projeto pedagógico de ciências contábeis
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ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS, SAÚDE E TECNOLOGIA LTDA. FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS PROJETO PEDAGÓGICO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 Conteúdo 1. IDENTIFICAÇÂO DO CURSO: ................................................................................. 4 2. PERFIL INSTITUCIONAL......................................................................................... 5 3. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ................... 7 4. CARACTERÍSTICAS DA IES................................................................................ 16 4.1 BREVE HISTÓRICO ........................................................................................... 16 4.2. OBJETIVOS E METAS ....................................................................................... 20 5. POLÍTICAS DE ENSINO DA GRADUAÇÃO ........................................................ 23 6. POLÍTICAS DE EXTENSÃO ................................................................................... 26 7. PLANEJAMENTO .................................................................................................... 29 8. AÇÕES DE NIVELAMENTO .................................................................................. 30 9. OBJETIVO DO CURSO ........................................................................................... 31 10. PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................... 33 11. FORMA DE ACESSO AO CURSO ........................................................................ 35 11.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......................................................................................................... 36 11.2. PREPARAÇÃO PARA O ENADE .................................................................... 37 11.3. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEUDO CURRICULAR .......................... 38 12. MATRIZ CURRICULAR........................................................................................ 39 12.1. EMENTÁRIO:.................................................................................................... 40 13. MATRIZ CURRICULAR ATUAL ......................................................................... 97 13.1. JUSTIFICATIVA DAS MUDANÇAS DA GRADE CURRICULAR: ............ 97 13.2. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................. 98 13.3. CONTEÚDOS CURRICULARES: EMENTAS ............................................. 100 14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................... 145 2 15. TCC ........................................................................................................................ 148 16. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .............. 150 17. ANEXOS ............................................................................................................... 151 1. BIBLIOTECA........................................................................................................... 151 1.1. SERVIÇOS ............................................................................................................ 153 1.2. BASE DE DADOS ............................................................................................... 154 1.3. NÚMEROS TOTAIS DO ACERVO .................................................................... 155 2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA...................................................................... 156 2.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS................... 156 3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) - Regulamento.......................... 157 3.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ................... 159 4. ESTÁGIOS ............................................................................................................... 161 4.1. MANUAL DE ESTÁGIO ..................................................................................... 161 4.1.1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................... 161 4.2. OBJETIVOS GERAIS DO ESTÁGIO CURRICULAR: ..................................... 163 4.3. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR ......................... 163 4.4. DEVERES DO CORPO DISCENTE ................................................................... 164 4.5. DIREITOS DO CORPO DISCENTE ................................................................... 166 4.6. LEGISLAÇÃO...................................................................................................... 166 5.CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. ................. 168 6. INFRAESTUTURA FISICA E INSTALAÇÕES ACADEMICAS ......................... 170 6.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ............................................................................. 171 6.2 . LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA - GERAL .............................................. 172 6.3. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ...................................................................... 172 3 1. IDENTIFICAÇÂO DO CURSO: Curso: Ciências Contábeis Grau: Bacharelado Modalidade: Presencial Regime: Semestral Duração: 4 anos Carga horária: Integralização da carga horária do curso - limite máximo: Vagas oferecidas: 100 (Matutino) e 100 (Noturno) Forma de Ingresso: Processo seletivo 4 2. PERFIL INSTITUCIONAL 2.1 APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO CURSO O curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências de Guarulhos FACIG, com sede no Município de Guarulhos, atende à demanda do mercado que compreende a região -maior cidade não capital do Brasil - em julho de 2009 atingiu 1.299.283 habitantes, 2º município paulista em população, de acordo com o IBGE, sendo superada apenas pela capital de São Paulo. O PIB municipal de Guarulhos em 2006 (último ano disponível) alcançou a marca de R$ 25.663.706.397,00, sendo a 8ª economia do país e a 2ª no Estado de São Paulo, segundo o IBGE. Guarulhos tem sua economia diversificada, ocupa no ranking o 8º PIB Industrial do Brasil, 10º PIB de Serviços e 15º na Administração Pública. Em potencial de consumo, Guarulhos em 2009, ocupa a 12ª posição no ranking nacional e 2º no estado de São Paulo, com participação de 0,88% no potencial de consumo nacional, de acordo com levantamento realizado pela empresa de pesquisa de mercado Target Marketing. A localização da cidade é privilegiada em termos logísticos. Distante apenas 17 km do centro da capital de São Paulo, limítrofe das zonas leste e norte da cidade de São Paulo, Guarulhos está apenas a 108 km do Porto de Santos. Duas das mais importantes rodovias federais do Brasil, a BR116 - Presidente Dutra (São Paulo - Rio) e a BR-381- Fernão Dias (São Paulo-Belo Horizonte) passa por Guarulhos e também uma das principais rodovias estaduais paulistas, a SP-070- Ayrton Senna. Guarulhos sedia o maior aeroporto internacional da América do Sul, de acordo com a INFRAERO, de janeiro a agosto de 2009, 134.690 pousos e decolagens de aeronaves, e de 46,55% dos pousos e decolagens internacionais foram realizados em Guarulhos. 13.725.879 passageiros embarcaram e desembarcaram, e 63,41% sendo oriundos de voos internacionais. Também no transporte de cargas, Guarulhos apresentou a movimentação de 212.705.946 kg, sendo 39,03% internacional. 5 Guarulhos no período de 2002 a 2008, segundo a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, apresentava um crescimento na participação do valor adicionado fiscal do estado de São Paulo, superior a média da região metropolitana e da capital do estado. Essa característica da localidade é importante fator de atração para as atividades industriais de todos os portes e segmentos, assim como as inúmeras empresas de transporte, logísticos e comércio. A presença do aeroporto internacional e as conexões rodoviárias com todo o Brasil também fazem de Guarulhos um local privilegiado para atividades voltadas ao comércio exterior e ao turismo de negócios. Guarulhos contabilizava um estoque de 37.758 estabelecimentos formais em dezembro de 2008, segundo o MTE-RAIS (Ministério do Trabalho e Emprego-Relação Anual de Informações Sociais), com 117.954 postos de trabalho na Indústria, ocupava o 3º lugar do país ficando atrás apenas da capital de São Paulo e do Rio de Janeiro neste setor. Acompanhando as profundas e rápidas transformações da sociedade, o curso fornece aos estudantes uma formação cultural sólida e ampla, embasada em quadros teóricos e analíticos gerais, uma visão global do mundo e de suas transformações, possibilitando o desenvolvimento do espírito crítico, da criatividade e da disponibilidade para a mudança, proporcionando, assim, formação profissional de nível superior de qualidade, formando profissionais conscientes das suas tarefas e contribuindo, em dimensão local, para desenvolvimento do Município de Guarulhos e região e, em dimensão mais ampla, para a melhoria do nosso país. Para isto, a Instituição vem garantindo a implementação da política de pessoal e da infra-estrutura de salas de aula, salas de estudos, salas específicas, gabinetes, núcleos, laboratórios, biblioteca, multimídia e Internet, objetivando a contínua modernização dos ambientes, de modo que mantenha as condições de ensino e de aprendizagem favoráveis ao pleno desenvolvimento do aluno. 6 3. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO O Ensino Superior do Curso de Ciências Contábeis no município de Guarulhos se faz necessário diante as questões sociais, de trabalho e de desenvolvimento educacional na região. Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo Padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição.. Em 1880, Guarulhos se emancipou de São Paulo, com o nome de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos. O nome atual só foi adotado após a promulgação da Lei nº 1.021, de 6 de novembro de 1906. Características Geográficas: Área: 319,19 km² Densidade: 3 843,72 hab./km² Altitude: 759m O município encontra-se estrategicamente localizado entre duas das principais rodovias nacionais: a Via Dutra, eixo de ligação São Paulo - Rio de Janeiro e Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte. Conta ainda com a Rodovia Ayrton Senna, que facilita a ligação de São Paulo diretamente ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, e está a 108 km do Porto de Santos. Tem como municípios limítrofes: ao Norte a cidade de Nazaré Paulista; ao Sul – Sudoeste – Oeste a cidade de São Paulo; ao Leste a cidade de Arujá; ao Noroeste a cidade de Mairiporã e ao sudeste a cidade de Itaquaquecetuba. LIMITES E DISTÂNCIAS - MUNICÍPIOS VIZINHOS M UNICÍPIOS LIMITES DISTÂNCIA - KM HABITANTES Arujá Leste 25,9 74.818 Itaquaquecetuba Sudeste 28,2 321.854 Mairiporã Noroeste 25,5 84.104 Nazaré Paulista Norte 45,3 16.413 São Paulo Sul - Sudoeste – Oeste 17,7 11.376.685 7 Juntas, essas cidades totalizam uma população de aproximadamente 13.100.231 habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 35 km de Guarulhos. Além disso, a região formada por estes municípios possui a maior economia do país, com um número altíssimo de pessoas distribuídas em diversas áreas, tais como: serviços, comércio e indústria. ECONOMIA A Economia de Guarulhos começou no período colonial, em 1597 por Afonso Sardinha com a mineração de Ouro na região das Lavras Velhas do Geraldo ou Catas Velhas onde hoje é conhecida apenas como bairro das Lavras. Esse período do ciclo do ouro em Guarulhos durou mais de 200 anos. Com o fim da exploração aurífera vieram depois os ciclos do Tijolo ao longo das várzeas dos rios Tietê, Cabuçu e Baquirivu-guaçu surgindo centenas de olarias na cidade, na maioria pelos imigrantes italianos. Com a introdução do tijolo como material de construção substituindo a taipa de pilão, as olarias em Guarulhos encontrou espaço na economia Paulista. O surgimento das industrias em Guarulhos começou a partir de 1915 com a implantação do ramal da Tramway da Cantareira que acabaram sendo atendidos pela linha ferroviária. COMÉRCIO Guarulhos possui um diversificado setor comercial, de modo que apresenta quatro grandes centros de compras. O Shopping Internacional possui o maior parque indoor do Brasil, contando com mais de 10.000m², mais de 300 lojas e 15 salas de cinema, sendo o 36° maior shopping do Brasil. Está situado às margens da Rodovia Presidente Dutra; O Shopping Bonsucesso, situado próximo a Rodovia Presidente Dutra e ao leste da cidade, possui mais de 150 lojas e é, atualmente, o segundo maior centro de compras da cidade, contando com ampla gama de lojas e 6 salas de cinema, trazendo grande parte do público da periferia de Guarulhos e de Arujá. Recentemente foi 8 ampliado e recebeu importantes lojas âncoras e nova sala de cinema com tecnologia 3D. O Poli Shopping é o shopping mais antigo da cidade e está instalado no bairro do Centro. Possui mais de 60 lojas e praça de alimentação. Sua localização atrai diariamente inúmeras pessoas. A cidade também conta com o chamado Aeroshopping, uma vez que o próprio aeroporto transformou-se em um grande centro de compras, atraindo turistas das mais variadas localidades. A cidade tem diversos mini shoppings e galerias espalhados por sua região, merecendo destaque os instalados no Centro, na Vila Galvão no Cecap e no Jardim Presidente Dutra. Na área de autoshoppings dispõe do Autoshopping, situado na margem oposta da Rodovia Presidente Dutra (quando comparado ao Shopping Internacional). Além dos centros de compras, galerias e shoppings, o município é repleto de áreas comercias espalhadas por diversos bairros. Segundo a Lei de Zoneamento de Guarulhos, a localidade das principais áreas comercias são: Centro - Região de comércio mais antiga da cidade. Destacam-se as ruas Dom Pedro II, Felício Marcondes, Sete de Setembro, João Gonçalves, Luiz Gama, Cerqueira César, Capitão Gabriel e Luis Faccini; Vila Galvão - Outra tradicional área comercial do município, com grande presença de agências bancárias. Destacam-se a rua Treze de Maio, Francisco Pereira, Praça Santos Dumont e o trecho da Avenida Timóteo Penteado que corta o bairro; Taboão - Região de comércio que se desenvolveu ao redor da Praça Oito de Dezembro, destacando-se trechos da Avenida Otávio Braga de Mesquita, Avenida Silvestre Pires de Freitas e Rua Jamil João Zarif, que liga a região ao Aeroporto; Cumbica - Área densamente comercial no cruzamento das Avenidas Monteiro Lobato e Santos Dumont. Essa região e conhecida como Base Aérea, por conta da proximidade com a Base Aérea de São Paulo; 9 São João - Importante centro comercial localizado nas proximidades do Aeroporto. Destaca-se o entroncamento das Avenidas Marcial Loureço Seródio, José Brumatti e estrada de Guarulhos - Nazaré; Bonsucesso - Localizado à leste do município. Destacam-se a Avenida Armando Bei e Praça Waldomiro Pompeo; Jardim Presidente Dutra - Um dos mais densos centros comerciais da cidade. Desenvolve-se ao longo do trecho da Avenida Papa João Paulo II que corta o bairro; Pimentas - Considerada a mais nova área comercial do município, sendo a mais distante do Marco Zero de Guarulhos (Praça Tereza Cristina). Esta área comercial floresce ao longo do trecho da Avenida Juscelino Kubitschek que se inicia na esquina com a Rua Vitorino Bento Lorena da Silva e termina nas proximidades do Shopping Bonsucesso. INDÚSTRIAS Em Guarulhos, estão instaladas diversas indústrias como Puratos, Lincoln Electric, Bauducco, Bardella, Valleo, Aché, Maggion, Pfizer, Karina Plasticos, Europa, Rosset, Yamaha,CIA Lilla, Randon, Tecfil, Infoton Tecnologia, Gerdau, Borlem, CRW Plásticos, ABB, Usiminas,Umicore, Levorin, Pepsico, Sew, Continental, Fragon e Cummins. É ainda um dos maiores centro de na área de logística, contando com vários Centros de Distribuição como da Riachuelo, C&C, Ponto Frio, Dia e Bauducco. TRANSPORTES Abriga transportadoras Excedentes,superdimensionadas como: e DR Transportes (Cargas lotação para todo o Território Nacional), Transportes Rota Certa ( Transportes de Cargas excedentes e comuns). O Aeroporto de Guarulhos – Governador André Franco Montoro, também conhecido por Aeroporto Internacional de Cumbica (IATA: GRU, ICAO: SBGR), é o principal e o mais movimentado aeroporto do Brasil. Localizado na cidade, no bairro de Cumbica, ocupa uma área de 13,32 quilômetros quadrados. 10 TRANSPORTE PÚBLICO Atualmente, três empresas operam o sistema de ônibus urbano municipal com linhas estruturais, que fazem a ligação do centro com os terminais nos bairros (Empresa de Ônibus Guarulhos, no lote 1 - azul; Empresa de Ônibus Vila Galvão, no lote 2 - vermelho e Viação Campo dos Ouros (antiga Viação Transguarulhense), no lote 3 - amarelo). Também operam na cidade 307 microônibus de permissionários habilitados em processo licitatório, que atendem nas linhas alimentadoras, aquelas que fazem a ligação entre os bairros periféricos e os terminais nos respectivos bairros. Também existe na cidade o serviço noturno, com 10 permissionários que operam 5 linhas da 00h00 até as 05h00, ligando os principais bairros da cidade com hospitais, restaurantes, velórios municipais. E por fim, Guarulhos conta com uma linha seletiva, operada por 8 microônibus, que liga o Aeroporto de Guarulhos ao Shopping Internacional, no bairro do Itapegica. Esta linha tem uma tarifa superior à municipal (que hoje é R$ 3,00), custando R$ 4,00, porém com veículos de 16 assentos, ar condicionado e acessibilidade. Esta linha não pode transportar passageiros em pé. Recentemente, foi inaugurado o Terminal Turístico Rodoviário de Guarulhos que se localiza no bairro Parque Cecap e inicialmente conta com as seguintes empresas e destinos: Viação Útil: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Ouro Preto Viação Cometa: Santos, São Vicente, Praia Grande Viação Atibaia: Atibaia, Nazaré Paulista, Bom Jesus dos Perdões Auto Viação Urubupungá: Osasco Viação Atual: São Paulo (Praça Princesa Isabel) Além do Terminal Turístico Rodoviário de Guarulhos, o município conta com mais quatro terminais de ônibus, sendo dois exclusivamente com linhas municipais (São João e Pimentas) e outros dois que operam também linhas metropolitanas, (Cecap) e (Taboão). RODOVIAS Guarulhos tem o privilégio de ser cortada por rodovias de grande importância no cenário estadual e federal, sendo elas: 11 Rodovia Presidente Dutra (BR-116) - Atravessa o município de leste a oeste, da divisa com o município de Arujá a divisa com a capital paulista. As suas margens, em ambos os sentidos (RJ e SP) é tomada por inúmeras indústrias dos mais variados seguimentos; Rodovia Fernão Dias (BR-381) - Atravessa o extremo sudoeste do município nos distritos de Itapegica e Ponte Grande; Rodovia Ayrton Senna da Silva (SP-070) - Assim como a Rodovia Presidente Dutra, também corta toda a extensão do município de leste a oeste. Em alguns pontos, a rodovia é o ponto de divisão entre os municípios de Guarulhos e São Paulo; Rodovia Helio Smidt (SP-019/BR-610) - Única rodovia que possui 100% de sua extensão localizado no interior do município. Serve como ligação entre a Rodovia Ayrton Senna da Silva e o Aeroporto, passando pela Rodovia Presidente Dutra; Rodovia Vereador Francisco de Almeida - Mais conhecida como Estrada Guarulhos/Nazaré Paulista (SP-36). Começa no distrito de Cumbica e possui uma interrupção (esta causada pela área do Aeroporto). Recomeça no bairro do São João e termina no município de Nazaré Paulista. PRINCIPAIS VIAS URBANAS Dentre as principais vias de Guarulhos, merecem destaque: Ligação Centro / Bairro: A Avenida Guarulhos liga o Centro à divisa de São Paulo (Cangaíba), através do Viaduto Migrante Nordestino sobre o Rio Tietê; A Avenida Emílio Ribas liga o Centro à Vila Galvão; A Avenida Doutor Timóteo Penteado liga o Centro até o bairro de Vila Galvão, indo até a divisa de São Paulo (Vila Nilo) e Rodovia Fernão Dias; A Avenida Monteiro Lobato liga o Centro ao bairro de Cumbica; A Avenida Tiradentes liga o Centro até a Avenida Otávio Braga de Mesquita, no bairro de Vila Barros; A Avenida Salgado Filho liga o Centro à Vila Rio de Janeiro; A Avenida Aniello Pratici liga a Via Dutra ao Centro de Guarulhos. Ligação Bairro / Bairro 12 Avenida Brigadeiro Faria Lima, que liga o bairro Bom Clima ao bairro Cocaia. Avenida Papa João Paulo I liga o bairro de Cumbica a Bonsucesso, indo até a divisa com Arujá. Avenida Papa Pio XII liga a Av. Monteiro Lobato a Av. Tiradentes, no bairro do Macedo. Avenida Paulo Faccini liga a Cidade Maia à Rodovia Presidente Dutra através do estaiado Viaduto Cidade de Guarulhos. Avenida Santos Dumont liga o bairro de Cumbica até a divisa com São Paulo (Ermelino Matarazzo). A Avenida Otávio Braga de Mesquita liga o bairro Macedo até o bairro Taboão. A Avenida Jamil João Zarif liga o bairro do Taboão até o Conjunto Haroldo Veloso. A Avenida Pedro de Souza Lopes liga os bairros de Vila Galvão ao Cabuçu. A Avenida Silvestre Pires de Freitas liga o bairro Taboão até a divisa com Mairiporã. Esta via recebe outra denominação: Estrada dos Veigas. A Avenida Benjamin Harris Hunnicult liga os bairros de Vila Rio de Janeiro ao Cabuçu. A Avenida José Miguel Ackel liga os bairros de Jardim Cumbica ao Pimentas. Avenida Armando Bei (Bonsucesso). A Avenida Natália Zarif (Antiga Marginal Baquirivu) liga a Avenida Monteiro Lobato (CECAP) à Avenida Jamil João Zarif (Taboão). Anel Viário, que liga Vila Galvão até o Parque Cecap. Engloba as avenidas Presidente Tancredo Neves, Antônio de Souza, Humberto de Alencar Castelo Branco, Torres Tibagy e Júlio Prestes. Esta via foi construída por onde passava a Estrada de Ferro Sorocabana (Ramal Guarulhos), conhecida como "Trenzinho da Cantareira". A Estrada Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira liga os bairros de Bonsucesso e Pimentas, indo até a divisa de São Paulo (Jardim Helena). Estrada David Correa (Cabuçu). Estrada do Recreio (Cabuçu). Estrada Ana Diniz (Cabuçu.) Tiradentes, no centro do município Estrada Capuava (Bonsucesso). Estrada Albino Martello (Bonsucesso). Estrada Mato das Cobras (Bonsucesso.) Estrada Morro Grande (Bonsucesso/Água Azul). 13 Estrada do Sacramento (Pimentas). Estrada de Itaberaba (Morro Grande até a divisa com o município de Santa Isabel). Estrada Ary Jorge Zeitune (Morro Grande). Estrada do Saboó (Jardim São João até a divisa com Mairiporã). Estrada do Itaim, que liga o bairro dos Pimentas até o município de São Paulo no distrito de Itaim Paulista. Estrada Velha Guarulhos - São Miguel (Cumbica). Estrada da Água Chata (Bonsucesso). Estrada das Lavras (São João/Lavras). Estrada da Parteira (Bonsucesso até a divisa com o município de Arujá). Estrada do Elenco (Taboão/Parque Santos Dumont). Atualmente, a concessionária responsável pela rodovia Presidente Dutra está ampliando o número de faixas de rolagem entre Cumbica e o Centro. Desta forma, a cidade passará a contar com 8 faixas no sentido Rio de Janeiro - São Paulo. DESENVOLVIMENTO HUMANO Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,798 SAÚDE O município conta com catorze hospitais (públicos e privados), sendo que merecem destaque: Hospital Padre Bento Hospital da Unimed; Hospital Bom Clima; Hospital Carlos Chagas; Hospital Stella Maris; Hospital Seisa; Hospital Medtour; Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso; Hospital Municipal de Urgências; Hospital Geral de Guarulhos; 14 Hospital Geral de Guarulhos (Santa Casa de São Paulo) Hospital Municipal da Criança e do Adolescente; Hospital e Maternidade Jesus, José e Maria; Hospital Brasil; Também se fazem presentes 63 unidades básicas de saúde e sete policlínicas, além do Centro de Especialidades Médicas de Guarulhos e diversos centros odontológicos e unidades psicossociais. O município apresenta os seguintes índices ligados a saúde: IDH-M Longevidade: 42854 Expectativa de vida (anos): 74,2 Mortalidade Infantil até 1 ano (por mil) 11,46 EDUCAÇÃO A cidade de Guarulhos conta com universidades e instituições de insino superior. Os índices relacionados a área de educação do município são os seguintes: IDH-M Educação:8/8325 Taxa de Alfabetização: 98,90% Os números atuais quanto a educação infantil, fundamental e média são: Número de escolas: 138 Número de alunos: 100.341 Infantil – 42.930 Fundamental – 53.219 Especial – 198 EJA - 4984 Afinada às características sócio econômicas da cidade de Guarulhos e região, definidos pelo fato da cidade ser um polo industrial, juntamente com os municípios circunvizinhos serem também considerados polo industrial, a Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG tem por finalidade suprir a grande necessidade regional de profissionais que o mercado absorve. 15 4. CARACTERÍSTICAS DA IES 4.1 BREVE HISTÓRICO A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG tem se caracterizando por permitir o acesso ao ensino de boa qualidade para todos. O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é o resultado da construção histórica da Instituição e da união de esforços de todos aqueles que na vida acadêmica estão engajados nesse processo. Representa a síntese de tudo o que se pretende alcançar, em termos de excelência, na FACIG. O PDI está fundamentado em uma concepção político-pedagógica que articula a missão de gerar conhecimentos técnico-científicos com a formação de profissionais comprometidos eticamente com a sociedade. Seu alcance vai além de uma abordagem técnica, chegando aos pressupostos políticos e econômicos que embasam as ações previstas, sempre condizentes com as diretrizes que regem a educação nacional, expressas no texto constitucional e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96). O plano quinquenal prevê a consolidação e o crescimento gradativo do ensino, pesquisa e extensão, cujas metas cobrem esse período de desenvolvimento. O desdobramento das políticas em ações complementa o Plano de Desenvolvimento Institucional. Considerando a educação uma prática social concreta e histórica e, ainda, uma atividade carregada de humanismo, participante do relacionamento comunitário e por isso mesmo flexível, este documento não é imutável, estando, portanto, sujeito às alterações que o momento histórico e o contexto social concreto vierem a requerer. O ensino de excelência supõe a educação continuada, permanente atualização bibliográfica, investimento em laboratórios e melhoria na infra-estrutura física, pautando-se pela política institucional que objetiva alcançar qualidade em todas as suas ações. Supõe ainda, incentivo ao corpo docente para a aprendizagem contínua. É de fundamental importância a socialização dos objetivos, políticas e estratégias desejadas e projetadas neste documento para que as propostas e 16 intenções aqui anunciadas logrem êxito. Assim, é necessária a permanente e continuada avaliação e atenção de todos os envolvidos com a Instituição. MISSÃO A Faculdade de Ciências de Guarulhos tem como missão exercer uma ação integrada das suas atividades educacionais visando à geração, a sistematização e disseminação do conhecimento, para a formação de profissionais empreendedores capazes de promover a transformação e o desenvolvimento social, econômico e cultural da comunidade em que a FACIG está inserida. Parte do princípio de que o profissional do futuro deverá considerar as necessidades da população pensada na sua totalidade e não apenas em termos de grupos privilegiados ou dominantes. Por isso, habilitará profissionais considerando o avanço científico e tecnológico, tanto geral, quanto específico, dentro da sua área de conhecimento. Mas não se limitará a considerar a ciência e a tecnologia, refletirá sobre os seus usos, possibilidades e limites. Considera, ainda, imprescindível levar em conta as tendências da realidade socioeconômica e cultural do país e a criação de um sistema de valores, suficientemente abrangente e culturalmente significativo, capaz de orientar a ação do futuro profissional, por meio de uma ética profissional consistente, embasada em princípios de respeito ao próximo e de respeito a si mesmo. A evolução constante é característica do ensino na FACIG, devendo este se adaptar quer ao alunado, quer à ocasião ou momento histórico do ensino. Ademais, é da essência do ensino na FACIG o interagir entre professor e aluno, o que constitui diferencial significativo do seu curso de graduação. Também constitui diferencial, introduzindo no ensino, na FACIG, a interdisciplinaridade, por entender-se essencial ao ensino, por exemplo, Filosofia, Ética, Sociologia, Pedagogia, Antropologia e até mesmo História e Geografia, em 17 maior ou menor escala, em verificando a origem de institutos ou o âmbito da aplicabilidade das normas. Outro diferencial, sobremaneira importante, é o sistema de seminários, levado a efeito por um grupo de professores do mesmo nível do professor da disciplina, antes da abordagem teórica da matéria. Esses diferenciais não são os únicos, eis que na medida da necessidade pedagógica, outras inovações deverão ser utilizadas. A FACIG atua: a) no ensino: Oferta de cursos de graduação, habilitações, cursos de pós-graduação, conforme as expectativas de seus estudantes, pesquisadores e com as necessidades da comunidade local e regional. Atualmente, são 5 cursos de graduação, 3 de tecnologia; b) na pesquisa: Desenvolvimento de mecanismo de incentivo nas diversas áreas de conhecimento; Parcerias com órgãos públicos e privados; Participação dos pesquisadores em programas regionais, nacionais e internacionais; Integração dos conhecimentos adquiridos ao ensino de graduação, pósgraduação; Incremento da divulgação científica, disseminando os resultados obtidos para os setores produtivos da sociedade; Celebração de convênios com órgãos de fomento à pesquisa; Otimização de infra-estrutura física e recursos humanos necessários à ação dos núcleos de pesquisa; Acesso dos pesquisadores a novas propostas metodológicas; Realização de jornadas, seminários, simpósios, com a finalidade de divulgar a pesquisa na Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG; 18 Incremento das atividades de iniciação científica envolvendo alunos de graduação. c) na extensão: Institucionalização dos programas extensionistas; Implantação de programas de prestação de serviços internos e à comunidade externa; Avaliação permanente das atividades de extensão. Oferta de cursos de extensão universitária; Oferta de serviços nas clínicas e Centro de Atendimento Administrativa/contabil; Incentivo aos programas de ação cultural; Campanhas saúde humana e animal; Organização de realização das semanas culturais dos cursos de graduação. 