FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU COMUNICAÇÃO SOCIAL

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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU COMUNICAÇÃO SOCIAL
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
TÉCNICAS DE PRODUÇÃO GRÁFICA
PROFESSOR: EDmilson Apolinario
Conceitos:
Produção Gráfica é a tarefa de dar forma física às peças publicitárias gráficas
imaginadas pela criação. É a área da agência encarregada da produção e do
relacionamento com os fornecedores gráficos.
É a atividade ou setor de uma agência de publicidade responsável por
viabilizar, acompanhar e fiscalizar a confecção de matrizes, acabamento e
impressão de peças gráficas.
Fazer o relacionamento com os fornecedores de serviços pertinentes à
produção de peças gráficas. (serviços de composição, editoração, fotolitos,
clichês, gráficas, laboratórios fotográficos, fotógrafos, ilustradores etc).
Em uma agência, o setor de produção gráfica se relaciona
constantemente com os setores de criação artística e o de mídia para o
desenvolvimento das peças gráficas.
O produtor gráfico:
O profissional responsável pela coordenação e execução da produção de
peças gráficas e publicações exerce as seguintes atividades:
- Dirige e acompanha as etapas de produção.
- Zela pela qualidade dos serviços dos fornecedores
- Busca a melhor rentabilidade nos serviços gráficos tanto para agência
como para o cliente.
- Participa ativamente da criação, colaborando na escolha de tipos e na
avaliação da viabilidade e recursos técnicos necessários para a
confecção de peças gráficas.
* em pequenas agências, a função do produtor gráfico é muitas vezes
desenvolvida pelo próprio diretor de arte.
Resumo do processo de produção:
1) A equipe de criação da agência desenvolve a peça gráfica
2) O setor de produção acompanha e auxilia na definição de tipos e técnicas de
produção, analisando prazos, custos e viabilidade de produção.
3) O lay-out é apresentado ao cliente
* O material deve ser revisado até aprovação final do cliente.
4) O lay-out serve como base para produção da arte-final
5) A arte-final (normalmente um arquivo digital), contém todas as
especificações do serviço como: formato (dimensões), dobras, dimensões,
cortes, acabamento, cores, imagens, tipografias e qualquer outra informação
necessária à correta produção do material.
6) É feito o fechamento do arquivo de acordo com o tipo de impressão e de
matriz a ser confeccionada (que pode ser feito tanto na agência como no
escritório de fotolito quando as imagens são lá digitalizadas).
Breve histórico
A invenção da imprensa só foi possível pela invenção e refinamento das
técnicas de fabrico de papel na China ao longo de vários séculos. Em 105 d.C.
os Chineses desenvolveram o papel de farrapos, fabricado com fibras vegetais
e trapos velhos, constituindo uma alternativa econômica às pesadas pastas de
bambu e cascas de árvores ou ao precioso e dispendioso papel de seda. Os
segredos desta técnica foram revelados aos árabes por prisioneiros chineses
no século VIII sendo posteriormente introduzidos na Europa nos séculos XII e
XIII. Muito antes de Gutenberg, as inovações chinesas nas tintas, impressão
xilográfica e impressão com caracteres móveis de argila, tinham já prestado o
uma grande contribuição para a divulgação da palavra impressa.
O uso desta tecnologia de caracteres móveis na escrita chinesa, que emprega
milhares de ideogramas, implicava um esforço e um dispêndio de recursos
materiais insuportável. Assim, o seu impacto na eficácia da produção só se
viria a verificar no ocidente, pela fácil adequação e adaptação dos 26
caracteres do alfabeto latino a esta tecnologia. Algumas teses na historiografia
afirmam que o caráter normalizado, seqüencial e linear da tipografia se adaptou
admiravelmente ao particularismo ocidental, direcionada para o progresso
técnico e para a conquista características que favorecem a mudança rápida e
intensiva.
As rápidas mudanças culturais que se faziam sentir na Europa desde o início
do século XV estimularam uma crescente procura (e a necessária produção) de
documentos escritos mais baratos. O papel de farrapo foi-se tornando cada vez
mais barato e abundante e, simultaneamente, a alfabetização expandia-se.
Durante séculos, os monges copistas garantiram a manutenção e a reprodução
dos textos sagrados, mas o mundo secular emergente criou a sua própria
versão de copista, surgindo o amanuense profissional.
Gutenberg, ourives na cidade de Mainz, pressentiu o potencial de lucro duma
tecnologia que pudesse dar resposta a estes problemas e, para o efeito,
contraiu um empréstimo que lhe permitisse desenvolvê-la. Para tal,
desenvolveu e adaptou características das tecnologias têxteis, papelaria e de
prensagem de uvas já disponíveis na época. Cada letra era gravada no topo de
um punção de aço que era posteriormente martelado sobre um bloco de cobre.
