020 - S - Plantas Medicinais de Angola

Transcrição

ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda.
[email protected]
ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS
TENHAM PENA DE MIM,…PELOS ERROS DADOS
NUNCA SE ESQUEÇA QUE A DIFERENÇA ENTRE O «VENENO» E O «REMÉDIO»: É A DOSAGEM
NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM, E SEM, CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES
Merck Sharp & Dohme Research Laboratories
Division of: Merck & Co., Inc. - Rahway, N.J. - 1977
THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM
Thomas Morson - Pharmaceuticals - §23. - Pág. 1957 / 1993
VENENOS
THE MERCK VETERINARY MANUAL - NINTH EDITION
SENECIO POISONING: (PYRROLIZIDINE ALKALOIDOSIS)
CROTALARIA RETUSA, HELIOTROPIUM, AMSINCKIA, ECHIUM, CYNOGLOSSUM, TRICHODESMA, SENECIO JACOBEA, SENECIO
REDELLII AND SENECIO LONGILOBUS
http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/210800.htm
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=senecio+poisoning%3a+%28pyrrolizidine+alkaloidosis%29
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
SACCHARUM OFFICINARUM
C. LINEU
SACCHARUM OFFICINARUM C. LINEU
SIN.: S. SINENSE ROXB., S. VOLACEUM F.-VILL.
BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:
AB1.150
MED
CUIDADO
AQ.100
MED
CUIDADO
O.087
MED
CUIDADO
TL.213
MED
CUIDADO
UD.0208
MED
CUIDADO
VG.149
MED
CUIDADO
VU.013
MED
CUIDADO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
AFECÇÕES CATARRAIS
ASMA
BRONQUITE
CONDIMENTAR
COQUELUCHE
GRIPE
TOSSES
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
ANGOLA: CANA SACARINA
BRASIL: CANA
BRASIL: CANA-DE-AÇÚCAR
GRAMINEAE
BRASIL: SACCHARO-FORUM
CABO VERDE: CANA-DE-AÇÚCAR = SANTO ANTÃO
PORTUGUÊS: CANA-DO-AÇÚCAR
PORTUGUÊS: CANA-DOCE
PORTUGUÊS: CANA-MÉLEA
PORTUGUÊS: CANA-SACARINA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SACCHARUM+OFFICINARUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
BETA VULGARIS RAPA
EUROPA
ÁSIA (PÉRSIA)
ÁSIA (CENTRAL)
AMÉRICA (TROPICAL - SUB)
AMÉRICA (TROPICAL - CENTRAL)
AMÉRICA (TROPICAIS - PAÍSES)
AMÉRICA (CENTRAL - TROPICAL - PAÍS)
AMÉRICA (CENTRAL - TROPICAL - CUTIVADA)
AMÉRICA (CENTRAL - SUB-TROPICAL)
ÁFRICA (TROPICAL - TODOS OS PAÍSES)
ÁFRICA (SUB - TROPICAL)
ÁFRICA (OCIDENTAL - TROPICAL)
ÁFRICA (OCIDENTAL - SUB-TROPICAL)
ÁSIA (SUESTE - TROPICAL - PAÍS)
ÁSIA (SUESTE - TROPICAL - CUTIVADA)
ÁSIA (INDONÉSIA - TROPICAIS)
ÁSIA (INDONÉSIA - SUB-TROPICAL)
ÁSIA (INDONÉSIA - OUTROS TROPICAIS)
ÁSIA (HIMALAIAS - TROPICAL)
AMÉRICA (CUBA)
AUSTRÁLIA
AÇÚCAR (SACARINA DE CANA)
MUCILAGEM
ALBÚMEN
GORDURA
RESINA
SACAROSE
CARDÍACO-TÓNICO
ANTI-SÉPTICO
REFRESCANTE
DEMULCENTE
PRESERVATIVO
NUTRITIVO
SAMBUCUS NIGRA
SAMBUCUS NIGRA
SAMBUCUS NIGRA C. LINEU
SIN.: S. VULGARIS NECK.
C. LINEU
CAPRIFOLIACEAE
Obs.: Todas as partes, especialmente os frutos, são tóxicos se ingeridos.
AB1.134
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AB3.146
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AC.549
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AD.299
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AP2.0149-50
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AQ.425
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AU.185
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AUD.040
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AUF.037
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AUH.146
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AUI.073
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
B.126 - 127
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
C.123
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
F.137
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
L.169
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
UD.0211
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
UDE.083
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VA.257
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.524
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VMA.100
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
WCAA.043-51-182
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
XU.606
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
YJ.III.125
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
ADSTRINGENTE
BRONQUITE (AS FLORES SÃO EMPREGADAS NA)
CICATRIZANTE (INTERNAMENTE COMO)
DERMATOSES (EXTERNAMENTE NO TRATAMENTO DAS)
DIAFORÉTICO
DIURÉTICA (INTERNAMENTE COMO) (FLORES)
DRÁSTICA FORTE
EMOLIENTE (INTERNAMENTE COMO)
EXCITANTE
EXPECTORANTE (FLORES)
FURÚNCULOS (EXTERNAMENTE NOS)
GALACTAGOGO
GRIPE (FLORES)
LAXANTE SUAVE (INTERNAMENTE COMO)
NEVRÁLGICO (ANTI-)
PURGANTE (AS CASCAS DO TRONCO SÃO)
RESFRIADOS (FLORES)
RESPIRATÓRIAS (INTERNAMENTE NAS AFECÇÕES)
REUMÁTICAS (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)
SUDORÍFICA (INTERNAMENTE COMO)
TÓPICO-EMOLIENTE
TRANSPIRAÇÃO (AUMENTA A) (FLORES)
ANGOLA: SABUGUEIRO
BRASIL: SABUGUEIRO
BRASIL: SABUGUEIRO MAIOR
PORTUGUÊS: CANINEIRO
PORTUGUÊS: FLOR-DE-SABUGUEIRO
PORTUGUÊS: GALACRISTA
PORTUGUÊS: ROSA-DE-BEM-FAZER
PORTUGUÊS: SABUGUEIRO
PORTUGUÊS: SABUGUEIRO-NEGRO
PORTUGUÊS: SABUGUEIRO-PRETO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SAMBUCUS+NIGRA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
(1) PODE APRESENTAR TOXICIDADE
CONTRA-INDICAÇÕES
NÃO SÃO CONHECIDOS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
NÃO SÃO CONHECIDOS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 568
NOSSO CÓDIGO: AP5
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA
JUNHO DE 2004
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
DRA. EUNICE CUNHA
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
NOTA:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA (*) - Preço: € 22.00
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor.
Prof. Doutor Proença da Cunha
http://antoniopcunha.com.sapo.pt/
[email protected]
PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
NO RIO GRANDE DO SUL
AUTORES
Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões
Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz
Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel
Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang
Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 126 - 127
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PLANTAS MEDICINAIS
(HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES
Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz
Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda)
Laboratoires Pierre Fabre
http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21
Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89
email: [email protected]
C. DIURETIQUES
C. LES PLANTES DIURETIQUES
18. LE SUREAU NOIR (SAMBUCUS NIGRA L.)
DE LA FAMILLE DES CAPRIFOLIACEES
LE SUREAU NOIR EST UN ARBUSTE ORIGINAIRE D’EUROPE, TRES REPANDU DANS LES REGIONS TEMPEREES.
LES FLEURS, LES FRUITS ET L’ECORCE SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISES COMME STIMULANT DES FONCTIONS
D’ELIMINATION RENALE ET DIGESTIVE MAIS AUSSI COMME SUDORIFIQUE.
LES FLEURS ET L’ECORCE SONT RICHES EN ACIDES PHENOLS, FLAVONOÏDES ET POTASSIUM ET RENFERMENT AUSSI UNE
HUILE ESSENTIELLE.
LES PROPRIETES DIURETIQUES ONT ETE DEMONTREES DANS NOTRE LABORATOIRE.
LA PLANTE PEUT ETRE PRISE EN INFUSION DE FLEURS OU EN DECOCTION D’ECORCE.
http://www.who.int/medicines/library/trm/medicinalplants/qualitydocs.shtml
World Health Organization - Marketing and Dissemination - 1211 Geneva 27 - Switzerland
Fax: + 41 22 791 4857 - e-mail: [email protected]
http://www.who.int/medicines/library/trm/medicinalplants/monographs.shtml
FLOS SAMBUCI
SAMBUCUS NIGRA L. (CAPRIFOLIACEAE)
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=Sambucus+nigra&imageField.x=35&imageField.y=6
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (NETHERLANDS)
PLANTAS MEDICINAIS
SAMBUCUS NIGRA
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SAMBUCUS+NIGRA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.1016
TÓXICO (DÚVIDA)
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
SABUGUEIRO
SAMBUCUS NIGRA
EUROPA (CENTRAL)
EUROPA (GRÃ-BRETANHA)
EUROPA (CÁUCASO - EXCEPTO RÚSSIA)
ÁSIA (ORIENTAL)
EUROPA (SIBÉRIA - SUL)
EUROPA (SIBÉRIA - OCIDENTAL)
CORTEX: SAMBUCI
FLOWER: SAMBUCI
FOLIA: SAMBUCI
FRUCTUS: SAMBUCI
RADIX: SAMBUCI
MEDULLA: SAMBUCI
OLEUM: SAMBUCI VIRIDIS (OBTIDO DAS FOLHAS)
BARK: ÁCIDO PRÚSSICO
BARK: DEPURATIVO
BARK: DIURÉTICO
BARK: EMÉTICO
BARK: LAXANTE
BARK: NITRATO DE POTÁSSIO
BARK: RESINA
BARK: SAMBUCINA
BARK: SAMBUNIGRINA
BARK: SUDORÍFICO
FLOWER: ÁCIDOS
FLOWER: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
FLOWER: COLINA
FLOWER: DEPURATIVO
FLOWER: DIURÉTICO
FLOWER: EMOLIENTE
FLOWER: EXPECTORANTE
FLOWER: GALACTAGOGO
FLOWER: MUCILAGEM
FLOWER: ÓLEO ESSENTIAL
FLOWER: RESINA
FLOWER: SUDORÍFICO
FLOWER: TANINO
FRUIT: ÁCIDOS
FRUIT: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
FRUIT: DEPURATIVO
FRUIT: DIURÉTICO
FRUIT: ESTOMÁQUICO
FRUIT: EXPECTORANTE
FRUIT: LAXANTE
FRUIT: MATÉRIA CORANTE
FRUIT: SUDORÍFICO
FRUIT: TANINO
FRUIT: TIROSINA
LEAF: ÁCIDO PRÚSSICO
LEAF: DEPURATIVO
LEAF: DIURÉTICO
LEAF: LAXANTE
LEAF: SAMBUCINA
LEAF: SAMBUNIGRINA
LEAF: SUDORÍFICO
ROOT: DIURÉTICO
ROOT: EMÉTICO
ROOT: LAXANTE
ROOT: RESINA
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.centrorural.com.br/agricultura.html
NOME CIENTÍFICO
SAMBUCUS NIGRA L.
FAMÍLIA
CAPRIFOLIACEAE
PARTE TÓXICA (PLANTA)
SABUGUEIRO
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTA QUE AS FOLHAS SÃO ABORTIVAS
SANTIRIOPSIS TRIMERA
SANTIRIOPSIS TRIMERA
(OLIV.) GUILLAUM. EX ENG.
AB1.181
***
***
AS.0387
***
***
YJ.I.100
***
***
BÁLSAMO (É MÉDICO APROVEITADO PELO HOMEM)
FERIDAS
ÚLCERAS
ANGOLA: ÁRVORE-DO-BÁLSAMO
ANGOLA: JIKUNGA (EM KIKONGO)
***
ANGOLA: KISOK (EM KIKONGO)
ANGOLA: LUHUMBU (EM KIKONGO)
ANGOLA: LUMIUMBO = MAIOMBE-BELIZE
ANGOLA: LUNIUMBO (EM KIKONGO)
ANGOLA: MUTOMBO (EM KIKONGO)
ANGOLA: NTOMBO (EM KIKONGO)
ANGOLA: QUISAQUE (EM CONGO)
ANGOLA: UTAMBE (EM CONGO)
ANGOLA: UTOMBE = RIO NZANZE AFLUENTE DO LUFU-AREA DE BELIZE
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ÁRVORE-DO-BÁLSAMO (DOS COLONOS)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BÁLSAMO-DE-SÃO-TOMÉ (DOS COLONOS)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BELAMBO (EM CRIOULO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: GOQUI (EM CRIOULO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PAU-ÓLEO (DOS COLONOS)
REGIÃO: MAIOMBE (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SANTIRIOPSIS+TRIMERA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SCHINUS MOLLE
SCHINUS MOLLE
C. LINEU
SCHINUS MOLLE C. LINEU
AB2.251
MED
TÓXICO