19 4.2. OBJETIVOS E METAS Como instituição particular, preocupada com o caráter social e colocada a serviço da coletividade, a FACIG tem como objetivos principais o desenvolvimento das ciências, das letras, das artes, da filosofia; a formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho exigido pela sociedade; qualificação acadêmica de docentes e pesquisadores; a promoção e a conservação da cultura nacional e regional. A formação ou atividade acadêmica, contudo, não é feita de maneira mecânica e formal, como simples cópia dos padrões já existentes. A FACIG procura incorporar sua experiência educacional, sua visão dos problemas nacionais e as lições de vida que a gestão das escolas incutiu em sua liderança. A FACIG busca satisfazer a função de formação profissional, mas não entende essa função como simples preparo profissional para as carreiras enumeradas no leque de oferta nacional. Juntamente com o treinamento profissional, a Faculdade procura ampliar os horizontes do estudante, dar-lhe algo mais que simples cultura geral, e iniciá-lo na vida intelectual, pela ampliação de sua imaginação, levando-o à busca do saber, à paixão pela descoberta da verdade. A Faculdade é um centro de saber, destinada a ampliar o conhecimento, um noviciado da cultura, capaz de amadurecer a imaginação dos jovens pela aventura do conhecimento, uma escola de formação de profissionais e o instrumento mais amplo e mais profundo de elaboração e distribuição da cultura brasileira. Uma instituição profundamente nacional e regional, mas intimamente ligada, pelo amplo conceito de suas finalidades e objetivos, às universidades de todo mundo, à grande comunhão internacional do saber e do conhecimento. Como reza a Constituição Federal, a universidade tem como indissociáveis as três funções: do ensino, da pesquisa e da extensão. Entende a Faculdade que o ensino, como primeiro termo da trilogia é o alfa e o ômega do processo educativo: um ensino de qualidade é investigador por natureza e, por isso, pesquisa; é disseminador por essência e, por isso, extensão. A oferta de ensino é ampla, abarcando o ensino geral, o ensino profissional, o treinamento de habilidades, a capacitação para resolver problemas, a reciclagem periódica e a educação permanente. O ensino de qualidade, precípua preocupação da Faculdade, pressupõe: 20 a) Docentes qualificados acadêmicamente e profissionalmente, vale dizer, com perfil profissional definido segundo as exigências do mercado, mas, ao mesmo tempo, didaticamente habilitados para a transmissão e comunicação do saber e amadurecidos criticamente para levar o aluno à livre opção na busca da verdade, sem os condicionamentos de uma dominação ideológico-política; b) Infra-estrutura adequada, formada por instalações, laboratórios, equipamentos e acervo bibliográfico: por mais qualificados que sejam o professor e o aluno, a carência de material, de apoio logístico e de mecanismos adequados retardam e inibem o processo de ensino-aprendizagem, daí a sua capital importância; c) Metodologia de ensino-aprendizagem e de aplicação didático-acadêmica e pedagógica compatíveis com o tipo de serviço a ser trabalhado e oferecido à clientela; planejamento deste ensino é dinâmico, instrumental e operacional, teórico e prático. O exercício da auto-avaliação, que se inicia sobre os estudantes que ingressam na escola, que continua no exame do processo ensino-aprendizagem através da avaliação curricular e docente, e que termina na pesquisa dos egressos, deve ser uma rotina que auxilia a melhoria contínua da qualidade do ensino. Essa pesquisa é naturalmente intensificada na Universidade porque o número de papéis aumenta e deve pois, por via de consequência, aumentar a eficiência administrativa da instituição, com vistas a atingir seus objetivos estatutários. A pesquisa-fim, que no Brasil se vinculou à existência da pós-graduação, é um objetivo explícito também perseguido pela Instituição. Como uma entidade atualizada, além de perseguir o desenvolvimento da ciência, procura ser um fator de desenvolvimento científico e tecnológico para a região e para o País. E esse objetivo somente é alcançado com a introdução da pós-graduação e da pesquisa como um papel específico da instituição universitária. Sem a distinção entre pesquisa pura e pesquisa aplicada, a instituição procura fontes alternativas de receita para o financiamento da pesquisa, já que está hoje demonstrado que as anuidades escolares, já limitadas pelo poder aquisitivo da população, não dão apoio financeiro viável para a expansão das atividades de pesquisa. Assim, a pesquisa na Instituição adota as seguintes formas: Pesquisa como atividade de iniciação científica; 21 Pesquisa pedagógica, vinculada a uma transmissão viva do saber; Pesquisa direcionada ao desenvolvimento do espírito crítico e inovador dos alunos; Pesquisa institucional, ou auto-avaliação discente, docente, curricular e da personalidade da casa; Pesquisa básica, vinculada ao departamento de ciências fundamentais objetivando a produção e conhecimento; Pesquisa aplicada quer para dar utilidade econômica e social às descobertas científicas, quer para dar satisfação às demandas da sociedade. 22 5. POLÍTICAS DE ENSINO DA GRADUAÇÃO A política da universidade para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo e responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da sociedade. São princípios básicos dessa política: cuidado e atenção às necessidades da sociedade e região no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional; flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno maior autonomia na sua formação acadêmica; atualização permanente dos projetos pedagógicos, por meio Núcleo Docente Estruturante (NDE) levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões em que a FACIG se insere; discussão permanente sobre a qualidade do ensino de graduação, através de diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica; incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; qualificação do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito dos cursos. A Instituição reafirma que o aluno é sujeito de seu processo educativo, devendo ele próprio assumir e tomar consciência de sua própria educabilidade. O ensino de graduação tem sido o principal vetor, através do qual a Instituição vem estabelecendo seu compromisso social, onde as práticas docentes têm alcançado o entrosamento entre o ato de ensinar e as atividades de investigação e extensão. 23 Em face da significativa intensificação das atividades econômicas da região geoeducacional de atuação, a FACIG está compromissada com sua comunidade, no que tange à habilitação e qualificação dos recursos humanos que irão atuar nas áreas da educação, da tecnologia, da saúde e da administração. Fato este que, além de caracterizar a necessidade social da Instituição, estende por toda a Grande São Paulo, em termos da consecução do objetivo de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e cultural. A experiência educacional favoreceu o percurso histórico palmilhado pela Instituição que hoje, em virtude do seu crescimento, sente a necessidade de dinamizar as atividades de pesquisa e extensão, consolidando o caráter indissociável dessas funções. A Instituição prioriza o ensino, a pesquisa e a extensão, estimulando o desenvolvimento de cada uma em particular, e das três como um todo, num incentivo contínuo, de modo a não perder de vista seus objetivos. O Plano de Desenvolvimento da FACIG propõe as seguintes linhas básicas de ação: identificação com a situação geopolítica, técnica e educacional do País, adequando-se ao processo nacional de desenvolvimento; integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão: o ensino objetivando a educação geral e a formação profissional, a pesquisa como agente construtor e renovador de conhecimentos, e a extensão como instrumento de identificação da Faculdade com a comunidade; qualificação crescente de seus cursos na busca de padrões de excelência, para o desenvolvimento de currículos que encaminhem o aluno à autonomia intelectual e profissional; adoção de condutas de avaliação e execução, considerando as necessidades regionais e respectivas demandas; dinamização da pós-graduação lato e stricto sensu com o aprimoramento de núcleos integrados de ensino e pesquisa; melhoria e aperfeiçoamento das condições de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, com prioridade para a biblioteca, laboratório e clínicas; 24 ampliação e manutenção das atividades educacionais, artísticas, culturais e intelectuais junto à área geoeducacional de atuação, através da extensão e da pesquisa; implementação de serviços nas diferentes áreas, na busca do aperfeiçoamento de metodologias, instrumentos e ações, procurando beneficiar a comunidade com os resultados alcançados; administração centrada no planejamento, na execução e no controle das atividades, considerando os anseios da comunidade universitária, e promovendo o entrosamento de seus órgãos de coordenação e de base, estimulando a harmonia de funcionamento que deve caracterizar a Instituição. 25 6. POLÍTICAS DE EXTENSÃO A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG assume como política institucional integrar, de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que o tripé das grandes funções das instituições de ensino superior possa corresponder às necessidades e possibilidades de cada instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefícios para ambas. Para isso, facilitará todas as ações que promovam a participação da população nas atividades acadêmicas, como objeto ou recurso de aprendizagem, objetivando o diálogo, a troca, em busca de conquista e benefícios aferidos a partir de procedimentos técnico-científicos que possam contribuir para o êxito das atividades acadêmicas e a melhoria do padrão de vida social, cultural, intelectual e espiritual de todos os envolvidos. Para cumprir suas políticas de extensão propõe preparo permanente de docentes e discentes no sentido de identificar campos, sujeitos e estratégias para ações extensionistas que possam disseminar novos conhecimentos, novas interpretações e formas de intervenção em realidades estudadas. Consideradas como troca de relações e serviços entre comunidade externa e as Faculdades, as atividades de extensão desenvolvem-se a partir de propostas bilaterais: a Faculdade oferecendo seus serviços para o aperfeiçoamento da comunidade externa e esta contribuindo para a busca da excelência e adequação das propostas e da ação da comunidade acadêmica interna, prevendo trocas recíprocas nas áreas de ensino e de pesquisa. Assim as diretrizes voltam-se para: articular o diálogo com a sociedade, para que as ações e transformações aconteçam reciprocamente; integrar o ensino, a pesquisa e a extensão, para que as ações extensionistas coadunem-se com as ações acadêmicas; utilizar distintas modalidades e meios de atividades de extensão, sob a forma de serviços, programas institucionais, de intervenção educativa, atividades 26 culturais e de vínculo da prática profissional dos alunos do curso nas instituições da região, sob a forma de Estágio Supervisionado e outros; integrar a Faculdade no contexto social, sendo base para a produção do saber, recolhendo insumos para a constante revisão, revitalização e aperfeiçoamento da ação acadêmica. Norteiam as atividades extensionistas, os seguintes princípios: GLOBALIZAÇÃO: no sentido de oferecer atividades e serviços não fragmentados, mas propostos e efetivados de forma multidisciplinar, a partir de parâmetros institucionais também totalizadores; INTEGRAÇÃO: como consequência da globalização, no sentido de possibilitar a realização de atividades que girem em torno de objetivos e linhas institucionais de extensão; QUALIDADE: entendida como busca de efetividade, eficiência e eficácia das ações propostas em benefício do aumento e aperfeiçoamento do quociente educacional das pessoas envolvidas; RELEVÂNCIA SOCIAL: buscando sempre o aperfeiçoamento da instituição, de seus diferentes segmentos e da população integrada nas atividades; APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE: em busca da adequação excelente às necessidades da comunidade e aos avanços da cultura, do mundo das ciências, das organizações, das relações sociais e de trabalho; PARCERIA: em busca de melhores condições para trabalhos integrados que atendam às necessidades educacionais, sociais, econômicas e política da instituição e da sociedade envolvida; RESPONSABILIDADE ÉTICA: no sentido de buscar ações que contribuam para o crescimento pessoal e ético das pessoas e grupos envolvidos. Com este entendimento, o perfil das atividades de extensão está voltado para: maior qualificação técnico-profissional dos docentes, discentes e técnicos; a melhoria das condições de vida da população; 27 o crescimento das pessoas como seres humanos, com responsabilidade ética e que precisam crescer espiritualmente, e com dignidade; a busca de eficiência, eficácia e efetividade para os programas educacionais da instituição e da comunidade local e regional. De maneira geral, os objetivos voltam-se para: contribuir para maior integração faculdade e comunidade, com benefícios recíprocos; desenvolver programas que possam contribuir para a melhoria da atuação da instituição e da sociedade na qual se insere; permitir a dinamização e atualização das propostas institucionais para que correspondam às exigências mais atuais da sociedade global e do aperfeiçoamento do homem-cidadão-profissional. Os objetivos, de maneira mais específica, buscam: efetivar cursos, seminários, palestras, ciclos de debates, workshops e outras atividades, que possam contribuir para o crescimento educacional das pessoas que integram o ambiente externo e interno da instituição; promover culturalmente a população, as comunidades e instituições abrangidas pela ação institucional; prestar serviços educacionais aos órgãos governamentais e não governamentais da região, especialmente no que se refere à realização de concursos públicos, semanas culturais e outros; possibilitar, através de convênios de prestação de serviços, a divulgação de conquistas educacionais e técnicas da instituição, que possam melhorar a qualidade das atividades educacionais desenvolvidas por outras instituições de ensino; contribuir para a formação de profissionais e de melhoria da qualidade do clima organizacional, da cultura, e outros aspectos das instituições locais, através de atividades de aperfeiçoamento de Recursos Humanos. 28 7. PLANEJAMENTO Para a FACIG, o conhecimento é fator estratégico do desenvolvimento, o principal agente nas relações sociais, tanto interpessoais quanto intersociais. Oferecer cursos com qualidade crescente de ensino, em todas as áreas, permitirá que a Instituição atinja em breve indicadores de qualidade avaliáveis por padrões internacionais. Consciente do entendimento universal de que a saída dos povos da linha limítrofe da pobreza para o desenvolvimento se dará pela educação, projeta também, como um de seus objetivos, a disseminação destes conhecimentos a um número crescente de indivíduos. A condução da Instituição deve guardar coerência com o passado recente e o presente. O fator multiplicativo quantidade / qualidade usado nos últimos anos deve ser redirecionado para a busca da excelência em seus cursos e atividades. A universidade antevê e preconiza, para o próximo qüinqüênio, o desenvolvimento das seguintes estratégias de ensino: os ingressantes – as ações desenvolvidas e consubstanciadas em apoio psicológico, didático, pedagógico e logístico deverão considerar a adaptação do jovem ao novo ambiente de estudo. Ensiná-los a “aprender-a-aprender” deve anteceder às suas imersões nos estudos. os acadêmicos – conduzidos no aprendizado pragmático, do simples para o complexo, do fácil ensino/aprendizagem para e no o difícil, exaltando desenvolvimento o das caráter diversas humanista habilidades no e competências. os egressos – mantidos em retornos constantes, dado que nenhum aprendizado está completo. Toda ciência, tecnologia e cultura acumuladas pela humanidade podem ser buscadas pelos modernos meios eletrônicos, mas cabe à Universidade ser o agente intermediário, promotor e facilitador do seu acesso, na velocidade exigida pelas comunicações internacionais que globalizaram o planeta. Sendo o aperfeiçoamento um impositivo social, a Instituição deve ser constantemente inovadora. 29 8. AÇÕES DE NIVELAMENTO Ações de nivelamento são uma preocupação da FACIG, em virtude do seu grande crescimento nos últimos anos e da distribuição de seus campus em egiões bastante heterogêneas da Grande Guarulhos, fatos que lhe trazem alunos de diferentes realidades e por conseguinte, também com graus de conhecimento do ensino médio completamente díspares. Nesse sentido, foram montadas oficinas de língua portuguesa abertas a todos os alunos, as quais buscam explorar os recursos da língua portuguesa para uma boa comunicação e adequada prática de leitura e de escrita. Assim, as oficinas se propõem a tratar de forma instrumental aspectos de uso da língua portuguesa, a oferecer subsídios para solução de dúvidas em aspectos morfo-sintático-semânticos da língua; a desenvolver habilidades de leitura e de produção de textos e a instrumentalizar o aluno para o uso adequado da escrita e do desenvolvimento lógico do pensamento. Partindo do princípio que o uso adequado da norma culta da Língua Portuguesa em é uma exigência de todos os cursos de graduação da Universidade e que as dificuldades apresentadas por parte dos alunos têm sido expressivas, uma forma de colaborar com a melhoria do uso e desempenho da língua escrita é oferecer oportunidades de capacitação sob diferentes modalidades, como as oficinas. Também oficinas de matemática são oferecidas nos mesmos moldes das de língua portuguesa. Tais oficinas visam a suprir, principalmente para alunos da área de exatas, deficiências na disciplina de matemática e devem permitir aos alunos acompanharem os cursos que têm essa disciplina como pré-requisito com melhor aproveitamento. Todas as oficinas são criadas e supervisionadas pela Instituição através de seus docentes. 30 9. OBJETIVO DO CURSO O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências de Guarulhos foi concebido no sentido de proporcionar aos seus alunos uma formação condizente com o ambiente sócio-econômico-empresarial contemporâneo da região onde está inserido, que permita uma desenvoltura de atuação profissional adaptável à dinâmica das demandas da sociedade, ou seja, proporcionar aos alunos um início de permanente preparação visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual, habilitando-os a superar os desafios das exigências sempre renovadas das condições do exercício profissional e da produção de conhecimento, segundo preconiza, em linhas gerais o Parecer no. 776/97 do CNE, o Parecer no. 289/2003 do CES/CNE aprovado em 06/11/2003 e a Resolução CNE/CES 10/2004. Para tanto, alguns cuidados serão tomados para atender esses aspectos, tais como: Manter um padrão de qualidade por meio do acompanhamento e absorção das tendências e tecnologias na área, compatibilizando a formação acadêmica com as expectativas do mercado nacional e internacional; Criar as condições necessárias para atingir um alto conceito junto à comunidade, aos órgãos públicos responsáveis pelo sistema de ensino e ao mundo empresarial; Manter um processo permanente de atualização pedagógica e científica do corpo docente a serviço do aluno; Propiciar oportunidades para um intercâmbio com outras organizações nacionais e internacionais, tanto de natureza educacional quanto empresarial que possam trazer uma contribuição efetiva para o enriquecimento do currículo. Os princípios gerais norteadores para a sua estruturação, entre outros, foram: 31 Atualizar continuamente o currículo com base nas novas tendências de gestão; Atender aos requisitos exigidos pelo Ministério da Educação e Cultura; Criar uma identidade perante o mercado; Dar flexibilidade à Instituição para oferecer cursos de extensão para graduandos de modo a permitir a contínua atualização sem o comprometimento da grade curricular; Possibilitar o acompanhamento do desempenho das disciplinas e conseqüente avaliação; Oferecer um curso mais concentrado, evitando-se a dispersão e quantidade excessiva de disciplinas, porém com conteúdo denso. Formar generalistas e empreendedores capazes de atuarem como funcionários que almejam carreiras de executivos assim como para atuarem no seu próprio negócio, desenvolvendo profissionais competentes, responsáveis socialmente, éticos e criativos, aptos a interferir na e a transformar, positivamente, a realidade social brasileira aperfeiçoando os graus de qualificação e de competência discente, por meio do estímulo à pesquisa, à produção científica e a atuar técnica e instrumentalmente de forma articulada com outros ramos do saber e, portanto, com outros profissionais, com domínio multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar de extrema produtividade. 32 10. PERFIL DO EGRESSO Para traçar o perfil do egresso do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências de Guarulhos há que se considerar as características culturais do (a) brasileiro (a) e as características singulares de sua região, posto que a evolução do profissional está intimamente ligada a essa condição. Na formação do profissional, é preciso que se busquem subsídios que visem a valorização do profissional polivalente, multifuncional e adaptável a todas circunstâncias, ao contrário dos especialistas tão desejados num passado próximo. Obviamente, essa multifuncionalidade torna o egresso mais credenciado a enfrentar o competitivo mercado de trabalho. Sob esse aspecto, cabe a Faculdade de Ciências de Guarulhos a escolha de um projeto pedagógico adequado, moderno, objetivando as habilidades e competências pretendidas, consolidando o perfil desejado que deverá compreender, entre outras coisas, o quando fazer, porque fazer e c omo fazer. O conjunto de características que se pretende como requisito básico na formação do profissional de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências de Guarulhos envolve: capacidade de raciocínio abstrato; autogerenciamento; assimilação de novas informações; compreensão das bases gerais, técnico-científicas, sociais e econômicas; habilidades para aquisição de natureza conceitual e operacional; domínio de atividades específicas e conexas; flexibilidade intelectual, no trato de situações cambiantes. O desenvolvimento dessas habilidades envolve o novo conceito de mercado, que é o da trabalhabilidade, tão exigida na atualidade. Trabalhabilidade, por definição, é a condição de ser requerido para o trabalho por vínculo empregatício, por prestação 33 de serviço específico e temporário ou para gerir o seu próprio negócio. Para oferecer esse atributo ao egresso, faz-se necessário que a Faculdade de Ciências de Guarulhos permaneça em sintonia constante com as mudanças, as novas propostas geopolíticas e as tecnologias. A qualificação real constitui-se mais no saber ser do que no saber fazer. Daí a importância da Instituição desenvolver, no mínimo, habilidades definidas nos objetivos do seu Curso de Ciências Contábeis. 34 11. FORMA DE ACESSO AO CURSO O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los, dentro do estrito limite de vagas oferecidas. As vagas oferecidas para cada curso de graduação são as autorizadas pelo órgão competente do Ministério da Educação e se encontram registradas no Regimento da IES. As inscrições para o processo seletivo serão abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos, o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação exigida para inscrição, os critérios de seleção, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. O processo seletivo pode ser idêntico em seu conteúdo para todos os cursos e unificado em sua execução. Os candidatos selecionados devem requerer matrícula inicial, no prazo previsto pelo calendário escolar, instruindo a petição com os documentos necessários. Publicada pela secretaria a lista de candidatos selecionados, contendo inclusive o prazo para a matrícula, perdem automaticamente o direito à vaga, os candidatos chamados que, dentro daquele prazo, não efetuem a matrícula. No caso do não preenchimento das vagas iniciais de um curso por candidatos selecionados, as vagas restantes são destinadas ao processo de reopção de outros cursos. Em todos os casos, o candidato chamado que não compareça ou que não apresente documento hábil que comprove a sua conclusão do ensino médio ou equivalente, perde o direito à vaga. Havendo, ainda, eventuais vagas remanescentes, pode ser admitida a matrícula de graduados em outros cursos superiores, bem como de alunos não regulares que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito, todos eles mediante processo seletivo e observado o Regimento e legislação em vigor. 35 11.