2. - GS1 Portugal

Transcrição

2. - GS1 Portugal
GS1 Portugal
Programa
13 de Abril de 2015
BEM VINDOS!
© GS1 Portugal 2015
2
PROGRAMA da IIIa Edição
Seminário Boas Práticas Colaborativas
08:30
Recepção dos Participantes
09:00
Abertura e Boas Vindas
Jacques Reber
(CEO Nestlé)
João Guimarães
(DE GS1 Portugal)
09:30
Códigos de Barras GS1: ganhar produtividade e
fiabilidade no ponto de venda
Artur Andrade
10:00
Projecto com a AUCHAN: recolha de dados
logísticos para optimizar processos de recepção
Filipe Esteves
10:30
Apresentação de estudo: Níveis de Serviço
Logístico entre Prod. & Dist.
Artur Andrade
11:00
Coffee Break
11:30
Da sincronização de dados aos catálogos globais –
Plataforma SYNC PT
Nuno Azevedo
12:00
Rastreabilidade do Prado ao Prato
Denis O’Brien
12:45
Perguntas e Respostas
© GS1 Portugal 2015
3
PROGRAMA DO SEMINÁRIO
14 Abril 2015
13:00
Almoço
14:00
Projecto “Out of Stock” (rupturas em linear)
Rafael Flôrez, GS1
Colombia &
Giovanni Biffi,
LOGYCA
14:45
Engaging Consumers through your packaging
Augustin Calvo
SCANBUY
15:30
Perguntas e Respostas
16:00
Encerramento & Conclusões
João Guimarães
© GS1 Portugal 2015
4
Códigos de Barras GS1:
ganhar produtividade e
fiabilidade no ponto de
venda
Artur Andrade, GS1 Portugal
14 de Abril de 2015 SEMINÁRIO BOAS PRÁTICAS
COLABORATIVAS
© GS1 Portugal 2015
Agenda
1. Enquadramento & Vectores de análise
2. Metodologia
a) Metodologia de projecto
b) Fluxo de operações em loja
3. Análise de Resultados (Auchan 2014)
a) Análise em linear
b) Análise em POS
c) Utilização Indevida
d) Códigos ineficientes (sem leitura POS)
e) Exemplos de correcções efectuadas
© GS1 Portugal 2015
6
Agenda
1. Enquadramento & Vectores de análise
2. Metodologia
a) Metodologia de projecto
b) Fluxo de operações em loja
3. Análise de Resultados (Auchan 2014)
a) Análise em linear
b) Análise em POS
c) Utilização Indevida
d) Códigos ineficientes (sem leitura POS)
e) Exemplos de correcções efectuadas
© GS1 Portugal 2015
7
1. Enquadramento & Vetores de análise
O que é o Estudo de Fiabilidade de Leitura em Loja?
 Acção que permite analisar a qualidade e eficiência
dos códigos de barras
 Analisa a performance da codificação aplicada no
âmbito nacional
 Analisa as possíveis incorrecções, inconsistências e
uso indevido do Sistema GS1 para, se possível,
corrigir as mesmas
© GS1 Portugal 2015
8
1. Enquadramento & Vetores de análise
Estudo de Fiabilidade de Leitura em Loja, um projecto com
passado, presente e de futuro...
2010
2013
2014 2015, 2016…
2009
2005
© GS1 Portugal 2015
9
1. Enquadramento & Vetores de análise
Principais vectores de análise
1. Tipos de inconformidades na construção e impressão dos códigos de barras
de acordo com as Especificações e Normas Internacionais GS1:
• Magnitude: tamanho do código (largura x altura)
• Truncagem: redução na altura das barras
• Localização e orientação
• Zonas claras: zonas obrigatórias sem impressão
• Cores: contraste entre o fundo e as barras
• Elementos Humanamente Legíveis (EHL)
2. Eficiência na captura em POS
• Códigos com leitura
• Códigos sem leitura
© GS1 Portugal 2015
10
Agenda
1. Enquadramento & Vectores de análise
2. Metodologia
a) Metodologia de projecto
b) Fluxo de operações em loja
3. Análise de Resultados (Auchan 2014)
a) Análise em linear
b) Análise em POS
c) Utilização Indevida
d) Códigos ineficientes (sem leitura POS)
e) Exemplos de correcções efectuadas
© GS1 Portugal 2015
11
2. Metodologia de projecto
Fase 1
Fase 2
Fase 3
Fase 4
Fase 5
Planeamento e
preparação
Operação e
execução em
loja
Análise de
dados e
relatórios
Acções de
correcção
Plano de
comunicação
1. Realização de
reuniões de
planeamento
2. Formação GS1 para
preparação das
equipas
3 Semanas
1. Verificação e
controlo no linear
1. Processamento e
análise de dados
1. Contactar
fornecedores
1. Newsletters e
Brochuras GS1
2. Verificação e teste
em POS
2. Elaboração de
relatórios técnicos
para cada produto
2. Implementar acções
correctivas
2. Revista 560
3. Verificação e análise
técnica
2 Semanas
3. Apresentação de
resultados finais
2 Meses
3. Workshops
3. Follow-up
4. Congresso GS1
4. Conclusão e Relatório
5. Eventos
Internacionais
7 Meses
© GS1 Portugal 2015
12
2. Fluxo de operações em Loja
Linear
c
Verificação
Técnica
POS
© GS1 Portugal 2015
13
Agenda
1. Enquadramento & Vectores de análise
2. Metodologia
a) Metodologia de projecto
b) Fluxo de operações em loja
3. Análise de Resultados (Auchan 2014)
a) Análise em linear
b) Análise em POS
c) Utilização Indevida
d) Códigos ineficientes (sem leitura POS)
e) Exemplos de correcções efectuadas
© GS1 Portugal 2015
14
3. Análise de resultados
a) Análise em linear
Foram analisados 28 439 códigos de barras
• Relativamente às Normas GS1, os códigos de barras têm a seguinte classificação:
Normas GS1 Controladas
• 20 936 (74%) apresentaram algum tipo de
não conformidade*
• 7 503 (26%) cumprem na totalidade os
requisitos*
26%
(7 503)
Conformes*
74%
(20 936)
Não
Conformes*
© GS1 Portugal 2015
*De acordo com as Especificações e Normas
15
3. Análise de resultados
a) Análise em linear - Inconformidades
Dos 74% (20 936) códigos de barras não conformes, constatou-se a
ocorrência total de 31 777 inconformidades* com a seguinte distribuição:
Tipologia de inconformidades*
18%
(5 569)
Magnitude
Pequena
10%
(3 161)
Problemas de
Localização
61%
(19 478)
Truncagem
9%
(2 945)
Falta de Zonas
Claras
0,43%
(137)
Erros na Leitura
0,17%
(55)
Problemas nos EHL
*De acordo com as Especificações e Normas
Internacionais GS1
1%
(432)
Cores Incorrectas
*De acordo com as Especificações e Normas
Internacionais GS1
© GS1 Portugal 2015
16
3. Análise de resultados
b) Análise em POS
Dos 20 936 (74%) CB’s analisados com inconformidades* no linear
identificaram-se:
Eficiência em POS
• 19 906 (95%) códigos eficientes, com
leitura na 1º passagem
5% (1 030)
Sem Leitura
• 1 030 (5%) códigos ineficientes, sem
leitura na primeira passagem em POS
95% (19 906)
Com Leitura
*De acordo com as Especificações
e Normas Internacionais GS1
74%
(20 936)
© GS1 Portugal 2015
17
3. Análise de resultados
c) Utilização indevida de códigos (nacionais)
Da análise aos 11 343 CB’s de âmbito nacional podemos constatar que
2% (210) encontram-se em situações irregulares perante a GS1 Portugal
2% (210)
CB’s Nacionais
IRREGULARES
98% (11 133)
CB’s Nacionais
Regulares
© GS1 Portugal 2015
18
3. Análise de resultados
d) Códigos ineficientes (sem leitura POS)
Exemplos de códigos de barras sem leitura na primeira passagem em POS:
© GS1 Portugal 2015
19
3. Análise de resultados
e) Exemplos de correcções efectuadas



