Sistema imune das aves (parte II)

Transcrição

Sistema imune das aves (parte II)
Avicultura / Nº 12 - 2003
Sistema imune das aves
(parte II)
Mecanismos imunes específicos - continuação. Adaptado por Marcelo A.
Fagnani Zuanaze, médico veterinário do Laboratório Biovet, a partir de
texto da Universidade da Flórida.
A classe de anticorpo IgM aparece após 4 - 5 dias
seguindo-se à exposição ao antígeno, e desaparece
após 10 - 12 dias. IgG é detectada após cinco dias
seguindo-se à exposição com pico na terceira semana
pós-infecção, e então decrescem lentamente. A IgG é
uma importante imunoglobulina nas aves, e pode ser
mensurada por diversos testes sorológicos. Portanto, no
caso de determinação dos níveis de anticorpos produzidos pela vacinação, o soro deverá ser coletado
após três semanas da data da vacinação. Caso contrário, os títulos de anticorpos ainda estarão subindo, o
que levará a falsos dados para a interpretação da performance da vacina ou vacinação.
A IgA aparece após cinco dias à exposição ao
agente infeccioso. Esta imunoglobulina é encontrada
primariamente na secreção mucóide dos olhos, intestinos e do trato respiratório sendo responsável pela proteção "local" destes tecidos.
As células que produzem as imunoglobulinas (anticorpos) são chamadas linfócitos B. Estas células são
produzidas no fígado embrionário, saco da gema e
medula óssea. As células migram para a Bolsa de
Fabricius após 15 dias de incubação até a 10ª semana de idade. A Bolsa de Fabricius diferencia estas
células que então migram para o baço, tonsilas cecais,
medula óssea, glândula de Harder e Timo. A destruição da Bolsa de Fabricius em aves jovens pela
Doença de Gumboro ou a Doença de Marek impede
a diferenciação dos linfócitos B. Portanto, as aves
podem não responder com a produção de anticorpos
a desafios por agentes infecciosos ou às vacinas.
O agente patogênico ao entrar no organismo é
fagocitado por macrófagos. Estes transportam o agente
infeccioso e o apresentam aos linfócitos B, que respondem produzindo anticorpos (IgA, IgG e IgM) cinco dias
após a infecção. Tal intervalo ocorre porque os linfócitos B devem ser programados, e são submetidos à
clonagem para o aumento do número dos mesmos. Se
a ave é exposta uma segunda vez ao mesmo agente
patogênico, a resposta poderá ser rápida e com uma
grande quantidade de anticorpos produzidos
(memória). Esta é a base para a vacinação. Os anticorpos não possuem a capacidade de "matar" vírus ou
bactérias diretamente. A função dos anticorpos é a de
atacar os organismos patogênicos e bloquear os
receptores deles. Os organismos patogênicos são
então impedidos de se unirem às células receptoras na
ave. Os anticorpos também imobilizam os agentes
patogênicos que facilitam a destruição deles por
macrófagos.
Imunidade celular - O componente celular inclui
todas as células que reagem com especificidade para
antígenos, exceto aqueles associados à produção de
anticorpos. As células associadas ao sistema, os linfócitos T, têm a mesma origem dos linfócitos B, mas são
diferenciadas no timo e não na Bolsa de Fabricius. Os
linfócitos T incluem uma população heterogênea.
Algumas células T agem para produzir linfocinas (identificado mais de 90 diferentes); outras destroem diretamente os agentes patogênicos. Algumas células T
agem para aumentar a resposta das células B,
macrófagos ou células T (linfócitos T helper); e outras
inibem a atividade destas células (linfócitos supressores). O sistema celular foi identificado quando aves
bursectomizadas continuavam a responder e eliminar
vários agentes patogênicos.
As aves podem tornar-se imunes aos agentes
patogênicos pela produção de anticorpos ou obtendo
anticorpos de outra ave. Quando as aves produzem os
seus próprios anticorpos após a exposição a um
agente patogênico, o processo é chamado imunidade
ativa. Esta ocorre após a ave ser exposta ou à vacinação ou a um desafio de campo. A imunidade ativa
pode ser comprometida por qualquer injúria que
acometa os sistemas humoral e/ou celular.
