria 7. A Categoria 7 será um sistema
aberto, compreendendo cabo de 4 pares
blindados individualmente e hardware de
conexão também blindado, oferecendo
performance até 600 MHz. Os itens referentes à interconectividade (Hardwares de
conexão) ainda precisam ser desenvolvidos, mas os links que utilizarão
cabeamento Categoria 7 serão classificados como Classe F.
Nos dias de hoje não existe um entendimento referente a nova Categoria 6 ou
performance do link Classe E a não ser a
declaração do valor alvo de +ve PSACR
em 200MHz e conectividade padrão RJ-45.
Ambos os padrões destes sistemas de
cabeamento estão sendo escritos antecipadamente às aplicações que requerem a
performance oferecida, situação semelhante quando a Categoria 5 foi definida em
1995.
Ambos os padrões de sistemas de
cabeamento categorias 6 e 7 estão em
discussão nos grupos de padronização. O
Eurodatacab TC WG2 tem proposto um
draft do sistema de cabeamento da Categoria 6 para submeter ao CENELEC, o
qual atualmente excede os valores dos
documentos tabelados na ISO/IEC de Janeiro. A ISO/IEC está em discussão a respeito da performance requerida no conector
(sendo que a principal questão em discussão é a perda de 64dB ou 48dB no NEXT)
o que irá depender se houver ou não uma
conexão cruzada no “channel” (canal).
Além disso, o modelo básico do próprio
canal está para ser ratificado. O EIA também está no processo de endereçamento
destas questões.
Os canais Classe E (Categoria 6) irão
operar utilizando conectividade padrão RJ45 em sistemas de cabeamento UTP, FTP
ou SFTP e, na definição das normas, for-
necerão um +ve PSACR em 200 MHz.
Ambos os canais Classes E e F irão oferecer valores de performance para informações em freqüências 25% acima de 200 e
600MHz, ou seja, 250 e 750MHz respectivamente, seguindo o mesmo raciocínio do
fornecimento de informações em 125 MHz
para os canais Classes D e D+.
CONCLUSÃO
O padrão Gigabit Ethernet IEEE802.3ab
está direcionado para proporcionar transmissões 1000BaseT em sistemas de
cabeamento Categoria 5 com performance
ampliada (Enhanced). Os grupos de padronização de cabeamento estão desenvolvendo normas internacionais para descrever as performances necessária dos cabos,
componentes e sistemas para suportar a
plataforma requerida.
As normas de sistemas de cabeamento
Categorias 6 e 7 ainda não foram concordadas, sendo que os níveis de padrões
estão sendo escritos para fornecer prova
futura na ausência de aplicações que exijam os níveis de performance em freqüência estendida. A tabela abaixo apresenta
um sumário das classes propostas nas normas internacionais existentes e emergentes, as datas previstas para as divulgações
das normas e as classes de protocolo a
serem suportadas.
Barry Elliot
(Gerente Técnico de
Marketing da BICC
Brand-Rex na
Inglaterra)
Normas de Cabeamento e Sumário dos Produtos da BICC Brand-Rex
Normas de Cabeamento
Protocolos Suportados
ISO 11801:1995 ........................................................................ A, B, C e D em 100 m
(Tudo até ATM 155 Mbps)
ISO 11801:1999 ............................................................................. A, B, C, D e D+
(Tudo até Gigabit Ethernet)
ISO 11801:2000 .......................................................................... A, B, C, D, D+ e E*
ISO 11801:2000 ....................................................................... A, B, C, D, D+, E* e F*
* Significa que a classe de aplicação ainda não foi finalizada.
(Ainda não existem, nos dias de hoje, protocolos identificados como requerendo estas classes de
performance do sistema)
5
BUSINESS & EVENTOS
C
Empresas do Grupo POLICOM no
Território Nacional
onforme mencionado em nosso
Cab l i n g New s N o 7 o Grupo
Policom vem aumentando a participação no território nacional para
atender a todos os clientes da melhor
maneira. Recentemente passou a atuar
em Campo Grande – MS com a empresa NETCIA Informática. Segue abaixo
a relação de todas as empresas do Grupo com endereço, telefone, fax, e-mail,
etc. para que você cliente possa nos
contatar a qualquer momento.