AC.191
MED
TÓXICO
B.026
MED
TÓXICO
O.088
MED
TÓXICO
UD.0213
MED
TÓXICO
VG.070
MED
TÓXICO
VMA.103
MED
TÓXICO
VU.403
MED
TÓXICO
ADSTRINGENTE
BRONQUITE
CICATRIZANTE (EXTERNAMENTE)
CORRIMENTOS
DIARRÉIA (INTERNAMENTE COMO CASCAS ANTI-)
DIURÉTICA (INTERNAMENTE COMO CASCAS)
EMENAGOGA (INTERNAMENTE COMO CASCAS)
ESPASMÓDICA (INTERNAMENTE COMO ANTI-)
ESTIMULANTE (INTERNAMENTE COMO)
FERIDAS
HEMORRÁGICA (INTERNAMENTE ANTI-)
ANACARDIACEAE
INFLAMAÇÕES (INTERNAMENTE COMO ANTI-)
ORQUITES CRÔNICAS
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS (INTERNAMENTE COMO)
PROBLEMAS URINÁRIOS (INTERNAMENTE COMO)
PURGANTE (RESINA INTERNAMENTE COMO)
REUMÁTICAS (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)
SÉPTICO (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)
TÓNICA (INTERNAMENTE COMO)
TUMORES
ANGOLA: PIMENTEIRA BASTADA
BRASIL: AGUARAUBAGUAÇA
BRASIL: AROEIRA
BRASIL: AROEIRA DO AMAZONAS
BRASIL: AROEIRA-DE-FOLHA-DE-SALSO
BRASIL: AROEIRA-MANSA
BRASIL: AROEIRINHA
BRASIL: PIMENTEIRA- BASTARDA
BRASIL: PIMENTEIRA-DO-PERU
CABO VERDE: PIMENTEIRA-BASTARDA = SANTO ANTÃO
PORTUGUÊS: PIMENTEIRA-BASTARDA
PORTUGUÊS: PIMENTEIRO-BASTARDO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SCHINUS+MOLLE&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
NO RIO GRANDE DO SUL
AUTORES
Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões
Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz
Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel
Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang
Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
SCHINUS MOLLE
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SCHINUS+MOLLE&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.1034
TÓXICO
PIMENTEIRA-BASTARDA
SCHINUS MOLLE
AMÉRICA (SUL)
AMÉRICA (PERÚ)
AMÉRICA (CHILE)
EUROPA (FRANÇA - SUL)
SEMEN: SCHINI MOLLIS
GOMA-RESINA
ÓLEO ESSENTIAL
TANINO
GLUCOSE
LEPTINA
ESTOMÁQUICO
TÓNICO
DIURÉTICO
EXPECTORANTE
AROMÁTICO
SCHWENKIA AMERICANA
SCHWENKIA AMERICANA
C. LINEU
SCHWENKIA AMERICANA C. LINEU
SIN.: S. GUINENSIS SCHUM. ET THONN., S. HIRTA WRIGHT.
AS.0418-0499
MED
***
I.101-120
MED
***
YJ.II.073
MED
***
DORES REUMATISMAIS (DECOCÇÃO DAS RAIZES NAS)
FEBRES
HELMÍNTICA (ANTI-)
PLANTA MEDICINAL. DESCONHECERMOS PARA QUÊ
PRISÃO DE VENTRE
TOSSE
ANGOLA: KAZUANZA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KAZUANZI = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: KISUANZE = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: LUCA-NJILA = NOME VERNÁCULO CÔKWE
GUINÉ-BISSAU: BÉDJÔ (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: BELEBELINGUELE (EM FULA)
SOLANACEAE
GUINÉ-BISSAU: TIMIM-TIMIM-Ô (EM MANDINGA)
REGIÃO: LUNDA (ANGOLA)
REGIÃO: MALANJE (ANGOLA)
REGIÃO: PLANALTO (ANGOLA)
NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
GUINÉ-BISSAU
SCHWENCKIA AMERICANA
TIMI TIMI
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SCHWENKIA+AMERICANA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SCHWENKE+AMERICANA&spell=1
xxxxxxxxxxxxxxx
SCHWENKIA AMERICANA
L.
SOLANACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME LATINO:
AUTOR
SINÓNIMOS
SCHWENKIA AMERICANA
L.
SCHWENKIA GUINENSIS
SCHWENKIA AMERICANA
L.
SCHWENKIA HIRTA
SCHWENKIA GUINENSIS
SCH. & TONN.
SCHWENKIA AMERICANA
SCHWENKIA HIRTA
STOCK.
SCHWENKIA AMERICANA
SCHWENKIA AMERICANA C. LINEU
SIN.: S. GUINENSIS SCHUM. ET THONN., S. HIRTA WRIGHT.
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
SCHWENKIA AMERICANA
ERVA ANUAL DOS TERRENOS ABANDONADOS. BISSAU, ANTULA. 10-OUTUBRO-1949.
ESP.SANTO 2552 (LISC).
OBS: SCHWENCKIA AMERICANA
M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1138 (LISC) – PÁGINA 158 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=schwenkia+americana
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=schwenckia+americana
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SCHWENKIA+AMERICANA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SCHWENKE+AMERICANA&spell=1
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SCHWENKIA AMERICANA
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
SCHWENKIA AMERICANA
AE2.41 - AS8/29 - I101B - Q136
FULA
BELEBELINGUELE
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
SCHWENKIA AMERICANA
SCHWENKIA AMERICANA
SCHWENKIA AMERICANA
SCHWENKIA AMERICANA
MANDINGA
TIMIM-TIMIM-Ô
INDICAÇÕES:
ANTIPIRÉTICO
ENTEROPATIAS - LAXANTE
HELMINTÍASES
PNEUMOPATIAS - TOSSE
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
SCHWENKIA AMERICANA
PAPEL
BÉDJÔ
INDICAÇÕES:
FOL - RAZ
DOSE DE 25 A 35 GRAMAS (SECAS) POR LITRO DE ÁGUA DE BEBER (VER: COMO USAR)
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antiálgico - menstruação
Reumatismo
Raíz - em decocção
Raíz - em decocção
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
É USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: COSTA DO MARFIM; NIGÉRIA; E NO VIZINHO SENEGAL.
SEBAEA MULTINODIS
SEBAEA MULTINODIS
N. E. BR.
***
YJ.I.395
***
***
ESTOMÁQUICA
FEBRÍFUGA
TÓNICA-AMAGO
VERMÍFUGA
ANGOLA: ELONGO (DESIGNAÇÃO LUNYANEKA)
ANGOLA: FEL-DA-TERRA DE FLOR BRANCA (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
ANGOLA: OMURIANDYOI (DESIGNAÇÃO LUNYANEKA)
ANGOLA: OMUVIANDYNAI (DESIGNAÇÃO LUNYANEKA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SEBAEA+MULTINODIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SECALE CEREALE
SECALE CEREALE
C. LINEU
SECALE CEREALE C. LINEU
AB1.163
MED
TÓXICO
AC.088
MED
TÓXICO
JA.125
MED
TÓXICO
UD.0215
MED
TÓXICO
VA.315-316
MED
TÓXICO
VG.186
MED
TÓXICO
VM.199
MED
TÓXICO
VU.040
MED
TÓXICO
YJ.I.232
MED
TÓXICO
CATAPLASMA EMOLIENTE
INFLAMAÇÕES
RESOLUTIVA
TUMEFACÇÕES
ANGOLA: CENTEIO
BRASIL: ***
PORTUGUÊS: CENTEIO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SECALE+CEREALE&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
GRAMINEAE
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
SECALE CEREALE
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SECALE+CEREALE&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.1043
CUIDADO
CENTEIO
SECALE CEREALE
EUROPA
ÁSIA (CENTRAL)
AMÉRICA (NORTE)
AMYLUM SECALIS
NUTRITIVO
SECURIDACA LONGIPEDUNCULATA
FRESEN.
AS.0700-1119-1522
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
I.094-118
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
S.104
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
YJ.II.231
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
ZPA
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
CONTRA-VENENO (SERPENTES)
DORES DE CABEÇA
DORES DE DENTES
HELMÍNTICO (ANTI-) (RAÍZ)
LOÇÃO OCULAR
MORDEDURA DE COBRAS
PLANTA MEDICINAL (?)
RAIVA
REUMATISMO
TENICIDA
TÓXICO
VENENO (RAIZ ALTAMENTE)
ANGOLA: BOASI = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: BUÁSE = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: MADJJA (EM KIOKO)
ANGOLA: MBUAZA = NOME VERNÁCULO
POLYGALACEAE
ANGOLA: MBUAZE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUDJAJA = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: MUIPANGONGA (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: MUTATA (EM GANGUELA)
ANGOLA: MUTUNGO = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: MUTUTUNGU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: OMUHOHA (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: OMUIPANYOKA (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: OMUSASA (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: OMUTIMUNENE (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: TUTXATXA = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: UTATA (EM UMBUNDU)
ANGOLA: UTATA = NOME VERNÁCULO
GUINÉ-BISSAU: DJÚRÔ (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: DJÚRÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: JURTÚ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: JUTÚ (EM CRIOULO)
MOÇAMBIQUE: MATUNGU-NUNGU (EM MAGANJA DA COSTA)
MOÇAMBIQUE: MPUBU
MOÇAMBIQUE: NAKEIA (EM QUELIMANE)
MOÇAMBIQUE: TCHATCHI (EM MAPUTO)
MOÇAMBIQUE: TSATSI (EM MAPUTO)
REGIÃO: BIÉ (ANGOLA)
REGIÃO: CACONDA (ANGOLA)
REGIÃO: PUNGO ANDONGO (ANGOLA)
GUINÉ-BISSAU
SECURIDACA LONGEPEDUMCULATA
GUINÉ-BISSAU
SECURIDACA LONGEPEDUMCULATA
DUTO
TUTI
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SECURIDACA+LONGIPEDUNCULATA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
FRES.
POLYGALACEAE
NOME LATINO:
AUTOR
FRESENIUS
SINÓNIMOS
DESCONHECIDOS
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
AE1.24 - AH32 - AS14 - DIV1 - I94 - N642 - Q122 - S104 - VD101 - VE853
NOME LATINO:
CRIOULO
JUTÚ
NOME LATINO:
FULA
DJÚRÔ
INDICAÇÕES:
MANDINGA
DJÚRÔ
ANTÍDOTO
ENTEROPATIAS - LAXANTE
HELMINTÍASES
REUMATISMO
NOME LATINO:
INDICAÇÕES:
TÓXICA - RAZ - CAS - FOL
Antiálgico - cefaleias
Antiálgico - cefaleias
Antiálgico - tórax
Antídoto
Antipirético
Dermatoses - sudorífico
Emético
Enteropatias - laxante
Gastropatias - tónico amargo
Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco
Genito-uro-nefropatias - dismenorreia
Genito-uro-nefropatias - gonorreia
Genito-uro-nefropatias - occitócico
Helmintíases - ténias
Hemo-vasculopatias - hemorragia - epistaxis
Malária
Malária
Odontopatias - aftas
Odontopatias - algias
Oto-rino-laringopatias - esternutatório
Pneumopatias - expectorante
Pneumopatias - tosse
Pneumopatias - tosse
Reumatismo
Reumatismo
Reumatismo
Sífilis
Viroses - constipação
Casca do tronco (em pedaços sobre a área)
Raíz
Raíz em decocção
Casca do tronco
Raíz
Raíz em decocção
Raíz em infusão
Raíz em infusão
Casca da raíz em infusão
Raíz mascada
Raíz pulverizada em infusão
Casca da raíz em infusão
Tronco pulverizado
Casca do tronco
Casca da raíz (em percolação num funil de folhas)
Casca do tronco
Raíz
Raíz em decocção para bochechar
Raíz mascada
Raíz pulverizada
Raíz
Folhas jovens - decocção + "sal nativo" (vegetal)
Raíz em decocção
Casca do tronco (em pedaços sobre a área dolorida)
Raíz macerada em água (sobre incisões na pele)
Raíz pulverizada em cataplasmas
Casca em infusão
Caule (cozimento em vapor)
O ESTUDO QUÍMICO MOSTRA A PRESENÇA (S) OU A AUSÊNCIA (N) DOS SEGUINTES COMPOSTOS:
QUADRO ORDENADO PELA 1ª COLUNA
Alcalóides
Alcalóides
Alcalóides
Quinonas
Quinonas
Quinonas
Quinonas
Saponinas esteróides
Saponinas hemolíticas
Taninos
Taninos
Taninos
Caule
Folhas
Raíz
Caule
Folhas
Folhas
Raíz
Folhas
Caule
Folhas
Raíz
Caule
Folhas
Raíz
N
N
N
N
N
S@
N
S
S
S
S
S
S
S
Caule
Caule
Caule
N
N
S
Alcalóides
Quinonas
Taninos
Alcalóides
Quinonas
Quinonas
Taninos
Alcalóides
Quinonas
Taninos
Caule
Folhas
Folhas
Folhas
Folhas
Folhas
Folhas
Raíz
Raíz
Raíz
Raíz
S
N
N
S@
S
S
S
N
N
S
S
Caule
Caule
Folhas
Folhas
Raíz
Raíz
Caule
Caule
Folhas
Folhas
Folhas
Raíz
Raíz
Folhas
N
N
N
N
N
N
S
S
S
S
S
S
S
S@
Alcalóides
Quinonas
Alcalóides
Quinonas
Alcalóides