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM De acordo com O Regimento da Faculdade de Ciências de Guarulhos os critérios para a avaliação e verificação do rendimento escolar, bem como da frequência, seguem as seguintes diretrizes: A avaliação do aproveitamento escolar discente em cada uma das disciplinas que compõem a grade curricular do Curso de Ciências Contábeis, especificamente, é contínua, decorrente da atribuição de notas a diferentes instrumentos parciais de avaliação utilizados pelos docentes, entre os quais destacam-se as provas compostas por questões dissertativas, as provas objetivas de múltipla escolha, as provas de composição mista, as provas práticas de laboratório, as apresentações de seminários, os relatórios de aulas práticas, os estudos de casos, as pesquisas bibliográficas e/ou de campo, os relatórios de visitas a empresas e outras entidades, os relatórios elaborados durante as -Semanas de Contabilidade-, referentes aos Trabalhos de Graduação Interdisciplinar e o Estágio Supervisionado. A cada semestre letivo, confere-se ao aluno uma Média Semestral, numa escala de zero a dez, resultado do somatório de todas as avaliações parciais realizadas pelo discente durante o semestre. Nesse sentido, considera-se aprovado, sem necessidade de passar por Exame, o aluno que, em cada disciplina da grade curricular, obtiver uma média igual ou superior a 7,0 (sete). Deverá passar por Exame o aluno que obtiver como Média Semestral, em qualquer disciplina da grade curricular, uma nota igual ou superior a 4,0 (quatro), e menor que 7,0 (sete). Considera-se aprovado o aluno que, após a realização do Exame, obtiver como Média Final uma nota igual ou superior a 5,0 (cinco). A Média Final é resultante da média aritmética simples entre a Média Semestral e a nota do Exame. Será considerado reprovado em qualquer disciplina da grade curricular, o aluno que obtiver como Média Semestral uma nota inferior a 4,0 (quatro), sem direito a Exame ou, obtiver como Média Final (após passar pelo Exame) uma nota inferior a 5,0 (cinco). 36 Ainda, nesse contexto, o aluno reprovado em até três disciplinas, será promovido para o nível seguinte do Curso, cursando as disciplinas em que não obteve aprovação, em regime de dependência. O aluno que deixar de comparecer a qualquer avaliação previamente marcada, poderá solicitar, através de requerimento justificado, por ele ou por quem o possa representar, prova em segunda chamada, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contado da data da prova em que esse aluno esteve ausente. Tal requerimento poderá ser deferido ou não, de acordo com parecer da Direção. O deferimento para a prova em segunda chamada autoriza apenas a realização da prova, mas não abona a falta do aluno no dia da prova perdida.A referida prova será executada segundo data pré-estipulada no calendário Acadêmico. A verificação e o registro da frequência são de responsabilidade do docente e o seu controle, para efeito de definição dos quocientes exigidos de presença (75%), cabe à Secretaria Geral da Faculdade, por meio do sistema eletrônico de dados implantados. Estará reprovado em qualquer disciplina o aluno que não tenha cumprido frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas efetivamente dadas e demais atividades, mesmo que, por notas, esse aluno poderia estar hipoteticamente aprovado. 11.2. PREPARAÇÃO PARA O ENADE Todas as atividades acadêmicas realizadas ao longo do semestre, inclusive as de caráter avaliativo, devem atender as exigências de preparação do aluno relativamente ao conteúdo especifico do Curso de Ciências Contábeis, assim como as questões concernentes a conhecimentos gerais. 37 11.3. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEUDO CURRICULAR O Projeto Pedagógico construído para a autorização do curso procurou articular as vertentes do ensino teórico e da prática, da pesquisa e da extensão como dimensões das etapas. Além disso, houve concepção anual e de oferecimento de disciplinas optativas e de especialização nas áreas empresarial e publica. Instalado o curso, verificou-se que as ações de prática extracurricular, extensão e pesquisa não deveriam atrelar-se rigidamente às etapas, mas ao todo do Projeto do curso a fim de assegurar funcionamento ágil e sem problemas de vinculação a um determinado período da formação acadêmica. Outra alteração da concepção inicial do Curso foi o oferecimento das disciplinas e áreas optativas, previstas como elemento flexibilizante do curso. Todavia, o Corpo Discente pleiteou sua eliminação, pois o espaço temporal não lhe permitiria cursar as diferentes disciplinas optativas e áreas especializantes, enquanto a motivação acadêmica era a do cumprimento integral do currículo. 38 12. MATRIZ CURRICULAR Código CC 101 CC102 CC 103 CC 104 CC 105 CC 106 1o Semestre Disciplina Contabilidade I Teoria Geral da Administração I Economia I Língua Portuguesa I Matemática Aplicada I Metodologia Cientifica Código CC 301 CC 302 CC 303 CC 304 CC 305 3o Semestre Disciplina Instituição de Direito Público e Privado Contabilidade e Análise de Custo Matemática Financeira Psicologia Geral Estatística I C.H 72 72 72 36 36 72 Total Código CC 501 CC 502 CC 503 CC 504 CC 505 CC 506 Código CC 701 CC 702 CC 703 CC 704 CC 705 CC 706 CC 707 360 C.H 72 72 72 72 72 Total 5o Semestre Disciplina Administração Financeira e Orçamentária Analise e Demonstrativos Contábeis Contabilidade Publica e Privada Sistema da Informação Contabilidade Social Atividade Complementar II Total 7o Semestre Disciplina Auditoria Pericia Contábil Tópicos Avançados I Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio Supervisionado I Prática em Laboratório I Atividade Complementar IV Total Código CC 201 CC 202 CC 203 CC 204 CC 205 CC 206 CC 207 Código CC 401 CC 402 CC 403 CC 404 CC 405 CC 406 CC 407 360 C.H 72 72 72 72 72 40 400 Código CC 601 CC 602 CC 603 CC 604 CC 605 CC 606 C.H 72 72 72 36 150 72 40 Código CC 801 CC 802 CC 803 CC 804 CC 805 CC 806 CC 807 2 o Semestre Disciplina Contabilidade II Sociologia Geral II Matemática Aplicada II Economia II Filosofia E Princípios Éticos Língua Portuguesa Teoria Geral da Administração II Total 4 o Semestre Disciplina Informática Administração Mercadológica Estatística II Direito Comercial e Tributário Planejamento tributário Contabilidade Tributária Atividade Complementar I Total 6 o Semestre Disciplina Organização, Sistemas e Métodos Técnica Comercial e Logística Controladoria Direito Empresarial Moedas, Créditos e Bancos Atividade Complementar III Total 8 o Semestre Disciplina Consultoria Contábil Tópicos Avançados II Contabilidade Internacional Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Supervisionado II Prática em Laboratório II Atividade Complementar V C.H 72 72 72 36 150 72 40 Libras * 36 514 Total CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3,308. 00 39 C.H 72 36 36 72 36 36 72 360 C.H 72 72 72 72 36 36 40 400 C.H 72 72 72 72 72 40 400 514 12.1. EMENTÁRIO: 1º SEMESTRE CONTABILIDADE I OBJETIVOS Curso introdutório, pretende familiarizar os alunos com os elementos básicos do funcionamento do mecanismo contábil, seu fundamento teórico e a sua utilização. Focando a importância da área contábil como um subsistema de informação e controle nas organizações, visa capacitar os alunos a elaborar os principais demonstrações contábeis. EMENTA Planejamento de contas. Procedimentos contábeis/financeiros básicos. Estatística patrimonial. Variações do patrimônio líquido; receitas, despesas, distribuição e estrutura de demonstração dos resultados. Regime de competência. Operações com mercadorias: resultado bruto, custo de mercadorias vendidas. Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro. Análise dos relatórios contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles. Contabilidade introdutória. 9. ed., São Paulo: Atlas, 1998. IUDICIBUS, Sergio.Teoria da Contabilidade, 6ed.,S.Paulo:Atlas,2000 . LEITE, H. P. Contabilidade para administradores. 4. ed., São Paulo, Atlas, 1997. MARION, J.C. Contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORONADO,Osmar.Contabilidade Gerencial Básica.S.Paulo:Saraiva,2006 ALMEIDA,Marcelo Cavalcanti,Curso Básico de Contabilidade,3 ed. S.Paulo: Atlas ,1998 FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 40 GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade geral. 4. ed., São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos. O ensino da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2001. PADOVEZE, C. M. Manual de contabilidade básica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I OBJETIVOS Apresentar ao aluno as noções do campo de trabalho em Administração e as noções iniciais das escolas administrativas, com enfoque Severino e sua Aplicação. EMENTA Antecedentes históricos da Administração; Filosofia. Importância e Campo da Administração. Escolas na Teoria da Administração: Abordagem Clássica; Abordagem das Relações Humanas e Abordagem Estruturalista da Administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta . São Paulo Educator, 1997. SANDRONI, Paulo. Dicionário de administração e finanças. São Paulo: Best Seller, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DRUCKER, P. F. 50 Casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 1998. HUNTER;James C. 6 Monge e os executivo - uma historia sobre a essência da liderança Editora Sextante -RJ,2002 . FAYOL, H. Administração industrial e geral.10 ed. São Paulo: Atlas, 1994. 41 TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica.10.ed. São Paulo : Atlas, 1995. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração.4.ed. São Paulo: Atlas, 1997. MOTTA, Fernando. Teoria geral da administração.2.ed. São Paulo: Pioneira , 2001. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração.2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 2v. CHIAVENATO, I. Administrando nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. KWASNICKA, E.L. Teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1989. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Rio de Janeiro: Agir, 2000 TSU, Sun. A Arte da Guerra. 3.ed . São Paulo: Martin Claret, 2008 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria processo e prática. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. KWASNIKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2005. VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Administração Contemporânea. São Paulo: Atlas, 1999. STONER, James A. F. Freeman, R. Edward. Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1985. SANDRONI, Paulo. Dicionário de Administração e Finanças. São Paulo: Best Seller, 2000. 42 ECONOMIA I OBJETIVOS Apresentar ao aluno os conceitos básicos relacionados à economia e microeconômica, macroeconomia para compreensão do funcionamento dos instrumentos utilizados na condução de política economia e a influência dos fatores conjunturais e estruturais na decisão dos administradores e dos contadores. EMENTA Conceitos Básicos. A Lei de Escassez. A Economia de Mercado. O Papel do Governo na Economia. Noções de Microeconômica. Oferta e Demanda. Noções de Macroeconomia. Problema de Agregação: Produto, Renda, Despesas. Moeda e o Sistema Bancário. Inflação. Crescimento Econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva WONNACOTT, P.; WONNACOTT, R. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1985. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18.ed.São Paulo: Atlas, 2000. WONNACOTT, P.; WONNACOTT, R. ;Crusius, C.A. ;Crusius, Y.R. Introdução a economia. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 2000. Mankiw, N. Gregory. Introdução a economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Ross, Stephen A. Princípios de Administração Financeira 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002. Montoro, Andre Franco Filho; et al. . 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAMUELSON, Paul. Introdução à economia. 8.ed.São Paulo: Agir, 1979. VASCONCELLOS, M.A.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia.2.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. ARAUJO, C.R.V. História do pensamento econômico. 2.ed.São Paulo: Atlas, 1996. 43 SINGER,PAUL.Curso de Introdução a economia política. 3ed. São Paulo:Forense Universitária,1976. TODARO,M. Introdução a economia : uma visão para o terceiro mundo.Rio de Janeiro :Campus 1981. ALBUQUERQUE, Marcos C. Cavalcanti de. Microeconomia. São Paulo: McGraw-hill, 1987. FERGUSON, C.e. Microeconomia 8.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1986. HENDERSON, James M. ; Quandt, Richard E. Teoria Microeconômica: uma abordagem matemática 2.ed. São Paulo: Pioneira, 988. VARIAN, Hal R. Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2000. PINDYCK, Robert S.; Rubinfeld, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999. WESSELS, Walter J. Economia, Serie Essencial. 3.ed. São Paulo:Saraiva, 1999. VASCONCELLOS, M.A.S, Garcia, M. Enriquez. Fundamentos de Economia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. PRADO, Caio Jr. Historia Econômica do Brasil. São Paulo: Brasilience, 2000. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harba, 1984. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 25.ed. Rio de Janeiro: Nacional, 1987. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 18.ed. São Paulo: Nacional, 1982. Princípios de Economia política tributação.3.ed.Lisboa: Fundação Colouste Gulbenkian, 1983. GREMAUD, Amaury Patrick. Economia Brasileira Contemporânea. 6.ed. São Paulo Atlas, 2005. WONNACOTT, Paul. Economia 2.ed. São Paulo: 1994. 44 SANVICENTE, Antonio Zeratto. Administração Financeira 3.ed. São Paulo: Atlas, 1987. LINGUA PORTUGUESA I OBJETIVOS Trabalhar o desenvolvimento da comunicação oral e escrita do aluno com ênfase da necessidade de boa leitura para melhora, da compreensão de textos, ao mesmo tempo em que desenvolve a redação,a argumentação e a articulação de linguagem. EMENTA Análise dos aspectos da oralidade e da classificação dos diferentes tipos de texto, a partir do processo de comunicação e das funções da linguagem. Conhecimento prático da comunicação oral e escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência. 20. ed. São Paulo: Atlas, 1998. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2000. CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INFANTES.Ulisses.Curso de Gramática aplicada a textos.S.Paulo :Scipione,1997. ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8.ed.São Paulo: Atlas, 1999. ALMEIDA, Antônio Fernando de. Português básico. 4 ed. São Paulo: Atlas.,1999. CUNHA, Celso Ferreira da. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna.19.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000. 45 BASTOS, Lucia k.;Mattos, Márcia Maria Augusta de. A produção escrita e a gramática ,2.ed. São Paulo:Martins Fontes, 2000. BECHARA, Evanildo .Moderna gramática portuguess.37.ed. Rio de Janeiro: Fename, 1980. NEVES, Maria Helena Moura. A gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 2001. RIEMSDIJK, Henkvan; Willian, Edwin. Introdução a teoria da gramática. São Paulo: Martins Fontes, 1991. PECORA, Alcir. Problemas de Redação: São Paulo: Martins Fontes, 2000. ANDRÉ, Hildebrando A. de. Curso de Redação: São Paulo: Moderna, 1998. SPECTOR, Nelson. Manual para Redação de Teses: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. S.A. Manual de Redação: São Paulo: Publifolha, 2001. MATEMÁTICA APLICADA I OBJETIVOS Trabalhar com o aluno a matemática básica para compreensão das disciplinas fundamentais para o contador, contribuindo deste modo para a formação profissional do aluno. EMENTA Conjuntos; números reais; funções; equações do 1º e 2º graus; sistemas lineares; vetores; bases e dimensões; matrizes e operadores. Números. Produtos Cartesianos, potenciação porcentagem e fatoração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar.4.ed. São Paulo: Atual, 1999. CYSNE, R.P. Curso de matemática para economistas. 3.ed. São Paulo: Atual, 2000. 46 GIOVANNI, J.R.; BONJORNO, J.R.; GIOVANNI JUNIOR, J.R. Matemática fundamental. São Paulo: FTD, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, S. M. et. al. Matemática para curso de economia, administração e ciências contábeis. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. v.1 GENTIL,Nelson,Marcondes,Grecco.Bettolo.Sergio.Matemática para o 2º Grau.S.Paulo:Atica,1995. MACHADO.Antonio dos Santos. Matemática na escola do segundo grau.S.Paulo:1996. SIGNORELLE, Carlos Francisco.Matemática.S.Paulo:Atica,1996. SMALTE.Katia Cristina.Sfocco.Roru.Matemática .S.Paulo:Saraiva,1998. MORETTIN, P. A; HAZZAN, S.; BUSSAB, N. O Cálculo: Funções de uma variável. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1986. AYRES JR, Frank. Cálculo diferencial e integral . São Paulo: McGraw Hill, 1984. BOULOS,Paulo.Pré Calculo: S.Paulo :Makron Books,1999 Bianchini, Edwaldo, Pasccola, Herval. Matemática. S.Paulo :Moderno,1989. GENTIL, Nelson;Marcondes, Grecco; Betollo, Sergio. Matematica para o 2º. S. Paulo: Atica 1999. MACHADO,Antonio dos Santos.Matemática na escola do 2º.S.Paulo:Atual,1996 SIGNORELLI,Carlos Francisco.Matemática .S.Paulo:Atica,1992. SMOLE,Kátia Cristina Stocco.Roku.Matemática.S.Paulo:Saraiva,1998. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar: complexos, polinômios e equações. 6. Ed. São Paulo: Atual, v. 6,1999. IEZZIi, Gelson. Hazzan. Samuel. Fundamentos de Matemática: sequencias, matrizes, determinantes.... 6.ed. Paulo: Atual, v. 4,1999. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar: geometria analítica, 4 ed. Paulo: Atual, v. 7,1999. 47 HAZZAN Samuel Morettin. P.A. Cálculo, Funções de Varias Variáveis. 2. Ed. São Paulo: Atual, 1986. GIOVANNI, José Ruy. Matemática. São Paulo: FTD, 1992. GIOVANNI, José Ruy. Matemática uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2000. ROKU, Carlos Kazuhito. Os elos da Matemática. São Paulo: Saraiva, 1992. HILMES, Ana Flora. P.C. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: Magaw Hill, 1984. CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo: Makron Books, 1982. GIOVANNIi, José Ruy; Bonjorno, JOSÉ Roberto. Matemática: 2. grau. São Paulo: FTD, 1992. METODOLOGIA CIENTIFICA OBJETIVOS Apresentar ao aluno o método científico e produção acadêmica de modo a capacitá-lo a se tornar um profissional independente e de alto nível. EMENTA Escolha, Seleção e Limitação do Tema. Plano de Trabalho. Pesquisa Bibliográfica. Metodologia de Anotação Documentativa. Citação e Referências Bibliográficas. Aspectos Técnicos de Redação de Monografias. Estrutura do Trabalho Científico. Definição e formulação do problema da pesquisa. Delimitação das hipóteses. Objetivos e justificativas da pesquisa. Referencial teórico-científico. Planejamento da Pesquisa (Metodologia). Significado do planejamento. Tipos de abordagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed, São Paulo: Cortez, 2001. ACEVEDO, C.R. Monografia no curso de administração. 2.ed.São Paulo: Atlas, 2006. 48 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed., São Paulo: McGrawHill, 2002. GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 4.ed., São Paulo: Atlas, 1999. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996. 2º SEMESTRE CONTABILIDADE II OBJETIVOS É um curso genérico,que ira reforçar os conceitos da contabilidade e familiarizar os alunos com as técnicas básicas dos controles financeiros. EMENTA Operações com ICMS e IPI. PIS, COFINS. Critérios de Avaliação de Estoques. Depreciação, Amortização e Exaustão. Investimentos Avaliados pelo Método de Custo. Investimentos Avaliados pela Equivalência Patrimonial. Provisões. Apuração de Resultado. Balancete de Verificação. Balanço Patrimonial. Demonstração de Resultado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDICIBUS,S:MARION,J.C.Contabilidade comercial.4ed.S.Paulo:Atlas,2000. 49 EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória. 9. ed., São Paulo: Atlas, 1998. LEITE, H. P. Contabilidade para administradores. 4. ed., São Paulo, Atlas, 1997. IUDICIBUS, S.;MARION, J.C. Teoria da Contabilidade. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, J.C. Contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. de. São Paulo: Atlas, 1998. GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade geral. 4. ed., São Paulo: Atlas, 1998. PADOVEZE, C. M. Manual de contabilidade básica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ALMEIDA, M.C. Curso básico de contabilidade. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, J.C. Contabilidade empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas. 1996. CORONADO,Osmar.Contabilidade Gerencial Básica.S.Paulo:Saraiva,2006 SOCIOLOGIA GERAL OBJETIVOS Apresentar ao aluno as noções de sociologia e sociedade, aplicados às organizações. EMENTA Sociologia; e Sociedade: Abordagem (Funcionalista, Liberal, Weberiana, Marxista); Características da sociedade moderna. Urbanização e massificação. Poder e Dominação: Status e Classe. Anatomia do Estado e do capitalismo brasileiro; BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIN, E. Sociologia. 9.ed. São Paulo: Atica, 2000. 50 VITA, A. Sociologia da sociedade brasileira. 9.ed. São Paulo: Ática, 1999. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Sociologia: uma introdução crítica. 2.ed.São Paulo: Atlas, 1985. TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à sociologia. 2.ed.São Paulo: Editora Atual, 2000. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed.São Paulo: Moderna, 1997. MARTINS, C.B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. MATEMATICA APLICADA II OBJETIVOS Trabalhar no aluno aspectos mais avançados da matemática em continuação à disciplina de Matemática Aplicadas I,reforçando o raciocínio numérico com teorias e exercícios voltados diretamente para aplicações posteriores. EMENTA Inequações. Função Exponencial. Logaritmo. Análise Combinatória. Geometria Analítica. Cálculo Diferencial, Integral e Proporcional. Matrizes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1993. CYSNE, R.P. Curso de matemática para economistas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. GIOVANNI, J.R.; BONJORNO, J.R.; GIOVANNI JUNIOR, J.R. Matemática fundamental. São Paulo: FTD, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GENTIL,Nelson,Marcondes,Grecco. Bettolo. Sergio.Matemática para o 2º Grau. S.Paulo: Atica, 1995. 51 MACHADO.Antonio dos Santos.Matemática na escola do segundo grau. S.Paulo: 1996. SIGNORELLE,Carlos Francisco.Matemática. S.Paulo:Atica, 1996. SMALTE.Katia Cristina.Sfocco.Roru. Matemática .S.Paulo:Saraiva,1998. MORETTIN, P. A; HAZZAN, S.; BUSSAB, N. O Cálculo: Funções de uma variável. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1986. AYRES JR, Frank. Cálculo diferencial e integral . São Paulo: McGraw Hill, 1984. BOULO,Paulo. Pré Calculo: S.Paulo :Makron Books,1999 Bianchini,Edwaldo,Pasccola,Herval. Matemática. S.Paulo :Moderno,1989. GENTIL,Nelson;Marcondes, Grecco;Betollo, Sergio. Matematica para o 2º .S.Paulo:Atica 1999. MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática na escola do 2º.S.Paulo: Atual,1996 SIGNORELLI, Carlos Francisco. Matemática. S.Paulo: Atica, 1992. SMOLE, Kátia Cristina Stocco. Roku. Matemática. S.Paulo: Saraiva, 1998. WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1986. ECONOMIA II OBJETIVOS Apresentar ao aluno aspectos da economia e comércio internacionais. EMENTA A economia e o comércio internacional; balanço de pagamentos; teoria da vantagem comparativa e política tarifária; estudo de temas atuais ligados à economia mundial e do país. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 52 EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2000. WONNACOTT, P.; WONNACOTT, R. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1985. MANKIW, N.G. Introdução a economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1990. SAMUELSON, Paul. Introdução à economia. São Paulo: Agir, 1979. VASCONCELLOS, M.A.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2001. ARAUJO, C.R.V. História do pensamento econômico. São Paulo: Atlas, 1995. WONNACOTT, Paul W.R. Economia. São Paulo. Makron Books, 1994. SACHS, Jeffrey R.; Madi, Maria Alejandra Caporale. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2000. PATNAIK, Prabhat. Macroeconomics. Oxford: Oxford University, 1995. DUÍLIO,Eugene A. Macroeconomia. São Paulo: McGraw Hill, 1978. FILOSOFIA E PRINCIPIOS ETICOS OBJETIVOS OBJETIVOS Apresentar ao aluno as noções de lógica, história da filosofia e enfatizar o aspecto ético no saber, na ciência e nos negócios. 53 EMENTA Noções de Lógica Clássica; Noções gerais entre as diferentes formas de conhecimento, suas relações e sua hierarquia através da História da Filosofia, com ênfase nos aspectos epistemológico e ético, bem como as formas desses poderem se relacionar de maneira critica e sensível. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M.L.A. Filosofando. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2000. RUSSEL, B. História do pensamento ocidental.2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. GAARDER, J. O mundo de Sofia. São Paulo: Cia. Das Letras, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARENDT, Hannah. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. SÁ, Antônio Lopes. Ética profissional. São Paulo: Atlas, s/d. TEIXEIRA, N. G. (org.). A ética no mundo da empresa. São Paulo: Pioneira, 1998. BUARQUE, C. A Revolução nas prioridades: da modernidade técnica à modernidade ética. 2.ed.São Paulo: Paz e Terra, 2000. CHAUI, M. Convite à filosofia. 9.ed., São Paulo: Ática,2000. LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico da filosofia.2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MC GRAW.HILL.Ética Geral e Profissional em contabilidade .2ed.S.Paulo:Atlas,1997. S.A. Primeira filosofia: Aspectos da historia da filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1996. LALANDE, Andre. Vocabulário técnico e crítico da filosofia. São Paulo. Martins fontes, 1999. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4.ed. São Paulo. Martins Fontes, 2000. NOBRE, Marcos; Rego, José Márcio. Conversas com filósofos brasileiros. São Paulo, Editora 34, 2000. 54 MIOTTO, Antonio Lacerda; Moliterno, Sérgio. Diálogos filosóficos & sociológicos. São Paulo: Lorosae, 2001. LINGUA PORTUGUESA II OBJETIVOS Aperfeiçoamento das técnicas de leitura e interpretação de textos, desenvolvendo a capacidade de utilização correta da linguagem dentro dos objetivos de comunicação verbal e escrita. EMENTA Análise, interpretação e produção de textos. Expressão oral e a escrita; tópicos como o processo de comunicação interna e externa na empresa; técnicas instrumentais para o ensino da língua; laboratório de redação; comunicação e mídias eletrônicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência. 20. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2000. CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999. ALMEIDA, Antônio Fernando de. Português básico. 4. ed. São Paulo: Atlas.,1999. CUNHA, Celso Ferreira da. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna São Paulo: FGV, 2000. 55 BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II OBJETIVOS Apresentar as escolas administrativas e a evolução das teorias até os dias atuais. EMENTA Estudo das abordagens mais recentes da Administração desde a Abordagem Neoclássica; Abordagem Comportamental; Abordagem Sistêmica; Abordagem Contingência. Praticas moderna em administração. Estudos de Casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta . São Paulo Educator, 1997. SANDRONI, Paulo. Dicionário de administração e finanças. São Paulo: Best Seller, 2000. TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica.10.ed. São Paulo : Atlas, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DRUCKER, P. F. 50 Casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 1998. FAYOL, H. Administração industrial e geral.10 ed. São Paulo: Atlas, 1994. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração.4.ed. São Paulo: Atlas, 1997. MOTTA, Fernando. Teoria geral da administração.2.ed. São Paulo: Pioneira , 2001. KWASNICKA, E.L. Teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1989. 