projeto pedagógico de ciências contábeis

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projeto pedagógico de ciências contábeis
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS, SAÚDE E TECNOLOGIA
LTDA.
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS
PROJETO PEDAGÓGICO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1
Conteúdo
1. IDENTIFICAÇÂO DO CURSO: ................................................................................. 4
2. PERFIL INSTITUCIONAL......................................................................................... 5
3. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ................... 7
4. CARACTERÍSTICAS DA IES................................................................................ 16
4.1 BREVE HISTÓRICO ........................................................................................... 16
4.2.
OBJETIVOS E METAS ....................................................................................... 20
5. POLÍTICAS DE ENSINO DA GRADUAÇÃO ........................................................ 23
6. POLÍTICAS DE EXTENSÃO ................................................................................... 26
7. PLANEJAMENTO .................................................................................................... 29
8. AÇÕES DE NIVELAMENTO .................................................................................. 30
9. OBJETIVO DO CURSO ........................................................................................... 31
10. PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................... 33
11. FORMA DE ACESSO AO CURSO ........................................................................ 35
11.1.
SISTEMA
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
DE
ENSINO
E
APRENDIZAGEM ......................................................................................................... 36
11.2.
PREPARAÇÃO PARA O ENADE .................................................................... 37
11.3.
ESTRUTURA DO CURSO E CONTEUDO CURRICULAR .......................... 38
12. MATRIZ CURRICULAR........................................................................................ 39
12.1.
EMENTÁRIO:.................................................................................................... 40
13. MATRIZ CURRICULAR ATUAL ......................................................................... 97
13.1.
JUSTIFICATIVA DAS MUDANÇAS DA GRADE CURRICULAR: ............ 97
13.2.
MATRIZ CURRICULAR ................................................................................. 98
13.3.
CONTEÚDOS CURRICULARES: EMENTAS ............................................. 100
14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................... 145
2
15. TCC ........................................................................................................................ 148
16. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .............. 150
17. ANEXOS ............................................................................................................... 151
1. BIBLIOTECA........................................................................................................... 151
1.1. SERVIÇOS ............................................................................................................ 153
1.2. BASE DE DADOS ............................................................................................... 154
1.3. NÚMEROS TOTAIS DO ACERVO .................................................................... 155
2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA...................................................................... 156
2.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS................... 156
3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) - Regulamento.......................... 157
3.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ................... 159
4. ESTÁGIOS ............................................................................................................... 161
4.1. MANUAL DE ESTÁGIO ..................................................................................... 161
4.1.1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................... 161
4.2. OBJETIVOS GERAIS DO ESTÁGIO CURRICULAR: ..................................... 163
4.3. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR ......................... 163
4.4. DEVERES DO CORPO DISCENTE ................................................................... 164
4.5. DIREITOS DO CORPO DISCENTE ................................................................... 166
4.6. LEGISLAÇÃO...................................................................................................... 166
5.CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. ................. 168
6. INFRAESTUTURA FISICA E INSTALAÇÕES ACADEMICAS ......................... 170
6.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ............................................................................. 171
6.2 . LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA - GERAL .............................................. 172
6.3. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ...................................................................... 172
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1. IDENTIFICAÇÂO DO CURSO:
Curso: Ciências Contábeis
Grau: Bacharelado
Modalidade: Presencial
Regime: Semestral
Duração: 4 anos
Carga horária:
Integralização da carga horária do curso - limite máximo:
Vagas oferecidas: 100 (Matutino) e 100 (Noturno)
Forma de Ingresso: Processo seletivo
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2. PERFIL INSTITUCIONAL
2.1 APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO CURSO
O curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências de Guarulhos FACIG, com sede no Município de Guarulhos, atende à demanda do mercado que
compreende a região -maior cidade não capital do Brasil - em julho de 2009 atingiu
1.299.283 habitantes, 2º município paulista em população, de acordo com o IBGE,
sendo superada apenas pela capital de São Paulo.
O PIB municipal de Guarulhos em 2006 (último ano disponível) alcançou a
marca de R$ 25.663.706.397,00, sendo a 8ª economia do país e a 2ª no Estado de
São Paulo, segundo o IBGE.
Guarulhos tem sua economia diversificada, ocupa no ranking o 8º PIB Industrial
do Brasil, 10º PIB de Serviços e 15º na Administração Pública.
Em potencial de consumo, Guarulhos em 2009, ocupa a 12ª posição no ranking
nacional e 2º no estado de São Paulo, com participação de 0,88% no potencial de
consumo nacional, de acordo com levantamento realizado pela empresa de pesquisa
de mercado Target Marketing.
A localização da cidade é privilegiada em termos logísticos. Distante apenas 17
km do centro da capital de São Paulo, limítrofe das zonas leste e norte da cidade de
São Paulo, Guarulhos está apenas a 108 km do Porto de Santos. Duas das mais
importantes rodovias federais do Brasil, a BR116 - Presidente Dutra (São Paulo - Rio)
e a BR-381- Fernão Dias (São Paulo-Belo Horizonte) passa por Guarulhos e também
uma das principais rodovias estaduais paulistas, a SP-070- Ayrton Senna.
Guarulhos sedia o maior aeroporto internacional da América do Sul, de acordo
com a INFRAERO, de janeiro a agosto de 2009, 134.690 pousos e decolagens de
aeronaves, e de 46,55% dos pousos e decolagens internacionais foram realizados em
Guarulhos. 13.725.879 passageiros embarcaram e desembarcaram, e 63,41% sendo
oriundos de voos internacionais. Também no transporte de cargas, Guarulhos
apresentou a movimentação de 212.705.946 kg, sendo 39,03% internacional.
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Guarulhos no período de 2002 a 2008, segundo a Secretaria da Fazenda do
Estado de São Paulo, apresentava um crescimento na participação do valor
adicionado fiscal do estado de São Paulo, superior a média da região metropolitana e
da capital do estado.
Essa característica da localidade é importante fator de atração para as
atividades industriais de todos os portes e segmentos, assim como as inúmeras
empresas de transporte, logísticos e comércio. A presença do aeroporto internacional
e as conexões rodoviárias com todo o Brasil também fazem de Guarulhos um local
privilegiado para atividades voltadas ao comércio exterior e ao turismo de negócios.
Guarulhos contabilizava um estoque de 37.758 estabelecimentos formais em
dezembro de 2008, segundo o MTE-RAIS (Ministério do Trabalho e Emprego-Relação
Anual de Informações Sociais), com 117.954 postos de trabalho na Indústria, ocupava
o 3º lugar do país ficando atrás apenas da capital de São Paulo e do Rio de Janeiro
neste setor.
Acompanhando as profundas e rápidas transformações da sociedade, o curso
fornece aos estudantes uma formação cultural sólida e ampla, embasada em quadros
teóricos e analíticos gerais, uma visão global do mundo e de suas transformações,
possibilitando
o
desenvolvimento
do
espírito
crítico,
da
criatividade
e da
disponibilidade para a mudança, proporcionando, assim, formação profissional de nível
superior de qualidade, formando profissionais conscientes das suas tarefas e
contribuindo, em dimensão local, para desenvolvimento do Município de Guarulhos e
região e, em dimensão mais ampla, para a melhoria do nosso país.
Para isto, a Instituição vem garantindo a implementação da política de pessoal
e da infra-estrutura de salas de aula, salas de estudos, salas específicas, gabinetes,
núcleos, laboratórios, biblioteca, multimídia e Internet, objetivando a contínua
modernização dos ambientes, de modo que mantenha as condições de ensino e de
aprendizagem favoráveis ao pleno desenvolvimento do aluno.
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3. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA
DO CURSO
O Ensino Superior do Curso de Ciências Contábeis no município de Guarulhos se
faz necessário diante as questões sociais, de trabalho e de desenvolvimento
educacional na região.
Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo Padre jesuíta Manuel de
Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição.. Em 1880, Guarulhos se
emancipou de São Paulo, com o nome de Nossa Senhora da Conceição dos
Guarulhos. O nome atual só foi adotado após a promulgação da Lei nº 1.021, de 6 de
novembro de 1906.
Características Geográficas:
Área: 319,19 km²
Densidade: 3 843,72 hab./km²
Altitude: 759m
O município encontra-se estrategicamente localizado entre duas das principais
rodovias nacionais: a Via Dutra, eixo de ligação São Paulo - Rio de Janeiro e Rodovia
Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte. Conta ainda com a Rodovia Ayrton
Senna, que facilita a ligação de São Paulo diretamente ao Aeroporto Internacional de
Guarulhos, e está a 108 km do Porto de Santos. Tem como municípios limítrofes: ao
Norte a cidade de Nazaré Paulista; ao Sul – Sudoeste – Oeste a cidade de São Paulo;
ao Leste a cidade de Arujá; ao Noroeste a cidade de Mairiporã e ao sudeste a cidade
de Itaquaquecetuba.
LIMITES E DISTÂNCIAS - MUNICÍPIOS VIZINHOS
M UNICÍPIOS
LIMITES
DISTÂNCIA - KM
HABITANTES
Arujá
Leste
25,9
74.818
Itaquaquecetuba
Sudeste
28,2
321.854
Mairiporã
Noroeste
25,5
84.104
Nazaré Paulista
Norte
45,3
16.413
São Paulo
Sul - Sudoeste – Oeste
17,7
11.376.685
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Juntas, essas cidades totalizam uma população de aproximadamente
13.100.231 habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 35 km de
Guarulhos. Além disso, a região formada por estes municípios possui a maior
economia do país, com um número altíssimo de pessoas distribuídas em diversas
áreas, tais como: serviços, comércio e indústria.
ECONOMIA
A Economia de Guarulhos começou no período colonial, em 1597 por Afonso
Sardinha com a mineração de Ouro na região das Lavras Velhas do Geraldo ou Catas
Velhas onde hoje é conhecida apenas como bairro das Lavras. Esse período do ciclo
do ouro em Guarulhos durou mais de 200 anos. Com o fim da exploração aurífera
vieram depois os ciclos do Tijolo ao longo das várzeas dos rios Tietê, Cabuçu e
Baquirivu-guaçu surgindo centenas de olarias na cidade, na maioria pelos imigrantes
italianos. Com a introdução do tijolo como material de construção substituindo a taipa
de pilão, as olarias em Guarulhos encontrou espaço na economia Paulista. O
surgimento das industrias em Guarulhos começou a partir de 1915 com a implantação
do ramal da Tramway da Cantareira que acabaram sendo atendidos pela linha
ferroviária.
COMÉRCIO
Guarulhos possui um diversificado setor comercial, de modo que apresenta
quatro grandes centros de compras. O Shopping Internacional possui o maior parque
indoor do Brasil, contando com mais de 10.000m², mais de 300 lojas e 15 salas de
cinema, sendo o 36° maior shopping do Brasil. Está situado às margens da Rodovia
Presidente Dutra;
O Shopping Bonsucesso, situado próximo a Rodovia Presidente Dutra e ao
leste da cidade, possui mais de 150 lojas e é, atualmente, o segundo maior centro de
compras da cidade, contando com ampla gama de lojas e 6 salas de cinema, trazendo
grande parte do público da periferia de Guarulhos e de Arujá. Recentemente foi
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ampliado e recebeu importantes lojas âncoras e nova sala de cinema com tecnologia
3D.
O Poli Shopping é o shopping mais antigo da cidade e está instalado no bairro
do Centro. Possui mais de 60 lojas e praça de alimentação. Sua localização atrai
diariamente inúmeras pessoas.
A cidade também conta com o chamado Aeroshopping, uma vez que o próprio
aeroporto transformou-se em um grande centro de compras, atraindo turistas das mais
variadas localidades.
A cidade tem diversos mini shoppings e galerias espalhados por sua região,
merecendo destaque os instalados no Centro, na Vila Galvão no Cecap e no Jardim
Presidente Dutra.
Na área de autoshoppings dispõe do Autoshopping, situado na margem oposta
da Rodovia Presidente Dutra (quando comparado ao Shopping Internacional).
Além dos centros de compras, galerias e shoppings, o município é repleto de
áreas comercias espalhadas por diversos bairros. Segundo a Lei de Zoneamento de
Guarulhos, a localidade das principais áreas comercias são:
Centro - Região de comércio mais antiga da cidade. Destacam-se as ruas Dom
Pedro II, Felício Marcondes, Sete de Setembro, João Gonçalves, Luiz Gama,
Cerqueira César, Capitão Gabriel e Luis Faccini;
Vila Galvão - Outra tradicional área comercial do município, com grande
presença de agências bancárias. Destacam-se a rua Treze de Maio, Francisco
Pereira, Praça Santos Dumont e o trecho da Avenida Timóteo Penteado que corta o
bairro;
Taboão - Região de comércio que se desenvolveu ao redor da Praça Oito de
Dezembro, destacando-se trechos da Avenida Otávio Braga de Mesquita, Avenida
Silvestre Pires de Freitas e Rua Jamil João Zarif, que liga a região ao Aeroporto;
Cumbica - Área densamente comercial no cruzamento das Avenidas Monteiro
Lobato e Santos Dumont. Essa região e conhecida como Base Aérea, por conta da
proximidade com a Base Aérea de São Paulo;
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São João - Importante centro comercial localizado nas proximidades do
Aeroporto. Destaca-se o entroncamento das Avenidas Marcial Loureço Seródio, José
Brumatti e estrada de Guarulhos - Nazaré;
Bonsucesso - Localizado à leste do município. Destacam-se a Avenida
Armando Bei e Praça Waldomiro Pompeo;
Jardim Presidente Dutra - Um dos mais densos centros comerciais da cidade.
Desenvolve-se ao longo do trecho da Avenida Papa João Paulo II que corta o bairro;
Pimentas - Considerada a mais nova área comercial do município, sendo a
mais distante do Marco Zero de Guarulhos (Praça Tereza Cristina). Esta área
comercial floresce ao longo do trecho da Avenida Juscelino Kubitschek que se inicia
na esquina com a Rua Vitorino Bento Lorena da Silva e termina nas proximidades do
Shopping Bonsucesso.
INDÚSTRIAS
Em Guarulhos, estão instaladas diversas indústrias como Puratos, Lincoln
Electric, Bauducco, Bardella, Valleo, Aché, Maggion, Pfizer, Karina Plasticos, Europa,
Rosset, Yamaha,CIA Lilla, Randon, Tecfil, Infoton Tecnologia, Gerdau, Borlem, CRW
Plásticos, ABB, Usiminas,Umicore, Levorin, Pepsico, Sew, Continental, Fragon e
Cummins. É ainda um dos maiores centro de na área de logística, contando com
vários Centros de Distribuição como da Riachuelo, C&C, Ponto Frio, Dia e Bauducco.
TRANSPORTES
Abriga
transportadoras
Excedentes,superdimensionadas
como:
e
DR
Transportes
(Cargas
lotação para todo o Território Nacional),
Transportes Rota Certa ( Transportes de Cargas excedentes e comuns).
O Aeroporto de Guarulhos – Governador André Franco Montoro, também
conhecido por Aeroporto Internacional de Cumbica (IATA: GRU, ICAO: SBGR), é o
principal e o mais movimentado aeroporto do Brasil. Localizado na cidade, no bairro de
Cumbica, ocupa uma área de 13,32 quilômetros quadrados.
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TRANSPORTE PÚBLICO
Atualmente, três empresas operam o sistema de ônibus urbano municipal com
linhas estruturais, que fazem a ligação do centro com os terminais nos bairros
(Empresa de Ônibus Guarulhos, no lote 1 - azul; Empresa de Ônibus Vila Galvão, no
lote 2 - vermelho e Viação Campo dos Ouros (antiga Viação Transguarulhense), no
lote 3 - amarelo). Também operam na cidade 307 microônibus de permissionários
habilitados em processo licitatório, que atendem nas linhas alimentadoras, aquelas
que fazem a ligação entre os bairros periféricos e os terminais nos respectivos bairros.
Também existe na cidade o serviço noturno, com 10 permissionários que operam 5
linhas da 00h00 até as 05h00, ligando os principais bairros da cidade com hospitais,
restaurantes, velórios municipais. E por fim, Guarulhos conta com uma linha seletiva,
operada por 8 microônibus, que liga o Aeroporto de Guarulhos ao Shopping
Internacional, no bairro do Itapegica. Esta linha tem uma tarifa superior à municipal
(que hoje é R$ 3,00), custando R$ 4,00, porém com veículos de 16 assentos, ar
condicionado e acessibilidade. Esta linha não pode transportar passageiros em pé.
Recentemente, foi inaugurado o Terminal Turístico Rodoviário de Guarulhos
que se localiza no bairro Parque Cecap e inicialmente conta com as seguintes
empresas e destinos:
Viação Útil: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Ouro Preto
Viação Cometa: Santos, São Vicente, Praia Grande
Viação Atibaia: Atibaia, Nazaré Paulista, Bom Jesus dos Perdões
Auto Viação Urubupungá: Osasco
Viação Atual: São Paulo (Praça Princesa Isabel)
Além do Terminal Turístico Rodoviário de Guarulhos, o município conta com
mais quatro terminais de ônibus, sendo dois exclusivamente com linhas municipais
(São João e Pimentas) e outros dois que operam também linhas metropolitanas,
(Cecap) e (Taboão).
RODOVIAS
Guarulhos tem o privilégio de ser cortada por rodovias de grande importância
no cenário estadual e federal, sendo elas:
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Rodovia Presidente Dutra (BR-116) - Atravessa o município de leste a oeste,
da divisa com o município de Arujá a divisa com a capital paulista. As suas margens,
em ambos os sentidos (RJ e SP) é tomada por inúmeras indústrias dos mais variados
seguimentos;
Rodovia Fernão Dias (BR-381) - Atravessa o extremo sudoeste do município
nos distritos de Itapegica e Ponte Grande;
Rodovia Ayrton Senna da Silva (SP-070) - Assim como a Rodovia Presidente
Dutra, também corta toda a extensão do município de leste a oeste. Em alguns pontos,
a rodovia é o ponto de divisão entre os municípios de Guarulhos e São Paulo;
Rodovia Helio Smidt (SP-019/BR-610) - Única rodovia que possui 100% de sua
extensão localizado no interior do município. Serve como ligação entre a Rodovia
Ayrton Senna da Silva e o Aeroporto, passando pela Rodovia Presidente Dutra;
Rodovia Vereador Francisco de Almeida - Mais conhecida como Estrada
Guarulhos/Nazaré Paulista (SP-36). Começa no distrito de Cumbica e possui uma
interrupção (esta causada pela área do Aeroporto). Recomeça no bairro do São João
e termina no município de Nazaré Paulista.
PRINCIPAIS VIAS URBANAS
Dentre as principais vias de Guarulhos, merecem destaque:
Ligação Centro / Bairro:
A Avenida Guarulhos liga o Centro à divisa de São Paulo (Cangaíba), através
do Viaduto Migrante Nordestino sobre o Rio Tietê;
A Avenida Emílio Ribas liga o Centro à Vila Galvão;
A Avenida Doutor Timóteo Penteado liga o Centro até o bairro de Vila Galvão,
indo até a divisa de São Paulo (Vila Nilo) e Rodovia Fernão Dias;
A Avenida Monteiro Lobato liga o Centro ao bairro de Cumbica;
A Avenida Tiradentes liga o Centro até a Avenida Otávio Braga de Mesquita, no
bairro de Vila Barros;
A Avenida Salgado Filho liga o Centro à Vila Rio de Janeiro;
A Avenida Aniello Pratici liga a Via Dutra ao Centro de Guarulhos.
Ligação Bairro / Bairro
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Avenida Brigadeiro Faria Lima, que liga o bairro Bom Clima ao bairro Cocaia.
Avenida Papa João Paulo I liga o bairro de Cumbica a Bonsucesso, indo até a
divisa com Arujá.
Avenida Papa Pio XII liga a Av. Monteiro Lobato a Av. Tiradentes, no bairro do
Macedo.
Avenida Paulo Faccini liga a Cidade Maia à Rodovia Presidente Dutra através
do estaiado Viaduto Cidade de Guarulhos.
Avenida Santos Dumont liga o bairro de Cumbica até a divisa com São Paulo
(Ermelino Matarazzo).
A Avenida Otávio Braga de Mesquita liga o bairro Macedo até o bairro Taboão.
A Avenida Jamil João Zarif liga o bairro do Taboão até o Conjunto Haroldo
Veloso.
A Avenida Pedro de Souza Lopes liga os bairros de Vila Galvão ao Cabuçu.
A Avenida Silvestre Pires de Freitas liga o bairro Taboão até a divisa com
Mairiporã. Esta via recebe outra denominação: Estrada dos Veigas.
A Avenida Benjamin Harris Hunnicult liga os bairros de Vila Rio de Janeiro ao
Cabuçu.
A Avenida José Miguel Ackel liga os bairros de Jardim Cumbica ao Pimentas.
Avenida Armando Bei (Bonsucesso).
A Avenida Natália Zarif (Antiga Marginal Baquirivu) liga a Avenida Monteiro
Lobato (CECAP) à Avenida Jamil João Zarif (Taboão).
Anel Viário, que liga Vila Galvão até o Parque Cecap. Engloba as avenidas
Presidente Tancredo Neves, Antônio de Souza, Humberto de Alencar Castelo Branco,
Torres Tibagy e Júlio Prestes. Esta via foi construída por onde passava a Estrada de
Ferro Sorocabana (Ramal Guarulhos), conhecida como "Trenzinho da Cantareira".
A Estrada Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira liga os bairros de
Bonsucesso e Pimentas, indo até a divisa de São Paulo (Jardim Helena).
Estrada David Correa (Cabuçu).
Estrada do Recreio (Cabuçu).
Estrada Ana Diniz (Cabuçu.)
Tiradentes, no centro do município
Estrada Capuava (Bonsucesso).
Estrada Albino Martello (Bonsucesso).
Estrada Mato das Cobras (Bonsucesso.)
Estrada Morro Grande (Bonsucesso/Água Azul).
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Estrada do Sacramento (Pimentas).
Estrada de Itaberaba (Morro Grande até a divisa com o município de Santa
Isabel).
Estrada Ary Jorge Zeitune (Morro Grande).
Estrada do Saboó (Jardim São João até a divisa com Mairiporã).
Estrada do Itaim, que liga o bairro dos Pimentas até o município de São Paulo
no distrito de Itaim Paulista.
Estrada Velha Guarulhos - São Miguel (Cumbica).
Estrada da Água Chata (Bonsucesso).
Estrada das Lavras (São João/Lavras).
Estrada da Parteira (Bonsucesso até a divisa com o município de Arujá).
Estrada do Elenco (Taboão/Parque Santos Dumont).
Atualmente, a concessionária responsável pela rodovia Presidente Dutra está
ampliando o número de faixas de rolagem entre Cumbica e o Centro. Desta forma, a
cidade passará a contar com 8 faixas no sentido Rio de Janeiro - São Paulo.
DESENVOLVIMENTO HUMANO
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,798
SAÚDE
O município conta com catorze hospitais (públicos e privados), sendo que
merecem destaque:
Hospital Padre Bento
Hospital da Unimed;
Hospital Bom Clima;
Hospital Carlos Chagas;
Hospital Stella Maris;
Hospital Seisa;
Hospital Medtour;
Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso;
Hospital Municipal de Urgências;
Hospital Geral de Guarulhos;
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Hospital Geral de Guarulhos (Santa Casa de São Paulo)
Hospital Municipal da Criança e do Adolescente;
Hospital e Maternidade Jesus, José e Maria;
Hospital Brasil;
Também se fazem presentes 63 unidades básicas de saúde e sete policlínicas,
além do Centro de Especialidades Médicas de Guarulhos e diversos centros
odontológicos e unidades psicossociais.
O município apresenta os seguintes índices ligados a saúde:
IDH-M Longevidade: 42854
Expectativa de vida (anos): 74,2
Mortalidade Infantil até 1 ano (por mil) 11,46
EDUCAÇÃO
A cidade de Guarulhos conta com universidades e instituições de insino
superior.
Os índices relacionados a área de educação do município são os seguintes:
IDH-M Educação:8/8325
Taxa de Alfabetização: 98,90%
Os números atuais quanto a educação infantil, fundamental e média são:
Número de escolas: 138
Número de alunos: 100.341
Infantil – 42.930
Fundamental – 53.219
Especial – 198
EJA - 4984
Afinada às características sócio econômicas da cidade de Guarulhos e região,
definidos pelo fato da cidade ser um polo industrial, juntamente com os municípios
circunvizinhos serem também considerados polo industrial, a Faculdade de Ciências
de Guarulhos - FACIG tem por finalidade suprir a grande necessidade regional de
profissionais que o mercado absorve.
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4. CARACTERÍSTICAS DA IES
4.1 BREVE HISTÓRICO
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG tem se caracterizando por
permitir o acesso ao ensino de boa qualidade para todos.
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é o resultado da construção
histórica da Instituição e da união de esforços de todos aqueles que na vida
acadêmica estão engajados nesse processo. Representa a síntese de tudo o que se
pretende alcançar, em termos de excelência, na FACIG.
O PDI está fundamentado em uma concepção político-pedagógica que
articula a missão de gerar conhecimentos técnico-científicos com a formação de
profissionais comprometidos eticamente com a sociedade. Seu alcance vai além de
uma abordagem técnica, chegando aos pressupostos políticos e econômicos que
embasam as ações previstas, sempre condizentes com as diretrizes que regem a
educação nacional, expressas no texto constitucional e na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96).
O plano quinquenal prevê a consolidação e o crescimento gradativo do
ensino, pesquisa e extensão, cujas metas cobrem esse período de desenvolvimento.
O desdobramento das políticas em ações complementa o Plano de Desenvolvimento
Institucional.
Considerando a educação uma prática social concreta e histórica e, ainda,
uma atividade carregada de humanismo, participante do relacionamento comunitário e
por isso mesmo flexível, este documento não é imutável, estando, portanto, sujeito às
alterações que o momento histórico e o contexto social concreto vierem a requerer.
O ensino de excelência supõe a educação continuada, permanente
atualização bibliográfica, investimento em laboratórios e melhoria na infra-estrutura
física, pautando-se pela política institucional que objetiva alcançar qualidade em todas
as suas ações. Supõe ainda, incentivo ao corpo docente para a aprendizagem
contínua.
É de fundamental importância a socialização dos objetivos, políticas e
estratégias desejadas e projetadas neste documento para que as propostas e
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intenções aqui anunciadas logrem êxito. Assim, é necessária a permanente e
continuada avaliação e atenção de todos os envolvidos com a Instituição.
MISSÃO
A Faculdade de Ciências de Guarulhos tem como missão exercer uma ação
integrada das suas atividades educacionais visando à geração, a sistematização e
disseminação do conhecimento, para a formação de profissionais empreendedores
capazes de promover a transformação e o desenvolvimento social, econômico e
cultural da comunidade em que a FACIG está inserida.
Parte do princípio de que o profissional do futuro deverá considerar as
necessidades da população pensada na sua totalidade e não apenas em termos de
grupos privilegiados ou dominantes.
Por isso, habilitará profissionais considerando o avanço científico e
tecnológico, tanto geral, quanto específico, dentro da sua área de conhecimento.
Mas não se limitará a considerar a ciência e a tecnologia, refletirá sobre os
seus usos, possibilidades e limites.
Considera, ainda, imprescindível levar em conta as tendências da realidade
socioeconômica e cultural do país e a criação de um sistema de valores,
suficientemente abrangente e culturalmente significativo, capaz de orientar a ação do
futuro profissional, por meio de uma ética profissional consistente, embasada em
princípios de respeito ao próximo e de respeito a si mesmo.
A evolução constante é característica do ensino na FACIG, devendo este se
adaptar quer ao alunado, quer à ocasião ou momento histórico do ensino. Ademais, é
da essência do ensino na FACIG o interagir entre professor e aluno, o que constitui
diferencial significativo do seu curso de graduação.
Também
constitui
diferencial,
introduzindo
no
ensino,
na
FACIG,
a
interdisciplinaridade, por entender-se essencial ao ensino, por exemplo, Filosofia,
Ética, Sociologia, Pedagogia, Antropologia e até mesmo História e Geografia, em
17
maior ou menor escala, em verificando a origem de institutos ou o âmbito da
aplicabilidade das normas.
Outro diferencial, sobremaneira importante, é o sistema de seminários, levado
a efeito por um grupo de professores do mesmo nível do professor da disciplina, antes
da abordagem teórica da matéria.
Esses diferenciais não são os únicos, eis que na medida da necessidade
pedagógica, outras inovações deverão ser utilizadas.
A FACIG atua:
a) no ensino:
Oferta de cursos de graduação, habilitações, cursos de pós-graduação, conforme as
expectativas de seus estudantes, pesquisadores e com as necessidades da
comunidade local e regional. Atualmente, são 5 cursos de graduação, 3 de tecnologia;
b) na pesquisa:

Desenvolvimento de mecanismo de incentivo nas diversas áreas de conhecimento;

Parcerias com órgãos públicos e privados;

Participação
dos
pesquisadores
em
programas
regionais,
nacionais
e
internacionais;

Integração dos conhecimentos adquiridos ao ensino de graduação, pósgraduação;

Incremento da divulgação científica, disseminando os resultados obtidos para os
setores produtivos da sociedade;

Celebração de convênios com órgãos de fomento à pesquisa;

Otimização de infra-estrutura física e recursos humanos necessários à ação dos
núcleos de pesquisa;

Acesso dos pesquisadores a novas propostas metodológicas;

Realização de jornadas, seminários, simpósios, com a finalidade de divulgar a
pesquisa na Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG;
18

Incremento das atividades de iniciação científica envolvendo alunos de graduação.
c) na extensão:

Institucionalização dos programas extensionistas;

Implantação de programas de prestação de serviços internos e à comunidade
externa;

Avaliação permanente das atividades de extensão.

