ACIDO +URICO TOOS BS Ver01 Set2015
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ACIDO +URICO TOOS BS Ver01 Set2015
Fabricado por: DiaSysDiagnostic Systems GmbH Importado e Distribuído por: BioSysLtda Rua Coronel Gomes Machado, 358, Centro Niterói, RJ Cep: 24020-112 CNPJ: 02.220.795/0001-79 MS – nº10350840199 SAC: (21) 3907-2534 – [email protected] www.biosys.com.br IVD URIC ACID FS TOOS ÁCIDO ÚRICO FS TOOS Reagente diagnóstico para determinação quantitativa in vitro de Ácido Úrico no soro, plasma ou urina em sistemas fotométricos. Somente para uso diagnóstico in vitro. Nº de lote data de fabricação e validade: vide rótulos dos frascos e da embalagem. Artigo 1 3001 99 10 920 1 3001 99 10 962 Apresentação R1 4x38,6mL +R2 4x11,4mL(800 testes) R1 6x32,8mL + R2 6x11,7mL(1890 testes) SUMÁRIO [1,2] O Ácido Úrico e seus sais são produtos finais do metabolismo da Purina. Na gota, a complicação mais comum da hiperuricemia, o aumento dos níveis de Ácido Úrico no soro leva a formação de cristais de urato monosódico ao redor das articulações. Causas adicionais de elevações de concentrações do Ácido Úrico no sangue são doenças renais com baixa excreção de produtos não aproveitados, fome, drogas de abuso e muito consumo de álcool bem como o uso de certos medicamentos. Altos níveis de Ácido Úrico também constituem um fator de risco indireto de doenças coronarianas. A hipouricemia é raramente observada e associada com desordens metabólicas hereditárias raras. 3. 4. 5. 6. MÉTODO Teste fotométrico enzimático sulfopropyl)-m-toluidin). usando TOOS (N-ethyl-N-(hydroxy-3- PRINCÍPIO O Ácido Úrico é oxidado em Alantoína pela uricase. O peróxido de Hidrogênio gerado reage com a 4-Aminoantipirina e o N-ethyl-N-(hydroxy-3-sulfopropyl)m-toluidin(TOOS) para um corante azul de violeta.O Ascorbato oxidase evita a interferência de ácido ascórbico e outras substâncias redutoras. Uricase Ácido Úrico + H2O + O2 TOOS + 4-Aminoantipirina + 2 H2O2 Alantoína + CO2 + H2O2 POD pH 7.0 Ascorbato oxidase Tampão Fosfato 4-Aminoantipirina K 4 [Fe(CN)6 ] Peroxidase (POD) Uricase DE ARMAZENAGEM pH 7.0 E 100 mmol/L 1.25 mmol/L ≥ 1,2 kU/L 100mmol/L 1.5 mmol/L 50 mol/L ≥ 5kU/L ≥ 250 U/L ESTABILIDADE DOS Os Reagentes e são estáveis até o final do mês da data de validade indicada no rótulo, se armazenados à 2 – 8 ºC, protegidos da luz e a contaminação for evitada. Não congelar os reagentes! Observação: A medição não é influenciada por ocasionais mudanças de coloração que ocorrem, desde que a absorbância do monoreagente seja < 0.3 a 546 nm. CUIDADOS E PRECAUÇÕES 1. Seguir as disposições da resolução sobre o regulamento técnico para gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, bem como outras práticas de biossegurança equivalentes, revisão em vigor. MATERIAIS REQUERIDOS MAS NÃO FORNECIDOS Tampão Fosfato TOOS INSTRUÇÕES REAGENTES DESCARTE Os reagentes estão prontos para uso. Os frascos de reagentes devem ser colocados diretamente colocados no rotor. Indamina + 3 H2O Componentes e Concentrações: R2 GARANTIA Estas instruções de uso devem ser lidas atentamente antes da utilização do produto e as instruções nela contidas devem ser rigorosamente cumpridas. A confiabilidade dos resultados do ensaio não poderá ser garantida em caso de desvio às instruções. PREPARAÇÃO DOS REAGENTES REAGENTES R1 Em casos muito raros, amostras de pacientes com gamopatia podem apresentar falsos resultados [7]. Os fármacos N-acetilcisteína (NAC), acetaminofeno (paracetamol) e metamizol (dipirona) provocam resultados falsamente baixos em amostras de pacientes. Por favor, consulte a ficha de segurança e tome as precauções necessárias para o manuseio de reagentes de laboratório.Para um diagnóstico final, os resultados devem ser correlacionados com o histórico médico, exame clínico e outros achados. Apenas para uso profissional Os reagentes contém azida sódica (0.95 g/L) como conservante. Não ingerir! Evite contato com os olhos e membranas mucosas. 