Argus (navio alemão) – Wikipédia, a

Transcrição

Argus (navio alemão) – Wikipédia, a
Argus (navio alemão) – Wikipédia, a enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Argus_(navio_alemão)
Argus (navio alemão)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O navio Argus, ou Argos, foi o primeiro registro oficial de imigração alemã no Brasil. A embarcação partiu em 27 de
Julho de 1823 do porto de Amsterdam (porto de Den Helder), Países Baixos, e desembargou no Rio de Janeiro no dia
7 de Janeiro de 1824. No navio havia imigrantes europeus de diversas famílias e nacionalidades, principalmente alemã.
No total havia 284 imigrantes, sendo que apenas 134 eram colonos destinados à colônia alemã de Nova Friburgo,
localizada no Rio de Janeiro. Os capitães do navio foram B. Ehlers e Peter Zink.1
Conrad Meyer ficou responsável por fazer a listagem dos passageiros e também detalhar de maneira minuciosa a
viagem. Na sua listagem e nos seus depoimentos procurou também avaliar cada passageiro citando sua profissão e
outras características importantes, como quantia paga pela viagem e condição patrimonial. Foi importante na procura
por fatos isolados e viajantes que retornaram a Alemanha, como ele mesmo.
Outra observação específica de Meyer está relacionada a José Gross, homem honesto e condutor da então colônia, que
afirmava que ele serviria positivamente em caso de guerra e conflitos civis. Gross não foi aceite pelo exército,
retornando à Europa. Segundo um ofício de Carvalho e Mello a Monsenhor Miranda, datado 27 de abril de 1828,
Gross retornou ao Brasil em 1826 fixando-se no sul do país.2
Índice
1 Razões da vinda do veleiro e dos imigrantes
2 A viagem a bordo do Argus
3 As anotações de Conrad Meyer
3.1 O primeiro Quadro
3.2 O segundo Quadro
4 Referências
Argus (ou Argos)
Carreira
Países Baixos
Proprietário
Baetjer & De Vertu
Operador
Conrad Meyer
Lançamento
meados de 1800
Porto de registo Den Helder
Estado
Países Baixos
desmantelado
Características gerais
Classe
veleiro
Tonelagem
285 toneladas
Largura
n/d
Maquinário
n/d
Comprimento
aproximadamente 30 m
Calado
n/d
Carga
300 passageiros
Razões da vinda do veleiro e dos imigrantes
Devido à Revolução Industrial na Europa e às Guerras Napoleónicas, a Alemanha, e o continente europeu como um todo, estavam em péssimas condições. Havia novas
profissões na manufatura, mas aos camponeses germânicos houve desilusão, a ausência de qualificação profissional e o aumento dos centros urbanos geraram um
desequilíbrio entre crescimento populacional e geração de emprego. Restava aos camponeses, agricultores a artesãos apenas a emigração. Outros fatores que
implicaram a emigração foram a necessidade de fuga de expatriados, que negavam o serviço militar obrigatório, e também a discriminação da sociedade aos
concubinos, que isolados no país de origem, emigravam.3
No Brasil, com a sua independência em 1822 houve a necessidade de formação de um novo exército no intuito de garantir esta independência militarmente. Havia
muitas vagas para soldados, mas pouca procura, por conseguinte, a imigração europeia tornou-se uma opção. Além disso, parte da região sul do país, principalmente a
antiga Província Cisplatina e a região da Colônia São Leopoldo, estavam pouco habitadas e com conflitos diretos com países vizinhos, como a Argentina; o governo
brasileiro, com a recomendação da Imperatriz Dona Leopoldina, decidiu então financiar a imigração de alemães ao Brasil. Lá havia muitos soldados desempregados
com o fim das Guerras Napoleónicas e agricultores desqualificados para as novas ofertas de emprego.
Coube então ao Major Johann Anton Von Schaeffer trazer alemães ao Brasil. Emigrantes alemães viajavam até Hamburgo, lá eram submetidos às documentações
necessárias e à renúncia da cidadania alemã. Deixavam então definitivamente amigos e família, mas também um mundo instável, de explosão demográfica e recessão
econômica; para aceitar uma nova pátria, que era o Brasil.
