6 a 24 de maio PROGRAMA - FATAL
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6 a 24 de maio PROGRAMA - FATAL
15.º FESTIVAL ANUAL DE TEATRO ACADÉMICO DE LISBOA 6 a 24 de maio PROGRAMA EM COMPETIÇÃO MAIS FATAL FATAL CONVIDA WORKSHOPS PERFORMANCES E INSTALAÇÕES WORK IN PROGRESS MASTERCLASS FESTA FATAL EDITORIAL António Cruz Serra Reitor da Universidade de Lisboa A Universidade tem com o Teatro uma relação essencial. Não apenas pelo aspecto representacional de qualquer aula, por pouco histriónica que seja, mas também pelo arco dramático em que parece consistir a história de muitas descobertas científicas ou tecnológicas. A relação é, do ponto de vista interno à actividade de ensino e investigação, imediata e íntima. De um ponto de vista cultural e político, a relação não é menos próxima. O teatro foi sempre um meio de educação por excelência, não apenas dos espectadores, pela convivialidade e elaboração emocional e intelectual suscitadas em todos os que à volta do espaço de cena por um momento se juntam, mas também dos actores e participantes, que no decurso do seu trabalho cénico educam a disciplina, a inteligência e as emoções. O Teatro parece indissociável da história da Universidade portuguesa. A sua práti- ca foi sempre educacional, amplamente cultural, e, em diversas conjunturas, eminentemente política. Durante o regime que o 25 de Abril de 1974 destruiu, o teatro universitário foi um dos lugares mais precisos na exposição da violência e iniquidade da época. Exemplos abundam: a radicalidade do CITAC da Universidade de Coimbra no final da década de 60, o teatro da Faculdade de Letras em que se iniciaram nomes maiores que hoje persistem, iniciativas episódicas e intensas como a encenação clandestina de uma das peças proibidas de Peter Weiss no pequeno teatro da Cantina 1 da Universidade de Lisboa, que este ano acolhe algumas das produções do FATAL. É este o festival de teatro universitário que prossegue essa história tão actuante e virtuosa. E é este o festival que a nova Universidade de Lisboa acolhe, com o agrado de o saber vivo. ENTRE - LINHAS O LUGAR DE EMÍLIO RUI VILAR NA ARQUITECTURA DA VIDA... E DO TEATRO Maria Helena Serôdio Professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa | Investigadora do Centro de Estudos de Teatro da FLUL | Presidente da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro A propósito de um percurso tão incomum como o de Emílio Rui Vilar, é difícil manter – na linearidade de uma declaração por escrito – a verdade holográfica das suas posições de vida ... vivida. Não que lhe falte consistência ou razões convergentes, mas - admitamos - esse seu percurso não tem sido lá muito comum e é tudo menos linear! Façamos, então, uma tentativa de o escrever... entre - linhas. Formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra em 1961, o que é razão judiciosa e conveniente... Mas, atenção!... andou ali pelos teatros... o que, naquele tempo, não era coisa muito “regular” ou “recomendável”. É certo que havia nessa altura na Universidade de Coimbra, e desde 1938, o TEUC [Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra], que tinha à sua frente um intelectual de grande valor e prestígio – Paulo Quintela – e um percurso firmado de indubitável projecção nacional e mesmo internacional. Era um grupo universitário relativamente bem comportado e a sua programação dava preferência ao teatro clássico, tendo, todavia, renovado o modo de o levar à cena. Tudo isso podemos ler no estudo meticuloso e certeiro de José Oliveira Barata As máscaras da utopia: História do teatro universitário em Portugal 1938-74 (Lisboa: FCG, 2009). Mas, lá está! A sedução de Emílio Rui Vilar foi... pelo ou- Luís Rocha 2 tro: pelo CITAC [Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra], que então irrompia em Coimbra - e na cena nacional - com um projecto inovador em torno de um teatro moderno e experimental. Mas a sobreposição das “linhas da vida” – como no Fado da sina (que a Hermínia Silva cantava no filme Um homem do Ribatejo) – fez com que, em nome do CITAC, viesse a Lisboa pedir um subsídio para contratar o encenador Luís de Lima como director artístico. Corria o ano de 1960, data “complicada” para quem queria impor a “ordem” (!!!) neste país..., pelo que o pedido teve de ser endereçado a um organismo não governamental... ou seja, a um que fosse mesmo da defesa da cultura... Foi sina, como é evidente, essa sua vinda a Lisboa em representação do CITAC: porque entrou, então, e pela primeira vez, na Fundação Calouste Gulbenkian, nessa altura ainda “montada” em pré-fabricados na Avenida de Berna, para se encontrar com o Professor Ferrer Correia.”Foi um passo fantástico”, como declarou à revista do FATAL (n.º 2, p. 9), porque o CITAC pôde, assim, contratar o encenador com os 120 contos que a Fundação atribuiu a esse grupo de teatro da Universidade de Coimbra. Ora bem!: afinal, um entre-linhas pode tomar a forma de um entrançado de linhas... Terminada a sua formação universitária, integrou, sucessivamente, o quadro directivo de algumas instituições bancárias – como o Banco Português do Atlântico, o Banco de Portugal, o Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa, a Caixa Geral de Depósitos – e de administração de grandes empresas (como mais recentemente a da REN), mas foi também cumprindo razões de ordem política dentro e fora de portas. Integrou os três primeiros Governos Provisórios (depois de Abril de 1974), foi deputado à Assembleia da República (em 1976), e, mais tarde, foi director-geral da Comissão das Comunidades Europeias em Bruxelas (de 1986 a 1989). Recebeu, entretanto, entre várias distinções honoríficas, a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique (1992) e a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo (em 1996). Mas as razões da cultura – coisas de palco até! – foram solicitando a sua presença e participação activa, traçando uma linha que, entre Lisboa e Porto, incluiu responsabilidades na Bélgica: esteve numa comissão de fiscalização no Teatro de São Carlos (entre 1980 e 1986), foi comissário-geral de Portugal na Europália ‘91, na Bélgica (entre 1989 e 1992), e ainda vice-presidente do Conselho de Administração da Fundação de Serralves, entre 1989 e 1990 e administrador da sociedade Porto 2001, em 1999. Entre 2002 e 2012, presidiu ao Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian. E aí está, mais uma outra linha, mas que nessa altura se cruzou com a Universidade, só que, desta vez, a de Lisboa. Porque