Quando as aves recebem anticorpos da matriz
através do ovo, este processo é denominado imunidade passiva. Anticorpos maternais estão presentes
na gema, na albumina e nos fluídos do ovo.
Se a matriz tem um alto título de anticorpos para
uma determinada doença, a ave também poderá ser
imune por várias semanas. Entretanto, se o sistema
imune da ave não for estimulado, existe a possibilidade
da não produção de anticorpos e de células de
memória.
Ao determinar um programa vacinal para um lote,
deve-se considerar o nível de anticorpo materno. Se as
aves forem vacinadas quando os títulos de anticorpos
maternais ainda estiverem elevados, a vacina pode
não conseguir transpô-los e então resultar em uma
baixa eficiência da vacinação.
Entrevista
Diagnóstico molecular
Ikuta, da Simbios, fala sobre PCR, reclassificação das vacinas "fortes" de Gumboro etc.
O diagnóstico molecular é um campo emergente na
área de análises clínicas laboratoriais. Basicamente, utiliza técnicas de biologia molecular para o estudo do
DNA/RNA de agentes infecciosos ou de alterações
genéticas do próprio organismo, auxiliando no diagnóstico e prognóstico de doenças infecciosas, genéticas e
câncer. "Organismos de difícil cultivo tornaram-se
passíveis de serem analisados, além de possibilitar a
diferenciação de uma série de cepas de uma mesma
espécie como Mycoplasma gallisepticum, IBDV, IBV etc.",
explica Nilo Ikuta, diretor de pesquisa e desenvolvimento
da empresa Simbios Biotecnologia, e
professor/pesquisador da Universidade Luterana do
Brasil.
A Simbios Biotecnologia atua no mercado avícola
desde 1993 na prestação de serviços de diagnóstico
molecular em todas as regiões do país. "Atuamos como
empresa precursora desta área, procurando desenvolver
modalidades que possam contribuir num melhor diagnóstico de doenças infecciosas", diz Ikuta. "Atuamos também
na área de diagnóstico de doenças humanas e de suínos
sempre utilizando as metodologias mais inovadoras da
biologia molecular. Atualmente estamos envolvidos no
desenvolvimento de 'kits' de diagnóstico molecular para
detecção de agentes como MG, MS, IBV, ALV-J etc. para
possibilitar que nossos clientes possam incorporar estas
novas metodologias em seus próprios laboratórios", conclui.
Segundo Ikuta, em poucos anos o diagnóstico molecular evoluirá de uma mera curiosidade tecnológica para
um campo vasto e complexo, com o potencial para revolucionar a ciência e a prática da medicina veterinária.
"Atualmente considera-se irreversível a tendência de esta
área obter um lugar de destaque nos laboratórios
envolvidos com sanidade avícola". Ikuta, que é especialista em virologia molecular e doutor em genética e
biologia molecular, atuou recentemente no trabalho realizado pela Simbios de reclassificação das vacinas "fortes"
de Gumboro. A seguir, leia sua entrevista:
Pergunta - Há quanto tempo a PCR é utilizada na
detecção de microrganismos associados a doenças de
impacto econômico na avicultura?
Resposta - A reação em cadeia da polimerase (PCR)
foi desenvolvida por Kary Mullis em 1986 e consiste na
multiplicação específica de DNA. Assim, a partir de
pequena quantidade de um patógeno podemos obter
milhões de cópias de seu DNA. O processo laboratorial
consiste basicamente da purificação, amplificação de
DNA (PCR) e uma etapa de análise dos resultados.
Comercialmente, na avicultura, ela é utilizada desde o
início da década de 90. Nosso grupo disponibilizou
métodos de detecção de patógenos respiratórios como
Mycoplasma gallisepticum (MG) e M. synoviae (MS) e
Bronquite Infecciosa (IBV). Posteriormente foram oferecidos métodos de detecção de patógenos neoplásicos
como vírus de Marek (MDV), vírus da Leucose Aviária
(ALV), vírus da Reticuloendoteliose (REV) e vírus da
Leucose J (ALV-J), além dos métodos de detecção de
patógenos imunossupressores como o vírus de Gumboro,
Reovírus, Anemia Infecciosa etc. Atualmente os principais
patógenos da avicultura podem ser avaliados pelas técni-
cas de diagnóstico molecular.