© GS1 Portugal 2015
20
Obrigado!
© GS1 Portugal 2015
21
Fiabilidade de Leitura em
Armazém - Auchan
Em parceria com o Gupo Auchan
Filipe Esteves, GS1 Portugal
14 de Abril de 2015 SEMINÁRIO BOAS PRÁTICAS
COLABORATIVAS
© GS1 Portugal 2015
Agenda
1. Enquadramento
2. Circunstâncias que justificam o projeto
3. Principais objetivos
4. Recolha de dados
5. Vetores de análise
6. Metodologia de projeto
7. Out Comes
8. Status
© GS1 Portugal 2015
23
1. Enquadramento
• O Estudo de Fiabilidade de Leitura em Armazém é uma Acão que
permite analisar a qualidade e eficiência na leitura da simbologia
GS1-128 no processo de receção de mercadorias em armazém.
• Este estudo pretende identificar possíveis incorrecções e
inconsistências na codificação aplicada nas Etiquetas Logísticas GS1
de forma a que seja possível a correcção das mesmas de acordo
com o Sistema de Normas GS1.
• Adicionalmente, pretende-se recolher os dados logísticos e
volumétricos referentes a caixas ou paletes, para que seja possível
a introdução e alinhamento da informação disponível na plataforma
SYNC PT.
© GS1 Portugal 2015
24
2. Circunstâncias que justificam o
projeto
Normalização e conformidade nos Códigos de Barras possibilitam:
Maior eficiência para os Centros de Distribuição (Operador Logísticos e
Retalhista)
•
-
Em todos as operações logísticas
-
Na gestão de stocks
-
Na gestão administrativa
“O estudo Fiabilidade de Leitura em Armazém é uma mais-valia porque permite…”
•
Conhecer com exatidão, o nível de eficiência e qualidade
dos códigos de barras nas Etiquetas Logísticas, assim
como as inconformidades existentes
•
Sensibilizar os fabricantes/produtores para a correção
das inconformidades e adoção dos sistemas de
codificação, gerando processos logísticos mais eficientes
•
A extração de indicadores de grande relevo para a
gestão das bases de dados dos retalhistas
© GS1 Portugal 2015
25
3. Principais objetivos
• Estudo da qualidade de leitura das etiquetas logísticas
• Alinhamento e correção na utilização do código GS1 128 e Etiquetas
Logísticas
• Recolha de dados logísticos e volumétricos (CUBISCAN)
• Introdução de dados plataforma SYNC PT
• Alinhamento de base de dados das insígnias e dos diferentes
fornecedores
© GS1 Portugal 2015
26
4. Recolha de dados
• Informação geral da caixa do produto
(Descrição, GTIN e GLN)
• Dimensões da caixa
• Largura
• Altura
• Profundidade
• Peso da caixa
• Imagens da caixa ou pack’s
• Tratamento de dados e inserção na
plataforma SyncPT
- Tratamento na GS1 Portugal (backoffice)
© GS1 Portugal 2015
27
5. Vetores de análise
• Tipos de inconformidades:
-
Magnitude: tamanho do código (largura x altura)
-
Truncagem: redução na altura das barras
-
Zonas claras: zonas obrigatórias sem impressão
-
Elementos Humanamente Legíveis (EHL)
-
Qualidade de Impressão da simbologia
• Eficiência na captura
• Estrutura e utilização de dados
-
Utilização dos Identificadores de Aplicação (IA’s)
-
SSCC e GTIN
• Estrutura da Etiqueta Logística GS1
-
Localização da etiqueta
-
Qualidade e disponibilidade da etiqueta na palete
© GS1 Portugal 2015
28
6. Metodologia de projeto
© GS1 Portugal 2015
29
7. Out Comes
1. Reports
2. Contacto
com
Fornecedores
3. Comunicação
GS1
1. Fast Report
(Categorização das diferentes incidências detectadas)
2. Relatórios individuais por produto e por categorias
3. Relatório final do trabalho de campo
4. Comunicação com fornecedores para resolução
5. Relatórios e acompanhamento mensal das correcções e
alterações – “Status de resoluções”
6. Relatório final de acompanhamento e encerramento das
acções de correcção
7. Brochura divulgação do projecto
8. Apresentação do projecto em eventos
© GS1 Portugal 2015
30
8. Status
Recolha de dados Cubiscan (1/2)
• 12 249 caixas processadas
• A 16% de conclusão de projecto
Produtividade CUBISCAN
800
700
597
400
300
200
623
550
691
515
512
600
500
596
369
382
369
266
402
436413
444 398
278
400
340 318
334
227
428
382
308
236
164
170
272
264
224
189
126
100
0
Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia Dia
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 31 32 33 34
© GS1 Portugal 2015
31
8. Status
Recolha de dados Cubiscan (2/2)
• 12 249 caixas processadas - 12% com inconformidades
-
Caixas sem código de barras
-
Código da caixa igual ao do produto
-
Código de barras da caixa (ITF-14) sem leitura
-
Erros de estrutura e codificação no código da caixa
© GS1 Portugal 2015
32
8. Status
Recolha de dados Etiqueta Logística (2/2)
• 280 Fornecedores Auditados
• 500 Etiquetas Logísticas para verificação
• Diferentes cenários e inconformidades de acordo com o Sistema
GS1
-
Múltiplas Etiquetas
-
Não existem relações Hierárquicas na codificação
-
Utilização incorreta de IA’s
-
Diferentes SSCC’s na palete
© GS1 Portugal 2015
33
Apresentação de estudo:
Níveis de Serviço Logístico
entre Produtores &
Distribuidores
Artur Andrade, GS1 Portugal
14 de Abril de 2015 SEMINÁRIO BOAS PRÁTICAS
COLABORATIVAS
© GS1 Portugal 2015
O que é o Benchmarking?
© GS1 2015
35
O Benchmarking é…
•
Satisfaz as necessidades dos seus clientes?
•
Sabe quais os parâmetros mais valorizados pelos seus clientes?
•
Sabe se o seu nível de serviço é melhor que o da concorrência?
•
Quer ter um nível de serviço de excelência?
© GS1 2015
36
O Benchmarking é…
É aprender
com os
outros
É um
processo
contínuo
Fornece
informações
úteis
Estimula da
criatividade
e práticas de
melhoria
Exige
tempo e
trabalho
Gera uma
crescente
competitividade
© GS1 2015
37
O Benchmarking é…
•
Os dois grandes objetivos deste estudo são, por um lado conhecer o nível de serviço oferecido
pelos fabricantes do grande consumo aos retalhistas, nas entregas às plataformas e às lojas
da distribuição e por outro, dar a conhecer aos retalhistas qual é o ponto de vista do fabricante
no que diz respeito aos requisitos por eles colocados.
•
Centra-se unicamente nas atividades relacionadas com supply chain, com o objetivo de
identificar oportunidades de melhoria dos fornecedores em relação a entregas, prazos de entrega,
gestão administrativa e capacidade de reação, entre outros fatores.
Fabricantes
Retalhistas
© GS1 2015
38
Evolução Benchmarking
Fabricantes
Compõem
cerca de 80%
da quota de
mercado
Retalhistas
5
5
5
26
21
12
2013
2014
52%
Crescimento
2015
19%
© GS1 2015
39
Empresas participantes em 2015
Fabricantes
Retalhistas
© GS1 2015
40
Metodologia
• Grupos considerados no estudo:
Fabricantes
Retalhistas
9 grupos
© GS1 2015
41
Metodologia
1
• Preenchimento de
questionários
2
• Formulário de KPIs
3
• Reuniões individuais com
os Retalhistas
