as influências e contribuições dos estudos de

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as influências e contribuições dos estudos de
AS INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DOS ESTUDOS DE TAYLOR
NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
Angela Maria Bissoli da Silva, 3
Rosângela Salvador Biral dos Santos, 4
RESUMO
Os estudos de Taylor, relacionados à Administração Científica, evidenciam a busca
constante pela produtividade com a máxima eficiência, através da Organização
Racional do Trabalho que é a base desse estudo e que se fundamenta nos
seguintes princípios: estudo dos tempos e movimentos, prêmios de produção,
divisão de tarefas, padronização, desenho de cargos e tarefas e condições
ambientais, entre outros, sendo que esses são os principais para o desenvolvimento
de tarefas e conseqüentemente um aumento na produtividade. O tempo passou e os
pontos evidenciados por Taylor ainda são muito presentes nas organizações,
principalmente nas empresas produtivas. Dessa forma, o trabalho objetiva, através
de pesquisa bibliográfica e estudo de caso na empresa João Carlos Peixinho – ME,
do ramo de confecção, demonstrar a importância dos estudos da Teoria de Taylor Administração Científica, como base do processo administrativo das empresas, pois
esses podem ser constatados nas empresas contemporâneas. Pode-se dizer que
por mais que o modelo taylorista tenha sido bastante criticado, ele está muito vivo e
se faz necessário para o crescimento das empresas, sejam elas, produtivas ou não.
PALAVRAS-CHAVE: Organização, Eficiência, Produtividade
ABSTRACT
The studies of Taylor, related to Scientific Management, put on evidence the constant
search for the productivity with the maxim efficiency, through the Rational
Organization of the Work that is the base of this study and that it is based on the
following principles: the study of the times and movements, production prizes division
of tasks, idealism, position design and tasks and environmental conditions, among
others, these are the mainly for the development of tasks and consequently an
increase in the productivity. Time passed and the points evidenced by Taylor are still
very present in the organizations, mainly in the productive companies. This way, the
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Especialista em Gestão Empresarial, Didática do Ensino Superior (cursando), professora da
disciplina de TGA da Faculdade Capixaba de Nova Venécia – UNIVEN.
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Especialista em Gestão Empresarial, Didática do Ensino Superior (cursando), professora da
disciplina de TGA da Faculdade Capixaba de Nova Venécia – UNIVEN.
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work aims at, through bibliographical research and case study in the company João
Carlos Peixinho - ME, of the clothing business branch, it shows the importance of the
studies of Taylor - Scientific Administration, as base of the administrative process of
the companies, because those can be verified in the modern companies. It can be
said that no matter how much the Taylor’s model has been enough criticized, it is
very alive and it is necessary for the growth of the companies, even if they are
productive or not.
Key-words: Organization, efficiency, productivity.
1 INTRODUÇÃO
Um importante fato nas organizações, sejam elas atuais ou não, é a permanente
busca pela eficiência. Na realidade, a eficiência é uma das bases da produtividade
máxima que garante a sobrevivência das empresas no mercado.
Um dos principais precursores em eficiência e produtividade na história da
administração foi Frederic W. Taylor, que com seus estudos ainda em 1903, já
evidenciava a padronização dos tempos e movimentos, a divisão de tarefas, os
inventivos salariais e prêmio de produção, além das condições ambientais e do
desenho de cargos e tarefas, entre outros.
Com o passar dos tempos, outros estudiosos, tais como Henry Fayol (1916), Max
Weber (1940), Etzioni (1947), Elton Mayo (1932), surgiram com novos estudos,
abordando outras variáveis de uma organização, como estrutura e pessoas. No
entanto, a questão da eficiência e da produtividade persistiu e junto a elas a
essência dos trabalhos de Taylor, sendo de geração em geração transportados até
aos tempos modernos.
Dessa forma, é interessante analisar a verdadeira importância dos estudos deste
pioneiro das escolas administrativas, para as organizações, sejam elas da área
produtiva de bens ou serviços.