Pergunta - Explique a importância da PCR no diagnóstico de cepas variantes do vírus da Doença de
Gumboro?
Resposta - A Doença de Gumboro é causada pelo
IBDV. Caracteriza-se, em sua forma clínica, por ser aguda
e altamente contagiosa, com severo efeito de imunossupressão causando grandes perdas econômicas para os
produtores avícolas. Na forma subclínica, resulta em
suscetibilidade aumentada a infecções com atrofia moderada da bolsa. O controle da IBDV é baseado na utilização de vacinas vivas ou inativadas. A PCR permite a
detecção direta do vírus, mostrando-se mais sensível e
específica do que o isolamento. A tipificação das cepas
de IBDVs representa importante indicativo na escolha
adequada da cepa vacinal e na monitorização da eficiência de programas de vacinação. Nosso grupo tem
trabalhado há vários anos com a caracterização de
cepas encontradas em lotes comerciais e descrevemos
desde a presença de cepas altamente virulentas (vvIBDV)
classificadas no grupo 11 (G11), como também as cepas
variantes (G15 e G16) encontradas até o momento
somente em nosso país.
cia de aminoácidos do antígeno
Pergunta - Como foi o trabalho
VP2 (responsável pela imunoda Simbios na reclassificação das
proteção) das novas cepas comparando-as com as seqüências
vacinas "fortes" de Gumboro?
previamente caracterizadas pelo
Resposta - A reclassificação de
cepas de Gumboro tornou-se
nosso grupo. Foi demonstrado
necessária a partir do momento
um alto grau de identidade na
em que houve a introdução de
seqüência de aminoácidos do
antígeno VP2 das "novas cepas
novas cepas vacinais em nosso
vacinais" com IBDVs do grupo 3
país como a Gumbor-Vet Forte®,
(Avimmune F® e
Gumboro Nobilis 228 E®
Diagnóstico molecular exige
Matternalin®/Coopers e
(Intervet), Poulvac Bursa F® (Fort
hardware e software de ponta
Gumbor-Vet Forte®/Biovet). Isso
Dodge), Cevac IBD L® (Ceva) e
etc., utilizadas principalmente no controle da G11. Para
permitiu a inclusão destas cepas neste grupo pré-exisrealizar a reclassificação, a Simbios analisou a seqüêntente.
Informe Técnico
Doença Infecciosa da Bolsa
Relato de caso e estudo experimental em aves SPF e comerciais vacinadas e não-vacinadas contra Gumboro.
A amostra 2050/97 do VDIB foi isolada de um caso
de campo de mortalidade elevada de frangos de corte
com 46 dias de idade. VDIB do grupo genômico onze
(G11) foi detectado por PCR-RFLP na Bolsa de Fabricius
e também através de isolamento em ovos embrionados
de galinha inoculados com macerado de bolsa. O macerado de bolsa inoculado em pintos Leghorn SPF
(Specific Pathogen Free) com 20 dias de idade induziram
100% de mortalidade após 24 a 48 horas. As aves SPF
experimentalmente infectadas apresentaram intensa
necrose e resposta inflamatória na Bolsa de Fabricius e
baço. Alterações mais discretas foram notadas no timo,
fígado e rim. De acordo com estes dados, a amostra
2050/97 pode ser classificada como um vírus muito virulento da Doença de Gumboro. Aves Leghorn SPF e
pintos de corte com um dia de idade mantidos em
unidades isoladoras, vacinados com vacina intermediária
(Gumbor-Vet® - cepa GBV-8) contra a Doença de
Gumboro, por via ocular, com 1 e 7 dias (grupos A1 e
B1); 1, 7 e 14 dias (A2 e B2) ou 4 e 10 dias (A3 e B3)
foram desafiados por via oral aos 20 dias de idade com
o isolado 2050/97. Aves dos grupos A4 e B4 não foram
vacinadas e foram desafiadas.