Quinonas
Taninos
Taninos
Taninos
Quinonas
1.
@ TESTES DIFERENTES
2.
O EXTRACTO AQUOSO DA CASCA DO TRONCO FOI ADMINISTRADO A RATOS, POR VIA INTRA-PERITONEAL, NA DOSE DE 50
MG / KG DE PV, TENDO OCASIONADO A MORTE DA TOTALIDADE DENTRO DAS 24 HORAS SEGUINTES.
3.
A FRACÇÃO CROMATOGRÁFICA (?) DAS FOLHAS, ADMINISTRADA POR VIA ENDOVENOSA A RATOS E A GATOS, NA DOSE
DE 10 MG / KG DE PV, OCASIONOU BRADICARDIA.
4.
O EXTRACTO AQUOSO DAS CASCAS DA RAÍZ, NA CONCENTRAÇÃO DE 1:200 REVELOU PROPRIEDADES ICTIOTÓXICAS NO
TILAMIA NILOTICA E ACTIVIDADE HEMOLÍTICA DO SANGUE HUMANO NA CONCENTRAÇÃO DE 1:400. TAMBÉM REVELOU,
EM CONCENTRAÇÃO VARIÁVEL, ACTIVIDADE MOLUSCICIDA NA BIOMPHALARIA GLABRATA.
5.
O EXTRACTO DA CASCA DA RAÍZ, MISTURADO EM GORDURA QUE SE APLICOU 2 VEZES AO DIA, EM HUMANOS SOBRE
MANIFESTAÇÕES CUTÂNEAS DO HERPES ZOOSTER, MOSTROU ACTIVIDADE ANTI-VÍRICA.
6.
A TOXICIDADE EM HUMANOS VERIFICOU-SE, ACIDENTALMENTE, NO SEGUINTE CASO: UMA MULHER GRÁVIDA QUE
QUERIA ABORTAR INTRODUZIU NA VAGINA UMA BOLA FEITA DE RAÍZ PREVIAMENTE COZIDA. O DECOCTO FOI
INGERIDO, TAMBÉM. A MORTE SOBREVEIOA AO FIM DE 19 DIAS, DURANTE OS QUAIS, PARA ALÉM DE SINTOMAS
VARIADOS DE INTOXICAÇÃO SE VERIFICOU INTENSA OLIGÚRIA
7.
UM ESTUDO DESTA ESPÉCIE, POR L. N. PRISTA & A. CORREIA ALVES, PODE SER ENCONTRADO EM GARCIA DE ORTA VOL. 6
(Nº 1): 131:147, 1958.
8.
É UM ARBUSTO DE PEQUENO PORTE, AROMÁTICO, DAS FLORESTAS XERÓFILAS.
9.
APROVEITAM-SE AS FOLHAS E AS CASCAS DAS RAÍZES QUE CONTÊM SALICILATO DE METILO E ÁCIDO SALICÍLICO.
10.
MAS A CASCA DA RAIZ É TÓXICA (VENENOSA). TODAVIA EM PEQUENAS DOSES, É USADA COMO LAXANTE DRÁSTICO E
COMO ANTÍDOTO DA MORDEDURA DE SERPENTES. TAMBÉM É USADA COMO ANTI-CATARRAL.
11.
FAZ-SE A FRICÇÃO DOS PÉS COM A CASCA OU COM A RAIZ PARA "EVITAR AS MORDEDURAS DE COBRAS".
12.
A CASCA (EM INFUSÃO) É UTILIZADA NO TRATAMENTO DA SÍFILIS.
13.
AS RAÍZES POSSUEM TANINOS PIROCATÉQUICOS; COMPOSTOS ESTEROIDES E UM SAPONÓSIDO.
14.
OS TESTES "IN SITU" MOSTRAM QUE A INFUSÃO TEM EFEITOS BRADICARDIZANTES NO CORAÇÃO DA RÃ MAS NÃO
PROVOCA CONTRACÇÃO SOBRE O ÚTERO ISOLADO DA COBAIA.
15.
EM RAÍZES DE ESPÉCIMES «ANGOLANOS» FOI PESQUISADO O SALICILATO DE METILO, TENDO-SE DOSEADO 0,12%.
16.
OUTROS TESTES IDENTIFICARAM NA RAÍZ UM TRITERPENO E NA CASCA DO TRONCO UM ALCALÓIDE.
17.
TEM SIDO USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; ANGOLA, COSTA DO MARFIM;
GUINÉ-BISSAU; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; REPÚBLICA DA GUINÉ; SENEGAL; TANZÂNIA E ZAIRE.
NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4
ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA NA REGIÃO DE CONTUBOEL; CDU 615.89:633.88
(665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS
FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA.
COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRIAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163
NOME (S) VERNÁCULO (S): DJÚRÔ (FULA) (*)
ESPÉCIES: SECURIDACA LONGIPEDUNCULATA
UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: TRATAMENTO DE LESÕES INFECTADAS.
(*) ESTA RAIZ TAMBÉM É USADA PARA LAVAR FERIDAS PROVOCADAS POR MORDEDURAS DE COBRAS OU PARA ENROLAR AS FOLHAS
À CINTURA DAS CRIANÇAS (AFASTA AS COBRAS PORQUE É TÓXICA PARA ANIMAIS DE SANGUE FRIO).
CONSTITUINTES QUÍMICOS:
RAIZ
POLIGALÁCEAS
SAPONOSIDOS TRITERPÉNICOS; SALICILATO DE METILO.
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=securidaca+longipedunculata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
SECURINEGA VIROSA
SECURINEGA VIROSA
PAX. & HOFFM.
EUPHORBIACEAE
SECURINEGA VIROSA PAX. & HOFFM.
SIN.: BESSERA INERMIS SPRENG., BRADLEIA DIOICA VAHL., CICCA PENTANDRA BLANCO, CHLORIZANDRA PINNATA WIGHT.,
DRYPETES BENGALENSIS SPRENG., FLUGGEA ABYSSINICA H. BN., F. ANGULATA H. BN., F. ARBORESCENS BOJ., F. ELLIPTICA WALL., F.
LEUCOPHYLLA WALL., F. LEUCOPYUS DALZ., F. MELANTHESOIDES F. MUELL., F. MICROCARPA BL., F. OBOVATA WALL., F. OVALIS H.
BN., F. SINENSIS KLOTZ., F. VIROSA BAILL., LEPTONEMA MELANTHESODES MUELL., PHYLLANTHUS ANGULATUS SCHUM., P. DIOICUS
SCHUM., P. LUCIDUS HORT., P. OBTUSUS SCHRANK., P. POLYGAMUS HOCHST., P. REICHENBACHIANUS SIEH., P. P. ROTUNDANS WALL.,
P. VIRENS WALL., P. VIROSUS H. BN., SECURINEGA ABYSSINICA A. RICH., S. LEUCOPYRUS BRAND., S. MICROCARPA MUELL. ARG., S.
OBOVATA MUELL. ARG., S. OVATA VID., XYLOPHYLLA OBOVATA WILLD.
H.169
MED
CUIDADO
I.078
MED
CUIDADO
ASTENIA SEXUAL MASCULINA
HEPATO-BILIARES
ICTERÍCIA
ANGOLA: ULUNDU = NOME VERNÁCULO CÔKWE
MOÇAMBIQUE: ***
GUINÉ-BISSAU
SECURINEGA VIROSA
SAUDA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SECURINEGA+VIROSA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SESAMUM INDICUM
SESAMUM INDICUM
C. LINEU
SESAMUM INDICUM C. LINEU
SIN.: S. LUTEUM RETZ., S. OCCIDENTALE HEER. ET OLEIFERUM MOENCH., SESAMUM ORIENTALE C. LINEU
(1)
AB2.133-188-233-242
MED
***
AP1.0285
MED
***
AQ.204
MED
***
S.128
MED
***
VU.093-153
MED
***
ZPA
MED
***
ABORTIVO
AFRODISÍACO
EMENAGOGO
PEDALIACEAE
PURGANTE
ANGOLA: GERGELIM = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: ÓLEO DE GERGELIM
ANGOLA: UÂNGUILA = CONGO
ANGOLA: UKÓTO = QUISSAMA-CUANZA SUL
BRASIL: GERGELIM
BRASIL: SÉSAMO
MOÇAMBIQUE: ***
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SESAMUM+INDICUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SESAMUM INDICUM
SESAMUM ORIENTALE
SESAMUM RADIATUM
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (INDONÉSIA)
ÁSIA (CHINA)
ÁSIA (JAPÃO)
ÁFRICA (EGIPTO)
ASIA (GRÉCIA)
ÁSIA (TURQUIA)
ÁFRICA (OESTE)
ÁSIA (COREIA)
ÁFRICA (TANZÂNIA)
ÁFRICA (MOÇAMBIQUE)
SEMEN: SESAMI
OLEUM: SESAMI
LINOLINA
PALMITINA
ESTEARINA
ÁCIDO GORDOS (ACÉTICO)
ÁCIDO GORDOS (BUTÍRICO)
ÓLEO GORDO (FIXO)
PROTEIDOS
LECITINA
MUCILAGEM
HIDRATOS DE CARBONO
LAXANTE
EMENAGOGO
ABORTIVO
EMOLIENTE
DEMULCENTE
DIURÉTICO
GALACTAGOGO
NUTRITIVO
SESBANIA GRANDIFLORA
SESBANIA GRANDIFLORA
PERSOON
FABACEAE
AESCHYNOMENE GRANDIFLORA C. LINEU = SESBANIA GRANDIFLORA PERS.
SESBANIA GRANDIFLORA PERS.
SIN.: AESCHYNOMENE GRANDIFLORA C. LINEU, AGATI GRANDIFLORA DESV., CORONILLA GRANDIFLORA WILLD., ROBIFLORA
GRANDIFLLORUS POIR., SESBANIA COCCINEA POIR.
AB2.250
MED
CUIDADO
AS0.0399-0.0919
MED
CUIDADO
MEDICINAL
ANGOLA: KATARU-MURUNGA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: PICO DE FLAMINGO = NOME VERNÁCULO
REGIÃO: LUANDA (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SESBANIA+GRANDIFLORA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SIDA RHOMBIFOLIA
SIDA RHOMBIFOLIA
C. LINEU
MALVACEAE
SIDA RHOMBIFOLIA C. LINEU
SIN.: S. ALBA C. LINEU, S. ALNIFOLIA LOUREIRO, S. PHILIPPICA DC., S. SEMICRENATA LINK., S. SPINOSA C. LINEU
(1)
AC.329
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AUI.040
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
QBD1-34.113
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
R.301-305-315
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
S.111
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
UD.0218
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.573
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
YJ.I.236
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
BLENORRAGIAS
EMOLIENTE
ESCARLATINA
QUEIMADURAS
RAÍZES DIURÉTICAS
REUMATISMO
TÊNIA
TOSSE
TUBERCULOSE PULMONAR
VENÉREAS (DOENÇAS)
ANGOLA: JINZUNZU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUFUNGU (EM KIKOMGO)
ANGOLA: NZUNZU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: ZUNU (EM KIKOMGO)
BRASIL: RELÓGIO
BRASIL: SIDA-CANARIENSIS
BRASIL: SIDA-SUPURATIVA
BRASIL: VASSORINHA-DO-CAMPO
BRASIL: ZANZO
CABO VERDE: ***
GUINÉ-BISSAU: LABEL-BABA (EM FULA)
ÍNDIA PORTUGUESA: TUPKATÎ (EM CONCANI)
MADEIRA: CHÁ-BRAVO
MADEIRA: PLANTA-DO-CHÁ
MOÇAMBIQUE: NTALALA
PORTUGUÊS: CHÁ-BRAVO
PORTUGUÊS: CHÁ-DA-TERRA
PORTUGUÊS: CHÁ-INGLÊS
PORTUGUÊS: ERVA-DO-CHÁ
PORTUGUÊS: ERVA-DO-DIA
PORTUGUÊS: PLANTA-DO-CHÁ
PORTUGUÊS: SIDA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BOBÓ-BOBÓ (EM CRIOULO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CATUMBA-JINJI
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OTOTO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OTOTO-PEQUENO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OTOTO-VENTO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+RHOMBIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxxxx
SIDA RHOMBIFOLIA
L.
MALVACEAE
NOME LATINO:
AUTOR
SINÓNIMOS
SIDA ACUTA
BURM. f.
SIDA CARPINIFOLIA
SIDA ACUTA
BURM. f.
SIDA FRUTESCENS
SIDA ACUTA
BURM. f.
SIDA LANCEOLATA
SIDA ACUTA
BURM. f.
SIDA SCOPARIA
SIDA ALBA
L.
SIDA RHOMBIFOLIA
SIDA ALNIFOLIA
LOUREIRO
SIDA RHOMBIFOLIA
SIDA CARPINIFOLIA
L. f.
SIDA ACUTA
SIDA CORDIFOLIA
L.
MALVA TOMENTOSA
SIDA CORDIFOLIA
L.
SIDA ROTUNDIFOLIA
SIDA FRUTESCENS
CAV.
SIDA ACUTA
SIDA LANCEOLATA
RETZ.
SIDA ACUTA
SIDA PHILIPPICA
DC.
SIDA RHOMBIFOLIA
SIDA RHOMBIFOLIA
L.
SIDA ALBA
SIDA RHOMBIFOLIA
L.
SIDA ALNIFOLIA
SIDA RHOMBIFOLIA
L.
SIDA PHILIPPICA
SIDA RHOMBIFOLIA
L.
SIDA SEMICRENATA
SIDA RHOMBIFOLIA
L.
SIDA SPINOSA
SIDA ROTUNDIFOLIA
LAM.
SIDA CORDIFOLIA
SIDA SCOPARIA
LOUREIRO
SIDA ACUTA
SIDA SEMICRENATA
LINK.
SIDA RHOMBIFOLIA
SIDA SPINOSA
L.
SIDA RHOMBIFOLIA
SIDA RHOMBIFOLIA C. LINEU
SIN.: S. ALBA C. LINEU, S. ALNIFOLIA LOUREIRO, S. PHILIPPICA DC., S. SEMICRENATA LINK., S. SPINOSA C. LINEU
(2)
SIDA RHOMBIFOLIA
ARBUSTO DE 1,5 m DOS CAPINAIS DOS TERRENOS SECOS. BISSAU, ANTULA. 11-OUTUBRO-1949.
REF. BIBL. AF1.14
BAFATÁ, NHAMBANHA. FLORAÇÃO, FRUTIF. NOVEMBRO,
BISSAU, PESSUBÉ. FLORAÇÃO, FRUTIF. OUTUBRO.
ESP.SANTO 962 (COI; LISC; LISJC)
ESP.SANTO 234 (COI; LISC; LISJC).
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=sida+rhombifolia
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
SIDA ACUTA
AF1.14 - AQ274
SIDA CARPINIFOLIA
AF1.14 - AQ489 - VG572
SIDA CORDIFOLIA
AE3.18 - AQ272 - VG433 - VE741
SIDA RHOMBIFOLIA
AC329 - AE2.11 - AF1.14 - Q91 - R301 - 305 - S111- VE742/743 - VG573
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+ACUTA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+CARPINIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SIDA+CORDIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOME LATINO:
FULA
SIDA RHOMBIFOLIA
LÁBEL-BABA
NOME LATINO:
SIDA RHOMBIFOLIA
SIDA RHOMBIFOLIA
SIDA RHOMBIFOLIA
SIDA RHOMBIFOLIA
INDICAÇÕES:
DERMATOSES
DERMATOSES - QUEIMADURAS
GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA
PNEUMOPATIAS - TUBERCULOSE
NOME LATINO:
SIDA RHOMBIFOLIA
INDICAÇÕES:
PL
Antídoto nas mordeduras de serpentes
Dermatoses - inflamações
Enteropatias - diarreias
Enteropatias - laxante suave
Pneumopatias - tuberculose pulmonar (placebo ?)
Reumatismo
Planta
Planta
Planta
Planta
Raíz
Planta
Planta
1.
IMPORTA RETER OS SINÓNIMOS DA SIDA RHOMBIFOLIA L., ANTES DE SE PASSAR A OUTRO TIPO DE OBSERVAÇÕES E QUE SÃO,