É impossível imaginar, por exemplo, uma empresa de produção automobilística sem
uma linha de montagem, divisão de tarefas, prêmio de produção, mesmo com toda a
tecnologia disponível.
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Assim, neste artigo, aborda-se a importância das contribuições de Taylor em sua
administração científica para as organizações. Busca-se demonstrar que, embora
muitas transformações tenham ocorrido com relação às formas de realização, a
essência do que se encontra na organização Racional do trabalho (ORT)
desenvolvida por Taylor, ainda prevalece nos tempos atuais.
Para isso, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, com autores mais diversos que
comungam com os pensamentos desse primórdio ou que os tratam de forma
relevante, tais como: Chiavenato (2000), Maximiniano (2000), Stoner e Freeman
(1999), Morgan (1996), entre outros.
Neste sentido, o trabalho objetiva-se a expor as contribuições e influências dos
estudos de Taylor nas organizações contemporâneas.
2 TAYLOR
E
SUAS
CONTRIBUÍÇÕES
NA
HISTÓRIA
DA
ADMINISTRAÇÃO
Frederick W. Taylor, nascido nos Estados Unidos, homem comum, tornou-se a
personalidade que mais influenciou os estudos da administração, podendo ser
comparado com Thomas Edson e Henry Ford, por sua grande colaboração de
progresso. Filho de família de princípios rígidos foi o primeiro a estudar a
racionalização e a eficiência no trabalho, por volta de 1903.
Na realidade essa racionalização nada mais é do que o redesenho de processos de
trabalho visando aumentar a produtividade, sendo esta a mais bem sucedida forma
de se trabalhar até os dias atuais. Taylor começou seu trabalho em uma indústria
como operário, para poder aprender e entender o funcionamento dos processos, e
assim, propor inovações (STONER E FREEMAN, 1999).
Taylor acreditava e por isso propôs a criação de uma ciência da administração. Para
ele, é possível aplicar conhecimento ao trabalho. É possível otimizar a produção
através de um único melhor modo de se produzir para se atingir a máxima eficiência.
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Para isso, apenas o trabalho deveria ser estudado, o ser humano era
desconsiderado em seus estudos. Seu foco sempre foi a tecnologia dos processos e
não das pessoas.
Seu estudo aconteceu em uma época bem propícia, pela abundante mão-de-obra
desqualificada e barata, pela quase ausência de leis trabalhistas e sindicatos; pelo
aparecimento de indústrias automobilísticas e crescimento das demais que gozavam
de grande poder econômico. Tinha consigo a convicção de que com a participação
de todos (empregado e patrão) no aumento da produtividade, todos sairiam
ganhando. Sua principal fonte de inspiração era a máxima eficiência produtiva,
visando à empresa e não ao trabalhador. (CHIAVENATO, 2000).
A enfática participação do trabalhador era focada apenas no resultado e não no
processo para se chegar a esse. O trabalhador precisava saber o que fazer e não
como fazer. Por isso mesmo, o taylorismo sempre foi considerado algo desumano,
que não leva em conta a necessidade individual do trabalhador, mas o tem como
uma peça de um sistema. De acordo com Chiavenato (2000, p 62) "[...] via no
operário da época um indivíduo limitado e mesquinho, preguiçoso e culpado pela
vadiagem e desperdício das empresas e que deveria ser controlado por meio do
trabalho racionalizado e do tempo padrão".
Taylor entendia que o operário tem a função de trabalhar apenas, e que o que
separa a função do gerente do trabalhador é que o gerente deve pensar e planejar,
já o trabalhador chamado por ele de operário, não precisaria ser inteligente, bastaria
obedecer e fazer. Como no filme de Charlim Chaplin - Tempos Modernos, viver
alienado não era nada deselegante para Taylor. Percebe-se que desde essa época,
já havia uma tendência da distinção entre as funções de gerência e de execução.