4
• Produção de Relatórios
5
• Apresentação
dos Resultados
© GS1 2015
42
Metodologia
1. Preenchimento de questionários
Avaliação da Importância
das Questões
A Crucial
B Muito importante
C Importante
D Pouco importante
1. PEDIDO
Avalie o fornecedor em função dos erros entre referências
recebidas vs referências pedidas.
Avalie o fornecedor em função dos erros entre
1,2
quantidades recebidas vs quantidades pedidas.
Avalie o fornecedor no cumprimento dos prazos de
1,3
validade dos produtos entregues.
Avalie o fornecedor em função do bom estado dos
1,4
produtos na recepção.
1,1
2. ENTREGA
Considera que o prazo de entrega do fornecedor se ajusta
às suas necessidades?
Avalie o fornecedor em função do cumprimento do prazo
2,2
de entrega acordado.
Considera que a frequência de entrega acordada se ajusta
2,3
às suas necessidades?
2,1
© GS1 2015
43
19 SOVENA
18 MINERAQUA
17 REFRIGE
16 SUMOL COMPAL
15 BACARDI / MARTINI
14 SOGRAPE
13 UNICER
12 SCC
11 DELTA
10 LONGA VIDA
9 DANONE
8 CEREALIS
7 MONDELÉZ
6 NESTLÉ
5 PROCTER & GAMBLE
4 UNILEVER
3 RENOVA
Um dos melhores fabricantes
Melhor do que os outros fabricantes
Igual aos outros fabricantes
Pior que a maioria dos fabricantes
Um dos piores fabricantes
2 BEIERSDORF
1
2
3
4
5
IMPORTÂNCIA
Avaliações de 1 a 5
por fabricante por
questão
1 JONHSON & JONHSON
E Nada importante
Metodologia
2. Formulário de KPIs
PEDIDO
P.01
% Encomendas COMPLETAS por unidade (por unidade de consumo)
Unidades de Consumo recebidas, sobre o total de Unidades de Consumo solicitadas.
ENTREGA
% Entregas a TEMPO
E.01 Encomendas entregues a tempo, sobre o total de encomendas entregues.
NOTA: As entregas a Tempo são as que foram efectuadas na data e hora acordadas , com uma margem de + 15 minutos.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
% Utilização ORDERS
SI.01
Encomendas tramitadas via EDI, sobre o total de encomendas.
SI.02
% Utilização DESADV
Notas de Entrega tramitadas via EDI, sobre o total de notas de entrega recebidas do fornecedor.
SI.03
% Utilização RECADV
Envios com confirmações de recepção tramitadas via EDI , sobre o total de envios .
SI.04
% Utilização INVOIC
Facturas tramitadas via EDI, sobre o total de facturas.
FACTURAÇÃO
F.01
% Facturas com Incidência Geral
Facturas recebidas que contenham qualquer tipo de erro que implique uma gestão administrativa para o solucionar , sobre o total de facturas recebidas .
© GS1 2015
44
Metodologia
3. Reuniões individuais com os Retalhistas
Entrevistas
individuais
aos
diretores
e
responsáveis
de
logística/supply chain dos grupos de retalho, com o objetivo de:
• Comparar a informação dos questionários e KPI’s
• Obter uma visão qualitativa
• Enquadrar as avaliações dentro das guidelines estratégicas
• Identificar oportunidades de melhoria dos fornecedores participantes no estudo
• Conhecer as tendências do sector a médio prazo
© GS1 2015
45
Metodologia
4. Produção de Relatórios
Os resultados serão calculados da seguinte forma:
•
Cada retalhista tem o mesmo peso no cálculo final da avaliação aos fabricantes;
•
Os resultados são ponderados tendo em conta a importância expressa por cada
retalhista a cada grupo de questões;
•
O nível de serviço oferecido pelos fabricantes ao retalho é apresentado da seguinte
forma:
 Ranking de X posições, sendo o número 1 a melhor posição e X a pior;
 Avaliação de 0 a 10, sendo 0 a pior nota e 10 a melhor.
O mesmo acontece para os retalhistas, aquando a avaliação feita pelos fabricantes com base nos seus requisitos
© GS1 2015
46
Metodologia
4. Produção de Relatórios
Compostos por:
-
Prioridades do Retalho
-
Tendências do Setor do Retalho
-
Resultados quantitativos -> Rankings
-
Informação qualitativa (comentários)
-
Resultados por zona geográfica
-
Oportunidades de melhoria
© GS1 2015
47
Metodologia
5. Apresentação dos Resultados
-
Relatórios formato digital
-
Relatórios formato impresso
-
Apresentações em cada empresa participante
© GS1 2015
48
Tendências do Setor do Retalho
O que são?
Temas
lançados
aos
grupos
de
retalho
que
posteriormente são comentados por cada uma das
insígnias
Implementação de mensagens EDI: RECADV, DESADV e INVOICE
Um processo de entrega eficiente inclui a emissão e receção via EDI das mensagens normalizadas,
acompanhadas pela captura dos dados contidos na Etiqueta Logística GS1. O número de fornecedores que
estão comprometidos com a utilização dos Standards GS1 está a aumentar.
AUCHAN: “Juntando a utilização do DESADV ao GS1-128, as mais-valias são diversas, existindo apenas uma conferência com base em amostragem.
Estamos neste momento a desenvolver um projeto com um fornecedor para a implementação dos Standards GS1, estando atualmente em fase de
testes.”
JERÓNIMO MARTINS: “As mensagens eletrónicas são um importante instrumento de suporte a toda a operação. Estas mensagens são encaradas de
forma complementar à utilização da Norma GS1 128, procurando um compromisso adequado entre produtividade e controlo.”
© GS1 2015
49
Apresentação dos Resultados
• Pode-se destacar as 10 questões mais importantes do estudo
GLOBAL
Grupo
Perguntas mais importantes do estudo
1,4
Pedido
8,2
Importância
Ranking
Avalie o fornecedor em função do bom estado dos produtos na recepção.
9,44
1º
Colaboração
Avalie se os interlocutores são eficientes e rápidos na resolução de problemas.
9,17
2º
1,3
Pedido
Avalie o fornecedor no cumprimento dos prazos de validade dos produtos entregues.
8,89
3º
6,2
Facturação
Avalie o fornecedor em função dos erros nas facturas por discordância entre a
quantidade pedida e a quantidade entregue.
8,61
4º
2,4
Entrega
Avalie o fornecedor em função da execução das entregas nos dias acordados.
8,33
5º
2,6
Entrega
Avalie o fornecedor em função do cumprimento dos horários de entrega acordados.
8,33
6º
- Documentação
2,8
Entrega
Avalie a eficiência do seu fornecedor em períodos especiais: campanhas
promocionais, campanha de Natal, feriados e sábados.
8,33
7º
- Sistemas de
6,4
Facturação
Avalie o fornecedor em função dos erros nas facturas por discordância entre os
preços facturados e os que constam no seu sistema.
8,33
8º
7,5
Sistemas de informação
Avalie o grau de capacidade do fornecedor para se adaptar às suas necessidades
EDI (ORDERS/DESADV/RECADV).
8,33
9º
7,6
Sistemas de informação
Avalie o grau de etiquetagem GS1-128 do seu fornecedor na entrega. (RESPONDERSE-Á EM PLAT.)
8,33
10º
Grupos mais
importantes em
2014:
- Pedido
Informação
- Colaboração
© GS1 2015
50
Apresentação dos Resultados
AVALIAÇÃO: Média global de todas as avaliações de
cada um dos grupos de retalho.