56 3º SEMESTRE INSTITUIÇÃO DE DIREITO PUBLICO E PRIVADO OBJETIVOS Fornecer ao aluno do curso de ciências Contábeis, uma noção básica sobre a ciências social que é o direito. EMENTA A disciplina enfoca as noções de instituição; direito público e privado; legalidade; separação de poderes; constituição e lei; federação; autonomia municipal; legislação federal, estadual e municipal; direito administrativo, direito comercial e tributário; direito autoral em informática. Direito administrativo, direito comercial e tributário; direito autoral em informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Leis, decretos. Constituição da República Federativa do Brasil.. São Paulo: Atlas, 2005. VENOSA, S.S. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2006. ANGHER, Anne Joyce.( Organização ) Vaden Mecum. Acadêmico de Direito.4ed.-São Paulo:Rideel, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHO, Ruy; NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 1974. DINIZ, M.H. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 1999. 1v. ARRICHI, J.M. OEA: organização dos estados americanos. São Paulo: Manole, 2004. 57 FUHRER, M.C.A.; Milaré, E. Manual de direito público e privado. 12.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. BRASIL. Código. Novo código civil e legislação correlata. Brasilia: Senado Federal, 2003. AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. São Paulo: Globo, 1973. MARTINS, Sergio Perba. Direito de seguridade social. 24.ed. São Paulo: Atlas, 2007. SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico. Rio de Janeiro: Forense, 1989. COELHO, Fabio Ulhoa. Roteiro de Lógica Jurídica. São Paulo: Maxlimonad, 1996. MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro Ltda. Rio de Janeiro: Forense, 1995. VALDECASAS, J.G.; Pedreiro, J. Introduccion al Derecho. Lisboa: Sintesis, 2000. Nunes, Pedroso dos Reis. Dicionário de tecnologia jurídica. 12.ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1994. CONTABILIDADE E ANALISE DE CUSTO OBJETIVOS Visa introduzir o aluno ao campo de Contabilidade de Custos, para tal, apresenta a nomenclatura, classificação, apropriação, controle de custos, isso é o funcionamento dos sistemas de custeio. Enfatiza a importância da área como um dos subsistemas de informação da organização. EMENTA Introdução à Contabilidade de Custos. Princípios para Avaliação de Estoques. Custos para Decisão e Controle. Implantação de Sistemas de Custos. Classificação dos Custos. Custos Diretos. Custos Indiretos. Métodos de Custeios. Sistemas de Custeios. Sistema de Acumulação de Custos. Análise de Custos. 58 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, J.J. Análise de custos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 2.ed. São Paulo: Atlas. 2000. LAWRENCE, W.B. Contabilidade de Custos. 2.ed. São Paulo: Ibrasa, 1968. SCHMIEDICKE, Robert; ET al. Princípios de contabilidade de custos. São Paulo: Saraiva, 1978. BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços. 2.ed. São Paulo: Atlas.. LEONE, George S.G. Custos: Planejamento Implantação e controle. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. MATEMATICA FINANCEIRA OBJETIVOS Apresentar ao aluno os conceitos de trabalho com matemática financeira. EMENTA Capitalização simples. Desconto simples. Capitalização composta. Desconto composto. Inflação, deflação e correção monetária. Anuidades. Anuidades diferidas. Anuidades diversas. Juros, Capital e Taxa. Regimes de Capitalização. Juros Simples e Montante. Taxas Proporcionais e Equivalentes. Taxa de Juros Nominal, Efetiva e Real. Equivalência de Capitais. Juros Compostos. Montante Composto. Uso de Tabelas Financeiras e Calculadoras. Desconto Composto. Capitalização e Amortização Composta. Empréstimos. Sistema Francês de Amortização. Sistema de Amortização Misto. 59 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. FARO, C. Matemática financeira. 9.ed. São Paulo: Atlas, 1982. ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOSI, A.J. Matemática financeira com utilização do Microsoft Excel 2000. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira.6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. DE FRANCISCO, W. O. Matemática financeira. 7ª ed., São Paulo; Atlas, 1994. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 2. ed., São Paulo: Atlas, 1996. KUHNEN, O. L.; BAUER, U. R. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. VERAS, L. L. Matemática financeira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ZENTGRAF, Walter. Calculadora financeira HP – 12C. São Paulo: Atlas, 1995. CARVALHO, Carlos de. Aritmética comercial e financeira. 4.ed. São Paulo: Lisa, 1972. CARVALHO, Thales Mello. Matemática Comercial e Financeira. 6.ed. Rio de Janeiro: MEC, 1985. LAPPONIi, Juan Carlos. Matemática financeira: uma abordagem moderna. 2.ed. São Paulo: Lapponi, 1994. SILVA, Sebastião M. da; ET al. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências... 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 60 PSICOLOGIA GERAL OBJETIVOS Apresentar ao aluno as noções das teorias psicológicas, mudanças comportamentais, liderança aplicados ao campo empresarial,identificando a relevância do fator humano para a produtividade. EMENTA Teorias psicológicas. Natureza do indivíduo. Mudanças comportamentais perante a inovação. Autoconhecimento e auto-avaliação. Trabalho em equipe ou em grupo. Técnicas de liderança empresarial. Formas de relações gerenciais. Motivação e outras técnicas psicológicas. Elementos e conceitos de psicologia geral suscetível de aplicação no campo empresarial. Alienação e conformismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMINI, Cecília W. Motivação na Organização.4.ed. São Paulo: Atlas,2006. HERSEY, P.; BLANCHARD, K.H. Psicologia para administradores .A Teoria e as técnicas da liderança Institucional. São Paulo, EPU, 1986. MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAIRE, Mason. Psicologia aplicada à administração de empresas. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1974. BARROS, C.S.G. Pontos de psicologia geral. São Paulo: Ática, 15.ed. 2004. BERGAMINI.W. Psicologia aplicada a administração.3.ed. S. Paulo: Atlas,1982. 61 ESTATISTICA I OBJETIVOS Trabalhar com o aluno as noções de estatística descritiva e inferências, preparando os para a oportunidade de aplicação pratica deste método de analise, sendo uma ferramenta fundamental no exercício de suas atividades. EMENTA Introdução à Estatística, Estatística Descritiva e Descrição de Dados Amostrais. Análise e Interpretação de Dados. Amostragem. População. Distribuição de Freqüências. Apresentação Gráfica. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Medidas de Assimetria e Curtose. Números-Índices. Correlação e Regressão. Probabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 1997. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3.ed., São Paulo: Makron books, 1993 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995. FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. COSTA, S.F. Introdução ilustrada à estatística. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1998. LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987. Fonseca, Jairo S. da; Martins, Gilberto de A.; Toledo, Geraldo L.. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1982. 62 4º SEMESTRE INFORMATICA OBJETIVOS Apresentar ao aluno as noções de hardware, software, redes, internet e web. EMENTA Introdução ao Hardware. Sistemas Operacionais. Abordagem na prática de softwares básicos, aplicativos e aplicações. Estudos básicos de redes; estudos básicos de Internet, estudos básicos de banco de dados e sistemas de informação; visão geral da informática e suas tendências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORNACHIONE JUNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001. KANAAN, João Carlos. Informática global. São Paulo: Pioneira, 1998. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo: Makron Books, 1997. CHINELATO, João Filho. O&M integrado à informática. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC. YOUSSEF, Antonio Nicolau; Fernandez, Vicente Paz. Informática e sociedade. 2.ed. São Paulo: Atica, 1998. CARUSO Neto, Jose Andre. Processamento de dados. São Paulo: Érica, 2000. CARUSO, Carlos A.A.; Steffen, Flavio Deny. Segurança em informática e de informações. 2.ed. São Paulo: SENAC, 1999. RECODER, Maria Jose; ET al. Informação eletrônica e novas tecnologias. São Paulo: Summus, 1995. REISNERr, Trudi. Aprenda em 24 horas: Microsoft Excel 2000. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 63 ALVES, Luiz. Comunicação de dados. São Paulo: Makron Books, 1994. ALVES, William Pereira. GO Live 5. São Paulo: Erica, 2000. SILVA, Mario Gomes da. Microsoft Word 97. São Paulo: Érica, 2000. CORTEZ, Pedro Luiz; Ferrador Filho, Antonio Luiz. Toolbook II: instructor 6.0. São Paulo: Érica, 2000. MONTEIRO. Emiliano Soares. Utilizando Samba e Flagship em português para Linux. São Paulo: Érica, 2000. PINOT, Marcos José. Swift 3d. animação 3d vetorial. São Paulo: Érica, 2000. ANUNCIAÇÃO, Heverton. Unix ware: o real servidor corporativo. São Paulo: Érica, 2000. ALVES, William Pereira. Corel draw 8. São Paulo: Érica, 2000. GOES, Fernando Caetano. Corel photo- paint. São Paulo: Érica, 2000. MANZANO, José Augusto N.G. Suse Linux 6.4. São Paulo: Érica, 2000. MANZANO, José Augusto N.G. Star Office. São Paulo: Érica, 2000. STARLIN Gorki. Aprenda praticando escel 97. São Paulo: Érica, 2000. COX, Joyce; Elison, Mike. Treinamento Rápido em Access. São Paulo: Berkley, 1994. ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA OBJETIVOS Apresentar ao aluno as noções de estudos mercadológicos utilizado nas empresas,complementando a cultura contábil. EMENTA Noções de aplicação em Ciências Contábeis . O mercado produtor, revendedor e governamental. Mercado de bens de consumo. Produtos e marcas. Ciclo de vida do produto. Comportamento do consumidor. Pesquisa de mercado. 64 Mensuração e previsão de demanda. Segmentação e definição de objetivos do mercado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1996. KEEGAN, W.J. Marketing global. 7.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. DUAILIBI, Roberto. Criatividade & Marketing. São Paulo: Makron Books, 2000. SHETH, Jagdish N.. Marketing na Internet. Porto Alegre: Bookman, 2002. SILVEIRA, Marcelo. Web Marketing: usando ferramentas de busca. São Paulo: NOVATEC, 2002. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006. RAPP, Chuck Martin Stan. Maxi e marketing no futuro da internet. São Paulo: Makron Books, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COBRA, M. Marketing básico. São Paulo: Atlas, 1997. KOTLER, P. Marketing essencial. São Paulo: Prentice Hall, 1994. LAS CASAS, A. L. Marketing. São Paulo: Atlas, 1991. SCHEWE, Charles D.; SMITH, Reuben M., Marketing: conceitos, casos e aplicações, São Paulo: McGraw-Hill, 1992. STANTON, W. J. Fundamentos de marketing. São Paulo: Pioneira, 1980. GALINDO, D.S. Comunicação mercadológica em tempos de incertezas. São Paulo: Ícone, 1986. GRACIOSO, F. Como enfrentar as multinacionais. São Paulo: Cultrix, 1983. MATTAR, F.N.; SANTOS, D.G. Gerencia de produtos. São Paulo: Atlas, 2003. MALHOTRA, N.K. Introdução a pesquisa de marketing. São Paulo: prentice Hall, 2005. KOTABE, Massaki. Administração de Marketing Global. São Paulo: Atlas, 2000. 65 BAKER, Michael J. Organizador de Marketing. 5. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. TYNAN, Kevin B.. Marketing de Multicanais. São Paulo: Atlas 1995. GRACIOSO, Francisco. Marketing : O Sucesso em 5 Movimentos. 1. Ed. São Paulo:Atlas, 1997. SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de marketing conceitos e metodologia. 4.ed. São Paulo: Person, 2007. MELGAR, Ernesto. Fundamentos de planejamento e marketing em turismo. São Paulo: Contexto, 2001. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos exercícios casos. 4.ed. São Paulo: Atlas. TORRES, Silvana. Marketing de incentivos. São Paulo: Atlas, 2001. COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1992. SILVA, Helton Haddad Carneiro da. Planejamento estratégico de marketing. 3.ed. rio de Janeiro: FGV, 2006. STEVENS, Robert E; Wrenn, Bruce Loudon. Planejamento de marketing. São Paulo: Pearson, 2001. LAS CASAS, Alexandre Luzzi (coordenador). Novos Rumos do Marketing. São Paulo: Atlas, 2001. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Técnicas de venda. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. GRACIOSO, Francisco. Planejamento estratégico orientado para o mercado. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar.... 7.ed. São Paulo: Futura, 2000. Stone, Bob. Marketing direto. São Paulo: Nobel, 2000. RICHERS, Raimar. Marketing: uma visão brasileira. São Paulo: Negócio Editora, 2000. ANGELO, Claudino Felisoni de Giangrande; Vera (coordenação). Marketing de relacionamento no varejo. São Paulo: Atlas, 1999. 66 GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. ROCHA, Angela da; Mello, Renato Cotta de (organizadores). Marketing de Serviços. Atlas, 2000. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. CRÚZIO, Helnon de Oliveira. Marketing social e ético nas cooperativas. Rio de Janeiro: FGV, 2003 SOUZA, Francisco Alberto Madia de. Introdução ao Marketing de 6. Geração. São Paulo: Makron Books, 1994. BARILI,, Domenico. A contramão do marketing. São Paulo: Siciliano, 1997. PALACIOS, Tomás Manuel Bañegil. Estratégias de Marketing Internacional. São Paulo: Atlas, 2004. STERNE, Jim. Marketing na web. Rio de Janeiro: Campus, 2000. CORTES, Pedro Luiz; Rosochansky, Moacyr. Web: Marketing. São Paulo: Érica, 2001. BODIAN, Nat G. Marketing direto: regras práticas. São Paulo: Makron ESTATISTICA II OBJETIVOS Trabalhar com o aluno as noções de estatística descritiva e inferências. EMENTA Introdução à Estatística, Estatística Descritiva e Descrição de Dados Amostrais. Análise e Interpretação de Dados. Amostragem. População. Distribuição de Frequências. Apresentação Gráfica. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Medidas de Assimetria e Curtose. Números-Índices. Correlação e Regressão. Probabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SPIEGEL, M. R. Estatística. 3.ed., São Paulo: Makron books, 1993. 67 CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. STEVENSON, William J. Estatística aplicada e administração. São Paulo: Harbra, 1986. MOTTA, Valter T. Bioestatística. São Paulo: Robe, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995. FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. COSTA, S.F. Introdução ilustrada à estatística. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1998. LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987. FONSECA, Jairo.S.da; MARTINS, Gilberto de A.; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. 2.ed. 1982. DIREITO COMERCIAL E TRIBUTÁRIO OBJETIVOS Trabalhar com o aluno os conceitos de direito comercial e as noções de elaboração de contratos e o direito tributário. EMENTA Direito Comercial (Conceitos e Definições). Associações Comerciais. Contratos Comerciais. Direito Constitucional tributário. Direito Tributário. O poder de tributar, tributos, obrigação tributária, crédito tributário, lançamento, prescrição e decadência, suspensão e extinção do crédito tributário, administração tributária, processo tributário, imposto sobre comércio exterior (importação e exportação), imposto especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 68 ICHIHARA, Y. Direito tributário. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2005. REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 2v. ENJELBERG, Esther. Contratos internacionais do comercio. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. DORIA, Dylson. Curso de Direito Comercial. São Paulo, Saraiva, 2000. COELHO, F.U. Manual de Direito Comercial. 16.ed. São Paulo: Saraiva 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Código. Código tributário Nacional. São Paulo: Saraiva, 2005. EMYGDIO, L.; ROSA JUNIOR, F. Manual de direito financeiro e tributário. 18.ed. São Paulo: Renovar, 2005. AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. JUNIOR, Luiz Emidio F. da Rosa. Manual de direito financeiro e tributário. 18.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. OLIVEIRA, Juarez. Código Comercial. São Paulo: Saraiva 1992. JUNIOR, Waldo Fazzio. Sociedades Limitadas: de acordo com o código civil. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. ATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributaria. São Paulo: Malheiros, 1992. LYRA FILHO, Roberto. O que é direito. 12.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991 PLANEJAMENTO TRIBUATÁRIO OBJETIVOS Capacitar o aluno a executar e ter base para executar os cálculos tributários ligados as áreas fiscais de empresa de grande, médio e pequeno porte. E capacitar o aluno a ter um senso critico e melhor noção das reduções e aplicação das leis ficais existentes. 69 EMENTA Imposto de renda pessoa jurídica, Lucro Real, lucro presumido, PIS /COFINS cumulativo e Não cumulativo. ICMS Base de calculo e juros sobre capital próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária, São Paulo, Editora Saraiva, 2009. CHAVES, Francisco Continho. Planejamento tributário na pratica 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010 Equipe de Professores da USP – Contabilidade Introdutória, São Paulo, Editora Atlas, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TORRES, Ricardo Lobo. Planejamento tributário: visão abusiva e evasão fiscal. Rio de Janeiro: Campos, 2010. VITORINO, Marcelo. Planejamento tributário com ferramenta de gestão. 1.ed. 2012 YOUNG Lucia Helena Bruski. Planejamento tributário. 7.ed. São Paulo. Juruá Editora. 2011. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA OBJETIVOS Capacitar os alunos para desenvolver técnicas de contabilização dos impostos diretos e indiretos. EMENTA Contabilização do imposto de renda Pessoa Jurídica, Lucro real, Lucro Presumido, PIS/CONFINS cumulativos e não cumulativos, ICMS Base de calculo, Juros sobre capital próprio. 70 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Equipe de Professores da USP – Contabilidade Introdutória, São Paulo, Editora Atlas, 1998. Oliveira, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária, São Paulo, Editora Saraiva, 2009 OLIVEIRA, Luis Martins de; et al. Manual de contabilidade tributaria. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCAR, Roberto Carvalho; Pereira, Carlos Alberto; Rezende, Amaury J. de. Contabilidade Tributaria. 15. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. CHIEREGATO, Renato; ET al. Manual de Contabilidade tributaria. 10.ed. São Paulo:Atlas, 2011. ATIVIDADE COMPLEMENTAR I Destinam-se as atividades curriculares complementares. Para atender a flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar no mínimo 120 horas de atividades complementares distribuídos nos quatro ultimos períodos em qualquer área de atuação de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou conhecer novos assuntos pertinentes a sua formação. Os principais objetivos do programa serão: estimular a participação dos estudantes em eventos científicos como a Jornada de Iniciação Científica, Semana de contabilidade, Congressos, Simpósios; despertar, entre os estudantes da Graduação, a importância do conhecimento em outras áreas afins; participar de monitorias (o monitor tem como atribuição auxiliar os professores em tarefas didáticas); 71 despertar no aluno de graduação do FACIG, com aproveitamento satisfatório, o interesse pela carreira docente e assegurar a cooperação do corpo docente, nas atividades de ensino. incentivar a pesquisa, desenvolvimento, produção científica e tecnológica da comunidade científica nacional; despertar, entre os estudantes da Graduação, a vocação científica para a participação, elaboração e execução de Projetos de Pesquisa de Iniciação Científica orientados por professores qualificados, contribuindo para a formação de novos pesquisadores e consolidação de um espírito investigativo e/ou crítico. O aluno deverá participar de projetos de pesquisa no FACIG e/ou em outra Instituição sob-responsabilidade de um orientador. 5º SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA OBJETIVOS Apresentar ao aluno as noções de trabalho com análises, demonstrações financeiras e orçamento. EMENTA Funções objetivos. Principais conceitos. Análise das demonstrações financeiras. Planejamento e Orçamento de caixa: o fluxo de caixa. Alternativas de aplicações de curto prazo. Fontes de financiamentos de curto prazo. Administração do capital de giro. Administração de duplicatas a receber. Administração de estoques. Alavancagem operacional e financeira. Orçamento empresarial: conceituação e tipos. O orçamento operacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 72 ROSS, A.A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F. Princípios de administração financeira: essentials of Corporate Finance. São Paulo: Atlas, 2002. FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2001 ASSAF NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 7.ed. São Paulo:Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GITMAN, L.J. Princípios de administração financeira. 7.ed., São Paulo: Harbra, 1984. HORNE, J.C.V. Financial management and policy. 11.ed., Rio de Janeiro: PrenticeHall, 1997. MATARAZZO, D.C. Análise financeira de balanços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998. TOLEDO FILHO, J.R. Introdução ao mercado de capitais brasileiro. São Paulo: Lucre, 1997. ANALISE E DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS OBJETIVOS A disciplina visa a apresentação e a discussão dos demonstrativos contábeis e as técnicas de análise contábil a fim de dotar os alunos com as mais relevantes ferramentas para avaliação, análise e a tomada de decisão, capacitando-os para o exercício da sua profissão. Para integrar a teoria à prática, no decorrer do curso serão desenvolvidos tópicos de aplicação que capacitarão os alunos na aplicação da matéria. EMENTA As principais demonstrações contábeis e suas inter-relações: balanço patrimonial, demonstração de resultados, demonstração de lucros acumulados, demonstração de lucros acumulados, demonstrações de origem e aplicações de recursos e fluxo de caixa. Analise Horizontal e Vertical, Análise através dos Índices (Líquidez, Endividamento, Rentabilidade, Rotação e Prazo médio). 73 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 1.ed. Atlas, 2003. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços 1.ed. Atlas BRASI, 2004. FIPECAFI. Manual de Contabilidade de Sociedade por Ações. . São Paulo: Atlas, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Revista Brasileira de Contabilidade; Revista Paulista de Contabilidade. LINS, Luis dos Santos. Fundamentos e analise das demonstrações contábeis 1.ed. São Paulo:Atlas, 2012. OLIVEIRA, Roberto de. Analise das demonstrações contábeis. 1.ed. São Paulo:Alínea, 2008. FERREIRA, Ricardo J. Analise das demonstrações contábeis. 3.ed. São Paulo: Editora ferreira, 2010. BEGALLI, G.A.; Junior, J.H. Perez. Elaboração e analise das demonstrações contábeis. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Luciano Henrique. Analise das demonstrações contábeis de empresas. 1.ed. São Paulo:Editora Ferreira,2008. CONTABILIDADE PUBLICA E PRIVADA OBJETIVOS Procura transmitir aos alunos a organização e o funcionamento da Contabilidade Pública. Iniciando com uma noção de estrutura político administrativa da administração pública, passa pela apresentação dos princípios e das normas de elaboração orçamentária, sua execução e controle. A contabilidade pública cuida da execução orçamentária, financeira e patrimonial da administração direta e autarquias. 74 EMENTA Estudo e contabilização das diversas operações praticadas na administração pública direta e indireta. Patrimônio público. Gestão. Orçamento. Execução orçamentária. Licitações. Dívida pública. Operações extra orçamentárias. Escrituração. Balanço. Prestação e tomada de contas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8. Ed. São Paulo: Atlas. 2009. KOAHAMA, Heilio. Contabilidade Pública – Teoria e Prática. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRASIL. Lei 4320 de 1964 BRASIL. Constituição Federal de 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Decreto lei 200 de 1967 Machado, Daiana Pias; Mendes, R. Cruz; ET al. Contabilidade publica 1.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Peris, João Batista F.S. Contabilidade Publica. 9.ed. São Paulo: Franco & Fontes, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Decreto lei 200 de 1967 Machado, Daiana Pias; Mendes, R. Cruz; ET al. Contabilidade publica 1.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Peris, João Batista F.S. Contabilidade Publica. 9.ed. São Paulo: Franco & Fontes, 2006. 75 SISTEMA DA INFORMAÇÃO OBJETIVOS Apresentar ao aluno o estudo de sistemas, sua aplicação em sistemas de informação, os tipos de sistemas e o uso estratégico da informação. EMENTA Introdução ao conceito e campo de aplicação de sistemas; importância e característica das informações; modelo para entendimento da organização; desenvolvimento de projetos de sistemas. Informação Gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento das informações versus atividades fins. SIG. Sistemas especialistas. Sistemas de apoio à decisão. Sistemas executivos. Tópicos em gerenciamento dos sistemas: integração, segurança, controle. Uso estratégico da tecnologia da informação. Administração estratégica da informação. Desenvolvimento de ambientes eficientes / eficazes da tecnologia da informação. Aplicação da tecnologia da informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de vantagens competitivas. Globalização e estratégias competitivas. Internet worked business, internets. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (6ª tiragem) PORTER, M.E. Competição: on competition. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2002. PRUSAK, L.; MCGEE, J. Gerenciamento estratégico da informação. 13.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. OLIVEIRA, J.F. Sistemas de informação versus tecnologia da informação. 2.ed. São Paulo: Ática, 2004. 76 CONTABILIDADE SOCIAL OBJETIVOS Oferecer aos alunos uma visão global de como mensurar os agregados macroeconômicos. Montar Sistemas de Contas Nacionais. Levar ao conhecimento do aluno técnicas de registros no Balanço de Pagamentos. EMENTA Conceituação e análise dos agregados macroeconômicos: óticas de mensuração dos principais agregados macroeconômicos. Sistemas de contas nacionais. Esquemas de insumo-produto: matrizes de insumo-produto como instrumento de análise e programação econômica. Contabilidade a preços constantes: índices de preços e quantidades. Noções gerais sobre balanço de pagamentos. Sistema de contas nacionais no Brasil hoje. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA,Marcio Bobik. Nova contabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2007 Ratti, Bruno. Comercio Internacional e Cambio. 10.ed. São Paulo: Agir, 2000. ROSSETTI, J. P. Contabilidade Social, 3.ed. São Paulo, Atlas,1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Eliana. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. Brasiliense, 1996. VELLANI, Cássio Luiz. Contabilidade e Responsabilidade Social. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2011. ATIVIDADE COMPLEMENTAR II Destinam-se as atividades curriculares complementares. Para atender a flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar no mínimo 120 horas de atividades complementares distribuídos nos quatro ultimos períodos em qualquer área 77 de atuação de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou conhecer novos assuntos pertinentes a sua formação. Os principais objetivos do programa serão: estimular a participação dos estudantes em eventos científicos como a Jornada de Iniciação Científica, Semana de contabilidade, Congressos, Simpósios; despertar, entre os estudantes da Graduação, a importância do conhecimento em outras áreas afins; participar de monitorias (o monitor tem como atribuição auxiliar os professores em tarefas didáticas); despertar no aluno de graduação do FACIG, com aproveitamento satisfatório, o interesse pela carreira docente e assegurar a cooperação do corpo docente, nas atividades de ensino. incentivar a pesquisa, desenvolvimento, produção científica e tecnológica da comunidade científica nacional; despertar, entre os estudantes da Graduação, a vocação científica para a participação, elaboração e execução de Projetos de Pesquisa de Iniciação Científica orientados por professores qualificados, contribuindo para a formação de novos pesquisadores e consolidação de um espírito investigativo e/ou crítico. O aluno deverá participar de projetos de pesquisa no FACIG e/ou em outra Instituição sob responsabilidade de um orientador. 