Conforme Ferreira (2002) os estudos de Taylor revelam que os gerentes
desconheciam o trabalho dos operários e por isso, aceitavam os níveis de produção
medíocres que esses apresentavam. Algumas adoções de soluções para os
problemas de gerência despreparada, de trabalhadores desqualificados, de controle
e incentivos foram por Taylor adotados, tais como:
33
•
Conhecimento, pela gerência, do trabalho do operário;
•
Seleção e treinamento do Trabalhador;
•
Planejamento e Controle dos Trabalhos;
•
Adoção de um sistema de incentivos econômicos, pois considerava o salário
como único incentivo. O homem escolheria seu trabalho não pelo seu conteúdo,
mas pelo salário correspondente.
As pessoas são movidas exclusivamente pela competição e pelas características
puramente econômicas.
A influência dos seus estudos não foi somente nas indústrias, mas na vida pública e
privada de todas as empresas. Suas idéias partiram do chão de fábrica das
indústrias, mas acabaram por alçar vôo e extrapolar o mundo dessas empresas e
penetrar em diversos aspectos de vários tipos de organização. Sempre enfatizou a
busca pela eficiência na produtividade dando ênfase às tarefas. Portanto, tudo o que
tem a ver com a maximização de recursos, uniformidade e padronização, trabalho
em menor tempo e sem desperdício, aprende-se com Taylor.
De acordo com Chiavenato (2000), apesar do modelo de organização proposto por
Taylor naquela época, ser o pioneiro voltado para a eficiência da produtividade foi
ele também quem abriu caminhos para outras variáveis organizacionais, o que gerou
uma série de críticas ao modelo organizacional de Taylor, tais como:
•
O uso do cronômetro, desconsiderando os fatores individuais e os fatores
subjetivos que interferem no trabalho;
•
A especialização do trabalhador, tornando-o alienado, impedido de ter uma visão
global da produção, além de ser monótono e repetitivo;
•
A desqualificação e a desumanização do trabalhador.
Os críticos o apontam como lacaio do capital, interessado exclusivamente em extrair
o máximo do trabalhador, já que aquele que o defende o considera humanista,
preocupado com a redução da fadiga no trabalho, tentando descobrir uma melhor
forma para executar suas tarefas.
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Morgan (1996) considera que o taylorismo teve impacto porque as idéias
preconizadas já tinham um mercado configurado e suas idéias atendiam
perfeitamente as idéias das organizações capitalistas.
Como administrador não se pode negar o desconhecimento das contribuições de
Taylor para o estudo dos tempos e movimentos, da padronização, dos sistemas de
pagamento, sendo ele um inovador, um símbolo de profissional dedicado e
obstinado a encontrar as melhores soluções para a máxima eficiência. Ótimo em
resultado para a empresa e péssimo em relacionamento com os trabalhadores.
2.1 A ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO SEGUNDO TAYLOR
Taylor buscou analisar cientificamente os métodos mais rápidos e os instrumentos
mais adequados para se chegar à máxima eficiência. Com isso, trabalha a
organização racional do trabalho (ORT).
Chiavenato (2000, p. 56) descreve que a ORT fundamenta-se em alguns aspectos
os quais destaca-se os de maior relevância:
a) Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos: Este aspecto consistia
em determinar o tempo médio padrão para o desenvolvimento das tarefas da
área produtiva. O principal motivo do estudo dos tempos e movimentos é a
reestruturação da tarefa e movimentos mais simples e mais rápidos.
b) Divisão do trabalho e especialização do operário: A idéia básica de Taylor era de
que a eficiência aumenta com a especialização, ou seja, quanto mais
especializado for o operário, tanto maior a sua eficiência.
c) Desenho de cargos e Salários: Do ponto de vista de uma análise científica,
considerou
ser
preciso
desenvolver
métodos,
analisando
cada
tarefa
detalhadamente, na busca da melhor maneira de executá-las. O método deve
conter a descrição das tarefas, os passos, os meios e os prazos para execução.