COMO FOI APONTADO: SIDA ALBA L.; SIDA ALNIFOLIA L.; SIDA PHILIPPICA DC. @; SIDA SEMICRENATA LINK; SIDA SPINOSA L.
2.
@ - COM SINONÍMIA EXISTE A S. PHILIPPICA BLANCO.
3.
AS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS DESTA ESPÉCIE SÃO, NÃO IGUAIS, MUITO SEMELHANTES ÀS DA MALVA ROTUNFIFOLIA L.
(SINÓNIMOS MALVA NEGLETA WALLR. E MALVA VULGARIS FR.), PELO QUE NÃO PARECE DIFÍCIL AVALIÁ-LA. ESTA, A MALVA
ROTUNFIFOLIA L. É MUITO USADA NOS PAÍSES EUROPEUS.
4.
EMBORA SE LHE ATRIBUAM EFEITOS SEMELHANTES AOS DA EFEDRINA, NÃO SE ENCONTRARAM EVIDÊNCIAS DISSO.
5.
A SIDA RHOMBIFOLIA L., É USADA EM MEDICINA TRADICIONAL, PARA ALÉM DE NA GUINÉ-BISSAU, NUM RAZOÁVEL NÚMERO
DE PAÍSES QUE, RECONHECIDAMENTE, SÃO: ÍNDIA; INDONÉSIA; JAPÃO; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; PARAGUAI; NOS
VIZINHOS REPÚBLICA DA GUINÉ E SENEGAL; VIETENAM E ZAIRE.
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
SIDA RHOMBIFOLIA L.
MALVACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
TORCEDURA, URETRITES
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
SMILAX KRAUSSIANA
SMILAX KRAUSSIANA
MEISSNER
SMILAX KRAUSSIANA MEISSNER
AB3.147
MED
CUIDADO
I.100-143-146
MED
CUIDADO
YJ.II.155
MED
CUIDADO
ANÉMICAS GRAVES
DOENÇAS DA PELE
DOENÇAS VENÉREAS
EDEMAS DAS PERNAS (TUBERCULOSE C/)
SUDORÍFICAS
TUBERCULOSE
http://www.youtube.com/watch?v=OoPyphE75JU&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=z69AgvCLjzQ
http://www.youtube.com/watch?v=DLo-V2yOP2c
ANGOLA: IMBIA-IA-KAIONGA = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: IMBUA-IA-KAIONA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: JIPOSA = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: LUPOSA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUKALABEBA (EM GANGUELA)
ANGOLA: MUKALABELA = NOME VERNÁCULO N'GANGUELA
ANGOLA: MUKALELE (EM KIOKO)
ANGOLA: OCIKUÀLU = NOME VERNÁCULO UMBUNDU
ANGOLA: SALSAPARRILHA
ANGOLA: XILA-XILA = NOME VERNÁCULO KIKOONGO
GUINÉ-BISSAU: BUM-HALALA (EM BIAFADA)
GUINÉ-BISSAU: N'ARARA (EM MANDINGA)
LILIACEAE
GUINÉ-BISSAU: UM-HARARA (EM MANDINGA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SMILAX+KRAUSSIANA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
SMILAX KRAUSSIANA
MEISN.
LILIACEAE
SMILACACEAE
NOME LATINO:
AUTOR
SMILAX KRAUSSIANA
SINÓNIMOS
MEISNER
DESCONHECIDOS
SMILAX KRAUSSIANA MEISSNER
SMILAX KRAUSSIANA
TREPADEIRA DE 3 m DO MATO XERÓFILO. FULACUNDA, ENTRE CONTABANE E QUEBO. FLORAÇÃO JUNHO.
M. A. DINIZ 942 (LISC) – PÁGINA 185 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=smilax+kraussiana
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SMILAX+KRAUSSIANA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
SMILAX KRAUSSIANA
AB3.147 - AE5.24 - I100 - Q88
NOME LATINO:
BEAFADA
SMILAX KRAUSSIANA
NOME LATINO:
SMILAX KRAUSSIANA
SMILAX KRAUSSIANA
SMILAX KRAUSSIANA
SMILAX KRAUSSIANA
UM-HARARA
INDICAÇÕES:
DERMATOSES
DERMATOSES - SUDORÍFICO
HEMO-VASCULOPATIAS - DEPURATIVO
NOME LATINO:
SMILAX KRAUSSIANA
MANDINGA
BUM-HALALA
INDICAÇÕES:
RAZ
1.
É UMA TREPADEIRA DE ATÉ 3 M DO MATO XERÓFILO.
FOI ESTUDADA EM FULACUNDA, CONTABANE E QUEBO.
2.
A RAÍZ É A PARTE QUE SE UTILIZA COMO ESTIMULANTE DO APETITE, DEPURATIVA, NAS DOENÇAS VENÉREAS E DA PELE.
3.
CONHECE-SE POUCO DO SEU USO MEDICINAL NOUTRAS REGIÕES.
MAS SABE-SE QUE EM ANGOLA A INFUSÃO DAS RAÍZES É UTILIZADA PARA OS RESFRIADOS E GRIPES NAS CRIANÇAS, AS
FOLHAS COMO ANTI-BLENORRÁGICAS E A DECOCÇÃO DOS TUBÉRCULOS NOS CASOS DE EDEMAS DAS PERNAS.
4.
É CORRENTE, NA ÁFRICA AO SUL DO SAARA, FAZEREM-SE UNGUENTOS, COM O SUCO DOS RAMOS DE VÁRIAS SMILAX,
JUNTANDO-O A ÓLEO DE PALMA, COM QUE SE FRICCIONAM AS MÁCULAS LEPRÓTICAS, DEPOIS DE SE TEREM ESFREGADO
COM FOLHAS DE FICUS EXASPERATA VAHL..
5.
MAIS A NORTE, EM MARROCOS, DUMA FORMA JÁ MAIS ELABORADA, TEM-SE UTILIZADO A SMILAX ORNATA LAMK. COMO
ADJUVANTE DA DAPSONA NO TRATAMENTO DA LEPRA.
6.
AS SMILAX CONTÊM SAPONÓSIDOS. NÃO É DE EXCLUIR, A POSSIBILIDADE DE CAUSAREM HEMÓLISE, ASSIM COMO, O QUE É
MAIS FREQUENTE, EM TERMOS ECOLÓGICOS, SEREM ICTIOTÓXICAS.
7.
SABE-SE, PORÉM, QUE ESTA ESPÉCIE É USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; GUINÉBISSAU; NIGÉRIA; SENEGAL E TANZÂNIA.
SOLANUM ANOMALUM
SOLANUM ANOMALUM
THONN.
SOLANACEAE
SOLANUM ANOMALUM THONN.
Obs.: Causa tonturas, delirium, convulsões e morte. Trabalha lentamente a respiração e abaixa a temperatura. O excesso paralisa o
sistema nervoso central, pulsa lentamente o coração. Todas as partes, especialmente as folhas, frutos verdes, que são tóxicos, se
ingeridas.
YJ.I.085
MED
TÓXICO
FERIDAS (APLICAR SOBRE)
LAXANTE
ANGOLA: ANZILU (EM KIKONGO)
ANGOLA: JITUETUE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: OKANJUNGULUILU (EM UMBUNDU)
ANGOLA: TUETUE (SINGULAR)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+ANOMALUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SOLANUM INCANUM
SOLANUM INCANUM
C. LINEU
SOLANACEAE
SOLANUM INCANUM C. LINEU = SOLANUM MELONGENA C. LINEU
SOLANUM MELONGENA C. LINEU
SIN.: S. ESCLENTUM DUN., S. INCANUM C. LINEU, S. LONGUM ROXG., S. PSEUDOUNDATUM DUN., S. UNDATUM LINK., S. ZEYLANICUM
SCOP.
(1)
ingeridas.
AB1.144
MED
TÓXICO
H.022
MED
TÓXICO
IA.67
MED
TÓXICO
S.126
MED
TÓXICO
YJ.II.375
MED
TÓXICO
AMARGOS (CAULES)
ANALGÉSICO (COMO)
BITACAIAS (USA-SE EXTRAIR AS)
DOENÇAS DA GARGANTA
INTESTINOS (DORES DO)
PELEURISIA
PERTURBAÇÕES INTESTINAIS
SOLANINA
TÓXICO
VENENO DELIRANTE
VENENO DAS VÍBORAS (ANTÍDOTO DO)
ANGOLA: ANULULU = BENGUELA
ANGOLA: BERINGELA
ANGOLA: CATULULU = MÔNGUA
ANGOLA: DINJIU (EM KIOKO)
ANGOLA: DISSACA = KUVANGO
ANGOLA: GINDUNDULU = MALANGE
ANGOLA: JIMBULUNGU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: JINJILU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KALOKOLA-DIMI (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MASSOSSA = CUANDO CUBANGO
ANGOLA: MASSOSSA = CUANZA SUL
ANGOLA: MATUMBIRIRI = CUNENE
ANGOLA: MBULUNGU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MBULUNGUNGU = CUANZA NORTE
ANGOLA: MUTUMBIRIRI = BIBALA
ANGOLA: MUTUMBIRIRI = NAMIBE
ANGOLA: NJILA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: NJILA = LUNDA NORTE
ANGOLA: NJILO (EM KIOKO)
ANGOLA: NJILU = CUANZA NORTE
ANGOLA: NULULU = BALABAIA
ANGOLA: OMUNTHUMBILILI (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: OMUNTHUMBIRIRI (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: OMUTUMBILILI = LUBANGO
ANGOLA: SOSSA = BENGUELA
ANGOLA: TUMBIRIRI = CUVELAI
ANGOLA: XIU (EM KIOKO)
ANGOLA: XIU (OU DINJIU) = RIO LOVUA
GUINÉ-BISSAU: BRÉMBÈ (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: BUSSÚ (EM SOSSO)
GUINÉ-BISSAU: CULUTA (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: DJAGATO-BÚSSU (EM FUTA-FULA)
GUINÉ-BISSAU: ÊDE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: ÉTÉ-ÉRI (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: JAGATÚ DE LOBO (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: MUCUSSÁ (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: N'DJECTU (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: N'SACRAHA (EM PAPEL)
MACAU: FA LAC FAN K'E (EM CHINÊS)
MACAU: FLOR AZUL (EM PORTUGUÊS)
MACAU: TOMATEIRO-BRAVO (EM PORTUGUÊS)
MOÇAMBIQUE: GULANDU
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+INCANUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxxx
SOLANUM INCANUM
L.
SOLANACEAE
NOME LATINO:
AUTOR
SINÓNIMOS
SOLANUM ESCULENTUM
DUN.
SOLANUM MELONGENA
SOLANUM INCANUM
L.
SOLANUM MELONGENA
SOLANUM LONGUM
ROXB.
SOLANUM MELONGENA
SOLANUM PSEUDOUNDATUM
DUN.
SOLANUM MELONGENA
SOLANUM UNDATUM
LINK.
SOLANUM MELONGENA
SOLANUM ZEYLANICUM
SCOP.
SOLANUM MELONGENA
SOLANUM MELONGENA
L.
SOLANUM ESCULENTUM
SOLANUM MELONGENA
L.
SOLANUM INCANUM
SOLANUM MELONGENA
L.
SOLANUM LONGUM
SOLANUM MELONGENA
L.
SOLANUM PSEUDOUNDATUM
SOLANUM MELONGENA
L.
SOLANUM UNDATUM
SOLANUM MELONGENA
L.
SOLANUM ZEYLANICUM
SOLANUM SANCTUM @
L.
SOLANUM INCANUM
SOLANUM ESCULENTUM @
DRÈGE
SOLANUM INCANUM
SOLANUM SUBEXARMATUM @
DUNAL
SOLANUM INCANUM
SOLANUM DELAGOENSE @
DUNAL
SOLANUM INCANUM
SOLANUM BENIENSE @
WILD.
SOLANUM INCANUM
SOLANUM INCANUM C. LINEU = SOLANUM MELONGENA C. LINEU
SOLANUM MELONGENA C. LINEU
SIN.: S. ESCLENTUM DUN., S. INCANUM C. LINEU, S. LONGUM ROXG., S. PSEUDOUNDATUM DUN., S. UNDATUM LINK., S. ZEYLANICUM
SCOP.
(2)
ingeridas.
SOLANUM INCANUM
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=solanum+incanum
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+INCANUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
SOLANUM INCANUM
A1363 - AB1.144 - AL195 - Q137 - S126 - VE919/989/993/994
SOLANUM MELONGENA
VG110 - VE862/993/995/1145
NOME LATINO
BALANTA
CRIOULO
FULA
FULA
FUTA FULA
MANDINGA
PAPEL
SÔSSO
N'DJECTU
JAGATÚ DE LOBO
DJAGATO-FÓRO
ÊDE
DJAGATÔ-BÚSSU
SULUDJATÔ
BRÉMBÈ
BUSSÚ
NOME LATINO:
SOLANUM INCANUM
SOLANUM INCANUM
INDICAÇÕES:
ANTIPIRÉTICO
OTO-RINO-LARINGOPATIAS - AMIGDALITES
SOLANUM INCANUM
NOME LATINO:
SOLANUM INCANUM
INDICAÇÕES:
TOXICA (?) - FOL - RAZ
Antipirético
Planta
Folhas mascadas + friccionadas no local
Raíz em decocção
Bactericida - Gram + / Gram Dermatoses
Dermatoses
Dermatoses - incisões
Dermatoses - micose
Gastropatias - dispepsias
Gastropatias - gastralgia
Gastropatias - indigestão
Helmintíases - ascáries e oxiuros
Odontopatias - algias
Oto-rino-laringopatias - otalgias
Sífilis
Planta
Fruto - polpa
Frutos
Fruto - polpa
Planta
Raíz em decocção
Raíz em decocção
Raíz em decocção
Planta
Raízes mascadas
Folhas em infusão - instilações
Planta
1.
A LITERATURA CONSULTADA NÃO É PRECISA QUANTO AOS SINÓNIMOS DO S. INCANUM L., SENDO MESMO CONTRADITÓRIA
QUANTO AOS INDICADOS COM @.
2.
UMA PROPRIEDADE QUE TEM, INTERESSANTE, É A DE SER ANTI-PRURIGINOSA.
3.
PARECE QUE O FRUTO É TÓXICO, PARA O HOMEM, UMAS VEZES E OUTRAS NÃO.
NÃO SE DETERMINOU SE ISSO É FUNÇÃO DO LOCAL ONDE VEGETA A ESPÉCIE. NÃO É COMESTÍVEL, POR ISSO.
CONTÉM SOLANINA E, POR ISSO, QUANDO ESTA É ABSORVIDA PELAS MUCOSAS, ACTUA COMO HEMOLÍTICA, ESTIMULANTE
DO SISTEMA NERVOSO E DEPOIS COMO DEPRESSOR, PARALISA OS CENTROS RESPIRATÓRIOS E MOTORES E, EM DOSES
ELEVADAS, PARALISA O CORAÇÃO.
4.
TESTES FEITOS COM O FRUTO MADURO, ALIMENTANDO CABRAS, OVELHAS E COELHOS COM ELE NÃO MOSTRARAM
TOXICIDADE NESTES ANIMAIS.
O FRUTO VERDE SÓ APRESENTOU TOXICIDADE PARA O COELHO.
5.
FALTAM ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DESTES TESTES.
ALÉM DISSO, CONHECEM-SE CASOS EM QUE A TOXICIDADE NÃO MANIFESTA NESTES ANIMAIS E SE MANIFESTA NOUTROS,
PARTICULARMENTE NO HOMEM.
É O CASO DA ATROPA BELLADONA (PASSE A EXPRESSÃO: ARRUDA DOS VINHOS. CASO VERÍDICO) QUE NÃO É TÓXICA PARA
OS CAPRINOS E A CARNE DESTES, QUANDO PASTARAM A PLANTA, É TÓXICA PARA O HOMEM.
6.