POLICOM Cabos e Conectores Ltda. - Unidade São Paulo
Av. Nazaré, 1710 - Ipiranga - SP - CEP 04262-300 - Telefax: (011) 6914-4788
www.policom.com.br - e-mail: [email protected]
POLICOM Cabos e Conectores Ltda. - Unidade Rio de Janeiro
Rua Constante Ramos, 90 - Gr. 202 - Copacabana - RJ - CEP 22050-010
Tel.: (021) 548-5038 / 256-5480 - Fax: (021) 256-5748
e-mail: [email protected]. br
CABOSUL Comércio de Cabos p/ Telemática Ltda.
Av. Pernambuco, 1207 / 1211 - Navegantes
Porto Alegre - RS - CEP 90240-004
Telefax: (051) 337-6082
e-mail: [email protected]
PARIS CABOS Comercial Ltda.
Rua Vitória, 90 - Sta. Ifigênia - São Paulo - SP
CEP 01210-000 - Telefax: (011) 222-1877
www.paris.com.br - e-mail: [email protected]
BECKCONNECT Produtos p/ Redes Locais Ltda.
Rua Lavras, 87 - São Pedro - Belo Horizonte - MG
CEP 30330-010 - Telefax: (031) 282-5444
www.beckconnect.com.br
e-mail: [email protected]
PRADEL Comercial Imp. e Exp. Ltda.
Rua Dona Amélia de Paula, 34 - Jd. Leonor
Campinas - SP - CEP 13041-040
Telefax.: (019) 231-8166 / 234-0435 / 234-3522 / 237-0127
e-mail: [email protected]
POLYNET Componentes e Tecnologia p/ Redes Ltda.
Rua Prof. Brandão, 503 - Alto da XV
Curitiba - PR - Cep 80040-010
Telefax.: (041) 362-1073
e-mail: [email protected]
NETCIA Informática Ltda.
Rua 13 de Maio, 745 - Vila Sta. Dorotéia
Campo Grande - MS - CEP 79004-423
Telefax: (067) 782-0003
e-mail: [email protected]
RECICABOS Comércio e Serviços Ltda.
Rua Engº Abdias de Carvalho, 682 - Madalena
Recife - PE - CEP 50750-360
Tel.: (081) 228-4133 / 228-4519 - Telefax: (081) 339-3146
www.recicabos.com.br - e-mail: [email protected]
RECICABOS-POLICOM CEARÁ
R. Dona Leopoldina, 1.654 - Joaquim Távora
Fortaleza - CE - CEP 60170-001
Telefax: (085) 253-3969
6
BUSINESS & EVENTOS
O
Obras Certificadas com
Produtos SYSTIMAX SCS
s clientes do Grupo Policom que são Integradores Autorizados (S.I.s - System Integrators) da Lucent
Technologies estão realizando freqüentemente obras com
garantia de produto e certificação de aplicações por 15 ou 20 anos
para soluções Power Sum (Cat.5E) e GigaSPEED™ (Cat.6); respectivamente. Vale lembrar que estas garantias são dadas pela
própria Lucent, a qual possui solução completa para o Sistema
de Cabeamento Estruturado, e são estendidas não só aos produtos como também as aplicações certificadas que os mesmos
suportam tais como:
Fast Ethernet, ATM a
155 Mbps e a 622
Mbps, Gigabit Ethernet,
entre outras.
Expo Comm Brasil’98 / Networld+Interop
D
e 03 à 06 de Novembro foi realizado em
São Paulo - SP a Expo
Comm Brasil’98 / Networld+Interop, um evento voltado
aos setores de telecomunicações, networking e
Internet. No evento estiveram presentes diversos expositores, dentre eles a
Optical Cable Corporation
(O.C.C.) como fabricante de
cabos ópticos do tipo Tight,
Stand da BRADY
Stand da FLUKE
Obras da CODESP e da LION
executadas pela empresa ITC
a Brady como fabricante
de soluções para identificação e a Fluke como fabricante de equipamentos
para diagnóstico e
certificação de cabeamento e networking.
Stand da O.C.C.
BICC Brand-Rex Promove Evento em São Paulo
N
Obras do BBV e da
MITSUCON executadas
pela empresa World
Connections
o dia 08 de Dezembro a BICC Brand-Rex promoveu um
evento no Hotel Crowne Plaza, em São Paulo – SP, no
qual foram ministradas palestras pelos Srs. Alberto Alsina
(Ger. Geral no Brasil e América Latina), Barry Elliot (Gerente Técnico de Marketing da BICC Brand-Rex na Inglaterra), Fernando
Triguero (Ger. de Vendas para América Latina) e Adalberto Schitini
(Ger. de Vendas). Nas palestras foram abordados diversos assuntos tais como a vinda da BICC Brand-Rex ao Brasil (a princípio com uma warehouse
que tornar-se-á uma fábrica de produtos durante o
ano de 1999), o mercado
de redes globais, as aplicações Gigabit (normas e
padrões), o Sistema de
Cabeamento Estruturado
MillenniuM e o Sistema de
Fibras Ópticas Blolite, sistema no qual as fibras
ópticas são sopradas den- Palestra ministrada pelo Sr. Fernando Triguero, Ger.
de Vendas para a América Latina
tro de tubos.