6º SEMESTRE ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS OBJETIVOS Apresentar ao aluno as noções do trabalho com organização, sistemas e métodos. 78 EMENTA Comunicações e informações. Reorganização empresarial. Métodos e práticas administrativas em OSM. O analista de OSM. Manuais administrativos. Formulários. Metodologias organizações. Estrutura, para levantamento, estratégia, análise tecnologia, e prognóstico desempenho, das processos organizacionais e ambiente externo. Análise organizacional. Realização do trabalho; conceitos de sistemas, métodos e organização; racionalização de processos, fluxos de trabalho, recursos e ambiente de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALGEE,.; LAMES, V. Gerenciamento estratégico da informação. 13.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. OLIVEIRA, J.F. Sistemas de informação versus tecnologia da informação. 2.ed. São Paulo: Ática, 2005. PORTER, M.E. Competição: on competition. Rio de Janeiro: Campus, 1999. PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998. TÉCNICA COMERCIAL E LOGISTICA OBJETIVOS O aluno entra em contato com as principais operações de empresa comercial. 79 EMENTA O campo de aplicação da contabilidade comercial. A organização da empresa comercial. Constituição de empresas comerciais. Principais operações da empresa comercial. O plano de contas. Escrituração de operações típicas. Compras e vendas. Apuração de resultado com mercadorias. Movimentação de estoques. Custos com pessoal, serviços de terceiros, prêmios de seguros, tributos, amortizações, depreciações e exautões. Operações financeiras ativas e passivas. Lançamentos de encerramento e destinação de resultado. Transações envolvendo ativos imobilizados. Elaboração das demonstrações contábeis. Os relatórios contábeis. Aspectos gerencias e logististicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDICIBUS, S.; Marion, J.C..Contabilidade commercial: atualizado conforme o novo código civil. 7ed. São Paulo: Atlas, 2008 RIBEIRO, O.M. Contabilidade Comercial Fácil. 15ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDICIBUS, S.;et al. Manual de contabilidade das Sociedades por Ações: complemento. São Paulo: Atlas, 2008. IUDICIBUS, S.;et al. Manual de contabilidade das Sociedades por Ações:aplicável as demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, Clóvis Luiz. Manual de contabilidade básica: Contabilidade introdutória e intermediária.6ed. São Paulo: Atlas, 2008. CONTROLADORIA OBJETIVOS Capacitar os estudantes para, dentro da atual estrutura econômica globalizada, utilizar a controladoria 80 como ferramenta para a otimização do processo decisório com maior segurança. EMENTA Conceitos básicos de planejamento empresarial, o sentido do pensamento e controle. Aspectos gerais da Controladoria. Organização e funções da Controladoria, controle gerencial, processo decisório. Relatórios de controle. Sistema integrado de gestão. GECON. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Controladoria governamental. São Paulo: Atlas. 2010. PADOVEZE, Clóvis Luis. Controladoria básica. São Paulo: Thomson, 2010. CHAVES, Renato Santos. Auditoria e controladoria no setor público. São Paulo: Juruá. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane. Controladoria: instrumento de apoio ao processo. São Paulo: Atlas. 2009. SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Controladoria como instrumento de gestão. São Paulo: Juruá,2010 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo: Atlas,2009. Oliveira, Antonio Benedito Silva. Controladoria. 1.ed. São Paulo: Saraiva. 2009. 81 DIREITO EMPRESARIAL OBJETIVOS Trabalhar com o aluno os conceitos de direito legislação societária como um todo,definindo suas possibilidades e exigências, oferecendo condições ao aluno tomar decisões consistente com a legislação vigente do país. EMENTA Ferramenta fundamental para o exercício contábil, conhecimento legal da sociedade. O comerciante e o empresário. O registro do Comercio. Direito Societário. Direito Cambial e Direito Falimentar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, F. U. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005. ICHIHARA, Y. Direito tributário. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2005. Constituição da República Federativa do Brasil, atualizada até a Emenda Constitucional Nº 15, de 12/09/97. MAMEDE, G. Manual de Direito Empresarial.4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. GABRIEL, Sergio. Direito Empresarial. Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 2v. BRASIL. Código. Código tributário Nacional. São Paulo: Saraiva, 2005. EMYGDIO, L.; ROSA JUNIOR, F. Manual de direito financeiro e tributário. 18.ed. São Paulo: Renovar, 2005. AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e Tributário, Rio de Janeiro, Saraiva, 1995. AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 82 LUDICIBUS, Sergio de. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000. MOEDAS, CRÉDITOS E BANCOS OBJETIVOS Familiarizar os alunos com os com a Economia Monetária, a fim de permitir que possam acompanhar o desenvolvimento da Política Monetária em execução no âmbito nacional e internacional. Preparar os alunos para compreender o impacto da Política Monetária sobre a conjuntura econômica. Proporcionar as bases teóricas necessárias para a compreensão das polêmicas que surgem neste campo da Ciência Econômica. EMENTA Moeda; Sistema Financeiro; Instituições Depositária; As atividades de um Banco Central; A oferta monetária e de moeda; Teoria Quantitativa da Moeda ; Inflação e desemprego; A demanda agregada e a taxa de juros; Política Monetária; Política Fiscal e Monetária no Modelo IS-LM. Críticas ao modelo. Taxas de Câmbio e o Balanço de Pagamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, João do Carmo e José P. ROSSETI, Economia Monetária. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008. KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego do juro e da moeda. 2.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985. MARINHO, Henrique J.M. Economia Monetária. 1.ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEIXEIRA, Ernari. Economia Monetária. 1.ed. São Paulo: Saraiva,2002. SOTO, Jesus Huerta de. Moeda, credito bancário e ciclos econômicos. 1.ed. São Paulo: Instituto Ludwig Von, 2012. 83 ATIVIDADE COMPLEMENTAR III Destinam-se as atividades curriculares complementares. Para atender a flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar no mínimo 120 horas de atividades complementares distribuídos nos quatro ultimos períodos em qualquer área de atuação de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou conhecer novos assuntos pertinentes a sua formação. Os principais objetivos do programa serão: estimular a participação dos estudantes em eventos científicos como a Jornada de Iniciação Científica, Semana de contabilidade, Congressos, Simpósios; despertar, entre os estudantes da Graduação, a importância do conhecimento em outras áreas afins; participar de monitorias (o monitor tem como atribuição auxiliar os professores em tarefas didáticas); despertar no aluno de graduação do FACIG, com aproveitamento satisfatório, o interesse pela carreira docente e assegurar a cooperação do corpo docente, nas atividades de ensino. incentivar a pesquisa, desenvolvimento, produção científica e tecnológica da comunidade científica nacional; despertar, entre os estudantes da Graduação, a vocação científica para a participação, elaboração e execução de Projetos de Pesquisa de Iniciação Científica orientados por professores qualificados, contribuindo para a formação de novos pesquisadores e consolidação de um espírito investigativo e/ou crítico. O aluno deverá participar de projetos de pesquisa no FACIG e/ou em outra Instituição sob responsabilidade de um orientador. 84 7º SEMESTRE AUDITORIA OBJETIVOS Introduzir os alunos ao campo da Auditoria munindo-os de sólidos conhecimentos na teoria da prova auditorial em métodos e rotinas e relatórios contábeis. Apresenta os conceitos e instrumentos básicos imprescindíveis para a aplicação do conhecimento teórico com competência profissional. Mostra a aplicação das técnicas de auditoria a situações específicas. EMENTA O exame das demonstrações financeiras pelo auditor independente e a emissão de parecer sobre a adequação dos procedimentos à luz das normas de auditoria geralmente aceitas. Conceitos, finalidades e aplicações de auditoria. Ética profissional em auditoria. Organização das equipes e empresas de auditoria. Normas para auditoria dos principais grupos de contas; Auditoria títulos e contas a receber, Estoques; Ativo Imobilizado; Investimentos; Patrimônio líquido; Custos e despesas operacionais; Vendas e receitas. Auditoria dos Relatórios Contábeis e pareceres. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira; ARRUDA, Daniel Gomes. Auditoria contábil. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARLIN, Everson Luiz Breda; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Manual de auditoria contábil das Sociedades empresárias. São Paulo: Juruá, 2011. 85 PERICIA CONTÁBIL OBJETIVOS Introduzir o aluno ao campo da perícia contábil apresentando conceitos e instrumentos básicos de análise. O curso visa fornecer ao aluno o instrumental técnico e o preparo no campo da legislação aplicada ao assunto sem descuidar das questões de ética pertinentes ao exercício da perícia contábil. EMENTA Fundamentos de perícia contábil; Plano de trabalho em perícia contábil; Laudos periciais; Perícia judicial; Aplicações importantes da perícia contábil; Normas brasileiras sobre as perícias; Fraudes em contabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ORNELLAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade de Auditoria e Perícia, Resolução do Conselho Federal de Contabilidade número 857 Resolução do Conselho Federal de Contabilidade número 858 SA, Antonio Lopes de. Pericia contábil. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2011. SCHIMIDT, Paulo; Santos, José Luiz dos; Gomes, José Mario Matsumura. Fundamentos da pericia contábil. Col. Resumos de contabilidade. Vol. 1: São Paulo: Atlas. HOONG, WilsonAlberto Zappa. Pericia contábil_ Normas brasileras. 3.ed. São Paulo: Juruá, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 86 OLIVEIRA Neto, Carlos Elmano. Roteiro pratico de pericia contábil judicial. 2.ed. São Paulo: Oliveira Mendes. MAGALHÃES, Antonio D.F.; Fávero, Hamilton Luiz; Souza, Clovis de. Pericia Contábil_ casos praticados. 7.ed. São Paulo: Atlas. 2009. SILVA, Marcos Aurélio da. Fundamentos de pericia contábil. São Paulo: Metodista. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Introdução e pericia, auditoria e consultoria contábil_ uma tricotomia contábil. 3.ed. São Paulo: Jurua MOURA, R. Pericia contábil judicial e extra judicial. 3.ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2011. TÓPICOS AVANÇADOS OBJETIVOS Tópicos abordados para complementar a formação em função dos interesses e das necessidades dos alunos, de temas específicos e análise de pesquisas recentes na área de interesse. EMENTA O conteúdo será desenvolvido em função dos interesses dos alunos na realização do projeto de dissertação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia será recomendada em função do interesse dos alunos na realização do projeto de dissertação. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia será recomendada em função do interesse dos alunos na realização do projeto de dissertação. 87 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I OBJETIVOS Preparar os alunos do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis para a atuação na vida profissional, preparando pareceres, aprendendo a forma correta de desenvolver uma pesquisa, organizando e produzindo trabalhos científicos. EMENTA Planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação dos trabalhos desenvolvidos durante o curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas. 2002. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas. 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo:Atlas. 2002. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalho de conclusão, dissertação e estudos de caso. São Paulo: Atlas. 2005. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas. 2002. BARROS, Aidil J.P. De. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Makron Books, 1986. Thollerit, Michael. Metodologia da Pesquisa_ Ação. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 88 ESTAGIO SUPERVISIONADO I A partir do momento e contato com os professores das áreas de contabilidade será simulado exemplos práticos interdisciplinar de fatos contábeis envolvendo decisões de gestão, com apoio técnico dos professores de cada área – análise de balanço, controladoria, contabilidade gerencial, administração financeira e orçamentária e outras – direcionando o aluno para o trabalho científico final no 7º e 8º semestre. PRATICA EM LABORATÓRIO I OBJETIVOS Proporcionar aos discentes, conhecimentos práticos na utilização de softwares aplicados à contabilidade, permitindo simulações com o uso de sistemas contábeis, bem como, análises de interpretação das situações construídas para aprofundamento do conhecimento teórico/prático adquirido. EMENTA Atos constitutivos de registro de empresas, atos de alterações e extinção. Escrituração contábil e fiscal completa, cálculos dos Impostos e Contribuições. Elaboração das demonstrações contábeis, utilizando um sistema de contabilidade de um software contábil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANUAL da S/A- Fipecafi SuperSoft Sistemas Ltda. EPP, Sistema de Contabilidade, Rio Claro, SP REVISTA Brasileira de Contabilidade BOLETINS Cenofisco de Consultoria REVISTA do CRC- SP TABELA de Operações Fiscais 89 ATIVIDADE COMPLEMENTAR IV Destinam-se as atividades curriculares complementares. Para atender a flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar no mínimo 120 horas de atividades complementares distribuídos nos quatro ultimos períodos em qualquer área de atuação de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou conhecer novos assuntos pertinentes a sua formação. Os principais objetivos do programa serão: estimular a participação dos estudantes em eventos científicos como a Jornada de Iniciação Científica, Semana de contabilidade, Congressos, Simpósios; despertar, entre os estudantes da Graduação, a importância do conhecimento em outras áreas afins; participar de monitorias (o monitor tem como atribuição auxiliar os professores em tarefas didáticas); despertar no aluno de graduação do FACIG, com aproveitamento satisfatório, o interesse pela carreira docente e assegurar a cooperação do corpo docente, nas atividades de ensino. incentivar a pesquisa, desenvolvimento, produção científica e tecnológica da comunidade científica nacional; despertar, entre os estudantes da Graduação, a vocação científica para a participação, elaboração e execução de Projetos de Pesquisa de Iniciação Científica orientados por professores qualificados, contribuindo para a formação de novos pesquisadores e consolidação de um espírito investigativo e/ou crítico. O aluno deverá participar de projetos de pesquisa no FACIG e/ou em outra Instituição sob responsabilidade de um orientador. 90 8º SEMESTRE CONSULTORIA CONTABIL OBJETIVOS Acompanhamento dos trabalhos contábeis de uma entidade em relação a todos os seus setores, no sentido de dar suporte aos sócios ou titular da verdadeira situação patrimonial, econômica e financeira da empresa. EMENTA Verificação e suporte dos lançamentos contábeis de compras, vendas, produção, impostos, incidentes, apuração de impostos e recolhimento dos mesmos. Verificação e suporte dos lançamentos contábeis de clientes, fornecedores, cartões de crédito, cheques pré-datados, descontos de duplicatas, caixa, conciliação bancária, juros e multa. Verificação e suporte dos lançamentos e contabilização de todas as contas constantes do plano de contas da entidade de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade, Normas Brasileiras de Contabilidade e legislações tributárias pertinentes. Ajuste no Plano de Contas se necessário, levantamento de balanços anuais, trimestrais ou mesmo mensais para a devida orientação para a tomada de decisões importantes no tocante à estratégia empresarial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SÁ, Antonio Lopes de. Consultoria e analise contábil. São Paulo: Juruá. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Introdução a pericia contábil, auditoria e consultoria contábil. Uma tricotomia. Contábil. 3.ed. São Paulo: Juruá. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR YOUNG, Lucia Helena Briski. Guia pratico de consultoria tributaria. Coleção pratica contábil. São Paulo: Juruá. BERTOLUCCI, Ricardo Galinari. Gerenciamento de risco corporativo em contabilidade. 1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 91 TÓPICOS AVANÇADOS II OBJETIVOS Fundamental para a evolução através do conhecimento dos grupos que compõe o resultado do exercícios e a elaboração das demonstrações contábeis, ainda não conhecidas. EMENTA Análise das atividades comerciais, Elaboração Demonstrações financeiras de acordo 6404/76, Estudo dos componentes do Balanço , Demonstrações de Resultados e DOAR, Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados e Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2000. Equipe de Professores da FEA – USP. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, última edição. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CFC – Conselho Federal de Contabilidade, SEBRAE – Serviço brasileiro de Apoio às CONTABILIDADE INTERNACIONAL OBJETIVOS Estudar e aprofundar conceitos básicos da disciplina, proporcionando ao aluno instrumentos fundamentais de compreensão da Contabilidade Internacional; 2) encorajar a elaboração de pesquisas e redação de artigos sobre temas relacionados à disciplina EMENTA Inserção da Contabilidade Brasileira na Contabilidade Internacional; Contabilidade Comparativa, Convergência das normas contábeis internacionais; 92 Contabilidade para Goodwill e Intangíveis, Tradução das Demonstrações Contábeis em Moeda Estrangeira, Análise das Demonstrações Contábeis Internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHIMDT, Paulo & Santos, J. Luiz. Intodução a contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2006. IBRACON, Normas Internacionais de Contabilidade, Ibracon, 2002 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Neste semestre, o discente deve iniciar a elaboração de um estudo de caso (plano de negócio) aplicando, pesquisa de mercado, planejamento estratégico, custo e preço de venda, culminando com projeções orçamentárias e fluxo de caixa, para avaliação da viabilidade do negócio ESTAGIO SUPERVISIONADO II Desenvolvimento do relatório com base no Projeto do trabalho de Conclusão do Curso elaborado na fase I do estagio. O trabalho será desenvolvido sob a orientação de um professor com formação contábil, e deverá constituir-se de um relatório monográfico que será submetido a uma banca examinadora. PRATICA EM LABORATÓRIO II OBJETIVOS Proporcionar aos discentes, conhecimentos práticos na utilização de softwares aplicados à contabilidade, permitindo simulações com o uso de sistemas contábeis, bem como, análises de interpretação das situações construídas para aprofundamento do conhecimento teórico/prático adquirido. EMENTA Atos constitutivos de registro de empresas, atos de alterações e extinção. Escrituração contábil e fiscal completa, cálculos dos Impostos e Contribuições. 93 Elaboração das demonstrações contábeis, utilizando um sistema de contabilidade de um software contábil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SuperSoft Sistemas Ltda. EPP, Sistema de Contabilidade, Rio Claro, SP REVISTA Brasileira de Contabilidade BOLETINS Cenofisco de Consultoria REVISTA do CRC- SP TABELA de Operações Fiscais ATIVIDADE COMPLEMENTAR V Destinam-se as atividades curriculares complementares. Para atender a flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar no mínimo 120 horas de atividades complementares distribuídos nos quatro ultimos períodos em qualquer área de atuação de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou conhecer novos assuntos pertinentes a sua formação. Os principais objetivos do programa serão: estimular a participação dos estudantes em eventos científicos como a Jornada de Iniciação Científica, Semana de contabilidade, Congressos, Simpósios; despertar, entre os estudantes da Graduação, a importância do conhecimento em outras áreas afins; participar de monitorias (o monitor tem como atribuição auxiliar os professores em tarefas didáticas); despertar no aluno de graduação do FACIG, com aproveitamento satisfatório, o interesse pela carreira docente e assegurar a cooperação do corpo docente, nas atividades de ensino. 94 incentivar a pesquisa, desenvolvimento, produção científica e tecnológica da comunidade científica nacional; despertar, entre os estudantes da Graduação, a vocação científica para a participação, elaboração e execução de Projetos de Pesquisa de Iniciação Científica orientados por professores qualificados, contribuindo para a formação de novos pesquisadores e consolidação de um espírito investigativo e/ou crítico. O aluno deverá participar de projetos de pesquisa no FACIG e/ou em outra Instituição sob responsabilidade de um orientador. LIBRAS (OPTATIVA) A organização e o fortalecimento de subsídios teóricos e práticos aos formadores e multiplicadores da Língua de Sinais (nesse caso os intérpretes e profissionais que atuam em salas especiais e/ou inclusiva) estruturá-los de uma forma que possam se sentir mais seguros de seus trabalhos e abordagens pedagógicas sobre a surdez, de estudos na graduação. OBJETIVOS Reconhecer a diversidade entre as pessoas e conceber a necessidade de profissionais que tratem de questões referentes a Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS Capacitar a habilidade de reflexão sobre a questão das múltiplas linguagens, assim como a Gramática da Língua de Sinais; Fornecer habilidades para desenvolver as questões pertinentes ao ensino da Língua de Sinais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Gramática da Língua de Sinais Escrita da Escrita da Língua de Sinais – Uma Forma Cognitiva e Estrutural Musicalidade e Expressões corporais e Faciais Histórias na Língua de Sinais Lingüística para professores de Educação, Geografia e História Mímica para Capacitação de Intérpretes Pantomima para Capacitação de Intérpretes Idéia sobre Inclusão ou Exclusão? Coreografias para Capacitação de Intérpretes 95 METODOLOGIA A disciplina denominada Libras será desenvolvida por meio exposição e debate de conceitos. Será indispensável à participação dos alunos por meio da execução das atividades como discussões em grupo, exposição participada, produção acadêmica e realização de trabalhos em conjunto. AVALIAÇÃO O aluno será avaliado quanto a sua clareza e objetividade ao aplicar as atividades propostas em aula, na elaboração de trabalhos acadêmicos, contribuição para construção de conhecimentos e domínio dos conteúdos da disciplina. Neste sentido, serão propostas atividades que favoreçam a verificação da aprendizagem de conceitos que pertençam à disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares nacionais: Adaptações Curriculares. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999. BRASIL.DECRETO Nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005. Brasília SIUALYS, Mara O. de Campos. Ler e escrever em braile. São Paulo: Laramara – Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, s/d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Grafia Braille para a Língua Portuguesa. Brasília: MEC; SEESP, 2002. 96 13. MATRIZ CURRICULAR ATUAL 13.1. JUSTIFICATIVA DAS MUDANÇAS DA GRADE CURRICULAR: As mudanças na matriz curricular podem se classificar por razões decorrentes do ambiente externo, mudanças e avanços tecnológicos próprias das demandas mais recentes do mundo dos negócios, das características do alunado e da região em que a faculdade está inserida, e do ambiente interno, de maneira a atender a funcionalidade do curso e a flexibilização do processo de ensino aprendizagem, mantendo a amplitude de formação, na sua primeira etapa. Assim, os alunos têm maior flexibilidade e tempo de reflexão para escolha do curso, estudando disciplinas de formação básica instrumental, na etapa inicial, e com concentração maior nas disciplinas da formação profissional, eletiva e complementar, na segunda etapa do curso. Do quarto ao oitavo semestres o aluno recebe formação profissional geral que fornecerá ao mesmo as bases para o seu fortalecimento e que irão garantir a absorsão dos conceitos profissionalizantes, garantindo a sua formação eclética. Na segunda etapa do curso, do quinto ao oitavo semestres a matriz concentra as disciplinas de formação profissional nas áreas financeira, administrativa e controladoria, além dos temas atuais e necessários como modelos avançados e aspectos inerentes à internacionalização dos negócios. Para a organização dessa matriz foram consideradas as observações dos integrantes do NDE. Conseqüentemente, algumas disciplinas foram excluídas, ou incluídas, outras tiveram seus conteúdos alterados, deixando o curso mais próximo do conceito proposto, em relação à matriz anteriormente proposta no projeto pedagógico. 97 13.2. MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTES CURRICULARES CH Semanal CH Semestral Total Hora Relógio 4 4 4 4 4 20 o 2 SEMESTRE 80 80 80 80 80 400 80 80 80 80 80 400 66.67 66.67 66.67 66.67 66.67 333.33 4 4 2 4 4 2 20 o 3 SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4 Organização, Sistemas e Métodos 4 Estatística e Probabilidade 4 Ética e Responsabilidade Social 2 Psicologia Organizacional 2 Matemática Financeira 4 SUBTOTAL 20 o 4 SEMESTRE 80 80 40 80 80 40 400 80 80 40 80 80 40 400 66.67 66.67 33.33 66.67 66.67 33.33 333.33 80 80 80 40 40 80 400 80 80 80 40 40 80 400 66.67 66.67 66.67 33.33 33.33 66.67 333.33 Sistemas de Informação Gerencial Administração Financeira e Orçamentária I Gestão Estratégica de Marketing Legislação Tributária e Fiscal Legislação Trabalhista e Previdenciária Gestão Estratégica de Pessoas Teoria Geral da Contabilidade SUBTOTAL 80 80 40 40 40 40 80 400 80 80 40 40 40 40 80 400 66.67 66.67 33.33 33.33 33.33 33.33 66.67 333.33 1o SEMESTRE Linguagem e Interpretação de Texto Contabilidade I Economia Matemática Teoria Geral da Administração I SUBTOTAL Contabilidade II Teoria Geral da Administração II Filosofia Tecnologia da Informação Direito Empresarial Sociologia SUBTOTAL 4 4 2 2 2 2 4 20 98 5o SEMESTRE Contabilidade Intermediária 4 Contabilidade Bancária 4 Planejamento e Orçamento Empresarial 4 Administração Financeira e Orçamentária II 4 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 2 18 SUBTOTAL o 6 SEMESTRE 80 80 80 80 40 360 80 80 80 80 40 360 66.67 66.67 66.67 66.67 33.33 300.00 Contabilidade e Orçamento Publico Contabilidade Avançada 4 4 80 80 80 80 66.67 66.67 Contabilidade Internacional Análise das Demonstrações Contábeis 2 2 40 40 40 40 33.33 33.33 Introdução à Atuária Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais 2 4 40 80 40 80 33.33 66.67 Optativa I 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333.33 o 7 SEMESTRE Auditoria 4 80 80 66.67 Gestão e Análise de Projetos 4 80 80 66.67 Laboratório Contábil I 2 40 40 33.33 Pesquisa em Ciências Contábeis 2 40 40 33.33 Tópicos Especiais em Contabilidade I Optativa II 2 2 40 40 40 40 33.33 33.33 SUBTOTAL 16 320 320 266.66 8o SEMESTRE Controladoria Tópicos Especiais em Contabilidade II 4 2 80 40 80 40 66.67 33.33 Perícia, Avaliação e Arbitragem Laboratório Contábil II 4 2 80 40 80 40 66.67 33.33 Sistemas Integrados e Comércio 2 40 40 33.33 Negociação Trabalho de Conclusão de Curso 2 2 40 40 40 40 33.33 33.33 SUBTOTAL 18 360 360 299.99 Carga Horária Total da Grade 2,533.30 Estágio Supervisionado 300 Atividades Complementares 200 Total Geral do Curso Componentes Curriculares Optativos 3,033.30 Hora aula semestral 99 LIBRAS 40 Formação de Novos Gestores –Comportamento Organizacional Contabilidade Ambiental e Social 40 40 Comunicação Empresarial 40 13.3. CONTEÚDOS CURRICULARES: EMENTAS O conteúdo dos ementários das disciplinas e suas respectivas bibliografias básicas e complementares estão adequados à proposta pedagógica do curso. Referidas bibliografias básicas e complementares, encontram-se inseridas no acervo da biblioteca da instituição, devidamente catalogadas e tombadas. 