Essa impressão em cobre era inserida num molde, originando uma imagem
invertida da letra que era então montada numa base de chumbo.
Gutenberg produziu uma Bíblia impressa em latim, que viria a ser o seu
trabalho de consagração. Uma tiragem de cerca de 300 exemplares em dois
volumes. A produção e distribuição de uma variedade explosiva de textos
tornaram-se rapidamente impossível de conter.
A tipologia apresentou uma acentuada evolução apenas quatro séculos depois
(final do séc. XIX) com a construção do prelo de Stanhope, o primeiro
totalmente em ferro. Lord Charles Stanhope (1753-1816), filantropo inglês,
concebeu por volta de 1795 um prelo para publicar as suas obras. As suas
principais inovações foram a pressão regulável através de uma alavanca, as
calhas oleadas onde desliza o cofre e a capacidade, dada a sua força de
pressão, de imprimir de uma vez só toda a superfície da forma.
Com estas melhorias no sistema de prensagem e na entintagem (feita
manualmente com as chamadas "balas"), já era possível uma produção de 100
exemplares/hora.
Etapas de produção
- Composição (arte-final)
- Fotolito (dependendo da técnica)
- Geração de Matriz (de acordo com cada técnica)
- Prova de prelo (utilizada para as correções de textos e ilustrações)
- Prova Final (utilizada para a aprovação final do material)
- Impressão Preliminar
- Correção/ajustes em máquina
- Impressão Preliminar
- Revisão
- Acabamento
- Seleção
- Finalização/entrega
Evolução das principais técnicas de impressão
Tipografia
- Tipógrafo
- Tipos: Caracteres individuais (letras, números, sinais de pontuação).
- Fontes: Alfabeto completo de um só “desenho”, contendo caixa alta e
baixa, números, e sinais de pontuação.
- Famílias tipográficas: Agrupamento de todos os tamanhos (corpo),
estilos (negrito, itálico, sublinhado, condensado) de uma fonte/tipos.
- Composição Manual
- Baixa velocidade de produção
- Limitações gráficas e técnicas
Linotipo
Inventado por Ottmar Mergenthaler, Baltmore/EUA – 1886
- Fundição de uma linha
- Matrizes “Duplex” (dois estilos ou tipos)
- Velocidade e economia
- Mudança em toda linha
- Reaproveitamento da liga metálica (chumbo+estanho)
Monotipo
Inventado por Tolbert Lanston, EUA - 1887
- Fundição de tipos independentes
- Codificação x decodificação
Ludlow
Inventado por Washington Ludlow e aperfeiçoado por A. Reade - 1906
- Composição + fundição de linhas
- Projetada para fundir tipos de corpo 12 a 72, por isso tem sido muito utilizada
em jornais para composição de títulos.
Flexogravura
O processo de impressão
conhecido como “Anilina” foi
introduzido nos Estados Unidos
em grande escala,
aproximadamente em 1920.
Na Alemanha “Gummi Druck”, ou
seja, impressão com clichês de
borracha.
A Xilogravura deu origem ao
processo flexográfico, cuja
matriz de impressão é a
borracha vulcanizada entalhada
manualmente e Fotopolímeros.
O Entalhe Manual é considerado
um trabalho artístico onde o
grafismo é entalhado com
estiletes, que definem as áreas
de relevo (grafismo) e remove as
áreas de contra-grafismo,
deixando-as em baixo relevo.
BORRACHA VULCANIZADA
• Original Secundário: É o original feito a partir da arte-final que pode ser o entalhe
manual, a fôrma tipográfica e o clichê de zinco
• Matriz Negativa: A matriz negativa é obtida através da vulcanização (Pressão/Calor) do
clichê de zinco sobre uma placa de baquelite. Esta matriz negativa rígida servirá agora
como molde para o clichê definitivo.
• Clichê de Borracha: É obtido através da vulcanização da borracha sobre a matriz
negativa, adquirindo assim o formato da imagem em alto relevo.
FOTOPOLÍMERO
• Exposição: cópia do filme para a chapa de fotopolímero, utilizando um equipamento
com lâmpadas fluorescentes ultravioleta, (com emissão de raios UVA ).
• Revelação: revelação da chapa de fotopolímero, definindo as áreas de grafismo. É
utilizado um tambor com escovas giratórias e uma solução de percloro-etileno e álcool
butílico, que tem como função remover as áreas que não receberam luz. (Hoje existem
máquinas planas, contínuas ou não e solventes ecológicos que substituem o
percloretileno)
• Secagem: A máquina utilizada se assemelha a uma estufa, possuindo lâmpadas que
emitem raios infravermelhos. Após a revelação o clichê deve permanecer por um
período de repouso.