foi por esse tempo que, em representação de um dos projectos de investigação do Centro de Estudos de Teatro (CET) da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, eu pude ser recebida na Fundação Calouste Gulbenkian, numa breve entrevista com o Dr. Emílio Rui Vilar. Foi comigo o Tiago Certal, licenciado pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e que estava na altura a desenhar para o nosso Centro uma base de dados que entretanto já está online na página electrónica do CET – http://ww3.fl.ul.pt/ CETbase/ – e que regista, de forma rigorosa e com cruzamentos interessantes, os espectáculos que têm sido apresentados em Portugal. Visando, como se espera, que a História do Teatro em Portugal não fique prisioneira apenas da História da Literatura Dramática. Na sequência desse breve encontro na FCG, foi possível vir a desenvolver uma investigação sobre os financiamentos concedidos ao teatro em Portugal pela Fundação Calouste Gulbenkian através do arquivo morto do Serviço de Teatro (da secção de Belas Artes) desde o início da sua intervenção em Portugal até ao ano de 1999, ou seja, um lapso temporal que cobre cerca de 45 anos da sua actuação entre nós e que regista os financiamentos atribuídos a companhias de teatro, artistas, casas de espectáculo, eventos e outras iniciativas do campo performativo em Portugal. E daí resultou o livro electrónico saído em 2013 e já “em linha” (online) no sítio do CET: Financiar o teatro em Portugal: A actuação da Fundação Calouste Gulbenkian (1956-1999) (http://www.letras. ulisboa.pt/cet/2348-financiar-o-teatro-em-portugal). Por estas e outras tantas razões, temos a curiosa impressão de que, para falar de Emílio Rui Vilar, as entre - linhas ou as linhas cruzadas podem ser roteiro importante para designar o trabalho em teatro: também aqui, a propósito deste FATAL 2014. O texto aqui publicado está escrito com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico Cláudio Carvalheira EM COMPETIÇÃO MACBETH CORPO EM CRISE DOSTOYEVSKY TRIP HÚMUS: TRÍPTICO 8 DE MAIO | 21h30 Teatro da Politécnica 10 DE MAIO | 21h30 Teatro da Politécnica 11 DE MAIO | 21h30 Palácio Burnay 13 DE MAIO | 21h30 Teatro da Politécnica Macbeth, general ao serviço do rei da Escócia, regressa à pátria, deparando-se com três bruxas que lhe profetizam o futuro como rei. Ambicionando cegamente o poder, e manipulado pela sua esposa, assassina o rei, ocupando-lhe o lugar. Durante um banquete real, Macbeth é assombrado pelo fantasma de um ex-companheiro de batalha que mandou assassinar por este saber do encontro com as bruxas. Simbolizando a culpa de Macbeth, o fantasma fá-lo revelar a falsidade da sua postura perante a corte reunida. Progressivamente consciente dos actos de Macbeth, a corte organiza uma revolta. Shakespeare ilustra a luta de classes num contexto medieval. O desejo de poder é o motor que corrompe o homem e determina o conflito entre burguesia e feudalismo. Um processo de crise profunda afecta a sociedade moderna dos princípios do século XXI. É difícil discernir tanto a origem como a extensão desta crise no mundo globalizado e extremamente interconectado. Na novela de Dostoyevsky O Idiota (1869), uma das personagens diz as célebres palavras: “A beleza salvará o mundo”. Czeslaw Milosz, poeta, romancista e ensaísta polaco, escreve no seu poema Mais um dia: “(...) e quando as pessoas deixarem de crer que existe bem e mal, somente a beleza as atrairá e as salvará (...)”. Talvez, mesmo, a redescoberta da beleza salve! Mas onde está ela? Na obra teatral Dostoyevsky Trip, do autor contemporâneo russo Vladimir Sorokin, esta procura é feita pela via negativa, como se somente através do feio e da profanação seja possível encontrar o belo. Talvez, nesta hodiernidade estetizante, onde tudo o que é possível ser visto é passível de ser vendido - talvez para poder sobreviver e resistir - a beleza se esconda! Húmus é um ponto de partida. É também um fim. É ainda um regresso, um eterno regresso. É também eterna mutação, uma obra que viu três grandes estágios de mudança, de reescrita e de releitura. Um livro, tal como uma árvore, nasce, cresce e morre. GTL – Grupo Teatro Letras - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa FICHA TÉCNICA Texto: William Shakespeare Direcção artística e encenação: Ávila Costa Interpretação: Afonso Silva, Ana Pessoa, Ana Rodrigues, Bernardo Alves, Carolina Martins, Maria Reis, Mariana Amorim, Nuno Alho, Raquel Rodrigues, Renato Sapateiro, Ricardo Blayer, Vitor Pinto Apoio Geral: Jorge Completo e Inês Luís Fotografia: Hugo Esteves Paisagem sonora: António Viegas Produção: Marisa Manarte e Mariana Amorim TEUC – Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra Realizámos um processo de investigação através de entrevistas e workshops de expressão corporal a pessoas de diferentes realidades da cidade de Coimbra, e através da busca e experimentação nos nossos corpos procurando pistas para alcançar uma maior compreensão sobre este processo de transformação que estamos a viver. É uma crise de consciência, social, ecológica, familiar, tecnológica ou de valores? Sem dúvida, todos somos afectados por esta crise mas... Que mudança é que o corpo humano experimenta numa sociedade em crise? Como expressar esta mudança através do movimento? FICHA TÉCNICA Criação Colectiva com Direcção de Matilde Javier Ciria Interpretação: Cláudio Vidal, Rafaela Bidarra Desenho de luz: Jorge Ribeiro Luminotecnia: Jorge Ribeiro, João Leitão e Vera Silva Música ao vivo: Johnny Gil e Fernando Oliveira Audiovisuais: Cláudio Vidal, Matilde Javier Ciria, Ana Félix e Javier Hedrosa Design gráfico: Cláudio Vidal Figurinos: TEUC com apoio de Carolina Santos Cenografia: TEUC (construção por Bruno Gonçalves) Fotografia: Bruno Gonçalves, Eduardo Pinto, Sahar Dor Produção: Rafaela Bidarra e Bárbara Pereira Assistência de produção: Inês Lopes Préprodução: Matilde Simões, Manuela Brito, Gustavo Duarte, Telma Pataco, Sílvia Guerrieri Participação: Cláudia Tirone, Clara Almeida Santos, Erick Morris, Hamilton Francisco, Joana Isabella, João Gil, Jorge Faria Almeida, Jorge Ribeiro, Leonor Barata, Luana Figueiredo, Maria Dias, Marta Félix, Margarida Simões, Nelson Cardoso Rodrigues, Pedro Alves, Ricardo Rodrigues, Sofia Lobo TUT – Teatro Universitário da ULisboa (anterior Teatro da Universidade Técnica de Lisboa) - Universidade de Lisboa NNT – Novo Núcleo Teatro - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Recomeço - este é o ponto de partida para um tríptico: três autores, três