1º Semestre LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO Ementa: Comunicação: o papel do texto; o ato de comunicação; a noção de texto e sistemas de comunicação. Organização das ideias. Os diferentes tipos de textos. Aspectos importantes para uso da palavra escrita. Fases do processo de produção criativa. Revisão gramatical e sua inserção na leitura, interpretação e produção de textos, visando à correção como critério de qualidade. Produção de textos. Textos técnicos. Organização e estrutura do texto; a comunicação escrita na empresa; redação empresarial e oficial: documentos mais comuns. Bibliografia Básica MARTINS, Dileta Silva; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 29ªed. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ªed. São Paulo: Atlas, 2010. CEGALLA, Domingos P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48ªed. Ibep, 2010. 100 Bibliografia Complementar MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. 5ªed. Atlas, 2010. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2007. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: leitura e redação. 13. ed. São Paulo: Ática, 2007. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em Prosa Moderna. 27ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. Vozes. 2010. Contabilidade I Ementa: Conceitos básicos. Finalidades da contabilidade. Balanço patrimonial. Registros contábeis. Princípios contábeis: abordagem inicial. Estruturação das demonstrações contábeis. Escrituração e livros contábeis. Contas e planos de contas. Contas, estrutura, função e funcionamento. Bibliografia Básica: EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica – atualizada conforme a Lei no. 11.638/07. MP no. 449/08 (Lei no. 11.941/09) e pronunciamentos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. VARIOS AUTORES. Introdução a Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: FRANCO, HILÁRIO. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 101 GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7ªed. Atlas, 2011. ECONOMIA Ementa: Explorar os princípios básicos da economia na abordagem macroeconômica e seus efeitos nas organizações. Conhecer e estimar os indicadores desempenho da economia e estudar os efeitos das políticas econômicas sobre a estabilidade de preços, crescimento econômico e nas decisões empresariais. Bibliografia Básica MANKIW, N. G. Introdução à Economia. 5ªed. São Paulo. Cengage, 2010. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP/FEA. Manual de Economia. 6ªed. São Paulo: Saraiva, 2011. VASCONCELLOS, A. S. Economia – Micro e Macro. 5ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 17ª. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MATEMÁTICA Ementa: Revisão de Álgebra Elementar: conjuntos, relações e funções aplicados à administração (a Revisão será feita ao longo da disciplina, correlacionando-a com as 102 aplicações práticas). Outras funções usuais. Ajuste de curvas. Aplicações à administração. Aplicações: custo marginal. Juros simples. Juros compostos. Descontos. Bibliografia Básica: SILVA, S. Medeiros. SILVA. E. Medeiros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. V.1. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2010. BONORA Jr., Dorival. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de ciência contábeis, administração e economia. 6ªed. São Paulo: Ícone, 2011. MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. 2ªed. São Paulo: Cengage, 2012. Bibliografia Complementar: SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2006. LAPA, Nilton. Matemática Aplicada - uma abordagem introdutória. Saraiva, 2012. BISPO, Carlos A. F. Introdução a Lógica Matemática. Cengage, 2012. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Ementa: Conceito de administração e gestão. Processo administrativo. Organizações. Evolução do pensamento administrativo. Administração Científica. Escola Normativista. Escola das Relações humanas. Escola do Comportamento Humano. Escola Burocrática. Escola Estruturalista. Escola de Sistemas. Escola de Administração por objetivos. Escola do Desenvolvimento Organizacional. Escola da Contingência. Administração da qualidade. Bibliografia Básica: 103 CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Introdução a Administração - teoria e prática. 2ªed. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: CARNEIRO, Murilo. Administração de Organizações - teoria e lições práticas. Atlas, 2012. RODRIGUEZ, Martius V. Administração – elementos essenciais para a gestão das organizações. Atlas, 2009. PEARSON. Teorias da Administração. Pearson, 2012. WONNACOTT, P. & WONNACOTT, R. Economia. Tradução Celso Seiji Gondo. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. 833p. (Tradução de: Economics). PRADO JÚNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. 43ªed. São Paulo: Brasiliense, 2012. FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. 2ªed. Atlas, 2008. BRAZ, Marcelo. Economia Política - uma introdução crítica. 8ªed. Cortez, 2012 104 2º SEMESTRE CONTABILIDADE II Ementa: Conceitos Fundamentais da Contabilidade/Convenções, Escrituração. Fatos contábeis que afetam a situação líquida, operações com mercadorias, Introdução aos Demonstrativos Contábeis conforme leis 6.404/76 e 11.638/07. Bibliografia Básica: EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica – atualizada conforme a Lei no. 11.638/07. MP no. 449/08 (Lei no. 11.941/09) e pronunciamentos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. VARIOS AUTORES. Introdução a Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, S. MARTINS. E., GELBECKE.E.R. Manual de Contabilidade das S/A. Editora Atlas, 2007. GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7ªed. Atlas, 2011. 105 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II Ementa: Comportamento organizacional, Diversidade nas organizações, Atitudes e satisfação no trabalho, Emoções e sentimentos, Personalidade e valores, percepção e tomada de decisão, conceitos básicos de motivação, fundamentos de comportamento em grupo, compreendendo as equipes de trabalho, Comunicação, Cultura organizacional, fundamentos de estrutura organizacional, mudança organizacional e administração do estresse. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Teoria Geral da Administração – Uma Abordagem Prática. 2ªed. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: CARNEIRO, Murilo. Administração de Organizações - teoria e lições práticas. Atlas, 2012. RODRIGUEZ, Martius V. Administração – elementos essenciais para a gestão das organizações. Atlas, 2009. PEARSON. Teorias da Administração. Pearson, 2012. HAMPTON, David R. Administração Contemporânea. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 106 FILOSOFIA Ementa: Fundamentos da filosofia. Filosofia, ciência e sociedade. Filosofia, lógica e argumentação. Correntes filosóficas. Análise de temáticas a partir de correntes filosóficas. Bibliografia Básica: CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. 14ªed. São Paulo: Ática, 2010. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 4ªed. São Paulo: Moderna, 2009. MATTAR, João. Introdução a Filosofia. Pearson, 2011. Bibliografia Complementar: REZENDE, Antonio. Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 15ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2005. ZAPPA HOOG, Wilson A. Teoria Pura da Contabilidade – Ciência e Filosofia. 2ªed. Juruá, 2011. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Ementa: Evolução dos sistemas de computação. Aplicações do microcomputador na empresa moderna. Arquitetura simplificada do microcomputador: memórias, unidade central de processamento, dispositivos de entrada/saída, placas. Introdução ao Sistema Operacional. Utilização prática de microcomputadores. Editores de texto. Apresentação de slides. Planilhas Eletrônicas. Banco de Dados. Elaboração de soluções em informática. Utilização da Internet como ferramenta de trabalho. 107 Bibliografia Básica: ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação. 9ªed. Atlas, 2013. LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da Informação – planejamento e gestão de estratégias. Atlas, 2008. PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação. 2ªed. Cengage, 2012. Bibliografia Complementar: PADOVESE, Clóvis L. Sistemas de Informações Contábeis - fundamentos e análise. 6ªed. Atlas, 2009. AKABANE, Getúlio K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação. Atlas, 2012. REZENDE, Denis A. Sistemas de Informações Organizacionais. 5ªed. Atlas, 2013. DIREITO EMPRESARIAL Ementa: Novo Código Civil, Livro II, Empresário, Empresa, Capacidade, Sociedade entre Cônjuges, Sociedades, Sociedade Não Personificada, Sociedade Personificada, Sociedade em Comum, Sociedade em Conta de Participação, Sociedade Simples, Sociedade Cooperativa, Sociedade em Nome Coletivo, Sociedade em Comandita Simples, Sociedade Ltda, Regência Supletiva pela Lei da S/A, Contrato Social, Aumento e redução de Capital, Deliberação dos Sócios, Administradores, Termo de Posse, Averbação, Conselho Fiscal, Resolução da Sociedade em Relação a um Sócio, Reunião, Assembléia, Registro no Livro de Atas Sociedade Anônima, Sociedade em Comandita por Controladora, Ações,Sociedade Coligada, Sociedade Controlada, Sociedade Sociedade Nacional, Sociedade estrangeira, Restrições e Impedimentos, Estabelecimento, Nome Empresarial, Direitos e Obrigações dos sócios, Prepostos, gerentes, relação com terceiros, Escrituração, Registro Público de Empresas Mercantis, Transformação, Incorporação, fusão e cisão Dissolução e Liquidação de Sociedades. 108 Bibliografia Básica: VENOSA, Silvio de S. Direito Civil. Vol. VIII - Direito Empresarial. 4ªed. Atlas, 2012. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. Vol.1 - Empresa e Atuação Empresarial. 6ªed. Atlas, 2012. RAMOS, Andre L. S. C. Direito Empresarial Esquematizado. 3ªed. Método, 2013. Bibliografia Complementar: MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. 16ªed. Forense, 2010. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 35ªed. Forense, 2012 COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial - Direito de Empresa. 25ªed. São Paulo: Saraiva, 2013. DINIZ, Maria Helena. Lições de Direito Empresarial. 2ªed. Saraiva. 2012. RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Empresa. 4ªed. Forense, 2012 SOCIOLOGIA Ementa: A disciplina introduz a abordagem sociológica, com estudo das três vertentes clássicas (Karl Marx, Émille Durkheim e Max Weber) por meio do debate teórico e a reflexão sobre a realidade que nos cerca. A partir dos conceitos centrais da Sociologia serão abordadas as inter-relações da existência social com as práticas administrativas. Bibliografia Básica: DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson. 2009 COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2011 109 GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: VIGOTSKY, Lev Semenovich. Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008 MARTINS, Carlos Benedito. O Que é Sociologia. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. FORACCHI, Marialice M. e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. LTC, 2007. 3º SEMESTRE CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Ementa: Introdução à Contabilidade de Custos; Conceitos básicos de custo industrial; Terminologia contábil; Sistemas de custos; Princípios para avaliação de estoques; Algumas classificações e nomenclaturas de custos; Esquema básico da Contabilidade de Custos; Critério de rateio dos custos indiretos; Materiais diretos; Mão-de-obra direta; Produção por ordem; Produção contínua; Custos para decisões; Custos para controle; Controle de custos controláveis e custos estimados; Custo padrão. Bibliografia Básica: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ªed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. 7ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2010. 110 Bibliografia Complementar: COSTA, Rogerio G. Gestão Estratégica de Custos. 8ªed. Atlas, 2012. BRUNI, Adriano L. Gestão de Custos e Formação de Preços. 6ªed. Atlas, 2012. DUTRA, Rene G. Custos - um abordagem prática. 7ªed. Atlas, 2010. ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS. Ementa: Discute a função de Organização e Métodos, enquanto área de conhecimento que estuda os problemas e modelos de organização, definindo sua forma de contribuição, por meio de técnicas de análise, racionalização e projeção de estruturas e processos administrativos. Aborda as diversas alternativas e formas de estruturas organizacionais que contribuem para a realização da missão e dos objetivos de uma empresa. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, Organização e Métodos – Uma Abordagem Gerencial. 20ªed. Atlas, 2011. ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. Vol. 1. 5ªed. Atlas, 2011. ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. Vol. 2. 4ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BALLESTERO-ALVAREZ, Maria E. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. 5ªed. Atlas, 2011. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8ªed. São Paulo: Atlas, 2005. 111 OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estrutura Organizacional. 2ªed. Atlas, 2011. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Ementa: População, amostra. Tipos de variáveis. Notação de somatório. Arredondamento de dados. Série de relativos: base fixa e base móvel. Distribuição de frequências. Tabelas e gráficos. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Análise bidimensional. Bibliografia Básica: CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19ªed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009. DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. 4ªed. Atlas, 2011. LOESCH, Claudio. Probabilidade e Estatística. LTC, 2013. Bibliografia Complementar: LARSON; FARBER. Estatística Aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004. SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.1. 4ªed. Atlas, 2010. SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.2. 3ªed. Atlas, 2011. MARTINS, Gilberto de A. Curso de Estatística. 6ªed. Atlas, 2012. 112 ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Ementa: Mapeamento dos principais conceitos e do vocabulário. O questionamento socrático e a cidade grega. Prudência e deliberação em Aristóteles: a ética na sua dimensão prática. Interioridade e dever: a Ética cristã. A noção de autonomia em Kant e sua relação com a modernidade. Hegel e a noção de eticidade numa sociedade em mudança. Marx e a moralidade na sua relação com a sociedade contemporânea. Hannah Arendt e Adorno: a Ética frente ao totalitarismo. Os novos desafios do mundo contemporâneo, as concepções de responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável. Bibliografia Básica: SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9ªed. São Paulo: Atlas, 2009. CASTRO, Paula P. Ética nos Negócios – condições, desafios e riscos. Atlas, 2010. LISBOA, Lázaro P. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: VAZQUEZ, Adolpho S. Ética. Civilização Brasileira, 2008. DIAS, REINALDO. Responsabilidade Social – Fundamentos e Gestão. 1ªed. Atlas, 2012. VELLANI, Cássio L. Contabilidade e Responsabilidade Social - integrando desempenho econômico, social e ecológico. Atlas, 2011. 113 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ementa: A disciplina possibilita refletir a respeito das relações entre indivíduo e organização, comportamento humano, desempenho de papéis, desenvolvimento de grupos, processo de liderança, tensão e conflito, feedback, humanização nas relações de trabalho. A partir da análise destas questões é possível compreender a inter-relação entre resultados alcançados, expectativas organizacionais, e grau de satisfação obtido pelas pessoas que nela trabalham. Bibliografia Básica: BOCK. A. M. B.; FURTADO, O. TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. DAVIDOFF, Linda L. Introdução a Psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010 FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: MINICUCCI, Augustinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5ªed. São Paulo: Atlas, 1995. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2005. BANOV, Márcia R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. 3ªed. Atlas, 2013. 114 MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa: Como fazer cálculos financeiros para saber: quanto cobrar; no futuro, por um valor negociado no presente; quanto pagar no presente, por um valor que vencerá no futuro; quanto cobrar, por prestação, por valores negociados no presente; quanto acumular mensalmente, para acumular um valor futuro; como calcular as taxas de juros embutidas em empréstimos e financiamentos, entre outros. Como calcular a prestação de um bem adquirido? Como identificar taxas no mercado financeiro? Quanto cobrar; no futuro, por um valor negociado no presente; quanto pagar no presente, por um valor que vencerá no futuro; quanto cobrar, por prestação, por valores negociados no presente; quanto acumular mensalmente, para acumular um valor futuro; como calcular as taxas de juros embutidas em empréstimos e financiamentos, entre outros. Como calcular a prestação de um bem adquirido? Como identificar taxas no mercado financeiro? Como identificar a melhor forma de investimento? Como calcular e identificar a melhor maneira de captação de recursos? Expandir a empresa ou aplicar em papéis? Como calcular retorno do investimento? Bibliografia Básica: SILVA, Andre L. C. Matemática Financeira Aplicada. 3ªed. Atlas, 2010. VERAS, L. L. Matemática Financeira. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2007. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 12ªed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: FARO, C. Matemática Financeira. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 1993. GIMENES, Cristiano M. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2ªed. Prentice Hall, 2010. PENIDO, Eduardo. Matemática Financeira Essencial. Atlas, 2008. 115 4º SEMESTRE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Ementa: Tecnologia da informação e sistemas de informação gerencial. Tipos e usos de informação. Sistemas de informação gerencial. Sistemas especialistas, de apoio à decisão e executivos. Uso estratégico da tecnologia de informação. Administração estratégica da informação. Desenvolvimento de ambientes eficientes da tecnologia da informação, gestão da inovação tecnológica. Estudos dos impactos da informação nas relações empresariais e nas sociedades. Utilização dos sistemas de informação em estratégicas empresariais. Bibliografia Básica: ABREU, Aline F.; RESENDE, Denis A. Tecnologia da Informação - aplicada a sistemas de informação empresariais. 9ªed. Atlas, 2013. LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da Informação – planejamento e gestão de estratégias. Atlas, 2008. PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação. 2ªed. Cengage, 2012. Bibliografia Complementar: PADOVESE, Clóvis L. Sistemas de Informações Contábeis - fundamentos e análise. 6ªed. Atlas, 2009. AKABANE, Getúlio K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação. Atlas, 2012. REZENDE, Denis A. Sistemas de Informações Organizacionais. 5ªed. Atlas, 2013. 116 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Ementa: A disciplina visa atender às necessidades do contabilista profissional atuante na área de planejamento. Introduz os métodos e as técnicas de pesquisa, dando-lhes bases para a discussão e análise de problemas de finanças e orçamento privado, receitas, despesas, fontes de recursos, investimentos, execução financeira e orçamentária encontráveis em empresas de setores das mais diversas atividades. Bibliografia Básica: HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. 10ªed. Atlas, 2012. HOJI, Masakasu. Administração Financeira na Prática. 4ªed. Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: GITMAN, Lawrence Jeffrey, Princípios de Administração Financeira, São Paulo, Ed. Pearson Addison Wesley, 10ª. Ed. 2007. MATIAS, Alberto J. Orçamento Empresarial - teoria, prática e novas técnicas. Atlas, 2011. ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ªed. São Paulo, Ed. Atlas, 2011. SILVA, José P. Análise Financeira das Empresas. Atlas, 2012. 117 GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Ementa: Análise da Situação Interna e externa. Formação de Cenários. Programas e políticas de Marketing. Diagnóstico (Forças, Ameaças e Debilidades). Os Compostos de Comunicação e de Distribuição em uma Empresa de Produtos ou Serviços Industriais. Marketing nos Serviços; Características dos Serviços: Tangibilidade X Intangibilidade; Segmentação para Serviços; Composto de Serviços; Qualidade, Competitividade, Produtividade, Endomarketing. Bibliografia Básica: SILVA, Jorge F. Administração de Marketing - conceitos, estratégias e aplicações. Atlas, 2012. ZENONE, Luiz C. Gestão Estratégica de Marketing. Atlas, 2011. NEVES, Marcos F. Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing. Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: PHILIP, Kotler. Administração de Marketing. 5.ed. São Paulo:Atlas, 1998. COBRA, M. Administração de Marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1992. LAS CASAS, Alexandre L. Marketing - conceitos, exercícios e casos. 8ªed. Atlas, 2009. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL Ementa: Introdução ao direito tributário. Sistema Tributário Nacional. Codificação. Tributos: gêneros, espécies. Normas gerais de Direito Tributário. Competência e Capacidade Tributária. Legislação Tributária. Obrigação tributária. Fato Gerador. Responsabilidade Tributária. Lançamento e Crédito Tributário. Crédito Tributário. Dívida Ativa. 118 Administração Tributária. Direito Tributário Processual. Contribuições. Empréstimo compulsório. Impostos de Competência da União. Impostos de competência dos Estados e do Distrito Federal. Impostos de Competência dos Municípios. Bibliografia Básica: HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. 22ªed. Atlas, 2013. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 12ªed. , Atlas, 2013. CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 23ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 18ªed. Saraiva, 2011. ABREU, Andreia. Gestão Fiscal nas Empresas - Principais Conceitos Tributários e sua Aplicação. Atlas, 2008. ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário - atualizado até EC 69/12 e LC 141/12. 18ªed. Atlas, 2012. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA. Ementa: Noções fundamentais do Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho: Noções. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Classificação do contrato de trabalho e contratos afins. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Descanso semanal remunerado, férias. Alteração do contrato de trabalho. Suspensão do contrato de trabalho. Garantia do emprego. Garantia do tempo de serviço. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Noções gerais de seguridade social. Custeio da seguridade social. Previdência Social. Acidente de trabalho. Seguro desemprego. Bibliografia Básica: 119 OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 47ªed. Atlas, 2012. MARTINS, Sergio P. Direito do Trabalho. 29ªed. Atlas, 2012. JORGE NETO, Francisco F. Curso de Direito do Trabalho. 2ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 33ªed. São Paulo. Atlas. 2013. ZAINAGHI, D. S. Curso de Legislação Social. 13ªed. São Paulo: Atlas, 2012. SABATOVSKY, Emilio. CLT - consolidação das leis do trabalho. 8ªed. Juruá, 2013. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Ementa: Gestão de pessoas na visão tradicional e contemporânea. Políticas de Recursos Humanos. Subsistemas de Recursos Humanos. Recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoas. Avaliação de desempenho. Rotatividade de pessoal. Absenteísmo. Empowerment. Bibliografia Básica: VERGARA, Sylvia C. Gestão de Pessoas. 13ªed. Atlas, 2013. FISCHER, Andre L. Gestão de Pessoas - práticas modernas e transformação nas organizações. Atlas, 2010. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. 3º ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. Bibliografia Complementar: FRANÇA, Ana C. L. Práticas de Recursos Humanos - conceitos, ferramentas e procedimentos. Atlas, 2008. BASTOS NETO, Carlos P S. Gestão Estratégica de Pessoas. 2ªed. FGV, 2010. 120 ARAÚJO, Luis C. G.; GARCIA, Adriana A. Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2009. TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE Ementa: Discussão sobre os objetivos da Contabilidade. Metodologias de Pesquisa na Contabilidade. Evolução histórica e o Desenvolvimento da Teoria Contábil. Estrutura conceitual básica da Contabilidade. Postulados, Princípios e Convenções Contábeis. O Ativo e sua mensuração: definições de ativo, classificações de ativo (monetário e não monetário), avaliação de ativos e valores de entrada e de saída. Ativo Intangível: conceito e avaliação. Goodwill: conceitos, características. Depreciação: significado, reconhecimento e mensuração da depreciação. Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas. O Passivo e sua mensuração. Patrimônio Líquido. Evidenciação (Disclosure). Evolução da Contabilidade no Brasil e Nova Lei das S.A.s 11.638/2007. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade para o Nível de Graduação. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. SÁ, Antonio Lopes de, Teoria da Contabilidade. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2010. COELHO, Claudio U. F. Teoria da Contabilidade - abordagem contextual, histórica e gerencial. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável também às demais sociedades. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2007. SÁ, Antonio Lopes de, Princípios Fundamentais de Contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 121 EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 5º SEMESTRE CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Ementa: A contabilidade. O patrimônio. Livros contábeis. Esquema básico da escrituração contábil. Plano de contas. Noções de tributos. Operações com mercadorias. Apuração contábil do resultado. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação. Demonstrações. Bibliografia Básica: PADOVESE, Claudio L. Manual de Contabilidade Básica - contabilidade introdutória e intermediária - textos e exercícios. 8ªed. Atlas, 2012. SCHMIDT, Paulo et al. Contabilidade Intermediária - Atualizada pela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2011. ALMEIDA, C. M. Contabilidade Intermediária - textos exemplos e exercícios resolvidos. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável também às demais sociedades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 122 CONTABILIDADE BANCÁRIA Ementa: Estudo da estrutura e funcionamento do mercado financeiro brasileiro com ênfase na dinâmica dos bancos múltiplos e mercado de capitais. Procedimentos contábeis (critérios de avaliação, contabilização e apropriação) adotados pelas instituições financeiras, bem como seu plano contábil estabelecido pelo COSIF. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 11ªed. Atlas, 2012. NIYAMA, J. K.; GOMES, A. L. O. Contabilidade de Instituições Financeiras. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2012. VARIOS AUTORES. Sistema Financeiro - uma análise do setor bancário brasileiro. Campus, 2007. Bibliografia Complementar: NEWLANDS JUNIOR, Carlos A. Sistema Financeiro e Bancário. 3ªed. Campus, 2011. ASSAF NETO, A; Lima, Fabiano G.. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2010. YAZBEK, Otávio. Regulação do Mercado Financeiro e de Capitais. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL Ementa: Problemas na administração financeira. Política financeira. Administração de caixa. Noções de Planejamento Estratégico. Orçamento empresarial. Técnicas de 123 mensuração de valor agregado. Estrutura de Capital. Fontes de Financiamento. Métodos de Análise de orçamento de capital para tomada de decisão. Bibliografia Básica: PADOVESE, Clovis L. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson. 2012. FREZATTI, Fabio. Orçamento Empresarial - planejamento e controle gerencial. 5ªed. Atlas, 2009. HOJI, Masakasu. Planejamento e Controle Financeiro - fundamentos e casos práticos de orçamento empresarial. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 31ªed. São Paulo: Atlas, 2013. HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CARNEIRO, Murilo. Orçamento Empresarial - teoria, prática e novas técnicas. Atlas, 2011. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Ementa: A disciplina visa atender às necessidades do contabilista profissional atuante na área de planejamento. Introduz os métodos e as técnicas de pesquisa, dando-lhes bases para a discussão e análise de problemas de finanças e orçamento privado, receitas, despesas, fontes de recursos, investimentos, execução financeira e orçamentária encontráveis em empresas de setores das mais diversas atividades. Bibliografia Básica: HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. 10ªed. Atlas, 2012. HOJI, Masakasu. Administração Financeira na Prática. 4ªed. Atlas, 2012. 124 ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: GITMAN, Lawrence Jeffrey, Princípios de Administração Financeira, São Paulo, Ed. Pearson Addison Wesley, 10ª. Ed. 2007. MATIAS, Alberto J. Orçamento Empresarial - teoria, prática e novas técnicas. Atlas, 2011. ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ªed. São Paulo, Ed. Atlas, 2011. SILVA, José P. Análise Financeira das Empresas. Atlas, 2012. PROJETO INTERDISCIPLINAR : PLANO DE NEGÓCIOS Ementa: Introdução e histórico comportamentos do empreendedorismo; do empreendedor; Planos Definições; Competências e de negócios; Empreendedorismo corporativo. Bibliografia Básica: BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Cengage Learning, 2011. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 7ªed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar: BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2012. 125 DRUCKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor: práticas e princípios. São Paulo: Pioneira 2010. LENZI, Fernando C. A Nova Geração de Empreendedores - guia para a elaboração de um plano de negócios. Atlas, 2009. 6º SEMESTRE CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PUBLICO Ementa: Serviço Público, Organização do Estado e da Administração Pública. Contabilidade Pública e Regimes Contábeis. Planejamento Público: Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei do Orçamento Anual. Receita Pública. Despesa Pública. Créditos Adicionais. Patrimônio Público. Lei de Responsabilidade Fiscal. Bibliografia Básica: PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade Pública – uma abordagem da administração financeira pública. 12ªed. Atlas, 2012. BEZERRA FILHO, João E. Orçamento Aplicado ao Setor Público – abordagem simples e objetiva. Atlas, 2012. VARIOS AUTORES. Contabilidade Pública - de acordo com as novas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor publico e a lei de responsabilidade fiscal. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: GIACOMONI, J. Orçamento Público. 16ªed. Atlas. 2012. MAUSS, Cesar V. Gestão de Custos Aplicada ao Setor Público. Atlas, 2008. 126 MATIAS-PEREIRA, Jose. Finanças Públicas – a política orçamentária no Brasil. 6ªed. Atlas, 2012. CONTABILIDADE AVANÇADA Ementa: Expressa a realidade atual brasileira e a Lei das Sociedades por Ações, esta disciplina contempla as mais modernas metodologias de ensino da Contabilidade, bem como está adequada às exigências do novo currículo do curso de Ciências Contábeis e visa orientar e estimular o aluno no estudo das demonstrações financeiras e contábeis das diversas instituições empresariais, com base nos conceitos contábeis básicos e os princípios contábeis geralmente aceitos. Bibliografia Básica: FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010. SANTOS, Jose L. FERNANDES, Luciane A. Contabilidade Avançada - aspectos societários e tributários. 3ªed. Atlas, 2012. SANTOS, José L. Contabilidade Societária. 4ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, S. MARTINS. E., GELBECKE.E.R. Manual de Contabilidade das S/A. Editora Atlas, 2007. IUDICIBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012. FRAGOSO, Daniela M. N. R. Sociedades por Ações - constituição. Atlas, 2008. 127 CONTABILIDADE INTERNACIONAL Ementa: Princípios Fundamentais de Contabilidade - CFC, US GAAP- FASB, IAS GAAP – IASC/IASB, Normas Internacionais de Contabilidade – Normas da CVM para Demonstrações Contábeis Consolidadas com base nas Normas Internacionais de Contabilidade. Bibliografia Básica: NIYAMA, Jorge K. Contabilidade Internacional. 2ªed. Atlas, 2010. LEMES, Sirlei. Contabilidade Internacional para Graduação. Atlas, 2010. PADOVESE, Clovis L. Manual de Contabilidade Internacional - IFRS - US Gaap - BR Gaap - Teoria e Prática. Cengage, 2012. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, S. MARTINS. E., GELBECKE.E. R. Manual de Contabilidade das S/A. Editora Atlas, 2007. SILVA, Cesar A. T. Teoria da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2011. MOURAD, Nabil Ahmad. IFRS - Normas Internacionais de Contabilidade para Instrumentos Financeiros IAS 32, IAS 39 e IFRS7. Atlas, 2010 . ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ementa: Estrutura das Demonstrações Contábeis conforme Lei das Sociedades por Ações, Lei Nº 6.404/76, Lei Nº 11.638/07 e Lei Nº 11.941/09. Estrutura da Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Estrutura da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa. 128 Bibliografia Básica: BRAGA, Hugo R. Demonstrações Contábeis - estrutura, análise e interpretação. 7ªed. Atlas, 2012. LINS, Luis dos S.; FRANCISCO FILHO, Jose. Fundamentos e Análise das Demonstrações Contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012. PADOVEZE, Clóvis Luis. Análise das Demonstrações Financeiras. 3ªed. São Paulo: Cengage, 2011. Bibliografia Complementar: MARTINS; DINIZ; MIRANDA. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012. MORANTE, Antonio Salvador. Análise das Demonstrações Financeiras: aspectos contábeis da demonstração de resultado e do balanço. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2012. INTRODUÇÃO ATUÁRIA Ementa: Métodos Quantitativos. Matemática no Campo Atuarial. Estatística no Campo Atuarial e Noções de Contabilidade Atuarial. Bibliografia Básica FIPECAFI/USP. Fundamentos da Previdência Complementar: da Atuária a Contabilidade. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2010. FILHO, Antonio C. Cálculo Atuarial Aplicado. Atlas, 2010. 129 SIQUEIRA, José de O. Fundamentos de Métodos Quantitativos: aplicados em administração, economia, contabilidade e atuária usando WOLFRAM ALPHA E SCILAB. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar AZEVEDO, Gustavo Henrique W. De. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira: uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008. SOUZA, Silney de. Seguros, Contabilidade Atuária e Auditoria. São Paulo: Saraiva, 2007. RODRIGUES, José A. Gestão de Risco Atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008. PROJETO INTERDISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS Ementa Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento. O Processo de Administração Estratégica: Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias, Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias, Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico. Bibliografia Básica: VARIOS AUTORES. Administração Estratégica - teoria e prática. Atlas, 2008. FISCHMANN, Adalberto A. Planejamento Estratégico na Prática. Atlas, 2009. MATIAS-PEREIRA, Jose. Curso de Administração Estratégica - foco no planejamento estratégico. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: KOTLER, Philip – Administração de Marketing – 4ªedição – Atlas - 1996. 130 OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Planejamento Estratégico – Conceitos Metodologia Práticas. 31ªed. Atlas, 2013. TAVARES, Mauro C. Gestão Estratégica. 3ªed. Atlas, 2010. PHILIPS, Joseph – Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação –Ed. 4 – Editora Elsevier/Campus – 2003 Sites: http://www.administracaoegestao.com.br; http://www.sebrae.com.br; 7º SEMESTRE AUDITORIA Ementa: Órgãos Reguladores da Profissão; Normas e Procedimentos de Auditoria Interna e Externa; Conceito de Materialidade; Conceito de Relevância; Risco de Auditoria; Amostragem; Elaboração de Papéis de Trabalho; Objetivo dos papéis de trabalho; Ajustes de Auditoria; Tipos de Relatórios dos Auditores Independentes. Bibliografia Básica: CREPALDI, Silvio A. Auditoria Contábil – teoria e prática. 8ªed. Atlas, 2012. PEREZ JUNIOR, Jose H. Auditoria das Demonstrações Contábeis - normas e procedimentos. 5ªed. Atlas, 2012. PINHO, Ruth C. S. Fundamentos de Auditoria - auditoria contábil - outras aplicações de auditoria. Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: PEREIRA, Alexandre. Auditoria das Demonstrações Contábeis - uma abordagem jurídica e contábil. Atlas, 2011. ATTIE. William. Auditoria – Conceitos e Aplicações. 6ªed. Editora Atlas, 2011. 131 RIBEIRO, Osni M. Auditoria Fácil. Saraiva, 2011. GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Ementa: Conceitos, características e importância de um projeto para as organizações. O ciclo de vida de um projeto. Estruturas organizacionais para projetos. Escritórios de gerenciamento de projetos. Processos do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos. Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de P. R. Administração de Projetos. Atlas, 2013. MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3ªed. Atlas, 2009. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos - como definir e controlar o escopo do projeto. 2ªed. Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar: SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. LIMA, Guilherme P. Gestão de Projetos. LTC, 2009. MAXIMIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos - como transformar idéias em resultados; 4ªed. Editora Atlas; São Paulo. 2010. 132 LABORATÓRIO CONTÁBIL I Ementa: Estruturas contábeis por tipos de empresas. Aberturas de empresas. Estruturação de plano de contas. Sistema de Informações Contábeis. Formalização do Capital Social. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais. 15ª ed. Atlas, 2012. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. 3ªed. Atlas, 2007. SANTOS, Aldemar de A. Informática na Empresa. 5ªed. Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas, 2012. MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10ªed. Atlas, 2009 IUDÍCIBUS, S. MARTINS. E., GELBECKE.E. R. Manual de Contabilidade das S/A. Editora Atlas, 2007. PESQUISAS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Ementa: Introdução. Análise do Cronograma de Atividades, Desenvolvimento das seguintes partes do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC: Introdução, Referencial Teórico, Metodologia, Resultados e Discussões, Conclusão e Orientações para Apresentação e Correção do TCC. Bibliografia Básica: 133 ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 176 p. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever uma Monografia: manual de elaboração com exemplos e exercícios. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas. 2012. TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE I Ementa: Tópicos Contábeis: Conceitos e objetivos. Fatos atuais associados aos procedimentos contábeis. Ferramentas de gestão empresarial com a utilização da contabilidade Gerencial. Bibliografia Básica: MORGAN, K. Imagens da Organização. Atlas, 2002. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, Jose L. História da Contabilidade - foco na evolução das escolas do pensamento contábil. Atlas, 2008. CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Gerencial - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2012. 134 Bibliografia Complementar: PADOVESE, Clóvis L. Contabilidade Gerencial - um enfoque em sistema de informação Contábil. 7ªed. Atlas, 2010. TAKAKURA, Masakasu. Contabilidade - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2011. VARIOS AUTORES. Contabilidade Introdutória. 11ªed. Atlas, 2010. CONTROLADORIA Ementa: Controladoria: missão, gestão empresarial e ramo de conhecimento; o papel do controller e o conceito de Accountability; o sistema integrado de informações; evidenciação de informações por segmento. A empresa como um sistema aberto; visão sistêmica, filosofia de negócios e objetivos. Planejamento e processo de tomada de decisões. Sistema de gestão econômica – GECON. Teoria das restrições. Implementação de um modelo de Controladoria. Bibliografia Básica: GARCIA, Alexandre S. Introdução a Controladoria - instrumentos básicos de controle de gestão de empresas. Atlas, 2010. PADOVEZE. Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e operacional. 3ªed. Cengage, 2013 FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria - teoria e prática. 4ªed. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: MORANTE, Antonio S. Controladoria - análise financeira, planejamento e controle orçamentário. Atlas, 2008. OLIVEIRA, Luis M. Controladoria Estratégica - textos e casos práticos com solução. 9ªed. Atlas, 2013. 135 NASCIMENTO, Auster M. Controladoria - instrumento de apoio ao processo decisório. Atlas, 2009. TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE II Ementa: Tópicos Contábeis: Conceitos e objetivos. Fatos atuais associados aos procedimentos contábeis. Ferramentas de gestão empresarial com a utilização da contabilidade Gerencial. Bibliografia Básica: MORGAN, K. Imagens da Organização. Atlas, 2002. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, Jose L. História da Contabilidade - foco na evolução das escolas do pensamento contábil. Atlas, 2008. CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Gerencial - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: PADOVESE, Clóvis L. Contabilidade Gerencial - um enfoque em sistema de informação Contábil. 7ªed. Atlas, 2010. TAKAKURA, Masakasu. Contabilidade - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2011. VARIOS AUTORES. Contabilidade Introdutória. 11ªed. Atlas, 2010. PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Ementa: A disciplina aborda os conhecimentos da Perícia Contábil com vistas à função e otimização da profissão de Perito em interação com a Contabilidade e o Direito, 136 capacitando o contador na determinação do planejamento e execução das rotinas de Perícia Contábil e na emissão de laudos e pareceres técnicos. Bibliografia Básica: ALBERTO, Valter Luiz Palombo. Perícia Contábil. 5ªed. ; São Paulo; Atlas, 2012. SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 10ªed. Atlas, 2011. ORNELAS. Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: MAGALHÃES. Antonio de Deus F. Perícia Contábil - uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional – casos praticados. 7ªed. Atlas, 2009. HOOG, Wilsom Alberto Z. Perícia Contábil – normas brasileiras interpretadas. 5ªed. Juruá, 2012. HOOG, Wilson A. Z. Perícia Contábil em Ação de Prestação de Contas. Juruá, 2011. LABORATÓRIO CONTÁBIL II Ementa: Estruturas contábeis por tipos de empresas. Aberturas de empresas. Estruturação de plano de contas. Sistema de Informações Contábeis. Formalização do Capital Social. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais. 15ª ed. Atlas, 2012. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. 3ªed. Atlas, 2007. SANTOS, Aldemar de A. Informática na Empresa. 5ªed. Atlas, 2009. 137 Bibliografia Complementar: MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas, 2012. MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10ªed. Atlas, 2009 IUDÍCIBUS, S. MARTINS. E., GELBECKE.E. R. Manual de Contabilidade das S/A. Editora Atlas, 2007. SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO Ementa: Evolução histórica da administração. Abordagem clássica, científica, humanista e organizacional. A evolução dos modelos de gestão; revisão histórica e conceitual dos principais modelos de gestão. Os modelos de gestão emergentes. Comunicação, tomada de decisão, controle de coordenação, processos organizacionais, desempenho organizacional. Bibliografia Básica: HAVE, Steven T.; HAVE, Wouter T.; STEVENS, Frans; VAN DER ESLT, Marcel. Modelos de Gestão – o que são e quando devem ser usados. 2ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria Geral da Administração. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração. 2ªed. Manole, 2012. Bibliografia Complementar BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos do Comportamento Organizacional. Pioneira, 2012. 138 FREITAS, Adriana Gomes de. Introdução às Teorias Administrativas. 2. ed. Campinas: Alínea, 2008. OLIVEIRA, Djalma de P. R. História da Administração. Atlas, 2012. NEGOCIAÇÃO Ementa: O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de negócios. Bibliografia Básica: BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Cengage Learning, 2011. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 7ªed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar: BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2012. DRUCKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor: práticas e princípios. São Paulo: Pioneira 2010. LENZI, Fernando C. A Nova Geração de Empreendedores - guia para a elaboração de um plano de negócios. Atlas, 2009. 139 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Ementa: Normas gerais do projeto de pesquisa a ser desenvolvido. Conceito e aspectos de uma pesquisa. Temas e bibliografia. Desenvolvimento de projeto de pesquisa adequado às normas. Noções gerais para produção escrita de um projeto. Metodologia para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 176 p. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever uma Monografia: Manual De Elaboração com Exemplos e Exercícios. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas. 2012. 140 OPTATIVAS LIBRAS Ementa: Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de lingüística através dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas identitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais buscando desenvolver a expressão visual-espacial. Bibliografia Básica GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009. GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012. QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de Avaliação. Artmed, 2011. Bibliografia Complementar FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.1. Ciranda Cultural, 2009. FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.2. Ciranda Cultural, 2009. FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.3. Ciranda Cultural, 2009. SILVA, Angela C. Ouvindo o Silêncio. Mediação, 2008 FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ementa: 141 Como tratar dos diferentes aspectos que envolvem a relação do indivíduo com o trabalho? (motivação-frustração e satisfação no trabalho, dinâmica grupal e trabalho em equipe, liderança, poder e administração de conflitos). Como conciliar interesses individuais e coletivos? Bibliografia Básica: ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 14ºed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional. Pioneira, 2012. CALDAS, Miguel P. Comportamento Organizacional - uma perspectiva brasileira. 2ªed. Atlas, 2008 Bibliografia Complementar: RODRIGUES, Jorge N. Gestão da Mudança - explorando o comportamento organizacional. Atlas, 2010. CHANLAT, Jean F. O Indivíduo na Organização - dimensões esquecidas. 3ªed. Atlas. MINICUCCI, Augustinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5ªed. São Paulo: Atlas, 1995. CONTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL Ementa: Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade do terceiro setor. Bibliografia Básica: FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental. 3ªed. Atlas, 2011 142 COSTA, Carlos A. G. Contabilidade Ambiental - mensuração, evidenciação e transparência. Atlas, 2012. TINOCO, Joao E. P. Contabilidade e Gestão Ambiental. 3ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: PHILIPPI JR, Arlindo. Curso de Gestão Ambiental; 1ª Edição, São Paulo: Manole, 2004 PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade Ambiental: evidencia dos gastos ambientais com transparência e focada na prevenção. 1ª Edição. São Paulo: Atlas. ROBLES JR, Antonio. Gestão da Qualidade e do Meio Ambiente: enfoque econômico, financeiro, e patrimonial. São Paulo. Atlas, 2006 JANNUZZI, Gilberto Demartino. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: meio ambiente, conservação de energia e fontes renováveis. 1ª Edição, Campinas: Autores Associados 1997 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Ementa: Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos e gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação linguística e situação de comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de inferências no processo de interpretação de textos. Estudo dos recursos linguísticos específicos da escrita. Bibliografia Básica: 143 TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. Atlas; 3ª Edição; São Paulo 2010. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4ªed. São Paulo, Pearson, 2010. TOMASI. Carolina; MEDEIROS, João B. Comunicação Empresarial. 3ªed. São Paulo; Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. FGV; 27ª Edição; São Paulo, 2011. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5ªed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007 ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2006 144 14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado Curricular constitui-se em atividade-meio de formação profissional, a ser cumprida pelos alunos regularmente matriculados no Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências de Guarulhos, por um período de 300 (trezentas) horas. Integram o Setor de Estágios os docentes supervisores de estágio, responsáveis pela elaboração dos planos e sua aprovação, encaminhamento e assistência ao aluno e, acompanhamento e avaliação dos estágios. O professor supervisor de estágio pertence ao quadro docente do curso a que está vinculado o estágio. O estágio pode ser realizado junto a instituições/empresas de natureza privada quanto pública, desde que tenham condições de proporcionar experiências práticas na linha de formação do estudante, nos termos da Lei. O estágio deverá proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem a ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conform idade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituir em instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural; científico e de relacionamento humano. O estágio, desde que, comprovadamente, de valor formativo profissionalizante, direto e específico, poderá excepcionalmente, assumir a forma de atividades de extensão mediante a participação do estudante em empreendimentos ou projetos de interesse social, desde que aprovado pelo professor supervisor de estágio. O estágio curricular tem por objetivos: proporcionar ao estudante o desenvolvimento de suas habilidades e competências, possibilitando a análise de situações e a proposição de mudanças no ambiente organizacional e societário; estimular o processo de reflexão, troca de experiências e criação, que permita a descoberta de novos caminhos e o estabelecimento de novas abordagens e vivências; 145 complementar o processo ensino-aprendizagem, através do incentivo a busca do aprimoramento pessoal e profissional; atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, estruturação e funcionamento das organizações e da comunidade; facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas; desenvolver as potencialidades individuais, estimulando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos, capazes de adotar modelos gerenciais, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas; promover a integração da Faculdade de Ciências de Guarulhos/Cursoempresa-comunidade; atuar como instrumento de iniciação científica a pesquisa e ao ensino. Os alunos enquadrados na exigência legal do cumprimento do estágio curricular devem atender as recomendações e aos procedimentos seguintes: zelar para manter uma conduta ética responsável, tanto em nível pessoal quanto institucional/empresarial; reportar-se, diante de qualquer dificuldade, ao professor supervisor de estágio, evitando tomar iniciativas próprias e isoladas; cumprir adequadamente o seu plano de estágio e atender as normas da instituição/empresa na qual está estagiando, lembrando-se que dentro da instituição recipendiária as suas ações têm reflexos não só na sua imagem pessoal, mas também na da Faculdade de Ciências de Guarulhos; manter a discrição e o sigilo para determinados fatos, peculiaridades ou informações da instituição/empresa, que venha a ter acesso no decorrer do seu estágio que possam, de alguma forma, acarretar-lhes prejuízos ou constrangimentos. No Regimento Integrado da Faculdade de Ciências de Guarulhos, estão descritos todos os procedimentos e documentos legais necessários para a validade da realização do estágio. 146 A integralização do tempo de estágio será feita a partir da data de entrega dos documentos legais ao Setor de Estágios da Faculdade. No caso de dúvida quanto à informação, poderá ser solicitado a instituição/empresa empregadora uma declaração com a descrição das atividades desenvolvidas pelo aluno em questão. 