Oferta de cursos de extensão universitária;

Oferta
de
serviços
nas
clínicas
e
Centro
de
Atendimento
Administrativa/contabil;

Incentivo aos programas de ação cultural;

Campanhas saúde humana e animal;

Organização de realização das semanas culturais dos cursos de graduação.
19
4.2. OBJETIVOS E METAS
Como instituição particular, preocupada com o caráter social e colocada a
serviço da coletividade, a FACIG tem como objetivos principais o desenvolvimento das
ciências, das letras, das artes, da filosofia; a formação de profissionais qualificados
para o mercado de trabalho exigido pela sociedade; qualificação acadêmica de
docentes e pesquisadores; a promoção e a conservação da cultura nacional e
regional.
A formação ou atividade acadêmica, contudo, não é feita de maneira
mecânica e formal, como simples cópia dos padrões já existentes. A FACIG procura
incorporar sua experiência educacional, sua visão dos problemas nacionais e as lições
de vida que a gestão das escolas incutiu em sua liderança. A FACIG busca satisfazer
a função de formação profissional, mas não entende essa função como simples
preparo profissional para as carreiras enumeradas no leque de oferta nacional.
Juntamente com o treinamento profissional, a Faculdade procura ampliar os horizontes
do estudante, dar-lhe algo mais que simples cultura geral, e iniciá-lo na vida
intelectual, pela ampliação de sua imaginação, levando-o à busca do saber, à paixão
pela descoberta da verdade.
A Faculdade é um centro de saber, destinada a ampliar o conhecimento, um
noviciado da cultura, capaz de amadurecer a imaginação dos jovens pela aventura do
conhecimento, uma escola de formação de profissionais e o instrumento mais amplo e
mais profundo de elaboração e distribuição da cultura brasileira. Uma instituição
profundamente nacional e regional, mas intimamente ligada, pelo amplo conceito de
suas finalidades e objetivos, às universidades de todo mundo, à grande comunhão
internacional do saber e do conhecimento.
Como reza a Constituição Federal, a universidade tem como indissociáveis as
três funções: do ensino, da pesquisa e da extensão. Entende a Faculdade que o
ensino, como primeiro termo da trilogia é o alfa e o ômega do processo educativo: um
ensino de qualidade é investigador por natureza e, por isso, pesquisa; é disseminador
por essência e, por isso, extensão.
A oferta de ensino é ampla, abarcando o ensino geral, o ensino profissional, o
treinamento de habilidades, a capacitação para resolver problemas, a reciclagem
periódica e a educação permanente. O ensino de qualidade, precípua preocupação da
Faculdade, pressupõe:
20
a) Docentes qualificados acadêmicamente e profissionalmente, vale dizer, com perfil
profissional definido segundo as exigências do mercado, mas, ao mesmo tempo,
didaticamente habilitados para a transmissão e comunicação do saber e
amadurecidos criticamente para levar o aluno à livre opção na busca da verdade,
sem os condicionamentos de uma dominação ideológico-política;
b) Infra-estrutura adequada, formada por instalações, laboratórios, equipamentos e
acervo bibliográfico: por mais qualificados que sejam o professor e o aluno, a
carência de material, de apoio logístico e de mecanismos adequados retardam e
inibem o processo de ensino-aprendizagem, daí a sua capital importância;
c) Metodologia de ensino-aprendizagem e de aplicação didático-acadêmica e
pedagógica compatíveis com o tipo de serviço a ser trabalhado e oferecido à
clientela; planejamento deste ensino é dinâmico, instrumental e operacional,
teórico e prático.
O exercício da auto-avaliação, que se inicia sobre os estudantes que
ingressam na escola, que continua no exame do processo ensino-aprendizagem
através da avaliação curricular e docente, e que termina na pesquisa dos egressos,
deve ser uma rotina que auxilia a melhoria contínua da qualidade do ensino. Essa
pesquisa é naturalmente intensificada na Universidade porque o número de papéis
aumenta e deve pois, por via de consequência, aumentar a eficiência administrativa da
instituição, com vistas a atingir seus objetivos estatutários.
A pesquisa-fim, que no Brasil se vinculou à existência da pós-graduação, é
um objetivo explícito também perseguido pela Instituição. Como uma entidade
atualizada, além de perseguir o desenvolvimento da ciência, procura ser um fator de
desenvolvimento científico e tecnológico para a região e para o País. E esse objetivo
somente é alcançado com a introdução da pós-graduação e da pesquisa como um
papel específico da instituição universitária. Sem a distinção entre pesquisa pura e
pesquisa aplicada, a instituição procura fontes alternativas de receita para o
financiamento da pesquisa, já que está hoje demonstrado que as anuidades escolares,
já limitadas pelo poder aquisitivo da população, não dão apoio financeiro viável para a
expansão das atividades de pesquisa.
Assim, a pesquisa na Instituição adota as seguintes formas:

Pesquisa como atividade de iniciação científica;
21

Pesquisa pedagógica, vinculada a uma transmissão viva do saber;

Pesquisa direcionada ao desenvolvimento do espírito crítico e inovador dos alunos;

Pesquisa institucional, ou auto-avaliação discente, docente, curricular e da
personalidade da casa;

Pesquisa básica, vinculada ao departamento de ciências fundamentais objetivando
a produção e conhecimento;

Pesquisa aplicada quer para dar utilidade econômica e social às descobertas
científicas, quer para dar satisfação às demandas da sociedade.
22
5. POLÍTICAS DE ENSINO DA GRADUAÇÃO
A política da universidade para o ensino de graduação fundamenta-se na
integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de
qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada
em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o
aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo e
responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da sociedade.
São princípios básicos dessa política:

cuidado e atenção às necessidades da sociedade e região no que concerne à
oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional;

flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno maior autonomia na
sua formação acadêmica;

atualização permanente dos projetos pedagógicos, por meio Núcleo Docente
Estruturante (NDE) levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares e as
demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões em que a FACIG se
insere;

discussão permanente sobre a qualidade do ensino de graduação, através de
diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica;

incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

qualificação do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de
competências didático-pedagógicas;

apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito dos cursos.
A Instituição reafirma que o aluno é sujeito de seu processo educativo,
devendo ele próprio assumir e tomar consciência de sua própria educabilidade.
O ensino de graduação tem sido o principal vetor, através do qual a
Instituição vem estabelecendo seu compromisso social, onde as práticas docentes têm
alcançado o entrosamento entre o ato de ensinar e as atividades de investigação e
extensão.
23
Em face da significativa intensificação das atividades econômicas da região
geoeducacional de atuação, a FACIG está compromissada com sua comunidade, no
que tange à habilitação e qualificação dos recursos humanos que irão atuar nas áreas
da educação, da tecnologia, da saúde e da administração. Fato este que, além de
caracterizar a necessidade social da Instituição, estende por toda a Grande São Paulo,
em termos da consecução do objetivo de contribuir para o desenvolvimento
socioeconômico e cultural.
A experiência educacional favoreceu o percurso histórico palmilhado pela
Instituição que hoje, em virtude do seu crescimento, sente a necessidade de dinamizar
as atividades de pesquisa e extensão, consolidando o caráter indissociável dessas
funções.
A Instituição prioriza o ensino, a pesquisa e a extensão, estimulando o
desenvolvimento de cada uma em particular, e das três como um todo, num incentivo
contínuo, de modo a não perder de vista seus objetivos.
O Plano de Desenvolvimento da FACIG propõe as seguintes linhas básicas
de ação:

identificação com a situação geopolítica, técnica e educacional do País,
adequando-se ao processo nacional de desenvolvimento;

integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão: o ensino objetivando a
educação geral e a formação profissional, a pesquisa como agente construtor e
renovador de conhecimentos, e a extensão como instrumento de identificação da
Faculdade com a comunidade;

qualificação crescente de seus cursos na busca de padrões de excelência, para o
desenvolvimento de currículos que encaminhem o aluno à autonomia intelectual e
profissional;

adoção de condutas de avaliação e execução, considerando as necessidades
regionais e respectivas demandas;

dinamização da pós-graduação lato e stricto sensu com o aprimoramento de
núcleos integrados de ensino e pesquisa;

melhoria e aperfeiçoamento das condições de apoio ao ensino, pesquisa e
extensão, com prioridade para a biblioteca, laboratório e clínicas;
24

ampliação e manutenção das atividades educacionais, artísticas, culturais e
intelectuais junto à área geoeducacional de atuação, através da extensão e da
pesquisa;

implementação de serviços nas diferentes áreas, na busca do aperfeiçoamento de
metodologias, instrumentos e ações, procurando beneficiar a comunidade com os
resultados alcançados;

administração centrada no planejamento, na execução e no controle das
atividades, considerando os anseios da comunidade universitária, e promovendo o
entrosamento de seus órgãos de coordenação e de base, estimulando a harmonia
de funcionamento que deve caracterizar a Instituição.
25
6. POLÍTICAS DE EXTENSÃO
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG assume como política
institucional integrar, de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às
suas propostas de ensino e de pesquisa para que o tripé das grandes funções das
instituições de ensino superior possa corresponder às necessidades e possibilidades
de cada instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um
todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com
benefícios para ambas. Para isso, facilitará todas as ações que promovam a
participação da população nas atividades acadêmicas, como objeto ou recurso de
aprendizagem, objetivando o diálogo, a troca, em busca de conquista e benefícios
aferidos a partir de procedimentos técnico-científicos que possam contribuir para o
êxito das atividades acadêmicas e a melhoria do padrão de vida social, cultural,
intelectual e espiritual de todos os envolvidos.
Para cumprir suas políticas de extensão propõe preparo permanente de
docentes e discentes no sentido de identificar campos, sujeitos e estratégias para
ações
extensionistas
que possam
disseminar
novos conhecimentos, novas
interpretações e formas de intervenção em realidades estudadas.
Consideradas como troca de relações e serviços entre comunidade externa e
as Faculdades, as atividades de extensão desenvolvem-se a partir de propostas
bilaterais: a Faculdade oferecendo seus serviços para o aperfeiçoamento da
comunidade externa e esta contribuindo para a busca da excelência e adequação das
propostas e da ação da comunidade acadêmica interna, prevendo trocas recíprocas
nas áreas de ensino e de pesquisa.
Assim as diretrizes voltam-se para:

articular o diálogo com a sociedade, para que as ações e transformações
aconteçam reciprocamente;

integrar o ensino, a pesquisa e a extensão, para que as ações extensionistas
coadunem-se com as ações acadêmicas;

utilizar distintas modalidades e meios de atividades de extensão, sob a forma
de serviços, programas institucionais, de intervenção educativa, atividades
26
culturais e de vínculo da prática profissional dos alunos do curso nas
instituições da região, sob a forma de Estágio Supervisionado e outros;

integrar a Faculdade no contexto social, sendo base para a produção do saber,
recolhendo insumos para a constante revisão, revitalização e aperfeiçoamento
da ação acadêmica.
Norteiam as atividades extensionistas, os seguintes princípios:

GLOBALIZAÇÃO: no sentido de oferecer
atividades e serviços não
fragmentados, mas propostos e efetivados de forma multidisciplinar, a partir de
parâmetros institucionais também totalizadores;

INTEGRAÇÃO: como consequência da globalização, no sentido de possibilitar
a realização de atividades que girem em torno de
objetivos e linhas
institucionais de extensão;

QUALIDADE: entendida como busca de efetividade, eficiência e eficácia das
ações propostas em benefício do aumento e aperfeiçoamento do quociente
educacional das pessoas envolvidas;

RELEVÂNCIA SOCIAL: buscando sempre o aperfeiçoamento da instituição, de
seus diferentes segmentos e da população integrada nas atividades;

APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE: em busca da adequação excelente às
necessidades da comunidade e aos avanços da cultura, do mundo das
ciências, das organizações, das relações sociais e de trabalho;

PARCERIA: em busca de melhores condições para trabalhos integrados que
atendam às necessidades educacionais, sociais, econômicas e política da
instituição e da sociedade envolvida;

RESPONSABILIDADE ÉTICA: no sentido de buscar ações que contribuam
para o crescimento pessoal e ético das pessoas e grupos envolvidos.
Com este entendimento, o perfil das atividades de extensão está voltado para:

maior qualificação técnico-profissional dos docentes, discentes e técnicos;

a melhoria das condições de vida da população;
27

o crescimento das pessoas como seres humanos, com responsabilidade ética
e que precisam crescer espiritualmente, e com dignidade;

a busca de eficiência, eficácia e efetividade para os programas educacionais
da instituição e da comunidade local e regional.
De maneira geral, os objetivos voltam-se para:

contribuir para maior integração faculdade e comunidade, com benefícios
recíprocos;

desenvolver programas que possam contribuir para a melhoria da atuação da
instituição e da sociedade na qual se insere;

permitir a dinamização e atualização das propostas institucionais para que
correspondam às exigências mais atuais da sociedade global e do
aperfeiçoamento do homem-cidadão-profissional.
Os objetivos, de maneira mais específica, buscam:

efetivar cursos, seminários, palestras, ciclos de debates, workshops e outras
atividades, que possam contribuir para o crescimento educacional das pessoas
que integram o ambiente externo e interno da instituição;

promover culturalmente a população, as comunidades e instituições abrangidas
pela ação institucional;

prestar
serviços
educacionais
aos
órgãos
governamentais
e
não
governamentais da região, especialmente no que se refere à realização de
concursos públicos, semanas culturais e outros;

possibilitar, através de convênios de prestação de serviços, a divulgação de
conquistas educacionais e técnicas da instituição, que possam melhorar a
qualidade das atividades educacionais desenvolvidas por outras instituições de
ensino;

contribuir para a formação de profissionais e de melhoria da qualidade do clima
organizacional, da cultura, e outros aspectos das instituições locais, através de
atividades de aperfeiçoamento de Recursos Humanos.
28
7. PLANEJAMENTO
Para a FACIG, o conhecimento é fator estratégico do desenvolvimento, o
principal agente nas relações sociais, tanto interpessoais quanto intersociais. Oferecer
cursos com qualidade crescente de ensino, em todas as áreas, permitirá que a
Instituição atinja em breve indicadores de qualidade avaliáveis por padrões internacionais.
Consciente do entendimento universal de que a saída dos povos da linha
limítrofe da pobreza para o desenvolvimento se dará pela educação, projeta também,
como um de seus objetivos, a disseminação destes conhecimentos a um número
crescente de indivíduos.
A condução da Instituição deve guardar coerência com o passado recente e o
presente. O fator multiplicativo quantidade / qualidade usado nos últimos anos deve
ser redirecionado para a busca da excelência em seus cursos e atividades.
A universidade antevê e preconiza, para o próximo qüinqüênio, o
desenvolvimento das seguintes estratégias de ensino:

os ingressantes – as ações desenvolvidas e consubstanciadas em apoio
psicológico, didático, pedagógico e logístico deverão considerar a adaptação do
jovem ao novo ambiente de estudo. Ensiná-los a “aprender-a-aprender” deve
anteceder às suas imersões nos estudos.

os acadêmicos – conduzidos no aprendizado pragmático, do simples para o
complexo,
do
fácil
ensino/aprendizagem
para
e
no
o
difícil,
exaltando
desenvolvimento
o
das
caráter
diversas
humanista
habilidades
no
e
competências.

os egressos – mantidos em retornos constantes, dado que nenhum aprendizado
está completo. Toda ciência, tecnologia e cultura acumuladas pela humanidade
podem ser buscadas pelos modernos meios eletrônicos, mas cabe à Universidade
ser o agente intermediário, promotor e facilitador do seu acesso, na velocidade
exigida pelas comunicações internacionais que globalizaram o planeta. Sendo o
aperfeiçoamento um impositivo social, a Instituição deve ser constantemente
inovadora.
29
8. AÇÕES DE NIVELAMENTO
Ações de nivelamento são uma preocupação da FACIG, em virtude do seu
grande crescimento nos últimos anos e da distribuição de seus campus em egiões
bastante heterogêneas da Grande Guarulhos, fatos que lhe trazem alunos de
diferentes realidades e por conseguinte, também com graus de conhecimento do
ensino médio completamente díspares.
Nesse sentido, foram montadas oficinas de língua portuguesa abertas a todos
os alunos, as quais buscam explorar os recursos da língua portuguesa para uma boa
comunicação e adequada prática de leitura e de escrita. Assim, as oficinas se
propõem a tratar de forma instrumental aspectos de uso da língua portuguesa, a
oferecer subsídios para solução de dúvidas em aspectos morfo-sintático-semânticos
da língua; a desenvolver habilidades de leitura e de produção de textos e a
instrumentalizar o aluno para o uso adequado da escrita e do desenvolvimento lógico
do pensamento.
Partindo do princípio que o uso adequado da norma culta da Língua
Portuguesa em é uma exigência de todos os cursos de graduação da Universidade e
que as dificuldades apresentadas por parte dos alunos têm sido expressivas, uma
forma de colaborar com a melhoria do uso e desempenho da língua escrita é oferecer
oportunidades de capacitação sob diferentes modalidades, como as oficinas.
Também oficinas de matemática são oferecidas nos mesmos moldes das de
língua portuguesa. Tais oficinas visam a suprir, principalmente para alunos da área de
exatas, deficiências na disciplina de matemática e devem permitir aos alunos
acompanharem os cursos que têm essa disciplina como pré-requisito com melhor
aproveitamento.
Todas as oficinas são criadas e supervisionadas pela Instituição através de
seus docentes.
30
9. OBJETIVO DO CURSO
O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências de Guarulhos foi
concebido no sentido de proporcionar aos seus alunos uma formação condizente com
o ambiente sócio-econômico-empresarial contemporâneo da região onde está
inserido, que permita uma desenvoltura de atuação profissional adaptável à dinâmica
das demandas da sociedade, ou seja, proporcionar aos alunos um início de
permanente preparação visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual,
habilitando-os a superar os desafios das exigências sempre renovadas das condições
do exercício profissional e da produção de conhecimento, segundo preconiza, em
linhas gerais o Parecer no. 776/97 do CNE, o Parecer no. 289/2003 do CES/CNE
aprovado em 06/11/2003 e a Resolução CNE/CES 10/2004.
Para tanto, alguns cuidados serão tomados para atender esses aspectos, tais como:

Manter um padrão de qualidade por meio do acompanhamento e absorção das
tendências e tecnologias na área, compatibilizando a formação acadêmica com
as expectativas do mercado nacional e internacional;

Criar as condições necessárias para atingir um alto conceito junto à
comunidade, aos órgãos públicos responsáveis pelo sistema de ensino e ao
mundo empresarial;

Manter um processo permanente de atualização pedagógica e científica do
corpo docente a serviço do aluno;

Propiciar oportunidades para um intercâmbio com outras organizações
nacionais e internacionais, tanto de natureza educacional quanto empresarial
que possam trazer uma contribuição efetiva para o enriquecimento do
currículo.
Os princípios gerais norteadores para a sua estruturação, entre outros, foram:
31

Atualizar continuamente o currículo com base nas novas tendências de gestão;

Atender aos requisitos exigidos pelo Ministério da Educação e Cultura;

Criar uma identidade perante o mercado;

Dar flexibilidade à Instituição para oferecer cursos de extensão para
graduandos
de
modo
a
permitir
a
contínua
atualização
sem
o
comprometimento da grade curricular;

Possibilitar o acompanhamento do desempenho das disciplinas e conseqüente
avaliação;

Oferecer um curso mais concentrado, evitando-se a dispersão e quantidade
excessiva de disciplinas, porém com conteúdo denso.
Formar
generalistas
e empreendedores capazes de atuarem como
funcionários que almejam carreiras de executivos assim como para atuarem no seu
próprio negócio, desenvolvendo profissionais competentes, responsáveis socialmente,
éticos e criativos, aptos a interferir na e a transformar, positivamente, a realidade
social brasileira aperfeiçoando os graus de qualificação e de competência discente,
por meio do estímulo à pesquisa, à produção científica e a atuar técnica e
instrumentalmente de forma articulada com outros ramos do saber e, portanto, com
outros profissionais, com domínio multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar de
extrema produtividade.
32
10.
PERFIL DO EGRESSO
Para traçar o perfil do egresso do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade
de Ciências de Guarulhos há que se considerar as características culturais do (a)
brasileiro (a) e as características singulares de sua região, posto que a evolução do
profissional está intimamente ligada a essa condição.
Na formação do profissional, é preciso que se busquem subsídios que visem
a valorização do profissional polivalente, multifuncional e adaptável a todas
circunstâncias, ao contrário dos especialistas tão desejados num passado próximo.
Obviamente, essa multifuncionalidade torna o egresso mais credenciado a
enfrentar o competitivo mercado de trabalho. Sob esse aspecto, cabe a Faculdade de
Ciências de Guarulhos a escolha de um projeto pedagógico adequado, moderno,
objetivando as habilidades e competências pretendidas, consolidando o perfil desejado
que deverá compreender, entre outras coisas, o quando fazer, porque fazer e c omo
fazer.
O conjunto de características que se pretende como requisito básico na
formação do profissional de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências de
Guarulhos envolve:

capacidade de raciocínio abstrato;

autogerenciamento;

assimilação de novas informações;

compreensão das bases gerais, técnico-científicas, sociais e econômicas;

habilidades para aquisição de natureza conceitual e operacional;

domínio de atividades específicas e conexas;