• Acabamento: (Exposição a raios ultravioleta UV C ) Tem como finalidade eliminar os
“resíduos pegajosos”dos clichês, em conjunto com raios UV A, para endurecimento final
do polímero
Substratos:
Poliméricos: PE; PP; BOPP; PVC, PET, etc.
Papéis, Cartões e Cartolinas; Papelão Ondulado
Metálicas: Alumínio (mole e duro)
Características gerais
- Atingem em média 1.200.000 cópias.
- Menor custo de equipamento em relação a uma máquina de Rotogravura.
- Matriz invertida
- Matriz (borracha) em contato direto com o substrato (papel plástico etc)
- Forma áreas de “borda” facilmente visíveis em chapados
Rotogravura
Tinta líquida e de secagem rápida.
Matriz (forma) metálica e cilíndrica e
gravação em baixo relevo.
Toda as imagens (inclusive textos e
chapados) são reticulados no
cilindro.
Imprime sobre diversos tipos de
materiais flexíveis
(Papéis, cartão, Alumínio e os
plásticos em geral).
Observando as bordas de traços finos e
letras, a rotogravura apresenta imagens
reticuladas, Devido à sua característica
de gravação (microfuros).
São dois métodos de gravação:
- Gravação química é mais antiga, mas ainda utilizada por algumas empresas
(ácido).
- Gravação eletromecânica que é feita com a vibração de um pequeno
diamante na superfície do cilindro revestido com cobre que fica girando em um
equipamento apropriado, é a mais precisa e mais utilizada.
* Em outros países, como o Japão, a gravação química é muito
utilizada, pois permite uma melhor definição dos finos caracteres
japoneses.
Substratos
- A rotogravura imprime embalagens flexíveis em geral e semi-rígidas
(caixas de sabão em pó, caixas de leite).
- No mercado editorial na impressão de revistas.
- Rótulos de diversos produtos
Características gerais
- Os cilindros de impressão (matrizes) possuem um custo elevado em relação a
outros processos de impressão (como flexografia e offset).
- São mais duráveis podendo atingir altas tiragens. Cerca de 10.000.000 de
cópias.
- Informações gravadas em baixo-relevo (encavográfica), com possibilidade de
imagens contínuas
- Matriz invertida em contato direto com o substrato
- Retículas facilmente visíveis em áreas de bordas ou com pouca tinta
- Alta velocidade de impressão - possibilidade de frente e verso
Serigrafia
Seu aparecimento na Europa
foi por volta de 1890, onde
era utilizada exclusivamente
para a decoração de tecidos.
As técnicas que utilizavam na
época ainda continuam
sendo utilizadas em alguns
lugares.
A serigrafia (do latim sericum
- seda) (e do grego graphe ação de escrever) devia se
chamar etimologicamente
sericigrafia.
Originalmente os americanos utilizavam dois nomes distintos para o processo
serigráfico: A serigrafia, somente quando se tratava de serigrafia artística,
quando o artista cria diretamente e manualmente sobre a seda. E o screen
process printing (impressão por tela), reservada para aplicações comerciais e
industriais de simples reprodução.
Para fazer a impressão, utiliza-se uma matriz com tela natural (seda), sintética
(nylon) ou metálica (aço inox, bronze fosforoso) firmemente fixada em uma
moldura (bastidor) que pode ser de madeira ou de metal.
O que diferencia a serigrafia dos outros sistemas, é que a tinta tem que
atravessar a matriz (tela) para poder chegar ao substrato, ficando na tela as
áreas de grafismo (imagens) "vazadas", permitindo que a tinta passe para o
substrato; e as áreas de contra-grafismo são impermeáveis à tinta, ficando o
substrato sem tinta nessas regiões
Substratos
- São praticamente ilimitados, podendo se adaptar de acordo com o tipo de
tinta: papel, cartão, metal, todos os tipos de plásticos, vidro, cerâmica, madeira,
couro, tecidos etc.
- Esta imensa variedade de possibilidades obriga, naturalmente, a utilização de
uma grande variedade de tintas e produtos, conforme as características do
impresso a se realizar.
Características gerais
- Matriz invertida em contato direto com o substrato
- 0 tamanho da matriz varia de acordo com o material e área impressa
- A matriz é móvel
- Processo de impressão manual
Offset (Off-set)
Impressão Offset originou-se da evolução do sistema de impressão Litográfica,
que foi "inventada" por Alois Senefelder no ano de 1798, na cidade de Munique
na Alemanha.
A impressão offset é a impressão litográfica aperfeiçoada e automatizada,
porém a um fator diferenciado e importante: a impressão offset é indireta.