Além disso, O governo alemão em exercício também encorajava a imigração de empreendedores e desempregados a fim de conseguir mercado para os produtos
nacionais. Tanto que para algumas colonias e países houve planejamento e contratação de profissionais na elaboração das colônias internas; entretanto, as relações
comerciais entre ambas foram modestas e instáveis, sendo que a ligação maior dos colonos com a Alemanha ficou sendo apenas a cultural.
A viagem a bordo do Argus
O veleiro saiu de Hamburgo no dia 27 de Julho de 1823. No início, e durante toda a viagem, o navio foi assolado por fortes
tempestades que sopravam para o Oeste, tanto que o Argus chegou a perder o mastro central e teve que atracar no porto
holandês de Textel. No período de reforma 26 passageiros desistiram da viagem e fugiram com medo de novos desastres; em 10
de setembro do mesmo ano reiniciou-se a viagem com mais tempestades obrigando o veleiro a arribar-se na Ilha de Wight
(ainda na Holanda). Na terceira partida um furacão ameaça novamente a integridade do Argus que acaba atracando novamente,
mas na Espanha, no Porto de Biscaia.
No decorrer da viagem, após diversas outras tempestades, o Argus atracou inúmeras vezes nas orlas da África até que conseguiu
finalmente um ancoradouro seguro na Ilha de Tenerife partindo no dia 8 de novembro para o Brasil. A chegada ao Rio de
Janeiro, com 150 soldados e 134 colonos ocorreu no dia 7 de janeiro de 1824.
Entre os passageiros do veleiro havia Peter Berbert, lavrador de Hesse e primeiro imigrante da família Berbert no Brasil,4 Peter
Müller, também de Hesse e primeiro imigrante da família Müller, Friedrich Oswald Sauerbronn, primeiro pastor evangélico do
Brasil, e Karl Niethammer, primeiro boticário da Colônia alemã de São Leopoldo.3
As anotações de Conrad Meyer
Conrad Meyer era minucioso nos detalhes e descrevia toda as situações dentro do veleiro durante a viagem. Segundo ele, após
Cartaz anunciando o Navio Argus
partir pela primeira vez, "O navio enfrentou longos temporais que inutilizaram seus mastros quebrando-os e obrigando a um
retorno ao porto de Texel, onde 26 colonos homens, mulheres e crianças fugiram a um novo embarque." Além disso, Meyer
descreveu a segunda partida como tão infeliz quanto a primeira: "cruzamos durante alguns dias o Canal da Mancha e fomos forçados uma segunda vez por ventos a
arribar a Cowes na Ilha de Wight. A nossa terceira partida, parecia mais favorável do que o das duas primeiras. Mas logo grandes furacões nos lançaram na Baia de
Biscaia e mais tarde nas Costas de Mandragora na África; só depois de infinito atraso conseguimos chegar a Tenerife, em Santa Cruz".
1 de 5
23/05/14 00:13
Argus (navio alemão) – Wikipédia, a enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Argus_(navio_alemão)
A partir de Santa Cruz, houve nova compra de água, mas sem Conrad Meyer, que embarcara no Paquete inglês Eclipse, este seguiu o Argus até o Rio de Janeiro. Meyer
chegou primeiro com as anotações necessárias do Argus que foram encaminhadas às autoridades do Brasil. Com a chegada de Argus, em 1824, o Ministro Carvalho de
Mello respondeu os ofícios do Major Johann Anton Von Schaeffer, prometia a ele o envio de fundos e qualquer ajuda necessária destinada à colonização de Nova
Friburgo, e também de outros lugares como a Colônia alemã de São Leopoldo. Porém, a colonização não ficou restrita a estes lugares, com o tempo houve também
imigração destes colonos a outras regiões, como Londrina e Manhuaçu, especificamente na região de São Pedro do Avaí.
Conrad Meyer foi muito importante pois foi o relator oficial da viagem prestando informações personalizadas necessárias ao império agrupadas em três principais listas,
todas muito específicas e com detalhes sobre cada passageiro. Segundo ele e Schaeffer, havia 300 emigrantes, porém as listagens não conferem entre si, já que era
analisado o chefe familiar por núcleo de trabalho.