7
BUSINESS & EVENTOS
O
Estoques da Policom e Paris Cabos
Grupo Policom preocupa-se muito em atender as neces
sidades dos clientes, investindo pesado em materiais man
tidos em estoque, proporcionando entregas ágeis aos mesmos. E não pára por aí...além dos produtos investe também em
profissionais qualificados e
treinados que agilizam as
entregas de maneira cordial.
Conheça um pouco os profissionais que fazem parte das
equipes dos estoques da
Policom e Paris Cabos.
Equipe de estoque das empresas
POLICOM e PARIS CABOS
D
POLYNET Cabling Show
ando continuidade aos eventos realizados pelo Grupo
Policom durante o ano de 1998, foi realizado no dia 14 de
Dezembro, em Curitiba-PR, o Polynet Cabling Show. Participaram do evento as empresas BICC Brand-Rex, Cabletron,
Brady e Fluke. Durante as palestras foram abordados assuntos
de Cabeamento,
Networking, Sistemas de Identificação, Diagnósticos e
Certificações de
Cabeamento
e
Networking.
Houve um interesse muito grande
por parte dos participantes, os quais
Da esquerda para a direita Fernando Triguero (Ger. de Vendas da
envolveram-se nas
BICC Brand-Rex), Luís Fernando M. de Oliveira (Ger. de
Marketing da Policom), Luiz Fernando Figueiredo (Ger. de
palestras e debaVendas da Brady), Geraldo J. Szortyka (Ger. Adm. da Cabosul),
tes. Durante o Adalberto Schitini (Ger. de Vendas da BICC Brand-Rex) Hernani
Coffee Break e o F. dos Santos (Ger. de Vendas da Fluke) Neri P. Pescador (Ger.
A
LUCENT TECHNOLOGIES Inaugura
Fábrica no Brasil
Lucent Technologies inaugurou oficialmente, no dia 15 de
Dezembro, suas novas instalações em Campinas – SP. Além
de uma fábrica para a produção de equipamentos de telecomunicações (centrais telefônicas, ERBs, etc.), a nova construção abriga os escritórios da GSP no país e unidades de suporte. Para um futuro próximo estão previstos investimentos na fabricação de cabos ópticos e UTP para utilização em plantas
externas e redes locais. O evento de
inauguração foi marcado pela visita do
Exmo. vice-presidente da República, Marco Maciel, entre outras autoridades do
governo federal, estadual e municipal, seguido de um almoço
com todos os funcionários e clientes.
Fachada da fábrica da Lucent em Campinas - SP
D
Treinamento para os Profissionais do
Grupo Policom
urante os dias 08, 09, 10 e 11 de Dezembro foram ministrados pelos fornecedores do Grupo POLICOM, em São Paulo – SP, diversos treinamentos aos funcionários das empresas do Grupo. Participaram dos treinamentos as empresas Lucent
Technologies, Cabletron, BICC Brand-Rex, Brady e Fluke. Durante os cursos foram abordados diversos assuntos de
Cabeamento, Networking, Sistemas de Identificação, Diagnósticos e Certificações de Cabeamento e Networking.
O Grupo POLICOM preocupa-se bastante em manter os profissionais atualizados e com conhecimento técnico e comercial
suficiente para que possam orientar os nossos clientes da melhor
maneira e ofertar-lhes propostas que estejam tecnicamente corretas.
Para o ano de 1999 estão previstos treinamentos regionais,
abrangendo diversos assuntos, a serem dados à todos os funcionários das áreas técnica e comercial das empresas do Grupo.
Técnico da Polynet) e Harold Wolf (Ger. de Vendas da Polynet)
coquetel de encerramento do evento
os participantes
puderam conhecer
melhor os produtos
que estavam expostos, trocando
informações entre
si e com os fabricantes.
Alguns participantes do evento
8
Alguns profissionais das empresas do Grupo Policom e fornecedores
HI-TECH
Conheça os Baluns e Adaptadores que permitem a
utilização de diversas aplicações sobre o meio físico UTP...