visões, três edições. Dele surge toda a matéria da criação. O resto são repetições. O resto são mutações. O que é que estas palavras, as frases, pedem? Cabe ao dramaturgo, cenógrafo, encenador, produtor, actor, performer, decidir. O resto são repetições. O resto são mutações. Um reescrever. Uma forma diferente de abordar a memória e as recordações. FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA Texto: Vladimir Sorokin Encenação: Júlio Martín da Fonseca Interpretação: Alejandra Silva, Ana Catarina Severino, Ana Cristina Martins, Ana Isabel Figueira, Ana Jácome, Ana Rita Bárrio, António Costa, Catarina Ferreira, Cecílica Letra, Célia Santiago, Diogo Consciência, Edite Manjate, Beta Chambel, Emanuela Mendes, Emília Urwintea, Helena Bragança, Inês Chora, Joana Fernandes, João Augusto, João Nabais, Joaquim Carvalho, José Figueiredo, José Frutuoso, Luís Miranda, Luís Oliveira, Manuel Vieira, Maria Freitas, Melissa Rodrigues, Miguel Carralas, Nadja Vieira, Nuno Augusto, Nuno Cortez, Paula Bettencourt, Raquel Veloso, Sandra Diniz, Sophia Rexrodt Meleiro, Vladimir Cá Tradução e dramaturgia: Júlio Martín da Fonseca e Manuel Vieira Apoio técnico de corpo e voz: Manuel Vieira Desenho de luz: José Carlos Nascimento Direcção de produção: Manuel Vieira e Nuno Corte Produção: TUT Texto: a partir de Raul Brandão e Shakespeare, entre outros autores Dramaturgia: Alexandre Calado, Sandra Hung e Tiago Vieira Encenação: Alexandre Calado, Sandra Hung e Tiago Vieira Interpretação: Carolina Thadeu, Daniel Mendes, Eduardo Silva, Laura Perestrelo, Liliana Pereira, Mariana Vilarigues, Mariana Queiroz, Hugo Pereira, Joaquim Horta Desenho cénico: Alexandre Calado, Sandra Hung e Tiago Vieira Música: Hugo Pereira, Joaquim Horta, Daniel Mendes Vídeo: João Seiça Luz: Novo Núcleo Teatro Figurinos: Novo Núcleo Teatro Fotografia: Carolina Thadeu Grafismo: Novo Núcleo Teatro Produção: Novo Núcleo Teatro 3 FICHA TÉCNICA ECSTASY 14 DE MAIO | 22h00 Faculdade de Ciências Sociais e Humanas GTN – Grupo de Teatro da Nova - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa Ecstasy é uma adaptação do romance de Irvine Welsh por Keith Wyatt. Tal como acontece em outros textos do romancista, o cenário é enquadrado na cultura da música de dança e das drogas químicas. Ecstasy, protagonizado por Lloyd e pelas pessoas que vagueiam pelo seu mundo, questiona a transformação e alguns propósitos de uma geração. Amor químico ou amor real? Um espectáculo onde a música, a dança e a imagem conduzem os seus intervenientes numa viagem de sensações e numa interacção com o público, como um concerto ao ar livre, mas com a palavra sempre presente. FICHA TÉCNICA Texto: Irvine Welsh (adaptado para teatro por Keith Wyatt) Encenação: Marina Albuquerque Interpretação: Beatriz Garrucho, Catarina Mauritti, David Canário, Francisca Trinité Costa, Helena Serrano, Luís Alberto, Marta Correia, Miguel Ponte, Rita Anuar, Rudi Araújo e Tiago Costa Tradução: Pedro Nascimento Música: Dj Dinis, Dj Tilinhos e Dj João Gomes (Cool Hipnoise) Video mapping: José Budha, Mia Ferreira e Patrícia Ribeiro Figurinos: Bernardo M. Correia, Marta Amaro, Mónica Coelho e Olga Pavlovska Texto: a partir de Tchecov Encenação: Pedro Monteiro Interpretação: Bruno Pádua, Eduardo Melo, Ana Correia, Alexandra Faustino, João Manata, Ângela Lourenço, Luís Reis, Tânia Guedelha, Severine Guerreiro, André Sonoplastia: André Composição: André, José Luís Arguain Desenho de luz: Octávio Oliveira Direcção técnica: António Sérgio Martinho Operação de luz: Octávio Oliveira Direcção de produção: Nuno Jorge e Sin-Cera 2014 Assistentes de produção: Élia Ramos e Vera Dourado 4 FICHA TÉCNICA Direcção: Victor Hugo Pontes Assistência de direcção: Vera Santos Interpretação: Diogo Martins, Filipa Alves, Helena Marinho, Joana Mont’Alverne, João Seixas, Maria Elisabete Ribeiro, Magui Costa, Marta Pereira, Marta Santos, Orlando GilbertoCastro, Raquel Chaves, Raquel S., Susana Brandão e Tiago Filipe Valente Desenho de luz: Wilma Moutinho Música original: Rui Lima e Sérgio Martins Formadores: Joana Castro, Marco da Silva Ferreira e Pedro Rosa Direcção de produção: TUP Operação de luz e som: Francisco Campos e Renato Marinho Design gráfico: Nuno Matos LUPUS – HOMO HOMINI LUPUS 17 DE MAIO | 21h30 Teatro da Politécnica CITAC – Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra - Universidade de Coimbra O silêncio pinta-se em sons, ruídos e movimentos - corpos indefinidos, descaracterizados. O Homem uiva, rompe-se e desfazse; devolvendo-se à origem. O Animal vive. Homo Homini Lupus FICHA TÉCNICA Texto: Inês Arromba, Guilherme Pompeu e Ricardo Batista Encenação: Inês Arromba, Guilherme Pompeu e Ricardo Batista Interpretação: Guilherme Pompeu, Ricardo Batista, Inês Arromba, Nuno Roque e Filipa Sousa Luz: Paula Gaitas Som: José Carvalho Vídeo: Patrícia Oliveira Antunes Assistente: Viviane Andrade SOPA COM MASSA 16 DE MAIO | 21h30 Teatro da Politécnica JÁ GASTÁMOS AS PALAVRAS No velho casarão labiríntico, algures no interior algarvio, a rotina quotidiana da família é alterada pela chegada do professor reformado e da sua bela e jovem mulher. Por um lado, a incompatibilidade que o casal da cidade, habituado ao requinte de uma vida sofisticada, revela com a vida no campo. Por outro lado, a dificuldade dos “montanheiros” adaptarem o seu dia-a-dia às exigências dos notáveis hóspedes. Pelo meio incendeiam-se paixões e jogos de sedução e poder que desequilibram o ambiente e o estado anímico, e psíquico, de todos os envolvidos. No fim, tudo há-de voltar à normalidade que vai desde a saudosa sopa com massa até aos segredos que todas as “boas famílias” escondem. TUP – Teatro Universitário do Porto - Universidade do Porto Sin-Cera – Grupo de Teatro da Universidade do Algarve apenas conseguimos exprimir-nos através dos gestos. Estes gestos não podem ser explicados por palavras: se pudéssemos dizê-los, não haveria razão para dançá-los.” Victor Hugo Pontes 18 DE MAIO | 21h30 Teatro da Politécnica Ao longo de 65 anos, já muita coisa foi dita pelo TUP, já muito se falou. Em Já Gastámos as Palavras propomos expressar-nos de uma forma diferente. Desta vez, deixámos as palavras de fora, até porque já estão gastas. Enquanto colectivo, procuramos uma voz interior, singular e plural em simultâneo. “Já várias vezes tentei escrever um texto sobre este projecto e não consigo. Por mais que tente, não consigo. Edward Hopper disse: ‘Se eu pudesse exprimirme por palavras, não teria razões para pintar.’ Provavelmente, Já Gastámos as Palavras e agora NO PARQUE 19 DE MAIO | 21h30 Teatro da Politécnica GTIST – Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico Instituto Superior Técnico “Somos um exército de sonhadores e, por isso, somos invencíveis.” Subcomandante Marcos “Eles dirão que vocês estão a sonhar, mas os verdadeiros sonhadores são os que pensam que as coisas podem continuar a ser o que são por um tempo indefinido. Nós não estamos a sonhar; nós acordamos de um sonho que se está a transformar em pesadelo. Não estamos a destruir nada; somos apenas testemunhas de como o sistema se está gradualmente a destruir a si próprio.” Slavoj Žižek É este o contexto de No Parque, tomando como eixo axial de composição dramatúrgica o sentimento de existência social num tempo tão desabridamente exposto a um capitalismo que se impõe à humanidade. Dirigimos esta reflexão para dentro da própria forma de fazer e viver o teatro com o público, numa atitude que questiona o papel do teatro enquanto forma (singular) de expressão de poder. FICHA TÉCNICA Encenação: Nicolas Brites Interpretação e co-criação: Daniela Guerra, Mário Miranda, Sara Ferreira, Tatiana Ferreirim Cenário: GTIST Figurinos: GTIST Desenho e operação de luz: GTIST Concepção sonora e sonoplastia: GTIST Produção Gráfica: GTIST Vídeo: GTIST Coordenação: Daniela Guerra José Furtado MAIS FATAL SUICÍDIO DE AMOR HISTÓRIAS A PRETO E CORES 9 DE MAIO | 19h00 Teatro da Politécnica 10 DE MAIO | 19h00 Teatro da Politécnica G-TAL – Grupo de Teatro Académico de Leiria - Instituto Politécnico de Leiria Blanca apaixona-se por Adan, um homem que ela viu ser assassinado e, com ele, contra tudo e contra todos, decide casar. O enredo desenvolve-se no seio de uma família completamente disfuncional e imoral, onde a loucura e a solidão de cada personagem vai construindo um castelo com as cartas lançadas por Milagros. Prevê-se que, tal como com Romeu e Julieta, este amor impossível acabe por se desmoronar e culminar na morte de Blanca que vai, finalmente, ao encontro do seu Romeu, Adan. FICHA TÉCNICA Texto: a partir de Angélica Liddel. Encenação: Pedro Wilson Interpretação: Viviana Aguiar, Tiago Rodrigues, Andreia Susano, Joana YiWei, Paula Morais, Heber Cruz Cenografia: Pedro Wilson Iluminação: Pedro Wilson Sonoplastia: Conceição Trindade Fc-Acto - Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Dois homens num cemitério, duas mulheres numa casa, um casal numa garagem, um casal numas escadas, um casal junto a um rio, outro casal numa garagem e outro, dois homens num balneário... Pequenas histórias - negras - de pequenas personagens que se cruzam e descruzam e formam em si mesmo um todo, colorido, ou talvez não. FICHA TÉCNICA Texto e encenação: A. Branco Assistência: Susana Reis Silva Interpretação: André Graça, Catarina Reis, Cristina Torcato, Diana Manuel, Jorge Diniz, Rita Carvalho da Silva, Sofia Oliveira, Susana Reis Silva Voz: A. Branco Design: Nuno Vieira Desenho de luz: A. Branco Produção: AEFCL DICK SHADE: INVESTIGAÇÕES PARTICULARES 12 DE MAIO | 19h00 Teatro da Politécnica Noster – Grupo de Teatro da Universidade Católica Portuguesa Dick Shade é um detective, mas não é um detective qualquer. Segundo Dick Shade, a única forma de evitar ser morto é estar num sítio diferente daquele para onde a bala vai. Para isso, a maneira mais eficiente é agir de forma imprevisível. Mas não é fácil ser imprevisível. É impressionante a quantidade de coisas lógicas e racionais que fazemos na nossa vida sem darmos por isso. FICHA TÉCNICA Texto: a partir de João Cesar das Neves com versão cénica de A. Branco Encenação: A. Branco Assistência: Joana Liberal Interpretação: Huimin Liu, Inês Chambel, Isabel Teles de Menezes, Joana Liberal, Joana Vaz, Margarida Cunha, Mariana Ramos, Marta Jardim, Paulo Muacho, Sofia Almirante Design: Nuno Vieira Desenho de luz: A. Branco Produção: Noster e Alumni Association Católica-Lisbon Produção executiva: Isabel Teles de Menezes JOGOS DE AMOR 12 DE MAIO | 21h30 Teatro da Politécnica TEUC – Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra A partir das peças O Jogo do Amor e O Acaso, de Marivaux, o exercício final do curso de iniciação teatral do TEUC é um verdadeiro carrossel de jogos de amor, entre o teatro de fuga e aproximações a Marivaux e os equívocos afectivos de um grupo de jovens em ensaios, como um grupo de teatro universitário a “jogar” ao teatro e ao amor. FICHA TÉCNICA Texto: a partir de Marivaux Encenação e guião: João Pedro Vaz Interpretação: Ana Bárbara Pereira, Carina Fernandes, Inês Lopes, Telma Pataco, Javier Hedrosa, Jorge Costa, Gustavo Duarte, Susana Gaudêncio, Manuela Brito, Sílvia Guerrieri, Irene Rapanelli Assistência de encenação: Filipe Carvalho Desenho de luz: Alexandre Mestre Sonoplastia: João José Gomes Operação luz e som: Formandos do Curso de Iluminação Cénica e Sonoplastia Fotografia: Lucas Galho Grafismo: Telma Pataco Produção: TEUC 2014 Entidade financiadora: Fundação Calouste Gulbenkian 5 Dias, Joana Duarte, João Fragoso, João Gonçalo Dias, Madalena Ricoca Peixoto, Sofia Wahnon, Pedro Taborda Cenografia e figurinos: Criação colectiva Desenho de Luz: Rui Braga Produção: Pedro Taborda e Mariana Caiado Coordenação de Staff e Contabilidade: Vanessa Coutinho AS MÃOS SUJAS 14 DE MAIO | 19h00 Teatro da Politécnica GTMT – Grupo de Teatro Miguel Torga - Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa Europa de Leste, algures nos últimos tempos da 2ª Guerra Mundial. Um partido político com várias facções e um jovem idealista que quer provar o seu valor. Quando alguém entra para um partido, será que o faz apenas impulsionado pelas suas convicções? Com quem formamos essas convicções? Seriam outras, se as circunstâncias fossem diferentes? Porque é que praticamos determinadas acções? O que interessa não é saber o que aconteceu. O que interessa é saber o “porquê” do que aconteceu. FICHA TÉCNICA Texto: Jean-Paul Sartre Encenação: João Ricardo Teixeira (Karas) Interpretação: Ana Quintão, Ana Priscila Alves, Beatriz Peixoto, Carolinha Nhacocane, Diogo Faustino, Francisco Caetano, Inês Ferreira, Isabel Silva, João Ribeiro, Marc Cebola, Ofélia Rocha, Sérgio Ribeiro Cenografia e figurinos: GTMT Luz e som: GTMT Publicidade: Daniel Pinto O PATO SELVAGEM 15 DE MAIO | 19h00 Teatro da Politécnica mISCuTEm - Grupo de Teatro do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Instituto Universitário de Lisboa O Pato Selvagem é o animal que, quando ferido, mergulha nas profundezas das águas e agarra-se às plantas e algas