Por fim, José Antônio Soares de Souza organizou as listas com o título de "Os Colonos de Schaeffer em Nova Friburgo." Ele agrupou em um primeiro quadro as listas
um e dois de Meyer detalhando diferenças de pagamento das passagens e setor de trabalho. Em relação à total ausência de pagamento, que ficaram na terceira lista,
foram agrupados em outro quadro.2
O primeiro Quadro
Todos os emigrados entre 1 e 37 são chefes de família e possuem dependentes diretos (seus familiares). Além disso, como já dito foram todos trabalhadores destinados
às colônias, sendo assim trouxeram diversos equipamentos e acessórios necessários a agricultura. Conrad Meyer ainda recomenda a Augusto Governante toda a
benevolência, diz adiante: "espera-se que eles (os imigrantes) sem esquecer a velha pátria, se dediquem à nova. Em relação aos demais, Meyer cita a viúva Dault
(número 38), que pede 100 piastras considerando a morte do marido antes do embarque, sendo que o pago por ele não lhe foi devolvido; e o número 39, que morreu
durante a viagem. O total de imigrantes na primeira lista foi 177. Na segunda lista o total foi de 84 pessoas; todos nesta segunda lista também eram chefes de família
tendo dependentes diretos, ainda segundo Meyer eles tinham que pagar um frete de 2.680,00 florins, sendo que 2,50 florins equivaliam a uma piastra (à razão de 2½
florins por piastra = 1,070 piastras), mas Schaeffer se responsabilizara por eles e até assinou por estas pessoas na Chancelaria de Assuntos Estrangeiros em Hamburgo
em 18 de julho de 1823. Conrad afirmou: "Esses indivíduos ficarão à disposição do Governo que os fará trabalhar, devendo ser reembolsados pelo seu trabalho com a
soma que o Governo decidir lhes dar. Eu os recomendo, assim como os da lista nº 1 e peço alta proteção do Augusto Governo Brasileiro".
Segue as listas 1 e 2:
Segunda lista de passageiros
Nº
Nome
Origem
Hoffmann
não
indicado
1
Baviera
43 Wilibald
Dorer
Carpinteiro
3
Baviera
44 Guilherme
Dratt
Lavrador
4
Hesse
42
G.
45
Gaspard
Schneider
Lavrador
5
Hesse
46
Philip
Schmidt
Lavrador
1
Hesse
47
Conrad
Bröder
Carroceiro
6
Hesse
48
Ernest
Ulrich
Lavrador
3
Hesse
49
Charles
Reipert
Lavrador
3
Hesse
50
Henri
Hans
Lavrador
5
Hesse
51
Charles
Schwenck
Lavrador
8
Hesse
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Jungllut
Ourives
4
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
Fals
Ourives
6
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
54 Marguerite
Becker
Ourives
2
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
55
Philip
Ulrich
Lavrador
5
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
56
Nicolas
Baum
Lavrador
5
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
57
Jacques
Heringer
Ourives
7
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
52 Johannes
53
2 de 5
Sobrenome Profissão Dependentes
Charles
23/05/14 00:13
Argus (navio alemão) – Wikipédia, a enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Argus_(navio_alemão)
Primeira lista de passageiros
Nº
Nome
Sobrenome
1
G.
Fechter
Lavrador
1
Origem
Baviera
Henrique Bourguignon Lavrador
1
3
Henrique
Tinger
Lavrador
6
Hesse
4
Henrique
Schott
Lavrador
6
Hesse
5
Peter
Müller
Lavrador
4
Hesse
6
Peter
Berbert
Lavrador
3
Hesse
7 Guilherme
Schwab
Lavrador
5
Hesse
8 Balthasar
Grieb
Moleiro
4
Hesse
9
Heinrich
Eller
Padeiro
7
Hesse
10
Jonas
Emmerich
Moleiro
5
Hesse
11
Jean
Heinrich
Moleiro
2
Hesse
12
C.