Um pequeno número de pintos de corte vacinados e
um grande número de aves SPF vacinadas apresentaram
anticorpos contra VDIB antes do desafio ao teste de
ELISA. Aves SPF vacinadas sobreviveram ao desafio com
o inóculo 2050/97 e não apresentaram lesões bursais
severas. Nos grupos experimentais B1 e B2 de pintos de
corte vacinados não detectou-se aves mortas, enquanto
que uma ave morta foi vista no grupo B3 vacinado e no
B4 não-vacinado. Foram vistos nos pintos de corte
redução no tamanho da bolsa e alterações microscópicas com 4, 15 e 22 dias após o desafio com a amostra
2050/97. Polpa branca e vermelha reativas foram
notadas em intensidade mais baixa nas aves SPF desafiadas do que nas aves comerciais de corte com 35 e 42
dias de idade.
Títulos crescentes de anticorpos contra VDIB foram
observados após o desafio aos 20 dias de idade. Aos
42 dias de idade títulos mais elevados de anticorpos
foram vistos nos grupos experimentais B1, B3, B4 de
frangos de corte vacinados aos 42 dias de idade. Aves
SPF vacinadas e desafiadas dos grupos A1, A2 e A3 não
apresentaram um aumento do título geométrico médio
de anticorpos contra VDIB no período de 35 a 42 dias
de idade. Discutiu-se que vacinas intermediárias de VDIB
podem proteger aves SPF contra desafios por cepas de
desafio altamente virulentas, e que a imunidade adquirida pode comprometer o grau de proteção em frangos
de corte comerciais.
Nossos resultados mostraram, portanto, que a vacina
GUMBOR-VET (cepa GBV-8) possui a capacidade de
proteger as aves contra desafios por G11.
O trabalho na íntegra pode ser solicitado ao Depto.
Técnico - Avicultura, do Biovet, através do e-mail:
[email protected]
AUTORES: SCANAVINI, H.N.(1), ITO, N.M.K.(2,3),
MIYAJI, C.I.(2,3), LIMA, E.A.(3), OKABAYASHI, S.(3),
CORRÊA, A.R.A.(1), ELEUTÉRIO G.C.(1) AND M.A.F.
ZUANAZE(1). Legendas: (1)Laboratório Biovet S/A,
Vargem Grande Paulista/SP, (2)FMVZ - UNISA, Santo
André/SP, (3)Spave Laboratório, São Paulo/SP.
Destaque
Importância da vacinação
As matrizes e avós da Avipal estão alojadas no Rio
Grande do Sul, na região de Porto Alegre e Lajeado,
totalizando cerca de 1,5 milhão de matrizes e 62 mil
avós (Linhagens Ross e Isa Vedette). O médico veterinário Dino César Pereira Garcez é o
supervisor geral de matrizes da empresa. Entre as suas atribuições está a
responsabilidade técnica e administrativa pelas granjas próprias da Avipal
(80% do plantel de aves matrizes) e as
checagens, correções, treinamentos,
formação de equipe e definição das
estratégias sanitárias e de manejo
junto à equipe técnica. Segundo Dino, a vacinação,
assim como os demais componentes da biosseguridade, é uma importante ferramenta na prevenção de
doenças. "Assim, cabe aos profissionais da avicultura
definir o programa ideal de vacinação conforme os
desafios, bem como optar por produtos de boa qualidade no mercado, principalmente quando trata-se de
aves reprodutoras. Afinal, o desempenho final dos
frangos de corte no campo está diretamente atrelado
a isso", comenta Dino. A Avipal é usuária das vacinas
do Laboratório Biovet. "Por ser uma empresa
nacional, o Biovet tem a vantagem de produzir vacinas autógenas. Além disso, realiza um trabalho de
parceria que poucas empresas do ramo possuem.