A Empresa X ocupa a oitava posição no ranking do nível
de serviço global na plataforma.
PLATAFORMA – RANKING GERAL
Posição
Fabricante
Avaliação
1
EMPRESA 1
7,26
2
EMPRESA 2
6,81
3
EMPRESA 3
6,78
4
EMPRESA 4
6,70
5
EMPRESA 5
6,52
6
6,51
6,38
8
EMPRESA X
6,33
10
6,27
11
6,25
6,16
16
6,10
17
6,04
Posição no
ranking geral
dos níveis de
serviço
5,91
21
5,83
© GS1 2015
51
Apresentação dos Resultados
Empresa 12
Ranking de
17 a 21
Empresa 11
Nível Baixo
Ranking de
11 a 16
Empresa 10
Nível Médio
Ranking de
6 a 10
Empresa 9
Nível Alto
Ranking
de 1 a 5
Empresa 8
TOP 5
Empresa 7
Empresa 6
Empresa 5
Empresa X
Empresa 4
Empresa 3
Empresa 2
Empresa 1
AVALIAÇÃO: Comparação entre fabricantes para cada
grupo dos Níveis de Serviço na PLATAFORMA
PEDIDO
ENTREGA
SUPORTE
DOCUMENTAÇÃO
Comparação
entre as
empresas
fabricantes
participantes
FACTURAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CAPACIDADE DE PLANEAMENTO E
REACÇÃO
COLABORAÇÃO
© GS1 2015
52
Apresentação dos Resultados
AVALIAÇÃO: Média global de todas as avaliações do
grupo PEDIDO
A Empresa X ocupa a oitava posição no ranking do
grupo PEDIDO com uma avaliação de 7,42 em 10.
PLATAFORMA - RANKING PEDIDO
Posição
Fabricante
Avaliação
1
EMPRESA 1
8,53
2
EMPRESA 2
8,42
3
EMPRESA 3
8,31
4
EMPRESA 4
8,20
5
EMPRESA 5
7,93
6
8
PEDIDO
Empresa X
MÉDIA
Avalie o fornecedor em função do bom estado dos
produtos na recepção.
6,38
7,14
Avalie o fornecedor no cumprimento dos prazos de
validade dos produtos entregues.
6,50
6,97
Avalie o fornecedor em função dos erros entre
referências recebidas vs referências pedidas.
7,50
7,18
Avalie o fornecedor em função dos erros entre
quantidades recebidas vs quantidades pedidas.
8,25
7,13
1
3
14
7,73
EMPRESA X
7,42
7,37
10
7,08
11
7,05
Pontos fortes e
pontos com
margem para
melhoria
Importância da
questão para os
retalhistas
6,89
16
6,82
17
6,28
5,90
21
Posição no
ranking do
Grupo
Pedido
Informação replicada para cada
um dos 9 grupos do estudo
5,46
© GS1 2015
53
Apresentação dos Resultados
EVOLUÇÃO: Avaliação em cada grupo no ano de 2013 e 2014
AVALIAÇÃO
2013
2014
7,01 (6º)
7,44 (7º)
ENTREGA
5,79 (11º)
6,79 (10º)
SOPORTE
6,06 (2º)
6,65 (3º)
DOCUMENTAÇÃO
7,66 (2º)
7,5 (3º)
FACTURAÇÃO
6,07 (12º)
4,47 (22º)
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
5,49 (11º)
6,5 (4º)
CAPACIDADE DE PLANEAMENTO E
REACÇÃO
5,85 (10º)
5,44 (15º)
5 (12º)
5,67 (13º)
PEDIDO
COLABORAÇÃO
Evolução da
Empresa X
em cada
grupo
© GS1 2015
54
Resultados por Retalhista
AVALIAÇÃO: Avaliação média por retalhista do grupo ENTREGA na plataforma.
PLATAFORMA
Distribuidor
Empresa X
Nota Máx.
Nota Min.
1
JERÓNIMO MARTINS
8,75
8,75
3,43
2
INTERMARCHÉ
8,06
8,70
3,15
3
SONAE
7,50
9,17
5,83
4
DIA
5,00
7,41
3,77
Avaliação
por grupo e
por
retalhista
Informação replicada para cada
um dos 9 grupos do estudo
% Entregas a TEMPO
Distribuidor
Empresa X
Máx.
Min.
Média
Fornecedor
1
SONAE
100,00
100,00
89,35
88,09
2
DIA
3
INTERMARCHÉ
96,00
96,00
100,00
100,00
87,00
84,00
81,00
81,00
Estado
Citações de
cada retalhista que
justificam as
pontuações
JERÓNIMO MARTINS: “Nos dias acordados não existem falhas, a Empresa X é bastante eficiente.”
DIA: “À semelhança do ano passado, os transportadores têm noção que o Dia Portugal trabalha com um horário alargado (6h30 até às 19h30) e que não
cumprem com o horário previsto de entrega mas sim com a ordem de chegada. Desta forma as incidências continuam a ocorrer.”
© GS1 2015
55
Cronograma do Projeto
© GS1 2015
56
Áreas de intervenção - Benchmarking 2014
Alinhamento de dados mestre
•SYNC PT
Partilhar os stocks e vendas das lojas
•Projeto Fast OSA
Implementação de mensagens EDI
•Projeto GS1-128+DESADV
Redução de litígio nas faturas
•Grupo de Trabalho EDI
© GS1 2015
57
Coffee Break
© GS1 2015
Da sincronização de dados
aos catálogos globais –
Plataforma SYNC PT
Nuno Azevedo, GS1 Portugal
14 de Abril de 2015 SEMINÁRIO BOAS PRÁTICAS
COLABORATIVAS
© GS1 Portugal 2015
Um dos princípios da eficiência de negócios
são os Dados Mestre
O que é a Sincronização de
Dados?
Informação
de Produto
Vendas & Marketing
Imagem de
Produto
Informação
para
consumidor
Logística e Distribuição
Requisitos Regulamentares
© GS1 Portugal 2015
Quais os Benefícios da Sincronização de
informação entre parceiros de Negócio?
Produtores
– Redução de das questões
relacionadas com a
compatibilização de
informação
– Redução do Time-to -Shelf
Retalhistas
– Redução dos esforços de
gestão de dados
– Melhoria no OSA (on shelf
availability)
© GS1 Portugal 2015
Uma solução para as necessidades de todos
os clientes!
Portal
GS1
B2C
QA
Media
Barcode
© GS1 Portugal 2015
Apoio de Grandes Insígnias
© GS1 Portugal 2015
Ponto de Situação Sync PT
Evolução Utilizadores
© GS1 Portugal 2015
64
Ponto de Situação Sync PT
Evolução Produtos
© GS1 Portugal 2015
65
Objetivos 2015
Qualidade de Dados
Ao Auditarmos os artigos existentes no
Sync PT…
Detetámos que o maior problema, em cerca de
40% dos produtos, é a rotulagem não conforme
com o Regulamento EU-1169/2011,
nomeadamente: declaração nutricional não
conforme e alergéneos não destacados
© GS1 Portugal 2015
66
Objetivos 2015
Qualidade de Dados
No sentido de apoiar
os seus Associados a
GS1 Portugal criou um
serviço para apoiar,
introduzir e auditar
dados de produto
© GS1 Portugal 2015
67
Objetivos 2015
B2C
Qual o atual Desafio nas vendas?
Mudança no comportamento dos consumidores….
© GS1 Portugal 2015
68
Objetivos 2015
B2C
Uma porta para o consumidor!
© GS1 Portugal 2015
Objetivos 2015
B2C
Uma solução para as marcas!
© GS1 Portugal 2015
O futuro é agora!
© GS1 Portugal 2015
Muito Obrigado
Nuno Azevedo
Diretor Área Inovação e Tecnologia
Email: [email protected]
© GS1 Portugal 2015
Rastreabilidade do Prado ao
Prato
Food Traceability
Denis O’Brien, GS1 Irland
14 de Abril de 2015 SEMINÁRIO BOAS PRÁTICAS
COLABORATIVAS
© GS1 Portugal 2015
TRACEABILITY
An Overview
Denis O’Brien
13th April 2015
Director of Standards & Solutions, GS1 Ireland
© GS1 Portugal 2015
Traceability – Definition
Traceability is the ability to trace the
history, application or location
of that which is under
consideration.
When considering a product,
traceability can relate to:
• the origin of materials and
components
• processing history
• the distribution and location of
the product after delivery
ISO 9000:2005 Quality management
systems, Fundamentals and vocabulary
© GS1 Portugal 2015
75
Traceability – Definition
“Traceability is the ability to track forward the
movement through specified stages of the extended
supply chain and trace backward the history,