2. O Reagente 2 contém material biológico. Manipular como material potencialmente infeccioso de acordo com as boas práticas de laboratório. Ácido Úrico FS TOOS– página1/2 Solução NaCl 9 g/L. Equipamento geral de laboratório. AMOSTRA Soro, Plasma heparinizado, Plasma em EDTA ou Urina Estabilidade no soro/plasma [3]: 3 dias à 20 – 25 ºC 7 dias à 4 – 8 ºC 6 meses à -20 ºC Estabilidade na urina [3]: 4 dias à 20 – 25 ºC Descartar amostras contaminadas. Congelar somente uma vez! CALIBRADORES E CONTROLES Para a calibração de sistemas fotométricos automáticos, o calibrador TruCal U DiaSys é recomendado. Esse método foi padronizado com o método de referência por cromatografia de gás de GC-IDMS método isótopo espectrometria de massa de diluição (GC-IDMS). Para controle de qualidade interno, os controles TruLab N e P e Urine DiaSys devem ser utilizados. Artigo Apresentação TruCal U 5 9100 99 10 063 20 x 3 mL TruLab N 5 9000 99 10 061 6 x 5 mL TruLab P 5 9050 99 10 061 6 x 5 mL TruLab Urine Level 1 5 9170 99 10 061 6 x 5 mL TruLab Urine Level 2 5 9180 99 10 061 6 x 5 mL *fluido estável FATOR DE CONVERSÃO INFORMAÇÕES ADICIONAIS PARA USO NO BIOMAJESTY JCABM6010/C Ácido úrico [mg/dL] x 59.48 = Ácido úrico [µmol/L] VALORES DE REFERÊNCIA SORO/PLASMA Adultos [4] Crianças:[5] 1 – 30 dias 31 dias – 1 ano 1 – 3 anos 4 – 6 anos 7 – 9 anos 10 – 12 anos 13 – 15 anos 16 – 18 anos Mulheres mg/dL (µmol/L) 2.6 -6.0 (155 – 357) Homens mg/dL (µmol/L) 3.5 - 7.2 (208 – 428) 1.0–4.6(59-271) 1.1-5.4(65-319) 1.8–5.0 (106 - 295) 2.0 - 5.1 (118 - 301) 1.8 – 5.5 (106 – 325) 2.5 – 5.9 (148 – 348) 2.2 – 6.4 (130 – 378) 2.4– 6.6 (142 - 389) 1.2-3.9(71-230) 1.2-5.6(71-330) 2.1–5.6 (124 - 330) 1.8–5.5 (106 - 325) 1.8 – 5.4 (106 – 319) 2.2 – 5.8 (130 – 342) 3.1 – 7.0 (183 – 413) 2.1–7.6 (124 - 448) URINA [1] 800 mg/24h (4.76 mmol/24h) supondo uma dieta normal 600 mg/24h (3.57 mmol/24h) supondo uma dieta com baixa purina. Cada laboratório deve verificar se os valores de referência podem ser utilizados na sua própria população de pacientes e determinar seus próprios valores de referência, se necessário. DESEMPENHO / CARACTERÍSTICAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS PARA USO NO RESPONS 920 Faixa de medição: até 20 mg/dL de ácido úrico (no caso de concentrações mais elevadas,medir novamente após diluição manual ou utilizar a função rerun do equipamento). 0.1 mg/dL de ácido úrico Limite de detecção** 6 semanas Estabilidade on-board 6 semanas Estabilidade de calibração Interferência < 10% por: Ácido Ascórbico até 30 mg/dL Hemoglobina até 400 mg/dL Bilirrubina até 12 mg/dL Lipemia (triglicerídeos) até 1400 mg/dL Para maiores informações sobre substâncias interferentes consultar Young DS [6] Precisão Intra-ensaio (n=20) Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Média (mg/dL) 4.00 6.01 9.11 C.V. (%) 1.39 1.37 1.15 Inter-ensaio (n=20) Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Média (mg/dL) 3.91 6.06 9.20 C.V. (%) 2.10 1.24 1.11 Comparação de Métodos (n=110) Teste x DiaSys Uric acid FS (Hitachi 917) Teste y DiaSysUricacid FS (respons®920) Slope 0.997 Interceptação -0.03 mg/dL Coeficiente de Correlação 0.997 ** Menor concentração mensurável que pode ser distinguida de zero Média + 3 DP (n = 20) de uma