Heinfelder
Moleiro
5
Hesse
13
Pierre
Nanz
Moleiro
4
Hesse
14
Jacques
Spamer
Moleiro
4
Hesse
15
Daniel
Dorr
Moleiro
5
Hesse
16
Werner
Louback
Lavrador
8
Hesse
17
Henri
Doring
Lavrador
4
Hesse
18
Adam
Diedrich
Lavrador
4
Hesse
19 Gaspard
Kaiser
Lavrador
4
Hesse
20
Jacques
Klein
Lavrador
7
Hesse
21
Pierre
Klein
Lavrador
6
Hesse
22
Conrad
Klein
Lavrador
7
Hesse
23
Jacques
Klein
(Jovem)
Lavrador
2
Hesse
24
Henri
Schenckel
Lavrador
6
Hesse
25
Conrad
Rigel
Lavrador
6
Hesse
Hermann
Lavrador
7
Hesse
Winter
Carroceiro
6
Hesse
27
Jacques
Alemanha
Frankfurt am
Main
Alemanha
2
26 Nicolaus
3 de 5
Profissão Dependentes
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
28
Phil
Heringer
Alfaiate
2
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
29
George
Schwend
Lavrador
5
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
30
Charles
Heiderich
Lavrador
3
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
31
Henri
Baum
Lavrador
5
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
32
Nicolau
Schneider
Lavrador
5
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
23/05/14 00:13
Argus (navio alemão) – Wikipédia, a enciclopédia livre
33
I. A.
Klose
Lavrador
5
34
Phil
Kaspar
Ourives
2
Schnejof
Alfaiate
5
Nassau
35 Guilherme
Prússia
Reino
da Prússia
Ducado de
Oldemburgo Alemanha
36
Pierre
Alt
Cirurgião
5
Prússia
37
Jean
Ort
Lavrador
2
Hesse
Daudt
Costureira
6
Hesse
38 Margareth
http://pt.wikipedia.org/wiki/Argus_(navio_alemão)
39
C.
Projahn
Mecânico
1
Hamburgo
40
G. M.
Peachr
Comissário
1
Württemberg
41
Henry
Gross
Oficial
1
Hesse
Alemanha
Reino
da Prússia
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
Alemanha
O segundo Quadro
Como já dito, o segundo quadro continha os emigrantes alemães que não puderam pagar suas passagens, estando assim à total disposição do governo brasileiro; havia
exceções: do 58 ao 60. Este quadro era o que havia mais observações por Conrad Meyer; dizia ele que os fretes das passagens estavam todos autorizados por Schaeffer,
estando sob o controle da Chancelaria de Assuntos Estrangeiros do Rio de Janeiro (tudo calculado em piastras e datado 18 de Julho de 1823, Hamburgo).
Em relação aos emigrantes, o nº59 (F. Saurbronn) era Pastor da Colônia Alemã; Meyer afirma que este deixou grande prestígio de onde vinha para escolher a nova
pátria e era acompanhado de uma família numerosa, o emigrante esperava portanto que as promessas feitas a ele fossem todas cumpridas. Entretanto, como Meyer o
desconhecia ele não indicou quais eram estas promessas e afirmou desconhecer o caráter deste emigrante, dizia não poder avaliá-lo se as reivindicações eram ou não
verdadeiras e se sua índole era realmente boa.
O emigrante de nº60 era irmão de Meyer, era médico, cirurgião. Ele foi engajado especificamente por Schaeffer em nome do então governante do Brasil com a
promessa de torná-lo cirurgião-mor que inclui os privilégios e salários que no Brasil outros do mesmo cargo já recebiam até então; a ele tinha o direito de ficar no Brasil
ou retornar à Europa com todos os fretes pagos. Por fim, como ele era irmão de Meyer, não houve outras afirmações já que, segundo o próprio Meyer, ao recomendá-lo
sua atuação teria provável teor parcial. Já os emigrantes Conrad Reigel e Gerard Will, nº 61 e 62 respectivamente, haviam feito toda a viagem dentro da cozinha,
servindo aos demais passageiros, assim foram prometidos a eles uma bonificação de 10 piastras e um pagamento de soldado a cada um.
Por fim, G. Zack, emigrante nº 86, serviu como auxílio a civis e militares no navio, era companheiro de quarto de C. Meyer que suplicou ao governo brasileiro que
pagasse a ele e também aos capitães do navio 160,00 piastras. Ao recomendá-los particularmente, Meyer diz que todos mostrariam dignos à nova pátria e à
benevolência do governo brasileiro, em qualquer setor e lugar que sejam empregados. O total de passageiros na lista 3 foi 96.