application or location of that which is under
consideration”
(GS1 Global Traceability System Issue 1.3)
© GS1 Portugal 2015
76
Traceability – Why ?
Satin, Morton, Death in the Pot: The Impact of Food Poisoning on History,
Prometheus Books, (2007)
© GS1 Portugal 2015
77
– Why ?
CounterfeitTraceability
Goods
In 2010 officials in
Ireland issued a warning
about counterfeit brake
pads that don’t meet
official standards. These
products were labelled
with brands like
Volkswagen/Audi.
They were found to have
30% less braking
US-based Consumer Reports also said
efficiency than genuine
some counterfeit brake pads were found
brake pads
to be made with “kitty litter, sawdust,
and dried grass.”
Source: International Business Times (US Edition), April 9 , 2015
th
© GS1 Portugal 2015
Traceability – Why ?
Counterfeit Goods
There are rather sophisticated and largescale factories that manufacture fake
popular prescription drugs.
The key is getting the bottle, labels, and
physical attributes of the pills right.
Some of the counterfeiters try to
replicate the real drug, while others
don’t even bother.
Counterfeits may have included;
Viagra, for erectile dysfunction
Plavix, a blood thinner
Casodex, for prostate cancer
Zyprexa, for schizophrenia
Source: International Business Times (US Edition), April 9th, 2015
© GS1 Portugal 2015
Traceability
Counterfeit
Goods – Why ?
Even very low value products are not immune .
..
Back in 2005, the Chinese state news agency,
Xinhua, reported that
“Fake eggs first appeared in the mid-’90s and
production spread all over China”
At that time, the production cost of a fake egg
was half that of a real one.
Another Xinhua report stated that
“With the proper equipment and
materials, one person can produce 1,500
fake eggs per day”
Source: http://newsfeed.time.com/2012/11/06/how-to-make-a-rotten-egg/ November 12th,
2012
© GS1 Portugal 2015
Traceability
Counterfeit
Goods – Why ?
© GS1 Portugal 2015
Traceability
– Whyin? EU
The Counterfeit
Economy
€768.227.929
(Domestic Retail Value) intercepted by EU Customs Authorities in
2013
25,2%
were daily use products and
potentially dangerous to the health
and safety of consumers
(ie food and beverages, body care
articles, medicines, electrical
household goods and toys)
Source: “Report on EU Customs enforcement of intellectual property rights (2013)”
© GS1 Portugal 2015
Traceability
– Why
The Counterfeit
Economy
in ?EU
Regulation No EU 178/2002, which applies in all EU Member States, Article 3 (15) defines:
‘traceability’ means the ability to trace and follow a food, feed, food-producing animal or
substance intended to be, or expected to be incorporated into a food or feed, through all stages of
production, processing and distribution.
Article 18 is concerned with traceability and states
1.
The traceability of food, feed, food-producing animals, and any other substance intended to be, or
expected to be, incorporated into a food or feed shall be established at all stages of production,
processing and distribution.
2.
Food and feed business operators shall be able to identify any person from whom they have
been supplied with a food, a feed, a food-producing animal, or any substance intended to be, or
expected to be, incorporated into a food or feed. To this end, such operators shall have in place
systems and procedures which allow for this information to be made available to the
competent authorities on demand.
3.
Food and feed business operators shall have in place systems and procedures to identify the
other businesses to which their products have been supplied. This information shall be made
available to the competent authorities on demand.
4.
Food or feed which is placed on the market or is likely to be placed on the market in the Community
shall be adequately labelled or identified to facilitate its traceability, through relevant
documentation or information in accordance with the relevant requirements of more specific
provisions.
© GS1 Portugal 2015
Traceability
– Why ?in EU
The Counterfeit
Economy
In 2001, the US Bioterrorism Act (2001,H.R. 3448) mandated a traceability system whereby food
processors had until December 11, 2006 to ensure that, upon an FDA request, they could produce the
following information within 24 hours, or be subject to civil and/or criminal penalties:
• Identify the immediate non-transporter previous sources, whether foreign or domestic, of
all foods received, including lot or code number or other identifier
• Identify the immediate non-transporter subsequent recipients of all foods released,
including lot or code number or other identifier
• Identify the specific source of each ingredient that was used to make every lot of finished
product
In 2004, the US Department of Agriculture published “Agricultural Economic Report Number 830
(2004). Traceability in the U.S. Food Supply: Economic Theory and Industry Studies.
The 2011 Food Modernization and Safety Act (FMSA, 2011. H.R. 2751) includes provisions to
expand authority of the United States Food and Drug Administration (FDA) to, among other
things, initiate mandatory food recalls and establishing a food product tracing system.
Establishment of the food product tracing system is to involve development of a plan based on
pilot studies and stakeholder recommendations. FDA has commissioned the Institute of Food
Technologists (IFT) to execute traceability pilot studies, which are currently ongoing.
© GS1 Portugal 2015
Traceability- Principles & Aims
Tracing is the capability to identify the origin of a particular unit located within the
supply chain by reference to records held upstream in the supply chain.
Units are traced for purposes such as recall and complaints.
© GS1 Portugal 2015
85
Traceability – Principles & Aims
Tracking is the capability to follow the path of a specified unit and/or batch
of trade items downstream through the supply chain as it moves between trading partners.
© GS1 Portugal 2015
86
Traceability- Principles & Aims
DOWNSTREAM TRACEABILITY
INTERNAL
TRACEABILITY
UPSTREAM
SUPPLIERS
(Manufacturing and
Storage)
DOWNSTREAM
CLIENTS
UPSTREAM TRACEABILITY
© GS1 Portugal 2015
87
End-To-End Traceability is Complex
Many actors in many
countries!
More trading partners,
more business
processes, and more
I.T. systems
in the supply chain
make end-to-end
traceability extremely
complex
© GS1 Portugal 2015
Source: Gemini
88
Traditional Supply Chain Traceability
Trawler
Retailer
Co-op
Processor
Distributor
© GS1 Portugal 2015
Data Sharing is the challenge
 Data to be shared must be;