amostra livre de analito CUIDADOS E PRECAUÇÕES Para evitar contaminação cruzada realizar uma lavagem eficiente, principalmente após usar reagentes que causem interferência. Consulte a tabela de incompatibilidade do Respons 920. Etapas para lavagem automática para incompatibilidade com a solução de limpeza recomendada podem estar especificadas no software do equipamento. Por favor, consulte o manual do usuário. PREPARO DOS REAGENTES Os reagentes estão prontos para uso. Os frascos do Respons devem ser colocados diretamente no rotor de reagentes que conferem proteção à luz. Faixa de medição: até 20 mg/dL (1200 µmol/L) de ácido úrico (no caso de concentrações mais elevadas,medir novamente após diluição manual ou utilizar a função rerun do equipamento). 0.24 mg/dL (14.5 µmol/L) de ácido Limite de detecção** úrico 6 semanas Estabilidade on-board 6 semanas Estabilidade de calibração Interferência < 10% por: Ácido Ascórbico até 30 mg/dL Hemoglobina até 500 mg/dL Bilirrubina Conjugada ou não Conjugada até 24 mg/dL Lipemia (triglicerídeos) até 2000 mg/dL Para maiores informações sobre substâncias interferentes consultar o Young DS [6] Precisão (soro/plasma) Intra-ensaio (n=20) Média (mg/dL) Média (µmol/L) C.V. (%) Inter-ensaio (n=20) Média (mg/dL) Média (µmol/L) C.V. (%) Precisão (urina) Intra-ensaio (n=20) Média (mg/dL) Média (µmol/L) C.V. (%) Inter-ensaio (n=20) Média (mg/dL) Média (µmol/L) C.V. (%) Amostra 1 7.36 0.438 1.19 Amostra 1 7.36 0.438 2.45 Comparação de Métodos (n=100) Teste x Teste y Slope Interceptação Coeficiente de Correlação Amostra 3 9.95 592 0.75 Amostra 3 8.64 514 1.36 Amostra 2 14.4 0.858 1.51 Amostra 2 14.4 0.854 1.44 Amostra 3 22.5 1.34 1.42 Amostra 3 22.4 1.34 1.13 Ácido Úrico concorrente Ácido Úrico FS TOOS DiaSys 1.007 0.488 mg/dL (0.029 mmol/L) 0.997 ** Menor concentração mensurável que pode ser distinguida de zero média + 3 DP (n = 20) de uma amostra livre de analito PREPARAÇÃO DO REAGENTE Os reagentes estão prontos para uso. Os frascos devem ser colocados diretamente no rotor de reagentes. LITERATURA 1. 2. 3. 4. 5. 7. 844 3001 93 05 25 Amostra 2 6.20 369 0.47 Amostra 2 5.26 313 1.63 Comparação de Métodos (Soro/plasma, n=100) Teste x Ácido Úrico concorrente Teste y Ácido Úrico FS TOOS DiaSys Slope 0.982 Interceptação -0.011 mg/dL(-0.643 µmol/L) Coeficiente de Correlação 0.998 6. Ácido Úrico FS TOOS– página 2/2 BS Ver01 Set2015 Amostra 1 3.14 187 0.92 Amostra 1 3.14 1.87 1.11 Thomas L. Clinical Laboratory Diagnostics. 1a ed., Francfort: THBooks Verlagsgesellschaft; 1998. pp. 208-14. Newman DJ, Price CP. Renal function and nitrogen metabolites. En: Burtis CA, Ashwood ER, editores. Tietz Textbook of Clinical Chemistry. 3a ed., Filadelfia: W.B Saunders Company; 1999. pp. 1204-70. Guder WG, Zawta B et al. The Quality of Diagnostic Samples. 1st ed. Darmstadt: GIT Verlag; 2001. p. 48-9, 52-3. Newman JD, Price PC. Renal function and nitrogen metabolites. In: Burtis CA, Ashwood ER, editors. Tietz Textbook of Clinical Chemistry. 3rd ed. Philadelphia: W.B Saunders Company; 1999. p. 1250. Soldin SJ, Brugnara C, Wong EC. Pediatric Reference Intervals, 6th ed. Washington DC; The American Association for Clinical Chemistry Press, 2007; p.204-5 Young DS. Effects of Drugs on Clinical Laboratory Tests. 5th ed. Volume 1 and 2. Washington, DC: The American Association for Clinical Chemistry Press 2000. Bakker AJ, Mücke M. Gammopathy interference in clinical chemistry assays: mechanisms, detection and prevention. Clin Chem Lab Med 2007; 45(9):1240-1243. R920 Jul2015/6 BM6010/ Jul2015/5
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