...e procure tirar o máximo de proveito do seu Sistema de Cabeamento Estruturado.
N
esta matéria estaremos mostrando
alguns tipos de Baluns e adaptadores que permitem a utilização de
diversos tipos de aplicações sobre o meio
físico UTP. Gostaríamos de lembrar que estaremos apenas dando uma idéia superficial dos produtos e das respectivas aplicações, mas pretendemos mostrar mais
detalhadamente parte destes produtos no
Special Supplement dos próximos Cabling
News.
Estes produtos tiveram e continuam
tendo uma participação importante para o
crescimento do cabeamento UTP pois através deles é suportada uma grande gama
de aplicações, cada qual com suas necessidades específicas, porém adaptadas
à mesma infra-estrutura de cabling: o meio
físico UTP.
É muito importante compreender que
a ANSI/EIA/TIA-568-A é uma norma que
abrange aspectos genéricos de cabling, os
quais são suplementados pelos requerimentos específicos das aplicações de rede.
A norma recomenda, diversas vezes, que
sejam consultados outros documentos específicos das aplicações de redes.
No ítem 6 da norma ANSI/EIA/TIA-568A está descrito o subsistema área de trabalho (Work Area). Nesta seção a norma
esclarece que o cabemento da área
de trabalho pode variar bastante em função das necessidades das aplicações de redes.
Normalmente utiliza-se um
cabo com conectores idênticos em ambas as extremidades, por exemplo um
Patch Cord RJ-45/RJ-45.
Entretanto existem aplicações
de rede que exigem um adaptador
específico, o qual deverá estar sempre
na parte externa a tomada (Jack) da
WA, de maneira a não comprometer
a flexibilidade futura daquele ponto. São mencionados também
diversos dispositivos para esta
função,
dentre
eles
adaptadores passivos que são
utilizados quando o cabeamento
horizontal é constituido de um meio
físico diferente do meio fisico necessário ao equipamento. Já os adaptadores
ativos podem ser necessários quando se
faz a conexão entre equipamentos com
esquemas de transmissão diferentes. Os
dispositivos para transposição de pares
podem ser necessários para se obter compatibilidade, assim como divisores para
compartilhamento de cabos UTP. Entretanto, a norma expressa de forma clara que o
uso de tais adptadores podem ter um efeito prejudicial à performance da rede, orientando que deva ser considerada antes
da instalação, a compatibilidade dos
adaptadores com o cabeamento e o equipamento a ser conectado.
São compreendidos portanto três tipos
de adaptadores: os adaptadores para
conectividade
(ex:
Telco/RJ-45,
acopladores e divisores), os adaptadores
passivos (Baluns) e os adaptadores ativos.
Existe uma enorme gama de Baluns
que suportam uma variedade de aplicações
específicas. Muitas vezes a presença de um
conector BNC de um lado do cabo e um
RJ-45 do outro pode levar ao entendimen-
Adaptador de Áudio e Vídeo 380A
Adaptador de Vídeo 380B
BALUNS E ADAPTADORES
Históricamente os Baluns surgiram
como dispositivos utilizados para permitir
que aplicações de dados IBM, que rodavam normalmente sobre sistemas
coaxiais, twin-axiais e o cabo IBM tipo
1A de 150 ohms pudessem ser transmitidas sobre o meio físico UTP. O nome Balun
origina-se das diferenças entre os modos
de transmissão utilizados em sistemas
coaxiais (Não Balanceado) e em sistemas
UTP (Balanceado), conforme podemos
observar abaixo:
BALUN = BALanced + UNbalanced
Adaptador RGB 381A
Adaptador de Vídeo 384 A
to que este Balun serve para todas as aplicações que contenham esta combinação
de interfaces de conexão. Esta visão está
errada, pois muitas vezes os Baluns possuem requisitos elétricos específicos
para uma certa aplicação, com limitações
específicas de distâncias que as vezes
não são apropriadas para as demais aplicações aparentemente possíveis. Normalmente em cada link são utilizados números pares de Baluns, sendo instaladas 1
(uma) peça externamente à tomada na área
de trabalho e 1 (uma) peça no armário de
telecomunicações ou na sala de equipamentos. A Lucent Technologies dispõe de
uma grande variedade de adaptadores
e Baluns (os quais destacaremos nesta
matéria).