NOS COELHOS INTOXICADOS COM FRUTOS VERDES VERIFICARAM-SE: GASTRITE CATARRAL AGUDA, HEMORRAGIAS DA
MUCOSA GÁSTRICA, ENFISEMA DOS PULMÕES E ACENTUADA DILATAÇÃO DOS VENTRÍCULOS.
7.
ENCONTRÁMOS INÚMERAS REFERÊNCIAS AO USO DOS FRUTOS DESTA ESPÉCIE PARA IMPREGNAR FLEXAS.
8.
QUASE QUE RESUMINDO PODE DIZER-SE QUE A ESPÉCIE CONTÉM ALCALOIDES, PRINCIPALMENTE NOS FRUTOS; MAS
TAMBÉM NAS FOLHAS.
9.
O TEOR MÉDIO DE ÁCIDO OXÁLICO QUE A PLANTA INTEIRA CONTÉM É DE 29,1 MG / 100 G.
10.
ENCONTRAMOS REFERÊNCIAS AOS FRUTOS COMESTÍVEIS DA S. MELONGENA, DIFERENCIANDO-OS DOS DA S. INCANUM,
COMO TÓXICOS.
11.
TEM SIDO UTILIZADA, SOB O SINÓNIMO SE S. MELONGENA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA
DO SUL; ANGOLA; CAMARÕES; COSTA DO MARFIM; ESPANHA; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; MÉXICO; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA;
QUÉNIA; SENEGAL; TANZÂNIA E VIETENAM.
SOLANUM NIGRUM
SOLANUM NIGRUM
C. LINEU
SOLANACEAE
SOLANUM NIGRUM C. LINEU
SIN.: S. AMERICANUM MILL., S. FISTOLOSUM RICH., S. INCERTUM DUN., S. NODIFLORUM JACQ., S. NODIFLORUM JACQ. VAR.
MACROPHYLLUM DUNAL., S. RUBRUM MILL., S. TRIANGULARE LAMK., S. ULIBINOSUM BL., S. VULGATUM WILLD.
ingeridas.
AAA1.072
MED
TÓXICO
AB1.144
MED
TÓXICO
AB1.174
MED
TÓXICO
AC.468
MED
TÓXICO
AD.201
MED
TÓXICO
AP2.0708-0709-0711
MED
TÓXICO
AQ.182
MED
TÓXICO
AU.174
MED
TÓXICO
AUD.035
MED
TÓXICO
AUI.047
MED
TÓXICO
C.071
MED
TÓXICO
D.019
MED
TÓXICO
D.R.85-10.4.122
MED
TÓXICO
J.060-96
MED
TÓXICO
L.162
MED
TÓXICO
O.088
MED
TÓXICO
S.126
MED
TÓXICO
VA.345
MED
TÓXICO
VG.325
MED
TÓXICO
VMA.071
MED
TÓXICO
VU.540
MED
TÓXICO
XN.0095
MED
TÓXICO
XU.515
MED
TÓXICO
YJ.I.342
MED
TÓXICO
ABCESSOS
AFECÇÕES OCULARES
ANAFRODISÍACO
ANALGÉSICO
CARDIOPATIAS (DISTÚRBIOS)
CLOROSE
COLAGOGO
CONTUSÕES
DIARRÉIA (ANTI-)
EMENAGOGO
EMOLIENTE
ESPASMÓDICA (ANTI-) (TODA A PLANTA É USADA (MENOS RAÍZES) COMO)
FEBRÍFUGO
GASES DOS INTESTINOS
HEMORRÓIDAS
HEPATITE
INCONTINÊNCIA DA URINA
NARCÓTICA
NEVRALGIAS
PARALISIA
PRURIDOS VULVAR
REUMÁTICAS (EDEMAS DECORRENTES DE)
SEDATIVO (TODA A PLANTA É USADA (MENOS RAÍZES) COMO)
TÓPICO-ANALGÉSICO
TÓXICO (CALOR PERDE AS PROPRIEDADES)
TUBERCULOSE
VAGINITES
VERMÍFUGO
ANGOLA: ERVA-MOIRA
BRASIL: AGUARAGUIA
BRASIL: CAÁ-XIXÁ (RJ)
BRASIL: CARACHICHU
BRASIL: ERVA-DE-BICHO (PE)
BRASIL: ERVA-MOURA
BRASIL: GUARAQUINHA
BRASIL: MARIA-PRETA
BRASIL: MARIA-PRETINHA
BRASIL: PIMENTA DE GALINHA
BRASIL: PIMENTA-DE-CACHORRO
BRASIL: PIMENTA-DE-GALINHA (SP, BA)
BRASIL: PIMENTA-DE-RATO
BRASIL: SOLANO
BRASIL: SOLANO-NEGRO
CABO VERDE: UVA-DE-SANTA-MARIA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: UVA-DE-SANTA-MARIA = SÃO NICOLAU
GUINÉ-BISSAU: DJAGATO-FÓRÔ (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: SULUDJATO (EM MANDINGA)
ÍNDIA PORTUGUESA: KAMCHÎ (EM CONCANI)
MACAU: LUNG KW'AI-T'IN K'E CHI (EM CHINÊS)
MADEIRA: ERVA-DE-SANTA-MARIA
MOÇAMBIQUE: NIKUI
PORTUGUÊS: BREDOS (NO ALENTEJO)
PORTUGUÊS: ERVA-DO-BICHO
PORTUGUÊS: ERVA-MOIRA
PORTUGUÊS: ERVA-MOURA
PORTUGUÊS: ERVA-MOURA-MORTAL
PORTUGUÊS: ERVA-NOIVA (EM TRANCOSO)
PORTUGUÊS: SOLANO
PORTUGUÊS: TOMATEIRO-BRAVO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+NIGRUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
SOLANUM NIGRUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+NIGRUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.1077
TÓXICO
ERVA-MOURA
SOLANUM
SOLANUM DULCAMARA
SOLANUM NIGRUM
EUROPA (CENTRAL)
EUROPA (SUL)
EUROPA (INGLATERRA)
ÁFRICA (NORTE)
ÁSIA (MENOR)
AMÉRICA (NORTE)
ÁSIA (INDIA – NOROESTE)
ÁSIA (CHINA)
ÁSIA (JAPÃO)
FOLIA: DULCAMARAE
STIPITES: DULCAMARAE
CAULES: DULCAMARAE
SOLANINA
SOLANEINA
SOLANIDINA
DULCAMARINA
DULCARINA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
SAPONINA
TANINO
AMIDO
RESINA
DEPURATIVO
DIURÉTICO
SUDORÍFICO
RESOLVENTE
LAXANTE
ESTIMULANTE
EXPECTORANTE
ALTERATIVO
TÓNICO CARDÍACO
NARCÓTICO
TÓXICO
SOLANINA (ESPECIALMENTE NOS FRUTOS)
RUTINA
ASPARAGINA
SOLANGUSTINA
FITOSTEROL
ÁCIDOS
SAPONINA
NERVINO
DIURÉTICO
HIDROGOGO
TÓXICO
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.centrorural.com.br/agricultura.html
NOME CIENTÍFICO
SOLANUM NIGRUM L.
FAMÍLIA
POLYGONACEAE
PARTE TÓXICA (PLANTA)
ERVA DE BICHO. HÁ DUAS ESPÉCIES COM ESTE NOME
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTA ESTA SER ABORTIVA
SOLANUM OVIGERUM
SOLANUM OVIGERUM
DUNAL
SOLANACEAE
ingeridas.
AB1.144
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
VG.110
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
CATARRO DA URETRA
COCEIRAS
IMPINGENS
LEUCORRÉIA
ANGOLA: BERINGELA
BRASIL: BERINJELA BRANCA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+OVIGERUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SOLANUM PANDURAEFORME
SOLANUM PANDURAEFORME
DREGE EX DUN.
SOLANACEAE
SOLANUM PANDURAEFORME DREGE EX DUN.
ingeridas.
S.127
MED
TÓXICO
YJ.II.038
MED
TÓXICO
CICATRIZANTE (UMBILICAIS)
HEMORRÓIDAS
TÓXICO
ANGOLA: JITI IA KALUNGA (SINGULAR) (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: JITITI JÁ KALUNGA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: JITITIA KALUNGA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MATUNDA (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: NJILA NDUNDU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: OMATUNDA (EM LUNYANEKA)
MOÇAMBIQUE: TINTUMA (EM VÁRIOS DIALECTOS)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+PANDURAEFORME&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SOLANUM TUBEROSUM
SOLANUM TUBEROSUM
C. LINEU
SOLANACEAE
SOLANUM TUBEROSUM C. LINEU
SIN.: LYCOPERSICUM TUBEROSUM MILL., SOLANUM SINENSE BLANCO,
ingeridas.
AB1.143
MED
TÓXICO
AC.468
MED
TÓXICO
AD.203
MED
TÓXICO
AP2.0708-9
MED
TÓXICO
AU.174
MED
TÓXICO
JA.107
MED
TÓXICO
O.088
MED
TÓXICO
UD.0221
MED
TÓXICO
VA.312
MED
TÓXICO
VU.041-540
MED
TÓXICO
XU.650
MED
TÓXICO
XV.093
MED
TÓXICO
YJ.I.133
MED
TÓXICO
ABCESSOS
ANALGÉSICA
CATAPLASMA
DORES DE CABEÇA
FURÚNCULOS
NEVRÁLGICA (ANTI-)
QUEIMADURAS
AÇORES: BATATA-DA-TERRA
AÇORES: BATATA-INGLESA
ANGOLA: BATATEIRA
CABO VERDE: BATATA-INGLESA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: BATATA-INGLESA = SÃO NICOLAU
ÍNDIA PORTUGUESA: BATATA-DE-SURRATE (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: BOTÂTE (EM CONCANI)
MACAU: HO LAN SI (EM CHINÊS)
MADEIRA: SEMILHAS
MADEIRA: SEMILHEIRA
PORTUGUÊS: BATATA (POPULAR)
PORTUGUÊS: BATATA-BRANCA
PORTUGUÊS: BATATA-DA-NOSSA-TERRA
PORTUGUÊS: BATATA-DA-TERRA
PORTUGUÊS: BATATA-DE-VIRGÍNIA
PORTUGUÊS: BATATA-INGLESA
PORTUGUÊS: BATATAS
PORTUGUÊS: BATATEIRA
PORTUGUÊS: SEMILHAS
PORTUGUÊS: SEMILHEIRA
TIMOR LOROSAE: FÊUCU-EUROPA (EM TÉTUM)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SOLANUM+TUBEROSUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
Nota: tão conhecida Batateira
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
SOLANUM TUBEROSUM
UC.1078
TÓXICO
BATATA
BATATEIRA
SOLANUM TUBEROSUM
AMÉRICA (TROPICAL - SUB)
AMÉRICA (TROPICAL - CENTRAL)
AMÉRICA (TROPICAIS - PAÍSES)
AMÉRICA (CENTRAL - TROPICAL - PAÍS)
AMÉRICA (CENTRAL - TROPICAL - CUTIVADA)
AMÉRICA (CENTRAL - SUB-TROPICAL)
ÁFRICA (TROPICAL - TODOS OS PAÍSES)
ÁFRICA (SUB - TROPICAL)
ÁFRICA (OCIDENTAL - TROPICAL)
ÁSIA (SUESTE - TROPICAL - PAÍS)
ÁSIA (SUESTE - TROPICAL - CUTIVADA)
ÁSIA (INDONÉSIA - TROPICAIS)
ÁSIA (INDONÉSIA - SUB-TROPICAL)
ÁSIA (INDONÉSIA - OUTROS TROPICAIS)
ÁSIA (HIMALAIAS - TROPICAL)
AMYLUM SOLANI
TUBER: AMIDO
TUBER: ÁCIDO FOSFÓRICO
TUBER: ÁCIDO CÍTRICO
TUBER: ALBUMINÓIDES
TUBER: HIDRATOS DE CARBONO
TUBER: PECTINA
TUBER: POTÁSSIO
TUBER: ENXOFRE
TUBER: CÁLCIO
TUBER: CLORO
TUBER: SÓDIO
TUBER: SILICA
TUBER: FERRO
TUBER: ASPARAGINA
TUBER: LECITINA
TUBER: VITAMINAS
TUBER: NUTRITIVO
TUBER: ALTERATIVO
NOTA: AS FOLHAS SÃO TÓXICAS
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
SOLANUM TUBEROSUM L.
SOLANACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
CALVÍCE, DOR DE CABEÇA, HEMATOMA, ÚLCERA GASTRO-DUODENAL
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
SONCHUS OLERACEUS
SONCHUS OLERACEUS
C. LINEU
SONCHUS OLERACEUS C. LINEU
SIN.: S. CILIATUS LAMK., S. ROYLEANUS WALL.
AC.617
MED
***
COMPOSITAE
AD.518
MED
***
AU.206
MED
***
AUD.042
MED
***
AUF.041
MED
***
C.130
MED
***
I.068
MED
***
J.083-119
MED
***
O.089
MED
***
QBC1-54.078-
MED
***
QBD1-34.116
MED
***
R.318
MED
***
S.126
MED
***
UD.0222
MED
***
VG.229
MED
***
VG.538-41
MED
***
APERIENTE (A PLANTA TODA É USADA COMO TÓNICO)
BLENORRAGIA (ANTI-)
DIARRÉIA
DISENTERIAS
DIURÉTICA (A PLANTA TODA É USADA COMO)
FERIDAS
FÍGADO (A PLANTA TODA É USADA NAS DOENÇAS DO)
HEMORRAGIA
ÚLCERAS INFECTADAS (MACERADO DAS RAÍZES) (NO EXTERIOR)
VERMÍFUGO
VIAS RESPIRATÓRIAS
ANGOLA: ***
BRASIL: CHICÓRIA-BRAVA
BRASIL: CHICÓRIA-CULTIVADA
BRASIL: SERRALHA
BRASIL: SERRALHA BRAVA
CABO VERDE: SARRALHA
CABO VERDE: VER = SONCHUS SSP.
MOÇAMBIQUE: ***
PORTUGUÊS: LEITARUGA
PORTUGUÊS: LEITUGAS
PORTUGUÊS: SERRALHA
PORTUGUÊS: SERRALHA-BRANCA
PORTUGUÊS: SERRALHA-MACIA
PORTUGUÊS: SERRALHA-MACIA-DE-FOLHA-LAGA
PORTUGUÊS: SERRALHA-MANSA
PORTUGUÊS: SERRALHA-PRETA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SERRALHA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SONCHUS+OLERACEUS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
SONCHUS OLERACEUS
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SONCHUS+OLERACEUS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.1080
***
SERRALHA
SERRALHA BRANCA
SERRALHA MACIA
SONCHUS OLERACEUS
ÁSIA (ORIENTE)
FOLIA: SONCHI OLERACEI
CATÁRTICO
REFRESCANTE
GALACTAGOGO
TÓNICO
DIURÉTICO
FEBRÍFUGO
HIDRAGOGO
Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977
Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993
VENENOS
The Merck Veterinary Manual - Ninth Edition
Sorghum (Poisoning)
Tóxico
INDICAÇÕES DE VENENOS
SPATHODEA CAMPANULATA
P. BEAUVOIS
BIGNONIACEAE
SPATHODEA CAMPANULATA P. BEAUVOIS
AB3.163
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
I.055-6-96-111-114
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
O.089
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
YJ.III.237
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
FERIDAS INFECTADAS
HERPES
IMPÉTIGO (DERMATOSE CONTAGIOSA …)
INFECÇÕES CUTÂNEAS
MICOSES
SEBORREIA
URETRITES
ANGOLA: ANDANDUA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KASANA = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: MANDE-A-NDUA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MESSANA = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: MESSANA (EM KIOKO)
ANGOLA: MUTE-KALANDUA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUTE-NGEMA-N'DUA = NOME VERNÁCULO LUBA
ANGOLA: MUTENGENA-NDUA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: TILA-TILA (EM UMBUNDU)
ANGOLA: TULEIPEIRA DO GABAO
CABO VERDE: VER = SPATHODEA NILOTICA
COLONIAL: TULIPEIRO-DO-GABÃO