flexibilidade intelectual, no trato de situações cambiantes.
O desenvolvimento dessas habilidades envolve o novo conceito de mercado,
que é o da trabalhabilidade, tão exigida na atualidade. Trabalhabilidade, por definição,
é a condição de ser requerido para o trabalho por vínculo empregatício, por prestação
33
de serviço específico e temporário ou para gerir o seu próprio negócio. Para oferecer
esse atributo ao egresso, faz-se necessário que a Faculdade de Ciências de
Guarulhos permaneça em sintonia constante com as mudanças, as novas propostas
geopolíticas e as tecnologias. A qualificação real constitui-se mais no saber ser do que
no saber fazer. Daí a importância da Instituição desenvolver, no mínimo, habilidades
definidas nos objetivos do seu Curso de Ciências Contábeis.
34
11.
FORMA DE ACESSO AO CURSO
O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos
candidatos e a classificá-los, dentro do estrito limite de vagas oferecidas.
As vagas oferecidas para cada curso de graduação são as autorizadas pelo
órgão competente do Ministério da Educação e se encontram registradas no
Regimento da IES.
As inscrições para o processo seletivo serão abertas em edital, do qual
constarão os cursos oferecidos, o número de vagas, o prazo de inscrição, a
documentação exigida para inscrição, os critérios de seleção, os critérios de
classificação e desempate e demais informações úteis.
O processo seletivo pode ser idêntico em seu conteúdo para todos os cursos
e unificado em sua execução.
Os candidatos selecionados devem requerer matrícula inicial, no prazo
previsto pelo calendário escolar, instruindo a petição com os documentos necessários.
Publicada pela secretaria a lista de candidatos selecionados, contendo
inclusive o prazo para a matrícula, perdem automaticamente o direito à vaga, os
candidatos chamados que, dentro daquele prazo, não efetuem a matrícula.
No caso do não preenchimento das vagas iniciais de um curso por candidatos
selecionados, as vagas restantes são destinadas ao processo de reopção de outros
cursos.
Em todos os casos, o candidato chamado que não compareça ou que não
apresente documento hábil que comprove a sua conclusão do ensino médio ou
equivalente, perde o direito à vaga.
Havendo, ainda, eventuais vagas remanescentes, pode ser admitida a
matrícula de graduados em outros cursos superiores, bem como de alunos não
regulares que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito, todos eles mediante
processo seletivo e observado o Regimento e legislação em vigor.
35
11.1.
SISTEMA
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO DE
ENSINO E
APRENDIZAGEM
De acordo com O Regimento da Faculdade de Ciências de Guarulhos os
critérios para a avaliação e verificação do rendimento escolar, bem como da
frequência, seguem as seguintes diretrizes:
A avaliação do aproveitamento escolar discente em cada uma das disciplinas
que compõem a grade curricular do Curso de Ciências Contábeis, especificamente, é
contínua, decorrente da atribuição de notas a diferentes instrumentos parciais de
avaliação utilizados pelos docentes, entre os quais destacam-se as provas compostas
por questões dissertativas, as provas objetivas de múltipla escolha, as provas de
composição mista, as provas práticas de laboratório, as apresentações de seminários,
os relatórios de aulas práticas, os estudos de casos, as pesquisas bibliográficas e/ou
de campo, os relatórios de visitas a empresas e outras entidades, os relatórios
elaborados durante as -Semanas de Contabilidade-, referentes aos Trabalhos de
Graduação Interdisciplinar e o Estágio Supervisionado.
A cada semestre letivo, confere-se ao aluno uma Média Semestral, numa
escala de zero a dez, resultado do somatório de todas as avaliações parciais
realizadas pelo discente durante o semestre. Nesse sentido, considera-se aprovado,
sem necessidade de passar por Exame, o aluno que, em cada disciplina da grade
curricular, obtiver uma média igual ou superior a 7,0 (sete).
Deverá passar por Exame o aluno que obtiver como Média Semestral, em
qualquer disciplina da grade curricular, uma nota igual ou superior a 4,0 (quatro), e
menor que 7,0 (sete). Considera-se aprovado o aluno que, após a realização do
Exame, obtiver como Média Final uma nota igual ou superior a 5,0 (cinco). A Média
Final é resultante da média aritmética simples entre a Média Semestral e a nota do
Exame.
Será considerado reprovado em qualquer disciplina da grade curricular, o
aluno que obtiver como Média Semestral uma nota inferior a 4,0 (quatro), sem direito a
Exame ou, obtiver como Média Final (após passar pelo Exame) uma nota inferior a 5,0
(cinco).
36
Ainda, nesse contexto, o aluno reprovado em até três disciplinas, será
promovido para o nível seguinte do Curso, cursando as disciplinas em que não obteve
aprovação, em regime de dependência.
O aluno que deixar de comparecer a qualquer avaliação previamente
marcada, poderá solicitar, através de requerimento justificado, por ele ou por quem o
possa representar, prova em segunda chamada, no prazo de 48 (quarenta e oito)
horas, contado da data da prova em que esse aluno esteve ausente. Tal requerimento
poderá ser deferido ou não, de acordo com parecer da Direção. O deferimento para a
prova em segunda chamada autoriza apenas a realização da prova, mas não abona a
falta do aluno no dia da prova perdida.A referida prova será executada segundo data
pré-estipulada no calendário Acadêmico.
A verificação e o registro da frequência são de responsabilidade do docente e
o seu controle, para efeito de definição dos quocientes exigidos de presença (75%),
cabe à Secretaria Geral da Faculdade, por meio do sistema eletrônico de dados
implantados.
Estará reprovado em qualquer disciplina o aluno que não tenha cumprido
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas efetivamente dadas e
demais atividades, mesmo que, por notas, esse aluno poderia estar hipoteticamente
aprovado.
11.2. PREPARAÇÃO PARA O ENADE
Todas as atividades acadêmicas realizadas ao longo do semestre, inclusive
as de caráter avaliativo, devem atender as exigências de preparação do aluno
relativamente ao conteúdo especifico do Curso de Ciências Contábeis, assim como as
questões concernentes a conhecimentos gerais.
37
11.3. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEUDO CURRICULAR
O Projeto Pedagógico construído para a autorização do curso procurou
articular as vertentes do ensino teórico e da prática, da pesquisa e da extensão como
dimensões das etapas.
Além disso, houve concepção anual e de oferecimento de disciplinas
optativas e de especialização nas áreas empresarial e publica.
Instalado o curso, verificou-se que as ações de prática extracurricular, extensão e
pesquisa não deveriam atrelar-se rigidamente às etapas, mas ao todo do Projeto do
curso a fim de assegurar funcionamento ágil e sem problemas de vinculação a um
determinado período da formação acadêmica.
Outra alteração da concepção inicial do Curso foi o oferecimento das
disciplinas e áreas optativas, previstas como elemento flexibilizante do curso.
Todavia, o Corpo Discente pleiteou sua eliminação, pois o espaço temporal
não lhe permitiria cursar as diferentes disciplinas optativas e áreas especializantes,
enquanto a motivação acadêmica era a do cumprimento integral do currículo.
38
12.
MATRIZ CURRICULAR
Código
CC 101
CC102
CC 103
CC 104
CC 105
CC 106
1o Semestre
Disciplina
Contabilidade I
Teoria Geral da Administração I
Economia I
Língua Portuguesa I
Matemática Aplicada I
Metodologia Cientifica
Código
CC 301
CC 302
CC 303
CC 304
CC 305
3o Semestre
Disciplina
Instituição de Direito Público e Privado
Contabilidade e Análise de Custo
Matemática Financeira
Psicologia Geral
Estatística I
C.H
72
72
72
36
36
72
Total
Código
CC 501
CC 502
CC 503
CC 504
CC 505
CC 506
Código
CC 701
CC 702
CC 703
CC 704
CC 705
CC 706
CC 707
360
C.H
72
72
72
72
72
Total
5o Semestre
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Analise e Demonstrativos Contábeis
Contabilidade Publica e Privada
Sistema da Informação
Contabilidade Social
Atividade Complementar II
Total
7o Semestre
Disciplina
Auditoria
Pericia Contábil
Tópicos Avançados I
Trabalho de Conclusão de Curso I
Estágio Supervisionado I
Prática em Laboratório I
Atividade Complementar IV
Total
Código
CC 201
CC 202
CC 203
CC 204
CC 205
CC 206
CC 207
Código
CC 401
CC 402
CC 403
CC 404
CC 405
CC 406
CC 407
360
C.H
72
72
72
72
72
40
400
Código
CC 601
CC 602
CC 603
CC 604
CC 605
CC 606
C.H
72
72
72
36
150
72
40
Código
CC 801
CC 802
CC 803
CC 804
CC 805
CC 806
CC 807
2 o Semestre
Disciplina
Contabilidade II
Sociologia Geral II
Matemática Aplicada II
Economia II
Filosofia E Princípios Éticos
Língua Portuguesa
Teoria Geral da Administração II
Total
4 o Semestre
Disciplina
Informática
Administração Mercadológica
Estatística II
Direito Comercial e Tributário
Planejamento tributário
Contabilidade Tributária
Atividade Complementar I
Total
6 o Semestre
Disciplina
Organização, Sistemas e Métodos
Técnica Comercial e Logística
Controladoria
Direito Empresarial
Moedas, Créditos e Bancos
Atividade Complementar III
Total
8 o Semestre
Disciplina
Consultoria Contábil
Tópicos Avançados II
Contabilidade Internacional
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio Supervisionado II
Prática em Laboratório II
Atividade Complementar V
C.H
72
72
72
36
150
72
40
Libras *
36
514
Total
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3,308. 00
39
C.H
72
36
36
72
36
36
72
360
C.H
72
72
72
72
36
36
40
400
C.H
72
72
72
72
72
40
400
514
12.1. EMENTÁRIO:
1º SEMESTRE
CONTABILIDADE I
OBJETIVOS
Curso introdutório, pretende familiarizar os alunos com os elementos básicos
do funcionamento do mecanismo contábil, seu fundamento teórico e a sua utilização.
Focando a importância da área contábil como um subsistema de informação e controle
nas organizações, visa capacitar os alunos a elaborar os principais demonstrações
contábeis.
EMENTA
Planejamento de contas. Procedimentos contábeis/financeiros básicos.
Estatística patrimonial.
Variações do patrimônio líquido; receitas, despesas,
distribuição e estrutura de demonstração dos resultados. Regime de competência.
Operações com mercadorias: resultado bruto, custo de mercadorias vendidas.
Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro. Análise dos relatórios contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles. Contabilidade
introdutória. 9. ed., São Paulo: Atlas, 1998.
IUDICIBUS, Sergio.Teoria da Contabilidade, 6ed.,S.Paulo:Atlas,2000 .
LEITE, H. P. Contabilidade para administradores. 4. ed., São Paulo, Atlas, 1997.
MARION, J.C. Contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORONADO,Osmar.Contabilidade Gerencial Básica.S.Paulo:Saraiva,2006
ALMEIDA,Marcelo Cavalcanti,Curso Básico de Contabilidade,3 ed. S.Paulo: Atlas
,1998
FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
40
GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade geral. 4.
ed., São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, José Carlos. O ensino da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2001.
PADOVEZE, C. M. Manual de contabilidade básica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno as noções do campo de trabalho em Administração e as
noções iniciais das escolas administrativas, com enfoque Severino e sua Aplicação.
EMENTA
Antecedentes históricos da Administração; Filosofia. Importância e Campo da
Administração. Escolas na Teoria da Administração: Abordagem Clássica; Abordagem
das Relações Humanas e Abordagem Estruturalista da Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 2.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta . São Paulo Educator, 1997.
SANDRONI, Paulo. Dicionário de administração e finanças. São Paulo: Best Seller,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, P. F. 50 Casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 1998.
HUNTER;James C. 6 Monge e os executivo - uma historia sobre a essência da
liderança Editora Sextante -RJ,2002 .
FAYOL, H. Administração industrial e geral.10 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
41
TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica.10.ed. São Paulo : Atlas, 1995.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração.4.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MOTTA, Fernando. Teoria geral da administração.2.ed. São Paulo: Pioneira , 2001.
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração.2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
2v.
CHIAVENATO, I. Administrando nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
KWASNICKA, E.L. Teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1989.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Rio de Janeiro: Agir, 2000
TSU, Sun. A Arte da Guerra. 3.ed . São Paulo: Martin Claret, 2008
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria processo e prática. 3.ed. São Paulo:
Makron Books, 2000
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5.ed.
Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
KWASNIKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3.ed. São Paulo: Makron Books,
2005.
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Administração Contemporânea. São Paulo: Atlas,
1999.
STONER, James A. F. Freeman, R. Edward. Administração. 5.ed. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 1985.
SANDRONI, Paulo. Dicionário de Administração e Finanças. São Paulo: Best Seller,
2000.
42
ECONOMIA I
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno os conceitos básicos relacionados à economia e
microeconômica,
macroeconomia
para
compreensão do funcionamento dos
instrumentos utilizados na condução de política economia e a influência dos fatores
conjunturais e estruturais na decisão dos administradores e dos contadores.
EMENTA
Conceitos Básicos. A Lei de Escassez. A Economia de Mercado. O Papel do
Governo na Economia. Noções de Microeconômica. Oferta e Demanda. Noções de
Macroeconomia. Problema de Agregação: Produto, Renda, Despesas. Moeda e o
Sistema Bancário. Inflação. Crescimento Econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Manual de economia. 3. ed. São Paulo:
Saraiva
WONNACOTT, P.; WONNACOTT, R. Introdução à economia. São Paulo: Makron
Books, 1985.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18.ed.São Paulo: Atlas, 2000.
WONNACOTT, P.; WONNACOTT, R. ;Crusius, C.A. ;Crusius, Y.R. Introdução a
economia. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 2000.
Mankiw, N. Gregory. Introdução a economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Ross, Stephen A. Princípios de Administração Financeira 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Montoro, Andre Franco Filho; et al. . 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAMUELSON, Paul. Introdução à economia. 8.ed.São Paulo: Agir, 1979.
VASCONCELLOS, M.A.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia.2.ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
ARAUJO, C.R.V. História do pensamento econômico. 2.ed.São Paulo: Atlas, 1996.
43
SINGER,PAUL.Curso de Introdução a economia política. 3ed. São Paulo:Forense
Universitária,1976.
TODARO,M. Introdução a economia : uma visão para o terceiro mundo.Rio de Janeiro
:Campus 1981.
ALBUQUERQUE, Marcos C. Cavalcanti de. Microeconomia. São Paulo: McGraw-hill,
1987.
FERGUSON, C.e. Microeconomia 8.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1986.
HENDERSON, James M. ; Quandt, Richard E. Teoria Microeconômica: uma
abordagem matemática 2.ed. São Paulo: Pioneira, 988.
VARIAN, Hal R. Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PINDYCK, Robert S.; Rubinfeld, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books,
1999.
WESSELS, Walter J. Economia, Serie Essencial. 3.ed. São Paulo:Saraiva, 1999.
VASCONCELLOS, M.A.S, Garcia, M. Enriquez. Fundamentos de Economia. 3.ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
PRADO, Caio Jr. Historia Econômica do Brasil. São Paulo: Brasilience, 2000.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harba,
1984.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 25.ed. Rio de Janeiro: Nacional,
1987.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 18.ed. São Paulo: Nacional, 1982.
Princípios
de
Economia
política
tributação.3.ed.Lisboa:
Fundação
Colouste
Gulbenkian, 1983.
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia Brasileira Contemporânea. 6.ed. São Paulo
Atlas, 2005.
WONNACOTT, Paul. Economia 2.ed. São Paulo: 1994.
44
SANVICENTE, Antonio Zeratto. Administração Financeira 3.ed. São Paulo: Atlas,
1987.
LINGUA PORTUGUESA I
OBJETIVOS
Trabalhar o desenvolvimento da comunicação oral e escrita do aluno com
ênfase da necessidade de boa leitura para melhora, da compreensão de textos, ao
mesmo tempo em que desenvolve a redação,a argumentação e a articulação de
linguagem.
EMENTA
Análise dos aspectos da oralidade e da classificação dos diferentes tipos de
texto, a partir do processo de comunicação e das funções da linguagem.
Conhecimento prático da comunicação oral e escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência. 20. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2000.
CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INFANTES.Ulisses.Curso de Gramática aplicada a textos.S.Paulo :Scipione,1997.
ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. 8.ed.São Paulo: Atlas, 1999.
ALMEIDA, Antônio Fernando de. Português básico. 4 ed. São Paulo: Atlas.,1999.
CUNHA, Celso Ferreira da. Nova gramática do português contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna.19.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.
45
BASTOS, Lucia k.;Mattos, Márcia Maria Augusta de. A produção escrita e a gramática
,2.ed. São Paulo:Martins Fontes, 2000.
BECHARA, Evanildo .Moderna gramática portuguess.37.ed. Rio de Janeiro: Fename,
1980.
NEVES, Maria Helena Moura. A gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
RIEMSDIJK, Henkvan; Willian, Edwin. Introdução a teoria da gramática. São Paulo:
Martins Fontes, 1991.
PECORA, Alcir. Problemas de Redação: São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ANDRÉ, Hildebrando A. de. Curso de Redação: São Paulo: Moderna, 1998.
SPECTOR, Nelson. Manual para Redação de Teses: Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
S.A. Manual de Redação: São Paulo: Publifolha, 2001.
MATEMÁTICA APLICADA I
OBJETIVOS
Trabalhar com o aluno a matemática básica para compreensão das
disciplinas fundamentais para o contador, contribuindo deste modo para a formação
profissional do aluno.
EMENTA
Conjuntos; números reais; funções; equações do 1º e 2º graus; sistemas
lineares; vetores; bases e dimensões; matrizes e operadores. Números. Produtos
Cartesianos, potenciação porcentagem e fatoração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar.4.ed. São Paulo: Atual, 1999.
CYSNE, R.P. Curso de matemática para economistas. 3.ed. São Paulo: Atual, 2000.
46
GIOVANNI,
J.R.;
BONJORNO,
J.R.;
GIOVANNI
JUNIOR,
J.R.
Matemática
fundamental. São Paulo: FTD, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, S. M. et. al. Matemática para curso de economia, administração e
ciências contábeis. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. v.1
GENTIL,Nelson,Marcondes,Grecco.Bettolo.Sergio.Matemática
para
o
2º
Grau.S.Paulo:Atica,1995.
MACHADO.Antonio
dos
Santos.
Matemática
na
escola
do
segundo
grau.S.Paulo:1996.
SIGNORELLE, Carlos Francisco.Matemática.S.Paulo:Atica,1996.
SMALTE.Katia Cristina.Sfocco.Roru.Matemática .S.Paulo:Saraiva,1998.
MORETTIN, P. A; HAZZAN, S.; BUSSAB, N. O Cálculo: Funções de uma variável. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 1986.
AYRES JR, Frank. Cálculo diferencial e integral . São Paulo: McGraw Hill, 1984.
BOULOS,Paulo.Pré Calculo: S.Paulo :Makron Books,1999
Bianchini, Edwaldo, Pasccola, Herval. Matemática. S.Paulo :Moderno,1989.
GENTIL, Nelson;Marcondes, Grecco; Betollo, Sergio. Matematica para o 2º. S. Paulo:
Atica 1999.
MACHADO,Antonio dos Santos.Matemática na escola do 2º.S.Paulo:Atual,1996
SIGNORELLI,Carlos Francisco.Matemática .S.Paulo:Atica,1992.
SMOLE,Kátia Cristina Stocco.Roku.Matemática.S.Paulo:Saraiva,1998.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar: complexos, polinômios e
equações. 6. Ed. São Paulo: Atual, v. 6,1999.
IEZZIi, Gelson. Hazzan. Samuel. Fundamentos de Matemática: sequencias, matrizes,
determinantes.... 6.ed. Paulo: Atual, v. 4,1999.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar: geometria analítica, 4 ed.
Paulo: Atual, v. 7,1999.
47
HAZZAN Samuel Morettin. P.A. Cálculo, Funções de Varias Variáveis. 2. Ed. São
Paulo: Atual, 1986.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática. São Paulo: FTD, 1992.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2000.
ROKU, Carlos Kazuhito. Os elos da Matemática. São Paulo: Saraiva, 1992.
HILMES, Ana Flora. P.C. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: Magaw Hill, 1984.
CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo: Makron Books, 1982.
GIOVANNIi, José Ruy; Bonjorno, JOSÉ Roberto. Matemática: 2. grau. São Paulo:
FTD, 1992.
METODOLOGIA CIENTIFICA
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno o método científico e produção acadêmica de modo a
capacitá-lo a se tornar um profissional independente e de alto nível.
EMENTA
Escolha, Seleção e Limitação do Tema. Plano de Trabalho. Pesquisa
Bibliográfica. Metodologia de Anotação Documentativa. Citação e Referências
Bibliográficas. Aspectos Técnicos de Redação de Monografias. Estrutura do Trabalho
Científico. Definição e formulação do problema da pesquisa. Delimitação das
hipóteses. Objetivos e justificativas da pesquisa. Referencial teórico-científico.
Planejamento da Pesquisa (Metodologia). Significado do planejamento. Tipos de
abordagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed, São
Paulo: Cortez, 2001.
ACEVEDO, C.R. Monografia no curso de administração. 2.ed.São Paulo: Atlas, 2006.
48
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed., São Paulo: McGrawHill, 2002.
GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. 3.ed.
São Paulo: Atlas,
2000.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 4.ed.,
São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias
e dissertações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996.
2º SEMESTRE
CONTABILIDADE II
OBJETIVOS
É um curso genérico,que ira reforçar os conceitos da contabilidade
e
familiarizar os alunos com as técnicas básicas dos controles financeiros.
EMENTA
Operações com ICMS e IPI. PIS, COFINS. Critérios de Avaliação de
Estoques. Depreciação, Amortização e Exaustão. Investimentos Avaliados pelo
Método de Custo. Investimentos Avaliados pela Equivalência Patrimonial. Provisões.
Apuração de Resultado. Balancete de Verificação. Balanço Patrimonial. Demonstração
de Resultado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDICIBUS,S:MARION,J.C.Contabilidade comercial.4ed.S.Paulo:Atlas,2000.
49
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória. 9. ed., São
Paulo: Atlas, 1998.
LEITE, H. P. Contabilidade para administradores. 4. ed., São Paulo, Atlas, 1997.
IUDICIBUS, S.;MARION, J.C. Teoria da Contabilidade. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, J.C. Contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. de. São Paulo: Atlas, 1998.
GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade geral. 4.
ed., São Paulo: Atlas, 1998.
PADOVEZE, C. M. Manual de contabilidade básica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ALMEIDA, M.C. Curso básico de contabilidade. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, J.C. Contabilidade empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas. 1996.
CORONADO,Osmar.Contabilidade Gerencial Básica.S.Paulo:Saraiva,2006
SOCIOLOGIA GERAL
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno as noções de sociologia e sociedade, aplicados às
organizações.
EMENTA
Sociologia; e Sociedade: Abordagem (Funcionalista, Liberal, Weberiana,
Marxista); Características da sociedade moderna. Urbanização e massificação. Poder
e Dominação: Status e Classe. Anatomia do Estado e do capitalismo brasileiro;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIN, E. Sociologia. 9.ed. São Paulo: Atica, 2000.
50
VITA, A. Sociologia da sociedade brasileira. 9.ed. São Paulo: Ática, 1999.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Sociologia: uma introdução crítica. 2.ed.São Paulo: Atlas, 1985.
TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à sociologia. 2.ed.São Paulo: Editora Atual, 2000.
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed.São Paulo: Moderna,
1997.
MARTINS, C.B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MATEMATICA APLICADA II
OBJETIVOS
Trabalhar no aluno aspectos mais avançados da matemática em continuação
à disciplina de Matemática Aplicadas I,reforçando o raciocínio numérico com teorias e
exercícios voltados diretamente para aplicações posteriores.
EMENTA
Inequações.
Função
Exponencial.
Logaritmo.
Análise
Combinatória.
Geometria Analítica. Cálculo Diferencial, Integral e Proporcional. Matrizes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1993.
CYSNE, R.P. Curso de matemática para economistas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
GIOVANNI,
J.R.;
BONJORNO,
J.R.;
GIOVANNI
JUNIOR,
J.R.
Matemática
fundamental. São Paulo: FTD, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GENTIL,Nelson,Marcondes,Grecco. Bettolo. Sergio.Matemática para o 2º Grau.
S.Paulo: Atica, 1995.
51
MACHADO.Antonio dos Santos.Matemática na escola do segundo grau. S.Paulo:
1996.
SIGNORELLE,Carlos Francisco.Matemática. S.Paulo:Atica, 1996.
SMALTE.Katia Cristina.Sfocco.Roru. Matemática .S.Paulo:Saraiva,1998.
MORETTIN, P. A; HAZZAN, S.; BUSSAB, N. O Cálculo: Funções de uma variável. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 1986.
AYRES JR, Frank. Cálculo diferencial e integral . São Paulo: McGraw Hill, 1984.
BOULO,Paulo. Pré Calculo: S.Paulo :Makron Books,1999
Bianchini,Edwaldo,Pasccola,Herval. Matemática. S.Paulo :Moderno,1989.
GENTIL,Nelson;Marcondes,
Grecco;Betollo,
Sergio.
Matematica
para
o
2º
.S.Paulo:Atica 1999.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática na escola do 2º.S.Paulo: Atual,1996
SIGNORELLI, Carlos Francisco. Matemática. S.Paulo: Atica, 1992.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco. Roku. Matemática. S.Paulo: Saraiva, 1998.
WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2.ed. São Paulo:
Harbra, 1986.
ECONOMIA II
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno aspectos da economia e comércio internacionais.
EMENTA
A economia e o comércio internacional; balanço de pagamentos; teoria da
vantagem comparativa e política tarifária; estudo de temas atuais ligados à economia
mundial e do país.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
52
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Manual de economia. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 1998.
ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
WONNACOTT, P.; WONNACOTT, R. Introdução à economia. São Paulo: Makron
Books, 1985.
MANKIW, N.G. Introdução a economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1990.
SAMUELSON, Paul. Introdução à economia. São Paulo: Agir, 1979.
VASCONCELLOS, M.A.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo:
Saraiva, 2001.
ARAUJO, C.R.V. História do pensamento econômico. São Paulo: Atlas, 1995.
WONNACOTT, Paul W.R. Economia. São Paulo. Makron Books, 1994.
SACHS, Jeffrey R.; Madi, Maria Alejandra Caporale. Macroeconomia. São Paulo:
Makron Books, 2000.
PATNAIK, Prabhat. Macroeconomics. Oxford: Oxford University, 1995.
DUÍLIO,Eugene A. Macroeconomia. São Paulo: McGraw Hill, 1978.
FILOSOFIA E PRINCIPIOS ETICOS OBJETIVOS
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno as noções de lógica, história da filosofia e enfatizar o
aspecto ético no saber, na ciência e nos negócios.
53
EMENTA
Noções de Lógica Clássica; Noções gerais entre as diferentes formas de
conhecimento, suas relações e sua hierarquia através da História da Filosofia, com
ênfase nos aspectos epistemológico e ético, bem como as formas desses poderem se
relacionar de maneira critica e sensível.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M.L.A. Filosofando. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2000.
RUSSEL, B. História do pensamento ocidental.2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
GAARDER, J. O mundo de Sofia. São Paulo: Cia. Das Letras, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENDT, Hannah. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
SÁ, Antônio Lopes. Ética profissional. São Paulo: Atlas, s/d.
TEIXEIRA, N. G. (org.). A ética no mundo da empresa. São Paulo: Pioneira, 1998.
BUARQUE, C. A Revolução nas prioridades: da modernidade técnica à modernidade
ética. 2.ed.São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 9.ed., São Paulo: Ática,2000.
LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico da filosofia.2.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
MC GRAW.HILL.Ética Geral e Profissional em contabilidade .2ed.S.Paulo:Atlas,1997.
S.A. Primeira filosofia: Aspectos da historia da filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1996.
LALANDE, Andre. Vocabulário técnico e crítico da filosofia. São Paulo. Martins fontes,
1999.
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4.ed. São Paulo. Martins Fontes, 2000.
NOBRE, Marcos; Rego, José Márcio. Conversas com filósofos brasileiros. São Paulo,
Editora 34, 2000.
54
MIOTTO, Antonio Lacerda; Moliterno, Sérgio. Diálogos filosóficos & sociológicos. São
Paulo: Lorosae, 2001.
LINGUA PORTUGUESA II
OBJETIVOS
Aperfeiçoamento das
técnicas de leitura e interpretação de textos,
desenvolvendo a capacidade de utilização correta da linguagem dentro dos objetivos
de comunicação verbal e escrita.
EMENTA
Análise, interpretação e produção de textos. Expressão oral e a escrita;
tópicos como o processo de comunicação interna e externa na empresa; técnicas
instrumentais para o ensino da língua; laboratório de redação; comunicação e mídias
eletrônicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência. 20. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2000.
CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida;
HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa:
noções
básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999.
ALMEIDA, Antônio Fernando de. Português básico. 4. ed. São Paulo: Atlas.,1999.
CUNHA, Celso Ferreira da. Nova gramática do português contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna São Paulo: FGV, 2000.
55
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
1999.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
OBJETIVOS
Apresentar as escolas administrativas e a evolução das teorias até os dias
atuais.
EMENTA
Estudo das abordagens mais recentes da Administração desde a Abordagem
Neoclássica;
Abordagem
Comportamental; Abordagem
Sistêmica; Abordagem
Contingência. Praticas moderna em administração. Estudos de Casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta . São Paulo Educator, 1997.
SANDRONI, Paulo. Dicionário de administração e finanças. São Paulo: Best Seller,
2000.
TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica.10.ed. São Paulo : Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, P. F. 50 Casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 1998.
FAYOL, H. Administração industrial e geral.10 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração.4.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MOTTA, Fernando. Teoria geral da administração.2.ed. São Paulo: Pioneira , 2001.
KWASNICKA, E.L. Teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1989.
56
3º SEMESTRE
INSTITUIÇÃO DE DIREITO PUBLICO E PRIVADO
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno do curso de ciências Contábeis, uma noção básica sobre a
ciências social que é o direito.
EMENTA
A disciplina enfoca as noções de instituição; direito público e privado;
legalidade; separação de poderes; constituição e lei; federação; autonomia municipal;
legislação federal, estadual e municipal; direito administrativo, direito comercial e
tributário; direito autoral em informática. Direito administrativo, direito comercial e
tributário; direito autoral em informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Leis, decretos. Constituição da República Federativa do Brasil.. São Paulo:
Atlas, 2005.
VENOSA, S.S. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2006.
ANGHER, Anne Joyce.( Organização ) Vaden Mecum. Acadêmico de Direito.4ed.-São
Paulo:Rideel, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHO, Ruy; NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Instituições de direito público
e privado. São Paulo: Atlas, 1974.
DINIZ, M.H. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 1999. 1v.
ARRICHI, J.M. OEA: organização dos estados americanos. São Paulo: Manole, 2004.
57
FUHRER, M.C.A.; Milaré, E. Manual de direito público e privado. 12.ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2001.
BRASIL. Código. Novo código civil e legislação correlata. Brasilia: Senado Federal,
2003.
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. São Paulo: Globo, 1973.
MARTINS, Sergio Perba. Direito de seguridade social. 24.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico. Rio de Janeiro: Forense, 1989.
COELHO, Fabio Ulhoa. Roteiro de Lógica Jurídica. São Paulo: Maxlimonad, 1996.
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro Ltda. Rio de Janeiro:
Forense, 1995.
VALDECASAS, J.G.; Pedreiro, J. Introduccion al Derecho. Lisboa: Sintesis, 2000.
Nunes, Pedroso dos Reis. Dicionário de tecnologia jurídica. 12.ed. Rio de Janeiro:
Livraria Freitas Bastos, 1994.
CONTABILIDADE E ANALISE DE CUSTO
OBJETIVOS
Visa introduzir o aluno ao campo de Contabilidade de Custos, para tal,
apresenta a nomenclatura, classificação, apropriação, controle de custos, isso é o
funcionamento dos sistemas de custeio. Enfatiza a importância da área como um dos
subsistemas de informação da organização.
EMENTA
Introdução à Contabilidade de Custos. Princípios para Avaliação de Estoques.
Custos para Decisão e Controle. Implantação de Sistemas de Custos. Classificação
dos Custos. Custos Diretos. Custos Indiretos. Métodos de Custeios. Sistemas de
Custeios. Sistema de Acumulação de Custos. Análise de Custos.
58
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, J.J. Análise de custos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 2.ed. São
Paulo: Atlas. 2000.
LAWRENCE, W.B. Contabilidade de Custos. 2.ed. São Paulo: Ibrasa, 1968.
SCHMIEDICKE, Robert; ET al. Princípios de contabilidade de custos. São Paulo:
Saraiva, 1978.
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços. 2.ed. São Paulo: Atlas..
LEONE, George S.G. Custos: Planejamento Implantação e controle. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
MATEMATICA FINANCEIRA
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno os conceitos de trabalho com matemática financeira.
EMENTA
Capitalização simples. Desconto simples. Capitalização composta. Desconto
composto. Inflação, deflação e correção monetária. Anuidades. Anuidades diferidas.
Anuidades diversas. Juros, Capital e Taxa. Regimes de Capitalização. Juros Simples e
Montante. Taxas Proporcionais e Equivalentes. Taxa de Juros Nominal, Efetiva e Real.
Equivalência de Capitais. Juros Compostos. Montante Composto. Uso de Tabelas
Financeiras e Calculadoras. Desconto Composto. Capitalização e Amortização
Composta. Empréstimos. Sistema Francês de Amortização. Sistema de Amortização
Misto.
59
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FARO, C. Matemática financeira. 9.ed. São Paulo: Atlas, 1982.
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOSI, A.J. Matemática financeira com utilização do Microsoft Excel 2000. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira.6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
DE FRANCISCO, W. O. Matemática financeira. 7ª ed., São Paulo; Atlas, 1994.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 2. ed.,
São Paulo: Atlas, 1996.
KUHNEN, O. L.; BAUER, U. R. Matemática financeira aplicada e análise de
investimentos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
VERAS, L. L. Matemática financeira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ZENTGRAF, Walter. Calculadora financeira HP – 12C. São Paulo: Atlas, 1995.
CARVALHO, Carlos de. Aritmética comercial e financeira. 4.ed. São Paulo: Lisa, 1972.
CARVALHO, Thales Mello. Matemática Comercial e Financeira. 6.ed. Rio de Janeiro:
MEC, 1985.
LAPPONIi, Juan Carlos. Matemática financeira: uma abordagem moderna. 2.ed. São
Paulo: Lapponi, 1994.
SILVA, Sebastião M. da; ET al. Matemática para os cursos de economia,
administração e ciências... 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
60
PSICOLOGIA GERAL
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno as noções das teorias psicológicas, mudanças
comportamentais, liderança aplicados ao campo empresarial,identificando a relevância
do fator humano para a produtividade.
EMENTA
Teorias psicológicas. Natureza do indivíduo. Mudanças comportamentais
perante a inovação. Autoconhecimento e auto-avaliação. Trabalho em equipe ou em
grupo. Técnicas de liderança empresarial. Formas de relações gerenciais. Motivação e
outras técnicas psicológicas. Elementos e conceitos de psicologia geral suscetível de
aplicação no campo empresarial. Alienação e conformismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMINI, Cecília W. Motivação na Organização.4.ed. São Paulo: Atlas,2006.
HERSEY, P.; BLANCHARD, K.H. Psicologia para administradores .A Teoria e as
técnicas da liderança Institucional. São Paulo, EPU, 1986.
MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAIRE, Mason. Psicologia aplicada à administração de empresas. 2.ed. São Paulo:
Pioneira, 1974.
BARROS, C.S.G. Pontos de psicologia geral. São Paulo: Ática, 15.ed. 2004.
BERGAMINI.W. Psicologia aplicada a administração.3.ed. S. Paulo: Atlas,1982.
61
ESTATISTICA I
OBJETIVOS
Trabalhar com o aluno as noções de estatística descritiva e inferências,
preparando os para a oportunidade de aplicação pratica deste método de analise,
sendo uma ferramenta fundamental no exercício de suas atividades.
EMENTA
Introdução à Estatística, Estatística Descritiva e Descrição de Dados
Amostrais. Análise e Interpretação de Dados. Amostragem. População. Distribuição de
Freqüências. Apresentação Gráfica. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão.
Medidas de Assimetria e Curtose. Números-Índices. Correlação e Regressão.
Probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,
1986.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 1997.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3.ed., São Paulo: Makron books, 1993
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995.
FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
COSTA, S.F. Introdução ilustrada à estatística. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1998.
LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987.
Fonseca, Jairo S. da; Martins, Gilberto de A.; Toledo, Geraldo L.. Estatística aplicada.
2.ed. São Paulo: Atlas, 1982.
62
4º SEMESTRE
INFORMATICA
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno as noções de hardware, software, redes, internet e web.
EMENTA
Introdução ao Hardware. Sistemas Operacionais. Abordagem na prática de
softwares básicos, aplicativos e aplicações. Estudos básicos de redes; estudos
básicos de Internet, estudos básicos de banco de dados e sistemas de informação;
visão geral da informática e suas tendências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORNACHIONE JUNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
KANAAN, João Carlos. Informática global. São Paulo: Pioneira, 1998.
MEIRELLES,
Fernando
de
Souza.
Informática:
novas
aplicações
com
microcomputadores. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
CHINELATO, João Filho. O&M integrado à informática. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC.
YOUSSEF, Antonio Nicolau; Fernandez, Vicente Paz. Informática e sociedade. 2.ed.
São Paulo: Atica, 1998.
CARUSO Neto, Jose Andre. Processamento de dados. São Paulo: Érica, 2000.
CARUSO, Carlos A.A.; Steffen, Flavio Deny. Segurança em informática e de
informações. 2.ed. São Paulo: SENAC, 1999.
RECODER, Maria Jose; ET al. Informação eletrônica e novas tecnologias. São Paulo:
Summus, 1995.
REISNERr, Trudi. Aprenda em 24 horas: Microsoft Excel 2000. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
63
ALVES, Luiz. Comunicação de dados. São Paulo: Makron Books, 1994.
ALVES, William Pereira. GO Live 5. São Paulo: Erica, 2000.
SILVA, Mario Gomes da. Microsoft Word 97. São Paulo: Érica, 2000.
CORTEZ, Pedro Luiz; Ferrador Filho, Antonio Luiz. Toolbook II: instructor 6.0. São
Paulo: Érica, 2000.
MONTEIRO. Emiliano Soares. Utilizando Samba e Flagship em português para Linux.
São Paulo: Érica, 2000.
PINOT, Marcos José. Swift 3d. animação 3d vetorial. São Paulo: Érica, 2000.
ANUNCIAÇÃO, Heverton. Unix ware: o real servidor corporativo. São Paulo: Érica,
2000.
ALVES, William Pereira. Corel draw 8. São Paulo: Érica, 2000.
GOES, Fernando Caetano. Corel photo- paint. São Paulo: Érica, 2000.
MANZANO, José Augusto N.G. Suse Linux 6.4. São Paulo: Érica, 2000.
MANZANO, José Augusto N.G. Star Office. São Paulo: Érica, 2000.
STARLIN Gorki. Aprenda praticando escel 97. São Paulo: Érica, 2000.
COX, Joyce; Elison, Mike. Treinamento Rápido em Access. São Paulo: Berkley, 1994.
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno as noções de estudos mercadológicos utilizado nas
empresas,complementando a cultura contábil.
EMENTA
Noções de aplicação em Ciências Contábeis . O mercado produtor,
revendedor e governamental. Mercado de bens de consumo. Produtos e marcas. Ciclo
de vida do produto. Comportamento do consumidor. Pesquisa de mercado.
64
Mensuração e previsão de demanda. Segmentação e definição de objetivos do
mercado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 1996.
KEEGAN, W.J. Marketing global. 7.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
DUAILIBI, Roberto. Criatividade & Marketing. São Paulo: Makron Books, 2000.
SHETH, Jagdish N.. Marketing na Internet. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SILVEIRA, Marcelo. Web Marketing: usando ferramentas de busca. São Paulo:
NOVATEC, 2002.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
RAPP, Chuck Martin Stan. Maxi e marketing no futuro da internet. São Paulo: Makron
Books, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COBRA, M. Marketing básico. São Paulo: Atlas, 1997.
KOTLER, P. Marketing essencial. São Paulo: Prentice Hall, 1994.
LAS CASAS, A. L. Marketing. São Paulo: Atlas, 1991.
SCHEWE, Charles D.; SMITH, Reuben M., Marketing: conceitos, casos e aplicações,
São Paulo: McGraw-Hill, 1992.
STANTON, W. J. Fundamentos de marketing. São Paulo: Pioneira, 1980.
GALINDO, D.S. Comunicação mercadológica em tempos de incertezas. São Paulo:
Ícone, 1986.
GRACIOSO, F. Como enfrentar as multinacionais. São Paulo: Cultrix, 1983.
MATTAR, F.N.; SANTOS, D.G. Gerencia de produtos. São Paulo: Atlas, 2003.
MALHOTRA, N.K. Introdução a pesquisa de marketing. São Paulo: prentice Hall, 2005.
KOTABE, Massaki. Administração de Marketing Global. São Paulo: Atlas, 2000.
65
BAKER, Michael J. Organizador de Marketing. 5. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
TYNAN, Kevin B.. Marketing de Multicanais. São Paulo: Atlas 1995.
GRACIOSO, Francisco. Marketing : O Sucesso em 5 Movimentos. 1. Ed. São
Paulo:Atlas, 1997.
SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de marketing conceitos e metodologia. 4.ed. São
Paulo: Person, 2007.
MELGAR, Ernesto. Fundamentos de planejamento e marketing em turismo. São
Paulo: Contexto, 2001.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos exercícios casos. 4.ed. São Paulo:
Atlas.
TORRES, Silvana. Marketing de incentivos. São Paulo: Atlas, 2001.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1992.
SILVA, Helton Haddad Carneiro da. Planejamento estratégico de marketing. 3.ed. rio
de Janeiro: FGV, 2006.
STEVENS, Robert E; Wrenn, Bruce Loudon. Planejamento de marketing. São Paulo:
Pearson, 2001.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi (coordenador). Novos Rumos do Marketing. São Paulo:
Atlas, 2001.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Técnicas de venda. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
GRACIOSO, Francisco. Planejamento estratégico orientado para o mercado. 3.ed.
São Paulo: Atlas, 1996.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar....
7.ed. São Paulo: Futura, 2000.
Stone, Bob. Marketing direto. São Paulo: Nobel, 2000.
RICHERS, Raimar. Marketing: uma visão brasileira. São Paulo: Negócio Editora, 2000.
ANGELO, Claudino Felisoni de Giangrande; Vera (coordenação). Marketing de
relacionamento no varejo. São Paulo: Atlas, 1999.
66
GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ROCHA, Angela da; Mello, Renato Cotta de (organizadores). Marketing de Serviços.
Atlas, 2000.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CRÚZIO, Helnon de Oliveira. Marketing social e ético nas cooperativas. Rio de
Janeiro: FGV, 2003
SOUZA, Francisco Alberto Madia de. Introdução ao Marketing de 6. Geração. São
Paulo: Makron Books, 1994.
BARILI,, Domenico. A contramão do marketing. São Paulo: Siciliano, 1997.
PALACIOS, Tomás Manuel Bañegil. Estratégias de Marketing Internacional. São
Paulo: Atlas, 2004.
STERNE, Jim. Marketing na web. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
CORTES, Pedro Luiz; Rosochansky, Moacyr. Web: Marketing. São Paulo: Érica,
2001.
BODIAN, Nat G. Marketing direto: regras práticas. São Paulo: Makron
ESTATISTICA II
OBJETIVOS
Trabalhar com o aluno as noções de estatística descritiva e inferências.
EMENTA
Introdução à Estatística, Estatística Descritiva e Descrição de Dados
Amostrais. Análise e Interpretação de Dados. Amostragem. População. Distribuição de
Frequências. Apresentação Gráfica. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão.
Medidas de Assimetria e Curtose. Números-Índices. Correlação e Regressão.
Probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3.ed., São Paulo: Makron books, 1993.
67
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada e administração. São Paulo: Harbra,
1986.
MOTTA, Valter T. Bioestatística. São Paulo: Robe, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995.
FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
COSTA, S.F. Introdução ilustrada à estatística. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1998.
LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987.
FONSECA, Jairo.S.da; MARTINS, Gilberto de A.; TOLEDO, Geraldo Luciano.
Estatística aplicada. 2.ed. 1982.
DIREITO COMERCIAL E TRIBUTÁRIO
OBJETIVOS
Trabalhar com o aluno os conceitos de direito comercial e as noções de
elaboração de contratos e o direito tributário.
EMENTA
Direito Comercial (Conceitos e Definições). Associações Comerciais.
Contratos Comerciais. Direito Constitucional tributário. Direito Tributário. O poder de
tributar, tributos, obrigação tributária, crédito tributário, lançamento, prescrição e
decadência, suspensão e extinção do crédito tributário, administração tributária,
processo tributário, imposto sobre comércio exterior (importação e exportação),
imposto especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
68
ICHIHARA, Y. Direito tributário. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 2v.
ENJELBERG, Esther. Contratos internacionais do comercio. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
DORIA, Dylson. Curso de Direito Comercial. São Paulo, Saraiva, 2000.
COELHO, F.U. Manual de Direito Comercial. 16.ed. São Paulo: Saraiva 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Código. Código tributário Nacional. São Paulo: Saraiva, 2005.
EMYGDIO, L.; ROSA JUNIOR, F. Manual de direito financeiro e tributário. 18.ed. São
Paulo: Renovar, 2005.
AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
JUNIOR, Luiz Emidio F. da Rosa. Manual de direito financeiro e tributário. 18.ed. Rio
de Janeiro: Renovar, 2008.
OLIVEIRA, Juarez. Código Comercial. São Paulo: Saraiva 1992.
JUNIOR, Waldo Fazzio. Sociedades Limitadas: de acordo com o código civil. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributaria. São Paulo: Malheiros, 1992.
LYRA FILHO, Roberto. O que é direito. 12.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991
PLANEJAMENTO TRIBUATÁRIO
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a executar e ter base para executar os cálculos tributários
ligados as áreas fiscais de empresa de grande, médio e pequeno porte. E capacitar o
aluno a ter um senso critico e melhor noção das reduções e aplicação das leis ficais
existentes.
69
EMENTA
Imposto de renda pessoa jurídica, Lucro Real, lucro presumido, PIS /COFINS
cumulativo e Não cumulativo. ICMS Base de calculo e juros sobre capital próprio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária, São Paulo, Editora Saraiva,
2009.
CHAVES, Francisco Continho. Planejamento tributário na pratica 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2010
Equipe de Professores da USP – Contabilidade Introdutória, São Paulo, Editora Atlas,
2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORRES, Ricardo Lobo. Planejamento tributário: visão abusiva e evasão fiscal. Rio de
Janeiro: Campos, 2010.
VITORINO, Marcelo. Planejamento tributário com ferramenta de gestão. 1.ed. 2012
YOUNG Lucia Helena Bruski. Planejamento tributário. 7.ed. São Paulo. Juruá Editora.
2011.
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
OBJETIVOS
Capacitar os alunos para desenvolver técnicas de contabilização dos
impostos diretos e indiretos.
EMENTA
Contabilização do imposto de renda Pessoa Jurídica, Lucro real, Lucro
Presumido, PIS/CONFINS cumulativos e não cumulativos, ICMS Base de calculo,
Juros sobre capital próprio.
70
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Equipe de Professores da USP – Contabilidade Introdutória, São Paulo, Editora Atlas,
1998.
Oliveira, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária, São Paulo, Editora Saraiva, 2009
OLIVEIRA, Luis Martins de; et al. Manual de contabilidade tributaria.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, Roberto Carvalho; Pereira, Carlos Alberto; Rezende, Amaury J. de.
Contabilidade Tributaria. 15. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CHIEREGATO, Renato; ET al. Manual de Contabilidade tributaria. 10.ed. São
Paulo:Atlas, 2011.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR I
Destinam-se as atividades curriculares complementares. Para atender a
flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos
essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar no mínimo 120 horas de
atividades complementares distribuídos nos quatro ultimos períodos em qualquer área
de atuação de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou
conhecer novos assuntos pertinentes a sua formação.
Os principais objetivos do programa serão:

estimular a participação dos estudantes em eventos científicos como a
Jornada de Iniciação Científica, Semana de contabilidade, Congressos,
Simpósios;

despertar, entre os estudantes da Graduação, a importância do
conhecimento em outras áreas afins;

participar de monitorias (o monitor tem como atribuição auxiliar os
professores em tarefas didáticas);
71

despertar no aluno de graduação do FACIG, com aproveitamento
satisfatório, o interesse pela carreira docente e assegurar a cooperação
do corpo docente, nas atividades de ensino.

incentivar a pesquisa, desenvolvimento, produção científica e tecnológica
da comunidade científica nacional;

despertar, entre os estudantes da Graduação, a vocação científica para a
participação, elaboração e execução de Projetos de Pesquisa de Iniciação
Científica orientados por professores qualificados, contribuindo para a
formação de novos pesquisadores e consolidação de um espírito
investigativo e/ou crítico.
O aluno deverá participar de projetos de pesquisa no FACIG e/ou em outra
Instituição sob-responsabilidade de um orientador.
5º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno as noções de trabalho com análises, demonstrações
financeiras e orçamento.
EMENTA
Funções
objetivos. Principais
conceitos. Análise das
demonstrações
financeiras. Planejamento e Orçamento de caixa: o fluxo de caixa. Alternativas de
aplicações de curto prazo. Fontes de financiamentos de curto prazo. Administração do
capital de giro. Administração de duplicatas a receber. Administração de estoques.
Alavancagem operacional e financeira. Orçamento empresarial: conceituação e tipos.
O orçamento operacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
72
ROSS, A.A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F. Princípios de administração
financeira: essentials of Corporate Finance. São Paulo: Atlas, 2002.
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2001
ASSAF NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 7.ed. São Paulo:Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GITMAN, L.J. Princípios de administração financeira. 7.ed., São Paulo: Harbra, 1984.
HORNE, J.C.V. Financial management and policy. 11.ed., Rio de Janeiro: PrenticeHall, 1997.
MATARAZZO, D.C. Análise financeira de balanços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
TOLEDO FILHO, J.R. Introdução ao mercado de capitais brasileiro. São Paulo:
Lucre, 1997.
ANALISE E DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
OBJETIVOS
A disciplina visa a apresentação e a discussão dos demonstrativos contábeis
e as técnicas de análise contábil a fim de dotar os alunos com as mais relevantes
ferramentas para avaliação, análise e a tomada de decisão, capacitando-os para o
exercício da sua profissão. Para integrar a teoria à prática, no decorrer do curso serão
desenvolvidos tópicos de aplicação que capacitarão os alunos na aplicação da
matéria.
EMENTA
As principais demonstrações contábeis e suas inter-relações: balanço
patrimonial, demonstração de resultados, demonstração de lucros acumulados,
demonstração de lucros acumulados, demonstrações de origem e aplicações de
recursos e fluxo de caixa.
Analise Horizontal e Vertical, Análise através dos Índices
(Líquidez, Endividamento, Rentabilidade, Rotação e Prazo médio).
73
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 1.ed. Atlas, 2003.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços 1.ed. Atlas BRASI, 2004.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade de Sociedade por Ações. . São Paulo: Atlas,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revista Brasileira de Contabilidade; Revista Paulista de Contabilidade.
LINS, Luis dos Santos. Fundamentos e analise das demonstrações contábeis 1.ed.
São Paulo:Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Roberto de. Analise das demonstrações contábeis. 1.ed. São Paulo:Alínea,
2008.
FERREIRA, Ricardo J. Analise das demonstrações contábeis. 3.ed. São Paulo: Editora
ferreira, 2010.
BEGALLI, G.A.; Junior, J.H. Perez. Elaboração e analise das demonstrações
contábeis. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Luciano Henrique. Analise das demonstrações contábeis de empresas.
1.ed. São Paulo:Editora Ferreira,2008.
CONTABILIDADE PUBLICA E PRIVADA
OBJETIVOS
Procura transmitir aos alunos a organização e o funcionamento da
Contabilidade Pública. Iniciando com uma noção de estrutura político administrativa da
administração pública, passa pela apresentação dos princípios e das normas de
elaboração orçamentária, sua execução e controle. A contabilidade pública cuida da
execução orçamentária, financeira e patrimonial da administração direta e autarquias.
74
EMENTA
Estudo e contabilização das diversas operações praticadas na administração
pública direta e indireta. Patrimônio público.
Gestão. Orçamento. Execução
orçamentária. Licitações. Dívida pública. Operações extra orçamentárias. Escrituração.
Balanço. Prestação e tomada de contas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8. Ed. São Paulo: Atlas. 2009.
KOAHAMA, Heilio. Contabilidade Pública – Teoria e Prática. 11. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BRASIL. Lei 4320 de 1964
BRASIL. Constituição Federal de 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Decreto lei 200 de 1967
Machado, Daiana Pias; Mendes, R. Cruz; ET al. Contabilidade publica 1.ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
Peris, João Batista F.S. Contabilidade Publica. 9.ed. São Paulo: Franco & Fontes,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Decreto lei 200 de 1967
Machado, Daiana Pias; Mendes, R. Cruz; ET al. Contabilidade publica 1.ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
Peris, João Batista F.S. Contabilidade Publica. 9.ed. São Paulo: Franco & Fontes,
2006.
75
SISTEMA DA INFORMAÇÃO
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno o estudo de sistemas, sua aplicação em sistemas de
informação, os tipos de sistemas e o uso estratégico da informação.
EMENTA
Introdução ao conceito e campo de aplicação de sistemas; importância e
característica das
informações; modelo para entendimento da organização;
desenvolvimento de projetos de sistemas. Informação Gerencial. Tipos e usos de
informação. Tratamento das informações versus atividades fins. SIG. Sistemas
especialistas. Sistemas de apoio à decisão. Sistemas executivos. Tópicos em
gerenciamento dos sistemas: integração, segurança, controle. Uso estratégico da
tecnologia da informação. Administração estratégica da informação. Desenvolvimento
de ambientes eficientes / eficazes da tecnologia da informação. Aplicação da
tecnologia da informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de vantagens
competitivas. Globalização e estratégias competitivas. Internet worked business,
internets.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a
empresa digital. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
(6ª
tiragem)
PORTER, M.E. Competição: on competition. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
PRUSAK, L.; MCGEE, J. Gerenciamento estratégico da informação. 13.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1994.
OLIVEIRA, J.F. Sistemas de informação versus tecnologia da informação. 2.ed. São
Paulo: Ática, 2004.
76
CONTABILIDADE SOCIAL
OBJETIVOS
Oferecer aos alunos uma visão global de como mensurar os agregados
macroeconômicos. Montar Sistemas de Contas Nacionais. Levar ao conhecimento do
aluno técnicas de registros no Balanço de Pagamentos.
EMENTA
Conceituação e análise dos agregados macroeconômicos: óticas de
mensuração dos principais agregados macroeconômicos. Sistemas de contas
nacionais. Esquemas de insumo-produto: matrizes de insumo-produto como
instrumento de análise e programação econômica. Contabilidade a preços constantes:
índices de preços e quantidades. Noções gerais sobre balanço de pagamentos.
Sistema de contas nacionais no Brasil hoje.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA,Marcio Bobik. Nova contabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2007
Ratti, Bruno. Comercio Internacional e Cambio. 10.ed. São Paulo: Agir, 2000.
ROSSETTI, J. P. Contabilidade Social, 3.ed. São Paulo, Atlas,1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Eliana. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. Brasiliense, 1996.
VELLANI, Cássio Luiz. Contabilidade e Responsabilidade Social. 1.ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR II
Destinam-se as atividades curriculares complementares. Para atender a
flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos
essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar no mínimo 120 horas de
atividades complementares distribuídos nos quatro ultimos períodos em qualquer área
77
de atuação de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou
conhecer novos assuntos pertinentes a sua formação.
Os principais objetivos do programa serão:

estimular a participação dos estudantes em eventos científicos como a Jornada
de Iniciação Científica, Semana de contabilidade, Congressos, Simpósios;

despertar, entre os estudantes da Graduação, a importância do conhecimento
em outras áreas afins;

participar de monitorias (o monitor tem como atribuição auxiliar os professores
em tarefas didáticas);

despertar no aluno de graduação do FACIG, com aproveitamento satisfatório, o
interesse pela carreira docente e assegurar a cooperação do corpo docente,
nas atividades de ensino.