Basta dizer que estamos realizando atualmente um
treinamento teórico-prático de vacinações em matrizes
com a equipe do Laboratório. A disponibilização de
técnicos competentes que se dispõem a interar-se das
necessidades das empresas avícolas e contribuírem
nesse sentido é um recurso indispensável", avalia
Dino. Dentre os aspectos que contribuem para uma
boa vacinação, além da boa qualidade da vacina,
Dino diz que são cruciais aspectos como conservação
adequada (vacinas vivas devem ser conservadas em
temperaturas entre 2° e 8°C), qualidade e outros
cuidados com a água (sem coliformes e/ou metais
pesados; sem cloro, amônias etc.; pH entre 6 e 7
para a maioria das vacinas), uso de materiais limpos
no processo e restrição hídrica (no caso de vacinas
via água). Além disso, ele lembra que a aplicação da
vacina deve ser realizada por pessoas treinadas para
isso. "A instituição de planilhas de checagem (utilizar
corantes para isso), principalmente para os métodos
massais (água e spray) é de grande valia também. O
objetivo é 100% de aves vacinadas", conclui.
Mercado & Afins
Ômega 3 em galinhas
A suplementação alimentar com semente de linhaça,
orégano e alecrim mostrou-se eficaz para aumentar a
concentração de ômega 3 em tecidos e em ovos de galinhas. É o que mostra a tese de doutorado da
pesquisadora Maria Elena de Los Dolores Bernal Gómez,
apresentada este ano à Faculdade de Ciências
Farmacêuticas da USP. Mais informações pelo fone
(0XX11) 3091-3674.
Produto
Gumbor-Vet Forte
Vacina viva contra a Doença de
Gumboro (Doença Infecciosa da
Bolsa de Fabricius - IBD), constituída de vírus vivo atenuado de
origem de embrião de galinha cepa Moulthrop G 603 - preparada em ovos livres de agentes
patogênicos específicos (SPF Specific Pathogen Free). Gumbor-Vet Forte é recomendada em regiões onde haja desafios por cepas altamente
virulentas de Gumboro, sendo que a mesma deve ser
utilizada sempre após o 12° dia de vida das aves, e
nunca como primovacinação. A vacina pode ser aplicada por via oral (preferencialmente), ocular/nasal ou
spray. Apresentada em frascos, liofilizada, com 1.000 ou
2.000 doses.
Gumbor-Vet
Vacina viva contra a Doença de
Gumboro (Doença Infecciosa da
Bolsa de Fabricius - IBD), constituída de vírus vivo atenuado de
origem de embrião de galinha cepa GBV-8, padrão Lukert preparada em ovos livres de
agentes patogênicos específicos (SPF - Specific Pathogen
Free). A vacinação das aves é a medida mais eficaz na
prevenção da Doença de Gumboro. Gumbor-Vet tem se
mostrado eficaz perante os desafios de IBDV que a avicultura industrial brasileira tem enfrentado. A vacina
pode ser administrada por via oral (preferencialmente),
ocular/nasal ou spray. Apresentada em frascos, liofilizada, com 1.000, 2.000 ou 5.000 doses.
O Informativo Técnico Biovet/Avicultura é uma publicação mensal dirigida aos clientes, fornecedores e colaboradores do Laboratório. O compromisso de qualidade da publicação é o mesmo firmado diariamente na nossa planta de produção e repassado a todos os nossos produtos e lançamentos. Os interessados em receber o informativo devem enviar seus dados postais por meio do
site www.biovet.com.br
Expediente
Publicação mensal do Laboratório Bio-Vet S/A (Rua Coronel José Nunes dos Santos, 639 - Centro - CEP 06730.000 - Vargem Grande Paulista - SP - Tel. 11.4158.8200 - Internet:
www.biovet.com.br). Supervisão: Médico Veterinário Hugo Scanavini Neto. Editora responsável: EiraCom - Registro especial conforme art. 1º do Decreto-lei nº 1.593, de 21 de dezembro de 1977,
concedido pela ARF/Itu sob nº de identificação 13876.000763/2001-92 (Senapro/Ministério da Fazenda/Serpro). Jornalista responsável: Alessandro Mancio de Camargo (MTb 24.440).
Diagramação: André Chiodo Silva.

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