147 15. TCC Os fatores que conduzem os discentes à vivência e experimentação da interdependência fundamental dos princípios de todas as áreas da contabilidade irão solidificar-se nos dois últimos períodos do Curso, através do Trabalho de Graduação, intimamente correlacionado ao Estágio Supervisionado, desenvolvido individualmente pelo aluno e apresentado em Banca Examinadora. A integração entre o TCC e o Estágio Supervisionado, visa proporcionar ao discente um suporte real para prepará-lo para o mercado de trabalho já tendo vivenciado as formas de transferir para a prática empresarial todo o conhecimento adquirido ao longo do curso, objetivo este nem sempre alcançado por meio do estágio convencional. Essa integração se dará da seguinte maneira: O aluno devidamente inscrito para o Estágio Supervisionado em empresas de qualquer porte e/ou setor de atividade, durante o 7º. nível (semestre) do curso, por meio da disciplina, sob a supervisão de um professor-orientador, irá observar as normas, procedimentos e políticas contábeis e de gestão do setor de uma empresa onde estiver alocado para o estágio e através da elaboração de relatórios de acompanhamento, irá levantar um -problema-, determinar uma -hipótese-, atribuir um Tema referente ao problema levantado- e traçar uma -metodologia de investigação-, ou seja, na disciplina, o aluno irá desenvolver um -Projeto de Pesquisa-, seguindo todos os procedimentos metodológicos aceitos. Durante o 8º. nível (semestre) do curso, o aluno dará prosseguimento ao projeto, desenvolvendo uma monografia, no final da qual, esse aluno deverá concluir o seu trabalho sugerindo melhorias para agregar real valor à empresa recipendiária, prestando significante serviço à comunidade. A monografia citada deverá, sempre, ser dividida em duas partes onde, na primeira parte o aluno irá desenvolver todo o cabedal teórico pertinente ao tema escolhido através de profunda pesquisa bibliográfica e, na segunda parte esse aluno irá descrever na prática, o que ocorre na empresa onde estiver fazendo o estágio. Para a conclusão da monografia, o aluno deverá estabelecer um comparativo da parte teórica com a prática, observando o que poderia melhorar o resultado da empresa, baseado em recomendações teóricas dos especialistas pesquisados. O objetivo é, 148 entre outras coisas, eliminar o comum receio de um formando ao adentrar o mercado de trabalho com uma idéia equivocada sobre a máxima de que -a teoria na prática é outra-. A relação entre docentes e discentes assegura o cumprimento dos objetivos estabelecidos para a realização de um trabalho cujo tema seja relevante para a área de concentração e cuja metodologia esteja dentro dos padrões científicos, respeitando os preceitos éticos estabelecidos pelo Órgão Colegiado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências de Guarulhos. 149 16. COERÊNCIA DO CURRÍCULO OBJETIVOS DO CURSO COM OS Por meio da Coordenação têm-se como preocupação que o Currículo do Curso esteja alinhado com os objetivos do Curso e em especial da Instituição cujo intuito oferecer educação de qualidade e solidária. É missão da IES expandir e promover acesso ao ensino superior a sociedade em geral, dessa forma, a entrada de alunos acontece nas mais diferentes esferas sociais. A preocupação da Coordenação é de alinhar conhecimentos e fornecer um ensino técnico e prático, teórico e coeso, humano é ético. Na esfera teórico e coeso procuramos oferecer ao discente bases para um estudo que leve e promova o auto conhecimento e aprendizado constante. Nossos professores incentivam a prática do ensino autônomo, trabalhos em grupo, inferências científicas, estudos dirigidos de forma a promover uma base teórica sólida. O NDE e Coordenação estão sempre atentos aos planos de ensino, métodos avaliativos, avaliação institucional e ao mercado com o objetivo de fornecer conteúdos de qualidade, pertinentes ao currículo e ao mercado. Nas esferas técnico-prática o discente tem possibilidade de evoluir para o desenvolvimento de questões práticas e técnicas específicas à sua profissão. Tais ações são embasadas nas esferas teórico e coeso que caminham concomitantemente com a prática. Por meio de ações em laboratórios especializados, trabalhos em grupos e estudos de casos é possível promover conhecimento técnico que alinhe teoria e prática preparando o aluno para o mercado de trabalho e para a vida. Nas esferas Humano e Ético: por fim, fecha a tríade de formação com o pilar humano e ético. Nesse, o aluno é constantemente provocado a refletir sobre questões éticas e humanas referentes à profissão escolhida. São promovidos debates, encontros interdisciplinares, ações inter-cursos, etc. Com base nesses três esferas o currículo do curso apresenta-se em coerência com os objetivos da Instituição pois procura fornecer formação teórico, prática e humana sem esquecer os valores sociais e inclusivos característicos da FACIG. 150 17. ANEXOS 1. BIBLIOTECA A Biblioteca da FACIG foi criada para atender a Comunidade Acadêmica da Instituição. Situada no Município de Guarulhos, conta com amplo espaço para estudo e pesquisa. Em ambiente dotado de luz natural e mobiliário adequado. Possui 50 acomodações para estudo em grupo e individual, e um projeto de expansão já foi iniciado. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h00 e aos sábados das 8h às 12h sem interrupção. Todos os serviços funcionam neste horário, exceto o serviço de empréstimo de publicações que se encerram 15min antes do término do expediente. O horário de atendimento à comunidade externa é de segunda a sexta-feira das 13h às 17h. SISTEMA INFORMATIZADO O Sistema de Informação Bibliográfica está em implantação, juntamente com as demais bibliotecas do Grupo UNIESP – o RM BIBLIOS, comportará todos os tipos de materiais presentes no acervo. Este Sistema, desenvolvido pela TOTVS, irá gerenciar todos os processos pertinentes ao departamento, do processamento técnico ao atendimento. O mesmo segue rigorosamente normas nacionais e internacionais de catalogação e intercâmbio. ACESSO COM RAMPAS A Biblioteca possuem acesso adaptado para portadores de necessidades especiais. 151 EQUIPAMENTOS Atualmente os recursos da área de informática estão em fase de expansão. Novos equipamentos serão adquiridos para atender o novo Sistema informatizado em fase de implantação, como leitores de códigos de barras, impressoras e computadores para pesquisa. Recursos Atuais Impressoras 01 Microcomputadores de trabalhos internos 02 Microcomputadores para usuários 08 O espaço conta com rede Wi-fi free e seus usuários podem ainda realizar pesquisas em seus equipamentos e complementar as informações coletadas em livros e periódicos da Biblioteca. ACERVO A atualização do acervo é realizada anualmente, de acordo com a Bibliografia Indicada de cada curso e segue os parâmetros definidos pelo Ministério da Educação. Acervo Virtual Está disponível na Intranet de alunos e funcionários o acesso às publicações virtuais da Biblioteca Virtual UNIESP. Livros importantes do mercado editorial e que fazem parte de várias bibliografias indicadas estão disponíveis, na íntegra, para a comunidade acadêmica. Processamento técnico (catalogação / classificação) A catalogação das publicações segue as normas ditadas pelo Código de Catalogação Anglo-Americano, conhecido como AACR2 (Anglo-American Cataloging Rules). Utilizamos o nível 1 de descrição das publicações. A Classificação Decimal de 152 Direito da Casa Civil da Presidência da República (Classificação da Doris) é utilizada como instrumento de classificação temática das publicações na área jurídica e a Classificação Decimal de Dewey (CDD) para as demais publicações. Preparo físico das obras O preparo físico das obras é realizado através de registros específicos, fixação de etiqueta de localização da obra (número de chamada) na lombada da publicação juntamente com protetor tipo película plástica. Todas as publicações recebem carimbo institucional. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DOS ACERVOS A formação do acervo é feita através de indicações bibliográficas do Corpo Docente, da Biblioteca e da comunidade acadêmica em geral, tomando-se como ponto de partida a Bibliografia Indicada pelos docentes em cada uma das disciplinas ministradas nos cursos da Instituição. A atualização das publicações se dá através da aquisição anual dos itens necessários. Além do forte investimento em aquisição de novos títulos e atualização dos exemplares de obras já existentes, a Instituição tem procurado desenvolver o acervo de publicações em meio eletrônico. O processo de aquisição de publicações estrangeiras passa, inicialmente, pela disponibilidade da publicação no mercado livreiro nacional, cujas fontes são livrarias especializadas. A seleção de títulos de publicações periódicas ocorre através da indicação do Corpo Docente e o respectivo Coordenador do Curso. No caso de títulos de publicações nacionais o processo de aquisição ocorre através do contato direto com a editora. 1.1. SERVIÇOS Empréstimo domiciliar O empréstimo domiciliar é facultativo a todos os membros da comunidade universitária pelo período de 5 dias corridos, podendo solicitar a renovação do empréstimo por mais 5 dias após o término do primeiro período, desde que não haja reserva da publicação. Os membros do corpo docente podem solicitar a ampliação ou 153 redução do prazo de empréstimo. Obras de referência ou em exemplar único são apenas para consulta local e devem retornar ao acervo no mesmo dia em que foram retiradas. Empréstimo, renovação e reserva de publicações através de processo informatizado O processo de empréstimo de publicações cobre todos os tipos de materiais contidos no acervo. A renovação do material emprestado pode ser realizada desde que não haja reserva realizada por outro usuário. E, a reserva, pode ser solicitada no balcão de atendimento. 1.2. BASE DE DADOS SCIELO Biblioteca Virtual que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos do Brasil, Chile, Cuba, Venezuela e Espanha. Tem como objetivo um amplo acesso a coleções de periódicos como um todo, aos fascículos de cada título de periódico, assim como aos textos completos dos artigos. O acesso pode ser realizado através de índices e formulários de busca. PROFISSIONAIS GRADUADOS EM BIBLIOTECONOMIA Ilíria Ruiz Pilissari, Bibliotecária – CRB-8/6151 PESSOAL AUXILIAR Há um contingente de Auxiliares de Biblioteca necessário à manutenção das atividades operacionais durante o seu período de funcionamento. 154 ESTATÍSTICAS Estatísticas dos serviços prestados por todas as Bibliotecas do Núcleo são realizadas e apresentadas, mensalmente, à Direção. 1.3. NÚMEROS TOTAIS DO ACERVO (livros, periódicos, DVDs) QUANTIDADE POR CURSO CURSO TÍTULOS EXEMPLARES Administração 263 535 Ciências Biológicas 166 1066 Ciências Contábeis 217 2007 Direito 231 1595 Farmácia 113 473 Odontologia 137 459 Pedagogia 203 1278 Geral 35 127 TOTAL 1.365 7.540 155 2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA 2.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS No m om ento a IES possui três Laboratórios de Inform ática e áreas de estudo na Biblioteca, utilizáveis para trabalhos e tarefas acadêm icas. Os laboratórios e dem ais áreas de estudo são utilizadas por docentes e discentes, destinando-se, portanto a quaisquer áreas do conhecimento envolvidas no curso e de treinam ento das disciplinas ligadas às áreas espec íficas. Laboratórios Computadores Alunos Laboratório de Informática 50 42 Biblioteca (para utilização dos alunos) 10 50 Obs.: (Em Expansão) 156 3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Regulamento Título I Do Objeto e Finalidade Art. 1º. Os Núcleos Docentes Estruturantes – NDE’s – constituem-se de grupos de docentes designados por Instituto com a finalidade de desenvolver e manter a qualidade dos respectivos Projetos Pedagógicos e de sua execução. Título II Da Composição Art. 2º. Os NDE’s são compostos a partir dos eixos de formação dos cursos abrangidos pelos respectivos Cursos. § 1º. Os eixos se caracterizam por conjuntos de conhecimentos e habilidades necessárias às formações desejadas, e se traduzem em conjuntos de componentes curriculares dentro das respectivas matrizes curriculares dos cursos. § 2º. Um mesmo NDE pode atender a diversos cursos, no tocante aos conhecimentos e habilidades de natureza comum demandados. Art. 3º. Os NDE’s são constituídos por docentes, designados para executar suas atribuições e atender a seus fins. Parágrafo único. A quantidade de docentes que compõem os NDE’s é definida anualmente pelo CONSEPE e homologada pelo CONSU, ouvido o Conselho de Graduação e a Diretoria Geral. Art. 4º. Cabe ao Conselho de Graduação, em conjunto com os Institutos, constituir os NDE’s de cada Instituto, em função de suas demandas e das vagas docentes estabelecidas nos termos do parágrafo único do artigo 3º. 157 Título III Das Atribuições Art. 5º. São atribuições dos NDE’s: I. manter atualizados e articulados os eixos de formação demandados pelos respectivos Projetos Pedagógicos dos cursos, tendo em conta a demanda de mercado, as diretrizes curriculares, as pautas dos Enades, os respectivos objetivos do curso e o perfil dos egressos; II. constituir e manter atualizados os Planos de Disciplina dos cursos em sua área de abrangência; III. orientar e manter atualizados os docentes das disciplinas dos cursos em sua área de abrangência; IV. supervisionar e assegurar os processos e resultados das Avaliações de Aprendizagem das disciplinas em sua área de abrangência; V. contribuir para o desenvolvimento dos Projetos Pedagógicos de novos cursos em sua área de abrangência; VI. emitir relatórios bimestrais dirigidos aos presidentes dos respectivos Institutos sobre suas atividades, recomendações e contribuições. Art. 6º. Cabe aos Coordenadores Acadêmicos orientar e supervisionar a articulação e as contribuições dos NDE’s no tocante aos Projetos Pedagógicos dos cursos. Art. 7º. O Conselho de Graduação, ouvidos os Institutos, apresentará relatório semestral ao CONSEPE sobre o desempenho e contribuição dos NDE’s. Título IV Da Designação e Mandato dos Docentes dos NDE 158 Art. 8º. Cabe aos Institutos designar os docentes dos respectivos NDE’s, dentro do limite de vagas estabelecidas nos termos do presente regulamento e ouvido o Conselho de Graduação. Art. 9º. O mandato para o NDE será de um ano letivo, permitida a recondução. Parágrafo único. O docente poderá ser destituído de sua função no NDE a qualquer momento, por iniciativa do Coordenador do Curso, em função do descumprimento de suas atribuições aqui estabelecidas, cabendo a nomeação imediata de um substituto para o cumprimento do mandato. Título V Da Representação Art. 10. Os docentes dos NDE’s de cada Curso compõem o Colegiado da Instituição, junto com os respectivos Coordenadores, abrangendo e representando seus cursos. Título VI Das Disposições Finais Art. 11. Cabe ao CONSEPE dirimir dúvidas sobre a aplicação do presente Regulamento naquilo que for eventualmente omisso. 3.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de 17 de junho de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica do curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica , responsável pela concepção, acompanhamento, definição dos objetivos do curso , do perfil pretendido para o egresso, bem como da composição da matriz curricular, suas ementas e bibliografias,consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico participando de suas atualizações e implementações. 159 O Núcleo Docente Estruturante será constituído por cinco integrantes, sendo, um dos quais, a coordenadora do Curso, contratação em regime de tempo integral e quatro representantes do Corpo Docente, contratados em regime parcial. O NDE é designado por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com o colegiado do curso, para desempenhar essencialmente as seguintes atividades: elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua integral consecução. 160 4. ESTÁGIOS 4.1. MANUAL DE ESTÁGIO 4.1.1. APRESENTAÇÃO O início de um estágio é o momento exato para você conhecer os princípios que o regulamentam, seguir as orientações que lhe são passadas, ficar ciente de seus direitos e responsabilidades. Além dessas informações importantes, aqui você também encontra dicas para aproveitar melhor essa oportunidade, construir o seu futuro profissional, aprimorando-o cada vez mais, com as experiências a serem adquiridas. Leia com atenção este Manual de Estágio e guarde-o para futuras consultas. ORIENTAÇÕES GERAIS O Estágio é uma atividade curricular obrigatória e indispensável para a formação acadêmica. Tem validade para o cumprimento de carga horária mínima exigida para cada curso. Foi instituído pela lei 6.494/77, regulamentada pelo Decreto 87.497/82 e previsto na LDB 9.394/96 em seu artigo 82. O estágio está previsto nas matrizes curriculares da Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG, desde a primeira série de todos os cursos. Para o acompanhamento dos mesmos, foi instituída a FICHA DE ESTAGIÄRIO, onde serão anotadas todas as atividades de Estágio realizadas pelos acadêmicos durante o curso. Será o portfólio do aluno e servirá como documento comprobatório das experiências vivenciadas. A Instituição preocupa-se com a qualidade das atividades práticas desenvolvidas pelos alunos, pois elas visam a ampliação de suas competências, seu crescimento individual e social, sua inclusão profissional e o desenvolvimento de seus talentos. Para o estudante, o estágio representa a possibilidade de entrar em contato com as oportunidades e dificuldades do cenário real, proporcionando amadurecimento e preparação para enfrentar as exigências do mercado de trabalho. Além disso, possibilita ao acadêmico, no seu término, de ingressar no mercado de trabalho. 161 O estágio curricular obrigatório é disciplina do curso. Portanto, deve ser cumprida conforme as legislações, normas e prazos. O cumprimento do ESTÁGIO é de inteira responsabilidade do aluno. O estágio deverá ser cumprido até o dia definido pela Instituição, data 15/11 e registrado na Ficha de Estagio. A validação dos estágios será feitas até o último dia de novembro, devendo o aluno apresentar o sua ficha, com os seus respectivos registros de cumprimento do estágio, ao Coordenador ou responsável, a fim de que o mesmo possa proceder a validação. O aluno que por qualquer motivo, não cumprir o Estágio ficará em dependência (DP) da disciplina ESTÁGIO. A DP gera ônus ao aluno dependente como qualquer outra disciplina do curso, impossibilitando-o de colar grau e concluir seu curso; O ESTÁGIO somente é considerado cumprido após a realização de todas as etapas: Registro no Ficha de Estágio das atividades; Validação, pelos Professores indicados ou Responsáveis, do preenchimento da Ficha; Digitação, no Sistema da Intranet, pelo próprio aluno no período estipulado. A não realização de qualquer uma das etapas acima acarreta a DP de estágio, devendo o aluno realizar todas as atividades novamente no ano letivo seguinte. Em DP o aluno deverá matricular-se no ano seguinte na disciplina ESTÁGIO juntamente com as demais disciplinas do ano letivo. Ou se aluno do último ano, apenas a disciplina ESTÁGIO. Com o objetivo de abertura de um espaço de inserção no mercado de trabalho, é que a FACIG contempla a realização do Estágio. 162 4.2. OBJETIVOS GERAIS DO ESTÁGIO CURRICULAR: Introduzir o estudante no ambiente de trabalho profissional; Expor o acadêmico às atividades práticas, objetivando a associação desse aspecto com a teoria ensinada na sala de aula; Desenvolver no acadêmico senso de responsabilidade quando do exercício de suas futuras atividades profissionais; Estimular a capacidade de investigação científica e espírito crítico, capacitando-o para encontrar soluções aos problemas pertinentes à computação, considerando com visão crítica os seus aspectos científicos, éticos, sociais, econômicos e políticos, de forma a compreender a necessária adequação da teoria à prática; Fomentar a integração da Instituição no contexto geo-econômico onde o aluno terá que transferir e gerar conhecimentos que venham de encontro com a solução de problemas e o desenvolvimento sócio-econômico e cultural da região. Criar condições para o aluno sistematizar e desenvolver conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso; Aprofundar conhecimentos e habilidades na área de formação acadêmica; Cumprir as determinações contidas na legislação específica para essa atividade. 4.3. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Estágio Curricular Obrigatório deve ser realizado no decorrer do curso em horário extra aula segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do seu Curso; 163 O aluno terá até o dia 15 de Novembro para registrar no Sistema de Intranet as atividades de estágio; O aluno deverá observar e registrar na Ficha de Estágio: para que a realização do estágio tenha validade prática e acadêmica; Deverá conter a completa identificação da CONCEDENTE, seu carimbo e assinatura do responsável legal, bem como as seguintes informações do estágio: período de vigência; horário diário cumprido; total de carga horária; relação resumida das atividades; carimbo e assinatura da concedente de estágio. 4.4. DEVERES DO CORPO DISCENTE O estágio é obrigatório desde o 1º ano de cada curso, seguindo normas das diretrizes curriculares; Registrar na Ficha de Estágio, todas as atividades e estágios curriculares realizados durante o ano letivo, seguindo as normas citadas acima; Lançar as atividades de estágio no Sistema da Intranet até o dia estipulado; Cumprir as normas do Estágio com interesse, ética e dedicação; Respeitar a hierarquia da concedente de estágio, obedecendo e contribuindo nas determinações e normas locais; Zelar e ser responsável pela manutenção das instalações e equipamentos utilizados durante o estágio; 164 Representar, de maneira responsável, a Instituição de Ensino- FACIG; Manter elevado padrão de comportamento e de relações humanas, condizentes com as atividades a serem desenvolvidas, prevalecendo o comportamento ético profissional; Participar de qualquer atividade correlata que venha a enriquecer o estágio, quando solicitado pelo orientador; Manifestar seus questionamentos profissionais ao orientador de maneira que o mesmo não se sinta constrangido. Para tal, o estagiário deverá solicitar condições ao orientador para que seus questionamentos possam se conduzidos de maneira ética; Guardar sigilo de tudo que disser respeito a documentação de uso exclusivo das concedentes; Cumprir as exigências mínimas (carga horária mínima) para ser aprovado no estágio curricular; Ser assíduo e ficar atento aos diversos comunicados fornecidos pela Instituição; nos informativos especificos, nos quadros de aviso e nas salas de aula. Todo o procedimento de lançamento das horas de estágio será divulgado amplamente. 165 4.5. DIREITOS DO CORPO DISCENTE Fazer livremente a opção das áreas de estágio que sejam relacionadas ao seu curso; Avaliar e apresentar sugestões que venham a contribuir para o aprimoramento do estágio; Denunciar, dentro dos princípios éticos da profissão, irregularidades que possam acontecer, relacionados ao estágio; 4.6. LEGISLAÇÃO A Lei Federal 6.494 de 7 de dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto n.º 87.497/82, dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e profissionalizante. DESTAQUE: Art. 1º - Trata do vínculo do aluno com a instituição de ensino comprovado pela matrícula e frequência regular; Parágrafo 1º - estabelece que o estágio só poderá ser realizado em unidades que possibilitem colocar em prática a teoria aprendida. Parágrafo 2º - estabelece que o estágio deverá promover uma complementação educacional vinculada aos programas de cada curso. Art. 2º - o estágio, além do aspecto profissionalizante, poderá ter cunho social; Art. 3º - o estágio deverá ser regulamentado por meio de contrato (Termo de Compromisso e Termo de Convênio) já inseridos no Passaporte às páginas de 18 a 21; 166 Art. 4º - ressalta a não vinculação empregatícia e a obrigatoriedade da inclusãodo estágio em apólice de seguros contra acidentes pessoais; Art. 5º - trata da carga horária do estágio compatibilizada com o horário escolar ATENÇÃO: De acordo com o Art. 5º da Lei 6.494/77, não está explicitada a carga horária semanal máxima a ser cumprida no estágio. No entanto, não deverá ultrapassar 44 horas semanais, evitando transgredir a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). 167 5. CPA – COMISSÃO INSTITUCIONAL. PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Com o objetivo de coordenar as ações internas de melhoria na qualidade de Ensino e Infra estrutura da nossa Faculdade, em conformidade com a Lei nº 10.861, de 2004, foi instituída pela FACIG uma comissão de Auto-avaliação (Comissão Própria de Avaliação Institucional – CPA). Essa comissão é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade da FACIG e da sociedade civil organizada. Os processos de avaliação interna visam, prioritariamente, a melhoria da qualidade acadêmica, de infra estrutura, bem como desenvolvimento institucional por intermédio da análise crítica dos pontos fortes, fragilidades e desafios; sempre pautados pela visão e filosofia de melhoria constante. Todos os membros da CPA, professores, estudantes, representantes da área técnico–administrativa, e representante de grupos sociais relacionados estão chamados a se envolver nos processos avaliativos. Além do objetivo principal que é subsidiar o MEC com os dados necessários para a avaliação Institucional, será possível analisar os elementos obtidos em pesquisas visando o planejamento de ações futuras, direcionando os esforços institucionais para atingir os anseios da comunidade FACIG e sociedade organizada. Conforme disposto pela UNIESP, destacam-se as principais ações e objetivos, como: a) conduzir o processo de auto-avaliação da Instituição, bem como os de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, que responde pela avaliação das Instituições de Ensino Superior no Brasil, à serviço do MEC. b) sensibilizar e mobilizar a comunidade acadêmica para fixar a identidade institucional, explicitando a visão, a missão e os valores da Instituição. Tendo em vista a necessidade de obter a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e dos serviços administrativos, visando o interesse da comunidade, a satisfação das necessidades sociais detectadas e o perfil de sociedade/cidadãos pretendidos pela Instituição. c) integrar os diversos procedimentos internos de avaliação, bem como viabilizar a integração com os sistemas governamentais de avaliação. 168 d) oferecer a devolutiva de todos os processos avaliativos, sobretudo apresentando as medidas corretivas, após aprovação da Direção da Instituição. Ficam assim estabelecidas as bases e diretrizes em que se pautam os membros da CPA desta Unidade de Ensino Superior, a fim de que tudo quanto for proposto venha a ser efetivado, e os resultados devidamente avaliados. A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL se coloca à disposição da Comunidade Acadêmica e Externa para eventuais esclarecimentos sobre as informações contidas neste boletim ou de qualquer outra ordem. 169 6. INFRAESTUTURA FISICA E INSTALAÇÕES ACADEMICAS A Mantenedora, a Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Lltda. demanda esforços no sentido de garantir à sua unidade prestadora de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. A Faculdade de Ciências de Guarulhos está localizada em uma área de 7.521 m². e atualmente a área construída está na ordem de 4.700 m². Atenção especial é dada ao layout de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto. As tabelas a seguir demonstram as pretensões da Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Ltda. em relação à melhoria e implantação gradativa da sua infraestrutura física. Não serão feitos registros quando a situação permanecer sem alteração. 170 6.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA Quinquênio 2009 – 2013 Área (m²) Instalações Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V Quant 2009 2010 2011 . (m²) (m²) (m²) 2012 (m²) (m²) 2013 Total (m²) Estacionament 1 800 - - - - - 800 1 100 - - - - - 100 Banheiros 12 184 - - - - - 184 Biblioteca 1 170 - - - - 120 290 4 110 - - - - - 1 25 - - - - - 1 70 - - - - - 10 220 60 60 210 150 250 950 36 2520 - - - - 500 3020 Coordenação 1 50 - - - - 30 80 Sala NDE 1 24 - - - - - 24 1 90 - - - - - 1 280 - - - - - o Auditório Instalações Administrativas Xerox Laboratórios Informática 110 25 70 Laboratórios Específicos Salas de aula Salas Salas de de Docentes Centro Convivência de 90 280 171 Portaria 1 6 - - - - - 6 Cantina 1 32 - - - - - 32 Total (m²) 4681 60 60 210 150 900 6061 Tabela nº 7 – Infraestrutura Física. Fonte: Diretoria – 2009. 6.2. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA - GERAL Ano I Ano II Ano II Ano IV Ano V 2009 2010 2011 2012 2013 20 - - 20 50 Equipamento Computadores 6.3. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Observação: Estão previstas durante o quinquênio, a implantação de laboratórios das áreas da Saúde, tais como: Centro de Radiologia Laboratório de Interpretação Radiográfica Laboratório Multidisciplinar de Odontologia I, II (Lab. de Apoio à Prótese Dental) Laboratório de Anatomia Laboratório de Microscopia Laboratório Multidisciplinar I, II e III (Bioquímica) Biotério 172 173