Gostaríamos de lembrar que todas as
aplicações mencionadas acima, quando
configuradas com os produtos Systimax
recomendados e instalados por nossos
canais autorizados (System Integrators S.I.s), estão cobertas por nosso Programa de Garantia Estendida de Produtos
e Aplicações por um prazo de 15 anos.
Percebemos que de agora em diante
haverá uma grande tendência da utilização
do Sistema de Cabeamento Estruturado,
sendo assim os edifícios comerciais e
residenciais possuirão apenas 2
cabeamentos, um para energia e outro
para comunicação em geral. O
cabeamento para comunicação será ins-
9
HI-TECH
talado com meio físico UTP que suportará
diversos tipos de aplicações (voz, dados,
vídeo conferência, imagem, sensores de
temperatura e presença, entre outras).
Uma boa parte das aplicações “roda” diretamente sobre o cabeamento UTP e a outra parte necessita dos Baluns e
adaptadores em ambas as extremidades
dos links de comunicação para poder “rodar”.
Um bom exemplo de aplicação do Balun
num
Sistema
de
Cabeamento
Estruturado é a utilização do modelo 384A
BALUNS
Série
Série
Série
366A
Série
372A
Série
Série
Série
Série
que possibilita a transmissão de sinais
de vídeo sobre o cabeamento UTP. Vamos
imaginar uma rede local de um edifício no
qual a chegada do sinal de vídeo está na
sala de equipamentos situado no pavimento térreo e que necessitamos alimentar um
certo ponto “X” situado no 3º andar deste
edifício. Para tanto necessitamos apenas
de 2 (dois) Baluns 384A, dos quais um
deve ser instalado na sala de equipamentos fazendo a conexão entre a entrada do
sinal de vídeo e o Patch Panel que recebe
o cabeamento do backbone que alimenta
APLICAÇÕES
353 ................. IBM 3270
361 ................. Equipamentos Wang Laboratories
365A,
e 369A ........... Sistemas IBM 34/36/38, AS400
370 C1,
, 373A ............ IBM 4/16 Mbps
380A * ............ Adaptador de vídeo - Baseband NTSC/PAL HiFi
380B .............. Circuito Fechado de TV - CFTV
381A .............. Adaptador para monitores RGB, 640x480 pixels, até 72 MHz
384 A * * ........ Adaptador para CATV
o terceiro andar e o outro deve ser instalado no ponto “X” situado numa certa área
de trabalho do 3º andar fazendo a conexão entre o Jack e o equipamento que será
instalado no local. Não podemos esquecer
que deverá ser feita uma conexão, via Patch
Cord, entre os Patch Panels do Backbone
e do cabeamento horizontal, ambos situados no 3º andar.
Sem dúvida nenhuma quem ganha com
isso é o cliente final que poderá contratar
apenas uma empresa para executar o serviço todo do cabeamento, discutir possíveis dúvidas e alterações com esta mesma empresa, aumentar o volume de compras de um mesmo tipo de produto e
consequentemente receber um desconto no
valor do mesmo, entre outras vantagens.
Para maiores informações favor entrar
em contato diretamente com o Sr. Fábio
Melchert na Lucent Technologies através
do telefone (011) 5185-6450 ou e-mail:
[email protected].
* A Lucent Technologies dispõe de módulos de amplificação/distribuição, que suportam a distribuição de sinais a partir do armário de telecomunicações, para
aplicações de banda base e banda larga CATV.
** Com a utilização da solução completa de cabeamento Powersum este tipo de
produto suporta a transmissão de 77 canais, à 550 MHz, num link com até 60
metros de comprimento.
Espaço BICSI
Serão realizados em 1999 outros exames para RCDD
(Registered Communications Distribution Designer) e cursos
DD101 (Telecommunications Distribution Systems Review) aqui
no Brasil. O primeiro exame está marcado para 25/02/99 cujo
curso DD101 (este curso é opcional) será realizado de 22 à 24/
02/99 e o segundo exame está previsto para 13/04/99 cujo curso
DD101 a será realizado de 10 à 12/04/99.
A prova envolve 280 questões da 8ª edição do TDMM
(Telecommunications Distribution Methods Manual), o qual possui 2 volumes que englobam 30 capítulos os quais abordam diversos temas tais como: cabling comercial e residencial, CATV,
microondas, aterramento, EMC, firestopping, LAN, wireless, entre outros.
Está prevista também a realização de uma feira BICSI de 13
à 15 de abril de 1999, em São Paulo – SP, cujas negociações
estão em andamento. Nesta feira serão ministradas palestras técnicas, serão divulgados diversos produtos e tecnologias através
de stands de fabricantes e distribuídores, entre outras atrações.