GUINÉ-BISSAU: CAFAUÂNO (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: PIKERIKO (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: SUCUNDÉ (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: SULA-SELÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: TÊMA (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: ÚLI-ÉLÔ (EM MANDINGA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SPATHODEA+CAMPANULATA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxx
BEAUV.
BIGNONIACEAE
NOME LATINO:
AUTOR
SINÓNIMOS
BEAUV.
DESCONHECIDOS
SPATHODEA LAEVIS
BEAUV.
NEWBOLDIA LAEVIS
SPATHODEA CAMPANULATA P. BEAUVOIS
M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 587 (LISC) – PÁGINA 130 – VOL. 1
M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1177A (LISC) – PÁGINA 136 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=spathodea+campanulata
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SPATHODEA+CAMPANULATA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
AB3.163 - AH228 - I56 - Q38
NOME LATINO:
CRIOULO
TULIPEIRO DO GABÃO
NOME LATINO:
MANDINGA
ÚLI-ÉLÔ
INDICAÇÕES:
DERMATOSES
GASTROPATIAS - GASTRALGIA
HELMINTÍASES - TÉNIAS
NOME LATINO:
FULA
SUNCUNDE
INDICAÇÕES:
FLO - CAS
Antiálgico - lombalgia
Antídoto
Dermatoses - herpes
Dermatoses - impetigo
Dermatoses - micose
Dermatoses - parasitárias filárias
Dermatoses - seborreia
Dermatoses - úlceras
Edemas
Genito-uro-nefropatias - gonococcia
Cascas - macerado em clisteres
Folhas - em decocção
Cascas (polpa) - em pomada
Cascas (polpa) - em fricções
Frutos (polpa) - em pomada @
Folhas - Infusão para lavagens locais
Cascas (polpa) - em pomada
Folhas - em decocção
1.
@ - É UM TRATAMENTO SINTOMÁTICO, MISTURADO COM O SUCO DAS SEMENTES DE UMA DAS VÁRIAS COLA.
2.
ESTÁ ACEITE E ASSENTE O USO DESTA ESPÉCIE, NA MEDICINA TRADICIONAL, EM DIVERSOS PAÍSES, DENTRE OS QUAIS A
GUINÉ-BISSAU E QUE SÃO: E A VIZINHA REPÚBLICA DA GUINÉ.
SPERGULA ARVENSIS
SPERGULA ARVENSIS
C. LINEU
SPERGULA ARVENSIS C. LINEU
AB2.173
MED
***
AUA.033
MED
***
AUD.021
MED
***
AUF.014
MED
***
JBA.067
MED
***
UD.0224
MED
***
YJ.I.356
MED
***
GALACTAGOGAS
ANGOLA: ESPARGUTA
CARYOPHYLLACEAE
MADEIRA: GORDA
MADEIRA: ORDA
PORTUGUÊS: CASSAMELO
PORTUGUÊS: CORGA
PORTUGUÊS: ERVA-ARANHA
PORTUGUÊS: ESPARGUTA
PORTUGUÊS: ESPÉRGULA
PORTUGUÊS: GORGA (NO MINHO)
PORTUGUÊS: ORGA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SPERGULA+ARVENSIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SPINACIA OLERACEA
SPINACIA OLERACEA
C. LINEU
SPINACIA OLERACEA C. LINEU
AB2.173
MED
CUIDADO
AC.157
MED
CUIDADO
UD.0225
MED
CUIDADO
VA.321
MED
CUIDADO
YJ.I.358
MED
CUIDADO
CALMANTE
DIURÉTICA
LAXANTE (POUCO)
ANGOLA: ESPARGO DA HOLANDA
ÍNDIA PORTUGUESA: ISPINÂPH (EM CONCANI)
MACAU: PO CH'OI (EM CHINÊS)
PORTUGUÊS: ESPINAFRE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SPINACIA+OLERACEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
SPINACIA OLERACEA
LAPATHUM HORTENSE
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SPINACIA+OLERACEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=LAPATHUM+HORTENSE&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
CHENOPODIACEAE
UC.1086
CUIDADO
ESPINAFRE
SPINACIA OLERACEA
LAPATHUM HORTENSE
ÁSIA (PÉRSIA)
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (CHINA)
FOLIA: SPINACIAE OLERACEAE
NITRATOS ALCALINOS
LECITINA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
MUCILAGEM
CLOROFILA
FERRO
VITAMINA A
VITAMINA B
VITAMINA C
VITAMINA D
FOSFATO
ALBUMINÓIDES
IODO
DIURÉTICO
LAXANTE
REFRESCANTE
DEMULCENTE
ADSTRINGENTE
NUTRITIVO VEGETAL (BEM CONHECIDO)
SPIROSTACHYS AFRICANA
SPIROSTACHYS AFRICANA
SONDER
SPIROSTACHYS AFRICANA SONDER
AB1.196
MED
***
S.112
MED
***
EMÉTICO
PURGANTE
ANGOLA: OLUNDJIONGO = CUANHAMA
ANGOLA: OMUPAPA = HUILA
ANGOLA: ONJERICO = HANHA DE BENGUELA
ANGOLA: TOMBOLI = SUL DA HUILA
MOÇAMBIQUE: ***
EUPHORBIACEAE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SPIROSTACHYS+AFRICANA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SPONDIAS OGHIHEE
SPONDIAS OGHIHEE
G. DON.
ANACARDIACEAE
SPONDIAS OGHIHEE G. DON. = SPONDIAS MONBIN C. LINEU
SPONDIAS MONBIN C. LINEU
SIN.: S. LUTEA MERR., S. OGHIHEE G. DON., S. RADKLOFERI SMITH.
(4)
AS.0896
MED
CUIDADO
ASCÓRBICA (ANTI-) A CASCA PISADA.
ANGOLA: MUKUMBI = NOME VERNÁCULO
REGIÃO: AMBRIZ (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
???
SPONDIAS PURPUREA
SPONDIAS PURPUREA
C. LINEU
SPONDIAS PURPUREA C. LINEU
SIN.: S. CYTHERA SONN., S. DULCIS FROST.
AB1.183
MED
CUIDADO
VG.564
MED
CUIDADO
CÁLCULOS DA BEXIGA
DANÇA DE SÃO GUIDO
EPILEPSIA
ESTÓMAGO
FLATULÊNCIA
HISTERIA
MENSTRUAÇÃO (?)
SUPRESSÃO DA URINA
ANGOLA: MUNGENGE = ANGOLA (TODO O PAÍS)
BRASIL: AMBUZEIRO
BRASIL: AMEIXA DE ESPANHA
BRASIL: IMBU
BRASIL: IMBUZEIRO
BRASIL: UMBU
BRASIL: UMBUZEIRO
CARACTERÍSTICAS:
ANACARDIACEAE
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SPONDIAS+PURPUREA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STACHYTARPHETA ANGUSTIFOLIA
STACHYTARPHETA ANGUSTIFOLIA
VAHLENBERG
VERBENACEAE
?
YJ.II.077
***
CUIDADO
DISENTERIA
ANGOLA: KAXINDA KA MENHA (EM KIMBUNDU)
MACAU: FALSA-ERVA-CIDREIRA (EM PORTUGÊS)
TIMOR LOROSAE: RABO-DE-LACRAU (EM PORTUGUÊS)
TIMOR LOROSAE: SUCÚMAR ICUM (EM TÉTUM)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STACHYTARPHETA+ANGUSTIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STACHYTARPHETA INDICA
STACHYTARPHETA INDICA
VAHLENBERG
VERBENACEAE
STACHYTARPHETA INDICA VAHLENBERG
SIN.: S. JAMAICENSIS VAHL., S. JAMACENSIS VAHL. VAR. INDICA LAM., S. MARGINATA VAHL., S. PILIOSUSCULA H. B. K., S.
URTICIFOLIA DALZ. ET GIBS., S. VILLOSA TURCZ., VERBENA INDICA C. LINEU, V. JAMAICENSIS C. LINEU
(1)
AS.0411
MED
CUIDADO
DISENTERIA (NA)
ANGOLA: KAXINDI-KA-MENHA = NOME VERNÁCULO
REGIÃO: HUILA (ANGOLA)
REGIÃO: PUNGO ANDONGO (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STACHYTARPHETA+INDICA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STEGANOTAENIA ARALIACEA
STEGANOTAENIA ARALIACEA
HOCHST.
AS.0343
MED
***
VU.150
MED
***
YJ.II.060
MED
***
CÓLICAS (FOLHAS C/ AS)
DOENÇAS DO PEITO
***
INCHAÇÃO DE PERNAS (BANHAR COM O «GÙENHA»)
TOSSE
ANGOLA: KALUSANJI (EM KIMBUNDU)
PORTUGUÊS: ***
REGIÃO: CAZENGO (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STEGANOTAENIA+ARALIACEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STENOTAPHRUM SECUNDUM
STENOTAPHRUM SECUNDUM
KUNTZE
GRAMINEAE
STENOTAPHRUM SECUNDUM KUNTZE
AB1.152
MED
***
S.134
MED
***
DIURÉTICO
ANGOLA: CAPIM-SANTO-AGOSTINHO
MOÇAMBIQUE: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STENOTAPHRUM+SECUNDUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STERCULIA PURPUREA
STERCULIA PURPUREA
EXELL.
AB1.180
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
YJ.II.085
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
EXPECTORANTE (JUNTA-SE O TABACO)
TOSSE
ANGOLA: BONDO IA MULENDE = CUANZAS
ANGOLA: KIBONDE KIA MULEMBU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MALEMBE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MBONDO IA MULENDU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MULEMBU (EM KIKONGO)
ANGOLA: MULENDE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MULENDE = CUANZAS
ANGOLA: UMBUPU (EM UMBUNDU)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STERCULIA+PURPUREA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STERCULIACEAE
STERCULIA SETIGERA
STERCULIA SETIGERA
DEL.
STERCULIACEAE
STERCULIA SETIGERA DEL. = STERCULIA TOMONTOSA GUILL. ET PERR.
STERCULIA TOMONTOSA GUILL. ET PERR.
SIN.: S. CINEREA RICH., S. SETIGERA DEL.
(1)
STERCULIA SETIGERA THUNB. = STERCULIA PLATANIFOLIA C. LINEU
STERCULIA PLATANIFOLIA C. LINEU
SIN.: FIRMIANA SIMPLEX WIGHT., HIBISCUS SIMPLEX C. LINEU (MALVACEAE), S. PYRIFORMIS BUNGE., S. TOMENTOSA THNB.
(1)
AS.1147
MED
TÓXICO
YJ.II.344
MED
TÓXICO
DISENTERIA
DOENÇAS DA GARGANTA
GASTRO-INTESTINAIS
TOSSE
ANGOLA: MAXIXI (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUXIRI = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: OJIHENEKOLA (EM TJIHERERO)
ANGOLA: OMUHAKE (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: OMUTENGUE (EM LUNYANEKA)
GUINÉ-BISSAU: JOBITABAE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: JOBITAÔ (EM MANDINGA)
MOÇAMBIQUE: INJALÉ (EM MANICA)
MOÇAMBIQUE: INJALÉ (EM SOFALA)
REGIÃO: LITORAL (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STERCULIA+SETIGERA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxxx
STERCULIA SETIGERA
DEL. @
STERCULIA TRAGACANTHA
LINDL. #
STERCULIACEAE
NOME LATINO:
STERCULIA ACUMINATA
AUTOR
BEAUV.
SINÓNIMOS
COLA ACUMINATA
STERCULIA NITIDA
VENT.
COLA ACUMINATA
STERCULIA SETIGERA
DEL.
STERCULIA TOMENTOSA
STERCULIA TOMENTOSA
GUILL. & PERR.
STERCULIA SETIGERA
LINDL.
DESCONHECIDOS
STERCULIA SETIGERA DEL. = STERCULIA TOMONTOSA GUILL. ET PERR.
(2)
STERCULIA TRAGACANTHA LINDL.
(1)
STERCULIA SETIGERA
ÁRVORE DE 15 m DAS SAVANAS SECUNDÁRIAS. GABU, PIRADA, COPA. 19-JUNHO-1952.
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=sterculia+setigera
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STERCULIA+SETIGERA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STERCULIA+TRAGACANTHA+&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
STERCULIA ACUMINATA
VG472 - VE1017
STERCULIA NITIDA
VE1017
STERCULIA SETIGERA @
AE3.18 - AH61 - AO208 - AS15 - Q140 - VD108 - VE1017
STERCULIA TOMENTOSA
AS15 - VE1017
STERCULIA TRAGACANTHA #
AH61 - DIV1 - I101- Q140 - VE1017
NOME LATINO:
CRIOULO
BIJAGÓ
FULA
MANDINGA
MANJACO
MANDJANDJA
FREITÔ
TABAE
TABÔ
N'BAMA
NOME LATINO:
STERCULIA SETIGERA
STERCULIA SETIGERA
STERCULIA SETIGERA
STERCULIA SETIGERA
STERCULIA SETIGERA
JOBITABAE
JOBITABÔ
BÓRBORI
INDICAÇÕES:
ENTEROPATIAS - DISENTERIAS
GASTROPATIAS - GASTRITE
OTO-RINO-LARINGOPATIAS - AMIGDALITES
TOSSE
ANTÍDOTO
GENITO-URO-NEFROPATIAS - OCCITÓCICO
HELMINTÍASES
NOME LATINO:
INDICAÇÕES:
STERCULIA SETIGERA
LTX - CAS
LTX - FOL - RAZ - SEM
Antipirético
Enteropatias - disenterias
Gastropatias
Genito-uro-nefropatias - gonococcia
#
#
@
@
@
@
#
#
Folhas
Folhas
Casca - macerado em água
Casca
Goma
Casca - macerado em água
Folhas
Polpa da raíz
GUINÉ-BISSAU
TUKUD
1.
ENQUANTO A ESPÉCIE INDICADA COM @ PREFERE TERRENOS SECOS E MESMO LATERÍTICOS, A INDICADA COM # PREFERE A
FLORESTA HÚMIDA.
2.
A ESPÉCIE INDICADA COM @ CONSTA DA FARMACOPEIA AFRICANA, QUE ESTABELECE O USO DA GOMA E DA CASCA DO
TRONCO E O USO MEDICINAL COMO LAXANTE, UNICAMENTE.
3.
ESTÁ DIFUNDIDO, NALGUMAS ZONAS DE ÁFRICA, O USO DAS FOLHAS SECAS, EM CIGARROS, PARA ALIVIAR ACESSOS DE
ASMA.
4.
ENQUANTO QUE A ESPÉCIE @, STERCULIA SETIGERA TEM SIDO USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, COM O NOME SINÓNIMO