incentivar a pesquisa, desenvolvimento, produção científica e tecnológica da
comunidade científica nacional;

despertar, entre os estudantes da Graduação, a vocação científica para a
participação, elaboração e execução de Projetos de Pesquisa de Iniciação
Científica orientados por professores qualificados, contribuindo para a
formação de novos pesquisadores e consolidação de um espírito investigativo
e/ou crítico.
O aluno deverá participar de projetos de pesquisa no FACIG e/ou em outra
Instituição sob responsabilidade de um orientador.
6º SEMESTRE
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno as noções do trabalho com organização, sistemas e
métodos.
78
EMENTA
Comunicações e informações. Reorganização empresarial. Métodos e
práticas administrativas em OSM. O analista de OSM. Manuais administrativos.
Formulários.
Metodologias
organizações.
Estrutura,
para
levantamento,
estratégia,
análise
tecnologia,
e
prognóstico
desempenho,
das
processos
organizacionais e ambiente externo. Análise organizacional. Realização do trabalho;
conceitos de sistemas, métodos e organização; racionalização de processos, fluxos de
trabalho, recursos e ambiente de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a
empresa digital. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALGEE,.; LAMES, V. Gerenciamento estratégico da informação. 13.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1994.
OLIVEIRA, J.F. Sistemas de informação versus tecnologia da informação. 2.ed. São
Paulo: Ática, 2005.
PORTER, M.E. Competição: on competition. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
TÉCNICA COMERCIAL E LOGISTICA
OBJETIVOS
O aluno entra em contato com as principais operações de empresa comercial.
79
EMENTA
O campo de aplicação da contabilidade comercial. A organização da
empresa comercial. Constituição de empresas comerciais. Principais operações da
empresa comercial. O plano de contas. Escrituração de operações típicas. Compras e
vendas. Apuração de resultado com mercadorias. Movimentação de estoques. Custos
com pessoal, serviços de terceiros, prêmios de seguros, tributos, amortizações,
depreciações e exautões. Operações financeiras ativas e passivas. Lançamentos de
encerramento e destinação de resultado. Transações envolvendo ativos imobilizados.
Elaboração das demonstrações contábeis. Os relatórios contábeis. Aspectos
gerencias e logististicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDICIBUS, S.; Marion, J.C..Contabilidade commercial: atualizado conforme o novo
código civil. 7ed. São Paulo: Atlas, 2008
RIBEIRO, O.M. Contabilidade Comercial Fácil. 15ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDICIBUS, S.;et al. Manual de contabilidade das
Sociedades por Ações:
complemento. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDICIBUS, S.;et al. Manual de contabilidade das Sociedades por Ações:aplicável as
demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2008.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Manual de contabilidade básica: Contabilidade introdutória e
intermediária.6ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CONTROLADORIA
OBJETIVOS
Capacitar os estudantes para, dentro da atual estrutura econômica
globalizada, utilizar a controladoria
80
como ferramenta para a otimização do processo decisório com maior segurança.
EMENTA
Conceitos básicos de planejamento empresarial, o sentido do pensamento e
controle. Aspectos gerais
da Controladoria. Organização e funções da Controladoria, controle gerencial,
processo decisório.
Relatórios de controle. Sistema integrado de gestão. GECON.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Controladoria governamental. São Paulo: Atlas.
2010.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Controladoria básica. São Paulo: Thomson, 2010.
CHAVES, Renato Santos. Auditoria e controladoria no setor público. São Paulo: Juruá.
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane. Controladoria: instrumento de
apoio ao
processo. São Paulo: Atlas. 2009.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Controladoria como instrumento de gestão. São
Paulo: Juruá,2010
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria um curso moderno e completo. 6.ed. São
Paulo: Atlas,2009.
Oliveira, Antonio Benedito Silva. Controladoria. 1.ed. São Paulo: Saraiva. 2009.
81
DIREITO EMPRESARIAL
OBJETIVOS
Trabalhar com o aluno os conceitos de direito legislação societária como um
todo,definindo suas possibilidades e exigências, oferecendo condições ao aluno tomar
decisões consistente com a legislação vigente do país.
EMENTA
Ferramenta fundamental para o exercício contábil, conhecimento legal da
sociedade.
O comerciante e o empresário. O registro do Comercio. Direito Societário.
Direito Cambial e Direito Falimentar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, F. U. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.
ICHIHARA, Y. Direito tributário. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Constituição da República Federativa do Brasil, atualizada até a Emenda
Constitucional Nº 15, de 12/09/97.
MAMEDE, G. Manual de Direito Empresarial.4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GABRIEL, Sergio. Direito Empresarial. Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 2v.
BRASIL. Código. Código tributário Nacional. São Paulo: Saraiva, 2005.
EMYGDIO, L.; ROSA JUNIOR, F. Manual de direito financeiro e tributário. 18.ed. São
Paulo: Renovar, 2005.
AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e Tributário, Rio de Janeiro,
Saraiva, 1995.
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
82
LUDICIBUS, Sergio de. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
MOEDAS, CRÉDITOS E BANCOS
OBJETIVOS
Familiarizar os alunos com os com a Economia Monetária, a fim de permitir
que possam acompanhar o desenvolvimento da Política Monetária em execução no
âmbito nacional e internacional. Preparar os alunos para compreender o impacto da
Política Monetária sobre a conjuntura econômica. Proporcionar as bases teóricas
necessárias para a compreensão das polêmicas que surgem neste campo da Ciência
Econômica.
EMENTA
Moeda; Sistema Financeiro; Instituições Depositária; As atividades de um
Banco Central;
A oferta monetária e de moeda; Teoria Quantitativa da Moeda ;
Inflação e desemprego; A demanda agregada e a taxa de juros; Política Monetária;
Política Fiscal e Monetária no Modelo IS-LM. Críticas ao modelo. Taxas de Câmbio e
o Balanço de Pagamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, João do Carmo e José P. ROSSETI, Economia Monetária. 9.ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego do juro e da moeda. 2.ed. São
Paulo: Nova Cultural, 1985.
MARINHO, Henrique J.M. Economia Monetária. 1.ed. São Paulo: Ciência Moderna,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TEIXEIRA, Ernari. Economia Monetária. 1.ed. São Paulo: Saraiva,2002.
SOTO, Jesus Huerta de. Moeda, credito bancário e ciclos econômicos. 1.ed. São
Paulo: Instituto Ludwig Von, 2012.
83
ATIVIDADE COMPLEMENTAR III
Destinam-se as atividades curriculares complementares. Para atender a
flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos
essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar no mínimo 120 horas de
atividades complementares distribuídos nos quatro ultimos períodos em qualquer área
de atuação de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou
conhecer novos assuntos pertinentes a sua formação.
Os principais objetivos do programa serão:

estimular a participação dos estudantes em eventos científicos como a Jornada
de Iniciação Científica, Semana de contabilidade, Congressos, Simpósios;

despertar, entre os estudantes da Graduação, a importância do conhecimento
em outras áreas afins;

participar de monitorias (o monitor tem como atribuição auxiliar os professores
em tarefas didáticas);

despertar no aluno de graduação do FACIG, com aproveitamento satisfatório, o
interesse pela carreira docente e assegurar a cooperação do corpo docente,
nas atividades de ensino.

incentivar a pesquisa, desenvolvimento, produção científica e tecnológica da
comunidade científica nacional;

despertar, entre os estudantes da Graduação, a vocação científica para a
participação, elaboração e execução de Projetos de Pesquisa de Iniciação
Científica orientados por professores qualificados, contribuindo para a
formação de novos pesquisadores e consolidação de um espírito investigativo
e/ou crítico.
O aluno deverá participar de projetos de pesquisa no FACIG e/ou em outra
Instituição sob responsabilidade de um orientador.
84
7º SEMESTRE
AUDITORIA
OBJETIVOS
Introduzir os alunos ao campo da Auditoria munindo-os de sólidos
conhecimentos na teoria da prova auditorial em métodos e rotinas e relatórios
contábeis. Apresenta os conceitos e instrumentos básicos imprescindíveis para a
aplicação do conhecimento teórico com competência profissional. Mostra a aplicação
das técnicas de auditoria a situações específicas.
EMENTA
O exame das demonstrações financeiras pelo auditor independente e a
emissão de parecer sobre a adequação dos procedimentos à luz das normas de
auditoria geralmente aceitas. Conceitos, finalidades e aplicações de auditoria. Ética
profissional em auditoria. Organização das equipes e empresas de auditoria. Normas
para auditoria dos principais grupos de contas; Auditoria títulos e contas a receber,
Estoques;
Ativo Imobilizado; Investimentos; Patrimônio líquido; Custos e despesas
operacionais; Vendas e receitas. Auditoria dos Relatórios Contábeis e pareceres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2011
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria um curso moderno e completo. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira; ARRUDA,
Daniel Gomes.
Auditoria contábil. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLIN, Everson Luiz Breda; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Manual de auditoria
contábil das
Sociedades empresárias. São Paulo: Juruá, 2011.
85
PERICIA CONTÁBIL
OBJETIVOS
Introduzir o aluno ao campo da perícia contábil apresentando conceitos e
instrumentos básicos de análise. O curso visa fornecer ao aluno o instrumental técnico
e o preparo no campo da legislação aplicada ao assunto sem descuidar das questões
de ética pertinentes ao exercício da perícia contábil.
EMENTA
Fundamentos de perícia contábil; Plano de trabalho em perícia contábil;
Laudos periciais; Perícia judicial; Aplicações importantes da perícia contábil; Normas
brasileiras sobre as perícias; Fraudes em contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORNELLAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2011.
Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade de Auditoria e Perícia,
Resolução do Conselho Federal de Contabilidade número 857
Resolução do Conselho Federal de Contabilidade número 858
SA, Antonio Lopes de. Pericia contábil. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SCHIMIDT, Paulo; Santos, José Luiz dos; Gomes, José Mario Matsumura.
Fundamentos da pericia contábil. Col. Resumos de contabilidade. Vol. 1: São Paulo:
Atlas.
HOONG, WilsonAlberto Zappa. Pericia contábil_ Normas brasileras. 3.ed. São Paulo:
Juruá, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
86
OLIVEIRA Neto, Carlos Elmano. Roteiro pratico de pericia contábil judicial. 2.ed. São
Paulo: Oliveira Mendes.
MAGALHÃES, Antonio D.F.; Fávero, Hamilton Luiz; Souza, Clovis de. Pericia
Contábil_ casos praticados. 7.ed. São Paulo: Atlas. 2009.
SILVA, Marcos Aurélio da. Fundamentos de pericia contábil. São Paulo: Metodista.
HOOG, Wilson Alberto Zappa. Introdução e pericia, auditoria e consultoria contábil_
uma tricotomia contábil. 3.ed. São Paulo: Jurua
MOURA, R. Pericia contábil judicial e extra judicial. 3.ed. São Paulo: Freitas Bastos,
2011.
TÓPICOS AVANÇADOS
OBJETIVOS
Tópicos abordados para complementar a formação em função dos interesses
e das necessidades dos alunos, de temas específicos e análise de pesquisas recentes
na área de interesse.
EMENTA
O conteúdo será desenvolvido em função dos interesses dos alunos na
realização do projeto de dissertação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia será recomendada em função do interesse dos alunos na realização do
projeto de dissertação.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia será recomendada em função do interesse dos alunos na realização do
projeto de dissertação.
87
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
OBJETIVOS
Preparar os alunos do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis para a
atuação na vida profissional, preparando pareceres, aprendendo a forma correta de
desenvolver uma pesquisa, organizando e produzindo trabalhos científicos.
EMENTA
Planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação dos trabalhos
desenvolvidos durante o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:
planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e
interpretação de dados. São Paulo: Atlas. 2002.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e
dissertações. São Paulo:Atlas. 2002.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração:
guia para estágios, trabalho de conclusão, dissertação e estudos de caso. São Paulo:
Atlas. 2005.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São
Paulo: Atlas. 2002.
BARROS, Aidil J.P. De. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Makron Books,
1986.
Thollerit, Michael. Metodologia da Pesquisa_ Ação. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
88
ESTAGIO SUPERVISIONADO I
A partir do momento e contato com os professores das áreas de contabilidade
será simulado exemplos práticos interdisciplinar de fatos contábeis envolvendo
decisões de gestão, com apoio técnico dos professores de cada área – análise de
balanço,
controladoria,
contabilidade
gerencial,
administração
financeira
e
orçamentária e outras – direcionando o aluno para o trabalho científico final no 7º e 8º
semestre.
PRATICA EM LABORATÓRIO I
OBJETIVOS
Proporcionar aos discentes, conhecimentos práticos na utilização de
softwares aplicados à contabilidade, permitindo simulações com o uso de sistemas
contábeis, bem como, análises de interpretação das situações construídas para
aprofundamento do conhecimento teórico/prático adquirido.
EMENTA
Atos constitutivos de registro de empresas, atos de alterações e extinção.
Escrituração contábil e fiscal completa, cálculos dos Impostos e Contribuições.
Elaboração das demonstrações contábeis, utilizando um sistema de contabilidade de
um software contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAL da S/A- Fipecafi
SuperSoft Sistemas Ltda. EPP, Sistema de Contabilidade, Rio Claro, SP
REVISTA Brasileira de Contabilidade
BOLETINS Cenofisco de Consultoria
REVISTA do CRC- SP
TABELA de Operações Fiscais
89
ATIVIDADE COMPLEMENTAR IV
Destinam-se as atividades curriculares complementares. Para atender a
flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos
essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar no mínimo 120 horas de
atividades complementares distribuídos nos quatro ultimos períodos em qualquer área
de atuação de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou
conhecer novos assuntos pertinentes a sua formação.
Os principais objetivos do programa serão:

estimular a participação dos estudantes em eventos científicos como a
Jornada de Iniciação Científica, Semana de contabilidade, Congressos,
Simpósios;

despertar, entre os estudantes da Graduação, a importância do
conhecimento em outras áreas afins;

participar de monitorias (o monitor tem como atribuição auxiliar os
professores em tarefas didáticas);

despertar no aluno de graduação do FACIG, com aproveitamento
satisfatório, o interesse pela carreira docente e assegurar a cooperação
do corpo docente, nas atividades de ensino.

incentivar a pesquisa, desenvolvimento, produção científica e tecnológica
da comunidade científica nacional;

despertar, entre os estudantes da Graduação, a vocação científica para a
participação, elaboração e execução de Projetos de Pesquisa de Iniciação
Científica orientados por professores qualificados, contribuindo para a
formação de novos pesquisadores e consolidação de um espírito
investigativo e/ou crítico.
O aluno deverá participar de projetos de pesquisa no FACIG e/ou em outra
Instituição sob responsabilidade de um orientador.
90
8º SEMESTRE
CONSULTORIA CONTABIL
OBJETIVOS
Acompanhamento dos trabalhos contábeis de uma entidade em relação a
todos os seus setores, no sentido de dar suporte aos sócios ou titular da verdadeira
situação patrimonial, econômica e financeira da empresa.
EMENTA
Verificação e suporte dos lançamentos contábeis de compras, vendas,
produção, impostos, incidentes, apuração de impostos e recolhimento dos mesmos.
Verificação e suporte dos lançamentos contábeis de clientes, fornecedores, cartões de
crédito, cheques pré-datados, descontos de duplicatas, caixa, conciliação bancária,
juros e multa. Verificação e suporte dos lançamentos e contabilização de todas as
contas constantes do plano de contas da entidade de acordo com os Princípios
Fundamentais de Contabilidade, Normas Brasileiras de Contabilidade e legislações
tributárias pertinentes. Ajuste no Plano de Contas se necessário, levantamento de
balanços anuais, trimestrais ou mesmo mensais para a devida orientação para a
tomada de decisões importantes no tocante à estratégia empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SÁ, Antonio Lopes de. Consultoria e analise contábil. São Paulo: Juruá.
HOOG, Wilson Alberto Zappa. Introdução a pericia contábil, auditoria e consultoria
contábil. Uma tricotomia. Contábil. 3.ed. São Paulo: Juruá.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
YOUNG, Lucia Helena Briski. Guia pratico de consultoria tributaria. Coleção pratica
contábil. São Paulo: Juruá.
BERTOLUCCI,
Ricardo
Galinari.
Gerenciamento
de
risco
corporativo
em
contabilidade. 1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
91
TÓPICOS AVANÇADOS II
OBJETIVOS
Fundamental para a evolução através do conhecimento dos grupos que
compõe o resultado do exercícios e a elaboração das demonstrações contábeis,
ainda não conhecidas.
EMENTA
Análise das atividades comerciais, Elaboração Demonstrações financeiras de
acordo 6404/76, Estudo dos componentes do Balanço , Demonstrações de Resultados
e DOAR, Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados e Demonstrações das
Mutações do Patrimônio Líquido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras.
Manual
de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais
sociedades. São Paulo: Atlas, 2000.
Equipe de Professores da FEA – USP. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas,
última edição. 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CFC – Conselho Federal de Contabilidade, SEBRAE – Serviço brasileiro de Apoio às
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
OBJETIVOS
Estudar e aprofundar conceitos básicos da disciplina, proporcionando ao
aluno instrumentos fundamentais de compreensão da Contabilidade Internacional; 2)
encorajar a elaboração de pesquisas e redação de artigos sobre temas relacionados à
disciplina
EMENTA
Inserção
da
Contabilidade
Brasileira
na
Contabilidade
Internacional;
Contabilidade Comparativa, Convergência das normas contábeis internacionais;
92
Contabilidade para Goodwill e Intangíveis, Tradução das Demonstrações Contábeis
em Moeda Estrangeira, Análise das Demonstrações Contábeis Internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHIMDT, Paulo & Santos, J. Luiz. Intodução a contabilidade Internacional. São
Paulo: Atlas, 2006.
IBRACON, Normas Internacionais de Contabilidade, Ibracon, 2002
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Neste semestre, o discente deve iniciar a elaboração de um estudo de caso
(plano de negócio) aplicando, pesquisa de mercado, planejamento estratégico, custo
e preço de venda, culminando com projeções orçamentárias e fluxo de caixa, para
avaliação da viabilidade do negócio
ESTAGIO SUPERVISIONADO II
Desenvolvimento do relatório com base no Projeto do trabalho de Conclusão
do Curso elaborado na fase I do estagio. O trabalho será desenvolvido sob a
orientação de um professor com formação contábil, e deverá constituir-se de um
relatório monográfico que será submetido a uma banca examinadora.
PRATICA EM LABORATÓRIO II
OBJETIVOS
Proporcionar aos discentes, conhecimentos práticos na utilização de
softwares aplicados à contabilidade, permitindo simulações com o uso de sistemas
contábeis, bem como, análises de interpretação das situações construídas para
aprofundamento do conhecimento teórico/prático adquirido.
EMENTA
Atos constitutivos de registro de empresas, atos de alterações e extinção.
Escrituração contábil e fiscal completa, cálculos dos Impostos e Contribuições.
93
Elaboração das demonstrações contábeis, utilizando um sistema de contabilidade de
um software contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SuperSoft Sistemas Ltda. EPP, Sistema de Contabilidade, Rio Claro, SP
REVISTA Brasileira de Contabilidade
BOLETINS Cenofisco de Consultoria
REVISTA do CRC- SP
TABELA de Operações Fiscais
ATIVIDADE COMPLEMENTAR V
Destinam-se as atividades curriculares complementares. Para atender a
flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos
essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar no mínimo 120 horas de
atividades complementares distribuídos nos quatro ultimos períodos em qualquer área
de atuação de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou
conhecer novos assuntos pertinentes a sua formação.
Os principais objetivos do programa serão:

estimular a participação dos estudantes em eventos científicos como a
Jornada de Iniciação Científica, Semana de contabilidade, Congressos,
Simpósios;

despertar, entre os estudantes da Graduação, a importância do
conhecimento em outras áreas afins;

participar de monitorias (o monitor tem como atribuição auxiliar os
professores em tarefas didáticas);

despertar no aluno de graduação do FACIG, com aproveitamento
satisfatório, o interesse pela carreira docente e assegurar a cooperação
do corpo docente, nas atividades de ensino.
94

incentivar a pesquisa, desenvolvimento, produção científica e tecnológica
da comunidade científica nacional;