Com o desenvolvimento de uma descrição completa de tarefas, facilita o
recrutamento, a seleção e o treinamento de novos trabalhadores.
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d) Incentivos salariais e Prêmios de Produção: O objetivo da boa administração é
pagar salários com baixos custos de produção. Assim, torna-se necessário
desenvolver incentivos salariais de prêmios de produção. Ultrapassado o tempo
padrão de execução, o trabalhador passa a receber salário adicional que
promove nele um desejo de ser cada vez mais eficiente e, em conseqüência, a
empresa se tornaria também mais eficiente. Desenvolvem se aqui, escalas de
pagamento e critério de avaliação de trabalhadores.
e) Condições ambientais: Quanto melhor o ambiente de trabalho maior é a
produtividade do trabalhador.
f) Padronização dos métodos: Conduz a simplificação na medida em que a
uniformidade reduz a variabilidade e as exceções que complicam as coisas, ou
seja, a padronização é o caminho para se ter um maior controle da qualidade e
da produtividade nas organizações.
Além desses aspectos, a ORT evidenciava também o estudo da fadiga humana no
sentindo de que a "fadiga é considerada um redutor da eficiência" (CHIAVENATO
2000, p.37); o conceito de "homem economicus" o qual refere-se ao homem como
um ser extremamente motivado pelas recompensas salariais; e a supervisão
funcional, por considerar que um operário deve ser acompanhado por supervisores
habilitados
em
suas
áreas
e
não
apenas
por
uma
autoridade
centralizada.(CHIAVENATO, 2000).
Todos esses aspectos juntos formavam um modelo organizacional de trabalho,
voltado para a máxima eficiência da produtividade da empresa.
3 ESTUDO DE CASO
Para comprovação da teoria apresentada neste artigo, realizou-se estudo de caso
na empresa João Carlos Peixinho – ME, CNPJ 27.135.467/0001-26, do setor de
confecção no Município de São Gabriel da Palha, ES, e através de observação "ïn
loco", pôde-se constatar que é evidente a presença dos aspectos: Análise do
trabalho e estudo dos tempos e movimentos, pois cada operário possui um tempo
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padrão médio para efetuar suas tarefas, que consistem em confeccionar uma parte
do produto em produção, existindo, portanto um controle da produção.
Seguido deste aspecto, percebeu-se a existência da divisão de trabalho e
especialização dos operários, pois cada um deles possui sua tarefa definida, o que
os tornam especialistas a curto ou médio prazo, pois com um trabalho rotineiro e aos
poucos, pela prática, vão se tornando mais eficientes e também por receberem
treinamentos.
Quanto às condições ambientais, percebeu-se que a luminosidade e ventilação no
local são propícias à redução da fadiga humana na realização de suas tarefas.
A empresa possui um simples desenho de cargos e salários, cujo modelo de um dos
cargos segue anexo, no qual pode-se constatar a descrição do cargo, função,
correlação com os demais cargos, tarefas específicas e detalhadamente.
Finalmente, quanto ao aspecto Incentivos salariais e prêmios de produção, a
empresa oferece salário fixo, sendo estipulado em carteira o salário mínimo da
categoria, sendo pago efetivamente ao funcionário o salário mínimo mais um prêmio
relativo a sua produção.
Para tanto, ao se analisar os quesitos verificados na empresa e comparados aos
aspectos da Organização Racional do Trabalho estudados na Teoria da
Administração Científica, percebeu-se que os propósitos de Taylor ainda
permanecem e de modo intensivo nas organizações, principalmente nas industriais.
Embora tenha se agregado outros valores à administração e os operários não sejam
vistos apenas como máquinas (robôs) durante todo o processo, evidencia-se que a
busca pela eficiência e maior produtividade é contínua da forma como expõe Taylor,
e a padronização ainda é o método encontrado por esse tipo de empresa para o
alcance dos objetivos organizacionais.