existentes, para nunca mais voltar à superfície. Mas não o pato selvagem dos Ekdal. Esta peça apresenta uma família e a sua relação com a verdade e a mentira. Quando um velho amigo vem abalar a paz da “mentira necessária” em que viviam, vêem-se obrigados a uma escolha: continuar a viver essa “mentira vital”, ou optar pela verdade, que traz consigo a “exigência do ideal”. FICHA TÉCNICA O SONHO 15 DE MAIO | 17h00 Auditório da Cantina Velha Texto: a partir de Henrik Ibsen Encenação e direcção de actores: Ana Isabel Augusto Interpretação: André Carvalho, Ariana Santos, Carlos Santos, João Martins, Liliana Matos, Mónica Parreira, Oleksiy Andronyak, Sara Gonçalves, Susana Almeida Cenografia e figurinos: Joana Curvelo Assistente de encenação: Ana Gama Produção: Ana Gama e Ana Isabel Augusto Fotografia: João Caseiro Cartaz: Velias Sonoplastia e luminotecnia: Ana Isabel Augusto ULTIMACTO - Faculdade de Psicologia e Instituto de Educação da Universidade de Lisboa FICHA TÉCNICA Texto: de August Strindberg Encenação: João Cabral e Andresa Soares Interpretação: André Gonçalves, Beatriz Afonso, Carlos Sampaio, Catarina Serôdio Alves, Daniela Sousa, Elsa Sofia Santos, Inês Machadinho, Joana 6 A TEORIA DE UM NÃO FIO CONDUTOR 16 DE MAIO | 19h00 Teatro da Politécnica GrETUA – Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro - Universidade de Aveiro São 35 anos de história em que textos clássicos se cruzam com textos contemporâneos, onde a palavra procura um elo comum, traduzindo-se exaustivamente num corpo. Um espectáculo em que a noite de Al Berto, a madrugada de Herberto Hélder e o sonho de uma noite de verão partilham, pela primeira vez, a luminosidade de um espaço experimental. FICHA TÉCNICA Texto: Criação colectiva Encenação: Edgard Fernandes Interpretação: Beatriz Mano, Catarina Viegas, Tiago Freitas, Lisandra Fernandes, Sara Constantino, Rui Espinha, Ricardo Lopes, Joana Vidal, Carolina Figueira Iluminação: Pedro Sottomayor Hugo Esteves O Sonho (1901) faz parte de um conjunto de textos teatrais de Strindberg onde a criação dramatúrgica reside na estrutura “incoerente” do onírico. Esta peça é construída com a matéria dos sonhos mas também da poesia e da vida. Neste teatro, considerado “mental”, essas realidades são uma e a mesma coisa. O Sonho, dentro da sua constante realidade simbólica e metafórica, conta-nos a passagem da filha do Deus Indra, Inês, pela vida na terra, entre outras personagens do enredo. Esta viagem evidencia também vários estádios de vida e de maturidade - da inocência à desilusão – levando ao conhecimento da natureza humana. Inês observa e experimenta a trama dos viciosos comportamentos e dinâmicas sociais dos homens, simultaneamente vítimas e carrascos no perdurar do seu próprio sofrimento. Hugo Esteves FATAL CONVIDA MALAS MIOSOTIS, NON ME ESQUEZAS ETTY’S PASSION FLIGHT RECORDER - DO NOT OPEN 8 DE MAIO | 19h00 Teatro da Politécnica 9 DE MAIO | 21h30 Teatro da Politécnica 13 DE MAIO | 18h00 Capela do Palácio Centeno 13 DE MAIO | 19h00 Teatro da Politécnica Malas trata de viagens dentro de nós, que nos podem levar – ou não – à autonomia. Conseguimos escapar às diversas manipulações? Somos, ou não, senhores do nosso próprio poder? Oferecemo-nos o nosso próprio ceptro? Partimos do texto de Federico García Lorca, Comedia sin título ou Sueño de la vida. Até aos nossos dias chegou apenas um acto desta obra. Soubemos da existência dos outros dois por amigos do próprio Lorca: o segundo iria desenvolver-se numa morgue e a protagonista seria uma mulher; sobre o terceiro, sabemos que se situa no céu. Etty Hillesum relata em diários e cartas os seus últimos anos desde o cerco a Amesterdão, onde vivia, quando os Judeus foram marcados, até à partida para Auschwitz. Nesta jornada, Etty descobre um “outro” Deus. Descobre a Bíblia. Tal como Jesus, Etty sente-se responsável pela salvação, e mesmo a morte, de muitos Judeus. Enquanto trabalha para o Conselho Judaico, é responsável pela selecção de pessoas para os campos de concentração. Etty descobre que os primeiros destinados à deportação são os pobres. Etty e Jesus acreditam que há salvação para os responsáveis pelo sofrimento humano. Jesus é perseguido pelos judeus, o seu povo, e Etty é uma judia entre muitos judeus perseguidos pelos nazis. Ambos carregam a mesma cruz: ser judeu. A – Estamos a perder o controlo. B – Perdemos completamente o controlo. Não compreendemos nada. Tentamos tudo. C – Então segura-o. Segura-o B – Não temos uma única informação válida. C – M**** - não é possível! B – Espera. Eu tenho o controlo. Eu tenho o controlo, não tenho? A – Estamos lá, estamos lá, estamos a chegar ao nível 100! B – Sobe, sobe, sobe, sobe. A – Mas eu mantive o nariz levantado. C – Não! Não! Não! Não levantes o nariz. Não! Não! Não! B – Desce-o! Desce-o! Dá-me os comandos. Dá-me os comandos. C – Cuidado! Estás a rodar. B – Estou a rodar? C – Estás a rodar. B – Estou a rodar? C – Estás a rodar. FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA Teatro Doce - Grupo de Teatro da Universidade Internacional para a Terceira Idade FICHA TÉCNICA Texto e Encenação: Carlos Melo Interpretação: Albertina Marques, Amélia Freitas, Carolina Martins, Fernanda Centeio, Filomena Lourenço, Pedro Costa e Silvéria Mártires Cenografia: Carlos Melo Iluminação: Carlos Melo Figurinos: Teatro Doce Aula de Teatro da USC - Universidade de Santiago de Compostela (Lugo, Espanha) Através deste texto, pelo qual nos deixámos levar, criámos uma dramaturgia onde a necessidade de não esquecer e a verdade do poeta querem sair. A madeira dos caixões de todos o que se encontram nesta sala já está cortada… Não queremos actores mas sim homens e mulheres de carne e osso e quem não queira ouvir, que tape os ouvidos. FICHA TÉCNICA Texto: a partir de Federico García Lorca Direcção e adaptação: Paloma Lugilde Interpretação: Uxía Alonso, Lili Claro, Ramón Ferrreira, Natalia Fernández, Dani Lago, Roberto Rivas Desenho cénico: Paloma Lugilde, com a ajuda de Óscar Lago e Chelo Trinidad Criações sonoras: Carlos Díaz Técnicos de luzes e de som: Alfredo Sarille e Julio Corredoira-Luzsonga Cartaz e programa: tatata Documentação: Ramón Fernández e Paloma Lugilde Figurinos: Aula de Teatro da USC Fotografia: Bruno Martínez e Mario Garcia Tradução: Xoán C. Laxe Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa Texto: a partir de Etty Hillesum Interpretação, dramaturgia, direcção vocal e musical: Susana Quaresma Direcção de cena e desenho de luz: Ruben Santos Interpretação: Teatro e Música, sob a orientação de Sara Belo Grupo de Estudantes da Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa Texto: a partir de Martin Crimp e Dennis Kelly Encenação: criação colectiva Interpretação: Beatriz Brás, Daniela Silva, João Monteiro, Sérgio Coragem e Vânia Ribeiro Cenografia: criação colectiva Desenho de luz: Daniela Silva e João Monteiro, com apoio de José Espada Sonoplastia: músicas de Kanye West (Flashing Lights) e Bloc Party (We are not good people) Técnico de som: Isac Graça Técnica de luz: Catarina Freitas Agradecimentos no apoio à dramaturgia: Francisco Salgado, David Antunes e Isac Graça. 