Eu faço questão de reforçar a idéia de que os profissionais da
área de comunicações (cabeamento, telecomunicações, etc.) de-
10
Fábio Melchert é
Gerente Técnico da
Lucent Technologies
vem possuir e consultar os manuais da
BICSI
(Cabling
Installation, TDMM,
LAN, etc.) mesmo
que não estejam
pensando em prestar
a prova no momento
pois as literaturas
são ótimas ferramentas que auxiliam e
muito no dia a dia de
trabalho.
Qualquer manual da BICSI e/ou
normas de cabeamento podem ser adquiridos aqui no Brasil na empresa Global Info Centres, através do telefone (011)8667194, fax (011)866-7193 ou e-mail: [email protected],
com a Srta. Megan Savage.
Caso esteja interessado em tornar-se membro da BICSI e/
ou adquirir maiores informações a respeito da associação favor
visitar o nosso site www.policom.com.br e acessar campo específico para este fim.
GLOSSÁRIO
Administracion Subsystem ou Subsistema de
Administração - Uma parte do sistema de distribuição que inclui os componentes do Hardware
de distribuição onde pode-se adicionar ou reorganizar os circuitos. Estes componentes incluem a
conexão cruzada, interconexão, I.O.s além dos
Patch Cords e Conectores (Plugs) associados aos
mesmos.
Blue Field - É o campo utilizado, em armários de
telecomunicações (Telecommunications Closets)
ou salas de equipamentos (Equipment Rooms),
para terminação do cabeamento horizontal que
vem dos I.O.s (Information Outlets).
Campus Backbone Cable - São os cabos que
fazem parte do subsistema externo os quais interligam os edifícios possibilitando o compartilhamento
das informações. Existem 4 (quatro) métodos de
instalação deste cabeamento: dentro de conduítes
(abaixo do solo), diretamente enterrado (em valetas), aéreo (em postes) ou em galerias (utilizadas
para passagem de cabos de energia, canos de
água ou gases, entre outros).
CSMA/CA (Carrier Sense Multiple Access with
Colision Avoidance) - É um método de acesso
de redes utilizando contenção similar ao CSMA/
CD. Ao contrário do CSMA/CD, neste método a
estação que está querendo enviar o sinal pede permissão deste envio à estação que estará recebendo o sinal. Se a estação de recebimento do sinal
responder com uma mensagem do tipo “livre para
enviar o sinal”, neste exato momento a transmissão será iniciada.
Decibel (dB) - É uma unidade utilizada para descrever o ganho ou perda da potência do sinal, geralmente por unidade de comprimento, ex.: dB/m
ou dB/Km. O decibel é a razão entre a potência de
entrada e a potência de saída (Pin / Pout).
Equipment Room (Sala de Equipamentos) - É
a sala ou espaço localizados normalmente num
ponto central da rede que acomoda os equipamentos e os hardwares de conexão principais da mesma. Deste local partirão os links para os demais
locais da rede.
Home-run – É um método de distribuição do
cabeamento no qual cada cabo UTP parte do
cross-connect principal e atende diretamente os
usuários, passando por pontos de consolidação e
IOs.
Horizontal Cabling (Cabeamento Horizontal) –
Consiste de todo cabeamento que estende-se e
inclui o cross-connect horizontal até o outlet na área
de trabalho.
I/O (Input/Output) – É o processo de transmissão de dados de e/ou para um processador e seus
periféricos.
Telecommunications Closet (Armário de Telecomunicações) - É a sala ou espaço destinados
a acomodar os equipamentos e os hardwares de
conexão principais da mesma. Deste local partirão os links para os demais locais da rede.
Topologia Estrela (Star Topology) – É um esquema de interconexão de rede que possui basicamente um nó central (onde encontram-se normalmente o HUB ou SWITCH), no qual cada nó é
conectado individualmente, ou seja, estes nós não
possuem conexões diretas uns com os outros.
Work Area (Área de Trabalho) - É o espaço que
possui infra estrutura adequada para suportar os
equipamentos terminais de telecomunicações e
redes do usuário.
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Coordenação:
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Jornalista Responsável:
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Colaboradores:
Fábio Melchert - Lucent Technologies
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O Grupo POLICOM
Deseja a Todos um
Feliz Natal e um
Próspero Ano Novo.
Esperamos que
em 1999 Possamos
Estar Juntos Novamente!

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