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3.1
ANÁLISE
- TAYLOR
E
SUAS CONTRIBUIÇÕES
NO
ESTUDO
DA
ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
Considerando que os estudos de Taylor foram realizados em indústrias de produção
de bens, bem como a observação realizada na empresa do estudo de caso deste
artigo, em termos de produção, nada ou quase nada foge à padronização, à divisão
do trabalho, à necessidade de treinar e selecionar o trabalhador, entre outras
propostas.
As pressões geradas pela competitividade do mundo globalizado fizeram com que a
busca pela eficiência passasse a ser prioridade nas empresas, bem como uma
questão de sobrevivência. É o capital de mãos dadas com o trabalho.
Nos tempos atuais, o paradoxo "o trabalhador não precisa ser inteligente, basta
obedecer e fazer" acompanha as empresas, só que elas não querem mais
funcionários que apenas executam e que não pensam. Cada um tem que ser
autônomo da sua função, ou seja, é preciso pensar estrategicamente, taticamente e
operacionalmente.
As contribuições de Taylor estão muito presente na vida das empresas, afinal. O que
dizer então dos robôs de linha de montagem informatizados hoje? Não seria isso a
busca pela maior produtividade em um menor tempo e porque não dizer com um
melhor aproveitamento sem desperdício? No momento em que estamos vivendo,
Taylor continua atual. Na verdade, Taylor é o pai de todos os processos de
automação.
No entanto, por mais que se tenha criticado o trabalho mecânico e repetitivo de
Taylor, ele ainda está presente em muitas e grandes organizações devido ao seu
potencial produtivo.
O fato é que embora as críticas à administração científica de Taylor tenham surgido,
ele continua atual e ainda não foi encontrado um modelo que substitua seus
métodos. O que se tem é uma camuflagem, uma forma romântica de se cobrar
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resultados. Adotam-se, portanto, as chamadas novas abordagens como a
reengenharia de processos, a melhoria contínua, a qualidade total, organizações
que aprendem, dawsizing, pré e pós-venda para agregação de valor, entre outros
que buscam a minimização de custos e a maximização dos lucros. Ainda não se
descobriu uma forma de superar Taylor. A padronização das técnicas, os tempos e
movimentos são estudados, o comportamento dos trabalhadores e até mesmo o
sorriso às vezes é mecanizado, conforme estabelecido pelo patrão.
4 CONCLUSÃO
Conclui-se que os estudos de Taylor implicam diretamente nos métodos atuais de
administração das empresas, sejam elas do ramo produtivo ou não, adaptados com
outras nomenclaturas, tais como: Sistema de remuneração diferenciada; qualidade e
produtividade; métodos de dowsising entre outros.
Em se tratando de empresas do ramo produtivo, os métodos utilizados por Taylor
são muito mais evidentes, a saber: análise do trabalho e estudo dos tempos e
movimentos, estudo da fadiga humana, descrição de cargos e tarefas, prêmios por
produção, padronização de tarefas, entre outros.
Tais métodos se encontram presentes sendo perfeitamente utilizados e são a
garantia de uma maior e melhor eficiência do processo produtivo.
Apesar das inúmeras teorias surgidas ao longo das últimas décadas, as
organizações ainda se estruturam no modelo de Taylor, embora já se tenha uma
outra visão do homem, a de um ser produtivo e que também espera recompensas
sociais além das financeiras.
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5 REFERÊNCIAS
AKTOUF, Omar. A Administração entre tradição e a renovação. São Paulo: Atlas,
1996.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio
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DAVIS, Keith. Comportamento humano no trabalho. São Paulo: Pioneira, 1992.
FERRÃO, Romário Gava. Metodologia científica para iniciantes em pesquisa.
Linhares, ES: Unilinhares/Incaper, 2003.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna
administração de empresas. São Paulo: Pioneira. Thomson Learning, 2002.
FILME CHARLIN CHAPLIN. Tempos modernos.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola
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MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
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RJ, 1999.
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