Complete, Consistent, Accurate,

Standardised & Timely *
 Data should be shared;

Easily, Quickly, Reliably, & Cheaply
 Data Sharing Technologies;

GDSN
(Global Data Synchronisation
Network)

Barcodes

EDI (Orders, Despatch Advice, Invoices)

EPCIS (Electronic Product Code Info. System)
Trawler
Co-op

*Source: GCI/CapGemini Report: “Internal Data Alignment”, May
2004
© GS1 Portugal 2015
Types of Traceability Networks
One up – One
down
Cumulative tracking
Single source data base
Distributed Information Sources
Or « traceability network »
© GS1 Portugal 2015
Traceability Data
Can be both public and private
© GS1 Portugal 2015
GDSN – SHARING PRODUCT MASTER
DATA
Manufacturer
/Processor
Distributor
Distributor
?
Distributor
A or B
?
X
GDSN – SHARING PRODUCT MASTER
DATA
GDSN
Manufacturer
/Processor
Distributor
Distributor
Distributor
Data Sharing Technologies
© GS1 Portugal 2015
Data Sharing Technologies
0109012345670016151405211012345631020034569127.7
0109012345670016 15140521 10123456 3102003456 9127.7
ERP Entries
09012345670016 21 May 2014123456 34.56kgs 27.7
PRODUCT:09012345670016
DUBLIN BAY PRAWNS
BATCH/L
OT:
123456
WEIG 123456
HT:
BEST BEFORE:
21.Mai 2012
FAO AREA:
4321
© GS1 Portugal 2015
EDI – Peer To Peer Data Sharing
GS1 EDI
Standards
Manufacturer
/Processor
Purchase
Order
EANCOM and XML
Price Catalogue
Purchase Orders
Advance Shipping Notice
Despatch Advice
Returns Note
Invoice
Customer
Despatch
Advice
Invoice
EPCIS – Event Driven Traceability
EPCIS
Trawler
Retailer
Co-op
Processor
Distributor
© GS1 Portugal 2015
EPCIS – Ultimate supply chain collaboration
These EPCIS
instances have
information about
WHO HAS
this Product
INFORMATIO
http://Fisherman
WHO
WHAT
WHEN
WHY
http://Co-Op
N ABOUT
THIS
PRODUCT ?
http://Transporter
http://Processor
http://Distribution
http://Retailer
http://Fisherman
Fisherman
http://Co-Op
Co-Op
http://Transporter
Transporter
http://Processor
Processor
http://Distribution
Distribution
http://Retailer
Retailer
EPCIS - Real Life Examples . . .
Product Data
Product Data
Weight : 400grm
Preservation: Fresh
Weight gain:
The good: This food is a good
source of Magnesium and
Phosphorus, and a very good
source of Protein, Vitamin B6
and Selenium.
Date of catch: 2013-12-11
Scientific Name: NEP
________________________
Additional Data
________________________
Expiry date: 2013-2013-23-11
Fishing vessel: GS1 Ireland
_________________________
Processor: Galway Co-op
For statistical purposes, 27 major fishing
areas have been internationally established
to date. These comprise
- eight major inland fishing areas covering
the inland waters of the continents,
- nineteen major marine fishing areas
covering the waters of the Atlantic, Indian,
Pacific and Southern Oceans, with their
adjacent seas.
The major fishing areas, inland and marine,
are identified by their names and by twodigit codes.
© GS1 Portugal 2015
EPCIS - Real life Examples . . .
European Sea bass
European Sea bass
Product info
Fishing Method
Production Facility
Catch Method
Fish Type
Recipes
The European bass is a member
of the Moronidae family. The
name Dicentrarchus derives
from the presence of two dorsal
fins. It has silver sides and a
white belly. Juvenile fish
maintain black spots on the
back and sides, a feature that
can create confusion with
Dicentrarchus punctatus. This
fish's operculum is serrated and
spined. It can grow to a total
length of over 1 m (3.3 ft) and
15 kg of weight.[1]
Production
Facility
© GS1 Portugal 2015
Foodtrace®
Red Meat & Poultry Traceability
© GS1 Portugal 2015
Foodtrace®
Seamless Traceability
 Carcase
 Primal
 Retail Pack
Maximum Visibility
Maximum Reliability
Minimum Technology
Minimum Cost
© GS1 Portugal 2015
Foodtrace®
No I.T. Infrastructure required
All Traceability Data –
•
•
•
•
•
Travels in Barcode on Carcase
Tag
Travels in Barcode on Primal
Label
is System and Factory
Independent
is freely available to Customers
complies with GS1 standards
© GS1 Portugal 2015
Foodtrace®
• 400+ privately owned franchises
• Various Operating Systems & Versions
• Win 95, 98, NT, 2000, Me, & Xp
• Various levels of Service Packs & Upgrades
• Various PC specifications
• Various printer drivers
• Various PC skill levels
• Butchers - not I.T. staff !
• PC exposure from ‘none’ to ‘some’ !
• 2 Weighing Equipment Manufacturers
• Find ‘common’ functionality
• Define and Drive firmware upgrades
© GS1 Portugal 2015
Foodtrace®
© GS1 Portugal 2015
Foodtrace®
© GS1 Portugal 2015
Foodtrace®
Over 15 Years Old !
© GS1 Portugal 2015
Riverview Eggs
Egg Traceability
© GS1 Portugal 2015
Riverview Eggs
© GS1 Portugal 2015
Riverview Eggs
© GS1 Portugal 2015
Riverview Eggs
© GS1 Portugal 2015
Riverview Eggs
Minister Simon Coveney TD
meets representatives of
Russian and Polish Poultry
Industry to showcase Food
Production and Traceability
Standards
adopted by Ireland’s
leading Egg and Poultry
Producers
“The visit of such an influential international delegation is of huge significance not
only to Riverview Eggs and Carton Brothers, but also to Ireland as it reinforces just
how rigid we are with our traceability from farm to fork. I would like to congratulate
Riverview Eggs, Carton Brothers and their counterparts GS1 on a truly important
traceability and stock system.”
Mr. Simon Coveney TD, Minister for Agriculture, Marine and Food
© GS1 Portugal 2015
e-Locate
An International Fish Traceability
Framework
© GS1 Portugal 2015
Relevant Legislation
 EU 178/2002
 EU 1224/2009
 EU 404/2011
 EU 1169/2011
 EU 16/2012
 EU 1379/2013
© GS1 Portugal 2015
EU Legislation 404/2011
 Article 67.8
 Member States shall cooperate with each other to
ensure that the information affixed to the lot
and/or accompanying physically the lot can be
accessed by the competent authorities of another
Member State than the one where the fisheries or
aquaculture products have been put into the lot, in
particular when the information is affixed to the lot
by way of an identification tool such as a code,
barcode, an electronic chip or a similar device.
 Operators using such tools shall ensure that they are
developed on the basis of internationally recognised
standards and specifications.
© GS1 Portugal 2015
116
What Is e-Locate ?
Sea Fisheries Protection Authority
(SFPA)
Bord Iascaigh Mhara (BIM)
and GS1 Ireland (GS1)
“. . .have initiated a project to assess
international best practice in the use of
weighing, labelling and traceability
technology, to identify the needs of the
Irish fish industry and to provide
resources to facilitate the adoption of
these standards at all levels in Ireland . .
.”
This project has been named ‘e-LOCATE’
© GS1 Portugal 2015
117
Implementation
 Partnership of competent authorities
 Establishment of a national project

Steering Committee

Stakeholder Forum

Industry Assessment

Launch of Grant-Aid Scheme
© GS1 Portugal 2015
E-Locate Project
Closed: Friday, 13th March 2015
37 Original Applicants
16 Projects Proceeded
29 Solution Providers
€3.1m Eligible Expenditure
€1.4m in Grant Aid
Extended by 3 Months
Almost €200k UNDER budget
After 2 years
© GS1 Portugal 2015
EU Legislation 1224/2009
BATCH
VESSEL GLN
SPECIES
DATES OF CATCH
QTY / WEIGHT
SUPPLIER GLN
CATCH AREA
PRODUCTION
METHOD
FREEZE DATE

Article 58.5 – Minimum Labelling Requirements
 The identification number of each lot;
 The external identification number and name of the
fishing vessel or the name of the aquaculture production
unit;
 The FAO alpha-3 code of each species;
 The date of catches or the date of production;
 The quantities of each species in kilograms expressed in
net weight or, where appropriate, the number of
individuals;
 The name and address of the suppliers;
 The information to consumers provided for in Article 8 of
Regulation (EC) No 2065/2001: the commercial
designation, the scientific name, the relevant
geographical area and the
production method;
 Whether the fisheries products have been previously
frozen or not.
© GS1 Portugal 2015
120
EU Legislation 16/2012

Annex II: Section IV (EU 853/2004)

1. For the purposes of this Section, “date of production” means:

(a) the date of slaughter in the case of carcasses, half carcasses or quarter carcases;

(b) the date of killing in the case of bodies of wild game;

(c) the date of harvesting or catching, in the case of fishery products;

(d) the date of processing, cutting, mincing or preparation, as appropriate, for any other
food of animal origin.

2. Until the stage at which a food is labelled in accordance with Directive 2000/13/EC or
in the case of
frozen food of animal origin intended for human consumption, the
following information is made available to the food business operator to
used for further processing, food business operators must ensure that
whom the food is supplied and, upon request, to the competent authority:


FREEZE
DATE

(a) the date of production; and
PRODUCTION DATE
(b) the date of freezing, if different from the date of production.
Where a food is made from a batch of raw materials with
different dates of production and of freezing, the oldest dates of
production and/or of freezing, as appropriate, must be made
available.
3. The appropriate form in which the information must be made available is up to the
choice of the supplier of the frozen food, as long as the information requested in
© GS1 Portugal 2015
paragraph 2 will be clearly and unequivocally available to and retrievable
by the business
operator to whom the food is supplied.’
121
EU Legislation 1379/2013
 Article 35, Section 1C
 the area where the product was caught or farmed,
and the category of fishing gear used in
capture of fisheries, as laid down in the first
column of Annex III to this Regulation;
FISHING GEAR
© GS1 Portugal 2015
Fish Traceability In Europe Guidelines
© GS1 Portugal 2015
GS1 in Europe: Fish Traceability
Presented to;
 EU Fisheries Control Expert Working Group
 Directorate-General for Health and Food Safety (DG Sanco)
 Directorate-General for Maritime Affairs and Fisheries (DG Mare)
 Chairperson of EIFAAC (European Inland Fisheries and Aquacultur
e Advisory Commission) a regional fisheries body of the Food and
Agriculture Organisation (FAO).
 EU Representative to
NASCO (North Atlantic Salmon Conservation Organisation)
© GS1 Portugal 2015
The Burning Question !!!
Which traceability technology should I choose ?
 GDSN ?
 Barcodes?
 GS1-128
 DataMatrix,
 QRCode ?
 EDI / eCom ?
 XML ?
 EANCOM ?
 EPCIS ?
© GS1 Portugal 2015
Questions ?
© GS1 Portugal 2015
Almoço
14 de Abril de 2015 SEMINÁRIO BOAS PRÁTICAS
COLABORATIVAS
© GS1 Portugal 2015
Projecto “Out of Stock”
(rupturas em linear)
Rafael Florez GS1 Colombia e Giovanni Biffi, LOGYCA
14 de Abril de 2015 SEMINÁRIO BOAS PRÁTICAS
COLABORATIVAS
© GS1 Portugal 2015
Caso de Éxito Estudio
de Agotados en
Colombia
© GS1 Portugal 2015
Datos acerca de LOGYCA
© GS1 Portugal 2015
No mercado COLOMBIANO…
As pessoas não encontram a
totalidade dos produtos desejados
dos compradores decidem mudar de
supermercado ou não comprar, gerando uma
venda perdida que afecta as cadeias
industriais e distribuidores
© GS1 Portugal 2015
Tomado de: Estudio de Consumidor LOGYCA 2014
¿Que faz quando não consegue encontrar
o produto que deseja?
Compra outro produto
da mesma marca
Compra uma
marca diferente
Vai outro
supermercado
ou loja
Não compra
produtos
83% é perdido devido à falta de
disponibilidade de stock
© GS1 Portugal 2015
Tomado de: Estudio de Consumidor LOGYCA 2014
Estimamos que a perda anual
de vendas no mercado
colombiano por
indisponibilidade em
prateleira é USD320 milhões
para as industrias e USD352
milhões para os distribuidores
© GS1 Portugal 2015
O que é o estudo de OSA?
É uma ferramenta para medir o nível
de disponibilidade do produto em
prateleira, baseada na percepção do
consumidor, que identifica a causa
pela qual surge, gerando ações que
aumentem a satisfação do cliente e
incrementem as vendas.
total de vendas
perdidas por
falta de produto
em prateleira
*Grocery Manufacterers
Asocciations (GMC)
dos
consumidores
tomam a decisão
no ponto de
venda
*7 Foro de proveedores del retail
2013, Grupo Acción Plus
(Estudio realizados por VIEWS).
diminuição do
nível do OOS
com práticas
apropriadas de
fornecimento
*Rolland Berger Consultants
© GS1 Portugal 2015
Estudo de disponibilidade em
todo o mundo
Europa 4% - 12%
NA 7,9%
APAC 1% - 18%
LA 7,9%
AUS/NZ
4,4%
Fuente: Current state of OSA the case for change
© GS1 Accenture
Portugal 2015
(2011-2012)
Indicador na America Latina
50%
45% 43,6%
40%
35%
30,1%
30%
25%
20%
17,0%16,0%
13,8%
15%
9,3%
10%
5%
7,8% 6,9%
6,2% 6,0% 5,5% 5,2%
5,1% 4,2% 4,2%
Colombia
Guatemala
Costa Rica*
Ecuador*
Panamá*
Uruguay
Honduras*
Mexico
El salvador
Nicaragua*
Argentina
Bolivia
Chile
Rep.Dominicana
Venezuela
0%
Estudio de Disponibilidad de Producto en Góndola LOGYCA 2014©
Otros países: Estudio
de Faltantes en GS1
© GS1 Portugal 2015
Cobertura regional do estudo LOGYCA
Guatemal
a
México
Canal
Tradicional
Honduras
Panamá
Costa Rica
Colombia
Ecuador
Brasil
© GS1 Portugal 2015
Industrias participantes no estudo na
América Latina
© GS1 Portugal 2015
Estudo na Colombia 2015
8
Distribuidores
Grupo Éxito – Olímpica – Cencosud - La 14 –
Colsubsidio
Consumo – Makro – Jerónimo Martins
30
6
Fornecedores
Categorías de Producto
Alimentos y Bebidas
166
Lojas
Grupo Éxito - 64 Pvs estándar – 6 muestra
Olímpica - 40 Pvs
Cencosud -38 Pvs
La 14 - 8 Pvs
Colsubsidio - 10 Pvs
Consumo – 3 Pvs
Makro – 3 Pvs
Jerónimo Martins – 3 Pvs
25
7
Cuidado Personal
Aseo del Hogar
Licores y Cigarrillos
Ferretería y Misceláneos
Medicamentos OTC
1.500
52
Produtos por Loja
Semanas de medição.
Janeiro a Dezembro
Cidades
7
Áreas geográficas
Antioquia, Bogotá, Eje cafetero, Pacifico, Centro,
Oriente, Costa
am.
pm.
Dias da semana
Tempo de medição
© GS1 Portugal 2015
Evolução do indicador na Colômbia
.
Estudio de Disponibilidad de Producto en©Góndola
LOGYCA 2014©
GS1 Portugal 2015
Segmentação OSA
Comercial
Abastecimento
Alinhar o
portfolio de
acordo com a
Estratégia de
Mercado/
Fornecedor
Gestão de
Aprovisionamient
o da cadeia:
Ponto de Venda
& Centro de
Distribuição
• Produto Suspenso
• Produto Descontinuado
• Pedido Insuficiente
• Não pedido ao
Fornecedor
• Não Pedido ao CD
Fornecedor
CD
Nivel de
Servicio:
OTIF
Distribuição
eficiente,
rápida e
dinâmica =
Demanda
• Não cumprimento da
regra de entrega
• Não Envio
mercadoria
O Produto Indisponível em prateleira não é um indicador exclusivo do loja.
Envolve o esforço conjunto de Fornecedores e Distribuidores com enfoque na
Colaboração.
Operação
PDV
Venda
• Prateleira não
Abastecida pelo
Promotor
• Prateleira não
abastecida por
Restrições
• Produto Avariado
• Divergência de
Inventario
© GS1 Portugal 2015
Evolução do Indicador de 2013-2014
Prateleira não abastecida pelo
promotor
57%
Gôndolanão
não
fornecida
Fornecedor
entregou
o produto
pela
Divergência de Inventário
Pedido Insuficiente
Não pedido ao Fornecedor
Produto Suspenso
9%
Produto Descontinuado
*Circulo Interno: Datos 2013, AGOTADO: 3,8%
*Circulo Externo: Datos 2014, AGOTADO 4,2%
Outros
GS1 Portugal 2015
Estudio de Disponibilidad de Producto en©Góndola
LOGYCA 2014©
Indicadores por Categoría (Distribuidores)
Produtos medidos
por ponto de venda
Alimentos e
Bebidas
Limpeza
575
107
Alimentos e
Bebidas
Limpeza
Perfumaria
268
Perfumaria
Hardware e
diversos
Licores e
Cigarros
Medicamentos
OTC
43
63
45
Hardware e
diversos
Licores e
Cigarros
Total Varejo
© GS1 Portugal 2015
Resultados por Distribuidor - 2014
9,9%
5,1%
4,1%
3,6%
2,1%
Ruptura
Não pedido ao
Fornecedor
Divergência de
Inventario
Fornecedor não entregou
o produto
A
B
C
D
E
Prateleira não abastecida
pelo promotor
GS1 Portugal 2015
Estudio de Disponibilidad de Producto ©en
Góndola LOGYCA 2013©
Medição no período de Natal
Comportamiento
Comportamentopor
por
Ciudades
cidade
Medellin
12,9%
87,1%
Disponible
Agotado
13,3%
Bogota
10,5%
Santa Marta
10,2%
Soledad
Barranquilla
0,0%
8,0%
6,5%
5,0% 10,0% 15,0%
Estudio de Disponibilidad de Producto en Góndola - Medición de temporada
LOGYCA 2013©
© GS1 Portugal 2015
Entregas OSA
ALERTAS
DIARIOS
RELATORIOS
DIARIOS POR
PDV
ABASTECIMENTO
ESTUDOS
TRIMESTRALES
TABELAS
DINAMICAS
SEMANAIS
ENTREGA DE
RESULTADOS
DIARIOS EM BI
© GS1 Portugal 2015
Alguns casos reais de trabalho
conjunto com fornecedores
Proveedor 1
Proveedor B
7,4%
11,1%
8,0%
Marzo
Abril
8,3%
Mayo
Proveedor C
14,0%
- Alinhamento de portfólio
- Alinhamento dos
produtos pelo cluster de
lojas
- Melhoria do nível de
serviço
6,9%
5,6%
Marzo
Abril
Mayo
Proveedor D
14,1%
12,3%
4,7%
Marzo
Abril
Mayo
- Formação: reduções de
produto em ajustes de
inventário / Devoluções
9,7%
8,2%
Marzo
Abril
© GS1 Portugal 2015
Mayo
Benefícios do Estudo
Gerar estratégias
corporativas com
base em
informações
primárias
Analisar a
concorrência para
aumentar a
produtividade e
competitividade
Conhecer o nível de
serviço para o
consumidor no
ponto de venda
Identificar os níveis de
disponibilidade do produto na
perspectiva dos consumidores