7 ESTO ES AMOR CARRUSEL 14 DE MAIO | 18h00 Capela do Palácio Centeno 16 DE MAIO | 18h00 Auditório da Cantina Velha PROYETO ABP - Mestrado em Interpretação Escola Superior de Teatro e Cinema O Amor é o protagonista deste espectáculo e os seus ingredientes básicos são o desejo, o desespero, o medo e o arrependimento. Nele não é importante se a personagem é homem ou mulher, não importa a sua condição social. O que o mundo diz, manda ou obriga não serve para o Amor. A partir de sonetos de amor do Fénix de los ingénios, saídos da pena, do coração e das palavras mais doces e amargas das personagens do incansável Lope de Vega, nasceu este texto. Um amor que nasce sem que ninguém o invoque. Que guia a personagem por caminhos mais difíceis, censurados pelo mundo que a rodeia e que a obriga a trilhar o caminho da honra. FICHA TÉCNICA Texto: a partir de Lope de Vega Criação e interpretação: Rubén Ajo García Carrusel é o nome que coroa, em letras luminosas, a grande tenda de um circo itinerante. Este, no entanto, encontra-se agora estagnado, definhando, como se estivesse perdido num limbo: não há música nem festejos, as bancadas estão vazias e já não se sentem os olhares famintos dos espectadores, nem os ecos sinceros das gargalhadas das crianças. Nada acontece e os seus “habitantes” desesperam perante uma situação que lhes rouba o sono, pois, de que serve fazer com que os outros sintam coisas maravilhosas, se não existe um público para partilhá-las? FICHA TÉCNICA Texto e direcção: Alberto Rizzo Assistente: Alba Mesa Interpretação: Alba Mesa, Antoine LeDuc, Christel Centelles, Cristian Fernández, David Ortiz, Héctor Cantos Coronel, Laia Pérez, Maria Eugenia Iaorli, Steven Puerta Som: Héctor Cantos Coronel Luz: Stefano Razzolini DON’T HESITATE HORASHIO CAFÉ LIBERDADE 15 DE MAIO | 21h30 Teatro da Politécnica 17 DE MAIO | 19h00 Teatro da Politécnica Sokoot Theater Group - Art Forum Tehran (Teerão, Irão) Vários actores de um elenco fogem de um palácio depois de interpretar A Ratoeira, cena de “teatro-dentro-do-teatro” em Hamlet de Shakespeare. O grupo de actores encontra Fortinbras na fronteira da Polónia e este obriga-os a regressar ao palácio da Dinamarca. No entanto, fogem novamente para contar a história de Hamlet às pessoas, instigando-as contra a ditadura de Fortinbras. Em consequência, este manda prendêlos e ordena que representem uma peça para seu entretenimento pessoal. O elenco e Horashio recusam. Por fim, um conflito leva às mortes de Horashio e de outros dois actores. FICHA TÉCNICA Texto: Mohamadtaghi Hashemipoor Encenação: Abbas Aghsami Interpretação: Hossein Moheb Ahari, Ali Taghizadeh, Mehran Nael, Behnaz Naderi, Mehdi Hajian Cenografia: Reza Mehdizadeh Figurinos: Sahar Ebrahimi Mehr, Maryam Jalalian Desenho de luz: Abbas Aghsami Música: Farhad Rezaee Produção: Sokoot Theatre Group, Abbas Aghasami, Hossein Moheb Ahari, Ali Taghizadeh, Mehran Nael, Behnaz Naderi, Mehdi Hajian 8 La Coquera - Escola Politécnica Superior de Edificação e Escola Universitária de Arquitectura - Universidade Politécnica da Catalunha (Barcelona, Espanha) Maricastaña – Aula de Teatro Universitária de Ourense Universidade de Vigo (Ourense, Espanha) Esta é a história de alguém que procurava trabalho mas que encontrava as portas sempre fechadas. Alguém que via a sua cidade tornar-se cinzenta e envelhecida. Encerrada por certidão de óbito. E como não podia fazer o que desejava, foi-se embora em busca de conhecimento, com curiosidade e inquietação, procurando viver. De volta à sua cidade, percebe como as pessoas “cinzentas” devoram a alegria e deixam os outros seres humanos sem recursos para viver. O Café Liberdade é a sua resposta a esse mundo. Um espaço único onde o mais importante são as pessoas que o habitam. Este café é uma motivação para nos levantarmos todas as manhãs. É um apelo à acção. FICHA TÉCNICA Texto: Fernando Dacosta Direcção, dramaturgia e encenação: Fernando Dacosta Interpretação: Alicia Fraga, Carmen Goyanes, Daniel Vázquez, Marcos Vázquez, Noelia Rope, Nuria Paz, Reyes Mangue, Sandra Al Ca, Tania G. Vázquez, Vicky Docabo, Yu Estévez Luzes, adereços e técnicos: José Manuel Bayón e Rubén Dobaño Figurinos: Tegra Desenho musical: Renata Codda Fons Cartaz e programa: Pablo Otero 23 MAIO | LISBOA CAIXA ECONÓMICA OPERÁRIA 22H – ENTREGA DE PRÉMIOS FATAL 2014 24H- DJ SET COM MELHOR AMIGO WORKSHOPS WORKSHOP DE FOTOGRAFIA DE TEATRO Com Luís Rocha e Tânia Araújo (MEF) 30 Abril a 27 Maio Vários locais O Movimento de Expressão Fotográfica (MEF), em colaboração com a Reitoria da Universidade de Lisboa, promove um Workshop de Fotografia de Teatro para a cobertura fotográfica do FATAL 2014. O workshop integra componentes teóricas de fotografia de cena e de retrato e uma componente prática a realizar ao longo de todo o festival. SEMINÁRIO DE HISTÓRIA ORAL DO TEATRO UNIVERSITÁRIO Com Ricardo Seiça Salgado e Ana Bigotte Vieira 12 e 13 de Maio | 18h-21h Reitoria da ULisboa Em parceria com baldio-Estudos de performance e projecto Buh este seminário abordará as metodologias da História Oral e da Etnografia Participante, equacionando as suas validades enquanto ferramentas possíveis para uma recolha de testemunhos sobre a história do teatro universitário. Com este projecto pretende contribuir-se para que os elementos dos grupos de teatro universitários recolham a sua própria história, munindo-os de meios para tal. OFICINA DE PROCESSOS CRIATIVOS Com Patrícia Portela 19 a 23 de Maio | 19h-22h Reitoria da ULisboa Formação de componente teórica e prática. Durante uma semana vamos abordar o acto de escrever como um acto físico. Um acto que tem por objectivo pesquisar, arrumar ideias, bem como preparar-nos para outros formatos. Para isso, recorreremos a diferentes metodologias e processos de investigação que atravessam a literatura e a escrita. Uma viagem de reflexão sobre o que é/ o que pode ser um processo criativo individual