Segue a lista 3:
4 de 5
23/05/14 00:13
Argus (navio alemão) – Wikipédia, a enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Argus_(navio_alemão)
Terceira lista de passageiros
Nº
Nome
Sobrenome
Profissão
Dependentes
58 Adolphe
Meyer
Médico
1
Suíça
Origem
Suíça
59 Friedrich
Sauerbronn
Pastor
8
Hesse
Alemanha
60
Adolph
Meyer
Doutor
1
Hamburgo
Alemanha
61
Conrad
Reigel
Alfaiate
1
Hesse
Alemanha
62
Gerard
Will
Não indicado
1
Hanôver
Alemanha
63
J. A.
Neerwem
Não indicado
1
Baviera
Alemanha
64
Pierre
Grieb
Não indicado
1
Hesse
Alemanha
65
Berbard
Schmidt
Não indicado
1
Hesse
Alemanha
66 Eberhard
Schmidt
Lavrador
1
Hesse
Alemanha
67
Conrad
Ott
Lavrador
1
Hesse
Alemanha
68
George
Nauz
Lavrador
1
Hesse
Alemanha
69
André
Schneider
Lavrador
1
Hesse
Alemanha
70 Johannes
Klein
Alfaiate
1
Hesse
Alemanha
71 Leopold
Berkle
Não indicado
1
Prússia
Reino da Prússia
72
Antoine
Schröder
Não indicado
1
Prússia
Reino da Prússia
73
Louis
Baumbach
Lavrador
1
Prússia
Reino da Prússia
74
Ulrich
Haeberle
Comissário
1
Württemberg
Alemanha
Bullrich
Comissário
1
Prússia
Reino da Prússia
75 Auguste
76 Christiano
Ziegler
Comissário
1
Prússia
Reino da Prússia
77
Steigner
Não indicado
1
Prússia
Reino da Prússia
Steiben
Não indicado
1
Prússia
Reino da Prússia
Niethammer
Farmacêutico
1
Württemberg
Alemanha
H.
78 Mathieu
79
C.
80
Daniel
Schaeffer
Vidraceiro
1
Hesse
Alemanha
81
C.
Schmitting
Padeiro
1
Württemberg
Alemanha
82
Tobie
Fedberg
Não indicado
1
Suécia
Suécia
Moll
Alfaiate
1
Württemberg
Alemanha
83 Cristiano
84
D. E.
Juraz
Não indicado
1
Hungria
Hungria
85
George
Blass
Não indicado
1
Hesse
Alemanha
86 Guilherme
Zack
Oficial de justiça
1
Württemberg
Alemanha
87 Johannes
Prevotz
Sargento
1
Holanda
Países Baixos
88 Demerval Não indicado
Não indicado
1
França
França
89
Não indicado
1
França
França
A. Z.
Borde
Referências
1. ↑ Informação sobre Navio Argus e Família Berbert (http://familiaberbert.blogspot.com/search?updated-max=2010-11-16T04%3A05%3A00-08%3A00&max-results=7). Família
Berbert (http://familiaberbert.blogspot.com/). Página visitada em 8 de janeiro de 2012.
2. ↑ a b Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (http://www.bn.br/portal/). Seção de Manuscritos: 11,34, 22 e 18. [S.l.: s.n.]. Página visitada em 8 de janeiro de 2012.
3. ↑ a b Razões da vinda de alemães ao Brasil em 1824 (http://www.marquardt.com.br/hist_imigr2.htm). marquardt.com.br (http://www.marquardt.com.br/inicio.htm). Página visitada
em 22 de janeiro de 2012.
4. ↑ Genealogia das Famílias Imigrantes (http://www.familiaeller.com.br/argus.asp). Familiaeller.com.br. Página visitada em 23 de janeiro de 2012.
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Argus_(navio_alemão)&oldid=38068050"
Categorias: Navios da Alemanha Navios da Holanda Imigração alemã no Brasil História do Brasil
Esta página foi modificada pela última vez à(s) 15h41min de 2 de fevereiro de 2014.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons - Atribuição - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a
condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as Condições de Uso.
5 de 5
23/05/14 00:13

Documentos relacionados

Árvore Genealógica

Árvore Genealógica Sauerbronn Meyer Reigel Will Neerwem Grieb Schmidt

Leia mais