Enquanto na impressão litográfica, o papel recebe a imagem diretamente da
pedra ou da chapa de zinco através de um cilindro de pressão, na impressão
offset, o suporte recebe a imagem de uma borracha intermediária (cauchu ou
blanqueta) entre o cilindro porta chapas e o cilindro contra pressão.
-
O cilindro porta chapas é responsável pela acomodação da chapa (matriz),
sendo construído de aço ou ferro.
O cilindro porta cauchu tem a função de fixar o cauchu, o cauchu é uma
borracha que recebe a imagem entintada da chapa e passa essa imagem para
o papel (substrato)
Já o cilindro contra pressão é responsável em realizar a pressão necessária
para a transferência da imagem do cauchu para o papel. Esse cilindro deve
entrar em pressão quando a folha estiver passando entre o cauchu e o cilindro
de pressão.
No processo de impressão em policromia (cmyk) cada conjunto é colocado
em série possibilitando a impressão numa única passagem do papel, que
recebe cada cor primária do processo.
É um processo planográfico cuja essência consiste em repulsão entre água e
gordura (tinta gordurosa). O nome “off-set” - fora do lugar - vem do fato da
impressão ser indireta, ou seja, a tinta passa por um cilindro intermediário
(borracha - cauchu), antes de atingir a superfície.
O processo off-set
Após o recebimento da arte-final, são gerados os fotolitos (um para cada core a
ser impressa).
Nos fotolitos encontram-se as retículas das cores, as marcações de corte e
vinco do material, e outras informações que estavam presentes na arte-final.
Uma chapa metálica é preparada de forma a se tornar foto-sensível. As áreas
que são expostas a luz tornam-se, após uma reação química, lipófilas, atraindo
gordura (Grafismo), enquanto as demais regiões se mantêm hidrófilas, atraindo
água (contra-Grafismo).
A chapa é exposta, através de um fotolito, a uma luz por um determinado
tempo (atualmente utiliza-se uma luz ultravioleta para diminuir o tempo
necessário à gravação).
A chapa, que é flexível, é montada em um cilindro. Cada chapa é usada para
transferir uma cor. Para impressos em várias cores é necessário o uso de
várias chapas, uma para cada tinta diferente. A impressora precisa também
estar preparada para imprimir em série o numero de cores necessário. Isto é
importante para manter o registro entre as diferentes tintas.
A impressão é feita de forma indireta. A matriz é umedecida por cilindros com
água. A tinta também é transferida para este cilindro, como ela é de base
gordurosa ela se concentra nas áreas lipófilas da matriz, e é ao mesmo tempo
repelida pela água que se concentrou nas áreas hidrófilas do cilindro (chapa).
A tinta então é transferida para um cilindro de borracha, chamado de
blanqueta, que serve de intermediário para a impressão. Ele ajuda a manter o
papel seco e ao mesmo tempo melhora a sobre-vida da matriz.
Características gerais
- Matriz direita em contato
indireto com o substrato
- Principal técnica de
impressão de grandes
tiragens (a partir de 1.000)
- Sua utilização
normalmente não
compensa para menores
volumes, já que o custo
inicial da produção é alto
(gravação de chapas,
montagem da matriz em
máquina e ajustes de
registro de impressão)
- 0 tamanho da chapa é
limitado pelo tamanho da
máquina
- A matriz é fixa e rotativa
Resumo das Etapas Offset
- Arte-final
- Fotolitos (um para cada cor)
- Gravação e Revelação da Chapa (matriz)
- Montagem em máquina
- Impressão para ajuste de cor e registro
- Aprovação (prova de prelo)
- Produção (impressão)
- Acabamento (corte, vinco, verniz, plastificação, colagem, relevo etc)
- Seleção/finalização
Alguns Fatores para Cálculo de Custos em Offset
- Tamanho (formato do impresso)
- Quantidade de cores (pantone, policromia)
- Acabamentos (vinco, corte, verniz etc)
- Quantidade
- Papel (tipo, cor, gramatura, acabamento)
Referências Bibliográficas:
Publicações Impressas
OLIVEIRA, M. Produção gráfica para designers. São Paulo. 2AB, 2003.
CÉSAR, NEWTON. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2000.
FERNANDES, AMAURY. Fundamentos de produção gráfica para quem não é
produtor gráfico. Editora Rubio, 2003
CRAIG, J. Produção Gráfica. São Paulo: Mosaico, 1990.
GUIMARÃES, L. A cor como informação. São Paulo: Annablume, 2000.
WILLIAMS, ROBIN. Design para quem não é designer. São Paulo: Callus, 1195
Alguns Sites
http://www.d2dbr.free.fr/dicionariopublicitario/p.htm
http://www.unb.br/fac/ncint/pg/curso/curso.htm
http://www.portaldasartesgraficas.com

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