e de desafio às metodologias individuais de cada participante desta oficina. Hugo Esteves OPEN CALL PARA LIVE INSTALLATION / PERFORMANCE Com Vânia Rovisco 7 a 11 Maio | 16h-20h | Reitoria da ULisboa e Auditório do Refeitório I dos SASULisboa (Cantina Velha) O FATAL convidou a coreografa Vânia Rovisco a desenvolver uma instalação performativa com duração de 2 horas, baseada num trabalho seu, e a orientar participantes que possam estar interessados em desenvolver processos criativos individuais em colaboração. A formação integra dois momentos (Acção I Instalação ao Vivo e Acção II Encontros (des) conhecidos na composição) e culminará na apresentação do trabalho desenvolvido no FATAL 2014. Mais informações sobre os workshops na página 12 PERFORMANCES E INSTALAÇÕES O ACTO DA PRIMAVERA - ÓPTIMO NÃO HÁ MAIS NADA A ESCONDER LIVE INSTALLATION oportunidade de o reinterpretar a posteriori (sob a condição de o não poder prever). De Lígia Soares (Máquina Agradável) 7 a 9 de Maio | 14h-15h Refeitório I dos SASULisboa (Cantina Velha) Duração de 15 minutos para grupos de 5 participantes. Instalações cénicas criadas ao vivo com a participação do público num projecto resultante da necessidade de deslocar o espectador do seu papel habitual, reflectindo sobre o seu posicionamento perante os outros (sociedade, história e cultura) e sobre própria produção de uma obra como mero interveniente num mercado artístico. SEM TÍTULO DE ANIMALIDADE LIVE INSTALLATION Partindo da ideia de encenação directa, sem qualquer ensaio ou conhecimento do contexto do projecto em si, pretende levarse o espectador/ visitante a dar corpo a peças performativas. O interface cénico a construir será, ao mesmo tempo, a referência e o espaço de abandono do espectador/ actor que terá, a cada momento, a Entrada Gratuita APRESENTAÇÃO DAS PROJECTOS DOS PARTICIPANTES NO OPENCALL COM VÂNIA ROVISCO 12 de Maio | 16h-18h Refeitório I dos SASULisboa (Cantina Velha) colaboração. O local de apresentação será o Refeitório I dos Serviços de Acção Social da Universidade de Lisboa (Cantina Velha), local habitual de convívio entre estudantes. Entrada Gratuita Apresentação do resultado do desenvolvimento dos processos criativos individuais e/ou em De Vânia Rovisco. Com participantes no Open Call 12 de Maio | 14h-16h Refeitório I dos SASULisboa (Cantina Velha) O FATAL convidou a coreógrafa Vânia Rovisco a desenvolver uma instalação performativa, com a duração de 2 horas, baseada num trabalho seu. Esta live installation será apresentada no Refeitório I dos Serviços de Acção Social da Universidade de Lisboa (Cantina Velha), espaço habitual de convívio entre os alunos universitários. Entrada Gratuita 9 WORK IN PROGRESS WORK IN PROGRESS A PARTIR DE ITÁLIA – BRASIL 3 A 2, DE DAVID ENIA (ENSAIO ABERTO) Coordenação de Francisco Arraiol 19 de Maio | 19h Teatro da Politécnica Hugo Esteves Entre Abril e Junho, Francisco Arraiol estará a ensaiar um trabalho a partir deste texto de David Enia. Este ensaio aberto será uma oportunidade de assistir ao trabalho desenvolvido e depois conversar sobre a dramaturgia e o processo criativo. A apresentação final terá lugar em Junho no Auditório Refeitório I dos Serviços de Acção Social da Universidade de Lisboa (Cantina Velha). Entrada Gratuita MASTERCLASS MASTERCLASS COM JORIS LACOSTE (ENCYCLOPÉDIE DE LA PAROLE) 23 de Maio | 15h Sala de Conferências Reitoria da Universidade de Lisboa Patricia Almeida O colectivo Encyclopédie de la Parole, com direcção de Joris Lacoste, apresentará Suite Nº1 “ABC” no Alkantara Festival, em Lisboa, nos dias 21 e 22 de Maio. O FATAL 2014 terá o prazer de receber o encenador e dramaturgo, assim como todos os interessados, para uma conversa. O espectáculo, que reúne em palco um coro internacional com onze intérpretes e onze convidados locais, é, na sua essência, uma ode poética, política e musical ao poder das palavras, onde estas, por mais vulgares e triviais que sejam, ganham, de repente, uma estranheza que nos faz ouvi-las de maneira diferente. Nº1 “ABC”, integrado no Festival Alkantara, a realizar no dia 22, às 21h, no Teatro S. Luiz (desconto de estudante ou de grupo para participantes no Masterclass). Duração aproximada: 2 horas Entrada Gratuita. Inscrição até 20 de Maio através do tel. 21 011 34 06 ou de [email protected] Para participar na Masterclass, não sendo condição imprescindível, aconselha-se o público interessado a assistir ao espectáculo Suite FICHA TÉCNICA ORGANIZAÇÃO Reitoria da Universidade de Lisboa Departamento de Relações Externas e Internacionais | Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade Telf. 21 011 34 06 [email protected] www.fatal.ulisboa.pt Iniciativa, organização e concepção de projecto Reitoria da Universidade de Lisboa Direcção institucional António Cruz Serra Direcção e organização Departamento de Relações Externas e Internacionais, com direcção de Isabel França Coordenação-geral Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade, com coordenação de Isabel Tadeu Direcção de produção e programação Rui Teigão 10 Produção executiva Dinis Costa, Marisa Costa, Marta Azevedo, Maria Teresa Monsanto (estagiária FLUL), Diana Baptista (estagiária FLUL) Comunicação (coordenação) Marisa Costa Apoio à produção Sandra Silva, Tânia Loff Sérgio Apoio à programação Isabel Tadeu, Marisa Costa Selecção de espectáculos Rui Teigão (coordenação), Tiago Patrício (escritor), Maria Teresa Monsanto (estagiária FLUL), Diana Baptista (estagiária FLUL) Patrocínios, parcerias e apoios Isabel Tadeu, Marisa Costa, Marta Azevedo, Nádia Sales Grade, Rita Duarte, Rui Teigão Comunicação e assessoria de imprensa Wake UP! Recolha de conteúdos (programação) Maria Teresa Monsanto (estagiária FLUL), Diana Baptista (estagiária FLUL) Redacção, edição e tradução de conteúdos Mónica dos Santos (estágio FLUL), Nuno Lopes (estágio FLUL) Apoio tecnológico Departamento de Informática Imagem do festival (fotografia) António Louro Costa (MEF) Concepção dos troféus FATAL Andreia Pereira, Catarina Alves, Ricardo Manso Design gráfico e paginação dos materiais de divulgação Leonel Ângelo, Núcleo de Comunicação, com coordenação de Sofia Cruz Registo fotográfico MEF Execução dos troféus Gravarte Gravadores Webdesign Filipa Machado (www.fatal.ulisboa.pt), Dinis Costa (apoio) Os conteúdos constantes do programa de espectáculos, com excepção das sinopses, são da responsabilidade dos grupos participantes. Coordenação técnica João Chicó Outros créditos fotográficos do Programa Nuno Jorge (Espectáculo