despertar, entre os estudantes da Graduação, a vocação científica para a
participação, elaboração e execução de Projetos de Pesquisa de Iniciação
Científica orientados por professores qualificados, contribuindo para a
formação de novos pesquisadores e consolidação de um espírito
investigativo e/ou crítico.
O aluno deverá participar de projetos de pesquisa no FACIG e/ou em outra Instituição
sob responsabilidade de um orientador.
LIBRAS (OPTATIVA)
A organização e o fortalecimento de subsídios teóricos e práticos aos
formadores e multiplicadores da Língua de Sinais (nesse caso os intérpretes e
profissionais que atuam em salas especiais e/ou inclusiva) estruturá-los de uma forma
que possam se sentir mais seguros de seus trabalhos e abordagens pedagógicas
sobre a surdez, de estudos na graduação.
OBJETIVOS
Reconhecer a diversidade entre as pessoas e conceber a necessidade de
profissionais que tratem de questões referentes a Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS
Capacitar a habilidade de reflexão sobre a questão das múltiplas linguagens, assim
como a Gramática da Língua de Sinais; Fornecer habilidades para desenvolver as
questões pertinentes ao ensino da Língua de Sinais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gramática da Língua de Sinais Escrita da Escrita da Língua de Sinais – Uma
Forma Cognitiva e Estrutural Musicalidade e Expressões corporais e Faciais Histórias
na Língua de Sinais Lingüística para professores de Educação, Geografia e História
Mímica para Capacitação de Intérpretes Pantomima para Capacitação de Intérpretes
Idéia sobre Inclusão ou Exclusão? Coreografias para Capacitação de Intérpretes
95
METODOLOGIA
A disciplina denominada Libras será desenvolvida por meio exposição e
debate de conceitos. Será indispensável à participação dos alunos por meio da
execução das atividades como discussões em grupo, exposição participada, produção
acadêmica e realização de trabalhos em conjunto. AVALIAÇÃO O aluno será avaliado
quanto a sua clareza e objetividade ao aplicar as atividades propostas em aula, na
elaboração de trabalhos acadêmicos, contribuição para construção de conhecimentos
e domínio dos conteúdos da disciplina. Neste sentido, serão propostas atividades que
favoreçam a verificação da aprendizagem de conceitos que pertençam à disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares nacionais: Adaptações Curriculares. Secretaria de Educação Especial.
Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.
BRASIL.DECRETO Nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005.
Brasília SIUALYS, Mara O. de Campos. Ler e escrever em braile. São Paulo:
Laramara – Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, s/d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Grafia Braille para
a Língua Portuguesa. Brasília: MEC; SEESP, 2002.
96
13.
MATRIZ CURRICULAR ATUAL
13.1. JUSTIFICATIVA DAS MUDANÇAS DA GRADE CURRICULAR:
As mudanças na matriz curricular podem se classificar por razões decorrentes
do ambiente externo, mudanças e avanços tecnológicos próprias das demandas mais
recentes do mundo dos negócios, das características do alunado e da região em que a
faculdade está inserida, e do ambiente interno, de maneira a atender a funcionalidade
do curso e a flexibilização do processo de ensino aprendizagem, mantendo a
amplitude de formação, na sua primeira etapa.
Assim, os alunos têm maior flexibilidade e tempo de reflexão para escolha do
curso, estudando disciplinas de formação básica instrumental, na etapa inicial, e com
concentração maior nas disciplinas da formação profissional, eletiva e complementar,
na segunda etapa do curso.
Do quarto ao oitavo semestres o aluno recebe formação profissional geral que
fornecerá ao mesmo as bases para o seu fortalecimento e que irão garantir a absorsão
dos conceitos profissionalizantes, garantindo a sua formação eclética.
Na segunda etapa do curso, do quinto ao oitavo semestres a matriz concentra
as disciplinas de formação profissional nas áreas financeira, administrativa e
controladoria, além dos temas atuais e necessários como modelos avançados e
aspectos inerentes à internacionalização dos negócios.
Para a organização dessa matriz foram consideradas as observações dos
integrantes do NDE. Conseqüentemente, algumas disciplinas foram excluídas, ou
incluídas, outras tiveram seus conteúdos alterados, deixando o curso mais próximo do
conceito proposto, em relação à matriz anteriormente proposta no projeto pedagógico.
97
13.2. MATRIZ CURRICULAR
MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Semanal
CH
Semestral
Total
Hora
Relógio
4
4
4
4
4
20
o
2 SEMESTRE
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
66.67
66.67
66.67
66.67
66.67
333.33
4
4
2
4
4
2
20
o
3 SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
4
Organização, Sistemas e Métodos
4
Estatística e Probabilidade
4
Ética e Responsabilidade Social
2
Psicologia Organizacional
2
Matemática Financeira
4
SUBTOTAL
20
o
4 SEMESTRE
80
80
40
80
80
40
400
80
80
40
80
80
40
400
66.67
66.67
33.33
66.67
66.67
33.33
333.33
80
80
80
40
40
80
400
80
80
80
40
40
80
400
66.67
66.67
66.67
33.33
33.33
66.67
333.33
Sistemas de Informação Gerencial
Administração Financeira e Orçamentária I
Gestão Estratégica de Marketing
Legislação Tributária e Fiscal
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Gestão Estratégica de Pessoas
Teoria Geral da Contabilidade
SUBTOTAL
80
80
40
40
40
40
80
400
80
80
40
40
40
40
80
400
66.67
66.67
33.33
33.33
33.33
33.33
66.67
333.33
1o SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Texto
Contabilidade I
Economia
Matemática
Teoria Geral da Administração I
SUBTOTAL
Contabilidade II
Teoria Geral da Administração II
Filosofia
Tecnologia da Informação
Direito Empresarial
Sociologia
SUBTOTAL
4
4
2
2
2
2
4
20
98
5o SEMESTRE
Contabilidade Intermediária
4
Contabilidade Bancária
4
Planejamento e Orçamento Empresarial
4
Administração Financeira e Orçamentária II
4
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2
18
SUBTOTAL
o
6 SEMESTRE
80
80
80
80
40
360
80
80
80
80
40
360
66.67
66.67
66.67
66.67
33.33
300.00
Contabilidade e Orçamento Publico
Contabilidade Avançada
4
4
80
80
80
80
66.67
66.67
Contabilidade Internacional
Análise das Demonstrações Contábeis
2
2
40
40
40
40
33.33
33.33
Introdução à Atuária
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais
2
4
40
80
40
80
33.33
66.67
Optativa I
2
40
40
33.33
SUBTOTAL
20
400
400
333.33
o
7 SEMESTRE
Auditoria
4
80
80
66.67
Gestão e Análise de Projetos
4
80
80
66.67
Laboratório Contábil I
2
40
40
33.33
Pesquisa em Ciências Contábeis
2
40
40
33.33
Tópicos Especiais em Contabilidade I
Optativa II
2
2
40
40
40
40
33.33
33.33
SUBTOTAL
16
320
320
266.66
8o SEMESTRE
Controladoria
Tópicos Especiais em Contabilidade II
4
2
80
40
80
40
66.67
33.33
Perícia, Avaliação e Arbitragem
Laboratório Contábil II
4
2
80
40
80
40
66.67
33.33
Sistemas Integrados e Comércio
2
40
40
33.33
Negociação
Trabalho de Conclusão de Curso
2
2
40
40
40
40
33.33
33.33
SUBTOTAL
18
360
360
299.99
Carga Horária Total da Grade
2,533.30
Estágio Supervisionado
300
Atividades Complementares
200
Total Geral do Curso
Componentes Curriculares Optativos
3,033.30
Hora aula semestral
99
LIBRAS
40
Formação de Novos Gestores –Comportamento Organizacional
Contabilidade Ambiental e Social
40
40
Comunicação Empresarial
40
13.3. CONTEÚDOS CURRICULARES: EMENTAS
O conteúdo dos ementários das disciplinas e suas respectivas bibliografias
básicas e complementares estão adequados à proposta pedagógica do curso.
Referidas bibliografias básicas e complementares, encontram-se inseridas no acervo
da biblioteca da instituição, devidamente catalogadas e tombadas.
1º Semestre
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Ementa:
Comunicação: o papel do texto; o ato de comunicação; a noção de texto e sistemas de
comunicação. Organização das ideias. Os diferentes tipos de textos. Aspectos
importantes para uso da palavra escrita. Fases do processo de produção criativa.
Revisão gramatical e sua inserção na leitura, interpretação e produção de textos,
visando à correção como critério de qualidade. Produção de textos. Textos técnicos.
Organização e estrutura do texto; a comunicação escrita na empresa; redação
empresarial e oficial: documentos mais comuns.
Bibliografia Básica
MARTINS, Dileta Silva; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 29ªed.
São Paulo: Atlas, 2010.
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. 9ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
CEGALLA, Domingos P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48ªed. Ibep,
2010.
100
Bibliografia Complementar
MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. 5ªed. Atlas, 2010.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 4.
ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2007.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: leitura e
redação. 13. ed. São Paulo: Ática, 2007.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em Prosa Moderna. 27ªed. Rio de Janeiro:
FGV, 2010.
BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. Vozes. 2010.
Contabilidade I
Ementa:
Conceitos básicos. Finalidades da contabilidade. Balanço patrimonial. Registros
contábeis. Princípios contábeis: abordagem inicial. Estruturação das demonstrações
contábeis. Escrituração e livros contábeis. Contas e planos de contas. Contas,
estrutura, função e funcionamento.
Bibliografia Básica:
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica – atualizada conforme a Lei no.
11.638/07. MP no. 449/08 (Lei no. 11.941/09) e pronunciamentos do CPC (Comitê de
Pronunciamentos Contábeis), 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VARIOS AUTORES. Introdução a Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, HILÁRIO. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
101
GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7ªed. Atlas,
2011.
ECONOMIA
Ementa:
Explorar os princípios básicos da economia na abordagem macroeconômica e seus
efeitos nas organizações. Conhecer e estimar os indicadores desempenho da
economia e estudar os efeitos das políticas econômicas sobre a estabilidade de
preços, crescimento econômico e nas decisões empresariais.
Bibliografia Básica
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. 5ªed. São Paulo. Cengage, 2010.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP/FEA. Manual de Economia. 6ªed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
VASCONCELLOS, A. S. Economia – Micro e Macro. 5ªed. São Paulo: Editora Atlas,
2011.
Bibliografia Complementar:
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 17ª. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MATEMÁTICA
Ementa:
Revisão de Álgebra Elementar: conjuntos, relações e funções aplicados à
administração (a Revisão será feita ao longo da disciplina, correlacionando-a com as
102
aplicações práticas). Outras funções usuais. Ajuste de curvas. Aplicações à
administração. Aplicações: custo marginal. Juros simples. Juros compostos.
Descontos.
Bibliografia Básica:
SILVA, S. Medeiros. SILVA. E. Medeiros. Matemática para os Cursos de Economia,
Administração e Ciências Contábeis. V.1. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
BONORA Jr., Dorival. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de ciência
contábeis, administração e economia. 6ªed. São Paulo: Ícone, 2011.
MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática Aplicada à Administração,
Economia e Contabilidade. 2ªed. São Paulo: Cengage, 2012.
Bibliografia Complementar:
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos Superiores.
São Paulo: Atlas, 2006.
LAPA, Nilton. Matemática Aplicada - uma abordagem introdutória. Saraiva, 2012.
BISPO, Carlos A. F. Introdução a Lógica Matemática. Cengage, 2012.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
Ementa:
Conceito de administração e gestão. Processo administrativo. Organizações. Evolução
do pensamento administrativo. Administração Científica. Escola Normativista. Escola
das
Relações humanas. Escola do Comportamento Humano. Escola Burocrática.
Escola Estruturalista. Escola de Sistemas. Escola de Administração por objetivos.
Escola do Desenvolvimento Organizacional. Escola da Contingência. Administração da
qualidade.
Bibliografia Básica:
103
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ªed. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à
revolução digital. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Introdução a Administração - teoria e prática. 2ªed. Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar:
CARNEIRO, Murilo. Administração de Organizações - teoria e lições práticas. Atlas,
2012.
RODRIGUEZ, Martius V. Administração – elementos essenciais para a gestão das
organizações. Atlas, 2009.
PEARSON. Teorias da Administração. Pearson, 2012.
WONNACOTT, P. & WONNACOTT, R. Economia. Tradução Celso Seiji Gondo. 2. ed.
São Paulo: Makron Books, 2004. 833p. (Tradução de: Economics).
PRADO JÚNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. 43ªed. São Paulo: Brasiliense,
2012.
FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. 2ªed. Atlas, 2008.
BRAZ, Marcelo. Economia Política - uma introdução crítica. 8ªed. Cortez, 2012
104
2º SEMESTRE
CONTABILIDADE II
Ementa:
Conceitos Fundamentais da Contabilidade/Convenções, Escrituração. Fatos contábeis
que afetam a situação líquida, operações com mercadorias, Introdução aos
Demonstrativos Contábeis conforme leis 6.404/76 e 11.638/07.
Bibliografia Básica:
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica – atualizada conforme a Lei no.
11.638/07. MP no. 449/08 (Lei no. 11.941/09) e pronunciamentos do CPC (Comitê de
Pronunciamentos Contábeis), 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VARIOS AUTORES. Introdução a Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, S. MARTINS. E., GELBECKE.E.R. Manual de Contabilidade das S/A.
Editora Atlas, 2007.
GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7ªed. Atlas,
2011.
105
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
Ementa:
Comportamento organizacional, Diversidade nas organizações, Atitudes e satisfação
no trabalho, Emoções e sentimentos, Personalidade e valores, percepção e tomada de
decisão, conceitos básicos de motivação, fundamentos de comportamento em grupo,
compreendendo as equipes de trabalho, Comunicação, Cultura organizacional,
fundamentos de estrutura organizacional, mudança organizacional e administração do
estresse.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ªed. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à
revolução digital. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Teoria Geral da Administração – Uma Abordagem Prática.
2ªed. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
CARNEIRO, Murilo. Administração de Organizações - teoria e lições práticas. Atlas,
2012.
RODRIGUEZ, Martius V. Administração – elementos essenciais para a gestão das
organizações. Atlas, 2009.
PEARSON. Teorias da Administração. Pearson, 2012.
HAMPTON, David R. Administração Contemporânea. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
106
FILOSOFIA
Ementa:
Fundamentos da filosofia. Filosofia, ciência e sociedade. Filosofia, lógica e
argumentação. Correntes filosóficas. Análise de temáticas a partir de correntes
filosóficas.
Bibliografia Básica:
CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. 14ªed. São Paulo: Ática, 2010.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução a filosofia. 4ªed. São Paulo: Moderna, 2009.
MATTAR, João. Introdução a Filosofia. Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:
REZENDE, Antonio. Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de
segundo grau e de graduação. 15ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2005.
ZAPPA HOOG, Wilson A. Teoria Pura da Contabilidade – Ciência e Filosofia. 2ªed.
Juruá, 2011.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Ementa:
Evolução dos sistemas de computação. Aplicações do microcomputador na empresa
moderna. Arquitetura simplificada do microcomputador: memórias, unidade central de
processamento, dispositivos de entrada/saída, placas. Introdução ao Sistema
Operacional.
Utilização
prática
de
microcomputadores.
Editores
de
texto.
Apresentação de slides. Planilhas Eletrônicas. Banco de Dados. Elaboração de
soluções em informática. Utilização da Internet como ferramenta de trabalho.
107
Bibliografia Básica:
ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação. 9ªed. Atlas, 2013.
LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da Informação – planejamento e gestão de
estratégias. Atlas, 2008.
PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação. 2ªed. Cengage,
2012.
Bibliografia Complementar:
PADOVESE, Clóvis L. Sistemas de Informações Contábeis - fundamentos e análise.
6ªed. Atlas, 2009.
AKABANE, Getúlio K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação. Atlas, 2012.
REZENDE, Denis A. Sistemas de Informações Organizacionais. 5ªed. Atlas, 2013.
DIREITO EMPRESARIAL
Ementa:
Novo Código Civil, Livro II, Empresário, Empresa, Capacidade, Sociedade entre
Cônjuges, Sociedades, Sociedade Não Personificada, Sociedade Personificada,
Sociedade em Comum, Sociedade em Conta de Participação, Sociedade Simples,
Sociedade Cooperativa, Sociedade em Nome Coletivo, Sociedade em Comandita
Simples, Sociedade Ltda, Regência Supletiva pela Lei da S/A, Contrato Social,
Aumento e redução de Capital, Deliberação dos Sócios, Administradores, Termo de
Posse, Averbação, Conselho Fiscal, Resolução da Sociedade em Relação a um Sócio,
Reunião, Assembléia, Registro no Livro de Atas Sociedade Anônima, Sociedade em
Comandita por
Controladora,
Ações,Sociedade Coligada, Sociedade Controlada, Sociedade
Sociedade
Nacional,
Sociedade
estrangeira,
Restrições
e
Impedimentos, Estabelecimento, Nome Empresarial, Direitos e Obrigações dos sócios,
Prepostos, gerentes, relação com terceiros, Escrituração, Registro Público de
Empresas Mercantis, Transformação, Incorporação, fusão e cisão Dissolução e
Liquidação de Sociedades.
108
Bibliografia Básica:
VENOSA, Silvio de S. Direito Civil. Vol. VIII - Direito Empresarial. 4ªed. Atlas, 2012.
MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. Vol.1 - Empresa e Atuação
Empresarial. 6ªed. Atlas, 2012.
RAMOS, Andre L. S. C. Direito Empresarial Esquematizado. 3ªed. Método, 2013.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. 16ªed. Forense, 2010.
MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 35ªed. Forense, 2012
COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial - Direito de Empresa. 25ªed. São
Paulo: Saraiva, 2013.
DINIZ, Maria Helena. Lições de Direito Empresarial. 2ªed. Saraiva. 2012.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Empresa. 4ªed. Forense, 2012
SOCIOLOGIA
Ementa:
A disciplina introduz a abordagem sociológica, com estudo das três vertentes clássicas
(Karl Marx, Émille Durkheim e Max Weber) por meio do debate teórico e a reflexão
sobre a realidade que nos cerca. A partir dos conceitos centrais da Sociologia serão
abordadas as inter-relações da existência social com as práticas administrativas.
Bibliografia Básica:
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson. 2009
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. São
Paulo: Moderna, 2011
109
GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
VIGOTSKY, Lev Semenovich. Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008
MARTINS, Carlos Benedito. O Que é Sociologia. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
FORACCHI, Marialice
M. e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade:
leituras de introdução à sociologia. LTC, 2007.
3º SEMESTRE
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Ementa:
Introdução à Contabilidade de Custos; Conceitos básicos de custo industrial;
Terminologia contábil; Sistemas de custos; Princípios para avaliação de estoques;
Algumas classificações e nomenclaturas de custos; Esquema básico da Contabilidade
de Custos; Critério de rateio dos custos indiretos; Materiais diretos; Mão-de-obra
direta; Produção por ordem; Produção contínua; Custos para decisões; Custos para
controle; Controle de custos controláveis e custos estimados; Custo padrão.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. 7ªed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5ªed. São
Paulo: Atlas, 2010.
110
Bibliografia Complementar:
COSTA, Rogerio G. Gestão Estratégica de Custos. 8ªed. Atlas, 2012.
BRUNI, Adriano L. Gestão de Custos e Formação de Preços. 6ªed. Atlas, 2012.
DUTRA, Rene G. Custos - um abordagem prática. 7ªed. Atlas, 2010.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS.
Ementa:
Discute a função de Organização e Métodos, enquanto área de conhecimento que
estuda os problemas e modelos de organização, definindo sua forma de contribuição,
por meio de técnicas de análise, racionalização e projeção de estruturas e processos
administrativos.
Aborda
as
diversas
alternativas
e
formas
de
estruturas
organizacionais que contribuem para a realização da missão e dos objetivos de uma
empresa.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, Organização e Métodos – Uma Abordagem
Gerencial. 20ªed. Atlas, 2011.
ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão
Organizacional. Vol. 1. 5ªed. Atlas, 2011.
ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão
Organizacional. Vol. 2. 4ªed. Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria E. Manual de Organização, Sistemas e Métodos.
5ªed. Atlas, 2011.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8ªed. São Paulo: Atlas,
2005.
111
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estrutura Organizacional. 2ªed. Atlas, 2011.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Ementa:
População, amostra. Tipos de variáveis. Notação de somatório. Arredondamento de
dados. Série de relativos: base fixa e base móvel. Distribuição de frequências. Tabelas
e gráficos. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e
curtose. Análise bidimensional.
Bibliografia Básica:
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19ªed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.
DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. 4ªed. Atlas, 2011.
LOESCH, Claudio. Probabilidade e Estatística. LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
LARSON; FARBER. Estatística Aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. Vol.1. 4ªed. Atlas, 2010.
SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. Vol.2. 3ªed. Atlas, 2011.
MARTINS, Gilberto de A. Curso de Estatística. 6ªed. Atlas, 2012.
112
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Ementa:
Mapeamento dos principais conceitos e do vocabulário. O questionamento socrático e
a cidade grega. Prudência e deliberação em Aristóteles: a ética na sua dimensão
prática. Interioridade e dever: a Ética cristã. A noção de autonomia em Kant e sua
relação com a modernidade. Hegel e a noção de eticidade numa sociedade em
mudança. Marx e a moralidade na sua relação com a sociedade contemporânea.
Hannah Arendt e Adorno: a Ética frente ao totalitarismo. Os novos desafios do mundo
contemporâneo, as concepções de responsabilidade social e o desenvolvimento
sustentável.
Bibliografia Básica:
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9ªed. São Paulo: Atlas, 2009.
CASTRO, Paula P. Ética nos Negócios – condições, desafios e riscos. Atlas, 2010.
LISBOA, Lázaro P. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
VAZQUEZ, Adolpho S. Ética. Civilização Brasileira, 2008.
DIAS, REINALDO. Responsabilidade Social – Fundamentos e Gestão. 1ªed. Atlas,
2012.
VELLANI,
Cássio
L.
Contabilidade e Responsabilidade Social
-
integrando
desempenho econômico, social e ecológico. Atlas, 2011.
113
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Ementa:
A disciplina possibilita refletir a respeito das relações entre indivíduo e organização,
comportamento humano, desempenho de papéis, desenvolvimento de grupos,
processo de liderança, tensão e conflito, feedback, humanização nas relações de
trabalho. A partir da análise destas questões é possível compreender a inter-relação
entre resultados alcançados, expectativas organizacionais, e grau de satisfação obtido
pelas pessoas que nela trabalham.
Bibliografia Básica:
BOCK. A. M. B.; FURTADO, O. TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo da psicologia. 14ªed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução a Psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática.
7ªed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
MINICUCCI, Augustinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5ªed. São Paulo: Atlas,
1995.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas.
4ªed. São Paulo: Atlas, 2005.
BANOV, Márcia R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. 3ªed. Atlas, 2013.
114
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa:
Como fazer cálculos financeiros para saber: quanto cobrar; no futuro, por um valor
negociado no presente; quanto pagar no presente, por um valor que vencerá no futuro;
quanto cobrar, por prestação, por valores negociados no presente; quanto acumular
mensalmente, para acumular um valor futuro; como calcular as taxas de juros
embutidas em empréstimos e financiamentos, entre outros. Como calcular a prestação
de um bem adquirido? Como identificar taxas no mercado financeiro? Quanto cobrar;
no futuro, por um valor negociado no presente; quanto pagar no presente, por um valor
que vencerá no futuro; quanto cobrar, por prestação, por valores negociados no
presente; quanto acumular mensalmente, para acumular um valor futuro; como
calcular as taxas de juros embutidas em empréstimos e financiamentos, entre outros.
Como calcular a prestação de um bem adquirido? Como identificar taxas no mercado
financeiro? Como identificar a melhor forma de investimento? Como calcular e
identificar a melhor maneira de captação de recursos? Expandir a empresa ou aplicar
em papéis? Como calcular retorno do investimento?
Bibliografia Básica:
SILVA, Andre L. C. Matemática Financeira Aplicada. 3ªed. Atlas, 2010.
VERAS, L. L. Matemática Financeira. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2007.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 12ªed. São
Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
FARO, C. Matemática Financeira. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 1993.
GIMENES, Cristiano M. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2ªed. Prentice
Hall, 2010.
PENIDO, Eduardo. Matemática Financeira Essencial. Atlas, 2008.
115
4º SEMESTRE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Ementa:
Tecnologia da informação e sistemas de informação gerencial. Tipos e usos de
informação. Sistemas de informação gerencial. Sistemas especialistas, de apoio à
decisão e executivos. Uso estratégico da tecnologia de informação. Administração
estratégica da informação. Desenvolvimento de ambientes eficientes da tecnologia da
informação, gestão da inovação tecnológica. Estudos dos impactos da informação nas
relações empresariais e nas sociedades. Utilização dos sistemas de informação em
estratégicas empresariais.
Bibliografia Básica:
ABREU, Aline F.; RESENDE, Denis A. Tecnologia da Informação - aplicada a sistemas
de informação empresariais. 9ªed. Atlas, 2013.
LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da Informação – planejamento e gestão de
estratégias. Atlas, 2008.
PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação. 2ªed. Cengage,
2012.
Bibliografia Complementar:
PADOVESE, Clóvis L. Sistemas de Informações Contábeis - fundamentos e análise.
6ªed. Atlas, 2009.
AKABANE, Getúlio K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação. Atlas, 2012.
REZENDE, Denis A. Sistemas de Informações Organizacionais. 5ªed. Atlas, 2013.
116
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
Ementa:
A disciplina visa atender às necessidades do contabilista profissional atuante na área
de planejamento. Introduz os métodos e as técnicas de pesquisa, dando-lhes bases
para a discussão e análise de problemas de finanças e orçamento privado, receitas,
despesas, fontes de recursos, investimentos, execução financeira e orçamentária
encontráveis em empresas de setores das mais diversas atividades.
Bibliografia Básica:
HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. 10ªed. Atlas, 2012.
HOJI, Masakasu. Administração Financeira na Prática. 4ªed. Atlas, 2012.
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
GITMAN, Lawrence Jeffrey, Princípios de Administração Financeira, São Paulo, Ed.
Pearson Addison Wesley, 10ª. Ed. 2007.
MATIAS, Alberto J. Orçamento Empresarial - teoria, prática e novas técnicas. Atlas,
2011.
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ªed. São Paulo, Ed.
Atlas, 2011.
SILVA, José P. Análise Financeira das Empresas. Atlas, 2012.
117
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
Ementa:
Análise da Situação Interna e externa. Formação de Cenários. Programas e políticas
de Marketing. Diagnóstico (Forças, Ameaças e Debilidades). Os Compostos de
Comunicação e de Distribuição em uma Empresa de Produtos ou Serviços Industriais.
Marketing nos Serviços; Características dos Serviços: Tangibilidade X Intangibilidade;
Segmentação para Serviços; Composto de Serviços; Qualidade, Competitividade,
Produtividade, Endomarketing.
Bibliografia Básica:
SILVA, Jorge F. Administração de Marketing - conceitos, estratégias e aplicações.
Atlas, 2012.
ZENONE, Luiz C. Gestão Estratégica de Marketing. Atlas, 2011.
NEVES, Marcos F. Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing. Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
PHILIP, Kotler. Administração de Marketing. 5.ed. São Paulo:Atlas, 1998.
COBRA, M. Administração de Marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1992.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing - conceitos, exercícios e casos. 8ªed. Atlas,
2009.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
Ementa:
Introdução ao direito tributário. Sistema Tributário Nacional. Codificação. Tributos:
gêneros, espécies. Normas gerais de Direito Tributário. Competência e Capacidade
Tributária. Legislação Tributária. Obrigação tributária. Fato Gerador. Responsabilidade
Tributária. Lançamento e Crédito Tributário. Crédito Tributário. Dívida Ativa.
118
Administração Tributária. Direito Tributário Processual. Contribuições. Empréstimo
compulsório. Impostos de Competência da União. Impostos de competência dos
Estados e do Distrito Federal. Impostos de Competência dos Municípios.
Bibliografia Básica:
HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. 22ªed. Atlas, 2013.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 12ªed. , Atlas, 2013.
CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 23ªed. Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 18ªed. Saraiva, 2011.
ABREU, Andreia. Gestão Fiscal nas Empresas - Principais Conceitos Tributários e sua
Aplicação. Atlas, 2008.
ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário - atualizado até EC 69/12 e LC 141/12. 18ªed.
Atlas, 2012.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA.
Ementa:
Noções fundamentais do Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito
Internacional do Trabalho: Noções. Contrato individual do trabalho e relação de
emprego. Classificação do contrato de trabalho e contratos afins. Elementos do
contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de
trabalho. Salário e remuneração. Descanso semanal remunerado, férias. Alteração do
contrato de trabalho. Suspensão do contrato de trabalho. Garantia do emprego.
Garantia do tempo de serviço. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito
de greve. Noções gerais de seguridade social. Custeio da seguridade social.
Previdência Social. Acidente de trabalho. Seguro desemprego.
Bibliografia Básica:
119
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 47ªed. Atlas, 2012.
MARTINS, Sergio P. Direito do Trabalho. 29ªed. Atlas, 2012.
JORGE NETO, Francisco F. Curso de Direito do Trabalho. 2ªed. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 33ªed. São Paulo. Atlas. 2013.
ZAINAGHI, D. S. Curso de Legislação Social. 13ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
SABATOVSKY, Emilio. CLT - consolidação das leis do trabalho. 8ªed. Juruá, 2013.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Ementa:
Gestão de pessoas na visão tradicional e contemporânea. Políticas de Recursos
Humanos. Subsistemas de Recursos Humanos. Recrutamento e seleção, treinamento
e desenvolvimento de pessoas. Avaliação de desempenho. Rotatividade de pessoal.
Absenteísmo. Empowerment.
Bibliografia Básica:
VERGARA, Sylvia C. Gestão de Pessoas. 13ªed. Atlas, 2013.
FISCHER, Andre L. Gestão de Pessoas - práticas modernas e transformação nas
organizações. Atlas, 2010.
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. 3º ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Bibliografia Complementar:
FRANÇA, Ana C. L. Práticas de Recursos Humanos - conceitos, ferramentas e
procedimentos. Atlas, 2008.
BASTOS NETO, Carlos P S. Gestão Estratégica de Pessoas. 2ªed. FGV, 2010.
120
ARAÚJO, Luis C. G.; GARCIA, Adriana A. Gestão de Pessoas: estratégias e
integração organizacional. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2009.
TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
Ementa:
Discussão sobre os objetivos da Contabilidade. Metodologias de Pesquisa na
Contabilidade. Evolução histórica e o Desenvolvimento da Teoria Contábil. Estrutura
conceitual básica da Contabilidade. Postulados, Princípios e Convenções Contábeis.
O Ativo e sua mensuração: definições de ativo, classificações de ativo (monetário e
não monetário), avaliação de ativos e valores de entrada e de saída. Ativo Intangível:
conceito e avaliação. Goodwill: conceitos, características. Depreciação: significado,
reconhecimento e mensuração da depreciação. Receitas, Despesas, Ganhos e
Perdas. O Passivo e sua mensuração. Patrimônio Líquido. Evidenciação (Disclosure).
Evolução da Contabilidade no Brasil e Nova Lei das S.A.s 11.638/2007.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade
para o Nível de Graduação. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SÁ, Antonio Lopes de, Teoria da Contabilidade. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
COELHO, Claudio U. F. Teoria da Contabilidade - abordagem contextual, histórica e
gerencial. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável também às demais sociedades.
7ªed. São Paulo: Atlas, 2007.
SÁ, Antonio Lopes de, Princípios Fundamentais de Contabilidade. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
121
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
5º SEMESTRE
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Ementa:
A contabilidade. O patrimônio. Livros contábeis. Esquema básico da escrituração
contábil. Plano de contas. Noções de tributos. Operações com mercadorias. Apuração
contábil do resultado. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação.
Demonstrações.
Bibliografia Básica:
PADOVESE, Claudio L. Manual de Contabilidade Básica - contabilidade introdutória e
intermediária - textos e exercícios. 8ªed. Atlas, 2012.
SCHMIDT, Paulo et al. Contabilidade Intermediária - Atualizada pela Lei nº 11.941/09
e pelas Normas do CPC. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2011.
ALMEIDA, C. M. Contabilidade Intermediária - textos exemplos e exercícios resolvidos.
3ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável também às demais sociedades. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
122
CONTABILIDADE BANCÁRIA
Ementa:
Estudo da estrutura e funcionamento do mercado financeiro brasileiro com ênfase na
dinâmica dos bancos múltiplos e mercado de capitais. Procedimentos contábeis
(critérios de avaliação, contabilização e apropriação) adotados pelas instituições
financeiras, bem como seu plano contábil estabelecido pelo COSIF.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 11ªed. Atlas, 2012.
NIYAMA, J. K.; GOMES, A. L. O. Contabilidade de Instituições Financeiras. 4ªed. São
Paulo: Atlas, 2012.
VARIOS AUTORES. Sistema Financeiro - uma análise do setor bancário brasileiro.
Campus, 2007.
Bibliografia Complementar:
NEWLANDS JUNIOR, Carlos A. Sistema Financeiro e Bancário. 3ªed. Campus, 2011.
ASSAF NETO, A; Lima, Fabiano G.. Fundamentos de administração financeira. São
Paulo: Atlas, 2010.
YAZBEK, Otávio. Regulação do Mercado Financeiro e de Capitais. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Ementa:
Problemas na administração financeira. Política financeira. Administração de caixa.
Noções
de Planejamento Estratégico. Orçamento empresarial. Técnicas de
123
mensuração de valor agregado. Estrutura de Capital. Fontes de Financiamento.
Métodos de Análise de orçamento de capital para tomada de decisão.
Bibliografia Básica:
PADOVESE, Clovis L. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson. 2012.
FREZATTI, Fabio. Orçamento Empresarial - planejamento e controle gerencial. 5ªed.
Atlas, 2009.
HOJI, Masakasu. Planejamento e Controle Financeiro - fundamentos e casos práticos
de orçamento empresarial. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia
e práticas. 31ªed. São Paulo: Atlas, 2013.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CARNEIRO, Murilo. Orçamento Empresarial - teoria, prática e novas técnicas. Atlas,
2011.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
Ementa:
A disciplina visa atender às necessidades do contabilista profissional atuante na área
de planejamento. Introduz os métodos e as técnicas de pesquisa, dando-lhes bases
para a discussão e análise de problemas de finanças e orçamento privado, receitas,
despesas, fontes de recursos, investimentos, execução financeira e orçamentária
encontráveis em empresas de setores das mais diversas atividades.
Bibliografia Básica:
HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. 10ªed. Atlas, 2012.
HOJI, Masakasu. Administração Financeira na Prática. 4ªed. Atlas, 2012.
124
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
GITMAN, Lawrence Jeffrey, Princípios de Administração Financeira, São Paulo, Ed.
Pearson Addison Wesley, 10ª. Ed. 2007.
MATIAS, Alberto J. Orçamento Empresarial - teoria, prática e novas técnicas. Atlas,
2011.
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ªed. São Paulo, Ed.
Atlas, 2011.
SILVA, José P. Análise Financeira das Empresas. Atlas, 2012.
PROJETO INTERDISCIPLINAR : PLANO DE NEGÓCIOS
Ementa:
Introdução
e
histórico
comportamentos
do
empreendedorismo;
do empreendedor; Planos
Definições;
Competências
e
de negócios; Empreendedorismo
corporativo.
Bibliografia Básica:
BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 4ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 7ªed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
125
DRUCKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor: práticas e princípios. São
Paulo: Pioneira 2010.
LENZI, Fernando C. A Nova Geração de Empreendedores - guia para a elaboração de
um plano de negócios. Atlas, 2009.
6º SEMESTRE
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PUBLICO
Ementa:
Serviço Público, Organização do Estado e da Administração Pública. Contabilidade
Pública e Regimes Contábeis. Planejamento Público: Plano Plurianual, Lei de
Diretrizes Orçamentárias e Lei do Orçamento Anual. Receita Pública. Despesa
Pública. Créditos Adicionais. Patrimônio Público. Lei de Responsabilidade Fiscal.
Bibliografia Básica:
PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade Pública – uma abordagem da administração
financeira pública. 12ªed. Atlas, 2012.
BEZERRA FILHO, João E. Orçamento Aplicado ao Setor Público – abordagem
simples e objetiva. Atlas, 2012.
VARIOS AUTORES. Contabilidade Pública - de acordo com as novas normas
brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor publico e a lei de responsabilidade
fiscal. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
GIACOMONI, J. Orçamento Público. 16ªed. Atlas. 2012.
MAUSS, Cesar V. Gestão de Custos Aplicada ao Setor Público. Atlas, 2008.
126
MATIAS-PEREIRA, Jose. Finanças Públicas – a política orçamentária no Brasil. 6ªed.
Atlas, 2012.
CONTABILIDADE AVANÇADA
Ementa:
Expressa a realidade atual brasileira e a Lei das Sociedades por Ações, esta disciplina
contempla as mais modernas metodologias de ensino da Contabilidade, bem como
está adequada às exigências do novo currículo do curso de Ciências Contábeis e visa
orientar e estimular o aluno no estudo das demonstrações financeiras e contábeis das
diversas instituições empresariais, com base nos conceitos contábeis básicos e os
princípios contábeis geralmente aceitos.
Bibliografia Básica:
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de
acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010.
SANTOS, Jose L. FERNANDES, Luciane A. Contabilidade Avançada - aspectos
societários e tributários. 3ªed. Atlas, 2012.
SANTOS, José L. Contabilidade Societária. 4ªed. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, S. MARTINS. E., GELBECKE.E.R. Manual de Contabilidade das S/A.
Editora Atlas, 2007.
IUDICIBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012.
FRAGOSO, Daniela M. N. R. Sociedades por Ações - constituição. Atlas, 2008.
127
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Ementa:
Princípios Fundamentais de Contabilidade - CFC, US GAAP- FASB, IAS GAAP –
IASC/IASB, Normas Internacionais de Contabilidade – Normas da CVM para
Demonstrações Contábeis Consolidadas com base nas Normas Internacionais de
Contabilidade.
Bibliografia Básica:
NIYAMA, Jorge K. Contabilidade Internacional. 2ªed. Atlas, 2010.
LEMES, Sirlei. Contabilidade Internacional para Graduação. Atlas, 2010.
PADOVESE, Clovis L. Manual de Contabilidade Internacional - IFRS - US Gaap - BR
Gaap - Teoria e Prática. Cengage, 2012.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, S. MARTINS. E., GELBECKE.E. R. Manual de Contabilidade das S/A.
Editora Atlas, 2007.
SILVA, Cesar A. T. Teoria da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2011.
MOURAD, Nabil Ahmad. IFRS - Normas Internacionais de Contabilidade para
Instrumentos Financeiros IAS 32, IAS 39 e IFRS7. Atlas, 2010
.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ementa:
Estrutura das Demonstrações Contábeis conforme Lei das Sociedades por Ações, Lei
Nº 6.404/76, Lei Nº 11.638/07 e Lei Nº 11.941/09. Estrutura da Demonstração de
Lucros ou Prejuízos Acumulados. Estrutura da Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido. Estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa.
128
Bibliografia Básica:
BRAGA, Hugo R. Demonstrações Contábeis - estrutura, análise e interpretação. 7ªed.
Atlas, 2012.
LINS, Luis dos S.; FRANCISCO FILHO, Jose. Fundamentos e Análise das
Demonstrações Contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Análise das Demonstrações Financeiras. 3ªed. São Paulo:
Cengage, 2011.
Bibliografia Complementar:
MARTINS; DINIZ; MIRANDA. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis: uma
abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012.
MORANTE, Antonio Salvador. Análise das Demonstrações Financeiras: aspectos
contábeis da demonstração de resultado e do balanço. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade
empresarial. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
INTRODUÇÃO ATUÁRIA
Ementa:
Métodos Quantitativos. Matemática no Campo Atuarial. Estatística no Campo Atuarial
e Noções de Contabilidade Atuarial.
Bibliografia Básica
FIPECAFI/USP.
Fundamentos
da
Previdência
Complementar:
da
Atuária
a
Contabilidade. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
FILHO, Antonio C. Cálculo Atuarial Aplicado. Atlas, 2010.
129
SIQUEIRA, José de O. Fundamentos de Métodos Quantitativos: aplicados em
administração, economia, contabilidade e atuária usando WOLFRAM ALPHA E
SCILAB. São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Gustavo Henrique W. De. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira: uma
abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008.
SOUZA, Silney de. Seguros, Contabilidade Atuária e Auditoria. São Paulo: Saraiva,
2007.
RODRIGUES, José A. Gestão de Risco Atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
PROJETO INTERDISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS
Ementa
Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento. O Processo de Administração
Estratégica: Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias,
Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias, Implementação de
Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano
Estratégico.
Bibliografia Básica:
VARIOS AUTORES. Administração Estratégica - teoria e prática. Atlas, 2008.
FISCHMANN, Adalberto A. Planejamento Estratégico na Prática. Atlas, 2009.
MATIAS-PEREIRA, Jose. Curso de Administração Estratégica - foco no planejamento
estratégico. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
KOTLER, Philip – Administração de Marketing – 4ªedição – Atlas - 1996.
130
OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Planejamento Estratégico – Conceitos Metodologia
Práticas. 31ªed. Atlas, 2013.
TAVARES, Mauro C. Gestão Estratégica. 3ªed. Atlas, 2010.
PHILIPS, Joseph – Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação –Ed. 4 –
Editora Elsevier/Campus – 2003 Sites: http://www.administracaoegestao.com.br;
http://www.sebrae.com.br;
7º SEMESTRE
AUDITORIA
Ementa:
Órgãos Reguladores da Profissão; Normas e Procedimentos de Auditoria Interna e
Externa; Conceito de Materialidade; Conceito de Relevância; Risco de Auditoria;
Amostragem; Elaboração de Papéis de Trabalho; Objetivo dos papéis de trabalho;
Ajustes de Auditoria; Tipos de Relatórios dos Auditores Independentes.
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio A. Auditoria Contábil – teoria e prática. 8ªed. Atlas, 2012.
PEREZ JUNIOR, Jose H. Auditoria das Demonstrações Contábeis - normas e
procedimentos. 5ªed. Atlas, 2012.
PINHO, Ruth C. S. Fundamentos de Auditoria - auditoria contábil - outras aplicações
de auditoria. Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, Alexandre. Auditoria das Demonstrações Contábeis - uma abordagem
jurídica e contábil. Atlas, 2011.
ATTIE. William. Auditoria – Conceitos e Aplicações. 6ªed. Editora Atlas, 2011.
131
RIBEIRO, Osni M. Auditoria Fácil. Saraiva, 2011.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
Ementa:
Conceitos, características e importância de um projeto para as organizações. O ciclo
de vida de um projeto. Estruturas organizacionais para projetos. Escritórios de
gerenciamento de projetos. Processos do gerenciamento de projetos. Áreas de
conhecimento do gerenciamento de projetos. Sistemas de informação como
ferramenta de planejamento e controle de projetos.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Administração de Projetos. Atlas, 2013.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3ªed. Atlas, 2009.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos - como definir e controlar
o escopo do projeto. 2ªed. Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo:
Saraiva, 2009.
LIMA, Guilherme P. Gestão de Projetos. LTC, 2009.
MAXIMIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos - como transformar
idéias em resultados; 4ªed. Editora Atlas; São Paulo. 2010.
132
LABORATÓRIO CONTÁBIL I
Ementa:
Estruturas contábeis por tipos de empresas. Aberturas de empresas. Estruturação de
plano de contas. Sistema de Informações Contábeis. Formalização do Capital Social.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais. 15ª ed.
Atlas, 2012.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. 3ªed. Atlas, 2007.
SANTOS, Aldemar de A. Informática na Empresa. 5ªed. Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas, 2012.
MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10ªed. Atlas, 2009
IUDÍCIBUS, S. MARTINS. E., GELBECKE.E. R. Manual de Contabilidade das S/A.
Editora Atlas, 2007.
PESQUISAS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Ementa:
Introdução. Análise do Cronograma de Atividades, Desenvolvimento das seguintes
partes do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC: Introdução, Referencial Teórico,
Metodologia, Resultados e Discussões, Conclusão e Orientações para Apresentação e
Correção do TCC.
Bibliografia Básica:
133
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10ª ed.
São Paulo: Atlas, 2010. 176 p.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas,
2010. 200 p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever uma
Monografia: manual de elaboração com exemplos e exercícios. 1ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas.
2012.
TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE I
Ementa:
Tópicos Contábeis: Conceitos e objetivos. Fatos atuais associados aos procedimentos
contábeis. Ferramentas de gestão empresarial com a utilização da contabilidade
Gerencial.
Bibliografia Básica:
MORGAN, K. Imagens da Organização. Atlas, 2002.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, Jose L. História da Contabilidade - foco na evolução das
escolas do pensamento contábil. Atlas, 2008.
CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Gerencial - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2012.
134
Bibliografia Complementar:
PADOVESE, Clóvis L. Contabilidade Gerencial - um enfoque em sistema de
informação Contábil. 7ªed. Atlas, 2010.
TAKAKURA, Masakasu. Contabilidade - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2011.
VARIOS AUTORES. Contabilidade Introdutória. 11ªed. Atlas, 2010.
CONTROLADORIA
Ementa:
Controladoria: missão, gestão empresarial e ramo de conhecimento; o papel do
controller e o conceito de Accountability; o sistema integrado de informações;
evidenciação de informações por segmento. A empresa como um sistema aberto;
visão sistêmica, filosofia de negócios e objetivos. Planejamento e processo de tomada
de decisões. Sistema de gestão econômica – GECON. Teoria das restrições.
Implementação de um modelo de Controladoria.
Bibliografia Básica:
GARCIA, Alexandre S. Introdução a Controladoria - instrumentos básicos de controle
de gestão de empresas. Atlas, 2010.
PADOVEZE. Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e operacional. 3ªed. Cengage,
2013
FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria - teoria e prática. 4ªed. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
MORANTE, Antonio S. Controladoria - análise financeira, planejamento e controle
orçamentário. Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Luis M. Controladoria Estratégica - textos e casos práticos com solução.
9ªed. Atlas, 2013.
135
NASCIMENTO, Auster M. Controladoria - instrumento de apoio ao processo decisório.
Atlas, 2009.
TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE II
Ementa:
Tópicos Contábeis: Conceitos e objetivos. Fatos atuais associados aos procedimentos
contábeis. Ferramentas de gestão empresarial com a utilização da contabilidade
Gerencial.
Bibliografia Básica:
MORGAN, K. Imagens da Organização. Atlas, 2002.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, Jose L. História da Contabilidade - foco na evolução das
escolas do pensamento contábil. Atlas, 2008.
CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Gerencial - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
PADOVESE, Clóvis L. Contabilidade Gerencial - um enfoque em sistema de
informação Contábil. 7ªed. Atlas, 2010.
TAKAKURA, Masakasu. Contabilidade - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2011.
VARIOS AUTORES. Contabilidade Introdutória. 11ªed. Atlas, 2010.
PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
Ementa:
A disciplina aborda os conhecimentos da Perícia Contábil com vistas à função e
otimização da profissão de Perito em interação com a Contabilidade e o Direito,
136
capacitando o contador na determinação do planejamento e execução das rotinas de
Perícia Contábil e na emissão de laudos e pareceres técnicos.
Bibliografia Básica:
ALBERTO, Valter Luiz Palombo. Perícia Contábil. 5ªed. ; São Paulo; Atlas, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 10ªed. Atlas, 2011.
ORNELAS. Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5ªed. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
MAGALHÃES. Antonio de Deus F. Perícia Contábil - uma abordagem teórica, ética,
legal, processual e operacional – casos praticados. 7ªed. Atlas, 2009.
HOOG, Wilsom Alberto Z. Perícia Contábil – normas brasileiras interpretadas. 5ªed.
Juruá, 2012.
HOOG, Wilson A. Z. Perícia Contábil em Ação de Prestação de Contas. Juruá, 2011.
LABORATÓRIO CONTÁBIL II
Ementa:
Estruturas contábeis por tipos de empresas. Aberturas de empresas. Estruturação de
plano de contas. Sistema de Informações Contábeis. Formalização do Capital Social.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais. 15ª ed.
Atlas, 2012.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. 3ªed. Atlas, 2007.
SANTOS, Aldemar de A. Informática na Empresa. 5ªed. Atlas, 2009.
137
Bibliografia Complementar:
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas, 2012.
MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10ªed. Atlas, 2009
IUDÍCIBUS, S. MARTINS. E., GELBECKE.E. R. Manual de Contabilidade das S/A.
Editora Atlas, 2007.
SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO
Ementa:
Evolução histórica da administração. Abordagem clássica, científica, humanista e
organizacional. A evolução dos modelos de gestão; revisão histórica e conceitual dos
principais modelos de gestão. Os modelos de gestão emergentes. Comunicação,
tomada
de
decisão,
controle
de
coordenação,
processos
organizacionais,
desempenho organizacional.
Bibliografia Básica:
HAVE, Steven T.; HAVE, Wouter T.; STEVENS, Frans; VAN DER ESLT, Marcel.
Modelos de Gestão – o que são e quando devem ser usados. 2ªed. São Paulo:
Prentice Hall Brasil, 2010.
MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria Geral da Administração. 8ª ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração. 2ªed. Manole, 2012.
Bibliografia Complementar
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos do Comportamento
Organizacional. Pioneira, 2012.
138
FREITAS, Adriana Gomes de. Introdução às Teorias Administrativas. 2. ed. Campinas:
Alínea, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. História da Administração. Atlas, 2012.
NEGOCIAÇÃO
Ementa:
O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa
disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e
habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de
oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e
como fazer um plano de negócios.
Bibliografia Básica:
BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 4ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 7ªed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
DRUCKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor: práticas e princípios. São
Paulo: Pioneira 2010.
LENZI, Fernando C. A Nova Geração de Empreendedores - guia para a elaboração de
um plano de negócios. Atlas, 2009.
139
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementa:
Normas gerais do projeto de pesquisa a ser desenvolvido. Conceito e aspectos de
uma pesquisa. Temas e bibliografia. Desenvolvimento de projeto de pesquisa
adequado às normas. Noções gerais para produção escrita de um projeto.
Metodologia para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10ª ed.
São Paulo: Atlas, 2010. 176 p.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas,
2010. 200 p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever uma
Monografia: Manual De Elaboração com Exemplos e Exercícios. 1ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas.
2012.
140
OPTATIVAS
LIBRAS
Ementa:
Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais.
Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de lingüística através
dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas
identitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais buscando desenvolver a
expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola,
2012.
QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de Avaliação. Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de
Sinais. Vol.1. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de
Sinais. Vol.2. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de
Sinais. Vol.3. Ciranda Cultural, 2009.
SILVA, Angela C. Ouvindo o Silêncio. Mediação, 2008
FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Ementa:
141
Como tratar dos diferentes aspectos que envolvem a relação do indivíduo com o
trabalho? (motivação-frustração e satisfação no trabalho, dinâmica grupal e trabalho
em equipe, liderança, poder e administração de conflitos).
Como conciliar interesses individuais e coletivos?
Bibliografia Básica:
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 14ºed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento
Organizacional. Pioneira, 2012.
CALDAS, Miguel P. Comportamento Organizacional - uma perspectiva brasileira. 2ªed.
Atlas, 2008
Bibliografia Complementar:
RODRIGUES, Jorge N. Gestão da Mudança - explorando o comportamento
organizacional. Atlas, 2010.
CHANLAT, Jean F. O Indivíduo na Organização - dimensões esquecidas. 3ªed. Atlas.
MINICUCCI, Augustinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5ªed. São Paulo: Atlas,
1995.
CONTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL
Ementa:
Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e
seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade
do terceiro setor.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental. 3ªed. Atlas, 2011
142
COSTA, Carlos A. G. Contabilidade Ambiental - mensuração, evidenciação e
transparência. Atlas, 2012.
TINOCO, Joao E. P. Contabilidade e Gestão Ambiental. 3ªed. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
PHILIPPI JR, Arlindo. Curso de Gestão Ambiental; 1ª Edição, São Paulo: Manole,
2004
PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade Ambiental: evidencia dos gastos ambientais
com transparência e focada na prevenção. 1ª Edição. São Paulo: Atlas.
ROBLES JR, Antonio. Gestão da Qualidade e do Meio Ambiente: enfoque econômico,
financeiro, e patrimonial. São Paulo. Atlas, 2006
JANNUZZI, Gilberto Demartino. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos:
meio ambiente, conservação de energia e fontes renováveis. 1ª Edição, Campinas:
Autores Associados 1997
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Ementa:
Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos e
gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação linguística e situação de
comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de inferências
no processo de interpretação de textos. Estudo dos recursos linguísticos específicos
da escrita.
Bibliografia Básica:
143
TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. Atlas; 3ª
Edição; São Paulo 2010.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4ªed. São Paulo, Pearson, 2010.
TOMASI. Carolina; MEDEIROS, João B. Comunicação Empresarial. 3ªed. São Paulo;
Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. FGV; 27ª Edição; São Paulo,
2011.
CUNHA,
Celso;
CINTRA,
Luís
F.
Lindley.
Nova Gramática do Português
Contemporâneo. 5ªed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007
ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2006
144
14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado Curricular constitui-se em atividade-meio de
formação profissional, a ser cumprida pelos alunos regularmente matriculados no
Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências de Guarulhos, por um período
de 300 (trezentas) horas.
Integram o Setor de Estágios os docentes supervisores de estágio,
responsáveis pela elaboração dos planos e sua aprovação, encaminhamento e
assistência ao aluno e, acompanhamento e avaliação dos estágios. O professor
supervisor de estágio pertence ao quadro docente do curso a que está vinculado o
estágio.
O estágio pode ser realizado junto a instituições/empresas de natureza
privada quanto pública, desde que tenham condições de proporcionar experiências
práticas na linha de formação do estudante, nos termos da Lei.
O estágio deverá proporcionar a complementação do ensino e da
aprendizagem a ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conform idade
com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituir em
instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento
técnico-cultural; científico e de relacionamento humano.
O
estágio,
desde
que,
comprovadamente,
de
valor
formativo
profissionalizante, direto e específico, poderá excepcionalmente, assumir a forma de
atividades de extensão mediante a participação do estudante em empreendimentos ou
projetos de interesse social, desde que aprovado pelo professor supervisor de estágio.
O estágio curricular tem por objetivos:

proporcionar ao estudante o desenvolvimento de suas habilidades e
competências, possibilitando a análise de situações e a proposição de
mudanças no ambiente organizacional e societário;

estimular o processo de reflexão, troca de experiências e criação, que permita
a descoberta de novos caminhos e o estabelecimento de novas abordagens e
vivências;
145

complementar o processo ensino-aprendizagem, através do incentivo a busca
do aprimoramento pessoal e profissional;

atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia,
diretrizes, estruturação e funcionamento das organizações e da comunidade;

facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo
adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações
tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;

desenvolver as potencialidades individuais, estimulando o surgimento de novas
gerações de profissionais empreendedores internos e externos, capazes de
adotar
modelos
gerenciais, métodos
e processos inovadores, novas
tecnologias e metodologias alternativas;

promover a integração da Faculdade de Ciências de Guarulhos/Cursoempresa-comunidade;

atuar como instrumento de iniciação científica a pesquisa e ao ensino.
Os alunos enquadrados na exigência legal do cumprimento do estágio
curricular devem atender as recomendações e aos procedimentos seguintes:

zelar para manter uma conduta ética responsável, tanto em nível pessoal
quanto institucional/empresarial;

reportar-se, diante de qualquer dificuldade, ao professor supervisor de estágio,
evitando tomar iniciativas próprias e isoladas;

cumprir adequadamente o seu plano de estágio e atender as normas da
instituição/empresa na qual está estagiando, lembrando-se que dentro da
instituição recipendiária as suas ações têm reflexos não só na sua imagem
pessoal, mas também na da Faculdade de Ciências de Guarulhos;