DE STERCULIA TOMENTOSA GUILL.& PERR., NIGÉRIA E SENEGAL, A ESPÉCIE #, STERCULIA TRAGACANTHA TEM SIDO USADA
NO BRASIL; COSTA DO MARFIM; GUINÉ-BISSAU; NIGÉRIA; E NOS VIZINHOS REPÚBLICA DA GUINÉ E SENEGAL.
STERCULIA TOMENTOSA
STERCULIA TOMENTOSA
GUILLEMIN & PERROTTET
STERCULIACEAE
(3)
AS.1147
MED
TÓXICO
VU.053
MED
TÓXICO
ANGOLA: MUXIRI = NOME VERNÁCULO
PORTUGUÊS: ***
REGIÃO: LITORAL (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STERCULIA+TOMENTOSA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxxxx
VU.053
A «GOMA M’BEP» É PRODUZIDA PELA
STERCULIA TOMENTOSA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=sterculia+tomentosa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxxxxx
LINDL.
STERCULIA TRAGACANTHA LINDL.
(2)
I.101-116-138-151
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
VU.053
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
YJ.II.086
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
ZPA
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
BLENORRAGIA
FRACTURAR OS OSSOS
MORDEDURA DE COBRAS
PANARÍCIOS (MACE. FOLHAS NOS)
ANGOLA: DIOLOFO (EM KIKONGO)
ANGOLA: DIOLOFO-MUSISI = NOME VERNÁCULO KIKOONGO
ANGOLA: KABONDO (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KABONDO = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: KIBONDO (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KIBONDO-IA-MANHA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KIMBONDO-KIA-MENHA = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
STERCULIACEAE
ANGOLA: MBONDO-IA-MULEMBA = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: MUDENDE = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: MUNDENDE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUSISI (EM KIKONGO)
ANGOLA: QUIBOMBO-CAMENHA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: SUSUA = NOME VERNÁCULO UMBUNDU
ANGOLA: VUVUNGU = NOME VERNÁCULO KIKOONGO
GUINÉ-BISSAU: FREITÔ (EM BIJAGÓ)
GUINÉ-BISSAU: MANDJANDJA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: N'BAMA (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: TABAE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: TABÔ (EM MANDINGA)
PORTUGUÊS: ***
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: NÊSPERA (EM CRIOULO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: NÊSPERA-DE-OBÓ (EM CRIOULO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: POPÓ (DOS NATURAIS)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STERCULIA+TRAGACANTHA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STIZOLOBIUM DEERINGIANUM
STIZOLOBIUM DEERINGIANUM
BROT.
LEGUMINOSAE
?
AB2.184-2.185
***
TÓXICO
VENENO
ANGOLA: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STIZOLOBIUM+DEERINGIANUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STIZOLOBIUM+DEERINGIANA&spell=1
STIZOLOBIUM NIVEUM
STIZOLOBIUM NIVEUM
(ROXB.) O. KTZE.
AB2.184
***
TÓXICO
VENENO
ANGOLA: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STIZOLOBIUM+NIVEUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
LEGUMINOSAE
STROPHANTHUS HISPIDUS
DC.
APOCYNACEAE
STROPHANTHUS HISPIDUS DC.
Obs.: O excesso pára o coração. As sementes são entrementes tóxicas se ingeridas. A planta é sujeita a restrição legal em muitos países.
AP2.0328-0330
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
I.054
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
VG.343
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
YJ.III.216.I.368
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
ALCALÓIDE (ESTROFANTINA)
APARELHO URINÁRIO
CARDIO-VASCULAR
DOENÇAS DOS OLHOS
ESCASSEZ DE URINAS
FILÁRIAS
PEDICULOSE (PIOLHOS)
PRODUZEM ESPIRROS
TÓNICO CARDÍACO
TÓXICO
UBAÍNA
VENENO (DAS FLECHAS)
ANGOLA: KANGANGU = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: OKANGALA = NOME VERNÁCULO LUNYANYEKA
BRASIL: ESTROFANTO
GUINÉ-BISSAU: BENUNCO (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: BIÈTÊ (EM BRAME)
GUINÉ-BISSAU: N'DÉNGLÊ (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: QUINDEMBODE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: SOLANAMBÂ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: TOKE (EM FULA)
PORTUGUÊS: ESTROFANTO
GUINÉ-BISSAU
BUTCHAMAI
GUINÉ-BISSAU
GETSELE
GUINÉ-BISSAU
MALILA-DE-CABELO
GUINÉ-BISSAU
TIFEM
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STROPHANTHUS+HISPIDUS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº 3
DINIZ, M. ADÉLIA*, MARTINS*, E. S., GOMES**, E. & SILVA**, O. (2000). - CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DE PLANTAS
MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU - PORTUGALIAE ACTA BIOL. – 19:417-427. - * - CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO
CIENTÍFICA TROPICAL; ** - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE
DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
NOME (S) VERNÁCULO (S): BITCHAMAI (FELUPE SENEGALÊS); GETSLE (BALANTA); MALILADE-CABELO (CRIOULO).
PARTE UTILIZADA: RAIZ; FOLHAS.
http://www2.iict.pt/archive/doc/17-madiniz.pdf
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STROPHANTHUS+HISPIDUS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STROPHANTHUS GRATUS
STROPHANTHUS KOMBE
ÁFRICA (SUL)
ÁFRICA (MOÇAMBIQUE)
ÁFRICA (OCIDENTAL)
ÁSIA (SUL)
ÁFRICA (ANTIGOS-CONGO's)
ÁFRICA (SERRA LEOA)
SEMEN: STROPHANTHI
ESTOFANTINA
ÁCIDO ESTROFANTIA (SAPONINA)
INEINA
ÁCIDO CÓMBICO
ÓLEO FIXO
COLINA
TRIGONELINA
OUBAINA
DIURÉTICO
ESTIMULANTE (DO CORAÇÃO)
TÓXICO
STRYCHNOS ACULEATA
STRYCHNOS ACULEATA
SOLEREDER
LOGANIACEAE
STRYCHNOS ACULEATA SOLEREDER
Obs.: O excesso causa paralisia (riso sardónico, arreganhar os dentes!), convulsões. A planta, na forma de estricnina, é sujeita a
restrição legal em muitos países.
YJ.II.375
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
ENTORPECER O PEIXE
FAZER O CURARE
TÓXICO
ANGOLA: ? - (EM KIKONGO)
ANGOLA: ? - (EM LUNYANEKA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STRYCHNOS+ACULEATA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977
Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993
VENENOS
The Merck Veterinary Manual - Ninth Edition
Strychnos…
STRYCHNOS CAESPITOSA
STRYCHNOS CAESPITOSA
R. GOOD.
LOGANIACEAE
YJ.II.432
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
FAZER O CURARE
TÓXICO
VÁRIAS ENFERMIDADES (?)
ANGOLA: KAVALO (EM GANGUELA)
ANGOLA: OMUNONKE (EM GANGUELA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STRYCHNOS+CAESPITOSA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STRYCHNOS DEKINDTIANA
STRYCHNOS DEKINDTIANA
GILG.
LOGANIACEAE
YJ.II.419
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
FAZER O CURARE
PARALISIAS LOCAIS
RAÍZ PULVERIZADA
TIC DOLOROSO DA FACE
TÓXICO
ANGOLA: OMUHANDYUA (EM TJIHERERO)
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STRYCHNOS+DEKINDTIANA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STRYCHNOS LIGUSTROIDES
STRYCHNOS LIGUSTROIDES
GOSSWEILER
LOGANIACEAE
AS.1099
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
FAZER O CURARE
HIDRÓPICOS (PARA ESFREGAR OS)
TÓXICA
VENENO
ANGOLA: MUTOLO = NOME VERNÁCULO
REGIÃO: MUSSEQUES (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STRYCHNOS+LIGUSTROIDES&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STRYCHNOS PUNGENS
STRYCHNOS PUNGENS
SOLEREDER
LOGANIACEAE
STRYCHNOS PUNGENS SOLEREDER
YJ.II.159
MED (DÚVIDA)
DIARREIAS
FAZER O CURARE
TÓXICO
ANGOLA: MABOCA-ÁCIDA (EM PORTUGUÊS)
ANGOLA: MABOKE (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: MUHUMA (EM KIOKO)
ANGOLA: MULABI (EM GANGUELA)
ANGOLA: MULAMBU (EM GANGUELA)
ANGOLA: MUNHUNGANZAMBA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUNJIMBA (EM KIOKO)
ANGOLA: MUPUAKA-OMPUAKA (EM XIKUANHAMA)
ANGOLA: MUTANGA (EM GANGUELA)
ANGOLA: MUTANGA (EM KIOKO)
ANGOLA: MUTUNGA (EM GANGUELA)
ANGOLA: MUTUNGA (EM KIOKO)
ANGOLA: OKULANGOLA (EM LUNYANEKA)
TÓXICO
ANGOLA: OMUHAHANDYA (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: OMUHITU (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: OMUKULANGOLO (EM LUNYANEKA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STRYCHNOS+PUNGENS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STRYCHNOS SPINOSA
STRYCHNOS SPINOSA
LAM.
LOGANIACEAE
STRYCHNOS SPINOSA LAM.
SIN.: S. BUTTNERI GILG., S. DJALONIS CHEV., S. LAXA SOLERED., S. LOKNA RICH., S. SPINOSA LAM. VAR. PUBESCENS BAK.
(1)
AS.0135-0599-1352
MED
TÓXICO
AT1.171
MED
TÓXICO
I.086-117
MED
TÓXICO
YJ.III.129.II.158
MED
TÓXICO
DISENTERIA
FAZER O CURARE
MORDEDURA DE COBRAS
TÓXICO (VETERINÁRIA)
VENENO
ANGOLA: DIBOKE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: IMUI (EM UMBUNDU)
ANGOLA: MABOKE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MABOLE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MABUME (EM KIKONGO)
ANGOLA: MBUMBU (EM LUKHUMBI)
ANGOLA: MUKOLO = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: OMBUMBA (EM LUKHUMBI)
ANGOLA: OMUPUAKA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: UPU (EM UMBUNDU)
GUINÉ-BISSAU: BUNOCONI (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: GINGINGANÁ (EM MANJACO)
MOÇAMBIQUE: INSALA (EM MAPUTO)
MOÇAMBIQUE: MAROCOBAI (EM QUELIMANE)
MOÇAMBIQUE: MAROGOBALI (EM QUELIMANE)
MOÇAMBIQUE: MASSALA (EM MAPUTO)
MOÇAMBIQUE: MUA-SALA (EM MAPUTO)
MOÇAMBIQUE: RAMBA (EM INHAMBANE)
MOÇAMBIQUE: RAMBA (EM ZAVALA)
MOÇAMBIQUE: SALA
MOÇAMBIQUE: TAMBA (EM INHAMBANE)
MOÇAMBIQUE: TAMBA (EM ZAVALA)
REGIÃO: LUANDA (ANGOLA)
REGIÃO: MUANHAMA (ANGOLA)
GUINÉ-BISSAU
STRYCHNOS SPINOSA
DARÔAL
GUINÉ-BISSAU
STRYCHNOS SPINOSA
KIDUM BUM KÉRKÉR
GUINÉ-BISSAU
STRYCHNOS SPINOSA
PÖBÔTÉ
GUINÉ-BISSAU
STRYCHNOS SPINOSA
TÔDDU
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STRYCHNOS+SPINOSA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxxx
STRYCHNOS SPINOSA
L.
LOGANIACEAE
NOME LATINO:
AUTOR
SINÓNIMOS
STRYCHNOS SPINOSA
LAM.
STRICHNOS BUTTNERI
STRYCHNOS SPINOSA
LAM.
STRICHNOS DJALONIS
STRYCHNOS SPINOSA
LAM.
STRICHNOS LAXA
STRYCHNOS SPINOSA
LAM.
STRICHNOS LOKNA
STRYCHNOS SPINOSA
LAM.
STRICHNOS SPINOSA LAM. VAR. PUBESCENS
STRYCHNOS SPINOSA LAM.
SIN.: S. BUTTNERI GILG., S. DJALONIS CHEV., S. LAXA SOLERED., S. LOKNA RICH., S. SPINOSA LAM. VAR. PUBESCENS BAK.
(2)
STRYCHNOS SPINOSA
E. S. MARTINS 921 (LISC) – PÁGINA 80 /81 – VOL. 2
E. S. MARTINS 1005 (LISC) – PÁGINA 80 /81 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=strychnos+spinosa
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STRYCHNOS+SPINOSA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
STRYCHNOS SPINOSA
AH182 - AL201 - AT171 - DIV2 - I86M - Q89 - VD111 - VE729
NOME LATINO:
BALANTA
FULA
MANJACO
PAPEL
CURANAN
SARCOLÊDJE
BÚPALE
BÉPALE
NOME LATINO:
STRYCHNOS SPINOSA
STRYCHNOS SPINOSA
STRYCHNOS SPINOSA
STRYCHNOS SPINOSA
INDICAÇÕES:
ANTIÁLGICO - CEFALEIAS
ANTIÁLGICO - LOMBALGIA