Aumentar vendas
líquidas com base na
identificação de
causas de falta de
stock.
Criar oportunidades de
colaboração entre
industriais e cadeias
para identificar
oportunidades de
melhoria
© GS1 Portugal 2015
Conclusões
 O estudo da OSA é uma ferramenta colaborativa que permite
aumentar as vendas através da melhoria da cadeia de valor e
aumentar a disponibilidade do produto nas lojas.
 A utilidade e o impacto do estudo depende do nível de compromisso
e disciplina na gestão da melhoria deste indicador pelas empresas.
 O desenvolvimento do estudo por uma entidade neutra permite as
empresas ter foco em os planos de ação e não no processo de
medição.
 É possível desenvolver um estudo de características semelhantes
liderado pela GS1 Portugal com o apoio da LOGYCA, a fim de
impactar positivamente os indicadores das empresas.
© GS1 Portugal 2015
Gracias por
su atención
© GS1 Portugal 2015
Engaging Consumers
through your packaging
Augustin Calvo SCANBUY
14 de Abril de 2015 SEMINÁRIO BOAS PRÁTICAS
COLABORATIVAS
© GS1 Portugal 2015
Source: xAd/Telemetrics Study: Mobile Path to Purchase
© GS1 Portugal 2015
In 2015, mobile devices will influence
21% of in-store retail sales,
or $752 Bn in consumer spending
Source: Deloitte Digital Report 2014: The Dawn of mobile infliuence
© GS1 Portugal 2015
155
“For consumers, mobile is the Swiss Army Knife of shopping.
It’s the go-to device to research products, compare prices,
find stores, determine what’s in stock, even buy stuff”.
© GS1 Portugal 2015
156
Adv. spend in mobile phones is booming
$58Bn in digital advertising in the US in
2015, more than half in mobile
Source: eMarketer June 2014
© GS1 Portugal 2015
Mobile advertising x 25 in 6 years
Over 90% of mobile advertising is just online advertising
extended to mobile phones…
© GS1 Portugal 2015
Is mobile advertising used effectively?
Have you
clicked
willingly in a
mobile
banner
lately?
© GS1 Portugal 2015
Is creating a Brand app the solution?
91%
of Top 100 brands create their own app
but…
4% of brands’ apps in Top 100 apps ranking (App Store UK)
Source: App Store “Free” Ranking May 6, 2012, Interbrand Top 100 Global Brands of 2011, Distimo
We use only 5-10 apps
in a given week
Source: Flurry Analytics, Jan 2012 – March 2012
© GS1 Portugal 2015
At first , ads on new media replicate old medias’
TV ads end 1950’s
Online ads end 1990’s
© GS1 Portugal 2015
161
Mobile phone, the 7th mass media
The unique mobile phones features:
•
•
•
•
•
Bridge between physical world and digital world
Always on
Always carried on
Very personal
Real time context
“The Mobile Phone is the most persuasive and
influencial channel today”
B.J. Fogg, Director Persuasive tech Lab, Stanford University
© GS1 Portugal 2015
162
Mobile
Relationship
Management
strategy driven
by GS1
© GS1 Portugal 2015
Mobile Relationship Management
Using a neutral app where consumers are in
control:
•
•
•
•
They set preferences and interests
They can share and change the interactions
Industry leader app with over 30M unique users: ScanLife
SDKs and APIs for other apps
Using a neutral app where manufacturers’
manage the interactions and experience:
•
•
•
•
Manage the experience on their products
Target consumers directly in a non-intrusive way
Reward consumers engagement
Get analytics on consumer interactions
© GS1 Portugal 2015
Mobile Relationship Management strategy
2Q 2015
3Q 2015
4Q 2015
© GS1 Portugal 2015
GS1 Portugal’s mPackaging service
Do you prefer consumers get the info from others or from you?
© GS1 Portugal 2015
• Transform EAN barcodes of
products in triggers to your digital
information and experience when
scanned with ScanLife mobile app (or
other connected apps)
• Use EAN and QR codes as geo-located
triggers to get relevant offers and info
© GS1 Portugal 2015
Consumer engagement using packaging
Consumers engage what they create
Alan Moore, Engagement Marketing pioneer
© GS1 Portugal 2015
168
mPackaging Wine template
© GS1 Portugal 2015
mPackaging Food template
© GS1 Portugal 2015
mPackaging platform
© GS1 Portugal 2015
mPackaging visual analytics
© GS1 Portugal 2015
GS1 Portugal’s mTargeting
81% of CEOs see mobile technologies for customer engagement
as the most strategically important in 2015
PwC's 18th Annual Global CEO Survey, Davos World Economic Forum 2015
© GS1 Portugal 2015
Consumers are in complete control,
they choose when to receiveSEGMENTE
notifications,
how many and related to what
D
NOTIFICATI
ONS
TO
CONSUMER
S
© GS1 Portugal 2015
Non-intrusive and personalized msgs
• Messages are filtered by SEGMENTE
user
preferences and go to inbox in D
app
•
•
NOTIFICATI
+20% responses due to segmentation
ONS
TO
Complementary to other CONSUMER
digital
marketing actions
S
• Detailed reports on all the interactions
© GS1 Portugal 2015
Mobile Couponing
© GS1 Portugal 2015
The rise of the mobile coupons
Source: : SimpleSavr’s infographic ‘Rise Of The Mobile Coupon Redemption” 2014
© GS1 Portugal 2015
177
Mobile is transforming Retail
Source: Fung Business Intelligence center. August 2014
78% of digital searches lead to offline purchase
(ComScore May14)
© GS1 Portugal 2015
178
Mobile is transforming Retail
Manufacturers look to mobile coupons as part
of their mobile strategy, but they need retailers.
It is a unique opportunity for retailers to enable
manufacturers’ mobile strategy and monetize it
© GS1 Portugal 2015
179
Retailers’ digital coupons today
• Shopper enters
retailer website
• Clicks to add
coupons to loyalty
card
• At checkout, uses
loyalty card to
redeem coupons
© GS1 Portugal 2015
180
Manufacturers digital coupons set for
mass acceptance and distribution
© GS1 Portugal 2015
181
GS1 Digital coupon standard
Company/Brand
Specific Coupons’
Campaign
Offer: 1 per Coupons’ campaign
+
Unique coupon
number
Serial number:
1 per each coupon
© GS1 Portugal 2015
mCoupon
Enabling Manufacturers to directly create GS1 standard
based mobile coupons to be redeemed at retailers
© GS1 Portugal 2015
mCoupon cloud based platform
 Follows GS1 standard and
GSMA recommendations
 Complementary to paper
coupons
•
•
•
•
Real time, no fraud
Pay per redemption only
Overnight clearing
Open wallet in cloud
 Independent of retailer’s POS
technology
© GS1 Portugal 2015
By redeeming manufacturers’ mobile coupons
retailers can:
• Drive increased traffic to stores thanks to Manufacturers
integrating digital coupons for the retail in their own
marketing strategy to consumers
• Reduce basket price perception of retail’s customers
without lowering prices
• Get new revenue stream from coupons’ redemption fees
• Receive discounted amounts and fees from redeemed
coupons in hours
© GS1 Portugal 2015
185
Find & Save Offer
© GS1 Portugal 2015
1. Using mCoupon Campaign Manager manufacturers
publish offers (Offers URL’s)
2. Consumer scans or clicks the offer URL to be
assigned a unique coupon hosted on the cloud
server
Scan, tap, click to access
offer
All offers are stored in a virtual
wallet in cloud server & accessed
via any browser
© GS1 Portugal 2015
mCoupons Campaign Manager
1.
Create coupons campaign:

Number of coupons, value, validity period,
creativity
2.
Choose participating retails

Retailers need to accept to redeem the coupons
to be listed in them
3.
Choose offer publishers

Including products’ 1D barcodes scanned with
ScanLife app
4.
Get real time acquisition and redemption data
© GS1 Portugal 2015
188
Access to Open coupons wallet from Scanlife app
© GS1 Portugal 2015
Redeem & Purchase
© GS1 Portugal 2015
No new scanner hardware needed at POS
1. Shopper visits a supported retailer
(listed in the coupons)
2. Shopper identification:
1. Shopper uses any QR scanner
to scan a unique QR Code
app
at the POS
or
2. Shopper uses loyalty card
the POS
number at
3. Shopper identification and purchase
basked allow for the validation and
clearing to be done
© GS1 Portugal 2015
http://youtu.be/NG7NggV4oK8
© GS1 Portugal 2015
The “Don’t have a Promotional code” feeling
© GS1 Portugal 2015
193
Conclusões e Encerramento
João de Castro Guimarães
14 de Abril de 2015 SEMINÁRIO BOAS PRÁTICAS
COLABORATIVAS
© GS1 Portugal 2015

Documentos relacionados