manter a discrição e o sigilo para determinados fatos, peculiaridades ou
informações da instituição/empresa, que venha a ter acesso no decorrer do seu
estágio que possam, de alguma forma, acarretar-lhes
prejuízos ou
constrangimentos.
No Regimento Integrado da Faculdade de Ciências de Guarulhos, estão
descritos todos os procedimentos e documentos legais necessários para a validade da
realização do estágio.
146
A integralização do tempo de estágio será feita a partir da data de entrega
dos documentos legais ao Setor de Estágios da Faculdade. No caso de dúvida quanto
à informação, poderá ser solicitado a instituição/empresa empregadora uma
declaração com a descrição das atividades desenvolvidas pelo aluno em questão.
147
15. TCC
Os fatores que conduzem os discentes à vivência e experimentação da
interdependência fundamental dos princípios de todas as áreas da contabilidade irão
solidificar-se nos dois últimos períodos do Curso, através do Trabalho de Graduação,
intimamente correlacionado ao Estágio Supervisionado, desenvolvido individualmente
pelo aluno e apresentado em Banca Examinadora.
A integração entre o TCC e o Estágio Supervisionado, visa proporcionar ao
discente um suporte real para prepará-lo para o mercado de trabalho já tendo
vivenciado as formas de transferir para a prática empresarial todo o conhecimento
adquirido ao longo do curso, objetivo este nem sempre alcançado por meio do estágio
convencional.
Essa integração se dará da seguinte maneira:
O aluno devidamente inscrito para o Estágio Supervisionado em empresas de
qualquer porte e/ou setor de atividade, durante o 7º. nível (semestre) do curso, por
meio da disciplina, sob a supervisão de um professor-orientador, irá observar as
normas, procedimentos e políticas contábeis e de gestão do setor de uma empresa
onde estiver alocado para o estágio e através da elaboração de relatórios de
acompanhamento, irá levantar um -problema-, determinar uma -hipótese-, atribuir um Tema referente ao problema levantado- e traçar uma -metodologia de investigação-,
ou seja, na disciplina, o aluno irá desenvolver um -Projeto de Pesquisa-, seguindo
todos os procedimentos metodológicos aceitos.
Durante o 8º. nível (semestre) do curso, o aluno dará prosseguimento ao
projeto, desenvolvendo uma monografia, no final da qual, esse aluno deverá concluir o
seu trabalho sugerindo melhorias para agregar real valor à empresa recipendiária,
prestando significante serviço à comunidade.
A monografia citada deverá, sempre, ser dividida em duas partes onde, na
primeira parte o aluno irá desenvolver todo o cabedal teórico pertinente ao tema
escolhido através de profunda pesquisa bibliográfica e, na segunda parte esse aluno
irá descrever na prática, o que ocorre na empresa onde estiver fazendo o estágio.
Para a conclusão da monografia, o aluno deverá estabelecer um comparativo da parte
teórica com a prática, observando o que poderia melhorar o resultado da empresa,
baseado em recomendações teóricas dos especialistas pesquisados. O objetivo é,
148
entre outras coisas, eliminar o comum receio de um formando ao adentrar o mercado
de trabalho com uma idéia equivocada sobre a máxima de que -a teoria na prática é
outra-.
A relação entre docentes e discentes assegura o cumprimento dos objetivos
estabelecidos para a realização de um trabalho cujo tema seja relevante para a área
de concentração e cuja metodologia esteja dentro dos padrões científicos, respeitando
os preceitos éticos estabelecidos pelo Órgão Colegiado do Curso de Ciências
Contábeis da Faculdade de Ciências de Guarulhos.
149
16. COERÊNCIA
DO
CURRÍCULO
OBJETIVOS DO CURSO
COM
OS
Por meio da Coordenação têm-se como preocupação que o Currículo do
Curso esteja alinhado com os objetivos do Curso e em especial da Instituição cujo
intuito oferecer educação de qualidade e solidária.
É missão da IES expandir e promover acesso ao ensino superior a sociedade
em geral, dessa forma, a entrada de alunos acontece nas mais diferentes esferas
sociais. A preocupação da Coordenação é de alinhar conhecimentos e fornecer um
ensino técnico e prático, teórico e coeso, humano é ético.
Na esfera teórico e coeso procuramos oferecer ao discente bases para um
estudo que leve e promova o auto conhecimento e aprendizado constante. Nossos
professores incentivam a prática do ensino autônomo, trabalhos em grupo, inferências
científicas, estudos dirigidos de forma a promover uma base teórica sólida. O NDE e
Coordenação estão sempre atentos aos planos de ensino, métodos avaliativos,
avaliação institucional e ao mercado com o objetivo de fornecer conteúdos de
qualidade, pertinentes ao currículo e ao mercado.
Nas esferas técnico-prática o discente tem possibilidade de evoluir para o
desenvolvimento de questões práticas e técnicas específicas à sua profissão. Tais
ações são embasadas nas esferas teórico e coeso que caminham concomitantemente
com a prática. Por meio de ações em laboratórios especializados, trabalhos em grupos
e estudos de casos é possível promover conhecimento técnico que alinhe teoria e
prática preparando o aluno para o mercado de trabalho e para a vida.
Nas esferas Humano e Ético: por fim, fecha a tríade de formação com o pilar
humano e ético. Nesse, o aluno é constantemente provocado a refletir sobre questões
éticas e humanas referentes à profissão escolhida. São promovidos debates,
encontros interdisciplinares, ações inter-cursos, etc.
Com base nesses três esferas o currículo do curso apresenta-se em
coerência com os objetivos da Instituição pois procura fornecer formação teórico,
prática e humana sem esquecer os valores sociais e inclusivos característicos da
FACIG.
150
17. ANEXOS
1. BIBLIOTECA
A Biblioteca da FACIG foi criada para atender a Comunidade Acadêmica da
Instituição. Situada no Município de Guarulhos, conta com amplo espaço para estudo
e pesquisa. Em ambiente dotado de luz natural e mobiliário adequado.
Possui 50 acomodações para estudo em grupo e individual, e um projeto de
expansão já foi iniciado.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h00 e aos sábados das 8h às 12h
sem interrupção. Todos os serviços funcionam neste horário, exceto o serviço de
empréstimo de publicações que se encerram 15min antes do término do expediente. O
horário de atendimento à comunidade externa é de segunda a sexta-feira das 13h às
17h.
SISTEMA INFORMATIZADO
O Sistema de Informação Bibliográfica está em implantação, juntamente com
as demais bibliotecas do Grupo UNIESP – o RM BIBLIOS, comportará todos os tipos
de materiais presentes no acervo. Este Sistema, desenvolvido pela TOTVS, irá
gerenciar todos os processos pertinentes ao departamento, do processamento técnico
ao atendimento. O mesmo segue rigorosamente normas nacionais e internacionais de
catalogação e intercâmbio.
ACESSO COM RAMPAS
A Biblioteca possuem acesso adaptado para portadores de necessidades
especiais.
151
EQUIPAMENTOS
Atualmente os recursos da área de informática estão em fase de expansão.
Novos equipamentos serão adquiridos para atender o novo Sistema informatizado em
fase de implantação, como leitores de códigos de barras, impressoras e computadores
para pesquisa.
Recursos Atuais
Impressoras
01
Microcomputadores de trabalhos internos
02
Microcomputadores para usuários
08
O espaço conta com rede Wi-fi free e seus usuários podem ainda realizar
pesquisas em seus equipamentos e complementar as informações coletadas em livros
e periódicos da Biblioteca.
ACERVO
A atualização do acervo é realizada anualmente, de acordo com a Bibliografia
Indicada de cada curso e segue os parâmetros definidos pelo Ministério da Educação.
Acervo Virtual
Está disponível na Intranet de alunos e funcionários o acesso às publicações
virtuais da Biblioteca Virtual UNIESP. Livros importantes do mercado editorial e que
fazem parte de várias bibliografias indicadas estão disponíveis, na íntegra, para a
comunidade acadêmica.
Processamento técnico (catalogação / classificação)
A catalogação das publicações segue as normas ditadas pelo Código de
Catalogação Anglo-Americano, conhecido como AACR2 (Anglo-American Cataloging
Rules). Utilizamos o nível 1 de descrição das publicações. A Classificação Decimal de
152
Direito da Casa Civil da Presidência da República (Classificação da Doris) é utilizada
como instrumento de classificação temática das publicações na área jurídica e a
Classificação Decimal de Dewey (CDD) para as demais publicações.
Preparo físico das obras
O preparo físico das obras é realizado através de registros específicos, fixação
de etiqueta de localização da obra (número de chamada) na lombada da publicação
juntamente com protetor tipo película plástica. Todas as publicações recebem carimbo
institucional.
POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DOS ACERVOS
A formação do acervo é feita através de indicações bibliográficas do Corpo
Docente, da Biblioteca e da comunidade acadêmica em geral, tomando-se como ponto
de partida a Bibliografia Indicada pelos docentes em cada uma das disciplinas
ministradas nos cursos da Instituição. A atualização das publicações se dá através da
aquisição anual dos itens necessários.
Além do forte investimento em aquisição de novos títulos e atualização dos
exemplares de obras já existentes, a Instituição tem procurado desenvolver o acervo
de publicações em meio eletrônico. O processo de aquisição de publicações
estrangeiras passa, inicialmente, pela disponibilidade da publicação no mercado
livreiro nacional, cujas fontes são livrarias especializadas.
A seleção de títulos de publicações periódicas ocorre através da indicação do
Corpo Docente e o respectivo Coordenador do Curso. No caso de títulos de
publicações nacionais o processo de aquisição ocorre através do contato direto com a
editora.
1.1.
SERVIÇOS
Empréstimo domiciliar
O empréstimo domiciliar é facultativo a todos os membros da comunidade
universitária pelo período de 5 dias corridos, podendo solicitar a renovação do
empréstimo por mais 5 dias após o término do primeiro período, desde que não haja
reserva da publicação. Os membros do corpo docente podem solicitar a ampliação ou
153
redução do prazo de empréstimo. Obras de referência ou em exemplar único são
apenas para consulta local e devem retornar ao acervo no mesmo dia em que foram
retiradas.
Empréstimo, renovação e reserva de publicações através de
processo informatizado
O processo de empréstimo de publicações cobre todos os tipos de materiais
contidos no acervo. A renovação do material emprestado pode ser realizada desde
que não haja reserva realizada por outro usuário. E, a reserva, pode ser solicitada no
balcão de atendimento.
1.2.
BASE DE DADOS
SCIELO
Biblioteca Virtual que abrange uma coleção selecionada de periódicos
científicos do Brasil, Chile, Cuba, Venezuela e Espanha. Tem como objetivo um amplo
acesso a coleções de periódicos como um todo, aos fascículos de cada título de
periódico, assim como aos textos completos dos artigos. O acesso pode ser realizado
através de índices e formulários de busca.
PROFISSIONAIS GRADUADOS EM BIBLIOTECONOMIA
Ilíria Ruiz Pilissari, Bibliotecária – CRB-8/6151
PESSOAL AUXILIAR
Há um contingente de Auxiliares de Biblioteca necessário à manutenção das
atividades operacionais durante o seu período de funcionamento.
154
ESTATÍSTICAS
Estatísticas dos serviços prestados por todas as Bibliotecas do Núcleo são
realizadas e apresentadas, mensalmente, à Direção.
1.3.
NÚMEROS TOTAIS DO ACERVO
(livros, periódicos, DVDs)
QUANTIDADE POR CURSO
CURSO
TÍTULOS
EXEMPLARES
Administração
263
535
Ciências Biológicas
166
1066
Ciências Contábeis
217
2007
Direito
231
1595
Farmácia
113
473
Odontologia
137
459
Pedagogia
203
1278
Geral
35
127
TOTAL
1.365
7.540
155
2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA
2.1.
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS
No m om ento a IES possui três Laboratórios de Inform ática e áreas de
estudo na Biblioteca, utilizáveis para trabalhos e tarefas acadêm icas. Os
laboratórios e dem ais áreas de estudo são utilizadas por docentes e discentes,
destinando-se, portanto a quaisquer áreas do conhecimento envolvidas no curso
e de treinam ento das disciplinas ligadas às áreas espec íficas.
Laboratórios
Computadores
Alunos
Laboratório de Informática
50
42
Biblioteca (para utilização dos alunos)
10
50
Obs.: (Em Expansão)
156
3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Regulamento
Título I
Do Objeto e Finalidade
Art. 1º. Os Núcleos Docentes Estruturantes – NDE’s – constituem-se de grupos de
docentes designados por Instituto com a finalidade de desenvolver e manter a
qualidade dos respectivos Projetos Pedagógicos e de sua execução.
Título II
Da Composição
Art. 2º. Os NDE’s são compostos a partir dos eixos de formação dos cursos
abrangidos pelos respectivos Cursos.
§ 1º.
Os eixos se caracterizam por conjuntos de conhecimentos e habilidades
necessárias às formações desejadas, e se traduzem em conjuntos de componentes
curriculares dentro das respectivas matrizes curriculares dos cursos.
§ 2º.
Um mesmo NDE pode atender a diversos cursos, no tocante aos
conhecimentos e habilidades de natureza comum demandados.
Art. 3º. Os NDE’s são constituídos por docentes, designados para executar suas
atribuições e atender a seus fins.
Parágrafo único. A quantidade de docentes que compõem os NDE’s é definida
anualmente pelo CONSEPE e homologada pelo CONSU, ouvido o Conselho de
Graduação e a Diretoria Geral.
Art. 4º. Cabe ao Conselho de Graduação, em conjunto com os Institutos, constituir os
NDE’s de cada Instituto, em função de suas demandas e das vagas docentes
estabelecidas nos termos do parágrafo único do artigo 3º.
157
Título III
Das Atribuições
Art. 5º. São atribuições dos NDE’s:
I. manter atualizados e articulados os eixos de formação demandados pelos
respectivos Projetos Pedagógicos dos cursos, tendo em conta a demanda de
mercado, as diretrizes curriculares, as pautas dos Enades, os respectivos objetivos do
curso e o perfil dos egressos;
II. constituir e manter atualizados os Planos de Disciplina dos cursos em sua área de
abrangência;
III. orientar e manter atualizados os docentes das disciplinas dos cursos em sua área
de abrangência;
IV. supervisionar e assegurar os processos e resultados das Avaliações de
Aprendizagem das disciplinas em sua área de abrangência;
V. contribuir para o desenvolvimento dos Projetos Pedagógicos de novos cursos em
sua área de abrangência;
VI. emitir relatórios bimestrais dirigidos aos presidentes dos respectivos
Institutos sobre suas atividades, recomendações e contribuições.
Art. 6º. Cabe aos Coordenadores Acadêmicos orientar e supervisionar a articulação e
as contribuições dos NDE’s no tocante aos Projetos Pedagógicos dos cursos.
Art. 7º. O Conselho de Graduação, ouvidos os Institutos, apresentará relatório
semestral ao CONSEPE sobre o desempenho e contribuição dos NDE’s.
Título IV
Da Designação e Mandato dos Docentes dos NDE
158
Art. 8º. Cabe aos Institutos designar os docentes dos respectivos NDE’s, dentro do
limite de vagas estabelecidas nos termos do presente regulamento e ouvido o
Conselho de Graduação.
Art. 9º. O mandato para o NDE será de um ano letivo, permitida a recondução.
Parágrafo único. O docente poderá ser destituído de sua função no NDE a qualquer
momento, por iniciativa do Coordenador do Curso, em função do descumprimento de
suas atribuições aqui estabelecidas, cabendo a nomeação imediata de um substituto
para o cumprimento do mandato.
Título V
Da Representação
Art. 10. Os docentes dos NDE’s de cada Curso compõem o Colegiado da Instituição,
junto com os respectivos Coordenadores, abrangendo e representando seus cursos.
Título VI
Das Disposições Finais
Art. 11. Cabe ao CONSEPE dirimir dúvidas sobre a aplicação do presente
Regulamento naquilo que for eventualmente omisso.
3.1.
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de
17 de junho de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica
do curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de
natureza acadêmica
, responsável pela concepção, acompanhamento, definição dos objetivos do
curso , do perfil pretendido para o egresso, bem como da composição da matriz
curricular, suas ementas e bibliografias,consolidação e avaliação do Projeto
Pedagógico participando de suas atualizações e implementações.
159
O Núcleo Docente Estruturante será constituído por cinco integrantes, sendo,
um dos quais, a coordenadora do Curso, contratação em regime de tempo integral e
quatro representantes do Corpo Docente, contratados em regime parcial. O NDE é
designado por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com o
colegiado do curso, para desempenhar essencialmente as seguintes atividades:
elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o
projeto pedagógico do curso; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto
Pedagógico do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua
integral consecução.
160
4. ESTÁGIOS
4.1.
MANUAL DE ESTÁGIO
4.1.1.
APRESENTAÇÃO
O início de um estágio é o momento exato para você conhecer os princípios
que o regulamentam, seguir as orientações que lhe são passadas, ficar ciente de seus
direitos e responsabilidades. Além dessas informações importantes, aqui você também
encontra dicas para aproveitar melhor essa oportunidade, construir o seu futuro
profissional, aprimorando-o cada vez mais, com as experiências a serem adquiridas.
Leia com atenção este Manual de Estágio e guarde-o para futuras consultas.
ORIENTAÇÕES GERAIS
O Estágio é uma atividade curricular obrigatória e indispensável para a
formação acadêmica. Tem validade para o cumprimento de carga horária mínima
exigida para cada curso. Foi instituído pela lei 6.494/77, regulamentada pelo Decreto
87.497/82 e previsto na LDB 9.394/96 em seu artigo 82. O estágio está previsto nas
matrizes curriculares da Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG, desde a
primeira série de todos os cursos. Para o acompanhamento dos mesmos, foi instituída
a FICHA DE ESTAGIÄRIO, onde serão anotadas todas as atividades de Estágio
realizadas pelos acadêmicos durante o curso. Será o portfólio do aluno e servirá como
documento comprobatório das experiências vivenciadas.
A Instituição preocupa-se com a qualidade das atividades práticas
desenvolvidas pelos alunos, pois elas visam a ampliação de suas competências, seu
crescimento individual e social, sua inclusão profissional e o desenvolvimento de seus
talentos.
Para o estudante, o estágio representa a possibilidade de entrar em contato
com as oportunidades e dificuldades do cenário real, proporcionando amadurecimento
e preparação para enfrentar as exigências do mercado de trabalho. Além disso,
possibilita ao acadêmico, no seu término, de ingressar no mercado de trabalho.
161
O estágio curricular obrigatório é disciplina do curso. Portanto, deve ser
cumprida conforme as legislações, normas e prazos.
O cumprimento do ESTÁGIO é de inteira responsabilidade do aluno.
O estágio deverá ser cumprido até o dia definido pela Instituição, data 15/11 e
registrado na Ficha de Estagio. A validação dos estágios será feitas até o último dia de
novembro, devendo o aluno apresentar o sua ficha, com os seus respectivos registros
de cumprimento do estágio, ao Coordenador ou responsável, a fim de que o mesmo
possa proceder a validação.
O aluno que por qualquer motivo, não cumprir o Estágio ficará em
dependência (DP) da disciplina ESTÁGIO. A DP gera ônus ao aluno dependente como
qualquer outra disciplina do curso, impossibilitando-o de colar grau e concluir seu
curso;
O ESTÁGIO somente é considerado cumprido após a realização de todas as
etapas:
Registro no Ficha de Estágio das atividades;
Validação, pelos Professores indicados ou Responsáveis, do preenchimento
da Ficha;
Digitação, no Sistema da Intranet, pelo próprio aluno no período estipulado.
A não realização de qualquer uma das etapas acima acarreta a DP de
estágio, devendo o aluno realizar todas as atividades novamente no ano letivo
seguinte.
Em DP o aluno deverá matricular-se no ano seguinte na disciplina ESTÁGIO
juntamente com as demais disciplinas do ano letivo. Ou se aluno do último ano,
apenas a disciplina ESTÁGIO.
Com o objetivo de abertura de um espaço de inserção no mercado de
trabalho, é que a FACIG contempla a realização do Estágio.
162
4.2.
OBJETIVOS GERAIS DO ESTÁGIO CURRICULAR:
Introduzir o estudante no ambiente de trabalho profissional;
Expor o acadêmico às atividades práticas, objetivando a associação desse
aspecto com a teoria ensinada na sala de aula;
Desenvolver no acadêmico senso de responsabilidade quando do exercício
de suas futuras atividades profissionais;
Estimular
a capacidade de investigação científica e espírito crítico,
capacitando-o para encontrar soluções aos problemas pertinentes à computação,
considerando com visão crítica os seus aspectos científicos, éticos, sociais,
econômicos e políticos, de forma a compreender a necessária adequação da teoria à
prática;
Fomentar a integração da Instituição no contexto geo-econômico onde o
aluno terá que transferir e gerar conhecimentos que venham de encontro com a
solução de problemas e o desenvolvimento sócio-econômico e cultural da região.
Criar condições para o aluno sistematizar e desenvolver conhecimentos
teóricos e práticos adquiridos durante o curso;
Aprofundar conhecimentos e habilidades na área de formação acadêmica;
Cumprir as determinações contidas na legislação específica para essa
atividade.
4.3.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Estágio Curricular Obrigatório deve ser realizado no decorrer do curso em
horário extra aula segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do seu Curso;
163
O aluno terá até o dia 15 de Novembro para registrar no Sistema de Intranet
as atividades de estágio;
O aluno deverá observar e registrar na Ficha de Estágio: para que a
realização do estágio tenha validade prática e acadêmica;
Deverá conter a completa identificação da CONCEDENTE, seu carimbo e
assinatura do responsável legal, bem como as seguintes informações do estágio:
período de vigência;
horário diário cumprido;
total de carga horária;
relação resumida das atividades;
carimbo e assinatura da concedente de estágio.
4.4.
DEVERES DO CORPO DISCENTE
O estágio é obrigatório desde o 1º ano de cada curso, seguindo normas
das diretrizes curriculares;
Registrar na Ficha de Estágio, todas as atividades e estágios
curriculares realizados durante o ano letivo, seguindo as normas citadas acima;
Lançar as atividades de estágio no Sistema da Intranet até o dia
estipulado;
Cumprir as normas do Estágio com interesse, ética e dedicação;
Respeitar a hierarquia da concedente de estágio, obedecendo e
contribuindo nas determinações e normas locais;
Zelar
e
ser
responsável pela
manutenção
das
instalações
e
equipamentos utilizados durante o estágio;
164
Representar, de maneira responsável, a Instituição de Ensino- FACIG;
Manter elevado padrão de comportamento e de relações humanas,
condizentes com as atividades a serem desenvolvidas, prevalecendo o
comportamento ético profissional;
Participar de qualquer atividade correlata que venha a enriquecer o
estágio, quando solicitado pelo orientador;
Manifestar seus questionamentos profissionais ao orientador de
maneira que o mesmo não se sinta constrangido. Para tal, o estagiário deverá
solicitar condições ao orientador para que seus questionamentos possam se
conduzidos de maneira ética;
Guardar sigilo de tudo que disser respeito a documentação de uso
exclusivo das concedentes;
Cumprir as exigências mínimas (carga horária mínima) para ser
aprovado no estágio curricular;
Ser assíduo e ficar atento aos diversos comunicados fornecidos pela
Instituição; nos informativos especificos, nos quadros de aviso e nas salas de
aula. Todo o procedimento de lançamento das horas de estágio será divulgado
amplamente.
165
4.5.
DIREITOS DO CORPO DISCENTE
Fazer livremente a opção das áreas de estágio que sejam relacionadas ao
seu curso;
Avaliar
e
apresentar
sugestões
que
venham
a contribuir
para o
aprimoramento do estágio;
Denunciar, dentro dos princípios éticos da profissão, irregularidades que
possam acontecer, relacionados ao estágio;
4.6.
LEGISLAÇÃO
A Lei Federal 6.494 de 7 de dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto
n.º 87.497/82, dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimentos de ensino
superior e profissionalizante.
DESTAQUE:
Art. 1º - Trata do vínculo do aluno com a instituição de ensino comprovado pela
matrícula e frequência regular;
Parágrafo 1º - estabelece que o estágio só poderá ser realizado em unidades que
possibilitem colocar em prática a teoria aprendida.
Parágrafo 2º - estabelece que o estágio deverá promover uma complementação
educacional vinculada aos programas de cada curso.
Art. 2º - o estágio, além do aspecto profissionalizante, poderá ter cunho social;
Art. 3º - o estágio deverá ser regulamentado por meio de contrato (Termo de
Compromisso e Termo de Convênio) já inseridos no Passaporte às páginas de 18 a
21;
166
Art. 4º - ressalta a não vinculação empregatícia e a obrigatoriedade da inclusãodo
estágio em apólice de seguros contra acidentes pessoais;
Art. 5º - trata da carga horária do estágio compatibilizada com o horário escolar
ATENÇÃO: De acordo com o Art. 5º da Lei 6.494/77, não está explicitada a carga
horária semanal máxima a ser cumprida no estágio. No entanto, não deverá
ultrapassar 44 horas semanais, evitando transgredir a CLT (Consolidação das Leis
Trabalhistas).
167
5. CPA – COMISSÃO
INSTITUCIONAL.
PRÓPRIA
DE
AVALIAÇÃO
Com o objetivo de coordenar as ações internas de melhoria na qualidade de
Ensino e Infra estrutura da nossa Faculdade, em conformidade com a Lei nº 10.861,
de 2004, foi instituída pela FACIG uma comissão de Auto-avaliação (Comissão Própria
de Avaliação Institucional – CPA). Essa comissão é composta por representantes de
todos os segmentos da comunidade da FACIG e da sociedade civil organizada.
Os processos de avaliação interna visam, prioritariamente, a melhoria da
qualidade acadêmica, de infra estrutura, bem como desenvolvimento institucional por
intermédio da análise crítica dos pontos fortes, fragilidades e desafios; sempre
pautados pela visão e filosofia de melhoria constante.
Todos os membros da CPA, professores, estudantes, representantes da área
técnico–administrativa, e representante de grupos sociais relacionados estão
chamados a se envolver nos processos avaliativos. Além do objetivo principal que é
subsidiar o MEC com os dados necessários para a avaliação Institucional, será
possível analisar os elementos obtidos em pesquisas visando o planejamento de
ações futuras, direcionando os esforços institucionais para atingir os anseios da
comunidade FACIG e sociedade organizada.
Conforme disposto pela UNIESP, destacam-se as principais ações e
objetivos, como:
a) conduzir o processo de auto-avaliação da Instituição, bem como os de
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, que responde
pela avaliação das Instituições de Ensino Superior no Brasil, à serviço do MEC.
b) sensibilizar e mobilizar a comunidade acadêmica para fixar a identidade
institucional, explicitando a visão, a missão e os valores da Instituição. Tendo em vista
a necessidade de obter a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão
e dos serviços administrativos, visando o interesse da comunidade, a satisfação das
necessidades sociais detectadas e o perfil de sociedade/cidadãos pretendidos pela
Instituição.
c) integrar os diversos procedimentos internos de avaliação, bem como viabilizar a
integração com os sistemas governamentais de avaliação.
168
d) oferecer a devolutiva de todos os processos avaliativos, sobretudo apresentando as
medidas corretivas, após aprovação da Direção da Instituição.
Ficam assim estabelecidas as bases e diretrizes em que se pautam os
membros da CPA desta Unidade de Ensino Superior, a fim de que tudo quanto for
proposto venha a ser efetivado, e os resultados devidamente avaliados.
A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL se coloca à
disposição da Comunidade Acadêmica e Externa para eventuais esclarecimentos
sobre as informações contidas neste boletim ou de qualquer outra ordem.
169
6. INFRAESTUTURA FISICA E INSTALAÇÕES ACADEMICAS
A Mantenedora, a Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Lltda. demanda
esforços no sentido de garantir à sua unidade prestadora de serviços educacionais de
nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e
equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre
atualizados.
A Faculdade de Ciências de Guarulhos está localizada em uma área de 7.521 m². e
atualmente a área construída está na ordem de 4.700 m².
Atenção especial é dada ao layout de toda a estrutura para que seus usuários nela se
sintam bem e com conforto.
As tabelas a seguir demonstram as pretensões da Escola Superior de Ciências,
Saúde e Tecnologia Ltda. em relação à melhoria e implantação gradativa da sua
infraestrutura física. Não serão feitos registros quando a situação permanecer sem
alteração.
170
6.1.
INFRAESTRUTURA FÍSICA
Quinquênio 2009 – 2013
Área
(m²)
Instalações
Ano I
Ano II
Ano III
Ano IV
Ano V
Quant
2009
2010
2011
.
(m²)
(m²)
(m²)
2012 (m²)
(m²)
2013
Total (m²)
Estacionament
1
800
-
-
-
-
-
800
1
100
-
-
-
-
-
100
Banheiros
12
184
-
-
-
-
-
184
Biblioteca
1
170
-
-
-
-
120
290
4
110
-
-
-
-
-
1
25
-
-
-
-
-
1
70
-
-
-
-
-
10
220
60
60
210
150
250
950
36
2520
-
-
-
-
500
3020
Coordenação
1
50
-
-
-
-
30
80
Sala NDE
1
24
-
-
-
-
-
24
1
90
-
-
-
-
-
1
280
-
-
-
-
-
o
Auditório
Instalações
Administrativas
Xerox
Laboratórios
Informática
110
25
70
Laboratórios
Específicos
Salas de aula
Salas
Salas
de
de
Docentes
Centro
Convivência
de
90
280
171
Portaria
1
6
-
-
-
-
-
6
Cantina
1
32
-
-
-
-
-
32
Total (m²)
4681
60
60
210
150
900
6061
Tabela nº 7 – Infraestrutura Física.
Fonte: Diretoria – 2009.
6.2.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA - GERAL
Ano I
Ano II
Ano II
Ano IV
Ano V
2009
2010
2011
2012
2013
20
-
-
20
50
Equipamento
Computadores
6.3.
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Observação: Estão previstas durante o quinquênio, a implantação de laboratórios das
áreas da Saúde, tais como:
Centro de Radiologia
Laboratório de Interpretação Radiográfica
Laboratório Multidisciplinar de Odontologia I, II (Lab. de Apoio à Prótese Dental)
Laboratório de Anatomia
Laboratório de Microscopia
Laboratório Multidisciplinar I, II e III (Bioquímica)
Biotério
172
173

Documentos relacionados