Sopa com massa); Víctor Hugo Pontes (Espectáculo Já gastamos as palavras). Equipa técnica João Cachulo, Flávia Martins Direcção de sala Tiago Nogueira Acolhimento e logística de grupos Rui Guilherme Lopes, Tereza Horínková, Bruno Freitas Apoio à logística Serviços de Acção Social da Universidade de Lisboa A programação poderá sofrer alterações por motivos alheios à organização. Glossário FLUL: Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa MEF: Movimento de Expressão Fotográfica ULisboa: Universidade de Lisboa FATAL 2014 | PROGRAMA 8 MAIO QUINTA 19h00 | Malas de Carlos Melo Teatro Doce Universidade Internacional para a Terceira Idade Local: Teatro da Politécnica 21h30 | Macbeth de William Shakespeare GTL | Faculdade de Letras Universidade de Lisboa Local: Teatro da Politécnica 9 MAIO SEXTA 19h00 | Suicídio de Amor a partir de Suicídio de Amor por um Defunto Desconhecido de Angélica Liddell G-TAL | Grupo de Teatro Académico de Leiria Instituto Politécnico de Leiria Local: Teatro da Politécnica 21h30 | Miosotis, non me esquezas a partir de Comedia Sin Título de Federico Garcia Lorca Aula de Teatro da USC Universidade de Santiago de Compostela, Espanha Local: Teatro da Politécnica 10 MAIO SÁBADO 19h00 | Histórias a Preto e Cores de A. Branco Fc-Acto | Faculdade de Ciências Universidade de Lisboa Local: Teatro da Politécnica 21h30 | Corpo em Crise de Matilde Javier Ciria, Rafaela Bidarra e Cláudio Vidal TEUC | Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra Local: Teatro da Politécnica 11 MAIO DOMINGO 21h30 | Dostoyevsky Trip de Sorokin TUT | Universidade de Lisboa Local: Palácio de Burnay 12 MAIO SEGUNDA 19h00 | Dick Shade: Investigações Particulares a partir de textos de João César das Neves Noster | Grupo de Teatro da Universidade Católica Local: Teatro da Politécnica 21h30 | Jogos de Amor a partir de O Jogo do Amor e Acaso de Marivaux TEUC | Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra Local: Teatro da Politécnica 21h30 | Húmus: Tríptico a partir de Húmus, de Raul Brandão NNT | Novo Núcleo de Teatro FCT | Universidade Nova de Lisboa Local: Teatro da Politécnica 13 MAIO TERÇA 18h00 | Etty’s Passion a partir de Etty Hilesum Susana Quaresma - Mestrado em Interpretação da Escola Superior de Teatro e Cinema Instituto Politécnico de Lisboa Local: Capela do Palácio Centeno 19h00 | Flight Recorder – Do not Open Criação colectiva Escola Superior de Teatro e Cinema Instituto Politécnico de Lisboa Local: Teatro da Politécnica 14 MAIO QUARTA 18h00 | Esto es Amor a partir de sonetos de Lope de Vega PROYETO ABP | Mestrado de Interpretação da Escola Superior de Teatro e Cinema Instituto Politécnico de Lisboa Local: Capela do Palácio Centeno 19h00 | As Mãos Sujas de Jean-Paul Sartre GTMT | Faculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa Local: Teatro da Politécnica 15 MAIO QUINTA 16 MAIO SEXTA 17 MAIO SÁBADO 17h00 | O Sonho de August Strindberg Ultimacto| Grupo de Teatro da Faculdade de Psicologia e Instituto da Educação Universidade de Lisboa Local: Auditório da Cantina Velha 18h00 | Carrusel de Alberto Rizzo La Coquera Teatro Universidade de Barcelona, Espanha Local: Auditório da Cantina Velha 22h00 | Ecstasy de Irvin Welsh com adaptação de Keith Wyatt GTN | Grupo de Teatro da Nova FCSH | Universidade Nova de Lisboa Local: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 19h00 | O Pato Selvagem de Henrik Ibsen mISCuTEm | Grupo de Teatro do ISCTE | Instituto Universitário de Lisboa Local: Teatro da Politécnica 21h30 | Don’t Hesitate Horashio, de Mohamadtaghi Hashemipoor Sokoot Theater Group Teerão, Irão Local: Teatro da Politécnica 19h00 | A Teoria de um Não Fio Condutor criação colectiva GrETUA | Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro Local: Teatro da Politécnica 21h30 | Sopa com Massa a partir de O Tio Vânia de A. P. Tchecov Sin-Cera | Grupo de Teatro da Universidade do Algarve Local: Teatro da Politécnica 19h00 | Café Liberdade de Fernando Dacosta Maricastaña | Aula de Teatro Universitária de Ourense Universidade de Vigo, Espanha Local: Teatro da Politécnica 21h30 | LUPUS – “Homo Homini Lupus” de Inês Arromba, Guilherme Pompeu e Ricardo Batista CITAC | Universidade de Coimbra Local: Teatro da Politécnica 18 MAIO DOMINGO 21h30 | Já Gastámos as Palavras de Raquel S. TUP| Teatro Universitário do Porto | Universidade do Porto Local: Teatro da Politécnica 19 MAIO SEGUNDA 21h30 | No Parque Criação colectiva GTIST| Instituto Superior Técnico Universidade de Lisboa Local: Teatro da Politécnica 11 António Louro Costa INFORMAÇÃO ÚTIL WWW.FATAL.ULISBOA.PT COMO CHEGAR AUDITÓRIO DO REFEITÓRIO I DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (CANTINA VELHA) Morada: Av. Professor Gama Pinto, Refeitório I, Cidade Universitária, Lisboa Metro: Cidade Universitária (linha amarela) Autocarros: 731, 735, 738, 755, 764, 768 CAPELA DO PALÁCIO CENTENO PALÁCIO BURNAY FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS TEATRO DA POLITÉCNICA Morada: Alameda de Santo António dos Capuchos, 1, Lisboa Autocarros: 723, 730 Morada: Avenida de Berna, 26-C, Lisboa Metro: Campo Pequeno (linha amarela) ou Praça de Espanha (linha azul) Autocarros: 716, 726, 756 BILHETES, RESERVAS E INSCRIÇÕES BILHETES 3 € estudantes e profissionais das artes do espectáculo | 5 € público em geral RESERVAS Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade Dias úteis: até às 17h do dia do espectáculo | Para os espectáculos a realizar ao fim de semana, a reserva só poderá ser realizada até às 17h da sexta-feira imediatamente anterior Telf.: 21 011 34 06 Morada: Rua da Junqueira, 86, Lisboa Autocarros: 201, 714, 727, 732, 751 Eléctrico: 15E Morada: Rua da Escola Politécnica, 56, Lisboa Metro: Rato (linha amarela) Autocarros: 202, 758, 773 CONTACTOS WORKSHOPS: INSCRIÇÕES/PREÇOS Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade Telf. 21 011 34 06 | [email protected] Fotografia de Teatro: 125 € Oficina de processos criativos: 35 € (mínimo 8 participantes, máximo 15) Seminário de História Oral do Teatro Universitário: inscrição gratuita Open call para Live Installation/ Performance: 45 € (máximo 20 participantes) FATAL 2014 Reitoria da Universidade de Lisboa Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade do Departamento de Relações Externas e Internacionais (NPCLS- DREI) Tel.: 21 011 34 06 email: [email protected] www.fatal.ulisboa.pt PATROCÍNIOS, PARCEIROS, PARCEIROS MEDIA E APOIOS À DIVULGAÇÃO pARCEIROS MEDIA Parceiros Apoios à divulgação Tânia Araújo PATROCÍNIOS