ANTÍDOTO
ANTIPIRÉTICO
STRYCHNOS SPINOSA
NOME LATINO:
INDICAÇÕES:
STRYCHNOS SPINOSA
TÓXICA - SEM - PL - RAZ
Antiálgico
Antiálgico
Antiálgico - oftalmias
Antiálgico - oftalmias
Antídoto
Antídoto (mordeduras de serpentes)
Antipirético
Antipirético
Dermatoses - parasitárias matacanhas
Dermatoses sifilíticas
Emético
Emético
Emético
Gastropatias - gastralgia
Malária
Oftalmias - conjuntivite
Oto-rino-laringopatias - otites
Tóxico - narcótico
Folha
Raíz
Folhas (suco em instilações)
Raíz + fruto verde
Raíz + fruto verde
Planta
Raíz + a da Afromosia laxiflora
Raíz + fruto verde
Raíz pulverizada + óleo de coco
Folha pulverizada
Casca do fruto
Raíz + fruto verde
Sementes
Planta (parte ?)
Raíz (macerada em vinho de palma)
Raíz
Folhas
Casca dos ramos
Planta
ALCALÓIDES INDÓLICOS IDENTIFICADOS, PRESENTES:
Acagerina
Acagerina
Acagerina, 10-hidroxi
Cribina
Diabolina, 11-metoxi
Diabolina, 12-hidroxi-11-metoxi
Folha
Casca do caule
Folha
Folha
Casca do caule
Casca do caule
Acagerina
Diabolina, 11-metoxi
Diabolina, 12-hidroxi-11-metoxi
Acagerina
Acagerina, 10-hidroxi
Cribina
Casca do caule
Casca do caule
Casca do caule
Folha
Folha
Folha
OBSERVAÇÃO:
IDENTIFICOU-SE TAMBÉM, NOS FRUTOS, UM MONOTERPENO, O QUINGISIDO AGLUCONE.
1.
DIVERSOS TESTES DEMONSTRARAM ACTIVIDADE ANTIBACTERIANA CONTRA DIVERSAS BACTÉRIAS GRAM + E GRAM -, NA
CONCENTRAÇÃO DE 10 MG / ML.
2.
EM CONCENTRAÇÃO DE 15 MG / ML VERIFICOU-SE ACTIVIDADE ANTI-BACTERIANA CONTRA A SARCINA LUTEA.
3.
É SUPOSTO QUE A S. SPINOSA L. (ARBUSTO ESPINHOSO, COM FRUTOS AMARELOS QUANDO MADUROS) POSSA VIR A TER,
PARA A GUINÉ-BISSAU, UMA GRANDE IMPORTÂNCIA, DO PONTO DE VISTA ECONÓMICO, TAL COMO A TÊM AS S.NUX-VOMICA
L. E A S.IGNATII BERG., QUE SÃO AS MAIS CONHECIDAS E APROVEITADAS NOUTROS PAÍSES.
4.
APROVEITAM-SE AS SEMENTES.
5.
OS ALCALOIDES DA S.SPINOSA L. SÃO EXCITANTES DO CNC, ACTUANDO SOBRE O BOLBO RAQUIDIANO E SOBRE A MEDULA.
SÃO TÓXICOS TETANIZANTES, PRODUZINDO CRISES CONVULSIVAS.
6.
PARECE NÃO DEVER ADMITIR-SE O SEU USO EM MEDICINA POPULAR (MUITO PERIGO!), ASSIM COMO SEM O DEVIDO
CONTROLO QUÍMICO, O QUE PARECE AQUI SER DIFÍCIL.
7.
EM VÁRIOS PAÍSES DA AFRICA OCIDENTAL, DENTRE OS QUAIS ANGOLA (NÃO TEMOS CONHECIMENTO DE EXISTIR NA GUINÉBISSAU), VEGETA O STRYCHNOS ICAJA BAILL. (SIN. S. KIPAPA GILG.; S. DEWEVREI GILG.; S. PUSILLIFLORA S. MOORE; S.
MILDBRAEDII GILG.; S. DUNDUSANENSIS WILD.; S. VENULOSA HUTCH.), QUE É UMA LIANA DAS FLORESTAS TROPICAIS
HÚMIDAS. CONTÉM ESTRICNINA, MAS USA-SE, PRINCIPALMENTE A RAÍZ, EM MEDICINA TRADICIONAL, NO TRATAMENTO DA
MALÁRIA.
8.
TODAVIA, ESTÁ REFERIDO O USO POPULAR DAS SEMENTES COMO REMÉDIO NAS ANTIÁLGICO-CEFALEIAS, O DECOTO DOS
RAMOS COMO ANTIPIRÉTICO, A RAÍZ PULVERIZADA PARA TRATAR AS LOMBALGIAS E A POLPA USA-SE COMO ANTÍDOTO,
DILUIDA EM ÁGUA.
9.
A ESPÉCIE STRYCHNOS SPINOSA TEM VINDO A SER USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO
SUL; GUINÉ-BISSAU; MADAGÁSCAR; REPÚBLICA DA GUINÉ; SENEGAL; TANZÂNIA E ZAIRE.
STRYCHNOS SSP.
STRYCHNOS SSP.
SCHUMACH.
LOGANIACEAE
AS.0926
MED
TÓXICO
D.R.85-10.4.124
MED
TÓXICO
XN.0188-0291-0293-0345-0364
MED
TÓXICO
FAZER O CURARE
TÓXICA
VENENO
ANGOLA: MULONDO = NOME VERNÁCULO
PORTUGUÊS: ***
REGIÃO: HUILA (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STRYCHNOS+SSP.&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
STRYCHNOS WELWITSCHII
STRYCHNOS WELWITSCHII
GILG.
LOGANIACEAE
AS.0134
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
FAZER O CURARE
TÓXICA
VENENO
ANGOLA: DIBOKE = NOME VERNÁCULO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=STRYCHNOS+WELWITSCHII&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SWARTIA MADAGASCARIENSIS
SWARTIA MADAGASCARIENSIS
DESV.
SWARTIA MADAGASCARIENSIS DESV.
(1)
I.061-119
MED
CUIDADO
FABACEAE
PURGANTE SUAVE (CAULES E DAS RAÍZES SÃO)
ANGOLA: MUTETE = NOME VERNÁCULO CÔKWE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SWARTIA+MADAGASCARIENSIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&lr=lang_pt&q=SWARTZIA+MADAGASCARIENSIS&spell=1
SWARTIA SETELLARCOIDES
SWARTIA SETELLARCOIDES
***
FABACEAE
ZP.
MED
CUIDADO
AFECÇÕES OCULARES
ANGOLA: BATA-BATA = CABINDA
CARACTERÍSTICAS:
???
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&lr=lang_pt&q=SWARTZIA+SETELLARCOIDES&spell=1
SWIETENIA ANGOLENSIS
SWIETENIA ANGOLENSIS
WELW.
MELIACEAE
SWIETENIA ANGOLENSIS WELW.
AS.0425
MED
CUIDADO
FEBRÍFUGA (A CASCA É)
QUININO (É UM BOM SUCEDÂNEO DO)
ANGOLA: KIBABA = NOME VERNÁCULO
REGIÃO: GOLUNGO (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SWIETENIA+ANGOLENSIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SYMBOPOGON DENSIFLORUS
SYMBOPOGON DENSIFLORUS
***
ZP.
MED
LEPRA
ANGOLA: NSAKU-SAKU = CABINDA
CARACTERÍSTICAS:
CUIDADO
***
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=symbopogon+densiflorus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cymbopogon+densiflorus&spell=1
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS
ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO
CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA)
STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID
SYMPLOCARPUS FOETIDUS
PÁG. 52
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SYMPLOCARPUS+FOETIDUS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SYMPHONIA GABONENSIS
SYMPHONIA GABONENSIS
(VESQ.) PIERRE
GUTTIFERAE
AS.0972
***
***
ANGOLA: MUNGUNDO = NOME VERNÁCULO
REGIÃO: CUANZA-NORTE (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SYMPHONIA+GABONENSIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SYMPHONIA GLOBULIFERA
SYMPHONIA GLOBULIFERA
C. LINEU
SYMPHONIA GLOBULIFERA C. LINEU
AQ.032
MED
TÓXICO
AS.0972
MED
TÓXICO
P.(917/940)
MED
TÓXICO
FERIMENTOS
ÚLCERAS (ANTIGAS)
ANGOLA: MUNGUNDA = NOME VERNÁCULO
BRASIL: ANANI
BRASIL: GUANANDI
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4656
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ÓLEO BALOM
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ÓLEO BARÃO
REGIÃO: CUANZA-NORTE (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SYMPHONIA+GLOBULIFERA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
GUTTIFERAE
SYNADENIUM ANGOLENSE
SYNADENIUM ANGOLENSE
N. E. BR.
EUPHORBIACEAE
?
AS.0394
MED
TÓXICO
YJ.II.076
MED
TÓXICO
TÓXICO
VENENO (MUITO VIOLENTO)
ANGOLA: KATALULA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: KATULA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KATUTULU (EM KIMBUNDU)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SYNADENIUM+ANGOLENSE&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SYNADON DACTYLON
SYNADON DACTYLON
(WILLD.) DC.
***
ZP.
MED
***
DIURÉTICO
ANGOLA: NSONHA = CABINDA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SYNADON+DACTYLON&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=CYNODON+DACTYLON&spell=1
SYZYGIUM GUINEENSE
SYZYGIUM GUINEENSE
(WILLD.) DC.
SYZYGIUM GUINEENSE (WILLD.) DC.
SIN.: CALYPTRANTHES GUINEENSIS WILLD.
Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA)
AB1.193
MED
***
P.(917/940)
MED
***
YJ.II.102
MED
***
DISENTÉRICO (ANTI-)
MYRTACEAE
DORES DO PEITO
RECONSTITUINTE
TÓNICO
ANGOLA: AKUMA-KUMA (EM UMBUNDU)
ANGOLA: KISALALENDE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MOHOMBO (EM UMBUNDU)
ANGOLA: MUKENIA = N'GANGUELA
ANGOLA: MUSOMBE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUSOMBE (EM KIOKO)
ANGOLA: MUSOMBE = LUNDA-MALANGE
ANGOLA: OMUHOMBO = HUILA
ANGOLA: SENGALELE (EM KIKONGO)
ANGOLA: SENGALELE = ZAIRE
ANGOLA: TUNGU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: UKUMBI (EM UMBUNDU)
GUINÉ-BISSAU: CULELAM-Ô (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: NOPEDE (EM BIJAGÓ)
GUINÉ-BISSAU: PÓ-BRANCO (EM CRIOULO)
MOÇAMBIQUE: M'KURRE (EM QUELIMANE)
MOÇAMBIQUE: MOKOSA (EM QUELIMANE)
MOÇAMBIQUE: MORIMONICO (EM MAGANJA DA COSTA)
MOÇAMBIQUE: MUTI-KURRU (EM QUELIMANE)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4600
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MATCHANZOCHE
SYZYGIUM GUINEENSE VAR. GUINEENSE
GUINÉ-BISSAU
BAFI
GUINÉ-BISSAU
KIFIROM
GUINÉ-BISSAU
KILIMIM
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=SYZYGIUM+GUINEENSE&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxxxxx
NOME LATINO:
SYZYGIUM GUINEENSE
SYZYGIUM GUINEENSE
(WILLD.) DC.
MYRTACEAE
AUTOR
(WILLD.) DC.
SINÓNIMOS
CALYPTRANTHES GUINEENSIS
SYZYGIUM GUINEENSE (WILLD.) DC.
SIN.: CALYPTRANTHES GUINEENSIS WILLD.
Também: MEDICINA CHINESA (CIÊNCIA)
SYZYGIUM GUINEENSE
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 9 (330, ST.) (LISC) – PÁGINA 62 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=syzygium+guineense
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=syzygium+guineense&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
SYZYGIUM GUINEENSE
AB1.193 - AH45 - P925 - Q103 - VE800
NOME LATINO:
SYZYGIUM GUINEENSE
CRIOULO
PÓ BRANCO
NOME LATINO:
SYZYGIUM GUINEENSE
SYZYGIUM GUINEENSE
SYZYGIUM GUINEENSE
BIJAGÓ
NOPEDE
INDICAÇÕES:
ENTEROPATIAS - DISENTERIAS
TÓNICO
TÓNICO - RECONSTITUINTE
NOME LATINO:
SYZYGIUM GUINEENSE
MANDINGA
CULELAM-Ô
INDICAÇÕES:
CAS - FRT
Coma
Enteropatias - diarreias
Febre amarela
Tónico
Tónico - fortificante
Tónico - reconstituinte
Cascas
Cascas
Cascas - em decocção
Frutos
Cascas
Cascas
Cascas
Cascas
Cascas
1.
CONTÉM, NA CASCA, GRANDE QUANTIDADE DE TANINOS, NÃO ESPECIFICADOS.
2.
OS FRUTOS SÃO COMESTÍVEIS.
3.
NÃO FORAM DETECTADOS ALCALOIDES, NAS FOLHAS.
4.
CONHECEM-SE ALGUNS CASOS DE MORTES, POR INGESTÃO DA CASCA.
DESCONHECEM-SE AS RAZÕES (PRINCÍPIOS ACTIVOS RESPONSÁVEIS) DAS MORTES.
5.
ESTA ESPÉCIE, SOB O SEU NOME OU DO SEU SINÓNIMO, É REFERIDA, CONFIRMADAMENTE, COMO SENDO UTILIZADA EM
MEDICINA TRADICIONAL NA GUINÉ-BISSAU, ASSIM COMO NOS SEUS VIZINHOS REPÚBLICA DA GUINÉ E SENEGAL, EM VÁRIAS
REGIÕES OESTE DE ÁFRICA, A SUL DO SAARA E, AINDA, NOMEADAMENTE NA ÁFRICA DO SUL; ALTO VOLTA E ZAIRE.
[email protected]
[email protected]
APENAS
http://www.apenas-livros.com
http://www.apenas-livros.com/pagina/inicio
http://www.triplov.com/apenas_livros/index.htm
Prof. Dra. Lucette Stella Magalhães Morais
BRASIL
[email protected], [email protected]
http://www.akademiadamente.com/

020 - S - Plantas Medicinais de Angola

Transcrição

Documentos relacionados

Nota Curricular - Tribunal de Contas de Angola

Formulários Vistos Oficiais - Embaixada da República de Angola

Nome Edson Kilele André Lobito Idade 35 Nacionalidade Angolana

Construtoras buscam novas receitas na A. Latina e África

Formulários Vistos Consulares - Embaixada da República de Angola

Formulário de Visto de trabalho

revista (Page 1)

PR_Sérvulo realiza Seminário em Luanda numa parceria com a

Discurso - 35 anos SME- v1 - Serviço de Migração e Estrangeiros

Havana e Varadero